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    RBHA 65

    DESPACHANTE OPERACIONAL DE VO E MECNICO DEMANUTENO AERONUTICA

    ESTE ARQUIVO CONTM O TEXTO DO RBHA 65, APROVADOPELA PORTARIA 802/DGAC, DE 15 DE MAIO DE 2001, PUBLI-CADA NO DOU DE 15 DE JUNHO DE 2001, INCLUINDO AS AL-TERAES INTRODUZIDAS PELAS SEGUINTES PORTARIAS:

    - Portaria DAC N 304/DGAC, de 12/04/05; DOU 85, de 05/05/05. Al-tera as sees 65.75, 65.91, 65.93, 65.103, 65.107 e Anexo 3; cancela

    Anexos 4 e 5.- Portaria DAC N 1136/DGAC, de 10/11/04; DOU 246, de 23/12/04.Altera as sees 65.83, 65.89, 65.99 e o Anexo 2.

    - Portaria DAC N 297/DGAC, de 01/04/04; DOU 102, de 28/05/04. Al-tera as sees 65.1, 65.55, 65.75, 65.77, 65.85, 65.89 e 65.105.

    - Portaria DAC N 212/DGAC, de 22/03/02; DOU 73, de 17/04/02, in-troduz a seo 65.106.

    - Portaria DAC No

    1096/DGAC, de 26 de julho de 2001; DOU-E de22/08/2001; altera as sees 65.75, 65.85, 65.91, 65.93, 65.101 e 65.107 einclui os anexos 3, 4 e 5.

    POR SER UM ARQUIVO PBLICO, NO CRIPTOGRAFADO,EST SUJEITO A ATAQUES DE PESSOAS MAL INTENCIONA-DAS. CONSEQENTEMENTE, O TEXTO NELE CONTIDO SPODE SER UTILIZADO COMO REFERNCIA, NO TENDO

    VALOR COMO DOCUMENTO OFICIAL.

    PARA OBTENO DE DOCUMENTOS VLIDOS OFICIAL-MENTE, CONTACTAR [email protected]

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    N D I C E

    Portaria de Aprovao

    Sumrio

    SUBPARTE A GERAL65.1- APLICABILIDADE, ABREVIATURAS E DEFINIES

    65.3 LICENAS PARA ESTRANGEIROS NO TRIPULANTES DE VO

    65.11 REQUERIMENTO E EMISSO

    65.12 - DELITOS ENVOLVENDO LCOOL E DROGAS

    65.15 DURAO DAS LICENAS

    65.16 MUDANA DE NOME: SUBSTITUIO DE LICENA PERDIDA OU

    DANIFICADA

    65.17 EXAMES. PROCEDIMENTOS GERAIS

    65.18 EXAMES ESCRITOS E OUTRAS CONDUTAS NO PREVISTAS

    65.20 REQUERIMENTOS, LICENAS, LIVROS DE REGISTROS, RELATRIOS

    E REGISTROS; FALSIFICAO, REPRODUO OU ALTERO

    65.21 MUDANA DE ENDEREO

    SUBPARTE B RESERVADO

    SUBPARTE C DESPACHANTES OPERACIONAIS DE VO

    65.51 LICENA REQUERIDA65.53 REQUISITOS DE ELEGIBILIDADE

    65.55 REQUISITOS DE CONHECIMENTOS

    65.57 REQUISITOS DE EXPERINCIA E TREINAMENTO

    65.59 REQUISITOS DE HABILIDADE

    65.61 CURSO DE FORMAO DE DESPACHANTE OPERACIONAL DE VO. REQUISI-TOS GERAIS PARA AS ENTIDADES

    SUBPARTE D MECNICOS DE MANUTENO AERONUTICA

    65.71 APLICABILIDADE

    65.75 PR-REQUISITOS PARA CREDENCIAMENTO APROVAO E ELIMINAO

    65.77 INTERVALOS PARA RECORRNCIA

    65.79 INSCRIO

    65.81 TAXA DE INSCRIO E FICHA DE INSCRIO

    65.83 RECURSOS RELACIONADOS A EXAMES TERICOS

    65.85 FORMAO

    65.87 REQUISITOS PARA HOMOLOGAO DOS CURSOS65.89 CURSOS DE FORMAO E CONCESSES CORRESPONDENTES

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    65.91 HABILITAES

    65.93 REVALIDAO DAS LICENAS/CHT

    65.95 CANDIDATOS DE NACIONALIDADE ESTRANGEIRA

    65.97 MIGRAO

    65.99 COMISSO ESPECIAL DE JULGAMENTO

    65.101 INSPETOR

    65.103 DECLARAO DE EXPERINCIA PROFISSIONAL

    65.105 PRESERVAO DO DIREITO ADQUIRIDO

    65.107 DISPOSIES GERAIS

    SUBPARTE E - RESERVADO

    SUBPARTE F - RESERVADO

    APNDICE 1 RELAO DAS MATRIAS DO MDULO BSICOAPNDICE 2 RELAO DAS MATRIAS DO MDULO GMP

    APNDICE 3 RELAO DAS MATRIAS DO MDULO CEL

    APNDICE 4 RELAO DAS MATRIAS DO MDULO AVI

    ANEXO 1 DECLARAO DE EXPERINCIA PROFISSIONAL

    ANEXO 2 ATA DE JULGAMENTO

    [ANEXO 3 FICHA DE AVALIAO DE MECNICO DE MANUTENO AERONU-TICA GRUPO MOTOPROPULSOR]

    [ANEXO 4 FICHA DE AVALIAO DE MECNICO DE MANUTENO AERONU-TICA CLULA]

    [ANEXO 5 FICHA DE AVALIAO DE MECNICO DE MANUTENO AERONU-TICA AVINICO]

    BIBLIOGRAFIA(Port. 1096/DGAC, de 26/07/2001, DOU de 10/08/2001)

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    PORTARIA No 802/DGAC, DE 15 DE MAIO DE 2001.

    Aprova a NSCA 58-65 que estabelece os requisitos para emissodas Licenas e respectivos Certificados de Habilitao Tcnicareferentes a Despachante Operacional de Vo e Mecnico deManuteno Aeronutica.

    O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE AVIAO CIVIL, combase no Art. 3o do Decreto no 65.144, de 12 de setembro de 1996 e tendo em vista o dispostos noitem 5 do Art 5o da Portaria no 453/GM5, de 2 de agosto de 1991, resolve:

    Art. 1o

    - Aprovar a NSCA 58-65 Despachante Operacional de Vo e Mecnico deManuteno Aeronutica.

    Art. 2o Esta Portaria entrar em vigor na data de sua publicao no DOU.

    Maj.-Brig.-do-Ar VENANCIO GROSSI

    Diretor-Geral

    Publicado no DOU de 15/06/2001

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    RBHA 65

    RBHA 65 - DESPACHANTE OPERACIONAL DE VO EMECNICO DE MANUTENO AERONUTICA

    SUBPARTE A GERAL

    65.1 APLICABILIDADE, ABREVIATURAS E DEFINIES(a) Este regulamento estabelece os requisitos para emisso das seguintes licenas e respectivos cer-tificados de habilitao tcnica, bem como as regras gerais de operao para os seus detentores:

    (1) Reservado

    (2) Despachante operacional de vo

    (3) Mecnico de manuteno aeronutica

    (4) Reservado

    (5) Reservado

    (b) Abreviaturas:

    AVI Avinicos

    [Cancelado]

    CELClula

    CHT Certificado de habilitao tcnica

    DAC Departamento de Aviao Civil

    EAC Escritrio de Aviao Civil de Curitiba

    FRS Formulrio de Recurso/Reclamao ou SugestoGMP Grupo motopropulsor

    IAC Instituto de Aviao Civil

    IAC Instruo de Aviao Civil

    INSPAC Inspetor de Aviao Civil

    MEC Ministrio da Educao e Cultura

    NOTAM Aviso que contm informaes relativas ao estabelecimento, condio ou modificao dequaisquer instalaes, servios, procedimentos ou perigos aeronuticos, cujo pronto conhecimento

    seja indispensvel ao pessoal ligado a operaes de voOACI Organizao de Aviao Civil Internacional

    SERAC Servio Regional de Aviao Civil

    SAC Seo de Aviao Civil

    STE Subdepartamento Tcnico

    TE-1 Diviso de Aeronaves e Manuteno

    TE-2 Diviso de Qualificao Profissional

    (c) Definies:

    [Cancelado]

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    Certificado de habilitao tcnica (CHT) o documento expedido pelo DAC, aps a comprova-o da experincia exigida para a habilitao pretendida.

    Licena o documento expedido pelo DAC que permite o exerccio especfico das funes a quese refere, no mbito da Aviao Civil Brasileira.

    RBHA 121 Versa sobre homologao de empresas de transporte areo pblico operando grandesavies.

    RBHA 141 Versa sobre homologao de Escolas de Aviao Civil.

    (Port. 297/DGAC, 01/04/04; DOU 102, 28/05/04)

    65.3 - LICENAS PARA ESTRANGEIROS NO TRIPULANTES DE VO

    Uma pessoa que no seja cidado brasileiro, nem seja um residente estrangeiro, faz jus a uma licen-a emitida segundo as subparte C e D deste regulamento, para utilizao fora do Brasil, somente seo DAC considerar que esta licena necessria para a operao ou para a aeronavegabilidade conti-nuada de uma aeronave civil com matrcula brasileira.

    65.11 - REQUERIMENTO E EMISSO(a) O requerimento para obteno de uma licena e apropriado certificado de habilitao tcnica aser emitido segundo este regulamento deve ser feito no formato e da maneira prevista pelo DAC.Cada pessoa que no seja cidado brasileiro nem estrangeiro residente e que se candidatar a umexame escrito ou prtico a ser aplicado fora do Brasil ou para qualquer licena ou certificado dehabilitao tcnica emitido segundo este regulamento deve comprovar ter pago os emolumentosestabelecidos pelo DAC.

    (b) Um candidato que atenda aos requisitos deste regulamento faz jus a uma apropriada licena e/oucertificado de habilitao tcnica.

    (c) A menos que de outra forma autorizado pelo DAC, uma pessoa cuja licena de mecnico estiversuspensa no pode requerer qualquer certificado de habilitao tcnica a ser adicionado a esta licen-a durante o perodo de suspenso.

    (d) A menos que a ordem de revogao estabelea de outra maneira:

    (1) O detentor de uma licena expedida em conformidade com este regulamento, que tenha tidoseu certificado de habilitao tcnica cassado, no poder requerer outra licena a menos que com-prove que os motivos que deram origem cassao no produzem mais efeito, prescreveram ouforam superados de forma definitiva.

    (2) O detentor de uma licena expedida em conformidade com este regulamento, cujo certificado

    de habilitao tcnica esteja suspenso, no poder requerer qualquer outra licena ou averbao dequalificao, enquanto vigorar tal suspenso.

