LA DICHA VIENEQUANDO NO SE AGUARDA,

C O M E D IA JOCOSAE N U N A C T O :

O L L A M E S E

F IN D E FIE ST A .FOR i . A. J. M.

C O N l i c e n c i a :

V A L E N C I A : É N L A I M P R E N T A D E M A R T I N P E R I S .

A Ñ O 1 8 1 9 .

Se hallará en la librería de la Viuda de Navarro, calle de la Lonja de la Seda', asimismo un gran surtido de Comedias antiguas y mo­dernas ̂ Tragedias i Autos Sacramentales, Saynetes y Unipersonales,

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P E R S O N A S .

D on C laudio y p a d r e d e ^D on J u tr ty e n a m o r a d o d e ^L e o n o r , s o b r i n a i g n o r a d a d e D o n ^

C l a u d i o .D on T r tfo n , a b o g a d o , p a d r e d e ^ KosAy q u e r id a e n s e c r e t o de D on F e h x , c a d e t e > s o b r i n o d e

D on P e d r o , a m i g o d e D o n C l a u ­d i o .

Don Sancho f t ì o d e L e o n o r . C a sca lei y c r i a d o d e D o n Ju a n . Andrés y c r i a d o d e D o n Felix» C lara f c r ia d a d e L e o n o r .A n to n ia , c r ia d a d e R o s a .

L a Escena es en Lucena, Ciudad de Andalucía.

Mutación de calle*. Sale D , Juan huyendo, D . Claudio, que trae agar­rado por él pescuezo, dándole algunos palos con el bastón à Cascales,

que se queja, procura templarle, y quiere escaparse.Y,C la u d , i o te h a ré d e a q u e s ta su e rte ser h o m b r e d e b i e n , c a n a l l a .

C a te. P o r D i o s . , , d e f ié n d a m e u s t ' d. AJ u a n . V e d , p a d r e . . . { J u a n .C la u d . M a l h i ) o , c a l l a ,

q u e si m e h a b l a s , s o b r e tí v a á d e s c a r g a r la t r o n a d a .

Case. L o q u e s i e n t o es q u e hasta a h o r a s o l o s o b r e m i d e s c a r g a .

C la u d . P u e s e s t o es s o l o e m p e z a r , y a v e r á s l o q u e te f a l t a .

Case, P u e s q u e a b ra n la s e p u l t u r a , y m e tr a y g a n la m o r t a j a , q u e a l p u n t o v o y á esp ir a r .

C lau d. P i c a r o , y o m e a legrara»

L e d a de p a to s , J u a n quiere m ed ia r y y le d a Á é l ta m b ién ,

J u a n . T e n e o i , p a d r e .C la u d . T o m a t ú .

Case. Q u e p r o n t o e s t á is á la d a ta : l a d e ^ o U a c i o n e s h o y d e l o s in o c e n t e s .

S a U Pedro. B a s ta ,

D o n C l a u d i o t m i r a d q u e e s t á is e n la c a l l e .

C la u d , A l e a r r e b a ta

l a c ó l e r a d e t a l s u e r t e . . .C a ic. Q u e r e i s un v a s o de a g u a ?C la u d . Q u i e r o u n d e m o n i o , q u e á t í

i c l l e v e a l p u n t o en v o la n d a s .Q u ie r e ern b eiíirle .

P ed r . V a y a , e x p l i c a o s .C la u d . D e s p u e s

d e v e n c e r m u c h a s , y v a r i a s d i f i c u l t a d e s , l o g r é q u e m e d ie r a l a p a la b r a D o n T r i f o n , d e q u e su h i ja R o s a , q u e es c o m o u n a p l a t a , c o n m i h i j o se ca s a r la .

P e d r . P u e s se g ú n e s o , q u é fa lta?C la u d . T u d o : p o r q u e a h o r a e l b i i b o n

s a l e c o n la p a m p r i n g a d a d e <]ue n o q u i e r e casarse .

P e d r . Y p o r q u é es l a re p u g n a n c ia ?C la u d . P o r q u é ? p o r q u e a l m a m a l u c o

l e h a p e s c a d o p o r l a a g a l l a esa d a m a fo ra ster a ( q u e s in d u d a es b u e n a c a ñ a . . . ) - y c o m o es r ic a y b o n i t a . . .

C ase. E s o m u c h o .C la u d . I ^ i f j m e , c a l l a : A m en arín dole»

S e h a e n c a ja d o e l 'seiSor nr»io d e h o z y d e c o z e u su

s i e n d o ese p i c a r o , e s e . F o r Case. <]uieu t o d a U t e l a t r a m a , q u e e n e l z u rc ir v o l u o c á d e s es m u y d ie s tro .

Case. A D i o s la s g r a d a s . . . n o es asi.

P e d r , M i r a d , D o n C l a u d i o 9 y o á ser v o s a v e r i g u a r a , esa d a m a f o r a s t e r a , q u i e n e s .

C U u d P u e s n o escá á la s c laras? Será a l g u n a de la s q u e salen á sa jco de m a ta d e M a d r i d , p a ra e x c u s a r , si l o s v u l c o s la s a tra p a n , d e q u e la J u s t i c i a n o la s p a g u e c o m i d a y c a s a .

Ja a n . Q i i . i n t o , p a d r e , o s en g a ñ a is !C la u d . D i s c ú l p a l a , p a p a n a t a s .F e d r . Y o n o sé q u i é n e s , m a s sé

q u e es v i r t u o s a y h o n r a d a , y se tr a ta c o n h o n o r , d e un a n c i a n o a c o m p a ñ a d « , q u e seguí) su b u e n a s p e c t o será p a d i e , ó l io .« .

C laud. V a y a ,d a m a de h o n o r : y r e c i b ela s e ñ o r a r e c a u d aen su c a s a á ese t r o n e r a :i d o s e n t r a m b o s á c a s a ,sin s j ü r d e e l l a , p o r q u eq u a n d o y o á la n o v i a t r a i g a ( n ía .la re c ib a u s te d , s e ñ o r . A J u a n con tro-

Ju a n . P obre de m í i /í/>.C ate. A h í es nada

e! a j o q u e v a á m o v e r s e .J u in . P e r o , s e ñ o r . . .C lau d. Q u e te v a y a s

t e d i g o : está usced c o n t e n t o ? A Ptdr»Case. P e r o , s e ñ o r . . .C laud. Y a se -acaba

m i p a c i e n c i a ! Se irr ita y a lx.a e l b a t-Case. C o r r a u s te d (/•» .

c o n m i l d i a b l o s .Juan . Stíerte in fa u s t a í Vase per la ix.q,C lau d. T ú , á q u é u quedas?

C a n . A v e i . , *

Cla'ud. P u e s c o m a .

Case. S í u s te d m e a l c a n z a . Vase eorr,

D on C laudio v a i d arle de palos i. Casea~ l e s , e n e huj/t á carrera , quiere j c -

g u ir U f trop ieza y y ca e.C la a d . A y q u e m e he m a e r t e lF e d r . Q i j c h a b é is

h e c h o !C lau d. T e n d e r m e á la la r g a ,

v i e n d o m is p o b r e s c o s t i l l a s q u e e stas p ie d ra s n o están b la n d a s .

F e d r . L o s i e n t o . L e ayuda k levan tar»C la u d . Y o m u c h o m a s ,

q u e h e d a d o l a c o s t a l a d a ,F e d r . S o s e g a o s , y a d v e r t i d

q u e p u e d e ser a r r ie s g a d a a q u e s ta b o d a .

C lau d. Q u é b o d a ,si t o d o es u n a p a tra ñ a .

