Ragga Drops #13
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Transcript of Ragga Drops #13
quinta-feira, 22 de maio de 2008 MSN [email protected]
EstiloO que vestir domingo de manhã?Página 2
Tudo sobre o show em BHPáginas 4 e 5
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PromoçãoFature camisas do RBD
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quinta-feira, 22 de maio de 2008ESTADO DE MINAS
Curiosidades super (in)úteis As borboletas sentem gosto com os pés e não
com a língua. Ainda bem que elas não têm chulé.
Todo urso polar é canhoto.
Crocodilos não conseguem colocar a língua pra fora.
Você ingere calorias quando lambe um papel.
Não tem como espirrar com os olhos abertos. E reza a lenda que se você conseguir tal proeza, seus olhos soltariam da sua face.
Divã Ragga DropsEstudar pra quê? Essa é a pergunta
que nos fazemos todos os dias antes de ir pra escola. Aliás, a escola, geral-mente, só oferece duas opções: ou é muito legal ou é muito chata. Parece não existir meio termo, até porque envolve vários aspectos. O que conta na hora de criar coragem de ir pra lá é a turma, o método, os professores e aquele número enorme de matérias que parecem não servir pra nada como, por exemplo, a posição do carbono na ta-bela periódica.
Mas não se engane. Pouquíssimas coisas ensinadas na escola são em vão. De uma forma ou de outra, elas servi-rão, nem que seja de base pra outra coi-sa que você vai aprender um dia. Além
do mais, exercitar o ra-ciocínio, o pensamento lógico e a capacidade
de criar conclusões próprias são fatores fundamentais pra qualquer pessoa que queira ter sucesso. A escola pode te prover isso.
Sem contar que, quanto mais você se entregar à preguiça, pior você vai na escola e, conseqüentemente, mais tempo você ficará lá. Verdade seja dita: fugir da aula não é uma solução plausí-vel e racional. Sem ela, você não entra na faculdade, não tem formação pra ter uma profissão e vai virar mendigo. Então, meus caros, é melhor acordar, ir pra aula, se focar no que há de melhor por lá e acabar logo. Caso contrário, você fica repetindo o ano pra sempre e nunca sai da escola.
No mais, prepare-se! Logo chegará
o dia em que você escolherá o horário que quer estudar, não precisará usar uniforme, terá o poder de decidir se vai ou não pra aula e, o mais legal de tudo, estudará com pessoas que têm os mesmos objetivos e interesses que você, afinal, estarão no mesmo curso, em um lugar muito legal e prazeroso de se freqüentar. Esse lugar se chama faculdade.
A propósito, saiba que, quando a escola acabar, você sentirá muita falta daquele tempo bom. Coisas da vida...
ATENÇÃO: O divã do Ragga Drops não é respondido por nenhum profis-sional da área! Isso aqui é um papo de amigos. Se conselho fosse bom, a gente vendia... Mas aqui a gente dá mesmo. Quer um? Manda a pergunta – [email protected].
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Marcela Rodrigues Machado tem 16 anos e veio de Ipatinga direto pro Mineirinho. Acompanhada do primo Victor, de 13, com um motivo muito bom pra comparecer ao show do RBD: “Eu amo! Pra mim é tudo”. Entre os cantores, a preferida é Dulce Maria “Porque ela é a mais divertida e autêntica do grupo”, explica Marcela, que, em Ipatinga, estuda no 2º ano do Colégio São Francisco.
Você na galera!
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Colabore!Participe do Ragga Drops! O que você quer que a gente publique? Pode ser uma foto, um poema, uma dica de diversão na internet ou de meio ambiente, uma banda, uma sugestão de entrevista... O que você quiser! Manda! O con-tato com a gente é no MSN [email protected], ou nesse mesmo e-mail. Pode ser no orkut, no nosso perfil ou comunidade, ambos chamados ‘Ragga Drops’. Também estamos no Multiply e no Youtube. Tá espe-rando o quê? Manda o seu!
