prova_k11_tipo_001 (1)

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N do Caderno o N de Inscrição o ASSINATURA DO CANDIDATO N do Documento o Nome do Candidato PROVA A C D E Junho/2014 TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 16 REGIÃO a Concurso Público para provimento de cargos de Conhecimentos Gerais Conhecimentos Específicos Redação INSTRUÇÕES VOCÊ DEVE ATENÇÃO - Verifique se este caderno: - corresponde a sua opção de cargo. - contém 60 questões, numeradas de 1 a 60. - contém a proposta e o espaço para o rascunho da Prova de Redação. Caso contrário, solicite ao fiscal da sala um outro caderno. Não serão aceitas reclamações posteriores. - Para cada questão existe apenas UMA resposta certa. - Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e escolher a resposta certa. - Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que você recebeu. - Procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o número da questão que você está respondendo. - Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que você escolheu. - Marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo: - Ler o que se pede na Prova de Redação e utilizar, se necessário, o espaço para rascunho. - Marque as respostas com caneta esferográfica de material transparente de tinta preta ou azul. Não será permitido o uso de lápis, lapiseira, marca-texto ou borracha durante a realização das provas. - Marque apenas uma letra para cada questão, mais de uma letra assinalada implicará anulação dessa questão. - Responda a todas as questões. - Não será permitida qualquer espécie de consulta, nem o uso de máquina calculadora. - Em hipótese alguma o rascunho da Prova de Redação será corrigido. - Você deverá transcrever a redação, a tinta, na folha apropriada. - A duração da prova é de 4 horas e 30 minutos para responder a todas as questões objetivas, preencher a Folha de Respostas e fazer a Prova de Redação (rascunho e transcrição). - Ao término da prova, chame o fiscal da sala e devolva todo o material recebido. - Proibida a divulgação ou impressão parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados. Técnico Judiciário Área Administrativa Caderno de Prova ’K11’, Tipo 001 MODELO 0000000000000000 MODELO1 00001-0001-0001 www.pciconcursos.com.br www.pciconcursos.com.br

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  • N do CadernooN de Inscrioo

    ASSINATURA DO CANDIDATON do Documentoo

    Nome do Candidato

    P R O V A

    A C D E

    Junho/2014

    TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 16 REGIOa

    Concurso Pblico para provimento de cargos de

    Conhecimentos Gerais

    Conhecimentos Especficos

    Redao

    INSTRUES

    VOCDEVE

    ATENO

    - Verifique se este caderno:

    - corresponde a sua opo de cargo.

    - contm 60 questes, numeradas de 1 a 60.

    - contm a proposta e o espao para o rascunho da Prova de Redao.

    Caso contrrio, solicite ao fiscal da sala um outro caderno.

    No sero aceitas reclamaes posteriores.

    - Para cada questo existe apenas UMAresposta certa.

    - Voc deve ler cuidadosamente cada uma das questes e escolher a resposta certa.

    - Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que voc recebeu.

    - Procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o nmero da questo que voc est respondendo.

    - Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que voc escolheu.

    - Marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo:

    - Ler o que se pede na Prova de Redao e utilizar, se necessrio, o espao para rascunho.

    - Marque as respostas com caneta esferogrfica de material transparente de tinta preta ou azul. No ser permitido o

    uso de lpis, lapiseira, marca-texto ou borracha durante a realizao das provas.

    - Marque apenas uma letra para cada questo, mais de uma letra assinalada implicar anulao dessa questo.

    - Responda a todas as questes.

    - No ser permitida qualquer espcie de consulta, nem o uso de mquina calculadora.

    - Em hiptese alguma o rascunho da Prova de Redao ser corrigido.

    - Voc dever transcrever a redao, a tinta, na folha apropriada.

    - A durao da prova de 4 horas e 30 minutos para responder a todas as questes objetivas, preencher a Folha de

    Respostas e fazer a Prova de Redao (rascunho e transcrio).

    - Ao trmino da prova, chame o fiscal da sala e devolva todo o material recebido.

    - Proibida a divulgao ou impresso parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados.

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  • 2 TRT16-Conhecimentos Gerais5

    CONHECIMENTOS GERAIS

    Portugus

    Ateno: Para responder s questes de nmeros 1 a 7, considere o texto abaixo.

    Introduzido no Brasil nos primeiros anos de vida republi-

    cana, o velho e breto football foi apropriado por toda a

    sociedade e, sendo rebatizado no Brasil como futebol, virou

    uma paixo nacional e um acontecimento festejado e amado

    pelo povo.

    Embora tivesse a chancela colonial de tudo o que vinha

    de fora, o futebol sofreu muitos ataques em nome de um

    nacionalismo que se pensava frgil como porcelana. E, no

    entanto, canibalizamos e digerimos o football, roubando-o dos

    ingleses. Hoje, h um estilo brasileiro de jogar e produzir esse

    esporte. De elemento capaz de desvirtuar, ao lado da msica e

    do cinema americanos, o estilo de vida e a lngua ptria, o

    futebol acabou servindo como um instrumento bsico de refle-

    xo sobre o Brasil. O sucesso futebolstico foi o nosso primeiro

    instrumento de autoestima diante dos pases adiantados e

    inatingveis.

    Como prova do imprevisvel destino das coisas sociais, o

    futebol no veio confirmar a dominao colonial. Pelo contrrio,

    ele nos fez colonizadores.

    A relao entre povo e futebol tem sido to profunda e

    produtiva por aqui, que muitos brasileiros se esquecem de que

    o futebol foi inventado na Inglaterra e pensam que ele , como o

    samba e a feijoada, um produto brasileiro. Provavelmente,

    conforme muitos tm acentuado, porque uma atividade que

    indubitavelmente promove sentimentos bsicos de identidade

    individual e coletiva entre ns.

    Talvez o futebol possa ser tudo isso porque ele um

    esporte dotado de uma vocao complexa que permite en-

    tend-lo e viv-lo simultaneamente de muitos pontos de vista.

    Assim, embora o futebol seja uma atividade moderna, um

    espetculo pago, produzido e realizado por profissionais da

    indstria cultural, ele, no obstante, tambm orquestra com-

    ponentes cvicos bsicos, identidades sociais importantes, va-

    lores culturais profundos e gostos individuais singulares. O seu

    maior papel foi o de ensinar democracia. Foi o de revelar com

    todas as letras que no se ganha sempre e que o mundo

    instvel como uma bola. Perder e vencer, ensina o futebol,

    fazem parte de uma mesma moeda.

    (Adaptado de DAMATTA, Roberto. Trechos dos ensaios O futebol como filosofia e Antropologia do bvio. Disponveis em estadao.com.br e usp.br/revistausp. Acesso em 10/05/2014)

    1. Depreende-se do contexto que o segmento (A) ele um esporte dotado de uma vocao complexa

    (5o pargrafo) ratifica o fato de que o futebol um esporte em que a criatividade supera a tcnica.

    (B) canibalizamos e digerimos o football (2o pargrafo) condensa a opinio, expressa pelo autor, de que o brasileiro se apropriou do esporte importado da Inglaterra.

    (C) o mundo instvel como uma bola (5o pargrafo) retoma e refora o argumento de que o futebol foi pea fundamental na construo da autoestima do brasileiro.

    (D) um espetculo pago, produzido e realizado por pro-fissionais da indstria cultural (5o pargrafo) alude ao carter comercial do futebol, que, na modernidade, teria perdido seu significado simblico.

    (E) o velho e breto football (1o pargrafo) uma crtica sutil ao inspido futebol ingls, superado pelo estilo inconfundvel que os brasileiros imprimiram ao es-porte.

    _________________________________________________________

    2. Identifica-se relao de causa e consequncia, nessa ordem, na frase que se encontra em: (A) A relao entre povo e futebol tem sido to profunda

    e produtiva por aqui, que muitos brasileiros se es-quecem de que o futebol foi inventado na Ingla-terra...

    (B) Embora tivesse a chancela colonial de tudo o que vinha de fora, o futebol sofreu muitos ataques em nome de um nacionalismo...

    (C) ... pensam que ele , como o samba e a feijoada, um produto brasileiro.

    (D) ... sendo rebatizado no Brasil como futebol, virou uma paixo nacional...

    (E) Como prova do imprevisvel destino das coisas sociais, o futebol no veio confirmar a dominao colonial.

    _________________________________________________________

    3. De elemento capaz de desvirtuar, ao lado da msica e do cinema americanos, o estilo de vida e a lngua ptria, o futebol acabou servindo como um instrumento bsico de reflexo sobre o Brasil. (2o pargrafo)

    Uma redao alternativa para o segmento acima, em que

    se mantm a correo, a lgica e, em linhas gerais, o sentido original, est em: (A) A msica americana, assim como o cinema, foi con-

    siderada capaz de adulterar o estilo de vida e a ln-gua dos brasileiros, enquanto que o futebol serviria como um instrumento bsico de reflexo sobre o Brasil.

    (B) Tanto o cinema quanto a msica americana, embora capazes de desviar o estilo de vida e a lngua dos brasileiros, configuram-se, assim como o futebol, em um instrumento bsico de reflexo sobre o Brasil.

    (C) O futebol, juntamente com a msica e o cinema americano, foram vistos como capazes de deturpar o estilo de vida e a lngua ptria, mas passaram a ser um instrumento bsico de reflexo sobre o Brasil.

    (D) O futebol, assim como a msica e o cinema america-nos, foi tido como capaz de corromper o estilo de vida e a lngua dos brasileiros; entretanto, tornou-se um instrumento bsico de reflexo sobre o Brasil.

    (E) Servindo como um instrumento bsico de reflexo sobre o Brasil, o futebol, apesar de ter sido, juntamente com a msica e o cinema americanos, capaz de corromper o estilo de vida e a lngua dos brasileiros.

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  • TRT16-Conhecimentos Gerais5 3

    4. ...ele, no obstante, tambm orquestra componentes cvi-cos bsicos, identidades sociais importantes, valores culturais profundos e gostos individuais singulares. O seu maior papel foi o de ensinar democracia. (ltimo par-grafo)

    Mantm-se as relaes de sentido estabelecidas no

    contexto substituindo-se, no segmento acima,

    (A) singulares por quaisquer. (B) no obstante por por conseguinte. (C) orquestra por articula. (D) papel por propsito. (E) ensinar democracia por democratizar-se.

    _________________________________________________________ 5. Provavelmente (...) porque uma atividade que indubita-

    velmente promove sentimentos bsicos de identidade individual e coletiva entre ns. (4o pargrafo)

    Mantm-se a correo do segmento acima, no contexto,

    substituindo-se os elementos sublinhados do seguinte modo:

    (A) provvel que isso se d porque o futebol uma

    atividade que, sem dvida, promove sentimentos bsicos de identidade individual e coletiva entre ns.

    (B) Com certeza, porque o futebol uma atividade que,

    no se duvidem, promove sentimentos bsicos de identidade individual e coletiva entre ns.

    (C) Talvez porque o futebol uma atividade onde

    incontestvel que promove sentimentos bsicos de identidade individual e coletiva entre ns.

    (D) Por certo que isso se deve porque o futebol uma

    atividade fora de questo, que promove sentimentos bsicos de identidade individual e coletiva entre ns.

    (E) possvel que se deve ao futebol ser uma atividade

    da qual claro que promove sentimentos bsicos de identidade individual e coletiva entre ns.

    _________________________________________________________ 6. O segmento em que se apresenta uma das razes pelas

    quais o futebol j foi alvo de ataques por parte da socie-dade :

    (A) ... instrumento de autoestima diante dos pases

    adiantados e inatingveis. (2o pargrafo) (B) ... ele nos fez colonizadores. (3o pargrafo) (C) ... um espetculo pago... (5o pargrafo) (D) Embora tivesse a chancela colonial de tudo o que

    vinha de fora... (2o pargrafo) (E) ... um nacionalismo que se pensava frgil como por-

    celana. (2o pargrafo) _________________________________________________________ 7. Antigamente, a forma de jogar de um time ...... uma

    dcada. Vrios jogadores entravam e saam, mas alguma coisa ......, uma verdade de fundo, parecida com aquela que num artista podemos chamar de estilo. Isso ...... definitivamente nos anos 90.

    (Adaptado de DAMATTA, Roberto. Trechos dos ensaios O futebol como filosofia e Antropologia do bvio. Disponveis em estadao.com.br e usp.br/revistausp. Acesso em 10/05/2014)

    Preenchem corretamente as lacunas da frase acima, na

    ordem dada:

    (A) durou - permanece - terminasse (B) durava - permanecia - termina (C) durara - permanecera - terminaria (D) durava - permanece - terminara (E) durou - permanecesse - terminava

    Ateno: Para responder s questes de nmeros 8 a 12, considere o texto abaixo.

    A sociedade de consumo se construiu sobre o visvel,

    com o desenvolvimento das lojas de departamentos e, depois,

    dos supermercados, baseando-se neste princpio: mostrar,

    sugerir, instigar e seduzir. Nas lojas tradicionais, os produtos se

    encontravam nos fundos da loja e, a pedido do cliente, o

    vendedor os trazia. As lojas de departamentos foram as

    primeiras a mostrar, conforme Zola, no sculo XIX,

    descreveu de forma extraordinria em seus romances.

    Em seguida, os supermercados estenderam esse princ-

    pio; as mercadorias so no apenas visveis, mas tambm

    apreensveis, o consumidor j no precisa do vendedor para se

    servir. A visibilidade do produto se torna ento um fator-chave:

    para ser vendido, o produto deve ser visto, e, quanto mais

    visto, mais vendido, as vendas das prateleiras que esto no

    nvel dos olhos do comprador so superiores quelas dos

    outros nveis.

    Conforme John Berger, no livro Modos de Ver: em

    nenhuma outra forma de sociedade na histria houve tal con-

    centrao de imagens, tal densidade de mensagens visuais. A

    exibio dos produtos foi acompanhada de um fluxo de imagens

    destinado a facilitar seu escoamento: a publicidade invadiu as

    revistas, as ruas, a televiso e agora a tela do computador. (Adaptado de TISSIER-DESBORDES, Elisabeth. Consumir para ser visto: criao de si ou alienao?, So Paulo,Fap-Unifesp, p. 227-228)

    _________________________________________________________

    8. De acordo com o texto, conclui-se corretamente: (A) O mercado tem dado visibilidade cada vez maior s

    necessidades dos consumidores, por meio do incre-mento da propaganda.

    (B) A visibilidade das mercadorias tem se tornado um

    fator de reduo de vendedores e, consequente-mente, de preos, o que faz aumentar o consumo.

    (C) Se, a princpio, a visibilidade dos produtos no esta-

    va atrelada a seu consumo, hoje associada direta e proporcionalmente s vendas.

    (D) Os meios de comunicao tm oferecido mais e

    mais espao para a publicidade, de modo a relegar a segundo plano as necessidades bsicas dos con-sumidores.

    (E) Com o desenvolvimento do mercado, a visibilidade

    dos produtos ganhou autonomia em relao aos meios de comunicao utilizados habitualmente.

    _________________________________________________________

    9. Os pronomes os (1o pargrafo), quelas (2o pargrafo) e seu (3o pargrafo) referem-se, respectivamente, a: (A) produtos - vendas das prateleiras - fluxo

    (B) fundos - vendas das prateleiras - fluxo

    (C) fundos - mercadorias - produtos

    (D) fundos - mercadorias - fluxo

    (E) produtos - vendas das prateleiras - produtos

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  • 4 TRT16-Conhecimentos Gerais5

    10. Considere as frases abaixo. I. O segmento ... as vendas das prateleiras que esto

    no nvel dos olhos do comprador so superiores quelas dos outros nveis expressa uma decor-rncia da afirmativa imediatamente anterior : ... para ser vendido, o produto deve ser visto, e, quanto mais visto, mais vendido...

    II. A vrgula imediatamente aps mostrar, no segmen-

    to As lojas de departamentos foram as primeiras a mostrar, conforme Zola, no sculo XIX, descre- veu ..., pode ser suprimida sem prejuzo para o sentido original.

    III. No segmento ... estenderam esse princpio; as

    mercadorias so no apenas visveis..., o ponto e vrgula pode ser substitudo por dois pontos, uma vez que a ele se segue uma explicao.

    Est correto o que se afirma APENAS em

    (A) I e III. (B) I e II. (C) I. (D) II e III. (E) III.

    _________________________________________________________ 11. O consumidor j no precisa do vendedor para se servir,

    ...... a visibilidade do produto se torna um fator-chave. Reescrevendo-se um segmento do 2o pargrafo, de forma

    a manter, em linhas gerais, o sentido original, preenche corretamente a lacuna acima o que est em: (A) conquanto (B) ainda que (C) mas (D) de modo que (E) se

    _________________________________________________________ 12. O trecho que admite transposio para a voz passiva

    encontra-se em: (A) ... que esto no nvel dos olhos do comprador... (B) ... o consumidor j no precisa do vendedor... (C) ... na histria houve tal concentrao de imagens... (D) ... as mercadorias so no apenas visveis... (E) ... a publicidade invadiu as revistas...

    _________________________________________________________ 13. O elemento em destaque est empregado corretamente

    em: (A) Mais que o luxo do produto, a aparncia de luxo de

    que conta para os consumidores. (B) Os produtos e as marcas permitem com que as

    pessoas adquiram a visibilidade desejada. (C) A visibilidade uma das caractersticas pelas quais

    se estrutura a sociedade de consumo. (D) Quanto mais se tem a impresso em que se visto

    com os novos produtos, mais se quer adot-los. (E) Nas sociedades por cuja ordem social abalada

    com guerras, a ostentao particularmente visvel.

    Ateno: Para responder s questes de nmeros 14 e 15, considere o poema abaixo.

    Cantiga para no morrer

    Ferreira Gullar Quando voc for se embora,

    moa branca como a neve,

    me leve.

    Se acaso voc no possa

    me carregar pela mo,

    menina branca de neve,

    me leve no corao.

    Se no corao no possa

    por acaso me levar,

    moa de sonho e de neve,

    me leve no seu lembrar.

    E se a tambm no possa

    por tanta coisa que leve

    j viva em seu pensamento,

    menina branca de neve,

    me leve no esquecimento.

    14. Com respeito ao poema, correto afirmar:

    (A) Para no morrer, o poeta pede menina que, pa-

    radoxalmente, permanea vivo no esquecimento. (B) A presena fsica e a lembrana opem-se diame-

    tralmente ao corao e ao esquecimento. (C) O acaso, exposto na 2a estrofe, desencadeia a deci-

    so do poeta em, ao final, deixar-se morrer no esquecimento.

    (D) A caracterizao de sonho e de neve pe em xeque

    o que se afirma ao fim do poema, mostrando que se trata apenas de uma iluso.

    (E) Para que permaneam juntos, ainda que apenas na

    memria, antes necessrio o esquecimento. _________________________________________________________

    15. De acordo com o poema, o verso que exprime causa de um acontecimento est em: (A) Quando voc for se embora (B) por tanta coisa que leve (C) por acaso me levar (D) Se acaso voc no possa (E) me leve no esquecimento

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  • TRT16-Conhecimentos Gerais5 5

    Informtica

    16. Considere o texto a seguir, retirado do site do Tribunal

    Regional do Trabalho do Maranho, e digitado utilizando o Microsoft Word 2010 em portugus.

    1. O Tribunal 1.1 Histrico

    No dia 26 de maio de 1989, foi instalado solene-mente o TRT do Maranho, que passou a fun-cionar no imvel situado na avenida Senador Vitorino Freire, 2001.

    1.2 Ordem Timbira A Ordem Timbira do Mrito Judicirio do Traba-lho foi instituda pela Resoluo Administrativa no 42 de 14 de maro de 1990.

    O texto foi digitado na forma de uma estrutura de tpicos

    com vrios nveis de numerao. O Tribunal foi definido com nvel de tpico 1 e os itens 1.1 e 1.2 foram definidos com nvel de tpico 2. Um texto com nveis de tpicos facilita a gerao posterior de um sumrio.

    Aps selecionar cada item, as opes para definir seu n-

    vel de tpico foram encontradas na janela de configura-es de ......, cuja opo de acesso faz parte da guia Pgina Inicial.

    A lacuna preenchida corretamente com (A) Fonte. (B) Pargrafo. (C) Exibio. (D) Referncias. (E) Layout da pgina.

    _________________________________________________________

    17. As empresas esto cada vez mais necessitando

    centralizar suas informaes e melhorar os mtodos de

    comunicao interna para reduzir custos. A I pode possibilitar isso, alm de tudo o que a prpria II dispe. Porm, a principal diferena entre ambas que a

    III restrita a um certo pblico, por exemplo, os colaboradores de uma empresa. Neste caso, os

    colaboradores podem acess-la com um nome de usurio

    e senha devidamente validados. Geralmente este acesso

    feito em um servidor da IV da empresa. (http://www.oficinadanet.com.br/artigo/1276/)

    As lacunas do texto acima so, correta e respectivamente, preenchidas por (A) rede social - internet - rede social - rede virtual (B) intranet - extranet - extranet - rede virtual (C) rede virtual - rede global - rede virtual - intranet (D) rede virtual - intranet - intranet - extranet (E) intranet - internet - intranet - rede local

    18. Considere a seguinte situao hipottica: A equipe que administra a rede de computadores do

    Tribunal Regional do Trabalho da 16a Regio utiliza um programa projetado para monitorar as atividades de um sistema e enviar as informaes coletadas. Este programa usado de forma legtima, pois instalado nos compu-tadores com o objetivo de verificar se outras pessoas esto utilizando os computadores do Tribunal de modo abusivo ou no autorizado.

    Mas, recentemente, o Tribunal foi vtima de um programa de monitoramento deste tipo. Neste caso, foi instalado de forma maliciosa e o malware estava projetado para exe-cutar aes que podiam comprometer a privacidade dos funcionrios e a segurana dos seus computadores, moni-torando e capturando informaes referentes navegao dos usurios.

    O tipo de malware instalado de forma ilegtima nos compu-tadores do Tribunal conhecido como

    (A) Webware.

    (B) Trojan.

    (C) Spyware.

    (D) Rootdoor.

    (E) Worm. _________________________________________________________

    19. O sistema operacional Linux, em todas as suas distribui-es (verses), utiliza uma estrutura de diretrios (pastas) padronizada, na qual diferentes tipos de arquivos so armazenados em diferentes diretrios. O diretrio para a instalao de programas no oficiais da distribuio o:

    (A) /etc

    (B) /bin/tmp

    (C) /dev

    (D) /usr/local

    (E) /sbin _________________________________________________________

    20. O recurso de criptografia amplamente utilizado nos servios de comunicao da internet para assegurar a confidencialidade da informao transmitida. O acesso s pginas Web que requerem a identificao por usurio e senha, feito por meio do protocolo HTTPS, que utiliza o esquema de criptografia de chaves

    (A) elpticas.

    (B) compartilhadas.

    (C) hbridas.

    (D) ortogonais.

    (E) pblicas.

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  • 6 TRT16-Conhecimentos Gerais5

    Matemtica e Raciocnio Lgico-Matemtico

    21. A sequncia de nmeros a seguir foi criada com um

    padro lgico. 1; 2; 2; 3; 3; 3; 4; 4; 4; 4; 5; 5; 5; 5; 5; 6; 6; 6; 6; 6; 6; 7; 7; ... A soma de uma adio cujas parcelas so o 7o, 11o, 27o e

    o 29o termos dessa sequncia igual a (A) 31. (B) 42. (C) 24. (D) 32. (E) 17.

    _________________________________________________________ 22. Considere as figuras abaixo:

    1 2 3

    9 10

    4 5

    6 7 8

    Seguindo o mesmo padro de formao das dez primeiras figuras dessa sequncia, a dcima primeira figura

    (A)

    (B)

    (C)

    (D)

    (E)

    23. No gosto de ficar em casa e vou ao cinema todos os dias.

    Do ponto de vista lgico, uma afirmao que corresponde a uma negao dessa afirmao :

    (A) No gosto de sair de casa e no vou ao cinema todos os dias.

    (B) Vou ao cinema todos os dias e gosto de ficar em casa.

    (C) No vou ao cinema todos os dias ou no gosto de ficar em casa.

    (D) Se no gosto de ficar em casa, ento vou ao cinema todos os dias.

    (E) Gosto de ficar em casa ou no vou ao cinema todos os dias.

    _________________________________________________________

    24. Ou como macarronada ou como arroz e feijo. Se estou com muita fome, ento como arroz e feijo. Se no estou com muita fome, ento como saladas. Hoje, na hora do almoo, no comi saladas.

    A partir dessas informaes, pode-se concluir correta-mente, que hoje, na hora do almoo,

    (A) no estava com muita fome.

    (B) no comi arroz e feijo.

    (C) comi saladas no jantar.

    (D) comi arroz e feijo.

    (E) comi macarronada. _________________________________________________________

    25. Em uma oficina de automveis h mecnicos, eletricistas e lanterneiros. So 7 os mecnicos que podem atuar co-mo eletricistas, mas no como lanterneiros. So 4 os me-cnicos que podem atuar tambm nas outras duas fun-es. Aqueles que atuam apenas como eletricistas e ape-nas lanterneiros so, respectivamente, 3 e 1 funcionrios. Nessa oficina so ao todo 20 pessoas que exercem uma, duas ou trs dessas funes. Dessas 20 pessoas, aquelas que no foram descritas anteriormente atuam apenas co-mo mecnicos. Desse modo, o nmero de funcionrios que podem exercer a funo de mecnico supera o n-mero daqueles que podem exercer a funo de lanterneiro em

    (A) 4.

    (B) 9.

    (C) 2.

    (D) 11.

    (E) 0.

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  • TRT16-Conhecimentos Gerais5 7

    Noes de Gesto Pblica

    26. A Resoluo no 70/2009 dispe exatamente sobre

    (A) o Planejamento e a Gesto Estratgica no mbito do Poder Judicirio e d outras providncias. (B) o Planejamento Estratgico no mbito do Poder Judicirio. (C) a Gesto Estratgica no TRT. (D) a Coordenao do Planejamento Estratgico PE pelo Poder Pblico. (E) a Administrao Estratgica que os presidentes de TRT devem realizar.

    27. O anexo I da resoluo no 70/2009 sintetiza os componentes: Misso, Viso, Atributos de Valor e Objetivos Estratgicos

    distribudos em 8 temas nos quais constam:

    I. Oramento; Infraestrutura e Tecnologia; Gesto de Pessoas. II. Eficincia Operacional; Acesso ao Sistema de Justia; Responsabilidade Social. III. Atuao Institucional; Alinhamento e Integrao; Indicadores Estratgicos.

    Est correto o que consta em

    (A) II e III, apenas. (B) I, apenas. (C) I e II, apenas. (D) III, apenas. (E) I, II e III.

    28. Conforme Resoluo 70/2009, os planejamentos estratgicos contero objetivo estratgico, metas, indicador de resultado,

    projetos e aes. Para tanto, no captulo VI-Disposies Finais, est estabelecido que:

    I. A Presidncia do CNJ instituir e regulamentar Comit Gestor Nacional. II. O Comit Gestor Nacional auxiliar as atividades de planejamento e gesto estratgica do Poder Judicirio. III. O Comit Gestor ser coordenado pelo presidente da Comisso de Estatstica e Gesto Estratgica.

    Est correto o que consta em

    (A) II, apenas. (B) I e II, apenas. (C) II e III, apenas. (D) I e III, apenas. (E) I, II e III.

    29. A tabela abaixo apresenta o objetivo estratgico e o tema, conforme Resoluo 70/2009.

    Estabelea corretamente a correlao entre as colunas:

    Coluna OBJETIVO ESTRATGICO Coluna TEMA

    A Promover a efetividade no cumprimento das decises I Atuao Institucional

    B Promover a cidadania II Eficincia Operacional

    C Aprimorar a comunicao com o Pblico Externo. III Responsabilidade Social

    D Garantir a agilidade nos trmites judiciais e administrativos IV Acesso ao Sistema de Justia

    Est correta a correlao demonstrada em:

    (A) A-IV; B-III, C-I; D-II. (B) A-I; B-II; C-III; D-IV. (C) A-III; B-I; C-IV; D-II. (D) A-II; B-III; C-I; D-IV. (E) A-II; B-IV; C-III; D-I.

    30. Garantir que as unidades do Judicirio tenham seu planejamento estratgico e sua gesto alinhados estratgia do Poder

    Judicirio Nacional, respeitando as particularidades locais e visando a resultados de curto, mdio e longo prazos (continuidade) um dos Objetivos Estratgicos de determinado tema, estabelecidos na Resoluo 70/2009. Uma das Aes Sugeridas para o alcance desse Objetivo : (A) Fomentar poltica de gesto documental com foco na modernizao de arquivos e na preservao da memria do

    Judicirio. (B) Implantar escritrio de projetos subordinado unidade de gesto estratgica. (C) Acompanhar e avaliar a eficcia de treinamentos por intermdio de pesquisas e ndice. (D) Desenvolver plano de comunicao interna sobre a estratgia para explicar o papel de cada servidor no alcance dos

    objetivos e os benefcios de sua implementao. (E) Dotar as unidades judicirias de estrutura fsica e tecnolgica adequada e proporcional demanda.

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  • 8 TRT16-Tc.Jud.-Administrativa-K11

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    31. Nos termos preconizados pela Constituio Federal,

    competncia comum da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios (A) fiscalizar a produo e o comrcio de material blico. (B) fomentar a produo agropecuria e organizar o

    abastecimento alimentar. (C) explorar, diretamente ou mediante autorizao, con-

    cesso ou permisso, os servios de transporte ro-dovirio interestadual de passageiros.

    (D) conceder anistia. (E) organizar, manter e executar a inspeo do trabalho.

    _________________________________________________________ 32. Mrio Juiz do Tribunal de Justia do Maranho, ocupan-

    do atualmente o cargo de Juiz Titular de determinada Vara Cvel da Comarca de So Lus, figurando como o Magis-trado mais antigo na Lista de Antiguidade na sua entrn-cia. Aberto concurso de promoo para o cargo de De-sembargador do Tribunal de Justia do Estado do Ma-ranho pelo critrio de antiguidade, o tribunal somente poder recusar o juiz mais antigo pelo voto (A) fundamentado de no mnimo dois teros de seus

    membros, conforme procedimento prprio, e assegu-rada ampla defesa.

    (B) fundamentado da maioria simples de seus membros,

    conforme procedimento prprio, e assegurada ampla defesa.

    (C) de no mnimo dois teros de seus membros, median-

    te procedimento prprio e com voto secreto. (D) fundamentado de no mnimo metade de seus mem-

    bros, conforme procedimento prprio, e assegurada ampla defesa.

    (E) da maioria simples de seus membros, mediante pro-

    cedimento prprio e com voto secreto. _________________________________________________________ 33. De acordo com a Constituio Federal, haver um Tri-

    bunal Regional Eleitoral na capital de cada Estado e no Distrito Federal, composto de sete membros. Na sua com-posio, quatro de seus sete membros sero nomeados mediante eleio pelo voto secreto, sendo (A) dois juzes dentre os desembargadores do Tribunal

    de Justia e dois juzes federais, dentre juzes fede-rais, escolhidos pelo Tribunal Regional Federal da respectiva regio.

    (B) trs juzes dentre os desembargadores do Tribunal

    de Justia e um juiz, dentre juzes de direito, escolhi-do pelo Tribunal de Justia.

    (C) dois juzes dentre os desembargadores do Tribunal

    de Justia e dois juzes, dentre juzes de direito, escolhidos pelo Tribunal de Justia.

    (D) trs juzes dentre os desembargadores do Tribunal

    de Justia e um juiz federal, dentre juzes federais, escolhido pelo Tribunal Regional Federal da respectiva regio.

    (E) dois juzes dentre os desembargadores do Tribunal

    de Justia, um juiz, dentre juzes de direito escolhido pelo Tribunal de Justia, e um juiz federal, dentre ju-zes federais, escolhido pelo Tribunal Regional Fe-deral da respectiva regio.

    34. Paulo servidor pblico do Tribunal de Justia do Estado do Maranho e conta com vinte e cinco anos de efetivo exerccio no servio pblico. Nos termos estabelecidos pela Constituio Federal de 1988, para se aposentar vo-luntariamente com proveitos proporcionais ao tempo de contribuio, Paulo dever ter, no mnimo, (A) 65 anos de idade e ter cumprido pelo menos cinco

    anos no cargo efetivo em que se dar a aposen-tadoria.

    (B) 60 anos de idade e ter cumprido pelo menos cinco

    anos no cargo efetivo em que se dar a aposen-tadoria.

    (C) 65 anos de idade e ter cumprido pelo menos dez

    anos no cargo efetivo em que se dar a aposen-tadoria.

    (D) 60 anos de idade e ter cumprido pelo menos dez

    anos no cargo efetivo em que se dar a aposen-tadoria.

    (E) 55 anos de idade e ter cumprido pelo menos cinco

    anos no cargo efetivo em que se dar a aposen-tadoria.

    _________________________________________________________

    35. Nos termos preconizados pela Constituio Federal, o Conselho Nacional de Justia ser composto, dentre outros membros, por um (A) Ministro do Tribunal Superior do Trabalho indicado

    pelo Presidente da Repblica. (B) juiz federal, indicado pelo Supremo Tribunal Federal. (C) juiz de Tribunal Regional Federal, indicado pelo

    Supremo Tribunal Federal. (D) juiz do trabalho, indicado pelo Superior Tribunal de

    Justia. (E) juiz estadual, indicado pelo Supremo Tribunal Fe-

    deral. _________________________________________________________

    36. Rmulo, brasileiro nato, com vinte anos de idade comple-tados neste ano de 2014, empresrio, residente na cidade de So Lus, filiado a determinado partido poltico, pre-tende concorrer a um cargo poltico no pleito eleitoral deste ano de 2014. Nos termos preconizados pela Consti-tuio Federal, havendo eleies este ano para os cargos de Presidente, Vice-Presidente, Governador, Vice-Gover-nador, Senador, Deputado Federal e Deputado Estadual, Rmulo (A) poder concorrer aos cargos de Deputado Estadual,

    Deputado Federal, Governador, Vice-Governador e Senador, apenas.

    (B) poder concorrer ao cargo de Deputado Estadual,

    apenas. (C) poder concorrer aos cargos de Deputado Estadual

    e Deputado Federal, apenas. (D) no poder concorrer a nenhum cargo. (E) poder concorrer a todos os cargos.

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  • TRT16-Tc.Jud.-Administrativa-K11 9

    37. Considere as seguintes atribuies:

    I. Suspender a execuo, no todo ou em parte, de lei declarada inconstitucional por deciso definitiva do Supremo Tribunal Federal.

    II. Fixar os subsdios dos Ministros de Estado, obser-vadas as demais normas constitucionais.

    III. Escolher dois teros dos membros do Tribunal de Contas da Unio.

    IV. Autorizar, por dois teros de seus membros, a ins-taurao de processo contra o Presidente e o Vice-Presidente da Repblica e os Ministros de Estado.

    De acordo com o disposto na Constituio Federal,

    competncia exclusiva do Congresso Nacional, dentre outras, as atribuies indicadas APENAS em (A) I, II e III. (B) II e III. (C) II, III e IV. (D) I e IV. (E) II e IV.

    _________________________________________________________ 38. Matheus, servidor pblico, concedeu benefcio adminis-

    trativo sem a observncia das formalidades legais aplic-veis espcie e foi condenado por improbidade adminis-trativa, tendo em vista o cometimento de ato mprobo cau-sador de leso ao errio. A propsito do tema, considere as afirmativas abaixo:

    I. Comporta a medida de indisponibilidade de bens. II. No tem como uma de suas sanes a condenao

    em multa civil. III. Admite conduta culposa. IV. No atinge, em qualquer hiptese, o sucessor do

    agente mprobo.

    Nos termos da Lei no 8.429/1992 e tendo em vista as caractersticas e peculiaridades do ato mprobo cometido por Matheus, est correto o que consta APENAS em (A) I e IV. (B) I, II e III. (C) II e IV. (D) II, III e IV. (E) I e III.

    _________________________________________________________ 39. Tbrio, Governador de determinado Estado brasileiro, foi

    condenado s seguintes sanes pelo cometimento de ato mprobo: ressarcimento de dano e perda de valores acres-cidos ilicitamente ao seu patrimnio. Aps a condenao tornar-se definitiva, o Ministrio Pblico requereu a execuo do julgado, a fim de serem aplicadas as sanes. No entanto, o juiz responsvel pelo processo indeferiu o requerimento, sob o fundamento de que a aplicao das sanes depen-deria da aprovao ou rejeio das contas pelo rgo de controle interno ou pelo Tribunal de Contas, o que ainda no havia ocorrido. A postura do magistrado est (A) incorreta, haja vista tratar-se de Governador de Estado. (B) correta, haja vista tratar-se de Governador de Estado. (C) correta, pois, em razo da natureza das sanes im-

    postas a Tibrio, necessria a aprovao ou rejei-o das contas pelo rgo de controle interno ou pelo Tribunal de Contas, antes de serem aplicadas.

    (D) incorreta, pois a aplicao de quaisquer das sanes previstas na Lei de Improbidade Administrativa inde-pende da aprovao ou rejeio das contas pelo r-go de controle interno ou pelo Tribunal de Contas.

    (E) incorreta, pois tal requisito s se faz necessrio para a aplicao da sano de perda da funo pblica.

    40. Lusa, candidata a uma vaga de concurso pblico, em seu exame oral, foi questionada pelos examinadores acerca da classificao dos rgos pblicos, especificamente quanto posio estatal, devendo exemplificar os rgos pblicos superiores. Lusa forneceu cinco exemplos de rgos pblicos superiores, equivocando-se acerca de um deles, qual seja, (A) Divises. (B) Departamentos. (C) Ministrios. (D) Coordenadorias. (E) Gabinetes.

    _________________________________________________________

    41. Ao praticar um ato administrativo, Jos, servidor pblico, intencionalmente assim o fez com finalidade diversa da prevista em lei, prejudicando inmeros administrados. Quinze dias aps a prtica do ato, Jos, arrependido do ocorrido, decide revogar o ato administrativo. A propsito dos fatos narrados, correto afirmar: (A) A revogao possvel, mesmo tendo o ato vcio de

    finalidade. (B) Trata-se de hiptese de anulao do ato administra-

    tivo e no de revogao. (C) O correto seria Jos convalidar o ato. (D) O ato em questo no pode mais ser extirpado do

    mundo jurdico, tendo em vista o lapso temporal transcorrido.

    (E) O ato em questo pode ser extirpado do mundo jur-dico, tanto por anulao quanto por revogao.

    _________________________________________________________

    42. Em julgamento proferido pelo Supremo Tribunal Federal, a Corte Suprema firmou entendimento no sentido de que assessor de Juiz ou de Desembargador tem incompati-bilidade para o exerccio da advocacia. Ao fundamentar sua deciso, a Corte explanou que tal incompatibilidade assenta-se, sobretudo, em um dos princpios bsicos que regem a atuao administrativa. Trata-se do princpio da (A) supremacia do interesse privado. (B) publicidade. (C) proporcionalidade. (D) moralidade. (E) presuno de veracidade.

    _________________________________________________________

    43. Francisco servidor de sociedade de economia mista, prestadora de servio pblico. Em determinada data, Francisco, no exerccio de sua funo, intencionalmente, causou danos a particulares. Nesse caso, a responsabi-lidade da sociedade de economia mista pelos danos oca-sionados (A) objetiva. (B) subjetiva. (C) subsidiria. (D) inexistente. (E) disjuntiva.

    _________________________________________________________

    44. Um particular questionou a atuao da Administrao pblica, tendo em vista a inobservncia de um dos princ-pios basilares dos servios pblicos, justificando no ter havido urbanidade na prestao do servio. Trata-se do princpio da (A) continuidade. (B) modicidade. (C) universalidade. (D) mutabilidade. (E) cortesia.

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  • 10 TRT16-Tc.Jud.-Administrativa-K11

    45. A Lei de Improbidade Administrativa (Lei no 8.429/1992) trata da importncia da apresentao da declarao de bens e valores pertencentes ao patrimnio privado do agente pblico. De acordo com a referida lei, trata-se de condio para (A) a nomeao e a posse. (B) a posse, apenas. (C) o exerccio, apenas. (D) a nomeao, apenas. (E) a posse e o exerccio.

    _________________________________________________________ 46. De acordo com a Consolidao das Leis do Trabalho po-

    der ser dispensado o acrscimo de salrio se, por fora de acordo ou conveno coletiva de trabalho, o excesso de horas em um dia for compensado pela correspondente diminuio em outro dia, de maneira que no exceda, no perodo mximo de um ano, soma das jornadas sema-nais de trabalho previstas, nem seja ultrapassado o limite mximo de dez horas dirias. Na hiptese de resciso do contrato de trabalho sem que tenha havido a compensa-o integral da jornada extraordinria, far o trabalhador jus ao pagamento (A) das horas extras no compensadas, calculadas so-

    bre o valor da remunerao na data da sua efetiva realizao.

    (B) das horas extras no compensadas, calculadas so-

    bre o valor da remunerao na data da resciso. (C) de uma indenizao relativa mdia das horas ex-

    tras prestadas acrescidas de 50%. (D) de uma indenizao relativa mdia das horas ex-

    tras prestadas acrescidas de 25%. (E) de uma indenizao apenas relativa mdia das ho-

    ras extras prestadas. _________________________________________________________ 47. Por meio de acordo escrito, a empresa X acordou com

    seus empregados, cuja jornada de 8 horas dirias, que o intervalo para repouso e alimentao ser de 1 hora e cin-quenta minutos. Carmelita, scia da empresa, indagou ao departamento jurdico da empresa, afirmando que o hor-rio de intervalo intrajornada no poderia ultrapassar 1 hora por dia. Neste caso, de acordo com a Consolidao das Leis do Trabalho, Carmelita est (A) correta, uma vez que, o acordo celebrado pelos fun-

    cionrios no possui validade porque no foi estabe-lecido em Conveno Coletiva de Trabalho.

    (B) incorreta, uma vez que o intervalo para refeio e

    descanso no poder ultrapassar uma hora e trinta minutos.

    (C) incorreta, uma vez que o referido diploma legal est

    sendo respeitado. (D) correta, uma vez que, em qualquer hiptese, o inter-

    valo para repouso e alimentao no poder ul-trapassar uma hora.

    (E) correta, uma vez que o intervalo para repouso e ali-

    mentao somente poder ser negociado para redu-o e no para o aumento dos sessenta minutos dirios.

    48. Considere as seguintes hipteses: I. Falta ao servio no justificada por cinco dias cor-

    ridos em razo do matrimnio. II. Falta ao servio no justificada por at trs dias

    consecutivos em razo do falecimento de irmo. III. Gozo de frias. IV. Licena de empregado para atuao como conci-

    liador em Comisso de Conciliao Prvia. Caracterizam hipteses de interrupo do contrato de

    trabalho, as indicadas APENAS em (A) I e II. (B) I, III e IV. (C) III e IV. (D) II e IV. (E) I, II e III.

    _________________________________________________________

    49. Considere a seguinte hiptese: a Comisso de Concilia-o Prvia instituda no mbito da empresa Z composta por seis membros, possuindo mais seis suplentes. Dentre seus membros, metade foi indicada pelo empregador e a outra metade foi eleita pelos empregados, em escrutnio secreto. O mandato de seus membros de um ano, permitida uma reconduo. Neste caso, a Comisso de Conciliao Prvia instituda no mbito da empresa Z (A) regular porque respeita as normas previstas na Con-

    solidao das Leis do Trabalho. (B) irregular porque possui um nmero de membros

    maior que o permitido pela Consolidao das Leis do Trabalho.

    (C) irregular porque possui um nmero de membros

    menor que o limite mnimo previsto pela Consoli-dao das Leis do Trabalho.

    (D) irregular porque apenas dois membros podero ser

    indicados pelo empregador. (E) irregular porque, no tocante ao mandato de seus

    membros, a Consolidao das Leis do Trabalho veda a reconduo.

    _________________________________________________________

    50. Vera, empregada da empresa A, estando atolada em dvidas, informou levianamente a seu superior hierrquico que havia mudado de residncia, apresentando novo comprovante falso, visando receber maiores vantagens a ttulo de vale-transporte. A empresa A descobriu a atitude de sua empregada e rescindiu o seu contrato de trabalho por justa causa, em razo da prtica de falta grave caracterizada por (A) desdia. (B) ato de incontinncia de conduta. (C) desdia e insubordinao. (D) ato de improbidade. (E) ato de indisciplina.

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  • TRT16-Tc.Jud.-Administrativa-K11 11

    51. No tocante s Convenes Coletivas de Trabalho, con-sidere:

    I. Os Sindicatos s podero celebrar Convenes Co-

    letivas de Trabalho por deliberao de Assembleia Geral especialmente convocada para esse fim, con-soante o disposto nos respectivos Estatutos, de-pendendo a validade desta do comparecimento e votao, em primeira convocao, de um tero dos associados da entidade.

    II. As Convenes e os Acordos entraro em vigor dez

    dias aps a data da entrega da documentao exigida para tal fim no rgo competente.

    III. O prazo mximo para estipular durao de Con-

    veno Coletiva de trs anos, permitida uma nica renovao dentro deste perodo.

    IV. O processo de prorrogao, reviso, denncia ou

    revogao total ou parcial de Conveno ficar subordinado aprovao de Assembleia Geral dos Sindicatos convenentes.

    De acordo com a Consolidao das Leis do Trabalho, est

    correto o que se afirma APENAS em (A) II e III. (B) III. (C) I, II e III. (D) I e IV. (E) IV.

    _________________________________________________________

    52. O posto de gasolina C possui empregados que recebem adicional de periculosidade. Este adicional pago na pro-poro de 30% (trinta por cento) sobre o salrio sem os acrscimos resultantes de gratificaes, prmios ou parti-cipaes nos lucros do posto. De acordo com a Consoli-dao das Leis do Trabalho, o adicional de periculosidade (A) est sendo pago corretamente. (B) deveria ser pago na base de 35% sobre o salrio

    sem acrscimos. (C) deveria incidir com os acrscimos resultantes de

    gratificaes. (D) deveria incidir com os acrscimos resultantes de

    prmios. (E) deveria incidir na base de 35% sobre o salrio m-

    nimo. _________________________________________________________

    53. A Consolidao das Leis do Trabalho e a Constituio Fe-deral so fontes (A) autnomas. (B) heternimas. (C) heternima e autnoma, respectivamente. (D) autnoma e heternima, respectivamente. (E) extraestatais.

    54. Na audincia, aps o depoimento pessoal das partes, a oitiva das testemunhas e o encerramento da instruo processual, o Juiz, na mesma oportunidade, proferiu sentena, julgando procedente em parte a reclamao. As partes saram inti-madas. Sabendo-se que a audincia ocorreu no dia 01/11, uma 5a feira e que dia 02/11 feriado, bem como que o prazo para interposio de recurso ordinrio de oito dias, correto afirmar que a data final para interposio da medida processual (A) 09 de novembro. (B) 08 de novembro. (C) 13 de novembro. (D) 07 de novembro. (E) 12 de novembro.

    _________________________________________________________

    55. No tocante produo de provas no processo do trabalho, correto afirmar que: (A) Somente no rito ordinrio, e no no sumarssimo,

    existe a possibilidade de requerimento pelas partes, se for o caso, de conduo coercitiva de suas tes-temunhas.

    (B) Com a revelia da reclamada e aplicao da confis-

    so quanto matria de fato, o pedido de insalu-bridade requerido na inicial ser julgado procedente, dispensando obrigatoriamente o Juiz a realizao de prova pericial para sua apurao.

    (C) No rito ordinrio facultado a cada uma das partes a

    indicao de at trs testemunhas; j no inqurito para apurao de falta grave, o nmero de teste-munhas ser de seis para cada parte.

    (D) As testemunhas, que forem depor em Juzo e apre-

    sentarem o devido Atestado de Comparecimento empresa em que trabalham, podero sofrer desconto do dia.

    (E) No rito sumarssimo, tendo em vista a celeridade

    processual, proibida a produo de prova tcnica, sendo que a parte dever escolher o rito ordinrio se tiver inteno de produzi-la para embasar seus pedidos.

    _________________________________________________________

    56. No processo do trabalho, a liquidao da sentena um aperfeioamento da sentena de conhecimento que, em sendo ilquida, dever o juiz ordenar previamente sua liquidao. As formas previstas na CLT de liquidao de sentena nas obrigaes de pagar e o nmero de dias para impugnao sero, respectivamente: (A) clculos, artigos ou arbitramento; prazo de 10 dias. (B) artigos, arbitramento ou clculos; prazo de 8 dias. (C) arbitramento, clculos ou artigos; prazo de 15 dias. (D) arbitragem, clculos ou artigos; prazo de 5 dias. (E) artigos, arbitragem ou clculos; prazo de 8 dias.

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  • 12 TRT16-Tc.Jud.-Administrativa-K11

    57. Considere a seguinte hiptese: Reclamao trabalhista ajuizada perante o Juiz de Direito, tendo em vista que aquela localidade no estava abrangida por jurisdio de Vara do Trabalho, sendo pelo mesmo processada e julgada. Inconformadas as partes com o teor da sentena, devem interpor recurso (A) de apelao para o Tribunal de Justia do Estado.

    (B) de apelao para o Tribunal Regional do Trabalho.

    (C) ordinrio para o Tribunal de Justia do Estado.

    (D) ordinrio para o Tribunal Regional do Trabalho.

    (E) especial para o Superior Tribunal de Justia. 58. Determinado trabalhador ajuizou reclamao trabalhista, mas deixou de comparecer audincia designada, injustificadamente,

    tendo o processo sido arquivado. Seu advogado solicitou o desentranhamento dos documentos e, aps trs meses, ingressou com nova ao. Novamente, deixou o reclamante de comparecer audincia, sem motivo justificado, tendo o processo sido novamente arquivado. Seu advogado, de igual forma, requereu o desentranhamento dos documentos. Caso queira ajuizar uma nova ao, o trabalhador (A) ter que aguardar o prazo de um ano.

    (B) ter que aguardar o prazo de seis meses.

    (C) poder ajuizar a nova ao de imediato, contanto que pague o valor de uma multa que ser arbitrada pelo juiz.

    (D) poder ajuizar a nova ao de imediato, desde que autorizado pelo juiz.

    (E) perder seu direito de ajuizar nova ao, tendo em vista suas faltas injustificadas s audincias, como penalidade por desrespeito ao Poder Judicirio.

    59. Tendo em vista a execuo trabalhista, segundo a Consolidao das Leis do Trabalho, INCORRETO afirmar:

    (A) No h citao para execuo, uma vez que a fase executiva pode ser iniciada de ofcio pelo juiz.

    (B) A citao na execuo ser realizada por mandado, mas, se o executado no for encontrado aps duas tentativas, caber a citao por edital.

    (C) A citao na execuo poder ser feita pelos oficiais de justia.

    (D) A citao na execuo ser realizada por mandado, determinando o cumprimento da deciso ou do acordo no prazo e com as cominaes ali estabelecidas.

    (E) No mandado de citao na execuo, quando se tratar de pagamento em dinheiro, constaro igualmente as contribuies previdencirias devidas.

    60. A empregada A ajuizou reclamao trabalhista em Salvador, local em que se mudou aps sua dispensa. Entretanto, o local em

    que prestou servios foi em So Lus. A empresa, regularmente notificada, no compareceu audincia, tendo sido decretada sua revelia e confisso quanto matria de fato. No tocante alegao de incompetncia em razo do lugar, correto afirmar que: (A) tendo em vista se tratar de matria de ordem, dever ser declarada ex officio pelo juiz, que se declarar incompetente para

    conhecer e julgar a reclamao.

    (B) tendo em vista que a incompetncia relativa, poder ser alegada em qualquer fase do processo, mesmo aps a prolao da sentena, at a interposio de recurso ordinrio.

    (C) tendo em vista que a incompetncia relativa e no alegada no momento oportuno, ou seja, com a defesa, prorroga-se a competncia do juzo de Salvador, tornando-se competente para conhecer e julgar o feito, havendo precluso da matria.

    (D) a empresa somente poder alegar a exceo de incompetncia em razo do lugar em preliminar de recurso ordinrio.

    (E) dever a empresa interpor agravo de instrumento para conhecimento imediato da exceo.

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  • TRT16-Tc.Jud.-Administrativa-K11 13

    PROVA DISCURSIVA REDAO

    Ateno:

    Devero ser rigorosamente observados os limites mnimo de 20 linhas e mximo de 30 linhas.

    Conforme Edital do Concurso, ser atribuda nota ZERO Prova Discursiva Redao, na Folha Definitiva, que: a) fugir modalidade de texto solicitada e/ou ao tema proposto; b) apresentar texto sob forma no articulada verbalmente (apenas com desenhos, nmeros e palavras soltas ou em versos) ou qualquer fragmento de texto escrito fora do local apropriado; c) for assinada fora do local apropriado; d) apresentar qualquer sinal que, de alguma forma, possibilite a identificao do candidato; e) estiver em branco; f) apresentar letra ilegvel e/ou incompreensvel.

    Em hiptese alguma o rascunho elaborado pelo candidato ser considerado na correo da Prova de Redao.

    I

    Venham de onde venham, imigrantes, emigrantes e refugiados, cada vez mais unidos

    em redes sociais, esto aumentando sua capacidade de incidncia poltica sobre uma

    reivindicao fundamental: serem tratados como cidados, em vez de apenas como mo de

    obra (barata ou de elite).

    (Adaptado de: http://observatoriodadiversidade.org.br)

    II

    A intensificao dos fluxos migratrios internacionais das ltimas dcadas provocou o

    aumento do nmero de pases orientados a regulamentar a imigrao. Os argumentos

    alegados no so novos: o medo de uma invaso migratria, os riscos de desemprego

    para os trabalhadores autctones, a perda da identidade nacional.

    III

    Ainda no existe uma legislao internacional slida sobre as migraes

    internacionais. Assim, enquanto que os direitos relativos ao investimento estrangeiro foram

    se reforando cada vez mais nas regras estabelecidas para a economia global, pouca

    ateno vem sendo dada aos direitos dos trabalhadores.

    (II e III adaptados de: http://www.migrante.org.br)

    Considerando o que se afirma em I, II e III, desenvolva um texto dissertativo-

    argumentativo, posicionando-se a respeito do seguinte tema:

    Mobilidade humana e cidadania na atualidade

    Caderno de Prova K11, Tipo 001

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  • 14 TRT16-Tc.Jud.-Administrativa-K11

    PROVA DISCURSIVA REDAO

    Caderno de Prova K11, Tipo 001

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