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pág. 9 PUBLICIDADE JORNAL DE SINTRA PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS AUTORIZADO A CIRCULAR EM INVÓLUCRO FECHADO DE PLÁSTICO OU PAPEL PODE ABRIR-SE PARA VERIFICAÇÃO POSTAL TAXA PAGA PORTUGAL Sintra PROPRIEDADE: TIPOGRAFIA MEDINA, SA - ANO 80 - N.º 4042/43 PREÇO AVULSO 0,60 (c/ IVA) DIRECTORA: IDALINA GRÁCIO DE ANDRADE SEXTA-FEIRA, 3 DE OUTUBRO DE 2014 SEMANÁRIO REGIONALISTA INDEPENDENTE ANTÓNIO MEDINA JÚNIOR (fundador) e JORNAL DE SINTRA galardoados com a Medalha de Mérito Municipal (Grau Ouro) História Local / Queluz Da Idade Média aos nossos dias pág. 2 MOEDAS ANTIGAS E PRATAS COMPRO Telem. 93 577 64 15 Novo mercado e futura loja do cidadão vão alterar estacionamento no Cacém Abriu no dia 20 de Setembro o requalificado mercado do Cacém, que continua a funcionar no mesmo edifício inaugurado em 1991, mas agora no piso inferior. As obras lançadas no anterior mandato custaram 1,6 milhões de euros, mas não incluíram, ainda, a instalação da Loja do Cidadão prevista para o espaço até agora ocupado pelos vendedores. Essa abertura deverá ocorrer entre Dezembro e Janeiro. foto: luís galrão Jornal de Sintra, uma MARCA concelhia Sintra A Tratolixo e o Fundo de Apoio Municipal pág. 3 Sociedade / Sintra Conferências do Colóquio sobre Raul Lino 17/18 de outubro pág. 4 Desporto / Bodyboard Praia Grande consagra campeões do mundo pág. 12 Casal de Cambra Basílio Horta pede reunião ao Ministério da Educação pág. 16

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PROPRIEDADE: TIPOGRAFIA MEDINA, SA - ANO 80 - N.º 4042/43 PREÇO AVULSO 0,60 (c/ IVA) DIRECTORA: IDALINA GRÁCIO DE ANDRADE SEXTA-FEIRA, 3 DE OUTUBRO DE 2014

SEMANÁRIO REGIONALISTA INDEPENDENTE ANTÓNIO MEDINA JÚNIOR (fundador) e JORNAL DE SINTRA galardoados com a Medalha de Mérito Municipal (Grau Ouro)

História Local / QueluzDa IdadeMédiaaos nossosdias

pág. 2

MOEDAS ANTIGASE PRATAS

COMPROTelem. 93 577 64 15

Novo mercado e futura loja do cidadãovão alterar estacionamento no Cacém

Abriu no dia 20 de Setembro o requalificado mercado do Cacém, que continua a funcionar no mesmo edifício inaugurado em 1991, mas agora nopiso inferior. As obras lançadas no anterior mandato custaram 1,6 milhões de euros, mas não incluíram, ainda, a instalação da Loja do Cidadãoprevista para o espaço até agora ocupado pelos vendedores. Essa abertura deverá ocorrer entre Dezembro e Janeiro.

foto: luís galrão

Jornal de Sintra, uma MARCA concelhia

SintraA Tratolixoe o Fundode ApoioMunicipal

pág. 3

Sociedade / SintraConferênciasdo Colóquiosobre Raul Lino17/18 de outubro

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Desporto / BodyboardPraia Grandeconsagracampeõesdo mundo

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Casal de CambraBasílio Hortapede reuniãoao Ministérioda Educação

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2 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 3 DE OUTUBRO DE 2014

HISTÓRIA LOCAL

cupada desde os temposneolíticos, por Queluzpassaram ao longo dosséculos vários persona-gens e figuras de impor-

Personagens da História de Queluz: da Idade Média aos Nossos DiasNuno Miguel Jesus*

Otância e relevo histórico. Alguns,pelo que fizeram em prol da terra oupelo seu próprio passado, merece-ram adornar algumas das ruas dacidade. Outros, passaram mais fu-gazmente, deixando apenas memó-ria escrita dessa sua passagem. Ou-tros ainda, são hoje quasecompletos desconhecidos.Interessa-nos fundamentalmentenesta breve notícia histórica trans-mitir aos leitores do Jornal de Sin-tra alguma informação sobre al-gumas dessas personalidades,nelas incluindo os nomes de todosos que passaram por Queluz, mesmoque não tenham estabelecidoresidência na sua área geográfica.Dos primeiros proprietários de terrasde que há conhecimento, bem comodas diversas ordens hospitalares ereligiosas que por Queluz passaram,nada se sabe em concreto; apenasse sabendo que detinham a proprie-dade de terrenos, sementeiras, pro-priedades várias, entre outros bens. Seria preciso esperar pelo reinadode D. João II para encontrar alguémque se fixasse mais pausadamentepor aqui. Trata-se do mercador epensador judeu Isaac Abravanel(nalguns livros aparece, incorrecta-mente, Abrabanel). Este negociante,talvez seja mais conhecido pelo seudescendente mais destacado, océlebre pensador Leão Hebreu , masna verdade chegou a possuir terrase a residir, quer em Queluz quer naactual área de Monte Abraão. Entreos seus bens contam-se os futurosterrenos onde hoje se encontra er-guido o Palácio Nacional de Queluze o correspondente Paço Real deQueluz.Homem frequentador da corte,depressa cairia em desgraça. D. JoãoII, descobrindo uma conjura para oafastar do trono em lugar do seuirmão, manda prender e executarmuitos dos chefes da conspiração,um dos quais seria, directa ou indi-rectamente, o nosso Isaac Abrava-nel, que para evitar a morte, fogecom a família para Veneza. Vaguean-do entre Castela e Veneza, virá mui-tos anos depois a Portugal negociartratados comerciais entre os doisestados, uma vez que conheciamuito bem a corte, a língua e oscostumes nacionais.Passados muitos anos, o futuro mar-quês de Castelo Rodrigo, D. Cristó-vão de Moura, conselheiro e homempróximo do rei D. Filipe II, mandariaedificar para si uma pequenaresidência e um pavilhão para caçanos locais que havia herdado docasamento com D. Margarida CorteReal, cujo pai, vedor real, haviaadquirido numa troca com a rainha

D. Beatriz, mãe do rei D. Manuel I,terrenos que correspondem funda-mentalmente ao local onde hoje sesitua o palácio Nacional de Queluz.A sua intenção seria vir residir paraaqui, uma vez cessada a sua activi-dade na corte, algo que nunca viráa acontecer. Restaurada a indepen-dência nacional, foi expropriado dosseus bens, que passaram a estar nasmãos da coroa.Contam as crónicas que o infanteD. Pedro, filho de D. João IV e futuroD. Pedro II, terá por aqui passadolongas partes do ano, enquantoadministrava os seus bens da Casado Infantado, embora não haja re-gisto certo quanto a esta informa-ção. O mesmo se passa com o infan-te D. Francisco, que lhe sucedeu àfrente dos destinos da Casa doInfantado. Segundo contam váriasinformações, terá residido aquitemporariamente enquanto se res-taurava o Palácio Corte Real, atin-gido em 1741 por um grande incên-dio que forçou o seu proprietário aabandoná-lo temporariamente.O futuro príncipe consorte D. PedroIII, que impulsionou as principaisobras do futuro palácio real deQueluz, custeando-as com a fortunada Casa do Infantado, residia du-rante os meses de verão por aquijuntamente com o resto da corte.Durante muito tempo acreditou-seque pretendera fazer de Queluz asua residência permanente, dado oempenho que colocou nas obrasque mandou fazer, mas a verdade éque, ao que parece, residia a maiorparte do tempo em Lisboa, deslo-cando-se a Queluz apenas porocasiões de festas ou em ocasiõesde recreio. Roubillion, que ergueugrande parte da estrutura do palácio,esse sim, residiu e morreu em Queluzem 1782, mas poucos talvez saibamdisto.Durante o período que mediou entre1794 e 1826, durante o qual Queluzse tornou o centro governativo dopaís, com a deslocação da corte parao Palácio Nacional de Queluz, en-che-se a área de ilustres personali-dades, a começar pelos monarcas:D. José I, D. João V, D. Maria I, D.João VI., os infantes D. Pedro e D.Miguel. Destes não iremos falargrandemente, podendo os leitoresinteressados encontrar informaçãosobre eles noutro artigo nosso, jápublicado1 , optando aqui por darinformação sobre algumas figurasmenos lembradas. Entre os casosencontrados está o do infante D. Jo-sé, filho de D. Maria I, falecidoprematuramente, que realizou aquiem Queluz a sua festa de anos porocasião do seu décimo nonoaniversário, festa que contou cominúmeras personalidades de desta-que da época. Também menos fala-das e certamente menos conhecidassão as infantas D. Maria Thereza,D. Maria Isabel, Infanta D. MariaFrancisca, Infanta D. Isabel Maria,

Infanta D. Maria da Assunção e aInfanta D. Ana de Jesus Maria .Tendo como ponto comum seremfilhas de D. João VI e de D. Maria II(a última das citadas), a sua pas-sagem por Queluz foi muito curta,limitando-se a uma ou outra apari-ção no palácio por ocasião de qual-quer festa. Os seus nomes estãosobretudo associados a essesgrandes momentos que fazem parteda história da localidade, onde amúsica, a representação teatral ououtra actividade lúdica tinham lugar.Sendo quase todas óptimas canto-ras, chegavam a surpreender aplateia com actuações improvisa-das.Muitos viajantes estrangeiros pas-saram também por aqui e deixaramdisso memória escrita, sendo poressa razão incluídos aqui como partedas personagens da história deQueluz. Destacam-se nesta catego-ria principalmente o britânico Wil-liam Beckford e o príncipe prussianoFelix Lichnowsky, além de outrosbem menos conhecidos como aDuquesa de Abrantes, GiuseppeBaretti, italiano, Charles Beaufoy,britânico, Emile Begin, Johan Brelin,Arthur William Costigan, RichardTwiss e Jacome Ratton , que na suapassagem por Portugal passaram,ainda que muito brevemente, pelazona de Queluz, visitando o Palácioe conhecendo a corte.Por aqui passou também e fezquestão de residir o II Marquês dePombal e II Conde de Oeiras, D.Henrique José de Carvalho e Melo,que chegou mesmo a edificar umaresidência.Para aqui viria, já no final da suavida, o estadista e político AntónioEnes, que entre 13 de Outubro de1890 e 21 de Maio de 1891 ocuparaa pasta do Ultramar, depois de umapassagem pela da Marinha.Falecido em 1901, adorna hoje como seu nome uma das principais ruasde Queluz.Uma presença assídua, principal-mente no Verão, era Alberto Pimen-tel, que nascido no Porto em 1849,residiria durante uma larga tempo-rada no concelho de Sintra. A Sintrae a Queluz dedicou muitas páginasda sua obra, dispersa por livros epor publicações periódicas. Na suaobra A Extremadura Portuguezarelata mesmo uma série de passeiosentre Queluz, Belas, Sintra e Colares.Em Queluz residiu também JoaquimPalhares, I Conde de Almeida Araú-jo, mais tarde elevado a comen-dador, vindo ocupar o palacete edi-ficado pelo II Marquês de Pombal.João Palhares de Almeida Araujo,seu irmão, e II Conde de AlmeidaAraújo, bem como o III Conde, Al-berto Augusto e por fim, o IV Conde,Carlos Alberto, muito bem conhe-cido de muitos dos que habitavamestas paragens, fizeram igualmentede Queluz a sua morada até ao fimdos seus dias .O último ofertou

grande parte dos terrenos onde seconstruíram a alameda, o liceu deQueluz e muitas outras estruturas,parte importante da sua proprie-dade.Figura talvez menos conhecida seráa de João de Pinho e Cruz. Nascidoem 1874 e clínico de profissão,exerceu no, Pendão e em Queluz asua profissão. Em 1925 foi eleitodeputado, numa lista regional,tendo ainda sido vice-presidente doSenado Municipal, entre outroscargos ocupados.

Outro residente, também poucoconhecido, foi Manuel Vilela Fer-nandes de Barros, farmacêutico emilitante republicano, que exerceuvários cargos políticos em Sintra,sendo de destacar os cargos de vo-gal da CE, vereador e vice-presidente da CE.João Baptista Consigliéri PedrosoGomes da Silva, irmão do escritor,político e pedagogo Zófimo Con-sigliéri Pedroso, residiu durantemuitos anos em Queluz, onde tinhapropriedades, desempenhando aomesmo tempo vários cargos políti-cos, tendo sido Procurador á JuntaGeral do Distrito, e Delegado do MPem Sintra, em duas ocasiões.De destacar também a figura dePaulo dos Reis Gil , sucessivamentepresidente da Comissão de Melho-ramentos da vila, do seu centro deassistência, responsável pela Sopados Pobres no Natal, e primeiropresidente da Junta de Freguesia(1930-1947), coadjuvado em muitasacções por Alfredo Alves dos San-tos, responsável pela dinamização,em Queluz e Massamá, de muitosclubes e associações em Queluz eMassamá, do qual foi também presi-dente de Junta de Freguesia, coa-djuvado por Fernando RodriguesMoreira, que durante muitos anoscolaborou com estas duas juntas,despendendo muitas energias parafazer de Queluz um lugar melhor paratodos.Incontornáveis também como per-sonagens na história de Queluz sãoos restantes presidentes da Juntade Freguesia, pelo muito que por elafizeram ao longo dos anos: AlvesSantos, Francisco Lancastre deAlmeida Garrett, este último ligadopor laço materno a Queluz desde oséculo XVII; Silva Antunes; Salva-dor da Luz, Pires Antunes; AntónioBispo; Rui Matos Dias; Célio Toste;Sérgio Soares e Armando Santos(ambos já falecidos) e António Bar-bosa Oliveira, este último presidentedurante 12 anos da Junta de Fre-guesia de Queluz até á recentereorganização administrativa.Outras figuras, já mais esquecidasou talvez menos conhecidas, mascom destaque em certo momento nahistória da freguesia foram FortéeRebelo, Achiles Machado e seusirmãos Virgilio Machado e UlissesMachado, António Tereno, MárioMello, Manuel de Paiva, Manuel

Mendes, Armando Góis, José deSousa, José dos Santos Gabriel,Pedroso Pimenta, João Palma,Manuel pereira, José BoavidaPortugal, Alfredo Appel, AntónioStélio Gil, entre muitos outros .O pintor e caricaturista StuartCarvalhais residiu também emQueluz, onde se dedicou à sua arte,em várias publicações. A suaresidência, infelizmente já demolida,situava-se na actual Avenida daRepública. Considerava Queluz oseu refúgio, de paz e tranquilidade,lembrando a infância, e sobretudo,o seu grande amor pela natureza.Ruy Belo, poeta e professor do liceu,viveu em Monte Abraão, e os padresAlberto Neto Simões Dias, profes-sor e educador em escolas do con-celho, e pároco no concelho, eFernando Guerra Ferreira, que,auxiliado pelo arquitecto AugustoJosé Maya Santos, deu início áedificação da actual Igreja de NossaSenhora da Conceição, em Queluz,fazem parte do rol de personalidadesilustres que por aqui fixaram resi-dência ou trabalharam, merecendopor isso constar nesta breve nota.Por último, uma menção merecida aofotógrafo de arte Mário Pinto.Nascido em Lisboa, residiria durantemais de 60 anos em Queluz, ondetinha um estúdio fotográfico.Colaborou na Resenha de Queluz eArredores e realizou várias exposi-ções na cidade. Faleceu em Abril de2013.Muitas outras figuras provavelmen-te estarão ligadas a Queluz, maspouco ou nada se conseguiu apurarao certo sobre elas para as incluirnesta curta notícia. Todas fazem, deuma ou outra maneira, parte dahistória de Queluz.