    65.12 - DELITOS ENVOLVENDO LCOOL E DROGAS

    Transgresses envolvendo lcool e drogas tero enquadramento pertinente no Cdigo Brasileiro deAeronutica - Ttulo IX, Captulo III, Artigo 302, item II, Letras o e q.

    65.13 - RESERVADO

    65.15 DURAO DAS LICENAS

    A licena ter carter permanente e os certificados vigoraro pelo perodo neles estabelecidos, po-

    dendo ser revalidados.65.16 MUDANA DE NOME: SUBSTITUIO DE LICENA PERDIDA OU DANIFI-CADA

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    (a) O requerimento para mudana de nome em uma licena emitida segundo este regulamento deveser feito atravs do preenchimento de uma Ficha de Requerimento, nos SERAC ou nas SAC, a-nexando certido de casamento, ordem judicial ou outro documento comprovando a mudana.

    (b) O requerimento para emisso de 2a via de uma licena perdida ou danificada deve ser feito atra-vs do preenchimento de uma Ficha de Requerimento, nos SERAC ou nas SAC, anexando cpiaautenticada de um documento de identidade e comprovante de pagamento dos emolumentos aplic-veis.

    (c) Reservado

    (d) Reservado

    65.17 EXAMES. PROCEDIMENTOS GERAIS

    (a) Exames estabelecidos por este regulamento so aplicados em horrios, locais e por examinado-res designados pelo DAC.

    (b) O grau mnimo para aprovao, em cada exame, de 70%.

    65.18 EXAMES ESCRITOS E OUTRAS CONDUTAS NO PREVISTAS(a) Exceto quando autorizado pelo DAC ningum pode:

    (1) Copiar ou retirar, intencionalmente, um exame escrito realizado segundo este regulamento;

    (2) Fornecer a outros, ou receber de outros, qualquer parte ou cpia de tal exame;

    (3) Auxiliar ou receber auxlio no exame de qualquer pessoa enquanto o mesmo estiver sendorealizado;

    (4) Tomar parte nesse exame em nome de outra pessoa;

    (5) Usar qualquer material ou auxlio durante o perodo em que o exame estiver sendo realizado;

    ou(6) Causar, facilitar ou participar de qualquer ato proibido a esta Seo.

    (b) O solicitante que incorrer nas situaes previstas nos pargrafos 65.18(a)(1) a (6) fica impedidode obter qualquer licena, habilitao ou certificado expedido pelo DAC por um perodo de at 02anos, a contar da data do ato.

    65.19 - RESERVADO

    65.20 REQUERIMENTOS, LICENAS, LIVROS DE REGISTROS, RELATRIOS EREGISTROS; FALSIFICAO, REPRODUO OU ALTERAO

    (a) Nenhuma pessoa pode fazer ou motivar que seja feito:

    (1) Qualquer declarao fraudulenta ou intencionalmente falsa em qualquer requerimento parauma licena ou certificado de habilitao tcnica segundo este regulamento;

    (2) Qualquer notao fraudulenta ou intencionalmente falsa lanada em qualquer livro de regis-tro, relatrio ou registro que deva ser conservado, feito ou utilizado para demonstrar conformidadecom qualquer requisito para licenas e certificados emitidos segundo este regulamento;

    (3) Qualquer reproduo, com objetivos fraudulentos, de qualquer licena ou certificado de habi-litao tcnica emitido segundo este regulamento; ou

    (4) Qualquer alterao em qualquer licena ou certificado de habilitao tcnica emitido segundoeste regulamento.

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    (b) O cometimento por qualquer pessoa de um ato proibido pelo pargrafo (a) desta seo basepara a suspenso ou revogao de qualquer certificado de habilitao tcnica emitido para tal pesso-a.

    65.21 MUDANA DE ENDEREO

    Dentro de 30 dias aps qualquer modificao em seu endereo permanente, o detentor de uma li-cena emitida segundo este regulamento dever notificar ao Departamento de Aviao Civil, Sub-departemento Tcnico Diviso de Qualificao Profissional, por escrito, seu novo endereo.

    65.23 RESERVADO

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    SUBPARTE B RESERVADO

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    SUBPARTE C DESPACHANTES OPERACIONAIS DE VO (DOV)

    65.51 LICENA REQUERIDA

    (a) Nenhuma pessoa pode trabalhar como despachante operacional de vo (DOV) (exercendo res-ponsabilidade em conjunto com o piloto-em-comando, no controle operacional de um vo) em ati-vidades relacionadas operao de qualquer aeronave civil engajada no transporte areo e operandosegundo o RBHA 121, a menos que essa pessoa seja detentora de (e tenha consigo) uma licena deDOV emitida segundo este regulamento.

    (b) Cada pessoa que for detentora de uma licena de DOV deve apresent-la para inspeo, se re-querido pelo DAC atravs de um INSPAC.

    65.53 REQUISITOS DE ELEGIBILIDADE. GERAL

    (a) Para poder realizar um exame de conhecimentos para despachante operacional de vo uma pes-soa deve ter cumprido os requisitos constantes do Manual de Curso de Despachante Operacional deVo, estabelecido pelo Instituto de Aviao Civil (IAC).

    (b) Para fazer jus a uma licena dedespachante operacional de vo uma pessoa deve:

    (1) Ter, pelo menos, 21 anos de idade;

    (2) Ser capaz de ler, falar, escrever e entender perfeitamente a lngua portuguesa;

    (3) Possuir o certificado de concluso do ensino mdio (antigo 2o Grau);

    (4) Ter concludo, com aproveitamento, o curso de formao de DOV, mencionado no pargrafo65.63(a) deste regulamento;

    (5) Ter sido aprovada no exame de conhecimentos de que trata a seo 65.55 deste regulamento,

    recebendo a respectiva certificao;(6) Ter realizado um estgio operacional, em conformidade com o previsto no pargrafo 65.57(c)

    deste regulamento; e

    (7) Ter sido aprovada na verificao de percia (exame prtico) requerida, estabelecida na seo65.59 deste regulamento.

    65.55 REQUISITOS DE CONHECIMENTOS

    (a) Uma pessoa que apresenta requerimento para emisso de uma licena de DOV deve comprovarser possuidora dos conhecimentos exigidos, atravs de aprovao em um exame terico aplicadopelo DAC, cujo teor baseia-se no contedo programtico descrito no Manual de Curso de Despa-

    chante Operacional de Vo, estabelecido pelo Instituto de Aviao Civil, consistindo das matriasde Regulamentos, Meteorologia, Navegao Area, Teoria de Vo, Performance, Peso e Balancea-mento e, ainda, de Planejamento de Vo.

    (b) [Cancelado]

    (Port. 297/DGAC, 01/04/04; DOU 102, 28/05/04)

    65.57 - REQUISITOS DE EXPERINCIA E TREINAMENTO

    O requerente de uma licena de DOV deve comprovar ter adquirido experincia compatvel e rece-bido treinamento adequado, ao longo de estgio operacional, conforme descrito no pargrafo (c)desta seo.

    (a) Reservado.

    (b) Reservado.

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    (c) Atendido o previsto na seo 65.55 deste regulamento, o requerente deve cumprir, satisfatoria-mente, um estgio no setor de operaes de uma empresa que opere segundo o RBHA 121, no qualdesempenhar as atividades de DOV (no equipamento constante do curso de formao ou no qualtenha sido realizado um ground school), pelo prazo mnimo de 90 (noventa) dias, supervisiona-do por um DOV habilitado no equipamento em questo e com certificado de habilitao tcnica

    (CHT) vlido. Durante aquele perodo, o requerente dever efetuar 40 (quarenta) despachos reais,consolidando experincia nas atividades afetas a:

    (1) Anlise das condies previstas para a rota a ser voada e aerdromos a serem utilizados, in-cluindo os de alternativa;

    (2) Anlise dos NOTAM em vigor, destacando as alteraes referentes s condies dos aer-dromos utilizados, bem como a situao dos auxlios-rdio para navegao e aproximao necess-rios ao vo;

    (3) Planejamento da navegao, levando em considerao os aspectos de:

    (i) Previso de peso de decolagem da aeronave;

    (ii) Tempo de vo previsto na rota, com base tambm nas previso de ventos dos vrios nveisde vo selecionados;

    (iii) Utilizao de cartas, tabelas e/ou grficos para determinar o regime de cruzeiro mais ade-quado;

    (iv) Determinao das melhores rotas para o vo; e

    (v) Determinao da quantidade necessria de combustvel para a viagem, com base nas re-gras em vigor, bem como o adicional necessrio para fazer face a situaes no previstas, comocondies meteorolgicas adversas, congestionamento de trfego areo, etc.

    (4) Clculo das condies operacionais da aeronave, peso mximo de decolagem, confeco e/ousuperviso do balanceamento e carregamento;

    (5)Briefing para a tripulao tcnica, explanando detalhadamente o resultado das anlise dosdados considerados para a realizao do despacho em questo;

    (6) Execuo de superviso operacional e qualquer outra assistncia aos vos, apropriada s fun-es de um DOV, especialmente quando em condies adversas; e

    (7) Confeco dos planos de vo e/ou verificao dos dados neles constantes (quando planosrepetitivos), bem como das mensagens relacionadas aos vos e destinadas aos rgos ATS.

    65.59 REQUISITOS DE HABILIDADE

    O requerente de uma licena de DOV deve ser aprovado em uma verificao de percia (exame pr-tico) realizada pelo DAC, atravs de um INSPAC-DOV, relacionada ao tipo de aeronave em queforam pautados a instruo e o estgio operacional, com base nos tpicos constantes no pargrafo65.57(c) deste regulamento.

    65.61 - CURSO DE FORMAO DE DESPACHANTE OPERACIONAL DE VO. RE-QUISITOS GERAIS PARA AS ENTIDADES

    (a) As entidades homologadas pelo DAC, que ministram ou que venham a ministrar o curso de des-pachante operacional de vo, obrigam-se a cumprir os requisitos preconizados pelo RBHA 141(ESCOLAS DE AVIAO CIVIL), bem como os inerentes ao Certificado de Homologao e aoManual de Curso de DOV estabelecido pelo IAC, e atender s normas e orientaes emanadas do

    DAC, incluindo o que for concernente a registro e controle de seus alunos e corpo administrativo,tcnico e pedaggico, e prestao de informaes referentes aos mesmos, destinadas ao DAC e/ourgos a ele subordinados.

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    SUBPARTE D MECNICOS

    65.71 APLICABILIDADE:

    Esta subparte estabelece normas a serem seguidas pelo solicitante de uma licena/habilitao, bemcomo ao que se a atendimento aos requisitos de conhecimento.

    65.73 RESERVADO

    65.75 - PR-REQUISITOS PARA CREDENCIAMENTO. APROVAO E ELIMINAO

    (a) Exceto como previsto na seo 65.89 deste regulamento, para poder realizar os exames de co-nhecimento terico o candidato dever atender as seguintes exigncias:

    (1) Ter idade mnima de 18 (dezoito) anos;

    (2) Ter concludo o nvel mdio (antigo 2o grau), com certificado reconhecido pelo MEC ou Se-cretaria de Educao e Cultura;

    (3) Ter concludo com aproveitamento um curso de formao em uma entidade homologada pelo

    DAC/IAC; e(4) Obter aprovao nos exames tericos especficos do DAC.

