FORMULRIO DE IDENTIFICAO 1. IDENTIFICAO 1.1Ttulo do Projeto: PROGRAMA DE FORMAO CONTINUADA DE GESTORES, DOCENTES E TAEs DOS SETORES DE ENSINO DO IF FARROUPILHA 1.2Coordenador: dison Gonzague Brito da Silva 1.3Cmpus envolvido(s): Todos os Cmpus do IF Farroupilha1.4Curso ou rea de Vinculao: Educao 1.5Pblico Alvo: Gestores / Servidores ligados ao setor de ensino / Discentes das Licenciaturas e de Ps-graduao da rea de educao 1.6Nde Pessoas a serem diretamente atingidas:1.7Perodo e local de Realizao: Abril a Nov/2014 1.8Projeto de: () Longa Durao (x ) Curta Durao Carga Horria Total:40h 2. RECURSOS HUMANOS a) Coordenador Nome: dison Gonzague Brito da SilvaSIAPE: 1760165 E-mail: edisonbrito@iffarroupilha.edu.brCel: 55 99529397 b) Colaborador(es) NomeCmpusSIAPE Nde horas no projeto Rubrica Andr Calinca Pergher Carla Comerlato Jardim Carla Cristiane CostaCaroline Dorneles Ctia Keske Daiele Zuqueto Rosa Daniela Cristina Paulo D'Acampora Deisi Maria Link Janete Maria De Conto Joze Medianera dos Santos de Andrade Toniolo Marcelo Eder Lamb Maria Teresinha Verle KaeferMonique da Silva Neila Pedrotti Drabach Sidinei Cruz Sobrinho Sylvia Messer 3. APROVAO DIREO DE ENSINO / DIRETORIA DE ADMINISTRAO* NomeFunoAssinatura DE 4. DECLARAO DE CEDNCIA DE DIREITOS AUTORAIS Eu,disonGonzagueBritodaSilva,autorizoadestinaodesseProjetoaoBancode ProjetosdeEnsinodoInstitutoFederalFarroupilhaesuaexecuoemoutroCmpus,desdeque citada a autoria. Assinatura ______________________________________ Nomedison Gonzague Brito da Silva * A Diretoria de Ensino dever aprovar caso haja previso oramentria do Cmpus para a execuo do Projeto. MINISTRIO DA EDUCAO SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA PR-REITORIA DE ENSINO - PROEN PROGRAMA DE FORMAO CONTINUADA DE GESTORES, DOCENTES E TAEs DOS SETORES DE ENSINO DO IF FARROUPILHA Santa Maria 2014 SUMRIO 1INTRODUO ....................................................................... 2 2OBJETIVOS ........................................................................... 2 2.1OBJETIVO GERAL .................................................................... 2 2.2OBJETIVOS ESPECFICOS ......................................................... 2 3JUSTIFICATIVA .................................................................... 3 4RESULTADS ESPERADOS ...................................................... 4 5REVISO DA LITERATURA .................................................... 4 6METODOLOGIA ..................................................................... 11 7CRONOGRAMA ...................................................................... 12 8ORAMENTO ......................................................................... 12 Anexo - Programa ................................................................ 14 2 1 INTRODUO OProgramavisaformaocontinuadadosservidoresligadosaoas setoresdeEnsinodosCmpusdoIFFarroupilhaefoiestruturadotendo comobaseassugestesapresentadasnosencontros,cursoseavaliaes realizadasnasatividadesdesenvolvidasem2013easnecessidade apontadasnoIISeminriodeFormaodeAssessoresPedaggicose Gestores de Ensino do IF Farroupilha. O programa est organizado a partir de cursos, mini-cursos e oficinas, estruturadosemmdulos.CadaCmpusconsiderandoasnecessidades detectadas pelo NPI ou pelos diferentes colegiados pode solicitar a execuo dos mdulos que melhor atenderem suas demandas. Cadamduloindependenteepodecertificarparcialmenteos participantes. 