BIBLIOGRAFIA SUMÁRIA:AAVV; Cidade de Queluz- As Raízes doFuturo, Câmara Municipal de Sintra,Sintra, 2001BARRETO, António e MÓNICA,Maria Filomena; Dicionário de Históriade Portugal, suplementos-volumes VII-VIII-IX, Figueirinhas, Porto, s/dGARRETT, Engenheiro FranciscoLancastre de Almeida, Resenha deQueluz e Arredores, Junta de Freguesiade Queluz, 2ªedição, 1993 (1984)GUEDES; Natália Brito Correia, OPalácio dos Senhores do Infantado emQueluz, Livros Horizonte, Lisboa, 1971MUCZNIK; Lúcia Liba et alli (coord);Dicionário do Judaismo Português;Editorial Presença, Lisboa, 2009PIRES, António Caldeira; História doPalácio Nacional de Queluz, colecçãoSubsídios para a História da Arte, nº14Coimbra, Imprensa da Universidade,1924-1926SERRÂO, Joel (dir.), Dicionário deHistória de Portugal, volumes vários,Figueirinhas, Porto, 1990Boletins da Junta de Freguesia deQueluz, nº 31, de Janeiro de 2012 (AnoXIV)

* Licenciado em História pela Uni-versidade Lusófona de Humanidades eTecnologias, Mestre em Espaço Lu-sófono, Lusofonia e Relações Inter-nacionais pela mesma Universidade.Investigador.

3JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 3 DE OUTUBRO DE 2014

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REGISTO N.º 100128Tiragem média: 6.000 exemplaresDepósito Legal n.º 371272/14

Os artigos assinados são da responsabilidadedos seus autores. As opiniões expressas nosmesmos não são, necessariamente, a opinião dadirecção e da redacção.

JORNAL DE SINTRA

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESADA IMPRENSA REGIONAL

s deputados muni-cipais aprovaram areestruturação dasdívidas da Tratoli-xo, a empresa deti-

Sintra aprova reestruturação da Tratolixoe contesta o Fundo de Apoio MunicipalLuís Galrão

A Assembleia Municipal de Sintra aprovou na sessão de 18 de Setembro a proposta de reestruturação do passivo da Tratolixo,bem como uma moção que admite resistir legalmente à contribuição do município para o Fundo de Apoio Municipal (FAM),criado recentemente pelo Governo.

Oda em 100% pela Associaçãode Municípios de Cascais,Mafra, Oeiras e Sintra para oTratamento de Resíduos Só-lidos (AMTRES). A propostaaprovada representa um per-dão de 19 milhões de euros,sobretudo em juros, e uma re-dução do passivo financeirode 164,3 milhões para 145milhões de euros.A proposta foi apresentadapor João Dias Coelho, presi-dente do conselho de admi-nistração, que explicou o“processo complexo de revi-talização devido ao estado deinsolvência” que a empresapassou desde 2011. “Foramnegociações complexas coma banca. Não será o acordoóptimo, mas não era fácil uma

negociação nestes termos. Atarifa que temos, de 58,58,rondaria os 200 euros semeste acordo”, revelou.Na discussão do documento,o executivo e várias bancadassalientaram a importância demanter a empresa intermuni-cipal na esfera pública. “É im-possível encarar que, depois

deste trabalho, os municípiosdessem a Tratolixo a privadose ficassem nas mãos de ummonopólio”, disse o autarca,embora admita a entrada de30 a 40% de capital privado.A proposta acabou aprovadopor maioria, apenas com osvotos contra CDU e a absten-ção do BE.

Presidente ameaçacom providênciacautelar contra FAMA sessão ficou também mar-cada pela ameaça de BasílioHorta recorrer aos tribunaiscontra a obrigação de contri-buir para o Fundo de ApoioMunicipal (FAM), criadopelo Governo para apoiarautarquias endividadas. “Nomomento em que a DGAL[Direcção Geral das Autar-quias Locais] nos obrigar apagar o primeiro milhão deeuros, nós vamos pôr umaprovidência cautelar e impediresse pagamento”.A ameaça surgiu durante adiscussão de uma moçãoapresentada pela bancada doPS, cujo texto rejeita que osmunicípios cumpridores se-jam penalizados e recomendaque a câmara conteste juridi-camente “a eventual intran-sigência do Governo”. Amanter-se a imposição doGoverno, Sintra terá de contri-buir com cerca de 7,3 milhõesde euros ao longo de seteanos, o que corresponde amais de um milhão de eurospor ano.Os socialistas reclamam queesta despesa vai “punir” osmunícipes de Sintra, desvian-do verbas necessárias aoinvestimento e ao apoio so-cial. “Este FAM é uma pro-funda injustiça. Não sei expli-car aos munícipes que voubuscar sete milhões de eurosneste tempo para dar a outrascâmaras que não se souberamgovernar”, reclama BasílioHorta.A intenção do Governo con-tou também com críticas dabancada do movimento Sin-trenses com Marco Almeida(SCMA) e da CDU. “É umalei profundamente absurda”,salientou deputado munici-pal António Filipe, da CDU,enquanto António Capucho,do movimento SCMA, consi-derou o FAM como “uma ver-dadeira aberração democráti-ca e um atentado ao poderlocal democrático”. No final,votaram favoravelmente PS,SCMA, CDU e BE, contra oPSD, e absteve-se o CDS.

Câmara quercontrolar metadeda Parques de SintraOutro tema da noite foi a su-cessão de António Lamas

como presidente do conselhode administração da Parquesde Sintra – Monte da Lua,uma oportunidade aproveita-da por Basílio Horta para de-fender o aumento da partici-pação accionista do municí-pio nesta sociedade anónimade capitais públicos. “É alturade podermos dizer que que-remos 50% e um presidentenomeado por acordo entre acâmara e o governo. Parece-me lógico, equilibrado e cor-recto”, disse o autarca, des-contente com os actuais 15%detidos pela câmara.Questionado pela bancadado movimento SCMA, oautarca revelou-se preocupa-do com as notícias da saídade António Lamas, apontadocomo futuro administrador doCentro Cultural de Belém,embora tenha avançado quea decisão não estará aindatomada. “É uma nomeação damaior importância e a câmaranão abdicará de se pronun-ciar. Assim que houver umadecisão do professor Lamas,pedimos imediatamente umareunião ao ministro do am-biente para transmitir anecessidade de uma escolhaconsensual, com base na ca-pacidade técnica, no conhe-cimento e no amor ao parquenatural e a Sintra”.A maior bancada da oposiçãorevelou igual preocupaçãocom a saída de António La-mas e descontentamento com“a participação percentualridícula” que a autarquia temactualmente na empresa.“Devia ser claramente alarga-da, para que a influência dacâmara seja maior, porque aempresa gere o essencial daoferta cultural e turística desteconcelho disse AntónioCapucho.A Parques de Sintra é umasociedade anónima de capi-tais exclusivamente públicoscriada em 2000, na sequênciada classificação da PaisagemCultural de Sintra comoPatrimónio da Humanidade.Actualmente, o Estado, atra-vés da Direcção-Geral do Te-souro, detém 35 % da empre-sa, a mesma percentagem doInstituto da Conservação daNatureza e das Florestas, en-quanto o Turismo de Portu-gal e o município de Sintradetêm 15 % cada. AntónioLamas está no último ano doterceiro mandato e terá, se-gundo os estatutos, de deixara administração da empresapública até Maio de 2015.

João Dias Coelho

AVISO

Basílio Horta, presidente da Câmara Municipal de Sintra, torna pública que:

Em resultado do cumprimento da 9.ª empreitada para implementação do Plano Geral deUrbanização de Casal de Cambra (PGUCC) e do’ Plano de Urbanização da Serra da Silveira(PUSS), diversos terrenos naquelas localidades foram ocupados pela execução de ligações viárias,espaços verdes e outros equipamentos coletivos;

O PGUCC estabeleceu a atribuição de lotes em alternativa, como modalidade de compensaçãodos proprietários cujos terrenos haviam sido afetados;

É da máxima importância para esta Autarquia ter concluídos todos os seus processos de regularizaçãocadastral, em matéria de domínio público, cujos processos se iniciaram há vários anos;

Em face das considerações antecedentes e por impossibilidade de notificação por via postal, cfr.alínea a) do n.º 1 do art.º 70.º do CPA, bem como por não ter sido possível a notificação pessoal,prevista na alínea d) do n.º 1 do mesmo artigo, notificam-se os interessados de que o Município deSintra está a proceder à permuta de lotes de terreno camarários sitos em Casal de Cambra pelosterrenos afetados pelo PGUCC e pelo PUSS, cuja situação cadastral se encontre regularizada;

Torna-se ainda público que os interessados poderão dirigir-se, até 30 de junho de 2015, aoGabinete AUGI da Câmara Municipal de Sintra, sito na rua das Eiras, n.º 34 (antiga Fábrica daMessa, junto à Unidade de Urgência Básica), 2725-087, Mem Martins, mediante marcação préviaatravés do telefone 219 226 720 ou do email [email protected]

Paços do concelho de Sintra, 15 de Setembro de 2014.

O Presidente da Câmara Municipal

SINTRAC Â M A R A M U N I C I P A L

PRESIDÊNCIA

PUB. JORNAL DE SINTRA, 3-10-2014

4 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 3 DE OUTUBRO DE 2014

SOCIEDADE

queles que anda-ram pela serra deSintra neste sába-do 27 de Setembro,enquanto ritmica-

III Ciclo de Conferências do Colóquio Nacional sobre Raul Lino em Sintra17 e 18 de Outubro no Paço de Sintra e no Museu Arqueológico de São Miguel de Odrinhas

Caminho em escutaRodrigo Sobral Cunha *

Entrada para o Pátio de Honra do Paço de Sintra, antes das demolições em 1921dos edifícios fronteiros à fachada principal

Amente caminhavam, puderamsentir em cheio as alegriasgeofónicas de uma trovoadaem circuito troante de todasas direcções, com espaço paratudo: relampejantes chuva-das, pausas de permeio a tinira água na pedra ou chuviscosem escadinha na folhagem,ou um segredeiro a tlintar nosespelhos de água abrindo-seem coloquiais círculos cós-micos. É este o verdadeirotempo, como se diz na nossalíngua. Do relevo verde, fluxossaltantes de sonoridadescristalinas compõem a hidro-

tação e de preparação das coi-sas para o Inverno. – E foideste modo que o arquitectofilósofo olhou entretanto parao Paço Real da Vila de Sintra.Poucos serão aqueles queterão conhecido melhor doque Raul Lino o «palácio en-cantado e de conto de fa-das», como o descreveu. Nãoé impossível que a sua ilus-tração «Rosácea das Prin-cesas», feita para o romanceCastelo do Amor, do seu ami-go Manoel de Sousa Pinto,fixe de algum modo o instantede êxtase que os olhos meni-nos de Raul Lino conhecerampara sempre diante do Paçode Sintra. Visitou-o desde ajuventude, pelos finais doséculo XIX, ao tempo dacolaboração com Sabugosa ea rainha D. Amélia no livro OPaço de Cintra, desenhandolá demoradamente. Frequen-tou-o naturalmente comoPalácio Real, designaçãoque mantém até ao seu últimoescrito sobre esta edificação,O Paço Real de Sintra, de1973. «Aquele antigo paláciosempre teve grande encantopara mim e desde há muitoque estimaria ocupar-medele», diria noutra ocasião efoi como arquitecto chefe dasObras Públicas da DirecçãoGeral dos Edifícios e Monu-mentos Nacionais e comoSuperintendente artístico dosPalácios Nacionais que em

fases diversas veio a restau-rá-lo em coerência, bem comoa escrever, em 1948, Os PaçosReais da Vila de Sintra, aliásem feliz reedição pela ColaresEditora por estes dias. Pon-tualmente se achou Raul Linona circunstância única dedispor destes qualitativosespaços para si só, tendo oprivilégio de haver escritoeste livro nos mesmos locaisa que se vai referindo. Nestemesmo ano escreveu o pare-cer que determinou a «Zonade protecção do Palácio Na-cional de Sintra» no âmbitodo «Ante-Plano de urbaniza-ção de Sintra» (1949) de Étien-ne de Gröer. Entretanto, de-nunciava no parecer a demo-lição da construção fronteiraao Paço da Vila, gesto pro-fanador da dignidade daqueleespaço e de sua venerandaimagem.A este III Ciclo de Conferên-cias – com feliz decurso tam-bém no Museu Arqueológicode São Miguel de Odrinhas –vêm agora pessoas de todo opaís e lusófilos estrangeirosconversar acerca de RaulLino, da dignidade dos espa-ços de Sintra e de suas vene-radas paisagens.