F e d r . D o n C l a u d i o , q u é m e decís?C la u d . H a b l e m o s en c o n f ia n za :

e n tr* D o n T r i f o n y y o e s ta b o d a f u e t r a ta d a i p e r o D o n T r i f o n se v u e l v e a h o r a a trá s d e s u p a la b ra : a y e r m e l o d i x o , y y o , m o n t a n d o en c ó l e r a y s a ñ a , l e d i x e m i l d e s v e r g ü e n z a s , y é l m e d i x o á m i o t r a s ta n ta s : r e ñ i m o s j p e r o é l , a m i g o , m e d e x ó c o n u n a q u a r ta d e n a r i c e s , y l a b o d a q u e d ó a l fin d es b a ra ta d a *

F e d r . O s e s tá b ie n e m p l e a d o : q u i é n s i n o v o s se fíara d e un l o c o , un e xtra v a g a n r e> q u e t i e n e c o s t u m b r e u sada y a d e n o c u m p l i r j a m á s p a la b r a q u e d a : m a ñ a n a o s la d a iá n u e v a m e n t e , y á o t r o d í a á q u e b r a n t a r l a v o l v e r á . Kiyindote».

C la u d . D e un a b o g a d o , a m i g o , q u i é n t a l p e n sára!Y o p o r v e r s i ap artar p u e d od e l a fo r a s t e r a h o j i ra d a Con sofiamé»

quando no ( s a l v o m e l i o r i ) á m i h i j o , p r o s i g o c o n l á p a tra ñ a d e la b o d i t y p o r q u e q u i e r o o c u l c a r asi c o n ma:ia» q u e c o n fa lcar á l o d i c h o n o s h a d a d o calabazas» á m í , q u e p e d í l a n o v i a , y á m i h i j o > q u e n o l a agarra* P e r o e n fin v e n i d c o n m i g o , m e a c o n s e ja r e is e n t a n ta c o n f u s i ó n .

f t d r . E l l o q u e a l c a n c e , y o l o h a ré d e b u e n a g a n a .

Vante los dos p9r ta derecbtt^ y por ¡a i z ­q u ierd a v a n alom ando como acecbánd»-

los D on Ju a n y Cascales»J u t n . Se v a n l o s d o s ?C ate. S i s e ñ o r ,

m a n o á m a n o l o s d o s marchan» Juan» P u e s d e x e m o s q u e se a l e j e n ,

C a s c a l e s > q u e sin ta rd an za q u i e r o ir á v e r á L e o n o r .

Ca/c. S e ñ o r , si e s ta n o c h e o s c a s a n c o n la R o s a , m e j o r fu e ra d e u n a v e z d e s e n g a ñ a r la , y á la p o b r e d a r l a t i e m p o de q u e o c r o n o v i o bu c ara .

J u a n . V i v e D i o s . . . Irritad o,Cate S e ñ o r .Salen Leonor y Clara con b a sq u iñ a t y

m a n tilla s por la izqu ierd a»León. D o n J u a n .

J u a n . L e o n o r m i a d e m i a l m a l P u e s d ó n d e v a s ?

León. A b u s c a r o s

s o l a m e n t e .J u a n . P r e n d a a m a d a ,

a h o r a m i s m o ib a y o á v e r r e .L ton . Y y o p o r q u e n o h i g a i s f i i l ta

á l a n o v i a . . .

C a te. T a r r a r u t a . Aparte ton toa eu * J u a n . A y f r i s t e í León. Q i i t s e a v is a d a ,

e x c u s a r o s e l t r a b a jo d e l l e g a r h a s ta m i casa>

y p a ra d e c i r o s > q u e

se aguarda, 5jdiiia^ v o l v á i s á p i s a r l a , ni á a c o r d a r o s d e m i , p u e s y a es o t r o t i e m p o : v e n , C l a r a .

H ace que te v a y Don J u a n la detiene^ C iar. N o s e ñ o r a , n o m e v o y

si p r i m e r o n o le araña u s t e d , hacÍL'nviüle una c a r n i c e r í a la c a ra ,

p o n i é n d o l e p o r e m p l a s t o e n c i m a m i l b o fe ta d a s .

León. Y o ?

Ciar. S i s e ñ o r a , e n t r e t a n t o q u e le s a c o l a s e n tra ñ a s y o á e ste p i c a r o . . . M e r ie n d o embet-^

Case. D e m o n i o , (r/r/f«p u e s l a tu n d a n o m e b a s t a , q u e m e h a d a d o e l v i e j o ? E s m i c u e r p o c o s t a l d e p a j a , ó e s t a f e r m o !

J u a n . L e o n o r m i a . . .C iar. M i r a tú . L e agarra por e l pescuezo» C ase. T e n t e , tarasca.C iar. E a a h o g á n d o t e .C ase. F u e g o !

q u é t r a g o se m e p rep ara.León. M i r a q u e e stas en la c a l l e .C iar. E sa f o i t u n a l e v a l g a . L e suelta^

p e r o y o m e v e n g a r é .Case. E res s e r p ie n te d e H irc a n ia >

m u g e r 1 León. N a d a d e e s o c r e o :

y o sé , D o n J u a n , q u e ce c asas e s ta n o c h e .

Case. N o h a y t a l c o s a .J u a n . D i s e l o t ú . A Catcales»C ate. E l n o se c a s a .Leen. N o s e c a s a ?C ate. N o , c o n é l

e s La n o v i a á la q u e c a s a n .J u a n . H o m b r e v i l . . .L to n . L o v e s , D o n Juan? Enterne-tídm^ C iar. V a y a n m u c h o n o r a m a la ,

. q u e s o n e í a m o y crÍ . id o d o s p i c a r o n e s d e m arca;V á m o n o s , y á a m b o s d e x e m o s p o r c o s a perdida»

Juan. Aguarda«.

Leon. P o r q u é » D o n J u a n , » ì e g a s h o y l o q u e h a d e v e r s e m a ñ a n a ?

J u a n . Y o i e c o u f i c s o . . .L to n . P r o s ig u e .

J u a n . Q u e m i p a d r e « *C lar. M e n o s p a u s a s ,

y v o m i t e u s t e d d e i c o d o , p u e s t o q u e y a t i e n e bascas.

J u a n . Q u i e t e p o r f u e r z a m e c a s e .Leon. P u e s , c á s a t e $i é l l o m uiida ,

y o l v í d a m e p a ra s i e m p r e .C ia r . Y a o s t e n d r á b i e n o l v i d a d a

c o n l a n o v i a .Case, N o l a t i e n e ,

q u e s a l g o y o á l a d e m a n d a .C iar. M i e n t e s .C a ic . M a s <que t ú : á L e o n o r

Ja t ie n e d e p o s i t a d a en m e d i o d e l c o r a z o n , e n t r e c o r t i n a s v i z a r r a s d e c o l o r d e v e r e n g e n a , c o n -g u a rn ic io n e s d o r a d a s , p a ra m o s t r a r q u e L e o n o r e s s o l a U G r a n S u l t a n a , en e l s e r r a l l o v i v i e n t e d e su c o n s t r u c c i ó n h u m a n a .

■■ £¿0«. P u e s p o r m í n o o s d e c e n g i i s , q u e y o o s s u e le o l a paiitbra d c e s p o s o i q u e m e h a b é is d a d o . L U ro-

J u a n . N o v i v a s d e s c o n f ia d a , { ¡ a , q u e c o n t i g o h e de c a s a r m e a u n q u e l a v i d a arriesg ara .

Leon.Í^Oy D . J u a n : v i v i d d i c h o s o . Llora» y y o v i v a d e s d ic h a d a , v

C ia r . N o l l o r e u s t e d , p o r q u e así l o s p i c a r o n e s se e n san c h a n .

Case. Y q u e n o h a y a q u i e n ce c o r t e e sa l e n g u a e x c o m u l g a d a !

C ia r. O s d o y en Jas m a ta d u r a s , y o s h a c e d a i ío l a a lbarda?

Cate. Y a e s c a m p a .J u a n . S i e m p r e s o y t u y o .Leon. E s o t r a la a fo r tu n a d a . Con te n it-J u a n . N o m a s r i g o r . {m ient».L fo n . E s t o e s j u s t o .