2 OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL Instituir um programa de formao continuada para gestores, docentes eTAEsligadosaoEnsinonoIFFarroupilha,oportunizandoreflexoterica, reviso de prticas e construo de propostas pedaggicas coerentes com as necessidades e realidades institucionais. 2.2 OBJETIVOS ESPECFICOS Oportunizar formao em gesto de ensino; Oportunizar formao em gesto da sala de aula; 3 Analisar e aprofundar conceitos fundamentais que envolvem o processo de ensino e aprendizagem; Refletirsobreconceitolegaleoprocessodeavaliaonoscursosdo Instituto Federal Farroupilha; Aprofundarestudosreferentesmetodologiaspedaggicaspara aprimorar o fazer dirio no cotidiano de sala de aula; Sistematizarexperinciasadvindasdaprticaeducativaegarantira disseminao destes conhecimentos no mbito institucional. 3JUSTIFICATIVA Viemosemumcontextosocialchamadodesociedadedo conhecimento, com uma economia marcada pela produo de tecnologia, de smbolosedeserviosecomumadinmicaderelaessociaismediadas pelas tecnologias de informao. Ampliam-se as possibilidades de dinmicas culturais e dilogos entre pessoas e culturas. Aeducaoformalseconstitui,atualmente,noinstrumento fundamentalparaaformaodasnovasgeraesconsiderandoosdesafios destenovocontextohistrico.Noentanto,paradarcontadestedesafioa escola precisa se reinventar, aprimorar suas formas de atuao e redefinir o focodeformao,cujanecessidade,nestecontexto,estrelacionadomais aodesenvolvimentodehabilidadesdoquenatransmissodecontedos, base da escola de outrora. Assim,tantoagestodaescola,comoagestodasaladeaula, necessitamdeumarevisoedeumaexplicitaoconceitualporpartede gestoreseprofessores,nosentidodetornarclaroosentidodotrabalho escolar neste novo contexto social. 4 Aaodaescola,queincluiotrabalhodosgestoresedosdocentes, necessitadeumavisoslida,global eabertasobreanaturezadoeducar, do papel da escola e da atuao dos profissionais que nela atuam. Inclua-se, ainda,acompreensodascaractersticasscioeducacionaisdosalunos,a relao da escola com a sociedade e fundamentos da gesto escolar. Assim,fundamentalqueasinstituiesdeensinotenhamcomo polticadedesenvolvimentoaimplementaodeprogramasdeformao continuada,tantoparaosgestorescomoparaosdocentesetcnico administrativos, envolvidos na atividade educacional. 4RESULTADOS ESPERADOS Busca-secomoprogramaaqualificaodosgestoresdossetoresde ensinodosCmpusdoIFFarroupilhaeatingir,pelomenos,ametadedos servidores ligados ao ensino. O curso tambm pretende atingir discentes dos cursos de licenciaturas e especializaes, da rea de educao, na proporo de at um tero do nmero de servidores envolvidos. Aimplantaodoprogramadeveralicerarasalteraesconceituais introduzidasnoscursostcnicosesuperioresdoIFFarroupilha,coma aprovao das novas diretrizes, discutidas coletivamente, sedimentando uma cultura de formao continuada em educao, prpria de uma sociedade em constante desenvolvimento. 5 REVISO DA LITERATURA O sucesso da gesto escolar e o sucesso da gesto da sala de aula dependem deumacompreensoclaradasdimensesdagestoescolaredascompetncias 5 necessriaparagerirtalprocesso,bemcomodosconceitosenvolvidosnagestodo processodeensinoedeaprendizagemnasaladeaula.Aclarezaconceitual fundamental para tornar os gestores e docentes capazes de lidar com a complexidade das dinmicas humanas, sociais e institucionais que o trabalhoescolarenvolve.Essacapacidadedesenvolvidaapartirdeideias emergentestantodeleiturastericascomodeinterpretaodesignificados, resultante da reflexo suscitada pela prtica. (LCK, 2009, p. 18). Considerandoaimportnciadaclarezaconceitualparaapromoodos processoseducativosnagesto,porexemplo,Lck(2009,p.18)afirmaqueumadas competncias bsicas do gestor promover na comunidade escolar o entendimento do papel de