* Organizador do ColóquioNacional sobre Raul Lino em

Sintra, Professor no IADE.

sos em escuta acompanhamo movimento das nuvens, avisita da luz e do calor. De-pois, o vento solto nas árvo-res de ar sereno. E os animaisquietos à escuta. Mais es-trondos a reverberar peloscéus e mais águas festivas. Éa chegada do Outono. Deveser isto que diz ao fim do dia,sobre a vila, a coruja-do-mato.Parece assim ser esta a me-lhor ocasião para se falar so-bre a obra do outono da vidade Raul Lino – época forte empensamento e acção – nesteIII Ciclo de Conferências queé, de acordo com o ritmo daNatureza, também o da outo-nal estação. Altura da medi-

fonia da serra. Um grande si-lêncio ao fundo e sobre ele a

paisagem canora. Vêm aber-tas radiantes de sol e os pas-

5JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 3 DE OUTUBRO DE 2014

SOCIEDADE

fotos: idalina grácioD. Manuel Clemente, no Parque da Liberdade prossegue a tradição religiosa de acompanhamento dos festejos

N.ª Sra. Cabo Espichel no Parque da Liberdade

Aspecto da cerimónia religiosa

Guilhermino Dias e esposaAs entidades oficiais O pároco Armindo Elias dos Reis

ANo dia 21 de setembro deu-se o encerramento dos festejos da entrada de N.ª Sra. do Cabo Espichel na Paróquia de S. Pedro. Aconteceu no Parqueda Liberdade com Eucaristia Campal presidida pelo Patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente. António Luís Leitão é o presidente da Comissão deFestas que actualmente é constituída por 33 elementos.

s festas de N.ª Sra.do Cabo Espichelrealiza-se há muitosséculos atraindoaos locais da sua

peregrinação uma imensida-de de fiéis, sobretudo daregião saloia.A visita da imagem peregrinaa cada paróquia realiza-se de26 em 26 anos.Este ano presidiu à Comissãode Festas, António LuísLeitão que nos diz:“Na fria noite de 10 de Fe-vereiro de 2012, na igreja deS. Pedro, um grupo inicial de26 pessoas aceitou o desafiode erguer estas Festas emHonra da Senhora do Cabo!Mês após mês, semana apóssemana, cresciam as ideias ecolocavam-se em práticaacções de sensibilização e de

angariação de fundos. Fomosa todas as Comunidades daParóquia de S. Pedro dar aconhecer esta missão. Nãonos “fechamos em nós”,construímos pontes. Desde oprincípio que pretendemos,ao levar a cabo estas Festas,fomentar a amizade e a união,quer entre pessoas, quer entreinstituições. Sabíamos que sótínhamos esta oportunidade(a próxima virá apenas nolongínquo ano de 2040...) eagarrámo-la! Fomos crescen-do enquanto grupo e o sonhofoi-se tornando cada vez maispróximo da concretização!E concretizou-se! Eis as Fes-tas de Acolhimento a Maria,a Senhora do Cabo! SãoPedro de Penaferrim está emfesta e as ruas enchem-se decor e de luz...”.

O sonho da comissão defestas realizou-se com su-cesso.O presidente da União dasFreguesias de Sintra, EduardoCasinhas afirma que estasfestas trouxeram a Sintragentes de todos os concelhoe foi um sucesso que contoucom toda a dedicação e em-penho da respectiva comis-são, o que merece o agrade-cimento deste órgão do PoderLocal.O juiz da festa foi o sintrenseGuilhermino Dias e esposa.A imagem peregrina estará naIgreja de S. Pedro de Sintradurante um ano. Realizam-seem Setembro de 2015 a suadespedida para a paróquia deN.ª Sra. da Misericórdia, emBelas.

Idalina Grácio

6 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 3 DE OUTUBRO DE 2014

SOCIEDADE

Engenheiro Eletrotécnico,ramo de telecomunicações

(m/f)Empresa multinacional em fase de expansão da suagama de produtos, recruta para a sua unidade deprodução de cabos elétricos em Portugal:

– Engenheiro Eletrotécnico, ramo de telecomuni-cações.

– Experiente na conceção de produtos e definiçãodo processo de produção de cabos elétricos paraaplicações de multimédia, telecomunicações,informática e cabos coaxiais (experiência mínimaem ambiente industrial similar de 5 anos).– Fluente em Inglês, oral e escrito.– Espírito de equipe, autonomia e pro-atividade sãocondições essenciais à função a desempenhar.– Conhecimento de Informática na ótica de utilizador.– Conhecimento dos diversos standardsinternacionais que definem as características dosprodutos mencionados (cabos para transmissão dedados a alta velocidade).– O candidato selecionado será integrado na equipede Pesquisa e Desenvolvimento da empresa.

Se possuí estas características envie os seus dadospessoais para:[email protected]

PUB. JORNAL DE SINTRA, 3-10-2014

DIGA DE SUA JUSTIÇA

O Jornal de Sintra reserva-se o direito de editar, resumir, cortar e só publicar mensagens, cartas e e-mails de leitoresdevidamente identificados.

Má iluminação em QueluzNuma destas noites re-solvi ir, experimentar,comer o afamado prego,especialidade do restau-rante ‘O Nosso Prego’,passe a publicidade, emQueluz.Se quanto ao menu nadadirei, vou arengar sobre ainsegurança que a falta deiluminação da zona tem.O restauramte fica nas

traseiras do pavilhão despor-tivo do C.A.Q. (Clube Atléticode Queluz) Pavilhão HenriqueMiranda, no parque de esta-cionamento do mesmo e queconfina com as traseiras doquartel do Bombeiros Volun-tários de Queluz. Possui umaligação entre a rua Dom PedroIV e a Av Comandante PaivaCouceiro onde se situa, porexempo, a Escola Secundária

Padre Alberto Neto (AntigoLiceu de Queluz).A questão da falta da ilumi-nação é importante, não ape-nas pelo facto de ser fácilassaltar os veículos, inúme-ros, ali estacionados, bem co-mo as pessoas que se deslo-cam ao restaurante, mas, so-bretudo, pelo perigo de que-das nos acessos ao restau-rante, pavilhão ou Bombei-

ros. Degraus, buracos nochão, asfalto quebrado, ar-bustos, amiúde, são obstácu-los para a maioria dos tran-seuntes, quanto mais paraquem, não enxerga bem denoiteUrge resolver esta questão,que tem custos mínimos evantagens enormes para osmunicípes.

Mário Teixeira - Queluz

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIAASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIAASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIAASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIAASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIADE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOSDE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOSDE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOSDE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOSDE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS

DE COLDE COLDE COLDE COLDE COL ARESARESARESARESARES

CONVOCATÓRIANos termos do disposto na alínea a) do Art.º 31.º dos Estatutosda Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários deColares, convoco a Assembleia Geral Ordinária da Associaçãopara reunir nas instalações sociais, sitas na Avenida dosBombeiros Voluntários, número 10, em Colares, pelas 20.00horas do dia 17 de Outubro de 2014, com a seguinte

Ordem de Trabalhos

1 – Leitura e votação da acta da Assembleia Geral anterior;2 – Apreciação e votação dos Relatórios e Contas dos exercíciosde 2012 e 2013, bem como dos correspondentes Pareceres doConselho Fiscal;3 – Reflexão e debate sobre o presente e o futuro da AssociaçãoHumanitária de Bombeiros Voluntários de Colares.4 – Eleição dos Corpos Sociais para o biénio 2014-2016;5 – Apreciação e votação de proposta de alteração ao valor dasquotas dos associados;6 – Deliberação sobre a proposta de nomeação de SócioHonorário;7 – Diversos.De acordo com o previsto no n.º 1 do Art.º 37.º dos mesmosEstatutos, se à hora marcada para a reunião não houver quorumsuficiente, a Assembleia funcionará meia hora depois comqualquer número de associados.

Colares, 29 de Setembro de 2014.

O Presidente da Assembleia Geral,

Eduardo Sequeira da Silva

FUNDADA EM 9 DE MARÇO DE 1890INSTITUIÇÃO DE UTILIDADE PÚBLICA

Av. dos Bombeiros Voluntários, 10 – 2710-180 ColaresTelefs. 21 929 00 27 – 21 929 10 16 – Fax: 21 928 30 37 – Cont. 501 151 419

Massamá / 4 de outubroBullying debatidoem SintraA Federação das Associações de Pais do Concelho de Sintra,em parceria com a Associação Quero-te Muito, organiza umcongresso subordinado ao tema do “Bullying” em contextoescolar e destinado à comunidade educativa, no próximo dia4 de outubro, em Massamá.O evento, dirigido a professores, encarregados de educação,técnicos operacionais e estudantes, decorre entre as 09h30 eas 18h00, no Centro Lúdico de Massamá, na Rua das Rosas(Massamá), com o apoio da União das Freguesias de Massamáe Monte Abraão.O congresso é de participação gratuita, mas requer inscriçãoprévia através das página : http://www.fap-sintra.pt/

26 setembro a 5 outubro 2014 – Polidesportivode Fitares – Entrada Livre16.ª Feira do Livroe 1.ª Semana da JuventudeA Junta de Freguesia de Rio de Mouro está a promover entreos dias 26 de setembro e 5 de outubro a 16ª Feira do Livro e a1ª Semana da Juventude. Depois de diversos anos sem quese tenha realizado a feira do livro em Rio de Mouro, estaatividade retoma agora a sua frequência com a realização deapresentações, lançamento de livros e conferências.Este ano e pela primeira vez, Rio de Mouro, realiza a suasemana da Juventude com diversas atividades direcionadaspara os mais jovens, onde se privilegia a música, o desportoe o ambiente.Durante estes dias vai ser possível aos mais jovens assistirema diversos concertos, participarem em oficinas de cinema emarionetas, participarem em aulas de diversas modalidadesdesportivas e aindaassistirem a passagem de modelos com roupas recicladas.Tudo com entrada livre. Estas iniciativas realizam-se pelaprimeira vez no Polidesportivo de Fitares, numa áreadensamente urbanizada e que a autarquia pretende requalificarcontribuindo assim para melhorar a oferta de eventos àpopulação residente naquela localidade.

O presidente da CâmaraMunicipal de Sintra, BasílioHorta, entregou no dia 19 desetembro a notificação daaprovação dos processos dereconversão de quatro AUGI(Áreas Urbanas de GéneseIlegal) em Almargem doBispo.Desta forma, durante este anojá foram licenciadas dez AUGIno concelho de Sintra.Basílio Horta esteve em Valede Moura, Alto do Miradou-ro, Vale de Moura de Cima ena Rua do Pinhal onde seencontrou com moradores.Nos locais estiveram váriasdezenas de pessoas quereconheceram a importância

CMS entregou licenciamentos em quatro AUGI

de ver o seu problema resol-vido depois de, em algunscasos, mais duas décadas deespera.O atual executivo criou, no

âmbito da restruturação dosserviços da Câmara de Sintrano início do mandato, umdepartamento autónomo paratratamento de toda a proble-

mática relacionada com asAUGI e que está sobre a diretadependência do presidenteda Câmara.

foto: cmsEntrega de licenciamentos em AUGI (Áreas Urbanas de Génese Ilegal)

Os eleitos da CDU da União de Freguesias Queluz/Belasapresentaram a sua demissão ao cargo que exerceram alegandoirregularidades, nomeadamente, na adjudicação de obras dasinstalações e espaços da Junta, realização de gestos no últimotrimestre de 2013 feitas por adjudicação directa. A CDU alegaainda que 25 funcionários da sede em Queluz se viramobrigados a abandonar os seus postos de trabalho, algunsdos quais com mais de 10 anos, situação que semprediscordaram.Informam ainda que o presidente da CDU da Assembleia daUnião de Freguesias foi destituído pelas forças políticas doPSD/CDS/PS que alegadamente usaram argumentos injuriososfalsos na sua decisão de afastamento do autarca da CDU.

Queluz / BelasAutarca da CDU pede demissão

PUB. JORNAL DE SINTRA, 3-10-2014

Foi apresentado na Assembleia Municipal do dia 30 desetembro pela deputada municipal Filipa Guimarães, moradorano Magoito, um pedido de eclarecimento sobre as descargaspoluentes na Praia do Magoito. Esta situação foi tambémcolocada por assinantes no Jornal de Sintra que nos alertamque para além das descargas poluentes, o rio corre para apraia formando uma lagoa onde as pessoas inavertidamentese banham.

