PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM … · E DO CARGO ISOLADO DE PROFESSOR...

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS SIMÕES FILHO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ELETROMECÂNICA Simões Filho 2014

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS SIMÕES FILHO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM

ELETROMECÂNICA

Simões Filho 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS SIMÕES FILHO

GOVERNO FEDERAL PRESIDENTA DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO Aloizio Mercadante SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Marco Antonio de Oliveira INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA – IFBA REITORIA Reitora Aurina Oliveira Santana Chefe de Gabinete Vera Lúcia Ferreira Mendes Pró-Reitor de Ensino Lívia Santos Simões Pró-Reitor de Extensão, Relações Empresariais e Comunitárias Carlos D’Alexandria Bruni Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional e Infraestrutura Anilson Roberto Cerqueira Gomes Pró-Reitor de Administração e Planejamento Renato da Anunciação Filho Pró-Reitora de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação Rita Maria Weste Nano Coordenador da Unidade de Auditoria Interna Marlene Pereira

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CAMPUS SIMÕES FILHO Direção Geral Rúi Carlos de Souza Mota Gabinete Jovenice Ferreira dos Santos Direção de Ensino Cláudia Cunha Torres da Silva Direção Administrativa Daniel dos Santos Brandão Junior Coordenação da Licenciatura Ana Rita Silva Almeida Chiara Núcleo de Desenvolvimento Estruturante Ana Rita silva Almeida Chiara Cláudia Cunha T. da Silva Elba Gomes dos Santos Marilena Meira Esly Cesar Marinho da Silva Maria Cléa Soares de Albuquerque Coordenação de Pesquisa e Extensão Marilena Meira Coordenação da Gerência de Registros Acadêmicos Dimas Barros da Silva Júnior Serviço Pedagógico Ana Maria Dias Galvão Ângela Oliveira do Nascimento Lívia Cristina Cunha de Carvalho Serviço Psicossocial Ana Edna Sacramento dos Santos Brites Delane Gomes dos Santos Rosane Pereira de Santana Valdeluce Nascimento Santos Coordenação do Serviço Médico Marcos de Oliveira Silva Coordenação da Biblioteca Luciano Novaes Souza Coordenação de Tecnologia da Informação Kleber dos Santos Oliveira

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SUMÁRIO

1 . APRESENTAÇÃO................................................................................................................................6

1.1. DADOS GERAIS DA IES E DO CURSO.........................................................................................6 1.1.1. ATO DE CREDENCIAMENTO DA IES .................................................................................6 1.1.2. ATO DE CREDENCIAMENTO DO CURSO..........................................................................7

2. CONTEXTOS INSTITUCIONAIS.......................................................................................................8

2.1. HISTÓRICO DO IFBA .....................................................................................................................8 2.2. HISTÓRICO DO CAMPUS DE SIMÕES FILHO ...........................................................................9

2.2.1.POLÍTICAS DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E MONITORIA .................................10 2.2.2 PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO.........................11 2.2.3 DIRETRIZES GERAIS PARA O ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO...............................12 2.2.4 POLÍTICAS DE PESQUISA....................................................................................................14 2.2.5 POLÍTICAS DE EXTENSÃO..................................................................................................15 2.2.6 MONITORIA ...........................................................................................................................16

2.3. INSERÇÃO REGIONAL...............................................................................................................18 2.4 CONTEXTO EDUCACIONAL.......................................................................................................19 2.5 VISÃO DE FUTURO DO CAMPUS SIMÕES FILHO ..................................................................24 2.6 . JUSTIFICATIVA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURSO .............................................................24

3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ...............................................................................26

3.1 MISSÃO DO CURSO .....................................................................................................................26 3.2 OBJETIVOS DO CURSO................................................................................................................26

3.2.1 GERAL....................................................................................................................................26 3.2.2 ESPECÍFICOS..........................................................................................................................26

3.3 REQUISITOS DE ACESSO ............................................................................................................27 3.4 PERFIL DO LICENCIADO EM ELETROMECÂNICA ................................................................28

3.4.1. APTIDÕES ESPERADAS DOS EGRESSOS ........................................................................29 3.4.2 EXPECTATIVAS PARA O MUNDO DO TRABALHO........................................................30

3.5. GESTÃO ACADÊMICA ................................................................................................................31 3.5.1. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO...................................................................31 3.5.2. COLEGIADO DO CURSO .....................................................................................................33 3.5.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)..................................................................35 3.5.4. FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR ......................................................36 3.5.5. EFETIVA DEDICAÇÃO À ADMINISTRAÇÃO E À CONDUÇÃO DO CURSO ..............36 3.5.6. ARTICULAÇÃO DA GESTÃO DO CURSO COM A GESTÃO INSTITUCIONAL ..........36 3.5.7. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES NO PDI E NO PPI, NO ÂMBITO DO CURSO........................................................................................................37 3.5.8. NÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS (NAPNE) ...........................................................................................................................................37

4. CURRÍCULO .......................................................................................................................................41

4.1 COERÊNCIA DO CURRICULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO ..........................................41 4.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO ..........................46 4.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS...............47 4.4. ADEQUAÇÃO DA ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO..................................................49 4.5. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS UNIDADES DE ENSINO ......................51

4.5.1. FLUXOGRAMA DO CURSO ...............................................................................................53 4.5.2. DISTRIBUIÇÃO CURRICULAR...........................................................................................54 4.5.3. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .........................................................................................59 4.5.4 ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA ....................................................99

4.6. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO COM A

PROPOSTA CURRICULAR.................................................................................................................99 4.7 COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS DO CURSO (LABORATÓRIOS E

INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) COM A PROPOSTA

CURRICULAR......................................................................................................................................99

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4.8. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ..........................................................100 4.9. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM ........................101

4.9.1. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS......................................................104 4.9.2. EXISTÊNCIA DE PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO.................................104 4.9.3. ARTICULAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL...........................................................................................................................106 4.9.4. DIMENSÃO DAS TURMAS TEÓRICAS E PRÁTICAS....................................................106

4.10. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO..........................................106 4.10.1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES...............................................................................106 4.10.2. ORGANIZAÇÃO E VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES............108 4.10.3. SUPERVISÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ...........................................110 4.10.4. MECANISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO DAS ATIVIDADES .................................................................................................................................112 4.10.5. PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES INTERNAS...........................................................112 4.10.6. PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES EXTERNAS...........................................................112 4.10.7 ADEQUAÇÃO DA CARGA HORÁRIA ............................................................................113

4.11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ................................................................................................113 4.11.1. ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO ......................................................................................114

4.12. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ...........................................................................115

5. CORPO DOCENTE...........................................................................................................................118

5.1. PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AOS DOCENTES ....................................................118 5.1.1. DA CARREIRA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DO CARGO ISOLADO DE PROFESSOR TITULAR-LIVRE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR ...............................................118 5.1.2. DO DESENVOLVIMENTO NAS CARREIRAS DO PLANO DE CARREIRAS E CARGOS DE MAGISTÉRIO FEDERAL DA CARREIRA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR........................119 5.1.3. DA CARREIRA DE MAGISTÉRIO DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO E DO CARGO ISOLADO DE PROFESSOR TITULAR-LIVRE DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO .........................................................................................................................121 5.1.4. DO DESENVOLVIMENTO NAS CARREIRAS DO PLANO DE CARREIRAS E CARGOS DE MAGISTÉRIO FEDERAL DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO .......................................................................................................122 5.1.5. DA REMUNERAÇÃO DO PLANO DE CARREIRAS E CARGOS DE MAGISTÉRIO FEDERAL .......................................................................................................................................123 5.1.6. DO REGIME DE TRABALHO DO PLANO DE CARREIRAS E CARGOS DE MAGISTÉRIO FEDERAL..............................................................................................................124 5.1.7 AFASTAMENTO DO DOCENTE E INCENTIVO À QUALIFICAÇÃO............................127 5.1.8. DO ESTÁGIO PROBATÓRIO DOS SERVIDORES DO PLANO DE CARREIRAS E CARGOS DE MAGISTÉRIO FEDERAL ......................................................................................129 5.1.9. DA COMISSÃO PERMANENTE DE PESSOAL DOCENTE ............................................130 5.1.10. COMPOSIÇÃO DO CORPO DOCENTE...........................................................................132

5. 2. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO...................................................................................147

6. INSTALAÇÕES FÍSICAS.................................................................................................................150

6.1. INSTALAÇÕES FÍSICAS: INSTALAÇÕES GERAIS................................................................150 6.1.1. INSTALÇÕES PARA DOCENTES......................................................................................150 6.1.2. SALAS PARA DISCENTES.................................................................................................150 6.1.3. INSTALAÇÃO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO..................................................151 6.1.4. AUDITÓRIO/SALA DE CONFERÊNCIA...........................................................................151 6.1.5. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA..............................................................................152 6.1.6. RECURSOS AUDIOVISUAIS .............................................................................................152 6.1.7. PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA........................................................................................152

6.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS: BIBLIOTECA ..................................................................................153 6.2.1. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO ...................................................................................153 6.2.2. SERVIÇOS OFERTADOS PELA BIBLIOTECA ................................................................154 6.2.3. POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO........................................154 6.2.4. ACERVO DA BIBLIOTECA ...............................................................................................155

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6.3. INSTALAÇÕES FÍSICAS: INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS ..................155 6.3.1. RELAÇÃO DOS LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS ..........................................................155 6.3.2. DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS ................................................................................156

6.3.2.1. PAVILHÃO DE OFICINAS I ........................................................................................................ 156 6.3.2.2. PAVILHÃO DE OFICINAS II....................................................................................................... 160

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1 . APRESENTAÇÃO

O presente Projeto de Licenciatura em Eletromecânica origina–se de

considerações realizadas pelo corpo docente frente ao novo contexto sócio–político e

cultural em que vivemos. Esses empreenderam um longo e profundo processo de

discussão e amadurecimento de idéias acerca da formação docente e suas práticas, na

intenção de responder aos desafios da sociedade atual, em relação à escolarização dos

indivíduos.

Para tanto, este projeto buscar apresentar uma proposta curricular inovadora

com a integração das diversas áreas do conhecimento, por meio de uma metodologia

interdisciplinar e contextualizada, de modo a atender as exigências da modalidade da

vida social e do processo formativo para o magistério. Respaldado pela lei de criação

dos Institutos Federais de Educação, que estabelece como um dos objetivos, o

oferecimento de cursos de licenciatura com vistas na formação de professores,

também, para a educação profissional (Lei no 11.892/08 - CAP. II - SEÇÃO III), e

pela crescente necessidade de formação e qualificação de profissionais para atuarem

na Educação Profissional em nosso Estado ou mesmo para além da nossa região,

atendendo às exigências das atuais transformações científicas e tecnológicas.

1.1. DADOS GERAIS DA IES E DO CURSO

1.1.1. ATO DE CREDENCIAMENTO DA IES

A Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, no Estado da Bahia,

instituiu-se no ano de 1910, a partir da instalação da primeira Escola de Aprendizes

Artífices, na cidade de Salvador, oferecendo cursos nas oficinas de alfaiataria,

encadernação, ferraria, marcenaria e sapataria. A Escola funcionou provisoriamente no

Centro Operário da Bahia, no Pelourinho. Posteriormente, passou para o Largo dos

Aflitos e, após dezesseis anos, em 1926, teve a sua sede inaugurada no Barbalho,

passando a contar também com oficinas nas áreas de artes gráficas e decorativas.

Em 1959, a reforma do ensino industrial, transformou as Escolas Técnicas em

autarquias educacionais e, em 1965, com a Lei nº 4.759/65 a Instituição passou a ser

denominada de Escola Técnica Federal da Bahia (ETFBA). Em 1993 entra em vigor a

Lei 8711, que transforma a ETFBa em Centro Federal de Educação Tecnológica da

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Bahia (CEFET-BA), incorporando a ela o Centro de Educação Tecnológica da Bahia

(CENTEC), que já oferecia cursos técnicos de terceiro grau desde 1976.

Em 1996, o CEFET-BA deu início a uma grande transformação em sua estrutura

acadêmica, como consequência da implantação da nova Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional, Lei nº 9.394/96, que instituiu uma profunda mudança no sistema

organizativo da educação tecnológica profissional. A partir de 2006, inicia-se o

processo de transformação do Campus de Simões Filho em uma nova Unidade de

Ensino e a implantação das Unidades de Ensino de Santo Amaro, Porto Seguro e

Camaçari.

A partir de 29 de Dezembro de 2008, com a criação da Lei nº. 11892, os antigos

Centros Federais, Escolas Agrotécnicas e Escolas Técnicas vinculadas às universidades,

passam a compor a Rede Federal de Ensino Profissional, passando o CEFET à condição

atual Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA).

1.1.2. ATO DE CREDENCIAMENTO DO CURSO

Quadro 1: Informações sobre Ato de credenciamento

Denominação do curso:

Modalidade:

Ato legal:

Turno de funcionamento Integral Matutino Vespertino Noturno Total

Número de vagas oferecidas: - - - 40 40

Regime de matrícula: Semestral por disciplina

Duração do curso:Tempo Mínimo

8 semestres

Tempo Máximo

14 semestres

Licenciatura em Eletromecânica

Licenciatura

Endereço de oferta do curso: Via Universitária, s/n - Pitanguinha - Simões Filho/BA

Resolução CONSUP Nº 24 de 12 de Agosto de 2010

Fonte: MEC

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2. CONTEXTOS INSTITUCIONAIS

2.1. HISTÓRICO DO IFBA

O IFBA teve a sua origem remota e modesta na Escola de Aprendizes e Artífices

da Bahia em 1909, com 40 estudantes distribuídos nos cursos de alfaiataria,

encadernação, ferraria, sapataria e marcenaria. A escola foi criada pelo Presidente Nilo

Peçanha junto com outras 19 escolas espalhadas pelo país. Com a criação de dois cursos

técnicos iniciais em 1942, a escola passou a denominar-se Escola Técnica de Salvador.

A expansão de oferta de cursos técnicos e a conjuntura política na época fomentaram a

transformação para Escola Técnica Federal da Bahia em 1965. As escolas técnicas

federais foram subsequentemente transformadas em centros federais e o processo de

integração culminou-se com a incorporação do Centro de Educação Tecnológica da

Bahia (CENTEC-BA) formando o Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia

(CEFET-BA), em 1994. A incorporação do CENTEC-BA pelo CEFET-BA ampliou a

oferta de cursos de graduação tecnológica tais como Administração em Hoteleira,

Manutenção, Processos Petroquímicos, dentre outros. Dois anos após essa incorporação,

o CEFET-BA iniciou a oferta de outros cursos de graduação tecnológica tais como

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Tecnologia em Radiologia e

cursos de bacharelado em Administração, Engenharia Industrial Elétrica, Engenharia

Industrial Mecânica e Engenharia Química). Nesse histórico de mudanças contínuas e

transformações, o papel dos CEFETs no combate a desigualdade social com mão de

obra profissionalizante é ratificado com o PROEJA, Programa de Integração da

Educação Profissional ao Ensino Médio na Modalidade de educação de Jovens e

Adultos.

No final de 2008, a vontade política e a necessidade de acelerar a formação de

mão de obra profissionalizante e nas áreas tecnológicas fomentou a criação dos IFES

(Institutos Federais de Educação Ciência e Tecnologia) no país (Lei 11.892/2008). A

criação dos IFES ampliou as áreas de atuação no curso superior com oferta de

licenciaturas. O nosso IFBA hoje conta com mais de 20 campi com centenas de cursos

em processo de implantação ou recém implantados.

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2.2. HISTÓRICO DO CAMPUS DE SIMÕES FILHO

No início da década de 1980 é instalado no município de Simões Filho, no bairro

de Pitanguinha, em uma fazenda, onde se encontra uma das nascentes do rio Ipitanga,

(um dos principais abastecedores de água da região metropolitana) a Unidade do Centro

de Educação Tecnológica da Bahia (CENTEC), procedente de Salvador, mais

precisamente do bairro de Monte Serrat.

Criado na década de 1970 pela Lei nº 6.344/76, o qual se firmou como

importante centro de formação de Técnicos de Nível Superior, Tecnólogos. Naquela

época, o Estado vivia um período de mudanças, reformas e desenvolvimento:

crescimento das atividades industriais, principalmente o Centro Industrial de Aratu

(CIA) e o Pólo Industrial de Camaçari.

O CENTEC atuou por duas décadas formando profissionais em cursos de

graduação tecnológica em manutenção elétrica e mecânica, processos petroquímicos,

produção siderúrgica, telecomunicações e administração hoteleira. Durante esse

período, firmou-se como Instituição modelo pela qualidade de ensino, como também,

pelas excelentes instalações físicas de salas de aula e laboratórios, muitas vezes,

reconhecida e requisitada pelas indústrias para serviços de ensaios e análises químicas.

Em 1993, por força da Lei nº 8.711, de 28 de setembro de 1993, o CENTEC e a

Escola Técnica Federal da Bahia (ETFBA) fundiram-se para formar o Centro Federal de

Educação Tecnológica da Bahia (CEFET-BA). A Unidade de Simões Filho passou

funcionar como extensão da então Sede, situada no bairro do Barbalho, em Salvador,

sendo chamada de Centro de Treinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos

(CTDRH).

Somente em 2006, incluída no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)

do Governo Federal, através das políticas definidas para a expansão da Educação

Profissional no País, focada na necessidade de desenvolvimento socioeconômico e cuja

concretização somente seria possível pela profissionalização em massa, é que a Unidade

de Simões Filho tomou impulso, diante da sua inclusão no rol das unidades do Plano de

Expansão I, pré-definidas para o Estado da Bahia, juntamente com as novas Unidades

de Camaçari, Santo Amaro e Porto Seguro.

Com a transformação do CEFET-BA, em 2008, em Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA), a Unidade de Simões Filho foi

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transformada em Campus, através da Lei nº 11.892/2008, ganhando autonomia

administrativa e financeira. Desde então, o campus encontra-se em fase de transição

com a proposta de ofertar cursos de nível superior e Educação de Jovens e Adultos

(EJA), devido ao novo formato do IFBA com status de universidade. A importância

estratégica deste Campus para a região é de fundamental relevância por oferecer suporte

de recursos humanos com capacidade técnica reconhecida para a área industrial que se

faz cada vez mais presente nos municípios da Região Metropolitana de Salvador

(RMS).

Ao herdar as instalações do antigo CENTEC, o Campus de Simões Filho se

destaca dos demais pela grande disponibilidade de espaço físico, o que lhe confere um

potencial de crescimento, limitado, obviamente, pela disponibilidade de recursos

financeiros e humanos. Portanto, como ponto forte, pode-se destacar esta potencialidade

de expansão da Instituição, porém condicionada a um tratamento diferenciado por parte

do MEC com o objetivo de aproveitamento das potencialidades locais.

Além da infraestrutura, o Campus conta com um quadro de pessoal técnico e

docente que se compromete com os objetivos institucionais e proporciona à comunidade

local um ensino profissional gratuito e de qualidade. No quadro de pessoal técnico estão

presentes profissionais de administração, bibliotecários, técnicos de laboratórios e

audiovisual, comunicação, serviço social, pedagogia, psicologia, transporte, saúde,

enfim um elenco de profissionais atuando dentro de uma estrutura singular na região

com capacidade de oferecer o suporte necessário ao desenvolvimento das atividades

acadêmicas.

O corpo docente é composto de profissionais das áreas das ciências naturais,

ciências humanas, linguagem, matemática, desenho e áreas técnicas relacionadas com

os cursos Técnicos de Mecânica, Metalurgia, Eletroeletrônica, Petróleo e Gás e

Licenciatura em Eletromecânica.

2.2.1.POLÍTICAS DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E MONITORIA

O Instituto Federal da Bahia (IFBA) tem políticas de estímulo à extensão e a

pesquisa científica e tecnológica para pesquisadores, bem como estudantes dos

diferentes níveis de ensino e técnicos administrativos, cujo principal objetivo é difundir,

fomentar e estimular a produção científica. A extensão e a pesquisa são compreendidas

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como processo educativo, cultural e científico que articula-se com o ensino de forma

indissociável e viabiliza a relação transformadora entre universidade e sociedade.

Do ponto de vista da implementação, a pesquisa e a extensão no IFBA é movida

pela ação de seus pesquisadores que obtêm recursos para desenvolver as suas pesquisas

através da submissão de projetos junto aos órgãos de fomento (FINEP, CNPq, FAPESB,

etc.), bem como com recursos disponibilizados pela própria insituição.

No âmbito do Campus Simões Filho, o desenvolvimento do ensino, da pesquisa

e da extensão ocorre de forma indissociável como previsto no Projeto Pedagógico

Institucional (PPI) do IFBA, apresentando-se como um imperativo para a prática

pedagógica do Curso de Licenciatura em Eletromecânica de maneira a viabilizar ao

aluno a compreensão crítica da realidade, necessária à promoção do desenvolvimento

tecnológico, cultural e científico de forma sustentável, e de transformação da sociedade.

Desta forma, o processo ensino/aprendizagem não deve ficar restrito à

transmissão de conhecimentos somente no ambiente da sala de aula, passando

necessariamente pela articulação da Instituição com empresas, ONG’s, movimentos

sociais, ou outras instituições de ensino e pesquisa que possam apresentar diferentes

realidades, para a consecução dos objetivos educacionais aqui delineados.

Para que o estudante tenha suas experiências de pesquisa e extensão baseadas na

realidade os conteúdos devem ser tratados de forma interdisciplinar e retirados da

realidade do trabalho e a ela retornem na forma de reflexão e intervenção.

2.2.2 PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO.

Com o Projeto Pedagógico do Curso de Eletromecânica Licenciatura o IFBA

almeja uma prática educativa baseada numa pedagogia crítica, cujo objetivo principal é

o desenvolvimento do senso crítico do estudante em relação ao mundo, pautado nos

princípios de igualdade, solidariedade e sustentabilidade.

A ação educativa se baseará nos aspectos indissociáveis do tripé

ensino/pesquisa/extensão que pode ser traduzido em um conceito de sala de aula, que

não se limita ao espaço físico da instituição, mas compreende todos os espaços em que

se realiza o processo ensino-aprendizagem passando a expressar num conteúdo

interdisciplinar / transdisciplinar.

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A seguir, apresentam-se os princípios gerais que nortearão o desenvolvimento do

ensino, da pesquisa e da extensão do Projeto do Curso de Licenciatura em

Eletromecânica, baseados no PPI do IFBA:

• Integração Acadêmica: através da articulação das diferentes áreas de

conhecimento.

• Verticalização: O IFBA promoverá oportunidades para que o aluno do Curso de

Licenciatura em Eletromecânica tenha uma educação continuada.

• Integração da formação técnico-científica e histórico-crítica: a integração

multidisciplinar permitirá a geração, transmissão e utilização do conhecimento

produzido pelo ensino e pesquisa aplicada, para solução de problemas

econômico-sociais da região.

• Inovação: a busca da inovação científica, tecnológica, artística e cultural deverá

nortear as ações da Instituição.

• Respeito ao próximo, Ética, Responsabilidade Social.

• Desenvolvimento sustentável e compromisso com o Meio Ambiente.

• Compromisso Comunitário.

• Ações afirmativas: inclusão e garantia de acesso e permanência para egressos de

escolas publicas, incluindo os afro-descendentes, garantindo-lhes ensino de

qualidade com dignidade.

• Garantia da permanência do estudante da Instituição: desenvolver uma política

de assistência permanente ao educando através de bolsas de iniciação científica,

de trabalho e de monitoria.

2.2.3 DIRETRIZES GERAIS PARA O ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

O Projeto do Curso de Licenciatura em Eletromecânica embasado na

indissociabilidade do ensino, da pesquisa e da extensão deverá seguir as seguintes

diretrizes já previstas no PPI do IFBA:

• Estimular e valorizar a produção acadêmica nas atividades de ensino, pesquisa e

extensão;

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• Consolidar a pesquisa e a extensão como prática permanente e fonte de

retroalimentação curricular;

• Articular as atividades de pesquisa e extensão às necessidades da comunidade

em todos os domínios sociais para os quais a escola tenha potencial de atuação

quer seja nos âmbitos tecnológico, artístico, ambiental, cultural, político e

educacional como mecanismos de consecução da função social do IFBA;

• Comprometer-se, através da pesquisa e extensão, com a execução de projetos

comunitários que fomentem a geração de trabalho e renda, dentro da perspectiva

de uma economia solidária, buscando sempre o desenvolvimento local

sustentável;

• Incentivar a participação dos alunos nos grupos de pesquisa já existentes,

estimulando o caráter interdisciplinar, que servirá de base para uma pós-

graduação forte e articulada com outros centros de pesquisa;

• Realizar, prioritariamente, atividades de pesquisa e de extensão demandadas pela

cadeia social e produtiva, no plano das inovações tecnológicas;

• Promover a articulação pedagógica entre o ensino, a pesquisa e a extensão, para

todos os projetos institucionais, garantindo sua plena divulgação;

• Incentivar ações permanentes voltadas para a formação inicial e continuada de

indivíduos e suas comunidades, considerando os aspectos socioeconômicos da

região, em parceria com instituições municipais, estaduais e federais, bem como

a iniciativa privada e o terceiro setor;

• Instituir um programa de integração escola-comunidade (escola aberta), com

oferta de cursos, palestras e atividades socioculturais, artísticas e desportivas,

educação ambiental e atendimento de outras demandas identificadas junto à

comunidade;

• Ampliar os programas de integração escola-comunidade (escola aberta), com

oferta de cursos, palestras e atividades sócio-culturais, artísticas, esportivas.

• Viabilizar espaços sistemáticos de integração, intercâmbio cultural e convivência

entre a comunidade acadêmica, a exemplo de encontros por área, seminários

temáticos, listas de discussão, grupos de trabalho, revistas;

• Articular, por meio de uma metodologia interdisciplinar, eixos como meio

ambiente, sexualidade, gênero, drogas, entre outros relevantes para a sociedade;

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• Implantar e manter atualizada uma política de assistência ao educando, que

assegure a sua permanência na Instituição e viabilize programas como a

alimentação balanceada e a saúde preventiva de qualidade;

• Promover oportunidades para que os estudantes visitem museus, laboratórios,

exposições, centros de pesquisa, fábricas entre outros para melhor

aproveitamento do conteúdo pertinente ao discente.

• Viabilizar a consciência ambiental e a prática da sustentabilidade de forma

transversal no IFBA, subsidiando a capacitação dos docentes neste aspecto.

2.2.4 POLÍTICAS DE PESQUISA

A pesquisa no IFBA deve ter por princípio a vinculação estreita com a ciência e

tecnologia destinada à construção da cidadania, da democracia, de defesa do meio

ambiente e da vida, de criação e produção solidárias em uma perspectiva emancipadora.

Deve buscar ainda a articulação com o ensino e a extensão de forma verticalizada entre

os diversos níveis e modalidades de ensino e áreas técnicas/tecnológicas, promovendo

oportunidades para uma educação continuada.

Neste sentido, o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em

Eletromecânica deverá:

• Estimular a participação dos alunos em projetos de iniciação científica,

atividades de pesquisa e de inovações tecnológicas vinculadas às linhas e grupos

de pesquisa que favoreçam o fortalecimento da área específica de conhecimento,

bem como a articulação entre as diversas áreas;

• Implementar um programa permanente de avaliação e acompanhamento das

atividades de pesquisa;

• Estimular a socialização e divulgação interna e externa da produção científica do

IFBA.

• Articular o estabelecimento de acordos de cooperação com universidades,

instituições, organizações e redes de pesquisa, visando aprimorar a qualidade da

pesquisa e a formação dos estudantes.

15 15 15 15 15 15 15

Respeitando-se os princípios aqui indicados, serão consideradas atividades de

pesquisa a produção do conhecimento realizada por grupos de pesquisa ou docente,

individualmente, no sentido do desenvolvimento tecnológico, científico, artístico,

cultural e a qualificação da ação pedagógica dos docentes do IFBA. Além disso, serão

consideradas atividades complementares da pesquisa:

I. Publicação como co-autor de artigos científicos em revistas científicas, congressos,

simpósios e seminários, nacionais ou internacionais;

II. Participação em congressos, simpósios, seminários e outros eventos técnico-

científicos, de abrangência local, regional, nacional e internacional.

III. Participação como co-autor na produção de livro técnico ou científico, capítulo de

livro ou citação em artigos de periódicos indexados;

IV. Editoração, organização e/ou tradução de livros técnicos/científicos;

V. Participação como inventor em Patentes ou Modelo de Utilidade.

VI. Participação na produção de manual técnico.

VII. Outras atividades correlatas.

2.2.5 POLÍTICAS DE EXTENSÃO

As Políticas de Extensão do Projeto do Curso de Licenciatura em

Eletromecânica embasadas no PPI do IFBA considera que as suas ações devem

propiciar aos estudantes experiências na sua área de conhecimento de forma

indissociável do ensino e da pesquisa, indo ao encontro da superação da dicotomia

existente entre produção do saber e a sua socialização, bem como deixando clara a

opção política de atendimento às demandas sociais da maioria da população, afirmando

os princípios da economia solidária e do cooperativismo, efetivando a formação para a

cidadania e a transformação social que se deseja. Deve, ainda, criar condições para que

a sociedade tenha acesso ao IFBA, por meio de cursos de extensão e de outros serviços,

transferindo conhecimentos que contribuam para a melhoria da qualidade de vida das

pessoas e da consciência de preservação ambiental.

Serão consideradas atividades de extensão as ações de caráter comunitário,

incluindo atividades de divulgação artística, esportivo, cultural, científica e tecnológica.

As atividades de extensão do IFBA são desenvolvidas com os seguintes

objetivos:

16 16 16 16 16 16 16

• Reafirmar a extensão como processo acadêmico indispensável à formação do

estudante e ao intercâmbio com a sociedade;

• Estruturar, desenvolver, implementar, avaliar e reavaliar sistemática e

periodicamente ações, projetos e programas multi, inter ou transdisciplinar e

interprofissional.

• Propiciar ao estudante, prioritariamente, na sua área de formação profissional, o

acesso a atividades que contribuam para a sua formação artístico, cultural, ética

e para o desenvolvimento do senso crítico, da cidadania e da responsabilidade

social.

• Propiciar à sociedade o acesso ao IFBA, por meio de cursos de extensão, da

prestação de serviços, da participação em eventos culturais e artísticos ou outras

atividades que garantam os objetivos da Instituição e o atendimento das

necessidades do desenvolvimento sustentável regional.

• Complementar a relação IFBA/Sociedade por meio da democratização do saber

acadêmico e pelo estabelecimento de um processo contínuo de debates, fomento

de idéias e vivências.

• Estender à sociedade os resultados das atividades de ensino e pesquisa, por meio

da elaboração e difusão de publicações e outros produtos acadêmicos.

• Estruturar e desenvolver mecanismos que promovam a interação contínua e

recíproca entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão.

• Viabilizar ações, projetos e programas de interesse acadêmico, científico,

filosófico, tecnológico e artístico do ensino, da pesquisa e da extensão.

• Incentivar ações permanentes voltadas para a formação inicial e continuada de

profissionais, considerando os aspectos socioeconômicos da região, em parceria

com instituições municipais, estaduais e federais, bem como no âmbito da

iniciativa privada e organizações sem fins lucrativos.

2.2.6 MONITORIA

Visando aprimorar a técnica docente do licenciando a monitoria também tem o

objetivo de auxiliar os professores nas atividades de ensino e garantir através de bolsas a

permanência do aluno no curso.

17 17 17 17 17 17 17

O bolsista desenvolve atividades sob orientação de um professor em uma

disciplina que ele já tenha cursado e obtido um bom rendimento. De maneira geral, os

bolsistas de monitoria oferecem apoio didático aos alunos que estiverem cursando a

disciplina sob orientação do Professor incluindo as práticas de campo e de laboratório.

Existe também a possibilidade de o aluno ser um Monitor Voluntário, quando

ele não receberá o valor mensal creditado aos bolsistas. Esta modalidade de Monitoria é

adequada para aqueles que já possuam alguma bolsa não acumulável e possuem o

desejo de exercer as atividades de Monitoria para fins curriculares.

18 18 18 18 18 18 18

2.3. INSERÇÃO REGIONAL

O município de Simões Filho, antigo distrito de Água Comprida, tem sua

história marcada pela herança colonialista portuguesa. A emancipação do distrito de

Água Comprida se deu através de esforços de um grupo de moradores que, por volta de

1960 se reuniram, liderados pelo Sr. Walter José Tolentino Álvares, para tratar dos

problemas comunitários. Antes pertencente ao município de Salvador, o distrito foi

emancipado em 07 de novembro de 1961, através da Lei Estadual nº 1538, passando a

ser denominado de Simões Filho, em homenagem ao jornalista Ernesto Simões Filho

que havia exercido os mandatos de Deputado Estadual e Federal, Ministro da Aviação e

da Educação, além de ter sido candidato a Governador da Bahia e Senador da

República.

Hoje, integrado à Região Metropolitana de Salvador (RMS), Simões Filho

ampliou sua participação na vida econômica e social da Bahia, tornando-se um dos seus

mais atraentes pólos de investimentos. Situado geograficamente a uma altitude de 52

metros do nível do mar, o município fica há 22 Km da capital do Estado numa área de

192,163 Km2, que corresponde a quase 4% da área da RMS. A região possui um relevo

de baixada litorânea, planícies marinhas e fluviomarinhas com tabuleiros pré-litorâneos.