todos em relao educaoeafunosocialdaescola,medianteaadoodeumafilosofia comumeclarezadeumapolticaeducacional,demodoahaverunidadee efetividadenotrabalhodetodosOdesenvolvimentodessaconcepopassa peloestudocontnuodefundamentos,princpiosediretrizeseducacionais, postostantonalegislaoeducacional,quedefineosfinsdaeducao brasileiraeorganizaeorientaasuaatuao,quantonaliteraturaeducacional de ponta e atual. Parapromovertalentendimentoogestorprecisaestarsuficientemente fundamentado sobre os diversos aspectos envolvidos na gesto. Assim, conforme Lck, aclarezaconceitualpassapelodomniodosaspectosdalegislaoeducacional definidosnaConstituioFederal,naLDBEN,noECA,nosparecereseresolues emanadosdoConselhoNacionaldeEducaoCNE.Domesmomodo,so necessrias reflexes que amaduream conceitos sobre aspectos poltico pedaggicos daeducaoeconcepesterico-metodolgicasconsistentescapazesdepromover umaeducaoformadoradecidadoscomosujeitosautnomos,participativose capazesdeposicionarem-secriticamentediantedosdesafioseresolv-los.Tal formaoconsiste,ainda,eminstrumentalizaroseducando,paraquepossam compreenderaproblemticasocioculturaldoseutempo,caracterizadaporummundo global, tecnolgico e centrado no conhecimento.Emoutraspalavras,aqualidadedaeducaoseassentasobreacompetncia dosprofissionais,nelaenvolvidos,nosentidodeteremclarezaconceitualsobrea realidade social em que se encontram e as necessidades educacionais advindas deste 6 contexto scio histrico e, ao mesmo tempo, a capacidade de traduzir tais fundamentos em experinciaseducacionaisformativasecapazesdepromovero desenvolvimentodeconhecimentos,habilidadeseatitudesnecessriasao enfrentamentodosdesafiosvivenciadosemummundoglobalizado, tecnolgico,orientadoporumacervocadavezmaioremaiscomplexode informaeseporumabuscadequalidadeemtodasasreasdeatuao. (LCK, 2009, p. 18). Poroutrolado,abuscapelacompetnciaprofissionalconstitui-seemdesafioa serassumidopelosprofissionais,poisessaseconstituiemcondiofundamentalda qualidadedeensino.ConformeLck(2009),desenvolver,atualizarerever permanentementeconhecimentosdevefazerpartedodia-a-diaescolarcomoum processo de capacitao em servio. AcompetnciaparaoexerccioprofissionalnoInstituto,portanto,necessitade umareflexoquerespondaaquesto:qualoperfildoprofessorparaatuarnos InstitutosFederais?Arespostaaestaquestodefinindoopadrodecaractersticas necessrias para atuao na educao profissional se torna possvel a capacitao das pessoas para o exerccio profissional.Assim,urgedefinirascompetnciasnecessriasparaorientarosestudos necessrios e, consequentemente, para o exerccio profissional. ConformeAkkari(2008),aformaodoprofessorfundamentalparafazera diferenanasociedadedoconhecimento.Noentanto,aformaoacadmicaterica, marcadapeladescontinuidadeentreasdisciplinas,aindadesconectadadoofcio profissional,havendopoucoespaoparaaformaoprtica.Hnecessidadedeuma formaointegradaformaoempedagogia,orientadapelaescolareal.Domesmo modo, aprtica docente marcada, ainda,pela falta de uma cultura da avaliao que possibiliteaoprofessoranalisarsuasprticasereverseusmtodosdetrabalhono ensino, no cuidado do aprendizado do aluno e na avalio. ConformeArroyo(2004),aescolagiraemtornodoofciodosprofessores.Tal ofcio,noentanto,assimcomoopapeldaescolatmsidodescaracterizadoaolongo dos anos. Para o autor, necessrio a reafirmao do trabalho qualificado do professor. Adefesadestetrabalhoedestesaberqualificadoadefesadosqueoexercem,de 7 suaidentidadeecentralidadesocial:identidadeequalificaodosprofessorese especificidade do campo educativo.Refletirsobreomovimentodedefesadoofciodemestretrazercenaa construodesteprofissionaledocampoeducativo.umprocessohistricoe