Redes sociais - Ms Neli Mengalli

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Neli Maria Mengalli http://twitter.com/#!/NeliMaria http://www.facebook.com/ nelimariamengalli http://www.scoop.it/u/neli-maria- mengalli

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Redes Sociais no Contexto Educacional: Possibilidades que Precisam ser Sistematizadas

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Neli Maria Mengallihttp://twitter.com/#!/NeliMaria

http://www.facebook.com/nelimariamengallihttp://www.scoop.it/u/neli-maria-mengalli

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As redes sociais no contexto educacional são possibilidades de ter

interfaces para o processo de ensinar e de aprender, bem como

mapear resultados das ações.

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O co-fundador da rede social LinkedIn, Reid Hoffman, registrou em

um sítio de negócios que o sistema atual de interfaces sociais trazia

modelo definido de educação. As pessoas recebiam interfaces iguais

para navegar pela Internet, mas, para a maioria das pessoas, era

incompatível para desenvolver ações educacionais.

Fonte:http://www.businessesgrow.com/2011/11/13/social-media-pioneer-says-echnology-

will-transfom-education/

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A dificuldade para a implantação da gestão baseada no

conhecimento na educação em redes sociais é a ausência de

registro de projetos para a criação de espaços virtuais. São

criados e desenvolvidos sem sistematização e mensuração de

resultados.

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Problemas com a cultura educacional para habitar e

sistematizar ações em espaço potencial para o trabalho

com informações e discussão com foco em atividades

educacionais.

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Nas pesquisas, as pessoas afirmam que usam as redes

sociais e nela são colocadas no papel de protagonistas.

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Cerca de 87% dos internautas brasileiros acessam as redes

sociais, segundo estudo do IBOPE – Instituto Brasileiro de

Opinião Pública e Estatística / Nielsen Online com a parceria

do Worldwide Independent Network of Market Research.

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Segundo o IBOPE as redes sociais mais acessadas são: Orkut,

YouTube, Twitter, Facebook e LinkedIn, além do mensageiro

instantâneo Windows Live Messenger (MSN).

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Orkut (http://www.orkut.com): rede social filiada ao Google, uma empresa

multinacional com sede nos Estados Unidos que oferece serviços online,

softwares e aplicativos. Criada no início de 2004 e tinha como objetivo juntar

pessoas a interesses e pessoas a relacionamentos.

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YouTube (http://www.youtube.com), oferece espaço para compartilhamento

de vídeos. O país de origem é os Estados Unidos e o início em fevereiro de

2005. Outra rede de propriedade do Google, comprada em outubro de 2006.

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Twitter (http://twitter.com) que tem a função de servidor de microblogging

com a permissão para enviar e receber atualizações pessoais de todos os

contatos. Os textos tem até 140 caracteres chamados de tweets.

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Facebook (https://www.facebook.com) também registrado na pesquisa e

criado nos Estados Unidos. Lançado em 2004, é uma rede restrita a uma

universidade norte-americana. Expandida para outras universidades no país e

fora dele em 2006. Pessoas sem ligação com instituições acadêmicas e

empresas tiveram oportunidade de pertencer a uma rede social em um

website .

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Outra rede registrada na pesquisa foi o LinkedIn. Com cadastro gratuito, a rede

de relacionamentos criada nos Estados Unidos em 2002 e lançada em 2003, é

mais utilizada para interesses profissionais. Registra empresas para serem

seguidas e grupos para discussão de temas pertinentes ao mundo do trabalho e

de negócios. No ano de 2007, disponibiliza espaço para pessoas divulgarem

vagas de trabalho e oportunidades de negócios.

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Como mensageiro registrado, o MSN era o chamado Network da Microsoft,

empresa de software proprietário dos Estados Unidos. De cadastro público e

opção, o software não precisa de pagamento. Com lançamento em 1995, o The

Microsoft Network é um portal e uma rede de serviços e tem como intenção

envolver recursos tecnológicos na Internet para conectar pessoas a pessoas e

pessoas a interesses.

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A palavra de ordem era rede de contatos e de interesses.

Os motivos que 33% dos usuários acessavam as redes sociais

eram profissionais, embora 98% usavam para navegação e

mensagem, 76% conversação e 76% atualizar o próprio perfil.

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As demais redes sociais registradas na pesquisa foram Formspring, rede

com perguntas e respostas, usada por empresas para entrevistas, Flickr,

rede que armazena imagens e vídeos, Ning, espaços usados para

agrupamentos de pessoas para discutir assuntos delimitados, tem muitas

interfaces para registro, armazenamento e divulgação, [...]

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[...] Sonico, rede social de relacionamentos, MySpace, rede

social de relacionamentos e interesses, muitos armazenam e

divulgam músicas, e Foursquare, para fazer check-in em

locais, saber quem está por perto e receber distintivos.