De acordo com a Superintendência de Estudos Econômicos (SEI), a cidade possui uma

geologia diversificada composta por arenitos, conglomerados/brechas, depósitos

costeiros (areias de praias), depósitos fluviais, gnaisses e metatexitos. Tem, ainda, uma

tipologia climática que varia de úmido a sub-úmido com vegetação predominante de

floresta ombrófila densa, formações pioneiras com influência fluviomarinha (mangue).

A Tabela 1 apresenta os dados da população estimada para a Região

Metropolitana de Salvador.

Tabela 1 – População Estimada, 2012

Municípios Área (Km2)

População Estimada

Região Metropolitana de Salvador – RMS 4.056,92 3.884.435

Salvador 706,799 2.883.672

Camaçari 759,802 275.575

Lauro de Freitas 59,905 184.383

Simões Filho 192,163 129.964

19 19 19 19 19 19 19

Candeias 264,487 89.419 Fonte: IBGE, 2012

A cidade localizada, estrategicamente, na RMS, conta com importantes cidades

vizinhas como Camaçari, Candeias, Lauro de Freitas, São Sebastião do Passé e São

Francisco do Conde, dentre outros municípios situados no Recôncavo Baiano. Registra

em 2008 uma população estimada de 114.649 pessoas residentes com densidade

demográfica aproximada de 596,62 hab./km2, correspondendo a 3,0% da população da

RMS, conforme apresenta a Tabela 1.

No contexto econômico, pode-se considerar o Centro Industrial de Aratu (CIA) e

o Complexo Petroquímico de Camaçari (COPEC) como sendo os dois marcos mais

importantes para a economia local. A atividade agropecuária, com baixa

representatividade, também se faz presente no município, destacando-se o cultivo de

banana, coco-da-baía, cacau (amêndoa), manga, goiaba, laranja e pimenta do reino e a

criação de bovinos, suínos e ovinos (Prefeitura Municipal de Simões Filho).

O município possui um Produto Interno Bruto (PIB) de 3,690 bilhões de reais,

ocupando o 4º lugar da Região. Possui uma economia que gira em torno de importantes

atividades, dentre elas, as referentes ao Centro Industrial de Aratu (CIA), conforme

ilustra a Tabela 2 que dispõe a distribuição do PIB para o Estado, RMS e alguns

municípios.

Tabela 2 – Produto Interno Bruto da RMS, ano 2012

Estado / Região / Município

PIB (R$ Milhões)

Estado 154.340 Metropolitana de Salvador – RMS 64.033 Salvador 36.744 Camaçari 13.379 Candeias 4.204 Simões Filho 3.690 Lauro de Freitas 3.156 Fonte: SEI, 2012

2.4 CONTEXTO EDUCACIONAL

No rastro da industrialização, em outubro de 1981, o Centro de Educação

Tecnológica da Bahia – CENTEC, criado pela Lei Federal 6.344 de 06 de julho de 1976

20 20 20 20 20 20 20

é transferido para o município de Simões Filho. Objetivando ofertar cursos de formação

tecnológica, chegou a oferecer cursos de Tecnologia Mecânica: Manutenção

Petroquímica e Manutenção Mecânica; Tecnologia Elétrica: Telecomunicações e

Manutenção Elétrica; TECNOLOGIA QUÍMICA: Processos Petroquímicos e

Tecnólogo em Administração Hoteleira.

Dados da Secretaria Estadual de Educação revelam que o município conta com

oito estabelecimentos de ensino médio estaduais e um particular com 5.466 alunos em

2006, e 2.595 alunos na Educação de Jovens e Adultos de ensino médio. Juntos

constituem um percentual de 18,64% em relação ao total de alunos do município. A

taxa de abandono estadual encontra-se em 20,09%, maior que o índice nacional de

15,05%, e maior que o índice da região nordeste de 20,01%. Observa-se que há um

baixo índice de alunos matriculados no ensino médio e com um alto percentual de

evasão. Pesquisas conduzidas pela UNESCO mostram que, enquanto o jovem da escola

privada tem sua preocupação voltada para o vestibular, o jovem da escola pública se

preocupa mais em conseguir um emprego e terminar o ensino médio. Este, por sua vez,

tem os conteúdos voltados para o preparo para o vestibular.

No quesito ensino superior, por se encontrar em uma região metropolitana de

3.866.004 habitantes, Simões Filho encontra-se na área de influência das grandes

universidades públicas e privadas de Salvador, bem como das faculdades particulares

isoladas lá e nos municípios circunvizinhos. Vale ressaltar, entre as universidades

públicas, a UEFS (Universidade Estadual de Feira de Santana) cuja sede está em Feira

de Santana a 89 km e a UFRB (Universidade Federal do Recôncavo da Bahia) que

possui sede em Cruz das Almas a 119 km e o campus em Cachoeira a 84 km. Além

dessas, a política governamental de oferta de educação à distância fez com que, através

da Universidade Aberta do Brasil fossem ofertados os cursos de licenciatura em

Pedagogia e Matemática em convênio com a UFOP (Universidade Federal de Ouro

Preto) e UFBA (Universidade Federal da Bahia), respectivamente, no próprio campus

do IF Bahia em Simões Filho.

Quando da constituição dos Institutos Federais de Educação, Ciência e

Tecnologia, através da Lei 11.892 de 29 de dezembro de 2008, ficou estabelecido que,

entre seus objetivos, está a oferta de cursos em nível de educação superior na

modalidade licenciatura, no percentual mínimo de 20% do total de vagas. Entretanto, o

21 21 21 21 21 21 21

documento do MEC/SETEC intitulado Contribuições para o processo de construção dos

cursos de Licenciatura dos Institutos Federais de Educação Ciência e Tecnologia afirma

que:

A natureza dos IF’s remete à oferta de licenciaturas voltadas para a área das ciências da natureza, sem que isso signifique um engessamento. O fundamental é assegurar que as instituições atendam às demandas sociais locais, com ênfase na garantia da qualidade do ensino que seja necessário à região. Portanto, os Institutos Federais assumem o compromisso, quando na plenitude de seu funcionamento, de garantir 20% de suas matrículas em cursos de licenciaturas, que em grande parte poderão se destinar a própria educação profissional e tecnológica. (BRASIL, [s. d.] )

A política federal de valorização do ensino profissionalizante prevê que em 2010

serão 354 escolas técnicas em todo o país. Percebe-se que o governo investe na criação

de cursos técnicos nas escolas públicas já existentes e articula a criação de uma rede

própria de Educação Profissional.

O Pronatec é um dos programas do governo federal que envolve um conjunto de

iniciativas, tais como, a expansão da rede federal, onde no estado da Bahia, o IFBA

possui 20 campi e tem-se a projeção de criação de mais cinco para os próximos anos.

Tem-se também o Programa Brasil Profissionalizado que destina-se à ampliação da

oferta e ao fortalecimento da educação profissional e tecnológica integrada ao ensino

médio nas redes estaduais, em parceria com o Governo Federal. No programa Rede e-

Tec Brasil são oferecidos gratuitamente cursos técnicos e de formação inicial e

continuada ou de qualificação profissional, na modalidade a distância. Poderão oferecer

cursos a distância as instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e

Tecnológica; as unidades de ensino dos serviços nacionais de aprendizagem (SENAI,

SENAC, SENAR e SENAT); e instituições de educação profissional vinculadas aos

sistemas estaduais de ensino. O governo também está promovendo acordos de

gratuidade com os serviços nacionais de aprendizagem, que tem por objetivo ampliar,

progressivamente, a aplicação dos recursos do SENAI, do SENAC, do SESC e do SESI,

recebidos da contribuição compulsória, em cursos técnicos e de formação inicial e

continuada ou de qualificação profissional, em vagas gratuitas destinadas a pessoas de

baixa renda, com prioridade para estudantes e trabalhadores. Outra iniciativa do

governo é o FIES Técnico e Empresa, que tem como objetivo financiar cursos técnicos

e cursos de formação inicial e continuada ou de qualificação profissional para

estudantes e trabalhadores em escolas técnicas privadas e nos serviços nacionais de

22 22 22 22 22 22 22

aprendizagem – SENAI, SENAC, SENAT e SENAR. No FIES Empresa serão

financiados cursos de formação inicial e continuada para trabalhadores, inclusive no

local de trabalho. O PRONATEC, em específico nos cursos de formação inicial e

continuada, oferece mais de 1800 cursos profissionalizantes.

Segundo o Censo Escolar 2012, ocorreu uma expansão da matrícula na educação

profissional, que em 2007 era de 780.162 e atingiu, em 2012, 1.362.200 matrículas –

sendo o crescimento correspondente a 74,6% no respectivo período. Nesta modalidade

de educação atuam um conjunto de estabelecimentos públicos e privados que se

caracterizam como escolas técnicas, agrotécnicas, centros de formação profissional,

associações/escolas, entre outros. O Censo Escolar 2012 revela que a participação da

rede pública tem crescido anualmente e já atende 53,6% das matrículas. A Tabela 3

apresenta o número crescente de matrículas nos cursos técnicos profissionalizantes em

instituições privadas e públicas entre os períodos de 2007 e 2012.

Tabela 3 – Número de Matriculas na Educação Profissional por Dependência Administrativa, Brasil, 2007-2012

Fonte: MEC/INEP 2012

Outro dado interessante do Censo Escolar 2012 realizado pelo INEP é que os

cursos de Mecânica, Eletrotécnica e Mecatrônica estão entre os dez cursos técnicos

profissionalizantes mais procurados, tanto em escolas públicas quanto privadas. As

Tabelas 4 e 5 apresentam estes dados.

Tabela 5 - Dez Cursos de Educação Profissional com Maior Número de Matrículas na Rede Pública – Brasil – 2012

Tabela 4 - Dez Cursos de Educação Profissional com Maior Número de Matrículas na Rede Privada – Brasil – 2012

23 23 23 23 23 23 23

Fonte: MEC/INEP2012

Com relação ao estado da Bahia, o ensino profissionalizante também tem

aumentado o número de matrículas nos últimos 5 anos. A Rede Estadual de Educação

Profissional da Bahia é a terceira maior do país em matrículas dos cursos técnicos de

nível médio, atrás, apenas, do Paraná e São Paulo, segundo o Censo Escolar INEP/MEC

de 2011. Isso se deve ao fato de o Governo do Estado ter assumido em 2007, a

Educação Profissional como política pública prioritária de Estado expandindo em mais

de 1.400% o número de vagas de cursos técnicos de nível médio, passando de 4.016

matriculados em cursos técnicos de nível médio em 2006 para 56.604 no primeiro

semestre em 2012. Este número subiu, em 2013, para 64.087 matriculados.

Segundo a Secretaria de Educação do Estado da Bahia, para alcançar este

desempenho, o Estado criou 32 Centros Territoriais de Educação Profissional e 34

Centros Estaduais de Educação Profissional e ampliou a oferta de cursos para unidades

de ensino. Ao expandir a oferta para o interior, passou de 23 municípios, em 2007, para

119 municípios com cursos técnicos de nível médio, abrangendo todos os 27 Territórios

de Identidade.

O número de cursos técnicos de nível médio ofertados pelo estado da Bahia

passou de 15, em 2007, para 80 em 2013, em 12 Eixos Tecnológicos. Na rede, são

ofertadas diferentes formas de articulação: Educação Profissional Integrada ao Ensino

Médio (EPI), Educação Profissional Integrada ao Ensino Médio para Jovens e Adultos

(Proeja Médio), Qualificação Profissional Integrada ao Ensino Fundamental II (Proeja

Fundamental), Subsequente (Prosub) e Concomitante. Estão em implantação, o Proeja

24 24 24 24 24 24 24

Médio e Proeja Fundamental em Regime de Alternância e o subsequente

semipresencial.

Além das escolas profissionalizantes públicas e sistema S, a região

metropolitana de Salvador (Simões Filho, Lauro de Freitas, Santo Amaro, etc.) possuem

mais de 150 escolas técnicas profissionalizantes privadas.

2.5 VISÃO DE FUTURO DO CAMPUS SIMÕES FILHO

Pretende-se proporcionar ao IFBA Campus de Simões Filho posição de destaque

no cenário da educação técnica e superior na RMS, consolidando sua atuação como

centro de excelência não somente no campo do ensino, mas também no

desenvolvimento da pesquisa aplicada, respaldada na criação e na consolidação de

núcleos de pesquisa cujas linhas de atuação possam aliar os recursos institucionais às

necessidades regionais, visando o desenvolvimento humano e econômico da região no

qual se encontra inserido. É importante também que se enfatize a importância das

atividades de extensão articuladas com o mundo do trabalho e que essas possam estar

consoantes com os objetivos gerais, garantindo assim o desenvolvimento e a difusão de

conhecimentos científicos e tecnológicos.

2.6 . JUSTIFICATIVA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURSO

A possibilidade de cumprimento do percentual de 20% de cursos de licenciatura,

previstos na Lei 11.892, com cursos tradicionais de Física, Química, Biologia e

Matemática esbarra na questão geográfica tendo em vista que a proximidade a centros

que já possuem essa formação (como Salvador e Feira de Santana) pode levar a criar

uma competição desnecessária entre cursos que já possuem uma baixa procura.

Portanto, tendo em vista o contexto educacional no qual está inserido o Campus Simões

Filho, vide descrição no tópico Contextualização Regional, a opção deste projeto é

formar professores para atuarem no campo da educação profissional, modalidade de

educação cuja expansão é uma realidade.

Considerando que o Ensino Médio se oferece pouco atrativo aos jovens por ser

muito focado no preparo para o vestibular, quando muitos deles procuram de fato um

trabalho remunerado, uma possível saída seria a ampliação da oferta de cursos de nível

25 25 25 25 25 25 25

médio profissionalizantes, aproveitando a própria vocação local do município de

Simões Filho. A política federal de valorização do ensino profissionalizante está

vivenciando atualmente a maior expansão de sua história. Em apenas 7 anos (2003-

2010) foram construídos 214 Institutos Federais. De 1909 a 2002 foram construídas

apenas 140 escolas técnicas. Atualmente são 354 unidades federais profissionalizantes o

que correspondem à 400 mil vagas em todo o país. Até 2014 estão sendo previstos

outros 208 novos institutos federais. Em função desta ampliação dos Institutos Federais

já se observa uma carência de professores para os cursos técnicos.

Machado (2008) em seu artigo Diferenciais Inovadores na Formação de

Professores para a Educação Profissional destaca a relevância de formar professores

para atuar na educação profissional, sendo a criação de licenciaturas para esta

modalidade uma necessidade urgente. Segundo a autora “a carência de pessoal docente

qualificado tem se constituído num dos pontos nevrálgicos mais importantes que

estrangulam a expansão da educação profissional no país.” (MACHADO, 2008, p.14)

Se não houver a criação de cursos voltados para a licenciatura profissional,

corre-se o risco de ver uma política governamental estrangulada por falta de professores

qualificados. A partir destes dados apresentados e considerando que Simões Filho é um

município com clara vocação industrial e de serviços, que se reflete nos cursos técnicos

oferecidos pelo IFBA em Simões Filho (Eletromecânica, Mecânica Industrial,

Metalurgia e Petróleo e Gás) justifica-se a criação da Licenciatura em Eletromecânica.

26 26 26 26 26 26 26

3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

3.1 MISSÃO DO CURSO

O Campus de Simões Filho, em conformidade com a missão do IFBA, tem um

papel fundamental como instituição de educação profissional e tecnológica que é o de

oferecer através de sua estrutura a formação profissional, seja no âmbito da formação

inicial e continuada, seja na formação técnica de nível médio ou no ensino superior, de

forma a qualificar a população do município, dentro das necessidades geradas pelos

arranjos produtivos locais, o que certamente trará melhorias não somente à economia

local como também para sua população, ampliando os horizontes de empregabilidade

contribuindo com a melhoria dos indicadores sociais.

3.2 OBJETIVOS DO CURSO

3.2.1 GERAL

Licenciar professores para o ensino de disciplinas técnicas na área de

Eletromecânica em temas como: Eletricidade; Materiais; Maquinas e equipamentos

elétricos e mecânicos; Elementos de automação; Metrologia; Processos de fabricação e

Instalação e manutenção, para atuar em instituições de Ensino Técnico de Nível Médio

e Profissional, bem como em espaços de educação não formal, mediante a aquisição de

competências tanto na área da eletromecânica quanto naquelas relacionadas ao

desempenho da prática pedagógica, preparando-os para o exercício crítico e competente

de uma docência pautada em valores e princípios políticos, éticos e científicos de forma

que a pesquisa e o auto-aperfeiçoamento sejam um exercício contínuo para a melhoria

das condições do desenvolvimento da Educação Básica.

3.2.2 ESPECÍFICOS

• Proporcionar ao aluno no percurso da sua formação situações de aprendizagem

que possibilitem dominar os conteúdos básicos relacionados às áreas de

conhecimento que são objetos de sua atividade de ensino;

27 27 27 27 27 27 27

• Mediar cientificamente, com ética, independência, criticidade, criatividade e

tratamento interdisciplinar o processo pedagógico na Educação Básica, tendo em

vista contribuir com a construção de uma sociedade mais justa e humanizada;

• Solucionar, com base na utilização de métodos de investigação científica, os

problemas na área da Eletromecânica, identificados no contexto educacional e

social de forma individual ou coletiva;

• Desenvolver a capacidade de analisar as atividades desenvolvidas nas

instituições em que esteja inserido, interagindo de forma ativa e solidária com a

comunidade, na busca de soluções aos problemas identificados, a partir da

utilização de métodos de investigação científica;

• Analisar problemas reais da prática pedagógica, observando as etapas de

aprendizagem dos alunos, como também suas características socioculturais,

mediante uma postura reflexivo-investigativa;

• Colaborar no Processo de discussão, planejamento, execução e avaliação do

projeto pedagógico da instituição em que esteja inserido.

3.3 REQUISITOS DE ACESSO

Poderá cursar a Licenciatura, o concluinte do ensino médio oficial ou aquele que

obtiver equivalência na forma da legislação educacional vigente. A forma de acesso dar-

se-á por: Exame de Nacional do Ensino Médio; Aluno Especial; Transferência

Compulsória ou Transferência Facultativa.

A admissão de alunos regulares ao curso será realizada anualmente, através de

processo seletivo para ingresso no primeiro período do curso ou através de transferência

para qualquer período.

O processo seletivo obedecerá à legislação em vigor e as determinações do

Conselho Superior do IFBA. Existe, também, a possibilidade de admissão de Aluno

Especial. Entende-se por Aluno Especial aquele que deseja cursar disciplinas isoladas,

sem qualquer vínculo com o curso. Esta admissão é condicionada a existência de vagas.

A Transferência compulsória ou ex-oficio, caracterizada pela continuidade dos

estudos, é independente de vaga especifica e poderá ser solicitada a qualquer época do

ano para os casos previsto em Lei. A Transferência facultativa ou voluntária de alunos

28 28 28 28 28 28 28

de outras Instituições de Ensino Superior Nacional ou Estrangeira fica condicionada à

existência de vaga. Para assuntos referentes ao acesso, consultar-se-á as Normas

Acadêmicas para o Ensino Superior da Instituição.

3.4 PERFIL DO LICENCIADO EM ELETROMECÂNICA

As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da

Educação sugerem que o profissional no exercício da docência não se restrinja à

atividade de condução do trabalho pedagógico em sala de aula, mas, envolva-se de

forma participativa e atuante na dinâmica própria dos espaços escolares. Além do mais,

deverá possuir uma postura investigativa em torno dos problemas educacionais e os

específicos da área, em nosso caso, de Eletromecânica, tendo em vista contribuir de

forma competente e criativa no processo educativo.

É pressuposto básico que o docente da educação profissional é, essencialmente,

um sujeito da reflexão e da pesquisa, aberto ao trabalho coletivo e à ação crítica e

cooperativa, comprometido com sua atualização permanente na área de formação

específica e pedagógica, que tem plena compreensão do mundo do trabalho e das redes

de relações que envolvem as modalidades, níveis e instâncias educacionais,

conhecimento da sua profissão, de suas técnicas, bases tecnológicas e valores do

trabalho, bem como dos limites e possibilidades do trabalho docente que realiza e

precisa realizar.

O curso de Licenciatura Tecnológica em Eletromecânica visa formar

professores, especialistas da área de Educação Profissional e Tecnológica, capazes de

tratar os conteúdos de Eletromecânica. Esses conteúdos poderão ser abordados de forma

integrada ou não a outras disciplinas, ou tratados como projetos, temas transversais ou

atividades colaborativas.

A formação em licenciatura visa preparar o egresso para atuar no ensino

profissional nas escolas de ensino de nível técnico integrado ao nível médio, incluindo a

modalidade EJA (Educação de Jovens e Adultos), nas escolas de Ensino

Profissionalizante, no setor de treinamento das empresas, ou na profissionalização em

serviço; promover a formação de base técnica necessária para o desenvolvimento

pessoal, social e econômico; atuar na concepção de soluções para a automação de

processos educacionais para atender as demandas das escolas, instituições de ensino e

29 29 29 29 29 29 29

de educação corporativa; contribuir para a geração de inovações nos processos de

ensino e aprendizagem de maneira a atender as demandas de formação de educadores

comprometidos com a transformação social e com o futuro.

A formação profissional desejada busca atender a demanda crescente das escolas

e organizações de Educação Profissional em nosso estado.

3.4.1. APTIDÕES ESPERADAS DOS EGRESSOS

• Sólida formação dos conteúdos de Eletromecânica para o ensino profissional nas

áreas de Eletricidade; Materiais; Máquinas e equipamentos elétricos e

mecânicos; Elementos de automação; Metrologia; Processos de fabricação e

Instalação e manutenção;

• Sólida formação pedagógica dirigida ao trabalho do professor e/ou educador de

forma a poder atuar em espaços formais e não formais de educação;

• Possuir formação complementar alicerçada nos conceitos e princípios das

ciências da natureza, da matemática e das ciências humanas, presentes nas

tecnologias e que fundamentam suas opções estéticas e éticas e seu campo de

atuação;

• Bases instrumentais relativas a linguagens e códigos, que permitem ler e

interpretar a realidade e comunicar-se com ela, habilidades mentais,

psicomotoras e de relacionamento humano;

• Compreensão reflexiva e crítica do mundo do trabalho, dos objetos e dos

sistemas tecnológicos, das motivações e interferências das organizações sociais

pelas quais e para as quais estes objetos e sistemas foram criados e existem;

• Visão abrangente do papel do educador e capacidade de avaliar livros-textos,

estruturação de cursos e tópicos do ensino profissional;

• Capacidade de aplicar, de maneira criativa e efetiva, os conhecimentos

tecnológicos nos processos de planejamento e gestão do ensino e aprendizagem

nas escolas e nas organizações;

30 30 30 30 30 30 30

• Habilidade para atuar em diferentes contextos de ensino formal e não formal;

contribuir para a produção de conhecimentos e para a docência multidisciplinar

e especializada na área de eletromecânica;

• Capacidade de descrever práticas profissionais (como, por quem e dentro de que

condições uma atividade é realizada), de levar em conta o uso que quer fazer

desta descrição no processo de ensino-aprendizagem (tipo de apropriação e grau

de utilização das técnicas) e de estabelecer a diferença entre ensinar práticas e

ensinar os saberes sobre estas práticas;

• Habilidades com novas metodologias e tecnologias educacionais no processo de

ensino e aprendizagem;

• Promover o desenvolvimento de atividades educativas que possibilitem o

enriquecimento cultural dos alunos;

• Capacidade de trabalhar com as diversidades regionais, políticas e culturais

existentes, de educar de forma inclusiva, de contextualizar o conhecimento

tecnológico, de explorar situações-problema, de dialogar com diferentes campos

de conhecimentos e de inserir sua prática educativa no contexto social, em todos

os seus níveis de abrangência;

• Capacidade de liderança, de gestão, de colaboração, de trabalho em equipe e de

visão humanística dos problemas, com a consciência ética do papel do

profissional e educador na sociedade, no cenário regional, nacional e global;

• Conhecimentos teóricos que garantam uma formação adequada e de qualidade

para o exercício profissional, investigação, pesquisa e desenvolvimento na área

de eletromecânica.

3.4.2 EXPECTATIVAS PARA O MUNDO DO TRABALHO

• Professor nos programas de formação inicial e continuada de trabalhadores; no

ensino técnico nas formas concomitante, subsequente e integrado ao ensino

médio; nas variantes da formação inicial e continuada e do ensino técnico

quando ministradas de forma articulada com a educação de jovens e adultos;

• Professor de apoio as atividades de laboratório nas escolas de educação

profissional;

31 31 31 31 31 31 31

• Consultor visando o apoio à tomada de decisões, considerando o contexto

educacional e organizacional, os recursos e possibilidades de aplicação de

tecnologias para os conhecimentos na área de eletromecânica;

• Educador em espaços não formais (museus, centros de ciências, entre outros)

cuja atuação do licenciado é cada vez mais necessária;

• Membro de equipe de pesquisas voltadas para a Educação Profissional.

3.5. GESTÃO ACADÊMICA

3.5.1. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

O Curso de Licenciatura em Eletromecânica é dirigido por um coordenador

indicado entre os integrantes do corpo docente do curso, salvaguardada a sua formação

e experiência profissional. O exercício da função de Coordenador de Curso envolve os

seguintes campos de atuação, a saber: gestão do curso; relação com os docentes e

discentes; representatividade nos Colegiados Superiores. Nesses três campos destacam-

se algumas atribuições:

• gestão acadêmica / didático-pedagógica – organização e implementação do

PPC, acompanhamento do processo pedagógico através da articulação ente o

corpo discente e docente, visando a melhoria contínua do curso; planejamento

e execução de mudanças/novas incorporações curriculares, métodos de

avaliação do processo ensino-aprendizagem;

• gerência do curso/ infra-estrutura - implementação das políticas

institucionais do PPI e PDI, no âmbito do curso; planejamento e

acompanhamento, junto aos setores competentes da IES, de infra-estrutura

para o ensino, tais como: TIC no processo ensino e aprendizagem;

bibliografias e materiais didáticos, entre outros;

• gestão política e institucional do curso - articulação com a gestão

institucional, transcritas em seus respectivos documentos - PPC, PDI e PPI -

bem como com a comunidade na qual está inserida o curso. Incentivo à

participação dos alunos em atividades acadêmico e científicas, em programas

do governo que incentivam a pesquisa, extensão e monitoria tais como:

32 32 32 32 32 32 32

PIBID, PIBIC, PRODOCÊNCIA, entre outros. Estímulo à participação dos

estudantes em exames como o ENADE; apoio pedagógico ao discente e

participação junto à IES do programa de acompanhamento de egressos.

Com base no exposto acima, para a coordenação e execução do projeto

pedagógico são listadas, a seguir, as ações de responsabilidade do Coordenador de

Curso:

• convocar e presidir as reuniões, coordenar as atividades e representar o

Colegiado do Curso, lavrando suas competentes Atas;

• executar as decisões do Colegiado de Curso e as normas emanadas dos órgãos

superiores;

• promover a articulação institucional com entidades de interesse dos cursos;

• realizar reuniões periódicas com os representantes estudantis, com registro das

atas correspondentes;

• reunir-se, no mínimo, duas vezes por período letivo com todo o corpo docente;

• levantar o quantitativo de vagas para Monitoria e submetê-lo á apreciação do

Colegiado antes de encaminhá-lo ao órgão competente para deliberação, além de

encaminhar mensalmente o relatório de freqüência e avaliação de monitores ao

órgão competente;

• cumprir e fazer cumprir as decisões do Colegiado e as normas emanadas dos

órgãos superiores;

• coordenar a avaliação dos processos de revisão de prova, indicando relator e

compondo a banca avaliadora, garantindo o cumprimento de dos prazos de

divulgação do resultado do recurso;

• orientar e supervisionar as atividades docentes relacionadas aos registros

acadêmicos, garantindo o cadastro de informações acadêmicas dos alunos, no

prazo previsto no calendário de atividades acadêmicas;

• elaborar a oferta semestral de disciplinas e atividades de TCC e Estágios, vagas

e turmas do curso;

• promover a avaliação de desempenho dos docentes;

33 33 33 33 33 33 33

• encaminhar aos órgãos competentes os processos com as deliberações e

providências tomadas pelo Colegiado do Curso;

• elaborar e manter atualizado o projeto pedagógico do Curso, juntamente com o

corpo docente e a representação discente, submetendo-o à aprovação do

Colegiado;

• adotar, “ad referendum” do Colegiado, providências de caráter urgente e de

interesse do Curso;

• apresentar ao colegiado de curso para deliberação, nas reuniões ordinárias, todas

as providências “ad referendum” que foram tomadas;

• promover eventos artísticos e culturais do interesse do curso;

• estimular e apoiar a produção de artigos e ensaios para publicação em revistas e

jornais;

• informar aos docentes e discentes Exames Nacionais de Cursos, adotando e/ou

indicando providências para o melhor desempenho dos alunos;

• supervisionar as atividades de Estágio e Trabalho de Conclusão do Curso,

submetendo relatório semestral ao Colegiado de Curso.

3.5.2. COLEGIADO DO CURSO

A composição e o funcionamento, bem como as competências do Colegiado do

Curso de Licenciatura em Eletromecânica são definidos no Regimento Geral do IFBA e

disciplinados em seu regimento interno. O regimento em seu artigo 2º declara que o

Colegiado tem como finalidade: supervisão das atividades didáticas do Curso de

Licenciatura em Eletromecânica; orientar os acadêmicos com vistas à sua efetiva

integração no âmbito comunitário e do desempenho de cada um deles no cumprimento

de suas obrigações e, ainda, pelo acompanhamento do desempenho docente no Curso.

O Regimento do Colegiado, em seu capítulo II, define que o Colegiado do Curso

de Licenciatura em Eletromecânica será constituído da seguinte forma:

• pelo Coordenador do Curso, como seu presidente, com mandato de dois (02)

anos;

• representantes do corpo docente que atuam no curso, com mandato de dois (02)

anos;

34 34 34 34 34 34 34

• por um (01) discente regularmente matriculado no curso, eleito por seus pares,

com mandato de um (01) ano.

Já as atribuições e competências do colegiado são apresentadas no capítulo III,

no qual o art. 6º declara que compete ao Colegiado de Curso:

I. Convocar reuniões dos docentes do Curso, quando necessárias;

II. avaliar e coordenar as atividades didático-pedagógicas do curso;

III. organizar, de acordo com a legislação em vigor, o Projeto Pedagógico do

Curso;

IV. analisar, discutir e avaliar o Projeto Pedagógico do Curso, as alterações da

estrutura curricular, as disciplinas obrigatórias e optativas integrantes do

currículo, com respectivas ementas, carga horária, pré e co-requisitos, e

condições para integralização do curso;

V. elaborar um planejamento estratégico de distribuição das necessidades de

docentes para o Curso, manifestando-se sobre as formas de seleção e admissão,

em consenso com a demanda da maioria dos professores específicos da área do

curso;

VI. receber, analisar, encaminhar e decidir sobre solicitações de ações

acadêmicas, disciplinares e administrativas referentes ao corpo docente e/ou

discente do curso;

VII. analisar e aprovar os planos de ensino das unidades temáticas obrigatórias,

optativas e eletivas do curso, propondo alterações quando necessárias;

VIII. examinar e emitir parecer, com base na análise de integralização curricular,

sobre processos de transferência interna e externa de alunos a serem admitidos

ou desligados do curso conforme dispositivos legais em vigor;

IX. deliberar sobre aproveitamento de estudos, convalidação de Unidades

Temáticas, conjunto de disciplinas, módulos interdisciplinares, áreas de

conhecimento ou campos de saber, excedência de créditos, pré-requisitação e

correquisitação em caso de recurso ao encaminhamento da Coordenação de

Curso;

X. definir e homologar o regulamento do estágio, através de deliberação acerca

do Regimento de Estágio Supervisionado;

35 35 35 35 35 35 35

XI. definir e homologar o regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso;

XII. aprovar propostas de convênio com outras instituições e atividades

acadêmicas complementares;

XIII. opinar e decidir sobre sugestões do Núcleo Docente Estruturante –NDE,

que envolvam assuntos de interesse do curso;

XIV. propor a reformulação do Regimento do Colegiado, submetendo-o à

aprovação dos membros do Colegiado;

XV. homologar o resultado da eleição do coordenador de curso e encaminhar à

direção geral do campus;

XVI. opinar e deliberar sobre outras matérias que lhe forem atribuídas, bem

como sobre casos omissos que se situem na esfera de sua competência;

XVII. cumprir as determinações dos órgãos deliberativos superiores. 3.5.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante do curso Superior de Licenciatura em

Eletromecânica é constituído por 07 (sete) professores apresentados no quadro 2 a

seguir e, entre estes, o Coordenador do Curso, a quem cabe a sua presidência, e tem

por responsabilidade de promover avaliações processuais e contínuas da proposta

pedagógica do curso com vistas a mantê-la sempre atual.

Quadro 2 – Composição do Núcleo Docente Estruturante

Docente Graduado em Titulação Regime de Trabalho

Ana Rita silva Almeida Chiara Pedagogia Doutora DE

Cláudia Cunha T. da Silva Pedagogia Doutora DE

Elba Gomes dos Santos Engenharia Química Doutora DE

Marilena Meira Licenciatura em Química Doutora DE

Esly Cesar Marinho da Silva Engenharia Mecânica Doutor DE

Maria Cléa Soares de Albuquerque Engenharia Mecânica Doutora DE

Os componentes do Núcleo Docente Estruturante trabalham em regime de

dedicação exclusiva e todos têm pós-graduação Stricto Sensu, sendo todos doutores.