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Estilo: um domingo de manhã
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Marcela Machado, 16 anos
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Débora Neiva (14) - via e-mail
Loyce Barros (16)
Guilherme Paiva (18) e Jaqueline Oliveira (18)
Luna Lima (22) e Rafaela Moreno (22)
Fernanda Espanhol (17)
NO SHOW DO RBD
Rafaela Tortopassi (17), Sâmara Fernandes (16) e Gláucia Aguiar (25)
Jeferson Roque (21)
Sofia Oliveira (17)
Carla Silveira (25)
Camila Cannouri (19)
quinta-feira, 22 de maio de 2008ESTADO DE MINAS
Fãs bem comportadosO que rolou de lágrima no Mineirinho, no
sábado, era suficiente pra encher a lagoa da Pampulha. O choro desesperado de cente-nas de pessoas era por um único motivo: emoção. Aliás, lágrimas rolando é só um dos efeitos que o RBD causa em seus fãs. Eles, na verdade, são mais que uma novela ou um grupo musical. São quase uma religião.
Na véspera do show, sexta-feira de manhã, o alojamento do Mineirinho já estava lotado. As instalações contavam com quartos para abrigar quatro ou oito pessoas. Cada um de-les com um banheiro. O valor da diária estava acessível pro bolso dos hóspedes, que tinha uma média de 17 anos: R$ 10 sem roupa de cama e R$ 15 com lençóis e toalha.
Os 75 apartamentos abrigaram 240 pes-soas, entre grupos que chegavam juntos, de até 23 pessoas, gente sozinha e alguns
“Sou rebelde quando me jogo sem pensar”
Por Thaís Pacheco
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adolescentes acompanhados dos corajosos pais, que apoiaram a empreitada dos filhos. Pra conseguir um lugar mais perto do pal-co, valia tudo. Havia gente de todo lugar: Curitiba, Brasília, São Paulo, muitas cidades do interior de Minas Gerais e até gente que mora a duas ruas de distância do mineiri-nho, como o Xandy Carvalho, de 20 anos, que foi o primeiro a chegar ao alojamen-to, no domingo, dia 11: “Cheguei do show deles no Rio de Janeiro e logo vim pra cá. Não sei falar o que Rebelde significa! Estou há dois dias sem dormir. É muita emoção”. Como diria a letra da banda, “sou rebelde quando me jogo sem pensar”.
Mas a emoção é explicável, sim. Ana Caro-lina Mingoti, de 16 anos, consegue expressar o motivo de tanta admiração: “Eles ensinam a gente a viver e aceitar nossas características. Ser
rebelde não é fugir de casa, é lutar por aquilo que você acha certo, é saber viver, ser você mesmo e realizar seus sonhos”. Como agrade-cimento a tudo o que o grupo a ensinou, Ana Carolina se uniu às amigas pra escrever uma carta de 90 metros de comprimento pra banda, com poemas, letras de músicas e desenhos.
Fora do Mineirinho, por volta de 21h, ainda na sexta-feira, a fila começou a se formar. Mais uma vez, fãs enlouquecidos e vindos de to-dos os lugares do país. Entre eles, integrantes do Fã Clube Christian Chávez do Brasil, que viajaram 15 horas de ônibus de Curitiba até Belo Horizonte. Para a presidente do fã-clube com sede do Paraná, Aline Feliz, de 19 anos, a viagem vale a pena: “Vale pela música, o que eles passam, a energia do show, a beleza, eles são maravilhosos. Ensinam a gente a res-peitar as pessoas, apesar das diferenças”.
Quer ganhar uma camisa do RBD?
Mande um e-mail pro [email protected] contando qual foi a maior loucura que você já fez pelo RBD. As frases mais criativas ganham camisetas exclusivas Ragga Drops RBD.Confira o regulamento em nossa comunidade no orkut.
Da esquerda pra direita: Ana Carolina, as amigas e a carta gigante, fãs no alojamento do Mineirinho e os integrantes do Fã Clube Christian Chávez do Brasil, na fila pro show Conseguimos encontrar fãs bem parecidos, pra
montar uma foto igual a do Rebelde. Daniel Soares (18), Rafaela de Paula (17),
Felipe Braga (18), Paula Moura (16), Thiago Tupy (20), e Jéssica Ferreira (20): o RBD cover,
improvisado no alojamento do Mineirinho
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“Sou rebelde quando me jogo sem pensar”
Por Thaís Pacheco
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Show no MineirinhoNo começo de 2006, o RBD veio ao Brasil pela pri-
meira vez, para uma tarde de autógrafos, em São Paulo. O estacionamento do shopping que os recebia supor-tava 2 mil pessoas, porém mais de 5 mil comparece-ram, causando um trágico acidente, com centenas de feridos e três mortos. O grupo fez diversas aparições, pedindo desculpas pelo ocorrido e, no final daquele ano, voltou ao Brasil pra gravar o DVD Live in Rio, que levou 50 mil pessoas ao Maracanã.
