REDE NACIONAL DE INFORMAÇÃO, DIÁLOGO E … · Agência Nacional de Vigilância Sanitária -...
Transcript of REDE NACIONAL DE INFORMAÇÃO, DIÁLOGO E … · Agência Nacional de Vigilância Sanitária -...
REDE VITAL PARA O BRASIL
REDE NACIONAL DE INFORMAÇÃO, DIÁLOGO E
COOPERAÇÃO ACERCA DOS
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Niterói, 16 e 17 de novembro de 2010
Sistemas de Informação que tratam
dos acidentes com
animais peçonhentos
Rosany Bochner – [email protected]
Coordenadora do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas – SINITOX
Pesquisadora do Laboratório de Informação Científica e Tecnológica em Saúde
Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ
Consultora da Gerência Geral de Toxicologia - GGTOX
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA
SINAN - Sistema de Informação de Agravos de Notificação
SINITOX - Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas
SIH-SUS - Sistema de Informações Hospitalares do SUS
SIM - Sistema de Informações sobre Mortalidade
SISTEMAS NACIONAIS DE INFORMAÇÃO – ANIMAIS PEÇONHENTOS
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO
Unidades
ambulatoriais
de saúde
Hospitais Outras fontes
Secretaria Municipal de Saúde
Regional de Saúde
Secretaria Estadual de Saúde
Ministério da Saúde NACIONAL
ESTADUAL
MUNICIPAL
Fluxo de informação do SINAN
Informe Epidemiológico do SUS
- Série Histórica de Casos de Agravos e Doenças Infecciosas e
Parasitárias – Brasil - 1980 a 1996. Informe Epidemiológico do SUS,
1997, 1:33-38.
- Casos de Agravos e Doenças Infecciosas e Parasitárias
Notificados de Janeiro a Dezembro de 1997 e Igual Período de 1998,
por Unidade Federada, Brasil. Informe Epidemiológico do SUS,
1998, 4:55-60.
Acidentes Araneídeos, Escorpiônicos e Ofídicos, AIDS, Cólera, Coqueluche, Dengue, Difteria, Febre
Amarela, Febre Tifóide, Hanseníase, Hepatite A, Hepatite B, Hepatite C, Hepatite Não Especificada,
Leishmaniose Tegumentar, Leishmaniose Visceral, Leptospirose, Malária Falciparum, Malária Vivax,
Malária Malariae, Malária Mista, Meningite de outras etiologias, Meningite Meningocócica, Meningite
Não Especificada, Meningite Tuberculosa, Peste, Paralisia Flácida Aguda, Raiva Humana, Sarampo
(casos notificados), Sarampo (casos confirmados), Tétano Acidental, Tétano Neonatal, Tuberculose
(outras formas), Tuberculose Pulmonar Bacilífera.
SINAN – DISPONIBILIZAÇÃO DE DADOS
Boletim Epidemiológico – Edição Especial – 1999 – Ano III
http://dtr2001.saude.gov.br/svs/pub/pub00.htm#
- Evolução temporal das doenças de Notificação Compulsória de
1980 a 1998 (Aids, Cólera, Coqueluche, Dengue, Difteria, Doença Meningocócica,
Febre Amarela, Febre Tifóide, Hanseníase, Leishmaniose Tegumentar, Leishmaniose
Visceral, Malária, Peste, Poliomielite, Raiva Humana, Sarampo, Tétano Acidental,
Tétano Neonatal, Tuberculose).
- Série Histórica de Doenças de Notificação Compulsória, 1980-
1998.
SINAN – DISPONIBILIZAÇÃO DE DADOS
Acidentes por Animais Peçonhentos deixam de ser disponibilizados
Em julho de 2006 ocorre a disponibilização, na
Internet, do banco de dados do SINAN – tornando
possível o acesso às informações referentes às
doenças e agravos de notificação compulsória
ocorridas no país a partir de 2001, bem como o
retorno ao acesso às informações acerca dos
acidentes por animais peçonhentos.
http://dtr2004.saude.gov.br/sinanweb/
SINAN – DISPONIBILIZAÇÃO DE DADOS
1. Ano do Acidente
2. Mês do Acidente
3. UF Notificação
4. Região Metr Notificação
5. Região Metr Residência
6. Microrregião Notificação Br
7. Microrregião Residência Br
8. Município Notificação
9. UF Ocorrência
10. Município Ocorrência
11. Faixa Etária
12. Escolaridade
13. Raça
14. Sexo
15. Gestante
16. Tempo picada/atendimento
17. Tipo Serpente
18. Tipo Aranha
19. Tipo de Acidente
20. Classificação Final
21. Evolução caso
Coleta 60 variáveis
D
I
S
P
O
N
I
B
I
L
I
Z
A
Sistema Nacional de Informações Tóxico-
Farmacológicas – SINITOX
Criado em 1980 e vinculado à Fundação Oswaldo Cruz
– FIOCRUZ – é responsável pela coleta, compilação,
análise e divulgação dos casos de intoxicação e
envenenamento registrados pela Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica –
RENACIAT.