36 36 36 36 36 36 36

3.5.4. FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR

A coordenadora do Curso de Licenciatura em Eletromecânica, Professora Ana

Rita Silva Almeida Chiara, tem formação em Pedagogia (1989) e é Mestre (1994) e

Doutora (1990 em Psicologia da Educação pela Pontifícia Universidade Católica de

São Paulo. Tem experiência consagrada na área do Magistério na educação básica e

superior, onde atuou como professor e coordenadora. Autora de livros consagrados e

artigos na área de educação, tem desenvolvido ao longo de sua atuação em ensino,

atividades de pesquisa e extensão.

3.5.5. EFETIVA DEDICAÇÃO À ADMINISTRAÇÃO E À CONDUÇÃO DO CURSO

A coordenadora do curso é professora efetiva do quadro de docentes do

campus, atuando em regime de dedicação exclusiva à instituição. A sua carga horária é

distribuída entre as atividades de docência e dedicação à condução e administração do

curso.

3.5.6. ARTICULAÇÃO DA GESTÃO DO CURSO COM A GESTÃO INSTITUCIONAL

A coordenação do curso busca centrar as ações de efetivação do projeto

acadêmico do curso em princípios democráticos, que são a base da consolidação do

projeto institucional de formação que se pretende oferecer aos estudantes. Segundo o

PPI do IFBA, “a gestão democrática pressupõe a abertura de novos espaços de

decisões tanto para o desenvolvimento de projetos para os âmbitos interno e externo,

quanto para ajudar a decidir, nestes novos espaços, sobre os rumos do projeto

institucional” (PPI, 2008, p. 43-44).

Desta forma, a gestão do curso, ao enfrentar o desafio de garantir a qualidade do

ensino, mantendo a autonomia pedagógica, vai ao encontro das políticas, propugnadas

Projeto no Pedagógico Institucional, nos documentos institucionais, (Projeto

Pedagógico Institucional, Plano de Desenvolvimento Institucional, Projeto Pedagógico

dos Cursos, os Regulamentos e Normas, entre outros). Neste sentido, as ações da

37 37 37 37 37 37 37

coordenação deste curso estão sempre respaldadas nas avaliações e decisões do

Colegiado do Curso e Núcleo de Desenvolvimento Estruturante.

3.5.7. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES NO PDI E NO PPI, NO ÂMBITO DO CURSO

Em seu Projeto Político Pedagógico Institucional (PPI) o IFBA delineou as

políticas para as atividades, os departamentos e as ações institucionais de âmbito geral

com fins de garantir o compromisso com a educação pública, laica, gratuita, inclusiva

e com qualidade social (PPI, 2008, p.4). O Plano de Desenvolvimento Institucional -

PDI - demonstra o projeto de expansão do Campus e de toda a instituição para o

qüinqüênio 2014 a 2018. No referido documento estão discriminadas as políticas para

a expansão que a Instituição projetou para a sua vigência, no qual pode ser observado

o planejamento dos cursos superiores, bem como a política para sua oferta.

A implementação das políticas delineadas no PPI se consolida na medida em

que estas se fazem necessárias no âmbito do curso, respeitando-se o plano de expansão

institucional (PDI). Entre as políticas de atendimento discente destaca-se a ação do

Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas no Campus.

3.5.8. NÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS (NAPNE)

No final do ano letivo de 2012, alguns servidores do campus de Simões Filho se

mobilizaram com o intuito de aprofundar a discussão sobre a temática inclusão, com

vistas a operacionalizar no campus a ação Tecnologia, Educação, Cidadania e

Profissionalização para Pessoas com Necessidades Específicas (TEC NEP),

desenvolvida pelo Ministério da Educação, por intermédio da Secretaria de Educação

Profissional e Tecnológica (SETEC) e da Secretaria de Educação Especial (SEESP).

Para o desenvolvimento da ação TEC NEP, tornou-se necessário a instituição

dos NAPNEs nos Institutos Federais, setor responsável pela articulação interna de

pessoas e setores relacionados à temática inclusão, com objetivo de criar a cultura da

“educação para a convivência”, aceitação da diversidade e, principalmente, buscar a

quebra das barreiras arquitetônicas, educacionais, de comunicação e atitudinais (Manual

de Orientação TEC NEP). Sendo assim, foram realizados contatos com outros campi

38 38 38 38 38 38 38

que já possuíam o NAPNE (Camaçari e Salvador) para uma articulação e auxílio no

processo de implantação no campus de Simões Filho.

Desta forma, visando divulgar a temática e mobilizar a comunidade acadêmica,

foi realizada em 05.12.12 a palestra “Inclusão no IFBA - Experiências do NAPNE”,

ministrada pela Psicológa Nadja Brunelli (ex-coordenadora do NAPNE IFBA campus

Salvador). Logo após, foi solicitado ao Gabinete da Direção do campus uma divulgação

de reunião para definição dos membros e coordenação do Núcleo, realizada em

27.02.13. De acordo com os servidores que se disponibilizaram a compor o Núcleo, foi

lançada a portaria no 04 de 12 de março de 2013 para instituição do NAPNE, Campus

Simões Filho, com a seguinte composição:

Rosane Pereira de Santana (coordenação) - Téc. Administrativo Psicóloga

Adilton Silva Gomes – Téc. Administrativo

Alessandra Angélica Queiroz Araújo – Téc. Administrativo Médica

Cláudia Cunha Torres da Silva – Docente

Joilson Moreira de Oliveira – Téc. Administrativo Assistente de Aluno

Laércio Miranda dos Santos Filho – Discente Licenciatura em Eletromecânica

Luis Alberto Dantas Barbosa - Docente

Sidinalva Brito dos Santos – Téc. Administrativo Assistente de Aluno

Sueli de Souza Alves Gabriel – Téc. Administrativo Assistente de Aluno

Com o ingresso de um novo membro e saída de outro, foi lançada a portaria no

30 de 12 de agosto de 2013, permanecendo a seguinte composição:

Rosane Pereira de Santana (coordenação) - Téc. Administrativo Psicóloga

Adilton Silva Gomes – Téc. Administrativo

Cláudia Cunha Torres da Silva – Docente

Graziela Silva Ferreira – Docente

Joilson Moreira de Oliveira – Téc. Administrativo Assistente de Aluno

Laércio Miranda dos Santos Filho – Discente Licenciatura Eletromecânica

Luis Alberto Dantas Barbosa - Docente

Sidinalva Brito dos Santos – Téc. Administrativo Assistente de Aluno

Sueli de Souza Alves Gabriel – Téc. Administrativo Assistente de Aluno

39 39 39 39 39 39 39

Ações desenvolvidas pelo NAPNE Campus Simões Filho em 2013:

• Realização de reuniões com a direção sobre implantação do NAPNE: espaço

físico e materiais permanentes e escritório;

• Estruturação de uma sala para o NAPNE – aproveitamento de material

permanente em desuso pela escola e aquisição de um notebook para o Núcleo,

através do DEPAD e T.I.;

• Realização de reuniões periódicas (09 reuniões do Núcleo em 2013);

• Divulgação à Pro-Reitoria de Ensino sobre a instituição do Núcleo no campus,

para encaminhamentos necessários junto à SETEC/MEC;

• Realização de pesquisas sobre legislações vigentes acerca da acessibilidade;

• Verificação e acompanhamento das obras de acessibilidade no campus;

• Participação no planejamento das obras do novo pavilhão – participação de

membro no PPI (Projeto Pedagógico Institucional);

• Participação em reunião virtual coordenada pela Pro-Reitoria de Ensino,

realizada em 17.04.13, na qual foram discutidas questões sobre os NAPNEs;

• Contatos com a Pro-Reitoria de Ensino sobre o ofício circular no 04/2013

DPEPT/SETEC/MEC);

• Realização de pesquisa e levantamento de material de tecnologia assistiva para

solicitação através de recurso disponibilizado pelo MEC (ofício circular no

04/2013 DPEPT/SETEC/MEC);

• Apresentação e divulgação do Núcleo na Jornada Pedagógica de 2013

(09.05.13), com a realização da palestra “O olhar do educador na educação

especial/inclusiva”, ministrada por Antônio Carlos Barbosa (coordenador de

Educação Especial da SEC);

• Participação de dois membros no II Fórum de Educação Profissional,

Tecnológica e Inclusiva – “Inserção sociolaboral: Educação para o Trabalho de

pessoas com necessidades específicas”, de 26 a 29 de agosto de 2013, em

Brasília;

40 40 40 40 40 40 40

• Realização da palestra “A experiência da inclusão da pessoa com deficiência na

Escola Técnica”, ministrada por Crisleide Brito (pessoa com deficiência,

profissional da área técnica e ex-aluna de Escola Técnica), em 28/11/13;

• Estruturação do funcionamento do Núcleo;

• Viabilização de estagiária para o NAPNE pelo PINA (Projeto de Incentivo à

Aprendizagem);

• Realização de Estudos de caso;

• Criação de e-mail institucional do Núcleo;

• Parceria com o DEPEN (Departamento de Ensino) no planejamento do 1º curso

• de LIBRAS do campus, para docentes e técnicos do campus;

• Levantamento de escolas municipais e estaduais no município de Simões Filho

para divulgação do NAPNE e pesquisa de público-alvo;

• Divulgação do NAPNE para a Secretaria Municipal de Educação de Simões

Filho.

41 41 41 41 41 41 41

4. CURRÍCULO

4.1 COERÊNCIA DO CURRICULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO

A formação do professor no cenário da pós-modernidade configura-se como um

processo multicultural e contínuo em direção ao crescimento pessoal e profissional, a

partir da valorização dos saberes e competências que são construídos ao longo da

formação em estreita relação entre a teoria e a prática.

No limiar deste novo século, o professor é concebido como mediador da

construção do conhecimento, portanto, tem a função de organizar, coordenar e criar

situações de aprendizagem desafiadoras e significativas. Neste sentido, a formação do

Licenciando em Eletromecânica tem como princípios norteadores a competência como

concepção nuclear do curso a articulação e articulação entre a formação teórica e

prática, conforme determina o artigo 61, inciso I, da Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

O espaço da formação docente foi delineado de forma que os licenciandos

possam construir experiências de aprendizagem que integrem a teoria e a prática

profissional, sendo a via da interdisciplinaridade a forma pela qual os professores em

formação e professores formadores poderão articular os diferentes saberes em um

trabalho coletivo, solidário e interativo. As atividades do processo formativo são

orientadas pelo princípio metodológico da ação-reflexão-ação, sendo a problematização

da realidade estratégia didática privilegiada e a contextualização, princípio pedagógico

fundamental. Os conteúdos de ensino, por sua vez, são tratados de modo articulado

respeitando suas especificidades didáticas.

A formação específica dos licenciandos busca assegurar a dimensão teórico-

científica bem como a articulação entre as diversas disciplinas do currículo de modo a

propiciar uma base sólida de conhecimentos que propiciem uma prática educativa a ser

resignificada junto aos seus futuros alunos da Educação Profissional, visando entre

outros, a compreensão da dinâmica da vida material, o entendimento e convívio na vida

social e, particularmente, as especificidades históricas e culturais, nas quais se inscreve

o processo de ensino e aprendizagem.

O curso foi pensado de maneira a oferecer uma formação que contemple a

articulação do tripé ensino/pesquisa/extensão, buscando desenvolver as habilidades com

42 42 42 42 42 42 42

o ensino, o espírito de investigação, a capacidade de raciocínio, a exploração do

cotidiano e a autonomia de pensamento. Neste sentido, as experiências de aprendizagem

ultrapassam as tradicionais técnicas usadas em sala de aula ou em laboratórios de

demonstração, e buscam complementação em programas promovidos pelo governo

federal como os de iniciação a docência (PIBID); iniciação científica pelas agências

financiadoras, fundações de pesquisa e o próprio instituto (PIBICs); programas de

extensão (PROEX); estágios e intercâmbios (Programa Ciência sem Fronteiras), pois o

licenciando é continuamente desafiado a exercitar seus conhecimentos na resolução de

problemas e a trabalhar com autonomia.

O objetivo principal do curso de Licenciatura em Eletromecânica é possibilitar

aos alunos uma formação sólida tanto na área de formação específica quanto

pedagógica, sendo ambas alicerçadas em princípios políticos e éticos capazes de

prepará-los para o exercício crítico e competente da docência tanto em escolas de

educação profissional de nível técnico quanto em ambientes de educação não formal. A

coerência entre este objetivo e o currículo pode ser observada na forma como a matriz

curricular foi estruturada permitindo ao aluno uma formação básica, específica,

humanística e complementar. Todas estas áreas são organizadas nos oito períodos que

constituem o curso e cada um em sua especificidade contribui para a construção das

competências científicas e pedagógicas que envolvem a formação do futuro professor.

Ademais a organização curricular foi elaborada considerando as exigências do mundo

do trabalho e as especificidades do cotidiano, que demandam uma prática profissional

articulada e crítica. Com esse fim, alguns cuidados foram necessários no sentido de

manter um diálogo entre ciência e realidade nos conteúdos curriculares, oferecendo

atividades práticas desde o início do curso. A organização curricular procura desdobrar

seus objetivos de formação nas seguintes áreas de formação curricular do curso:

Área de Formação Básica

Em Ciências: visa o domínio dos fundamentos da ciência importantes para o

estudante na área de Eletromecânica. Procura despertar no aluno o raciocínio lógico na

resolução de problemas e a utilização de técnicas e ferramentas básicas de informática

aplicadas à educação.

43 43 43 43 43 43 43

Em Matemática: visa o desenvolvimento do raciocínio lógico e abstrato; da

estruturação de idéias; da formulação, representação, manipulação e resolução

simbólica de problemas.

Em Pedagogia: visa contribuir para a reflexão dos princípios que norteiam a

ação pedagógica por meio das relações com as complexas formas de aprendizagens e

com a compreensão da escola, de sua organização curricular, do ensino e seus

dispositivos, tecnologias, métodos e estratégias de ensino e aprendizagem.

Área de Formação Específica

Compreende as abordagens, teórica e experimental, dos conceitos, princípios e

aplicações da Eletromecânica observando exigências de tais disciplinas da educação

profissional. Consiste no conteúdo de Eletromecânica que agregará funções, segmentos

e ocupações, correspondendo a um agrupamento de competências e habilidades. O

professor poderá relacionar o saber cientifico e tecnológico com a realidade prática do

educando; contextualizando os seus conteúdos, através da observação, reflexão,

investigação e construção de habilidades e competências. A Área Específica é composta

por disciplinas que abrangem os Fundamentos da Eletromecânica: Eletricidade e

Metrologia; Materiais; Máquinas e Equipamentos elétricos e mecânicos; Elementos de

Automação; Processos de fabricação e Instalação e manutenção.

Área de Formação Complementar

Compreende as disciplinas de caráter interdisciplinar básicas para a formação do

Licenciado em Eletromecânica que atuará na educação profissional. É composta por

disciplinas que norteiam a formação do professor dentro da perspectiva de um ensino

interdisciplinar com as ciências da natureza. Abrange o conhecimento das ferramentas e

do uso das linguagens técnica e científica. Estes conhecimentos são fundamentais para a

atuação do professor e sua articulação com profissionais dessas áreas do conhecimento

no ambiente da escola. Agrega também, os conhecimentos de métodos e técnicas

específicas para o ensino de Eletromecânica na educação profissional. Aborda a

44 44 44 44 44 44 44

instrumentação para o ensino de Eletromecânica, estudo e revisão de metodologias de

ensino e elaboração de projetos de ensino.

Área de Formação Humanística

A função social e humana da formação de professores torna o enfoque

humanístico do curso fundamental. A necessidade de inovação nos processos

educacionais requer a compreensão e análise crítica da realidade no contexto social,

educacional, econômico, cultural e político. Considera as relações sociais e econômicas

do mundo competitivo e global imposto pelas tecnologias de comunicação. Desenvolve

princípios de formação fundados em valores éticos para uma atuação cooperativa,

madura, responsável, solidária e para promover o desenvolvimento autônomo e

sustentado.

Essas três áreas compõem a base comum do curso, sendo que a elas

acrescentam-se atividades que percorrem toda a dinâmica do curso, são elas: as

atividades complementares, as práticas pedagógicas e o trabalho de conclusão de curso.

Quadro 3 – Organização por áreas de formação

Código Disciplina Carga Horária

CIE01 Química 60 CIE02 Introdução a Física 60 CIE03 Ciências Tecnologia e Sociedade 30 CIE04 Informática Aplicada a Educação 60

Ciências

CIE05 Física Aplicada 90 MAT01 Introdução a Matemática 60 MAT02 Cálculo Diferencial e Integral 90

Matemática

MAT03 Desenho Básico 30 PED01 Didática 60 PED02 Avaliação de Aprendizagem 30 PED03 Metodologia e Prática do Ensino

de Eletromecânica I 60

PED04 Metodologia e Prática do Ensino de Eletromecânica II

60

PED05 Organização da Educação Brasileira

30

ÁR

EA

DE

FO

RM

ÃO

SIC

A

Pedagogia

PED06 Metodologia da Pesquisa do 30

45 45 45 45 45 45 45

Ensino de Eletromecânica PED07 Educação Inclusiva e diversidade 60 PED08 LIBRAS 30

Carga Horária da Área de Formação Básica 840

ELE01 Circuitos Elétricos 60 ELE02 Instrumentos e Medidas Elétricas 60 ELE03 Eletrônica Analógica 90

Eletricidade e Metrologia

ELE04 Eletrônica Industrial 60 MTR01 Tecnologia dos Materiais I 60 MTR02 Resistência dos Materiais 60

Materiais

MTR03 Tecnologia dos Materiais II 45 MAQ01 Elementos de Máquinas 60 MAQ02 Desenho Técnico 60 MAQ03 Máquinas e Equipamentos

Mecânicos 60

Máquinas e Equipamentos

Elétricos e Mecânicos

MAQ04 Máquinas e Equipamentos Elétricos Industriais

60

AUT01 Automação Industrial I 30 Elementos de Automação

AUT02 Automação Industrial II 60

PRO01 Processos de Fabricação I 60 Processos de Fabricação PRO02 Processos de Fabricação II 60

INS01 Organização Industrial 30 INS02 Técnica de Planejamento e

Programação da Manutenção 60

INS03 Gerenciamento da Manutenção 30 INS04 Técnica de Manutenção de

Máquinas e Equipamentos Industriais

60

INS05 Instalações Elétricas Prediais 60 INS06 Instalações Elétricas Industriais 60

ÁR

EA

DE

FO

RM

ÃO

ESP

EC

ÍFIC

A

Instalação e Manutenção

INS07 Acionamentos Elétricos 60 Carga Horária da Área de Formação Específica 1245

HUM01 História da Educação 60 HUM02 Psicologia da Educação 60 HUM03 Filosofia da Educação 60

Área de Formação Humanística

HUM04 Sociologia da Educação 60 Carga Horária da Área de Formação Humanística 240

LPT01 Comunicação e Informação 60 SMS01 Segurança, Meio Ambiente e Saúde

(SMS) 60

ING01 Inglês Instrumental 30 EST01 Estágio Supervisionado I 90

Área de Formação Complementar

EST02 Estágio Supervisionado II 105

46 46 46 46 46 46 46

EST03 Estágio Supervisionado III 105 EST04 Estágio Supervisionado IV 105 MET01 Metodologia da Pesquisa 30 OPT01 Optativa 60 TCC01 Trabalho de Conclusão de Curso

(TCC) 30

AACC Atividade Acadêmico-Científico-Cultural

200

Carga Horária da Área de Formação Complementar 875 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3.200

4.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO

A formação entendida como um processo permanente do ser humano é, na

verdade, uma construção contínua e integrada que acontecem em variados espaços –

formais e não formais - e momentos, como escolas, participação em entidades dos

movimentos sociais, reuniões, encontros, capacitação em serviço, seminários,

intercâmbios, desenvolvimento de projetos, etc. Sendo assim, além da formação inicial,

os futuros professores deverão buscar, na medida do possível, desenvolver um processo

de formação continuada, vinculado às práticas que se dão no cotidiano da escola, de

modo que esteja sempre refletindo e repensando a sua prática profissional a partir de um

referencial teórico, do diálogo, da troca de experiências, da confrontação de ideias, da

difusão de descobertas, experimentação de novos instrumentos e técnicas de trabalho.

O professor, como resultado das políticas autoritárias, da massificação do ensino

e da formação docente fragmentada, deve fazer parte do passado. O atual se faz em

direção a uma prática docente democrática, autônoma e reflexiva em torno do seu fazer

pedagógico de modo a tornar esse fazer cada vez mais dinâmico e significativo.

A preparação do professor ocorrerá em condições similares àquelas que se quer

que ele atue. Para isso, foi fundamental a organização de um currículo com uma

proximidade com o cotidiano, a realidade e as necessidades dos alunos do Ensino

Profissional de Nível Médio, desenvolvido de forma dialógica, com ênfase no método

reflexivo, visando à resolução de problemas, onde haja articulação entre os

conhecimentos teóricos e a prática docente. Ou seja, incorporando aos contextos, aos

saberes e às competências definidas pela educação escolar, as aprendizagens adquiridas

47 47 47 47 47 47 47

em situações outras que, fazendo parte da cultura dos jovens servirão como referência

na construção de um novo saber.

Dessa forma, o currículo para a Licenciatura em Eletromecânica está organizado

de modo a possibilitar uma atuação competente do futuro professor, ou seja, a proposta

de formação se orienta pelo propósito da construção de competências profissionais, o

que implica dizer que o professor se capacitará no sentido de responder adequadamente

aos diferentes desafios a serem enfrentados quando da sua atuação.

• Nesta proposta, competência é entendida como a capacidade de mobilizar

múltiplos recursos, entre estes, os conhecimentos teóricos e as experiências da

vida profissional e pessoal, tendo em vista sua aplicação (procedimentos de

atuação) em situações concretas de trabalho. Ter o conhecimento sobre o seu

trabalho não é o suficiente para garantir uma boa atuação. Portanto, é

fundamental que saiba mobilizá-los e aplicá-los no momento certo, valendo-se

do saber, exigências compatíveis com o problema a ser solucionado.

Para formar um profissional com este perfil, os conteúdos foram organizados de

maneira que em cada área de formação o aluno adquira determinadas competências que

poderão assegurar uma prática pedagógica autônoma e crítica de maneira que o futuro

professor possa atuar em diferentes espaços de trabalho.

4.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS

O curso de Licenciatura em Eletromecânica busca garantir a constituição das

competências científicas necessárias ao futuro professor das disciplinas que compõem

os cursos de Educação Profissional de nível técnico e está orientado por princípios

éticos, estéticos, humanísticos, políticos e pedagógicos. Tais princípios buscam cumprir

também as orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de

Licenciatura (CNE/CP 1/2002, art.3º), que pontua como elementos centrais da

preparação profissional dos licenciandos os seguintes aspectos:

I - a competência como concepção nuclear na orientação do curso; II - a coerência entre a formação oferecida e a prática esperada do futuro professor, tendo em vista:

48 48 48 48 48 48 48

a) a simetria invertida, onde o preparo do professor, por ocorrer em lugar similar àquele em que vai atuar, demanda consistência entre o que faz na formação e o que dele se espera;

b) a aprendizagem como processo de construção de conhecimentos, habilidades e valores em interação com a realidade e com os demais indivíduos, no qual são colocadas em uso capacidades pessoais;

c) os conteúdos, como meio e suporte para a constituição das competências; d) a avaliação como parte integrante do processo de formação, que possibilita

o diagnóstico de lacunas e a aferição dos resultados alcançados, consideradas as competências a serem constituídas e a identificação das mudanças de percurso eventualmente necessárias.

III - a pesquisa, com foco no processo de ensino e de aprendizagem, uma vez que ensinar requer, tanto dispor de conhecimentos e mobilizá-los para a ação, como compreender o processo de construção do conhecimento.

Em decorrência das mudanças ensejadas pela Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional (Lei 9.394/96), e no Parecer CNE/CP 1/2002, a Licenciatura em

Eletromecânica contempla em seu currículo temas que propiciem a reflexão sobre

caráter, ética, solidariedade, responsabilidade e cidadania. Adota, também, a

flexibilização e adaptação da sua matriz curricular as novas determinações legais para o

ensino de Libras, respeito à diversidade étnicas e a responsabilidade social frente às

questões ambientais. Assim, este Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em

Eletromecânica do IFBA, Campus Simões Filho, busca garantir que a sua matriz

curricular propicie a formação de cidadãos e profissionais capazes de transformar a

aprendizagem em processos contínuos, de forma a incorporar, reestruturar e criar novos

conhecimentos. Do mesmo modo, a avaliação é elemento integrador da formação, sendo

concebida como processo formativo, os conteúdos que compõem cada disciplina visa

construir competências, tendo a pesquisa como elemento fundante da práxis

pedagógica.

A dinâmica do currículo da formação está voltada para a ampliação dos

conhecimentos e experiências relacionadas com a prática profissional. Nesse sentido, a

flexibilidade curricular permite a inclusão de atividades diversificadas como estudos

independentes, projetos educativos, práticas pedagógicas, desenvolvimento de

atividades como monitorias, estágios, aulas, participação em seminários, congressos e

programas de iniciação científica, estudos complementares e apresentação de trabalho

em eventos científicos, válidos inclusive para a integralização do currículo, desde que

comprovados através de relatórios e/ou certificados. Daí a necessidade de valorizar e

prever tais atividades no processo de formação. O registro dessas atividades e

participações será feito pelos alunos.

49 49 49 49 49 49 49

A Prática de Ensino é desenvolvida ao longo do curso como um instrumento de

interação do aluno com a sua realidade profissional, através do desenvolvimento de

ações integradoras que oportunizam a aproximação entre os conhecimentos aprendidos

e a atividade docente. Visa, entre outras, a formação de competências docentes

mediante o domínio dos conhecimentos pedagógicos e aprendizagens de estratégias

pedagógicas, de alternativas de trabalho eficientes consoantes com o ensino

profissional. Esta Prática tem sua carga horária definida em 405 horas distribuídas entre

as disciplinas visando perpassar todo o curso, entre atividades programadas, de modo a

favorecer a consolidação do conhecimento tendo em vista refletir, solucionar ou prevê

novas situações pedagógicas. Esta prática ensino se consolidará com a realização do

estágio supervisionado a partir da segunda metade do Curso. Este estágio deverá ser

conduzido em escolas oficiais da educação profissional, em todos os seus níveis e

modalidades.

Observa-se que, em cumprimento aos requisitos legais, o curso foi elaborado

obedecendo: a carga horária mínima exigida, Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro

de 2002, a um curso de Licenciatura é 2800 (dois mil e oitocentas) horas distribuídas

em 08 (oito) semestres e o tempo de integralização; a inclusão da disciplina libras na

matriz curricular, conforme Dec. N° 5.626/2005 ; e a incorporação da educação

ambiental às disciplinas do curso, Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº

4.281 de 25 de junho de 2002.

4.4. ADEQUAÇÃO DA ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO

O currículo do curso de Licenciatura foi organizado em conformidade com as

condições e situações vivenciadas pela sociedade em seus contextos regionais e

culturais, tendo em vista que é preciso fazer do processo educativo algo que não se

realize como uma imposição cultural, mas uma identidade construída tendo por base o

mundo do trabalho e a realidade circundante de modo que possa se criar um profissional

com um perfil voltado para o trabalho, mas acima de tudo, um cidadão realizado,

autônomo e consciente de suas escolhas.

No que se refere à adequação da metodologia de ensino e dos conteúdos à essa

concepção de formação, teve-se se como fundamento a idéia de que o currículo é um

artefato cultural, portanto tem uma estrutura dinâmica que proporciona uma mobilidade

50 50 50 50 50 50 50

conceitual, evitando uma definição prévia e padronizada dos conteúdos a serem

trabalhados (PACHECO, 2008). A dinâmica do curso é calcada nos resultados da

pesquisa e extensão realizadas por docentes e discentes, com o intuito de que o processo

educacional é instituído no momento preciso de sua realização, isto é, o progresso e o

perfil do curso são fundados nas reflexões e compreensões das vivências pedagógicas

no momento em que elas ocorrem. Neste sentido, este curso de licenciatura defende

permanentemente que as atividades pedagógicas sejam desenvolvidas de modo

integrado entre os núcleos, disciplinas e projetos integradores.

O currículo tem uma estrutura distribuída em áreas de formação multidisciplinar

que podem ser articuladas por meio de projetos, com temas e objetivos delimitados a

partir da relação interdisciplinar. A preocupação fundamental é de selecionar as

questões de relevância para as áreas de conhecimentos específicos, instituindo uma

reflexão em conformidade com problemáticas próprias da situação de ensino

aprendizagem.

O objetivo básico da proposta de interdisciplinaridade é a articulação entre os

conhecimentos formais e não formais que favoreces maior objetivação dos conteúdos

analisados e permite que o educando não sinta que aprende algo abstrato ou

fragmentado. Os conhecimentos não são unicamente disciplinares, mas têm sua

estrutura constituída por temas contextuais, multidisciplinares, que permitem a

elaboração de projetos de extensão social e cultural, inter-relacionando diversas

experiências teóricas e práticas das áreas envolvidas numa concepção globalizante do

processo de ensino aprendizagem.

No desenvolvimento dos temas das atividades interdisciplinares busca-se romper

com a fragmentação do saber, mantendo-se uma preocupação com o equilíbrio entre

vivências, necessidades educacionais e teorias a serem elaboradas. Para tanto, define-se

os fins a serem atingidos em cada ação; as questões que devem ser priorizadas; e,

sobretudo, procura-se possibilitar aos discentes o estabelecimento das relações entre os

diversos enfoques educacionais. Essa perspectiva de interdependência dos conteúdos é

um instrumento para a compreensão e ação sobre a realidade.

Podemos dizer que nos reconhecemos diante de um empreendimento interdisciplinar todas as vezes em que ele conseguir incorporar os resultados de várias especialidades, que tomar de empréstimo a outras disciplinas certos instrumentos e técnicas metodológicos, fazendo uso dos esquemas

51 51 51 51 51 51 51

conceituais e das análises que se encontram nos diversos ramos do saber, a fim de fazê-los integrarem e convergirem, depois de terem sido comparados e julgados. Donde podermos dizer que o papel específico da atividade interdisciplinar consiste, primordialmente, em lançar uma ponte para ligar as fronteiras que haviam sido estabelecidas anteriormente entre as disciplinas com o objetivo preciso de assegurar a cada uma seu caráter propriamente positivo, segundo modos particulares e com resultados específicos. (JAPIASSU, 1976, p. 75).

Partindo desse princípio, a construção do conhecimento é um processo coletivo,

no qual todas as disciplinas estão no mesmo patamar, sendo a sua produção o resultado

do esforço conjunto de técnicas, métodos e conceitos que se integram pelo rompimento

de fronteiras entre campos distintos do saber. De uma maneira geral o curso promove a

construção do conhecimento através das seguintes técnicas/ações.

• Aulas expositivas e dialogadas para proporcionar ao aluno o contato e a

conscientização acerca dos conteúdos bem como a construção de um arcabouço

conceitual;

• Aulas práticas nos laboratórios institucionais;

• Leitura, interpretação e discussão de textos (específicos ou temáticas gerais);

• Construção coletiva de trabalhos práticos na sala de aula em grupo ou

individual, como a construção de projetos utilizados nas áreas de conhecimento

da profissão;

• Visitas técnicas que permitem ao aluno o contato com a realidade da profissão

englobando as disciplinas do semestre;

• Exibição de vídeos que tratam do assunto do conteúdo programático, que

permite ao aluno sensibilizar-se através do contato com a arte. Tais filmes são

dos conteúdos diretivos;

• Palestras sobre o conteúdo programático do curso ou sobre assuntos

convergentes;

• Apresentações em grupo e individuais.

4.5. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS UNIDADES DE ENSINO

52 52 52 52 52 52 52

A matriz curricular do curso de Licenciatura em Eletromecânica está organizada

por disciplinas em regime seriado semestral, distribuídas em quatro áreas: Área Básica,

Área de Formação Específica, Área de Formação Complementar e Área de Formação

Humanística. Este conjunto compreende um total de 3.000 horas distribuídas em

disciplinas que compõem a formação teórica, prática, de estágio supervisionado (405

horas) e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Ademais o aluno realiza durante a sua

formação 200 horas de Atividades Acadêmico Científico-Culturais, totalizando no curso

uma carga horária de 3.200 horas distribuídas em, no mínimo, quatro anos (oito

semestres).

O currículo do curso de Licenciatura em Eletromecânica apresenta uma

seqüência de disciplinas sugeridas como um itinerário curricular padrão, servindo de

referência para o sistema de matrícula, a qual se constitui como currículo movente, uma

vez que o aluno poderá ajustar sua matrícula a cada semestre, com a orientação do

Colegiado do Curso, e fazer seu desenho curricular individual, de acordo com seu perfil

acadêmico.

A Prática de Ensino envolve atividades de pesquisa e extensão, voltadas para o

ensino de disciplinas técnicas. Para essa atividade, as Diretrizes Nacionais prevêem um

mínimo de 400 horas, no entanto, em nossa Licenciatura utilizamos um mínimo de 405

horas para essa atividade distribuídas em disciplinas específicas do curso, como pode

ser visto na seção “Organização por Períodos”.

O prazo recomendado para a conclusão do curso de Licenciatura é de quatro

anos ou oito semestres e o prazo máximo para integralização do curso deve ter um

acréscimo de 75% sobre a duração do mesmo. Assim sendo, a duração máxima do curso

é de sete anos ou quatorze semestres.

53 53 53 53 53 53 53

4.5.1. FLUXOGRAMA DO CURSO

54 54 54 54 54 54 54

4.5.2. DISTRIBUIÇÃO CURRICULAR

A estrutura curricular é composta por áreas de formação que compõem a base comum e deverão ser complementados pelo estágio e

trabalho de conclusão de curso. As ementas, os programas e bibliografias, que compõem as disciplinas, são atualizadas em acordo com o perfil

do egresso desejado e a carga horária do curso.