J u a n , t s c r u e l d a d -con q u e m e m a ca s .L e e n . £ s . . .

C iar. Q^ic^usted es u n b r i b ó n : A J u a n , n o c i e a u s te d su s p l e g á i í a s , A Leon» q u e t o d o s e s ta c a r t i l l a s a b e n y a s í n o s e n g a ñ a n .

J u a n . Y o . . .

C a te. D o n F e l i x e l c a d e c e v i e n e ai^uí.

L eon . P u e s r e c a ta d a sv á m o n o s a n te s q u e l l e g u e .

C ia r. S í , d e x e m o s á e s t o s m a u l a s .J u a n . L e o n o r . . .C ia r. A p á r t e s e u s t e d . , .Leon. N o m a s .J u a n . Q u e m i s f inas a n s ias . .»L eon. Y a h e c o n o c i d o .C ia r , E s u s te d

m a s p e s a d o q u e u n a m a z a ! Varise»S a le Don F é lix por ¡a i í^ u ie r d a aceebán-

d o la t.F e l. E l l a s e r á , n o h a y d u d a r l o :

p o r v i d a . . . q u e esco se h a g a c o n m i g o ! Q u i e r o s e g u ir la s .

Q u ie r e segutrlat i j f D o n ju á n le d etien e ,J u a n D ó n d e v a i s c o n p r is a tu n ta ?F«/. V o y s i g u i e n d o esas m u g e r e s ,

y s i d e x o ' a v e r i g u a d a s m i s d u d a s . . .

J u a n . T e n e d s o s i e g o .F e l. V o l v e r é s in m a s ta r d a n z a

á t n a t a r o s c u e r p o á c u e r p o .C a te . P u e s q u e t o q u e n la s c a m p a n a s ,

^y p r e v e n g a n l o s c a n t o r e s , la s b o l s a s y la s g a r g a n U s .

J u a n . P o r q u é m a t a r m e q u ere is?F e l. N o m e i m p o r t a q u e se v a y a n

p u e s t o q u e y a s é q u i e n s o n , p o r q u e s o i s e n d o s p a la b r a s u n a m i g o f a l s o : s é , q u e o s c a s a is ( p e s e á m i r a b i a ) c o n l a h i j a d e D o n T r i f o n esta n o c h e : e l l a m e a m a , j y o l a q u i e r o : c o n q u e m a s a r b i t r i o n o s e h a l l a , q u e m a c a r o s , ó q u e v o s m e m a t é i s á m i á e s t o c a d a s .

C s t e . M a c a r se p o r la s m u g e r e s h o y d ia 1 b u e n a b o b a d a l

quanda no J u a n . V o s q u e r e i s a R o s a ?Fe/. S i .C a se. P u e s m i a m o n o .F e/, C o s a e x t r a ñ a 1

P u e s n o s e c a s a c o n e lla> fu a n ^ S e v e r o a s i m e l o m a n d a

m i p a d r e . . . ( t r i s t e d e m i ! )D o n F é l i x , q u a n d o á o t r a d a m a a m o fino..

F e l. Cot> q u e á R o s a n o l a q u e r e i s ?

C ase. N i a u n p i n t a d a ,y p u e d e u s t e d a l i n s t a n te , p u e s t o q u e t a n t o l a a m a , c as arse c o n e l l a , y b a ñ a r s e e n a g u a r o s a d a .

J u a n . P o r m i p a r t e y o o s p r o m e t o » i q u e n o se v e r á l o g r a d a d e m i p a d r e l a i n t e n c i ó n , a u n q u e p o r f í e e n l a i n s t a n c i a .

Case.. Y t a m b i é n p ro m e tO ' y o , q u e u n a i d e a im a g i n a d a n o s d e sa car á paz y á s a l v o d e e s t a borrasca» y q u e ,h e d e e n g .m a r a l v i e j o » n o . o b s t a n t e q u e t i e n e t a m a s c a r r o ñ a s .

F e l, S i l o c o n s ig u e s »u n r e g a l o d e m i a g u a r d a .

C ase. Y o l o a c e p t o , y vos. v ereís .l e t o m o , s i n p ataratas*

S a le Andrés. S e ñ o r f •,F e l. Q u é q u i e r e s ^A n d r. D e c iro s .^

q u e o s a g u a r d a l a c r ia d a d e D o ñ a R o s a , q u e o s t r a c un r e c a d o de s u a m a .

F e l .V o y á v e r l o q u e m e q u ie t e z A ju a n ^ t ú , C a s c a l e s . . .

C ase. S o b r a y b a s t a e t r e g a l o p ro m e tid o * p a r a e x c i t a r m t e ñ c a c ia .

F e l. E n t í f i o . V a s e y A n d rir ,C ase. Y o en u s t e d ,

q u e e t r e g a l o no- h a rá fa l ta .J u a n . N o m e te n g a s m a s s u s p e n s o s ,

d i m e y C a s c a l e s > q u é tra£ »

se agüarda»e s , c o n l a q u e h a s d e e s t o r b a r e s ta b o d a ?

C a te. S i á l a in s t a n c iad e l v i e j o , e n l a b o d a , m a s r e s i s t í s , y se l e a c a b a l a p a c i e n c i a , e n u n e n c i e r r a o s p o n e , y d e á l j í n o o s sa ca h a s ta q u e o s c a s é i s , y e n t o n c e s n u l l a est r e d e m p t i o : p u e s v a l g a c o n t r a e l r i g o r la c a u t e l a , q u e t e n i e n d o p u e r t a f r a n c a c o d o s e r e m e d i a r á , y a s i u s t e d . . . .

Jv -a n . C a s c a l e s , c a l l a , q u e m i p a d r e v ie n e »

C a ic. A q u ém a l t i e m p o v i e n e e l fan ta sm a ! p u e s n o h a y t i e m p o d e i n f o r m a r o s ; u ste d c o n l a m i a v a y a , y á q u a n t o y o l e d i x e r c c o n t e s t e u ste d .

J u a n . P e r o . . .C ate. H a g a

usced lo- q u e m a n d o - , 6 Iuego> m e a p a r t o d e a q u e s t a i n s t a n c i a .

J u a n . N o , y o lo- haré..

S a le por la ticquierda D on C la u d io , se- enfada a l v e r á ¡os dos,

C lau d. D e e s t e m odo-s e o b e d e c e lo- q u e m a n d a u n a m o > y un p a d r e ? A q u í o s e n c u e n tr o ?

Case. Y m u c h a s g r a c i a sn o s d a ré is de q u e en l a c a l l e n o s e n c o n t r é i s , y n o e n c a s a .

Ctattd'. G r a c i a s y o ? D e q u é ?C o jc . E s c u c h a d r

V a y a , d e c i d á sus p l a n t a s A Juan» c o n l á g r im a s y suspiros- p a ra a b la n d a r su» entrañas- I-o q u e ha pasado..

Juan-. D e m o n i o , A p. ¿ Casc^q u é l é h e d e d e c ir ?

Case. E n n a d a

rep aré is r h a b la d ^ senor^

p o r i ju e e l t i e m p o s e nos> pasa»

C ta u d , D i c e b ie n : n o p e r d e r t ie m p o > di l o q u e ha p a s a d o j h a b la .

Gasc. H a b l e u ste d .J u a n . Si n o sé q u é . A p. ¿ C a ica U t,Case. O i g a u s c e d , q u e es c o s a rara:

> p r o s e g u i d .C lau d. Si aun o o h a e m p e z a d o .Case. E l e m p e z a r á | c a c h a z a :

d í g a l o usced.J u a n . D i l o tú

p o r m í .Case. P e t i c i ó n e x c ra ñ a t

N o m e t o c a á m í > á u s te d s i , q u e es l a parce in te r e s a d a .

J u a n . S in e m b a r g o , d Í l o tú .Case. L o s c r i a d o s n o p r o p a la n

d e la n t e d e sus se ñ o r e s .J u a n . E s e re p a ro se s a l v a

c o n q u e y o ce d o y l i c e n c i a .Case. Y y o n o q u i e r o c o m a r l a .