A partir de 2002 passa a trabalhar em conjunto com a
ANVISA.
Composta atualmente de 27 unidades localizadas
em 15 estados e no distrito federal e que possuem a
função de fornecer informação e orientação sobre o
diagnóstico, prognóstico, tratamento e prevenção
das intoxicações, assim como sobre a toxicidade
das substâncias químicas e biológicas e os riscos
que elas ocasionam à saúde.
Rede Nacional de Centros de Informação e
Assistência Toxicológica - RENACIAT
Rede Nacional de Centros de Informação e
Assistência Toxicológica
REGIÃO NORTE (2)
CIT/AM - Manaus
CIT/PA - Belém
REGIÃO CENTRO-OESTE (3)
CIVITOX/MS - Campo Grande
CIT/GO - Goiânia
CIAT/DF - Brasília
REGIÃO SUL (2)
CIT/PR - Maringá
CIT/RS - Porto Alegre
REGIÃO NORDESTE (8)
CITOX/PI - Teresina
CEATOX/CE - Fortaleza
CIAT/CE - Fortaleza
CEATOX/PB - João Pessoa
CEATOX/PB - Campina Grande
CEATOX/PE - Recife
CIT/SE - Aracaju
CIAVE/BA - Salvador
REGIÃO SUDESTE (12)
ST/MG - Belo Horizonte
CCI/RJ - Niterói
CCI/SP - São Paulo
CEATOX/SP - São Paulo
CCI/SP - Ribeirão Preto
CEATOX/SP - Botucatu
CCI/SP - São José dos Campos
CEATOX/SP - São José do Rio Preto
CCI/SP - Taubaté
CEATOX/SP - Marília
CEATOX/SP - Presidente Prudente
CCI/SP - Santos
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica - RENACIAT (ANVISA - RDC nº 19 de 03/02/2005)
RR
AM PA
RO AC
AP
MA
TO
MT*
MS
GO
RS
SC PR
SP
MG
RJ
ES*
BA
PI
CE RN*
SE
PB
PE AL
SC*
SE
PB
ES
Em 2010: 27 CIAT’s,
em 16 Estados e no DF
Estados que possuem CIAT’s
Estados que não possuem CIAT’s
pertencentes a RENACIAT
Disque Intoxicação
0800 722 6001
*RN, ES, SC e MT possuem CIATs, mas estes não estão ligados a RENACIAT.
Totalidade
dos casos
registrados
no país
pelo
SINITOX
Totalidade
dos casos
ocorridos
no país
≠
SUBNOTIFICAÇÃO
CAUSAS
• número de Centros insuficiente para cobrir toda a extensão
territorial do país;
• a notificação dos casos a esses Centros é espontânea, sendo
realizada pela própria vítima ou seus familiares com o objetivo
de obter informação sobre como proceder e onde buscar
atendimento, bem como por profissionais de saúde que
buscam informações sobre o tratamento a ser realizado;
• envio dos dados pelos Centros ao SINITOX é realizado de
maneira voluntária, o que gera irregularidade em suas
participações nas Estatísticas divulgadas por esse sistema.
Ficha de Notificação e de
Atendimento utilizada pelos
Centros de Informação e
Assistência Toxicológica
(frente)
Ficha de Notificação e de
Atendimento utilizada pelos
Centros de Informação e
Assistência Toxicológica
(verso)
Variáveis enviadas ao SINITOX
• Vítima (Humana, Animal ou Solicitação de Informação)
• Faixa Etária (< 1, 1-4, 5-9, 10-14, 15-19, 20-29, 30-39, 40-49,
50-59, 60-69, 70-79 e 80e+)
• Sexo (Masculino, Feminino, Ignorado)
• Circunstância
• Zona de Ocorrência (Urbana, Rural, Ignorada)
• Agente Tóxico
• Evolução (cura, cura não confirmada, seqüela, óbito, óbito
outra causa, outra, ignorada)
O SINITOX dispõe de uma base de dados para o período de
1985 a 2007, coletados de acordo com as seguintes 7 Tabelas:
Tabela 1: Casos - Agente Tóxico x Vítima
Tabela 2: Casos - Agente Tóxico x Circunstância
Tabela 3: Casos - Agente Tóxico x Sexo
Tabela 4: Casos - Agente Tóxico x Faixa Etária
Tabela 5: Casos - Agente Tóxico x Zona de Ocorrência
Tabela 6: Casos - Agente Tóxico x Evolução
Tabela 7: Óbitos - Agente Tóxico x Circunstância x
Faixa Etária x Sexo
Base de Dados do SINITOX
Tabela 1. Casos Registrados de Intoxicação Humana, de Intoxicação
Animal e de Solicitação de Informação por Agente Tóxico.