Praia do MagoitoDescargas na Praia do Magoito

7JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 3 DE OUTUBRO DE 2014

OPINIÃO

O acidente que faltava…

NJoão Cachado

VICTOR JARA: O NOMEDOS ASSASSINOSQUARENTA ANOS DEPOISJosé Jorge Letria

P oucos dias após o derrube do governo de UnidadePopular liderado por Salvador Allende pelastropas comandadas por Augusto Pinochet, eraassassinado no estádio de Santiago do Chile ocantor e compositor comunista Victor Jara. Era uma

das primeiras grandes perdas causadas pela revolta deextrema-direita que custaria a vida a muitos milhares dechilenos integrados na vida sindical e política, nos movi-mentos estudantis e na dinâmica de cidadania que alimen-tava o quotidiano de uma pátria onde os detentores degrandes interesses não desistiam dos seus privilégios. Diasdepois morria, na sua casa da Isla Negra, o poeta PabloNeruda, Nobel da Literatura e também militante comunista.As primeiras notícias sobre a morte de Victor Jara davamconta de que fora torturado e ficara com as mãos amputadasantes de ser executado. Era uma imagem de horror quechocava as pessoas que na Europa e noutros pontos domundo lutavam pela liberdade e pelo respeitos dos direitoshumanos.Jornalista do “República”, tentei manter-me informadosobre o que de facto acontecera a Victor Jara, cuja obramusical e acção política conhecia, recolhendo tambémelementos para o que viria a ser, antes ainda do 25 de Abril,o livro “O Canto-Arma de Victor Jara”, publicado pelo pró-prio jornal quando a censura permanecia atenta e agressivaem relação às vozes da contestação e da resistência.Por outro lado, consegui obter o contacto da viúva deVictor Jara, a bailarina inglesa Joan Jara, que entretantoconseguira exilar-se e a quem enviei o livro dedicado aoseu marido e que sei ter sido o primeiro, a nível interna-cional, a destacar a sua vida, o seu exemplo e a brutalidadeda sua morte. Passados meses, Joan Jara escreveu-me aagradecer a edição, sublinhando a importância de se escre-ver sobre o seu marido e sobre a forma como fora vítima dohorror imposto por Pinochet.Passaram os anos, surgiram mais livros sobre o cantor mártir,Joan publicou um corajoso livro de memórias e surgiu emPortugal, após o 25 de Abril, a “Brigada Victor Jara”, quefez uma longa e brilhante carreira com base na músicatradicional portuguesa.Recentemente, Manuel Cadafaz de Matos, com quemtrabalhei em duas publicações e que cumpriu uma brilhantecarreira académica, enviou-me um recorte do “Le Mon-de”com uma notícia que menciona a identificação dosassassinos de Victor Jara, executado cinco dias depois dogolpe com 44 balas desferidas por uma metralhadora. Uminquérito judicial revelou que o cantor foi torturado de“forma permanente”.O autor de canções de referência como “Te RecuerdoAmanda “ e “El Derecho de Vivir en Paz”, Victor Jara foidetido nas instalações da Universidade Técnica do Estadocom cerca de 600 estudantes e professores. O corpo foidepois encontrado junto de uma via férrea, onde a viúva oidentificou, tendo entretanto sido sepultado numa rápidacerimónia clandestina. No passado dia 3 de Setembro, umtribunal de Santiago do Chile identificou os três assassinosde Victor Jara: os oficiais Hernan Chacon Soto e PatricioVasquez Donso e o ex-procurador militar Ramon Melo Silva,por cumplicidade. Este último obteve a liberdade provisóriamediante o pagamento de 500 mil pesos, o equivalente a650 euros. Joan Jara não tardou a reagir, congratulando-secom decisão judicial que veio confirmar o que ela e outroshá muito tinham como certo.Entretanto, o Estádio de Santiago, onde o crime foicometido, tem hoje o nome de Victor Jara. Em Dezembro de2009, um longo cortejo atravessou as ruas de Santiago doChile, com flores vermelhas, homenageando o cantorassassinado em Santiago. A presidente Michelle Bachelet,contemporânea de Jara, manifestou, com comoção, a suaadmiração e apreço pelo cantor comunista assassinadopelos homens de Pinochet. A justiça deve sempre ser feita,ainda que leve décadas, para que a memória dos homensfique liberta de escravidões e silêncios cúmplices.

foto: js/arquivo

ada me surpreen-deu que, por voltada hora do almoçodo passado dia 23de Setembro, a Dra.

Idalina Grácio, embora saben-do que eu estava em férias,não tivesse hesitado darconta de que um atropela-mento tinha ocorrido na zonapedonal da Heliodoro Salga-do. Muito naturalmente,depois de tantos incidentes,era só o que faltava.Compreendo a reacção da di-rectora do jornal ao pretenderpartilhar comigo a notícia. Éque, em especial nestas pági-nas, mas também nas redessociais, inúmeros são as no-tas, crónicas, artigos de opi-nião que, durante treze anos,tenho escrito acerca do des-calabro que é a Heliodoro Sal-gado. Desde a altura em queo projecto foi apresentado, noentão Sintra Museu de ArteModerna-Colecção Berardo,sessão pública em que logoo contestei, nunca mais me foipossível deixar de intervir nomesmo sentido.Cruzada por veículos a qual-quer hora do dia, transforma-da em parque de estaciona-mento, raramente controladapela autoridade policial, do-tada de pavimento irregular,gerador de inúmeras quedas– a mais célebre das quais deMaria José Ritta, mulher donosso vizinho Jorge Sampaio,quando este ainda era Pre-sidente da República – esta-va-se mesmo à espera de umacidente mais grave.Embora os objectivos fossemperfeitamente aceitáveis, oresultado daquele encerra-mento ao trânsito, para quese transformasse em zona pe-donal, revelou-se um perfeitodesastre, quer em termostécnicos quer como soluçãoestética. Se articularmos esteflagrante desatino com o li-cenciamento de grandes su-perfícies, num raio de acçãoestreitíssimo, logo se percebeporque o comércio tradicio-nal, já de si pouco receptivoà mudança, tão evidente co-mo rapidamente, estiolou. Aposterior proliferação orien-talizante, que a todos nosdeixa «de olhos em bico», es-sa é o corolário de estratégiatão pouco avisada…

Periódicas controvérsiasHá dez anos, corresponsabi-lizei-me pela realização deumas “Jornadas de Reflexão

sobre a Estefânea” durante asquais foram avançadas assoluções mais consentâneaspara acabar com o sarcófago,termo usado pelo meu que-rido e saudoso amigo Barto-lomeu Cid dos Santos, quecontrapunha à minha de-signação de cemitério. Mais tarde, envolvi-me numapolémica, a única digna domeu registo, através das pá-ginas deste jornal, em que tivecomo civilizadíssimo oponen-te o Arq. Jesus Noivo, autordo projecto, que, não tenhoqualquer dúvida em reconhe-cer, foi ultrapassado pelascircunstâncias, nomeada-mente, quanto à sua concreti-zação técnica. Ultimamente, de assinalar arespeitável opinião subscritapelo Senhor Vereador LuísPatrício, em que alvitra a hipó-tese de encarar a via como ogrande eixo de um designadoQuarteirão das Artes, susce-ptível de acolher todo o tipode animação de rua, contudonão tendo avançado comqualquer proposta de reabili-tação da artéria. Aliás, a estepropósito, também comorecentemente tive oportuni-dade de sugerir, bem falta faza concretização de uma ini-ciativa designável como Esta-dos Gerais da Cultura emSintra. Enfim, talvez a brevetrecho, possa haver novida-des. Mais uma vez, em resumo,importa perguntar o que pre-tende a Câmara fazer? Re-qualifica ou não o pavimentono segmento utilizado portodo o tipo de viaturas ligei-

ras e pesadas que, sistemati-camente, batem com os cárte-res e chassis na calçada deparalelepípedo? Ou, se aindao não fez, será porque preten-de fazer circular o eléctrico,pela Heliodoro Salgado até àestação e à Vila Velha? E, dequalquer modo, mesmo semeléctrico, abrirá a via ao trân-sito, apenas num sentido?Recolocará a ponte metálicapedonal, facilitando os aces-sos à Portela e à Estefânea epermitindo aproveitar asvantagens do parque deestacionamento adjacente aoedifício do Departamento doUrbanismo?

Ideias? – Já lá estão!...Como tenho acompanhado,com o maior interesse, oempenho do actual Presi-dente da Câmara Municipalde Sintra, sei que ele esperao contributo dos cidadãos nosentido de que apresentemideias para resolução de pro-blemas que tanto preocupama comunidade. Ora bem,cumpre referir que muitos denós não têm feito outracoisa…Por exemplo, aquando daconsulta pública acerca doestacionamento – no âmbitoda qual é indissociável oproblema da Heliodoro Sal-gado – funcionou um grupode trabalho cívico que, sob acoordenação de FernandoCunha, contou com o empe-nho de Rui Bernardo Ama-deu, Ricardo Duarte, JoãoDinis, Sofia Dionísio e eupróprio, tendo aproveitado a

oportunidade para evidenciara pertinência de um impor-tante conjunto de soluçõespraticamente indiscutíveis,pertinentes e inadiáveis.A verdade é que, passadosalguns meses, nem a Alaga-mares, que se pronunciou emcoincidência com a nossaposição, nem nós fomos con-tactados por parte da CâmaraMunicipal de Sintra. Nada,reacção alguma. Contudo, asideias foram efectivamenteapresentadas, entregues aosserviços competentes daautarquia, na sequência demuitas horas de trabalho dosmunícipes que as subscre-veram.A finalizar, gostaria desublinhar que as questões aequacionar, com o objectivode resolver o dossiê Helio-doro Salgado, não podem serencaradas isoladamente e,como tantas vezes tenhoreferido, fazem parte de umcontexto bem mais alargadoao qual se impõe acudir atra-vés de medidas integradas,no quadro da análise sisté-mica que não pode deixar deser observado.Há associações, grupos decidadãos interessados quenão regatearão à CâmaraMunicipal de Sintra as res-postas e o trabalho em quelhes é possível intervir. EmSintra, não falta massa crítica,colaborante, totalmente dis-ponível para as palavras epara as obras.

[João Cachado escrevede acordo com

a antiga ortografia ]

8 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 3 DE OUTUBRO DE 2014

SOCIEDADE

A Associação Danças com História, reputado e conhecidogrupo de dança antiga que desde maio está sedeado na EscolaSecundária de Mem Martins, tem abertas as inscrições paranovos membros, ou seja para novos dançarinos. Embora sedê preferência a jovens, as portas desta Associação não estãocerradas para ninguém.Recorde-se que a Associação, constituída há vários anos ecom origem no nosso concelho, é um das mais consagradosgrupos de Dança Antiga não só do nosso país mas tambémda Europa, justamente reconhecido nos vários palcos ondeatua. A Associação especializou-se em Dança Antigaportuguesa e europeia dos séculos XV a XVII, exibindo-sesempre com um extremo e cuidado rigor nos trajes, nosadereços, nas músicas e nas danças. Por assim dizer, cadaexibição deste grupo é uma viagem no tempo…Fazer parte da Associação Danças com História é um privilégioe um desafio. Por isso, quem se achar à altura, pode inscrever-se na Escola Secundária de Mem Martins, junto do professorSérgio Carvalho. Os ensaios decorrem na referida escolasecundária, que em boa hora, aliás, estabeleceu uma parceriacom o grupo, dando assim provas de uma excelente interaçãocom a comunidade. Afinal, podemos dizer que quer aAssociação Danças com História quer a Escola Secundáriade Mem Martins estão de parabéns, por se assumirem comodois pólos culturais importantes no nosso concelho.

Associação Danças com História e EscolaSecundária de Mem MartinsPara quem quer aprenderDança Antiga

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Inês Ferro, directora do Palácio Nacional de Queluze o director artístico Massimo Mazzeo apresentam a Temporada de Música

foto: ventura saraiva

epois do ciclo decarnaval, que tevelugar no mês deMarço deste ano, éagora a vez do “Ci-

Palácio Nacional de Queluz

Temporada de Música começa hoje(dia 3) e termina no dia 25Com a presença de dois grandes solistas de referência; Midori Seiler (violinista), e Jos van Immerseel(pianoforte), começa esta sexta-feira, dia 3, no Palácio Nacional de Queluz, a Temporada de Música-Tempestade e Galanterie, que inaugura assim o Ciclo de Outono 2014, promovido pela empresaParques de Sintra-Monte da Lua, em parceria com o Centro de Estudos Musicais Setecentistas dePortugal (CEMSP),e com direcção artística de Massimo Mazzeo.

clo de Outono” trazer gran-des nomes da música nacio-nal e internacional em cincoconcertos ao Palácio Nacio-nal de Queluz. Desta vez odestaque é dado aos agrupa-mentos: duos, trios e orques-tras. O lançamento do eventofoi feito no passado dia 18 deSetembro no Palácio Nacionalde Queluz e contou com apresença de Inês Ferro (dire-ctora do Palácio), de Massi-mo Mazzeo (director artístico)perante muitos convidados ecomunicação social. O arran-que dar-se-á na sala da Músi-ca mais logo, com início às21h00, com dois grandessolistas de referência e queactuam pela primeira vez emPortugal em conjunto depiano forte e violino. MidoriSeiler, e Jos van Immerseel, in-contornáveis na cena interna-cional dos últimos vinte anossão responsáveis por fortescriações artísticas e intele-ctuais, tais como orquestras

e projectos de ordem estéticae que hoje em dia são parteintegrante de um movimentode revolução único. O progra-ma deste concerto inauguralinclui obras de Beethoven,Schubert e Clementi.O concerto de encerramento

do Ciclo de Outono, e detoda a “Temporada de Músi-ca-Tempestade e Galanterie”está agendado para o dia 25deste mês na Sala do Tronopela Orquestra Gulbenkian,com direcção de musical deMassimo Mazzeo. Contará

igualmente com a participa-ção de Karina Gauvin, sopra-no de grande plano na cenamundial e que já obteve duasnomeações para os prémiosGrammy Awards.

Ventura Saraiva

D

A Associação Cultural eGrupo de Teatro ABSURDO,de Mem Martins, cujadirecção do grupo está aoencargo do professor EuricoLeote, leva à cena a peça deteatro “Mata-Bicho na

Mem MartinsPeça de teatro “Mata-Bicho na Metrópole”

Começam já na próxima sexta-feira, dia 3 de Outubro, asfestas em honra de NossaSenhora da Graça, em Almo-çageme. Estas festas secula-res, já na 246ª edição, nãoregistam qualquer interrup-ção desde 1768, ano em quese celebrou a primeira

AlmoçagemeFestas em honra de Nossa Senhora da Graça de 3 a 7 de Outubro

eucaristia na nova capela,erguida com o esforço demuitos Almoçagemenses,depois da antiga ter sidodestruída pelo terramoto de1755. Este ano inaugurou-seum novo formato na pre-paração dos festejos, assumi-do por todas as instituições

de Almoçageme que emconjunto programaram umconjunto de atividades re-creativas de onde se destaca,pela originalidade, as tradi-cionais cavalhadas; um jogopopular cujos prémios sãobens recolhidos dentro daprópria aldeia. Outro dos

momentos altos dos festejosé a procissão que percorre asruas da aldeia, no domingo,talvez a altura mais fiel àsorigens sagradas e históriasdos festejos.

Fonte: Comissãoorganizadora dos festejos

Bodas de Ouro

Avelino Melo e Maria de Lurdes MeloFoi celebrado no dia 27 de Setembro as Bodas

de Ouro em sessão solene na Igreja de Sta. Maria,em Sintra.

Metrópole”.Apesar de se tratar de teatroamador é a paixão pela artede representar que movetodos os intervenientesneste projecto, este é levadocom seriedade no qual todos

trabalhamos com dedicação eempenho, de forma a dar aoespectador a mensagem e acaracterização de Portugal nopós 25 de Abril.Dias 3, 10, 11, 17, 18, 24, 25 e31 de Outubro, Às 21.30, na

Escola Secundária de MemMartins. Entrada livre comlotação limitada.Reservas: SMS: 969 789 421Mail:[email protected]ça para maiores de 12.