J u a n . P u e s n o l o d i g o .Case. N i y o .C la u d . A p o s t á i s q u e se m e a c a b a

e l s u f r i m i e n t o , y á p a l o s l a d is p u ta se r e m a t a !

Case. E l p u d o r y la v e r g ü e n z a l e i n t i m i d a y a c o b a r d a : y o l o d iré .

Andrés por la derecha,'Afídr. Q u e á D o n J u a n

b u s q u e , m i a m o m e m a n d a , p e r o a q u í e s t á c o n su p a d re , e s p e ra ré á q u e se v a y a .

C la u d . H a b l a , h o m b r e .Case, P u e s v u e s t r o h i j o

p r o n t o y d i s p u e s t o se h a l l a Can ale~ á casar c o n D o ñ a R o s a . . .

J u a n . Q u é es l o q u e d ic e s? Ap. i Case,C la u d . Q u é h a b la s ?

D e v-eras?Case. D í g a l o é l m i s m o ,

s i a c a s o n o se a tra g a n ta : p o n e o s p u e s de r o d i l l a s , p a ra q u e h u m i l l a d o o s c a ig a l a b e n d i c i ó n . O b u e n padre!

Con m ucho afecto .

b ie n p o d é is c o n c e n t o e c h a r l a .

p u e s se a c a b a n l o s d i s g u s t o s .J u a n . Q u é h a c e s ?C ase. C a l l a d .

A l h a cerle poner de r o d il la s , aparte.C la u d . Q u é m u d a n z a ! A p arte,

C o n q u e e s c i e r t o ? Con contento,J u a n . Si s e ñ o r .

A n d r. E s t a e s t r a i c i ó n d e c la r a d a c o n t r a m i a m o : á d a r le a v i s o v o y a i p u n t o . V ase,

C la u d . H i j o , d e c l a r a

l a c au sa q u e te h a m o v i d o á e s ta a c c i ó n .

C ase. M u c h a s , y v ar ia s:q u i e r e u s t e d q u e se las diga>

C la u d . S í , q u e n o d e b o ign o rar las^Case. L a p r im e r a , q u e h a r e ñ i d o

p a ra n u n c a m a s cracarla c o n l a fo r a s t e r a .

C lau d. B u e n o !

E s e p r i n c i p i o m e a g ra d a ;E l l a es u n a p i c a r o n a .

Case. E s u n a p u e r c a t a m a ñ a , q u e s o l o t r a t a á l o s h o m b r e s p o r la ra p iñ a y l a escafa: v u e s t r o h i j o l o ha c o n o c i d o , y ha r e s u e l t o a b a n d o n a r l a .

C la u d . M e a le g r o !C ase. D e s p u é s , m i r a n d o

l o s d i s g u s t o s q u e o s c a u s a b a d e r e p u g n a r á la R o s a . . . y l u e g o á tancas in s t a n c ia s c o m o y o l e h e h e c h o .« .

C la u d . C a s c a l e s ,p u e s tu b u e n a l e y es ta n ca , t e o f r e z c o un r e g a l o .

Case. Sí» Ap,q u á n d o l e e c h a r é l a garra!

C la u d . J u a n , l o p a s a d o p a s a d o .Case, A n t e s q u e l a t u r b o n a d a

d e l e n o j o se le pase* v a m o s de R o s a á l a c a s a , y a l l í d e t r o m p a y ta le g a l a d ic h a b o d a se h a g a .

C la u d . E s t o es m a l o !Si n o h a y n o v i a . Ap„

J u a n . H o m b r e . . .

Case. P r o s e g u l á la in s ia n c id ,

q u e i m p o r t a .V a m o s á v e r la ,

p o r q u e d e s e o e l h a b la r la .C la u d . P o r v i d a d e l D o n T i i f o n . , »

J u a n , la p r is a q u e te d a b a era á v e r si c o n la b o d a d e esa m u g e r te ap artab as: y a q u e has r e ñ i d o c o n e l l a , p a ra q u é es a c e le r a r la : T iiu b ea n d a , a su t i e m p o irás á v e r l a , y e n e sc a n d o p re p a ra d a s las c o s a s , se h a rá l a b o d a .

C ate. B u e n o ! Q u e y a n o s d á la r g a s . A p.C la u d . A D o n T r i f o n b u s c a r é . . . Ap»

J u a n , es p r e c i s o te v a y a s a casa , q u e t e n g o q u e a d v e r t i r t e .

J u a n . N ) haré fa l ta .C la u d . P u e s á D i o s .

J u a n . E l C i e l o o s g u a r d e .C/<a«i.Si y o á D o n T i i f u n h a l la r a .

J u a n . L a v i d a m e d a s , C a s c a l e s .L e abrax.a.

Case. L a c a b e z a m e c o r t a r a ,si en e l m u n d o h u b ie ra un hom bre> s e ñ o r , q u e m e a v e n t a j a r a á f r a g u a r e m b r o l l o s .

J u a n . Y ov o y á a v is a r s in ta rd a n za á L e o n o r d e l o q u e o c u r r e , p a ra q u e esté so se g a d a : e s p é r a m e a q u í .

Vase por la izqu ierd a»C ase. M u y bien:*

E t e r n o m e ha rá la f a m a , q u e m e n t i r , y a p r o v e c h a r s e d e l m e n t i r , es m u c h a h a z a ñ a , q u e e l q u e m i e n t e s in p r o v e c h o q u é f u c o d e l m e n t i r s a c a ?M i a m o m e ha de r e g a la r s i c o n R o s a n o se c a s a ; y si se c a s a , d e l v i e j o r e g a l o c i e r t o m e agua rd a:S i n o se casa , e l c a d e t e M uy alegre». COI) l i b e r a l m a n o fran ca

m e h a d e dar..«

se aguarda» 9S a le t i ta d e te por la espalda de Casea~ le s y y con la espada le d a un golpe en la c a b e z a , cae C ascales a l suelo gritando^

y el Cadete le d a algunas p atada s para que se le v a n te , haciendo A n drts

lo mismt»

F e l. E s t o m e r e c e s : t o m a .

C ase. A l p u n t o q u e m e t r a ig a n c i e n C o n f e s o r e s : y o m u e r o , a u n q u e d e m u y m a l a g a n a .

F e l. A l z a , p ic a r o .A ndr. A l z a » in fa m e .

Case. E s t a es t r a i c i ó n declarada^ p u e s tr a é is p e r r o d e a y u d a : u s te d s o l o n o b a s t a b a ?

F e l. A s i p r e m i o tu s s e r v i c i o s .C ase. Pcies y o o s p e r d o n o l a p a g a ,

s e ñ o r , p o r q u e t a i m o n e d a es m o n e d a m u y p e sa d a .

F e l. E n g a ñ a r m e t ú á m i?

Casc> Y o ?S a le Don J u a n por la izquierda»

J u a n . N o e stab a L e o n o r en c a s a . . .

P o r o , a m i g o » q u é es a q u e s to ?F e l. E s t o m a r j u s t a v e n g a n z a ,

p r i m e r o en é l , y e n v o s lu e g o * J u a n . Q u é d e c ís ?F e l. Q u e es u n a i n fa m ia ,

q u e m e d i g á is q u e c o n R o s a

n o o s c a s a r e i s , y á las p la n t a s d e v u e s t r o p a d re l e d e is a h o r a m i s m o l a p a la b ra d e q u e o s c a s a r e is c o n e l l a .

J u a n . P e r o t o d o ha s i d o t r a za d e C a s c a l e s , y c o n e l l a y a l a b o d a se d i la c a .

F e l. N o o s c r e o .J u a » . N o p o n g á i s d u da :

m i p a d r e , q u e tanct> in stab a e n q u e h o y m e c a s a s e , y a é l m i s m o l a b o d a a l a r g a : a q u í h a y m i s t e r i o , y c o n v i e n e d e x e is d e t o d o i n fo r m a d a á D o ñ a R o s a , D o n F é l i x .