delicadoqueestevenabasedagarantiadodireitosocialeducaoecultura (ARROYO,2004,p.22). Assim,aqualificaodocenteparaoexerccioprofissional fundamental para garantir o acesso cultura e educao. Para Arroyo (2004, p.18), a educao artesanal e seus mestres tm que ser artesos,artfices,artistasparadarcontadomagistrio.Nestesentido,conformeo autor,osaberfazerdopassadodeixasuasmarcasnaeducaodehoje,noso descartadas pela tecnologia. Educar incorpora as marcas de um ofcio e de uma arte, aprendidasnodilogodegeraes.Omagistrioincorporaperciaesaberes aprendidos pela espcie humana ao longo de sua formao. Portanto, a formao que sepretende,implicanumareflexosobreaprticadocente,considerandoos conhecimentos produzidos sobre a arte de educar, ao longo da histria, e que continua se produzindo e reproduzindo na reflexo sobre a prtica. Assim,apartirdohistricodeprticasereflexoatentoempreendidasna instituio, o objetivo neste momento oferecer um programa de formao continuada paraosgestoreseservidoresqueatuamnossetoresdoensino,queoportunize reflexoterica,revisodeprticaeconstruodepropostaspedaggicascoerentes com as necessidades de cada realidade. Aimplementaodoprograma,noentanto,necessitadeumespao-tempo institucionalmenteconstitudoparatal fim.Ouseja,necessriaaconstruodeuma cultura de formao, que se realize no mbito de formao dos prprios Cmpus, seja nosmomentosjprevistosdeformaopedaggica,sejaemmomentosconstitudos para tal fim com os grupos de gestores e de servidores. Muitos so os autores que tm defendido a tese de que a formao em servio, a partirdeumareflexosobreaprtica,maisefetivaparaoprocessodeformao, tanto para gestores, como para docentes. Brancher(2013),citandooqueGauthier(1998)denominadesaberdaao pedaggica, entende que o professor possui um saber inerente prtica educativa, que 8 precisa ser explicitado pelos prprios professores para modificar ou tornar visveis suas prticas profissionais. Tais saberes precisam ser legitimados ou validados na discusso ouproblematizaojuntoaospares,poissevivenacontemporaneidadeum tempo/espao no qual o saber docente em grande parte privado e no passa por nenhuma comprovao sistemtica comoemoutrasprofisses.Estamosaindanaquelepontoemquecada professor,sozinhoemseuprpriouniverso,elaboraumaespciede jurisprudnciaparticular,feitademileumtruquesque"funcionam"ouqueele acreditaquefuncionam.Contudo,exatamenteporserparticular,essa jurisprudnciasraramentechegaaoconhecimentopblicoparasertestada. Almdisso,emborapresenteemtodaprticaprofissional,umajurisprudncia particularnotemnenhumautilidadeparaaformaodeprofessoreseno levaaummaiorreconhecimentodostatusprofissionaldosdocentes.Viade regra, esse saber se perde quando o professor deixa de exercer seu ofcio. Os resultadosdaspesquisassobreosaberdaaopedaggicapoderiam contribuirenormementeparaoaperfeioamentodaprticadocente. (GAUTHIER, 1998, p. 33-34). AindaconformeBrancher(2013),essaideiadequeahistriadoprofessor constitudas a partir de saberes que precisam ser ressiginificados nem sempre foi aceito academicamente: autores como Tardiff (2002), Gauthier (1998), Oliveira (2006), Cunha (2006),dentreoutros,conceituamossaberesdessesprofissionaisnointuitode contribuir com a sistematizao dos mesmos. Para tal, Cunha (2006, p. 355) define os saberesdocentescomoumconjuntodeconhecimentos,habilidades,competnciase percepesquecompemacapacitaodosujeitoparaumtipodeatividade profissional.Brancher(2013)classificaessessaberesinerentesatividadedocenteemtrs grandes blocos: os pessoais, definidos pela singularidade do professor; os acadmicos, ouformaosuperior;eosexperienciais,definidosporTardif(2002)comoaqueles produzidosnaprticadosprofessores.Paraoautor,ossaberesprticos,noentanto, mesmoqueconsiderandoospressupostosacadmicosinerentesprticaeducativa, precisam ser explicitados. A explicitao passa por um tomar conta ou dar significado a estesabernoatodenarrar-se,queacontecequandohumtempoeumespaode formao.ConformeJosso,citadopeloautor,asvivnciasatingemostatusde experinciaapartirdomomentoquefazemosumcertotrabalhoreflexivosobreoque se passou (BRANCHER, 2013). 