    (b) Aprovao: considerado aprovado o solicitante que obtiver aproveitamento igual ou superior a70% em todo o grupo (GMP ou CEL ou AVI);

    (c) Eliminao: eliminado o solicitante que:

    (1) Ajudar ou receber ajuda de qualquer pessoa na resoluo das questes do exame durante operodo em que este aplicado;

    (2) Usar, ou introduzir no recinto do exame, qualquer material que no seja expressamente auto-rizado, durante o teste;

    (3) Praticar ato de indisciplina ou de desobedincia fiscalizao, durante qualquer fase das ati-vidades referentes aos exames;

    (4) Intencionalmente, causar, dar assistncia e/ou participar de qualquer ato ilcito, assim caracte-rizado pelo DAC;

    (5) Deixar de comparecer aos locais designados, nos dias e horrios determinados, para a reali-zao de qualquer evento ligado ao exame;

    (6) Tentar realizar a inscrio para qualquer exame antes do intervalo mnimo estabelecido,quando for reprovado;e

    (7) O solicitante que incorrer nas situaes previstas nos pargrafo (c)(1) a (c)(4) desta seo ficaimpedido de obter qualquer licena, habilitao ou certificado expedido pelo DAC por um perodomximo de 2 (dois) anos, a contar da data do ato.

    (d) Para obteno de licena/CHT para cada grupo de habilitao, conforme constante na seo65.91, o requerente dever comprovar:

    (1) Estar com os exames de conhecimento terico pertinentes habilitao pretendida vlidos;

    (2) Possuir experincia profissional de, no mnimo, 3 (trs) anos de trabalho em empresa areaou em empresa de manuteno, homologadas segundo os RBHA 121, 135 ou 145. Dever ser com-provado que a experincia foi obtida com vnculo empregatcio; e

    (3) [Que foi considerado aprovado em exame de conhecimento prtico aplicado por INS-PAC ou, com autorizao do DAC, por examinador credenciado da empresa area ou de ma-

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    nuteno, homologada segundo o RBHA aplicvel, ao final do perodo de experincia reque-rido pelo pargrafo (d)(2) desta seo.](Port. 1096/DGAC, de 26/07/01, DOU-E de 22/08/2001 ) (Port. 297/DGAC, 01/04/04; DOU 102, 28/05/04) (Port. 304/DGAC,12/04/05; DOU 85, 05/05/05)

    65.77 INTERVALOS PARA RECORRNCIA

    [Para realizar um exame de conhecimentos tericos para concesso de uma licena ou habili-tao aps uma reprovao, o solicitante s pode submeter-se a novo exame aps um mnimode 90 (noventa) dias contados a partir da data do ltimo exame por ele realizado.]

    (Port. 297/DGAC, 01/04/04; DOU 102, 28/05/04)

    65.79 INSCRIO

    (a) Somente esto autorizados a prestar exames tericos os solicitantes previamente inscritos indi-vidual ou coletivamente, observadas as normas desta subparte:

    (b) Os solicitantes podem, obter junto aos SERAC, EAC ou SAC, nos aeroportos, o manual de ins-trues para os exames, que permite o correto preenchimento da ficha de inscrio, de inteira res-ponsabilidade do solicitante, bem como a guia de depsito bancrio, para pagamento da taxa deinscrio;e

    (c) As inscries para exames com vista s licenas ou habilitaes que exijam a realizao de cursoespecfico homologado, podem ser feitas inclusive pela entidade de ensino. Essa instituio devereunir todas as fichas de inscrio para remessa ao respectivo SERAC, EAC ou SAC, ou pelo pr-prio candidato.

    65.81 TAXA DE INSCRIO E FICHA DE INSCRIO

    (a) Aos solicitantes cobrada uma taxa, para fazer frente aos custos dos exames, cujo valor fixadopelo DAC em tabela de emolumentos;

    (b) A ficha de inscrio preenchida de acordo com o manual de instrues;

    (c) responsabilidade do candidato o correto preenchimento da ficha de inscrio;

    (d) O DAC no se responsabiliza por qualquer atraso ou desvio da ficha de inscrio, antes damesma dar entrada nos SERAC, EAC ou SAC; e

    (e) Os SERAC, EAC ou SAC devem enviar as fichas ao DAC aps o encerramento do prazo deinscrio.

    65.83 RECURSOS RELACIONADOS A EXAMES TERICOS

    [Com o objetivo de oficializar as reclamaes e/ou os recursos dos candidatos, encontra-se

    disponvel, na pgina de Exames (portal do DAC na Internet), nas Bancas Examinadoras enos SERAC/EAC-CT/SAC, o Formulrio de Recurso/Reclamao ou Sugestes (FRS), cujautilizao est regulada no compndio de instrues para o candidato.

    (a) Caso o recurso proceda, o mesmo deve ser acolhido e as alteraes pertinentes sero consi-deradas, diretamente, no gabarito definitivo. Logo, o candidato no receber resposta em suaresidncia.

    (b) Para que um resultado Suspenso (SUS) seja liberado, o requerente deve solicitar o seudesbloqueio no mximo em 40 (quarenta) dias aps a divulgao do resultado, e somente seratendido caso sua situao no esteja em desacordo com o previsto na legislao vigente.]

    (Port. 1136/DGAC, 10/11/04; DOU 246, 23/12/04)

    65.85 FORMAO

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    (a) Cursos Cada curso de mecnico de manuteno aeronutica constitui-se de um mdulo bsico,um mdulo especializado e uma parte prtica, e dever ser homologado pelo DAC.Os candidatos amais de uma habilitao, s cursaro o mdulo bsico para obter a primeira habilitao, ficandoisento do mesmo para habilitaes cursadas posteriormente. Para tanto, a entidade de ensino deverexpedir um certificado de concluso do mdulo bsico, aps o seu trmino.

    (1) Mdulo Bsico requisito obrigatrio para obteno das habilitaes de grupo motopro-pulsor, clula ou avinicos;

    (2)Mdulo Especializado Cada mdulo especializado ser relacionado a uma das habili-taes previstas; o candidato s poder inscrever-se para o (s) exame (s) de proficincia tcni-ca, aps a concluso do (s) mdulo (s) especializado(s); e

    (3) Parte prtica A entidade deve firmar convnio com a empresa de manuteno homologadasegundo o RBHA 145 para a realizao de uma parte prtica que deve perfazer um total de 60h/a(sessenta horas/ano).

    (b)Grade de curso A grade do curso fica assim dividida:

    (1)Bsico Matemtica, desenhos de aeronaves,peso e balanceamento de aeronaves, combust-veis e sistema de combustvel, tubulaes e conexes, material de aviao, fsica, eletricidade bsi-ca, geradores e motores eltricos de aviao, princpios de inspeo, manuseio no solo, segurana eequipamentos de apoio e ferramentas manuais e de medio, perfazendo um total de 300h/a;

    (2) Grupo Motopropulsor Teoria e construo de motores de aeronaves, sistemas de admissoe de escapamento, sistemas de combustvel do motor e medio de combustvel, sistemas eltricosde ignio do motor, sistemas de partida do motor, sistemas de lubrificao e refrigerao, hlices,remoo e instalao de motor, sistema de proteo contra fogo no motor e operao e manutenodo motor, perfazendo um total de 650h/a;

    (3) Grupo Clula Estrutura de aeronaves, montagem e alinhamento, entelagem, pintura e aca-bamento, reparos estruturais em aeronaves,soldagem de aeronaves, proteo contra chuva e gelo,sistemas hidrulicos e pneumticos, sistemas de trens de pouso, sistemas de proteo contra fogo,sistemas eltricos de aeronaves, instrumentos, sistemas de comunicao e navegao e sistema de arcondicionado e pressurizao; e

    (4) Grupo Avinicos Princpios de eletrodinmica, resistores, lei de ohm, circuitos resistivos,divisor de tenso, potencimetro e reostato, magnetismo, eletromagnetismo, geradores, indutncia,medidores, capacitncia, circuitos relativos, transformadores, motores eltricos, instrumentos e ele-trnica.

    (Port. 1096/DGAC, de 26/07/2001, DOU-E de 22/08/2001) (Port. 297/DGAC, 01/04/04; DOU 102, 28/05/04)

    65.87 REQUISITOS PARA HOMOLOGAO DOS CURSOSOs cursos devero ser homologados de acordo com a Subparte C do apndice H do RBHA 141 e asinstrues abaixo, aps a vistoria da Diviso de Aeronaves e Manuteno (TE-1) do DAC, casopretenda desenvolver a parte prtica na prpria entidade. Caso seja em oficina homologada, a enti-dade necessita formalizar um convnio com esta oficina.

    a.O programa de instruo para os mdulos bsicos e especializados devero atender os contedosmnimos constantes no item 65.79 deste RBHA. Por ocasio da homologao, o interessado deverespecificar no requerimento as habilitaes pretendidas, que sero indicadas no item de homologa-o do Boletim Externo do DAC.

    65.89 CURSOS DE FORMAO E CONCESSES CORRESPONDENTES

    [(a)Escola de Especialistas de Aeronutica os Oficiais Especialistas, Suboficiais e Sargentosda Aeronutica, formados pela Escola de Especialistas de Aeronutica, tm direito licena

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    definitiva, sem que para isso precisem realizar novo curso ou prestar exames tericos doDAC. Somente esto amparados por este RBHA os que possurem as especialidades inerentesquelas estabelecidas no Sistema de Aviao Civil, ou seja:

    (1) as especialidades de BMA (Mecnico de Aeronaves) correspondem s habilitaes deGrupo Motopropulsor, Clula e Avinicos (com restrio em Equipamento Eletrnico);

    (2) as especialidades de BPE (Estruturas e Pinturas) correspondem s habilitaes de Clu-la; e

    (3) as especialidades de BEI (Eletricidade e Instrumentos), BET (Eletrnica) e BCO (Comu-nicaes) correspondem s habilitaes de Avinicos.

    (b) Outras Foras

    (1) Os militares pertencentes s demais Foras Armadas e Foras Auxiliares, possuidores decertificado de concluso de curso de formao de mecnico de aeronaves realizado na Escolade Especialistas de Aeronutica ou em convnio com o DAC/IAC, no precisam realizar novocurso ou prestar os exames tericos do DAC, mas devem atender ao estabelecido no pargrafo65.75(d) deste RBHA, a fim de obter licena/CHT em suas qualificaes existentes, sendo quea experincia profissional pode ser comprovada em Unidades Areas.

    (2) Os militares pertencentes s demais Foras Armadas e Foras Auxiliares, possuidores decertificados de concluso de curso de formao de mecnico de aeronaves realizado em suasOrganizaes, tm iseno de curso, devendo prestar os exames tericos do DAC, dentro dahabilitao pertinente.