1964 – 2014

9JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 3 DE OUTUBRO DE 2014

SOCIEDADE

Novo mercado e futura loja do cidadãovão alterar estacionamento no Cacém

obra deixa satis-feito o presidenteda União de Fre-guesias de Cacéme São Marcos, em-

Luís Galrão

Abriu no dia 20 de Setembro o requalificado mercado do Cacém, que continua a funcionar no mesmo edifício inaugurado em 1991, mas agora nopiso inferior. As obras lançadas ainda no anterior mandato custaram 1,6 milhões de euros, mas não incluíram, ainda, a instalação da Loja doCidadão prevista para o espaço até agora ocupado pelos vendedores. Essa abertura só deverá ocorrer entre Dezembro e Janeiro.

Abora o preocupe o trânsito eestacionamento na zona. “Éimportante para as nossasgentes e permitiu a libertaçãode espaço para um novocentro administrativo, comuma Loja do Cidadão, a abrircom a brevidade possível.Tudo conjugado significauma pequena/média revo-lução na cidade de Agualva-Cacém”, salienta José EstrelaDuarte, que aproveitou a oca-sião para alertar para a “novapressão automobilística emtoda a envolvente, que iráexigir medidas imediatas”.A câmara diz estar atenta aoproblema, que espera poderminimizar através da regula-ção do estacionamento nazona. “Estamos a trabalhar noâmbito do regulamento muni-cipal, em concertação com asjuntas de freguesia. Iremospromover a utilização do par-que subterrâneo e pôr zonasde estacionamento pago naperiferia, que possibilitem,com o afluxo de gente que seespera para aqui, que podeultrapassar os três milhares/dia, que as pessoas estacio-nem e tratem dos assuntos”,

disse ao Jornal de Sintra overeador Luís Patrício (PSD),que espera também criar zo-nas exclusivas para resi-dentes.Outra hipótese, avança o ve-reador Pedro Ventura (CDU),responsável pelo pelouro dasactividades económicas, éaproveitar outras áreas dacidade para estacionamento.“Esta zona vai tornar-se dasmais centrais do Cacém, ou

mesmo a mais central. Alémdo parque subterrâneo, ondeos clientes do mercado têmdireito a duas horas de esta-cionamento gratuito, há ou-tras áreas camarárias que te-rão de ser estruturadas, no-meadamente na Quinta doMota, onde se realiza a feirado Cacém, que vão permitirabsorver o impacto e nãoconcentrar tudo nesta zona”.Quanto ao novo mercado,

foram transferidos todos oscomerciantes e abertos espa-ços para quatro novas lojas.“Temos a totalidade dos es-paços preenchidos, manten-do estrutura que existia,porque era importante evitaro afastamento de comercian-tes e isso foi conseguido atra-vés de um preço de adjudica-ção de banca compatível coma actual actividade econó-mica”, explica o autarca.

No entanto, esta “nova cen-tralidade não é suficiente,porque há muita concorrên-cia das grandes superfícies”,diz, pelo que a câmara irá di-namizar o espaço através deiniciativas culturais e musi-cais, ou de parcerias com em-presas de distribuição ali-mentar. “São essas activida-des que temos de trazer paraaqui, porque o mercado porsi só não consegue sobre-viver. Precisa de qualidade deprodutos, estacionamento ede actividades culturais quepromovam este espaço”.

Loja do Cidadãonos próximos mesese obrasem mais mercados

Para mais tarde ficou a aber-tura da Loja do Cidadão pre-vista para o piso do antigomercado. “Atrasou um poucodevido ao ligeiro atraso naabertura do mercado, que de-veria ter ocorrido em Junho.Mas conto lançar ainda emOutubro o concurso, que de-ve demorar três ou quatromeses, pelo que prevejo aabertura no início do próximoano”, afirma o vereadorEduardo Quinta Nova (PS),

que entretanto deverá inau-gurar em Novembro o Espaçodo Cidadão de Rio de Mouro.Já o presidente da câmara dis-se aos jornalistas que deveráinaugurar a Loja do Cidadãodo Cacém ainda este ano. “Es-te é um exemplo do tipo deobras que valem a pena fazer,não são obras de fachada. Ea Loja do Cidadão, que conta-mos inaugurar até ao final doano, terá todos os serviçosda câmara e dos SMAS, maisda Segurança Social. Não seise as Finanças vão estar ounão, mas terá passadeira ver-melha”, disse Basílio Horta.Na área dos mercados, a pró-xima prioridade serão as obrasem Queluz, onde a autarquiaquer abrir outra Loja do Cida-dão em 2015. Haverá tambémintervenções mais modestasnos mercados da Estefânia,em Sintra, e de Agualva, ondea autarquia quer criar estrutu-ras de apoio a novas empre-sas. “Na Estefânia, preten-demos inaugurar em Dezem-bro uma ‘startup’ que iráocupar a antiga área do peixe,e em Agualva vamos criarpequemos escritórios parajovens que estejam a lançar asua primeira empresa”, avan-ça Pedro Ventura.

Presidente da câmara, Basílio Horta, presidente da União de Freguesiasde Cacém e São Marcos, José Estrela Duarte, presidente da mesa da AssembleiaMunicipal, Domingos Quintas, e vereador Pedro Ventura

foto: luis galrão

Aspecto do Mercado requalificado do Cacém

10 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 3 DE OUTUBRO DE 2014

DESPORTO

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om a Série E, a começar aopé-coxinho, devido aosmuitos problemas que osclubes participantes en-frentam neste início da

Festejos do segundo golo frente às marinhenses,ainda no decorrer da primeira parte

foto: ventura saraiva

Campeonato Nacional de Promoção do Futebol Feminino – Série E

Sintrense com entrada forte já lidera classificaçãoVentura Saraiva

Na 3.ª jornada da competição, o Sintrense recebeu no campo n.º 2 da Portela de Sintra, o Grupo Desportivo “Os Vidreiros”, e ganhou por 4-0. O jogorealizou-se no sábado, dia 27, por troca na ordem dos jogos, com a equipa orientada por Carlos David a aproveitar bem o factor casa para levar devencida a turma marinhense. Para já, lidera a classificação com 6 pontos, e 8-0 na contabilidade dos golos.

época-basta dizer que a jornadainaugural foi toda adiada- são aindapoucos os clubes que entraram emcompetição. O Sintrense com doisjogos já realizados é quase aexcepção do grupo de competidoresda série, e por isso começa a ganharvantagem competitiva, e pontual.As duas vitórias por números bemdilatados (ambas por 4-0) demons-tram o poder colectivo da equipaque a par da União Recreativa deCadima são, – a nosso ver – asgrandes favoritas ao primeiro lugar

da tabela classificativa.

Rita Gonçalvescom grande apetênciapelo goloCom dois golos no primeiro jogo docampeonato, frente ao FC”OsBelenenses” da Marinha Grande(dia 21), Rita Gonçalves voltou afazer o gosto ao pé no passadosábado, passando a somar trêstentos, liderando a tabela dasmelhoras marcadoras. A ex-jogadorado 1.º Dezembro assume grandeapetência pelo golo e será uma daspeças importantes do colectivo àsordens de Carlos David. Mariana

Pina, Mariana Fontes, PatríciaCaeiro, e Petra Pacheco, foram asautoras dos restantes golos frenteao GD. “Os Vidreiros”, dois golosem cada parte do encontro.No próximo domingo, dia 5, oSintrense acerta o calendáriodeslocando-se à região de Coimbrapara defrontar o Lordemão FC. Deresto, todos os jogos referentes à1.ª jornada têm lugar nesse dia,começando assim a perceber-se dopotencial de todos os conjuntosenvolvidos na competição.A 3.ª jornada conheceu ainda osseguintes resultados:Brasfemes,0-Bobadelense,9; FC”OsBelenenses” MG,3-Beira baixa UC,0;Poiares,1-UR Cadima,6.

C

Durante o mês de Outubro, nomeadamente às quartas-feirase aos sábados, a Junta de Freguesia de Algueirão-MemMartins vai promover caminhadas pela freguesia com partidae chegada da Quinta do Butler, em Mem-Martins.Inseridas na iniciativa Desporto ao Ar Livre Para Todos, ascaminhadas são repartidas em percursos de 2-3 km e de 4-5km. Estas caminhadas visam promover o desporto e o bem-estar de todos os fregueses, bem como dar a conhecer os

vários cantos da freguesia.As caminhadas decorrem todas as quartas-feiras e sábados apartir das 18h30.As inscrições são gratuitas, abertas a toda a população edevem ser feitas na sede da Junta de Freguesia de Algueirão-Mem Martins, situada na Rua Domingos Saraiva n.º 6, atravésdo telefone, 219229450 ou por email, [email protected]

Desporto ao Ar Livre Para Todos – CaminhadasDurante o mês de outubro em Mem-Martins

Três penaltis decidiram o encontrofavorável às “águias”, numapartida equilibrada, e com poucoslances dignos de registo durantetodo o jogo. A equipa da casa, entroubem e aos 10´ Rafael, apontou umlivre, valeu Tiago Silva, com a palmada mão, desviar a bola por cima dotravessão. Volvidos 28´ Ricardo

Campeonato Nacional de Juniores “C” – 5.ª Jornada – Real Sport Clube, 1 – Sport L. Benfica, 2

Penaltis na decisão finalAntónio José Campos, fora da área rematou forte,

com o guardião ao serviço do Real,a executar uma defesa apertada. Trêsminutos depois, do primeiro “pe-nalti” (um pouco duvidoso), fa-vorável aos visitantes e apontadocom êxito pelo central Pedro Álvaro,que viria a apontar novamente amarca dos onze metros, por voltados 66´,a castigar uma faltacometida na área por David Costa a

Ricardo Campos. O “tento” dehonra, dos locais surgiu aos 58´,também de penalti, por Rafael, acastigar João Fonseca, que desvioua bola com a mão, no coração daárea. O Real ainda tentou chegar aoempate, mas o resultado não sealterou até ao apito final.Ficha do jogo:Jogo no campo n.º 2 (sintético), doReal, em Monte Abrãao. Árbitro:

André Almeida, coadjuvado por RuiCabral e Sérgio Costa (PontaDelgada).REAL SPORT CLUBE: Pedro Conde;Lousada, David Costa, RodrigoMarques e Rafael; Pedro Henrique,Fernandes (Vaz, 70+2´), Dâmaso(Diogo Castro,57´) e Cláudio;Semedo ((Dagmar,int.) e Badel.Treinador: Pedro Santos.SPORT L. BENFICA: Tiago Silva;

Luís Pinheiro (Vasco, 63´), PedroÁlvaro, Gonçalo Loureiro e MamaduKoné; João Fonseca, Serrano(Lulunzi João,32´), Diogo Batista eRicardo Campos; Dantas (PedroFonseca, 70+2´) e Mário Ferreira(Miguel Nóbrega,int.). Treinador:Luís Nascimento. Ao intervalo: 0-1.Marcadores:Pedro Álvaro (31´g.p.e 66´g.p.) e Rafael (58´g.p.).

Realizaram-se no passado fim-de-semana, os jogos referentes àsegunda ronda do “Pró-Nacional”,com um encontro adiado para o dia30 de Novembro, entre as equipasdo Atlético do Cacém e Real SportClube. O maior destaque da jornada,aconteceu em Vila Franca de Xira,com o Vilafranquense a redimir-seda pesada derrota na ronda inau-gural em Monte Abraão, perante oReal (5-2),desta feita, venceu econvenceu o Futebol Benfica, porclaros,3-0.Dos restantes confron-tos, o Oeiras, bateu o Coutada, por

Disputaram-se no passado Domingo, os jogos referentes á 2ª eliminatóriada Taça de Portugal, com algumas surpresas, sendo uma delas, o triunfofora de portas da equipa da cidade de Queluz, liderada por Rui Sousa, queafastou da prova a formação do Portimonense, que milita na Liga de Honra,por duas bolas a uma, com golos de Faty (5´) e Marcelo (35´). O “tento”solitário da equipa algarvia foi apontado aos 75´por Kanazaki, natransformação de um castigo máximo. É um feito histórico na vida doclube, que pela primeira vez eliminou uma equipa profissional do futebolportuguês. É obra! Agora tudo pode acontecer na próxima eliminatória,aonde as “bolinhas da sorte”, podem ditar um Benfica, Sporting ou Porto,Aguardemos pelo sorteio, que se realizou ontem na sede da FPF. Por seuturno, o Sintrense, não foi feliz, na sua deslocação a Aveiro, para defrontaro Beira Mar, tendo sido derrotado por quatro bolas as duas. AJ

Taça de Portugal, 2.ª eliminatóriaReal Sport Clube segue em frentee Sintrense fica pelo caminho

Campeonato Distrital “Pró-Nacional” da AFLisboa – 2.ª JornadaSp. Lourel empata em casa

um golo sem resposta. O mesmoresultado aconteceu na Lourinhã,aonde o Lourinhanense bateu oAlverca e em Montelavar, com oTires a arrecadar os três pontos emdisputa. O Lourel, em casa diante oAt.Povoense, não foi além de umempate a um golo, enquanto o PêroPinheiro, sucumbiu no terreno doAt.Tojal por quatro bolas a duas.Na próxima jornada, o Real recebeno seu reduto o “fó-fó”, o PêroPinheiro a equipa do Lourinhanense.Por seu turno, a formação doMontelavarenses, desloca-se ao

burgo do Oeiras e vamos ter umderby sintrense entre At.Cacém-Sp.Lourel. Por último, a equiparibatejana do Santa Iria, no seureduto bateu o Carregado (2-0)Classificação actual: 1ºs. SantaIria,At.Tojal e União Tires,6;4ºs.At.Povoense,Sp.Lourel,Oeiras eLourinhanense, 4; 8ºs. Real SportClube e Vilafranquense, SAD, 3;10ºs.Montelavarenses e Carregado,1; 12ºs. Coutada,Alverca, At.Cacém,Pêro Pinheiro e Futebol Benfica, 0.

António José

11JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 3 DE OUTUBRO DE 2014

DESPORTO

requalificação donovo espaço – umantigo court de té-nis – foi conse-guida sem signifi-

Centro de Cultura e Desporto Sintrense tem novo campo de Tiro Com Arco

Mais campeões no ponto de miraVentura Saraiva

Instalado no Complexo Desportivo Municipal de Sintra, situado no Lourel,o novo Campo de Tiro Com Arco foi inaugurado no passado sábado, dia 27e constituiu mais uma infra-estrutura ao serviço dos munícipes em geralque podem praticar, ou iniciar-se na modalidade, através da estrutura doCCDS. Já com títulos de campeão no seu palmarés, apesar de sua curtacarreira, a equipa representativa do município reforça os seus objectivospara a época que se vai iniciar.

