Psicologia em odontopediatria OK.ppt
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MANEJO DA CRIANÇA NO MANEJO DA CRIANÇA NO ATENDIMENTO ODONTOLÓGICOATENDIMENTO ODONTOLÓGICO
CAROLINA DUARTE
ROSÂNGELA BRAYNER
• É fundamental uma relação de confiança com o paciente e a família
• Familiarizá-lo ao ambiente e à equipe
• Utilizar linguagem simples e certificar-se de que foi entendido
• Dar uma instrução por vez
• Elogiar e agradecer sempre ao paciente após atitudes cooperadoras
• Ouvir o paciente
BOA RELAÇÃO DENTISTA XX PACIENTE
NOSSOS OBJETIVOS
Motivar e educar a criança nos cuidados de H B
Educar a criança para que aceite o
tratamento necessário e periódico de seus
dentes
Ajudar a criança para que aceite a
responsabilidade por sua própria saúde
bucal
(TEUSCHER, 1961)
MANEJO DA CRIANÇA NO ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO
Importância dos
conhecimentos de
psicologia na prática
odontopediátrica
MANEJO DA CRIANÇA NO ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO
Realização de um intercâmbio ativo com um
ser humano em desenvolvimento
Relacionamento com o paciente é bastante
íntimo, visto que, na criança, a boca é uma
zona de grande importância emocional
(MASSLER, 1964)
MANEJO DA CRIANÇA NO ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO
A tendência para a obtenção de
resultados satisfatórios na relação
paciente-profissional é a
abordagem do indivíduo bio-psico-
social, independente da
especialidade
MANEJO DA CRIANÇA NO ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO
O conhecimento da criança
vai determinar a qualidade
do relacionamento durante o
tratamento vai determinar o
seu futuro como paciente
odontológico
MANEJO DA CRIANÇA NO ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO
““Conhecer a criança, inclui Conhecer a criança, inclui
compreender que as suas reações compreender que as suas reações
psicológicas acompanham o ritmo psicológicas acompanham o ritmo
da sua evolução física e podem ser da sua evolução física e podem ser
influenciadas pelo meio em que influenciadas pelo meio em que
vive”vive”
(Toledo; Rocca, 1996)
MANEJO DA CRIANÇA NO ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO
“Conhecer a criança implica
entender o sincronismo evolutivo
que existe entre o desenvolvimento
somático e psíquico”
(TOLEDO; ROCCA, 1996)
MANEJO DA CRIANÇA NO ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO
FASES DE DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO DA CRIANÇA
DO NASCIMENTO AOS 2 ANOS
Crise de desenvolvimento
Forte dependência da mãe
Choro e resistência frente ao
atendimento odontológico
Atitude do profissional RAPIDEZ
3 ANOS DE IDADE
Semi-independência
Curiosidade extrema e
aguçada
Confunde o mundo real com
o imaginário
manifestação livre e
espontânea
FASES DE DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO DA CRIANÇA
4 ANOS DE IDADE
Idade dos “COMOS” e “PORQUÊS”
Sociabilidade
Manejo facilitado: evolução dos
interesses e capacidade de
compreensão da criança
FASES DE DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO DA CRIANÇA
??????
5 A 6 ANOS DE IDADE
Importância do elogio
Atitude do profissional:
não cair em
contradição;
procedimentos e
sensações devem ser
bem preparados
previamente
FASES DE DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO DA CRIANÇA
6 A 7 ANOS DE IDADE
Período de socialização fase escolar
Responsabilidades
FASES DE DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO DA CRIANÇA
7 A 8 ANOS DE IDADE
Desenvolvimento social e intelectual
Ruptura do quadro familiar e da mentalidade
infantil primitiva
Aceitação de normas e obrigações sociais
Ampliação da capacidade de raciocínio e
compreensão fácil adaptação ao tratamento
odontológico
FASES DE DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO DA CRIANÇA
8 A 9 ANOS DE IDADE
Emocionalmente menos sensível
Não gosta de ser tratada como
criança
Aprende a suportar situações
desagradáveis e consegue um
domínio emocional considerável
durante o atendimento
FASES DE DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO DA CRIANÇA
9 A 12 ANOS DE IDADE
Pré-adolescência: fase difícil
Segura e responsável
Experiência e capacidade de compreender
questões técnicas e científicas
Não lhe agrada a intrusão dos pais em seus
assuntos, principalmente nas questões
odontológicas
FASES DE DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO DA CRIANÇA