    (i) Aos militares da Reserva da Marinha, na graduao de 3 Sargento ou acima, que te-nham realizado curso no CIAAN, no nvel de Especializado ou Aperfeioamento, em ambos oscasos com a comprovao de um tempo mnimo de 3 (trs) anos de servio ativo, so concedi-das licenas, em suas qualificaes existentes, aps a aprovao em exame de conhecimentoprtico realizado pelo DAC.

    (ii) Aos militares da Reserva do Exrcito, na graduao de 3 Sargento ou acima, que te-nham realizado curso no CIAvEx, no nvel de Especializado, com a comprovao de um tem-po mnimo de 3 (trs) anos de servio ativo, so concedidas licenas, em suas qualificaesexistentes, aps a aprovao em exame de conhecimento prtico realizado pelo DAC.](Port.297/DGAC, 01/04/04; DOU 102, 28/05/04) (Port. 1136/DGAC, 10/11/04; DOU 246, 23/12/04)

    65.91 HABILITAES

    (a) As habilitaes estaro compreendidas em 3 (trs) grupos: motopropulsor, clula e avinicos.

    (b) Aps a 1

    a

    habilitao de um grupo, adquirida de acordo com o que requer o pargrafo 65.75(d),o requerente para obter habilitaes subseqentes dentro do mesmo grupo, dever comprovar:

    (1) Possuir experincia profissional na habilitao requerida de, no mnimo, 1 (um) ano de tra-balho em empresa area ou em empresa de manuteno, homologadas segundo os RBHA 121, 135ou 145. Dever ser comprovado que a experincia foi obtida com vnculo empregatcio; e

    (2) [Que foi considerado aprovado em exame de conhecimento prtico aplicado por INS-PAC ou, com autorizao do DAC, por examinador credenciado da empresa area ou de ma-nuteno, homologada segundo o RBHA aplicvel, ao final do perodo de experincia reque-rido pelo pargrafo (b)(1) desta seo.](Port. 1096/DGAC, de 26/07/2001, DOU-E de 22/08/2001) (Port. 304/DGAC, 12/04/05; DOU 85, 05/05/05)

    65.93 -REVALIDAO DAS LICENAS/CHT

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    (a) Validade do CHT Aps a mudana para a nova sistemtica, o CHT tem validade de 6 (seis)anos a partir da data de sua emisso.

    (b) O detentor de um CHT dever solicitar sua reemisso encaminhando requerimento ao SERACatualizando seus dados cadastrais, anexando cpia do CHT a vencer ou o CHT vencido e compro-vando:

    (1) Ter adquirido experincia profissional de, no mnimo, 1 (um) ano de trabalho em empresaarea ou em empresa de manuteno, homologadas segundo os RBHA 121, 135 ou 145. Dever sercomprovado que a experincia foi obtida com vnculo empregatcio; e

    (2) [Que foi considerado aprovado em exame de conhecimento prtico aplicado por INS-PAC ou, com autorizao do DAC, por examinador credenciado da empresa area ou de ma-nuteno, homologada segundo o RBHA aplicvel, ao final do perodo de experincia reque-rido pelo pargrafo (b)(1) desta seo.](Port. 1096/DGAC, de 26/07/2001, DOU-E de 22/08/2001) (Port. 304/DGAC, 12/04/05; DOU 85, 05/05/05)

    65.95 CANDIDATOS DE NACIONALIDADE ESTRANGEIRA

    Os candidatos de nacionalidade estrangeira devero apresentar o currculum vitae, acompanhado decpias autenticadas dos respectivos certificados e histricos escolar, para anlise da Comisso Es-pecial de Julgamento, atravs de solicitao ao DAC. Nos casos de titulares de licena/CHT estran-geira de mecnico de manuteno aeronutica brasileiros ou no - ser aplicado o princpio dareciprocidade, entre o Brasil e o pas emitente da licena/CHT considerada. Dessa forma, para finsde emisso da equivalente licena brasileira, o DAC somente reconhecer como vlidas as licen-as/CHT estrangeiras emitidas por pases onde a correspondente licena brasileira seja reconhecida,acompanhada de uma declarao de equivalncia ou similaridade dos grupos de habilitao.

    65.97 MIGRAO

    Considerando que a sistemtica anterior compreendia 10 (dez) habilitaes para CAT I e 4 (quatro)habilitaes para CATII, e atualmente apenas 3 (trs) grupos com habilitaes afins, h necessidadede um processo de migrao para a nova sistemtica, sem ferir o princpio do direito adquirido esem comprometer a validade das novas habilitaes.

    (a)Mecnicos com vnculo empregatcio em empresas homologadas segundo o RBHA 121, 135 ou145 - Devero enviar ao DAC, via SERAC da rea, um ofcio circunstanciado da empresa solici-tando migrao total para a habilitao pretendida, anexando cpias da licena/CHT, declarao deexperincia de 3 (trs) anos, cpias autenticadas de certificados de cursos acompanhadas da gradecurricular pertinente habilitao requerida, comprovao do vnculo empregatcio e pagamento dataxa de emolumento;

    (b)Mecnicos sem vnculo empregatcio e com experincia profissional anterior Devero enviarao DAC, via SERAC da rea, um requerimento solicitando a migrao total para a habilitao re-querida, anexando declarao de experincia profissional de no mnimo de 3 (trs) anos, cpias au-tenticadas dos certificados de concluso de cursos com as respectivas grades curriculares, compro-vante de pagamento da taxa de emolumentos e cpias autenticadas da licena/CHT, inclusive paraos requerentes que obtiveram CCT ou autorizao provisria anterior ao ano de 1990 (mil novecen-tos e noventa). Tais procedimentos referem-se apenas aos mecnicos que venham a possuir habilita-es com migrao parcial. Os mecnicos que no possurem qualquer habilitao constante dosgrupos (GMP/CEL/AVI), devero submeter-se ao processo normal de habilitao, conforme preco-nizado na seo 65.75 deste regulamento.

    65.99 COMISSO ESPECIAL DE JULGAMENTO

    [Fica estabelecido que os casos no previstos neste RBHA devem ser analisados por uma Co-misso Especial de Julgamento (CEJ), que acontecer, sempre que necessrio, desde que haja

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    um mnimo de 03(trs) processos para julgamento. O processo de votao deve ser conduzidoaps as anlises necessrias e deve comear sempre pelo participante de menor grau hierr-quico. O parecer final da comisso deve ser descrito em Ata de Julgamento, conforme modelodo Anexo 2 deste regulamento.]

    (Port. 1136/DGAC, 10/11/04; DOU 246, 23/12/04)

    65.101 INSPETOR

    (a) Para efeito dos requisitos aplicveis dos RBHA 43, 91, 121, 135, 137 e 145 deve ser entendidocomo inspetor o mecnico de manuteno aeronutica que possua 4 (quatro) anos de experinciaaps a emisso da Licena, que tenha concludo um curso de um produto aeronutico ou de um sis-tema do mesmo, conforme aplicvel, realizado em local regularmente habilitado ou aceito peloDAC, e que possua uma das habilitaes de grupo motopropulsor, ou de clula, ou de avinicos.

    (b) Nas empresas homologadas segundo os RBHA 121, 135 ou 145, um mecnico de manutenoaeronutica somente pode exercer as funes de inspetor, se possuir vnculo empregatcio com aempresa e se tiver sido designado como tal pelo Diretor de Manuteno ou pelo Chefe de Manuten-

    o, conforme aplicvel, no caso de empresas areas, que so os profissionais requeridos pelos sub-pargrafos 121.33(a)(3) e 135.37(a)(3) dos RBHA 121 e 135 respectivamente, ou pelo responsvelpela qualidade dos servios, no caso de empresas de manuteno, que o profissional requeridopela seo 145.40 do RBHA 145.

    (Port. 1096/DGAC, de 26/07/2001, DOU-E de 22/08/2001)

    65.103 DECLARAO DE EXPERINCIA PROFISSIONAL E EXAME DE CONHECI-MENTO PRTICO.

    (a) Toda e qualquer declarao de experincia profissional requerida por este RBHA dever serelaborada de acordo com modelo constante do Anexo 1, anexando todas as comprovaes julgadasimportantes para retificao do documento emitido pela empresa, de modo a facilitar a anlise pelo

    setor competente ou pela Comisso Especial de Julgamento, quando for o caso.(b) [Todo e qualquer exame de conhecimento prtico requerido por este RBHA deve ser elaborado deacordo com o contedo mnimo constante do Anexo 3 a este Regulamento.]

    (c) [A declarao de experincia profissional deve ser elaborada e assinada pelo Diretor de Manuten-o que o profissional previsto nos subpargrafos 119.65(a)(3) ou 119.69(a)(3), conforme aplicvel,do RBHA 119 e, no caso de empresas de manuteno, pelo responsvel pela qualidade dos servios,que o profissional previsto na seo 145.40 do RBHA 145. ]

    (Port. 1096/DGAC, de 26/07/2001, DOU-E de 22/08/2001) (Port. 304/DGAC, 12/04/05; DOU 85, 05/05/05)

    65.105 PRESERVAO DO DIREITO ADQUIRIDO

    [Os requerentes que atenderem s exigncias estabelecidas pela sistemtica de formao de

    mecnicos de manuteno aeronutica anterior a 28 de maio de 2004 tero seus direitos ga-rantidos. Para os requerentes que cumpriram os requisitos para obteno de licena/CHTna(s) habilitao(es) em data anterior a 28 de maio de 2004, ser emitido um CHT do qualconstar a habilitao correspondente ao CCT que possua; aqueles candidatos que realiza-ram seus exames a partir de 01 de janeiro de 2004, sero incorporados para anlise no proces-so de migrao de acordo com a sistemtica introduzida em 28 de maio de 2004.]

    (Port. 297/DGAC, 01/04/04; DOU 102, 28/05/04)

    [65.106 MECNICO DE MANUTENO AERONUTICA. PRERROGATIVAS E LI-MITAES.

    Um mecnico de manuteno aeronutica pode executar ou supervisionar servios de manu-teno, manuteno preventiva, recondicionamento, modificaes e reparos em produtos ae-ronuticos (considerando cursos e treinamentos realizados) de acordo com as seguintes limi-taes:

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    (a) Clula (CEL). Servios em clulas de aeronaves conforme sua habilitao; servios em par-tes, acessrios ou sistemas eletromecnicos, quando a pesquisa de mau funcionamento puderser realizada usando troca de unidades substituveis (Line Replaceable Units- LRU), semoperaes complexas, e onde a operacionalidade da parte, acessrio ou sistema puder ser de-terminada atravs de testes simples como self tests, built-in tests ou siste-

    mas/equipamentos simples de testes embarcados ou de rampa; inclui a desativao de algunsequipamentos/sistemas de acordo com o estabelecido em uma MEL aprovada e a manutenopreventiva de aeronaves conforme a seo (c) do apndice A do RBHA 43.

