Recortes 038 25-02-2013

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APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869 Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: [email protected] Recortes nº 038 Índice 25 de fevereiro de 2013 Vitor Caldeirinha já iniciou funções na presidência da APSS Vitor Caldeirinha e Seixas da Fonseca em Setúbal Marina Ferreira e Vitor Caldeirinha empossados em Lisboa e Setúbal Primeiros SEAT Alhambra exportados para a China Porto de Setúbal: Terminal ro-ro ajudou a exportar modelos SEAT para a China Governo apresenta plano para construção de terminal de contentores na Trafaria Novo plano para o Porto de Lisboa prevê três concursos públicos em 2013 Trafaria põe Lisboa a par de Barcelona e Valência Governo “refunda” concessões de terminais em Lisboa Maersk é uma das interessadas no Terminal da Trafaria Maersk Line regressa aos lucros e prevê ganhar mais este ano

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Vitor Caldeirinha já iniciou funções na presidência da APSS • Vitor Caldeirinha e Seixas da Fonseca em Setúbal • Marina Ferreira e Vitor Caldeirinha empossados em Lisboa e Setúbal • Primeiros SEAT Alhambra exportados para a China • Porto de Setúbal: Terminal ro-ro ajudou a exportar modelos SEAT para a China • Governo apresenta plano para construção de terminal de contentores na Trafaria

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APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869 Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: [email protected]

Recortes nº 038

Índice – 25 de fevereiro de 2013 • Vitor Caldeirinha já iniciou funções na presidência da APSS • Vitor Caldeirinha e Seixas da Fonseca em Setúbal • Marina Ferreira e Vitor Caldeirinha empossados em Lisboa e

Setúbal • Primeiros SEAT Alhambra exportados para a China • Porto de Setúbal: Terminal ro-ro ajudou a exportar modelos

SEAT para a China • Governo apresenta plano para construção de terminal de

contentores na Trafaria • Novo plano para o Porto de Lisboa prevê três concursos

públicos em 2013 • Trafaria põe Lisboa a par de Barcelona e Valência • Governo “refunda” concessões de terminais em Lisboa • Maersk é uma das interessadas no Terminal da Trafaria • Maersk Line regressa aos lucros e prevê ganhar mais este ano

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Cargo News, 25 de fevereiro de 2013

Vítor Caldeirinha já iniciou funções na presidência da APSS

Como a CARGO noticiou atempadamente, Vítor Caldeirinha é o novo presidente da Administração do Porto de Setúbal e Sesimbra (APSS), cargo no qual se iniciou nesta sexta-feira. A CARGO sabe igualmente que Carlos Seixas da Fonseca é novo administrador da APSS e que Marina Ferreira iniciará a função de presidente da Administração de Lisboa (APL) já nesta segunda-feira.

Na equipa de Marina Ferreira estarão ainda, como administradores, Andreia Ventura e Nuno Sanches Osorio.

Recorde-se que o objetivo do Governo passa por caminhar para uma integração progressiva entre as duas administrações destes dois portos vizinhos.

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Revista de Marinha, 25 de fevereiro de 2013

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Transportes & Negócios, 25 de fevereiro de 2013

Marina Ferreira e Vítor Caldeirinha empossados em Lisboa e Setúbal

Os portos de Lisboa e Setúbal têm, finalmente, novos administradores. Marina Ferreira e

Vítor Caldeirinha serão os presidentes, sucedendo a Natércia Cabral e a Carlos Gouveia

Lopes. Com Marina Ferreira entram para a administração portuária de Lisboa Andreia Ventura e

Nuno Sanches Osório (até agora CEO da ETE Logística). Para Setúbal, o Governo nomeou apenas dois administradores: Vítor Caldeirinha e Carlos

Seixas da Fonseca (director do IPTM). Marina Ferreira tem no seu currículo o ter sido chefe de gabinete do ministro do Mar

Azevedo Soares, assessora de Carmona Rodrigues no Ministério das Obras Públicas, e

presidente da comissão instaladora da Autoridade Metropolitana de Transportes de

Lisboa. Era agora assessora da Carris. Vítor Caldeirinha era até aqui director de desenvolvimento estratégico e logístico na