9 Assim, para Brancher (2013), o ato de se narrar pode ser importante ferramenta paradispararprocessosformativosquandocolocaoscolaboradorescomo pesquisadores de si. Segundo o autor, a reflexo ocasionada pela narrativa estimula o narrador a revisitar imagens, saberes, vivncias escolaresesociaisprpriasdesuasconstrueshistricas. Assim,no movimentoderelembrareesquecer,oscolaboradorespodem estabelecer significaes outras construo da pessoa do professor. CitandoGauthiereTardif,salientaqueseosprofessoresregistrassemas construesporelesvivenciadas,estesregistrospoderiamsermuitoteisna construo de um repertrio de saberes relacionados ao fazer docente. Assim, conclui oautor,precisoconhecerasaprendizagensrealizadaspeloprofessor,nessee noutros espaos, instaurando, com isso, a possibilidade da reflexo sobre os momentos formativos desses docentes. A formao de professores no tem impacto na forma de aespontuaisvalequandoconseguimosregistrarevalidaroquefazemoscomas pessoas. Caberessaltar,ainda,queosInstitutosFederaissoumainstituionova,com umaidentidadeinstitucionalemconstruocomumanecessidadecomplexade aspectosformativos,namedidaemqueatuamemdiversosnveisemodalidadede ensino.Portanto,adefiniodopadroprofissionaldependedoamadurecimentoe consolidaodaidentidadeinstitucional,quedeveocorrerluzdosfundamentos legais, da fundamentao terica j existentes e da reflexo institucional sobre a prpria prtica pedaggica. Odesenvolvimentoorganizacional,noentanto,dependedesteaprofundamento terico-prticodecorrentedoempenhodainstituio,dosgestoresedosservidores sobreoperfilformativoquesebuscaparaaatuaodasociedadeemqueseest vivendoe,aomesmotempo,ascaractersticasprofissionaisnecessriasparaquese efetivemnaprticapedaggicacotidianaosprocessoseducativosnecessriosparaa formao dos discentes. 10REFERNCIAS AKKARI,Abdeljalil;TARDIF,Maurice.Alternncia,formaoprticaeorganizao curricular: por uma viso coletiva da formao de professores. In.: GUIMARES, Clia Maria;Ribeiro,ArildaInesMiranda-(orgs.).Gestoeducacional:questes contemporneas. So Paulo: Junqueira & Marin, 2008. ARROYO, M. Ofcio de mestre. Petrpolis: Vozes, 2004. BRANCHER, V. R. Trajetos e representaes de docentes da ps-graduao: um olhar a partir dos imaginrios e dos dispositivos. Tese de Doutorado, Santa Maria: 2013.CUNHA,M.Ida.Verbetes.In.MOROSINI,M.C.(Org.)EnciclopdiadePedagogia Universitria. Porto Alegre: FAPERGS/RIES, vol 2. 2006. GAUTHIER, C. et al. Por uma teoria da Pedagogia. Iju: Uniju, 1998. JOSSO, M. C. Experincias de vida e formao. Lisboa: Educa, 2004.LCK,Helosa.Dimensesdegestoescolaresuascompetncias.Curitiba:Editora Positivo, 2009. OLIVEIRA, V. F. de. ______. Narrativas e Saberes Docentes. Iju: Unijui. 2006. ____.Ogrupocomodispositivodeformao:Conhecendotrajetosnaeducao superior. In. ISAIA; S.; BOLZAN, D. P de V. Pedagogia Universitria e desenvolvimento profissional docente. Porto Alegre: Edipucrs. 2009. p.101-120. TARDIF, M. Saberes docentes e formao profissional. Petrpolis: Vozes, 2002. 