No mês passado e neste mês, a banda esteve no país com a turnê mundial Empezar desde cero, o quinto álbum de estúdio, que rendeu apresentações em Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo, Manaus e em Belo Horizonte.
Em BH, conforme prometido, às 16h os portões foram abertos. A correria era enorme. Todos atrás do melhor lugar. Desde a abertura dos portões até o início do show, era quase impossível falar com o público. Eles estavam ocupados, tentando se instalar em algum ponto do Mi-neirinho que os permitisse ver melhor a banda.
Às 19h em ponto, o show começou. A gritaria era tanta, que mal se ouvia a música. Pra todo lado que se olhava, pessoas estavam aos prantos, cantando como se fosse a última música que cantariam na vida. A energia da banda, conforme anunciado pelos fãs, era mesmo incrível. Muitas cores, muita dança, momen-tos melancólicos, outros mais alegres e música pop pra ninguém botar defeito.
Após 1h40 de apresentação, a banda deixou o palco, pra tristeza de quem poderia ver muito mais e alegria de quem conseguiu estar lá. O ápice da apresentação, sem dúvida, foi a última faixa, Rebelde, que lançou a banda no cenário mundial, em 2004.
No ano de 2004, a emissora mexicana Televisa lançou a novela Rebelde. Foram três tempora-das, exibidas no México, entre outubro de 2004 e junho de 2006. No Brasil, o último episódio foi transmitido em dezembro de 2007. Os ato-res principais da novela também lançaram um grupo musical, o RBD, que rapidamente fez mais sucesso do que a própria trama e continua na ativa até hoje, arrastando fãs por onde quer que passe. Os números do RBD são dignos dos maiores fenômenos da história da música pop: 8 CDs, 9 DVDs, uma indicação ao Grammy latino e mais de 40 prêmios, entre eles, álbum pop do ano na Billboard latina. Já foram mais de 11 milhões de discos vendidos e quatro turnês pelo mundo, nos últimos quatro anos. Cada turnê rende, em média, US$ 15 milhões.
Entenda o Rebelde
Anahí, Alfonso, Christian, Maite,
Cristopher e Dulce
Integrantes do Rebelde durante apresentação
no Mineirinho
BRUNO SENNA/ESPECIAL PARA O EM
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solta essas no intervalo! Por que não podemos colocar o quibe no freezer? Porque se não ele esfirra.
O que significa “Ado A-Ado”? Cada um no seu quadrado.
Por que o jacaré tirou o jacarezinho da escola? Porque ele ‘réptil’ de ano.
No consultório... Dr. – Você tem mais cinco minutos de vida.Paciente – O que o senhor pode fazer por mim?Dr. – Considerando o tempo, acho que posso fazer um Miojo.
conta aí!
A ficção que parece realidadePOR Luiz Augusto Reis Almeida
À pedido da leitora Juliana Moreira, vamos falar da Dharma Initiative, o departamento de heurística e pesquisa de aplicações materiais de Lost. Sabe-se que ele foi banido de atuar na ilha há algum tempo, mas que,
mesmo assim, deixou suas marcas no local. Um dos sinais da recente atuação dele é o lançamento periódico de seus suprimentos onde caiu o vôo 815.
As informações existentes sobre o departamento foram reveladas em vídeos de orientação, encontrados nas estações de estudo Dharma, no seriado, e, fora dele, no Lost Experience, o jogo de realidade alternativa criado pelos escritores e produ-tores de Lost, pra incentivar a participação dos fãs e expandir o enredo da série.
O que se sabe é que a Iniciativa Dharma foi fundada em 1970, por Gerald e Karen De-Groot, da Universidade de Michigan. Todo o financiamento ficou por conta do milioná-rio dinamarquês Alvar Hanso e sua empresa Hanso Fundation. Inicialmente, o objetivo
da Dharma era permitir que cientistas do mundo inteiro pesquisassem sobre mete-orologia, psicologia, parapsicologia, zoologia, eletromagnetismo e estudos sociais. Segundo o Lost Experience, a iniciativa foi parte de um projeto ligado à Equação Valenzetti (outro mistério de Lost), com o propósito de utilizar essas pesquisas pra
manipular o ambiente, mudar dados da equação e o rumo da raça humana.
Pra falar sobre Lost com o Luiz, acesse laugusto.zip.net. Deixe seu comentário ou pergunta.
Quem sabe na próxima edição ela aparece aqui?