    (b) Grupo Moto-Propulsor (GMP). Servios em motores, hlices ou em qualquer parte ou aces-srio associado ao grupo moto-propulsor conforme sua habilitao, incluindo a manutenopreventiva de aeronaves conforme a seo (c) do apndice A do RBHA 43.

    (c) Avinicos (AVI). Servios em equipamentos e sistemas eletrnicos de aeronaves, instru-mentos de vo, de motores e de navegao e em partes eltricas de outros sistemas da aerona-ve conforme sua habilitao, incluindo servios estruturais associados diretamente com a ma-nuteno de equipamentos e sistemas eletrnicos e a manuteno preventiva de aeronaves

    conforme a seo (c) do apndice A do RBHA 43.](Port. 212/DGAC, 22/03/02, DOU 73, 17/04/02)

    65.107 DISPOSIES GERAIS

    (a) [Engenheiros Os graduados em engenharia aeronutica, eltrica, eletrnica, mecnica oumecnica-aeronutica so isentos de realizar curso homologado correspondente pertinentehabilitao, submetendo-se aos exames tericos do DAC, desde que enviem seus currculoscompletos, com declarao de experincia (Anexo 1), comprovante de escolaridade, certifica-dos de cursos de familiarizao em produto aeronutico, conforme aplicvel, para anlise eparecer da TE-2.]

    (b)Recadastramento de mecnicos das empresas homologadas segundo o RBHA 121, 135 ou 145 -As empresas devero providenciar junto ao SERAC/DAC da rea os recadastramentos dos mecni-cos com os quais mantenham vnculo empregatcio.

    (c)Recadastramento de mecnicos sem vnculo empregatcio - Os mecnicos que possurem Licen-a/CHT devero providenciar seus recadastramentos junto ao SERAC de sua rea ou DAC.

    (d) Para que o solicitante possa realizar os exames tericos essencial a apresentao de um docu-mento de identidade oficial que permita a sua adequada identificao.

    (e) As datas e horrios para a realizao dos exames tericos sero estabelecidos em calendrio a-nual, previamente divulgado.

    (f) O requerente ou o detentor de uma licena/CHT de mecnico de manuteno aeronutica deveatender ao que requer o subpargrafo 65.75(d)(3), o subpargrafo 65.91(b)(2) e o subpargrafo65.93(b)(2), a partir de 31 de setembro de 2001.

    (Port. 1096/DGAC, de 26/07/2001, DOU-E de 22/08/2001) (Port. 304/DGAC, 12/04/05; DOU 85, 05/05/05)

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    SUBPARTE E RESERVADO

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    SUBPARTE F RESERVADO

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    APNDICE A

    RELAO DAS MATRIAS DO MDULO BSICO

    CAPTULO 1 MATEMTICA

    Nmeros inteirosFraesPotncias e razesCmputo do volume dos slidosGrficos e tabelasSistemas de medio

    CAPTULO 2 DESENHOS DE AERONAVESPlantasDesenhos de trabalhosCuidados e uso de desenhosBlocos de ttulosMaterialMtodos de ilustrar objetosO significado das linhasInterpretao de desenhosDiagramasEsboos de desenhoSmbolos de desenhoCuidados com instrumentos de desenhoMicrofilme

    CAPTULO 3 PESO E BALANCEMANTO DE AERONAVES

    Necessidade de se fazer a pesagemTeoria do peso e balanceamentoDados de peso e balanceamentoTerminologiaProcedimentos de pesagem da aeronaveFormulrio de pesagemCondio extrema de peso e balanceamentoInstalao de lastroCartas de carregamento e envelope do centro de gravidadeEquipamento eletrnico de pesagemPeso e balanceamento de helicpteros

    CAPTULO 4 COMBUSTVEL E SISTEMA DE COMBUSTVELCaractersticas e propriedades dos combustveis de aviaoCombustvel para motores a turbinaContaminao do sistema de combustvelSistema de combustvelComponentes do sistema de combustvelIndicadores do sistema de combustvelSistema de combustvel para multimotoresAnlise e pesquisa de falhas dos sistemas de combustvelReparos nos tanques de combustvel

    CAPTULO 5 TUBULAES E CONEXESIdentificao dos materiaisTubulaes flexveis (mangueiras)

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    Mangueiras sintticasReparos nas linhas com tubos de metalFabricao e substituio de tubos flexveisInstalao de tubulaes rgidasSuportes de fixao

    CAPTULO 6 MATRIAS DE AVIAOMateriais de aviaoParafusos de aviaoPorcas de aeronaveArruelas de aviaoInstalao de parafusos e porcasTorque e torqumetroOutros tipos de parafusos de aviao (screws)Reparos em roscas internasReparos com luvas Acres

    Prendedores de abertura rpidaCabos de comandoConexes rgidas de controlePinosMtodos de seguranaRebitesPlsticosBorrachaAmortecedores de elsticoVedadoresJuntas de vedao (Gaskets)

    LimpadoresSelantesControles de corrosoFormas de corrosoFatores que afetam a corrosoManuteno preventivaInspeoreas propensas a corrosoRemoo da corrosoCorroso de alumnio e suas ligasCorroso das ligas de magnsio

    Tratamento anticorrosivo do titnio e suas ligasProteo do contato entre metais diferenteLimites de corrosoMateriais e processos usados no controle da corrosoTratamento qumico acabamento com tintas protetorasLimpeza da aeronaveLimpeza do interior da aeronaveLimpeza dos motoresSolventes de limpezaAgentes de limpeza em emulsoSabes e detergentes

    Produtos para limpeza mecnicaProdutos qumicos de limpezaEstruturas de metais

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    Processos usados na conformao metlicaMetais ferrosos usados na indstria aeronuticaMetais no ferrosos de utilizao aeronuticaSubstituio de metais de utilizao aeronuticaPrincpios do tratamento trmico

    Tratamento trmico de metais no ferrososCementaoEquipamento para tratamento trmicoTratamento de soluo a quenteTratamento por precipitao a quenteRecozimento das ligas de alumnioTratamento trmico dos rebites de liga de alumnioTratamento trmico das ligas de magnsioTratamento trmico do titnioTeste de dureza

    CAPTULO 7 FSICAMatriaFludoTemperaturaPressoPresso atmosfricaCompressibilidade e expanso dos gasesTeoria cintica dos gasesAtmosferaPrincpio de BernoulliMquinas

    Trabalho, potncia e energiaMovimento dos corposCalor som

    CAPTULO 8 ELETRICIDADE BSICAMatriaEletricidade estticaFora eletromotrizResistnciaComponentes e smbolos de circuito bsicoLei de ohmCircuitos de corrente contnua, em srieCircuitos de corrente contnua, em paraleloCircuitos em srie/paraleloDivisores de voltagemReostato e potencimetroMagnetismoBaterias de acumuladoresBaterias de chumbo-cidoBateria de nquel-cdmioDispositivo de proteo e controle de circuitosChaves ou interruptores

    Instrumento de medio de CCMultmetrosVoltmetros

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    OhmmetrosAnlise e pesquisa de defeitos em circuitos bsicosCorrente alternada e voltagemIndutnciaCapacitncia

    Lei de Ohm para circuito de CATransformadoresAmplificadoresVlvulas eletrnicasTransistoresRetificadoresFiltragemInstrumentos de medio CAMedidores de freqncia

    CAPTULO 9 GERADORES E MOTORES ELTRICOS DE AVIAO

    GeradoresTipos de geradores CCRegulagem da voltagem do geradorInterruptor/rel diferencialGerador em paraleloManuteno do geradorOperao do regulador de voltagemAlternadoresAlternadores de avies Boeing 737,727 e 707Sincronismo dos alternadoresManuteno do alternador

    InversoresMotores eltricos CCMotores CAManuteno de motores CA

    CAPTULO 10 PRINCPIOS DA INSPEOInspees obrigatriasTcnicas de inspeoFichas de inspeoDocumentao do avioInspees especiaisPublicaesEspecificaes ATA 100 SistemasInspees por partculas magnticasEquipamento para magnetizaoDesmagnetizaoInspeo por lquidos penetrantesRadiografiaTeste ultra-snicoTeste de Eddy Current

    CAPTULO 11 MANUSEIO NO SOLO, SEGURANA E EQUIPAMENTOS DE APOIOPartida nos motores

    Motores turboliceMotores turbojatoFora eltrica

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    Fora hidrulicaUnidades de ar condicionado e de equipamentoFontes de ar para partidaEquipamento de pr-lubrificaoAbastecimento de aeronaves

    FogoMarcas recomendadas para indicar a aplicabilidade do extintorExtintores para aeronavesAbastecimento de leo nas aeronavesSegurana na manutenoAbastecimento de sistemas de oxignio de aeronavesAncoragem de aeronavesAncoragem de aeronavesAncoragem de aeronaves levesSegurana de aeronaves pesadasAncoragem de aeronaves, em condies de tempestades

    Movimentao de aeronaveLevantamento da aeronave nos macacosSugesto sobre tempo frio

    CAPTULO 12 FERRAMENTAS MANUAIS DE MEDIOFerramentas de uso geralFerramentas de cortar metalFerramentas de medioFerramentas para abrir roscas

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    APNDICE B

    RELAO DAS MATRIAS DO MDULO DE GRUPO MOTOPROPULSOR

    CAPTULO 1 TEORIA E CONSTRUO DE MOTORES DE AERONAVESComparao dos motores de aeronaves

    Tipos de motores alternativosEixos de manivelasBielasPistesAnis de segmentoCilindrosNumerao dos cilindrosOrdem de fogoVlvulasMecanismo de operao das vlvulasEngrenagens de reduo das hlicesEixos de hliceMotores alternativos Princpio de funcionamentoCiclos de operaoCiclos de quatro temposPotncia e eficincia dos motores alternativosRendimentosConstruo do motor a turbinaEntrada de arSeo de acessriosSeo do compressor

    Tipos de compressorSeo de combustoSeo de turbinaSeo de escapamentoSubconjuntos maioresMotor turboliceMotores a turbinaMotores turbofanPrincpios de operao do motor a turbinaEmpuxoDesempenho do motor de turbina a gs

    CAPTULO 2 SISTEMAS DE ADMISSO E DE ESCAPAMENTOSistema de admisso dos motores convencionaisFormao de gelo no sistema de admissoInspeo e manuteno do sistema de admissoTurboalimentadores acionados internamenteSuperalimentadores acionados externamenteSistema de turbo superalimentador para grandes motores convencionaisTurboalimentadorSistema turboalimentador, reforado, ao nvel do marSistemas compostos com turbo para motores convencionais

    Sistemas de admisso do motor turbojatoEntradas de ar compressor em motores turboliceSistemas de escapamento de motores convencionaisPrticas de manuteno do sistema de escapamento em motor convencional

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    Dutos de escapamentos de turboliceSistema de escapamento de turboliceReversores de empuxoSupressores de rudo do motorDissipador de vortex da entrada de ar do motor

    CAPTULO 3 SISTEMAS DE COMBUSTVEL DO MOTOR E MEDIO DO COM-BUSTVELSistema bsico de combustvelDispositivo de medio de combustvel para motores alternativosPrincpios de carburaoSistemas do carburadorTipos de carburadorCongelamento do carburadorCarburadores tipo biaCarburadores de injeo de presso