116 METODOLOGIA Oprogramadeformaoserrealizadonaformademdulosde capacitao(conformeanexo1),integradosentresi,masexecutveisde formaindependente.CadaCmpuspoder,deacordocomsuarealidadee reflexesprpriasjrealizadas,definirumitinerrioformativo,tantopara gestorescomoparaservidores.Osmdulosdeformaoocorreronos Cmpus de acordo com o cronograma definido por cada grupo. Entende-sequeainclusodealunosdelicenciaturaede especializao,nareadeeducao,contribuirparaadiscussode elementosterico-prticos,necessriosparaaformaotantodogestor, como para o docente. OPblicoAlvodoprogramadeformaosoosmembrosdos NPI/NAP, Coordenadores de Curso, Servidores ligados ao ensino, Acadmicos doIFFarroupilhadeLicenciaturaedeCursosdeEspecializaodreada educao. Para a execuo dos mdulos sero utilizados os recursos tecnolgicos disponveisnosCmpus.Osmdulosseroexecutadosnaformade minicursos,oficinas,seminriosousessesdeestudo,conformea caracterstica e a natureza de cada mdulo. Conforme a realidade dos Cmpus ser possvel a incluso/alterao de temas,desdequeonmerodehorasprevistasparacadacursono ultrapasseonmeromximodehorasdocurso,emfunodapreviso oramentria. 127 CRONOGRAMA ETAPA MaioJunJulAgoSetOutNovDez Organizao dos cursosX Divulgao nos Cmpusx Definio de cronogramax Execuoxxxxx 138. ORAMENTO a) Materiais de Consumo* DescrioUnidadeQuantidade Valor Unit. (R$) Valor Total (R$) Diagramaoepublicaodomaterial produzido Lv 130000,0030000,00 TOTAL (R$)30000,00 * Indicar somente os materiais que precisam ser adquiridos b) Materiais Permanentes* DescrioUnidadeQuantidade Valor Unit. (R$) Valor Total (R$) ---------- TOTAL (R$)-- * Indicar somente os materiais que precisam ser adquiridos c) Dirias Descrio do deslocamentoQuantidade Valor Unit. (R$) Valor Total (R$) Santa Maria - Cmpus156177,0027612,00 TOTAL (R$)27612,00 d) Recursos Humanos Participantes do projetoNde horas no projeto Valor da horaTotal Colaborador Externo5067,30 3365,00 TOTAL (R$)3365,00 Valor Total de Recursos para o Projeto (a+b+c+d) 60977,00 f) Origem dos recursos financeiros necessrios para a execuo do projeto (itens a, b e c) ( ) Bolsa/horas atividade do coordenadore colaboradores( x) Oramento da Reitoria Detalhamento Oramento dos Projetos de Ensino - PROEN 14Gesto do Ensino Pblico Alvo: Gestores do Ensino (NPI, coordenadores de curso/eixo) Mdulo I - Gesto do Ensino nos Institutos Federais TemaEmentaMinistranteHoras Princpiosdaeducaoedagestona educaoprofissionalnoInstitutoFederal Farroupilha Gesto democrtica e participativa Avaliao de resultados de gesto Autonomia do professor Carla 4h Gesto da cultura organizacional Clima e cultura organizacional Colaborador externo 4h GestodeEnsinonoIFFarroupilha: objetivos e desafios de servir ao pblico Estudo sistemtico da Lei 11.892/2008. BrevehistriadaEducaoProfissionalnoBrasil. EstruturaorganizacionaldoIFFarroupilhaPapele desafios da gesto de ensino em Rede Sidinei8h NcleoPedaggicoIntegrado:uma estratgia de gesto compartilhada CompreensoeorganizaodosNPIcombasenas diretrizes institucionais. Daiele /Edison 4h AtuaodaAssessoriaPedaggicana Gesto do ensino do IF Farroupilha EstudodasatribuieseatuaodaAssessoria Pedaggica. Daiele/Joze/ Neila/Caroline 4h Total de horas do mdulo24h Mdulo II - Gesto de Cursos Superiores TemaEmentaMinistranteHoras DiretrizesInstitucionaisdoscursos superiores EstudosistemticodasDiretrizesdosCursosSuperiores do IF Farroupilha Janete / Neila4h ExameNacionaldeDesempenhode Estudantes - ENADE Avaliao externa - Base legal Caractersticas dos instrumentos de avaliao do ENADE Uso dos dados para anlise dos cursos Currculos Janete / Neila 4h Reconhecimento de cursos superiores Estudo sistemtico do Instrumento de Reconhecimento de Cursos Superiores do INEP Janete / Neila4h Formao Inicial de Professores Formao de professores e Licenciaturas Marcelo Lamb 4h Total de horas do mdulo16h Mdulo III - Gesto de Cursos Tcnicos TemaEmentaMinistranteHoras

