Região Nordeste

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Região Nordeste Apresentação montada pela MT Ana Fátima Freitas para as aulas da Dinamizadora da Sala de Leitura, Raquel Quintanilha, com suas respectivas turmas do 3º ao 5º Anos de Escolaridade, afim de trabalhar a Região Nordeste.

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Apresentação montada pela MT Ana Fátima Freitas para as aulas da Dinamizadora da Sala de Leitura, Raquel Quintanilha, com suas respectivas turmas do 3º ao 5º Anos de Escolaridade da E. M. Profª Leomari Garcia Barreto - Tangará - Cabo Frio - RJ, afim de trabalhar a Região Nordeste.

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Região

Nordeste Apresentação montada pela MT Ana Fátima Freitas para

as aulas da Dinamizadora da Sala de Leitura, Raquel

Quintanilha, com suas respectivas turmas do 3º ao 5º

Anos de Escolaridade, afim de trabalhar a Região

Nordeste.

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Brasil

Político

(Estados)

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Região

Nordeste

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Literatura

de

Cordel

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Literatura de cordel também conhecida no Brasil

como folheto, é um gênero literário popular escrito

frequentemente na forma rimada, originado em relatos

orais e depois impresso em folhetos. Remonta ao século

XVI, quando o Renascimento popularizou

a impressão de relatos orais, e mantém-se uma forma

literária popular no Brasil. O nome tem origem na forma

como tradicionalmente os folhetos eram expostos para

venda, pendurados em cordas, cordéis ou

barbantes em Portugal. No Nordeste do Brasil o nome

foi herdado, mas a tradição do barbante não se

perpetuou: o folheto brasileiro pode ou não estar exposto

em barbantes.

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Cada dia, aumenta taxa

E imposto sem dar nada

Apetite dos políticos

Come tudo na sentada,

Nutrindo a corrupção

Com a Nação atrasada.

A juventude volta às ruas

Como na era das Diretas.

Depois, com "caras pintadas"

Pra derrubar entre metas

O Collor da Presidência,

Ficando as gentes quietas.

Se o nosso Castro Alves

Vivesse também estava

Junto com os cordelistas

E, contra os maus, bradava.

Ia para as praças publicas

E com todos protestava.

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Na época da colonização do Brasil, após o ano de 1500, os

portugueses introduziram em nosso país muitas características da

cultura europeia, como as festas juninas.

Mas o surgimento dessas festas foi no período pré -

gregoriano, como uma festa pagã em comemoração à grande

fertilidade da terra, às boas colheitas, na época em que

denominaram de solstício de verão. Essas comemorações também

aconteciam no dia 24 de junho, para nós, dia de São João.

Essas festas eram conhecidas como Joaninas e receberam esse

nome para homenagear João Batista, primo de

Jesus, que, segundo as escrituras bíblicas, gostava de batizar as

pessoas, purificando-as para a vinda de Jesus.

Assim, passou a ser uma comemoração da igreja católica, onde

homenageiam três santos: no dia 13 a festa é para Santo Antônio;

no dia 24, para São João; e no dia 29, para São Pedro.

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Festas

Juninas

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Os negros e os índios que viviam no Brasil não tiveram

dificuldade em se adaptar às festas juninas, pois são

muito parecidas com as de suas culturas.

Aos poucos, as festas juninas foram sendo difundidas

em todo o território do Brasil, mas foi no nordeste que

se enraizou, tornando-se forte na nossa cultura. Nessa

região, as comemorações são bem acirradas – duram

um mês, e são realizados vários concursos para eleger

os melhores grupos que dançam a quadrilha. Além

disso, proporcionam uma grande movimentação de

turistas em seus Estados, aumentando as rendas da

região.

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Com o passar dos anos, as festas juninas ganharam

outros símbolos característicos. Como é realizada num

mês mais frio, enormes fogueiras passaram a ser acesas

para que as pessoas se aquecessem em seu redor. Várias

brincadeiras entraram para a festa, como o pau de sebo,

o correio elegante, os fogos de artifício, o casamento na

roça, entre outros, com o intuito de animar ainda mais a

festividade.

As comidas típicas dessa festa tornaram-se presentes

em razão das boas colheitas na safra de milho. Com

esse cereal são desenvolvidas várias receitas, como

bolos, caldos, pamonhas, bolinhos fritos, curau, pipoca,

milho cozido, canjica, dentre outros.

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Personalidades

Nordestinas

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Fagner – Cantor - Ceará

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Caetano Veloso – Cantor - Bahia

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Luiz Gonzaga – Cantor - Recife

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Zé Ramalho – Cantor

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Ivete Sangalo – Cantora - Bahia

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Daniela Mercury – Cantora - Bahia

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Gilberto Gil – Cantor - Bahia

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Lula – Ex-Presidente - Pernambuco

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Renato Aragão (Didi) – Humorista -

Ceará

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Tom Cavalcante – Humorista - Ceará

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Asa Branca

Luiz Gonzaga

Quando olhei a terra ardendo

Qual a fogueira de São João

Eu perguntei a Deus do céu, ai

Por que tamanha judiação

Eu perguntei a Deus do céu, ai

Por que tamanha judiação

Que braseiro, que fornalha

Nem um pé de plantação

Por falta d'água perdi meu gado

Morreu de sede meu alazão

Por farta d'água perdi meu gado

Morreu de sede meu alazão

Até mesmo a asa branca

Bateu asas do sertão

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Então eu disse, adeus Rosinha

Guarda contigo meu coração

Então eu disse, adeus Rosinha

Guarda contigo meu coração

Hoje longe, muitas léguas

Numa triste solidão

Espero a chuva cair de novo

Pra mim voltar pro meu sertão

Espero a chuva cair de novo

Pra mim voltar pro meu sertão

Quando o verde dos teus olhos

Se espalhar na prantação

Eu te asseguro não chore não, viu

Que eu voltarei, viu

Meu coração

Eu te asseguro não chore não, viu

Que eu voltarei, viu

Meu coração