Acativo investimento, ou “semexpressão”, facto realçadopelo vice-presidente da Câ-mara Municipal de Sintra eVereador do Desporto, RuiPereira, um dos autarcas pre-sentes na inauguração, a parde Eduardo Quinta Nova eMarco Almeida. «Este espaço

Futebol – 1.ª Divisão da AFL (Séries 1 e 2)Agualva vs Mem MartinsA 2.ª jornada do Campeonato Distrital da 1.ª Divisão da AFL, vaicolocar frente-a-frente as equipas do Ginásio 1.º de Maio deAgualva e do Mem Martins Sport Clube, no primeiro dérbiconcelhio da temporada neste escalão. O jogo está marcado parao próximo domingo, às 15h00, no campo Engenheiro Leonardo deCarvalho, em Agualva.Quanto à União Recreativa das Mercês que joga também na Série2, desloca-se ao terreno do Damaiense.Na Série 1, as atenções estão viradas para o Sabugo e Negrais,com os seus representantes a receberem, o Cerca FC e A-dosCunhados, respectivamente. Releve-se que ambos os emblemasconcelhios foram promovidos a época passada, um ano após seterem estreado nas competições da Associação de Futebol deLisboa (AFL). VS

Futsal – 2.ª Divisão NacionalVila Verdeem Ponte de SorTem início amanhã, sábado (dia 4), oCampeonato Nacional de Futsal da 2.ªDivisão Nacional. Despromovido doescalão principal, o Sporting Vila Verdeintegra esta época-2014-15-a Série D, donacional secundário, e faz a sua estreiaem Ponte de Sor frente ao Eléctrico, umadas equipas promovidas do campeonatoterciário da temporada anterior.No próximo dia 11, apresenta-se frenteaos seus adeptos e associados perantea equipa do Amarense.

Hóquei em Patins – Nacional da 2.ª DivisãoNafarros no grupo de comandoSurpreendentemente, a equipa da União Desportiva e Cultural de Nafarrosintegra o grupo que comanda a Zona Sul da 2.ª Divisão Nacional de Hóquei emPatins, concluídas as duas primeiras jornadas. Depois da vitória em Sesimbrana ronda inaugural da prova (dia 20), um rinque sempre difícil, confirmou ascredenciais ao vencer no passado sábado, dia 27, em casa, a AssociaçãoFísica de Torres por 2-1.Já o Hockey Club de Sintra redimiu-se da derrota em Grândola, e derrotou aAssociação Desportiva de Oeiras no pavilhão de Monte Santos, por 6-3.No quadro de jogos da 3.ª jornada a realizar amanhã (sábado), dia 4, realce parao jogo entre os emblemas encarnados, Alenquer e Benfica x Benfica-B, e paraas deslocações dos emblemas concelhios. O de Nafarros viaja até aoEntroncamento para defrontar o UFE/Monsaraz/Millenium, e o HCS até àsIlhas para jogar com o Marítimo SC.

VS

Equipa de Tiro Com Arco do Centro de Cultura e Desporto Sintrense

Momento da inauguração com o presidente do CCDS,Mário João Machado no uso da palavra

fotos: ventura saraiva

vem dar uma nova vida a esteequipamento e será mais umaoportunidade das pessoas sedivertirem, espero tambémque em breve haja mais al-guns investimentos no sen-tido de criar aqui tambémoutras actividades, mobili-zando os munícipes paraactividades desportivas inte-ressantes, como é agora o tirocom arco, mas também oténis, e outras actividades defamília, dando a este espaço

maior atractividade. Por issoé com muito prazer que vimosque ele se desenvolve e estáa crescer, assim como outrosexistentes no concelho, numaclara aposta do município empromover a actividade des-portiva e trazer para o con-celho competições que dêema visibilidade aos seus prati-cantes, como vai ser agora ocaso do Skate Park, recente-mente inaugurado em Mas-samá» sublinhou ao JS, Rui

Pereira.

Prática do tiro comarco aberta a todosos interessadosEmbora o CCDS seja umaestrutura dos trabalhadoresda Câmara Municipal deSintra, a prática dos despor-tos de equipa é extensiva aqualquer munícipe, seja doconcelho, ou fora de portas,como garantiu ao nossojornal, o responsável pelasecção, José Pinheiro. «Emtodos os desportos pratica-dos pelo CCDS, não existemquaisquer limitações a quemquiser experimentar ou seguira competição. E a prova disso,é o reforço esta época daequipa de Tiro Com Arco,com atletas oriundos deoutros clubes que encontra-ram no nosso grupo o modelomais adequado ao seu de-senvolvimento competitivo.E posso adiantar que nestemomento, e embora as ins-

crições ainda não estejamfechadas na Federação, te-mos já um aumento de com-petidores que entre os se-niores (masculinos e femini-nos), e juvenis, o númerochega às duas dezenas. Issodá-nos esperança de reforçaros nossos objectivos para aépoca que agora se vai iniciar,numa modalidade com fortepotencial e que que não parade crescer não só na regiãode Sintra, mas também a nívelnacional. Com este novoespaço, vamos ter melhorescondições de trabalho, e nofundo prevê-se a melhoriados resultados, fundamental-mente» sublinhou JoséPinheiro.

«Este desportovive muito da carolicedos praticantes»Presidente da direcção doCentro de Cultura e DesportoSintrense-CCDS, há váriosmandatos, Mário João Ma-

chado, não escondia a suasatisfação por mais este novoespaço que vem enriquecer oComplexo Desportivo Muni-cipal de Sintra e cuja gestão éfeita pela estrutura a quepreside. Para o dirigente doCCDS, «este desporto do tirocom arco vive muito da ca-rolice e empenho dos seuspraticantes. É um desportoextremamente saudável, eestamos confiantes que sevai desenvolver cada vezmais. No fundo, a requalifi-cação deste espaço foi de-volver um terreno sem ocu-pação, onde antes existiamuns courts de ténis e para oqual existiram várias ideias,mas de facto esta foi a que seconcretizou e ficámos muitosatisfeitos com ela, não sópelo que representa para asecção de tiro com arco, e oseu crescimento desportivo,mas também pela importânciano envolvimento de maismunícipes na modalidade»adiantou.

12 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 3 DE OUTUBRO DE 2014

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fotos: ventura saraiva

Sintra Portugal Pro consagra os novos campeões do Mundo

Catarina Sousa e João Barciela os melhores portugueses

Q

Catarina Sousa e João Barciela Alexandra Rinder, campeã do mundo Amaury Lavernhe, campeão do mundo

Dave Hubbard, a caminho da consagração como vencedordo Sintra Pro 2014

uanto aos vencedoresdo evento que teve iníciono dia 23, Dave Hubbarde Isabela Sousa vence-ram nas categorias open

A 19.ª edição do Sintra Portugal, evento com um prize money de 62 mil dólares, teve a participação de cerca de 150 atletas. Esta última etapa domundial de bodyboard terminou no passado domingo, dia 28, na Praia Grande, da melhor maneira. Ou seja; com numeroso público, ondasperfeitas, sol, e a consagração dos quatro campeões: Amaury Lavernhe (Open), Alexandra Rinder (Feminino), Dave Hubbard (Drop Knee) e TristanRoberts (Pro júnior).

e feminina, com Amaury Lavernhea vencer em Drop Knee, enquantoo sul-africano Tristan Robertssomou o triunfo no evento ao títulomundial de juniores (sub 18), etapada categoria que se realizou pelaprimeira vez em Portugal.Ironicamente, Dave Hubbard, querepetiu o segundo título mundial naPraia Grande, acabou por terminar odia a vencer o evento na categoriaopen, batendo Amaury Lavernhe nafinal, enquanto Amaury acabou porvencer a categoria de Dropknee. Onovo campeão do Mundo open,aliás, terminou o dia com 6 bateriasno corpo mas, naturalmente, muitafelicidade.“Sintra é um campeonato muitoespecial para mim. Há 12 anos vimcá pela primeira vez e não tinhadinheiro para pagar o alojamento,por isso dormi na praia. E desde aí,conquistei aqui dois títulos mun-diais. Certamente, a Praia Grande temum sítio especial no meu coração”,desabafou emocionado Amaury,que se tornou matematicamente

campeão depois de ver cair, nosquartos, o sul-africano Jared Hous-ton às mãos de João Barciela e, numduelo brasileiro, Uri Valadão cederfrente a Lucas Nogueira.

Alexandra Rindere o conto de fadasCompete em Sintra desde os 12 anose vê-la no pódio, aos 16 anos (a maisjovem campeã mundial de sempre),

escondendo as lágrimas atrás dosóculos escuros, emocionou muitagente que a vê competir em Sintradesde menina.O caminho para o título foi atribu-lado, pois Alexandra foi eliminadana ronda 4, da competição e teve deesperar que a japonesa Sari Ohara ea brasileira Jessica Becker nãovencessem o evento. Sofreu até fi-nal mas foi salva por outra brasileira,ironicamente, a campeã que agora

lhe passou o testemunho, IsabelaSousa. Isabela, que somou o único10 da competição, na meia-final coma japonesa Ayaka Susuki, derrotouJessica Becker na final e entregou otítulo a Alexandra que se atirou paraa água para celebrar com a sua“salvadora”.

João Barciela e CatarinaSousa brilham por PortugalAssinou em Sintra uma prestaçãohistórica, só superada por ManuelCenteno, o único português a ga-nhar o evento, classificando-se emterceiro lugar da geral, a par dobrasileiro Lucas Nogueira.Natural de Carcavelos, João Bar-ciela, deixou pelo caminho, o “tri”campeão mundial, Jeff Hubbard, e osul-africano candidato ao títuloJared Houston e só foi travado porum imparável Dave Hubbard nameia-final. No final, o balanço eraclaramente positivo, já que ambi-ciona correr o circuito mundial, masconfessou-se desiludido com a faltade apoios: “Espero que o meudesempenho no Sintra Pro mostreàs pessoas que posso ter sucessono Circuito Mundial, pois não seique mais fazer para provar o meu

valor. Preciso de ajuda e o body-board nacional também.”Catarina Sousa também subiu aopódio após conseguir um 9.º lugar(eliminada nos quartos por IsabelaSousa) e deixou uma mensageminspiradora: “Compito no SintraPortugal Pro desde a primeira ediçãoe quero dar os parabéns à organi-zação de um evento que levou muitagente para o bodyboard. Espero queo que consegui aqui em 2009 (anoem que venceu a competição) e oque fiz aqui hoje motive as minhasalunas e mais gente a abraçar estedesporto”Na cerimónia de entrega de prémiosmarcaram presença, Artur Ferreira,vice-presidente da F.P. Surf, RomanAlvarez, colaborador desde aprimeira edição, Rui Pereira, vice-presidente da Câmara M. Sintra, deRui Santos, presidente da JFColares.As despedidas na Praia Grandeforam feitas, e já há negociaçõesentre a Federação Portuguesa deSurf, a Association of ProfessionalBodyboarders e a Câmara Muni-cipal de Sintra para um eventoespecial em 2015, a 20.ª edição doSintra Portugal Pro.

Ventura Saraiva/FPS

13JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 36 DE OUTUBRO DE 2014

SOCIEDADE

NUCASE/EMPRESAPUB.

Atribuição aos trabalhadores de Vale Social, Cheque,Senha Ensino ou Subsídio

CALENDÁRIO FISCAL OUTUBRODATA

LIMITE OBRIGAÇÃO FISCAL

Até o dia10

Até o dia15

Até o dia27

Até o dia20

Até o dia21

Muitas empresas têm vindo a atribuir aos seustrabalhadores entregas pecuniárias a título decompensação de encargos familiares que se podemrevestir de diversas formas. Estas compensaçõespoderão ter enquadramentos fiscais diferentes emresultado de modo como foram atribuídas. Enquantoalgumas podem usufruir de significativos benefíciosfiscais, outras nem tanto. Vejamos:

Vales SociaisOs vales sociais terão de ser emitidos por entidadesque cumpram o estabelecido no Decreto-Lei n.º 26/99. Estes vales sociais mantêm as mesmas caracte-rísticas ainda que se possam apresentar outrasdenominações como por exemplo “Tickets Infância”,serão utilizados junto das entidades aderentes e oseu montante máximo não está estabelecido na leiremetendo-nos para o conceito da razoabilidade.Atribuição – A atribuição terá de revestir um carátergeral, ou seja para todos os trabalhadores que tenham

Até o dia31

a seu cargo filhos com idade inferior a 7 anos. No conceitode trabalhador está incluído o sócio-gerente.Beneficio – O benefício para a empresa resulta daconsideração como gasto do valor atribuído majoradoem 40%, ou seja a atribuição de 100 euros resulta numgasto fiscal de 140 euros, e da não sujeição a Taxa SocialÚnica (23,75%); para o trabalhador o beneficio tambémse traduz na não sujeição a Taxa Social Única (11%) eda não tributação em IRS.

Cheque/Senhas ensino/SubsidioSão outras formas de compensação pecuniária destina-das a subsidiar despesas de educação dos filhos doscolaboradores sem limite de idade, não sendo por issoenquadrável no conceito de vale social, como atrásdescrito.Atribuição – Podem ser atribuídos indiferenciadamente,pois não revestindo o caráter de utilidade social é gastona empresa porque será rendimento de trabalhodependente do trabalhador.

Benefício – O benefício para a empresa resulta daconsideração como gasto do valor atribuído semqualquer majoração e da não sujeição a Taxa SocialÚnica (23,75%). Para o trabalhador o beneficio apenasse traduz na não sujeição Taxa Social Única (11%),mas vai ser considerado como rendimento do trabalhoe sujeito a tributação em IRS.No anteprojeto da reforma do IRS a idade de referênciapassará dos 7 para os 16 anos, a ser aprovado naredação agora proposta, a partir do próximo ano osVales Sociais poderão passar a ser utilizados tambémno pagamento de escolas e não só nas creches, jardinsde infância e lactários.

