Projeto Político Pedagógico 2017 · Horas de Trabalho Pedagógico – HTP 31 33 9- Projetos...

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Projeto Político Pedagógico 2017 É preciso diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, até que, num dado momento, a tua fala seja a tua prática.” Paulo Freire

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Projeto Político Pedagógico 2017

“É preciso diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, até que, num dado momento, a tua fala seja a tua prática.” Paulo Freire

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SUMÁRIO

1- Identificação da Unidade Escolar 1.1 - Apresentação: Porque um Projeto Político Pedagógico -Tributo a Paulo Freire

3 4

2- Nossa Proposta de Trabalho 2016 5

3 - Concepções Pedagógicas – A Escola que propomos 3.1 – Fundamentos 3.2 – Pressupostos Teóricos

6 7

4- Nossa Gente – Quem somos. 4.1 – Equipe Escolar - 4.2 – Nossa Comunidade/Nosso Entorno

8 11

5 – Gestão Democrática 5.1 – Conselho de Escola e Associação de Pais e Mestres /APM 5.2 – Plano de Ações - 5.3 – Membros dos Colegiados

12 19 23

6- Acesso, Permanência e Sucesso Escolar /6.1 – Ações para o Acesso e Permanência 6.2 – Ações para o Sucesso Escolar

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7 – Proposta Pedagógica – Princípios 7.1 -Quadro de Organização das Modalidades de Ensino

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8 - Plano de Formação Docente - Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo HTPC Horas de Trabalho Pedagógico – HTP

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9- Projetos Pedagógicos Coletivos 9.1 -Sustentabilidade 9.2- Ler é viajar e conhecer o mundo

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10 – Projetos em Parceria 39

11- Planos de Ensino 40

12- Proposta de trabalho – Laboratório de Informática 72

13- Estudo do Meio 73

14 – A Rotina Escolar 14.1 –O uso dos espaços coletivos 14.2 – O cuidado com os espaços educativos

74 75 76

15 – Avaliação da Aprendizagem 15.1 – Instrumentos de Avaliação Educação Infantil 15.2 - Instrumentos de Avaliação do Ensino Fundamental 15.3 – Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos

77 79 81 84

14 – Ações Complementares – AEE – Atendimento Educacional Especializado PAA – Programa de Aperfeiçoamento de Alfabetização

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ANEXOS

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1 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Nome da Escola:

EMEB PROFESSOR PAULO FREIRE Decreto Lei nº05/11 p.1104/11 Publicado no Jornal Notícias do Município em

08 de abril de 2011.

Endereço completo da escola: Estrada Henrique Rosa, 411 Bairro Jardim Tupã – Riacho Grande São Bernardo do Campo – São Paulo CEP: 09831-505 Telefone: 4354-0773 / 4101-7799

E-mail:[email protected] CIE: 245461 Blog: emebprofepaulofreire.blogspot.com.br Identificação da Equipe Gestora:

Rita de Cássia Gomes Sartori Diretora de Escola - Fundadora Liliane Paleari Martins Professora de Apoio a Direção (PRVD) Cibele de Souza Lugão Coordenadora Pedagógica EQUIPE GESTORA

Modalidades de Ensino oferecidas pela escola:

Ensino Fundamental – 7h às 12h e das 13h às 18h Educação Infantil – 8h às 12h e das 13h às 17h

Período e horários de funcionamento da escola:

Manhã 7h às 12h segunda a sexta-feira Tarde 13h às 18h segunda a sexta-feira

Orientadora Pedagógica responsável pelo acompanhamento:

Ana Maria dos Santos Equipe de Orientação Técnica da Macrorregião 4:

Psicóloga Fonoaudióloga Terapeuta Ocupacional Ana Paula Lopes

Claudia Silva Marisa Teixeira

Janice Caovila Claudia

Aline Cristina Barroso

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1.1 - APRESENTAÇÃO

POR QUE UM PROJETO POLÍTICO ESCOLAR?

Como em todos os anos iniciarmos nosso documento oficial – PPP – Projeto Político pedagógico, com

a definição do porquê de sua existência – para que assim educadores, técnicos, apoio e pais possam contribuir

para que ele realmente aconteça. O Projeto Político Pedagógico representa a personalidade da instituição.

Uma escola que não possui projetos e planos não consegue sustentar uma prática pedagógica articulada e

coerente. Entre outras funções o PPP deve conter as diretrizes que asseguram o compromisso da escola com

a família e sua comunidade, além de assegurar, em forma de documento, a

manutenção da proposta filosófica e a estrutura organizacional da instituição. Em

outras palavras, o PPP é o termo de compromisso da escola frente ao contexto sócio-

histórico-econômico em que atua, sua

personificação como instrumento de conhecimento

científico, sua auto definição como proposta de

ensino e práxis pedagógica. Neste documento

devem aparecer os problemas da escola, deve ter “a cara da escola”, com

suas bases teóricas e seus discursos, que devem envolver toda a

comunidade escolar, incluindo equipes de apoio, corpo docente, coordenação pedagógica, direção, conselho

de escola e pais. Não deve ser documento acabado, deve conter uma proposta contínua de reflexão, de

transformação.

Deve ser documento construído e consultado por todos os envolvidos no

processo, viabilizando ações coletivas direcionadas à educação para o

desenvolvimento da cidadania e autonomia.

Rita de Cássia Gomes Sartori

EMEB Professor Paulo Freire São Bernardo do Campo, Março de 2016.

1.2 - Tributo a Paulo Freire

O último fragmento escrito por Paulo Freire faz parte de uma “carta” manuscrita, que ainda não havia sido revisada pelo autor.

“(...) Não é possível refazer este país. democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes, brincando de matar gente,

ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor... Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela. tampouco. a

sociedade muda.Se a nossa opção é progressista, se estamos a favor da vida e não da morte, da equidade e não da injustiça, do direito e

não do arbítrio, da convivência com o diferente e não de sua negação, não temos outro caminho senão viver plenamente a nossa opção.

Encarná-la, diminuindo assim a distância entre o que dizemos e o que fazemos.Desrespeitando os fracos, enganando os incautos, ofendendo

a vida, explorando os outros, discriminando o índio, o negro, a mulher...não estarei ajudando meus filhos a serem sérios, justos e amorosos

da vida e dos outros”.

Revista do Professor p.11

“O amor é uma intercomunicação íntima de duas consciências que se respeitam. Cada um tem o outro como sujeito de seu amor. Não se trata de apropriar-se do outro. ” Paulo Freire

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2 - NOSSA PROPOSTA DE TRABALHO EM 2017 Iniciamos 2017, analisando as ações propostas do ano anterior. Após avaliação e

discussão, juntamente com equipe escolar e Conselho de Escola, foram decididas as datas

de Reuniões Pedagógicas, tanto do Ensino Fundamental quanto da Educação Infantil,

reuniões essas que colaboram na construção e desenvolvimento do trabalho com nossos

alunos, agendamento das datas de Conselho de Classe, sábados letivos e os conteúdos

que permearão a organização do nosso trabalho.

Consideramos as metas atingidas e não alcançadas no ano anterior, após esta

constatação traçamos os objetivos que permearão o trabalho do ano vigente.

O grupo de professores juntamente com o trio gestor discutirá e avaliará o percurso

dos alunos em cada trimestre. As reuniões de pais foram agendadas – assim como os

espaços de atendimento aos pais; e há um consenso de que estes momentos de diálogo

mais próximo com os pais são de extrema importância para estabelecer a parceria Escola

e Família, buscando potencializar o sucesso no trabalho escolar.

Os projetos que nortearão alguns dos objetivos traçados no plano anual serão:

Projeto coletivo de Leitura: “Ler é viajar e conhecer o mundo”, e Sustentabilidade que

por sua vez, além de compor o PPP como um projeto coletivo se torna um tema permanente

de estudo por permear todas as ações da escola. Neste ano também o Projeto Arkos será

oferecido para as turmas de 3ºs anos do ciclo I e 1ºs e 2ºs anos do ciclo II. Também teremos

projetos em parceria com empresas externas, são eles Ecoviver, Khan Academy e a

possibilidade do retorno do Programa Tempo de Escola- que está em processo de

contratação pela prefeitura. Na Educação Infantil, neste ano apenas com duas turmas de 5

anos, os objetivos estão sendo mais explicitados nos Planos de Ação,

onde incluem-se além dos objetivos próprios para esta importante etapa

de ensino, também são elencados os projetos educativos em parceria

com o Ensino Fundamental – nestas ações as crianças da Educação Infantil

utilizam o Laboratório de Informática, a Quadra e a Biblioteca Escolar Interativa.

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“A leitura do mundo precede a leitura da palavra.” Paulo Freire

Introdução construída pelos professores Alaídes, Antonia, Aldrin, Magali, Roselene, Kelly B. na Reunião pedagógica de 01/03/2017.

3- CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS – A ESCOLA QUE PROPOMOS:

3.1 – Fundamentos

Em 2000 inauguramos um prédio, povoamos de crianças, funcionários e expectativas... Por

isso, nós educadores desta unidade escolar – agentes da educação –desde o princípio assumimos

o compromisso de atender a estas expectativas: o ensino de qualidade, a formação do ser pensante,

a coerência com a visão do homem sujeito da história, a humanização, o desenvolvimento das

ciências... O respeito à diversidade e a proposta de ações para a inclusão com cidadania plena, não

somente dando voz, mas garantindo o direito de decidir democraticamente. Temos em mente que

democracia não significa, porém a substituição da tirania de um, pela tirania da maioria, mas a

possibilidade de nos constituirmos como sujeito coletivo conectado com o tempo e história visando

o bem comum. A escola que propomos, portanto: é aquela que, a partir das nossas ações possa ser

uma escola ativa – uma escola humanizadora, que tem como princípios básicos: - promover o

desenvolvimento cognitivo, social, físico, afetivo-emocional dos alunos contribuindo para formação

de uma pessoa única no contexto do grupo social no qual está inserido, porque acreditamos que

esta escola humanizadora pressupõe uma comunidade do quefazer; que confere especial

importância à pesquisa, que respeita a realidade e a bagagem cultural que a criança traz para os

bancos escolares. A escola humanizadora que propomos é aquela em que todos da comunidade

escolar têm como princípios norteadores do seu trabalho a certeza de que todos ensinam, e todos

aprendem que a motivação contribui para o processo e para autoestima. Aquela que acredita que a

organização dos espaços e as condições do ambiente escolar ajudam nas interações e

aprendizagens e para isso os planejamentos de atividades devem contemplar momentos coletivos,

individuais e em grupo, sabendo que a diversidade entre os alunos confere

heterogeneidade e riqueza ao coletivo. Temos a certeza de que conhecer

bem nossos alunos é fundamental para que nossos objetivos sejam

alcançados, além da determinação em planejar nossas ações, sabendo

logicamente que novas práticas não se instalam de um momento para o outro

e que não há “formulas mágicas” para o sucesso, mas conseguiremos

alcançá-lo com muito trabalho em equipe. Portanto nosso quefazer neste

espaço educativo deve ter bases solidas e constante coerência entre discursos e ações sem

abandonarmos de uma vez tudo aquilo que já faz parte da cultura escolar. PAPEL DA ESCOLA NA

HUMANIZAÇÃO: Formação da personalidade promovendo interações, envolvendo a cultura

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humana, as famílias, as crianças e os adultos do espaço escolar...Apresentando a cultura de forma

mais elaborada e cada vez mais dinâmica, participativa...com conhecimentos do ontem...estudando

o presente e nele ir construindo o futuro...

3.2 - Proposta Pedagógica – Fundamentos Teóricos

Fundamentos teóricos são nossas raízes... as luzes que

iluminam nosso trabalho...em nossos estudos e reflexões vamos

construindo nossos princípios éticos e descobrimos o real valor das

práticas educativas escolares. Não somos os donos de todo o saber,

mas sabemos o que estamos fazendo...Damos importância ao

planejamento como instrumento de orientação das atividades com as

crianças...Aprendemos a fazer boas perguntas... Incentivamos a criatividade... Propomos

atividades desafiadoras...Promovemos encontros Escola & Família...Consideramos as

crianças como sujeitos que aprendem em atividade...Respeitamos as diferentes idades e

seus diferentes aprendizados...Refletimos sempre sobre a imagem da escola que

construímos para nossos alunos...Criamos necessidades, interesses, motivações em

nossas crianças...fazemos com...realizamos com...Operamos em conjunto...Deixamos a

posição de dar ordens e passamos a observar aquilo que as crianças fazem para então

propormos situações para fazê-las avançarem em seu aprendizado...onde o “brincar” é

atividade fundamental. Registramos nossas ações e avaliamos constantemente a qualidade

do nosso trabalho... Revemos nossos fundamentos em relação a nossa prática e nossos

objetivos em relação a função da educação escolar...e estamos cada vez mais fazendo

desta escola um espaço muito bom de se aprender porque é muito bom de se

conviver...Sendo fundamentadas em princípios e teorias pedagógicas, nossas ações neste

espaço escolar são científicas... ou seja, aqui na EMEB PROFESSOR PAULO FREIRE nós

somos Profissionais da Educação...Devemos sempre avaliar nossas ações seja na

família, na escola ou na vida. Ao avaliarmos nossas ações vamos compreendendo o imenso

valor de nosso trabalho com as crianças...Devemos sempre buscar o sentido do nosso

trabalho diminuindo a distância entre o que falamos e que fazemos. Acreditar em mudanças

e analisar todas as possibilidades de que elas aconteçam nos torna coerentes com o tempo

e com o espaço...Não vamos mudar tudo de uma vez... não vamos inventar uma escola

nova...Nós vamos juntos fazer ciência... a ciência da educação ... A Pedagogia.

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O trabalho nestes princípios exige posturas e ações de toda Equipe Escolar

promovendo experiências para a inserção na cultura, mantendo atitude de escuta, evitando

toda forma de preconceitos, buscando fundamentos para sua prática, fugindo da

artificialização, propondo vivências que favoreçam o desenvolvimento global de todos os

alunos... estabelecendo a cada dia a parceria Escola & Família onde o adulto seja o

mediador/provocador intencional, prestando atenção aos espaços educativos e as relações

que nele se estabelecem.

Os profissionais que se fundamentam nestes princípios sabem ouvir e respeitar as

diferenças e, portanto não subestimam as capacidades das crianças e não fazem por elas

e sim fazem com elas... estando em constante Atitude Investigativa.

4 NOSSA GENTE - QUEM SOMOS 4.1 – Equipe Escolar

Equipe Gestora – Liliane , Rita e Cibele

Oficial da BEI – Maura

PAPP Simone

Oficiais Secretaria- Larissa e Katia

Professoras Educação Infantil-

Aldrin e Michele

Professoras 1ºs anos/ciclo Inicial-

Katia, Patrícia e Viviane

Professoras 2ºs anos/ ciclo Inicial-

Silvia, Patricia M. e Cintia

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Professores 3ºs anos/ ciclo Inicial-

Edson, Thamara e Roselene

Professoras 1ºs anos/ ciclo II-

Antonia, Renata e Magali

Professoras 2ºs anos/ ciclo II-

Lucinete, Viviane e Célia

Professores de Educação física-

David e Kelly

Professoras de Arte- Teresinha e

Sandra

Equipe da cozinha- Marli, Eliete e

Simone

Equipe da Limpeza- Expedita,

Antonio, Adriana, Vanuza, Sheila e Maria Fatima

Auxiliares em Educação: Heloisa e

Alaídes e estagiária Kelly

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Guardas patrimoniais- Airto e Ricardo Apresentando...

Rita Sartori – Diretora Escolar Fundadora - Zilma Crisanto –Funcionária em nossa unidade

escolar desde 2000, a primeira, junto a diretora, a incorporar esta equipe de trabalho;

Liliane Paleari – PAD (Professora de Apoio a Direção desde 2009 – PAPE 2002-2008 –

em nossa escola desde 2000. Cibele Lugão – Coordenadora Pedagógica desde 2013;

Simone Cristine – PAPE (Professora de Apoio aos Programas Educacionais) desde 2010

e nossa docente desde 2002; Zomaura Aguiar – Oficial da BEI (desde 2012) e funcionária

desta escola como Oficial desde 2010; Lucinete Bisognini – Em nossa escola desde 2001,

já exerceu as funções de PAD e PAP (Professora de Apoio Pedagógico) –; Patrícia Novaes

e Thamara Braga – sendo uma professoras com jornada de 40 horas desde 2013 também

contribuem para o PAA (Programa de Apoio a Aprendizagem);Patrícia Monteiro - nossa

professora desde 2009; Eloisa Mary de Oliveira Auxiliar em Educação desde 2014.Viviane

Kawakame – conosco desde 2010, a professora Roselene Ferreira dos Santos, que está

em nossa escola desde 2008,; Kátia Gava – Oficial de Escola, conosco desde 2013; Kelly

Assis – Professora de Educação Física desde 2014; Célia Barros – professora - voltou a

trabalhar conosco desde a remoção de 2012; Professora Renata Assis passou a integrar

nossa equipe desde 2015; Magali Penasso – Em nossa escola desde 2001, atuou na

extinta função de PABE (Professora de Apoio a Biblioteca Escolar) no período de 2003 a

2008. – quando retomou suas atribuições docentes. Antônio Campos – inspetor de alunos

desde 2010 iniciou suas atividades nesta escola na equipe de apoio e após concurso

assumiu o atual cargo; Aldrin Bispo – professora atuando na Educação Infantil desde 2009;

Larissa Fruchi conosco desde 2016 - David Peterson -Professor de Educação Física desde

2014; Michele Pereira professora desde 2015; Silvia Fuji e Kátia Alessandra – dupla de

professoras que fazem parte de nosso corpo docente desde a remoção de 2011.

Professora Antonia Lucia, trabalhou em nossa UE entre 2005 e 2008, retornando para o

grupo neste ano. Professora Cintia Fiuza passou a integrar e equipe em 2016;

Professor Edson, trabalhou em nossa UE em 2012, retornando para a equipe também em

2017.

Professora Maria Antonia, professora de atendimento educacional especializado, atua em

nossa escola desde 2014 uma vez por semana. Equipe da cozinha Eliete Feitosa, Marli e

Simone Coelho conosco desde 2012. Maria José Paiolla inspetora que chegou em 2016

após remoção. Teresinha e Sandra Dias a dupla de professoras de Arte que chegaram em

2015 e 2017 respectivamente. Kelly Bezerra estagiária de inclusão desde 2016. Heloísa

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e Alaides auxiliares de educação, que chegaram em 2014 e 2016 respectivamente.

Membros da Equipe de Apoio da Empresa Guima: Adriana Alexandre, Maria de Fátima,

Antonio Carlos, Expedita e Sheila alguns integraram a equipe neste ano.

4.2 – NOSSA COMUNIDADE – NOSSO ENTORNO A unidade escolar localizada no jardim Tupã, atende ao público do bairro e dos bairros

do entorno.

A escola está inserida em uma área de preservação de Mata Atlântica e cercada pela

represa Billings.

Há muitas chácaras na região, além de pesqueiros e

hortas. Conta ainda com o Clube CCS (Clube Cívico Social) e

uma quadra de esportes (público) As residências são variadas,

apresentando casas mais a comunidade do entorno tem áreas

de lazer públicas e privadas, como o clube CCS e uma quadra

de esportes, além de grande quantidade de mata atlântica. As

residências são mescladas, desde casas mais populares a grandes chácaras e residências

ocupadas somente de final de semana. Com relação à infraestrutura a totalidade das

residências possui energia elétrica, água encanada, O sistema de tratamento de esgoto está

em processo de implantação no bairro. É atendido por duas linhas de ônibus, sendo que a

maioria dos alunos da escola se deslocam por meio de transporte escolar. Por estar próximo

ao centro comercial do Riacho Grande, a localidade ainda é pouco servido de comércio,

mas está aos poucos aumentando seu atendimento com pequenos restaurantes (casas de

lanches); padaria, lojas de roupas e artigos em geral. A grande maioria das pessoas ainda

vai ao centro do Riacho Grande fazer compras ou ao centro de São Bernardo do Campo.

Tendo a Represa Billings quase como o quintal de casa, os moradores a utilizam em

maior escala como fonte de sustento: venda de produtos para pescas, venda de iscas,

porém devido ao esvaziamento da represa e a grande quantidade de dejetos (esgotos)

jogados em suas águas cada vez mais poluídas e sem tratamento adequado, a vida no

entorno tem se transformado.

Apesar destas mudanças o lazer tem crescido para a família ou turistas, nos finais de

semana para passar o dia à beira da represa que procuram a “prainha”, no centro do Riacho

Grande, para nadar, andar de Jet Sky, ou fazer piquenique, existe ainda a tradicional “Feira

do Verde” aos domingos e a quantidade de bares e restaurantes atraem muitos turistas.

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Muitas áreas estão sendo invadidas e há uma ocupação desordenada em toda a área

de manancial.

Tendo esta análise feita, cabe à escola ampliar ações com o Projeto Sustentabilidade

– continuar a Coleta Seletiva com o Eco Ponto instalada em nas dependências da escola;

temos também dois reservatórios de coleta de pilhas, nomeados pelos alunos de “Pilhosa e

Baterino”; continuamos pelo quinto ano consecutivo, a Coleta de Óleo de Cozinha em

parceria com empresa especializada na transformação destes detritos.

5- GESTÃO DEMOCRÁTICA

Tendo como objetivos essenciais: estabelecer verdadeiramente a parceria entre Escola &

Família nos princípios da gestão democrática; reduzir consideravelmente o índice de evasão escolar;

ampliar a qualidade da prática pedagógica para a aprendizagem dos alunos; disseminar ideias para

as boas relações interpessoais fundamentando-se no ECA e nos fundamentos da Escola para a

PAZ; envolver a comunidade local para os cuidados necessários com o meio ambiente e com a

alimentação, a Equipe Escolar, em nossos dias de planejamento, refletindo sobre o processo

avaliativo no ambiente escolar e como cada um de nós poderá contribuir para que o atendimento as

nossas crianças seja cada vez melhor.

Tendo como pressuposto básico a Gestão Democrática e, portanto participativa, não

podemos, na qualidade de sujeitos/cidadãos, ficarmos a deriva do processo de tomada de decisão.

Não podemos ficar alheios aos acontecimentos; participar neste contexto significa reconhecer-se

como parte imprescindível em todas as ações educativas de todos os dias na/da escola; participando

significa que estamos trabalhando as informações dadas e as transformando em conhecimento.

Planejar – executar e avaliar são ações que devem fazer parte de um contexto democrático, além

do tão necessário espaço para o diálogo e para todos os movimentos de ação-reflexão-ação de

todos os envolvidos no processo educativo.

A participação deve ser evidenciada na co-responsabilidade da comunidade escolar

(funcionários, alunos, famílias e outros membros da comunidade), dando voz a todos os envolvidos

de forma que lhes faça sentido e que cada um se reconheça no documento, desde o acesso,

implementação de projetos, até a avaliação.

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5.1- CONSELHO DE ESCOLA & ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES

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“Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre.”

Paulo Freire.

Conforme dados obtidos a partir das avaliações da comunidade em anos anteriores, as ações

destes colegiados continuam ativas apesar dos desencontros gerados pela incompatibilidade de

horários dos pais para participação mais efetiva. Para o ano de 2017 continuaremos intensificando

as ações em parceria dos colegiados, com as reuniões mensais e exposição de problemas e

possíveis sugestões de encaminhamento, além de sugestões de cursos e palestras que possam

atender a comunidade. “A gestão participativa inicia-se na sala de aula e acreditamos que o caminho

é a comunicação entre escola e família.” - membro do Conselho de Escola.

As principais dificuldades que encontramos no caminho da Gestão Participativa

concentravam-se na falta de participação dos pais e comunidade nas palestras de formação. Alguns

encaminhamentos estão sendo mais eficazes por terem maior ênfase a parceria escola-família e a

partir de publicações das atas no mural da APM/Conselho além do Informativo- Portas Abertas-

canal de comunicação da escola com as famílias e a comunidade e também com o blog e página na

rede social, estão contribuindo para a melhoria nas participações das famílias na vida escolar de

seus filhos. Acreditando que decisões democráticas devem surgir nas reuniões e ou assembleias, a

participação dos membros dos colegiados nestes encontros é fundamental, a proposta para este

ano continuará sendo a intensificação destes meios de informação e a possibilidade de encontros

trimestrais. Todas as decisões deverão continuar constando em atas especificas dos colegiados e

as decisões serão soberanas. As informações e os pedidos serão repassados através de

memorandos, a vários setores do departamento para que nos auxiliem na gestão democrática com

informações precisas e preciosas, mas que na maioria das vezes não são coesas e não chegam ao

destino. Reunião com pais e representantes da comunidade, é um compromisso assumido pela

comunidade escolar em que todos estão engajados nos objetivos expressos no PPP.

A Associação de Pais e Mestres em parceria com o Conselho de Escola contribui mais

especificamente para a gestão participativa nas questões de estrutura, espaço físico e ambiente

educativo, principalmente no que se refere à utilização das verbas, cumprindo o plano de trabalho

pré-estabelecido pela Secretaria de Educação e Secretaria de Finanças, observando a Legislação

vigente e os princípios da “Gestão Democrática”. Todas as diretrizes e funções estão contidas no

Regimento Comum das Associações para todas as escolas municipais de São Bernardo do Campo.

Em nossa unidade escolar tornou-se um grupo muito importante de trabalho ao longo destes

dezesseis anos, principalmente pelo fato de “unir forças” com o Conselho de Escola. A formação

será concomitante assim como serão as reuniões dos colegiados.

É fundamental que as relações entre o Conselho Escolar e outros poderes constituídos como a

direção e outras instâncias de poder como a APM traduzam uma convivencia harmônica e co-responsável.

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Embora sendo um núcleo de poder, os colegiados não devem assumir, por definição, um papel de

"oposição" à direção da unidade escolar.

(Texto extraído da apostila utilizada na formação – Cadernos MEC)

A contribuição significativa da escola para a democratização da sociedade e para o exercício

da democracia participativa fundamenta e exige a gestão democrática na escola. Nesse sentido, a

forma de escolha dos dirigentes, a organização dos Conselhos Escolares e de toda a comunidade

escolar para participar e fazer valer os seus direitos e deveres, democraticamente discutidos e

definidos, é um exercício de democracia participativa. Assim a escola pública contribuirá

efetivamente para afirmar os interesses coletivos e construir um Brasil como um país de todos, com

igualdade, humanidade e justiça social.

Os dados obtidos na pesquisa de avaliação com a comunidade escolar ao final do ano de

2016 continuam sendo os mesmos do ano anterior a respeito do trabalho dos membros do Conselho

de Escola e APM - Associação de Pais e Mestres – ou seja, em sua maioria os familiares dos nossos

alunos sentem que estes colegiados estão cumprindo com seu papel; sentem-se representados;

reconhecem a autoridade na participação; tais dados demonstram que a parceria continua a caminho

de atingir os objetivos de gestão democrática expressos em lei.

Quanto à participação mais efetiva dos pais nos colegiados, a partir das avaliações

semestrais, temos percebido um maior envolvimento principalmente no que se refere aos termos de

utilização do prédio escolar, organização de projetos – incluindo participações nos estudo de meio,

além da estreita sintonia para a utilização das verbas destinadas para a escola, tanto com o

Convênio da Prefeitura como também com a utilização das verbas do PDDE- Programa Dinheiro

Direto na Escola. Todas as decisões relacionadas a estes itens são planejadas e decididas nas

assembleias dos colegiados. Esta maior participação dos pais na vida escolar deve-se ao fato de

boa representatividade de professores e demais funcionários e transparência na necessidade dos

objetivos essenciais da unidade escolar para melhor atendermos nossos alunos.

Ainda em relação à melhoria na participação dos pais nos colegiados, mais especificamente

no Conselho de Escola, salientamos o uso do prédio escolar com estreita organização e parceria

com a comunidade; decidiu-se pelo terceiro ano consecutivo que a quadra –coberta da unidade

escolar possa ser utilizada por membros da comunidade aos sábados para desenvolvimento de

treinos de voleibol. Esta parceria se dá devido às avaliações feitas por utilizações anteriores, sendo

que geralmente o Conselho de Escola avalia como não de acordo o empréstimo do espaço escolar

para fins lucrativos e ou eventos de ordem religiosa ou política partidária

5.2 - Plano de Ações da Associação de Pais e Mestres (PERMANENTE)

JUS

TIF

ICA

TIV

A

Sendo este colegiado o responsável pelas ações direcionadas ao uso das verbas provenientes dos convênios com a

Prefeitura Municipal – Secretaria da Educação – e o Governo Federal, torna-se necessário o esclarecimento e a transparência de

todos os nossos planos de trabalho. Tendo como referencia os objetivos registrados em nosso PPP - Projeto Político Pedagógico,

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necessitamos organizar nossas ações em coerência às demandas e orientações advindas do Fundo Nacional para a Educação FNDE

e as orientações da Secretaria de Finanças do município. Após nossas avaliações internas analisando as necessidades gerais, tanto

de reformas e manutenção, como também a aquisição de materiais pedagógicos e agendamentos de estudo do meio pelos docentes

em função de seus projetos educativos, o colegiado elencou as tarefas/ações constantes neste plano.