Administração do Porto de Setúbal, onde fez quase todo o seu percurso profissional no

sector, à excepção de uma passagem de dois anos como director comercial no Porto de

Lisboa. É presidente da Adfersit. Por enquanto as duas administrações portuárias manter-se-ão juridicamente separadas,

mas é assumida a intenção do Governo de promover uma gestão coordenada das duas

infra-estruturas portuárias. Resolvidos que estão os casos de Lisboa e Setúbal, permanecem por decidir as

administrações dos portos de Leixões (que inclui Viana do Castelo), Aveiro (com Figueira

da Foz) e Sines. Os mandatos dos administradores em funções já terminaram há mais de

dois anos.

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Transportes em Revista, 21 de fevereiro de 2013

Porto de Setúbal

Primeiros SEAT Alhambra exportados para a China

A primeira exportação direta para a China de veículos SEAT Alhambra, fabricados na Autoeuropa, foi efetuada no terminal Roll-on Roll-off do porto de Setúbal, no dia 15 de fevereiro.

Os quarenta veículos foram embarcados no navio ro-ro “Eridanus Leader” da NYK Line, agenciado pela Pinto Basto IV – S.M. Lda. e operado pela Setefrete – Sociedade de Tráfego e Cargas, S.A. Este carregamento foi o primeiro embarque direto deste modelo de viaturas para a

China. Segundo a APSS, este embarque, “em conjunto com os embarques regulares dos modelos VW fabricados pela Autoeuropa para aquele país, vem reforçar o posicionamento do Porto de Setúbal nas rotas mundiais do segmento ro-ro”.

por: Laura Melgão

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Cargo News, 22 de fevereiro de 2013

Porto de Setúbal: Terminal ro-ro ajudou a exportar modelos SEAT Alhambra para a China

O Terminal Roll-on Roll-off do porto de Setúbal do porto de Setúbal realizou, no passado dia 15 de fevereiro, a primeira exportação direta para a China de veículos SEAT, modelo Alhambra, fabricados na Autoeuropa. As viaturas foram embarcadas no navio ro-ro “Eridanus Leader”, da NYK Line, agenciado pela Pinto Basto IV- S.M. Lda e operado pela Setefrete – Sociedade de Tráfego e Cargas, SA.

O carregamento de quarenta viaturas SEAT Alhambra, parqueadas no terrapleno do Terminal Autoeuropa, foi o primeiro embarque direto de viaturas deste modelo para a China o que, em conjunto com os embarques regulares dos modelos VW fabricados pela Autoeuropa para aquele país, vem reforçar o posicionamento do Porto de Setúbal nas rotas mundiais do segmento ro-ro.

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Cargo News, 22 de fevereiro de 2013

Governo apresenta plano para construção de terminal de contentores na Trafaria

O Governo apresentou esta sexta-feira o plano de reestruturação do porto de Lisboa, que inclui um terminal de contentores de águas profundas na Trafaria, um porto turístico para cruzeiros e um porto de recreio. O investimento total rondará os mil milhões de euros. Álvaro Santos Pereira, ministro da Economia, contou com a presença dos ministros Miguel Relvas e Aguiar Branco na apresentação do plano, referindo que dos mil milhões de euros, 600 milhões serão investidos na concessão do novo terminal de contentores da Trafaria, sendo que 80% do investimento estará a cargo de privados. Prevista está ainda a construção de uma nova linha ferroviária até ao

Poceirão. O lançamento da concessão do novo terminal de contentores está prevista ainda para este ano. O ministro da Economia justificou este investimento com a necessidade de baixar a fatura portuária e aumentar a competitividade dos portos e as exportações. Para além do porto na Trafaria, estão ainda previstos no plano de reestruturação do porto de Lisboa a transferência de terminais entre Santa Apolónia e a Expo para outros portos, o lançamento de uma nova concessão para o novo terminal de cruzeiros, a requalificação das docas de Pedroços e do Bom Sucesso, a requalificação da área sul do Tejo, a reabilitação ambiental, além da construção de dois portos de pesca e de uma marina de recreio. Sobre o terminal de Alcântara, recordou que a concessão só termina em 2020, razão pela qual neste momento não está abrangido nas valências do que será o novo porto de Lisboa.