F e l. C o n f u s i o n e s ta n e x tra ñ a s q u i é n h a v i s t o ! S i e n d o c i e i t o i

m e p esa c o n t o d a e l a l m a M irán dole com pasivo.

h a b e r m i U r a t a d o a l p o b r e C a s c a l e s .

Cstsc. Q u e n o o s c o r t a r a n la m a n o d e r e c h a , p u e s t o q u e ia t ie n e u s te d u n l a r g a .

Fel, M e pesa.Case. Y á m i t a m b i é n E n tono la s t ,

m e p e sa caiuas pa tad as .Y o ra s v o y a l h o s p ic a ! . Lloroso, y s i D i o s q u i e r e q u e s a lg a n o m a s e m b r o l l o s , p u e s v e o d e q u é m o d o m e l o s p a g a n I M e m a e r o .

F el. P o b r e C a s c a l e s !P u e s te d i p o r tu d e s g ra c ia , tan tas p a t a d a ^ , r e c i b e p o r s i p u e d e s a l i v i a r l a s e s t a o n z a .

C ase. D e m e u ste d o t r a ,Recobrando el án'imoyy ponundose delan^

te de é l en adem an d e r e c ib ir la s , y s a c ú d a m e o t r a s tan cas.

F el. N a , a m i g o , q u e e n un c a d e t e n o a n d a n la s o n z a s so b r a d a s .

J u a n . Qi^ié p re sto has c o b r a d o a l i e n t o .Case, E s a es d c l o r o la g rac ias

y sepa u ste d q u e es e l o r o de m u c h o s h o m b r e s e l a l m a .

P f l . V o y á v e r a l p u n t o á R o s a . Vase,J u a n , Y o á L e o n o r p a ra c o n t a r l a

l o q u e ha y .A ndr. Y o á r e i r m e de t í ,

v i e n d o q u e g r a n z u r r ib a n d a te han p e g a d o . Vase,.

Case. Y ti i ayu daste» m a l d i t a sea tu casca .Y y o v o y á v e r ei» que- esta o n z a he n ie g.iscarla^ p u e s m e h a c o s t a d o e l c e n e r U t a l d i l u v i o d e p a rad as . P^ase,

Salón corto i y ta le n R osa y A n ton ia ,R o í. A i u o t « a > F é l i x n o v i e n e .A n t, P u e s y o le d i f a c h a á facha

e l r e c a d o . Ros, Q u a n d o s e p a q u e l a b o d a cu a ce r ta ^ A

se ha .desb arata do > y q u e p u e d e n n uestras e sp era nzas r e n a c e r , q u a n t a a i e g r i a . . .

V e n t . T rifon , A n c o n i a .A n t. M i s e ñ o r l la m a :

q u é m a n d a u s t e d ?S a le Don Trifon por la derecha.

R os. Y a á D o n F c l i xn o p o d r é h a b l a r : s u e r te in fa u s ta !

T r if . V a m o s , n o p e r d a m o s l i e n i p o , l l e g ó cu d i a , m u c h a c h a .M u g e r , p o n t e m u y a l e g r e .

R os. P e r o , p a d r e , p o r q u e c a u s a ? T r if . P o r q u e h o y v a s á ser f c l i i .R os. D e q u é s u e r t e ?T r if . Q u e h o y te c a s a s .R o s. Y c o n q u i é n ?T r if . C o n tu m a r i d o .R os. P e r o q u i é n é s s a b e r fa l ta .T u if. E s e l h i j o de D o n C l a u d i o . R os. P o b r e de m í d e s d i c h a d a ! A p , A n t. C o n b u e n e m p l a s t o n o s s a le i T r if . L a b o d a q u e d ó a n u la d a

a y e r , p e r o J io y se h a q u e j a d o o t r a v e z : d e h a b l a r m e a ca b a a h o r a D o n C l a u d i o , y m e ha d ic h o » q u e su h i j o c o n v i v a s ansias e s q u i e n m a s in s t a e n l a b o d a ; h e s a b i d o y a , n o tr a ta c o n l a f o r a s t e r a , y c o m o d e f a l t a r á m i p a la b ra c e s a e l m o t i v o , es p r e c i s o s e v e a v e r i f ic a d a , q u e s o y f o r m a l > y e l a d a g i o d i c e : a l b u e y p o r e l a s ta , y p n t l a p a la b ra a l h o m b r e .

R os. P e r o . . . Con turbación,T r if. No- se a s p e sa d a j

i m i t a s á c i e r t a s n in a s , q u e se h a c en las m o g i g a t a s e n h a b l á n d o l a s d e b u d a s , q u a n d o p o r c as arse rabian ?

R os. S e ñ o r . . . Con tr isteK a ,T r i f P o n t e p e t i m e t r a ,

q u e D o n C l a u d i o ;sin ta r d a n z a v e n d r á : y o v o y á m i q u arto » l l á m a m e e n v in ie^ ido . V att*

Ja r. B r a v aza l ga rd a se h a r e v u e l t o .

R o f. A n t o n i j , q i i ic n t-il p e n sara!Q u ' é n sera tan i n f e l i z

corego yo?S a le Don F e lix por la derecha»

F e l. R o s i t a a m a d j ,á sa b e r l o q u e m e q u i e r e s . . .

/ín t. V a l i e n t e p a c h o r r a g a s t a

usced.F e l. P o r q u é l l o r a s , R o s a ?A n t. N o m a s de p o n q u é la casan

hi y c o n e l D o n J u a n .

F e l. Si t o d oe s , R o s a m i a , p a t r a ñ a . Riyértdose.

R os. O j a l a , p e i o e l l o es c i e r t o . Lloros, F e l. V i v e , R o s a , so se g a d a :

t o d o es f i n g im i e n t o . Con satisface

R os C ó m o ?Si a h o r a m i p a dre m e m a n d a , q u e e s t é , F é l i x , p r e v e n i d a , p u e s s o l o á D o n C l a u d i o a g u a r d a . . .

F e l. A D o n C l a u d i o ?

Ros. S i , D o n F c l i x ,pa ra l l e v a r m e á su casa .

F e l. Q u é d e m o n i o s ,d e e m b o l i s m o s so n e s t o s I F u e rz a es q u e v a y a á v e r á D o n J u a n : p o r v i d a . . .

S a le D en Trifori,

T r t f S e ñ o r m i o , es d e i m p o r t a n c i a para l o q u e m e b u s c á is ?

F e l. Si.A q u í e l i n g e n i o m e v a l g a . Ap»

T r if. P u e s en c a n to q u e m e h a b í a i s , id o s a l l á d e n t r o e n t r a m b a s , y h a z , R o s a , l o q u e te he d i c h o .

R os S in v i d a v o y y s in a l m a . V a se, A n t. E n q u é p a rará esce a j o ! Vase» T r if . I n f o r m a d m e .F e l. B r e v e y c la r a

se ra m i a r e n g a : D o n J u a n , q u e S ( g u n d i c c n se casa c o n v u e s t r a h i j a . . .

T rif. E s v e r d a d .F e l. T i e n e a n te s p a la b ra d a d a

y m a n o a una fo ra stera .T r if . E s t a p u rg a m e f a l c a b a !

se aguarda, 11F tl . P e r o e l p a d r e d e D o n J u a n . . , T r if. E s un b e l l a c o d e m a r c a !F e l. P o r f u e r z a q u i e r e c a s a r l e

c o n R o s a , y d e e s t o e n c e ra d a la f o r a s t e r a , p o r m í o s e n v i a e s ta e m b a x a d a :

d i c e , q u e y a en e s te c a s o o t r o a r b i t r i o n o se h a l la , q u e a n u la r v o s e l c o n t r a t o , ó e l l a p o n e r su d e m a n d a : q u e o s p asa e s t e a v i s o a n te s d e d a r u n a c a m p a n a d a , q u e o s su e n e m a l , p u e s es fuerza» q u e q u e d e m u y d e s a y ra d a v u e s t r a h i j a , y v u e sc ra o p i n i o n en Un c o d o v u l n e r a d a ; p u e s es p r e c i s o q u e sea e l l a la p r i v i l e g i a d a : re s p o n d e d m e .