TA

RE

FA

S P

ER

MA

NE

NT

ES

ANÁLISE DAS VERBAS:

PDDE – Dinheiro Direto na Escola: orientações para aquisição de materiais e bens e contratação de serviços com recursos

provenientes deste programa. Cartilha do FNDE – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação.

CONVENIO MUNICIPAL – Adequação da demanda da unidade escolar com as orientações da Secretaria de Educação

e Secretaria de Finanças. Despesas Gerais de Custeio; Estudo do Meio, Contador, Manutenção do Prédio, e Custeios para Biblioteca

Interativa e Laboratório de Informática.

INFORMAÇÕES DE NOSSAS AÇÕES

Participação da Gestão Democrática: A contribuição significativa da escola para a democratização da sociedade e para o

exercício da democracia participativa fundamenta e exige a gestão democrática na escola. Nesse sentido, a forma de escolha dos

dirigentes, a organização dos Conselhos Escolares e de toda a comunidade escolar para participar e fazer valer os seus direitos e

deveres, democraticamente discutidos e definidos, é um exercício de democracia participativa. Assim a escola pública contribuirá

efetivamente para afirmar os interesses coletivos e construir um Brasil como um país de todos, com igualdade, humanidade e justiça

social. BOLETIM INFORMATIVO PARA OS PAIS; MURAL DE AVISOS ESPECÍFICOS; ATAS.

OB

JET

IVO

S

Promover situações de troca de experiências entre o grupo;

Refletir e perceber sua conduta (equipe de apoio, inspetores e equipe da cozinha) atua no processo de aprendizagem dos

alunos;

Promover e acompanhar os dias de atividades escolares aos sábados;

Garantir o desenvolvimento do PPP e a gestão financeira das verbas públicas;

Reivindicar e Acompanhar as ações de melhoria no espaço físico escolar;

Decidir sobre as diretrizes pedagógicas, administrativas e financeiras da escola, observando a Legislação vigente

contribuindo para o principio da Gestão Democrática;

Apreciar e analisar relatórios quanto ao desempenho das metas estabelecidas;

Supervisionar as atividades da comunidade no espaço escolar;

Assessorar a direção da escola em suas atribuições;

Decidir as prioridades para a aplicação de recursos da escola executados pela APM;

Colaborar para o aperfeiçoamento do processo educacional e para a integração escola-comunidade;

Participar das decisões relativas à organização e funcionamento da escola.

ES

TR

AT

ÉG

IAS

Leitura compartilhada de textos relativos ao assunto; principalmente apostila de formação, filmes, oficinas, palestras,

estudo de casos, etc;

Discussões sobre acontecimentos do âmbito escolar nas reuniões mensais e nos encontros extraordinários;

Consultas as Legislações Vigentes.

Responsáveis: Equipe de Gestão e OP.

QU

AN

DO

?

As formações e informações se darão nas reuniões/assembleias ao longo do ano letivo.

Acompanhamento dos registros, e também nos atendimentos individuais quando necessários.

Reunir-se ordinariamente uma vez por mês; Reunir-se extraordinariamente por convocação do coordenador eleito ou

proposta com o mínimo de 1/3 de seus membros.

AV

AL

IAÇ

ÃO

A avaliação se fará ao longo do processo, através das observações das atividades planejadas, das discussões do grupo,

em momentos da formação e principalmente na avaliação da comunidade.

5.2.1 - A UTILIZAÇÃO DAS VERBAS – AÇÕES PARA 2017

AÇÃO

COMO

VERBA UTILIZADA

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COMPRAS: materiais

pedagógicos (jogos); materiais de uso coletivo.

Mediante pesquisa de preços

– com anotações na Planilha de Gestão em Custeio Geral

Convenio Prefeitura

COMPRAS: materiais

específicos para o uso no Laboratório de Informática.

Mediante consulta de preços

baseando-se nos objetivos e encaminhamentos do PAPE/PPP – anotações na Planilha de Gestão em Custeio para o Laboratório.

Convenio Prefeitura

COMPRAS: materiais

específicos para o uso na Biblioteca Interativa e renovação de assinaturas de periódicos.

Mediante consulta de preços

e consulta de orientações da SE, baseando-se nos objetivos e encaminhamentos do PPP – anotações na Planilha de Gestão em Custeio para a BEI.

Convenio Prefeitura

PAGAMENTOS: Contador-

conforme diretrizes da legislação vigente para organização de custos/gastos para a Prestação de Contas.

Utilizando-se de verbas

específicas para este fim – com anotações na Planilha de Gestão em Custeio Geral.

Convenio Prefeitura

COMPRAS: materiais específicos para

pequenas manutenções e ou reformas no prédio escolar. Tintas para pintura interna da unidade escolar.

Utilizando-se de verbas

específicas para este fim – com pesquisas de preços e anotações na Planilha de Gestão em Custeio Geral

Convenio Prefeitura

AQUISIÇÕES:

Computador para sala da diretora, centrifuga de roupas e tanquinho. E demais demandas que surgirem durante o ano letivo.

Mediante 03 orçamento e

pesquisas de preços. Utilizando-se de verbas específicas para este fim –

VERBA DE CAPITAL.

PDDE

Programa Dinheiro Direto na Escola

Verba do FNDE Fundo Nacional de

Desenvolvimento da Educação. (Federal) E

Convenio Prefeitura CONTRATOS: Pequenos reparos nas

dependências da unidade escolar, manutenção na secadora de roupas e acordo com as demandas que forem surgindo durante o ano letivo.

Mediante 03 orçamentos-

pesquisas de preços. Utilizando-se de verbas específicas para este fim – custeio -

Ambos com anotações na Planilha de Gestão e prestações de contas conforme cartilha de orientações do FNDE.

Convenio Prefeitura

PDDE

5.3 - MEMBROS CONSELHO DE ESCOLA – GESTÃO 2017

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5.4 - MEMBROS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES – GESTÃO 2017

NOME FUNÇÃO CATEGORIA

Rita de Cássia Gomes Sartori

Membro

Diretora Escolar

Liliane Paleari Martins Membro PAD

Cibele de Souza Lugão Membro Coordenadora Pedagógica

Lucinete de Paiva Reis Bisognini Membro Professora

Edson Jose do Nascimento Brandão Membro Professora

Silvia Maria Lima Fujii Membro Professora

Kátia Moraes Leite Gava Secretária Mãe

Magali Maria Penasso Coordenadora do Conselho Mãe

Priscila Giro Pereira Oliveira Membro Mãe

Patrícia da Silva Vieira Membro Mãe

Angela Bezerra Trindade Membro Mãe

Maristela Silveira Rodrigues Membro Mãe

Paula Conceição de Amorim Membro Mãe (suplente)

Patricia de Moura Novaes Membro Mãe (suplente)

Larissa Paola Ribeiro Camargo Membro Mâe (suplente)

Roselene Ferreira dos Santos Membro Professora (suplente)

Simone Cristine G. L. Torres de Moraes Membro Professora (suplente)

Zilma Crisanto da Silva Membro Funcionaria (suplente)

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CONSELHO

DELIBERATIVO

NOME CARGO

OBSEVAÇÃO

Rita de Cássia Gomes Sartori Presidente Diretora Escolar

Lucinete de Paiva Reis Bisognini Primeiro Secretário Professora

Liliane Paleari Martins Segundo Secretário Professora/PAD

Maristela Silveira Rodrigues Membro Pai ou Mãe de aluno

Paula Conceição de Amorim Membro Pai ou Mãe de aluno

Larissa Paola Ribeiro Camargo Membro Pai ou Mãe de aluno

Kely Oliveira Porto dos Reis Membro Pai ou Mãe de aluno

DIRETORIA

EXECUTIVA

NOME CARGO OBS.

Michele Silva Pereira Gomes Diretor Executivo Pai ou Mãe de aluno

Patricia de Souza Monteiro Vice Diretor Executivo Pai ou Mãe de aluno

Magali Maria Penasso Primeiro Tesoureiro Pai ou Mãe de aluno

Patricia de Moura Novaes Segundo Tesoureiro Pai ou Mãe de aluno

Roselene Ferreira dos Santos Primeiro Secretário Professora

Priscila Giro Pereira de Oliveira Segundo Secretário Pai ou Mãe de aluno

CONSELHO

FISCAL

NOME CARGO OBS.

Kátia Moraes Leite Gava Presidente Pai ou Mãe de aluno

Talita Mulero Arraes Vieira Membro Pai ou Mãe de aluno

Viviane Kawakame de Oliveira Piauhy Membro Professora

Símbolo da Escola escolhido pelos alunos em 2010 -utilizado nas elaborações de atividades e demais ações diretamente relacionadas aos alunos.

5.5 CONSELHEIROS MIRINS ELEITOS EM 2017

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1M1

Mirela Trindade Martins

Gianluca Silva Santana

Rebeka Leite dos Santos (1º suplente)

Kauã Viana de Souza (2º suplente)

1T2

Nicole Vieira Lopes

Vitor Miguel Silva

Rayne Elias Araújo (1º suplente)

Bruno Borges Galdino (2º suplente)

1T3

Vitória Alves Teodoro

Gustavo Vieira Bezerra

Kauany dos Santos Barros (1º suplente)

Ytalo Martins Medeiros (2º suplente)

2M1

Ana Clara Prado Alves de Souza

Arthur dos Santos Gama

Lara Beatriz Conceição de Souza (1º suplente)

Bryan Simões (2º suplente)

2T2

Yasmin Oliveira Amorim

Nicolas de oliveira Mariano

Ana Beatriz Nascimento Paz (1º suplente)

Lucas Martins Meireles Santos (2º suplente)

2T3

Brunna Costa dos Santos

Iago Ramalho Farina

Rafaela Caroline Reis dos Santos (1º suplente)

Matheus dos Reis Franco (2º suplente)

3M1

Maria Luisa Prado Alves de Souza

Bruno Guilherme Oliveira Silva

Anna Luiza da Silva Felix (1º suplente)

Enzzo Santos de Almeida (2º suplente)

3T2

Heloisa dos Santos Silva

Alexandre Werneck Vicenzi

Beatriz Fernandes da Silva (1º suplente)

Davi de Jesus Oliveira (2º suplente)

3T3 Marina Cezar Cruz

Vitor Chaves Ferreira

Maria Eduarda dos Santos Lopes (1º suplente)

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Jhonata Werneck Vicenzi (2º suplente)

4M1

Giovanna Lúcia Perone Souza

Thiago Fiorini de Souza

Isadora Assensio Tavares (1º suplente)

Henrique Marques Moreira Alves (2º suplente)

4M2

Sofia Leite dos Santos

Thiago dos Santos Silva

Vitória Carla da Silva (1º suplente)

Heitor Jacob Guimarães (2º suplente)

4T3

Maryana Assis Melo

Victor Torrisi de Camargo

Giovanna Cardoso de Carvalho (1º suplente)

Vinicius de Aguiar Lima (2º suplente)

5M1

Lityssa Gois Kosloski

Bruno Thomaz Alves

Julia Hudson de Almeida Costa (1º suplente)

Davy Jeronimo Marinho (2º suplente)

5M2

Clara Victória Estevão de Almeida

Pedro Henrique Moura de Jesus

Julia Moreira dos Santos (1º suplente)

Bruno Casemiro Gava (2º suplente)

5T3

Eloisa Vitória Batista da Costa

Marco Aurelio de Sousa Santos

Luan Rodrigues de Barros (1º suplente)

Suzani Silva (2º suplente)

“Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão”

Paulo Freire

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6. ACESSO, PERMANÊNCIA E SUCESSO ESCOLAR

OBJETIVO

Tendo como premissa a Qualidade na Educação e por consequência a qualidade no atendimento educacional que devemos garantir aos nossos alunos, análise das frequências, participações e cumprimento de horários dos alunos durante todo o ano letivo. 6.1 - AÇÕES PARA GARANTIR A FREQUENCIA E A PERMANENCIA DO ALUNO NA ESCOLA

Em casos de excesso de falta: Após 3 faltas consecutivas sem justificativas ou seis intercaladas fazer no máximo 3 contatos via telefone – caso não haja o efeito necessário, solicitar da EG/professoras a elaboração de convocação dos responsáveis para conversar com algum membro da gestão – com bilhete de convocação. Essa verificação deverá ocorrer da seguinte forma: Primeiro passo: Comunicação à secretaria por parte do professor, através de filipeta, em casos de 3 faltas consecutivas ou 6 dentro de uma quinzena; Segundo passo: Secretaria entra em contato com a família via telefone; Terceiro passo: repassa a informação para o professor através de devolutiva, também utilizando a filipeta.

Observações: a) Em casos extremos, após três tentativas de contato telefônico, será realizado contato in loco, com parentes ou vizinhos. Será elaborado o aviso - por escrito – e encaminhado à direção escolar, que assinará e encaminhará com cópias para a SE e encaminhado ao Conselho Tutelar, assinalando baixa frequência ou evasão, caracterizando negligência familiar.. b)Conforme legislação: 25% é o máximo permitido de faltas injustificadas. Análise de Algumas legislações: No primeiro mês de aula –fevereiro, haverá a análise de frequência para observações de vagas: 10 faltas consecutivas- vaga não mais garantida -durante os outros meses: 30 faltas consecutivas. Em ambos os casos, antes de assinalar evasão, há necessidade de contatos com pais/responsáveis por telefone –carta- vizinho-parente. - Elaboração das Documentações Necessárias ao Programa Bolsa Família – em apoio à direção escolar: São necessárias atenções especiais aos alunos que chegam atrasados: Nos casos frequentes deve –se fazer as devidas anotações no caderno especifico de ocorrência desses atrasos que ficarão na responsabilidade dos inspetores. As convocações dos pais para conversar com algum membro da gestão serão feitas caso perceber que as anotações não estão sendo suficientes ( até 3 anotações) e com justificativas coerentes por parte das famílias (atraso do transporte, consulta médica com atestado de horas, chuva). Tais justificativas poderão ser orais, por escrito (agenda do aluno) ou via telefone. Vale lembrar que a parceria do professor é de grande importância, de maneira que poderá comunicar diretamente a equipe gestora caso perceba constantes atrasos do aluno.

Atenção Especial aos Novos Alunos – encaminhá-los nos primeiros dias as suas salas de aula, apresentar-lhes as principais ações para sua entrada e saída da escola. Todo aluno em seu primeiro dia de aula – transferido - deve ser encaminhado para sua turma/sala/professora com um documento de matrícula. –impresso elaborado na secretaria

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da escola. Esse documento deverá conter a autorização de saída, caso o aluno utilize transporte, dos responsáveis que poderão retirá-lo ou autorização para ir embora sozinho.

Atenção especial com o horário da saída – Toda sala deverá conter a planilha de autorização de saída (transporte/responsáveis/ir embora sozinho). Essa planilha deverá ficar fixada no painel da classe ou atrás da porta, para controle da professora e principalmente maior cuidado nos dias onde for necessária a substituição.

6.2 - AÇÕES PARA GARANTIR O SUCESSO ESCOLAR DO ALUNO DURANTE O

PERIODO DO ANO LETIVO

Em discussão na Reunião Pedagógica do dia 18/03/2016, foi discutido diante da analise do PPP 2015, a necessidade de se pensar ações que garantam não só o acesso e a permanecia dos nossos alunos na escola, mas também ações que contribuem para garantir o sucesso escolar de todos nossos alunos. Diante disso a equipe decidiu quais práticas necessárias no ambiente escolar que garante o sucesso dos alunos, levantado a partir de três eixos: garantia de conteúdo, espaço educativo e relações (criança/criança e criança/adulto)

Garantia de conteúdo:

Leitura de portfólios anteriores- (é necessário todo final de ano que o professor analise e faça uma seleção das atividades dos portfolios do ano e dos anos anteriores);

Avaliações diagnósticas; Levar em consideração os conhecimentos prévios do aluno; Trabalhos contextualizados e significativos, levando em consideração as

particularidades dos alunos; Adaptação de conteúdo de acordo com o conhecimento do aluno; Mostrar para o aluno que o conhecimento pode ser adquirido de diversas

maneiras. Atender os alunos dentro de suas especificidades

Espaço educativo:

Espaços lúdicos após o término das atividades na sala de aula ( jogos, cantinho de leitura);

Recreio: oferecer jogos, músicas, sendo que os alunos possam escolher dentre as possibilidades daquilo que quer brincar.

Cartazes e atividades realizados pelos alunos expostos nas salas e por toda a escola, valorizando a produção de todos;

Conselho Mirim: sempre estimulando as boas atitudes de condutas para tornar o espaço da escola um espaço de boa convivência;

Observar quais serão as turmas que estarão nas salas com as janelas voltadas para o pátio externo e elencar atividades externas para os horários de intervalo.

Relações: criança/criança e criança/adulto

Conhecer o aluno, observar e registrar Fazer combinados com pais e com alunos acerca do trabalho que será

desenvolvido; Estabelecer o respeito;

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Parceria (professor-aluno, aluno-aluno, professor- pais, professor – trio gestor) – escola de pais;

Não prometer para o aluno o que você não pode cumprir; Dialogar sempre (pais, alunos, professor e EG);

Aprender ouvir, sem argumentações... Acolher a fala simplesmente...

Todos precisam tomar muito cuidado com argumentos (falas) e ações (jeitos de falar);

Ser afetivo (A afetividade é construída/desenvolvida, assim como o cognitivo, desta maneira, é no processo, na construção de vínculos, no respeito a diversidade, no cuidado ao preconceito e na reflexão diária);

Não perder o foco da escola: ensinar; Segurança nas atitudes e falas; Encontros formativos para todos os profissionais da escola nas reuniões

pedagógicas para discutir as relações adulto/criança dentro da escola.

7. PROPOSTA PEDAGÓGICA

Princípios: Todo o corpo docente comprometido em todas as ações, reconhecendo-se como

imprescindível no processo ensino aprendizagem. Formação continuada Proporcionar condições para os aprendizados de todos os envolvidos no processo; Garantia no foco da leitura e da escrita visando o letramento. Atenção ao processo de alfabetização/leitura do mundo. Ampliação das capacidades de leitura e escrita dos alunos. O aluno é da escola e não somente de uma professora. O desenvolvimento integral dos educandos nas diversas áreas do conhecimento.

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7.1 - QUADRO DE ORGANIZAÇÃO DAS MODALIDADES DE ENSINO

Período Agrupamento Modalidade Professora/substituição

Total de

alunos

Man

Infantil V Aldrin Bispo 32

1º Ano Ciclo Inicial Viviane Kawakame de Oliveira Piauhy 29

2º Ano Ciclo Inicial Liliane Paleari Martins– designada para a função de PRVD sendo substituída por Cintia Fiuza

30

3º Ano Ciclo Inicial Edson José do N. Brandão 25

1º Ano Ciclo II Simone Cristine L.G.T. de Moraes – designada para a função de PAD sendo substituída por Renata de Assis

25

1º Ano Ciclo II Magali Maria Penasso 27

2º Ano Ciclo II Celia Barros Silva 26

2º Ano Ciclo II Lucinete de Paiva Reis Bisognini 26

Tar

de

Infantil V Michele Silva Pereira Gomes 28

1º Ano Ciclo Inicial Kátia Alexandra dos Santos 26

1º Ano Ciclo Inicial Patrícia de Moura Novaes 29

2º Ano Ciclo Inicial Patrícia Monteiro de Souza 28

2º Ano Ciclo Inicial Silvia Maria Lima Fujii 28

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3º Ano Ciclo Inicial Thamara Cristina de Oliveira Braga 27

3º Ano Ciclo Inicial Roselene Ferreira dos Santos 24

1º Ano Ciclo II Antonia Lucia Palmeira 28

2º Ano Ciclo II Viviane Kawakame de Oliveira Piauhy 30

Dados de abril/2017 – fornecidos pelas Oficiais de Escola Larissa e Kátia

Analisando o quadro acima percebe-se que atendemos 220 alunos no período da manhã e

248 alunos no período da tarde, Do total de 468 alunos atendidos, 60 são alunos da

Educação Infantil e 408 são alunos do Ensino Fundamental.

8- Plano De Formação Docente

8.1 Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo – HTPC

Partindo da reflexão do nosso patrono Paulo Freire que diz: “É fundamental diminuir

a distância entre o que se diz e o que se faz, de tal maneira que num dado momento a tua

fala seja a tua prática.” ,avaliamos durante todo o processo de reuniões de HTPC –Hora de

Trabalho Pedagógico Coletivo, constatou-se o cumprimento parcial do plano de formação

proposto para o ano de 2016, devido a inumeros acontecimentos (pontuais da natureza

escolar, como varios atendimentos aos pais em horario noturno e organização de ações).

Conseguimos realizar um estudo bastante produtivo sobre o Estatuto da Criança e do

Aldoslescente a fim de assegurar a garantia desses direitos dentro do espaço escolar,

fazendo com que os professores reflitam suas ações sejam nas relações com as crianças,

na coerencia do planejamento e na garantia de um espaço estimulador e afetivo. Diante da

demanda recebida na unidade escolar nesse ano, onde teremos um número considerável

de crianças de inclusão, em uma pesquisa feita com os professores, constatou-se a

necessidade de refletir propostas que realmente incluam todos os alunos. Outro assunto

que ficou bastante evidente da necessidade de discussão coletiva foi a questão das

dificuldades de aprendizagem, como lidar com a diversidade dentro da sala. É preciso

pensar em um plano de formação docente que estabeleça caminhos que possam nortear

mais apropriadamente a execução da ação educativa baseada na teoria que motiva esse

PPP. Com isso, neste plano de formação docente, pretendemos continuar estabelecendo

momentos para o planejamento conjunto por ano/ciclo, além de discussões formativas,

informativas e tomadas de decisões coletivas f+ocando o aperfeiçoamento das práticas

pedagógicas, repensando estratégias de ensino que ampliem cada vez mais a

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aprendizagem significativa de nossos alunos. Está em discussão também uma proposta

para explorarmos uma forma dinâmica de discussão, o HTPC online, está em estudo para

início previsto para o segundo semestre, sendo uma vez por mês.

Plano previsto para formação 2017- HTPC – Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo

Educação Infantil e Ensino Fundamental

CONTEÚDO PREVISTO

Para discussão com os diversos segmentos dentro do HTPC Inclusão Dificuldades de aprendizagem Indisciplina

Grupo de estudos pensando nos diferentes segmentos: Ciclo Inicial: sistema de numeração decimal; jogos (consciência fonológica); Ciclo II: Produção e revisão textual; ortografia Ed. Infantil: campos de experiência; Arte e Educação Física: Trabalho em conjunto com anos/ciclos- interdisciplinaridade.

OBJETIVOS

Discutir com os professores para aprofundar os conhecimentos necessários de relações com as crianças; Refletir temas para o aprimoramento da prática pedagógica; Subsidiar teoricamente as ações dos professores a cerca dos temas elencados; Conhecer diferentes estratégias de trabalho para sala de aula; Discutir e socializar constantemente boas práticas que são desenvolvidas na unidade escolar. Incentivar constantemente ações que promovam o incentivo de toda a comunidade escolar.

METODOLOGIA

Leituras para reflexões coletivas e individuais para embasamento teórico; Apresentação e socialização de boas práticas de matemática; Apresentação de vídeos relacionados aos temas; Atividades em grupos; Dinâmicas de grupo.

RESPONSAVEIS

Trio gestor - Equipe de professores

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8.2 -HORÁRIO DE TRABALHO PEDAGÓGICO – HTP

De acordo com a LEI Nº 11.738, DE 16 DE JULHO DE 2008, em seu art. 2, paragrafo

4º que diz: “Na composição da jornada de trabalho, observar-se-á o limite máximo de 2/3 (dois terços) da carga horária para o desempenho das atividades de interação com os educandos”. E partindo da organização feita pela Secretaria de Educação que intitula o Horário de Trabalho Pedagógico (HTP) para assegurar 1/3 da jornada formativa para o professor, tendo a garantia de tempo para qualificar suas ações pedagógicas, foi necessário pensar em um plano de ação que atenda as necessidades pedagógicas dos professores e que qualifique cada vez mais o profissional dentro da unidade escolar. Segundo orientações da Secretaria de Educação, estas formações deveriam ser feitas em paralelo e concomitantemente as aulas das modalidades de Educação Física e Artes, ou seja, enquanto os alunos participam de três aulas de Educação Física por semana e duas aulas de Artes, os docentes das respectivas salas teriam suas HTPs; Conforme Quadro:

DOCENTES JORNADA FORMATIVA - HTP PROPOSTA DE TRABALHO

ACOMPANHAMENTO DO TRIO GESTOR

AVALIAÇÃO

Professor de

Educação infantil

1 hora antes/depois da

atividade docente de segunda a

sexta-feira

Organização das atividades da rotina (diversificada, materiais). Planejamentos das ações

pedagógicas; Registro das observações

realizadas com a turma. Devolutivas do acompanhamento

da CP nas ações pedagógicas. Construção de materiais

didáticos. Atendimento aos pais

O acompanhamento acontecerá a partir de observações durante o

processo, e se fizer necessário, registro das ações para propostas

de aproveitamento melhor do trabalho. A avaliação dessa

organização formativa de 2017 acontecerá no

final do ano, com a proposta de

encaminhamentos para 2018, visto que esse

Professor do Ensino Fund. 30h

5 horas por semana, no período de docência do Professor de

Educação Física e de Artes na turma.

Planejamento das atividades de

acordo com o plano; Discussão com a Equipe de

Orientação Técnica;

AVALIAÇÃO

Constante, durante o processo: Na observação das práticas docentes; No registro dos planejamentos semanais; No final do ano com toda equipe docente.

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Professor do Ensino Fund. 40h

5 horas por semana, no período de docência do

Professor de E F e Artes na turma, mais 1h40min no período

contrario ao exercício docente.

Devolutivas do acompanhamento da CP nas ações pedagógicas. Preparo e organização das

atividades propostas; Pesquisa de temas a serem

oferecidos para turma. Atendimento aos pais.

processo está se implantando

paulatinamente.

Professor de

Educação Física e

Artes- 30 horas

5 horas, de acordo com a grade de

horários pré-estabelecida.

Planejamento das atividades de acordo com o plano;

Devolutivas do acompanhamento da CP nas ações pedagógicas. Preparo e organização das

atividades propostas; Pesquisa de temas a serem

propostos para turma.

Plano previsto para formação 2017- Reunião pedagógica para Educação Infantil

Tema/conteúdo Campos de experiência -

Datas 31/03, 15/05 (HTPC) e 11/08

Objetivos Elencar os campos de experiência com a prática em sala de aula Refletir sobre as aprendizagens que as crianças adquirem a partir do conteúdo proposto. Refletir sobre as práticas que favoreçam a ampliação das experiências das crianças no ambiente escolar.

Metodologia Estudo através de vídeos, texto dos campos de experiência, discussão em grupo.

Responsável

Coordenadora Pedagógica

Avaliação

Será feita no final de cada encontro, como reflexão para próxima proposta de discussão.

Plano previsto para formação 2017- Reunião Pedagógica Coletiva- Educação e Infantil Ensino Fundamental

Tema/conteúdo Construção e avaliação PPP Estudo de meio-ampliação da cultura – funcionários Palestra sobre Direitos e deveres da família Organização do trabalho pedagógico coletivo

Datas 01, 02 e 03 de fevereiro 01 de março 07 e 29 de julho

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02 e 22 de dezembro Objetivos Discutir coletivamente demandas escolares

Ampliar conhecimentos em diversos aspectos Construir coletivamente o trabalho pedagógico

Metodologia Vídeos, visita ao PPP, visita a museus ou exposições(a definir), dinâmicas em grupo

Responsável

Equipe de Gestão

Avaliação

Será feita no final de cada encontro coletivamente

9 – PROJETOS

PEDAGÓGICOS -

COLETIVOS

9.1 PROJETO - SUSTENTABILIDADE

Justificativa

Em continuidade aos projetos que contribuem com a reflexão para conservação do

ambiente que vivemos, os alunos da Educação infantil e Ensino Fundamental se mobilizarão

este ano para a continuidade das boas ações relacionadas ao bairro, ao uso sustentável da

água, da coleta seletiva do lixo e alimentação saudável, problemas relacionados ao trânsito

e ações para a melhoria do ambiente e espaço educativo onde vivemos e convivemos.

Fazendo uma reflexão de como podemos contribuir com nossas ações para deixar cada vez

mais o espaço que temos como o espaço que queremos. Tendo como premissa o objetivo

de constituirmos sujeitos críticos e conscientes inseridos socialmente, conectados com o

tempo e história visando o bem comum.