Vítima Solicitação de
Agente Humana Animal Informação T o t a l
Medicamentos
Agrotóxicos/Uso Agrícola
Agrotóxicos/Uso Doméstico
Produtos Veterinários
Raticidas
Domissanitários
Cosméticos
Prod. Químicos Industriais
Metais
Drogas de Abuso
Plantas
Alimentos
An. Peçonhentos/Serpentes
An. Peçonhentos/Aranhas
An. Peçonhentos/Escorpiões
Outros animais
peç./venenosos
Animais não Peçonhentos
Desconhecido
Outro
T o t a l
Observações:
Tabela 2. Casos Registrados de Intoxicação Humana por Agente Tóxico e Circunstância.
Circunstância
Agente Acidente Acidente Acidente Ocupa- Uso Te- Prescr.Médic
a
Erro de Auto Abstinênci
a
Abuso Ingestão
de
Tentativ
a
Tentativ
a
Violência/ Uso Ign. Outra Total
Individua
l
Coletivo Ambienta
l
cional rapêutico Inadequada Adm. Medicação Alimentos Suicídio Aborto Homicídio Indevid
o
Medicamentos
Agrot./Uso Agrícola
Agrot./Uso
Doméstico
Prod. Veterinários
Raticidas
Domissanitários
Cosméticos
Prod. Quím. Ind.
Metais
Drogas de Abuso
Plantas
Alimentos
An. Peç./Serpentes
An. Peç./Aranhas
An. Peç./Escorpiões
Outros an. Peç./ven.
Animais não Peç.
Desconhecido
Outro
T o t a l
Observações:
Tabela 3. Casos Registrados de Intoxicação Humana por Agente Tóxico e Faixa Etária.
Faixa Etária
Agente < 1 01 - 04 05 - 09 10 - 14 15 - 19 20 - 29 30 - 39 40 - 49 50 - 59 60 - 69 70 - 79 80 e + Ign. T o t a l
Medicamentos
Agrot./Uso Agrícola
Agrot./Uso Doméstico
Prod. Veterinários
Raticidas
Domissanitários
Cosméticos
Prod. Quím. Ind.
Metais
Drogas de Abuso
Plantas
Alimentos
An. Peç./Serpentes
An. Peç./Aranhas
An. Peç./Escorpiões
Outros an. Peç./ven.
Animais não Peç.
Desconhecido
Outro
T o t a l
Observações:
Tabela 4. Casos Registrados de Intoxicação Humana por Agente Tóxico e Sexo.
Sexo
Agente Masculino Feminino Ignorado T o t a l
Medicamentos
Agrotóxicos/Uso Agrícola
Agrotóxicos/Uso Doméstico
Produtos Veterinários
Raticidas
Domissanitários
Cosméticos
Prod. Químicos Industriais
Metais
Drogas de Abuso
Plantas
Alimentos
An. Peçonhentos/Serpentes
An. Peçonhentos/Aranhas
An. Peçonhentos/Escorpiões
Outros animais
peç./venenosos
Animais não Peçonhentos
Desconhecido
Outro
T o t a l
Observações:
Tabela 5. Casos Registrados de Intoxicação Humana por Agente Tóxico e
Zona de Ocorrência.
Zona
Agente Rural Urbana Ignorada T o t a l
Medicamentos
Agrotóxicos/Uso Agrícola
Agrotóxicos/Uso Doméstico
Produtos Veterinários
Raticidas
Domissanitários
Cosméticos
Prod. Químicos Industriais
Metais
Drogas de Abuso
Plantas
Alimentos
An. Peçonhentos/Serpentes
An. Peçonhentos/Aranhas
An. Peçonhentos/Escorpiões
Outros animais
peç./venenosos
Animais não Peçonhentos
Desconhecido
Outro
T o t a l
Observações:
Tabela 6. Evolução dos Casos Registrados de Intoxicação Humana por Agente Tóxico.
Evolução
Agente Cura Cura não
Confirmada
Seqüela Óbito(*) Óbito outra
Circunstância
Outra Ignorada T o t a l
Medicamentos
Agrot./Uso Agrícola
Agrot./Uso Doméstico
Prod. Veterinários
Raticidas
Domissanitários
Cosméticos
Prod. Quím. Ind.
Metais
Drogas de Abuso
Plantas
Alimentos
An. Peç./Serpentes
An. Peç./Aranhas
An. Peç./Escorpiões
Outros an. Peç./ven.
Animais não Peç.
Desconhecido
Outro
T o t a l
Observações:
Tabela 7. Óbitos Registrados Segundo Agente Tóxico, Circunstância, Faixa Etária e Sexo.