T r i f S i la ira V a lh u citn te ,m e d e x a h a l l a r las p a la b ra s : D e c i d l a , q u e y o la e s c i m o l a a t e n c i ó n , y la d o y g r a c ia s , y q u e c u e n c e q u e y a e s tá ¡ a b o d a d e s b a r a t a d a .

F e l. N o c a s a r e is v u e sc ra h i ja c o n D o n J u a n ?

T r i f C ó m o c a s a r la ?A n e e s á m i h i ja y á m í n o s c u b r a e l C i c l o d e sarna»

F e l. C o n q u e d o y esa respuesta?T r i f Si s e ñ o r , b ie n p o d é i s darla» F e l. P u e s á D i o s .T r i f E l C i e l o o s g u a r d e ,

y d a d g r a c ia s á esa dama»F e l. M u y b ie n :

y a s e m b r é e l e m b r o l l o , Ap. a h o r a s a lg a l o q u e sal^a. V a sf.

T r i f Q u é e s t o m e su c e d a á m í !Q u e u n v i e j o c ara n ta m a u la s m e h a y a e n g a ñ a d o l Y o t e n g o l a c u l p a , >y á c a b e z a d a s

S e d a de eabe*.adat contra e l h a itid o r,

p a g a r é la p e n a : s o p l a ,q u e m e d u e l e n . N o h a y q u ie n s a l g a

á f a v o i e c e i m e ?

S alen R o ta / A » ten ia \ que procura con tcn trle .

Ko$. P a d r e . . ' .A n i. S e ñ o r . . .L a s dos. Q u é h a c e i s ?T r if. L a v e n g a n z a

tonnar c o n t r a m í , p u e s y o s o y d e c o d o e l m a l l a c a u sa .

Kos. S e ñ o r , q u é m a l ?T rif. H i j a io r ic l . Con enoja.

p c i v c r s a , v i l y m a l v a d a ,

las p ie rn as te he d e cortar» c o m o q ' i ie r a s te m e ra r ia c a s a r te c o n D o n J u a n .

Ros. Y o . . .T rif. J u r a a q u í á m is p ie s p o s tr a d a

n o ce casarás c o n é i ..Int. L d h a rá d e m u y b u e n a g a n a . A p.T rif. N o eres h i j a d e cu p a d r e ?R o!. S í s e ñ o r .T r if . P u e s p r o n t o a c a b a ,

ju ra á m i s p ie s l o q u e he d i c h o .Ros. M u y h u m i l d e y r e s ig n a d a D e red,

l o j u r o , p a d re j y e s c o y y a en e l l o la n a rre s ta d a , q u e a u n q u e v o s m e l o m a n d é is n o m e ca s a r é .

T rif. M e eiicatítatu o b e d i e n c i a ! D a m e , Rosa> uti a b r a z o .

S a le Don C laudio por la d e re c h a , q uiere abrastar á Rota , e ita se retira yy D oa

Trifon lo im p id e.

C laud. R o s a a m a d a , y Otro 2 mr.

T rif. V á y a s e u stedá a b r a z i r á M a r i b l a n c a , qtie á esca n o .

C U u d . S i ya es m i n u e r a , q u é re p a r o . . .

T rif. Ü S íe d se v a y ap o r d o n d e ha v e n i d o > y p r o n t a , q n e a q u í n o n o s h a c é is fa lc a .

Claud. Q u é es esco ?T r i f Q i i e m i h i ja R ^ s a

á Ku h i j o da c a la b a z a s .C lau d. P o r q u é i

T rif. P o r q u e q u i e r o y o .

C la u d . O t r a v e z á la p a la b ra m e f a l t a i s ?

T r if . Y á o t r a s eres m i l q u e d i e r a , ta m b ié n fa l t a r a .

C la u d . S o is in c o n s e c u e n c e .T r if . Y v o s

so is un v i e j o su p ic a n a .C la u d . C ó m o es e s o , v i v e D i o s . . .T 'i f . N o m e v e n g á i s c o n f a o f a r i i a s .C la u d . S o is un l o c o .T r i f U s t e d un f à t u o .

C lau d. C o m o t u v i e r a i s e s p a d a . . .T r i f T e n g o l i b r o s , y sus l e y e s

para d e f e n d e r m e b a s ta n ,C la u d . V a m o s á r a z o n e s .T r i f N >lo.C la u d . L a b o d a h a g a m o s .T r if. N e q u á q u a m .C la u d . Y q u e d e m o s e n p a z .T r if . N u n q u a m .C la u d . L a p a c i e n c i a se m e a ca b a :

s o is c a b e z a de v e l e r a á c o d o s a y r e s m u d a d a *

T r if. Y v o s un gr a n p e ta r d ís c a , t r a t a n d o b o d a s c o n tr a m p a .

R os. Y o n o m e q u i e r o casar c o n su h i jo .

T r if . A p r i e t a , m u c h a c h a . Ap ¿ Rosa^A n i. N i y o q u i e r o q u e se case.TVf/. C h i c a , d e t ie n d e á cu a m a . A Ara»C lau d. L o s eres c o n c r a m i ?T r if . Y a u n q u a t r o .C la u d . Q u i é n es e l o t ro ?T r if . U n a t r a n c a ,

q u e sabrá si p o t6 a Ís s a c u d ir o s las e s p a ld a s .

C lau d. P o r v i d a . . .T r i f A q u é h a c é is e! g u a p o

si n o p o d é is c n n las b r a g a s ?C la u d . A h o r a lo v e r e i s . ^ i e r e em b„T r if . T e n e o s ,

M a t u s a l é n c o n cas a c a .S a le Don Pedro.

F e d r . S o s i é g ú e n s e u stedes a m bo ss d e e s ta m a n e r a se cratan

d o s h o m b r e s de b ie a ^

T r if . D o n P e d r o , s i ese h o m b r e . . .

C lau d. E s e ta r a m b a n a . . .T rif. E s í c o u t o . . .C U u d , E s e t r o n e v a . . .T r i f E s e s i g i o . . .C la u d . E s e f a n t a s m a . . .P e d r . C e s e n y a t a n t o s d ic te r io s :

V á y a s e u ste d á su c a s a , A D . Claud* q u e l u e g o á v e r o s iré .

C la u d , V o y m e . . .T r if. M a s s i n e s p e r a n z a

d e la b o d a .C la u d . D e e ste a g r a v i o

y o t o m a r é l a v e n g a n z a .V a ie por la d erecha .

P ed r . D e s p a c i o t e n g o q u e h a b la r o s .T r if . P u e s e n t r e m o s á la sala :

R o s i t a , t iesa q u e t ie s a :V e n i d .

K o t. P o r m í n o h a b r á f a l t a .P ed r . T o d o e s te e m b r o l l o es p r e c i s o

q u e le c o m p o n g a m i m a ñ a . V a m e.SaUrt corto , y ja le Don J u a n pegando

k C ascales.J u a rt. P c a r o , p o r cus c o n s e j o s

m e he p e i d i d o .C ase. S " ñ o r , ba sta .J u j n . P v r h a b e r d i c h o á m i p a d re

q u e p r o n c o á c a s a r m e estaba> m e c a s a n c o n R o s a ; m uere»

Case. T e n g o y o p l a z a j u r a d a d e s e r e l a p o r r e a d o }S e ñ o r . . .

V a saliendo Don C lau dio por la derecha m ostrando su enfado,

C la u d . Q u e y o m e fiara o t r a v e z dé un b a d u l a q u e !