Carcavelos, 23 de setembro de 2014

Nucase – Departamento de Assessoria Técnica

Maria Mestra

IVA – Envio da declaração periódica do mês de agosto do regime mensal

SEGURANÇA SOCIAL – Envio da Declaração Mensal de Remunerações

IRS – DMR - Envio da Declaração Mensal de Remunerações - AT

SISTEMA INTRASTAT – Envio ao Instituto Nacional de Estatística

CES – Pagamento da contribuição extraordinária de solidariedade

Modelo 11 – Notários e entidades que desempenhem funções notariais

Comunicação à CGA, IP dos montantes pagos nesse mês referentes a pensões

SEGURANÇA SOCIAL – Pagamento das contribuições

FCT e FGCT – Entregas do mês anterior

IVA – Envio da Declaração Recapitulativa

IRS – Entrega das quantias retidas

IRC – Entrega das importâncias retidas

IMPOSTO DO SELO – Entrega do imposto cobrado

Banco de Portugal – COPE

IUC - Pagamento do Imposto Único de Circulação

Modelo 30 – Entrega da declaração modelo 30

IVA – Pedido de restituição de IVA suportado noutro Estado Membro ou paísterceiro

IRC – Segundo pagamento especial por conta relativo a 2014

IVA – Opção pelo regime de IVA de caixa

Comunicação das faturas, e dos recibos emitidos a entidades do regime de IVAde caixa

CULTURAALMANAQUE14 JORNAL DE SINTRA

SEXTA-FEIRA 3 DE OUTUBRO DE 2014

ANIVERSÁRIOSOs assinantes são parte importante nesta e em qualquer publicaçãoperiódica. Desde sempre, vêm assumindo não só a expressão deapoiantes como de fiéis leitores, a quem, naturalmente, estamos gratos.Por ocasião de mais um aniversário natalício e porque as relaçõesde cooperação têm base afectiva, o JS apresenta, aos assinantesabaixo mencionados, sinceros parabéns.

FARMÁCIASDE SERVIÇO

TELEF.URGÊNCIAS

Centro de Saúde de SintraHospital Amadora/SintraG.N.R. (Sintra)Polícia MunicipalSMASE.D.PTurismo - Est. de SintraCâmara Municipal de SintraCentro Regional Seg. SocialTribunal Judicial de Sintra

21 924 77 7021 434 82 0021 325 26 1021 910 72 10800 204 781805 506 50621 924 16 2321 923 85 00808 266 26621 910 48 00

21 914 00 4521 922 85 0021 928 81 7121 431 17 1521 929 00 2721 927 10 9021 434 69 9021 924 96 0021 923 62 00

Bombeiros VoluntáriosAgualva-CacémAlgueirão-M. MartinsAlmoçagemeBelasColaresMontelavarQueluzSão Pedro de SintraSintra

Importância a transferir: ,

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PROPRIEDADES EMPREGO AUTOMÓVEIS

DIVERSOS SOCIAL OBRIGATÓRIAS NECROLOGIA

Sexta-feira, 26 de Setembro – Alice Delfina da Costa Alves da Cunha,Maria Alice Fortes Barreiros da Costa; Edmundo A. Silva, do Algueirão,João António Eduardo Sabino, da Abrunheira,Carlos Alberto Barreiros daCosta Rodrigues, Carlos Fernandes Faria, da Várzea de Sintra, JoséDomingos dos Santos, da Abrunheira, Gonçalo Alexandre Albano, de Janas,Edgar Marcos Quintino, de Almargem do Bispo.

Sábado, 27 – Maria Duarte Gerónimo, da Ribeira Rio de Cões, CesaltinaSimões Chilreira, de Pero Pinheiro, Henrique Bravo Martins, Luis Filipe daSilva Martins Ricardo, Joaquim Fernando Barra Maxiano, das Lameiras,António José Fortunato.

Domingo, 28 – Regina de Deus Conde, de Odivelas, Maria Leonor da SilvaGonçalves, de Mem Martins, Elisabeth de Carvalho Figueiredo Mendes daSilva, Ana Maria Cristina de Matos Fernandes, de Lisboa; Manuel da SilvaSousa, de Morelena, José dos Santos Cardoso, de Lisboa, Francisco DuarteClemente, de Arneiro dos Marinheiros, Manuel Augusto Teresa Abreu, deColares, Fernando Francisco Duarte, de Cabra Figa, dr. Cruz Malpique,do Porto, Luis Fernando Chagas Vicente, Luís Miguel Pereira Nobre, deLisboa, Diogo Corredoura, de Pero Pinheiro.

Segunda-feira, 29 – Ana Filipa Rodrigues Costa, do Magoito, MariaRamos da Silva Simões, da Ribeira de Sintra, Rosa do Carmo TavaresFreitas, de Mem Martins, Teresa Maria Pereira da Costa Augusto, deCarapinheira, Mafra, Maria José Filipe da Silva Esteves, Ângela GiuliettaGadda Mendes, de Queluz, Elvira da Conceição Gaspar, Sandrina Rodrigues;srs. Mário Neves, do Fundão,Manuel Fernando de Sousa Duarte, deCabrela, José Luis Jacinto Pedro, da Pernigem.

Terça-feira, 30 – Maria Augusta de Abreu Araújo, Maria Adelaide FrazãoRaio, da Várzea de Sintra, Amorzinda Duarte da Cruz, Justina da ConceiçãoSantos de Aguiar, da Idanha, Maria Eduarda da Costa Adão, de Maceira;srs.Paulo Duarte Sandinha, da Pernigem, José Manuel Simões Pinheiro, JoséRicardo de Freitas Mesquita, de Mem Martins, Ivo Batista.

Quarta-feira, 1 Outubro – Maria Carlos Madeira Faria, de Algueirão,Maria Fernanda Morais Latif, de Londres, Gertrudes Maria dos SantosMartins, de Nafarros, Natércia Julião Patrão Vicente; José Acácio d’AlmeidaLopes Cardoso, José Duarte Tomás da Silva, de Campo Raso, Sérgio MiguelPortela de Carvalho, de Montelavar.

Quinta-feira, 2 – Maria de Lurdes Jorge da Fonseca, Maria Fartaria daCosta Baptista, de Belas, Maria Amélia Ferreira Gonçalves Saraiva, de S.Pedro de Sintra, Maria Augusta Cipriano dos Santos, de Lyon, França, MariaAugusta Ferreira das Neves Chagas;,Pedro António Pais Taful, de Mon-telavar, Francisco Guilherme Parreira Casinhas, António da Silva Nunes,de Sintra, Custódio Ferreira Gonçalves, Jorge Manuel Simões Silvestre, deMontelavar, Bruno Eduardo Rosalino Barreiros da Costa, de Cortegaça,António Pedro Santos Clemente, de Arneiro dos Marinheiros, RamiroDomingos Guilherme, Lourenço Fabricante Torres Pimenta da Adraga.

Sexta-feira, 3 – Maria de Lourdes Santos Miranda, Maria Inês Silvério deSousa, de Morelena, Cecília Cipriano Jerónimo, de Pero Pinheiro, MariaElisa Carvalho, de Lisboa, Patrícia Batista, de França, Nelson HenriqueFreitas dos Santos, da Amoreira.

Sábado, 4 – Rosinda Alegre Pedro, de Bolembre, Francisca de Jesus SousaBrito, de Lisboa, Isabel Maria Costa Pereira, Maria João Martins Saraiva,de Nafarros; Edgar Cristovão Duarte, de Campo Raso, Francisco doCarmo Amaro, de S. João das Lampas e arquitecto Luís Manuel Sousa FreireCarvalho.

Domingo, 5 – Paula Alexandra da Conceição Carvalho de Matos, OlímpiaManuela Quintino da Rosa, de Santa Susana, capitão Venício Rijo Real, RuiCarlos Duarte Bernardo, Luís Alberto Rodrigues dos Santos, de Fontanelas,Bruno Henrique Alves Mota.

Segunda-feira, 6 – Sara Espírito Santo Teles Dantas, Ruth Maria BrásJorge, de Pero Pinheiro, Maria Fernanda Amaro Nabais, de Montelavar,Maria Alice Freire de Almeida Carneiro, do Funchal; Luís Alves dos Santos,José António dos Santos Martins, de Nafarros, José António Vasques Feijão,Bruno Alexandre Teixeira Pacheco, de Godigana.

Terça-feira, 7 – Marta Filipa Lourenço Alves, Fernanda Maria da GraçaDuarte, de Cabrela; Torcato Oliveira e Silva, de Pero Pinheiro, Jorge ManuelFerreira, da Barreirinha (Termas do Vimeiro), Domingos António, daCodiceira, Arménio Fernando Luís, de Lourel,Guilhermino José dos SantosDias, do Linhó, Manuel Caneira, dos Negrais, Jorge Manuel Simões da Silva,da Fervença.

Quarta-feira, 8 – Paula Alexandra Alves dos Santos, Ana Paula QuedasMarques, Isabel Maria Godinho Duarte Ribeiro, Filomena Calado Car-rasqueira Capucho, de Montelavar, Piedade Lemos Reis; José Manuel deJesus Henriques, de Mem Martins, Luís Filipe Almeida Garrett, SérgioPereira Henriques de Lemos, José Luís Duarte Jordão, de S. Pedro de Sintra,Vítor Manuel Pessoa Valério, de S. Paulo - Brasil, José Manuel dos AnjosMesquita, de Mem Martins, Manuel da Silva, da Várzea de Sintra, ArmandoManuel da Silva Martins Ricardo, e Tomé Mário Galhanas Luciano, GustavoAlexandre Batista Vicente, de Santa Susana.

Quinta-feira, 9– Sílvia Alexandra Gonçalves Rebelo, do Linhó, Maria PaulaQuirino Duarte Polido Loureiro, da Terrugem, Maria de Jesus InácioPantana, de Nafarros; Joaquim da Silva Pardal, de Pero Pinheiro, DionísioGomes, de Sintra, major João Vaz Roberto, das Mercês, Aníbal CamôchoAntunes, José Henrique Miranda Mendes, de Ranholas, Ventura José Adão,de Maceira.

Sexta-feira, dia 3: Quinta das Flores,Massamá (214302063); Claro Russo, Mercês(219228540); Tereza Garcia, Portela Sintra(219106700); Mira Sintra, Mira Sintra (219138290).

Sábado, dia 4: Gil, Queluz (214350117); DoForum Sintra, Rio de Mouro (219154510); VitorManuel, Algueirão (219266280); Ascensão Nunes,Agualva (214323020).

Domingo, dia 5: Idanha, Idanha(214328317/8); Tapada das Mercês, Mercês(219169907); Valentim, S. Pedro Sintra(219230456); Silva Duarte, Cacém (219148120).

Segunda-feira, dia 6: Zeller, Queluz(214350045); Viva, Rio de Mouro (219177979);Dumas Brousse, Rinchoa (219160404); SãoFrancisco Xavier, S. Marcos (214260615).

Terça-feira, dia 7: Dumas Brousse, Rinchoa(219160404); Químia, Mem Martins (219210012);Crespo, Várzea de Sintra (219245320); Rico,Agualva (214312833).

Quarta-feira, dia 8: Queluz, Queluz(214365849); Dumas Brousse, Rinchoa(219160404); Almargem, Cavaleira, Algueirão(219622835); Central, Cacém (219140034).

Quinta-feira, dia 9: Neves, Massamá Norte(214389010); Riomouro, Rinchoa (219169200);Ouressa, B. Ouressa, Mem Martins (219207594);Clotilde Dias, S. Marcos (214262576).

A Câmara Municipal de Sintraorganiza o espetáculo demultimédia “Arte em Traçosde Luz”, produzido pela Vi-sionOnset, na fachada doMU.SA – Museu das Artesde Sintra, cujos últimos diasde exibição será hoje, 3 (sexta-feira) e 4 (sábado) de outubro.O espetáculo, com uma du-ração de 7 a 12 minutos, repe-

Espetáculo de multimédiana fachada do MU.SA

tido a cada meia hora, duranteo período das 21h30 às 23h30,tem como objetivo promovera cultura e o turismo, integra-do nas comemorações dasJornadas do Património.Trata-se de um espetáculoonde as projeções de luz, core metamorfoses ilusórias, re-presentam os artistas dodesenho, da pintura e da es-

cultura, com traços dan-çantes e brilhantes que pro-curam transmitir sentimentosdos autores aos espetadores.Haverá também uma Mostrade Artes Pluridisciplinares aolongo da Av.ª Heliodoro Sal-gado, onde estarão presentesartesãos, artistas plásticos,entre outras áreas artísticas.

Prossegue em cena a 66.ªprodução da Companhia deTeatro de Sintra “E a Cabeçatem de Ficar?”, a partir detextos de Karl Valentin, nosdias 4 e 5 de Outubro, na Casade Teatro de Sintra. Assessões de sábado são às21h30 e as de domingo às 16h.Através de uma colagemarticulada de pequenas peçasde um dos fundadores docafé - teatro, Karl Valentin, oespectáculo faz justiça aonome do seu autor como pré-condutor do “absurdo”. Osassuntos são contornadosem “desconversas” irreveren-tes e bizarras. Joga-se com aspalavras, travam-se as lín-guas, foge-se à razão e aosenso comum. Os gestosespantam, confundem, intri-gam. O cenário provoca econvida a imaginação doespectador. O humor é ácidoe as ideias extravagantes,muitas vezes num non-senseque primeiro se estranha edepois se entranha. E opúblico ri do que não co-

A Cabeça regressa a Sintrapor dois fins-de-semana

nhece, do que reconhece eonde acaba por se rever.Se a dramaturgia do autorsurgiu como um movimentode resistência à guerra e aospadrões impostos na suaépoca, a força da sua lingua-gem e a perspicácia com que,parecendo nada dizer, tudodenuncia, fazem todo osentido nos dias de hoje, nassituações que evoca e nosdesconcertos que incita.

Porque, mais do que nunca, acabeça tem de ficar, parapensar e resistir.Com encenação de João deMello Alvim e interpretaçãode Alexandra Diogo e NunoMachado, o espectáculopode ser visto a 4 e 5 deOutubro, na Casa de Teatrode Sintra.

ROTEIRO Informações para esta página: tel. 219 106 831, fax 219 106 838 ou E-Mail: [email protected]

15JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 3 DE OUTUBRO DE 2014

CINEMA

EXPOSIÇÕES

TEATRO

Queluz – Temporada de Música “Tempestade e Galanterie”, de 3 a 25 de outubro, Palácio Nacional de Queluz. Informações: 21 923 73 00.

