RecursosAlgologicosII
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7/24/2019 RecursosAlgologicosII
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Recursos algolgicos em Portugal
Ricardo Melo
mailto:[email protected]:[email protected] -
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Explorao dos recursos algolgicos
Caracterizao geral
Perspectiva histrica: usos agrcolas
Aplicaes industriais: colides
Diversidade e distribuio geogrfica
Mtodos de apanha
O estado actual
Recursos agarfitos (X)
Recursos carraginfitos (X)
O que falhou?
O futuro
Valorizao econmica: mercados externos (X)
Valorizao ambiental: sistemas integrados de cultivo ()
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Razes histricas: a apanha do sargao
Sargaceiros da Aplia(foto moderna)Ernesto Veiga deOliveira et al. 1975
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A utilizao do sargao (algao)
Braso de Aver-o-Mar compilha de sargao
Meda ou pilha de sargao (Minholitoral)
Campo de masseira, escavado na
duna e adubado com sargao(Aguadoura)
http://pt.wikipedia.org/wiki/A_Ver-o-Marhttp://pt.wikipedia.org/wiki/A_Ver-o-Mar -
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Aplicaes industriais: (fico)colides
Constituintes das paredes celulares ( s . l . )das algas
Hidrossolveis e com propriedades coloidais
Polisacardeos complexos, de cadeias longas e carga
global negativa (resduos sulfato) Galactanos (algas vermelhas): gares e carragenanos
Muitas aplicaes na indstria: alimentar,
farmacutica, bio-mdica (outras)
Introduo ao gar - extrado de algas agarfitas
http://www.cybercolloids.net/library/agar/introduction.php
Introduo aos carragenanos - extrados de algas
carraginfitas
http://www.cybercolloids.net/library/carrageenan/intro.php
http://www.cybercolloids.net/library/agar/introduction.phphttp://www.cybercolloids.net/library/carrageenan/intro.phphttp://www.cybercolloids.net/library/carrageenan/intro.phphttp://www.cybercolloids.net/library/agar/introduction.php -
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Ge l i d i u m se s q u i p e d a l e(agarfita)
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Ch o n d r u s c r i s p u s(carraginfita)
M. Guiry
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M a s t o ca r p u s s t e l l a t u s(carraginfita)
M. Guiry
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Zonas de apanha de algas
Minho 1
Douro Litoral 2
Beira Litoral 3
Estremadura 4
Baixo Alentejo 5
Algarve 6
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Barco da apanha de algasCabo Espichel, c. 1990
R. Santos
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Apanha de algas - SW Alentejano (1)
J. Mariano
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Apanha de algas - SW Alentejano (2)
J. Mariano
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Apanha de algas - SW Alentejano (3)
J. Mariano
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Apanha de algas - SW Alentejano (4)
J. Mariano
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Joo Mariano, Trabalho_de_Fundo (2001)
J. Mariano
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http://www.joaomariano.com/
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Apanha de agarfitas (1)
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Apanha de agarfitas (2)
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Apanha de agarfitas (3)
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Apanha de agarfitas nos AoresPterocladiella capillacea
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Apanha de carraginfitas
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Agarfitas vs. carraginfitas
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O que falhou?
Competitividade
empresarial einvestimento
Envolvente scio-
econmica dascomunidades
Preservaoecolgica e
gestocientficaNs no fomos!...
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Gesto da apanha:
CPUE (catch per unit of effort)
Data:MANIFESTO DIRIO DE APANHA
Data:MANIFESTO DIRIO DE APANHA
Nome Mergulhador 1: N da Licena:Nome Mergulhador 2: N da Licena:
Nome Mergulhador 3: N da Licena:
Nome Mer ulhador 4: N da Licen a:
Nome Mergulhador 1: N da Licena:Nome Mergulhador 2: N da Licena:
Nome Mergulhador 3: N da Licena:
Nome Mer ulhador 4: N da Licen a:
Apanhador Safra Tempo mergulhoLatitude Longitude (n) Kg (m)
1
Coordenadas do Local CPUE (kg/homem/hora)Apanhador Safra Tempo mergulhoLatitude Longitude (n) Kg (m)
1
Coordenadas do Local CPUE (kg/homem/hora)
2
3
4
1
2
3
4
1
2
34
2
34
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Relao entre CPUE e apanhacumulativa
A determinao do CPUE permite o
clculo de vrios parmetros daapanha:
CPUEt = qN0-qKt
Relao linear entre CPUE eapanha cumulativa
Interseco com o eixo X
representa o standing stockexistente antes da apanha
Inclinao da recta representacapturabilidade
standing stock = biomassa total paracaptura
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O futuro da fileira algas
Indique com um X a opo pretendida...
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Valor total US$ 300 000 000
Fonte: McHugh 2003
Produo mundial de carragenanos
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Produo mundial de gar
Fonte: McHugh 2003 Mercado da agarose 50 t year-1
118 M (2000-04)
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Mercado global de gar (export.)
Total mundial inclui gar de Gracilaria spp. (Fonte:FAO Fisheries)
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Produo global de Gelidium
(Santos e Melo, ISS 2007, Japo )
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Valorizao ambiental e econmica
Sistemas integrados de cultivo Novos produtos
R. Santos, CCMar-UAlg
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Maricultura em sistemas integrados
Neori et al. Aquaculture 186:279-91, 2000
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Algumas referncias:
McHugh, DJ 2003. A guide to the seaweed industry. FAO Fisheries Technical Paper
441. (http://www.fao.org/docrep/006/y4765e/y4765e00.htm)
Melo, RA 1998. Gelidium commercial exploitation: natural resources and cultivation.
Journal of Applied Phycology10: 303 314. (http://dx.doi.org/10.1023/A:1008070419158)
Melo, RA 2002. Explorao dos recursos algolgicos em Portugal. Em: Martins-
Louo, MA (ed.) Fragmentos em Ecologia, FCUL-Escolar Editora, pp. 45-65.
Neori, A, T Chopin, M Troell, A H Buschmann, G P Kraemer, C Halling, M Shpigel e C
Yarish 2004. Integrated aquaculture: Rationale, evolution and state of the art
emphasizing seaweed biofiltration in modern mariculture.Aquaculture 231: 361-391.(http://dx.doi.org/10.1016/j.aquaculture.2003.11.015)
Schuenhoff A, L Mata e R Santos 2006. The tetrasporophyte ofAsparagopsis armata
as a novel seaweed biofilter.Aquaculture 252: 3-11.(http://dx.doi.org/10.1016/j.aquaculture.2005.11.044)
Zemke-White, WL e M. Ohno 1999. World seaweed utilization: An end-of-century
summary.Journal of Applied Phycology11: 369 376.(http://dx.doi.org/10.1023/A:1008197610793)
http://www.fao.org/docrep/006/y4765e/y4765e00.htmhttp://dx.doi.org/10.1023/A:1008070419158http://dx.doi.org/10.1016/j.aquaculture.2003.11.015http://dx.doi.org/10.1016/j.aquaculture.2005.11.044http://dx.doi.org/10.1023/A:1008197610793http://dx.doi.org/10.1023/A:1008197610793http://dx.doi.org/10.1016/j.aquaculture.2005.11.044http://dx.doi.org/10.1016/j.aquaculture.2003.11.015http://dx.doi.org/10.1023/A:1008070419158http://www.fao.org/docrep/006/y4765e/y4765e00.htm