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Diário Económico, 25 de fevereiro de 2013, pág. 48

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Jornal de Negócios, 25 de fevereiro de 2013, págs. 10 e 11

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Transportes & Negócios, 25 de fevereiro de 2013

Governo “refunda” concessões de terminais em Lisboa De uma assentada, o Governo anunciou para o porto de Lisboa um novo terminal de

contentores, uma nova marina, a conclusão de um terminal de cruzeiros e o fim de cinco

terminais de mercadorias, quatro dos quais com concessões ainda activas.

O projecto, de acordo com o Executivo, representará um investimento de mais de 1 050

milhões de euros, 80% dos quais a serem suportados pelos privados.

O novo terminal de contentores, a localizar na Trafaria, na margem Sul do Tejo, será a obra

mais cara, com um custo estimado de 584 milhões de euros, a suportar pelo futuro

concessionário. O concurso para a construção e exploração será lançado no quarto trimestre

deste ano.

Interessados já haverá. O secretário de Estado dos Transportes reconheceu o interesse da AP

Moller-Maersk. Mas também deverão entrar na corrida operadores asiáticos.

O novo terminal arrancará com uma capacidade de um milhão TEU/ano, devendo depois

crescer até aos dois milhões. Será capaz de operar os navios de última geração.

O terminal de contentores da Trafaria consta do Plano Estratégico de Transportes (PET). Mas

já em 2006 a Administração do Porto de Lisboa, então liderada por Manuel Frasquilho,

propunha, no seu Plano Estratégico, a construção de um terminal para um milhão de TEU/ano

na zona da Trafaria.

Então como agora a ideia não agradou aos líderes políticos de Almada e da Trafaria. Então

como agora, coloca-se a questão dos acessos ao terminal, e em particular do transporte das

mercadorias para a zona a Norte de Lisboa. A via férrea será, tudo o indica, a privilegiada. A

Refer está a estudar o assunto, garante o secretário de Estado dos Transportes.

Em Lisboa, o porto manterá operações de movimentação de cargas apenas no terminal de

contentores de Alcântara. O ministro da Economia justificou com o facto de a concessão da

Liscont terminar apenas cerca de 2020. Porém, em quatro dos cinco terminais que, ao que

parece, serão “sacrificados” pela aposta no turismo de cruzeiros e nas actividades náuticas, as

concessões em vigor também vão até 2020 ou mesmo além.

O plano do Governo prevê o fim da movimentação de cargas entre Santa Apolónia e a Expo. O

que afectará o Terminal de Contentores de Santa Apolónia (concessionado à Sotagus), o

Terminal Multiusos do Beato (TMB), o Terminal de Granéis Alimentares do Beato (Silopor), o

Terminal Multiusos de Poço do Bispo (ETE) e o Terminal Multipurpose de Lisboa (Transinsular).

A concessão do último terminou já em 2010. As dos restantes terminam em 2020, 2021 ou

mesmo 2025.

O Executivo refere a possibilidade de transferência de terminais para o Barreiro, para Almada

ou para Setúbal, mas ainda não se sabe com será feita tal mudança.

Já para Março, o ministro Álvaro Santos Pereira anuncia o concurso para a concessão da

Marina do Tejo. Um investimento privado de perto de 170 milhões de euros, centrado nas

docas do Bom Sucesso e de Pedrouços, e que visa criar condições para a vinda dos mega-iates

a Lisboa. Uma ideia que remonta a 2010.

Em Abril será lançado o concurso para a concessão do terminal de cruzeiros de Santa

Apolónia. Em causa, a conclusão do projecto lançado pela administração portuária há já vários

anos, e cuja face mais visível (e mais polémica também à data) é a nova gare de passageiros

traçada pelo arquitecto Carrilho da Graça. O terminal deveria ter ficado no início deste ano,

mas as obras estão paradas.