Tempo de Sustentabilidade – SE

A SE em 2015 denominou Tempo de Sustentabilidade todos os programas

educacionais a serem trabalhados nas escolas da rede- ou seja, incluiu ações de vários

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programas e parcerias para atitudes saudaveis- saúde e bem estar- nutrição saudavel-

esporte e lazer- horticultura/Permacultura-

HORTA: Neste ano, 2017, a Secretaria de Educação finalizou a parceria do

Programa Ação Saudavel- Diante disso daremos continuidade no trabalho com as turmas

de 1ºs anos do Ciclo Inicial e 1ºs anos do Ciclo II de acordo com o plano de ação anual.

Além do trabalho em sala de aula, haverá uma parceria com o Programa Tempo de Escola,

que realizará uma oficina de Sustentabilidade até o final de junho desse ano.

Sustentabilidade – Temas direcionados por ano/ciclo:

Ed. Infantil – Alimentação

1º ano - Saúde/ Horta

2º ano - 5 R’s – repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar

3º ano - Água

4º ano –Horta/ Solo

5º ano – Energia

Ações que envolvem além da escola

Coleta Seletiva – Reciclagem de materiais – ECOPONTO

Continuidade dos projetos educativos voltados a coleta seletiva- reutilização de

materiais, não desperdício, consumo sustentável, etc.

Escola promovendo a mudança de atitudes;

Crise da Agua- como nossa escola está trabalhando as questões de utilização de

àgua? Desperdício...

E nossa represa... Quais são as ações encaminhadas pela comunidade? Quais são

as respostas do municipio?

Papa Pilhas

Descarte correto de pilhas – Carrefour no Demarchi e na Rede facil do Riacho

Grande

Coleta de Óleo

Em parceria com a ONG Triangulo- desde 2012- nossa escola recolhe cerca de 200

litros de óleo por mês.

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9.2 Projeto “Ler é viajar e conhecer o mundo”

“A leitura do mundo precede a leitura da

palavra, daí que a posterior leitura desta não pode

prescindir da continuidade da leitura daquele (A

palavra que eu digo sai do mundo que estou lendo,

mas a palavra que sai do mundo que eu estou lendo

vai além dele). (...) Se for capaz de escrever minha

palavra estarei, de certa forma transformando o

mundo. O ato de ler o mundo implica uma leitura

dentro e fora de mim. Implica na relação que eu

tenho com esse mundo”.

(Paulo Freire - A importância do ato de ler, 1989) Introdução O hábito de ler deve ser estimulado na infância, para que o indivíduo aprenda desde

pequeno que ler é algo importante e prazeroso, assim ele será um adulto crítico, dinâmico

e atuante.

Neste sentido pensamos ser nosso dever enquanto instituição de ensino, propiciar

aos nossos educandos momentos que possam despertar o gosto pela leitura, o amor ao

livro, a consciência da importância de se adquirir o hábito de ler. O aluno deve perceber que

a leitura é o instrumento chave para alcançar as competências necessárias a uma vida de

qualidade dentro da sociedade.

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O educador tem importante papel na formação de alunos leitores. Para tanto,

é necessário sistematizar nossas ações pedagógicas para que se amplie cada vez mais

ofertas de práticas que favoreçam este importante estímulo pelo prazer da leitura adotando

práticas que despertem o interesse, a imaginação e o gosto pela leitura. Além de, priorizar

o entendimento e a compreensão do que está sendo lido.

Justificativa:

Cada vez mais o acesso restrito à leitura no núcleo familiar e na sociedade por

consequência das facilidades tecnológicas e a falta de incentivo, têm ocasionado pouco

interesse para leitura e por consequência, dificuldades marcantes refletem na escola:

vocabulário precário, dificuldade de compreensão, erros ortográficos, poucas produções

significativas dos alunos, conhecimentos restritos aos conteúdos escolares. Faz-se

necessário que a escola busque resgatar o valor da leitura, como ato de prazer e requisito

para emancipação social e promoção da cidadania.

Objetivos

Permitir o acesso de livros para a criança;

Criar um ambiente leitor;

Contribuir na construção de bons modelos;

Utilizar a leitura como fonte de prazer e informação,

Ampliar repertório dos alunos com diferentes gêneros de textos;

Possibilitar a vivência de emoções, o exercício da fantasia e da imaginação;

Favorecer a autonomia de pensamento e a autocritica;

Interagir com o livro de maneira prazerosa, reconhecendo-o como fonte de múltiplas

informações e entretenimento;

Desenvolver a compreensão leitora;

Possibilitar o estabelecimento de relações de construção de sentidos;

Ampliar os conhecimentos acerca de um determinado autor, utilizando-os como

critério de seleção na escolha dos livros a serem retirados/recomendados e

enriquecendo as possibilidades de antecipações e interpretações;

Ações para 2017:

Leitura diária; Leitura no intervalo – (Canto de Leitura no pátio); Empréstimo de livros;

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Projeto Arkos para as turmas 3ºs , 4ºs e 5ºs anos; Projeto correspondência (mensal); Indicações literárias; BEI – Momentos de leitura individual, coletiva e do professor; Contação de histórias entre alunos dos anos ciclos; Contação de histórias ou teatro para entrada coletiva- datas: 26/05 – 5ºs anos;

30/06- 3ºs anos; 04/08 -4ºs anos; 15/09- 2ºs anos; 06/10- Ed. Infantil; 10/11-1ºs anos.

10 - PROJETOS EM PARCERIA

O projeto Ecoviver , será destinado para as turmas dos

2ºs anos do ciclo inicial, com o objetivo de ampliar as

possibilidades dentro do trabalho pedagógico,

desenvolvendo atitudes e conscientização para

preservação do meio ambiente, nos alunos e em toda

a comunidade.

Este projeto em parceria, foi destinado às turmas dos 1ºs anos

do ciclo II, visando o uso da tecnologia no estudo da Matemática,

estimulando assim o interesse do aluno nas aulas deste conteúdo

curricular. Este projeto será inicialmente realizado por essas turmas

podendo ser ampliado para as outras no próximo ano.

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Fazendo parte do nosso projeto coletivo “Ler é viajar e conhecer o

mundo”, este programa é destinado para as turmas dos 3ºs anos do

ciclo inicial, 1ºs e 2ºs anos do ciclo II, tendo em vista motivar os

alunos na ampliação do gosto pela leitura.

Este programa tem por objetivo oferecer aos alunos

atividades diversificadas no período contrário de aula. Até o

presente momento não foi iniciado. Estamos esperando

maiores informações da Secretaria da Educação.

11 - PLANOS DE ENSINO

LINGUAGEM ORAL E ESCRITA

OBJETIVO CONTEÚDO

Interagir e expressar desejos, necessidades e sentimentos por meio das linguagens orais e escritas;

Estruturar oralmente sequência de ideias;

Ampliar a capacidade de argumentação, narração de fatos e interlocução;

Ler com diferentes intenções e finalidades;

Escrever o próprio nome e os dos colegas;

Avançar na hipótese de escrita;

Compreender a função social da escrita.

Respeito diante de colocações de outras pessoas, tanto no que se refere às ideias quanto ao modo de falar;

Reconhecimento da necessidade da língua escrita para realizar ações cotidianas (individual ou coletivamente);

Uso da linguagem oral nas diversas situações de interação presentes no cotidiano: conversar, narrar, descrever, argumentar e expressar desejos, necessidades e sentimentos;

Produção de textos coletivos a partir de sua intencionalidade comunicativa, considerando o destinatário, a finalidade do texto e as características do gênero;

Reconto de histórias conhecidas, com aproximação às características do gênero.

Participação em situações em que as crianças leiam ainda que não convencionalmente;

Interesse em ler e ouvir a leitura de diferentes gêneros, inseridos no próprio portador;

Relatos de experiências vividas e narração de fatos em sequência temporal e causal;

Apreciação de fontes de diferentes tipos;

INFANTIL V Professoras: Aldrin e Michele

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Participação em situações que envolvam a necessidade de explicar e argumentar suas ideias e pontos de vista;

Valorização da leitura e da escrita como fonte de entretenimento, de informação, de comunicação, etc.;

Reconhecimento do próprio nome e dos colegas em situações em que se fizer necessário;

Prática de escrita de próprio punho, utilizando o conhecimento de que dispõe no momento, sobre o sistema de escrita;

Adequação do discurso oral de acordo com as várias situações comunicativas;

Conhecimento e reprodução oral de texto de gênero literário (parlenda, poema, canção, conto, lenda, etc.); Participação em situações de leitura e escrita coletiva de diferentes tipos de textos a partir de sua intencionalidade comunicativa como fonte de exploração (textos da vida cotidiana: listas, calendários, rótulos, convites, bilhetes, cartas, receitas, avisos, instrucionais, bula. Textos dos meios de comunicação: quadrinhos, jornais, suplementos infantis. Textos literários: parlendas, poemas, canções, contos, fábulas, lendas, mitos, etc. Textos de obras de referência: enciclopédias, livros de consulta, etc.).

MATEMÁTICA OBJETIVO CONTEÚDO

Sistema de Numeração Decimal Desenvolver estratégias para lidar com

problemas do cotidiano; Explicitar suas hipóteses,

procedimentos desenvolvidos na resolução de situações-problema do cotidiano;

Utilizar seus conhecimentos para lidar com situações-problema;

Utilizar o número como ferramenta para resolver problemas;

Utilizar a contagem em situações nas quais reconheça a sua necessidade;

Comunicar ideias matemáticas oralmente ou por meio de registros, convencionais ou não;

Perceber (ainda que com ajuda) algumas regularidades do sistema de numeração decimal;

Identificar diferentes funções do número nos diferentes contextos;

Identificar um número numa série, explicitando seu antecessor e seu sucessor;

Controlar e comparar quantidades, através de representação convencional ou não. Grandezas e Medidas

Explorar e descobrir diferentes procedimentos para comparar grandezas;

Marcar o tempo por meio de calendários;

Utilizar nos procedimentos de medida, unidades não convencionais;

. Sistema de Numeração Decimal Elaboração de estratégias para lidar com problemas

do cotidiano; Identificação de números nos diferentes contextos

em que se encontram e suas diferentes funções: identificação, controle de quantidade, código, etc.;

Contagem oral nas brincadeiras em situações nas quais reconheça a sua necessidade;

Comunicação de ideias matemáticas, mediante o uso de linguagem oral, de notação numérica e de registros convencionais ou não;

Identificação de um número numa série, compreendendo a noção de ordinalidade. Grandezas e Medidas

Comparação de grandezas de mesma natureza e medidas, explorando diferentes procedimentos de medidas não convencionais em situações cotidianas;

Utilização de diferentes fontes de informações, como calendários para contagem do tempo, marcação de datas de aniversário, eventos, previsões meteorológicas veiculadas pela mídia;

Resolução de situações-problema que envolva os diferentes sistemas matemáticos em brincadeiras ou em situações de interesse da criança. Tratamento da Informação

Utilização de diferentes fontes de informações, como calendários para contagem do tempo, marcação de datas de aniversário, eventos, previsões meteorológicas veiculadas pela mídia. Espaço e Forma

Exploração e representação de objetos e figuras; Utilização de pontos de referência para situar-se e

deslocar-se no espaço;

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Estabelecer relações simples de grandezas e medidas em situações cotidianas. Tratamento da Informação

Coletar e comunicar dados, utilizando-se de representações que aparecem em seu dia a dia. Espaço e Forma

Explorar e representar objetos e figuras;

Situar-se e deslocar-se no espaço, a partir de pontos de referência;

Descrever e representar pequenos percursos e trajetos, observando pontos de referência

Descrição e representação de pequenos percursos e trajetos.

CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL OBJETIVO CONTEÚDO

Observar e interagir com o meio, conscientizando-se do seu papel na conservação e destruição do mesmo;

Conhecer alguns avanços tecnológicos e as mudanças decorrentes deles;

Estabelecer algumas relações entre os seres humanos e a natureza, valorizando a preservação das espécies e a qualidade de vida no planeta;

Ter atitudes e comportamentos cooperativos, solidários e que valorizem a vida;

Demonstrar curiosidade sobre aspectos referentes a fenômenos naturais e sociais de

grande repercussão

Conhecimento de algumas tecnologias como recurso para a solução de problemas cotidianos;

Estabelecimento de relações entre os fenômenos naturais e a vida humana;

Interação dos seres humanos com a natureza – valorizando a vida no planeta sob suas mais diversas formas, criando vínculos e responsabilidades;

Utilização de recursos diversos para desenvolver a observação de mudanças e permanências na paisagem.

CORPO E MOVIMENTO OBJETIVO CONTEÚDO

Música Recrear-se com brincadeiras e jogos rítmicos; Divertir-se ao cantar sozinha ou acompanhada; Expressar-se utilizando a voz, o corpo, materiais

sonoros e o meio, na exploração e produção musical;

Participar de jogos de improvisação com materiais diversos, utilizando desta forma, os conhecimentos que já possui sobre música;

Reconhecer e identificar fontes sonoras e elementos da música, utilizando seus conhecimentos em produções musicais;

Produzir e utilizar brinquedos sonoros em brincadeiras rítmicas, jogos sonoros e composição musical;

Pesquisar fontes sonoras diferentes explorando possibilidades de produção de som e silêncio;

Reconhecer elementos da música – som, silêncio, ritmo, altura, duração, intensidade e timbre;

Desenvolver atitudes de respeito e cuidado com os materiais musicais, com a voz e com o corpo enquanto materiais expressivos;

Participação de brincadeiras e jogos cantados e rítmicos;

Participação em situações que integrem música, canções e movimentos corporais;

Produção de objetos sonoros; Exploração de brinquedos sonoros; Escuta de obras musicais variadas e

informações sobre a obra; Interpretação de músicas e canções

diversas; Produção musical – exploração,

improvisação, interpretação, utilizando os elementos da música (som, silêncio, ritmo, timbre, altura, duração e intensidade).

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Participar de atividades musicais – de apreciação, improvisação, confecção de instrumentos e objetos

sonoros, etc. Expressando sensações, sentimentos e pensamentos.

ARTES

OBJETIVO CONTEÚDO Conhecer e comparar diferentes

modalidades artísticas – desenho, pintura, escultura, colagem, entre outras;

Apreciar a produção artística de diferentes grupos sociais e movimentos artísticos, além de imagens e objetos presentes no cotidiano, suas próprias produções e as dos colegas;

Utilizar, conhecer e diferenciar diversos meios, suportes e instrumentos;

Participar de situações coletivas de organização do espaço, em sala de aula e espaços expositivos dentro da escola;

Praticar ações de cuidados com os materiais pessoais e coletivos;

Exercitar escolha de materiais e modalidades artísticas;

Sentir prazer na realização de trabalhos artísticos

Apreciação e valorização das produções de diferentes grupos sociais – arte infantil, arte indígena, arte popular; arte de diferentes épocas e imagens do cotidiano;

Observação e descrição, por meio de leituras de obras de arte;

Criação de desenhos, pinturas, esculturas, construções, colagens, etc.;

Exploração das possibilidades de diversos meios, suportes e instrumentos;

Cuidado com os materiais usados, bem como, trabalhos individuais e coletivos.

PLANOS DE CURSO DO ENSINO FUNDAMENTAL

LÍNGUA PORTUGUESA OBJETIVOS CONTEÚDOS

ORALIDADE Interagir com os grupos com os quais se

relaciona, acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de falar;

Realizar exposições orais adequando o discurso aos diferentes interlocutores;

Ouvir com atenção formulando e respondendo perguntas;

Expressar oralmente as ideias de um texto lido (por outro ou por si mesmo).

LEITURA Buscar, com ajuda, informações em fontes

escritas de diferentes tipos (jornais, revistas, enciclopédias, Internet, etc.);

Ler para alcançar diferentes objetivos como se informar, comunicar ideias, pesquisar, estudar, deleitar-se etc;

Valorizar a leitura literária como fonte de apreciação e lazer;

Socializar as experiências de leitura; Demonstrar interesse no empréstimo de

livros do acervo da classe e da biblioteca escolar, apropriando-se das regras de

Oralidade Uso da linguagem oral em situações onde haja

diferentes interlocutores (professor, colegas da classe e outros) com apoio do professor: Participação em diálogos, debates e entrevistas sem fugir do assunto tratado; Argumentação; Acolhimento e respeito às opiniões dos demais.

Narração de histórias conhecidas e relatos de acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos (ainda que com ajuda);

Uso da descrição como elemento enriquecedor da narração e da exposição oral para caracterizar personagens e objetos e definir cenários;

Relato de experiências, ideias e opiniões de forma clara e ordenada;

Respeito aos diferentes modos de falar. Leitura Escuta de textos lidos pelo professor e realização de

antecipações e inferências; Leitura silenciosa, leitura em voz alta e escuta da

leitura realizada por outra pessoa; Leitura de textos cujo assunto e gênero sejam

conhecidos, buscando no contexto elementos para

1º ANO DO CICLO I Professoras: Katia, Patrícia Novaes e Viviane

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utilização da biblioteca e redes de informação.

ESCRITA Reconhecer as letras do alfabeto; Conhecer a sequência alfabética; Reconhecer e escrever o nome completo,

ainda que utilize modelo; Avançar na hipótese de escrita; Produzir e reescrever textos dos gêneros

previstos para o ciclo utilizando a escrita alfabética, preocupando-se com os aspectos que caracterizam o gênero em questão;

Revisar textos coletivamente, respeitando a estrutura do gênero escolhido;

Ampliar repertório literário; Buscar informações em fontes escritas para

sanar dúvidas, ainda que com ajuda.

antecipar ou verificar o sentido atribuído, ainda que com ajuda;

Valorização da leitura literária, como fonte de apreciação e prazer;

Interesse por ler e ouvir especialmente textos literários e informativos, emitindo opiniões e indicando preferências, ainda que com ajuda;

Busca de informações e consultas a fontes de diferentes tipos (jornais, revistas, enciclopédias, Internet, etc.), com orientação do professor;

Utilização e empréstimo de livros da biblioteca da escola para pesquisas e leituras;

Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos, como ler para obter informação rápida, ler para seguir instruções, ler para aprender, ler por prazer, ler para um público determinado.

Escrita Produção e reescrita de texto considerando: O

conhecimento do sistema de escrita em Língua Portuguesa; O destinatário, a finalidade do texto; a organização das ideias de acordo com as características do gênero; A utilização de dicionário e outras fontes escritas (com ajuda), para resolver dúvidas ortográficas.

Observação e análise de textos impressos de diferentes autores utilizados como referência ou modelo.

MATEMÁTICA OBJETIVOS CONTEÚDOS

Construir significado de número natural a partir de seus diferentes usos no contexto histórico, social e cultural, explorando situações-problema que envolva contagens, medidas e códigos numéricos;

Comparar escritas numéricas, identificando algumas regularidades;

Utilizar e identificar elementos da linguagem matemática ou próximo dela (símbolos numéricos, marcas ou signos alternativos) para registro de quantidades, sinais de operações, representação de figuras e formas;

Descrever procedimentos de cálculo e seus resultados, representando-os e argumentando sobre suas hipóteses, utilizando-se de diversas formas de linguagem;

Resolver mentalmente algumas combinações básicas de somar e subtrair;

Resolver situações-problema e construir a partir dela os significados das operações;

Explicitar suas hipóteses, procedimentos desenvolvidos e argumentar resultados encontrados na resolução de situações-problema do cotidiano;

Utilizar estratégias convencionais ou não convencionais de cálculo para resolver problemas;

NÚMEROS E OPERAÇÕES Conhecimento da evolução histórica dos números, de

seus registros, de sistemas de medidas utilizados por diferentes grupos culturais;

Reconhecimento de números no contexto diário; Utilização de diferentes estratégias para quantificar

elementos: contagem, pareamento, estimativa e correspondência de agrupamentos;

Utilização de diferentes estratégias para identificar números em situações que envolvam contagem e medidas;

Leitura, escrita, comparação de escritas numéricas familiares ou frequentes, identificando algumas regularidades do sistema de numeração decimal;

Noções de cálculo mental e de estimativa a partir do seu uso em jogos e situações-problema;

Comunicação de estratégias pessoais na resolução de problemas por meio de diferentes linguagens;

Cálculo de adição e subtração por meio de estratégias pessoais e algumas técnicas convencionais.

ESPAÇO E FORMA Explicitação e/ou representação da posição de pessoas

e objetos, tendo um ponto de referência; Exploração e identificação de propriedades

geométricas de objetos e figuras. GRANDEZAS E MEDIDAS

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Explorar e identificar propriedades geométricas de objetos e figuras;

Explicitar e representar a posição de pessoas e objetos, tendo um ponto de referência;

Construir noções de padrões de medidas de comprimento, massa, capacidade, tempo, etc., utilizando unidades convencionais ou não convencionais;

Aprender a lidar com o dinheiro, por meio de

situações lúdicas ou de seu interesse; Construir coletivamente procedimentos para

coletar, organizar, comunicar e interpretar dados, utilizando-se de tabelas, gráficos e representações no cotidiano;

Compreender a função do número como código na organização de informações;

Desenvolver atitudes de exploração, interpretação e questionamento de situações cotidianas que envolvam a linguagem matemática em diversos contextos;

Comparação de grandezas de mesma natureza e medidas, explorando diferentes procedimentos de medidas convencionais ou não, em situações cotidianas;

Introdução às noções de medida de comprimento, peso, capacidade e tempo, mediante o uso de unidades convencionais e não convencionais;

Identificação de unidades de tempo (dia, semana, mês, ano);

Reconhecimento de cédulas e moedas que circulam no

Brasil. TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

Leitura e interpretação de informações matemáticas contidas em imagens;

Coleta de dados e informações e elaboração coletiva de formas para organizá-los e comunicá-los;

Criação de registros pessoais para comunicação das informações coletadas;

Exploração do número como código na organização de informações (telefones, placas de carro, registro de identidade, etc.);

Leitura e interpretação de listas, tabelas simples e gráficos de barra para comunicar a informação obtida;

Utilização dos diferentes instrumentos da tecnologia a fim de subsidiar as pesquisas dos conhecimentos matemáticos;

Desenvolvimento de procedimentos de pesquisa dos conhecimentos matemáticos, incentivo ao interesse e curiosidade, despertando espírito de investigação a partir de situações cotidianas.

CONTEÚDOS ATITUDINAIS Confiança na própria capacidade para elaborar

estratégias pessoais diante de situações-problema; Interesse e curiosidade por conhecer as diferentes

estratégias dos seus pares, bem como valorizá-las como forma de aprendizagem.

CIÊNCIAS OBJETIVOS CONTEÚDOS

Orientar seu comportamento de modo favorável à promoção da saúde, no que se refere à alimentação, à higiene pessoal e à preservação do ambiente;

Estabelecer relações entre as características e o comportamento dos seres vivos e as condições de ambiente em que eles vivem, valorizando assim a diversidade da vida.

Compreender o ciclo vital como característica comum a todos os seres vivos;

Conscientizar-se sobre a importância da preservação do meio-ambiente, reconhecendo-se como agente transformador e multiplicador;

Organizar e registrar informações por meio de desenhos, listas e textos coletivos sob a orientação do professor;

Formular perguntas e suposições sobre o assunto em estudo.

Conhecimento de condições para o desenvolvimento e preservação da saúde em relação à alimentação, higiene pessoal e ambiental;

Compreensão da saúde como equilíbrio de fatores físicos, psíquicos e sociais;

Compreensão e respeito à diversidade cultural e social que influencia o comportamento humano nas suas diversas manifestações: formas de lazer, alimentação, asseio, etc;

Conhecimento sobre a utilização indiscriminada dos recursos do meio ambiente e de sua consequência para o equilíbrio do ecossistema;

Estabelecimento de relações entre as condições do ambiente em que vivem os seres vivos e suas características em relação à alimentação, sustentação, locomoção e reprodução;

Coleta, seleção, registro e interpretação de informações, por meio de leituras de textos, imagens,

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entrevistas, estudo do meio, observação e experimentação;

Comunicação e expressão de interpretações individuais e coletivas, dados e conclusões, respeitando diferentes opiniões;

Realização de ações voltadas para a preservação e/ou recuperação ambiental e para a adoção de hábitos de vida coerentes com ambas.

HISTÓRIA OBJETIVOS CONTEÚDOS

Entender a História como a construção do homem dentro de um espaço que vai sendo transformado por sua ação e pela ação da natureza;

Identificar, na vida cotidiana, as noções de anterioridade, simultaneidade e posterioridade;

Identificar-se, a si, e as demais pessoas como membros de vários grupos de convívio (familiares, étnico-culturais, profissionais, escolares, de vizinhança, religioso etc);

Identificar e utilizar os diferentes marcadores de tempo elaborados e/ou utilizados pelas sociedades em diferentes tempos e lugares;

Conhecer algumas fontes de informações históricas, iniciando aprendizagem de pesquisa;

Desenvolver o procedimento de fazer algum tipo de registro referente às observações, acontecimentos e conclusões;

Desenvolver procedimentos de observação e participação em diálogos, como forma de conhecer e interpretar fatos com o intuito de vivenciar valores desenvolvendo atitudes de cidadania.

Identificação do povo brasileiro, através do conhecimento, na atualidade de algumas etnias (indígenas africanas); considerando: alimentação, lendas/mitos, músicas, manifestações artísticas, brincadeiras, danças, trabalho;

Identificação e respeito aos diferentes grupos de convívio (familiares, étnico-culturais, profissionais, escolares, de vizinhança, religioso etc);

Conhecimento do Estatuto da Criança e do Adolescente;

Pesquisa em diferentes fontes de informações; Registros utilizando meios variados; Utilização do calendário como forma de marcar o

tempo; Identificação da vida cotidiana, as noções de

presente, passado e futuro.

GEOGRAFIA OBJETIVOS CONTEÚDOS

Conhecer as características da paisagem local e compará-las com as de outras paisagens; Conhecer e valorizar as relações entre as

pessoas e o lugar: os elementos da cultura, as relações afetivas e a identidade com o lugar em que vive; Ler, interpretar e representar o espaço por

meio de mapas simples; Socializar as informações adquiridas nas

diferentes pesquisas utilizando o diálogo e as discussões como forma de adquirir e expressar conhecimento. Reconhecer no seu cotidiano os

referenciais espaciais de localização, orientação de modo a deslocar-se com autonomia. Conhecer os problemas ambientais

existentes e as ações básicas para proteção e preservação do ambiente e sua relação com a qualidade de vida e saúde.

Noções de limites espaciais. Estudo sobre o local onde vive (casa, rua, bairro,

escola); Identificação dos profissionais da escola e da

comunidade do entorno; Meios de transporte; Caracterização da paisagem local (natural e

modificada). Identificação da situação ambiental da localidade

onde estão inseridos e sua relação com a saúde. Formação de valores para preservação do

ambiente; Organização, com auxílio do professor, de suas

pesquisas em obras individuais ou coletivas. Leitura de imagens, de paisagens e de textos; Produção de roteiros simples considerando

características da linguagem cartográfica. Discussão entre os alunos, elaboração de

perguntas, de sínteses e conclusões;

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LÍNGUA PORTUGUESA OBJETIVOS CONTEUDO

ORALIDADE

Utilizar a linguagem oral com clareza; Interagir com os grupos com os quais se

relacionam, acolhendo e respeitando as opiniões e as diferentes formas de falar;

Realizar exposições orais adequando o discurso aos diferentes interlocutores;

Ouvir com atenção formulando e respondendo perguntas;

Expressar oralmente as ideias de um texto lido por si e por outro;

Narrar histórias e acontecimentos cotidiano respeitando a temporalidade e encadeamento de fatos.

LEITURA

Ler com autonomia e compreensão os

textos dos gêneros previstos; Buscar com ajuda, informações em fontes

escritas de diferentes tipos (jornais, revistas,internet,etc.