    Carburadores srie StrombergSistemas de injeo direta de combustvelManuteno de carburadoresManuteno e inspeo do sistema de combustvelSistema de combustvel para motores a turbina Requisitos geraisControle de combustvel dos jatosCoordenadorControlador de combustvelControle sensitivo de velocidadeVlvula dreno da linha de combustvel principal (Drip)Operao do sistemaControle hidromecnico de combustvelDescrio do controle de combustvelSistema de programao de combustvelSistema de rearme com injeo de guaManuteno do controle do combustvel dos jatosComponentes do sistema de combustvel do motorUnidade indicadora de quantidade de combustvelInjeo de gua ou refrigerante

    CAPTULO 4 SISTEMA ELTRICOS DE IGNIO DO MOTORSistemas de ignio de motores convencionais

    Sistema de ignio a bateriaPrincpio de operao dos sistemas de ignio a magnetoUnidades auxiliares de ignioVelasInspeo e manuteno do sistema de ignio dos motores convencionaisDispositivos de regulagem dos magnetos de ignioCheque de regulagem interna de um magnetoRegulagem do sistema de alta tenso dos distribuidoresInspeo e manuteno das velas de ignioO analisador do motorSistema de ignio do motor a turbina

    Inspeo e manuteno do sistema de ignioRemoo, manuteno e instalao dos componentes do sistema de ignioSistema eltrico do grupo motopropulsor

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    Amarrao e enlace dos chicotesCorte de fios e cabosDesencapamento de fios e cabosEmendas de emergnciaConexo de terminais a blocos terminais

    Ligao massaConectoresConduteInstalao de equipamento eltrico

    CAPTULO 5 SISTEMAS DE PARTIDA DE MOTORESSistemas de partida de motores convencionaisSistemas de partida usando motor de partida de inrcia combinadoSistemas de partida eltricos de engrazamento direto para grandes motores convencionaisSistemas de partida eltricos de engrazamento direto para pequenas aeronavesPartidas dos motores a turbina de gs

    Sistemas de partida a turbina de arMotor de partida a turbina de arMotor de partida pneumtico/cartucho para motor a turbinaMotor de partida a combusto de mistura combustvel/ar

    CAPTULO 6 SISTEMAS DE LUBRIFICAO E REFRIGERAORequisitos e caractersticas dos lubrificantes para motores a exploso (convencionais)Sistema de lubrificao de motores a exploso (convencionais)Lubrificao interna dos motores a exploso (convencionais)Prticas de manuteno em sistemas de lubrificaoExigncias para os lubrificantes de motores a reaoSistema de lubrificao dos motores a reao

    Sistema tpico de lubrificao por carter secoSistema de refrigerao do motorManuteno do sistema de refrigerao de motores convencionaisInspeo das aletas de refrigerao do motorRefrigerao de motores a turbina

    CAPTULO 7 HLICESPrincpios bsicos das hlicesOperao de hliceTipos de hlicesClassificao das hlices

    Hlices usadas em aeronaves levesHlices de velocidade constanteEmbandeiramentoDesembandeiramentoHlices Hartzell compactasHlices hidromtica Hamilton StandardGovernadores hidrulicosSincronizao das hlicesSistema de controle para evitar formao e acmulo de gelo na hliceInspeo e manuteno da hliceVibrao da hlice

    Centralizao das psCheque e ajuste dos ngulos das psBalanceamento da hlice

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    Servios nas hlicesTurboliceBainha das ps

    CAPTULO 8 REMOO E INSTALAO DE MOTORRazes para remoo de motores alternativosPartculas metlicas no leoPreparao dos motores alternativos para instalaoMtodo QECA de montagem de motores radiaisInspeo e substituio das unidades e sistemas externos ao motorPreparao do motor para remooRemoo do motorIando e ajustando o motor para a instalaoPreparao do motor para teste no solo e em voInspeo da hliceVerificaes e ajustes aps o motor ter sido girado e operado

    Remoo e instalao de um motor de cilindros opostosInstalao de motores turbojatoAlinhamentos, inspees e ajustagensRemoo e instalao do motor turboliceRemoo e instalao do motor de helicpteroAlinhamento e ajuste de QECA de helicpteroBero dos motoresPreservao e estocagem de motoresTratamento de preveno de corrosoEmbalagens para transporte de motoresInspeo em motores estocados

    Preservao e preparao para utilizao de um motor a turbinaCAPTULO 9 SISTEMA DE PROTEO CONTRA FOGO NO MOTORSistema de proteo de fogo de motores convencionaisZonas de fogoAgentes de extino de fogoSistemas de proteo de fogo de motores a turbinaSistema tpico de proteo de fogo de multimotoresProcedimentos de manuteno dos sistemas de deteco de fogoPrticas de manuteno do sistema extintor de fogoSistema de proteo contra fogo de aeronave turbojato (Saberliner)

    CAPTULO 10 OPERAO E MANUTENO DO MOTORReviso dos motores alternativosReviso maiorRecondicionamento do conjunto do cilindroInspeo do eixo de manivelasBielasBanco de testes para motores alternativosEquipamento mvel de teste de motor convencionalOperao do motor convencionalPrincpios bsicos de operao do motorFatores que afetam a operao do motor

    Superposio das fases da operao de um motorPesquisa de panes do motorManuteno do cilindro

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    Testes de compresso do cilindroRemoo do cilindroInstalao do cilindroVlvula e mecanismo de vlvulaTeste do cilindro frio

    Manuteno do motor a turbinaSeo de combustoInspeo e reparo do disco da turbinaClassificao comercialInstrumentao do motorOperao do motor turbojatoOperao no soloCorte do motorPesquisa de panes em motores a reaoOperao do turboliceProcedimento de pesquisa de panes para motores turbolice

    Unidade de teste de calibrao de jatosPesquisa de panes do sistema de tacmetro da aeronavePrograma de anlise do leo com espectrmetro

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    APNDICE C

    RELAO DAS MATRIAS DO MDULO DE CLULA

    CAPTULO 1 ESTRUTURAS DE AERONAVESPrincipais estresses estruturaisAeronave de asa fixaFuselagemEstrutura alarNaceles ou casulosEmpenagemSuperfcies de controle de voTrem de pousoRevestimento e carenagensPortas e janelas de acesso e inspeo

    Estruturas de helicpterosCAPTULO 2 MONTAGEM E ALINHAMENTOTeoria de voAerodinmicaA atmosferaPressoDensidadeUmidadePrincpio de Bernoulli e fluxo subsnicoMovimentoAerofliosCentro de gravidadeEmpuxo e arrastoEixos de uma aeronaveControle e estabilidadeControleSuperfcie de controle de voControle em torno do eixo longitudinalControle em torno do eixo verticalControle em torno do eixo lateralCompensadores

    Dispositivos de hipersustentaoDispositivos de controle da camada limiteForas que atuam sobre um helicpteroEixos de vo do helicpteroAerodinmica de alta velocidadeExemplos tpicos de fluxo supersnicoAquecimento aerodinmicoSistemas de controle de voSistemas de controle operados hidraulicamenteGuias de cabosLigaes mecnicas

    Tubos de torqueBatentesAmortecedores de superfcie de controle e equipamentos para travamento

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    Ajustamento a aeronaveVerificao do ajusteAjuste das superfcies de comandoAjustagens de um helicpteroPrincpios de balanceamento ou rebalanceamento

    Procedimentos para rebalanceamentoMtodo

    CAPTULO 3- ENTELAGEMTecidos para aeronavesMiscelnea de materiais txteisEmendasAplicando o revestimentoRevestimento asasRevestimento de fuselagensAberturas de inspeo, drenagem e ventilao

    Reparos de coberturas de tecidosSubstituio de painis em coberturas de asasRevestimento de superfcies de aeronaves com fibra de vidroCausas de deteriorao dos tecidosVerificao de condio do tecido dopadoTeste do tecido de revestimentoCritrios de resistncia para tecido utilizado em aeronaveDopes e aplicao de dopeMateriais do dopeDopes de alumnio pigmentadoEfeitos da temperatura e umidade do dope

    Problemas comuns na aplicao de dopeTcnica de aplicaoNmero de camadas requeridas

    CAPTULO 4 PINTURA E ACABAMENTOMateriais de acabamentoLaca de nitroceluloseBase de cromato de zincoAguada base padro (Wash primer)Retoque de pinturaIdentificao de acabamento a tintaRemovedor de tintaRestaurao de acabamentosAcabamentos com laca de nitroceluloseAcabamento com laca de nitrocelulose acrlicaAcabamento em epoxyAcabamentos fluorescentesAcabamentos com esmalteCompatibilidade do sistema de pinturaMtodos de aplicao de acabamentosPreparao da tintaProblemas comuns com tintas

    Pintura de adornos e nmeros de identificaoDecalcomanias (Decalques)

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    CAPTULOS 5 REPAROS ESTRUTURAIS EM AERONAVESPrincpios bsicos para reparos de chapas de metalReparos gerais de estruturasInspeo de danosEstresses em membros estruturais

    Ferramentas e dispositivos especiais para chapas metlicasMquinas para trabalho em metaisMquinas para modelagemTermos e operaes de moldagemConfeco de dobras em linha retaRecuo (Setback)Moldagem a moClculo de rebitagemInstalao de rebitesPreparao dos furos para rebitagemA colocao de um rebite

    Falhas de rebitesRemoo de rebitesRebites especiaisRebites autotravantes ( trava por frico)Rebites autotravantes (trava mecnica)Rebites Pull ThruRebites RivnutDill lok-skrus e lok-rivetsRebites DeutschRebites Hi-ShearTipos especficos de reparosSelagem estruturalColmia metlica colada (Honeycomb)DanosReparosMateriais de reparosReparos com pottingReparos com sobreposio de tecido de vidroProcedimentos de reparo de um revestimento e do mioloPlsticoPlstico transparente

    Armazenagem e proteoMoldagem de plsticosProcedimentos de instalaoPlsticos laminadosComponentes de fibra de vidroRadomesEstrutura de madeira para aeronavesInspeo de estruturas de madeiraInspeo de juntas coladasManuteno e reparo de estruturas de madeiraDefeitos permissveis

    Defeitos no permissveisColasColagem

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    Testes de juntas coladasEmenda de juntaReparos em revestimentos de compensadosReparo inclinadoReparo chanfrado

    Remendo de telaReparo de longarinas e nervurasFuros para parafusos e buchasReparos de nervuras

    CAPTULO 6 SOLDAGEM DE AERONAVESEquipamento para soldagem a oxiacetilenoPosies de soldagemJuntas soldadasExpanso e contrao dos metaisA correta formao de uma solda

    Soldagem de metais no-ferrosos usando oxiacetilenoTitnioCorte de materiais utilizando oxiacetilenoMtodos de brasagemSoldagem maciaSoldagem por arco voltaicoTcnicas e procedimentos de soldagemSoldagem com passe mltiploSoldagem de estruturas de aoNovos processos de soldagemSoldagem por frico