Óbitos
Agente 1 2 3 4 5 6 7
Circuns
- tância Faixa
Etária
Sexo Circuns
- tância Faixa
Etária
Sexo Circuns
- tância Faixa
Etária
Sexo Circuns
- tância Faixa
E tária
Sexo Circuns
- tância Faixa
Etária
Sexo Circuns
- tância Faixa
Etária
Sexo Circuns
- tância Faixa
Etária
Sexo
Medicamentos
Agrot./Uso Agrícola
Agrot./Uso Doméstico
Prod. Veterinários
Raticidas
Domissanitários
Cosméticos
Prod. Quím. Ind.
Metais
Drogas de Abuso
Plantas
A limentos
An. Peç./Serpentes
An. Peç./Aranhas
An. Peç./Escorpiões
Outros an. peç./vem.
Animais não Peç.
Desconhecido
Outro
T o t a l
Disponibilização dos dados
do SINITOX
• Estatísticas impressas de 1985 a 2000.
• Estatísticas disponíveis na Internet de 1999 a
2008.
www.sinitox.icict.fiocruz.br
Casos Registrados de Intoxicação Humana
por Agente Tóxico e Ano. Brasil, 1999 a 2009
Fonte: MS/FIOCRUZ/ICICT/SINITOX
Agentes 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Medicamentos 19882 22121 20534 20996 24057 25170 27191 34716 34068 26436 26540
Agrotóxicos/Uso Agrícola 4674 5127 5384 5717 6072 6103 6249 6346 6260 4243 5204
Agrotóxicos/Uso Doméstico 2635 2787 2517 2328 2590 2292 2975 3646 3451 2840 2812
Produtos Veterinários 538 589 973 1018 1319 1096 1020 1183 1220 1092 995
Raticidas 3164 3629 5110 5044 5085 4451 4404 4732 4446 2973 2473
Domissanitários 6168 6762 6777 6773 6979 6832 8399 12447 12551 10572 10675
Cosméticos 685 735 766 695 761 822 1058 1350 1439 1289 1179
Produtos Químicos Industriais 5063 5399 4589 4761 4628 4750 5325 6461 6600 5551 5132
Metais 352 282 702 843 864 552 753 627 602 395 322
Drogas de Abuso 2654 1180 1492 2127 2676 2931 3587 4477 3872 3857 6937
Plantas 1759 1606 1672 1756 1990 1704 1959 1878 1657 1309 1289
Alimentos 639 589 812 544 547 851 1073 1529 1449 738 2469
Animais Peçonhentos 15538 16155 17433 18779 20753 22294 25603 24538 23710 21180 25541
Animais Peç./Serpentes 4584 4292 4731 5344 6303 6123 5290 5332 5000 4223 4900
Animais Peç./Aranhas 2435 2580 3230 3549 3745 3925 4708 4592 4677 3138 3584
Animais Peç./Escorpiões 5907 6307 5895 7111 7426 7965 9471 8456 7903 9005 11544
Outros Animais Peç./Venenosos 2612 2976 3577 2775 3279 4281 6134 6158 6130 4814 5513
Animais não Peçonhentos 4124 3733 4304 4697 4852 5399 5423 4572 4743 3276 3990
Desconhecido 1979 1345 1398 1613 1872 2112 2798 5139 4561 2007 2122
Outro 759 747 830 1001 954 1400 1641 1644 1774 2478 2711
Total 70613 72786 75293 78692 85999 88759 99458 115285 112403 90236 100391
Participação percentual anual dos Agentes Tóxicos nos
Casos de Intoxicação Humana Brasil, 1999 a 2009
Fonte: MS/FIOCRUZ/ICICT/SINITOX
Agentes 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Medicamentos 28,2 30,4 27,3 26,7 28,0 28,4 27,3 30,1 30,3 29,3 26,4
Agrotóxicos/Uso Agrícola 6,6 7,0 7,2 7,3 7,1 6,9 6,3 5,5 5,6 4,7 5,2
Agrotóxicos/Uso Doméstico 3,7 3,8 3,3 3,0 3,0 2,6 3,0 3,2 3,1 3,1 2,8
Produtos Veterinários 0,8 0,8 1,3 1,3 1,5 1,2 1,0 1,0 1,1 1,2 1,0
Raticidas 4,5 5,0 6,8 6,4 5,9 5,0 4,4 4,1 4,0 3,3 2,5
Domissanitários 8,7 9,3 9,0 8,6 8,1 7,7 8,4 10,8 11,2 11,7 10,6
Cosméticos 1,0 1,0 1,0 0,9 0,9 0,9 1,1 1,2 1,3 1,4 1,2
Produtos Químicos Industriais 7,2 7,4 6,1 6,1 5,4 5,4 5,4 5,6 5,9 6,2 5,1
Metais 0,5 0,4 0,9 1,1 1,0 0,6 0,8 0,5 0,5 0,4 0,3
Drogas de Abuso 3,8 1,6 2,0 2,7 3,1 3,3 3,6 3,9 3,4 4,3 6,9
Plantas 2,5 2,2 2,2 2,2 2,3 1,9 2,0 1,6 1,5 1,5 1,3
Alimentos 0,9 0,8 1,1 0,7 0,6 1,0 1,1 1,3 1,3 0,8 2,5
Animais Peçonhentos 22,0 22,2 23,2 23,9 24,1 25,1 25,7 21,3 21,1 23,5 25,4
Animais Peç./Serpentes 29,5 26,6 27,1 28,5 30,4 27,5 20,7 21,7 21,1 19,9 19,2