ORGANIZAÇÃO POR PERÍODOS

1° Período

Créditos Código Disciplina Carga Horária Teoria Prática

Pré-requisitos da disciplina

Pré-requisito para

HUM01 História da Educação 60 4

LPT01 Comunicação e Informação 60 4

CIE01 Química 60 4

CIE03 Ciência, Tecnologia e Sociedade 30 2

HUM03 Filosofia da Educação 60 4

MAT01 Introdução a Matemática 60 4 Introdução a Física Cálculo Diferencial e Integral

CIE04 Informática Aplicada a Educação 60 2 2

Subtotal 390 24 2

2° Período

Créditos Código Disciplina Carga Horária

Teoria Prática Pré-requisitos da

disciplina Pré-requisito para

HUM02 Psicologia da Educação 60 4

MAT03 Desenho Básico 30 2

MTR01 Tecnologia dos Materiais I 60 4 Química Tecnologia dos Materiais II Resistência dos Materiais

55 55 55 55 55 55 55

HUM04 Sociologia da Educação 60 4

ING01 Inglês Instrumental 30 2

CIE01 Introdução a Física 60 2 2 Introdução a Matemática Física Aplicada

MAT02 Cálculo Diferencial e Integral 90 6 Introdução a Matemática Física Aplicada

Subtotal 390 24 2

3° Período

Créditos Código Disciplina Carga Horária

Teoria Prática Pré-requisitos da

disciplina Pré-requisito para

PED01 Didática 60 1 3 Metodologia e Prática do Ensino de Eletromecânica I

MAQ02 Desenho Técnico 60 4 Desenho Básico Elementos de Máquinas

MTR03 Tecnologia dos Materiais II 45 3 Tecnologia dos Materias I

MTR02 Resistência dos Materiais 60 3 1 Tecnologia dos Materias I Processos de Fabricação I

MET01 Metodologia da Pesquisa 30 2

CIE05 Física Aplicada 90 4 2 Introdução a Física Cálculo Diferencial e Integral

Circuitos Elétricos

PED05 Organização da Educação Brasileira

30 2

Subtotal 375 19 6

4° Período

Créditos Código Disciplina Carga Horária

Teoria Prática Pré-requisitos da

disciplina Pré-requisito para

PED02 Avaliação da Aprendizagem 30 2

PED03 Metodologia e Prática do Ensino de Eletromecânica I

60 1 3 Didática Metodologia e Prática do Ensino de Eletromecânica II Estágio Supervisionado I

56 56 56 56 56 56 56

MAQ01 Elementos de Máquinas 60 3 1 Desenho Técnico Maquinas e Equipamentos Mecânicos

PRO01 Processo de fabricação I 60 3 1 Resistência dos Materiais Processo de fabricação II

SMS01 SMS – Segurança, Meio Ambiente e Saúde

60 4

ELE01 Circuitos Elétricos 60 3 1 Física Aplicada

Maquinas e Equipamentos Elétricos Industriais Instrumentos e Medidas Elétricas

INS01 Organização Industrial 30 2

Subtotal 360 18 6

5° Período

Créditos Código Disciplina Carga Horária

Teoria Prática Pré-requisitos da

disciplina Pré-requisito para

EST01 Estágio Supervisionado I 90 6 Metodologia e Prática do Ensino de Eletromecânica I

Estágio Supervisionado II

PED04 Metodologia e Prática do Ensino de Eletromecânica II

60 1 3 Metodologia e Prática do Ensino de Eletromecânica I

MAQ03 Máquinas e Equipamentos Mecânicos

60 2 2 Elementos de Máquinas

Gerenciamento da Manutenção Instrumentos Elétricos Industriais Acionamentos Elétricos

PRO02 Processo de fabricação II 60 2 2 Processo de fabricação I

MAQ04 Máquinas e Equipamentos Elétricos Industriais

60 2 2 Circuitos Elétricos Gerenciamento da Manutenção

ELE02 Instrumentos e Medidas Elétricas 60 2 2 Circuitos Elétricos Instalações Elétricas Prediais Eletrônica Analógica

57 57 57 57 57 57 57

Subtotal 390 9 17

6° Período

Créditos Código Disciplina Carga Horária

Teoria Prática Pré-requisitos da

disciplina Pré-requisito para

EST02 Estágio Supervisionado II 105 7 Estágio Supervisionado I Estágio Supervisionado III

INS02 Técnicas de Planejamento e Programação da Manutenção

60 4 Técnica de Manutenção de Máquinas e Equipamentos Industriais

INS03 Gerenciamento da Manutenção 30 2

Maquinas e Equipamentos Mecânicos Maquinas e Equipamentos Elétricos Industriais

Técnica de Manutenção de Máquinas e Equipamentos Industriais

PED07 Educação Inclusiva e Diversidade 60 4

INS05 Instalações Elétricas Prediais 60 4 Instrumentos e Medidas Elétricas

ELE03 Eletrônica Analógica 90 4 2 Instrumentos e Medidas Elétricas

Eletrônica Industrial Automação Industrial

Subtotal 405 18 9

7° Período

Créditos Código Disciplina Carga Horária

Teoria Prática Pré-requisitos da

disciplina Pré-requisito para

EST03 Estágio Supervisionado III 105 7 Estágio Supervisionado II Estágio Supervisionado IV

PED06 Metodologia da Pesquisa do Ensino de Eletromecânica

30 2

INS04 Técnicas de manutenção de Máquinas e Equipamentos

60 3 1 Técnicas de Planejamento e Programação da

58 58 58 58 58 58 58

Industriais Manutenção Gerenciamento da Manutenção

INS06 Instalações Elétricas Industriais 60 4

Máquinas e Equipamentos Mecânicos Máquinas e Equipamentos Elétricos Industriais

INS07 Acionamentos Elétricos 60 4

Máquinas e Equipamentos Mecânicos Máquinas e Equipamentos Elétricos Industriais

ELE04 Eletrônica Industrial 60 4 Eletrônica Analógica

AUT01 Automação Industrial I 30 2 Eletrônica Analógica Automação Industrial II

Subtotal 405 17 10

8° Período

Créditos Código Disciplina Carga Horária

Teoria Prática Pré-requisitos da

disciplina Pré-requisito para

EST04 Estágio Supervisionado IV 105 7 Estágio Supervisionado III

TCC01 TCC 30 2

PED08 Libras 30 2

AUT02 Automação Industrial II 60 2 2 Automação Industrial I

OPT01 Optativa 60 4

Subtotal 285 10 9

59 59 59 59 59 59 59

4.5.3. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

As disciplinas oferecidas no curso de Licenciatura em Eletromecânica são

distribuídas em oito semestres que compõem o seu perfil e as respectivas ementas

elaboradas a partir de várias reuniões realizadas com os conselhos competentes. A

matriz curricular do curso é composta por disciplinas obrigatórias e uma optativa, sendo

esta última oferecida conforme a disponibilidade semestral dos professores. Na relação

de disciplinas que serão ofertadas como optativa destacam-se: Eficiência Energética;

Metrologia Avançada; Espanhol; Libras Avançado; Tópicos Específicos em Educação.

Na definição dos conteúdos curriculares foram considerados a concepção e os objetivos

do curso, bem como o perfil profissional pretendido. São observadas, também, as

peculiaridades locais, o mundo do trabalho, as mudanças socioeconômicas e

tecnológicas, bem como o atendimento aos requisitos legais e normativos que

regulamentam as Licenciaturas.

1° SEMESTRE

Código Disciplina

HUM01 História da Educação

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

Não há Não há

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

4 4 60 60

Ementa

Evolução da educação nas diversas sociedades e épocas no mundo ocidental: objetivos e significados. Evolução histórica da educação no Brasil: tendências, perspectivas e alternativas. Analise histórica sobre as permanências e rupturas educacionais na Bahia. História da Educação Técnica no Brasil. O processo educativo de indígenas e negros desde a colonização do Brasil. Bibliografia básica: GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 8. ed. São Paulo, SP: Ática, 2011. 319 p. MANACORDA, Mario Alighiero. História da educação: da antiguidade aos nossos dias. Tradução de Gaetano Lo Monaco. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2010. 455 p. ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. Otaíza de Oliveira Romanelli; prefácio Francisco Iglésias. História da educação no Brasil (1930-1973). 37. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 279 p. Bibliografia complementar:

60 60 60 60 60 60 60

BRASIL.Ministério da Educação. Educação profissional e tecnológica: legislação básica. Brasilia: MEC, 2005. [s.p.] p. BRITTO, Luiz Navarro. Educação: reflexões que transcendem tempos e espaços. Salvador: UBFA, 1991. 107 p. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, Ciência e Tecnologia da Bahia; Vera Lúcia Bueno Fartes, Virlene Cardoso Moreira (organizadoras). Cem anos de educação profissional no Brasil: história e memória do Instituto Federal da Bahia 1909-2009. Salvador (BA): EDUFBA, 2009. 194 p. MANFREDI, Silvia Maria. Educação profissional no Brasil. São Paulo: Cortez, 2003. 317 p. SAVIANI, Dermeval. Dermeval Saviani. História das idéias pedagógicas no Brasil. 3. ed. rev.. Campinas, SP: Autores Associados, 2011. xxvi, 474p p. (Coleção memória da educação). Bibliografia: p. [453]-474..

Código Disciplina

LPT01 Comunicação e Informação

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

Não há Não há

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

4 4 60 60

Ementa

Estudo da língua portuguesa enquanto possível ferramenta para o estabelecimento do fenômeno comunicacional, tanto no âmbito da oralidade quanto no da escrita.

Bibliografia básica: BERNARDO, Gustavo. Redação inquieta.Rio de Janeiro: Rocco, 2010. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 2013. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaca. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2010. Bibliografia complementar: CÂMARA JR, Joaquim Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. Petrópolis: Vozes, 2010. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 2009. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 2009. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 2007.

Código Disciplina

CIE01 Química

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

Não há Não há

61 61 61 61 61 61 61

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

4 4 60 60

Ementa

Propriedades da matéria e análise imediata. Dispersões. Ligações Químicas. Geometria Molecular. Reações Químicas: Classificação; Previsão de ocorrência. Número de Oxidação; Balanceamento das equações por tentativa e por óxido-redução. Eletroquímica e Eletrólise. Termoquímica. Bibliografia básica: BROWN, Theodore L.; LEMAY Jr, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E.; BURDGE, Julia R. Química: a ciência central. Tradução de Robson Mendes Matos. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 972p. Título original: Chemistry – The central science KOTZ, Jonh C.; TREICHEL Jr, Paul. Química e reações químicas. Tradução de José Alberto Portela Bonapace e Oswaldo Esteves Barcia. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 2v. Título original: Chemistry and chemical reactivity RUSSEL, Jonh B. Química geral. Maria E. Brotto (Coord).Tradução de Márcia Guekezian et al. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994 (impressão 2004). 2v. Título original: General chemistry. Bibliografia complementar: FELTRE, Ricardo. Fundamentos de Química: vol. único. 4ª.ed. São Paulo: Moderna, 2005. 700 p. MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. Herrique E. Toma (Org.).Tradução de Koiti Araki, Denise O. Silva, Flávio M. Matsumoto. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995. 582p (6a reimpressão 2003). Título original: University chemistry PERUZZO. F.M.; CANTO. E.L., Química na abordagem do cotidiano, volume 2, 4ª edição, ed moderna, São Paulo, 2006 SANTOS, Wilson Luiz Pereira dos, MÓL, Gerson de Souza, (coord.) – Química Cidadã: vol 1 e 2, ensino médio. São Paulo: Nova Geração, 2010. " PEQUIS - Projeto de Ensino de Química e Sociedade". USBERCO, João; Salvador, Edgard. Vols 1 e 2. 12ª.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

Código Disciplina

CIE 03 Ciência, Tecnologia e Sociedade

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

Não há Não há

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

2 2 30 30

Ementa

Discutir as relações entre Ciência, Tecnologia, Sociedade na formação do professor do Ensino Básico e Profissional em uma perspectiva crítica. Essa disciplina, introdutória nos cursos de licenciatura do IFBA, tem a função de situar o licenciando no contexto da educação científica, tecnológica relacionando-a a questões sociais e ambientais pertinentes ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia, aos problemas éticos e políticos a elas atrelados; apresentar a fundamentação histórico-filosófica que demarca a passagem para

62 62 62 62 62 62 62

modernidade onde a ciência e a tecnologia passaram a ser concebidas como os grandes referenciais da cultura dominante na sociedade ocidental, situando neste contexto a educação profissional brasileira.

Referências

Bibliografia básica: DAGNINO, Renato. Neutralidade da ciência e determinismo tecnológico: um debate sobre a tecnociência. Campinas, SP: Ed. UNICAMP, 2010. 279p. DAYRELL, Juarez (Org.). Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2009. 194 p. KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 2011. 260 p. MUZI, Joyce Luciane C.; LUZ, Nanci Stanki da. Contribuições dos estudos CTS para a Educação Superior no Brasil: Uma perspectiva de gênero. Cadernos de Gênero e Tecnologia. n. 21-22. Ano 13. Curitiba, 2011. Disponível em: http://www.portaldegenero.com.br/sites/default/files/downloads/Cadernos-de-Genero_numeros_21e22.pdf Acesso em: 02/jan de 2014. PRAIA, João; CACHAPUZ, António. Ciência-Tecnologia-Sociedade: um compromisso ético. Revista Iberoamericana de Ciencia, Tecnología y Sociedad - CTS, nº 6, vol. 2, 2005. Disponível em: < http://www.scielo.org.ar/pdf/cts/v2n6/v2n6a10.pdf> Acesso em: 20/dez de 2013 SILVEIRA, Rosemari M. C. F.; BAZZO, Walter. Ciência, tecnologia e suas relações Sociais: a percepção de geradores de tecnologia e suas implicações na educação tecnológica. Ciência & Educação, v. 15, n. 3, Bauru - SP, 2009. p. 681-694 Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v15n3/14.pdf> Acesso em: 20/dez de 2013 ZAIUTH, Gabriela; HAYASHI, Maria Cristina P. I. A apropriação do referencial teórico de Paulo Freire nos estudos sobre educação CTS. Revista Brasileira de Ciência, Tecnologia e Sociedade, v. 2, n.1, São Carlos, SP, 2011. Disponível em: <http://www.revistabrasileiradects.ufscar.br/index.php/cts/article/viewFile/129/73> Acesso em: 20/dez de 2013 Bibliografia complementar: BENTO ARAÚJO, Abelardo, SILVA, Maria Aparecida da.. Ciência, Tecnologia e Sociedade; Trabalho e educação: possibilidades de integração no currículo da Educação Profissional Tecnológica. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências [On-line] 2012, v. 14. N. 1. Disponível em:<http://redalyc.org/articulo.oa?id=129523627007> Acesso em: 02 de janeiro/2014 FARTES, Vera Lúcia Bueno; MOREIRA, Virlene Cardoso (orgs.). Cem anos de educação profissional no Brasil: história e memória do Instituto Federal da Bahia: (1909-2009). Salvador: EDUFBA, 2009. 194 p. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz Terra, [2011?]. 253 p. GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4 ed.. Porto Alegre: Artmed, 2008. 598 p. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. tradução [de] Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Editora 34, 2010. PINHEIRO, Nilcéia Aparecida. et al. Ciência, Tecnologia e Sociedade: a relevância do enfoque CTS para o contexto do Ensino Médio. Ciência & Educação, v. 13, n. 1, Bauru, SP, 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v13n1/v13n1a05.pdf> Acesso em: 20/dez de 2013. SANTOS, Vivian Matias dos. Política de Ciência & Tecnologia: espaço de hegemonia masculina? Políticas Públicas e Sociedade – Revista do Mestrado Acadêmico em Políticas Públicas e Sociedade da Universidade Estadual do Ceará. V.1, n. 1. 2008. Disponível em: <http://seer.uece.br/?page=search&op=authors&path[]=view&firstName=V%C3%ADvian&middleName=Matias&lastName=dos%20Santos&affiliation=Universidade%20Estadual%20do%20Cear%C3%A1%20e%20das%20Faculdades%20INTA.&country=BR> Acesso em: 20/dez de 2013. SHNEIDERMAN, Ben. O laptop de Leonardo: como o novo Renascimento já está mudando a sua vida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006. 286 p.

63 63 63 63 63 63 63

Código Disciplina

HUMO3 Filosofia da Educação

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

Não há Não há

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

4 4 60 60

Ementa

Desenvolvimento de habilidades e de conhecimentos para possibilitar a compreensão da natureza da atividade filosófica ligada à educação, o desenvolvimento do espírito crítico e investigador do licenciando para a sua atuação como professor e o debate de temas relacionados a linguagem, política, ética e técnica na formação pedagógica. Bibliografia básica: CHAUÍ, Marilena. Convite a Filosofia. São Paulo, Editora Ática, 2004.

COPI, Irving. Introdução à Lógica. São Paulo: Mestre Jou, 1978.

LUCKESI, Cipriano C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1991. Bibliografia complementar: ARENDT, Hannah, Entre o passado e o futuro, 4a. ed., São Paulo, Editora Perspectiva, col. Debates, vol. 64, 1997. OLIVEIRA, Manfredo A. de. Correntes fundamentais da ética contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2000. PLATÃO. A república. 8. ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulberkian, 1995. ROUANET, S. P. As razões do iluminismo. 6. reimp. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. ROUSSEAU, J-J. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978.

Código Disciplina

MAT 01 Introdução a Matemática

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

Não há CIE02 (Introdução a física)

MAT02 (Cálculo diferencial e integral)

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

4 4 60 60

Ementa

64 64 64 64 64 64 64

As funções polinomiais, funções racionais, exponenciais , logarítmicas e trigonométricas. Limite e continuidade de funções reais de variável real: principais propriedades.

Bibliografia básica: FLEMMING, Diva M. Cálculo A. São Paulo: Editora Pearson Eduacation. 2007. GUIDORIZZI, Hamilton L. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Ed. S.A. 2001. STEWART, James . Cálculo, Vol. 1. São Paulo: Ed. Pioneira Thompson. 2005. Bibliografia complementar: FOULIS, David J. & MUNEM, Mustafa A. Cálculo, Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC. 1985. HOFFMANN, L., Cálculo, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.. IEZZI,Gelson & MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar, Vol 1,2 e 8.São Paulo: Atual Editora. LANG, Serge, Cálculo, Vol. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. LEITHOLD, O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1. Editora Harba.

Código Disciplina

CIE04 Informática Aplicada a Educação

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

Não há Não há

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

2 2 - 4 30 30 - 60

Ementa

Estudo das relações entre a complexidade da sociedade contemporânea, a educação e as tecnologias da informação e comunicação e a utilização das novas tecnologias no processo ensino-aprendizagem. Enfoque teórico-prático sobre o uso do computador e da tecnologia digital na educação, capacitando os educadores em formação a dominarem procedimentos e desenvolverem habilidades básicas de uso das tecnologias da informação e comunicação, necessárias para desencadear processos de inclusão digital bem como avaliar as implicações pedagógicas e sociais desse uso. Elaboração de material audiovisual e desenvolvimento de processos de ensino-aprendizagem voltados para a busca, análise e tratamento de informações, criação e integração em comunidades virtuais de aprendizagem e produção midiática. Estimular atitudes favoráveis diante do uso de tecnologias na educação como elementos estruturantes de diferentes possibilidades de práticas educativas e de formação dos cidadãos. Promover uma reflexão sobre a disciplina Informática na Educação e de formação de professores, discutindo e analisando recursos tecnológicos e softwares educativos. Bibliografia básica: BABIN, Pierre e Kouloumdjian, Marie-France. Os Novos Modos de Compreender a geração do audiovisual e do computador, (título original: Les Nouveaux modes de comprendre, Paris: Éditions du Centurion, 1983) tradução Maria Cecília Oliveira Marques, São Paulo: Paulinas, 1989. FADUL, Anamaria (org.) Novas Tecnologias de Comunicação - impactos políticos, culturais e sócio-econômicos, São Paulo: Summus e INTERCOM, 1986. GRINSPUN, Mirian P. S. Zippin (org.). Educação Tecnológica: desafios e perspectivas. S. P., Cortez,

65 65 65 65 65 65 65

1999. Bibliografia complementar GREENFIELD, Patrícia M. O Desenvolvimento do Raciocínio na Era da Eletrônica - os efeitos da TV, computadores e videogames, (título original: Mind and Media - The Effects of Television, Computers and Videogames, 1984), tradução Cecília Bonamine, São Paulo: Summus, 1988. MORAES, Raquel de Almeida. Informática na Educação. Editora DP&A/Lamparina. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. v. 1. GASPARETTI, Marco. Computador na Educação. Editora Esfera, 2001. LÉVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência - O futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1999.

2° SEMESTRE

Código Disciplina

HUM02 Psicologia da Educação

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

Não há Não há

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

4 4 60 60

Ementa

Paradigmas da Psicologia e suas relações com a Educação, no que tange ao processo ensino-aprendizagem. Teorias e abordagens do processo ensino-aprendizagem (Inatismo e empirismo, Humanística, Comportamental, Cognitiva e Sócio-interacionista): implicações na prática educativa. Contextos culturais da aprendizagem e a escolarização formal. A psicologia da aprendizagem e a práxis pedagógica. Bibliografia básica: ALMEIDA, Ana Rita Almeida. A vida Afetiva da Criança. Maceió: Edufal, 2008. BOCK, Ana Merces Bahia. Psicologias : uma introducao ao estudo de psicologia. CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da aprendizagem. Petrópolis: Vozes. 2013. COLL, César, et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação. Psicologia evolutiva V.1. 2 edição. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. COLL, César, et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação. Psicologia da educação escolar V.2. 2 edição. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. Bibliografia complementar: ALMEIDA, Ana Rita Almeida. A emoção na Sala de Aula. São Paulo: Papirus, 2007. COUTINHO, Maria Tereza da Cunha; MOREIRA, Mércia. Psicologia da educação: um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para a educação: ênfase nas abordagens interacionistas do psiquismo humano. 9. ed. Belo Horizonte: Lê, 2001. DANTAS, H,; KOHL. M; TAILLE Yves. Piaget, Vygotsky e Wallon - Teorias psicogenéticas. SOUZA, Dinah Martins de. Psicologia da aprendizagem. Petrópolis, Vozes. KAHHALE, Edna M. A diversidade da Psicologia: uma construção histórica. São Paulo: Cortez, 2002. p.60 a

66 66 66 66 66 66 66

65. MIZUKAMI, Maria da Graça. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. NICOLESCU, Basarab (org.). Educação e Transdisciplinaridade. São Paulo: Triom, 2002. REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: Uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 1995. ROGERS, Carl. Liberdade para aprender. Belo Horizonte: Interlivros, 1984..

Código Disciplina

MAT03 Desenho Básico

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

Não há Não há

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

2 2 30 30

Ementa

Desenvolver no futuro Licenciado a capacidade de: Manejo dos instrumentos de desenho; Aplicação de técnicas nos formatos de papel; Raciocinar e desenvolver fundamentos básicos geométricos; Elaborar e interpretar as representações gráficas tridimensionais; Desenvolver estudos espaciais através das representações de objetos em projeções ortogonais segundo a ABNT e normas internacionais, “normas” essas, para desenho técnico e geométrico; Escalas: natural, redução e ampliação, colocação de cotas, perspectivas paralelas, noções básicas de geometria descritiva, projeções ortográficas, congruência e semelhança de triângulos e quadriláteros; Lugares geométricos e segmentos proporcionais. Paralelismo e perpendicularidade, polígonos Inscritos e circunscritos, circunferência e círculos, suas particularidades: elementos, ângulos, relações métricas, divisão, retificação e desretificação. Geometria espacial métrica e de posição Bibliografia básica: CARVALHO. Benjamin de A., DESENHO GEOMÉTRICO, Rio de Janeiro: EDITORA AO LIVRO TÉCNICO S/A, 1993. ESTEPHANIO, Carlos. DESENHO TÉCNICO BÁSICO, 2º e 3º graus. Rio de Janeiro. 1984. PENTEADO, José de Arruda, CURSO DE DESENHO. São Paulo: EDITOR S.A. COMPANHIA EDITORA NACIONAL Bibliografia complementar: DEHMLOW, Martin; Kiel, Ernst; Hahmann, H. B. Desenho mecânico: primeira parte. São Paulo: EPU, 1974. v. 1. [s.p.] p. JÚNIOR. Alfredo dos Reis Príncipe, NOÇÕES DE GEOMETRIA DESCRITIVA, Vol. 1 e 2. São Paulo. LIVRARIA NOBEL S.A. EDITORA DISTRIBUIDORA – Obra aprovada pela Equipe Técnica do Livro e Material Didático de São Paulo. MAGUIRE, D.E.; Simmons, C.H.. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de desenho. São Paulo: Hemus, 2004. 257 p. MANFÉ, Giovanni; Pozza, Rino; Scarato,Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso comlpeto para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. Rio de Janeiro: Hemus, 2004. v.1. 228 p PINHEIRO. Virgílio Athayde, NOÇÕES DE GEOMETRIA DESCRITIVA III. Rio de Janeiro. poliedros – seções planas – interseções – editora – ao Livro Técnico s.a.

67 67 67 67 67 67 67

Código Disciplina

MTR01 Tecnologia dos Materiais I

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

CIE01 (Química) MTR03 (Tecnologia dos materiais II) MTR02 (Resistência dos Materiais)

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

4 4 60 60

Ementa

Classificação dos materiais da ciência e engenharia, ligações quimicas, estruturas cristalinas, densidade dos metais, alotropia, imperfeições nos metais. Propriepdades mecânicas. Mecânismos de aumento de resistência mecânica dos metais. Ligas ferrosas, diagrama Fe-C. Bibliografia básica: VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher,1970. 427 p. REMY A.; GAY, M.; GONTHIER, R. Materiais. Tradução M. Teresa de Almeida. São Paulo:Hemus, 2002. 391 p. CALLISTER JÚNIOR, William. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 702 p. Bibliografia complementar: COLPAERT, Hubertus. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4.ed. rev. e atual. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. 652 p. Bibliografia; Acompanha CD. ASHBY, Michael;; Jones, David R. H.. Engenharia de materiais: uma introdução a propriedades, aplicações e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. v.1 e 2. 371 p. DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo Lemos. Tecnologia da usinagem dos materiais. 5 ed. São Paulo: Artliber, 2006. 255 p.. LESKO, Jim. Design Industrial: materiais e processos de fabricação. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 272 p. DI BLASI, Clésio Gabriel. Materiais. São Paulo: Freitas Bastos, 1990. 738 p. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1986. V. 1. 266p. Conteúdo: V. 1 Estrutura e propriedades das ligas metálicas; V. 2 Processos de fabricação e tratamento; V. 3 Materiais de construção mecânica. SOUZA, Sérgio Augusto de, 1936-. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos teóricos e práticos. 5 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 286 p.. GERE, James M.. Mecânica dos materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 698 p. PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. [São Paulo]: Hemus, c2007. 349p. SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. Tradução: Daniel Vieira. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2010. 556 p

Código Disciplina

HUM04 Sociologia da Educação

68 68 68 68 68 68 68

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

Não há Não há

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

4 4 60 60

Ementa

Fundamentos da Sociologia e suas relações com a Educação. A educação como fato social, processo social e reprodução de estruturas sociais. Dinâmica do comportamento sócial. A escola e sua inscrição no contexto da sociedade brasileira. A produção das desigualdades sociais e a desigualdade de oportunidades educacionais. Formas de seleção e organização dos conhecimentos escolares. Conexões entre processos culturais e educação. Questões atuais que envolvem a relação educação e sociedade. Bibliografia básica: COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. ed. rev e ampl.. São Paulo: Moderna, 2010. 416 p. GENTILI, Pablo (Org.). Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. Tradução de Vânia Paganini Thurler e Tomaz Tadeu da Silva. 18. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, [2011]. 287 p. CARMO, Paulo Sérgio do. O trabalho na economia global. 2. ed. reform. São Paulo: Moderna, 2004. 112 p. (Coleção Polêmica). Bibliografia complementar: BOURDIEU, P. Reprodução cultural e reprodução social. In.: ____. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1987, p.295-336. GREEN, B. e BIGUM, C. “Alienígenas em sala de aula”, In.: Silva, T.T.(org.) Alienígenas em sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação, Petrópolis: Vozes, 1995, p. 208-45. KUPER, A. Cultura: a visão dos antropólogos. Bauru: EDUSC, 2002. NOGUEIRA, M. A e CATANI, A. Pierre Bourdieu: escritos de educação. Petrópolis: Vozes, 1998. OLIVEIRA, D. A. Educação básica: gestão do trabalho e da pobreza. Petrópolis: Vozes, 2000.

Código Disciplina

ING01 Inglês Instrumental

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

Não há Não há

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

2 2 30 30

Ementa

Estudo de estratégias de leitura, noções de gramática da língua inglesa e vocabulário da área de Eletromecânica visando ao desenvolvimento da habilidade de leitura e compreensão de textos técnicos.

Bibliografia básica:

69 69 69 69 69 69 69

MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Texto Novo, 2000 GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de Leitura em Inglês. São Paulo: Texto Novo, 2002 SOUZA, Adriana Grade Fiori (et al). Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005 Bibliografia complementar: ALMEIDA, Rubens Queiroz. As palavras mais comuns da língua inglesa. São Paulo: Editora Novatec, 2003 FERRO, Jefferson. Around the world: Introdução à leitura em língua inglesa. Paraná: IBPEX, 2006 FURSTENAU, Eugênio. Novo dicionário de termos técnicos inglês-português. 24.ed. São Paulo: Globo, 2005 TORRES, Nelson: Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. São Paulo: Editora Saraiva, 2001 LAPKOSKI, Graziella Araújo de Oliveira. Do texto ao sentido: teoria e prática de leitura em língua inglesa. Paraná: IBPEX, 2010

Código Disciplina

CIE02 Introdução a Física

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

MAT01 (Introdução a Matemática) CIE06 (Física Aplicada)

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

2 2 4 30 30 60

Ementa

Grandezas físicas e sua medição, leis e teorias físicas. Visão panorâmica da física. Partículas e interações físicas. Introdução à mecânica. Movimento em uma dimensão: posição, velocidade e aceleração. Forças e leis de Newton. Energia e trabalho. Impulso e momento. Experimentos de laboratório. Incerteza de medidas. Medidas de massa, distância, tempo e força. Gráficos de posição, velocidade e aceleração Bibliografia básica: YOUNG, Hugh D.. Sears & Zemansky Física I – Mecânica. São Paulo: Addison Wesley, 12ª ed. 2008. isbn 978-85-88639-30-0 NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica - 1 Mecânica. São Paulo: Edgard Blücher, 4ª ed. revisada, 2002. isbn: 978-85-212-0298-1 CAMPOS, Agostinho Aurélio, ALVES, Elmo Salomão e SPEZIALI, Nivaldo Lúcio. Física Experimental Básica na Universidade. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. Bibliografia complementar: OLIVEIRA, Ivan dos Santos e VIEIRA, Casio Leite (Coord.). Física Hoje - Uma aventura pela natureza: dos átomos ao universo. Rio de Janeiro: Ciência Hoje, 1ª edição, 2007. MENEZES, Luis Carlos de. A Matéria: uma aventura do espírito - Fundamentos e fronteiras do conhecimento físico. São Paulo: Editora Livraria da Física, 1a. ed. 2005. ROSENFELD, Rogério. Feynman & Gell-Mann, Luz, quarks, ação. Odysseus, 1ª ed. 2003. ABDALA, Maria Cristina Batoni. Bohr, o arquiteto do átomo. Odysseus, 2002. CHERMAN, A.. Sobre os Ombros de Gigantes. São Paulo: Ed. Jorge Zahar, 2004.

70 70 70 70 70 70 70

CHESMAN, Carlos; ANDRÉ, Carlos; MACEDO, Augusto. Física Moderna: experimental e aplicada. – 2.ed. São Paulo: Livraria Editora da Física, 2004. FEYNMAN, Richard. Física em Seis Lições, Ediouro, São Paulo, 1999. GRUPO DO IPS. Introdução à Física. São Paulo: EDART, 1977. KRAUSS, L. M.. Sem Medo da Física. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1995. VON BAEYER, H. C.. A Física e o Nosso Mundo: Como Entender Fenômenos e Mistérios da Natureza. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. EINSTEIN, Albert & INFELD, Leopold. A Evolução da Física. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2008.

Código Disciplina

MAT 02 Cálculo Diferencial e Integral

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

MAT 01 (Introdução a Matemática) CIE06 (Física Aplicada)

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

6 6 90 90

Ementa

A derivada de funções reais de uma variável real. As propriedades da derivada de tais funções. Os extremantes de funções reais de uma variável real. A construção do gráfico de tais funções. A integral de uma função real definida em um intervalo fechado. Principais teoremas. O cálculo de primitivas de funções reais. As integrais impróprias.

Bibliografia básica: FLEMMING, Diva M. Cálculo A. B. São Paulo: Editora Pearson Eduacation. 2007. GUIDORIZZI, Hamilton L. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Ed. S.A. 2001. STEWART, James . Cálculo, Vol. 1.2. São Paulo: Ed. Pioneira Thompson. 2005. Bibliografia complementar: FOULIS, David J. & MUNEM, Mustafa A. Cálculo, Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC. 1985. HOFFMANN, L., Cálculo, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.. IEZZI,Gelson & MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar, Vol .8.São Paulo: Atual Editora. LANG, Serge, Cálculo, Vol. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. LEITHOLD, O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1. Editora Harba. PISKUNOV, N., Cálculo Diferencial e Integral I, Ed. Lopes e Silva.