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Alexandre PeixeQual tipo de música você não consegue ouvir?Música que deprecia o ser humano.Você pratica esporte?Gosto de surfar, malhar e de jogar bola. Jogo bola raramente, mas vou tentar recuperar meu bom futebol.Já fez aula de dança?Já e gosto. Curto dar uma suada. Sou ruim pra caramba nisso, mas eu tento.Qual o caso mais engraçado de assédio de fãs?Já recebi um copo com uma calcinha dentro e um telefone. Eu não sei se tava usada, mas tava lá no copo. RsVocê sabe cantar o hino nacional inteiro perfei-tamente?Não. Vou cantar alguma coisa errada, mas tento. A galera não é muito de acertar não, viu?
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AÇÃOMORE PARAMORE
Certas bandas têm mesmo a manha de interagir com o público, né? Uma delas é o Paramore. Altas promoções, links diretos pra Youtube, Myspace, Purevolume e mais um monte de lugares onde eles estão na web. Fotos de shows, da banda e, claro, dos fãs. O espaço virtual dos caras é todo aberto pro público fazer e ser parte do conteúdo.
A novidade agora é que, quem gravar vídeos nos shows deles, pode fazer o upload e publicar por lá mesmo, no site oficial da banda. Pena que eles não têm show agendado no Brasil. Ainda...
Desfalque no CSSPor Sebah Rinaldi
A banda paulista Cansei de Ser Sexy, também conhecida como CSS, sofreu uma mudança recentemente. A baixista e fundadora Iracema Trevisan deixou o grupo para se dedicar a projetos pessoais. “Então é isso... Decidi mudar e dedicar mais tempo à moda e outros projetos. Apenas uma mudança de prio-ridades, entretanto não deixarei nunca de tocar”, garantiu Iracema. Mas não há motivo pra choro. Ainda neste primeiro semestre, os outros integrantes, Lovefoxxx, Ana, Carolina, Luiza Sá e Adriano Cintra soltam o segundo álbum, tão aguar-dado pelos fãs. Ansioso? Então, faça já o download da primeira música liberada pela trupe: Rat is dead – rage. Quer saber mais? Acesse site e MySpace da tchurma: myspace.com/canseidesersexy ou canseidesersexy.com.
Quer saber mais ou palpitar? Acesse babyboombh.blogspot.com e converse com o Sebah.
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Aos 16 anos, Otávio Faria já é um músi-co. Toca vários instrumentos e curte muitos estilos musicais, apesar de deixar bem claro que adora música erudita do século 20. Se-gundo ele, a maior banda de todos os tem-pos, com certeza, se chama Rolling Stones. A dica, ele já manda: “O músico tem que ver que a técnica não é tudo”.
Fala garoto...
Ragga Drops - Você é músico há quanto tempo?Otávio - Seis anos.
Quais instrumentos você toca?Guitarra, violão, baixo e bateria.
Em quantas bandas você toca?Tenho uma banda principal, que sou líder, compositor, vocal e toco guitarra. É a Han-nar. Também tenho um projeto paralelo, o Máster Project.
Qual é o estilo da Hannar?Hard Rock.
Qual o tipo de som você mais gosta de tocar?Gosto do som forte e rápido. Música tem que ter energia.
Você compõe?Letras e músicas.
É fácil conciliar a música e o estudo?Quando você gosta de uma coisa, tudo fica mais fácil.
Você acredita que pode viver de música?Sim. Quem não acredita, é quem não tentou realmente.
O que a sua família acha?Dá a maior força. Sempre quer saber qual é a nova música.
Você ainda vai dar o que falar, por quê?Sim. Ainda vou ser um grande músico.
ainda vai dar o que falar!
