Semana farroupilha

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A Revolução Farroupilha iniciou no dia 20 de setembro de 1835.

O que motivou a guerra foi a cobrança dos altos impostos por parte do governo brasileiro do principal produto comercializado na época: o charque.

Durante a guerra, o RS se separou do Brasil, tornando-se a República Rio-Grandense.

Depois de dez anos de sangrentos combates, um acordo de paz foi assinado no ano de 1845.

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Líderes da Revolução Farroupilha

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• A erva-mate é uma planta nativa do Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso e Paraguai.

• Para tomar mate, os índios usavam o porongo, fruto de uma planta rasteira. Esse porongo, depois de seco e cortado fornecia um recipiente. A água era servida através de um canudo de taquara chamado tacuápi. Este canudo apresentava na base inferior um detalhado trançado de fibras, o bojo, impedindo que as partículas da folha fossem sugadas.

• O mate também simbolizou, ao longo dos séculos, a hospitalidade do gaúcho, que é uma das marcas tradicionais do nosso povo.

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Um dia um velho índio cansado das andanças, recusou-se a seguir adiante, preferindo ficar na tapera. A mais jovem de suas filhas, apesar do coração partido, preferiu ficar com o pai, amparando-o até que a morte o levasse em paz.

Um pajé desconhecido encontrou-os e perguntou à filha Iary o que ela queria para ser feliz. A moça nada pediu, mas o velho pediu renovadas forças para poder seguir adiante e levar Iary ao encontro da tribo.

O pajé entregou-lhe uma planta muito verde, perfumada de bondade, e o ensinou que, plantando e colhendo as folhas, secando-as ao fogo e as triturando, devia colocá-las num porongo e acrescentar água quente. ‘Sorvendo essa infusão, terás nessa bebida uma nova companhia mesmo nas horas tristonhas da mais cruel solidão’.

O ancião se recuperou, ganhou forças e viajou até o reencontro de sua tribo e desde então o povo gaúcho adquiriu o hábito de tomar chimarrão.

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O hábito do povo gaúcho de comer churrasco vem desde os tempos da guerra.

Antigamente, era comum que a carne fosse assada em uma vala durante horas, hoje em dia, existem churrasqueiras e espetos modernos. Porém, o costume prevalece através das gerações.

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• Ave tradicional dos campos gaúchos, tem a plumagem preta, branca e cinzenta, um penacho na cabeça e os olhos vermelhos. É encontrado em qualquer parte do Estado onde existe um pedaço pequeno de seu habitat preferido, o campo.

• Vê-lo cruzando o céu ou ouvi-lo cantando ao longe é como receber boas-vindas por estar no RS. Chamado de “Sentinela dos Pampas”, está sempre em alerta, noite e dia, dando sinais a grande distância de quem se aproxima.

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Sempre fiel, foi o guerreiro dos gaúchos, garantiu a sobrevivência, auxiliando na busca do alimento e servindo como arma, tamanha força e valentia em guerras e batalhas travadas pela História.

Hoje, mesmo com o avanço tecnológico, o cavalo ainda não pode ser substituído por máquinas nas lidas de campo. Talvez porque o homem não queira perder este, muitas vezes, membro da família, outras tantas, amigo - como se pode sintetizar esta relação de afeto entre o gaúcho e seu cavalo.

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Flor símbolo do Rio Grande do Sul, representa a beleza e a delicadeza da mulher gaúcha.

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Representa o homem gaúcho em seus trajes da lida do campo.

A Estátua do Laçador está fixada na entrada de Porto Alegre, capital do nosso estado.

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• As cores da bandeira simbolizam o auriverde do Brasil separado pelo vermelho da guerra.

• As palavras “Liberdade , Igualdade e Humanidade“ são referentes ao que os Farroupilhas queriam conquistar com a Revolução.

• A inscrição República Rio-Grandense e a data 20 de setembro de 1835 marcam a data da Revolução Farroupilha.

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• O Brasão Rio-Grandense possui a inscrição "República Rio-Grandense", junto com a data do início da Revolução Farroupilha, 20 de setembro de 1835, data amplamente comemorada no estado.

• O Brasão é utilizado em documentos oficiais.

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Como a aurora precursora do farol da divindade,

foi o Vinte de Setembro o precursor da liberdade.

Mostremos valor, constância, nesta ímpia e injusta guerra,

sirvam nossas façanhas de modelo a toda terra.

Mas não basta pra ser livre ser forte, aguerrido e bravo,

povo que não tem virtude acaba por ser escravo.

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