3° SEMESTRE

Código Disciplina

71 71 71 71 71 71 71

PED01 Didática

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

Não há PED03 (Metodologia e Prática do Ensino de Eletromecânica I)

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

1 3 4 15 45 60

Ementa

A Didática no seio das teorias pedagógicas. Tendências Pedagógicas Liberais [Tradicional, Progressivista, Não-Diretiva e Tecnicista]. Tendências Pedagógicas Progressistas [Libertadora, Libertária, Crítico-Social dos Conteúdos, Sociointeracionista]. Planejamento de ensino: perspectiva crítica, estratégias, etapas para elaboração. Saberes, competências e atitudes docentes. Competências didáticas para o trabalho docente. Procedimentos didáticos: elementos para o planejamento de ensino. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. Interdisciplinaridade. Métodos e técnicas de ensino. Utilização adequada dos recursos instrucionais Bibliografia básica: CANDAU, Vera Maria (org.). A didática em questão. Petrópolis, Vozes, 1993. LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública: a pedagogia críticosocial dos conteúdos. São Paulo, Loyolo, 1993. MIZUKAMI, Maria da Graça. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. VASCONCELOS, Celso. Planejamento. Projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 10ª ed. São Paulo: Libertad, 2002. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artemed, 1998 Bibliografia complementar: ENGUITA, F.M.. A face oculta da escola. Porto Alegre, Artes Médicas, 1989. FAZENDA, Ivani (org.). A Pesquisa em Educação e as Transformações do Conhecimento. 2 ed. São Paulo: Papirus, 1997. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996. HERNÁNDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. 5. ed. Artes Médicas, Porto Alegre, 1998. MENENGOLLA, M; SANT´ANNA, I. M. Por que planejar? Como planejar? Petrópolis, RJ: Vozes, 1991.

Código Disciplina

MAQ02 Desenho Técnico

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

MAT03 (Desenho Básico) MAQ01 (Elementos de Máquinas)

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

4 4 60 60

72 72 72 72 72 72 72

Ementa

Formatos técnicos de papel e seus dobramentos; Letras, algarismos e instrumentos de desenho, construções geométricas; Introdução ao desenho técnico à mão livre e instrumental; Especificação de medidas e cotas, introdução ao desenho em projeção ortogonal no 1º diedro, através de perspectiva paralela; Expressar graficamente, os elementos fundamentais do desenho; Elaborar e interpretar as representações gráficas tridimensionais; Elaborar desenhos técnicos com seus respectivos materiais: esquadros; compasso; escalímetro etc., e à mão livre em perspectiva: Cônica ou Obliqua, Isométrica e Cavaleira em suas projeções; Representação de Vistas Técnicas Ortogonais ou Ortográficas no plano de projeção (1º “diedro”); Estudos de Cotas, tipos de cortes e seções, hachuras, mancais, noções de planta baixa, simbologia de eletrotécnica de acordo com as Normas técnicas da ABNT(Associação de Normas Técnicas). Essas representações deverão ser feitas através de esboços e instrumentos de desenho. Estudos dos sólidos poliédricos e de revolução; Utilização do desenho técnico como linguagem de comunicação, conforme as técnicas e normatizações da “ABNT” Bibliografia básica: CREDER, Helio. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. Rio de Janeiro. LTC, 1991. MANFÉ, Giovani; PIZA, Rino; SCARATO, Giovani. DESENHO TÉCNICO MECÂNICO. São Paulo: Hermus, sd. ESTEFHANIO, Carlos. DESENHO TÉCNICO: UMA LINGUÁGEM BÁSICA. Rio de janeiro. 1994. PEREIRA, Aldemar d´Abreu., DESENHO TÉCNICO BÁSICO. Rio de Janeiro. 1976. FÔNSECA, Ana Angélica Sampaio; CARVALHO, Antônio Pedro Alves de; PEDROSO, Gilberto de Menezes. GEOMETRIA DESCRITIVA. Salvador: Quarteto Editora, 2001. Bibliografia complementar: MONTENEGRO, Gildo A. DESENHO ARQUITETÔNICO. São Paulo: Edgard Blucher, 1978. XAVIER, Nátila; AGNER, Albano. DESENHO TÉCNICO BÁSICO. OLIVEIRA, Marina; CARDOSO, Arnaldo de Souza; CAPOZZI, Delton. DESENHO TÉCNICO. OBERG, Lamartine. DESENHO ARQUITETÔNICO. CHIGIR, Margarida. DESENHO ARQUITETÔNICO. PROVENZA, Francisco. DESENHISTA DE MÁQUINAS: Escola Pro-Tec. MEC-SENAI. DESENHO MECÂNICO. TAIOLI, Pedro José. DESENHO TÉCNICO MECÂNICO. OLIVIO, C. Thomas; PAYNE. Albert W. DESENHO MECÂNICO – Leitura e Interpretação. FILHO, Affonso José Souza. DESENHO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA PREDIAL. INSTALAÇÕES PREDIAIS – Revistas Pirelli nºs 1 e 2. DEHMLOW/KIEL. DESENHO MECÂNICO.

Código Disciplina

MTR03 Tecnologia dos Materiais II

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

MTR01 (Tecnologia dos Materias I) Não há

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

3 3 45

Ementa

73 73 73 73 73 73 73

Propriedades elétricas, magnéticas e ópticas de materiais condutores, isolantes e semicondutores.

Bibliografia básica: CALLISTER, William D Jr; Rethwisch, David G. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introduçao. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 816 p. SCHMIDT, Walfredo. Materiais Elétricos: Condutores e Semicondutores - vol. 1. 3a ed. São Paulo: Edgard Blucher , 2010. 176p SCHMIDT, Walfredo. Materiais Elétricos: Isolantes e Magnéticos – vol. 2. 3a ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda 2011. 176p Bibliografia complementar: ASKELAND, D. R.; Phulé, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais. São Paulo: Cencage Learning, 2008. 594 p. CALLISTER JR.; WILLIAM D. Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Abordagem Integrada, 2ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006. 702 p. ASHBY, M. F., Jones, D.R.H. Engenharia de Materiais: Uma introdução a Propriedades, Aplicações e Projeto, Volume I, Trad. da 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda, 2007. 371p. ASHBY, Michael; Jones, David R. H.. Engenharia de materiais: uma introdução a propriedades, aplicações e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. v.2. 436 p. VAN VLACK L. H. Principios de Ciencia e Tecnologia dos Materiais. Sao Paulo: Edgar Blucher, 2002. 427 p

Código Disciplina

MTR02 Resistência dos Materiais

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

MTR01 (Tecnologia dos Materias I) PRO01 (Processos de Fabricação I)

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

3 1 4 45 15 60

Ementa

Desenvolvimento de habilidades e de conhecimentos na área de estática dos corpos rígidos, envolvendo as análises de tensões (tração, compressão, torção e flexão). Análise e reflexão dos esforços atuantes nas principais estruturas físicas (vigas, colunas, eixos, etc), bem como o desenvolvimento do espírito crítico e investigador na busca de novas soluções na área de projetos. Bibliografia básica: BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russel. Resistência dos Materiais. 3ª edição. São Paulo: Pearson education, 2006. GERE, James M., Mecânica dos Materiais, São Paulo, Pioneira Thomson Learning. 2011. HIBBELER, Russel Charles. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, Volume 7. 2010. Bibliografia complementar: BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russel. Estática e Mecânica dos Materiais. Editora MacGraw-Hill. 2013

74 74 74 74 74 74 74

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo: Livros Érica. 2000. PARETO, L., Resistência dos Materiais e Ciência dos Materiais. Hemus Livraria, Distribuidora e Editora. 2003. SHIGLEY, J.E et al. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª edição. Editora Bookman. Porto Alegre. 2005. UGURAL, A.C., Mecânica dos Materiais. Editora LTC. 2009.

Código Disciplina

MET01 Metodologia da Pesquisa

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

Não há Não há

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

2 2 30 30

Ementa

A construção do conhecimento científico e aplicabilidade das normas técnico-científicas (ABNT); Métodos e técnicas de pesquisa científica; Métodos e técnicas de pesquisa em Eletromecânica; elaboração de projeto de pesquisa em Eletromecânica; Informática e Internet como ferramentas da pesquisa científica; Normas e técnicas para elaboração de trabalho monográfico. Outras modalidades de apresentação/expressão do conhecimento científico. Bibliografia básica: GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina A. Metodologia do Trabalho Cientifico. SP. Ed, Atlas 2001. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientifico. São Paulo: Cortez, 2000. Bibliografia complementar: GOODE, William Josiah; HATT, Paul Ktchener. Métodos em pesquisa social. 3 ed. São Paulo: CIA. Editora Nacional, 1969. GODOY, Arilda Schmidt. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 35, n. 2, p. 57-63, mar/abr, 1995. MOROZ, Melania; GIANFALDONI, M. H. O processo de Pesquisa: iniciação. Brasília: Plano, 2002. RUDIO, F. V. Introdução ao Projeto de Pe3squisa Científica. Rio de Janeiro: Vozes, 2004. RUIZ, J. A. Metodologia Cientifica. SP. Ed. Atlas. 1980

Código Disciplina

CIE05 Física Aplicada

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

CIE02 (Introdução a Física) ELE01 (Circuitos Elétricos)

MAT02 (Cálculo Diferencial e Integral)

Créditos Carga horária

75 75 75 75 75 75 75

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

4 2 6 60 30 90

Ementa

Mecânica dos Fluidos: Densidade, Pressão, Empuxo, Escoamento de um Fluido e Equação de Bernoulli. Temperatura e Calor: Escalas Termométricas, Quantidade de Calor e Mecanismo de Transferência de Calor. Propriedades Térmicas da Matéria: Equação de Estado, Modelo Cinético de um Gás Ideal, Capacidade Calorífica e Fases da Matéria. Eletricidade: Carga elétrica, Lei de Coulomb, Campo elétrico, Movimento de partículas carregadas em campo elétrico, Campo elétrico produzido por distribuições de cargas, Potencial elétrico, Capacitores e capacitância, Campos elétricos na matéria, Dielétricos, Condução elétrica, Densidade de corrente e corrente elétrica, Resistividade e resistência elétricas. Magnetismo: Campos magnéticos, Força de Lorentz, Movimento de partículas carregadas em campo magnético, Fontes do campo magnético, Lei de Ampère, Indução eletromagnética e Lei de Faraday Bibliografia básica: YOUNG, Hugh D. Sears & Zemansky. Física II – Termodinâmica e Ondas. São Paulo: Addison Wesley. 2009. YOUNG, Hugh D. Sears & Zemansky. Física III – Eletromagnetismo. São Paulo: Addison Wesley. 2009. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica – 2 Fluidos, Oscilações, Ondas e Calor. São Paulo: Edgard Blücher. 1997. Bibliografia complementar: CALÇADA, Caio Sérgio; Sampaio, José Luiz. Física clássica. 2. ed. São Paulo: Atual, 1998. V. 5 CAMPOS, Agostinho Aurélio, ALVES, Elmo Salomão e SPEZIALI, Nivaldo Lúcio. Física Experimental Básica na Universidade. Belo Horizonte: Editora UFMG. 2007 CHILDRESS, David Hatcher e TESLA, Nikola. As Fantásticas Invenções de Nikola Tesla. Madras. 2004. GUERRA, Andréia; REIS, José Cláudio e BRAGA, Marco. Faraday e Maxwell eletromagnetismo: da indução aos dínamos. Atual. 2004. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica - 3 Eletromagnetismo. São Paulo: Edgard Blücher. 1997.

Código Disciplina

PED05 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

Não há Não há

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

2 2 30 30

Ementa

A Política Educacional Brasileira: concepções e implicações. A educação e a Constituição Federal Brasileira. Sistema escolar brasileiro. Níveis e modalidades da educação. Princípios e finalidades do Ensino Fundamental, Médio e Técnico. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96. Plano Decenal de Educação. Leis 10.639/2003 e 11.645/2008

76 76 76 76 76 76 76

Bibliografia básica: BRASIL.Ministério da Educação. Educação profissional e tecnológica: legislação básica. Brasilia: MEC, 2005. [s.p.] p. ________. Ministério da Educação. Implementação das diretrizes curriculares para a educação da relações étnico-raciais e o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana na educação profissional e tecnológica. Organizadores Antônia Elisabeth da S. S. Nunes; Elias Vieira de Oliveira. Brasília: MEC, 2008. 182 p. ________.Lei de diretrizes e bases da educação nacional e legislação complementar: Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (atualizada até a Lei nº 12.472, de 1º.9.2011). Supervisão editorial, Jair Lot Vieira. 5. ed. São Paulo: Edipro, 2012. 416 p. (Legislação). 5. ed. atualizada até a Lei nº 12.594, de 18.1.2012. Bibliografia complementar: CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva, artigo a artigo. 20. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, [2012]. 581 p. HERNAIZ, Ignácio (org). Tradução Maria Antonieta Pereira [et al].Educação na diversidade: experiências e desafios na educação intercultural bilíngue. [Educación em la diversidad]. experiencias y desafíos em la educación intercultural bilíngue.. 2 ed. Brasília: MEC, 2009.

MANFREDI, Silvia Maria. Educação profissional no Brasil. São Paulo: Cortez, 2003. 317 p. SAVIANI, Dermeval. Dermeval Saviani. Política e educação no Brasil: o papel do Congresso Nacional na legislação do ensino. 6. ed.. Campinas, SP: Autores Associados, 2008. SILVEIRA, Rosa Maria Godoy (org.). Educação em direitos humanos: fundamentos teórico-metodológico. João Pessoa: Universitária/UFPB, 2007. 511 p.

4° SEMESTRE

Código Disciplina PED02 Avaliação da Aprendizagem Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para Não há Não há Créditos Carga horária Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total 02 02 30 30

Ementa

Pressupostos epistemológicos, históricos e filosóficos da avaliação do processo ensino aprendizagem. Avaliação formativa e crítica. Metodologia e instrumentos utilizados na avaliação. A ética do avaliador.

Bibliografia básica: HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 30. ed. Porto Alegre: Mediação, 2010. LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. 20. ed. São Paulo: Cortez, 2009. LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem e ética. In: Revista ABC EDUCATIO, nº 54, março de 2006. Bibliografia complementar: CARVALHO, Mirtes Gonçalves Honório de. CARVALHO, Marlene Araújo. Avaliação da aprendizagem:

77 77 77 77 77 77 77

uma evolução histórica. Disponível em: www.ufpi.br/subsiteFiles/ppged/arquivos/files/.../GT10_5_2002.pdf Acesso em 01.12.2013.

COMIS, Daniela. A dimensão reflexiva da avaliação. In: Dialogia. São Paulo: Vol. 05. P. 135 -144. 2006.

DEPRESBITERIS. Léa. Avaliação da Aprendizagem do Ponto de Vista Técnico-Científico e Filosófico - Político. Disponível em: http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_08_p161-172_c.pdf Acesso em 01.12.2013. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Trad. Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. Disponível em: http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/educacao/educ142.htm Acesso em 01.12.2013. VASCONCELLOS, Celso dos S. Superação da Lógica Classificatória e Excludente: a Avaliação como Processo de Inclusão. In: Anais do III Seminário de Educação de Arcos/MG – Fev 2004.

Código Disciplina

PED03 METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DE ELETROMECÂNICA I Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

PED01 (Didática) PED04 (Metodologia e Prática do Ensino de Eletromecânica II)

EST01 (Estágio Supervisionado I)

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

01 03 04 15h 45h 60h

Ementa

Reflexão sobre metodologias e práticas docentes junto aos (as) licenciandos (as) a partir do domínio de conteúdos pedagógicos aplicados a educação e ao ensino em Eletromecânica. Análise da formação docente no âmbito da educação profissional e tecnológica. Fornecimento de subsídios teórico-metodológicos sobre o ensino e as concepções pedagógicas que sustentam a prática docente e os saberes essenciais a prática educativa. Análise dos conceitos de educação formal, não formal, informal e os métodos de ensino que a estas se articulam. Abordagem dos sujeitos do processo educativo e dos diferentes ambientes educativos. Criação e análise de materiais didáticos experimentais, audiovisuais e bibliográficos de interesse ao ensino das disciplinas de eletromecânica no nível médio e profissionalizante Bibliografia básica:

BECKER, Fernando. Educação e Construção do Conhecimento. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2010. SAVIANI, Demerval. As concepções pedagógicas na história da educação brasileira. In: Histebr – artigos. Disponível em:http://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/artigos_frames/artigo_036.html Acesso em 01.12.2013.

78 78 78 78 78 78 78

Bibliografia complementar:

FREITAS, Luiz Carlos de. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. 11ª ed., 1ª reimp. São Paulo: Papirus, 2012. (Magistério: formação e trabalho pedagógico). MOYSÉS, Lucia. O desafio de saber ensinar. 16ª ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. PARREIRA, Lúcia Aparecida. JOSÉ FILHO, Mário. A educação não formal: desafios de uma prática pedagógica. In: Serviço Social & Realidade, Franca, v. 19, n. 1, p. 241-268, 2010. Disponível em: http://periodicos.franca.unesp.br/index.php/SSR/article/view/442/429 Acesso em 01.12.2013. VALADARES, Eduardo de Campos. Física mais que divertida: inventos eletrizantes baseados em materiais reciclados e de baixo custo. 2. ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2002. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre, RS: ArtMed, 1998.

Código Disciplina

MAQ01 Elementos de Máquinas

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

MAQ02 (Desenho Técnico) MAQ03 (Maquinas e Equipamentos Mecânicos)

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

3 1 4 45 15 60

Ementa

Aplicar os conceitos adquiridos nas disciplinas anteriores tais como: fadiga, mecânica dos sólidos, física, etc., no dimensionamento, estático e dinâmico, de alguns elementos de máquinas. Uniões por parafusos, Capacidade de carga de engrenagens cilíndricas. Molas helicoidais. Eixos e Árvores. Ligações entre cubo e eixo. Mancais de rolamento e escorregamento. Redutores. Acoplamentos. Freios e embreagens. Correias e correntes. Selo mecânico, anel “oring”, gaxeta. Bibliografia básica: MELCONIAN, Sarkis, Elementos de máquinas. São Paulo: Editora Érica ltda. 1995. NIEMANN, G. Elementos de máquinas. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Ed. Edgard Blucher. 1971. SHIGLEY, J. E. Elementos de máquinas, São Paulo: Ed. Edgard Blucher. 1981 Bibliografia complementar: TIMOSHENKO, S. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos Ed. S.A. 1976. FAIRES, V. M. Elementos orgânicos de Máquinas. Vol. 2. Rio de Janeiro: Ed. Livros técnicos e científicos. WEINBERG, H. e outros. Elementos de máquinas e mecanismos, Ed. Did. E Ped. – 1972. DECKER, K. H. Elementos de Máquinas, Urmo AS. 1979 SHIGLEY, J. E. Elementos de Máquinas. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1984.

Código Disciplina

PRO01 Processo de fabricação I

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

79 79 79 79 79 79 79

MTR02 (Resistência dos Materiais) PRO02 (Processo de fabricação II)

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

3 1 4 45 15 60

Ementa

TEORIA: Classificação dos processos de fabricação mecânica. Processos de fundição (em areia; em casca; sob pressão; centrífuga e por cera perdida).Processos de conformação plástica (laminação; forjamento; extrusão; trefilação; conformação de chapas; Processo de conformação hidráulica – hidroconformação). Processos de soldagem: Conceitos básicos; soldagem a arco elétrico: com eletrodo revestido; TIG; MIG/MAG; arco submerso; outros processos; soldagem à gás;soldagem aluminotérmica e soldagem por resistência. PRÁTICA: Experiências e trabalhos práticos relativos aos processos de fabricação mecânicos e respectivos a soldagem. Bibliografia básica: CHIAVERINI,V. Tecnologia Mecânica. Processos de Fabricação e Tratamento.Vol I. São Paulo:McGraw-Hill Ltda,1986. MARQUES, P.V., MODENESI, P.J., BRACARENSE, A. Q. Soldagem: Fundamentos e Tecnologia. Belo Horizonte: UFMG, 2005. SIEGEL, M. e Colaboradores. Manual de Fundição de Ferrosos - ABMM, São Paulo. Bibliografia complementar: NOVASKI, Olivio. Introdução à engenharia de fabricação mecânica. São Paulo: Edgard Brucher, 2005.119p. Bibliografia. ISBN 8521201621(Broch) HELMAN, Horácio. Fundamentos da conformação dos materiais / Horácio Helman, Paulo Roberto Celtlin – 2ª Ed. São Paulo. Artliber editora. 2005. KIMINAMI,C.S;de Castro,W.B; de Oliveira,M.F. Introdução aos processos de fabricação de produtos metálicos. Editora Brucher,2013.236p. ROCHA, Alexandre da Silva; SCHAESSER, Lírio. Conformação Mecânica - Cálculos aplicados em processos de fabricação. Editora: Imprensa Livre, TORRE, Jorge. Manual Prático de fundição e elementos de prevenção da corrosão. Hemus livraria, distribuidora e editora. 2004.

Código Disciplina

SMS01 SMS – Segurança, Meio Ambiente e Saúde

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

Não há Não há

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

4 4 60 60

Ementa

80 80 80 80 80 80 80

Segurança do Trabalho: legislações, conceitos gerais sobre risco, acidente, avaliação das causas, importância da prevenção, combate a incêndio, psicologia do trabalho; Higiene Ocupacional: exposição aos agentes químicos, físicos, biológicos e ergonômicos e as medidas de controle; Meio Ambiente: conceitos gerais, as mudanças globais, impactos ambientais e Desenvolvimento Sustentável. Bibliografia básica: HOMEPAGE DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO, Normas Regulamentadoras - www.mte.gov.br, Normas Regulamentadoras. SALIBA,Tuffi Messias. Manual Prático de Higiene Ocupacional e PPRA, 4 edição – São Paulo, 2013 Editora LTR. SALIBA, Tuffi Messias. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional, 5 edição LTR - São Paulo, 2013 Bibliografia complementar: BREVIGLIERO, Ezio, POSSEBON, José. SPINELLI Robson. Higiene Ocupacional: Agentes Biológicos, Químicos e Físicos, Editora SENAC. GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Acidentes do Trabalho, Doenças Ocupacionais e Nexo Técnico Epidemiológico, 5 edição Editora Método, 2013. SCALDELAI, Aparecida Valdineia e outros. Manual Prático de Saúde e Segurança do Trabalho, 2 edição Yendis Editora 2012. SPINELLI, Robson. Higiene Ocupacional: agentes biológicos, químicos e físicos, São Paulo – Editora Senac 2006. VIANNA, José de Segadas. Manual de Prevenção de Acidentes – Rio de Janeiro.

Código Disciplina

ELE01 Circuitos Elétricos

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

CIE06 (Física Aplicada) MAQ04 (Maquinas e Equipamentos Elétricos Industriais)

ELE02 (Instrumentos e Medidas Elétricas)

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

3 1 4 45 15 60

Ementa

Elementos e leis de circuitos, Leis de Kirchhoff, teoremas de superposição, Thévenin e Norton. Solução de circuitos por equações diferenciais. Análise de circuitos em tensão alternada monofásica, representação por fasores, representação no domínio da freqüência. Circuitos com capacitores e indutores, fator de potência Bibliografia básica: BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Análise de Circuitos. Prentice Hall. 2004. DORF, Richard C. e SVOBODA, James A. Introdução aos Circuitos Elétricos. Rio de Janeiro: LTC. 2008. EDMINISTER, Joseph A. e NAHVI, Mahmood. Circuitos Elétricos. São Paulo: Bookman. 2005. Bibliografia complementar: ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. São Paulo: Ed. Erica. 2006. BIRD, John. Circuitos Elétricos - Teoria e Tecnologia. Rio de Janeiro: Ed. Campus. 2009.

81 81 81 81 81 81 81

CIPELLI, Antonio Marco Vicari; Sandrini, Valdir João. Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 4. ed. São Paulo: Érica, 1980. 580 p MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada, teoria e exercícios. 6 ed. São Paulo: Erica, 2006. 286 p. Bibliografia: p. [287]. NAHVI, Mahmood; Edminister, Joseph..Teoria e problemas de circuitos elétricos. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 478 p. (Coleção Schaum).

Código Disciplina

INS01 ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

Não há Não há

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

2 2 30 30

Ementa

Estruturas de mercado e formas de concorrência. Teorias modernas dos comportamentos das firmas. Diferenciação de produto, barreiras à entrada, integração vertical e horizontal. Concentração e centralização do capital. Bibliografia básica: KON, Anita. Economia Industrial, São Paulo: Nobel, 1994. POSSAS, M.L. Estruturas de Mercado em Oligopólio. São Paulo: Hucitec, 1985. PORTER Michael E. Vantagem Competitiva: Criando e Sustentando um Desempenho Superior. São Paulo, ed. Campus, 1990, 22ª edição, 191 p. Bibliografia complementar: DANTAS ET. AL. “Empresa, indústria e mercados”. In: KUPFER, D. & HASENCLEVER, L. (2002). In: Economia Industrial: Fundamentos Teóricos e Práticas no Brasil. Rio de Janeiro/RJ. Editora Campus, 2002. GUIMARÃES, E. A. Acumulação de capital e crescimento da Firma: Um estudo da organização industrial. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. PINHO, Diva benevides (org.). VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de (org.), TONETO JUNIOR, Rudinei (org.). Manual de Economia. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. SILVA, Ana Lúcia G. da. Concorrência sob Condições Oligopolísticas. Campinas:UNICAMP, 2004. VASCONCELLOS, Maco Antonio Sandoval de. Economia Micro e Macro. 3a edição. Editora Atlas, São Paulo, 2002.

5° SEMESTRE

Código Disciplina

EST01 ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

82 82 82 82 82 82 82

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

PED03 (METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DE ELETROMECÂNICA I)

EST02 (ESTÁGIO SUPERVISIONADO II)

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

06 06 90h 90h

Ementa

Embasamento teórico sobre a observação enquanto técnica de pesquisa para prática docente; Reflexões sobre prática de estágio em educação técnica e profissional. Observação no campo. Reflexões sobre planejamento de ensino. Registro da experiência e avaliação compartilhada. Elaboração de relatório. Seminário de estágio. Bibliografia básica: BECKER, Fernando. Educação e Construção do Conhecimento. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001. MIZUKAMI, Maria da Graca Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. 11ª reimpressão. São Paulo: EPU, 2013. PICONEZ, Stela C. Bertholo Piconez (coord.); Ivani Catarina A. Fazenda et AL. A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus, 2005. (Magistério: formação e trabalho pedagógico) Bibliografia complementar: DAYRELL, Juarez (Org.). Múltiplos olhares sobre educação e cultura. 3ª. reimp. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2009 FREITAS, Luiz Carlos de. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. 11ª ed., 1ª reimp. São Paulo: Papirus, 2012. (Magistério: formação e trabalho pedagógico). MEIRELLES, Elisa. Educação em Debate: O Brasil não pode mais perder bons professores. In: Revista Nova Escola. São Paulo: Editora Abril. Novembro de 2013, pg. 14 -15. MENEGOLLA, Maximiliano; Sant'Anna, Ilza Martins. Por que planejar? Como planejar?: Currículo, área, aula. 20ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. MOYSÉS, Lucia. O desafio de saber ensinar. 16ª ed. Campinas, SP:Papirus, 2012

Código Disciplina

PED04 METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DE ELETROMECÂNICA II

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

PED03 (METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DE ELETROMECÂNICA I)

Não há

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

01 03 04 15h 45h 60h

Ementa

83 83 83 83 83 83 83

Problematiza a sala de aula como espaço de produção do saber. Discute o processo de ensino-aprendizagem. Discute as concepções de planejamento, bem como os objetivos educacionais, metodologia do ensino e recursos pedagógicos, a organização do espaço e do tempo no cotidiano escolar, trabalho docente, a relação professor (a) - estudantes no processo de ensinagem. Reflete sobre a importância de pensar, escolher e adotar diferentes procedimentos e metodologia de ensino que ajudam e apoiam o fazer pedagógico. Conhecimento e análise de diferentes tipos de planejamentos. Planejamento de aulas teórico-experimentais e realização de pequenos ensaios educacionais. Discute, planeja, elabora e avalia as ações didáticas para/no seu espaço de atuação.

Bibliografia básica: FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2010. VASCONCELLOS, Celso dos S.. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político pedagógico. 22. ed. São Paulo: Libertad, 2012. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Anna Rosa Fontella Santiago [et al.] ; Ilma Passos Alencastro Veiga (org.).Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 29.ed. Campinas, SP: Papirus, 2013. 192 p. (Magistério formação e trabalho pedagógico). Bibliografia complementar: FREITAS, Luiz Carlos de. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. 11ª ed., 1ª reimp. São Paulo: Papirus, 2012. (Magistério: formação e trabalho pedagógico). MENEGOLLA, Maximiliano; Sant'Anna, Ilza Martins. Por que planejar? Como planejar?: currículo, área, aula. 20. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, [2012]. SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade conteúdo método no processo pedagógico. 4. ed rev. e ampl. Campinas, SP: Autores Associados, 1994. 200 p. (Educação contemporânea). VALADARES, Eduardo de Campos. Física mais que divertida: inventos eletrizantes baseados em materiais reciclados e de baixo custo. 2. ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2002. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre, RS: ArtMed, 1998

Código Disciplina

MAQ03 Máquinas e Equipamentos Mecânicos

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

MAQ01 (Elementos de Máquinas) INS03 (Gerenciamento da Manutenção)

INS05 (Instrumentos Elétricos Industriais)

INS07 (Acionamentos Elétricos)

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

2 2 4 30 30 60

Ementa

Fornecer ao aluno dados para o projeto dos principais componentes hidráulicos de uma bomba como rotor, caixa espiral, eixo etc., e critérios de seleção de outros elementos fundamentais como selos mecânicos, acoplamentos. Compressores seus tipos e aplicações. Capacitar o aluno para a seleção utilização e instalação e instalação dos diversos tipos de turbinas hidráulicas tanto de ação como reação.

84 84 84 84 84 84 84

Classificação e funcionamento dos motores a combustão interna. Campos de aplicação. Processos de combustão nos motores Ciclo Otto e Ciclo Diesel. Combustíveis líquidos e gasosos. Bombas e turbinas: Classificação, tipos, aplicações; Mecanismo de elevação; Mecanismos de içamento das lanças dos guindastes, redutores, trocadores de calor, torno, fresadora, plaina, furadeira, válvulas e atuadores industriais. Bibliografia básica: MACINTYRE, Archibald Joseph. Máquinas Motrizes Hidráulicas. Turbinas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois. 1992. TAYLOR, C. F. Análise de Motores de Combustão Interna. São Paulo: Edgard Blucher. 1971. BRUNETTI, Franco. Motores a Combustão Interna. Editora Edusp. MACINTYRE, A. J. Equipamentos Industriais e de Processos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 2000. Bibliografia complementar: GIACOSA, D. Motores endotérmicos. Hoelpi. 1970. Ernest, Helmut. Elevacion e transporte 1, 2 e 3. Editorial Blume – Tomos EDWARD, F.O. Motores de Combustão Interna – Analises e Aplicações. Editorial Continental. 1992. MACINTYRE, A. J. Bombas e Instalações de Bombeamento. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 2000 MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e Instalações de Bombeamento. Rio de Janeiro: Guanabara Dois. 1996. SILVA TELLES, P. C. Tubulações Industriais – Materiais, Projeto, e Desenho. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 2000.

Código Disciplina

PRO02 Processo de fabricação II

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

PRO01 (Processo de fabricação I) Não há

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

2 2 4 30 30 60

Ementa

TEORIA: Classificação dos processos de fabricação mecânica. Processo da metalurgia do Pó. Processos de usinagem: Torneamento; aplainamento; fresamento; brochamento; serramento; por abrasão e métodos não tradicionais de usinagem. PRÁTICA: Experiências e trabalhos práticos relativos aos processos de fabricação mecânicos e respectivos a máquinas: torno,plaina,fresadora,furadeira,retífica.Cálculo e ajustes dos parâmetros pertinentes aos vários processos estudados.

Bibliografia básica: CHIAVERINI,V. Tecnologia Mecânica. Processos de Fabricação e Tratamento.Vol I, II e III. São Paulo:McGraw-Hill Ltda,1986. CHIAVERINI, V. Metalurgia do Pó - ABMM - São Paulo, 1994.

85 85 85 85 85 85 85

DINIZ, Anselmo Eduardo. Tecnologia da Usinagem dos Materiais / Anselmo Eduardo Diniz, Francisco Carlos Marcondes, Nivaldo Lemos Coppini, 3ª Ed. São Paulo. Artliber editora.2001. Bibliografia complementar: MACHADO, Álisson Rocha, ABRÃO, Alexandre Mendes. Teoria da Usinagem dos Materiais. São Paulo: Editora Bucher, 2009. NOVASKI, Olivio. Introdução à engenharia de fabricação mecânica. São Paulo: Edgard Brucher, 2005.119p. Bibliografia. ISBN 8521201621(Broch) FERRARESI. Dino. Fundamentos da Usinagem dos metais. São Paulo, Editora E.Blucher, 2000. WITTE, Horst. Máquinas ferramenta – Elementos Básicos de máquinas e Tecnologias de Construção. Hemus Editora Ltda. 1998. STEMMER, Erich. Ferramentas de Corte. Florianópolis, Editora DAUFSC, 1995.