Animais Peç./Aranhas 15,7 16,0 18,5 18,9 18,0 17,6 18,4 18,7 19,7 14,8 14,0
Animais Peç./Escorpiões 38,0 39,0 33,8 37,9 35,8 35,7 37,0 34,5 33,3 42,5 45,2
Outros Animais Peç./Venenosos 16,8 18,4 20,5 14,8 15,8 19,2 24,0 25,1 25,9 22,7 21,6
Animais não Peçonhentos 5,8 5,1 5,7 6,0 5,6 6,1 5,5 4,0 4,2 3,6 4,0
Desconhecido 2,8 1,8 1,9 2,0 2,2 2,4 2,8 4,5 4,1 2,2 2,1
Outro 1,1 1,0 1,1 1,3 1,1 1,6 1,6 1,4 1,6 2,7 2,7
Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Óbitos Registrados de Intoxicação Humana
por Agente Tóxico e Ano. Brasil, 1999 a 2009
Fonte: MS/FIOCRUZ/ICICT/SINITOX
Agentes 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Medicamentos 50 73 57 66 135 88 101 107 90 87 71
Agrotóxicos/Uso Agrícola 154 141 157 150 182 164 202 190 209 144 170
Agrotóxicos/Uso Doméstico 16 8 6 10 17 13 5 4 7 6 3
Produtos Veterinários 8 5 7 8 11 9 3 7 6 4 5
Raticidas 46 59 94 89 69 56 60 62 45 47 8
Domissanitários 9 8 15 10 15 11 7 12 5 7 7
Cosméticos - - - - - 1 - 1 - 2 -
Produtos Químicos Industriais 31 20 12 16 23 26 31 23 22 21 15
Metais 2 - - 1 - 1 3 1 3 2 2
Drogas de Abuso 21 7 13 11 34 34 58 42 65 60 61
Plantas 3 5 1 - 9 2 3 5 3 2 2
Alimentos 1 2 1 4 1 1 4 1 2 - 1
Animais Peçonhentos 36 25 41 46 51 41 48 29 52 33 21
Animais Peç./Serpentes 15 12 20 20 25 22 21 15 22 15 12
Animais Peç./Aranhas 2 1 2 2 3 - - 1 4 - -
Animais Peç./Escorpiões 9 9 13 19 19 13 16 8 18 14 6
Outros Animais Peç./Venenosos 10 3 6 5 4 6 11 5 8 4 3
Animais não Peçonhentos - - 4 1 - 2 1 - 1 - -
Desconhecido 31 16 21 13 28 23 37 29 19 18 22
Outro 15 8 4 6 5 9 5 7 9 8 16
Total 423 377 433 431 580 481 568 520 538 441 404
Letalidade 0,60 0,52 0,58 0,55 0,67 0,54 0,57 0,45 0,48 0,49 0,40
Participação percentual anual dos Agentes Tóxicos nos
Óbitos de Intoxicação Humana Brasil, 1999 a 2009
Fonte: MS/FIOCRUZ/ICICT/SINITOX
Agentes 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Medicamentos 11,8 19,4 13,2 15,3 23,3 18,3 17,8 20,6 16,7 19,7 17,6
Agrotóxicos/Uso Agrícola 36,4 37,4 36,3 34,8 31,4 34,1 35,6 36,5 38,8 32,7 42,1
Agrotóxicos/Uso Doméstico 3,8 2,1 1,4 2,3 2,9 2,7 0,9 0,8 1,3 1,4 0,7
Produtos Veterinários 1,9 1,3 1,6 1,9 1,9 1,9 0,5 1,3 1,1 0,9 1,2
Raticidas 10,9 15,6 21,7 20,6 11,9 11,6 10,6 11,9 8,4 10,7 2,0
Domissanitários 2,1 2,1 3,5 2,3 2,6 2,3 1,2 2,3 0,9 1,6 1,7
Cosméticos - - - - - 0,2 - 0,2 - 0,5 -
Produtos Químicos Industriais 7,3 5,3 2,8 3,7 4,0 5,4 5,5 4,4 4,1 4,8 3,7
Metais 0,5 - - 0,2 - 0,2 0,5 0,2 0,6 0,5 0,5
Drogas de Abuso 5,0 1,9 3,0 2,6 5,9 7,1 10,2 8,1 12,1 13,6 15,1
Plantas 0,7 1,3 0,2 - 1,6 0,4 0,5 1,0 0,6 0,5 0,5
Alimentos 0,2 0,5 0,2 0,9 0,2 0,2 0,7 0,2 0,4 - -
Animais Peçonhentos 8,5 6,6 9,5 10,7 8,8 8,5 8,5 5,6 9,7 7,5 5,2
Animais Peç./Serpentes 41,7 48,0 48,8 43,5 49,0 53,7 43,8 51,7 42,3 45,5 57,1
Animais Peç./Aranhas 5,6 4,0 4,9 4,3 5,9 - - 3,4 7,7 - -
Animais Peç./Escorpiões 25,0 36,0 31,7 41,3 37,3 31,7 33,3 27,6 34,6 42,4 28,6
Outros Animais Peç./Venenosos 27,8 12,0 14,6 10,9 7,8 14,6 22,9 17,2 15,4 12,1 14,3
Animais não Peçonhentos - - 0,9 0,2 - 0,4 0,2 - 0,2 - -
Desconhecido 7,3 4,2 4,8 3,0 4,8 4,8 6,5 5,6 3,5 4,1 5,4
Outro 3,5 2,1 0,9 1,4 0,9 1,9 0,9 1,3 1,7 - -
Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
O SIH-SUS é um banco de dados de abrangência nacional
contendo dados informatizados sobre internações hospitalares
desde 1984. Atualmente, reúne informações de cerca de 70% das
internações hospitalares realizadas no país, tratando-se, portanto
de grande fonte de enfermidades, importante para o
conhecimento da situação de saúde e gestão de serviços.