ANAMNESE
Conhecimento da criança (da
personalidade)
Definição da conduta a ser tomada
FASES DE DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO DA CRIANÇA
Influências
familiares
Estresse
????? Perda de pessoa próxima
FASES DE DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO DA CRIANÇA
PAIS SUPER-PROTETORES / INDULGENTES
Exagero na noção de liberdade
Criança mimada, dominadora,
egoísta e indisciplinada
Explosões de temperamento (birra)
Resistência ao tratamento / muito
choro / comportamento agressivo
A superproteção
com
superindulgência
pode gerar o tipo
de criança
chamada “criança
mimada”
PAIS SUPER-PROTETORES / INDULGENTES
Convivência com outras crianças limitada pelos pais
Timidez / dependência / insegurança / inferioridade
Choro com muitas lágrimas
Não é agressiva
Resistência = ameaça / perigo
PAIS SUPER-PROTETORES / INDULGENTES
O tipo de criança
“tímida
/medrosa” pode
ser resultante
da atitude de
superproteção
com dominação
ou da ansiedade
PAIS SUPER-PROTETORES / INDULGENTES
PAIS ANSIOSOS
Preocupação exagerada e constante pelo bem-estar físico da criança
Super-proteção com dominação
Reação de fobia
ATITUDES DE REJEIÇÃO
Criança agressiva: rebelde, desobediente, desafiante, mau humor constante, muito desconfiada
Criança submissa: apática, indiferente, comportamento passivo, anti-social, desconfiada
A- Criança “agressiva”B-Criança “submissa”
Ambos os tipos podem resultar da atitude paterna de rejeição
ATITUDES DE REJEIÇÃO
ATITUDE DE ABANDONO
Os pais gostam da criança, mas mostram-se indiferentes com relação ao atendimento de suas necessidades
Criança negligenciada
Comportamento agressivo ou
submisso
PAIS SUPER-AUTORITÁRIOS
Exigências excessivas (ordem, limpeza, obediência, bom comportamento e responsabilidade)
Perfeccionismo
Criança ultra-disciplinada,
obediente e educada mas,
frustrada, complexada, angustiada
e tensa, pois se preocupa em estar
no nível exigido pelos pais
CONDICIONAMENTO DO PACIENTE
Consentimento dos responsáveis
Comunicação
Linguagem e expressãoComunicação não verbalControle na tonalidade da vozFalar-mostrar-fazerTécnicas AlternativasLudoterapia, cromoterapia, arte, hipnoseContenção físicaSedaçãoAnestesia Geral (ELIAS; ELIAS, 2003)
TÉCNICAS DE MANEJO DA CRIANÇA
OBJETIVOS
Propiciar experiência “agradável” ao
paciente
Ajudar o paciente a obter e manter
uma atitude positiva em relação à
saúde oral
Promover e encorajar o tratamento
por toda a vida e comportamentos
preventivos
SEMPRE CONSIDERAR!
Nível de desenvolvimento mental e
emocional necessidades
psicológicas básicas
Experiências prévias do paciente
TÉCNICAS DE MANEJO DA CRIANÇA
FALAR – MOSTRAR – FAZER
Linguagem compatível
Processo contínuo
Atenção às fases críticas
TÉCNICAS DE MANEJO DA CRIANÇA
Mostrando sugador
Mostrando materiais
TÉCNICAS DE MANEJO DA CRIANÇA
Mostrando refletor
Mostrando seringa tríplice
TÉCNICA DA MÃO SOBRE A BOCA
Utilizar controle da voz
Segurança e firmeza, sem
autoritarismo
Atenção quanto à respiração da
criança
TÉCNICAS DE MANEJO DA CRIANÇA
TÉCNICA DA MÃO SOBRE A BOCA
Indicações
Criança normal, com capacidade de compreensão e cooperação amadurecidas, mas com comportamento hostil, descontrolado ou histérico frente ao tratamento odontológico
TÉCNICAS DE MANEJO DA CRIANÇA
Como agir diante do choro?
Choro obstinado
Choro amedrontado
Choro por dor
Choro compensatório
TÉCNICAS DE MANEJO DA CRIANÇA
COMO LIDAR COM O MEDO DA CRIANÇA?
Identificar causa
Medo subjetivoMedo objetivo
TÉCNICAS DE MANEJO DA CRIANÇA
PRESENÇA DA MÃE NO CONSULTÓRIO
Fatores a serem considerados
Grau de ansiedade da mãe
Idade da criança
Alternativas
TÉCNICAS DE MANEJO DA CRIANÇA
CONTENÇÃO FÍSICA
Contenção ativa (profissional e auxiliares)
Contenção passiva (acessórios de
imobilização)
Faixas, Coletes, Ataduras, Lençóis, Terapia do Abraço
(MAAS, 1980; OLIVEIRA, 2002)
SEDAÇÃO
Diminui a ansiedade, stress, medo e secreções.Drogas, dose e posologia Médico do pacienteNão elimina a dorEx: Hidrato de Cloral, Midazolam, Óxido Nitroso
ANESTESIA GERAL
Ambiente hospitalarEquipe multidisciplinarExcelente “colaboração” do pacienteCampo de trabalho de fácil acessoTratamento em única sessão
(MAAS, 1980; OLIVEIRA, 2002)
SUCESSO DO MANEJO DO PACIENTE INFANTIL NO ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO
Conhecimento básico psicológico
Segurança
Experiência profissional
TÉCNICAS DE MANEJO DA CRIANÇA