Código Disciplina

MAQ04 Máquinas e Equipamentos Elétricos Industriais

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

ELE01 (Circuitos Elétricos) INS03 (Gerenciamento da Manutenção)

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

2 2 4 30 30 60

Ementa

Transformador de potência: Princípio de funcionamento, Características construtivas e elétricas, Identificação de terminais e polaridade dos enrolamentos e Transformador trifásico; Autotransformador: Princípio de funcionamento, Aspectos construtivos e elétricos; Transformador de potencial; Transformador de corrente; Máquinas de corrente contínua: Princípio de funcionamento, Gerador CC e Motor CC; Máquinas de corrente alternada: Gerador síncrono, Motor de indução trifásico, Motor de indução monofásico e Motor síncrono. Bibliografia básica: KOSOW, Irving I. Máquinas elétricas e Transformadores. Porto Alegre: Editora Globo. 1972. FILLIPPO FILHO, Guilherme. Motor de Indução. São Paulo: Editora Érica. 2002. MAMEDE FILHO, João. Manual de Equipamentos Elétricos, Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Editora LTC. 1994. Bibliografia complementar: ALMEIDA, Jason E. Motores Elétricos: Manutenção e Testes, São Paulo: Editora Hemus. 1995. FALCONE, Aurio Gilberto, 1934-. Eletromecânica: transformadores e transdutores conversão eletromecânica de energia, máquinas eletricas. São Paulo: E. Blucher, 2006. v. 1. [s.p.] p. MARTIGNONI, Alfonso. Máquinas Elétricas de Corrente Contínua. Porto Alegre: Editora Globo. 1970. MARTIGNONI, Alfonso. Máquinas Elétricas de Corrente Alternada. Porto Alegre: Editora Globo. 1970. MEDEIROS FILHO, Solon. Medição de Energia Elétrica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara. 1976.

86 86 86 86 86 86 86

Código Disciplina

ELE02 Instrumentos e Medidas Elétricas

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

ELE01 (Circuitos Elétricos) INS05 (Instalações Elétricas Prediais)

ELE03 (Eletrônica Analógica)

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

2 2 4 30 30 60

Ementa

Princípios fundamentais de instrumentos de medição elétrica. Medidores tipo bobina móvel, ferro móvel, eletrodinâmicos e eletrostáticos. Simbologia dos instrumentos. Princípios de Medição de grandezas elétricas. Bibliografia básica: ROLDÁN, Jose. Manual de medidas elétricas: Jose Roldan ; [traducao: Joshua de Braganca Soares]. Sao Paulo: Hemus, c1982. 128 p. TORREIRA, R. P. Instrumentos de medição elétrica. Curitiba: Editora Hermus, 3ª edição, 2002. VASSALO, F. R. Manual de instrumentos de medidas eletrônicas. Curitiba: Editora Hermus, 2004 Bibliografia complementar: CAVALIN, Geraldo; Cervelin, Severino. Geraldo Cavalin, Severino Cervelin..Instalações elétricas prediais: Conforme Norma NBR 5410:2004. 20. ed. rev. e atual.. São Paulo: Érica, 2010. 422 p COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed, 3. reimp. São Paulo: Pearson, 2012 RUIZ VASSALLO, Francisco. Manual de instrumentos de medidas eletrônicas. São Paulo: Hemus, 2004. 223 p. MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 7. ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2007. NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 2. ed. rev. São Paulo: Érica, 2008. 260 p.

6° SEMESTRE

Código Disciplina

EST02 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

EST01 (Estágio Supervisionado I) EST03 (Estágio Supervisionado III)

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

7 7 105 105

Ementa

87 87 87 87 87 87 87

Embasamento pedagógico para o ensino dos conteúdos de eletromecânica. A escola e o ensino de ciências, destacando as tendências das políticas educacionais para o ensino profissional. Desenvolvimento de atividades de estágio, atividades de imersão nos espaçoso escolares: observação e regência em sala de aula. Planejamento, elaboração de relatório. Seminário. Bibliografia básica: FELDENS, D. G. et al. Formação de professores e processo de aprendizagens. Rupturas e continuidades. Salvador: Edufba, 2011 PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. Sao Paulo: Papirus, 2012 SILVA, Lazara Cristina Da; MIRANDA, Maria Irene (org.). Estagio supervisionado e pratica de ensino: desafios e possibilidades. Ed. Junqueira e Marin, 2008 Bibliografia complementar: FARIA, Wilson de. Aprendizado e Planejamento de Ensino. São Paulo: Ed. Ática FAZENDA, I.C. A. (org.). Didática e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 2005. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz Terra, 2011. GERALDI,C.M.G. et.ali (orgs.). Cartografias do trabalho docente: professor(a). Campinas: Mercado das Letras, 2007. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2004. PIMENTA, S.G. (org.). O estágio e a docência. São Paulo: Cortez, 2004.

Código Disciplina

INS02 Técnicas de Planejamento e Programação da Manutenção

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

Não há INS04 (Técnica de Manutenção de Máquinas e Equipamentos Industriais)

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

4 4 60 60

Ementa

História da Manutenção; Manutenção/ Produção – desenvolvimento de conceitos; Tipos de Manutenção e suas atividades associadas ( Rota de inspeção, plano de lubrificação, limpeza industrial, analise de vibração, termo-grafia, ferro-grafia ); Ordem de serviço e controle; Cadastro e codificação; Elementos importantes de um bom planejamento um bom planejamento (Escopo, Detalhamento,Recursos, Programação ); Histórico PERT / CPM; Interdependência de tarefas (TI, II, TT, IT ) com e sem latência; Rede Pert com os cálculos de caminho crítico, folga livre e folga total; Histograma de recursos com e sem nivelamento; Curva de avanço físico Problemas que podem impactar no término dos projetos de paradas de equipamentos Bibliografia básica: KARDEC, Alan & RIBEIRO, Haroldo. Gestão estratégica e Manutenção Autônoma. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora. 2002. NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de manutenção preditiva. Vol. 1 e 2. São Paulo: Editora Edgard Blücher. 1999. NEPOMUCENO, L. X. Manutenção preditiva em instalações industriais – procedimentos, técnicas. São Paulo: Editora Edgard Blücher. 1985. Bibliografia complementar:

88 88 88 88 88 88 88

Telecurso 2000. Curso Profissionalizante – Manutenção. Editora Globo. 2000. LAFRAIA, João Ricardo Barusso. Manual de confiabilidade, matenabilidade e disponibilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora. 2001. SANTOS, Valdir Aparecido dos. Manual prático da manutenção industrial. São Paulo: Icone, 1999. 301 p. STONNER, Rodolfo. Ferramentas de planejamento. Rio de Janeiro: E-paperes Serviços Editoriais. 2001. TAVARES, Lourival, Administração moderna da Manutenção, Editora MYQ VÁZQUEZ Morán, Angel. Manutenção elétrica industrial. 2 ed. Salvador: VM Editora, 2005

Código Disciplina

INS03 Gerenciamento da Manutenção

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

MAQ03 (Maquinas e Equipamentos Mecânicos) INS04 (Técnica de Manutenção de Máquinas e Equipamentos Industriais)

MAQ04 (Maquinas e Equipamentos Elétricos Industriais)

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

2 2 30 30

Ementa

Instrução de manutenção; Fluxo de atendimento a manutenção conforme os critérios de priorização; IDM - Indicadores de manutenção; Introdução ao sistema de controle de máquinas e equipamentos industriais; 5S aplicado a manutenção; Tratamento de anomalias; Método para estudo das falhas em manutenção: - PDCA,- Diagrama de Pareto, - Diagrama de Ishikawa ( Causa e efeito ) Desenvolvimento de plano de ação ( 5W e 2h ) Planejamento e gestão de paradas de Manutenção em equipamentos utilizando software MS- Project. Bibliografia básica: NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de manutenção preditiva. Vol. 1 e 2. São Paulo: Editora Edgard Blücher. 1999. NEPOMUCENO, L. X. Manutenção preditiva em instalações industriais – procedimentos, técnicas. São Paulo: Editora Edgard Blücher. 1985. KARDEC, Alan & NASCIF, Julio. Manutenção estratégica. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora. 2001. Bibliografia complementar: Telecurso 2000. Curso Profissionalizante – Manutenção. Editora Globo. 2000. KARDEC, Alan & RIBEIRO, Haroldo. Gestão estratégica e Manutenção Autônoma. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora. 2002. FIALHO, Arivelton Bustamante. Instrumentação industrial – conceitos, aplicações e análises. São Paulo: Editora Érica. 2004. SANTOS, Joelito - Técnicas de Planejamento Gerenciamento e Controle - Apostila LAFRAIA, João Ricardo Barusso. Manual de confiabilidade, matenabilidade e disponibilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora. 2001. STONNER, Rodolfo. Ferramentas de planejamento. Rio de Janeiro: E-paperes Serviços Editoriais. 2001.

89 89 89 89 89 89 89

Código Disciplina

PED07 Educação Inclusiva e Diversidade

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

Não há Não há

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

4 4 60 60

Ementa

Histórico da educação especial. Dificuldades e transtornos de aprendizagem. Adaptações curriculares e metodológicas no processo de inclusão de pessoas com deficiência. Legislação específica para pessoas com deficiência. Caracterização e tipologia das deficiências.

Bibliografia básica: ARANTES, Valéria Amorim (Org.). Inclusão escolar: pontos e contrapontos. 1. ed. São Paulo: Summus, 2006. 103 p. 17 cm. Doação do Ministerio da Educação, Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional e legislação complementar: Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (atualizada até a Lei nº 12.472, de 1º.9.2011). Supervisão editorial, Jair Lot Vieira. 5. ed. São Paulo: Edipro, 2012. 416 p. (Legislação). 5. ed. atualizada até a Lei nº 12.594, de 18.1.2012. COLL, César. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artmed, 2004. Vol. 1 ________. Desenvolvimento psicológico e educação. tradução: Fátima Murad. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. Vol.2. ________. Desenvolvimento psicológico e educação. tradução: Fátima Murad. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. Vol.3. Bibliografia complementar: AQUINO, Julio Groppa (Org.). Diferenças e preconceito na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, c1998. 215 p. BRITTO, Neyde Carneiro de; Manatta, Valdelice L. Bastos. Didática Especial: Para uso em escolas normais e institutos de educação. São Paulo: Editora do Brasil S/A, [s.d.]. 295 p. GENTILI, Pablo (Org.). Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. Tradução de Vânia Paganini Thurler e Tomaz Tadeu da Silva. 18. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, [2011]. 287 p. (Estudos culturais em educação). SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. Tradução de Tomaz Tadeu da Silva. 10. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, [2012]. 237 p. WALLON, Henri. Henri Wallon. A evolução psicológica da criança. ; com introdução de Émile Jalley ; tradução Claudia Berliner. 1. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. XIII, 208 p. (Psicologia e pedagogia). Doação do Ministério da Educação, Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação.

Código Disciplina

INS05 Instalações Elétricas Prediais

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

ELE02 (Instrumentos e Medidas Elétricas) Não há

90 90 90 90 90 90 90

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

4 4 60 60

Ementa

Conceitos básicos de eletricidade aplicados em instalações elétricas, Ferramentas para instalações elétricas, Esquemas multifilar e unifilar, Dispositivos de comando de iluminação e sinalização, Previsão de cargas e divisão das instalações elétricas, Condutores elétricos: dimensionamento e instalação, Dispositivos de proteção de circuitos. Normas aplicáveis. Bibliografia básica: CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. São Paulo: Editora Érica, 2007. NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. Rio de Janeito: Guanabara Koogan S. A., 1992. NISKIER, Julio. Manual de instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2010. Bibliografia complementar: COTRIM, Ademaro Alberto M. B. Instalações Elétricas. São Paulo: Prentice Hall. 1982. CREDER, H. Instalações Elétricas. São Paulo: Editora LTC. 2000. NEGRISOLI, Manoel E. M.. Instalações elétricas: projetos prediais em baixa tensão. 3 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 7. ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2007 NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas. São Paulo: Editora LTC. 2008

Código Disciplina

ELE03 Eletrônica Analógica

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

ELE02 (Instrumentos e Medidas Elétricas) ELE04 (Eletrônica Industrial)

AUT01 (Automação Industrial)

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

4 2 6 60 30 90

Ementa

Diodos; Junção P-N; Diodo Retificador; Diodo Emissor de Luz; Diodo Zener; Circuitos com Diodos; Retificador de Meia Onda; Retificador de Onda Completa; Fonte Retificada Regulada; Regulação a Zener; Regulação a Transistor; Circuitos Integrados Reguladores; Transistor Bipolar de Junção; Polarização de TBJ; Aplicações de TBJ; Amplificadores Operacionais; Amp-Op Ideal; Principais Aplicações. Bibliografia básica: BOYLESTAD, R. NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil Ltda, 1994. MALVINO, A.P. Eletrônica. Vol. 1. São Paulo: McGraw-Hill Ltda. 1987. MILLMAN, J. HALKIAS, C.C. Eletrônica: Dispositivos e Circuitos. Vols. 1 e 2. São Paulo: McGraw-Hill Ltda., 1972.

91 91 91 91 91 91 91

Bibliografia complementar: AIUB, Jose Eduardo; Filoni, Enio. Eletrônica: eletricidade corrente contínua. 14 ed. São Paulo: Érica, 2006. IDOETA,Ivan Valeije. Elementos de eletrônica digital. 39 ed.. São Paulo: Érica, 2007. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006. RUIZ Vassallo, Francisco. Manual de instrumentos de medidas eletrônicas. São Paulo: Hemus, 2004 SEDRA , A. & SMITH, K. Microeletrônica. São Paulo: Makron Books, 2000

7° SEMESTRE

Código Disciplina

EST03 ESTÁGIO SUPERVISIONADO III

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

EST02 (Estágio Supervisionado II) EST04 (Estágio Supervisionado IV)

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

7 7 105 105

Ementa

Aproximação com o cotidiano escolar através de um diagnóstico elaborado a partir de instrumentos de pesquisa. Desenvolvimento de metodologias e estratégias de escolha de material de apoio. Elaboração de um projeto de intervenção no ensino técnico em instituições escolares da rede pública que atuam nesta formação. Bibliografia básica: PERRENOUD, Philippe. As 10 Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artnod Editora, 2000. MASETTO, Marcos Tarciso .O Professor Na Hora da Verdade - a Prática Docente No Ensino Superior. Editora: Avercamp, 2010. SILVA, Lazara Cristina Da; MIRANDA, Maria Irene (org.). Estagio supervisionado e pratica de ensino: desafios e possibilidades. Ed. Junqueira e Marin, 2008. Bibliografia complementar: FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2010 FAZENDA, I.C. A. (org.). Didática e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 2005. PIMENTA, S.G. (org.). O estágio e a docência. São Paulo: Cortez, 2004. PIMENTA, S. G. e GHEDIN, E. (orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo:Cortez, 2002. TARDIF, Maurice; LEVASSEUR, L. A divisão do trabalho educativo. Petropólis: Editora VOZES, 2011.

Código Disciplina

PED06 Metodologia da Pesquisa do Ensino de Eletromecanica

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

92 92 92 92 92 92 92

Não há Não há

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

2 2 30 30

Ementa

A escola como locus do trabalho docente e da pesquisa. O professor pesquisador. A experimentação no ensino de ciências. Estudo dos fundamentos da pesquisa educacional. Elaboração de projeto: o problema, os objetivos, o método e a análise. O pré-projeto de TCC. Bibliografia básica: GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010. BORTONI-RICARDO. S. M. O Professor Pesquisador : Introdução à Pesquisa Qualitativa. Ed. Parábola, 2008. LUNA, S. V. Planejamento de Pesquisa. Uma introdução. São Paulo: Editora PUC/SP – Educ, 2007. Bibliografia complementar: ANDERY, M. Amália et al. Para compreender a ciência.Uma perspectiva Histórica. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo; São Paulo: EDUC, 1988. HAMBURGER, Ernest W. & MATOS, Cauê. (Org.). O desafio de ensinar ciências no século XXI. São Paulo: EDUSP, 2001. LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996. LIMA, M. C. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo: Saraiva, 2004. SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.

Código Disciplina

INS04 Técnicas de manutenção de Máquinas e Equipamentos Industriais

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

INS02 (Técnicas de Planejamento e Programação da Manutenção)

Não há

INS03 (Gerenciamento da Manutenção)

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

3 1 4 45 15 60

Ementa

Mostrar ao aluno as técnicas e procedimentos requeridos para atuar no campo da gestão da manutenção; para ter o conhecimento sobre: Conceito e objetivos da manutenção sua importância, organização da área de manutenção, tipos de manutenção, o TPM - quebra Zero, análise de Falhas. Incluindo as ações de gestão, métodos e técnicas de manutenção, diagnóstico, logística e para selecioná-lo(s) e aplicá-lo(s) de forma apropriada; conhecer processos de gerenciamento relacionados com sistemas de manutenção industrial; contribuir para o aumento da disponibilidade e produtividade; garantir condições de segurança ao homem e

93 93 93 93 93 93 93

ao meio ambiente em relação as atividades de manutenção, atuar no projeto para a mantenabilidade.

Bibliografia básica: NEPOMUCENO, L.. X., Técnicas de Manutenção Preditiva. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1999. MIRSHAWKA, V. Manutenção Preditiva - caminho para zero defeito. São Paulo: Makron Books. 1991. MORROW, L. C. Manual de Mantenimiento Industrial, México : C.E.C.S.A. 1973. Bibliografia complementar: DRAPINSKI, J. Manutenção Mecânica Básica. São Paulo: Edgard Blücher. 1985 DI SAKURADA, E.Y. As técnicas de análise dos modos de falhas e seus efeitos e análise da árvore de falhas no desenvolvimento e na avaliação de produtos.2001 DIAS, A. ,Mantenabilidade de Sistemas Mecânicos: notas de aula. EMC/UFSC. 2004. TAKAHASHI, Y.; OSADA, T. Manutenção produtiva total (MPT). 1993. VÁZQUEZ Morán, Angel. Manutenção elétrica industrial. 2 ed. Salvador: VM Editora, 2005

Código Disciplina

INS06 Instalações Elétricas Industriais

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

MAQ03 (Máquinas e Equipamentos Mecânicos) Não há MAQ04 (Máquinas e Equipamentos Elétricos Industriais)

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

4 4 60 60

Ementa

Projeto de Instalações Industrial; Sistemas de aterramento; Iluminação Industrial; Dimensionamento dos Condutores para Sistemas Trifásicos; Divisão das Instalações; Projeto - Notação de Fiação - Diagrama Unifilar - Planta Baixa; Dimensionamento da Tubulação; Proteção de coordenação; Materiais e Equipamentos; Proteção Contra Descargas Atmosféricas; Fator de Potência; Eletrificação Rural; Subestação de Consumidor. Fator de potência; Curto-circuito nas instalações elétricas; Usinas de geração. Bibliografia básica: COTRIN, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas. São Paulo: Makron Books. MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. Rio de Janeiro: LCT NISKIER, Julio. Manual de instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, [2010] Manuais da Concessionária Bibliografia complementar: CAVALIN, Geraldo; Cervelin, Severino. Geraldo Cavalin, Severino Cervelin..Instalações elétricas prediais: Conforme Norma NBR 5410:2004. 20. ed. rev. e atual.. São Paulo: Érica, 2010. CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 428 p JORDÃO, Dácio de Miranda. Pequeno manual de instalações elétricas em atmosferas potencialmente explosivas. São Paulo: Blucher JORDÃO, Dácio de Miranda. Manual de instalações elétricas em indústrias químicas, petroquímicas e de petróleo. 3 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002 NISKIER, Julio; Macintyre, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

94 94 94 94 94 94 94

Código Disciplina

INS07 Acionamentos Elétricos

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

MAQ03 (Máquinas e Equipamentos Mecânicos) Não há

MAQ04 (Máquinas e Equipamentos Elétricos Industriais)

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

4 4 60 60

Ementa

Sistemas de acionamento e componentes. Acionamentos mecânicos e transmissão de potência mecânica. Variações mecânicas e oscilações torcionais. Acionamentos elétricos, partida, aceleração e controle de velocidade. Motores de corrente contínua, assíncronos e síncronos. Aquecimento e proteção. Ciclos de trabalho, dimensionamento, volantes e estudo dinâmico. Conversores estáticos, controle de velocidade, aplicações e seleção. Partida, frenagem e inversão. Compatibilidade do sistema elétrico. Estudo de casos. Bibliografia básica: AHMED, Ashfaq. Ashfaq Ahmed. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice Hall, 2000. 479 p. ALMEIDA, Jason Emirick de. Motores elétricos: manutenção e testes. 3. ed. [São Paulo]: Hemus, c2004. 190 p. : il.. FITZGERALD, A. E; Kingsley, Charles; Umans, Stephen D. Máquinas elétricas: com introdução à eletrônica de potência. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 648p p. Tradução: Anatólio Laschuk. Bibliografia complementar: ALMEIDA, José Luiz Antunes de. Dispositivos semicondutores: tiristores: controle de potência em CC e CA. 12. ed, 4. reimp. São Paulo: Érica, 2010. 150 p. FALCONE, Aurio Gilberto, 1934-. Eletromecânica: transformadores e transdutores conversão eletromecânica de energia, máquinas eletricas. São Paulo: E. Blucher, 2006. v. 1. FALCONE, Aurio Gilberto, 1934-. Eletromecânica: máquinas elétricas rotativas. São Paulo: E. Blucher, 2006 KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores. Tradução de Felipe Luiz Ribeiro Daiello e Percy Antônio Pinto Soares. 15. ed. São Paulo: Globo, 2006.. NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 2. ed. rev. São Paulo: Érica, 2008. 260 p.

Código Disciplina

ELE04 Eletrônica Industrial

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

ELE03 (Eletrônica Analógica) Não há

95 95 95 95 95 95 95

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

4 4 60 60

Ementa

Dispositivos Semicondutores de Potência; Diodos de potência; Tiristores de potência; Transistores de potência; Retificadores Monofásicos e Trifásicos Controlados; Cicloconversores; Conversores CC ou Choppers; Inversores Modulados por Largura de Pulso; No-Break. Bibliografia básica: AHMED, Ashfaq. Eletrônica de Potência. São Paulo: Ed. Pearson. 2000. FIGINI, Gianfranco. Eletronica industrial: circuitos e aplicações. Sao Paulo: Hemus, 2002. RASHID, Muhammad H. Eletrônica de Potência: Circuitos, Dispositivos e Aplicações. São Paulo: Editora Makron Books. 1999. Bibliografia complementar: ALMEIDA, José Luiz Antunes. Eletrônica de Potência. São Paulo: Editora Érica. 1991. ARNOLD, Robert. Eletrônica industrial. São Paulo: E.P.U., 1975 BARBI, Ivo. Eletrônica de Potência. Edição do Autor, Florianópolis, 2000. FIGINI, Gianfranco. Eletronica industrial: servomecanismos - teoria da regulagem automática. Sao Paulo: Hemus, 2002. SANCHES, Durval. Eletrônica industrial. São Paulo: Interciencia, 2000

Código Disciplina

AUT01 Automação Industrial I

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

ELE03 (Eletrônica Analógica) AUT02 (Automação Industrial II)

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

2 2 30 30

Ementa

Conceitos básicos de instrumentação para controle de processos; Características gerais de instrumentos; Identificação e símbolos de instrumentos; Medição de variáveis industriais; Transmissores, Conversores e Receptores; Teoria de controle; Elementos finais de controle; Analisadores industriais. Bibliografia básica: BEGA, Egidio. Instrumentação industrial. Ed. Interciencia. 2003. CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2. ed. Sao Paulo: Érica, 2010 OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. Ed. Prentice Hall. 2005. Bibliografia complementar: ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010

96 96 96 96 96 96 96

BOLTON, William. Engenharia de controle. São Paulo: Ed. Makron Books. 1993. FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 6.ed. São Paulo: Érica, 2011 PRUDENTE, Francesco. Automação industrial PLC: teoria e aplicações: curso básico. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011 ROSARIO, João M. Princípios de mecatrônica. Ed. Prentice Hall. 2005.

8° SEMESTRE

Código Disciplina

EST04 ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

EST03 (Estágio Supervisionado III) Não há

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

7 7 105 105

Ementa

Execução do projeto educacional elaborado na disciplina Estágio II a ser aplicado na escola na qual foi realizada o diagnóstico. Atividades de regência de classe e socialização das experiências vividas durante a atuação na regência nos diversos contextos sócio-educacionais experimentado pelos alunos. Projeto deverá ser desenvolvido sob responsabilidade do professor orientador de estágio. Elaboração de relatório final de estágio e divulgação dos resultados. Bibliografia básica: FELDENS, D. G. et al. Formação de professores e processo de aprendizagens. Rupturas e continuidades. Salvador: Edufba, 2011. FREIRE, PAULO. Pedagogia da autonomia : saberes necessários à prática educativa. São Paulo : Paz e Terra, 2005. GEBRAS, Raimunda Abou. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na Formação de Professores. Editora: Avercamp, 2006. Bibliografia complementar: FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz Terra, 2011. GERALDI,C.M.G. et.ali (orgs.). Cartografias do trabalho docente: professor(a). Campinas: Mercado das Letras, 2007. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2004. MASETTO, Marcos Tarciso .O Professor Na Hora da Verdade - a Prática Docente No Ensino Superior. Editora: Avercamp, 2010. PIMENTA, S. G. e GHEDIN, E. (orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo:Cortez, 2002 SILVA, Lazara Cristina Da; MIRANDA, Maria Irene (org.). Estagio supervisionado e pratica de ensino: desafios e possibilidades. Ed. Junqueira e Marin, 2008.

97 97 97 97 97 97 97

Código Disciplina

TCC01 TCC

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

Não há Não há

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

2 2 30 30

Ementa

Desenvolvimento e conclusão do Trabalho de Conclusão de Curso iniciado na disciplina TCCI, sob orientação, supervisão e avaliação de docente. Seminários Internos de Avanço de Pesquisa. Defesa pública do trabalho de conclusão de curso. Bibliografia básica: BRANDÃO, C. R. A pergunta a várias mãos: a experiência da pesquisa no trabalho do educador. São Paulo: Cortez, 2003. CHIZZOTTI, A. Pesquisa em Ciências humanas e sociais. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2000. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2000. Bibliografia complementar: DEMO, P. Introdução à Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1991. GONÇALVES, E. P. Conversa sobre iniciação à pesquisa científica. Campinas: Alínea, 2001. LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996. LIMA, M. C. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo: Saraiva, 2004. SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.

Código Disciplina

PED08 Libras

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

Não há Não há

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

2 2 30 30

Ementa

98 98 98 98 98 98 98

O Movimento histórico da Língua de Sinais – a utilização de uma língua própria; Língua e linguagem; As tendências na educação dos surdos; As línguas de sinais e a língua de sinais Brasileira - LIBRAS; As relações espaciais, e a LIBRAS; Estrutura lingüística da LIBRAS e sua gramática.Vocabulário básico em LIBRAS. Bibliografia básica: CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkíria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo dos surdos em libras: v.1 como avaliar o desenvolvimento da competência de leitura de palavras. l ed. 1 reimp. São Paulo: EDUSP, 2009. 1. 680 p. SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo: Plexus, 2007. 268 p. 17 cm. Doação do Ministério da Educação, Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. SOUZA, A. P. et al. Acessibilidade e tecnologia assistiva: pensando a inclusão sociodigital de PNEs. Editora Corag 2013 Bibliografia complementar: CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkíria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo dos surdos em libras: v.2 artes e cultura, esportes e lazer. São Paulo: EDUSP, 2009. 2. 827 p. CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkíria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo dos surdos em libras: v.3 família e relações familiares e casa. São Paulo: EDUSP, 2005. 3. 857 p CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkíria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo dos surdos em libras: v. 4 comunicação, religião e eventos. São Paulo: EDUSP, 2009. 4. 1009 p CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkíria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo dos surdos em libras: v.8 palavras de função gramatical. São Paulo: EDUSP, 2005. 8. 896 p. SANTANA, A. P. Surdez e Linguagem - Aspectos e Implicações Neurolinguísticas. Plexus Editora, 2010

Código Disciplina

AUT02 Automação Industrial II

Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para

AUT01 (Automação Industrial I) Não há

Créditos Carga horária

Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Práticos Estágio Total

2 2 4 30 30 60

Ementa

Controladores programáveis industriais; Sistemas Digitais de Controle Distribuído; Redes de comunicação; Inter-travamento e sistemas de segurança; Integração de sistemas automatizados; Projetos industriais. Bibliografia básica: BEGA, Egidio. Instrumentação industrial. Ed. Interciencia. 2003. CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2. ed. Sao Paulo: Érica, 2010 OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. Ed. Prentice Hall. 2005. Bibliografia complementar: ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed. Rio de Janeiro:

99 99 99 99 99 99 99

LTC, 2010 BOLTON, William. Engenharia de controle. São Paulo: Ed. Makron Books. 1993. FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 6.ed. São Paulo: Érica, 2011 PRUDENTE, Francesco. Automação industrial PLC: teoria e aplicações: curso básico. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011 ROSARIO, João M. Princípios de mecatrônica. Ed. Prentice Hall. 2005.

4.5.4 ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA

A atualização do acervo da biblioteca, elemento fundamental de apoio às

atividades acadêmicas, é constante e realizado a partir de solicitações feitas pelos

docentes ao setor administrativo da Biblioteca. Na medida em que os professores

detectam a necessidade de atualização em determinada área, encaminham o pedido de

aquisição à coordenação do curso que faz uma análise juntamente com o professor

requisitante e encaminha o pedido para a biblioteca. Com o surgimento do curso

superior, a atualização do acervo foi incrementada, estabelecendo-se parâmetros quanto

à atualização de títulos e número de títulos e exemplares por disciplina de maneira a

atender as determinações do MEC.

4.6. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR

O Campus Simões Filho dispõe em seu quadro de servidores profissionais

qualificados para a função que exercem, sendo o corpo técnico administrativo de apoio

ao curso superior adequado às necessidades do curso. O corpo docente, por sua vez, é

composto de profissionais qualificados e experientes que atuam no regime de dedicação

exclusiva, tendo por tanto atividades de pesquisa e extensão que garantem a qualidade

da formação discente e o pleno funcionamento do curso.

4.7 COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS DO CURSO (LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) COM A PROPOSTA CURRICULAR

O Campus Simões Filho dispõe de um patrimônio físico atribuído ao Curso de

Licenciatura em Eletromecânica que atende ao funcionamento de suas atividades

100 10100 100 100 100 100

acadêmicas e administrativas. O objetivo é utilizar os laboratórios e oficinas em todas as

atividades de ensino, tanto para a realização de experimentos como para as

demonstrações experimentais e simulações. Para tanto, os laboratórios dispõem de

alguns equipamentos e materiais que permitem a realização de experiências, desde o

inicio do curso. Naturalmente, a modernização desses espaços e infra-estrutura são

realizados periodicamente, tendo em vista o atendimento às demandas do curso. Os

espaços atuais possibilitam realizar a metodologia proposta e possuem recursos

didático-pedagógicos para discussões, anotações, projeções de filmes/vídeos, projeções

de transparências e slides.

4.8. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

A coordenação do curso conduz o processo de avaliação e validação das

solicitações de aproveitamento de estudos encaminhadas à Gerência de Registros

Acadêmicos (GRA) pelo discente. A análise e julgamento do aproveitamento serão

efetuados respeitando os prazos e as Normas Acadêmicas institucionais para os Cursos

Superiores que contempla a seguinte orientação:

§ 3o O aproveitamento de disciplinas decorrente de Convênios, de Intercâmbio

ou de Acordo Cultural entre o CEFET-BA e outras Instituições de Ensino Superior se

dará conforme os termos estabelecidos no convênio.

Art. 58. A solicitação, para aproveitamento de disciplina, deverá seguir os

seguintes passos:

I. preencher formulário próprio entregando-o na GRA/CORES, especificando a

(s) disciplina (s) pretendida (s) e anexando os seguintes documentos:

a) Histórico Escolar devidamente autenticado e assinado pela Instituição de

origem, no qual conste carga horária, número de créditos das disciplinas

cursadas e descrição dos símbolos dos conceitos obtidos, com os valores

correspondentes;

b) programas das disciplinas cursadas com aprovação, cujo aproveitamento seja

pretendido, devidamente autenticados e assinados pela Instituição de origem,

com registro de carga horária total das aulas teóricas e teórico-práticas.

§1o Quando se tratar de documentos, oriundos de instituições estrangeiras, os

mesmos deverão ser acompanhados das respectivas traduções oficiais.

101 10101 101 101 101 101

§2o Tratando-se do aproveitamento de disciplina (s), ministrada (s) no próprio

CEFET-BA, o requerente ficará dispensado do cumprimento da exigência constante do

inciso “I”, alínea “b”, deste artigo.

Art. 59. Deferido o aproveitamento de disciplina, a Coordenação do Curso

encaminhará o processo à GRA/CORES para atualização do registro acadêmico do

aluno.

4.9. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM

Os princípios pedagógicos, filosóficos e legais que orientam a criação dos cursos

superiores, definidos pelo MEC, envolvem a realização de atividades como provas,

seminários, trabalhos escolares, práticas pedagógicas, em todas as unidades curriculares,

além de estágios supervisionados e o desenvolvimento de projetos científicos.

Avaliar consiste numa das tarefas mais complexas da ação educadora, uma vez

que implica no diagnóstico das causas, bem como nas correções dos desvios que

ocorrem ao longo do processo de formação. Além disso, visa também aferir os

resultados alcançados em relação às competências e, com isso, identificar o estágio onde

será necessário retomar ou modificar.