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Transportes em Revista, 25 de fevereiro de 2013

Porto de Lisboa

Maersk é uma das interessadas no Terminal da Trafaria

A A.P. Moller – Maersk é uma das interessadas na concessão do novo terminal de contentores da Trafaria, confirmou à Transportes em Revista, o secretário de Estado dos Transportes, Sérgio

Monteiro. No entanto, para além da companhia dinamarquesa, (que para além de ser um dos maiores armadores mundiais é também responsável pela gestão de mais de 60 portos em cerca de 40 países, através da sua participada ATM Terminals), «existe ainda um outro interessado» na concessão do novo terminal da Trafaria, referiu Sérgio Monteiro, embora não tenha adiantado mais nenhum nome. Segundo o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, durante a apresentação do novo plano de reestruturação do Porto de Lisboa, a construção do novo terminal deverá significar um investimento de 600 milhões de euros. Este será o segundo porto nacional de águas profundas, depois de Sines, e terá capacidade para movimentar, numa primeira fase cerca de um milhão de TEU´s, prevendo-se que possa vir a atingir, posteriormente, os dois milhões de TEU´s. Sérgio Monteiro, secretário de Estado dos Transportes, referiu também durante a apresentação

que «o grosso do escoamento das mercadorias tratadas no futuro porto da Trafaria será realizado por ferrovia. Existem, neste momento, duas alternativas de percurso que estão a ser trabalhadas pela Refer em conjunto com o Porto de Lisboa e o Ministério do Ambiente, de modo a que a redução do impacto ambiental seja uma realidade». Esta nova linha irá sair da Trafaria e fará a ligação à plataforma logística do Poceirão. Sérgio Monteiro referiu ainda que a nova obra não irá implicar o fecho da golada do Tejo (ligação entre a Trafaria e o farol do Bugio). Álvaro Santos Pereira referiu ainda que até final do ano, o Governo prevê lançar o concurso para o novo terminal. Para além do terminal da Trafaria, o plano do Governo inclui ainda a construção e concessão a privados do novo terminal de cruzeiros de Lisboa, localizado em Santa

Apolónia, e a construção e concessão de uma nova marina. No total, o projeto deverá custar cerca de 1050 milhões de euros, sendo que 80 por cento desta verba deverá ser assegurada por entidades privadas, referiu o ministro da Economia. Na cerimónia de apresentação estiveram ainda o ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, o ministro dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, o secretário de Estado do Turismo, Adolfo Mesquita Nunes e o secretário de Estado do Mar, Manuel Pinto de Abreu. por: Pedro Pereira

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Transportes & Negócios, 25 de fevereiro de 2013

Maersk Line regressa aos lucros e prevê ganhar ainda mais este ano

A Maersk Line prevê um aumento de 4-5% no transporte marítimo de contentores em

2013. E com isso aposta em aumentar ainda os lucros obtidos em 2012. A companhia dinamarquesa, número um mundial, anunciou ganhos de 461 milhões de

dólares no ano findo, que comparam com os prejuízos de 553 milhões de dólares sofridos

em 2011. No ano passado, a Maersk Line transportou 8,5 milhões de FEU (mais 5% em termos

homólogos), a uma tarifa média de 2 881 dólares/FEU (mais 1,9%). Por outro lado, logrou reduzir o consumo médio de combustível por FEU em 11% e

emagrecer os custos com o pessoal da sua sede, em Copenhaga. Para a subida das receitas foram fundamentais os vários aumentos de preços

implementados ao longo do ano (com destaque para o efectivo a partir de Março) e a

gestão da oferta de capacidade, mediante um mix de slow steaming, desmantelamentos

de navios, imobilização de navios e supressão de rotações. Ao longo do ano passado a frota da Maersk Line cresceu apenas 4% em capacidade total,

chegando aos 2,6 milhões de TEU, com a entrada de novos navios e ser em boa parte

compensada pela entrega de outros, fretados, aos respectivos armadores. Para 2013, a Maersk Line antecipa um crescimento de 4-5% no tráfego marítimo de

contentores, essencialmente por causa do aumento das importações das economias

emergentes. E assim sendo, e mantendo o programa de redução de custos, a companhia

dinamarquesa projecta melhorar ainda os lucros alcançados em 2012.