Ler para alcançar diferentes objetivos: se informar, comunicar, deleitar-se, e pesquisar;

Valorizar a leitura literária como fonte de informação e prazer;

Socializar as experiências de leitura; Demonstrar interesse no empréstimo de

livros do acervo da classe e da biblioteca, apropriando-se das regras de utilização da biblioteca e redes de informação; ESCRITA

Avançar na hipótese de escrita; Conhecer a sequência alfabética; Reconhecer e nomear as letras do

alfabeto; Reconhecer e escrever o nome completo

sem apoio; Produzir textos do gênero previsto para o

ciclo, utilizando a escrita alfabética, preocupando-se com a coerência e com

ORALIDADE

Uso da linguagem oral em situações onde haja diferentes interlocutores; (professor, colegas de classe e outros) com apoio do professor;

Participação em diálogos sem fugir do assunto tratado;

Relatos pessoais, narração de acontecimentos pessoais no cotidiano;

Acolhimento e respeito às opiniões dos demais; Narração de histórias conhecidas e relatos de

acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos (ainda que com ajuda)

Relato de experiências, ideias e opiniões de forma clara e ordenada;

Respeito aos diferentes modos de falar; Uso da descrição como elemento enriquecedor da

narração e da exposição oral para caracterizar personagens e objetos e definir cenários; LEITURA

Escuta de textos lidos pelo professor e realização de antecipações e inferências;

Leitura silenciosa, em voz alta e escuta da leitura realizada por outra pessoa;

Leitura de textos cujo assunto e gênero sejam conhecidos, buscando no contexto elementos para antecipar , verificar o sentido atribuído;

Valorização da leitura literária como fonte de informação e prazer;

Interesse por ler e ouvir especialmente textos literários e informativos emitindo opiniões e indicando preferencias, ainda que com ajuda;

Buscar informações e consultas em diferentes fontes tais como; jornais, livros, internet, revistas; etc.

Utilização e empréstimos de livros da biblioteca da escola para pesquisas e leituras;

Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para obter informação rápida, ler por prazer, ler para aprender, ler para seguir instruções, ler para um público; ESCRITA

Utilização da sequência alfabética; Nome próprio; Produção de texto considerando:

- Conhecimento do sistema de escrita em Língua Portuguesa.

- Segmentação entre as palavras.

2º ANO DO CICLO I Professoras: Cintia Fiuza, Patrícia S. Monteiro, Silvia Maria

Lima Fujii

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os aspectos que caracterizam o gênero escolhido;

Modificar e produzir os textos trabalhados, novos trechos de escrita individual ou com ajuda;

Utilizar espaço entre as palavras e conhecer no texto o espaço inicial, os parágrafos;

Revisar texto coletivamente, respeitando a estrutura do gênero escolhido;

Utilizar os sinais de pontuação: parágrafo e ponto final nas produções de texto.

- O destinatário, a finalidade do texto e as características do gênero.

A organização das ideias de acordo com as características do gênero estudado.

Revisão de textos coletivamente, procurando aprimorá-los levando em consideração os seguintes aspectos: adequação do gênero, paragrafação, ponto final e coerência;

Estabelecimento das regularidades ortográficas (inferências das regras) e a constatação de irregularidades (ausência de regras);

MATEMÁTICA OBJETIVOS CONTEUDO

Construir o significado de números natural a partir de seus diferentes usos no contexto histórico, social e cultural, explorando situações-problema que envolva contagens, medidas e códigos numéricos;

Interpretar e produzir escritas numéricas,

levantando hipótese sobre elas com base na observação de regularidades, utilizando-se da linguagem oral, de registros informais e da linguagem matemática;

Descrever procedimentos de cálculo e seus resultados, -os e argumentando sobre suas hipóteses, utilizando de diversas formas de linguagem.

Resolver mentalmente algumas combinações básicas de somar e subtrair.

Resolver situações-problema e construir a partir dela os significados das operações fundamentais, considerando que cada raciocínio pode solucionar diferentes problemas e que o mesmo problema pode ser resolvido com diferentes formas.

Utilizar estratégias convencionais ou não convencionais de cálculo para resolver problemas.

Explicitar e representar a posição de

pessoas e objetos, tendo um ponto de referência.

Reconhecer formas geométricas

presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem, percebendo suas

NUMEROS E OPERAÇÕES Reconhecimento dos números no contexto diário. Utilização de diferentes estratégias para quantificar

elementos: contagem, estimativa e correspondência de agrupamentos.

Utilização de diferentes estratégias para identificar números em situações que envolvam contagem e medidas.

Leitura, escrita, comparação e ordenação de números familiares ou frequentes.

Identificação de regularidades na série numérica para nomear, ler e escrever números frequentes.

Leitura, escrita, comparação e ordenação de notações numéricas pela compreensão das características do sistema de numeração decima ( base, valor posicional).

Comunicação de estratégias pessoais na resolução de problemas por meio de diferentes linguagens.

Reconhecimento de que cada operação pode solucionar diferentes problemas.

Construção dos fatos básicos das operações, a partir de situações-problema, para constituição de um repertório a ser utilizado no cálculo.

Noções de cálculo mental e de estimativa a partir de seu uso em jogos e situações-problema.

Cálculo de adição e subtração, por meio de estratégias pessoais e algumas técnicas convencionais.

Cálculo de multiplicação e divisão por meio de estratégias pessoais e algumas técnicas convencionais.

Resolver situações-problemas.

ESPAÇO E FORMA

Construção e representação de formas geométricas. Interpretação e representação de posição e de

movimento no espaço. Dimensionamento de espaços, percebendo relações

de tamanho e forma.

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semelhanças e diferenças, em situações que envolvam descrições orais.

Reconhecer as grandezas mensuráveis

utilizando-se de estratégias e instrumentos convencionais ou não convencionais de medidas.

Conhecer o sistema monetário brasileiro e

seu uso social.

Identificar o uso de gráficos e tabelas para facilitar a leitura e interpretação de informações e construir coletivamente formas pessoais de registro para comunicar as informações coletadas.

Compreender a função do número como

código na organização de informações.

Desenvolver atitudes de exploração, interpretação e questionamento de situações cotidianas que envolvam a linguagem matemática em diversos contextos.

Resolver operações de adição e subtração

simples, com recurso e reserva.

Resolver operações por meio de estratégias pessoais de multiplicação.

Resolver situações–problemas de adição,

subtração e multiplicação utilizando estratégias pessoais e a técnica operatória.

Desenvolver procedimentos de cálculo

mental.

Construir e representar formas geométricas planas;

Perceber semelhanças e diferenças entre cubos e quadrados, paralelepípedos e retângulos, pirâmides e triângulos, esferas e círculos.

Observação de formas geométricas presentes em elementos naturais e nos objetos criado pelo homem e suas características.

Estabelecimento de comparações entre objetos do espaço físico e objetos geométricos (esféricos, cilíndricos, cônicos , cúbicos, piramidais e prismáticos) sem uso obrigatório de nomenclatura.

GRANDEZAS E MEDIDAS

Comparação de grandezas de mesma natureza, por meio de estratégias pessoais e uso de instrumentos de medida conhecidos (fita métrica, balança, recipientes de um litro, etc.).

Identificação de unidades de tempo (dia, semana, mês, bimestre, semestre, ano).

Leitura de horas de relógio analógico. Reconhecimento de cédulas e moedas que circulam

no Brasil.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

Leitura e interpretação de informações matemáticas contidas em imagens.

Coleta de dados e informações e elaboração coletiva de formas para organizá-los e coletá-los.

Criação de registros pessoais para comunicação das informações coletadas.

Exploração do número como código na organização de informações (registro de identidade, placas de carro, telefones ).

Interpretação de listas, tabelas simples e gráficos de barras para comunicar a informação obtida.

Utilização dos diferentes instrumentos da tecnologia a fim de subsidiar as pesquisas dos conhecimentos matemáticos.

Desenvolvimento de procedimentos de pesquisa dos conhecimentos matemáticos.

CONTEÚDOS ATITUDINAIS

Confiança na própria capacidade para elaborar

estratégias pessoais diante de situações-problema. Interesse e curiosidade por conhecer as diferentes

estratégias dos seus pares, bem como valoriza-las como forma de aprendizagem.

CIENCIAS OBJETIVOS CONTEUDO

Orientar seu comportamento de modo favorável à promoção da saúde, no que se refere à alimentação, à higiene pessoal e à preservação da saúde;

Observar e identificar características do corpo e do comportamento humano nas diversas fases da vida, para compreender e respeitar as transformações ocorridas, as semelhanças e diferenças individuais;

Conhecer e identificar os órgãos dos sentidos;

Conhecimento de condições para o desenvolvimento a preservação da saúde em relação à alimentação, higiene pessoal e ambiental ;

Reflexão sobre o consumo indiscriminado de determinados alimentos prejudiciais à saúde, incentivado pela mídia;

Estabelecer relação entre o mundo ao nosso redor e os órgãos dos sentidos;

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Organizar e registrar informações por meio de desenhos, listas e textos coletivos sob a orientação do professor;

Compreender a presença de água, ar, solo e seres vivos (animais e vegetais), como elementos essenciais à existência da vida;

Estabelecer relações entre as características e o comportamento dos seres vivos e as condições de ambiente em que eles vivem, valorizando assim a diversidade da vida;

Identificar e classificar animais quanto às formas de nascimento e alimentação;

Entender e valorizar a importância das atitudes e comportamentos favoráveis à necessidade da preservação do meio ambiente;

Perceber a importância de se reduzir, reutilizar e reciclar o lixo;

Conscientizar-se sobre a importância da preservação do meio ambiente reconhecendo-se como agente transformador e multiplicador;

Coleta, seleção, registro e interpretações de informações, por meio de leitura de textos, imagens e observações ;

Formulação de hipóteses para o confronto de ideias e resultados;

Observação e comparação dos diferentes ambientes naturais e modificados, percebendo a presença de água, ar, solo e seres vivos (animais e vegetais);

Compor listas de seres vivos e não vivos representados em ilustrações identificando suas características;

Classificação dos animais e ter atitudes de preservação e de cuidado com os animais;

Conhecimento de condições para a preservação do ambiente.

Lixo e reciclagem

GEOGRAFIA

OBJETIVOS CONTEUDO

Perceber-se como parte do espaço e como sujeito social.

Identificar as diversas funções e os diferentes significados de moradia.

Reconhecer diferentes paisagens e compará-las, identificando elementos naturais e construídos.

Conhecer e compreender a organização do lugar em que vive, reconhecendo o espaço geográfico como resultante das relações entre os indivíduos e destes com a natureza.

Conhecer o lugar em que se encontram inseridos e desenvolver as noções de pertencimento e responsabilidade pela história do lugar.

Desenvolver atitude de responsabilidade consciente no tratamento da natureza, entendendo a sua importância na preservação da vida, sua responsabilidade social nesse tratamento.

Entender a importância da conservação do ambiente e da manutenção da qualidade de vida num ambiente saudável.

Utilizar diferentes linguagens como desenhos e mapas para expressar conhecimento geográfico.

Utilizar procedimentos de observação, descrição, comparação na leitura da paisagem e da construção de explicações sobre os fatos geográficos

Identidade; Lugar de morar; Relações que os indivíduos estabelecem com o seu

lugar de pertencimento; Características do ambiente - aspectos físicos da

paisagem: mananciais, rios e represas; Transformações na paisagem local provocada por

ações humanas e fenômenos naturais. Paisagem urbana e rural; Relações que os indivíduos estabelecem com a

natureza e suas consequências. Formação de valores para a preservação do meio

ambiente. Leitura de imagens, de paisagens e de textos. Discussão entre os alunos, elaboração de síntese, de

conclusões.

HISTÓRIA

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OBJETIVOS CONTEUDO

Entender a História como a construção do homem dentro de um espaço que vai sendo transformado por sua ação e pela ação da natureza;

Construir noções de tempo presente, passado e futuro estabelecendo relações entre eles;

Identificar as características da vida em família, reconhecendo os diferentes papéis e respeitando as relações existentes no ambiente familiar.

Identificar a própria identidade reconhecendo semelhanças e as diferenças entre si e os colegas de classe, bem como reconhecer a importância de sua história de vida e de seus familiares.

Reconhecer-se como participante e agente da história da comunidade onde vive;

Conhecer as características da comunidade local, identificando e discutindo sua constituição étnica, desenvolvendo uma postura ética em relação às diferenças;

Conhecer algumas fontes de informações históricas, iniciando aprendizagem de pesquisa;

Desenvolver o procedimento de fazer algum tipo de registro referente às observações, acontecimentos e conclusões;

Desenvolver procedimentos de observação, comparação e participação em diálogos e discussões, como forma de conhecer e interpretar fatos e de vivenciar valores desenvolvendo atitudes de cidadania.

História da vida, você e sua família. Identidade pessoal, nome, história de vida, local de

nascimento, documentos, família. Vida em comunidade. Diferentes tipos de grupos sociais: família, escola e

bairro. Direitos e deveres dos cidadãos. Identificação do povo brasileiro por meio de diferentes

etnias. Pesquisa em diferentes fontes de informações; Registros utilizando meios variados; Respeito e valorização da diversidade cultural

3º ANO DO CICLO I Professoras: Edson Brandão, Roselene Santos e Thamara Braga

LÍNGUA PORTUGUESA

OBJETIVOS CONTEÚDOS ORALIDADE

Utilizar a linguagem oral com clareza para recontar histórias e acontecimentos cotidianos respeitando a temporalidade e encadeamento dos fatos.

Expressar oralmente as ideias de um texto lido por si e por outro;

Participar de interações orais em sala, questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os turnos de fala;

ORALIDADE Relato de experiências, ideias e opiniões de

forma clara e ordenada sem fugir do assunto tratado;

Narração de histórias conhecidas ou lidas, e relatos de acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos de forma autônoma;

LEITURA

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Escutar com atenção textos de diferentes gêneros, sobretudo os mais formais, comuns em situações públicas;

Relacionar fala e escrita, tendo em vista a apropriação do sistema de escrita, as variantes linguísticas e os diferentes gêneros textuais;

Produzir textos orais de diferentes gêneros, com diferentes propósitos.

LEITURA Demonstrar interesse na leitura de livros

do acervo da classe e da biblioteca; Ler com autonomia e compreensão os

textos dos gêneros previstos (poemas, diário, carta/ email, fábulas, história em quadrinhos e verbete criativo)

Socializar as experiências de leitura; Ler para alcançar diferentes objetivos:

revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar, estudar e deleitar-se com ou sem ajuda;

Compreender e realizar inferências em textos lidos por outra pessoa, de diferentes gêneros e com diferentes propósitos;

Ler em voz alta, com fluência, em diferentes situações;

Relacionar textos verbais e não-verbais, construindo sentidos;

Saber procurar no dicionário os significados das palavras e a acepção mais adequada ao contexto de uso;

ESCRITA

Produzir ou recontar textos do gênero previsto para o ciclo, utilizando a escrita alfabética, preocupando-se com a coerência, destinatário e com os aspectos que caracterizam o gênero escolhido (poemas, diário, carta/ email, fábulas, história em quadrinhos e verbete criativo) ;

Fazer uso da letra maiúscula e minúscula corretamente;

Revisar texto individualmente ou com ajuda, durante o processo de escrita, retomando as partes já escritas e planejando os trechos seguintes, respeitando a estrutura do gênero escolhido;

Pontuar os textos, favorecendo a compreensão do leitor.

Utilizar os conhecimentos sobre ortografia nas produções escritas.

Utilizar o dicionário para superar as dúvidas relacionadas às questões ortográficas na produção e revisão de textos.

Organizar o texto, dividindo-o em tópicos e parágrafos;

Reconhecer gêneros textuais e seus contextos de produção;

Utilização e empréstimos de livros da biblioteca da escola para pesquisas e leituras;

Escuta de textos lidos pelo professor e realização de antecipações e inferências;

Leitura autônoma de textos cujo assunto e gênero sejam conhecidos, buscando no contexto elementos para antecipar, verificar o sentido atribuído;

Elaboração de reconto (oralmente e por escrito) a partir de textos lidos ou ouvidos, procurando preservar as ideias principais.

Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para revisar, ler para obter informações rápidas, ler para seguir instruções, ler para aprender, ler por prazer, ler para o público.

Uso de recursos variados para resolver dúvidas de leitura (deduzir do contexto, consultar dicionário);

ESCRITA Produção de texto considerando:

Conhecimento do sistema de escrita em Língua Portuguesa;

Segmentação entre as palavras; O destinatário, a finalidade do texto e as

características do gênero; A organização das ideias de acordo com as

características do gênero estudado; Revisar textos individuais e coletivos,

procurando aprimorá-los levando em conta os seguintes aspectos: adequação do gênero, paragrafação (divisão de frases e frases em parágrafos), pontuação, letra maiúscula, coerência e coesão;

Estabelecimento das regularidades ortográficas (inferências das regras) e a constatação de irregularidades (ausência de regras);

A indicação por meio de vírgula, das listas e enumeração;

Utilização de dicionário e outras fontes escritas para resolver dúvidas ortográficas;

Controle da legibilidade do escrito; Observação e análise de textos especialmente

os bem escritos. Separação entre discurso direto e indireto; Regularidades ortográficas e gramaticais (uso

da letra M antes de P e B, separação de sílabas, encontro consonantal, dígrafo, uso do R e L, intercalados, som forte e brando, acentuação e tonicidade, sons nasais, acento agudo e circunflexo, oxítona, paroxítona e proparoxítona);

Regularidades morfológico-gramaticais observadas na formação das palavras por derivação;

Casos de regularidades morfológico gramaticais presentes nas flexões verbais;

Identificação e emprego das classes gramaticais, buscando concordância nominal e temporal, (pronomes, verbos e adjetivos), comparando as características com palavras

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Conhecer e usar palavras ou expressões que estabelecem a coesão como: progressão de tempo, marcação do espaço e relações de causalidades.

Conhecer e usar palavras ou expressões que retomam coesivamente o que já foi escrito (pronomes pessoais, sinônimos e equivalentes).

Usar adequadamente a concordância e reconhecer violações de concordância nominal e verbal.

Conhecer uso das grafias de palavras com correspondências regulares diretas entre letras e fonemas (P, B, T, D, F, V).

Conhecer e fazer uso das grafias de palavras com correspondências regulares ou irregulares contextuais entre letras ou o seu valor sonoro.

sinônimas e antônimas; uso de artigos e numeral;

Introdução às classes gramaticais e análise do uso e as características dos substantivos e adjetivos.

MATEMÁTICA OBJETIVOS CONTEÚDOS

NÚMEROS E OPERAÇÕES Interpretar e produzir escritas numéricas,

levantando hipóteses sobre elas com base na observação de regularidades, utilizando-se da linguagem oral, de registros informais e da linguagem matemática;

Ampliar o significado do número natural pelo seu uso em situações de diferentes contextos;

Descrever procedimentos de cálculo e seus resultados, representando-os e argumentando sobre suas hipóteses, utilizando-se de diversas formas de linguagem;

Resolver mentalmente algumas combinações básicas de somar e subtrair, multiplicar e dividir argumentando sobre as estratégias fundamentais e construindo novos;

Resolver situações-problema consolidando os significados das operações fundamentais, considerando que cada raciocínio pode solucionar diferentes problemas e que o mesmo problema pode ser resolvido de diferentes formas;

Utilizar estratégias convencionais ou não convencionais de cálculo para resolver problemas;

Aplicar as regras do Sistema de Numeração Decimal nas operações.

Reconhecer frações unitárias usuais (meio, um terço, um quarto e um decimo) de quantidades contínuas e discretas em situação de contexto familiar, sem recurso à representação simbólica.

Reconhecer termo como dúzia, meia dúzia; dezena e meia dezena, centena e meia centena, associando-os às suas respectivas quantidades. GRANDEZAS E MEDIDAS

NÚMEROS E OPERAÇÕES Reconhecimento do Sistema de

Numeração Decimal até 4ª ordem (Unidade de Milhar).

Reconhecimento da evolução histórica dos números naturais, de seus registros (ordinais, impares e pares), de sistemas de medida utilizados por diferentes grupos culturais e seu contexto diário;

Ampliação do significado de números naturais pelo seu uso em situações problema e pelo reconhecimento de relações e regularidades em diferentes contextos (sistema de numeração decimal).

Utilização de diferentes estratégias para quantificar elementos: contagem, medidas, estimativa e correspondência de agrupamentos;

Resolução das operações com números naturais por meio de estratégias pessoais e de uso de técnica operatória convencional, com compreensão dos processos envolvidos.

Ampliação do repertório básico das operações com números naturais para o desenvolvimento do calculo mental.

Leitura, escrita, comparação e ordenação de números familiares;

Identificação de regularidades na série numérica para nomear, ler e escrever números;

Leitura, escrita, comparação e ordenação de notações numéricas pela compreensão das características do sistema de numeração decimal (base, valor posicional);

Comunicação de estratégias pessoais na resolução de problemas por meio de diferentes linguagens;

Reconhecimento de que cada operação pode solucionar diferentes problemas;

Noções de cálculo mental e de estimativa a partir de seu uso em jogos e situações-problema;

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Reconhecer grandezas mensuráveis utilizando-se de estratégias e instrumentos convencionais ou não convencionais de medida, (centímetro, metro, quilômetro, hora e minuto)

Reconhecer grandezas mensuráveis (tempo, massa e capacidade) utilizando-se de estratégias e instrumentos convencionais ou não convencionais de medida. - - conhecer o sistema monetário brasileiro e seu uso social.

Reconhecer grandezas mensuráveis utilizando-se de estratégias e instrumentos convencionais ou não convencionais de medida, (massa, capacidade, comprimento e tempo);

Conhecer o sistema monetário brasileiro e seu uso social;

Realizar leitura e horas em relógio digital e analógico

Construir o significado de medida de tempo, massa, comprimento a partir de situações problema que expressam seu uso no contexto social e em outras áreas de conhecimento.

Identificar o minuto, a hora, o dia, a semana, o mês, trimestre, semestre, o ano, como unidade de medida de tempo;

Fazer leitura dessas medidas. Representá-las com situações cotidianas. Utilizar e empregar as regras do sistema

monetário brasileiro, em situações problema e em seu cotidiano; ESPAÇO E FORMA

- Reconhecer formas geométricas presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem, percebendo suas semelhanças e diferenças, em situações que envolvam descrições orais, construções e representações.

- Reconhecer características de figuras geométricas não planas;

- Reconhecer formas geométricas presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem, percebendo suas semelhanças e diferenças, em situações que envolvam descrições orais, construções e representações;

- Representar objetos com foco na vista superior deste. TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

Recolher dados e informações, elaborar formas para organizá-los, expressá-los, interpretar dados apresentando sob forma de tabelas e gráficos e valorizar essa linguagem como forma de comunicação.

Produzir textos escritos a partir da interpretação de gráficos e tabelas.

Cálculo de adição e subtração, por meio de estratégias pessoais e algumas técnicas convencionais;

Cálculo de multiplicação e divisão por meio de estratégias pessoais e algumas técnicas convencionais.

ESPAÇO E FORMA

Descrição, interpretação e representação da movimentação de uma pessoa ou objeto no espaço e construção de itinerários;

Reconhecimento de semelhanças e diferenças entre polígonos, planos, reta e curva;

Estabelecimento de comparação entre os objetos do espaço físico e objetos geométricos, sem utilização de nomenclatura;

Dimensionamento de espaços, percebendo relações de tamanho e forma;

Percepção de elementos geométricos nas formas da natureza e nas criações artísticas;

Representação de figuras geométricas; Interpretação e representação de posição e

de movimento no espaço; Estabelecimento de comparações entre

objetos do espaço físico e objetos geométricos sem uso obrigatório de nomenclatura;

Percepção de semelhanças e diferenças entre cubos e quadrados, paralelepípedos e retângulos, pirâmides e triângulos, esferas e círculos;

GRANDEZAS E MEDIDAS

Identificação de unidades de tempo (dia, semana, mês, trimestre, semestre, ano);

Reconhecimento de cédulas e moedas que circulam no Brasil;

Utilização do sistema monetário brasileiro em situações problema para o entendimento de suas peculiaridades.

Comparação de grandezas de mesma natureza, por meio de estratégias pessoais e uso de instrumentos de medida conhecidos (fita métrica, balança, recipientes de um litro, etc);

Leitura de horas de relógio analógico; Identificação de unidades de massa (quilo e

quilograma); Identificação de unidades de comprimento

(palmo, polegada, passos, metro, centímetro);

Identificação de unidades de capacidade (litro e mililitro);

TRATAMENTO DE INFORMAÇÃO

Leitura, representação e interpretação de dados apresentados de maneira organizada (por meio de listas, tabelas, diagrama e

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Resolver e elaborar problema a partir das informações de um gráfico.

gráficos) e construção dessas representações.

Compreensão e resolução de situações problema que envolva tabelas e gráficos, promovendo a comunicação de informações.

Coleta de dados e informações e elaboração coletiva, e individual de formas para organizá-los e coletá-los;

Exploração do número como código na organização de informações, (registro de identidade, placas de carro, telefones);

Interpretação de listas, tabelas simples e gráficos de barras para comunicar a informação obtida;

Desenvolvimento de procedimentos de pesquisa dos conhecimentos matemáticos;

Identificação das possíveis maneiras de combinar elementos de uma coleção e de contabilizá-las usando estratégias pessoais.

Conteúdos Atitudinais

Confiança na própria capacidade para elaborar estratégias pessoais diante de situações-problema;

Interesse e curiosidade por conhecer as diferentes estratégias dos seus pares, bem como valorizá-las como forma de aprendizagem;

Desenvolvimento das atitudes de exploração, interpretação e questionamento de situações do dia-a-dia que envolvam a linguagem matemática.

CIÊNCIAS OBJETIVOS CONTEÚDOS

Formular perguntas e suposições sobre o assunto em estudo;

Compreender a presença de água, ar, solo e seres vivos, como elementos essenciais à existência da vida;

Perceber o ciclo da agua na natureza, identificando os estados físicos da agua e as mudanças de estado;

Refletir sobre a importância dos pequenos atos para a preservação da agua no planeta;

Conscientizar-se sobre a importância da preservação do meio ambiente reconhecendo-se como agente transformador e multiplicador;

Classificar os vegetais como aquáticos ou terrestres;

Reconhecer as partes que formam um vegetal;

Entender a importância dos vegetais para os seres vivos, como fornecer abrigo e servir de alimento;

Identificar as partes que geralmente são utilizadas na alimentação do ser humano;

Classificar os animais em herbívoros, carnívoros ou onívoros;

Coleta, seleção, registro e interpretações de informações, por meio de leitura de textos, imagens, observações e experimentações;

Formulação de hipóteses para o confronto de ideias e resultados;

Observação e comparação dos diferentes ambientes naturais e modificados, percebendo a presença de água, ar, solo e seres vivos;

Conhecimento de condições para a preservação do ambiente;

A Água: A presença da água; A água potável; Saneamento básico; Estados físicos da água e Ciclo da água;

Misturas homogêneas e heterogêneas; Separação de misturas; Reflexão sobre o consumo indiscriminado de

determinados alimentos prejudiciais à saúde, incentivado pela mídia;

Classificação dos animais (aquáticos, terrestres, aves, repteis, anfíbios e peixes);

Ter atitudes de preservação e de cuidado com os animais;

Onde os vegetais podem se desenvolver (no solo, água ou fixos em outro vegetal);

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Classificar os animais vertebrados e invertebrados, quanto a sua locomoção e nascimento;

Perceber a importância dos alimentos para o nosso corpo;

Identificar alimentos de origem animal e mineral;

Perceber a importância de ter uma alimentação saudável;

Conhecer informações sobre algumas doenças contagiosas e como preveni-las.

Reconhecer a existência das relações alimentares entre os organismos;

Adquirir conceito de cadeia alimentar, o papel dos produtores, consumidores e decompositores;

Partes de um vegetal (caule, raiz, folha, flor, fruto e semente);

Plantas tóxicas/ Acidentes envolvendo plantas;

A importância dos vegetais para os seres vivos (abrigo, alimentação e fornecimento de matéria-prima para a fabricação de produtos);

Animais que são semelhantes aos pais ao nascer e animais que não são semelhantes aos pais ao nascer;

Período de gestação e incubação de alguns animais;

A alimentação dos animais herbívoros, carnívoros e onívoros;

Animais vertebrados e animais invertebrados; A locomoção dos animais; Importância da alimentação; Origem dos alimentos (vegetal e animal); Alimentação saudável; Prevenção de algumas doenças contagiosas. Cadeia alimentar: decompositores,

consumidores e produtores.

HISTÓRIA OBJETIVOS CONTEÚDOS

Identificar-se, a si, e as demais pessoas como membros de vários grupos de convívio (familiares, étnico-culturais, profissionais, escolares, de vizinhança, religiosos, recreativos, artísticos, esportivos, políticos etc.);

Identificar as práticas sociais, políticas, econômicas e culturais de grupos de convívio locais, regionais e nacionais, existentes no passado e na atualidade;

Identificar e utilizar diferentes marcadores de tempo elaborados e/ou utilizados pelas sociedades pelas sociedades em diferentes tempos e lugares;

Articular e estabelecer correlações entre os fatos históricos (locais, regionais e nacionais) e a vida vivida no tempo presente;

Identificar e comparar os diferentes tipos de registros documentais utilizados para a construção, descrição ou rememoração dos fatos históricos: textos manuscritos e impressos, imagens estáticas ou em movimento, mapas, registros orais, monumentos históricos, obras de arte, registros familiares, objetos materiais, dentre outros;

Vivenciar os eventos rememorativos (locais, regionais e/ou nacionais), identificar os fatos históricos aos quais se referem.