Avaliao dos Cursos Tcnicos Avaliao externa - base legal Caractersticas dos instrumentos de avaliao do ENEM Uso dos dados para gesto dos cursos Daiele / Sidinei / Edison 4h Diretrizes dos cursos tcnicos Estudo sistemtico da Res 102/2013 CONSUP Organizao estrutura do PPC Currculo Daiele / Sidinei / Edison 4h Currculo Integrado no IF Farroupilha O Trabalho como princpio educativo Formao Integral/Omnilateral Possibilidades e mtodos de integrao curricular Daiele / Sidinei / Edison 8h Total de horas do mdulo16h Total de horas do curso 60h (Para participante dos mdulos I e II ou I e III que produzir artigo que aprofunde um dos temas estudados). Total de horas do curso 80h (Para participante de todos os mdulos que produzir artigo que aprofunde um dos temas estudados). 15Formao continuada de professores Pblico Alvo: Professores e Acadmicos de Licenciatura do IF FAR Mdulo I - Planejamento, gesto e inovao da sala de aula TemaEmentaMinistranteHoras Gesto da sala de aula Ensino e Aprendizagem Psicologia do adolescentePlanejamento do trabalho pedaggico Joze /Caroline Ctia Keske 4h OPPCcomodocumentonorteadordas aes educativas Etapas que compe o PPC;Planos de ensino Dirios de classe Daiele / Joze / Neila Caroline / Deisi 4h Dinmicas de sala de aula A organizao do espao de sala de aula Metodologias de trabalho e dinmicas em sala de aula Calinca4h Metodologias ativas Articulao teoria e prtica Pesquisa como mtodo de ensino e de aprendizagem InterdisciplinaridadePPI e PI Monique4h Biblioteca como apoio pedaggico Possibilidades de pesquisa cientfica Daniela4h Total de Horas do mdulo20h Mdulo II - Planejamento, gesto e inovao da sala de aula de PROEJA TemaEmentaMinistranteHoras Gesto da sala de aula de PROEJA Ensino e Aprendizagem de Jovens e Adultos Planejamento do trabalho pedaggico Ctia4h Dinmicas de sala de aula em PROEJA A organizao do espao de sala de aula Metodologias de trabalho e dinmicas em sala de aula Teresinha4h Metodologias ativas de PROEJA Articulao teoria e prtica Pesquisa como mtodo de ensino e aprendizagem Tema Gerador InterdisciplinaridadePPI e PI Sylvia / Teresinha 4h Avaliao em PROEJACritrios de avaliao Avaliao quantitativa e avaliao qualitativaElaborao de instrumentos de avaliao 4h Total de horas do mdulo16h Mdulo III Oficinas de Uso das TICs TemaEmentaMinistranteHoras AVA

Uso do MOODLE Ambiente virtual e possibilidades de aprendizagem Carla e Andr4h Uso de recursos udio visuaisLousa interativa Uso de mdias Carla e Andr4h Total de horas do mdulo8h 16Mdulo IV Avaliao TemaEmentaMinistranteHoras Fundamentos do processo avaliativo Estudo da legislao educacional sobre avaliao Critrios de avaliao Avaliao quantitativa e avaliao qualitativa Os processos avaliativos na percepo dos professores e alunos: por que avaliar? Objetivos, finalidades e significado da avaliao; Avaliao dos alunos e das prticas docentes dison e Daiele4h Processo de avaliao Conselho de classe Recuperao paralela Regime domiciliar dison / Daiele Caroline 4h Oficinadeelaboraodeinstrumentosde avaliao (por rea do conhecimento) Elaborao de instrumentos de Avaliao Colaboradores externos 4h Total de horas do mdulo12h Total de horas do curso 60h (Para participante dos mdulos I,III e IV ou II, III e IV que produzir artigo que aprofunde um dos temas estudados). Total de horas do curso 80h (Para participante de todos os mdulos que produzir artigo que aprofunde um dos temas estudados).