    Soldagem por bombardeamento eletrnico (Eltron beam)Soldagem por fricoSoldagem por laser

    CAPTULO 7 PROTEO CONTRA CHUVA E GELOSistema pneumtico de degeloConstruo das polainas degeladorasComponentes do sistema de degeloManuteno do sistema pneumtico de degeloSistemas trmicos de antigeloDutos do sistema pneumticoDegelo da aeronave no soloSistema de controle do gelo dos pra-brisasAquecedores de drenosSistemas de eliminao dos efeitos de chuvaManuteno dos sistemas de eliminao dos efeitos da chuva

    CAPTULO 8 SISTEMAS HIDRULICO E PNEUMTICOSSistemas hidrulicos de aeronavesFludo hidrulicoTipos de fludos hidrulicosFludos a base de ster fosfatoFiltros

    O sistema hidrulico bsicoReservatriosBomba a pisto tipo angular

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    Regulagem da pressoAcumuladoresCilindros atuadoresVlvulas seletorasSistemas pneumticos de aeronaves

    Componentes do sistema pneumticoSistema pneumtico tpicoManuteno do sistema pneumtico de potncia

    CAPTULO 9 SISTEMA DE TREM DE POUSOAlinhamento, fixao e retrao da perna fora principalSistemas de extenso em emergnciaDispositivo de segurana do trem de pousoSistema de direo da roda do narizAmortecedores de vibrao (Shimmy)Sistemas de freios

    Conjuntos de freiosInspeo de manuteno dos sistemas de freioRodas de aeronavesPneus de aeronavesManuteno de pneus de aeronavesInspeo do pneu montado na rodaInspeo da cmaraMontagem e desmontagemCausas de perda da presso do ar em pneus sem cmaras para aeronavesA rodaPrtica para boa indicao de presso

    Reparos de pneus e cmarasInformaes sobre manuseio e operaesReparos de cmaras de arPneus de aeronaves com inflao lateralResumo da inspeo de pneusSistema de antiderrapagemManuteno do sistema de trem de pouso

    CAPTULO 10 SISTEMAS DE PROTEO CONTRA FOGOMtodos de detecoSistemas de deteco de fogoSistema de interruptor trmicoDetectores Fenwal SpotSistema de par trmicoSistema detector de circuito continuoSistema de elementos continuoSistemas de aviso de superaquecimentoTipos de fogoClassificao das zonas de fogoCaractersticas de agentes extintoresCaractersticas de alguns agentes halogenadosSistemas de extino de fogo

    Sistemas extintores de fogo de CO2 dos motores convencionaisSistema de proteo de fogo de turbojatoSistema de extino de fogo de motores a turbina

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    Proteo de fogo no solo dos motores a turbinaPrticas de manuteno dos sistemas de deteco de fogoPesquisas de panes do sistema de deteco do fogoChecagem e prticas de manuteno do sistema extintor de fogoProteo e preveno contra incndio

    Interiores da cabineSistemas detectores de fumaa

    CAPTULO 11 SISTEMA ELTRICOS DE AERONAVESBitola de fioIsolamento do condutorIdentificao de fios e cabosInstalao e encaminhamentoAmarrao e enlace dos chicotesCorte de fios e cabosEmendas de emergncias

    Conexo de terminais a blocos terminaisLigao massaConectoresConduitesInstalao de equipamento eltricoManuteno e inspeo dos sistemas de iluminao

    CAPTULO 12 INSTRUMENTOSCaixas de instrumentosMostradoresMarcaes de limitePainis de instrumentos

    Reparos dos instrumentos das aeronavesIndicadores de presso (Manmetros)Sistema pitot estticoManuteno do sistema de pitot estticoIndicadores de inclinao e curva (Turn and Bank)Sistema de indicao remota tipo sincroIndicaes remotas de presso de leo e combustvelSistema de quantidade de combustvel tipo capacitorSistema de indicao do ngulo de ataqueIndicadores de RPM (Tacmetro)Manuteno de Tacmetros (Contagiros)SincroscpioIndicadores de temperaturaTermmetro de resistncia de razo eltricaSistemas de medir fluxo de combustvel (Fuel flow)Instrumentos giroscpicosFontes de fora para operao de giroscpioGiroscpios de atitude acionados por sucoGiroscpios operados por pressoPrticas de manuteno de um sistema de sucoIndicadores eltricos de atitude

    Sistemas de piloto automticoComponentes bsicos de um piloto automticoSistema diretor de vo

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    Manuteno do sistema de piloto automticoSistema anunciadorSistemas de alerta auditivo

    CAPTULO 13 SISTEMA DE COMUNICAO E NAVEGAOPrincpios bsicos do rdioComponentes bsicos dos equipamentosAntenasFontes de alimentaoSistema de comunicaoEquipamento de navegao de bordoSistemas de pouso por instrumentos (ILS)Feixes balizadores (Marker Beacons)Equipamento de deteco da distncia (DME)Detector automtico da direo (ADF)Sistema ATC (Air traffic control)

    Sistema de navegao DopplerSistema de navegao inercialSistema radar meteorolgicoSistema rdio-altmetroTransmissor localizadorInstalao de equipamentos de comunicao e navegaoReduo da rdio interfernciaInstalao da antena na aeronave

    CAPTULO 14 SISTEMA DE AR CONDICIONADO E PRESSURIZAOComposio da atmosferaPressurizao

    Sistemas de pressurizao e ar condicionadoRequisitos bsicosFonte de presso da cabineVlvulas de pressurizaoSistema de controle da presso da cabineSistema de ar condicionadoSistema de aquecimentoAquecedores combustoManuteno dos sistemas do aquecedor a combustoSistemas de resfriamentoSistema de resfriamento do tipo ciclo de arOperao dos componentes do sistema de ciclo de arSistema de eletrnico de controle da temperatura da cabineRegulador do controle de temperatura eletrnicoSistema de ciclo a vapor (Freon)Componente de um sistema a FreonDescrio de um sistema tpicoManuteno do sistema de pressurizao e ar-condicionadoVerificaes operacionais da pressurizao da cabinePesquisa de panes na pressurizao da cabineSistema de oxignio

    Equipamento de proteo contra fumaaCilindros de oxignioSistema de oxignio em estado slido

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    Tubulao do sistema de oxignioVlvulas de oxignioReguladoresIndicadores de fluxo do sistema de oxignioIndicadores de presso

    Mscaras de oxignioAbastecimento do sistema de oxignio gasosoPreveno contra fogo e exploso do oxignio

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    APNDICE D

    RELAO DAS MATRIAS DO MDULO DE AVINICOS

    CAPTULO 1 BSICOCondutoresRemote control circuit break RCCBMdulos de aterramentoBateriasDecapagem, estanhagem e soldagemCablagemGeradoresSmbolos grficos para diagramas eltricos e eletrnicos em aeronavesCabos de alumnioMetalizao

    Conectores eltricosPrincpios de EletrodinmicaMovimento de eltronsDefinio de corrente eltrica UnidadeFora eletromotriz UnidadesFontes de fora eletromotrizAo qumica Clulas primria e secundria. AssociaesMagnetismoLuzCalorAtrito ou fricoPressoResistncia eltricaDefinio. UnidadeFatores que afetam a resistncia de um fio; material, comprimento, seo transversal e temperatura

    Unidades padroMltiplos e submltiplos das unidades padro de eletricidade

    ResistoresTipoResistor fixo

    Resistor varivel Diferena entre reostato e potencimetroResistor ajustvelCdigo de cores Sistema de faixas coloridas. Sistema corpo extremidade pinta

    Lei de OhmEnunciadoAnalogia da lei

    Circuitos resistivosCircuitos resistivos em srieAnlise do circuito resistivo em srie: resistncia, corrente e tenso (frmulas)Circuito resistivo em paralelo

    Anlise do circuito resistivo em paralelo: resistncia, corrente e tenso (frmulas)Circuito resistivo em srie/paraleloAnlise do circuito

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    Potncia em circuitos resistivosDefinio de: energia, fora, trabalho e potnciaPerdas de potnciaUnidades

    Divisor de tensoDiviso de tenso sem cargaDivisor de tenso com carga

    Potencimetro e reostatoPotencimetro de carvo e fio CaractersticasCircuito como potencimetro e como reostato

    Princpios de magnetismoms Classificao. Plos. Determinao dos plos de um m. Lei da atrao e repulso dos p-los magnticosBssola magnticaTeoria molecular do magnetismoSubstncias magnticas, amagnticas e diamagnticasCampo magnticoEspectro magnticoPropriedades da linha de foraProcessos de imantao: induo e eltricoConservao de um mPropriedades das substncias magnticas

    EletromagnetismoExperincia de OerstedRegra da mo esquerda

    Leis da ao magntica entre condutoresCampo magntico em uma espira circular, bobina ou solenideEletrom PerdasRels

    Princpios de GeradoresInduo eletromagnticaEnunciado das leis de Faraday e LenzRegra da mo esquerda para geradoresGerao da onda senoidalDefinio de termos: ciclo, alternncia, perodo, freqncia, valor instantneo, valor mximo, valor

    efetivo, valor mdio e faseGerador de corrente contnuaFlutuao (Repple)Tipos de geradores de CC Comutao. Manuteno preventivaAlternadores Regulagem de freqncia

    MedidoresMecanismo de D`ArsonvalUso de resistores Shunt (corrente) AmpermetroUso de resistores multiplicadores (tenso) VoltmetroOhmmetroCuidadosErros dos instrumentos

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    IndutnciaEfeito do indutor no circuito de CCAuto-induo Clculo da indutncia de uma bobina. Induo mtuaEfeito do indutor no circuito de CAFatores que afetam a indutncia de uma bobina

    Tipos de indutoresReatncia indutivaRelao de fase num circuito indutivo

    CapacitnciaConstruo dos capacitoresComportamento do capacitor em CC e CAFatores que afetam a capacitnciaUnidade de capacitnciaTipos de capacitoresReatncia capacitiva

    Relao de fase num circuito capacitivoTeste para capacitores

    Circuitos reativosConstante de tempo RCConstante de tempo RLCarta universal de constante de tempoCircuito RL em srie Impedncia. ngulo de fase. Potncia eltrica. Freqncia de corteCircuito RC em srie Impedncia. ngulo de fase. Potncia eltrica. Freqncia de corteCircuito RCL em srie Impedncia. ngulo de fase. Potncia aparente, real e fator de potnciaRessonncia em srie. Impedncia. Anlise do circuito ressonanteO Q e a seletividade Influncia do Q no ganho de tenso. Largura de faixa

    Circuito RL em paralelo Impedncia. ngulo de fase. Potncia aparente, real e fator de potnciaCircuito RL em paralelo Impedncia. ngulo de fase. Potncia aparente, real e fator de potnciaCircuito ressonante em paralelo. Circuito tanque ideal e realCaracterstica dos circuitos de filtros. Filtros passa baixa e passa altaFiltros de circuitos sintonizados. Filtro passa-fixa e corta-faixa