Organização do tempo, atividades do cotidiano das crianças;

Vida em comunidade; Diferentes tipos de grupos sociais: família,

escola e bairro; Identificação do povo brasileiro por meio de

diferenças regionais (tendo como base a comunidade local e nacional, imigrantes, africanos e índios);

Pesquisa em diferentes fontes de informações;

Registros utilizando meios variados; Respeito a valorização e a diversidade

cultural; Os meios de transporte utilizados para

viajar, conhecer, explorar e transportar pessoas e sua influência no progresso do país;

Os povos indígenas, os primeiros habitantes do Brasil, o povo guarani;

A agricultura e a pecuária na ocupação do Brasil;

GEOGRAFIA

OBJETIVOS CONTEÚDOS Reconhecer diferentes paisagens e

compara-las, identificando elementos naturais e construídos pelo homem;

Características do ambiente - aspectos físicos da paisagem: mananciais, rios e represas;

Transformações da paisagem local, provocada por ações humanas e fenômenos naturais;

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Conhecer e compreender a organização do lugar em que vive, reconhecendo o espaço geográfico como resultante das relações entre os indivíduos e destes com a natureza.

Desenvolver atitude de responsabilidade consciente no tratamento da natureza, entendendo sua importância na preservação da vida, sua responsabilidade social nesse tratamento;

Entender a importância da conservação do ambiente e da manutenção da qualidade de vida nem ambiente saudável.

Utilizar diferentes linguagens como desenhos e mapas para expressar conhecimento geográfico;

Utilizar procedimentos de observações, descrição, comparação na leitura da paisagem e na construção de explicações sobre os fatos geográficos;

Ampliar o conhecimento a respeito do lugar onde vive;

Reconhecer-se como sujeito no processo de construção/reconstrução do espaço geográfico;

Compreender a realidade como resultado da dinâmica entre sociedade e natureza, numa dimensão histórica e cultural;

Identificar diferentes formas de ocupação e de organização do espaço ao longo do tempo;

Desenvolver competências e habilidades de leitura e produção de textos;

Desenvolver habilidades como observar, descrever, registrar, comparar, relacionar, organizar informações, analisar, sintetizar;

Reconhecer formas de apropriação e transformação da natureza pelos diferentes grupos sociais;

Relações que os indivíduos estabelecem com a natureza e suas consequências;

Formação de valores para a preservação do meio ambiente;

Leitura de imagens, de paisagens e de textos; Discussão entre os alunos, elaboração de

síntese, de conclusões. Reconhecimento do lugar onde se vive: bairro. Municípios (paisagem, local, população,

mananciais, ocupações irregulares e planejadas);

Mapas: pontos de referência, pontos de vista.

LÍNGUA PORTUGUESA

OBJETIVOS CONTEÚDOS

LEITURA Ler com autonomia e compreensão os

textos dos gêneros previstos para o ano/ciclo;

LEITURA Elaboração de resumos (oralmente e por escrito) a partir

de textos lidos ou ouvidos, procurando preservar as ideias principais;

1º ANO DO CICLO II Professoras: Antonia Palmeira, Magali Penasso e Renata Assis

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Buscar com ajuda, informações e consultar fontes escritas de diferentes tipos (jornais, revistas, livros, Internet, etc.);

Ler para alcançar diferentes objetivos: revisar, informar-se, pesquisar, estudar, deleitar-se, etc.;

Valorizar a leitura literária como fonte de apreciação e prazer; Demonstrar interesse no empréstimo de livros do acervo da classe e da biblioteca escolar, apropriando-se das regras de utilização da biblioteca;

ESCRITA Utilizar os conhecimentos sobre a

ortografia nas produções escritas; Produzir textos dos gêneros previstos para

o ano/ciclo considerando suas características e o destinatário; 1 tri (Biografia e Autobiografia). 2 tri (Contos de mistério/aventura) e 3 tri (noticia e resumo e ou relato)

Produzir textos com coerência utilizando os recursos oferecidos pelo sistema de pontuação e por outros organizadores textuais;

Produzir textos com coerência, apresentando elementos que garantam coesão textual utilizando os recursos oferecidos pelo sistema de pontuação e por outros organizadores textuais;

Redigir rascunhos, revisar e apresentar o texto com orientação do professor;

ORALIDADE Interagir com os grupos com os quais se

relaciona acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de falar;

Reconhecer o significado contextual e o papel complementar de alguns elementos não linguísticos contidos nas mensagens orais tais como: gestos, postura corporal, expressão facial, tom de voz, entonação;

Utilizar a linguagem com fluência, expressando e defendendo seu ponto de vista;

Expressar-se oralmente, preocupando-se com o interlocutor e com o nível de formalidade nas diferentes situações comunicativas;

Busca de informações e consulta a fontes de diferentes tipos (jornais, revistas, Internet, livros, etc.), com orientação do professor;

Uso de recursos variados para resolver dúvidas de leitura (deduzir do contexto, consultar dicionário);

Atribuição de sentido, coordenando texto e contexto; Utilização de diversos gêneros de leitura adequados a

diferentes objetivos: ler para revisar, ler para obter informação rápida, ler para seguir instruções, ler para aprender, ler por prazer, ler para um público;

Valorização da leitura literária, como fonte de apreciação e prazer;

Utilização e empréstimos de livros da biblioteca da escola para pesquisas e leituras, apropriando-se de suas regras.

ESCRITA Produção de texto considerando: O destinatário, a finalidade do texto e as características do

gênero; Separação entre as palavras; Divisão do texto em frases, utilizando recursos do sistema

de pontuação, maiúscula inicial e reunião das frases em parágrafos;

Separação entre o discurso direto e indireto e entre os turnos do diálogo, mediante a utilização de dois pontos e travessão e aspas;

O estabelecimento das regularidades ortográficas (inferência das regras, inclusive as de acentuação) e a constatação de irregularidades (ausência de regras);

Utilização de estratégias de escrita: planejar o texto, redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação com orientação;

Revisão do próprio texto considerando: utilização de rascunho como recurso para organizar sua intencionalidade na escrita, procurando aprimorá-los levando em conta os seguintes aspectos: adequação ao gênero, coerência e coesão textual, pontuação e ortografia, com auxílio do professor;

Utilização de estratégias de escrita: planejar o texto, redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação com orientação;

Organização das ideias de acordo com as características textuais de cada gênero;

Utilização de recursos coesivos, oferecidos pelo sistema de pontuação adequado a linguagem escrita, expressões que marcam temporalidade e causalidade, substituições lexicais (uso do dicionário);

Análise de regularidades e irregularidades da escrita; ORALIDADE Utilização da linguagem oral com maior nível de

formalidade, quando a situação social exigir; Narração de histórias conhecidas e relatos de

acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos (de forma autônoma);

Defesa do ponto de vista e manutenção de coerência ao longo de um debate ou uma apresentação, respeitando as diferentes opiniões e revendo a sua quando necessário;

Escuta direta ou mediada pelos meios de comunicação de diferentes textos orais, identificando elementos verbais (como entonação, humor, etc.) e não verbais (como gestos, postura) que contribuem para as situações comunicativas;

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MATEMÁTICA OBJETIVOS CONTEÚDOS

Números e operações Descrever procedimentos e resultados,

representando-os e argumentando sobre suas hipóteses, utilizando-se de diversas formas de linguagem;

Ampliar o significado de número natural pelo seu uso em situações problema e pelo reconhecimento de relações e regularidades em diferentes contextos;

Reconhecer que um mesmo raciocínio (operação) está relacionado a problemas diferentes e um mesmo problema pode ser resolvido pelo uso de diferentes raciocínios;

Ampliar os procedimentos de cálculos – mental, escrito, exato – através do conhecimento de regularidades de fatos fundamentais, de propriedades das operações, pela antecipação, verificação e resultados;

Construir o significado de número racional e de suas representações (fracionária e decimal) a partir de seus diferentes usos no contexto social;

Resolver problemas, considerando significados das operações fundamentais em situações que envolvam números naturais e racionais;

Espaço e forma Identificar e comparar figuras geométricas

planas. Identificar e comparar figuras geométricas

planas, bidimensionais e tridimensionais, presentes na

natureza e nos objetos criados pelo homem. Identificar e comparar figuras geométricas

planas, bidimensionais e tridimensionais, presentes na

natureza e nos objetos criados pelo homem, percebendo suas características e

estabelecendo relações de semelhanças e diferenças entre elas;

Grandezas e Medidas

Utilizar as medidas convencionais e estabelecer relações entre as unidades mais usuais dos sistemas de medidas em diferentes contextos;

Utilizar as medidas convencionais e estabelecer relações entre as unidades mais usuais dos sistemas de medidas em diferentes contextos;

Utilizar o Sistema monetário Brasileiro em situações problemas;

Tratamento da informação

Números e operações Reconhecimento da evolução histórica dos números; Reconhecimento de números naturais no contexto

diário; Resolução das operações com números naturais por

meio de estratégias pessoais e de uso de técnicas operatórias convencionais, com compreensão dos processos nelas envolvidos;

Ampliação do repertório básico das operações com números naturais para o desenvolvimento do calculo mental e escrito;

Desenvolvimento de estratégias de verificação e controle de resultados pelo uso do cálculo mental.

Análise, Interpretação, formulação e resolução de situação problema, compreendendo diferentes significados das operações envolvendo números naturais e racionais;

Espaço e forma Representação de figuras geométricas. Identificação de semelhanças e diferenças entre

polígonos, usando critérios como número de lados, de ângulos, vértices, eixo de simetrias, etc;

Percepção de elementos geométricos nas formas da natureza e nas criações artísticas;

Grandezas e Medidas Identificação de grandezas mensuráveis no contexto

diário: comprimento, massa, capacidade, superfície, tempo, etc.;

Estabelecimento de relações entre as unidades, mais usuais do sistema de medidas no cotidiano;

Reconhecimento e utilização de unidades usuais de medidas como metro, centímetro, quilômetro, cálculo de perímetro; Reconhecimento e utilização de unidades usuais de medidas como grama, miligrama, quilograma, litro, mililitro, etc.;

Reconhecimento e utilização de unidades usuais de medidas como ano, trimestre, semestre, bimestre, século, etc.;

Reconhecimento e estabelecimento das medidas de tempo e realização de conversão; Utilização do sistema monetário brasileiro em situações problema para o entendimento de suas peculiaridades. Tratamento da informação

Leitura e interpretação de dados apresentados de maneira organizada (por meio de listas, tabelas, diagramas e gráficos) e construção dessas representações;

Desenvolvimento das atitudes de exploração, interpretação e questionamento de situações do dia-a-dia que envolvam a linguagem matemática;

Coleta, organização e descrição de dados; Valorização da linguagem matemática como forma

de comunicação;

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Interpretar dados apresentados sob forma de tabelas e gráficos e valorizar essa linguagem como forma de comunicação;

Desenvolver atitudes de exploração, interpretação de situações cotidianas que envolvam a linguagem matemática em diversos contextos.

Recolher dados e informações, elaborar formas para organizá-los e expressá-los;

Compreensão e resolução de situações problema que envolvam tabelas e gráficos, promovendo a comunicação de informações;

HISTÓRIA OBJETIVOS CONTEÚDOS

Conhecer os fatores principais da ocupação e exploração do território brasileiro;

Conhecer a cultura dos povos indígenas, portugueses, africanos e outros imigrantes europeus trazidos para o Brasil;

Conhecer e refletir sobre situações em que se manifestem preconceitos de diversas naturezas, gêneros e etnias;

Utilizar diferentes fontes de informações e posicionar-se criticamente frente à pesquisa;

Valorizar o diálogo e a discussão democrática, desenvolvendo uma postura crítica na interpretação dos fatos e dos conteúdos históricos;

Entender e trabalhar com a noção de tempo e as formas de medi-lo.

Organização histórica e temporal Formas de medidas do tempo: Ano, década, século, milênio, calendários.

Construção de linha do tempo para entendimento dos fatos históricos dentro de uma cronologia:

A duração do tempo que permite a divisão em períodos para melhor entendimento de alguns acontecimentos;

Os ritmos de tempo, notadamente na comparação entre os acontecimentos do passado e os do século XXI.

Desenvolver a autonomia para pesquisa, a capacidade crítica e a capacidade de registro.

Análise dos acontecimentos em diferentes fontes de informação, jornais, revistas, livros, CDs, vídeos, exposições, museus, mapas, Internet, etc;

Comparação de um mesmo acontecimento visto de perspectivas diferentes;

Procedimentos de diálogos, discussões, debate para troca de informações sobre os temas estudados, construção e sínteses;

GEOGRAFIA

OBJETIVOS

CONTEÙDOS

Reconhecer a transformação das paisagens como resultado da ação humana;

Conhecer diferentes tipos de paisagens: urbanas e rurais;

Identificar o papel das novas tecnologias da informação, comunicação, transporte e trabalho na configuração das paisagens;

Adotar uma atitude responsável em relação a preservação e manutenção da natureza;

Utilizar procedimentos de observação, descrição, comparação e síntese como forma de entender o espaço geográfico;

Realizar pesquisas com materiais didáticos diversificados, utilizando diferentes linguagens para representá-las;

Utilizar e produzir linguagem cartográfica (desenhos, maquetes, croquis, mapas) para interpretar informações.

As principais formas de relevo da superfície terrestre. As diferentes paisagens regionais Contribuição dos portugueses, dos indígenas, dos

africanos e dos diversos povos imigrantes na cultura brasileira;

Reconhecimento da diversidade social e cultural de nosso país.

Impactos das ações humanas no ambiente e o uso responsável de tecnologias.

Recursos naturais do Brasil; A industrialização e sua consequência para o

desenvolvimento e crescimento urbano das cidades. Discussão entre os alunos, elaboração de perguntas,

de síntese, de conclusões. Leitura de imagens, de paisagens, de textos; Cartografia – utilizada para a leitura, construção de

mapas.

CIÊNCIAS

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OBJETIVOS CONTEÚDOS Conhecer alguns ossos, articulações, músculos

responsáveis pela locomoção do corpo; Identificar órgãos responsáveis para a digestão

e a importância de uma alimentação e hábitos saudáveis;

Pesquisar, interpretar e registrar informações, confrontando as suposições individuais e coletivas com as obtidas;

Compreender que o planeta Terra está inserido no Sistema Solar em condições que proporcionam a existência da vida;

Identificar e compreender as relações entre solo, água, calor, luz e seres vivos (animais e plantas).

Compreensão das funções de sustentação, dos ossos, músculos e articulações;

Reconhecimento de hábitos saudáveis, uma alimentação saudável para a manutenção da saúde;

Estudo das relações entre água, calor, luz, seres vivos e solo, a fim de entender os aspectos de dinâmica ambiental;

Reconhecimento da diversidade de hábitos e comportamentos dos seres vivos relacionados aos diferentes ambientes;

Comunicação e expressão de interpretações individuais e coletivas, dados e conclusões respeitando as diferentes opiniões;

Formulação de hipóteses para o confronto de ideias e resultados;

Conhecimento dos corpos celestes que formam o Sistema Solar, percebendo a relação entre eles e observando suas influencias na vida dos seres vivos.

Conhecimento e diferenças entre planetas e outros astros que ocupam o universo conhecidos pela ciência, e aprender sobre o movimento da terra e da lua e suas influencias sobre o tempo;

LINGUA PORTUGUESA OBJETIVO CONTEÚDO

ORALIDADE Utilizar a linguagem com fluência,

expressando e defendendo seu ponto de vista;

Expressar-se oralmente, preocupando-se com o interlocutor e com o maior ou menor nível de formalidade nas diferentes situações comunicativas;

Sintetizar e expressar oralmente as ideias de um texto lido por outro ou por si próprio;

Reconhecer conteúdos discriminatórios ou persuasivos nas mensagens orais ou escritas veiculadas pelo meio de comunicação;

Reconhecer o significado contextual e o papel complementar de alguns elementos não linguísticos contidos nas mensagens orais tais como: gestos, postura corporal, expressão facial, tom de voz, entonação;

Perceber a intencionalidade implícita nos discursos orais;

Planejar previamente o discurso preocupando-se com a coerência na defesa de pontos de vista e na apresentação de argumentos. LEITURA

Ler com autonomia e compreensão os gêneros propostos para o ano ciclo

ORALIDADE Narração de histórias conhecidas e relatos de

acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos (de forma autônoma);

Uso da linguagem oral com maior nível de formalidade, quando a situação social em que o aluno estiver assim o exigir;

Defesa do ponto de vista e manutenção de coerência ao longo de um debate ou uma apresentação, respeitando as diferentes opiniões e revendo a sua quando necessário;

Escuta direta ou mediada pelos meios de comunicação de diferentes textos orais, identificando elementos verbais (como entonação, humor, etc) e não verbais (como gestos, postura) que contribuem para as situações comunicativas;

Planejamento e organização do discurso com a finalidade de exposição oral, considerando os saberes do interlocutor. LEITURA

Atribuição de sentido, coordenando texto e contexto; Produção de resenhas (oralmente ou por escrito) a

partir de textos lidos ou ouvidos, procurando preservar as ideias principais e em outras oportunidades expressar sua opinião diante do tema a ser escrito;

Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para revisar, ler para obter informação rápida, ler para seguir

2º ANO DO CICLO II Professoras: Lígia e Lucinete

2º ANO DO CICLO II Professoras: Lucinete, Célia e Viviane

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(reportagem, contos, lendas, propaganda, artigo de opinião, resenhas, resumos, crônicas e pesquisa para a preparação de seminários e outros) com mensagens explicitas ou implícitas;

Buscar informações e consultar fontes escritas de diferentes mídias (desde jornais à internet);

Ler para alcançar diversos objetivos: revisar, informar, comunicar ideias, pesquisar, estudar, deleitar-se, etc.;

Valorizar a leitura literária com apreciação e prazer;

Demonstrar interesse no empréstimo de livros do acervo da classe e da biblioteca escolar, apropriando-se das regras de utilização da biblioteca, redes de informação bem como tornar-se um leitor que busque literatura fora do âmbito escolar;

Reconhecer características específicas de narrativas de diferentes e conceituados autores brasileiros (selecionados previamente pelo professor). ESCRITA

Produzir textos dos gêneros previstos para o ano/ciclo considerando suas características e o destinatário;

Produzir textos com coerência utilizando os recursos coesivos oferecidos pelo sistema de pontuação e por outros organizadores textuais;

Utilizar os conhecimentos sobre a ortografia nas produções escritas;

Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto com orientação do professor;

Utilizar o dicionário para superar dúvidas relacionadas às demais questões gramaticais e ortográficas na produção e revisão de textos;

Apropriar-se de técnicas de linguagens e narração baseando-se nas obras de autores selecionados pelo professor.

instruções, ler para aprender, ler por prazer, ler para um público;

Compreensão da intencionalidade implícita nos textos veiculados pelos meios de comunicação;

Uso da leitura para confirmar ou retificar suposições e argumentos;

Busca de informações e consulta a fontes de diferentes (de jornais e revistas à internet), com orientação do professor;

Valorização da leitura literária, como fonte de apreciação e prazer;

Uso de recursos variados para resolver dúvidas de leitura (deduzir do contexto, consultar dicionário);

Utilização e empréstimos de livros da biblioteca da escola para pesquisas e leituras, apropriando-se de suas regras;

Leituras diárias, individuais de textos e livros de autores específicos visando suas características de narração e linguagem. ESCRITA

Produção de texto considerando: O destinatário, a finalidade do texto e as

características do gênero (texto de informação científica, propaganda, resenha, contos e lendas africanas, poemas, textos jornalísticos, crônicas, seminários, debates e artigos de opinião).

Separação entre as palavras; Divisão do texto em frases, utilizando recursos do

sistema de pontuação, maiúscula inicial, ponto final, exclamação, interrogação, e reticências e reunião das frases em parágrafos;

Separação entre o discurso direto e indireto e entre os turnos do diálogo, mediante a utilização de dois pontos, travessão e aspas;

A indicação por meio de vírgula, das listas e enumeração;

O estabelecimento das regularidades ortográficas (inferência das regras, inclusive as de acentuação) e a constatação de irregularidades (ausência de regras);

Acentuação de palavras: regras gerais relacionadas à tonicidade;

Busca de dicionário e outras fontes escritas para resolver dúvidas ortográficas;

Utilização de estratégias de escrita: planejar o texto, redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação com orientação;

Controle da legibilidade do escrito; Organização das ideias de acordo com as

características textuais de cada gênero; Utilização de recursos coesivos, oferecidos pelo

sistema de pontuação e pela Introdução de conectivos mais adequados a linguagem escrita, expressões que marcam temporalidade e causalidade, substituições lexicais, manutenção do tempo verbal, etc.;

Emprego da regência verbal e concordância verbal e nominal;

Utilização da escrita como recurso de estudo: tomar notas a partir de exposição oral, compor textos coerentes a partir dos trechos oriundos de diferentes fontes;

Revisão do próprio texto considerando: uso de rascunho como recurso para organizar sua

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intencionalidade na escrita, procurando aprimorá-los levando em conta os seguintes aspectos: adequação ao gênero, coerência e coesão textual, pontuação, ortografia e paginação;

Observação e análise de textos especialmente bem escritos;

Análise de regularidades da escrita: derivação de regras ortográficas, concordância verbal e nominal, relações entre acentuação e tonicidade (regras de acentuação);

Fichas de leituras com textos selecionados de autores conceituados para absorção das características de narração

MATEMATICA

OBJETIVO CONTEÚDO Descrever procedimentos e resultados,

representando-os e argumentando sobre suas hipóteses, utilizando-se de diversas formas de linguagem;

Expandir o significado de número natural pelo seu uso em situações problema e pelo reconhecimento de relações e regularidades em diferentes contextos;

Entender o significado de número racional e fracionários em situações da vida

cotidiana; Interpretar e produzir escritas numéricas,

considerando as regras do sistema de numeração decimal e estendendo-as para a representação dos números racionais na forma decimal;

Ampliar os procedimentos de cálculos – mental, escrito, exato, aproximado – através do conhecimento de regularidades de fatos fundamentais, de propriedades das operações, pela antecipação, verificação e resultados e pela estimativa;

Reconhecer que um mesmo raciocínio (operação) está relacionado a problemas diferentes e um mesmo problema pode ser resolvido pelo uso de diferentes raciocínios;

Estabelecer pontos de referencias para interpretar, representar e descrever a localização e movimentação de pessoas ou objetos, utilizando a terminologia adequada;

Identificar e comparar figuras geométricas bi e tridimensionais, presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem, percebendo suas características e estabelecendo relações de semelhanças e diferenças entre elas por meio de composição e decomposição, simetrias, ampliações e reduções;

Construir o significado de medidas, a partir de situações problema que expressem seu uso no contexto social e em outras áreas do conhecimento e possibilitem a comparação de grandezas de mesma natureza;

NÚMEROS E OPERAÇÕES Reconhecimento de números naturais e racionais no

contexto diário; Ampliação do significado de números naturais pelo

seu uso em situações problemas e pelo reconhecimento de relações e regularidades em diferentes contextos;

Resolução das operações com números naturais por meio de estratégias pessoais e de uso de técnicas operatórias convencionais, com compreensão dos processos nelas envolvidos;

Ampliação do repertório básico das operações com números naturais para o desenvolvimento do calculo mental e escrito;

Análise, interpretação, formulação e resolução de situação problema, compreendendo diferentes significados das operações envolvendo números naturais e racionais;

Compreensão do conceito de números racionais através da leitura, escrita e comparação nas formas decimais e fracionárias em situações problema;

Formulação de hipóteses sobre a grandeza numérica, pela observação da posição dos algarismos na representação decimal de um número racional;

Reconhecimento de que os números racionais admitem diferentes representações na forma fracionária;

Identificação e produção de frações equivalentes, pela observação de representações gráficas e de regularidades nas escritas numéricas;

Cálculo de adição e subtração de números racionais na forma decimal por meio de estratégias pessoais e pelo uso de técnicas operatórias convencionais;

Desenvolvimento de estratégias de verificação e controle de resultados pelo uso do cálculo mental;

Reconhecimento do uso da porcentagem no contexto diário;

Cálculo simples de porcentagem. ESPAÇO E FORMA

Descrição, interpretação e representação da movimentação de uma pessoa ou objeto no espaço e construção de itinerários;

Representação do espaço por meio de maquetes; Observação das semelhanças e diferenças na

simetria e assimetria de figuras do cotidiano;

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Utilizar o Sistema monetário Brasileiro em situações problemas;

Recolher dados e informações, elaborar formas para organizá-los e expressá-los, interpretar dados apresentados sob forma de tabelas e gráficos e valorizar essa linguagem como forma de comunicação;

Compreender e resolver situações problemas que envolvam gráficos e tabelas.

Reconhecimento de semelhanças e diferenças entre sólidos geométricos;

Composição e decomposição de figuras tridimensionais, identificando diferentes possibilidades;

Exploração das planificações de algumas figuras tridimensionais;

Identificação de figuras poligonais e circulares na planificação de sólidos geométricos;

Identificação de semelhanças e diferenças entre polígonos, usando critérios como número de lados, número de ângulos, eixo de simetrias, etc.;

Representação de figuras geométricas. GRANDEZAS E MEDIDAS

Assimilação de grandezas mensuráveis no contexto diário: comprimento, massa, capacidade, superfície, etc.;

Reconhecimento e utilização de unidades usuais de medidas como metro, centímetro, quilômetro, grama, miligrama, quilograma, litro, mililitro, metro quadrado, alqueire, etc.;

Emprego de procedimentos e instrumentos de medida, em função de problema e da precisão do resultado;

Cálculo de perímetro e de área de figuras desenhadas em malhas quadriculadas e comparação de perímetros e áreas de duas figuras;

Utilização do sistema monetário brasileiro em situações problema para o entendimento de suas peculiaridades. TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

Coleta, organização e descrição de dados; Leitura e interpretação de dados apresentados de

maneira organizada (por meio de listas, tabelas, diagramas e gráficos) e construção dessas representações;

Compreensão e resolução de situações problema que envolva tabelas e gráficos, promovendo a comunicação de informações;

Utilização dos recursos tecnológicos para conferência de resultados, análise, interpretação e comunicação de dados;

Desenvolvimento de atitudes favoráveis à aprendizagem de matemática;

Obtenção e interpretação de média aritmética; Exploração de ideias de probabilidades em situações

problema; Utilização de informações dadas para avaliar

probabilidades; Identificação das possíveis maneiras de combinar

elementos de uma coleção e de contabilizá-las usando estratégias pessoais. CONTEÚDOS ATITUDINAIS

Desenvolvimento das atitudes de exploração, interpretação e questionamento de situações do dia-a-dia que envolvam a linguagem matemática;

Valorização da linguagem matemática como forma de comunicação;

Segurança na defesa de seus argumentos e flexibilidade para modificá-los.

CIENCIAS

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OBJETIVO CONTEÚDO

Compreender o corpo humano e a saúde como um todo integrado, identificando forma de nutrição, prevenção, defesas naturais e estimuladas e a relação entre higiene e a ocorrência de doenças;

Conhecer as funções dos diferentes sistemas (reprodutor, digestório, excretor, circulatório, respiratório, locomotor, nervoso) do corpo humano e compreendê-lo como um conjunto integrado;

Valorizar a vida em sua diversidade e a preservação do ambiente;

Conhecer diferentes manifestações de energia e compreender alguns processos de transformações por meio de recursos tecnológicos, distinguindo usos corretos e necessários daqueles prejudiciais ao equilíbrio da natureza a ao homem;

Pesquisar, interpretar e registrar informações, confrontando as suposições individuais e coletivas com as obtidas.

Estabelecimento de relações entre o corpo humano e a saúde, compreendendo as formas de nutrição, prevenção, defesas naturais e estimuladas;

Estudo dos principais órgãos e funções dos diferentes sistemas do corpo humano para compreendê-lo como um todo integrado;

Estabelecimento de relações entre aspectos biológicos, afetivos, culturais, socioeconômicos e educacionais na preservação de saúde para compreendê-la como bem-estar psíquico, físico e social;

Investigação de diferentes manifestações de energia, reconhecendo alguns processos de transformação por meio de recursos tecnológicos;

Coleta, seleção, registro e interpretação de informações, por meio de leituras, imagens, entrevistas, observação e experimentações;

Comunicação e expressão de interpretações individuais e coletivas, dados e conclusões respeitando as diferentes opiniões;

Formulação de hipóteses para o confronto de ideias e resultados;

Análise de informações por meio do estabelecimento de regularidades e das relações de causa e efeito.