Sintra – “Táxis d’Os Nossos Dias”Comédia MusicalQuando: 11 outubro, 21h30Onde: Auditório Jorge SampaioCentro Cultural Olga CadavalTelef. 21 910 71 18

Sintra – “40 e Então?”Quando: 17 outubro, 22hOnde: Auditório Jorge SampaioCentro Cultural Olga CadavalTelef. 21 910 71 18

Sintra – “Ulisses a partir daOdisseia, de HomeroPela Musgo Pordução CulturalQuando: 2 novembro, 16h.Onde: Auditório Acácio BarreirosCentro Cultural Olga Cadaval

televisão

I

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M

HÁ 10 ANOS ESCREVIA

(Esta crónica, por desejo expresso do seu autor, não respeita o novo Acordo Ortográfico.)

Tlm: 966 0Tlm: 966 0Tlm: 966 0Tlm: 966 0Tlm: 966 0777776 0956 0956 0956 0956 095OFICINAOFICINAOFICINAOFICINAOFICINA

ESPECIALIZADAESPECIALIZADAESPECIALIZADAESPECIALIZADAESPECIALIZADA

Bernardode Brito e Cunha

novembroOnde: MU.SA - Museu das Artes deSintraTel. 96 523 36 92

Sintra – Exposições“Física no dia a dia” e “A ciênciaque muda o mundo”Onde: Centro de Ciência Viva de SintraQuando: Até 31 de outubroContacto: 219 247 730

Colares – Exposição defotografia de Paulo RinhonhaOnde: Galeria Sala da FolhaQuando: Até 7 de novembro

Rinchoa – Exposição de pintura de‘Pierrots’ de Leal da CâmaraOnde: Casa-Museu Leal da CâmaraQuando: Até 14 de janeiro de 2015Tel: 21 916 43 03

MÚSICA

Sintra – “Vitrais e Vidros: Um gosto

5-K, às 13.25h, 15.20h, 17.10h,21.55h.“Jersey Boys - Em Busca daMúsica”, na sala 5-K, às 19.10h,23.55h.“O Gangue do Parque”, VP, na sala6, às 11.45h, 13.45h, 15.45h, 17.40h.“Magia ao Luar”, na sala 6, às15.45h, 17.40h, 19.35h.“A Viagem dos Cem Passos”, nasala 6, às 21.30h.“Em Parte Incerta”, na sala 6, às 00h.“Em Parte Incerta”, na sala VIP 8,às 12.30h, 15.30h, 18.30h, 21.30h.“Aviões: Equipa de Resgate” VP,na sala 7, às 11.40h.“Os Gatos não tem Vertigens”, nasala 7, às 17.25h.“Maze Runner - Correr ou Morrer”,na sala 7, às 21.45h., 00.05h.“Lucy”, na sala VIP8, às 00.30h.

Sintra – Real Companhia apresenta“Serranias”Quando: 4 Outubro, 21h30Onde: Auditório Jorge Sampaio, Centro

Cultural Olga Cadaval

Sintra – “Mimicat”Apresentação do Novo DiscoQuando: 10 outubro, 22hOnde: Centro Cultural Olga Cadaval

Sintra – “Pecado Original”Lançamento do novo disco “A um passoda Felicidade”Quando: 18 outubro, 21h30Onde: Auditório Acácio Barreiros,Centro Cultural Olga Cadaval

Sintra – Cesária Évora OrchestraApresenta Spririt of CasariaQuando: 24 outubro, 22h.Onde: Auditório Jorge SampaioCentro Cultural Olga Cadaval

Sintra – Rogério Charraz& os IrrevogáveisApresentam “Espelho”Quando: 25 outubro, 21h30Onde: Auditório Acácio BarreirosCentro Cultural Olga Cadaval

Queluz – Temporadade Música Tempestadee Galanterie”Quando: De 3 a 25 de outubroOnde: Palácio Nacional de QueluzInformações: 21 923 73 00

de D. Fernando II”Onde: Palácio da PenaInformações: Parques de Sintra - Monteda Lua - 21 923 73 00

Sintra – “Sintra Arte Pública XI”,com trabalhos de 18 escultores de váriasnacionalidadesOnde: Volta do DucheQuando: Até Junho 2015

Sintra – “Desenhos de mestreArtur Anjos Teixeira”Onde: Museu Anjos TeixeiraContacto: 21 923 88 27

Sintra – Exposição de pintura deJoana ViegasQuando: Até10 de outubroOnde: Galeria Municipal - CasaMantero

Sintra – “IN.consciente”, exposiçãode graffiti/street-art de Miguel CaeiroQuando: Até 22 de outubroOnde: MU.SA - Museu das Artes deSintra

Siintra – "Lind'Mundo"Exposição coletiva de escultura epinturade Jorge Moreira e Nuno QuaresmaQuando: De 4 de outubro até 5 de

CINEMA CITY BELOURAShopping: 219247643“7.º Anão - o Pequeno Herói” VP,na sala 1, às 11.30h, 13.30h, 15.30h,17.30h, 19.30h.“O Gene Rosa”, na sala 1, às21h45h, 23.45h.“O Gene Rosa”, na sala 7, às13.35h, 15.35h, 19.55h.“Drácula: A História Desconhecida”,na sala 2, às 11.50h, 13.50h, 15.50h,17.50h, 21.50h, 00.10h.“Namoro à Espanhola”, na sala 2,às 19.50h.“Os Maias - Cenas da VidaRomântica”, na sala 3, às 12.50h,15.40h, 18.40h, 21.35h.“Num Outro Tom”, na sala 3, às00.25h.“Como Treinares o Teu Dragão 2”VP, na sala 4, às 11.20h.“The Equalizer - SemMisericórdia”, na sala 4, às 13.30h,16h, 18.50h, 21.40h, 00.20h.“Sininho: Fadas e Piratas” VP, nasala 5-K, às 11.35h, 15.20h.“Que Mal Fiz Eu a Deus?”, na sala

DIVERSOSSintra – Estátuas Vivas30 Personagens ligadas ao romantismo,natureza e história de SintraQuando: 4 e 5 outubr, das 15 às 19hOnde: Centro Histório e Estefânia

MAGINEM – o que não será difícil para muitosportugueses que não vivem no favorecido litoralnacional – que se entra durante 15 dias no mundoda televisão digital terrestre. De repente, aquiloque para muitos é normal, mesmo que possuam

Os dramas da interioridade televisiva

«Há algum tempo que não vos falo de “Os Maias”, agorareduzidos a esse horário estranho de três tardes porsemana. Se querem saber que reviravoltas aquele romancevai ter, apressem-se, que faltam umas cem páginas de livropassadas a imagens. Nunca escrevi isto: mas a cor que asérie tem, os tons escuros em que foi filmada, sãoexactamente aqueles que imaginei quando li o livro pelaprimeira vez. E isso parece-me ser a prova de que alguém,muitos alguéns, no Brasil, a transportou com carinho parao ecrã. Para que depois a SIC, que perdeu completamente aaltura da exibição (o centenário da morte do escritor), aviesse a encaixar entre o “Às 2 por 3” e a novela“Malhação”. Haja dó!»

ARA AJUDAR a estafesta, Herman tem umacompanhia, Vanessa Oli-veira. Confesso que co-mecei por sorrir perante

Q F

Pos seus “Oh meu Deus!” de virgemofendida e puritana, sempre queHerman dizia uma qualquer frasepara ele normalíssima, mas que elaachava que infringia a norma. E cheguei a pensar “Esta miúdanão vai durar aqui”. Vai em duas semanas. E parece-me agoraser o contraponto perfeito para Herman, embora continue acorar e a tapar a cara com as mãos. E ainda por cima é umdescanso, comparada com os gritos e gargalhadas de FátimaLopes.

ELIZMENTE que alguém pegou no comando(comando, sim: o televisor só tinha cincocanais mas tinha comando, ora essa!) e sinto-nizou a RTP1. E, confesso, comecei por esperaruma coisa aborrecida, com algumas graças

AS COMO DIZ o povo, quando Deus fecha umaporta abre sempre uma janela. Impossibilitado defugir para um canal de filmes ou de séries, tivemesmo de ver o que havia naqueles quatro canais.E de repente, quando alguém naquela casa e

naquela tarde mudou de canal para a RTP1, só pode ter sidoinspiração ou então Deus a mostrar o caminho da janela. Sabiaque Herman José ia apresentar um programa na RTP: duvidoque se não se tivessem reunido as condições descritas acimame tivesse preocupado em o sintonizar. Teria fugido de FátimaLopes, como sempre tento fazer, naturalmente. Mas ir ver oque iria fazer Herman ou em que estado ele estava... tenhodúvidas.

duvidosas, tanto ao jeito de Herman, e conversas com osseus amigos do costume. Nada de mais errado. Tinhaconversas, tinha música, tinha graçolas à la Herman, tinhaconfecção de pratos culinários por convidados e pelopróprio Herman. Mas que também tinha uma enormidade deoutras coisas. Que tem, por substância, por tela de fundo,aquilo que me parece ser o mais importante não só paraquem está fechado numa casa, rodeado de chuva e trovoadas,mas para todos os que não vivem no favorecido litoral na-cional – companhia. São três horas bem passadas, este “HáTarde”. Um trocadilho meio tonto mas verdadeiro: ali temos, àtarde, a certeza de que há tarde pela frente. E, tudo o indicaaté agora, daquelas mesmo boas para o Inverno. Assim hajafôlego.

UEM SE VÊ de repente nestas condiçõestelevisivas não tem outro remédio: é ver o que otelevisor tem para mostrar. E o que vi na SIC,numa semana em que estreava uma novelabrasileira (galardoada com um Emmy, segundo aautopromoção) e terminavam duas, foi uma coisa

apenas uma oferta básica de televisão por cabo, transforma-se numa coisa sem grande opção e sem fuga: cinco canais,dos quais quatro são os chamados “canais em sinalaberto” e o quinto essa coisa animada que dá pela sigla deARTV. Que até poderia ter sido um canal útil, comTecnoformas e Passos Coelho com problemas de memória:mas não, foram duas semanas com uma bela profusão dedebates gravados.

quase inenarrável, um exercício de corte e costura semnome. Entre as 21h30 e a 00h30, três horas, portanto, aestação conseguia este feito digno do Guinness: exibircinco novelas cinco, sempre intercaladas pela inevitávelpublicidade, naturalmente. Foi pena que esta azáfamanovelística tivesse ditado um fim mal tricotado e insosso ànovela de Pedro Lopes, “Sol de Inverno”. Quando voltar acasa hei-de voltar a ver o último episódio, porque julgoque não vi bem o que ali se passou. De qualquer forma,parece-me que Pedro Lopes é bem melhor nas suas tramasdo que Inês Gomes, que assina uma dessas novelas queestreou, de seu nome “Mar Salgado”. Ainda vamos nasegunda semana e eu já não suporto ver a Margarida Vila-Nova: a coisa não promete, portanto...

JORNAL DE SINTRA Av. Heliodoro Salgado, n.º 6 – 2710-572 SINTRA | Redacção: 21 910 68 31 | Publicidade: 21 910 68 30 | Telefax: 21 910 68 38

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Maria Almira Medina no Jornal de Sintraem lançamento de livroMaria Luísa Timóteo vaifazer o lançamento em Sintrado seu livro Por Malaca eTimor Leste, um testemunhoda sua vivência por estes doislocais da Lusofonia.A apresentação está a cargodo jornalista e escritor PauloAido com apresentação daautora por Maria AlmiraMedina.Desde 2002 que a autoraMaria Luísa Timóteo se temdedicado às questões daLusofonia. nomeadamente Maria Luísa Timóteo

No Agrupamento de Escolas Agostinho da Silva, na data dofecho desta edição ainda não foram colocados 33 professores.Questionada sobre esta matéria, a directora do AgrupamentoAlzina Rozo, confirmou ao Jornal de Sintra que a situaçãovivida está a prejudicar toda a comunidade escolar mas queespera que o problema seja resolvido no curto espaço detempo.Por esse mmotivo o presidente da Câmara de Sintra, BasílioHorta, participou na manifestação pública, em conjunto compais e alunos junto da porta do referido estabelecimento deensino, no dia 30 de setembro, logo pela manhã onde afirmouque se for necessário irá protestar "para a porta do ministério"se não for resolvida a situação.Num agrupamento de 110 professores continuam a faltar 33,"o que afeta cerca de 200 crianças nas várias escolas", explicouà agência Lusa Helena Santos, presidente da Associação dePais e Encarregados de Educação.Segundo informação da autarquia outra das questões é oquase inexistente investimento por parte do Ministério daEducação e Ciência nos estabelecimentos de ensino quetutela, bem visível no estado de conservação que alguns edi-fícios apresentam, como o caso da EB Dr. Rui Grácio, da EBAntónio Sérgio, da EB Ruy Belo e da Escola SecundáriaFerreira Dias.A rede pública de educação do concelho de Sintra constitui-se como uma das mais expressivas do país tendo em conta onúmero de estabelecimentos de ensino que a compõem, a suadimensão e dispersão geográfica, assim como o universo dealunos e famílias que atende, desde a educação pré-escolarao ensino secundário, dando resposta a cerca de cinquentamil crianças e jovens.Esta situação tem exigido por parte do Município de Sintraum enorme investimento na requalificação dos estabe-lecimentos de educação pré-escolar e do 1.º ciclo do ensinobásico, bem como na criação de respostas de caráter educativoe de apoio às famílias, nomeadamente ao nível da ação socialescolar, do funcionamento dos refeitórios escolares, dostransportes escolares e da dinamização de atividades deprolongamento do horário escolar.

Fonte: Lusa/CMS

Casal de Cambra

Faltam professoresna Agostinho da SilvaBasílio Horta pedereunião ao Ministérioda Educação

foto: junta freguesia casal de cambraA população manifesta-se juntoà Escola Agostinho da Silva

em Timor Leste e Malaca. Ésobre este país que já foicriada a ONG ACCM -Associação Cultural Coraçãoem Malaca com sede emTorres Vedras, Portugal e daqual Maria Luísa Timóteo épresidente.O local será a redacção doJornal de Sintra que nodomingo, 5 de Outubro, pelas17 horas abre as suas portasa esta iniciativa a todos osinteressados em geral e daLusofonia.