Otávio Faria
POR Lucas Machado
NX ZERO E FRESNONo domingo, a dobradinha NX Zero e Fresno in-vade o palco do Chevrolet Hall pra fazer a galera passar mal no Luau da Mix. Além deles, os DJ’s TK1, mandando psy-trance, Paulo Otávio, com o hip hop, e o Treb, com seu sempre funk. A censura é 14 anos e os ingres-sos antecipados já estão à venda por R$ 25 o primeiro lote, na Nenety eventos e nas lojas By Night e Trilhas e Quilhas. chevrolethallbh.com.br – Chevrolet Hall – Avenida Nossa Se-nhora do Carmo, 230 – Savassi. Informações: (31) 3281-2737 / 8833-4964
RESSACA OFICIAL NANA FEST 2008Quem pensa que a folia do Nana aca-bou, está enganado. Para relembrar a micareta que contagiou Minas Gerais, a Floricultura traz o melhor do axé com Erick Pimenta e convidados variados. Além disso, os DJs residentes prometem animar a pista. Floricultura – Avenida Raja Gabaglia, 4.678 - Santa Lúcia - (31) 3296-9643
FESTIVAL DO PICOLÉ NO POWER CLUB SUB17Prepare-se porque, neste sábado, tem festival do picolé sub17 na Power Club. A festa tá bombando com dois andares, telão, show de laser e iluminação robotizada. Além de refri, frozen sem álcool e pulseiras de neon na faixa. Só pra quem tem entre 14 e 17 anos e apresentar RG original na porta. A balada rola das 16h às 21h.xoreieventos.com.br - Rua Major Lopes, 719 – São Pedro
Mariana A partir de sábado, Mariana recebe o 5º Festival da Vida. Música, filmes, ofi-cinas, palestras e exposições de artes plásticas são as grandes atrações desta quinta edição do festival, que espera atrair mais de 100 mil pessoas. As praças, igrejas e outros belos cenários da primeira capital mineira vão receber atrações imperdíveis e gratuitas até o dia 1º de junho. 5º Festival da Vida - Informações: Secretaria Municipal de Cultura - (31) 3558-2314
agendaagenda
Tudo bem que hoje em dia a gente só ouve música que bai-xamos pela internet, em formato MP3. Mas vale lembrar que antes disso já foi inventado e existe um negócio redondinho e fininho chamado CD. Antes dele, a esquecida fita K7 e, antes dela, a famosa bolacha, mais conhecida como dis-co de vinil.
Procure pela sua casa. Provavelmente você encontrará perdido, em algum lugar do passado, um vinil. Mais do que as fitas e os CDs, os discos viraram um tipo de símbolo cult da música, seja usado por DJs descolados, parte integrante de coleções ou, até, como objeto decorativo.
Como música e discos sempre são di-vertidos, agora surge uma nova onda pra brincar com essas coisas, o Sleeveface. Se traduzirmos, será algo como ‘cara de disco’. A brincadeira é simples e consis-te em usar capas de discos pra criar fotos divertidas. O material necessário: uma boa coleção de vinil, uma máquina fotográfica e criatividade!
As versões sobre o surgimento dessa brincadeira são várias. A mais repercutida conta que o sleeveface surgiu no país de Gales, por sugestão de um apresentador de rádio, John Rostron, que pediu aos ouvin-tes que mandassem fotos. Rostron, disse em uma entrevista à BBC de Londres, que agora pretende organizar festas temáticas, onde os sleevefaces possam se conhecer.
SLEEVEFACE
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Aqui no Ragga Drops a gente achou uns discos bem legais
e montou uns também. Os escolhidos foram Chico Buar-que, Vida, Gal Costa em Gal Tropical, O som dos grandes
encontros, com vários artistas brasileiros, e Tracy Chapman
com seu disco homônimo
Pra ver na internet: No facebook.com, um site de relacionamentos parecido com o orkut, porém, cheio de gringos e com poucos brasileiros, existem oito grupos só pra isso. O mais lotado deles tem mais de 12.700 membros. Já no orkut, a comunidade ‘Sleeveface do Brasil’ possui 623 membros e tem apenas dois tópicos. No flickr: flickr.com/groups/sleeveface.Pra pegar na locadora: Durval discos. Longa brasileiro.Pra ver no Youtube: Procure por ‘sleeveface’. Em inglês.
POR Thaís Pacheco
DIRETOR GERAL Lucas Fonda DIRETOR DE MARKETING E PROJETOS ESPECIAIS Bruno Dib DIRETOR FINANCEIRO José A. Toledo EDITORA Thaís Pacheco SUBEDITOR Airton Rolim DESIGNERS Maíra Miranda Filogônio, Marina Teixeira e Rafael Quick ESTAGIÁRIO DE REDAÇÃO Bernardo Biagioni FOTÓGRAFOS Melissa Balsa e Carlos Hauck
COLABORADORES Lucas Machado, Luiz Augusto Reis Almeida, Sebah Rinaldi, Leopoldo Rezende e Bruno Senna
expedienteragga agência de comunicação integrada
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Pra brincar de ‘cara de disco’ você precisa de um vinil, uma câmera fotográfica e muita criatividade
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