Seu instrumento de coleta de dados é a Autorização de
Internação Hospitalar (AIH), que contém informações sobre
características demográficas e clínicas do paciente, além de
dados sobre o processo de atendimento, alguma informação
sobre os prestadores de serviços e dados sobre o resultado do
atendimento. Os dados do formulário AIH são a principal fonte do
SIH-SUS.
SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES DO SUS
O SIH-SUS destaca-se por conter um grande banco de
dados sobre a produção de serviços médico-hospitalares, criado
para atender, dominantemente, necessidades de ordem
administrativa e contábil. Entretanto, bancos de dados
administrativos vêm sendo utilizados, com grande freqüência,
como fonte de dados secundários em estudos de avaliação de
qualidade, em particular por possibilitar a execução de estudos
menos dispendiosos. Esses bancos são, também, importante
fonte de dados sobre morbidade.
SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES DO SUS
Acidentes por animais peçonhentos – códigos CID-10
Serpente T63.0 (capítulo XIX) e X20 (capítulo XX)
Aranha T63.3 (capítulo XIX) e X21 (capítulo XX)
Escorpião T63.2 (capítulo XIX) e X22 (capítulo XX)
Acidentes por animais peçonhentos – códigos CID-9
Serpente E905.0 (classificação suplementar de causas externas de lesões e envenenamentos)
Aranha E905.1 (classificação suplementar de causas externas de lesões e envenenamentos)
Escorpião E905.2 (classificação suplementar de causas externas de lesões e envenenamentos)
Utiliza o Código Internacional de Doenças – 9a Revisão
(CID-9) de 1984 a 1997 e a 10a Revisão (CID-10) a partir de 1998,
para fornecer os diagnósticos principal e secundário.
SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES DO SUS
SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES DO SUS
Os dados do SIH-SUS não podem ser corrigidos após
terem sido enviados, mesmo após investigados e confirmados
erros de digitação, codificação ou diagnóstico. O sistema
também não identifica reinternações e transferências de outros
hospitais, o que, eventualmente leva a duplas ou triplas
contagens de um mesmo paciente.
Os dados por ele aportados tornam-se disponíveis aos
gestores em menos de um mês, e cerca de dois meses para a
disponibilização do consolidado Brasil. Para a vigilância
epidemiológica, avaliação e controle de ações de ações esta é
uma importante qualidade para o estímulo à sua análise rotineira.
Dado disponível mais recente: ago/2010
SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES DO SUS
Disponibilização dos dados
www.datasus.gov.br
Informações de Saúde
(informações Epidemiológicas e Morbidade)
Morbidade Hospitalar do SUS
• Geral, por local de internação - a partir de 2008
• Geral, por local de residência - a partir de 2008
- Capítulo CID-10
- Lista Morbidade CID-10
• Causas Externas, por local de internação - a partir de 2008
• Causas Externas, por local de residência - a partir de 2008
- Grande Grupo de Causas
- V01 - V99 - Acidentes de transporte
- W00 - X59 - Outras causas externas de lesões acident
- X60 - X84 - Lesões autoprovocadas intencionalmente
- X85 - Y09 - Agressões
- Y10 - Y34 - Eventos cuja intenção é indeterminada
- Y35 - Y36 - Intervenções legais e operações de guerra
- Y40 - Y84 - Complic assistência médica e cirúrgica
- Y85 - Y89 - Sequelas de causas externas
- Y90 - Y98 - Fatores suplement relac outras causas
- S - T - Causas não classificadas
SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES DO SUS
- Grupo de Causas
- ...