HISTÓRIA OBJETIVO CONTEÚDO

Percepção e localização do tempo presente a partir de fatos históricos do passado e da atualidade;

Conhecer os diversos momentos da nossa História, a partir do descobrimento até os momentos atuais;

Reconhecer as interdependências sociais, econômicas e culturais que a coletividade de sua localidade estabelece ou estabeleceu, com outras localidades;

Conhecer os principais deslocamentos populacionais externos e internos ocorridos no país, contextualizando-os nos diferentes momentos históricos;

Conhecer a cultura dos povos africanos trazidos para o Brasil e suas lutas políticas, sociais e étnicas;

Conhecer os diversos movimentos políticos e econômicos do país;

Conhecer os principais conflitos nacionais, lutas sociais, políticas e econômicas, analisando suas consequências através dos tempos, suas derrotas e suas conquistas;

Reconhecer e discutir os principais problemas locais, nacionais e mundiais da atualidade, veiculados pelos meios de comunicação;

Conhecer e refletir sobre situações em que se manifestem preconceitos de diversas naturezas, gêneros e etnias;

Utilizar diferentes fontes de informações e posicionar-se criticamente frente à pesquisa;

Os conteúdos deverão favorecer aos alunos compreender as características da sua comunidade, os intercâmbios sociais, culturais e econômicos estabelecidos que resultem em mudanças recíprocas;

História do Brasil; Deslocamentos populacionais; As origens geográficas e sociais dos deslocamentos

populacionais dentro do país, para o estado de São Paulo e para São Bernardo do Campo no passado e no presente: Causas dos deslocamentos, contextos históricos da fixação local, trajetória do percurso, época do deslocamento; Suas consequências alterações culturais e sociais nos destinos;

Costumes da região de origem que se mantiveram ou não na nova região (alimentação, vestimentas, lazer, esportes/futebol, tradições, lendas, termos específicos utilizados no vocabulário, etc.);

Os deslocamentos populacionais para o Brasil; Os motivos dos deslocamentos – colonização e tráfico –

e sua forma de dominação; As relações políticas que estabeleceram as alterações

econômicas que produziram as mudanças culturais; A visão eurocêntrica do nosso país; Outros imigrantes europeus ou asiáticos, sua forma de

deslocamento, seus modos de vida, sua fixação no território nacional;

Organização e lutas de grupos sociais e étnicos; As causas políticas, sociais, culturais, étnicas,

econômicas, ambientais que determinaram lutas de: Grupos étnicos – indígenas, africanos e portugueses; Grupos sociais – movimentos operários, lutas camponesas;

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Compreender que um mesmo fato histórico pode ser interpretado sobre diferentes aspectos;

Valorizar o diálogo e a discussão democrática, desenvolvendo uma postura crítica na interpretação dos fatos e dos conteúdos históricos;

Valorizar as participações coletivas em defesa da melhoria das condições de vida das comunidades;

Entender e trabalhar com a noção de tempo e as formas de medi-lo.

Os principais problemas atuais, suas causas e propostas de soluções;

Os principais conflitos existentes no país e no mundo veiculado nos diversos órgãos da imprensa, formulação de hipóteses sobre suas causas e consequências e reflexão sobre como questões relacionadas a preconceitos e outras estão contidas nas raízes dos conflitos;

Vida urbana e rural; As diferentes organizações urbanas e rurais de outros

espaços e tempos. CONTEÚDOS PROCEDIMENTAIS

Desenvolver a autonomia para pesquisa, a capacidade crítica e a capacidade de registro por meio de:

Análise de acontecimentos e fatos em diferentes fontes de informação (de jornais à internet);

Comparação de um mesmo acontecimento visto de perspectivas diferentes;

Procedimentos de pesquisa em campo, entrevistas, diálogos, discussões, debate para troca de informações sobre os temas estudados, formulação de hipóteses e sistematização, construção e sínteses;

Diferentes formas de registro; Conteúdos Atitudinais - Serão desenvolvidos com o

conhecimento, respeito à valorização às diversidades, assim como no tratamento ético a todas as formas de diferenças.

GEOGRAFIA

OBJETIVO CONTEÚDO

Conhecer as diferentes paisagens regionais do País: valorizar os diferentes modos de vida dos diferentes grupos sociais, compreendendo como se relacionam e constituem os espaços onde estão inseridos;

Identificar o papel das novas tecnologias da informação, comunicação e transporte na configuração das paisagens;

Estudar as tecnologias e sua importância para superar problemas e refletir sobre as mudanças causadas nas relações humanas, identificando aspectos positivos e negativos;

Valorizar o uso refletido da técnica e da tecnologia na preservação e conservação do ambiente e da manutenção da qualidade de vida;

Adotar uma atitude responsável em relação ao ambiente e reivindicando o direito à qualidade de vida;

Utilizar procedimentos de observação, descrição, comparação e síntese como forma de entender a paisagem;

Realizar pesquisas com materiais didáticos diversificados, utilizando diferentes linguagens para representá-las;

Utilizar e produzir linguagem cartográfica (desenhos, maquetes, croquis, mapas) para interpretar informações.

As diferentes paisagens regionais do país: seus habitantes, costumes, culturas, organizações sociais;

A globalização e as alterações nas relações de trabalho e nas culturas regionais; as consequências positivas e negativas desse processo;

As tecnologias domésticas, de comunicação, informação e transporte;

Abordagem críticas Sobre a influência dos meios de comunicação no comportamento das pessoas e sua utilização para fins econômicos e políticos;

Conhecimentos dos principais agentes poluidores e conscientização da responsabilidade individual e das políticas públicas na relação aos problemas;

Uso responsável das tecnologias, e os problemas gerados pela utilização de técnicas predatórias que acarretam poluição, desmatamento em larga escala.

Conhecimento dos grupos sociais que habitam os lugares e que apresentam padrões diferentes de cultura, ás vezes localizados no mesmo espaço;

Tipos de construção; Formas de energia utilizadas nos vários espaços; Água – elemento indispensável à vida do planeta; Produção e reciclagem de lixo.

CONTEÚDOS PROCEDIMENTAIS Observação, descrição, representação, construção

de explicações; Discussão entre os alunos, elaboração de perguntas,

de síntese, de conclusões; Leitura de imagens, de paisagens, de textos; Cartografia – utilizada para a leitura, construção de

mapas, assim como a construção de desenhos e maquetes.

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GÊNEROS COM FINALIDADE PARA A ESCRITA

1ºs anos 2ºs anos 3ºs anos 4ºs anos 5ºs anos Lista Parlenda Receitas Bilhete Convite Cantiga Lendas

brasileiras

Textos informativos

Contos de fadas

Lendas brasileiras (folclore)

Letras de musica

Poema Diário Carta/e-

mail Fábulas Historia em

quadrinhos Verbete

criativo

Resumo Biografia/

autobiografia Contos de

suspense Noticias Relato

Resenha Reportagem Seminário

Contos/ lendas africanas

Poema Crônica Contos de

enigma

OBJETIVOS

GERAIS ESPECÍFICOS

Conhecer, vivenciar e usufruir as manifestações da cultura corporal popular – rodas, cantigas, brincadeiras, danças – discutindo sua importância no contexto histórico social; Discutir os valores sociais, culturais,

presentes em certas práticas corporais; Participar de atividades rítmicas,

brincadeiras, jogos e esportes, organizando-os com autonomia, criando e recriando regras; Reconstruir e ressignificar manifestações

corporais em função das possibilidades de sua prática no âmbito escolar; Participar de diferentes atividades corporais

ligadas à cultura, adotando uma atitude cooperativa e solidária, sem discriminar os colegas pelas suas crenças, desempenho ou por razões sociais, físicas, de gênero ou classe; Valorizar as atividades corporais de lazer

que contribuem para a manutenção da saúde e qualidade de vida, como uma necessidade básica do ser humano e um direito do cidadão. Aumentar a auto estima; Realizar projetos interdisciplinares.

Conhecer seu próprio corpo; Aprender a movimentar-se de maneira consciente e

autônoma; Desenvolver suas potencialidades; Aperfeiçoar suas habilidades; Aprender a interagir com os demais colegas de sala

e da escola, num trabalho em equipe; Superar seus medos e obstáculos, respeitando

sempre seus limites; Melhorar a expressão corporal; Melhorar a orientação espacial e temporal; Respeitar e se conscientizar da existência de regras

e limites; Desenvolver jogos e atividades a fim de contribuir na

assimilação do currículo básico.

CONTEÚDOS

ATITUDINAIS (1º 2º e 3º anos Ciclo Inicial)

ATITUDINAIS (1º e 2º Anos do Ciclo II)

Educação Física - Ensino Fundamental

Professores: David e Kelly

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Valorizar e praticar à cooperação e solidariedade (ajudar o outro, dar segurança, contribuir com um ambiente favorável ao trabalho, etc);

Valorizar a prática; Valorizar a cultura popular, nacional; Respeitar a si e ao outro (próprios limites

corporais, desempenho, interesse, biótipo, gênero, classe social, habilidades, etc.);

Enfrentar o desafio de experimentar e vivenciar situações novas ou que envolvam diferentes níveis de complexidade;

Utilizar a disputa como um elemento de competição e não como atitude de rivalidade frente aos demais;

Legitimar a necessidade de elaborar regras, materiais e espaços, considerando a diversidade.

Predispor à cooperação e solidariedade (ajudar o outro, dar segurança, contribuir com um ambiente favorável ao trabalho);

Predispor ao diálogo; Valorização da cultura popular, nacional e internacional; Respeitar a si e ao outro (próprios limites corporais,

desempenho, interesse, biótipo, gênero, classe social, habilidades, erro);

Predispor para experimentar e vivenciar situações novas ou que envolvam diferentes níveis de complexidade;

Aceitar a disputa como um elemento de competição e não como atitude de rivalidade frente aos demais;

Ter disposição para elaborar regras, materiais e espaços, considerando a diversidade.

Desenvolver atividades que contribuem para uma atitude autônoma.

CONCEITUAIS (1º 2º e 3º anos Ciclo Inicial)

CONCEITUAIS (1º e 2º Anos – Ciclo II) Compreensão dos jogos pré - desportivos,

(de acordo com cada ano escolar); Desenvolvimento da capacidade de adaptar

espaços, materiais e regras na criação dos jogos;

Percepção do ritmo pessoal e grupal; Compreensão do processo expressivo como

linguagem artística e corporal; Compreensão do contexto de produção e

localização das manifestações da cultura corporal (jogos, lutas, danças, ginástica e esporte).

Compreensão de alguns aspectos históricos e sociais relacionados às brincadeiras, ginásticas, danças, atividades expressivas, jogos, e aos esportes considerando suas regras;

Compreensão dos aspectos técnicos e táticos dos jogos e esportes;

Desenvolvimento da capacidade de adaptar espaços, materiais e regras na criação de jogos;

Reconhecimento e apropriação dos princípios básicos para construção de coreografias e jogos;

Conhecimento dos princípios básicos da organização de festivais, campeonatos e apresentações;

Compreensão do contexto de produção e localização das manifestações da cultura corporal.

PROCEDIMENTAIS (1º 2º e 3º anos Ciclo Inicial)

PROCEDIMENTAIS (1º e 2ºanos – Ciclo II)

Participação em brincadeiras, jogos pré desportivos, ginásticas e danças;

Vivência de diferentes papéis assumidos no contexto das manifestações da cultura corporal .

Vivências de danças folclóricas, regionais, nacionais e internacionais.

Utilização de habilidades específicas a jogos pré desportivos e dança;

Participação e utilização das habilidades específicas nos jogos, esportes, ginásticas e danças;

Vivência de diferentes papéis assumidos no contexto das manifestações da cultura corporal (jogos, ginástica, lutas, dança e esporte);

Vivências de danças folclóricas, regionais, nacionais e internacionais.

Cuidado com a saúde e higiene corporal.

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS DA EDUCAÇÃO

FÍSICA (1º 2º e 3º anos Ciclo Inicial)

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA (1ºe

2º Anos Ciclo II)

Consciência e Expressão Corporal; Habilidades Motoras Básicas e Especificas; Capacidades Físicas Neuromotoras; Jogos Simbólicos; Jogos de Construção e Cooperativos; Brincadeiras Populares; Jogos de Regras;

Consciência e Expressão Corporal; Habilidades Motoras Básicas e Especificas; Capacidades Físicas Neuromotoras; Sensibilização Corporal; Jogos de Construção e Cooperativos; Brincadeiras Populares; Jogos de Regras;

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Rodas Cantadas; Ginástica Geral; Dança; Jogos de oposição. Jogos Educativos e interdisciplinares

Ginástica Geral; Jogos pré desportivos; Dança; Jogos Educativos e interdisciplinares. Jogos desportivos;

1º ano OBJETIVOS CONTEÚDOS

Teatro:

Conhecer e experimentar formas de improviso teatral

Construir melhor capacidade de socialização, compartilhamento de ideias

Conviver com semelhanças e diferenças Estimular a desinibição, criatividade, memória

e sensibilidade Dança:

Vivenciar e criar possibilidades de movimentos corporais, valorizando e respeitando o jeito de cada um de dançar;

Conhecer algumas danças da nossa cultura; Desenvolver a lateralidade, noção espaço-

temporal, acuidade musical e capacidade de dançar em roda junto com os demais; Música:

Experimentar a linguagem musical por meio de diferentes fontes sonoras, voz e corpo; e propriedades do som

Apreciar e conhecer alguns instrumentos musicais.´

Aumento de repertório musical e de brincadeira de roda

Reconhecer rimas e avançar na compreensão das relações entre os sons Artes visuais

Conhecer diferentes produções artísticas Apreciar e fazer desenhos se utilizando de procedimentos de observação, memoria e imaginação.

Representar obras de arte que retratam a natureza reaproximando a criança ao meio através da arte.

Conhecer o inicio da história da arte (arte Rupestre).

Perceber as diferentes formas de representar um objeto; aprendendo conceito de linhas e formas geométricas planas

Teatro:

Jogos teatrais Expressões corporais Improvisação Dinâmicas de sensibilização Interpretações direcionadas por filmes,

animações e fabulas.

Dança: Dança de roda e cultura

popular (cirandas)

Música

Musica infantil e de roda O que é Som (sons forte/fraco,

rápido/devagar, som e pausa, sons da natureza e animais, sons do corpo

Som grave/agudo, ritmo, Timbre -Instrumentos musicais Onomatopeias Parlendas

Artes visuais

Formas geométricas – triangulo, quadrado e retângulo

Vassily Kandinsky Cores primárias – vermelho, amarelo e

azul e cores na natureza Ponto, linha e tipos de linhas Claro e escuro (luz e sombra) Dobraduras A cor na natureza Artista Plástico Wassily Ivan Cruz ( brincadeiras infantis) Historia da arte- arte rupestre

PROJETOS COLETIVOS (INTERDISCIPLINARES) Semana da Criança Mostra Cultural

ARTE - Professores: Sandra e Teresinha

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2º ano

OBJETIVOS CONTEÚDOS Teatro:

Apreciar manifestações teatrais, criando relações com suas próprias ideias e sentimentos;

Conhecer modalidades de interpretação Produzir pantomimas em grupo através de temas

sugeridos Trabalhar dicção Reconhecer rimas e avançar na compreensão das

relações entre os sons Dança:

Conhecer e valorizar as tradições populares brasileiras em dança.

Música: Conhecer e apreciar diferentes músicas brasileiras

estudando aspectos de sua história; Entender a musica como um meio de

comunicação, expressão e produto cultural e histórico através da musica e dos sons do mundo;

Aprofundamento no conhecimento de instrumentos musicais e suas famílias

Artes visuais

Conhecer e apreciar obras de arte Criar relações entre formas artísticas, ideias e

sentimentos; Realizar desenhos de observação, imaginação e

memória; Estudar as reações das crianças quanto as suas

identidades pessoais, na realização de seu autorretrato

Valorizar a auto imagem e a história pessoal. Conhecer as cores sobre seus diversos aspectos

e desenvolver a percepção visual no uso das mesmas

Avançar no conhecimento das formas geométricas planas

Compreender a importância do retrato na história e na arte;

Conhecer a história da arte antiga: Egito, Grecia e Roma.

Teatro: Jogos teatrais Exercícios de expressão corporal e

vocal Travalinguas e parlendas Dinâmicas de sensibilização Pantomima e improvisações

Dança:

Danças folclóricas e regionais: samba de roda, maracatu, frevo, bumba meu boi,ou catira.

Música

Musicas brasileiras e Canto Família dos instrumentos Trilha sonora Musica erudita e seus grandes

representantes

Artes visuais Identidade cultural Retrato/ autorretrato Cenas de famílias Cores primárias, secundárias e

neutras Formas Geométricas História da Arte Antiga

Egito(Desenho Chapado) História da arte da Grécia e Roma Mosaico

3º ano

OBJETIVOS CONTEÚDOS Teatro:

Conhecer diferentes manifestações teatrais e diferentes culturas;

Ampliar o conceito de teatro e suas possibilidades expressivas;

Avançar no conhecimento de postura de palco, uso da voz e do corpo e produção.

Teatro: Jogos teatrais Cenário Elementos do Teatro(Figurino e

Cenário) Interpretações direcionadas Dinâmicas de sensibilização Trilha e efeitos sonoros Posicionamento e postura no palco Textos teatrais de autores de textos

infantis Montagem de textos.

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Dança: Conhecer e utilizar fontes de pesquisa em dança; Conhecer alguns ritmos – valsa, bolero, tango,

gafieira Música:

Conhecer diferentes produções musicais(Popular e Erudita) de diversas épocas, ampliando o repertorio de musica brasileira e de compositores nacionais e internacionais

Exercitar e compreender o que é ritmo Conhecer a importância de se cuidar da voz; Conhecer os fundamentos da escrita musical Conhecer instrumentos de orquestra

Artes visuais

Conhecer e apreciar diferentes modalidades de artes visuais

Conhecer a história da arte Explorar varias possibilidades expressivas,

experimentando meios e suportes. Ampliar seu repertório para a construção de um

percurso criador próprio. Avançar no conhecimento de formas geométricas

planas e espaciais.

Dança:

Ritmos e suas variações

Música

Instrumentos musicais para orquestra

Musica erudita e seus grandes representantes(continuação)

Exercícios rítmicos Ritmo Musicais Cantores populares da musica

brasileira. Onomatopéia

Artes visuais

Cores quentes e frias Formas geométricas– Colagem Cores secundarias e terciarias

(aprofundamento de conteúdo) Dobradura Escultura História da arte da Grécia e Roma Mosaíco História da arte – Idade média,

gótica e Vitrais

Henri Matisse

4º ano OBJETIVOS CONTEÚDOS

Teatro: Conhecer e apreciar formas de expressão teatral,

estabelecendo relação entre os elementos dessa linguagem, espaço cênico, ação dramática e personagem

Ter conhecimento de diversas modalidades de teatros.

Dança: Apreciar, valorizar e refletir sobre diversos tipos

de danças, diferentes culturas, inclusive os presentes da cultura brasileira. Dando ênfase histórico e estético ao street dance Música:

Explorar diferentes possibilidades da linguagem musical, pesquisando diferentes fontes sonoras.

Conhecer a história do Rap no Brasil

Escrita Musical

Teatro: Conhecimento e apreciação dos

elementos da linguagem teatral. Espaço cênico, personagens, ação dramática, etc.

Texto teatral, teatro de animação, jogos.

Filmes de silhuetas.

Dança: Street Dance

Música

Experimentação e criação de sons e ritmos a partir de diversas fontes sonoras para expressão musical.

Iniciação à flauta doce Leitura ritmica Musica e canto da Cultura indígena

(povo Guarani) Inicio do estudo do Rap

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Experiência com um instrumento musical(flauta doce)

Conhecer a musica e o canto dos indígenas brasileiros, conhecendo aspectos da cultura

Experimentar através do estudo de ritmo, a combinação harmoniosa de sons, vozes, palavras e silêncio Artes visuais

Experimentar vários meios e suportes nas diferentes modalidades de Artes visuais.

Ampliar seu repertório para a construção de um percurso criador próprio.

Conhecer e apreciar varias possibilidades expressivas de pintura

Perceber a importância das artes visuais em diferentes culturas e

épocas.

Artes visuais

Desenhos Criativos, com diversos materiais

Colagens usando revistas e papeis variados

Esculturas Arte reciclada ( Vik Muniz) Texturas e cores História da Arte – Idade Média

(vitrais) Dante Alighieri Luz e sombra

5º ano

OBJETIVOS CONTEÚDOS Teatro:

Entender o Teatro como um produto da ação coletiva, vivenciando o processo de criação em grupo no planejamento na elaboração de cenas e improvisação teatrais.

Reconhecer alguns elementos da linguagem teatral como a contação de histórias.

Dança:

Apreciar, valorizar e refletir sobre diversos tipos de danças, diferentes culturas, inclusive os presentes da cultura brasileira, dando ênfase ao street dance.

Música: Posicionar-se criticamente frente às musicas

veiculadas pelos meios de comunicação, respeitando o conhecimento dos alunos e ampliando suas referencias musicais.

Aprender e entender os hinos Pátrios Compreender as 4 propriedades do som Aprofundamento no conhecimento de flauta

doce; Conhecer movimentos e artistas da MPB Conhecer ritmos e músicas de outras culturas

Artes visuais

Criar produções próprias de pintura, considerando suas varias possibilidades expressivas, explorando vários meios e suportes.

Conhecer história e movimentos da arte de alguns períodos

Conhecer produções de artistas e aspectos de sua biografias, situando-as no contexto social em que foram criadas.

Teatro: Processo de criação, suporte,

gêneros, diretor, dramaturgo, cenógrafo, figurinista, maquiador, sonoplasta e iluminador.

Encenação, jogos e improviso.

Dança:

Street Dance

Música

Hinos pátrios Rap e forma de composição MPB (Tropicália 50 anos) Músicas Africanas Flauta Propriedades do som ( altura, duração

intensidade, timbre). Artes visuais

Desenhos Criativos, a partir de diversas modalidades, e materiais.

Fotografia Cinema Arte Africana História da Arte – Idade

Contemporânea. Movimentos artísticos –Surrealismo,

Op –Art, e Pop Art e seus principais artistas

Grafite

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Perceber a importância das artes visuais em varias culturas e épocas.

12. PROPOSTA DE TRABALHO – LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

Professora de Apoio aos Programas Pedagógicos

Objetivo Geral: Integrar as TDICs à Educação, promovendo autonomia e protagonismo do professor.

Objetivos específicos:

Coordenar ações em TDICs na U.E.; Elevar o conhecimento e a autonomia dos professores e alunos da U.E. no uso das

TDICs;

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Oferecer subsídio e apoio para o uso dos recursos digitais no Laboratório de Informática e em sala de aula com os netbooks educacionais;

Divulgar as práticas educativas relacionadas às TDIC’s; Metas:

1. Participar dos HTPC’s coletivos para elaboração do planejamento com os

professores; 2. Socializar práticas; 3. Estabelecer parceria com a Equipe Gestora para as necessidades formativas do

grupo em TDICs; 4. Iniciar o projeto monitoria com alunos dos 5ºs Anos períodos manhã e tarde; 5. Efetivar o uso e acesso contínuo ao blog escolar.

Ações:

1. Elaboração das grades de horários para uso do Laboratório de Informática; 2. Formações em HTPCs e HTPs; 3. Parceria com as turmas do 3º ao 5º Ano no projeto de incentivo à leitura “Copa

ARKOS”; 4. Desenvolvimento e implantação do Projeto “Monitoria”; 5. Atualização do Blog Escolar ; 6. Acompanhamento nos horários de planejamento dos professores em HTPCs

coletivos auxiliando a inserção das TDICs nos planos de ações; 7. Participação semanal em grupos de estudo e/ou Reuniões e formações na Se 134.

Indicadores:

1. Grade de horários das aulas no Laboratório de Informática; 2. Participação dos alunos monitores nos projetos específicos; 3. Registro/backup de arquivos utilizados para subsidiar a equipe docente para o

trabalho com as mídias digitais; 4. Arquivos postados no blog da escola; 5. Registro do planejamento em folha específica; 6. Registros diversos. 7.

13 - ESTUDO DO MEIO

De acordo com as propostas de projetos e objetivos da unidade escolar, a equipe docente

vem pensando nas possibilidades de estudo do meio para cada turma e ou série/ano ciclo, sendo

que em alguns casos estamos em processo de agendamento. A Planilha de Estudo do Meio foi

construída no final de 2013 com toda a equipe de professores, com o objetivo de garantir para as

crianças que permanecem na unidade escolar desde a Educação Infantil até o 2º ano do Ciclo II do

Ensino Fundamental, estudos culturais centrados na ampliação de conhecimento das crianças e na

diversidade que esses estudos oferecerão. Estes Estudos de Meio serão agendados durante o ano.

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As turmas poderão também escolher outro Estudo de Meio de acordo com o Projeto que está sendo

desenvolvido.

PLANILHA ESTUDOS DE MEIO – 2017

INFANTIL V

CATAVENTO CUTURAL - EXPERIÊNCIAS

1º ANO

Ciclo Inicial PARQUE ESTORIL

2º ANO Ciclo

Inicial PARQUE ESCOLA

3º ANO Ciclo

Inicial MUSEU DA IMIGRAÇÃO

1º ANO Ciclo I

CATAVENTO CULTURAL

2º ANOS Ciclo I

MUSEU AFRO BRASIL

14- A Organização da ROTINA

Sistemática de Trabalho e Horários – Entrada – Saída – Alimentação – Parque –

Quadra – Laboratório de Informática e Biblioteca Interativa

“A rotina não é importante para si mesma, mas para resolver um problema,

Organizar o trabalho e, consequentemente, facilitar a aprendizagem”.

Rita Sartori, Lema adotado desde 2000

A rotina envolve a criação de uma disciplina interna, que por sua vez aumenta a

concentração e, portanto, favorece a aprendizagem. A organização da rotina visa

alcançar um trabalho produtivo e organizado: organiza o tempo, marca o ritmo do

trabalho e dá clareza sobre as atividades que serão realizadas. A rotina implica

compartilhar com os alunos a responsabilidade pela seleção e execução das atividades.

A criação de uma rotina exige que se estabeleçam normas facilitadoras. Não basta

apenas uma discussão clara com a classe, nem afixar um cartaz. É um trabalho que

exige persistência e consistência.

Devemos ter cuidado para não deturparmos este conceito de rotina, confundindo-o

com um procedimento rígido. Pensando assim, é que começamos a organizar nossa

rotina escolar, dia após dia, propondo, experienciando e avaliando.

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As crianças do Ensino Fundamental do período da manhã entram às 7 h, e os alunos

da Educação Infantil entram às 8h. Todos os alunos sobem para as salas de aulas

juntamente com seus professores sem a necessidade de filas. Os alunos do período da

manhã chegam e tomam o café da manhã, o horário do almoço e recreio acontecem a

partir das 9h40, duas turmas se dirigem ao refeitório para almoçar de 15 a 20 minutos,

depois é concedido um período de recreio de 10 minutos (grade de horário da refeição

anexo). No período da tarde servimos um lanche diferenciado – com frutas, pães com

recheios quentes, biscoitos, sucos e também bebida láctea.. Para o lanche deste período

iniciamos o atendimento às 14h50 minutos com as duas turmas da Educação Infantil,

seguidas de duas turmas do Ensino Fundamental em alternância do espaço e tempo do

brincar. Tal organização foi estabelecida devido ao tamanho do refeitório que não

comporta maior número de crianças. No final do período é oferecida uma colação (sendo

fruta ou bolacha de água e sal), este momento dura em torno de 10 minutos com duas

turmas por vez no refeitório, iniciando com a educação infantil às 16h40.

14.1 - O Uso dos Espaços Diversificados

Até o momento dispomos de alguns espaços que requerem, como qualquer

outro fator envolvido no processo de educação escolar, uma organização de modo que

todos desfrutem igualmente destes recursos. São eles: biblioteca, quadra e o Laboratório

de Informática. (*)

Cada turma tem semanalmente seus horários reservados havendo sempre que necessárias

trocas ou acertos entre os usuários.

(*) – Laboratório de Informática – Recebemos esse ano, computadores para compor a defasagem que se

encontrava no espaço até o ano passado. Atualmente o Laboratório conta com 17 maquinas em bom estado

e funcionando, contribuindo para uma aprendizagem tecnológica significativa e contextualizada de acordo com

os projetos trabalhados dentro da sala de aula.

BEI

PARQUE PARA A EDUCAÇÃO

INFANTIL

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QUADRA

ESPAÇO ATELIÊ

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

14.2 - CUIDADOS COM OS ESPAÇOS EDUCATIVOS

PRINCÍPIO - Tornar o espaço escolar um ambiente mais propício para as interações e aprendizagens; onde haja harmonia e tranquilidade; ambiente onde as crianças e comunidade escolar sintam vontade de ficar/permanecer/pertencer, promovendo encontros para a melhoria das relações interpessoais no ambiente de trabalho.