    TransformadoresInduo mtuaPrincpio de funcionamentoRelao entre tenso e correntePerdas nos transformadores

    Tipos de transformadoresMotores eltricosPrincpios de funcionamento dos motores de CCConjugadoFatores que afetam a velocidade dos motores de CCPrincpio de funcionamento dos motores CAMotor assncrono e sncrono

    CAPTULO 2 INSTRUMENTOSGeneralidadesInstrumentos de vo

    Instrumentos de navegaoInstrumentos do motorInstrumentos diversos

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    Piloto automtico

    CAPTULO 3 ELETRNICAOsciloscpioVlvulas eletrnicasRequisitos para anlise de circuitosIntroduo aos dispositivos semicondutoresFontes de fora eletrnicasTransistor de junoEstabilizao da polarizao do transistorAmplificadores transistorizadosTransistor de efeito de campoCircuitos integradosSensoresReguladores de tensoDiodos especiais

    ThyristoresTransistor de unijunoDecibisTcnicas de pulsoGravao magnticaAmplificadores operacionaisSistemas de numeraolgebra booleanaCircuitos lgicosCircuitos integrados e famlias lgicasMtodos de simplificao de funes atravs dos mapas

    Circuitos combinacionaisCircuitos seqenciaisMemriasConverso anloga-digital e digital-anlogaIntroduo aos computadoresPrincpios de comunicaoPropagao das ondas eletromagnticas e antenasSistema de intercomunicaoSistemas de radiocomunicaoSistemas de navegao

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    ANEXO 1

    DECLARAO DE EXPERINCIA PROFISSIONAL

    Nome da Empresa: _________________________________________________________

    Endereo atual: ____________________________________________________________

    Cidade: _______________________________ Estado: _______________ cep: _________

    CHE: _________________ CGC: ___________________ Cdigo DAC: ______________

    Fone(s): ___________________________ Fax: __________________________________

    DADOS PESSOAIS DO MECNICO

    Nome: ___________________________________________________________________

    Carteira de identidade: ______________________ Emitida pelo (a): __________________

    CPF: _____________________________ Cdigo DAC: ___________________________

    Declaramos que o mecnico acima citado possui a experincia tcnica e profissional para o de-sempenho da funo de Mecnico de Manuteno Aeronutica nas habilitaes de (Grupo (especia-

    lidade) ____________________________________________, tendo exercido a referida funo noperodo de (dd/mm/aaaa)________________ at (dd/mm/aaaa) ______________ , demonstrandoestar plenamente capacitado ao exerccio das atividades inerentes (s) habilitao(es) acima dis-criminada(s), sendo oportuno o reconhecimento de seu nvel de capacitao tcnica,.O acima descrito a expresso da verdade.

    RESPONSVEL PELA AVALIAO TCNICA

    Nome: ___________________________________________________________________CREA: ____________________________ Cdigo DAC: ___________________________

    Funo: ____________________________ Assinatura: ____________________________Data: ____/____/_____.

    PROPRIETRIO DA EMPRESA OU SUBSTITUTO LEGAL

    Nome: ___________________________________________________________________CPF: _____________________________ Funo:_________________________________Assinatura: _____________________________________________________________Data: ___/___/____.

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    ANEXO 2 - ATA DE JULGAMENTO

    COMANDO DA AERONUTICADEPARTAMENTO DE AVIAO CIVIL

    SUBDEPARTAMENTO TCNICODIVISO DE QUALIFICAO PROFISSIONAL

    ATA DE JULGAMENTO

    [Aos ___________dias do ms de __________do ano de _________no Departamen-to de Aviao Civil, na cidade do Rio de Janeiro Brasil, em cumprimento ao es-tabelecido na Seo 65.99, do RBHA 65, reuniu-se a Comisso Especial de Julga-mento, com o objetivo de analisar o requerimento do Sr._________________________________, documento de identidade n ____________,CPF ________________. Aps as anlises individuais e conjuntas realizadas pelaComisso, procedeu-se notao que apresentou como resultado o parecer finaldescrito a seguir:]

    PARECER:________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    Rio de Janeiro,___/____/_____

    Secretrio Nome: ________________________Assinatura: ______________________

    Membros (4) Nome: ____________________ Assinatura: ______________________

    (3) Nome:____________________ Assinatura: ______________________

    (2) Nome:____________________ Assinatura: ______________________

    (1) Nome:____________________ Assinatura: ______________________

    Presidente Nome: ______________________Assinatura: ______________________

    (Port. 1136/DGAC, 10/11/04; DOU 246, 23/12/04)

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    A N E X O 3COMANDO DA AERONATICA

    DEPARTAMENTO DE AVIAO CIVILDIVISO DE QUALIFICAO PROFISSIONAL

    FICHA DE AVALIAO DE MECNICO DE MANUTENO AERONATICA

    INICIAL RENOVAO

    EXAMINANDO: __________________________________CDIGO DAC : ______________________

    EXAMINADOR : _________________________________ CDIGO DAC : ______________________

    EMPRESA : __________________ BASE: ____________ DATA DO EXAME : __________________

    GRUPO /ESPECIALIDADE : ____________________________________________________________Item Descrio do tpico a ser avaliado Grau Item Descrio do tpico a ser avaliado Grau

    GERAL 30 Sistema de trem de pouso

    01 Utilizao de ferramentas bsicas 31 Identificao e funo dos componentes dossistemas pneumticos

    02 Utilizao de ferramentas especiais 32 Sistema de pressurizao

    03 Utilizao de ferramentas de preciso 33 Sistema de ar condicionado

    04 Manuseio e interpretao de manuais tcnicos 34 Sistema de oxignio

    05 Conhecimentos especficos da aeronave 35 Sistema de combustvel

    06 Procedimentos de abastecimento 36 Identificao e funo dos componentes estrutu-rais da aeronave

    07 Procedimentos de segurana do trabalho 37 Ajustagem de peas na bancada

    08 Utilizao de equipamentos de apoio de solo 38 Forja, tratamento trmico e solda

    09 Demonstrao de conhecimentos 39 Reparos estruturais e rebitagem

    10 Atitude e julgamento 40 Mquinas e ferramentas

    11 Iniciativa 41 Cabos e hastes de comandos

    12 Preciso e rapidez 42 Tubulaes e conexes

    MOTOPROPULSOR 43 Preveno e tratamento anticorrosivo

    13 Reconhecimento de componentes de um motorconvencional

    44 Entelagem, pintura e retoque

    14 Analise e correo de panes de um motor con-vencional

    45 Manuteno e reparos de ps

    15 Estocagem de motores 46 Procedimento de pesagem de aeronaves

    16 Procedimento de partida/corte de um motorconvencional

    47 Ensaios no destrutivos

    17 Reconhecimento de componentes de um motor reao

    AVINICO

    18 Analise e correes de panes de um motor areao

    48 Identificao e funo dos componentes eltri-cos/eletrnicos

    19 Procedimento de partida /corte de motores reao

    49 Interpretao de diagramas eltricos/eletrnicos

    20 Instrumentos do motor e limitaes 50 Remoo, manuteno e instalao de compo-nentes eltricos/eletrnicos.

    21 Sistema de ignio 51 Remoo, manuteno e instalao de baterias

    22 Sistema de combustvel 52 Utilizao dos instrumentos de medio.

    23 Sistema de hlice 53 Anlise e correo de panes do sistema eltri-co/eletrnico.24 Sistema de rotor 54 Identificao e manuteno dos instrumentos de

    vo.25 Caixa de transmisso 55 Identificao e manuteno dos instrumentos de

    motor.26 Anlise de vibraes e balanceamento de rotor 56 Identificao e manuteno dos instrumentos de

    navegao.CLULA 57 Remoo, manuteno e instalao de equipa-

    mento de rdio/navegao+.27 Identificao e funo dos componentes do

    sistema hidrulico58 Remoo, manuteno e instalao de equipa-

    mentos de comunicao.28 Anlise e correo de panes do sistema hidruli-

    co59 Remoo, manuteno e instalao de equipa-

    mentos do sistema de piloto automtico29 Sistema de acionamento das superfcies de

    comando

    60 Remoo, manuteno e instalao de equipa-

    mentos do sistema de radar

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    RBHA 65

    COMENTRIOS

    APROVADO

    REPROVADO

    ______________________________Assinatura do examinador

    OBSERVAES- obrigatrio o comentrio geral do exame;- Os graus devem ser: S (satisfatrio)

    L (nos limites mnimos) D (deficiente)

    - Os itens no avaliados devem ser preenchidoscom trao ( --- )- Os itens com grau L e D devem ser obri-gatriamente comentados;- Nos cheques iniciais podem ser emitidos exclusi-vamente graus S ou D - considerado reprovado o candidato que obtivergrau D em qualquer item de avaliao;- A ficha no pode ser rasurada.

    Para uso exclusivo da 4TE-2

    _______________________________ __________________________________Visto do Chefe da 4TE-2 Visto do Chefe da TE-2

    (somente quando o exame for no satisfatrio

    (Port. 1096/DGAC, de 26/07/2001, DOU-E de 22/08/2001) (Port. 304/DGAC, 12/04/05; DOU 85, 05/05/05)

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    A N E X O 4 - C A N C E L A D O

    (Port. 304/DGAC, 12/04/05; DOU 85, 05/05/05)

    A N E X O 5 - C A N C E L A D O

    (Port. 304/DGAC, 12/04/05; DOU 85, 05/05/05)

    BIBLIOGRAFIA

    1) BRASIL. Lei n 7565 de 19 de dezembro de 1986. Dispe sobre o Cdigo Brasileirode Aeronutica. Dirio Oficial da Repblica Federativa do Brasil, Braslia, P.19568-84, P.19568-84, 23 dez 1986. seo 1, pt 1.

    2) EUA. Department of Transportation Federal Aviation Administration Certificationand Operations Domestic, Flag, and Supplemental Air Carriers and CommercialOperators of Large Aircraft. In: Code of FEDERAL Regulations. Washington, 01 de

    janeiro de 1988, Title 14, Part 65.

    3) ITERNATIONAL CIVIL AVIATION ORGANIZATION. Personnel licensing; an-nex 1 to the Convention on International Civil Aviation. 8th ed. Montreal - Canada,

    jul 1988, pts 4.2 and 4.5.

    4) IAC 3250-1185. Despachante Operacional de Vo Concesso da Licena Revali-daes Qualificaes.

    5) Manual de Curso de Despachante Operacional de Vo, estabelecido pelo Departa-mento de Aviao Civil, atravs do Instituto de Aviao Civil.

    6) RBHA 141 ESCOLAS DE AVIAO CIVIL

    7) IAC 3242-61-0697. Normas Correlatas Formao e s Atividades dos Mecnicosde Manuteno Aeronutica.

    8) IAC 3234-0784. Concesso de Licenas e Certificados para pessoal Militar, quandona reserva.