Nesse sentido, o uso dos instrumentos de avaliação supracitados deverá ter como

finalidade identificar o nível de aprendizagem alcançado pelos alunos, focando, entre

outras coisas, na capacidade de acionar conhecimentos em situações simuladas ou reais

de sua atuação profissional na educação.

Com este fim, o uso também de meios diferenciados dos que comumente são

empregados no processo avaliativo tais como: relatos de conhecimentos, experiências,

atitudes, iniciativas, bem como, a capacidade de aplicá-los na resolução de situações-

problema, ganham importância.

De acordo com as normas acadêmicas do Ensino Superior, a avaliação da

aprendizagem deverá ser feita em cada semestre letivo, compreendendo a apuração da

frequência às aulas teóricas e/ou teórico-práticas e a atribuição de notas aos alunos

através de no mínimo 03 (três) avaliações parciais e no exame final, quando for o caso.

Será atribuída nota zero ao aluno que deixar de comparecer a qualquer das

verificações de aprendizagem. Poderá lhe ser facultado, no entanto, o direito à segunda

102 10102 102 102 102 102

chamada caso comprove, através de documentos as situações abaixo discriminadas, no

prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a data da avaliação, junto ao GRA/CORES:

I - problema de saúde (documento devidamente homologado pelo Serviço

Médico-Odontológico do CEFET-BA);

II - obrigações com o Serviço Militar;

III - falecimento de parente (cônjuge, pai, mãe, filho), desde que a prova se

realize dentro do período da ocorrência;

IV - pelo exercício do voto (um dia anterior e um dia posterior à data da eleição

se coincidentes com a realização da prova).

A avaliação da aprendizagem, em segunda chamada, deverá ser feita pelo

próprio professor que ministra a disciplina, em horário previamente estipulado por ele

ao interessado. A ausência do aluno, à segunda chamada, implicará definitivamente na

manutenção da nota zero na caderneta escolar da disciplina.

As avaliações de aprendizagem serão registradas na caderneta escolar sob forma

de notas numéricas variando de 0 (zero) a 10 (dez), até 01 (uma) casa decimal

aproximada conforme critérios estatísticos de arredondamento.

Para aprovação na disciplina, o aluno deverá obter média igual ou superior 7,0, a

partir da média aritmética ou ponderada obtida com as três avaliações parciais.

Caso o aluno obtenha média inferior a 7,0 (sete), terá direito a uma prova final.

Neste caso, para aprovação, o aluno deverá obter no exame final, média igual ou

superior a 5,0 (cinco), a partir da seguinte fórmula:

O exame final constará de uma avaliação, a critério do professor que ministra a

disciplina, versando sobre assunto da matéria lecionada no período.

O aluno será então considerado aprovado, se obtiver frequência igual ou superior

a 75% nas atividades da disciplina e média final igual ou superior a 5.0.

Será vedada a realização do exame final ao aluno que obtiver na média

aritmética ou ponderada das avaliações parciais, valor inferior a 2,5 (dois inteiros e

cinco décimos) por já estar reprovado na disciplina e com frequência mínima inferior a

103 10103 103 103 103 103

75% (setenta e cinco por cento) às aulas e às demais atividades escolares em cada

disciplina.

A solicitação de revisão do exame final poderá ser feita ao Departamento, onde

esteja alocada a disciplina em questão, através da GRA/CORES, até 48 (quarenta e oito)

horas após a publicação do resultado e deverá ser realizada em primeira instância pelo

próprio professor da disciplina.

Mantendo-se a divergência, o aluno poderá recorrer em segunda instância,

cabendo à chefia do Departamento nomear uma comissão composta por três

professores, excluindo o professor envolvido, para emissão de parecer final.

As médias finais obtidas pelos alunos nas disciplinas serão utilizadas para

calcular o Coeficiente de Rendimento Escolar (CRE). O CRE, conforme expressão

abaixo, é calculado semestralmente e corresponde à média ponderada das médias finais

obtidas em cada disciplina cursada, com aprovação ou não. O peso corresponde à carga

horária total das disciplinas.

Onde:

Nk = Nota da disciplina k

Hk = Carga Horária da disciplina k

Obs:

• Não são considerados no cálculo do CRE:

• Disciplinas trancadas

• Aproveitamento de Disciplina

• Disciplina excluída

• Aceleração de estudos

• Disciplina dispensada

• Disciplinas em curso

104 10104 104 104 104 104

O professor deve ter clareza do processo ensino-aprendizagem, estabelecendo

um diálogo contínuo com seus alunos em torno dos critérios e formas de avaliação, com

todos partilhando responsabilidades nessa complexa construção do conhecimento e

formação profissional.

A avaliação do aluno ocorrerá, de maneira progressiva, com base nas

competências adquiridas ao longo de sua formação. Os instrumentos e procedimentos

utilizados deverão ser coerentes com os objetivos do curso, consoante com o

planejamento próprio de cada professor formador e previamente estabelecidos nos

planos de curso de cada disciplina.

4.9.1. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS

É previsto o aproveitamento de estudos pelo reconhecimento de disciplinas

previamente cursadas com aprovação na Instituição ou em outra Instituição de Ensino

Superior reconhecida, sempre respeitando as normas acadêmicas em vigor, conforme

artigo 41 da LDB no 9.394/1996.

Para a disciplina de Estágio Supervisionado, é previsto o aproveitamento de

experiências profissionais anteriores, permitindo validar o conhecimento e experiência

de profissionais que já estão inseridos no mercado de trabalho. A análise e julgamento

do aproveitamento serão efetuados pelo Colegiado do curso, respeitando os prazos e

normas Institucionais.

4.9.2. EXISTÊNCIA DE PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

O Curso Superior de Licenciatura em Eletromecânica esta incluído no Programa

de Avaliação Institucional, nos termos da Lei 10.861/2004, a qual foi instituída pelo

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES e dá outras

providências. O curso vem sendo acompanhado pela Comissão Setorial de Avaliação

(CSA), presente em cada Campus, diretamente subordinada à Diretoria, com a

participação do Curso (Colegiado, NDE, Coordenador, DCE, alunos, professores e

técnicos administrativos).

105 10105 105 105 105 105

A Comissão Setorial de Avaliação acompanha o curso, tendo por base o presente

projeto e suas possíveis alterações, e vem procedendo às avaliações periódicas, durante

os dois primeiros anos de seu funcionamento, tendo em vista o processo de

reconhecimento, disciplinado pelo Decreto 5773/2006, alterado pelo Decreto

6.303/2007.

A avaliação do curso compreende os aspectos curriculares (plano seriado

semestral de oferta de disciplinas, duração das disciplinas e do curso, e diretrizes

curriculares), metodológicos, além do cumprimento da missão, da concepção, dos

objetivos e do perfil profissional delineado. São avaliados, ainda:

• O corpo docente (titulação, regime de trabalho, programas de capacitação, etc.);

• O corpo discente (evasão, aproveitamento, frequência, participação etc.);

• Biblioteca (acervo: atualização e ampliação; recursos multimídia;

informatização; Internet etc.);

• Laboratórios (atualização tecnológica, ampliação do espaço físico, aumento dos

equipamentos, política de uso, manutenção e conservação etc.);

• Instalações físicas gerais (manutenção, conservação e ampliação);

• Integração com a comunidade (programas de extensão e ações culturais,

artísticas e desportivas);

• Programas de Iniciação Científica.

A avaliação institucional é um processo de continuo aperfeiçoamento do

desempenho acadêmico e de prestação de contas à sociedade, constituindo-se em uma

ferramenta para o planejamento da gestão e do desenvolvimento da educação superior.

Essa AUTOAVALIAÇÃO tem por finalidade:

1. Impulsionar um processo criativo de autocrítica da Instituição, como evidencia

da vontade política de auto avaliar-se para garantir a qualidade da ação acadêmica;

2. Identificar fragilidades, necessidades, incongruências e os avanços conseguidos;

3. Fornecer resultados estatísticos à instituição para que a mesma decida se elimina,

mantém ou modifica qualquer situação avaliada;

4. Ajudar a Instituição a se desenvolver com qualidade e garantir a sua permanência

proativa na atividade acadêmica no Brasil.

106 10106 106 106 106 106

4.9.3. ARTICULAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Faz parte do Programa de Avaliação Institucional, a avaliação do Curso de

Licenciatura em Eletromecânica. Após a coleta de dados, sua organização e elaboração

em relatório específico, são levantados os pontos fortes e fracos apontados. A partir

deste ponto, a CSA elenca as prioridades e urgências para que os objetivos, as metas

e as ações sejam planejados para suprir, minimizar ou manter, conforme o caso, os

pontos levantados e que farão do IFBA – Campus Simões Filho, uma instituição ainda

melhor.

4.9.4. DIMENSÃO DAS TURMAS TEÓRICAS E PRÁTICAS

O Curso de Licenciatura em Eletromecânica apresenta um total de 98 alunos

distribuídos nos quatro primeiros semestres.

4.10. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO

O Curso Superior de Licenciatura em Eletromecânica prevê em sua grade

curricular, a realização de Trabalho de Conclusão de Curso, Estágios Supervisionados,

além de Atividades Complementares, cada qual com suas especificidades. É sabido que

monografias, relatórios de estágio e atividades complementares distinguem-se quanto à

abrangência, conteúdo, originalidade e exigências na formação superior. Com isso,

entende-se que cada um a seu modo, atua na produção de conhecimentos, constituindo

uma oportunidade para integrar alunos em projetos e grupos de pesquisa, sob a

coordenação e orientação de professores.

4.10.1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Licenciatura, em seu

parecer CNE/CP 1/2002, estabelecem o cumprimento de 200 horas de atividades

complementares pelos graduandos como parte da exigência para integralização

curricular.

São consideradas como atividades complementares aquelas de cunho social,

profissional e cultural que se realizam por meio da participação em situações reais de

107 10107 107 107 107 107

vida e trabalho nas suas áreas de estudos para complementar o processo ensino-

aprendizagem. Essas atividades são executadas e avaliadas em conformidade com o

projeto pedagógico do curso e com o calendário acadêmico a fim de se constituir em

instrumento de integração, treinamento prático, aperfeiçoamento técnico, cultural,

científico e de relacionamento humano.

Para efeito de acompanhamento e registro da carga horária a ser cumprida, as

Atividades Complementares estão divididas nas seguintes categorias:

1) Palestras, seminários, congressos, conferências ou similares, que versem

sobre temas relacionados ao Curso. Por palestras, seminários, congressos, conferências

ou similares entende-se a série de eventos, sessões técnicas, exposições, jornadas

acadêmicas e científicas, organizados ou não pelo IFBA, nos quais o licenciando poderá

participar como ouvinte/participante ou na condição de palestrante, instrutor,

apresentador, expositor ou mediador;

2) Projetos de extensão cadastrados na Coordenação de Extensão da Unidade em

que se realiza o Curso. Por projeto de extensão, entende-se a prestação de serviços à

comunidade em questões ligadas à cidadania, de modo a pôr em prática a função social

do conhecimento. Projetos propostos pelos próprios estudantes poderão ser aceitos,

desde que submetidos previamente à Coordenação de Extensão da Unidade em que se

realiza o Curso, a fim de que os projetos sejam cadastrados e acompanhados;

3) Cursos livres e/ou de extensão certificados pela instituição promotora, com

carga horária e conteúdos definidos. Definem-se como cursos livres aqueles que,

mesmo não estando diretamente relacionados à Licenciatura, servem à complementação

da formação do licenciando, compreendendo cursos tais como: de língua estrangeira, de

informática, de aprendizagem da linguagem brasileira de sinais (Libras) e outros.

Considera-se como curso de extensão o conjunto articulado de ações pedagógicas, de

caráter teórico ou prático, planejadas e organizadas de modo sistemático, com carga

horária mínima de 8 horas, ofertados por Instituições de Ensino Superior credenciadas

ou por outras organizações científicas e culturais formalmente instituídas;

4) Estágios extracurriculares em instituições conveniadas com o IFBA. O estágio

extracurricular visa propiciar a complementação da aprendizagem do licenciando

através da vivência de experiências profissionais que não sejam obtidas no ensino

108 10108 108 108 108 108

escolar. Como estágios extracurriculares admitem-se as experiências realizadas na

educação não formal, visando à popularização da ciência, os estágios realizados em

centros de pesquisa e outros relacionados à área de formação;

5) Atividades de Monitoria. Compreende-se como monitoria a atividade que,

independentemente do estágio curricular supervisionado obrigatório, propicia ao

licenciando a oportunidade de desenvolver, sob supervisão, suas habilidades para a

carreira docente. O monitor é um auxiliar do corpo docente nas tarefas didático-

científicas, responsabilizando-se por atendimento a alunos que apresentem dificuldades

de aprendizagem, por trabalhos práticos e experimentais em laboratório, por trabalhos

acadêmicos e de campo, além de outros compatíveis com seu grau de conhecimento e

experiência.

6) Atividades em instituições filantrópicas ou do terceiro setor. A atividade em

instituições filantrópicas ou do terceiro setor pressupõe a ação voluntária em projetos

sociais, caracterizada pelo trabalho solidário sem fins lucrativos;

7) Atividades culturais, esportivas e de entretenimento. As atividades culturais,

esportivas e de entretenimento visam formar um profissional com uma visão múltipla

acerca das manifestações artísticas, culturais, esportivas e científicas, aprimorando a

formação cultural do licenciando. Para serem consideradas válidas essas atividades

deverão ser recomendadas por um ou mais professores do Curso.

4.10.2. ORGANIZAÇÃO E VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares são organizadas e validadas nos cursos de

licenciaturas dos IFBA, observando os seguintes princípios:

1) Somente poderão ser consideradas como Atividades Complementares as

atividades realizadas pelo licenciando a partir do seu ano de ingresso no IFBA;

2) As Atividades Complementares têm por finalidade aprofundar, ampliar e

consolidar a formação acadêmico-cultural do licenciando, e serão validadas na

quantidade limite de horas para aproveitamento conforme se estabelece nas Diretrizes

Curriculares Nacionais para os cursos de Licenciatura;

109 10109 109 109 109 109

3) O Colegiado do curso, dentro da carga horária total do currículo da

Licenciatura, destinará o mínimo de 200 (duzentas) horas para as Atividades

Complementares;

4) O Colegiado poderá acrescentar outras Atividades Complementares que não

estão previstas neste projeto pedagógico, específicas da área, desde que aprovadas em

reunião plenária do colegiado;

5) As Atividades Complementares, para serem reconhecidas e incorporadas à

carga horária necessária à integralização do Curso de Licenciatura, deverão ser

validadas pelo Colegiado do Curso. A validação deve ser requerida pelo licenciando por

meio de formulário próprio;

6) A avaliação das Atividades Complementares realizadas pelos licenciando é da

competência do Colegiado de Curso, cujos registros devem ser feitos em formulários

próprios adotados para esta finalidade.

7) O aproveitamento das Atividades Complementares realizadas fica sujeito à

apresentação pelo discente de documento que comprove a sua participação nessas

atividades, de acordo com o prazo estabelecido no calendário acadêmico. Quando

solicitado, o licenciando deverá produzir relatórios referentes a cada atividade

desenvolvida. O colegiado do curso poderá formular exigências para a atribuição de

carga horária sempre que tiver dúvidas acerca da pertinência de uma atividade ou de sua

comprovação, solicitando a apresentação de novos documentos ou de esclarecimentos

do licenciando, por escrito;

8) O indeferimento do pedido de atribuição de carga horária pelo Colegiado do

curso será comunicado por escrito ao aluno, que poderá formular pedido de

reconsideração ao Departamento de Ensino ou Diretoria de ensino.

9) Nos Campus onde já funcionavam cursos de licenciatura, as disciplinas do

currículo antigo, inclusive optativas, terão a sua carga horária aproveitada

integralmente, até o limite de 200 (duzentas) horas, como atividade complementar, para

os discentes submetidos à Adaptação Curricular;

10) Os licenciandos ingressantes nos Cursos de Licenciatura, através de

transferência ou reingresso, ficam sujeitos ao cumprimento da carga horária

estabelecida para as Atividades Complementares, podendo solicitar o cômputo da carga

110 11110 110 110 110 110

horária atribuída pela instituição de origem a essas atividades, observada as seguintes

condições:

a) A compatibilidade das Atividades Complementares estabelecidas pela

instituição de origem com as estabelecidas neste Regulamento;

b) A carga horária atribuída pela instituição de origem e a conferida por este

regulamento a atividades idênticas ou congêneres;

11) Ao realizar e concluir uma atividade acadêmica não prevista nesse catálogo

o licenciando poderá solicitar ao Colegiado do Curso inclusão da mesma para seu

aproveitamento no currículo, com prazo previsto no calendário acadêmico. O Colegiado

apreciará e deliberará pela pertinência ou não da solicitação;

12) As horas excedentes serão desconsideradas no cômputo total da carga

horária das Atividades Complementares;

13) As Atividades Complementares podem ser realizadas no IFBA ou fora dele e

não estão vinculadas a nenhum período do fluxograma dos Cursos de Licenciatura.

4.10.3. SUPERVISÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

A Supervisão e validação de Atividades Complementares (vide quadro 4) é uma

atribuição de caráter pedagógico, a ser exercida pelo colegiado do curso que pode a seu

critério, instituir uma comissão composta por três professores do curso de licenciatura

para realizar a supervisão das Atividades Complementares. Compete ao colegiado ou a

comissão de supervisão:

1) Fornecer as orientações necessárias para a realização das Atividades

Complementares;

2) Acompanhar o cumprimento das normas aqui descritas para a realização das

Atividades Complementares e a efetiva integralização da carga horária;

3) Verificar a idoneidade da documentação fornecida pelo licenciando;

4) Validar os documentos comprobatórios apresentados pelo licenciando,

informando a este o total da carga horária integralizada a cada semestre;

5) Providenciar o registro da carga horária das Atividades Complementares

cumprida pelos licenciando, a fim de que a mesma conste no Histórico Escolar;

6) Resolver, juntamente com o Departamento Acadêmico ou Diretoria de

Ensino, com o Coordenador do Curso, os casos omissos não previstos neste documento.

111 11111 111 111 111 111

Quadro 4 – Barema de validação e Aproveitamento das Atividades

Complementares

Atividade

Desenvolvida

Número de horas válidas

como Atividades Complementares

Número máximo de horas que podem ser

aproveitadas na integralização de

200h de AC

Documentos comprobatórios

Palestras, seminários, congressos,

conferências ou similares.

1 hora de AD* = 1 hora de AC* 1 trabalho apresentado =

10 horas de AC.

Até 60h

Certificado de participação

Projetos de extensão

1 hora de AD = 1 hora de

AC

Até 40h

Declaração ou certificado emitido pela Coordenação de Extensão

Cursos livres e/ou de

extensão

1 hora de AD = 1 hora de

AC

Até 40h

Declaração ou certificado emitido pela instituição promotora, com a respectiva carga horária

Estágios

extracurriculares

1 hora de AD = 1 hora de

AC

Até 40h

Declaração da instituição em que se realiza o estágio, acompanhada do programa de estágio, da carga horária cumprida pelo estagiário e da aprovação do orientador

Monitoria

1 hora de AD = 1 hora de

AC

Até 40h/semestre

Declaração do professor orientador ou Certificado expedido pelo colegiado do curso.

Atividades filantrópicas.

1 hora de AD = 1 hora de

AC

Até 40h

Declaração da instituição, em papel timbrado, com a carga horária cumprida.

Atividades culturais,

esportivas e de entretenimento.

1 hora de AD = 1 hora de

AC

Até 40h

Apresentação de ingresso, programa, “folder” etc. que comprove a participação no evento, endossado pelo professor proponente da atividade

Iniciação científica, tecnológica ou de docência

4 horas de AD = 1 hora de AC Até 100h Termo de outorga da Iniciação Científica ou declaração ou certificado do professor orientador

Publicação, como autor, do todo ou de parte de texto acadêmico.

40 horas de AC por publicação em revista indexada; 20 horas de AC por publicação de capítulo de livro com conselho editorial; 15 horas de AC por trabalho completo em anais com conselho editorial; 5 horas de AC por publicação de resumo ou artigo; 5 horas de AC em revista especializada, mas não indexada.

Até 100h Apresentação da publicação ou de sua folha de rosto.

Participação em comissão organizadora

1 hora de AD = 5 hora de

Declaração ou certificado emitido pela instituição promotora, com a

112 11112 112 112 112 112

de evento educacional ou científico

AC Até 30 horas respectiva carga horária.

Participação em órgãos colegiados, conselhos

setoriais e superiores do IFBA ou das esferas

municipais, estaduais ou federais

4 horas de AD = 2 horas de AC

Até 30 horas

Ata da reunião

Participação em órgãos de representação

estudantil

30 horas de AD = 1 hora de

AC

Até 30 horas

Ata de Reunião, declaração do órgão de representação com a respectiva

carga horária. Disciplinas de cursos

superiores reconhecidos e/ou autorizados não

aproveitadas na análise de equivalência do

curso

1 hora de AC = 1h de AD

Até 100h

Histórico escolar

AD* = Atividades Desenvolvidas; AC* = Atividades Complementares

4.10.4. MECANISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO DAS ATIVIDADES

Todas as atividades realizadas pelos alunos são encaminhadas ao Colegiado

onde é analisado pelos docentes. O barema de avaliação das atividades complementares

é de conhecimento de todos os discentes, pois se encontra disponível no Manual do

Aluno.

4.10.5. PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES INTERNAS

A nossa instituição de ensino oferece para o desenvolvimento das atividades

práticas do curso de Licenciatura em Eletromecânica, os laboratórios que têm o objetivo

de transformar em prática alguns dos conteúdos desenvolvidos em cada disciplina.

Além disso, outras atividades são oferecidas aos alunos, como ações de extensão, ações

culturais, artísticas e desportivas, programas de iniciação científica e outros, que

enriquecem a formação do profissional, tais como o incentivo à participação em

Seminários, Congressos, Visitas técnicas etc.

4.10.6. PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES EXTERNAS

O curso de Licenciatura em Eletromecânica vem buscando estabelecer parcerias,

associações e intercâmbios com escolas públicas e privadas para o desenvolvimento de

113 11113 113 113 113 113

programas de interesse mútuo, almejando a viabilização de intercâmbio e possibilitando

a prática profissional para seus alunos.

Os acordos firmados contemplam objetivos que vão desde a cooperação

científica e pedagógica à realização de ações de formação e estágios para os seus

discentes.

4.10.7 ADEQUAÇÃO DA CARGA HORÁRIA

Os conteúdos das unidades curriculares foram organizados de forma que o

desenvolvimento das competências e habilidades possa ser efetivamente concretizado

dentro da carga horária e coerente com o perfil do profissional que se deseja formar.

Além disso, grande parte das disciplinas propicia o desenvolvimento de atividades

práticas que propiciam um maior enriquecimento do processo ensino-aprendizagem.

4.11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O Estágio Supervisionado compreende um conjunto de atividades de cunho

social, profissional e cultural, proporcionadas ao licenciando quando da sua participação

em situações reais de sua vida e trabalho. Tal prática é realizada em escolas públicas e

sob responsabilidade da Coordenação de Estágio do Curso.

O estágio propicia a complementação do processo ensino-aprendizagem. É

realizado de forma planejada, acompanhada e avaliada de acordo com a grade

curricular, programas e calendários escolares, constituindo um instrumento de

integração, aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. O

estágio, independente do aspecto profissionalizante, poderá assumir a forma de

atividade de extensão, mediante a participação do estudante em empreendimentos ou

projetos de interesse sociais.

A realização do estágio faz-se mediante termo de compromisso celebrado entre o

estudante e a parte concedente (empresa/instituição), com interveniência obrigatória da

instituição de ensino. O Estágio de Licenciatura em Eletromecânica funciona mediante a

aplicação e a utilização dos seguintes instrumentos: Matrícula, Programa de Atividades,

Regência, Relatório Final e Avaliação do Estágio.

114 11114 114 114 114 114

São considerados alunos da disciplina Estágio Supervisionado do curso de

Licenciatura em Eletromecânica, os que tenham efetivado matrícula nas referidas

disciplinas. São descritas no programa de atividades de cada uma delas todas as tarefas

a serem desenvolvidas no período de estágio, bem como os prazos de sua conclusão.

A jornada de atividades das disciplinas Estágios Supervisionados é cumprida em

horário fixo ou variável durante a semana. Sob qualquer hipótese, o horário estabelecido

não poderá conflitar com o horário de aulas do estudante, devendo ser fixado de comum

acordo entre a Coordenação de Estágio do Curso, o estudante e a instituição e constar no

termo de compromisso.

Os estágios curriculares são acompanhados pelo supervisor de estágio que

aprova os programas de atividades, planos e projetos a serem desenvolvidos pelos

alunos durante o período estabelecido. Ao final de cada estágio curricular, o supervisor

de estágio envia à Coordenação do Curso os relatórios finais das atividades

desenvolvidas pelos estagiários e acompanhadas pelo professor da escola onde o aluno

realizou o seu estágio.

Após a regência, o aluno apresenta ao supervisor o relatório conclusivo das

atividades desenvolvidas durante o estágio, respeitando-se os prazos definidos no

programa da disciplina.

A avaliação do aluno será feita através da média aritmética simples obtida com

as notas dadas pelo supervisor de estágio ao relatório de estágio apresentado pelo

licenciando e do relatório do professor da sala de aula onde o aluno realizou a sua

prática de ensino. A nota deverá seguir uma escala de 0,0 a 10 pontos.

Na avaliação também serão considerados o programa de atividades, em função

dos critérios de cumprimento dos prazos, interesse e iniciativa do licenciando.

4.11.1. ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

Dentre as atividades acadêmicas vinculadas à formação do aluno, o curso

incentiva a participação do aluno em estágios não obrigatórios e voluntariado como

forma de buscar desenvolver competências tácitas necessárias à atuação do licenciando.

Entende-se por estágio não obrigatório, o ato educativo escolar supervisionado,

desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo

de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de Educação

115 11115 115 115 115 115

Superior, de Educação Profissional, de Ensino Médio, da Educação Especial e dos anos

finais do Ensino Fundamental, na modalidade Profissional da Educação de Jovens e

Adultos.

Para esse tipo de estágio, deverá ser considerada a Lei nº11.788, de 25 de

setembro de 2008. Portanto, ratifica-se que o estágio não obrigatório faz parte do

projeto pedagógico do curso por integrar o roteiro formativo do educando e visar ao

aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização

curricular, objetivando seu desenvolvimento para a vida cidadã e para o trabalho. O

estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à

carga horária regular e obrigatória, que poderá ser utilizado como atividade

complementar no caso do licenciado em Eletromecânica

4.12. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O trabalho de conclusão de curso (TCC) é realizado pelo aluno, sob a supervisão

de um professor orientador, e pode ser desenvolvido e apresentado sob a forma de uma

monografia, artigo científico, estudo dirigido, projeto de informática, experimentos

didáticos, produção de material didático ou outro tipo de trabalho técnico – cientifico

definido pelo colegiado, em função das características do curso com as seguintes regras

básicas:

1. Todos devem ser apresentados, preferencialmente, em seminário

interdisciplinar proposto pelo Colegiado de Licenciatura e deverão ser documentados

como acervo do curso, na modalidade escolhida e de acordo com as normas vigentes;

2. O TCC é realizado pelo discente e orientado por um docente do IFBA, sobre

um tema pertinente ao Curso de Licenciatura, podendo englobar atividades práticas e/ou

teóricas.

O TCC permite ao aluno a demonstração dos conhecimentos adquiridos ao longo

do curso, aplicando a metodologia científica durante a sua execução. A partir do terceiro

semestre, ao cursar a disciplina Metodologia da Pesquisa, o discente é estimulado a

definir um tema sobre o qual versará o seu trabalho acompanhado por um professor

orientador. A continuidade no incentivo à pesquisa é mantida ao longo do curso através

de atividades exploratórias, visitas técnicas, atividades práticas e elaboração de projeto

116 11116 116 116 116 116

em disciplinas como a Metodologia da Pesquisa em Eletromecânica, finalizando no

TCC.

No oitavo semestre mediante matrícula na disciplina TCC, este trabalho será

formalizado, seguindo um programa de atividades, acompanhamento e avaliação. No

tocante à sua realização, as seguintes normas deverão ser observadas:

1. O TCC deverá ser escrito em língua portuguesa.

2. A escolha do orientador do TCC para cada aluno deverá ser feita de comum

acordo entre o aluno, o professor encarregado da disciplina e o próprio orientador

escolhido;

3. Em caso de não haver acordo entre as partes acima descritas, o orientador será

indicado pelo professor da disciplina e /ou pelo Colegiado do Curso de Licenciatura;

4. O TCC deverá versar sobre um tema pertinente ao Curso de Licenciatura;

5. O TCC deverá ser entregue em quatro vias, no caso de monografia e no

mínimo em três vias para as outras modalidades, na data estabelecida no plano de

ensino da disciplina TCC.

6. O TCC pode ser substituído pela apresentação de um trabalhos em Congresso

e/ou artigos publicados em Periódicos indexados, desde que aprovados pelo professor

da disciplina TCC e pelo Professor Orientador;

7. A verificação da pertinência do tema ficará a critério do professor da

disciplina.

8. O TCC será corrigido pelo Professor Orientador e/ou por uma comissão

examinadora composta pelo professor da disciplina, pelo professor orientador e por um

terceiro professor, escolhido em comum acordo entre o professor da disciplina, o

orientador e o aluno, podendo ser um professor convidado de outra instituição de

ensino.

9. Poderá haver apresentação e defesa do TCC pelo aluno frente à Comissão

examinadora, a critério do aluno, do professor orientador e do professor responsável

pela disciplina ou na Programação dos Seminários Interdisciplinares, proposto pelo

Colegiado e/ou Coordenação do Curso.

10. Os critérios para emissão das notas dos trabalhos apresentados nos

seminários interdisciplinares ou à comissão examinadora ficarão a cargo do Colegiado

117 11117 117 117 117 117

do Curso e/ou coordenação em comum acordo com os Professores orientadores que

formularão um barema a ser utilizado para fins de obtenção dos resultados.

11. Os avaliadores dos TCCs deverão emitir um parecer circunstanciado sobre

os trabalhos apresentados, indicando, se for o caso, as correções, sugestões de alterações

s e o prazo de entrega do trabalho.

12. No caso de TCCs não aprovados, a comissão examinadora decidirá sobre as

sugestões de alterações e possibilidade de reapresentação ou não do trabalho, dentro de

um prazo pré-estabelecido;

13 No caso dos TCCs aprovados, após as eventuais correções indicadas pela

comissão examinadora serem implementadas, o aluno deverá entregar dois exemplares,

juntamente com um arquivo eletrônico do texto em um prazo de trinta dias;

14. Exemplares definitivos deverão ser depositados no acervo da biblioteca, no

arquivo do curso de Licenciatura e a versão eletrônica, ficará disponível em banco de

dados próprio;

15. Poderá ser escolhido, de comum acordo entre o aluno, o professor

encarregado da disciplina e o orientador escolhido, um co-orientador que atue em uma

ou mais áreas de afinidades da Licenciatura.

16. Quaisquer regras aqui não formuladas deverão ser decididas pelo colegiado

do curso para, no início do 7º semestre letivo, propor alterações e definir com clareza os

trabalhos a serem formulados, deixando os discentes a par das decisões colegiadas com

ampla antecedência;

17. As regras aqui apresentadas deverão compor o Manual de Apresentação de

Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC, publicados pelo Colegiado do Curso de

Licenciatura, explicitando inclusive as linhas de pesquisa e seus respectivos

orientadores.

118 11118 118 118 118 118

5. CORPO DOCENTE 5.1. PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AOS DOCENTES

O Plano de Carreira Docente segue a Lei no 12.772, de 28 de dezembro de 2012,

que dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal

alterada pela Lei nº 12.863, de 24 de setembro de 2013.

As classes da Carreira de Magistério Superior recebem atualmente as seguintes

denominações de acordo com a titulação do ocupante do cargo de acordo com o anexo I

da Lei nº 12.863.

I - Classe A, com as denominações de:

a) Professor Adjunto A, se portador do título de doutor;

b) Professor Assistente A, se portador do título de mestre; ou

c) Professor Auxiliar, se graduado ou portador de título de especialista;

II - Classe B, com a denominação de Professor Assistente;

III - Classe C, com a denominação de Professor Adjunto;

IV - Classe D, com a denominação de Professor Associado; e

V - Classe E, com a denominação de Professor Titular.

A Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico é composta

das seguintes classes, observado o Anexo I da Lei nº 12.863.

I - D I;

II - D II;

III - D III;

IV - D IV; e

V - Titular.

A Lei 12.863 normatiza os critérios de ingresso, enquadramento, ascensão,

regime de trabalho, remuneração, benefícios e as vantagens dos integrantes do Corpo

Docente do IFBA.

5.1.1. DA CARREIRA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DO CARGO ISOLADO DE PROFESSOR TITULAR-LIVRE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

O ingresso na Carreira de Magistério Superior ocorrerá sempre no primeiro nível

de vencimento da Classe A, mediante aprovação em concurso público de provas e

119 11119 119 119 119 119

títulos. O concurso público de que trata o caput tem como requisito de ingresso o título

de doutor na área exigida no concurso. O concurso público referido no caput poderá ser

organizado em etapas, conforme dispuser o edital de abertura do certame, que

estabelecerá as características de cada etapa e os critérios eliminatórios e

classificatórios.

O IFBA poderá dispensar, no edital do concurso, a exigência de título de doutor,

substituindo-a pela de título de mestre, de especialista ou por diploma de graduação,

quando se tratar de provimento para área de conhecimento ou em localidade com grave

carência de detentores da titulação acadêmica de doutor, conforme decisão

fundamentada de seu Conselho Superior.