J u a n . A y D i o s ! C a s c a l e s , e s c a p a , q u e este es m i p a d re . V a te ,

C a te. A M a r r u e c o sm e i l l a d e b u e n a g a n a .Q u é c a ra t r a e ! V ase,

C la u d . E l T i i f o nl o d a la b i h s m e e i iá lta !Y ahoia qué h¿(é de m i hijo) £ s io y ...

se aguarda, 13D en t. S anch . D o n C l a u d í o e s tá e n casa? C la u d . O t r a te p e g o : sí e s t o y ,

a d e l o n c e : si y o h a l l a r a . . .S a le Don Sancho en trage de camino»

S a n eb . D o n C U u d Í o > d a d m e lo s b t a z o s . C lau d. D o n S a n c h o , v o s e n E sp añ a ?

Q u á n d o a L u c e n a l le g a s c e i s ?S ancb. H a b r á d o s h o ra s e sc a s a s ,

y en e s t e t i e m p o he s a b id o c o s a s tan e x t r a o r d i n a r i a s . . . Con fort­eti f i n , e l l a s m e m o t i v a n {.risa» á b u s c a r o s s i n c ard an za .

C la u d . P a ra q u e Ì S a n cb. P a ra d e c i r o s

s o m o s p a r i e n t e s .C lau d. E s c h a n z a ? E xtrañ án d ost» Sancb. N o p o r c i e r t o : v u e s t r o herman«»

d e s e c r e t o c o n m i heronaua en M é x i c o se c a s ó ,5 in q u e j a m á s p e n e trara y o ta l c o s a , p u e s a l t i e m p o q u e e l l a m u r i ó , y o ju r a r a m o r i a d o n c e l l a .

C lau d. A q u ím u c h o s e n f a l s o juraran t a m b i é n : p r o s e g u i d D o n Sancho«

S an cb. A n t e s de m o i i r m e l U m a v u e s t r o h c i m a n o , y roe l o d i c e , h a c i e n d o q u e m e e n tre g a ra y o en e l c a u d a l , q u e es m u y g r a n d e . .*

C lau d. B e n d it a sea su a l m a , q u e l o j u n t ó p a ra m í: y v i e n e en o r o ú e n p lata?

Sancb. E n u n o y o t r o , y d i a m a n t e s . C laud. P u e s v e n g a a l p u n c o ,S an cb. H o m b r e , p a u s a ;

p o r q u e d e t o d o s su s b ie n e s

p o r he red era d e c l a r a á su h i ja , c o m o es r a z ó n .

Se a ltera C lau dio .C la u d . C o n q u e p a r i ó v u t s t r a h e r m a n a ,

s e g ú n e s o ?Sancb. Q u i é n l o duda?C i W . P a r i ó : y q n e n o re b e n ta r a

a m e s d e p a r i c i p o r v i d a . . .Sancb E n t i te s t a m e n t o m a n d a

q u e su b i j a se case c o n

v u e s t r o h i j o , p o r q u e en casa se q u f d e t o d o e l c a u d d i .

C lau d. B ie n p e n s a d o .Sanch . E l l a se h a l l a

p i o n c a , si v o s y D o n J u a n o s c o i i v e n i s q u e se h a g a l u e g o la b o d d > si no y o b u sca ré á la m u c h a c h a o c r o n o v i o , y o s q u e d á i s s in h e r e n c ia .

C la u d . Q u é ^s b u s c a r la o c r o n o v i o ? n o 6eñor:

Con atolondram iento»

J u a n , h i j o m i ó , d e s p a c h a : v e n J u a n ic o .

S a len por la izq u ie rd a Don J u a n / C a téa les.

J u a n . Q u é mandaos ?C aic. M a s q u e ya e s tá p re p a rad a

ocras cunda p a ra m i?C la u d : ‘H \]o y n u e stra h o n r a u l c r a ja d a

s e v e p o r l o s s u e lo s .J u a n . C ó m o ?C lau d. D o n T i i f o n , ese p a n a rra ,

Con grande expresión. a h o ra ce n i e g a ' á su h i ja : h a zc e c a r g o c o n q u é caras p a r e c e r e m o s tú y y o , p e g á n d o n o s c a l a b a z a s tan c e r i i b l e s l

Ju a n . Y q u é h a r e m o s ?A l m a > a l b r i c i a s . Áp»

Claud. L a v e n g a n z a t o m a r d e esca a fren ta .

Ju a n . C ó m o ?C lau d. A h o r a d e l l e g a r a c a b a

de I n d ia s una p r im a t u y a :Con m ucha ponderación.

es la m as h e r m o s a d a m a q u e h a y en t o d o e l universo» c a n t a d e m o d o q u e encanca> b a y l a q u e se a p l a u d e en e l l a q u e h a g a u n a m u g e r m udanzas» cose , b o r d a , y e c e c e r a , y s o b r e codas sus g r a c ia s t r a e un p o t o s í p o r doce} p u e s c á s a te s in c a td a n za

c o n e l l a , y D o n T r i f o n v e a y l a p u e r c a r e m i lg a d a d e su h i j i , q u e n o lo s h e m o s d e m e n e s te r p a ra nada: c á s a te , J u a n .

J u a n . N o h a r é cal: Ap.A y L e o n o r !

C la u d . E n q u é re p a ra s ?Sanch. Y o l o sé . Ap. con loflam a,

J u u n . Si n o es c o n R o s a (esca d i s c u l p a m e v a l g a )

' n o m e c a s o c o n n in g u n a .C lau d. J u a n . . .Sanch . T ú p ie n s a s q u e m e e n g a ñ a s

Sonriéndost. c o n e s o q u e d i c e s , conc(j?

J u a n . Y o c o n R o s a m e c as ara .S anch . M i e n t e s , b i e n l o s a b e s t ú ,

y y o C i i m b i e n l o s c > m a u l a ;

á q u e s j v e s á l a n o v i a ,

l a a d m i t e s sin r e p u g U d i i c i a ?

Con ironía,

Ju a n . N o l o c re á is .Sanch. L o v e r e m o s .L le g a Don Sancho a l bastidor , / saca

á Leonor de la mano.V e n , S o b r i n a > y h u m i l l a d a be sa á en c ió la m a .o .

León. Si s o y t a n a f o r t u n a d a . . .

C la u d . i j u e v e o ! Los.dos con sorpresa,Ju a ri. C i e l o s , q u é i s escoiC laud. L a f o r a s t e r a (a h í es n ad a)

es tu s o b r i n a y la m i a ?J u a n . M i p r i m a , fo rc u n a rara!

és L e o n o r ?S anch . N o c ieñ e d u da.C lau d. S o b r i n a m i a , l e v a n t a ,

y d a m e cancos a b r a z o s , c o m o c a l e g o s d e p la c a traes.

J u a n . A b r á z a m e , p r im a .Q u ie r e a b ra za rla , y Don C laudio lo

estorba.C la u d . P i c a r o n , n o has d e a b r a z a r l a

s i n o t e casas c o n e l la .S a n ch . D e c i d n o s sin p a r a ia ta s Con son-

s i l a q u e te i s . {risa.

J u a n . Y a h a c e t i e m p o

guando no

q u e m i c o r a z o n l a a m a.Sancb. Y a l o sé .C la u d . M ^ s c ó m o s o l a . . .Sancb. E n c a n to q u e y o a r r e g la b a

en- M a d r i d v a r i o s asuntos» d e m i h e r m a n o a c o m p a ñ a d a h i c e v i n i e s e á L u c e n a , a u n q u e L e o n o r i g n o r a b a q u e e ra is su cío«

León. D e q u ed o y a! C i e l o m u c h a s g r a c ia s .

C la u d , Y o c a m b ie n .Case. P o r l o s c a le g o s

q u e t r a e la M e x i c a n a .C la u d . P u e s lo s d o s . . .S a le Don P ed r. A m i g o , a lb r ic ia s :

M uy alegre ̂ por la derecha,D on T i i f o n á m i s i n s t a n c i a s s e h i v e n c i d o > e l y su h i j a p a ra q u e al p u n t o se h a g a la b o d i t , v i e n e n c o n m i g o .