Ações propostas para cuidado com espaço/ambiente educativo Intervalos com interações: planejamento e execução de atividades lúdicas que

envolvam todas as turmas- com utilização de jogos, música, resgate de brincadeiras da infância familiar, encontros de leitura, união das turmas para a execução do Hino Nacional e de São Bernardo- (Entrada Coletiva).

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Apresentações de Projetos: Em consonância com o projeto coletivo de Leitura as apresentações serão realizadas uma vez ao mês por cada ano/ciclo em parceria com as professoras de Arte.

Elaboração de Murais (corredores e entrada) - exposições de atividades desenvolvidas em cada ano ciclo, desenvolvendo durante o ano, promovendo assim a integração pedagógica e pela a equipe de gestão com cartazes informativos ( APM, dicas, curiosidades etc).

Reunião com Pais: contribuir com a parceria Escola & Família incentivando a participação dos pais nos encontros propostos durante o ano letivo, recebendo-os na entrada, elaborando dinâmicas, registrando, proporcionando assim um espaço convidativo para os encontros no ambiente escolar.

Coordenar, registrar, incentivar participações, executar procedimentos necessários para os eventos programados pela equipe escolar – Sábados letivos – Dia da Família na Escola e Mostra de Integração Pedagógica (junho)- Semana da Criança (outubro) – Ritos de Passagens.

Parcerias- promover parcerias com a comunidade local e demais secretarias da rede: Saúde Bucal - Agentes de Saúde – contato com UBS para campanhas necessárias – palestras e participações dos moradores. Abertura da BEI e do LAB para uso da comunidade.

Realizar a atividades “Cartas aos amigos”- Acontecerá mensalmente. Cada turma criará um selo para representar a turma e terá uma caixa para correspondências em cada sala. Todos os alunos poderão escrever para os amigos da escola e os conselheiros Mirins serão encarregados de distribuir aos destinatários

Elaborar e acompanhar a Execução do Projeto de Monitoria – com alunos do Ciclo Informação- Elaboração do Jornal Escolar – RAIO X - BLOG DA ESCOLA e Página na Rede Social – Murais – além de incentivar participações e manter atualizações.

15 - AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS.

CONCEPÇÕES:

A LDB 9394/96, sinalizando uma nova concepção de ensino, define características

da Educação Básica em vista de uma sociedade que se quer democrática. Para tanto,

afirma a prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, aponta para a

importância do aproveitamento das experiências extraescolares, amplia os mecanismos de

recuperação, faculta a organização em ciclos, séries e outras formas. É nesse quadro que

a Secretaria de Educação de São Bernardo do Campo, convencida da importância da

educação para o país, objetiva assegurar o direito à educação de todos os seus cidadãos,

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zelando por medidas de não exclusão de alunos pelo sistema escolar, pela garantia de

vagas e por uma aprendizagem bem sucedida.A proposta, então, é de desenvolver um

trabalho pela inclusão escolar e não pela exclusão, via punição e /ou reprovação, de acordo

com o explicitado pelo Parecer CEE nº 425/98. “se, como mostram dados de pesquisa, a

não promoção tem sido a maior aliada da evasão escolar, portanto da exclusão do direito à

educação que toda sociedade busca garantir, a retenção do aluno na série constitui um dos

obstáculos do direito à escola, socialmente defendido. Cabe-nos refletir aqui se é isto o que

os professores querem. Reter e fazer evadir as crianças da escola? Acreditamos que não”.

Nesse sentido, há que se substituir o conceito de reprovação pelo conceito de

aprendizagem progressiva e contínua, ou seja, o olhar da escola deve voltar-se para os

progressos que seus alunos vêm alcançando continuamente.

O parâmetro deixa de ser a expectativa em relação “à média de aproveitamento da

classe” para ser o nível de progresso alcançado pelo aluno em relação ao que ele próprio

sabia até então. Tal posicionamento baliza os dois grandes eixos que sustentam o espírito

geral da LDB: a flexibilidade e a avaliação. Enquanto a primeira implementa a não retenção

através da organização por progressão continuada, classificação e reclassificação, a

segunda se apresenta como pedra de toque para a viabilização da primeira. Ou seja, é só

com a avaliação bem feita que podemos sustentar a progressão continuada. Entendemos,

assim que o propósito maior que fundamenta a progressão continuada é motivar os

educadores para a reflexão sobre suas concepções acerca do significado do processo de

aprendizagem de seus alunos, gerando discussões de medidas didáticas em relação ao

mesmo. Cabe-nos, no momento, argumentar a favor da organização que nos parece a mais

adequada diante dos objetivos apresentados no primeiro parágrafo, ou seja, a organização

em ciclo com progressão continuada.

Tal posição adotada pela rede municipal de São Bernardo do Campo é apresentada

pela LDB como uma dentre outras formas de organização:“Art. 23: A educação básica

poderá organizar-se em séries anuais, períodos semestrais, ciclos, alternância regular de

períodos de estudos, grupos não seriados, com base na idade, na competência e em outros

critérios, ou por forma diversa de organização, sempre que o interesse do processo de

aprendizagem assim o recomendar”.

E a partir do ano de 2010 a nossa rede passou a complementar estas diretrizes para

o Ensino Fundamental em 09 anos, o que repercutiu em novos planejamentos e reflexões

docentes em salas de aula. De acordo ainda com o Parecer CEE 425/98 “... para ser efetiva,

é essencial que a organização escolar em ciclos realize contínuas avaliações parciais da

aprendizagem e recuperações durante todos os períodos letivos e ao final do ensino

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fundamental para fins de certificação, sendo que tal organização, por definição, não admite

retenção dos alunos no interior do ciclo. Ou se tem um projeto pedagógico que leve à

progressão ou continuamos “como nossos pais”.

A Progressão Continuada é, assim, um salto para o sucesso. Isto significa que os

alunos das escolas municipais de São Bernardo do Campo deverão ter uma aprendizagem

ininterrupta no decorrer dos Ciclos I e II do Ensino Fundamental. Uma tarefa difícil, porque

exige o fim da crença em que todos os alunos têm de atingir o mesmo patamar de

aprendizagem ao mesmo tempo, e que aqueles que não conseguem precisam recomeçar

do zero. Difícil também porque torna essencial a utilização da avaliação como instrumento

para replanejar atividades, visando o repensar de ações que atinjam todos os alunos. Se

lembrarmos de que o objetivo da progressão continuada é fazer com que alunos aprendam

cada vez mais, eliminando barreiras que, ao final de cada série, interrompem o processo

natural de aprendizagem, desconsiderando os conhecimentos construídos pelo aluno no

decorrer do ano, e obrigando-os a repetir o caminho já percorrido, não estaremos

contrariando os princípios básicos da Psicologia do Desenvolvimento da Aprendizagem e

da teoria Sócio Construtivista da Educação. Ao contrário disso, a progressão continuada

assume, na prática, princípios de educadores como Paulo Freire e Emília Ferreiro e as

teorias de Piaget, Vigotsky e Wallon. Na progressão continuada os alunos devem ter

avaliação contínua acumulativa diariamente. Assim, a necessidade de atividades

diferenciadas para que imediatamente seja identificada e as dificuldades dos alunos

possam ser resolvidas antes que se agravem.

Contudo, existem habilidades e conhecimentos mínimos que devem ser dominados

ao final de cada ano letivo de cada ano ciclo. O aluno que, embora tenha avançado e ainda

não atingiu este patamar, vai para o ano seguinte do ciclo sabendo o máximo que pôde

aprender até o momento. Não se desconsidera o que ele já sabe apenas porque não sabe

tudo o que deveria. Em vez disso, no novo ano ciclo, ele deverá receber, obrigatoriamente,

aulas de apoio a aprendizagem desde o início do ano. Assim, poderá avançar, a partir da

etapa onde se encontra, até o nível desejado o ciclo. Caso não consiga superar todas as

lacunas de aprendizagem, ao final de cada ciclo, o aluno deverá permanecer no último ano

ciclo para recuperação dos conhecimentos.

Já em relação à frequência, o aluno com índice igual ou superior a 75% do total de

dias letivos e rendimento escolar insatisfatório, mas com defasagens passíveis de serem

sanadas com reforço durante o ano, serão classificadas na série seguinte com indicação de

reforço e recuperação paralela. Para os alunos em qualquer série com frequência inferior a

75% do total de dias letivos, caso se considere após análise criteriosa o rendimento escolar

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satisfatório, caberá ao Conselho de Classe/Série avaliar e decidir se a ausência prejudicou

ou não o desempenho dos mesmos para o prosseguimento dos estudos.

A Rede pública municipal de ensino de São Bernardo do Campo vem aos poucos

ressignificando esta temática e com o advento da “Inclusão” as condições de adequar o

regime de progressão continuada adquiriu formatação de algo já realizado, algo já

fundamentado teoricamente, onde os chamados cursos de formação, infelizmente não

passam do campo das informações factuais. E devemos ser conscientes de que a resposta

só poderá ser dada por uma Rede Municipal de Ensino que compartilhe um projeto político-

pedagógico com as diferentes realidades das diferentes unidades escolares.

Devemos, portanto:“seguir o Regimento Comum das Escolas Municipais que define

regras de gestão, organização e convivência com a participação de todos os envolvidos no

processo educativo, por meio das quais se efetive o direito de todas as crianças de aprender

e de aprender a aprender sem parar, mas sem nos esquecermos de que é na ação dos

diferentes tipos de professores que todas as ações se efetivam.”

Caderno de Validação - Avaliação.

15.1 -INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL

A utilização dos portfólios no acompanhamento do processo de aprendizagem

tornou-se de extrema importância para que possamos atingir os objetivos propostos, por

que: “Para ter sentido, o portfólio precisa ter significado para o professor e para os alunos”.

Ao professor oferece a oportunidade de traçar referências da classe como um todo, a partir

das análises individuais, com foco na evolução dos alunos ao longo do processo de ensino

e aprendizagem. Ao aluno, possibilita o desenvolvimento da capacidade de avaliar suas

próprias aprendizagens, portanto, é um facilitador da reconstrução e reelaboração por parte

de cada estudante de seu processo de aprendizagem ao longo de um período de ensino. O

Portfólio precisa ser um instrumento de documentação para análise do professor, que

possibilite organizar agrupamentos e formas de intervenções. Ou seja, não pode ser

organizado apenas no final do trimestre, uma vez que é uma construção contínua para o

acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem, favorecendo a tomada de

decisões em relação ao ensino e à aprendizagem, ao longo do período.

Os documentos que compõem o portfólio, além de relevantes para professores e

alunos, permitem o acompanhamento das aprendizagens por parte dos responsáveis.

É preciso que todos compreendam o significado do portfólio, compartilhando os

objetivos e critérios de avaliação. Cabe ao professor e ao aluno partilharem

responsabilidades na elaboração do portfólio, decidindo o que incluir.

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(Documento elaborado após estudos

entre Orientadoras Pedagógicas, diretores escolares e coordenadores -2010).

Ao recebermos os alunos para compor a turma de 04 (quatro) anos e este ano

receberemos uma turma nova de 5 (cinco) anos, também recebemos um relatório individual

e este é o primeiro instrumento que compõe nossos portfólios, caracterizando-se como

documentação. Ao fazermos as entrevistas com os pais no início do ano preenchemos uma

ficha de dados da criança e partindo das primeiras observações as professoras constroem

uma planilha de dados de cada aluno. No decorrer do processo os portfólios recebem

atividades variadas dos alunos em diferentes momentos do percurso educativo, relatos de

observações docentes e também podem receber relatórios de acompanhamentos da equipe

de gestão e também da equipe de orientação técnica.

É importante ressaltar que os portfólios acompanham os alunos em toda sua

trajetória educativa nesta escola e servem como referencia no processo de avaliação. As

professoras permanecem com todos os portfólios de seus alunos durante todo o ano letivo;

todos são organizados em pastas tipo fichário com o nome da turma. A cada trimestre há

uma reorganização de todos estes documentos e uma avaliação do percurso da criança.

Na Educação Infantil também utilizamos como instrumentos de avaliação os

relatórios. Sendo que o Relatório individual é elaborado semestralmente e o Relatório do

Grupo é elaborado durante o primeiro trimestre, sendo reavaliado ao longo do ano,

registrado como paragrafo introdutório no relatório individual do 2º semestre. O

acompanhamento da aprendizagem dos alunos da Educação Infantil também se dá a partir

do registro que as professoras constroem individualmente, utilizando-se do “caderno de

ações pedagógicas” (caderno elaborado pela escola que contém encaminhamentos e

semanários) e um caderno de registros que é possível colocar observações diárias das

aprendizagens, experiências que as crianças estão vivenciando ao longo do ano. As

intervenções docentes são acompanhadas pela equipe de gestão, mais especificamente

deve ter um acompanhamento feito pela Coordenadora Pedagógica, que é de analisar os

registros e as práticas docentes.

15.2 -INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL

No Ensino Fundamental também usamos os portfólios no acompanhamento do

processo de aprendizagem. Ao recebermos os alunos para compor as novas turmas, assim

que as classes são organizadas ao final do ano letivo e após a reorganização de todas as

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pastas do ano vigente, a equipe de gestão e professoras já reorganiza os portfólios para o

ano seguinte. Utilizamos os portfólios desde a Educação Infantil porque nossa unidade

escolar atende as duas modalidades e quando o aluno ingressa no Ensino Fundamental os

portfólios o acompanham e também recebem atividades e relatos de observações docentes

ao longo do processo. Os portfólios no Ensino Fundamental podem receber relatórios de

acompanhamentos da equipe de gestão e da equipe de orientação técnica. As professoras

do Ensino Fundamental também permanecem com todos os portfólios de seus alunos

durante todo o ano letivo; todos são reorganizados em pastas tipo fichário com o nome da

turma.

A cada trimestre há uma reorganização de todos estes documentos e uma avaliação

do percurso do aluno. É importante que algumas atividades sejam elaboradas

intencionalmente pelo professor para inserir no portfólio, por exemplo, a primeira produção

de texto de um determinado gênero, outra produção revisada e produções posteriores que

demonstrem os avanços dos alunos nos aspectos do texto que foram trabalhados,

desenhos, colagens, relatórios de estudo do meio e até mesmo resenhas de leituras e

vídeos trabalhados. Outras atividades podem ser incluídas a partir de critérios pessoais de

escolha dos alunos.

O Mapeamento do processo de ensino aprendizagem se caracteriza pelo registro

diário dos docentes. Embasadas nos planos de ação trimestrais que são construídos em

conjunto, as professoras redigem uma planilha de objetivos de acordo com o perfil de sua

turma, ano e ciclo para acompanharem a aprendizagem individualizada. Consideramos que

os registros nos semanários e no caderno de ações pedagógicas e a utilização da planilha

de objetivos são instrumentos imprescindíveis para a avaliação sistemática e processual e,

portanto formativa.

As reuniões de Conselho de Ano/Ciclo acontecem sempre em datas fixadas no

calendário escolar e caracterizam-se pela avaliação em conjunto com professores do

ano/ciclo e equipe de gestão. Em nossa unidade escolar também fazemos em reuniões de

HTPC os pré-conselhos – com os objetivos de oportunizar um maior acompanhamento da

aprendizagem dos alunos e orientar (em conjunto) cada professor em sua tomada de

decisão. Nestes momentos aproveitamos para equacionar dúvidas, verificar os instrumentos

utilizados para a avaliação e redigir os relatórios das turmas partindo de um roteiro e as

fichas de rendimento. Nas reuniões de Conselho os professores apresentam a avaliação do

trabalho realizado (item do Plano de Ação) com a classe no trimestre, em que relatam as

estratégias de ensino, as formas de relações que abrangem o processo de ensino e

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aprendizagem que se estabeleceram no cotidiano e discutem as possibilidades de

superação dos problemas observados.

Nestas reuniões discutimos e consideramos o alcance dos objetivos de

aprendizagem propostos para o trimestre, analisando o percurso da turma e também as

especificidades e dificuldades dos alunos em relação a esses objetivos. É importante que

essa análise considere o avanço desses alunos, a partir de sua avaliação inicial e das

conquistas que tiveram no período, inclusive avaliando a participação do aluno no PAA

(Programa de Apoio a Aprendizagem) se for o caso. A condução da discussão e seus

desdobramentos dão ao Conselho de ano/ciclo caráter formativo na medida em que

proporciona trocas de experiências, discussões e reflexões sobre a prática pedagógica, ou

seja, é a busca conjunta de alternativas de ações concretas que possibilitam a consecução

dos objetivos de aprendizagem e o replanejamento do trabalho pedagógico.

O Conselho também possui caráter consultivo e deliberativo na medida em que toma

decisões e as encaminha, sendo necessário que cada reunião esteja relacionada com a

anterior para que fique configurada a dimensão de continuidade da avaliação do processo

educativo. Para isso, faz-se necessária a elaboração de atas a serem retomadas nos

Conselhos posteriores. Além de ser um espaço que se caracteriza pela circulação de ideias

e informações.

O Conselho de ano/ciclo constitui-se em uma oportunidade privilegiada para o

acompanhamento pela equipe gestora, do trabalho realizado em sala de aula. Tendo em

vista os princípios e diretrizes da rede municipal de ensino, que consideram a avaliação

como ação norteadora da prática pedagógica a serviço da formação integral dos educandos

e como indissociável do processo educativo, o Conselho de ano/ciclo, à luz da legislação

vigente (LDB 9394/96, Resolução SE nº14/2010) tem como atribuições: Realizar avaliação

voltada para o processo de ensino e aprendizagem, para a organização didática e

metodológica considerando as metas do PPP da escola; contribuir com a avaliação

sistemática realizada pelo professor e analisar os critérios utilizados na avaliação dos

alunos, visando o replanejamento do trabalho pedagógico, baseando-se na observação, no

registro de todo o processo de evolução do educando em relação aos objetivos

estabelecidos para o Ano/Ciclo, bem como na auto avaliação do aluno que deve constar em

seu portfólio; promover discussões acerca do rendimento insatisfatório apresentado por

alguns alunos em relação a determinados objetivos buscando compreender as razões que

levaram a esse resultado; indicar encaminhamentos necessários, bem como alternativas

para o trabalho pedagógico, de forma a contribuir com a reformulação do Plano de Ação do

professor; analisar as produções dos alunos elaboradas de forma contínua durante o

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período e organizadas em portfólio, para avaliação do desempenho escolar; indicar a

necessidade de avaliação de alunos para o Atendimento Educacional Especializado e

indicar o atendimento de alunos no Programa de Apoio à Aprendizagem e/ou recuperação

paralela, quando necessário; decidir sobre a progressão do aluno com ou sem indicação de

Apoio à Aprendizagem para o ano seguinte; decidir se os alunos com menos de 75% de

frequência serão classificados para o ano ou ciclo seguinte, considerando a avaliação do

rendimento escolar, a relação idade/ano/ciclo, o desenvolvimento e as potencialidades.

Além das reuniões ordinárias, o Conselho de ano/ciclo pode ser convocado

extraordinariamente para analisar pedidos de classificação e reclassificação interpostos

pelos professores ou responsáveis e pedidos de reconsideração interpostos pelos

responsáveis, conforme Deliberação CMED 03/2005.

Consideramos, portanto que o Conselho de ano /ciclo constitui-se em um espaço de

discussão coletiva em que se avalia o processo de ensino e aprendizagem em um período

determinado à luz do Projeto Político Pedagógico (PPP). Tem como função promover a

discussão e a avaliação do trabalho realizado pela escola e do rendimento escolar dos

alunos, fundamentando-se no princípio de avaliação contínua e formativa, promovendo a

reflexão da qualidade de ensino e indicação dos encaminhamentos pedagógicos

necessários. E por isso acreditamos que a dinâmica utilizada na organização das reuniões

tanto de Conselho de ano/ciclo como também nas de pré-conselhos nos indicam caminhos

a percorrer para a superação das dificuldades de aprendizagem.

15.3 - ACOMPANHAMENTO DOS INSTRUMENTOS METODOLÓGICOS

Os instrumentos metodológicos subsidiam a ação formativa, na medida em que são

elementos que qualificam o processo. É um olhar reflexivo sobre as ações realizadas ou

planejadas que sistematiza, organiza e dá indicativos para os próximos passos. O registro

e acompanhamento desses instrumentos fortalecem a concepção que sustenta cada uma

das ações descritas no PPP.

Na EMEB Professor Paulo Freire as reuniões de planejamento, pedagógicas e

HTPC são organizadas pela Equipe de Gestão considerando os assuntos e informações

pertinentes para cada período. Neste ano, como também no ano anterior, as reuniões de

planejamento iniciais, conforme calendário prefixado pela SE, foram coordenadas pela

gestão escolar. Nestes primeiros encontros esteve presente toda equipe escolar e alguns

membros do Conselho de Escola e APM.

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Em todas as reuniões, sejam elas pedagógicas, para planejamento; reuniões para

trabalho pedagógico coletivo (HTPC), Conselhos de Ciclo, Conselhos de Escola e até

mesmo a avaliação da reunião de pais, os registros são feitos sob a forma de ata em um

livro ou pasta fichário destinada a cada um destes apontamentos e em todos os encontros,

ou seja, para cada reunião há uma ata. O acompanhamento destes registros deve ser

feito pela coordenação pedagógica e avaliado constantemente pela direção e OP.

Quanto ao acompanhamento do trabalho docente a equipe escolar definiu os

instrumentos: Plano de Ação – trimestral; Semanário –utilizando a pasta de ações

pedagógicas –os semanários são entregues toda sexta feira por email para a

coordenadora pedagógica que, após análise é entregue para os professores para compor

a pasta, podendo assim ser consultado por um professor substituto caso necessário.-

Relatório da Turma e Mapeamento (trimestrais). Todos estes registros devem contemplar

os conteúdos trabalhados, a organização estrutural da aula, a intencionalidade, o foco de

trabalho, a relação dos alunos com a aprendizagem e a atitude reflexiva do professor com

cada saber pedagógico, além de subsidiar o replanejamento.

Para os registros de possíveis ocorrências e ou atendimento individualizado às

famílias utilizamos uma ficha denominada R.O (Registro de Ocorrências), depois de

utilizada cada ficha é colocada em uma pasta que está dividida em turmas; nesta ficha

registramos: a data, os participantes, objetivo da reunião e encaminhamentos. As atas dos

Conselhos de ano/ciclo cumprem a importante função de registrar as reflexões e

conclusões dos grupos oficializando os encaminhamentos propostos nas reuniões. Os

registros dos Conselhos são organizados em pasta própria para este fim e facilita a busca

de informações importantes sobre as aprendizagens dos alunos e propostas de trabalho.

A partir do ano de 2012 passamos a utilizar novo modelo de ata – conforme diretrizes da

Secretaria de Educação – este modelo foi construído a partir de estudos elaborados por

diretores escolares do Ensino Fundamental, coordenadores e orientadores pedagógicos

em 2010.

Todas as atas das reuniões de Conselho de Ano /Ciclo da EMEB Professor Paulo

Freire, a partir de 2013 contêm: Nome da escola; data em que ocorreu a reunião do

Conselho; nome do coordenador da reunião e dos participantes; indicação de cada turma,

do período, e nome do respectivo professor; avaliação do trabalho realizado pelos

professores no trimestre; nome completo de todos os alunos de cada turma e registro da

discussão sobre os alunos que apresentaram dificuldades ou necessidades específicas;

encaminhamentos decorrentes da análise da situação do aluno, do trabalho desenvolvido

e investimentos pedagógicos necessários e registros de ações que mobilizem alternativas

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de trabalho pedagógico, por exemplo: organização de grupos de estudo, encaminhamento

para o apoio à aprendizagem, projeto monitoria entre outros; Registro dos excessos de

faltas de alunos, bem como os encaminhamentos que a escola já realizou ou irá realizar

quanto ao problema: reunião com a família, proposta de atividades

específicas/recuperação paralela, encaminhamento ao Conselho Tutelar entre outros e

assinatura de todos os participantes da reunião – conforme orientações elaboradas pelas

Orientadoras Pedagógicas e direcionadas para todas as unidades escolares de Ensino

Fundamental.

Ao final das reuniões trimestrais dos Conselhos de ano/ciclo, as atas são

compiladas e com as páginas numeradas a diretora assina a cada reunião/registro. Isso

possibilita a retomada das ações propostas e o acompanhamento do trabalho pedagógico.

16 - AÇÕES SUPLEMENTARES

16.1- AEE - ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

A Educação Inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado na

concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores

indissociáveis, e que avança em relação à ideia de equidade formal de contextualizar as

circunstâncias históricas da produção da exclusão dentro e fora da escola. Ao reconhecer

que as dificuldades enfrentadas nos sistemas de ensino evidenciam a necessidade de

confrontar as práticas discriminatórias e criar alternativas para superá-las, e Educação

Inclusiva assume espaço central no debate acerca da sociedade contemporânea e do papel

da escola na superação da lógica da exclusão. Neste sentido a Educação Especial na

perspectiva da Educação Inclusiva, a partir dos referenciais para a construção de sistemas

educacionais inclusivos, passa a repensar a organização de escolas e classes especiais,

implicando uma mudança estrutural e cultural da escola para que todos os alunos tenham

suas especificidades atendidas. O Atendimento Educacional Especializado (AEE) é um dos

recursos de apoio para eliminação de barreiras, tendo como objetivo fortalecer o processo

de inclusão.

O AEE-Atendimento Educacional Especializado é um serviço da Educação Especial

desenvolvido na rede regular que tem como função complementar ou suplementar a

formação do aluno por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e

estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e

desenvolvimento de sua aprendizagem. Recursos de acessibilidade na educação são

aqueles que asseguram condições de acesso ao currículo dos alunos com deficiência ou

mobilidade reduzida, promovendo a utilização de materiais didáticos e pedagógicos, dos

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espaços, dos mobiliários e equipamentos, dos sistemas de comunicação e informação, dos

transportes e dos demais serviços (Resolução CNE/CEB nº 04/2009).

Em todas as etapas e modalidades da educação básica, ou seja, da educação infantil

a educação de jovens e adultos, o Atendimento Educacional Especializado (AEE) deve ser

organizado para apoiar o desenvolvimento dos alunos, constituindo oferta obrigatória dos

sistemas de ensino.

É considerado público alvo do AEE:

I. Alunos com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza

física, intelectual, mental ou sensorial. Alunos com transtornos globais de

desenvolvimento: aqueles que apresentam um quadro de alterações no

desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimentos nas relações sociais, na

comunicação ou estereotipias motoras. Incluem-se nessa definição aluno com

autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo

da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem outra especificação.

II. Alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles que apresentam um potencial

elevado e grande envolvimento com as áreas de conhecimento humano, isoladas ou

combinadas: intelectual, liderança, psicomotora, artes e criatividade.

Considerando a cultura inclusiva de pessoas com deficiência, situações de

vulnerabilidade, com um olhar diferenciado, a EMEB Professor Paulo Freire vem

trabalhando numa perspectiva humanística, centrada em políticas inclusivas objetivando

incluir socialmente nossos alunos com os pais e encaminhamentos elaborados pela EOT

(Equipe de Orientação Técnica).

O atendimento vem se caracterizando conforme as demandas de alunos e o apoio

da Equipe de Orientação Técnica (EOT); Por estes fatores apresentados, nosso

atendimento maior é disponibilizado mais pelas ações colaborativas, que é intervenção da

professora de educação especial juntamente com a professora da classe em caráter de

colaboração devido à impossibilidade dos alunos frequentarem a escola no contraturno por

atendimentos médicos diversos ou por impossibilidades de cunho particular dos pais. Neste

ano, teremos atendimento para dois alunos no contraturno em sala de recursos na EMEB

Helena Zanfelici.

A professora Maria Antônia Silva Gazinhato e a professora Cristiane Pietro da

Educação Especial são responsáveis pelos atendimentos aos nossos alunos, tanto em

ações colaborativas como em Sala de Recuso Multifuncional( como não possuímos este

recurso em nossa Unidade escolar, nossos alunos que necessitam são encaminhados para

a sala de recurso da EMEB Helena Zanfelici.

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Na realidade todos da escola abraçaram a causa da Educação inclusiva para melhor

atender e cuidar dos nossos alunos com necessidades especiais, respeitando as suas

especificidades. Quanto à acessibilidade, contamos com rampa de acesso, facilitando o

deslocamento com maior segurança dos alunos com problemas motores, ou de ordem

neurológica.

PLANILHA DE ATENDIMENTO: PROFESSORA HORÁRIOS ATENDIMENTOS TURMA

Cristiane Pietro Período manhã Terças- feiras Das 7h às 12h

01 aluno em Ação Colaborativa

2º ano/ciclo II

01 aluno em Ação Colaborativa

3º ano/ciclo I

01 aluno no Contraturno (SRM)

1º ano/ ciclo II

Maria Antônia Gazinhato

Período da tarde Terças - feiras Das 13h às 18h

02 alunos na Ação Colaborativa

Educação infantil

01 aluno no Contraturno (SRM)

3º ano/ ciclo I

01 aluno em Ação Colaborativa

1º ano/ciclo II

Em se tratando de alunos públicos alvo da educação especial atendidos no

Atendimento Educacional Especializado (AEE) nos prontuários destes alunos deverá

constar, além dos documentos orientados oficialmente, o laudo médico/diagnósticos e

estudo de caso que acompanhará o aluno/a demonstrando o percurso de trabalho realizado.

