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  • 8/4/2019 racionalismo_empirismo

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    Panorama histrico da filosofia moderna.

    Foi responsvel por amplas transformaes filosficas,culturais, socioeconmicas, polticas e religiosas que

    caracterizam a transio do Feudalismo para oCapitalismo e o incio da idade Moderna

    Representa o iderio renascentista:um retorno filosofia humanista-

    clssica.

    Renascimento sc. XIV na Itlia

    Leonardo da Vinci

    Novas invenes

    Plvora, que auxiliaram a dominao dos povoscolonizados pelos colonizadores.

    A Imprensa criada por Gutenberg que aumentou ovolume de informaes

    Bssola o astrolbio, mapas e as caravelas trazidos daChina que facilitaram as navegaes e o imperialismo.

    As Cruzadas

    As feiras, as Cruzadas e o surgimento dos Burgos,eram sinais, tambm, de que o comrcio renascia e

    com ele uma nova era.

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    Filosofia moderna caracterizada pelo:

    cujos princpios opunham-se

    autoridade da Igreja.

    Desenvolvimento da mentalidade racionalista

    Desenvolvimento do mtodo cientfico.

    a partir de ento o conhecimento deveria seremprico, ou seja, provado pela experincia e no

    mais imposta,i.e., que no admite contestao .

    Racionalismo

    Empirismo

    x

    Telescpio deGalileu

    Antropocentrismo

    Na Idade Mdia, o homem submisso vontade de Deus. Com

    o humanismo, ele acaba por se tornar independente e no maissubordinado vontade divina.

    Afirma que para aceitar um conhecimento comocientifico, deve ser comprovado atravs de experincia.

    Corrente filosfica que iniciou com a definiodo raciocnio que a operao mental, discursiva e

    lgica. Usa mais as proposies para extrair concluses.

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    Essas regras auxiliam-nos a adquirira certeza da verdade. Parte da

    dvida metdica

    Ren Descartes

    MTODO CARTESIANO

    1) S admitir como verdadeiro o que parece

    evidente, evitar a precipitao a preveno

    2) Dividir o problema em tantas partesquantas as possveis - anlise

    3) Recompor a totalidade subindopor degraus -sntese

    4) Rever o todo para se ter a

    certeza de no h erro.

    A nica certeza que tenho advida. Descartes.

    Racionalista

    Cogito ergo sum = eupenso, logo existo.

    Descartes

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    David HumeEmpirismo

    o fenomenismo empricoDesenvolveu

    Sua filosofia, portanto, de carter emprico

    Ele parte de duas idias fundamentais:

    Para ele, todo conhecimento humano combinao desensaes. A impresso de que a percepo atual dascoisas a idia, de que a imagem a impresso deixaaps ser, i.e., apenas uma cpia plida do original.

    Para ele o homem possui impresses e idias.

    Impresses so as percepes imediatas darealidade e as idias so as lembranas de taisimpresses.

    Escocs - (1711-1776)

    Ex: A juno de uma idia simples de um cavalo e outra

    de asas formariam uma idia complexa de um cavaloalado.

    A filosofia de Hume assume que todo conhecimento reduzido ao sentido, que nos proporciona os

    fenmenos, as aparncias das coisas.

    Se um livro sobre doutrina divina, no baseadona experincia atira-o no fogo.

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    Immanuel Kant

    O ltimo grande filsofo da era moderna, Kantfez uma sntese entre o racionalismo de Ren Descartes,onde prevalece a forma de raciocnio dedutivo, e atradio emprica inglesa de David Hume, que valoriza ainduo.

    Para os racionalistas a base de todo o

    conhecimento humano est na conscincia do homem.

    Para os empiristas o conhecimento do homemse baseia na experincia, isto , derivam das impresses

    dos sentidos.

    Kant acreditava que tanto os sentidos quanto arazo eram muito importantes, porm no se poderiasupervalorizar um ou outro atributo.

    "S a crtica pode cortar pela raiz omaterialismo, o fatalismo, o atesmo,a incredulidade dos espritos fortes,o fanatismo e a superstio, que sepodem tornar nocivos a todos e, porltimo, tambm o idealismo e o

    cepticismo, que so sobretudoperigosos para as escolas edificilmente se propagam no pblico"Kant, Crtica da razo pura, BXXXIV[1]

    teoria do conhecimento. Deseja saber, mas sem erro. Para tanto, elabora a relaoentre os juzos sintticos "a priori" e os juzos sintticos "a posteriori". Aos primeiros, so

    chamados de puros, que caberia matemtica desvend-los; aos segundos, de fenmenos,influenciados pela percepo sensorial.

    Epistemologia

    A sua teoria chamada decriticismo kantiano e postulada nosesforos para aproximar o fenmeno

    a "coisa emsi".