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Os motivos que levavam as pessoas a acessarem as redes sociais seriam, em

maioria, pessoais, em alguns casos, profissionais. Um valor aproximado de

nove em cada dez internautas acessaram alguma rede social e, segundo o

estudo IBOPE, o número pode crescer, visto que 20% da população online

pretendem pertencer a alguma comunidade virtual em um futuro bem

próximo.

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O Brasil está em décimo lugar entre os usuários de redes

sociais. Os países como a Índia, a Sérvia, a Coréia do Sul, a

Rússia, a Espanha, a China, a Turquia, a Romênia e a Itália

lideram os acessos.

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Rede Social é um tema importante para se investigar, visto

que no plano amostral TIC Criança feito pelo Comitê Gestor

da Internet no Brasil, 51% das crianças entrevistadas usavam

o computador e 27% usavam a Internet.

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Hoffman registra experiências educacionais em rede histórica e social,

como o Grokit (https://grockit.com/), uma interface que tem como

objetivo ajudar os estudantes a responderem testes padronizados por

meio de colaboração com conteúdo subjacente, com jogos e com

discussões em pequenos grupos.

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O Edmodo (http://www.edmodo.com/) outra rede social mencionada

cujo público eram professores e alunos. Era um formato seguro e

fácil para as pessoas se conectarem e iniciar a colaboração. Podiam

compartilhar conteúdo e personalizar a sala de aula para o aluno.

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O Kahn Academy (http://www.khanacademy.org/)

Era potencial para palestras de boa qualidade com temas

acadêmicos. Hoffman afirmava que era possível transformar o

espaço educacional em um local focado na interação ao invés de

um lugar para estar calmamente durante todo o tempo. O objetivo

das redes sociais educacionais era reinventar a sala de aula.

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Fonte: http://hbr.org/2011/11/social-strategies-that-work/ar/5

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Os espaços educacionais físicos estão organizados de modo diferente das

redes sociais ou dos espaços virtuais. Fato que, em alguns momentos,

dificulta o pensar e o agir em redes sociais e históricas, pois não é a questão

tornar ou não facilitador, mas tornar gestor dos espaços potenciais com a

finalidade de administrar e verificar os resultados que emergem.

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É mais que registrar, armazenar e divulgar informações.

É ter índices, indicadores, metas e resultados mensurados

depois de fazer os registros, os armazenamentos e as

divulgações.

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Esperar o grande plano de governo pode demorar e as grandes

empresas ou os investidores não precisam enfrentar todo um

sistema para desenvolver espaços educativos virtuais.

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É começar, experimentar de modo mais econômico e mensurar os

resultados. O modelo Sillicon Valley, segundo Hoffman, é

construir, interagir e separar na medida em que o projeto avança.

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A partir deste momento, você traz as questões ou os

complementos…

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Como podemos caracterizar as redes sociais no contexto educacional a

partir deste trabalho?

O trabalho com as redes sociais demanda profissionais. Quais funções

estas pessoas teriam? Qual perfil?

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É importante ter o geoprocessamento nas redes sociais:

Quem se responsabiliza pelos resultados?

E o que fazer com os resultados?

Legitimar ou não legitimar? Eis a questão que precisa ser respondida.

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Para uma rede social e histórica existir é preciso ter plano e resultados.

Temos mapeadas todas as redes sociais (pessoas / pessoas, pesssoas /

interesses, pessoas / trabalhos, …)?

Um projeto registrado:

http://www.proyectofacebook.com.ar/

Uma sistematização:

http://facebookforeducators.org/wp-content/uploads/2011/05/Facebook-for-Educators.May-15.pdf

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Governo eletrônico, ou e-gov, consiste no uso de recursos tecnológicos ou

midiáticos e na entrega dos produtos e serviços do Estado tanto

aos cidadãos como à indústria. O uso das interfaces tem como objetivo

aproximar governo e cidadãos.

Neste contexto, as redes sociais são ou não governo eletrônico?

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Governo_eletr%C3%B4nico

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Eventos que discutem o uso do Facebook, Twitter, Orkut,... [...] sítios e fóruns

virtuais tentam ajudar educadores que querem entender e usar os novos meios

[...] fazer com que alunos obtenham uma efetiva experiência de aprendizagem.

É um desafio que exige habilidade e estratégia.

Como as redes sociais são ou não espaços institucionalizados?

Fonte: Gazeta do Povo Online

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O que queremos escrever a respeito das redes sociais? Senso comum? A

nossa história? Nós e os outros nas redes sociais? Mapas de pessoas e

interesses?

Os olhares são muitos, a contribuição é a diferença.

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As redes sociais são históricas e culturais. O que você registra pode

mudar o caminhar do seguidor. Logo, a responsabilidade de escrever

a história das redes sociais é semelhante a mudar uma sociedade

delimitada.