- X20 - X29 - Contato animais e plantas venenosos
- ...
- Categorias Causas
- ...
- X20 - Contato c/ serpentes e lagartos venenosos
- X21 - Contato c/ aranhas venenosas
- X22 - Contato c/ escorpiões
- ...
• Geral, por local de internação - de 1984 a 2007
• Geral, por local de residência - de 1995 a 2007
- Capítulo CID-10
- Lista Morbidade CID-10
- Capítulo CID-9
- Lista Básica CID-9
- Lista Estend CID-9
- Lista CID-BR CID-9
SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES DO SUS
• Causas Externas, por local de internação - de 1998 a 2007
• Causas Externas, por local de residência - de 1998 a 2007
- Grande Grupo de Causas
- V01 - V99 - Acidentes de transporte
- W00 - X59 - Outras causas externas de lesões acident
- X60 - X84 - Lesões autoprovocadas intencionalmente
- X85 - Y09 - Agressões
- Y10 - Y34 - Eventos cuja intenção é indeterminada
- Y35 - Y36 - Intervenções legais e operações de guerra
- Y40 - Y84 - Complic assistência médica e cirúrgica
- Y85 - Y89 - Sequelas de causas externas
- Y90 - Y98 - Fatores suplement relac outras causas
- S -T - Causas não classificadas
SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES DO SUS
SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES DO SUS
- Grupo de Causas
- ...
- X20 - X29 - Contato animais e plantas venenosos
- ...
- Categorias Causas
- ...
- X20 - Contato c/ serpentes e lagartos venenosos
- X21 - Contato c/ aranhas venenosas
- X22 - Contato c/ escorpiões
- ...
SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE MORTALIDADE - SIM
O Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) foi criado pelo
Ministério da Saúde em 1975 para a obtenção regular de dados
sobre mortalidade no País. A partir da criação do SIM foi possível
a captação de dados sobre mortalidade, de forma abrangente e
confiável, para subsidiar as diversas esferas de gestão na saúde
pública.
O sistema oferece aos gestores de saúde, pesquisadores e
entidades da sociedade informações da maior relevância para a
definição de prioridades nos programas de prevenção e controle
de doenças, a partir das declarações de óbito coletadas pelas
Secretarias Estaduais de Saúde.
A Base de Dados nacional gerada é administrada pela Secretaria
de Vigilância em Saúde (SVS) em cooperação com o DATASUS. A
operacionalização do Sistema é composta pelo preenchimento e
coleta do documento padrão - a Declaração de Óbito (DO), sendo
este o documento de entrada do sistema nos estados e
municípios. Os dados coletados são de grande importância para
a vigilância sanitária e análise epidemiológica, além de
estatísticas de saúde e demografia.
SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE MORTALIDADE - SIM
Acidentes por animais peçonhentos – códigos CID-9
Serpente E905.0 (classificação suplementar de causas externas de lesões e envenenamentos)
Aranha E905.1 (classificação suplementar de causas externas de lesões e envenenamentos)
Escorpião E905.2 (classificação suplementar de causas externas de lesões e envenenamentos)
Acidentes por animais peçonhentos – códigos CID-10
Serpente X20 (capítulo XX)
Aranha X21 (capítulo XX)
Escorpião X22 (capítulo XX)
Utiliza o Código Internacional de Doenças – 9a Revisão (CID-9) de
1979 a 1995 e a 10a Revisão (CID-10) a partir de 1996, para
fornecer a causa básica do óbito.
SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE MORTALIDADE - SIM
SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE MORTALIDADE - SIM
As Secretarias Municipais de Saúde realizarão a busca ativa
dessas vias em todos os hospitais e cartórios, evitando a perda
de registro de óbitos no SIM, com conseqüente perfil irreal da
mortalidade da sua área de abrangência. Nas SMS, as primeiras
vias são digitadas e enviadas para as Regionais, que fazem o
consolidado de sua área e o enviam para as Secretarias
Estaduais de Saúde, que consolidam os dados estaduais e os
repassam para o Ministério da Saúde.
SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE MORTALIDADE - SIM
Em todos os níveis, sobretudo no municipal, que está mais
próximo do evento, deve ser realizada a crítica dos dados,
buscando a existência de inconsistências como, por exemplo,
causas de óbito exclusivas de um sexo, sendo registradas em
outro, causas perinatais em adultos, registro de óbitos fetais com
causas compatíveis apenas com nascidos vivos e idade
incompatível com a doença.
SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE MORTALIDADE - SIM
Disponibilização dos dados
www.datasus.gov.br
Informações de Saúde
(Estatísticas Vitais - Mortalidade e Nascidos Vivos).
SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE MORTALIDADE - SIM
Mortalidade - 1979 a 2007
• Mortalidade geral
• Óbitos infantis
• Óbitos maternos (a partir de 1996)
• Óbitos por causas externas
- Grande Grupo CID-10
- Grande Grupo CID-9
- Grupo CID-10
- X20-X29 – Contato animais e plantas venenosos
- Grupo CID-9
- Categoria CID-10
- X20 - Contato c/ serpentes e lagartos venenosos
- X21 - Contato c/ aranhas venenosas
- X22 - Contato c/ escorpiões
- Categoria CID-9
- E905 – Intox e reaç tóx animais e plant ven
• Óbitos fetais
SINAN SINITOX SIH-SUS SIM
• Não contempla em sua
ficha : endereço do local
do acidente; gênero do
escorpião; espécie do
animal agressor.
• Não disponibiliza todas
as variáveis coletadas.
• Cobertura.
• Captação de dados
concentrada em área
urbana.
• Atraso na publicação
das Estatísticas (2008).
• Base de dados
concentrada em tabelas.
• Não contempla em sua
ficha de coleta variáveis
importantes para análise
desse tipo de acidente,
tais como local do corpo
atingido, manifestações
clínicas, número de
ampolas utilizado,
exames realizados.
• Registra apenas os
casos que sofreram
internação, ou seja, os
mais graves.
• Não registra município
de ocorrência e demais
variáveis de importância
para a análise desse
tipo de agravo à saúde
(gênero e espécie do
animal,local do corpo
atingido, tipo de soro
utilizado, no de
ampolas, data e hora do
acidente, inconsistência
entre o diagnóstico
principal e secundário).
• Registra apenas os
óbitos.
• Retardo em seu
processamento, sendo
atualmente a
defasagem entre a
ocorrência do óbito e
sua disponibilização de
mais de dois anos
(2007).
• Acentuado número de
óbitos por sintomas e
sinais mal definidos.
Preenchimento
inadequado (em branco
ou ignorado) de
diversos campos da
Declaração de Óbito.
QUADRO COMPARATIVO DOS SISTEMAS – PONTOS FRACOS
QUADRO COMPARATIVO DOS SISTEMAS – PONTOS FORTES
SINAN SINITOX SIH-SUS SIM
• Constitui o único
sistema no país
que possui um
módulo específico
para este tipo de
agravo à saúde.
• Apresenta
coordenações
estaduais em todos
os Estados, o que
facilita a captação
de casos em todo o
país.
• Permite ao
usuário construir
suas próprias
tabelas (TabNet).
• A disponibilização de
seus dados é realizada
de forma regular,
registrando os casos
desse tipo de acidente,
independente de ter
sido ou não internado.
• Prevê em sua Ficha
de Notificação e de
Atendimento o registro
da espécie do animal
agressor e o endereço
do local do acidente,
informações
importantes para a o
mapeamento da
ocorrência desses
animais e incidência de
acidentes.
• A disponibilização de seus
dados é feita de forma
rápida e regular.
• Apresenta a maior parte
das informações coletadas.
• Com a adoção da CID-10,
a partir de 1998, é possível
obter o local do acidente
através do 4o dígito utilizado
para as categorias do
Capítulo XX, referente a
Causas Externas de
Morbidade e Mortalidade.
• Fornece arquivos de dados
e não tabelas fechadas.
• TabNet
• Constitui o sistema que
possui a maior cobertura dos
óbitos ocorridos no país.
• Apresenta o registro de
variáveis relacionadas a
óbitos por causas externas,
como local do acidente, se foi
ou não acidente de trabalho,
etc.
• Com a adoção da CID-10,
a partir de 1996, é possível
obter o local do acidente
assim como o SIH-SUS.
• Fornece arquivos de dados
e não tabelas fechadas.
• TabNet.
Circunstâncias consideradas pelo SINITOX
Acidente Individual
Acidente Coletivo
Acidente Ambiental
Ocupacional
Uso Terapêutico
Prescrição Médica Inadequada
Erro de Administração
Auto Medicação
Abstinência
Abuso
Ingestão de Alimentos
Tentativa de Suicídio
Tentativa de Aborto
Violência/Homicídio
Uso Indevido
Ignorada
Outra
Agentes Tóxicos considerados pelo SINITOX
Medicamentos
Agrotóxicos/Uso Agrícola
Agrotóxicos/Uso Doméstico
Produtos Veterinários
Raticidas
Domissanitários
Cosméticos
Produtos Químicos Industriais
Metais
Drogas de Abuso
Plantas
Alimentos
Animais Peçonhentos/Serpentes
Animais Peçonhentos/Aranhas
Animais Peçonhentos/Escorpiões
Outros Animais Peçonhentos/Venenosos
Animais não Peçonhentos
Desconhecido
Outro
www.icict.fiocruz.br
www.sinitox.icict.fiocruz.br
Contato: Rosany Bochner – [email protected]
Obrigada pela atenção!
“As pessoas não se precisam, elas se completam...
não por serem metades, mas por serem inteiras,
dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida”.
Mário Quintana