Conceitualmente, cada processo tem o

seu próprio CPU virtual, mas na

realidade o CPU troca várias vezes de

um processo para outro. Esse conceito é

conhecido como pseudoparalelismo.

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Em 2 temos a ilusão de paralelismo, mas como referido anteriormente, em 3 repara-se que nenhum processo decorre em paralelismo.Por isso o conceito “pseudo”, dá-nos a ilusão de.

Executa-se um programa, ao executar um segundo programa, esse programa ira ficar interrompido, para continuar a executar o 1º programa executado(só e permitido a execução de um programa de cada vez).Concluindo o primeiro programa e o que tem prioridade .

Aqui analisa-se que nenhum processo decorre em paralelo.

Um programa é executado (pai), dentro desse programa podem decorrer

vários outros processos (filho)

Ex:

Quando executado o Word, esta a decorrer um processo, se começarmos

a escrever no documento Word, esse irá ser um processo que estará a

decorrer dentro do processo Word

Concluindo, o processo “pai” e o Word (programa executado), enquanto o

processo “filho” é o que estamos a fazer no programa, neste caso a escrita

no Word.

Um primeiro processo é executado (processo pai), dentro desse

processo irá ser executado um outro processo (processo filho) e dentro

do processo filho será ser executado outro processo (processo filho), e

para que o primeiro processo filho executado seja terminado, o

segundo processo filho tem de ser terminado, e para que o processo

pai seja terminado o processo filho executado depois do processo pai

terá de ser terminado.

Processo pai

Processo filho

Processo filho

Pronto: O processo está pronto ser executado no CPU, no entanto

tem que esperar para ser escolhido para ser executado.

Executando: Neste estado o processo está a correr no CPU. O

número máximo de processos neste estado num Sistema será igual

à quantidade de CPU’s disponíveis.

Bloqueado: Neste estado o processo está a aguardar o necessário

para continuar a ser executado.

O diagrama abaixo mostra a transição entre esses estados: