Prova 6 - Engenheiro(a) Júnior - Área Automação

19
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com o enunciado das 70 (setenta) questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição: b) CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas das questões objetivas formuladas nas provas. 02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta. 04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta, de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcação completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO- -RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA. 06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que: a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO- -RESPOSTA. c) não assinar a LISTA DE PRESENÇA e/ou o CARTÃO-RESPOSTA. Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer momento. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES, o CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENÇA. 11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA) MINUTOS, incluído o tempo para a marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA. 12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br). EDITAL N o 1 TRANSPETRO PSP RH - 2/2012 CONHECIMENTOS BÁSICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA INGLESA Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3 Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação 1 a 10 1,0 cada 11 a 20 1,0 cada 21 a 40 1,0 cada 41 a 55 1,0 cada 56 a 70 1,0 cada 6 ENGENHEIRO(A) JÚNIOR ÁREA AUTOMAÇÃO

description

PETROBRAS

Transcript of Prova 6 - Engenheiro(a) Júnior - Área Automação

  • ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA AUTOMAO1

    TRANSPETRO

    6

    LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.

    01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material:

    a) este caderno, com o enunciado das 70 (setenta) questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio:

    b) CARTO-RESPOSTA destinado s respostas das questes objetivas formuladas nas provas.

    02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem noCARTO-RESPOSTA. Caso contrrio, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal.

    03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta.

    04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta,de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcao completamente, sem deixar claros.

    Exemplo:

    05 - Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO--RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA.

    06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

    07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado.

    08 - SER ELIMINADO do Processo Seletivo Pblico o candidato que:a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores,

    headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie;b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-

    -RESPOSTA.c) no assinar a LISTA DE PRESENA e/ou o CARTO-RESPOSTA.Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das

    mesmas. Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento.

    09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no CADERNO DE QUESTES NO SERO LEVADOS EM CONTA.

    10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTES, o CARTO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENA.

    11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA) MINUTOS, includo o tempo para a marcao do seu CARTO-RESPOSTA.

    12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps a realizao das mesmas, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

    EDIT

    AL

    No

    1TR

    AN

    SPET

    RO

    PSP

    RH

    - 2/

    2012

    CONHECIMENTOS BSICOS CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    LNGUAPORTUGUESA LNGUA INGLESA Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3

    Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao1 a 10 1,0 cada 11 a 20 1,0 cada 21 a 40 1,0 cada 41 a 55 1,0 cada 56 a 70 1,0 cada

    6ENGENHEIRO(A) JNIOR

    REA AUTOMAO

  • ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA AUTOMAO 2

    TRANSPETRO

    RASC

    UNHO

  • ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA AUTOMAO3

    TRANSPETRO

    LNGUA PORTUGUESA

    Science fiction

    O marciano encontrou-me na ruae teve medo de minha impossibilidade humana.Como pode existir, pensou consigo, um serque no existir pe tamanha anulao de existncia?

    Afastou-se o marciano, e persegui-o.Precisava dele como de um testemunho.Mas, recusando o colquio, desintegrou-seno ar constelado de problemas.

    E fiquei s em mim, de mim ausente.ANDRADE, Carlos Drummond de. Science fiction. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988, p. 330-331.

    1De acordo com a primeira estrofe do poema, o medo do marciano origina-se no fato de que (A) a aparncia do homem em conflito consigo mesmo o

    apavora.(B) as contradies existenciais do homem no lhe fazem

    sentido.(C) o homem tinha atitudes de ameaa ao marciano. (D) o homem e o marciano no teriam chance de travar

    qualquer tipo de interao.(E) o encontro na rua foi casual, tendo o marciano se as-

    sustado com a aparncia fsica do homem.

    2J no ttulo do texto (fico cientfica, em portugus), anuncia-se a possibilidade de utilizar termos correlatos a espao sideral. o que ocorre logo na 1a linha, com o uso da palavra marciano.Outra palavra, empregada no texto, que apresenta rela-o com esse mesmo campo de significao, (A) impossibilidade (. 2)(B) anulao (. 4)(C) testemunho (. 6)(D) colquio (. 7)(E) constelado (. 8)

    3O elemento em destaque est grafado de acordo com a norma-padro em:(A) O marciano desintegrou-se por que era necessrio.(B) O marciano desintegrou-se porqu?(C) No se sabe por que o marciano se desintegrou.(D) O marciano desintegrou-se, e no se sabe o porque.(E) Por qu o marciano se desintegrou?

    5

    4 Num anncio que contenha a frase Vende-se filhotes de pedigree., para adequ-lo norma-padro, ser neces-srio redigi-lo da seguinte forma:(A) Vende-se filhotes que tm pedigree.(B) Vende-se filhotes os quais tem pedigree.(C) Vendem-se filhotes que tem pedigree.(D) Vendem-se filhotes que tm pedigree.(E) Vendem-se filhotes os quais tem pedigree.

    5A forma verbal em destaque est empregada de acordo com a norma-padro em:(A) O diretor foi trago ao auditrio para uma reunio.(B) O aluno foi suspendido por trs dias pela direo da

    escola.(C) O ru tinha sido isento da culpa, quando nova prova

    incriminatria o condenou.(D) A autoridade havia extinto a lei, quando novo crime

    tornou a justificar o seu uso.(E) Pedro j tinha pegado os ingressos na recepo,

    quando soube que o espetculo fora cancelado.

    6Os alunos, em uma aula de Portugus, receberam como tarefa passar a frase abaixo para o plural e para o passado (pretrito perfeito e imperfeito), levando-se em conta a norma-padro da lngua.

    H opinio contrria do diretor.

    Acertaram a tarefa aqueles que escreveram:(A) Houve opinies contrrias s dos diretores / Havia

    opinies contrrias s dos diretores.(B) Houve opinies contrrias dos diretores / Haviam

    opinies contrrias dos diretores.(C) Houveram opinies contrrias dos diretores / Haviam

    opinies contrrias dos diretores.(D) Houveram opinies contrrias s dos diretores / Haviam

    opinies contrrias s dos diretores.(E) Houveram opinies contrrias s dos diretores / Havia

    opinies contrrias s dos diretores.

    7A frase Compramos apostilas que nos sero teis nos estudos est reescrita de acordo com a norma-padro em:(A) Compramos apostilas cujas nos sero teis nos

    estudos.(B) Compramos apostilas as cujas nos sero teis nos

    estudos.(C) Compramos apostilas a qual nos sero teis nos

    estudos.(D) Compramos apostilas as quais nos sero teis nos

    estudos.(E) Compramos apostilas s quais nos sero teis nos

    estudos.

  • ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA AUTOMAO 4

    TRANSPETRO

    8A palavra a, na lngua portuguesa, pode ser grafada de trs formas distintas entre si, sem que a pronncia se altere: a, , h. No entanto, significado e classe gramatical dessas palavras variam.A frase abaixo dever sofrer algumas alteraes nas pala-vras em destaque para adequar-se norma-padro.

    A muito tempo no vejo a parte da minha famlia a qual foi deixada de herana a fazenda a que todos devotavam grande afeto.

    De acordo com a norma-padro, a correo implicaria, respectivamente, esta sequncia de palavras:(A) A - a - - h - (B) - - a - a - a(C) H - a - - a - a(D) H - - - a - a(E) H - a - a - -

    9 De acordo com a norma-padro, h indeterminao do sujeito em:(A) Olharam-se com cumplicidade.(B) Barbearam-se todos antes da festa.(C) Trata-se de resolver questes econmicas.(D) Vendem-se artigos de qualidade naquela loja.(E) Compra-se muita mercadoria em poca de festas.

    10 Ao escrever frases, que deveriam estar de acordo com a norma-padro, um funcionrio se equivocou constante-mente na ortografia.Ele s NO se enganou em:(A) O homem foi acusado de estuprar vrias vtimas.(B) A belesa da duquesa era realmente de se admirar.(C) Porque o sapato deslisou na lama, a mulher foi ao

    cho.(D) Sem exitar, as crianas correram para os brinquedos

    do parque.(E) Sem maiores pretenes, o time venceu o jogo e se

    classificou para a final.

    LNGUA INGLESA

    Safety Meeting Presentation

    Todays meeting is really about you. I can stand in front of you and talk about working safely and what procedures to follow until Im blue in the face. But until you understand the need for working safely, until you are willing to be responsible for your safety, it doesnt mean a whole lot.

    Some of you may be familiar with OSHA - the Occupational Safety & Health Administration. The sole purpose of this agency is to keep American workers safe. Complying with OSHA regulations isnt always easy, but if we work together, we can do it. Yet, complying with regulations is not the real reason for working safely. Our real motive is simple. We care about each and every one of you and will do what is necessary to prevent you from being injured.

    However, keeping our workplace safe takes input from everyone. Management, supervisor, and all of you have to come together on this issue, or were in trouble. For example, upper management has to approve the purchase of safe equipment. Supervisors, including myself, have to ensure that each of you knows how to use that equipment safely. Then its up to you to follow through the task and use the equipment as you were trained. If any one part of this chain fails, accidents are going to happen and people are going to get hurt.

    Responsibility Number One - Recognize HazardsAt the core of your safety responsibilities lies

    the task of recognizing safety and health hazards. In order to do that, you must first understand what constitutes a hazard. Extreme hazards are often obvious. Our hopes are that you wont find too many of those around here.

    There are, however, more subtle hazards that wont jump up and bite you. As a result of your safety training and meetings like these, some things may come to mind. For example, a machine may not be easy to lock out. Common practice may be to use a tag. This is a potential hazard and should be discussed. Maybe something can be changed to make it easier to use a lock. Other subtle hazards include such things as frayed electrical cords, a loose machine guard, a cluttered aisle, or maybe something that just doesnt look right.

    Responsibility Number Two - Report HazardsA big part of recognizing hazards is using your

    instincts. Nobody knows your job as well as you do, so were counting on you to let us know about possible problems. Beyond recognizing hazards, you have to correct them or report them to someone who can. This too, is a judgement call. For example, if

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    35

    40

    45

    50

    RASC

    UNHO

  • ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA AUTOMAO5

    TRANSPETRO

    something spills in your work area you can probably clean it up yourself. However, if there is an unlabeled chemical container and you have no idea what it is, you should report it to your supervisor.

    Additional Employee ResponsibilitiesGood housekeeping is a major part of keeping

    your work area safe. For example, you should take a few minutes each day to ensure that aisles, hallways, and stairways in your work area are not obstructed. If boxes, equipment, or anything else is left to pile up, you have a tripping hazard on your hands. Those obstructions could keep you from exiting the building quickly and safely should you face an emergency situation.

    Also watch out for spills. These can lead to slips and falls. Flammable materials are another thing to be aware of. Make sure they are disposed of properly.

    Keep Thinking. Even if youre doing your job safely and you are avoiding hazards, there are often even better ways to work safely. If you have ideas for improving the safety of your job or that of co-workers, share them.

    Concluding RemarksWhile nothing we do can completely eliminate the

    threat of an incident, we can work together to improve our odds. As I said, this must be a real team effort and Im counting on input from all of you. Lets keep communicating and continue to improve safety.

    Available at: . Retrieved on: April 1st, 2012. Adapted.

    55

    60

    65

    70

    75

    11The main purpose of the text is to(A) blame supervisors and managers who cannot use

    equipment safely in the office. (B) inform employees that the use of instincts is all it takes

    to prevent dangers at work.(C) present OSHA to American workers who had never

    heard about this organization.(D) argue that the acquisition of modern and safer

    equipment can prevent all job accidents. (E) encourage the cooperation of all employees so as to

    prevent dangers in the workplace.

    12Until Im blue in the face in the fragment I can stand in front of you and talk about working safely and what procedures to follow until Im blue in the face. (lines 1-3) is substituted, without change in meaning, by until I(A) dismiss you.(B) lose your attention.(C) get breathless but cheerful. (D) get exhausted and speechless. (E) become discouraged and melancholic.

    13The fragment all of you have to come together on this issue, or were in trouble. (lines 18-19) is understood as a(n)(A) funny joke (B) call to action (C) violent threat(D) ineffective request (E) welcome imposition

    14The expressions Complying with and follow through in the fragments Complying with OSHA regulations isnt always easy, (lines 10-11) and Then its up to you to follow through the task and use the equipment as you were trained. (lines 23-24) may, respectively, be substituted, without change in meaning, by(A) accepting; quit (B) respecting; leave(C) refusing; complete(D) resisting; pursue(E) obeying; conclude

    15The pronoun those in the sentence Our hopes are that you wont find too many of those around here. (lines 32-33) refers to(A) safety responsibilities (line 28) (B) safety and health hazards (line 29) (C) extreme hazards (line 31) (D) our hopes (line 32) (E) more subtle hazards (line 34)

    16According to the text, employees have several safety responsibilities at work, EXCEPT (A) understanding what constitutes a hazard.(B) using their instincts to help prevent risks.(C) avoiding obstructed spaces in the work area.(D) eliminating the use of all flammable materials. (E) correcting dangers or reporting on them to have them

    solved.

    17The modal auxiliary in boldface conveys the idea of obligation in the fragment:(A) Some of you may be familiar with OSHA (line 7)(B) we can do it. (line 11)(C) and will do what is necessary to prevent you from

    being injured. (lines 14-15)(D) you must first understand what constitutes a hazard.

    (lines 30-31)(E) Those obstructions could keep you from exiting the

    building quickly and safely (lines 62-64)

  • ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA AUTOMAO 6

    TRANSPETRO

    18Based on the meanings in the text, it is clear that(A) sole (line 9) and only express similar ideas. (B) injured (line 15) and hurt are antonyms. (C) ensure (line 21) and guarantee express contradictory

    ideas. (D) subtle (line 41) and obvious are synonyms.(E) odds (line 77) and probabilities do not have

    equivalent meanings.

    19The expression in boldface introduces the idea of consequence in the fragment:(A) Yet, complying with regulations is not the real reason

    for working safely. (lines 12-13)(B) In order to do that, you must first understand what

    constitutes a hazard. (lines 30-31)(C) As a result of your safety training and meetings like

    these, some things may come to mind. (lines 35-37) (D) However, if there is an unlabeled chemical container

    and you have no idea what it is, (lines 53-54)(E) While nothing we do can completely eliminate the

    threat of an incident, (lines 75-76)

    20According to the text, it is clear that the author (A) believes that labor risks cannot be reduced by team

    efforts and commitment.(B) expects to be kept informed of potential situations that

    may be dangerous. (C) considers the cooperation of workers an irrelevant

    measure to improve safety at work.(D) defends that corporate management is accountable

    for all issues regarding safety at work. (E) feels that co-workers suggestions are useless in

    identifying hazards in the work environment.

    RASC

    UNHO

    RASC

    UNHO

  • ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA AUTOMAO7

    TRANSPETRO

    CONHECIMENTOS ESPECFICOSBLOCO 1

    21Um sistema dinmico foi modelado segundo a equao diferencial a seguir, na qual a funo forante a tenso u(t) e a varivel independente a intensidade de corrente i(t).

    d2i di d2uRC + L + Ri = LC + u dt2 dt dt2

    A funo de transferncia do sistema eltrico

    (A) I(s) LCs2 + 1G(s) = = U(s) RCs2 + Ls + R

    (B) I(s) RCs2 + 1G(s) = = U(s) LCs2 + Rs + R

    (C) I(s) LCs2 + 1G(s) = = U(s) LCs2 + Rs + R

    (D) I(s) RCs2 + 1G(s) = = U(s) RCs2 + Ls + R

    (E) I(s) LCs2 + 1G(s) = = U(s) RCs2 + Rs + 1

    22O planejamento de sistemas de automao para uma empresa envolve, comumente, a escolha de suportes de transmisso de dados entre as redes. Em muitas situa-es, a soluo desse problema ocorre pela utilizao de guias fsicos que asseguram a manuteno de uma co-nexo direta e permanente, como a que se obtm com o aproveitamento da rede telefnica.A utilizao de tais guias fsicos (A) s possvel para sinais analgicos.(B) s possvel para sinais digitais.(C) em condies normais, dispensa, durante o funciona-

    mento, a necessidade de amplificao ou regenera-o de sinais.

    (D) torna-se adequada como soluo somente para pe-quenas distncias.

    (E) sempre representa custos elevados na sua manuteno.

    23A modelagem matemtica de sistemas fsicos geralmente no uma tarefa fcil. Um dos desafios que o engenheiro enfrenta para atingir esse objetivo (A) incluir no modelo alguns elementos reais.(B) impedir mudanas nos parmetros j existentes no

    modelo.(C) utilizar o modelo somente em situaes de perfeita

    correspondncia com a realidade.(D) tornar a representao matemtica acessvel ao usurio.(E) adotar o uso de ferramentas e procedimentos adequa-

    dos ao sistema.

    24Atualmente, muitos sistemas tm sido desenvolvidos na parte fsica do processo de automao industrial, desta-cando-se a transmisso de informao para controle das operaes. As redes fazem a comunicao entre diferen-tes setores com o objetivo de trocar informaes.As chamadas redes de cho de fbrica(A) dificultam o processo de manuteno.(B) aumentam os custos do projeto e da instalao.(C) ampliam a troca de informaes entre os fornecedores.(D) perdem eficincia quanto ao uso dos recursos compu-

    tacionais.(E) reduzem a velocidade e a agilidade no acesso s in-

    formaes do processo.

    25A maioria das empresas procura, atualmente, otimizar a co-nectividade de suas redes atravs da automao baseada em solues da tecnologia da informao. J comum a interligao de controladores e de outros dispositivos com tendncia aos barramentos de campo, que sero gradual-mente integrados a outros sistemas de automao.Tendo em vista a necessidade crescente de segurana no sistema de automao, os usurios podem assumir al-guns cuidados, como(A) promover mudana radical dos sistemas existentes.(B) promover investimentos no controle do envio de men-

    sagens.(C) adotar senhas de segurana para evitar violaes.(D) reduzir o uso de operaes on-line.(E) evitar a comunicao entre os sistemas existentes.

    26O Controlador Lgico Programvel (CLP) definido como dispositivo capaz de armazenar instrues destinadas a sistemas automatizados. uma caracterstica do CLP(A) ser inadequado s funes de controle.(B) possuir grande limitao na realizao de clculos.(C) possuir recursos para comunicao em rede.(D) no possuir unidade central de processamento. (E) no ser recomendvel na manipulao de dados.

    27Um sistema de controle opera com um sensor eletromag-ntico no linear que converte uma intensidade de corren-te i em fora F. A funo no linear que converte corrente (A) em fora (N) dada por F(i) = 4i3 6i2 + 2i. Precisando linearizar essa funo no ponto nominal de corrente i=1, obtm-se para esse ponto de operao a funo linear FL(i) = A + Bi.Os valores de A e B, respectivamente, so(A) 2 e 2(B) 4 e 2(C) 2 e 4(D) 2 e 2(E) 2 e 2

  • ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA AUTOMAO 8

    TRANSPETRO

    28Um sistema dinmico, utilizado para controle de uma rede automatizada, forneceu dados processados ao longo do tempo e que permitiram a construo do quadro abaixo.

    1 3 2 03 1 0 22 3 0 10 2 1 3

    A partir dos dados assinalados, mantendo-se a mesma disposio, construiu-se uma matriz M. O valor do determinante associado matriz M (A) 42(B) 44(C) 46(D) 48(E) 50

    29O projeto de um sistema de controle envolve um sinal

    eletromagntico que se propaga, em funo do tempo,

    de acordo com a equao diferencial linear x = x, sendo

    x(0) = 0 e x(0) = 2, onde dxx = dt e d2xx = dt2 .

    A soluo dessa equao, vlida unicamente para t 0, expressa por

    (A) x2

    2 + 4x

    (B) x3

    6 + 2x

    (C) x3

    4 + x

    (D) x3

    3 + 3x

    (E) x3

    6 + x

    30O filtro passa-baixas o nome comum dado a um circuito eletrnico que permite a passagem de baixas frequncias e atenua a amplitude das frequncias maiores do que a frequncia de corte. Ele consiste em um circuito eletrnico simples dotado de um resistor em srie e em um capacitor paralelo com a carga. A frequncia de corte determinada pela escolha da resistncia e da capacitncia.

    Admitindo uma resistncia R = 1.000

    3 , uma capacitn-cia C = 50 F e = 3, o valor da frequncia de corte, em hertz, (A) 10(B) 20(C) 30(D) 40(E) 50

    31Um circuito eltrico tem uma funo de transferncia dada por G(s) = 10K + s(s+1) .

    Para que o sistema seja estvel, necessrio e suficiente que (A) K > 4(B) K < 4(C) K > 3(D) K < 0(E) K > 0

    32Um sistema de controle utiliza um capacitor de capacitn-cia 1,0 F, inicialmente neutro. Ele ligado a uma fonte de tenso constante at carregar-se completamente. A seguir, verifica-se que, descarregando-o atravs de um resistor, o calor desenvolvido equivale a 0,125 J. Nessa situao, o valor da tenso, em volts, qual sub-mete-se o capacitor (A) 500(B) 400(C) 300(D) 200(E) 100

    33A anlise de sistemas de controle de automao envolve conhecimentos sobre o funcionamento de seus componen-tes eletrnicos. A esse respeito so feitas as afirmativas:

    I Ao se aplicar um pulso positivo porta (gate) de um SCR, este continua conduzindo, mesmo que o sinal de disparo seja retirado, e assim permanece en-quanto houver uma corrente mnima circulando entre anodo e catodo, chamada corrente de manuteno.

    II O IGBT um componente eletrnico cujo controle de conduo entre o coletor e o emissor feito por tenso ao invs de corrente.

    III Um TRIAC um elemento bidirecional, ou seja, pode conduzir nos dois semiciclos de uma senoide.

    Est correto o que se afirma em(A) II, apenas.(B) III, apenas.(C) I e II, apenas.(D) I e III, apenas.(E) I, II e III.

    34O controlador frequentemente utilizado em sistemas de controle em malha fechada o(A) tacmetro(B) proporcional-integral-derivativo (PID)(C) filtro passa-altas(D) giroscpio(E) acelermetro

  • ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA AUTOMAO9

    TRANSPETRO

    35Considere as afirmativas abaixo que se referem s dificuldades que o uso de ondas de rdio em alta frequncia, como alternativa aos cabos coaxiais ou fibras ticas, apresentam no processo de transmisso de dados entre redes de compu-tadores conectados aos sistemas de automao.

    I O uso de ondas de rdio em alta frequncia depende de regulamentao junto aos rgos pblicos.II O uso de ondas de rdio em alta frequncia gera problemas de autenticao junto aos usurios.III O uso de ondas de rdio em alta frequncia est sujeito ocorrncia de interferncia entre os componentes do sistema.IV O uso de ondas de rdio em alta frequncia impossibilita a existncia de unidades transceptoras mveis.

    Est correto APENAS o que se afirma em(A) I e III(B) I e IV(C) II e IV(D) I, II e III(E) II, III e IV

    36Um projeto de automao utiliza um sistema hidrulico que opera com resfriamento de gua. A gua circula atravs de uma bomba que a retira de um poo, razo de 7,5 litros por segundo. O engenheiro identificou que o poo possui 10 metros de profundidade e que o rendimento da bomba de 80%.

    Dados:Massa especfi ca da gua = 1,0 kg/LAcelerao da gravidade = 10 m/s2 1,0 HP = 3/4 kw

    A potncia mecnica, em HP, necessria e suficiente ao sistema hidrulico, atendendo s condies dadas, (A) 0,50(B) 0,75(C) 1,00(D) 1,25(E) 1,50

    37A necessidade de utilizar Controladores Lgicos Programveis (CLP) em linguagem Ladder para controle e operao de sistemas automatizados prev a utilizao de elemento temporizador. A esse respeito, observe as afirmativas a seguir.

    I O temporizador deve ser do tipo no retentivo, isto , se a energizao for perdida, o valor acumulado zerado.II O temporizador deve possuir uma entrada que, ao se energizar, habilita o acmulo do tempo decorrido.III O temporizador deve possuir uma sada que ser energizada quando o valor acumulado for igual ao preestabelecido,

    e todas as outras condies de funcionamento do elemento estiverem satisfeitas.

    Est correto o que se afirma em(A) I, apenas.(B) I e II, apenas.(C) I e III, apenas.(D) II e III, apenas.(E) I, II e III.

    38A topologia fsica de rede com fibras ticas mais adequada para prever a redundncia de rotas de comunicao entre dois pontos de comunicao nos sistemas eltricos a(A) mista(B) anel(C) estrela(D) barra(E) ponto a ponto

  • ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA AUTOMAO 10

    TRANSPETRO

    39A rede PROFIBUS uma das redes mais utilizadas em ambientes industriais. Observe as afirmaes a seguir referentes rede PROFIBUS.

    I A rede PROFIBUS baseada em padres reconhecidos internacionalmente, sendo sua arquitetura de protocolo orientada ao modelo de referncia OSI (Open System Interconnection), conforme o padro internacional ISO 7498.

    II A rede PROFIBUS-DP permite sistemas mono e multimestre oferecendo um alto grau de fl exibilidade na confi gurao do sistema, com at 256 dispositivos (mestres ou escravos) podendo ser ligados a um barramento, e sua confi gura-o consiste na defi nio do nmero de estaes, dos endereos das estaes e de seus I/O, do formato dos dados de I/O, do formato das mensagens de diagnsticos e os parmetros de barramento.

    III Cada sistema de PROFIBUS-DP pode conter trs tipos de dispositivos diferentes: (a) Classe-1 DP MASTER um controlador central que troca informao com as estaes descentralizadas dentro de um ciclo de mensagem especi-fi cado; (b) Classe-2 DP MASTER so terminais, dispositivos ou painis de operao utilizados para confi gurao do sistema DP e tambm para a manuteno e diagnstico do barramento ou de seus dispositivos; (c) DP SLAVE um dispositivo perifrico que coleta informaes de entrada e envia informaes de sada ao controlador.

    Est correto o que se afirma em(A) I, apenas.(B) II, apenas.(C) I e III, apenas.(D) II e III, apenas.(E) I, II e III.

    40Sistemas controladores pneumticos e hidrulicos tm larga aplicao na automao industrial. Considere as afirmativas a seguir, que comparam os dois tipos de sistemas controladores.

    I O ar no tem propriedades lubrifi cantes e sempre contm vapor dagua, enquanto que o leo lubrifi cante e permite transferir calor gerado no sistema para um trocador de calor conveniente.

    II As potncias de sada dos sistemas pneumticos so consideravelmente superiores s dos sistemas hidrulicos.III A preciso dos atuadores pneumticos defi ciente nas baixas velocidades, enquanto que a preciso dos atuadores

    hidrulicos satisfatria em todas as velocidades.

    Est correto o que se afirma em(A) I, apenas.(B) II, apenas.(C) I e III, apenas.(D) II e III, apenas.(E) I, II e III.

    RASC

    UNHO

  • ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA AUTOMAO11

    TRANSPETRO

    BLOCO 2

    41

    75o

    15o

    Ia

    Vab

    Vbc

    Ic

    Ib

    75o

    Vca

    O diagrama de fasores acima corresponde a uma instala-o eltrica de um centro de operaes para superviso e controle com as suas cargas eltricas ligadas em tringu-lo aterrado, com as correntes de linha equilibradas apre-sentando valor de 5 A, e a tenso de linha, valor de 374 V. A potncia eltrica ativa na fase CN para essa instalao :

    Dados:

    3 = 1,7Cos 15o = 0,96Cos 30o = 0,86Cos 45o = 0,70Cos 60o = 0,50Cos 75o = 0,25

    (A) 770 W(B) 960 W(C) 1.870 W(D) 2.140 W(E) 2.860 W

    42i(t)

    v(t)

    ic(t) ir(t)

    0,005 F 2

    A figura representa um bipolo alimentado com tenso, em volt, dada por ov(t) 100 2 cos(100t 30 ) .

    O fasor da corrente no bipolo OBS: Utilize, no clculo, aproximaes com uma casa decimal.

    (A) o20 45 A

    (B) o45 30 A

    (C) o50 75 A

    (D) o65 25 A

    (E) o70 15 A

    43

    A

    B

    C

    Bc

    CARGA

    Bc

    Bc

    W1

    W3

    W2

    Bp

    Bp

    Bp

    A figura mostra como possvel medir a potncia reativa de uma carga em sistemas trifsicos utilizando-se wattmetros. Essa possibilidade s se concretiza se sua bobina de po-tencial (Bp) for alimentada com tenso defasada, referen-te bobina de corrente, em relao tenso aplicada carga, de

    (A) 240o (B) 150o (C) 120o (D) 90o (E) 60o

    44Uma bobina equivalente a uma resistncia associada em srie com uma indutncia. Quando se aplica uma ten-so contnua de valor 20 Volts, a bobina consome 5 A. Quando se aplica uma tenso alternada de valor 10 Volts sob frequncia de 50 Hz, a bobina absorve uma corrente alternada de 2 A. O valor, em Ohms, da reatncia indutiva dessa bobina (A) 3(B) 5(C) 7 (D) 9(E) 10

    45Trs cargas equilibradas, formadas por impedncias iguais de valor o6 30 ohms, esto ligadas em trin-gulo a um sistema eltrico trifsico, ABC, com tenso de linha igual a 204 V. A corrente de linha resultante no circuito equivalente com as cargas ligadas em estrela e o ngulo de fase da tenso igual a 120

    Dado: 3 = 1,7(A) o100 30

    (B) o60 150

    (C) o30 90

    (D) o20 45

    (E) o10 120

  • ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA AUTOMAO 12

    TRANSPETRO

    46Um filtro uma estrutura capaz de atenuar ou rejeitar cer-ta faixa de frequncia de um sinal, permitindo a passagem das demais frequncias, e tem, entre outras, inmeras aplicaes em engenharia eltrica, eletrnica e de tele-comunicaes. Uma vantagem dos filtros ativos, construdos usando-se amplificadores operacionais, que tais filtros(A) necessitam de fonte de alimentao CC.(B) eliminam o uso de indutores.(C) dependem da resposta de frequncia do amplificador

    operacional usado.(D) so largamente associados aos inversores com reti-

    ficadores controlados de silcio (SCR) usados em li-nhas de transmisso de corrente contnua ou em qual-quer outro sistema envolvendo alta potncia.

    (E) so usados apenas em filtros passa-baixa e passa- alta.

    47

    R

    R

    C CV1(t)

    V0(t)

    O circuito acima composto de dois amplificadores ope-racionais ideais e idnticos, cujas fontes de tenso sim-tricas de alimentao no foram representadas no circui-to. Dois resistores de valor R e dois capacitores de valor C, tambm ideais, foram acrescentados para compor o circuito. Qual a funo matemtica que o circuito representa?

    (A) 2

    2

    d V1(t)V0(t) = RC

    dt

    (B) 2

    22

    d V1(t)V0(t) = (RC)

    dt

    (C) t

    0

    V0(t) = RC V1(t)dt

    (D)

    t t

    0 0

    221V0(t) = V1(t)dt

    RC

    (E) t

    0

    1V0(t) = - V1(t)dt

    RC

    48

    22K

    15V

    15V

    V0

    ViR

    LED

    OP

    22K

    O circuito mostrado na figura composto de um amplifi-cador operacional (OP), com alto ganho de tenso, devi-damente polarizado, e sua sada aciona um diodo emissor de luz (LED). O resistor R limita a corrente mxima per-mitida no LED.Sabendo-se que a entrada Vi do operacional recebe uma tenso senoidal de valor de pico igual a 30 V, qual o nvel, em volts, dessa tenso necessrio para acender o LED? (A) igual a 30(B) maior que 2 e menor que 4(C) maior que 10 e menor que 1(D) igual a 5(E) maior que 7,5

    49

    LMPADAINCANDESCENTE

    REDE DEALIMENTAOC

    RTRIAC

    DIAC

    T2

    T1

    G

    O circuito da figura um controlador de intensidade lu-minosa, na qual uma lmpada incandescente usa-da como carga. Para realizar essa funo, usam-se dispositivos eletrnicos conhecidos como Triac e Diac, representados na mesma figura. O circuito de controle feito atravs de uma malha defasadora RC, com R vari-vel, que atrasa a tenso no capacitor em relao tenso da rede de alimentao. Nesses termos, o Triac disparado(A) independentemente do Diac, que serve apenas como

    proteo de Gate.(B) como um SCR, isto , apenas quando estiver alimen-

    tado pelo ciclo positivo da senoide de alimentao e com um sinal positivo em Gate.

    (C) sempre em um ngulo de 90o, e com nvel negativo, forado pela presena do capacitor C de valor fixo da malha defasadora.

    (D) sempre em um ngulo maior que 180o, forado pela presena do capacitor C de valor fixo da malha defa-sadora.

    (E) pelo Diac, quando submetido tenso igual ou supe-rior de breakover, podendo ocorrer nos dois semici-clos da tenso senoidal da alimentao, descarregan-do o capacitor no Gate do Triac.

  • ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA AUTOMAO13

    TRANSPETRO

    50

    J0

    K0

    Q0

    Q0Clear

    Clock

    1

    Trem depulsos

    FF 0 FF 1 FF 2 FF 3J1

    K1

    Q1

    Q1Clear

    Clock

    J2

    K2

    Q2

    Q2Clear

    Clock

    J3

    K3

    Q3

    Q3Clear

    Clock

    O circuito eletrnico digital acima representa um contador binrio e construdo usando-se 4 J-K flip-flops (FF 0,1, 2 e 3), tipo T (entradas J e K ligadas a 1 lgico). Quando a entrada clear recebe um pulso 0, leva a 0 todas as sadas Q dos flip-flops do circuito. Um trem de pulsos, representado no circuito, excita a entrada Clock do primeiro flip-flop, e, a cada descida do pulso de Clock, o flip-flop muda de estado. Com base no circuito e nas consideraes acima, identifica-se que o circuito representa um contador mdulo(A) 16(B) 10(C) 8(D) 6(E) 4

    51

    X

    I0

    Y

    I1

    I2

    I3

    S

    O circuito eletrnico digital da figura um multiplex com canais de informao I0, I1, I2 e I3, variveis de seleo X e Y, e sada multiplexada S. A seguir, v-se um quadro com os valores das variveis X e Y e cinco possveis sadas.

    Sada mutiplexadaX Y Sada 1 Sada 2 Sada 3 Sada 4 Sada 50 0 I3 I0 I1 I0 I10 1 I2 I1 I3 I2 I21 0 I1 I2 I2 I3 I31 1 I0 I3 I0 I1 I0

    A representao da Sada Multiplexada S a sada(A) 1 (B) 2 (C) 3 (D) 4 (E) 5

  • ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA AUTOMAO 14

    TRANSPETRO

    52

    Nveis lgicos

    0V(0 lgico)

    -5V (1lgico)Lgica Negativa

    D1

    D2 R

    X

    Y

    Z

    5V

    O circuito eletrnico digital acima, composto de diodos ideais, representa uma porta lgica de duas entradas X e Y e uma sada Z. Conforme mostrado na figura, a lgica que usada a lgica negativa, na qual o nvel de tenso para 0 lgico vale 0V e para 1 lgico vale 5V. A tabela a seguir relaciona os valores das entradas X e Y com possveis valores de sada.

    Sada ZX Y Sada 1 Sada 2 Sada 3 Sada 4 Sada 50 0 5 0 5 0 00 5 0 5 0 0 5

    5 0 0 5 5 0 55 5 0 5 0 5 0

    A sada que corresponde sada Z do circuito a

    (A) 1 (B) 2 (C) 3 (D) 4 (E) 5

    53O acionador CA de frequncia varivel, representado no diagrama abaixo, usado para controlar a velocidade de um mo-tor de induo. A velocidade do motor de induo proporcional frequncia aplicada, e, consequentemente, o controle da velocidade corresponde ao controle de frequncia. Os componentes responsveis pelo chaveamento do retificador so diodos retificadores de silcio, e o inversor construdo usando-se tiristores, alm do uso de elementos passivos de circuito. Todos os componentes do circuito so ideais.

    RETIFICADORCOM

    FILTRAGEM EESTABILIZAO

    INVERSOR FILTRO

    MOTOR DEINDUO

    ALIMENTAOSENOIDAL

    Assim, a funo do inversor e a funo do filtro localizado entre o inversor e o motor, representados no diagrama, so, respectivamente,(A) converter corrente alternada em contnua e minimizar o fator de ondulao.(B) converter corrente contnua em alternada, puramente senoidal, e minimizar o fator de ondulao, deixando o controle

    de velocidade mais suave.(C) converter a tenso contnua em alternada no senoidal com frequncia varivel em funo do ngulo de disparo dos

    tiristores que compem o circuito do inversor e minimizar a ao dos harmnicos existentes na tenso no senoidal gerada pelo inversor.

    (D) inverter a fase da tenso de alimentao a cada ciclo e eliminar todos os harmnicos da tenso gerados pelo inversor.(E) controlar o valor eficaz da tenso senoidal entregue ao motor e gerar harmnicos necessrios ao funcionamento do

    motor.

  • ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA AUTOMAO15

    TRANSPETRO

    54Os mtodos usados para preparar adequadamente a funo de transferncia de um sistema, visando determinao de seus polos e zeros, constitui poderoso ferramental matemtico para o estudo da estabilidade de sistemas eltricos e eletrnicos.Dentro desse contexto, sabendo-se que um dado sistema apresenta a seguinte funo de transferncia

    10(s 3)G(s) =

    (s 5)(s 2 j4)(s 2 j4)(s 8 j8)(s 8 j8)

    quais os valores de seus polos?(A) 3; 5; 2j4, 2+j4; 8j8 e 8+j8(B) 3; 2j4, 2+j4; 8j8 e 8+j8(C) 3; 5; 2j4, 2+j4; 8j8 e 8+j8(D) 5; 2j4, 2+j4; 8j8 e 8+j8(E) 5; 2j4, 2+j4; 8j8 e 8+j8

    55Com o objetivo de facilitar o clculo da funo de transferncia de um sistema complexo, comum represent-lo pelo seu diagrama em blocos. Com base em seu diagrama original, possvel reorganizar ou rearranjar esses blocos obedecendo a regras especficas denominadas lgebra de blocos. Dessa forma, comparando-se as equaes correspondentes, podem ser criados diagramas equivalentes.

    O par que representa os diagramas em blocos original e equivalente

    (A) YXORIGINAL EQUIVALENTE

    X YG1 G1 G1G2

    (B)

    G1 YORIGINAL EQUIVALENTE

    G1X Y

    H1

    H2

    H3

    H1.H2.H3

    X

    (C)

    ORIGINALEQUIVALENTE

    G1X Y

    H1

    X YG1.H11G1

    (D)

    ORIGINAL EQUIVALENTE

    G2X Y

    H1

    XG1

    H1

    G1.G2

    Y

    (E)

    ORIGINAL EQUIVALENTE

    G2X Y

    K2

    XK1

    Z

    K2 Y

    K1/K2

    Z

  • ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA AUTOMAO 16

    TRANSPETRO

    BLOCO 3

    56Um projeto de automao desenvolvido para uma empre-sa em fase de crescimento necessitou instalar converso-res DC-DC conforme a figura abaixo, que, nesse caso, denominada boost converter.

    A funo do indutor L nesses conversores :(A) proteger o diodo D(B) proteger a fonte de tenso Vi(C) proteger o dispositivo de chaveamento S (D) armazenar energia de modo a obter Vo>Vi(E) armazenar energia de modo a obter Vi>Vo

    57Um controlador autoprogramvel (CLP) um computador desenvolvido para desempenhar funes de controle de diversos nveis de complexidade.Os CLP apresentam diversas caractersticas. NO uma dessas caractersticas:(A) os status dos dispositivos de sada, aps a execuo

    de uma rotina, so atualizados pelo processador por meio dos Circuitos/Mdulos de Entrada/Sada.

    (B) os status dos dispositivos de entrada so armazena-dos na CPU para serem processados pelo Programa de Aplicao.

    (C) a CPU compreende o processador, o sistema de me-mria e os circuitos auxiliares de controle.

    (D) a CPU executa a leitura dos status (condies) dos dispositivos de entrada.

    (E) a fonte de alimentao responsvel por fornecer tenso a CPU e aos Circuitos/Mdulos de Entrada/Sada.

    58Nas instalaes industriais, devido presena de elemen-tos no lineares como tiristores, comum o aparecimento de componentes harmnicos na rede AC.Qual a providncia que poder ser tomada para minimizar os efeitos desses componentes?(A) Blindar toda a fiao da rede.(B) Utilizar varistores entre os dispositivos no lineares e

    a rede.(C) Utilizar varistores entre os terminais da rede.(D) Utilizar filtros passa-baixas entre os dispositivos no

    lineares e a rede.(E) Utilizar filtros passa-altas entre os dispositivos no li-

    neares e a rede.

    59Com o objetivo de exercer o controle e a superviso de plantas industriais, frequente a utilizao do sistema SCADA (supervisory control and data acquisition). O seu uso permite acesso a informaes sobre o estado atual do sistema atravs de recursos que podem ser visveis na tela dos computadores.Outra caracterstica importante no software, utilizada no sistema, a(A) possibilidade de os operadores alterarem valores de

    set points do sistema pelo teclado ou pelo mouse.(B) falta de uma interface homem-mquina.(C) existncia de alarmes sobre alteraes do processo.(D) presena de clculos de grande complexidade s re-

    solvidos com uso de computadores.(E) obteno de informaes sobre as questes pessoais

    dos funcionrios.

    60O sistema de automao de uma indstria prev uma operao com sinais que se propagam com o comprimen-to de onda de 6000 angstrons e na velocidade da luz, que de 300.000 km/s. Tendo em vista a necessidade de utilizao de sistemas sensores capazes de decodificar esses sinais, a frequn-cia de recepo, em hertz, (A) 2 x 1014(B) 4 x 1014(C) 5 x 1014(D) 7 x 1014(E) 8 x 1014

    61Os componentes conseguirem comunicar-se corretamen-te constitui um importante fator no projeto de uma rede de comunicao. A segurana de um sistema de automao depende de circuitos analgicos como o da figura abaixo, conectado a um amplificador.

    Nessas condies, o circuito desempenha a funo de(A) filtro passa-alta(B) filtro passa-baixa(C) controlador PID(D) controlador PI(E) controlador P

  • ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA AUTOMAO17

    TRANSPETRO

    62Os sistemas de controle envolvem componentes de dife-rentes tipos. Na engenharia de controle comum repre-sentar esses componentes por modelos matemticos. A respeito desses modelos, observe as afirmativas a seguir.

    I - As relaes entre entrada-sada de muitos compo-nentes no lineares devero ser linearizadas em tor-no dos pontos de operao, para limitar a faixa de variveis.

    II - O modelo matemtico deve representar os aspectos essenciais de um componente fsico.

    III - As previses do comportamento do sistema, basea-das no modelo matemtico, devem ser razoavelmen-te precisas.

    Est correto o que se afirma em(A) I , apenas.(B) II, apenas.(C) I e III, apenas.(D) II e III, apenas.(E) I, II e III.

    63O projeto de automao de uma empresa especificou ele-mentos de controle com mais de uma entrada, produzindo componentes de erro em estado estacionrio em situa-es como a do sistema a seguir.

    Podemos afirmar que o valor da componente do erro, nes-se caso, :(A) 1/1000(B) 2/1000(C) 3/1000(D) 4/1000(E) 5/1000

    64O engenheiro responsvel por sistemas de automao deve atender s especificaes das tarefas a serem re-alizadas. Alguns desses fatores devem ser interpretados atravs de modelos matemticos.Um fator que NO est associado a interpretaes atra-vs de modelos matemticos o(a)(A) frequncia de entrada da rede(B) amortecimento do sistema(C) velocidade de resposta(D) preciso do estado estacionrio(E) confiabilidade

    65Com relao aos sistemas automatizados, observe as afirmaes a seguir.

    I - A linguagem verbal no desenvolvimento de projetos automatizados muito indicada, pois pode gerar v-rias interpretaes, enriquecendo a comunicao.

    II - As representaes grfi cas no so as mais indi-cadas devido ao elevado grau de difi culdade em sua compreenso.

    III - Uma das maiores difi culdades do desenvolvimento de Sistemas Automatizados o fornecimento de in-formaes de modo claro e conciso aos projetistas.

    Est correto o que se afirma em

    (A) II, apenas.(B) III, apenas.(C) I e II, apenas.(D) I e III, apenas.(E) I, II e III.

    66A programao de controladores de processos de auto-mao em um ambiente industrial utiliza um sinal digital de 100 kHz de frequncia aplicado entrada do sistema abaixo.

    Nessas condies, a frequncia do sinal de sada, em kHz, (A) 0(B) 10(C) 25(D) 50(E) 100

  • ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA AUTOMAO 18

    TRANSPETRO

    67

    A anlise de um projeto de automao indicou a presena do circuito ilustrado como elemento auxiliar, alimentado por corrente contnua.

    Se a resistncia R mede 4,0 , o ampermetro A1 indica 2A, a capacitncia de 2,0 F e o capacitor j se encontra totalmente carregado, a indicao no ampermetro A2 e a carga armazenada no capacitor so, respectivamente,

    (A) 0 A e 10 C(B) 0 A e 16 C(C) 0,5 A e 10 C(D) 0,5 A e 16 C(E) 2 A e 10 C

    68O controle do processo de automao de uma indstria utiliza o sistema mecnico mostrado no esboo abaixo.

    Utilizando as grandezas que aparecem na figura, e consi-derando que o termo forante f(t) a entrada, e a posio da massa x(t) a sada, a funo de transferncia do sis-tema mecnico G(s)=x(s)/F(s) igual a

    (A)

    (B)

    (C)

    (D)

    (E)

    69O circuito ilustrado abaixo um elemento de um sistema controlador de automao.

    Os mdulos das intensidades de corrente que percorrem os resistores R1, R2 e R3 (em A) e R4 (em A) so, res-pectivamente,

    (A) 30, 30, 30 e 3,0 x 103

    (B) 30, 30, 0 e 3,3 x 103

    (C) 30, 30, 0 e 3,0 x 103

    (D) 60, 60, 60 e 3,0 x 103

    (E) 60, 60, 60 e 3,3 x 103

    70Atualmente todos os programas desenvolvidos para CLPs so elaborados a partir de linguagens de programao padronizadas. Observe as afirmaes a seguir.

    I - Tais padronizaes envolveram o desenvolvimento de normas visando atender os conhecimentos de: comandos eltricos, diagramas lgicos e represen-tao matemtica;

    II - Tais padronizaes envolveram a criao das nor-mas ICE 1131-3 e IEC 5410 com o intuito de criar uma linguagem de programao padro, que pos-teriormente fundiram-se para formar a atual IEC 61131-3

    III - Tais padronizaes envolveram o surgimento de re-presentaes contempladas pela IEC 61131-3 como: ladder, blocos de funo e lista de instruo.

    Podemos afirmar que dentre elas (so) correta(s): (A) apenas I.(B) apenas I e II.(C) apenas I e III.(D) apenas II e III.(E) I, II e III.

  • ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA AUTOMAO19

    TRANSPETRO

    RASC

    UNHO