Caberá à equipe gestora definir em qual local estarão arquivados os registros do

processo de aprendizagem do aluno público alvo da educação especial. Estes registros

devem conter: Plano de Atendimento Educacional Especializado, portfólio dos alunos e

registros do trabalho realizado.

Para alunos em Estudo de Caso, fica orientada pela Secretaria de Educação de São

Bernardo do Campo que para inserção no Atendimento Educacional Especializado (AEE),

do aluno público alvo da Educação Especial, é necessário a realização de estudo de caso

que objetiva reconhecer estratégias pedagógicas para sustentação da inclusão escolar.

Objetivos do Plano de Atendimento

Estabelecer parceria com a professora através de observações da evolução do

processo pedagógico do aluno, suas capacidades, sua acessibilidade, introdução de

novas estratégias para promover a autonomia no contexto escolar e em outros

espaços;

Confeccionar materiais de baixa tecnologia, verificando sua funcionalidade e/ou

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oferecendo sugestões de estratégias para a sua plena participação nas atividades

quando se fizer necessário;

Parcerias com a EOT para aquisição de materiais de alta tecnologia;

Parcerias com os Especialistas que fazem atendimentos para

informações/orientações;

Parcerias com a família para colher informações sobre os avanços no convívio

familiar;

Parcerias com a Área da Saúde.

Da Avaliação

A avaliação será efetuada através do estudo de caso, que visará à construção do

perfil do aluno (identificação dos aspectos motores, cognitivos, linguagem, sociais, afetivos,

escolares e familiares) para a elaboração do plano de intervenção do AEE.

Será realizada processualmente resultando em opções que indicarão a necessidade

de reorganizar situações de aprendizagem para favorecer o processo pedagógico do aluno.

16.2- PROGRAMA DE APOIO À APRENDIZAGEM – P.A.A.

Conforme orientações da SE o Programa de Apoio a Aprendizagem (PAA) e de

acordo com as avaliações realizadas no final de 2016, foi-se discutido com o grupo docente

fazendo-se necessário um conjunto de ações para garantir a aprendizagem desses alunos

oportunizando professores parceiros dentro do turno em sala de aula e grupos de estudos

e apoio pedagógico no contraturno, dependendo assim da necessidade de cada aluno.

Visando intensificar e garantir a consolidação do sistema de escrita no primeiro ano

do ciclo I e intervir de maneira mais individualizada diante das diversas dificuldades de

aprendizagens constatadas no último Conselho de ano/ciclo de 2016, foi pensado em um

trabalho com professores parceiros e grupos de estudos dentro da sala de aula no período

regular, possibilitando um maior e melhor atendimento aos alunos a fim de suprir duvidas

em relação as atividades. Os professores parceiros, em escala realizada pela coordenadora

pensando nas turmas que mais apresentam questões de aprendizagem, entram em sala

para auxiliar nas intervenções com os alunos. Além desse atendimento no período regular,

foi pensado em um agrupamento pequeno com as dificuldades na consolidação da

alfabetização no período contraturno para o período da manhã. Como temos duas

professoras de 40horas que tem turmas no período da tarde, elas, fazem esse atendimento

como professor parceiro no período da manhã. Até o momento não temos professores em

atendimento no período da tarde, porém com todo o acompanhamento pedagógico é se faz

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extrema a necessidade de mais professores integrando esse programa de Apoio à

Aprendizagem. Estamos no aguardo de uma posição da Secretaria de Educação.

Após o Conselho de Ano/Ciclo do 1º trimestre/2017, avaliaremos estas intervenções,

reorganizaremos procedimentos para atender as demandas da unidade escolar.

Objetivo Geral: O Programa de Apoio à Aprendizagem tem como objetivo auxiliar o

aluno no seu processo individual de aprendizagem, de modo a fornecer-lhe instrumentos

para que possa buscar refletir e se apropriar de conhecimentos de modo ativo, diversificando

as possibilidades de atendimento qualificando esta ação pedagógica.

Justificativa: O PAA é a possibilidade de reorganização das turmas de um mesmo

ano/ciclo ou ciclos distintos, subdividindo os alunos em grupos de acordo com suas

necessidades específicas, dentro do horário das aulas regulares ou em contra turno para

que alunos com dificuldades de aprendizagem possam retomar sua trajetória de estudos e

sua autoestima. A LDB determina no Art. 12, inciso V – promover meios para a recuperação

dos alunos de menor rendimento, portanto o acesso ao apoio à aprendizagem é um direito

do aluno que dele necessite.

Metodologia: Atividades comuns e diversificadas, atendendo as necessidades de

aprendizagem de cada educando. Trabalho compartilhado entre professora do programa e

professora da sala para possibilitar momentos conjuntos de planejamento, estudo e

avaliação, para troca de experiências e encaminhamentos de novas estratégias de

intervenção indispensáveis para que os alunos avancem e a aprendizagem aconteça

efetivamente.

Período de Aplicação: Ano letivo de 2017. A partir de fevereiro até dezembro. Os

alunos inseridos, serão avaliados constantemente e, sendo observados avanços em seu

processo de aprendizagem serão retirados do programa.

Avaliação: Todos os teóricos que falam da avaliação, Hoffman, Luckesi,

Vasconcellos, Zabala, entre outros, são unânimes em afirmar que esta constitui um

instrumento a serviço das aprendizagens dos alunos, tendo como funções mediar e regular

estas, portanto os níveis de intervenções do professor são diretamente proporcionais aos

avanços do aluno. A avaliação enquanto processo, é diária e contínua. Finalizadas as

atividades, o professor faz as correções e intervenções pontuais, compartilhando suas

ações com os alunos, para que assim o aluno avalie seu próprio desempenho. As

professoras parceiras socializam com as professoras das classes o atual contexto de cada

aluno inserido neste programa. As intervenções são feitas durante a realização das

atividades, com atendimento individualizado, focando as dificuldades de cada aluno. O

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caminhar do aluno é organizado e registrado em portfólio, sendo este a principal forma de

registro e avaliação adotada.

ANEXOS

PROJETO INFORMATIVO “PORTAS ABERTAS” A partir de 2010

TÍTULO JORNAL NA ESCOLA / JORNAL DA ESCOLA

JUSTIFICATIVA

A publicação deste informativo surgiu a partir de 2010, sendo ele uma consequência ou um desdobramento do Jornal da Escola –este elaborado pelos alunos desde 2000- Como o Jornal é uma ferramenta para a escola disseminar no espaço ampliado do bairro e da comunidade os valores e conhecimentos trabalhados em sala de aula o Informativo passou a apresentar um caráter de “conversa com os pais”, integrando valores e explicitando corresponsabilidades. Tornou-se um importante meio de comunicação entre Escola & Família.

PUBLICO ALVO Familiares

TEMPO DE DURAÇÃO

Publicação Trimestral, com desenvolvimento das ações durante todo ano letivo.

OBJETIVO Proporcionar o contato com fatos, ideias e relatos, desenvolvendo

uma percepção crítica da realidade. Reconhecer o jornal como um meio informativo e formativo.

CONTEÚDO Atividades desenvolvidas na unidade escolar – Produção dos alunos. Gestão Participativa – Democracia – Cidadania e demais

informações e formações que se fizerem necessárias ao longo do ano letivo.

ETAPAS Análise dos assuntos/ envolvimento com a equipe escolar – digitação

e publicação a ser entregue, preferencialmente nas reuniões de pais.

AVALIAÇÃO

Envolvimento do grupo e da comunidade na realização do projeto; Integração Biblioteca Interativa e Laboratório de Informática; Analise do processo e do produto final realizada pela equipe escolar

e comunidade. AVALIAMOS A NECESSIDADE DE PUBLICAÇÕES DO

INFORMATIVO NO PORTAL – ENTREMEIOS – E TAMBÉM SERÁ TRANFORMADO EM BLOG

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PRODUTO FINAL Publicação do INFORMATIVO PORTAS ABERTAS da EMEB

PROFESSOR PAULO FREIRE – trimestralmente (poderão ser publicadas edições extras

RECURSOS DIDÁTICOS

Livros; - Jornais; - Cds;- Revistas;- Internet;- Câmeras fotográficas;- Computador;- Scanner;- Impressora;- Cartucho de toner;- Papéis e copiadora.

BIBLIOGRAFIA Legislações/ livros com os conteúdos propostos, jornais e revistas de artigos de opinião.

PROJETO JORNAL

RESPONSÁVEIS PELA ORGANIZAÇÃO: PAPE Simone e OFICIAL Maura

PÚBLICO ALVO: Alunos e comunidade

JUSTIFICATIVA

Realizar o Jornal na Escola é muito mais que divulgar informações, fazer propagandas e

realizar um trabalho em grupo, vai muito além, busca desenvolver a criatividade, o espírito crítico, a

expressão oral e escrita.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS PARA EQUIPE

Envolver os setores e os segmentos da escola num processo de interação, buscando a

efetivação do trabalho interdisciplinar.

Incentivar o hábito da leitura;

Explorar questões culturais;

Aprofundar conhecimentos sobre temas transversais;

Estimular a descoberta, a pesquisa e o senso crítico;

Proporcionar ao aluno condições para construir conhecimento frente a situações

específicas;

Utilizar instrumentos e informações proporcionados pela tecnologia;

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Concretizar o trabalho interdisciplinar, envolvendo as disciplinas, seus professores e

alunos;

Comprometer e envolver os diversos segmentos da comunidade escolar na criação,

elaboração e edição do jornal;

Oportunizar ao aluno a experiência de montagem de um jornal.

Perceber a importância dos editores de texto para como recurso imprescindível para

construção deste portador.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS PARA A COMUNIDADE

Ampliar a comunicação entre escola e família

Inserir a comunidade nas atividades da escola

Divulgar o comércio local valorizando as diversas possibilidades que a região oferece.

PROCEDIMENTOS

Escolha do corpo diretivo do jornal;

Organização das seções do jornal;

Escolha dos colaboradores;

Distribuição de atividades;

Orientação dos professores na criação de textos, artigos, charges, passatempos, etc., pelos

alunos;

Seleção e organização do material;

Montagem e revisão do jornal;

Edição e publicação do jornal.

RECURSOS

Computador

Internet

Folhas de sulfite

Impressora

Tinta colorida

AVALIAÇÃO

A avaliação será feita de forma processual e contínua focando:

Envolvimento dos alunos nos temas abordados

A eficiência do portador textual como fonte de interação comunidade/escola e divulgação de

informação.

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CALENDÁRIO ESCOLAR

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HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR

Por volta do ano de 1998, a população do Bairro “Jardim Tupã” – próximo

a Balsa –na região do Riacho Grande – iniciou um processo de solicitação junto

aos órgãos públicos, para a posse de um terreno com área de 7.4 mil metros

quadrados, situado na Estrada Henrique Rosa – via central de acesso ao bairro

– na altura do cruzamento com a estrada de acesso ao Hawai Clube – para a

construção de uma escola de Ensino Fundamental que atendesse

principalmente as crianças do bairro, alegando que a escola mais próxima não

conseguia atender a nova demanda de crianças porque já atendia todo o Bairro

dos Finco e também moradores dos bairros próximos: Vila Natanael e Vila São

Pedro e localidades próximas da balsa.

Uma comissão de moradores, juntamente com alguns vereadores,

intercalava suas solicitações junto a Prefeitura. Em meados de 1999 a população

do bairro comemora a decisão da Juíza Lucila Toledo Pedroso de Barros

Padilha, da 9ªVara Cível de São Bernardo do Campo que permitiu a emissão de

posse pela Prefeitura da área desapropriada por decreto do prefeito para a

construção de uma escola, em atendimento aos pedidos dos moradores. O então

prefeito Mauricio Soares determinou à Secretaria de Obras a construção rápida

após os preparativos para a abertura do processo de licitação. Entre a permissão

de posse e a inauguração da escola decorreu seis meses. Em 30 de março de

2000 a comunidade surpreendeu as autoridades presentes com tantas

manifestações de alegria.

A direção desta escola, desde sua inauguração, e até mesmo dois meses

antes de recebermos alunos, esteve a cargo da Diretora Rita de Cássia Gomes

Sartori, que foi designada pelo Secretário de Educação - na época Sr Admir

Ferro,para atender as demandas de uma escola inserida em uma comunidade

muito presente. No ano seguinte a diretora removeu sua matrícula para esta

escola e aos poucos, ao longo destes anos, o caminho para uma gestão

democrática tem sido trilhado pela mesma diretora.

Em 2002 a EMEB Jardim Tupã recebeu como escola anexa, a pequena

CMEB (Classes Municipais de Educação Básica) do Jardim Tupã com quatro

turmas de Educação Infantil de 05 e 06 anos – localizada na mesma rua no

número 756 e assim a EMEB do Jardim Tupã tornou-se um complexo, porque

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passava a atender duas modalidades de ensino: Educação Infantil e Ensino

Fundamental. Até o ano de 2001 as classes municipais eram anexas a EMEB

Helena Zanfelicci da Silva, porém pela proximidade com a escola recém

inaugurada no número 411 da mesma rua, passaram a compor uma única

gestão.

Em 2004, com as reivindicações da comunidade, a diretora apresenta

uma proposta ao então Prefeito Willian Dib, para que a CMEB pudesse ser

transformada em creche para atender crianças de 0 a 3 anos. A proposta foi

aceita, a escola de Ensino Fundamental preparou-se para receber os alunos da

Educação Infantil em um único prédio com a construção de parque infantil,

sanitários adaptados e mobiliários adequados.

A CMEB passou a ser denominada “Sonho Real” – que é o nome da

localidade-bairro e ficou sendo administrada por uma outra diretora,

desvinculando-se assim da EMEB Jardim Tupã. No ano de 2006 a EMEB Sonho

Real recebe a denominação de EMEB Maria José Rodrigues em homenagem a

uma professora que trabalhou com muita dedicação nas escolas da região.

Quanto à proposta de denominação da EMEB Jardim Tupã temos uma trajetória

histórica de onze anos.

DENOMINAÇÃO DA EMEB JARDIM TUPÃ

PARA EMEB PROFESSOR PAULO FREIRE

“Minha sugestão é que se acredite menos na mitificação e no magismo da palavra. Não

é discurso forte que importa. - Quefazer é um vocábulo que está diretamente ligado a ação e à

reflexão, é o ato de transformar o mundo através do trabalho...e a educação é um quefazer

permanente.”

Paulo Freire

Em 2000 primeiro grupo de educadores e comunidade escolar do recém

inaugurado espaço educativo solicitou pela primeira vez ao gabinete do

secretário da educação a nomeação para EMEB Professor Paulo Freire. Todas

as considerações legais e envolvimento com a comunidade local foi elaborado

naqueles primeiros tempos da escola.

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Em 2002 retomamos a trajetória para nomeação, desta vez com a

participação de uma vereadora que apresentaria o projeto na câmara para ser

votado em plenária, mas não obtivemos respostas sequer negativas.

Em 2003, época do desmembramento das duas escolas, solicitamos

novamente às autoridades a retomada do projeto de nomeação e ao

aguardarmos o deferimento, continuamos em pesquisa, informações a

comunidade, e principalmente vivenciando em nosso dia a dia a proposta

filosófica do educador Paulo Freire, principalmente ao que se refere a construção

democrática do espaço escolar e conscientização; nesta época tivemos até

contato com o filho do educador Paulo Freire e com todo o material disponível

no Instituto Paulo Freire.

Nos quatro anos que se seguiram continuamos em contato com as

autoridades, principalmente na Secretaria de Educação – as respostas vagas

desanimavam a trajetória.

Em 2008 fizemos um contato direto na câmara dos vereadores, mas sem

sucesso. Mantivemos as expectativas e a proposta pedagógica.

Em 2009, com a nova administração no município, novos pedidos foram

feitos a Secretaria de Educação, desta vez foram pedidos verbais e sem muitas

esperanças, mas pedidos com compromisso de quem já possui uma história.

Apesar da informalidade o pedido foi avaliado pela chefia da Secretaria. Nesta

época a escola mantém projetos em parceria com a comunidade escolar e

algumas autoridades também se interessaram pela nomeação e solicitaram

documentação do Conselho de Escola para formalização do pedido e votação

na câmara dos vereadores. Com as esperanças voltando, desta vez ou seria

votado ou seria nomeação por decreto do prefeito, terminamos o ano de 2009 e

atravessamos o ano de 2010 reelaborando nossa proposta para nomeação,

desta vez elegemos a palavra professor como muito importante para compor o

nome. Continuamos durante o ano elaborando pesquisas, mantendo contato

com autoridades e chefia na SE; em novembro todas as pesquisas e informações

foram utilizadas na nossa Mostra de Integração Pedagógica, oportunidade em

que recebemos todos os pais e comunidade devido à exposição dos trabalhos

desenvolvidos pelos alunos durante o ano letivo e ser mais um dia da Família &

Escola. Assim pudemos mais uma vez expor em um grande mural pedagógico

contendo biografia, princípios e ideias do educador Paulo Freire e neste encontro

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pudemos além de informar propor um plebiscito para nomeação da escola. Neste

dia colhemos cerca de 500 assinaturas e enviamos a Secretaria de Educação.

Terminamos o ano de 2010 e iniciamos o ano de 2011 com esperanças

renovadas e para nossa alegria e honra, no dia 01 de abril o então prefeito Luiz

Marinho, com o Decreto Lei nº05/11 p.1104/11 nomeou nossa escola, sendo

assim, a partir da publicação no Jornal Notícias do Município em 08 de abril de

2011 – a EMEB DO JARDIM TUPA passou a ser denominada.

EMEB PROFESSOR PAULO FREIRE.

Em várias oportunidades de encontro com os pais e comunidade, além do

trabalho desenvolvido com os alunos desde a inauguração da escola,

apresentamos a importância que Paulo Freire tem para a educação no Brasil;

fizemos apresentações em murais e leituras de textos a respeito do importante

papel transformador representado pela figura de FREIRE.

Aguardamos as decisões de autoridades durante onze anos e

acreditamos que de forma democrática e coerente percorremos esta longa

trajetória.

Em 2012 o EDUCADOR PAULO FREIRE foi declarado o Patrono da

Educação Brasileira, provando mais uma vez que seu trabalho na educação em

todo o mundo serve a todos aqueles que sintam que o papel da educação é

fundamental para a transformação do mundo- da sociedade.

Esperamos honrar com nosso trabalho coerente e humano a proposta

para uma educação consciente e crítica.

Rita de Cássia Gomes Sartori – Diretora da Unidade Escolar –

2000/2016

NOMEAÇÃO DA ESCOLA

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“EMEB PROFESSOR PAULO FREIRE”, conforme publicado no

jornal Notícias do Município de 08 de abril de 2011.

LEI Nº 6.115, DE 1º DE ABRIL DE 2011

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Projeto de Lei nº 5/2011 - Executivo Municipal

Denomina "EMEB PROFESSOR PAULO FREIRE", a EMEB do Jardim

Tupã, caracterizada na planta A0-1583, e dá outras providências.

LUIZ MARINHO, Prefeito do Município de São Bernardo do Campo, faz

saber que a Câmara Municipal de São Bernardo do Campo decretou e ele

promulga a seguinte lei:

Art. 1º Passa a denominar-se "EMEB PROFESSOR PAULO FREIRE", a

EMEB do Jardim Tupã, construída na área municipal codificada como C-620-51,

caracterizada na planta A0-1583, localizada entre a Estrada Henrique Rosa e

Estrada de Acesso ao Hawaí Club e Tozan, número 411, no Bairro dos Fincos.

Art. 2º Integra esta Lei anexo único contendo a biografia do

homenageado. Art. 3º As despesas com a execução desta Lei correrão à conta

das dotações orçamentárias próprias.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

São Bernardo do Campo, 1º de abril de 2011

LUIZ MARINHO Prefeito

MARCOS MOREIRA DE CARVALHO –

Secretário de Assuntos Jurídicos e Cidadania

JOSÉ ROBERTO SILVA - Procurador-Geral do Município

CLEUZA RODRIGUES REPULHO- Secretária de Educação

ALFREDO LUIZ BUSO

Secretário de Planejamento Urbano e Ação Regional

MAURÍCIO SOARES DE ALMEIDA Secretário de Governo

MEIRE RIOTO Diretora do SCG-

Registrada na Seção de Atos Oficiais da Secretaria de Chefia de Gabinete

e publicado em ANEXO ÚNICO A QUE SE REFERE À LEI MUNICIPAL Nº

6.115/201.

BIOGRAFIA DO PATRONO

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PAULO FREIRE - O caminho de um educador Paulo Reglus(Regis) Freire nasceu em Recife, em 1921 e faleceu em

1997. É considerado um dos grandes pedagogos da atualidade e respeitado

mundialmente. Paulo Régis Neves Freire, educador pernambucano, foi

alfabetizado pela mãe, que o ensina a escrever com pequenos galhos de árvore

no quintal da casa da família. Com 10 anos de idade, a família mudou para a

cidade de Jaboatão.

Na adolescência começou a desenvolver um grande interesse pela língua

portuguesa. Com 22 anos de idade, Paulo Freire começa a estudar Direito na

Faculdade de Direito do Recife. Enquanto cursava a faculdade de direito, casou-

se com a professora primária Elza Maia Costa Oliveira. Com a esposa, teve cinco

filhos e começou a lecionar no Colégio Oswaldo Cruz em Recife.

No ano de 1947 foi contratado para dirigir o departamento de educação e

cultura do SESI, onde entra em contato com a alfabetização de adultos. Em 1958

participa de um congresso educacional na cidade do Rio de Janeiro. Neste

congresso, apresenta um trabalho importante sobre educação e princípios de

alfabetização. De acordo com suas ideias, a alfabetização de adultos deve estar

diretamente relacionada ao cotidiano do trabalhador. Desta forma, o adulto deve

conhecer sua realidade para poder inserir-se de forma crítica e atuante na vida

social e política.

No começo de 1964, foi convidado pelo presidente João Goulart para

coordenar o Programa Nacional de Alfabetização. Logo após o golpe militar, o

método de alfabetização de Paulo Freire foi considerado uma ameaça à ordem,

pelos militares. Viveu no exílio no Chile e na Suíça, onde continuou produzindo

conhecimento na área de educação. Sua principal obra, Pedagogia do Oprimido,

foi lançada em 1969. Nela, Paulo Freire detalha seu método de alfabetização de

adultos. Participou ativamente do MCP (Movimento de Cultura Popular) do

Recife. Viveu exilado por 14 anos no Chile e posteriormente vive como cidadão

do mundo. Com sua participação, o Chile, recebe uma distinção da UNESCO,

por ser um dos países que mais contribuíram à época para a superação do

analfabetismo.

Retornou ao Brasil no ano de 1979, após a Lei da Anistia. Durante a

prefeitura de Luiza Erundina, em São Paulo, exerceu o cargo de Secretário

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Municipal da Educação. Depois deste importante cargo, onde realizou um belo

trabalho, começou a assessorar projetos culturais na América Latina e África.

Morreu na cidade de São Paulo, de infarto, em 2 de maio de 1997.

Em uma pesquisa no Altavista encontra-se um número maior de textos

escritos em outras línguas sobre ele, do que em nossa própria língua. Embora

suas ideias e práticas tenham sido objeto das mais diversas críticas, é inegável

a sua grande contribuição em favor da educação popular. Publicou várias obras

que foram traduzidas e comentadas em vários países.

Obras do educador Paulo Freire:

A propósito de uma administração. Recife: Imprensa Universitária, 1961.

Conscientização e alfabetização: uma nova visão do processo.

Universitários – Revista de Cultura da Universidade do Recife. Número 4,

1963.

Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra,

1967.

Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1970.

Educação e mudança. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1979.

A importância do ato de ler em três artigos que se completam. SP: Cortez,

1982.

A educação na cidade. São Paulo: Cortez Editora, 1991.

Pedagogia da esperança. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1992.

Política e educação. São Paulo: Cortez Editora, 1993.

Cartas a Cristina. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1974.

À sombra desta mangueira. São Paulo: Editora Olho d’Água, 1995.

Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1997.

Mudar é difícil, mas é possível (Palestra proferida no SESI de

Pernambuco). Recife: CNI/SESI, 1997-b.

Fonte: Instituto Paulo Freire

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ESTRUTURA FÍSICA

Nosso prédio escolar é de médio porte, após algumas adaptações tornou-

se suficiente para atender a demanda de quinze (15) turmas de Ensino

Fundamental e duas (02) turmas de Educação Infantil. O espaço físico da nossa

unidade escolar, inaugurado em março de 2000, passou por uma reforma em

2003 e necessita urgente de novos reparos, principalmente pintura interna. Em

2015 realizamos a pintura externa da quadra com parcerias construídas durante

o ano, a troca dos alambrados, e finalizamos a reforma do parque instalando

grama sintética, a troca dos brinquedos foi realizada no ano de 2013.

No piso superior contamos com oito (08) salas de aula sendo sete (07)

utilizadas pelo Ensino Fundamental e uma (01) pela Educação Infantil; dois (02)

banheiros instalados para o atendimento exclusivo da Educação Infantil e dois

(02) banheiros para professores. Temos uma (01) sala para uso dos professores.

No piso inferior temos uma (01) sala utilizada pelo tempo de escola e uma

(01) cozinha adaptada, denominada sala de convivência, destinada para

eventuais projetos de culinária, reuniões, e refeições de funcionários. Temos um

laboratório de Informática inaugurado em 2002 – com dezoito (18)

computadores, por alguns anos contamos somente com um número reduzido de

computadores, chegamos a ter só nove (09) em condições de uso, hoje

contamos com dezessete (17) computadores todos em condições de uso, que

atende aos alunos do Ensino Fundamental, Educação Infantil e membros da

comunidade. Desde a inauguração este espaço já passou por uma reforma

(troca de piso e layout das mesas) e todos os computadores foram substituídos

por equipamentos mais modernos, este espaço funciona com a supervisão de

uma professora (PAPP). Nossa escola também participa do projeto REBI (Rede

Escolar de Bibliotecas Interativas), pois em outubro de 2003 reinauguramos este

espaço de 100m2 que atende nossos alunos do Ensino Fundamental e da

Educação Infantil, EMEB vizinha e também toda a comunidade local.

Temos também quatro (04) salas no piso inferior uma (01) sala para a

secretaria, (01) uma para a diretoria/coordenação, uma (01) para atendimento

aos pais e pequenas reuniões e outra para almoxarifado, além de um pátio

interno, destinado à entrada e saída de alunos e pequenas apresentações.

Contamos também com uma quadra coberta, utilizada para atividades físicas

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dos alunos, eventos. Em 2006 conseguimos junto a Secretaria de Educação o

aval para o Projeto de Cobertura da quadra e construções de arquibancadas e

vestiários- ficamos muito felizes com término desta reforma em dezembro de

2008. Neste espaço foram construídos dois sanitários, um pequeno almoxarifado

e um vestiário pequeno para os funcionários.

Como toda escola construída pelo município, não possuímos cantina, o que

temos é uma cozinha ampla e arejada para atendimento exclusivo na preparação

de merenda escolar. Temos cinco (05) banheiros, sendo sua utilização dividida

entre alunos e funcionários da U.E. e um banheiro adaptado para alunos com

NEE. Para acesso ao piso superior temos escadas e rampas, o que enquadra

nossa unidade escolar dentro das expectativas da “acessibilidade”.

Ainda no piso inferior temos o refeitório que conta com oito (08) mesas e

bancos e atende aos alunos das diferentes séries separadamente para o almoço

e lanches. Temos uma sala conjugada que é utilizada pelos funcionários de

apoio, para guardar produtos de limpeza e serviços de lavanderia. O Parque

Infantil possuí quatro (04) brinquedos de madeira/ferro e foi construído para

atender a demanda da Educação Infantil em 2004, sendo também

disponibilizado esporadicamente para o Ensino Fundamental.

Page 109: Projeto Político Pedagógico 2017 · Horas de Trabalho Pedagógico – HTP 31 33 9- Projetos Pedagógicos Coletivos 9.1 -Sustentabilidade 9.2- Ler é viajar e conhecer o mundo 35

109

Este Plano Pedagógico foi elaborado em conjunto pela Equipe de Gestão,

professores da Educação Infantil e Ensino Fundamental e analisado pelo

Conselho de Escola, em reunião mês de abril. Revisado pela Orientadora

Pedagógica no período de abril e maio.

HOMOLOGAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

São Bernardo do Campo,____de _________de 2017.