C lau d. M i t a d . . .F e d r . L i s c o s a s p a sa d a s

o l v i d i d : e n tra d l o s d o s , q u e c o n te n t o s - o s a g u a r d a n .

Llég ase a l bastidor y y salen Don Trifoüy F e l ix y y K o ia tr iite .

K os. F e l i x m i ó , te he p e r d i d o , q u e n a c í m u y d e s g r a c ia d a .

F e l. S i q u ie r e n c a s a r t e , y ol o e s t o r b a r é á c u c h i l l a d a s *

T r if . L o s b r a z o s . . .C la u d . V á / a s c u s t e d

á a b r a / a r á M a r i b l a n c a , q u e á m i n o .

T r if . S o i s t c n c o r o s n : -v a y a ̂ d e p o n e d ia saña: a q u í e s tá m i h i ja R o s i t a .

C la u d . P u e s s i e s tá a q u í , q u e se v a y a p o r d o n d e ha v e n i d o , y p r o n t o , q u e a q u í n o n o s h a c é i s fa l ta .

T r i f Q u é d e c í s ?C 'a u d . Q u e c o n su p r im a

m i h i j o c a s a d o se halla»F e l. M e al. grf>.

Y o s o y fe l iz *

se aguarda» 15T n f . F a l t a i s á v u e s t r a p a lab ra?C la u d . D e m o n i o , si u sc c d á eres

m e ha f a l c a d o , q u é l o e x t r a ñ a : p a g o e n la m i s m a m o n e d a .

F e d r . P e r o q u e d a d e s a y ra d a m i p e rs o n a .

Sancb. Y q u i é n O S m e t e

e n c a m i s a d e o n c e v a r a s ?P e d r . Y o p e n s é h a c e r o s f a v o r .T r if . P u e s , s e ñ o r , en d o s p a la b r a s ,

A Don Pedro. u s te d á m í h i ja R o s i t a ha s a c a d o de m i casa p a ra c a s a r l a , y n o v u e l v « a e l l a s in e s ta r casadas v e d q u e s i n o , o s p o n g o un p l e y f o .

F e d r . Q u e y o e n a q u e s ta s a n d a n za s Ap»' m e m e t i e r a !

T r if. V a m o s p r o n t o :si o t r o r e m e d i o n o halla» c á s e s e u s te d c o n m i h i ja .

P ed r . E l d i a b l o m « l o m a n d a b a: c ó m o s a ld r é de e ste a p i iec o ?

R os y F e l. Q t i é decís?T r if. G r i t a , m u c h a c h a ,

p id e n o v i o q u e n o e s j u s t o ce d e x e n a s í b u i l a d a .

Todos, T i e n e r a / o n .P e d . D i m e » F é l i x , A p. ¿ é l,

t ú c o n R o s a ce c a s a r a s ?F e l. Y o n o s o y p a r a c a s a d o :

c ió , esco i m p o r t a á l a craza. A p ,P e d . H e r e d e r o d e m i h a c i e n d a

ce d e x a r é , s í m e sacas d e l la n c e .

F e l. M e c a s a r é ,p o r q u e u s ie d a y r o s o s a lg a .

T r i f M i f i d o para m i hij^: G r ita n d o v o s a g a r r o p o r l a a g a l l a .

f e d . Y a le h a y .Todos» Q u i é n e s ?f e d r . M i s o b r i n o ;

v e d si á R o s i t a le agrada.T r if. H i j a , p o r a m o r d e D i o s

q u e aurtque se a d isgu scad a te c a s e s , p u e s t o q u e asi tu h o n r a y l a m i a lescauxas*

Lon íopatna.K os. E s e sn criftc io h a i e p o r u sted .

T rif. C o l u m b a b l a n c a ,da á F é l i x ia m a n o : p r o n t o , A f i la ap. n o sea q u e se n os v a y a .

R o f. M i m a n o es e i c a : q u é g o z o !F e l. Y a c o n s e g u í m i e s p e r a n z a .C lau d. D a s e l a á cu p r i m a tú .Ju a n . C o n la v i d a y c o n e l a lm a .L to n , Q u i é n c r e y e r a canca d ic h a !

S an cb. V i e n e q u a n d o nO se a g u a r d a . Todos. T o d o s q u e d a m o s c o n t e n t o s . C a ie. M e n o s y o , q u e la p a v a n a

m e han t o c a d o t o d o s .C la u d . P r e m i o

d e l q u e c o n e m b r o l l o s anda: á su casa cad a u n o á d a r á lo s C i e l o s gra c ia s :

Todos. P i d i e n d o p a ra l o s n o v i o s sus b o n d a d e s s o b e r a n a s .

F l N .

Piezas en un acto y Unipersonales, que se hallan de venta en la misma Librería, por mayor y h la menuda»

1 E l L o c o .2 E l D o m i n g o ó e l C o c h e r o , j E l f a m o s o R o m p e g a l a s .4 D o ñ a I n é s d e C a s t r o , ó l a d e s ­

g r a c i a d a he r in o su r^ . f L a S e ñ o r i t a d i s p l i c e n t e .6 D o n L í q u i d o .

7 A r e o R e y d e A r m e n ia » Ó l a E l i c e n e .8 E l E s p l í n .9 A n d r o m a c a .1 0 P o i i g e n a .

1 1 H é r c u l e s y N e s o C e n t a u r o .1 2 L a R a q u e l .j } L a s H e r m a n a s g e n e r o s a s .1 4 P i g m a l i o n . i f H a n í b a ! .1 6 M a r c o A n t o n i o y C l e o p a t r a ,J 7 L a C a s t a A m a n t e d e T e r u e l .18 E l A m o r c o n s t a n t e .1 9 L a s t r a m a s de G a r u l l a .3 0 L a F a m i l i a i n d i g e n t e , a i L a V i e j a e n a m o r a d a .3 2 A r m i d a y R e y n a l d o , p r i m e r a p a rte . 3 ) I d e m , s e g u n d a parce .2 4 G u z m a n e l b u e n o .2 f F lo r tn d a .2 « E l P o e t a e s c r i b i e n d o un M o n ó l o g o . 2 7 S é n e c a y P a u l i n a .2% L a F i o t e n t i n a .

2 9 L o s A m a n t e s d e T e r u e l .5 0 A P i c a r o , P i c a r o y m e d i o .} i P e r d e r e l R e y n o y p o d e r , l a p e r ­

d i d a d e E s p a ñ a .) 2 L a R e s c a u r a c i o n d e E s p a ñ a .

E l V e l l ó n de o r o .L a M ú s i c o - m a n í a .D í d o a b a n d o n a d a .E l A t o l o n d r a d o .

? !

? 4IS

) 7 L a b u e n a E s p o s a .P e r i c o e l d e lo s P a loce s«E l A r m e s t o .E l M e r c a d e r a b u r r i d o .E l C ó m i c o de l a L e g u a *L a E s c o c e s a L a m b r u n .E l c r a y d o r T i ú i t a s .I d o m e n é o .L a L i b r e r í a .E l L i c e n c i a d o F a r f u l l a .L a m o d e s t a L a b r a d o r a .E l h i j o r e c o n o c i d o .

4 9 E l m a y o r R i v a l d e R o m a , V I r í a t o . f o L o s C r i a d o s e m b u s t e r o s , f I L a p a s ió n c i e g a lo s h o m b r e s .

T e l é m a c o e n la I s la d e C a l i p s o . f ; A n f r i s o y B e l a r d a , ó e ¡ a m o r s e n c i l l o , f 4 L a L e a l t a d , ó la j u s t a d e s o b e d i e n c i a . f S L i A t e n e a . ( d a .

f 6 L a d i c h a v i e n e q u a n d o n o se a g u a r-

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4 14 *4 S4 +4 f4 «

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