O ingresso no Cargo Isolado de Professor Titular-Livre do Magistério Superior

ocorrerá na classe e nível únicos, mediante aprovação em concurso público de provas e

títulos, no qual serão exigidos:

I - título de doutor; e

II - 10 (dez) anos de experiência ou de obtenção do título de doutor, ambos na

área de conhecimento exigida no concurso, conforme disciplinado pelo Conselho

Superior de cada IFE.

O concurso público referido no caput será organizado em etapas, conforme

dispuser o edital de abertura do certame, e consistirá de prova escrita, prova oral e

defesa de memorial. O edital do concurso público de que trata este artigo estabelecerá as

características de cada etapa e os critérios eliminatórios e classificatórios do certame.

O concurso para o cargo isolado de Titular-Livre será realizado por comissão

especial composta, no mínimo, por 75% (setenta e cinco por cento) de profissionais

externos ao IFBA, nos termos de ato do Ministro de Estado da Educação.

5.1.2. DO DESENVOLVIMENTO NAS CARREIRAS DO PLANO DE CARREIRAS E CARGOS DE MAGISTÉRIO FEDERAL DA CARREIRA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR

O desenvolvimento na Carreira de Magistério Superior ocorrerá mediante progressão funcional e promoção.

Para os fins do disposto no caput, progressão é a passagem do servidor para o nível de vencimento imediatamente superior dentro de uma mesma classe, e promoção, a passagem do servidor de uma classe para outra subsequente, na forma desta Lei.

120 12120 120 120 120 120

A progressão na Carreira de Magistério Superior ocorrerá com base nos critérios

gerais estabelecidos nesta Lei e observará, cumulativamente:

I - o cumprimento do interstício de 24 (vinte e quatro) meses de efetivo exercício

em cada nível; e

II - aprovação em avaliação de desempenho.

A promoção ocorrerá observados o interstício mínimo de 24 (vinte e quatro)

meses no último nível de cada Classe antecedente àquela para a qual se dará a promoção

e, ainda, as seguintes condições:

I - para a Classe B, com denominação de Professor Assistente, ser aprovado em

processo de avaliação de desempenho;

II - para a Classe C, com denominação de Professor Adjunto, ser aprovado em

processo de avaliação de desempenho;

III - para a Classe D, com denominação de Professor Associado:

a) possuir o título de doutor; e

b) ser aprovado em processo de avaliação de desempenho; e

IV - para a Classe E, com denominação de Professor Titular:

a) possuir o título de doutor;

b) ser aprovado em processo de avaliação de desempenho; e

c) lograr aprovação de memorial que deverá considerar as atividades de ensino,

pesquisa, extensão, gestão acadêmica e produção profissional relevante, ou defesa de

tese acadêmica inédita.

As diretrizes gerais para o processo de avaliação de desempenho para fins de

progressão e de promoção deverão contemplar as atividades de ensino, pesquisa,

extensão e gestão, cabendo aos conselhos competentes da Instituição regulamentar os

procedimentos do referido processo.

O processo de avaliação para acesso à Classe E, com denominação de Titular,

será realizado por comissão especial composta por, no mínimo, 75% (setenta e cinco

por cento) de profissionais externos à IFE, nos termos de ato do Ministro de Estado da

Educação.

Os cursos de mestrado e doutorado, para os fins previstos neste artigo, serão

considerados somente se credenciados pelo Conselho Nacional de Educação e, quando

realizados no exterior, revalidados por instituição nacional competente.

121 12121 121 121 121 121

Os docentes aprovados no estágio probatório do respectivo cargo que atenderem

os seguintes requisitos de titulação farão jus a processo de aceleração da promoção:

I - para o nível inicial da Classe B, com denominação de Professor Assistente,

pela apresentação de titulação de mestre; e

II - para o nível inicial da Classe C, com denominação de Professor Adjunto,

pela apresentação de titulação de doutor.

Parágrafo único. Aos servidores ocupantes de cargos da Carreira de Magistério

Superior em 1o de março de 2013 ou na data de publicação desta Lei, se posterior, é

permitida a aceleração da promoção de que trata este artigo ainda que se encontrem em

estágio probatório no cargo.

5.1.3. DA CARREIRA DE MAGISTÉRIO DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO E DO CARGO ISOLADO DE PROFESSOR TITULAR-LIVRE DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO

O ingresso nos cargos de provimento efetivo de Professor da Carreira de

Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico e da Carreira do Magistério do

Ensino Básico Federal ocorrerá sempre no Nível 1 da Classe D I, mediante aprovação

em concurso público de provas ou de provas e títulos.

No concurso público de que trata o caput, será exigido diploma de curso

superior em nível de graduação.

O concurso público referido no caput poderá ser organizado em etapas,

conforme dispuser o edital de abertura do certame.

O edital do concurso público de que trata este artigo estabelecerá as

características de cada etapa do concurso público e os critérios eliminatórios e

classificatórios do certame.

O ingresso no Cargo Isolado de Professor Titular-Livre do Ensino Básico,

Técnico e Tecnológico ocorrerá na classe e nível únicos, mediante aprovação em

concurso público de provas e títulos, no qual serão exigidos:

I - título de doutor; e

II - 10 (dez) anos de experiência ou de obtenção do título de doutor, ambos na

área de conhecimento exigida no concurso, conforme disciplinado pelo Conselho

Superior da Instituição.

122 12122 122 122 122 122

O concurso público referido no caput será organizado em etapas, conforme

dispuser o edital de abertura do certame, e consistirá de prova escrita, prova oral e

defesa de memorial.

O edital do concurso público de que trata este artigo estabelecerá as

características de cada etapa e os critérios eliminatórios e classificatórios do certame.

O concurso para o cargo isolado de Titular-Livre será realizado por comissão

especial composta, no mínimo, por 75% (setenta e cinco por cento) de profissionais

externos à IFE, nos termos de ato do Ministro de Estado da Educação.

5.1.4. DO DESENVOLVIMENTO NAS CARREIRAS DO PLANO DE CARREIRAS E CARGOS DE MAGISTÉRIO FEDERAL DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO

A partir da instituição do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal, o

desenvolvimento na Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico

ocorrerá mediante progressão funcional e promoção, na forma disposta na Lei 12.863,

de 2013.

Para os fins do disposto no caput, progressão é a passagem do servidor para o

nível de vencimento imediatamente superior dentro de uma mesma classe, e promoção,

a passagem do servidor de uma classe para outra subsequente, na forma desta Lei.

A progressão na Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e

Tecnológico ocorrerá com base nos critérios gerais estabelecidos nesta Lei e observará,

cumulativamente:

I - o cumprimento do interstício de 24 (vinte e quatro) meses de efetivo exercício

em cada nível; e

II - aprovação em avaliação de desempenho individual.

A promoção ocorrerá observados o interstício mínimo de 24 (vinte e quatro)

meses no último nível de cada Classe antecedente àquela para a qual se dará a promoção

e, ainda, as seguintes condições:

I - para a Classe D II: ser aprovado em processo de avaliação de desempenho;

II - para a Classe D III: ser aprovado em processo de avaliação de desempenho;

III - para a Classe D IV: ser aprovado em processo de avaliação de desempenho;

IV - para a Classe Titular:

123 12123 123 123 123 123

a) possuir o título de doutor;

b) ser aprovado em processo de avaliação de desempenho; e

c) lograr aprovação de memorial que deverá considerar as atividades de ensino,

pesquisa, extensão, gestão acadêmica e produção profissional relevante, ou de defesa de

tese acadêmica inédita.

As diretrizes gerais para o processo de avaliação de desempenho para fins de

progressão e de promoção deverão contemplar as atividades de ensino, pesquisa,

extensão e gestão, cabendo aos conselhos competentes no âmbito do IFBA

regulamentar os procedimentos do referido processo.

O processo de avaliação para acesso à Classe Titular será realizado por comissão

especial composta, no mínimo, por 75% (setenta e cinco por cento) de profissionais

externos ao IFBA, e será objeto de regulamentação por ato do Ministro de Estado da

Educação.

Os cursos de mestrado e doutorado, para os fins previstos neste artigo, serão

considerados somente se credenciados pelo Conselho Federal de Educação e, quando

realizados no exterior, revalidados por instituição nacional competente.

Art. 15. Os docentes aprovados no estágio probatório do respectivo cargo que

atenderem os seguintes requisitos de titulação farão jus a processo de aceleração da

promoção:

I - de qualquer nível da Classe D I para o nível 1 da classe D II, pela

apresentação de título de especialista; e

II - de qualquer nível das Classes D I e D II para o nível 1 da classe D III, pela

apresentação de título de mestre ou doutor.

Aos servidores ocupantes de cargos da Carreira de Magistério do Ensino Básico,

Técnico e Tecnológico em 1º de março de 2013 ou na data de publicação desta Lei, se

posterior, é permitida a aceleração da promoção de que trata este artigo ainda que se

encontrem em estágio probatório no cargo.

5.1.5. DA REMUNERAÇÃO DO PLANO DE CARREIRAS E CARGOS DE MAGISTÉRIO FEDERAL

A estrutura remuneratória do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal

possui a seguinte composição:

124 12124 124 124 124 124

I - Vencimento Básico, conforme valores e vigências estabelecidos no Anexo III,

Anexo IV Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012 e alterações pela Lei 12863 para

cada Carreira, cargo, classe e nível; e

II - Retribuição por Titulação - RT, em conformidade com a Carreira, cargo,

classe, nível e titulação comprovada, nos valores e vigência estabelecidos no Anexo IV

Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012 e alterações pela Lei 12863.

§ 1o A RT será considerada no cálculo dos proventos e das pensões, na forma

dos regramentos de regime previdenciário aplicável a cada caso, desde que o certificado

ou o título tenham sido obtidos anteriormente à data da inativação.

§ 2o Os valores referentes à RT não serão percebidos cumulativamente para

diferentes titulações ou com quaisquer outras Retribuições por Titulação, adicionais ou

gratificações de mesma natureza.

No caso dos ocupantes de cargos da Carreira de Magistério do Ensino Básico,

Técnico e Tecnológico, para fins de percepção da RT, será considerada a equivalência

da titulação exigida com o Reconhecimento de Saberes e Competências - RSC.

§ 1o O RSC de que trata o caput poderá ser concedido pela respectiva IFE de

lotação do servidor em 3 (três) níveis:

I - RSC-I;

II - RSC-II; e

III - RSC-III.

A equivalência do RSC com a titulação acadêmica, exclusivamente para fins de

percepção da RT, ocorrerá da seguinte forma:

I - diploma de graduação somado ao RSC-I equivalerá à titulação de

especialização;

II - certificado de pós-graduação lato sensu somado ao RSC-II equivalerá a

mestrado; e

III - titulação de mestre somada ao RSC-III equivalerá a doutorado.

Em nenhuma hipótese, o RSC poderá ser utilizado para fins de equiparação de

titulação para cumprimento de requisitos para a promoção na Carreira.

5.1.6. DO REGIME DE TRABALHO DO PLANO DE CARREIRAS E CARGOS DE MAGISTÉRIO FEDERAL

125 12125 125 125 125 125

O Professor do IFBA ocupante de cargo efetivo do Plano de Carreiras e Cargos

de Magistério Federal será submetido a um dos seguintes regimes de trabalho:

I - 40 (quarenta) horas semanais de trabalho, em tempo integral, com dedicação

exclusiva às atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão institucional; ou

II - tempo parcial de 20 (vinte) horas semanais de trabalho.

Excepcionalmente, o IFBA poderá, mediante aprovação de órgão colegiado

superior competente, admitir a adoção do regime de 40 (quarenta) horas semanais de

trabalho, em tempo integral, observando 2 (dois) turnos diários completos, sem

dedicação exclusiva, para áreas com características específicas.

O regime de 40 (quarenta) horas com dedicação exclusiva implica o

impedimento do exercício de outra atividade remunerada, pública ou privada, com as

exceções previstas na Lei 12.861.

Os docentes em regime de 20 (vinte) horas poderão ser temporariamente

vinculados ao regime de 40 (quarenta) horas sem dedicação exclusiva após a verificação

de inexistência de acúmulo de cargos e da existência de recursos orçamentários e

financeiros para as despesas decorrentes da alteração do regime, considerando-se o

caráter especial da atribuição do regime de 40 (quarenta) horas sem dedicação exclusiva

nas seguintes hipóteses:

I - ocupação de cargo de direção, função gratificada ou função de coordenação

de cursos; ou

II - participação em outras ações de interesse institucional definidas pelo

conselho superior do IFBA.

No regime de dedicação exclusiva, será admitida, observadas as condições da

regulamentação própria do IFBA, a percepção de:

I - remuneração de cargos de direção ou funções de confiança;

II - retribuição por participação em comissões julgadoras ou verificadoras

relacionadas ao ensino, pesquisa ou extensão, quando for o caso;

III - bolsas de ensino, pesquisa, extensão ou de estímulo à inovação pagas por

agências oficiais de fomento ou organismos internacionais amparadas por ato, tratado

ou convenção internacional;

126 12126 126 126 126 126

IV - bolsa pelo desempenho de atividades de formação de professores da

educação básica, no âmbito da Universidade Aberta do Brasil ou de outros programas

oficiais de formação de professores;

V - bolsa para qualificação docente, paga por agências oficiais de fomento ou

organismos nacionais e internacionais congêneres;

VI - direitos autorais ou direitos de propriedade intelectual, nos termos da

legislação própria, e ganhos econômicos resultantes de projetos de inovação

tecnológica, nos termos do art. 13 da Lei no 10.973, de 2 de dezembro de 2004;

VII - outras hipóteses de bolsas de ensino, pesquisa e extensão, pagas pelo

IFBA, nos termos de regulamentação de seus órgãos colegiados superiores;

VIII - retribuição pecuniária, na forma de pro labore ou cachê pago diretamente

ao docente por ente distinto do IFBA, pela participação esporádica em palestras,

conferências, atividades artísticas e culturais relacionadas à área de atuação do docente;

IX - Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso, de que trata o art. 76-A da

Lei no 8.112, de 1990;

X - Função Comissionada de Coordenação de Curso - FCC, de que trata o art. 7º

da Lei nº 12.677, de 25 de junho de 2012; (Redação dada pela Lei nº 12.863, de 2013)

XI - retribuição pecuniária, em caráter eventual, por trabalho prestado no âmbito

de projetos institucionais de ensino, pesquisa e extensão, na forma da Lei nº 8.958, de

20 de dezembro de 1994; e (Redação dada pela Lei nº 12.863, de 2013)

XII - retribuição pecuniária por colaboração esporádica de natureza científica ou

tecnológica em assuntos de especialidade do docente, inclusive em polos de inovação

tecnológica, devidamente autorizada pela IFE de acordo com suas regras. (Incluído pela

Lei nº 12.863, de 2013)

1o Considera-se esporádica a participação remunerada nas atividades descritas

no inciso VIII do caput, autorizada pelo IFBA, que, no total, não exceda 30 (trinta)

horas anuais.

Os limites de valor e condições de pagamento das bolsas e remunerações

referidas neste artigo, na ausência de disposição específica na legislação própria, serão

fixados em normas do IFBA.

O pagamento da retribuição pecuniária de que trata o inciso XI do caput será

divulgado na forma do art. 4º-A da Lei nº 8.958, de 20 de dezembro de 1994.

127 12127 127 127 127 127

As atividades de que tratam os incisos XI e XII do caput não excederão,

computadas isoladamente ou em conjunto, a 120 h (cento e vinte horas) anuais,

ressalvada a situação de excepcionalidade a ser justificada e previamente aprovada pelo

Conselho Superior do IFBA, que poderá autorizar o acréscimo de até 120 h (cento e

vinte horas) exclusivamente para atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação.

(Incluído pela Lei nº 12.863, de 2013)

O Professor poderá solicitar a alteração de seu regime de trabalho, mediante

proposta que será submetida a sua unidade de lotação.

A solicitação de mudança de regime de trabalho, aprovada na unidade referida

no caput, será encaminhada ao dirigente máximo do IFBA, para análise e parecer, e

posteriormente à decisão final da autoridade ou Conselho Superior competente.

É vedada a mudança de regime de trabalho aos docentes em estágio probatório.

Na hipótese de concessão de afastamento sem prejuízo de vencimentos, as

solicitações de alteração de regime só serão autorizadas após o decurso de prazo igual

ao do afastamento concedido.

5.1.7 AFASTAMENTO DO DOCENTE E INCENTIVO À QUALIFICAÇÃO

A qualificação com afastamento é um direito do servidor, destacando-se que no

caso das instituições de ensino, este direito se transforma num requisito à progressão

funcional e à percepção de garantias remuneratórias consagradas na legislação.

O IFBA investe qualificação técnico - pedagógico de seus professores, desde

que este aprimoramento cumpra duas condições básicas:

I – Enquadre-se nas áreas prioritárias definidas pela própria instituição;

II – Esteja respaldada pelos aspectos legais inerentes a questão.

Entre as medidas de apoio que o IFBA concede aos docentes em capacitação

estão o afastamento – parcial ou integral – de suas atividades acadêmicas e a

manutenção dos vencimentos integrais.

O ocupante de cargos do Plano de Carreiras e Cargos do Magistério Federal,

sem prejuízo dos afastamentos previstos na Lei no 8.112, de 1990, poderá afastar-se de

suas funções, assegurados todos os direitos e vantagens a que fizer jus, para:

128 12128 128 128 128 128

I - participar de programa de pós-graduação stricto sensu ou de pós-doutorado,

independentemente do tempo ocupado no cargo ou na instituição; (Redação dada pela

Lei nº 12.863, de 2013)

II - prestar colaboração a outra instituição federal de ensino ou de pesquisa, por

período de até 4 (quatro) anos, com ônus para a instituição de origem; e

III - prestar colaboração técnica ao Ministério da Educação, por período não

superior a 1 (um) ano e com ônus para a instituição de origem, visando ao apoio ao

desenvolvimento de programas e projetos de relevância.

§ 1o Os afastamentos de que tratam os incisos II e III do caput somente serão

concedidos a servidores aprovados no estágio probatório do respectivo cargo e se

autorizado pelo dirigente máximo do IFBA, devendo estar vinculados a projeto ou

convênio com prazos e finalidades objetivamente definidos.

§ 2o Aos servidores de que trata o caput poderá ser concedido o afastamento

para realização de programas de mestrado ou doutorado independentemente do tempo

de ocupação do cargo.

§ 3o Ato do dirigente máximo ou Conselho Superior do IFBA definirá,

observada a legislação vigente, os programas de capacitação e os critérios para

participação em programas de pós-graduação, com ou sem afastamento do servidor de

suas funções.

A partir de 1º de janeiro de 2013, o Incentivo à Qualificação será concedido aos

docentes que possuírem certificado, diploma ou titulação que exceda a exigência de

escolaridade mínima para ingresso no cargo do qual é titular, independentemente do

nível de classificação em que esteja posicionado, na forma do Anexo IV da Lei nº

12.863.

Alem dos incentivos previstos no Plano de Carreira Docente, a instituição ainda

oferece os seguintes incentivos à qualificação:

Concessão de auxilio para que os seus professores participem de congressos,

seminários, simpósios e eventos similares, em sua area de atuação ou em área afim;

Oferta de cursos de treinamento e atualização profissional, com gratuidade

integral ou parcial aos seus funcionários;

Divulgação e/ou publicação de teses, dissertações, monografias ou outros

trabalhos acadêmicos ou profissionais, de seu pessoal docente.

129 12129 129 129 129 129

Oferta de infra-estrutura para que os seus professores imprimam ou editem suas

produções cientificas.

O IFBA conta com o Programa Institucional de Concessão de Bolsas de Pós-

Graduação para servidores do IFBA que visa o fomento à pesquisa, o desenvolvimento

da capacidade crítica e reflexiva do seu quadro efetivo e o seu conseqüente

comprometimento com os princípios da Instituição nos termos do Estatuto do IFBA e

do Plano de Qualificação Institucional.

O programa disponibilizará cotas anuais de ajuda de custo, na forma de bolsa,

aos servidores que se apresentarem como alunos regularmente matriculados em

programas de Pós-Graduação reconhecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de

Pessoal de Ensino Superior (CAPES), conforme disponibilidade orçamentária definida

pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação do IFBA (PRPGI).

A concessão de bolsas de pós-graduação no âmbito do Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA), obedecerá ao disposto no

Regulamento do Programa Institucional de Concessão de Bolsas de Pós-Graduação.

As bolsas serão concedidas respeitados os seguintes prazos máximos:

I. Mestrado: 24 (vinte e quatro) meses;

II. Doutorado: 48 (quarenta e oito) meses;

III. Pós-doutorado: 12 (doze) meses.

Em critério excepcional, havendo interesse do IFBA e disponibilidade de

recursos, poderão ser disponibilizadas bolsas para programas de pós-graduação lato

sensu, respeitado o prazo máximo de 12 (doze) meses aplicando-se, neste caso, no que

couber, as disposições contidas no Regulamento do Programa Institucional de

Concessão de Bolsas de Pós-Graduação.

5.1.8. DO ESTÁGIO PROBATÓRIO DOS SERVIDORES DO PLANO DE CARREIRAS E CARGOS DE MAGISTÉRIO FEDERAL

A avaliação especial de desempenho do servidor em estágio probatório,

ocupante de cargo pertencente ao Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal,

será realizada por Comissão de Avaliação de Desempenho designada no âmbito de cada

IFE.

130 13130 130 130 130 130

A Comissão de Avaliação de Desempenho deverá ser composta de docentes

estáveis, com representações da unidade acadêmica de exercício do docente avaliado e

do Colegiado do Curso no qual o docente ministra o maior número de aulas.

Art. 24. Além dos fatores previstos no art. 20 da Lei nº 8.112, de 1990, a

avaliação especial de desempenho do docente em estágio probatório deverá considerar:

I - adaptação do professor ao trabalho, verificada por meio de avaliação da

capacidade e qualidade no desempenho das atribuições do cargo;

II - cumprimento dos deveres e obrigações do servidor público, com estrita

observância da ética profissional;

III - análise dos relatórios que documentam as atividades científico-acadêmicas e

administrativas programadas no plano de trabalho da unidade de exercício e

apresentadas pelo docente, em cada etapa de avaliação;

IV - a assiduidade, a disciplina, o desempenho didático-pedagógico, a

capacidade de iniciativa, produtividade e responsabilidade;

V - participação no Programa de Recepção de Docentes instituído pelo IFBA; e

VI - avaliação pelos discentes, conforme normatização própria do IFBA.

A avaliação de desempenho do servidor ocupante de cargo do Plano de Carreiras

e Cargos de Magistério Federal em estágio probatório será realizada obedecendo:

I - o conhecimento, por parte do avaliado, do instrumento de avaliação e dos

resultados de todos os relatórios emitidos pela Comissão de Avaliação de Desempenho,

resguardando-se o direito ao contraditório; e

II - a realização de reuniões de avaliação com a presença de maioria simples dos

membros da Comissão de Avaliação de Desempenho.

5.1.9. DA COMISSÃO PERMANENTE DE PESSOAL DOCENTE

A Comissão Permanente de Pessoal Docente (CPPD) foi constituída na forma da

Resolução do CONSUP nº 15/12, do Decreto nº 7.806/12 e da Lei nº 12.772/12, cap.

VII.

No âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia

(IFBA), a CPPD tem por finalidade assessorar o Conselho Superior e a Reitoria para

formulação e acompanhamento da execução da política de pessoal docente.

É composta por:

131 13131 131 131 131 131

I- um representante de cada classe da carreira do magistério superior;

II - um representante de cada classe da carreira do ensino básico, técnico e

tecnológico

III - um representante designado pela Reitoria.

Cada um dos membros titulares tem seu respectivo suplente. Os membros

docentes são eleitos por seus pares. O mandato de todos os membros é de dois anos,

permitida uma recondução.

A CPPD reúne-se, ordinariamente, 02 vezes por mês para análise de processos

docentes e outras demandas inerentes às suas atribuições.

§ 1º À CPPD caberá prestar assessoramento ao colegiado competente ou

dirigente máximo na instituição de ensino, para formulação e acompanhamento da

execução da política de pessoal docente, no que diz respeito a:

I - dimensionamento da alocação de vagas docentes nas unidades acadêmicas;

II - contratação e admissão de professores efetivos e substitutos;

III - alteração do regime de trabalho docente;

IV - avaliação do desempenho para fins de progressão e promoção funcional;

V - solicitação de afastamento de docentes para aperfeiçoamento, especialização,

mestrado, doutorado ou pós-doutorado; e

VI - liberação de professores para programas de cooperação com outras

instituições, universitárias ou não.

§ 2º Demais atribuições e forma de funcionamento da CPPD serão objeto de

regulamentação pelo colegiado superior ou dirigente máximo das instituições de ensino,

conforme o caso.

132 13132 132 132 132 132

5.1.10. COMPOSIÇÃO DO CORPO DOCENTE

O corpo docente do IFBA será constituído pelos cargos efetivos integrantes do

Plano de Carreiras e Cargos e pelos Professores Visitantes, Professores Visitantes

Estrangeiros e Professores Substitutos.

A contratação temporária de Professores Substitutos, de Professores Visitantes e

de Professores Visitantes Estrangeiros será feita de acordo com o que dispõe a Lei

no 8.745, de 1993.

A contratação de professor visitante e de professor visitante estrangeiro tem por

objetivo:

I - apoiar a execução dos programas de pós-graduação stricto sensu;

II - contribuir para o aprimoramento de programas de ensino, pesquisa e

extensão;

III - contribuir para a execução de programas de capacitação docente; ou

IV - viabilizar o intercâmbio científico e tecnológico.

A contratação de professor visitante e de professor visitante estrangeiro deverá:

I - atender a requisitos de titulação e competência profissional; ou

II - ter reconhecido renome em sua área profissional, atestado por deliberação do

Conselho Superior da instituição contratante.

São requisitos mínimos de titulação e competência profissional para a

contratação de professor visitante ou de professor visitante estrangeiro:

I - ser portador do título de doutor, no mínimo, há 2 (dois) anos;

II - ser docente ou pesquisador de reconhecida competência em sua área; e

III - ter produção científica relevante, preferencialmente nos últimos 5 (cinco)

anos.

Excepcionalmente, poderão ser contratados professor visitante ou professor

visitante estrangeiro, sem o título de doutor, desde que possuam comprovada

competência em ensino, pesquisa e extensão tecnológicos ou reconhecimento da

qualificação profissional pelo mercado de trabalho, na forma prevista pelo Conselho

Superior da instituição contratante.

A contratação de professores substitutos, professores visitantes e professores

visitantes estrangeiros poderá ser autorizada pelo dirigente da instituição, condicionada

à existência de recursos orçamentários e financeiros para fazer frente às despesas

133 13133 133 133 133 133

decorrentes da contratação e ao quantitativo máximo de contratos estabelecido para o

IFBA.

A contratação dos professores substitutos fica limitada ao regime de trabalho de

20 (vinte) horas ou 40 (quarenta) horas.

134 13134 134 134 134 134

Quadro 5. Formação do corpo docente

Formação acadêmica (Curso/IES/Ano) Experiência profissional (anos)

Docente

Graduação Especialização Mestrado Doutorado Pós-Doutorado

Disciplina ministrada Ensino superior

Ensino Fundamental e médio

Empresa

Tempo de serviço no IFBA

Adilson Carlos Hermes

Graduação em Licenciatura Em Física

Especialização Em Física.

Especialização em Radioproteção e

Dosimetria.

Mestrado em Física Não possui Não possui

Introdução a Física

6 11 0 7

Alessandro Barbosa Correia

Licenciatura de duração plena em Letras Vernáculas – 2005

Estudos Literários - 2006 Literatura e Diversidade Cultural -

2008

Não possui Não possui Comunicação e Informação ;

Metodologia da Pesquisa

5 14 7 3

Ana Rita silva Almeida Chiara

Pedagogia Especialização em Desenvolvimento de Recursos Humanos

Educação: Psicologia da Educação/1994

Educação: Psicologia da Educação/1999

Não possui Psicologia da Educação

Didática

8 8 1 3 anos e 5 meses

(IFBAIANO) e 9 meses (IFBA)

135 13135 135 135 135 135

Aron José Britto de Miranda

Graduação em Licenciatura em Eletricidade.

Especialização em Psicopedagogia Escolar

Especialização em Educação Ciência e Contemporaneidade

Mestrado em Ensino, Filosofia e História das Ciências

Não possui Não possui

Ciên. Tec. e

Sociedade

4 14 2 8

Cauby de Souza Filho

Graduação em Engenharia Mecânica

Não possui

Mestrado profisssionalizante em desenvolvimento Humano e responsabilidade social

Não possui Não possui

Elementos de Máquinas

9 14 14 13

Cláudia Cunha Torres da Silva

Pedagogia UCSAL Conclusão: 1990

Especialização em Psicopedagogia escolar e clinica - (Faculdades Integradas Olga Mettig) Conclusão - 1997

Doutorado em Educação UDELMAR – Chile 2013

História da Educação; Avaliação da aprendizagem; Educação Inclusiva; Organização da Educação Brasileira; Psicologia da Educação; Didática

8 7 2 3

Elba Gomes dos Santos

Engenharia quimica – UFPB Conclusão 1996

Especializaçaõ em formação do educador Conclusão em 2001 Especialização em educação e gestão ambiental Conclusão 2004

Mestrado em engenharia quimica UFPB Conclusão 2000

Doutorado em engenharia de processos Conclusão 2005

UNIFACS/FAPESB Adsorção de óleos e graxas por biomassa Conclusão 2008

Metodologia da pesquisa

2 8 8

Eliana Pugas Engenharia Química

Administração de Empresas

Engenharia de Segurança do Trabalho

Não possui Não possui Não possui

Segurança/Meio Ambiente/Segurança e Desenvolvimento Sustentável

02 superior e 15 em

pós graduação

1 4 1

136 13136 136 136 136 136

Esly César Marinho da Silva

Engenharia Mecânica

2001

Engenharia de Produção

2004

Engenharia Mecânica

2005

Engenharia Mecânica

2011

Resistência dos Materiais

3 5 1 6

Fabiana Freitas Costa

Licenciatura em Ciências Sociais:

UFBA – 2006

Não possui Sociologia UFBA/2009

Não possui Não possui Sociologia 1 4 0 3

Gilcelia de Jesus Santos

Licenciatura em Desenho e Plástica:

UFBA-2007

Design de produto: UNEB-2007

Mestranda em Arte, Educação e Gestão

Cultural: IEBE/UIMP

Não possui Não possui Desenho Básico e Desenho Técnico

2 3 2

Jefferson Caponero

Engenharia Metalúrgica

& Formação Pedagógica Para Formadores da

Educação Profissional

Formação Docente do Ensino Superior

Engenharia Metalúrgica e de

Materiais

Engenharia Metalúrgica e de Materiais

Controle da Poluição

& Gestão do

Conhecimento Ambienta

Tratamentos Térmicos Materiais Tecnologia dos Materiais Metalografia

13 5 5 3

Joelito da Cruz Santos

Especialização em Gerenciamento de

Projetos.

Maq. E Equi. Mecânicos

3 7 0 7

Joelma Silva Santos

Licenciatura em Letras Vernácula com Língua Estrangeira Moderna (UFBA) Conclusão: 2003

Especialização em Ensino de Língua Inglesa (UNIFACS)

Mestrado em Estudo de Linguagens (UNEB) Conclusão: 2011

Não possui Não possui Inglês Instrumental

5 11 7 7

José Jorge Mendes de Freitas

Eng. Mecânica/UFPB/1989

Fontes Alternativas de Energia/UFLA/2000

Eng. Mecânica/UFPB/1989

Ciencia y Tecnlogía de Materiales

USC/2010

Não possui Física I,II,III; Cálculo I, II,III; Processo de fabricação I

2 16 2 16

Luiz José da Silva

Lic em Matemática UFBA-1990

Computação cientifica – Fac. Cairú

Matemática – Profmat – UFBA 2013

Introd. Matemática Cálculo Dif e Integral

18 27 3 3

137 13137 137 137 137 137

Manuel J.V. Carrau

Licenciatura em Sociologia 1994 Universidade Alicante-Espanha Bacharel em Direito 2011/IES.Unyahna

Especialização em Direito Civil, Negocial e Imobiliário. Anhanguera-Uniderp 2013 Advogado,OAB/40993

Mestrado em Ciências Sociais/UFBA 2003

Sociologia 9 6 5

Marcus Cincinato Brzeski Andrade

Bacharelado em Física/ AuburnUniversity, AL, EUA/1991

Não possui Mestrado em Física/ UFBa/ 1998

Não possui / em andamento.

Física Aplicada 14 11 4 8

Maria Cléa Soares de Albuquerque

Engenharia dos Materiais

Não possui Mestrado em Engenharia Mecânica

Doutorado em Engenharia dos Processos

Não possui Tecnologia dos Materiais

8 6 0 6

Maria Teresinha Tamanini Andrade

Ciências da Computação: UFSC – 1995

Especialização em redes de computadores – Unifacs- 2003.

Especialização em Metodologia de Ensino: FIA – 2001

Mestrado em redes de computadores – Unifacs- 2005

Difusão do Conhecimento: UFBA - 2013

Não possui Informática aplicada à educação

1 14 2 14

Marilena Meira

Bacharelado em Química: UFBA-1983

Licenciatura em Química: UFBA-1996

Não possui Química/UFBA/2003 Química/UFBA/2008 Capes-UFBA-PNPD-2011

Química 5 10 7 3

Marcos de Moraes Santos

Licenciatura em Letras com habilitação em Libras

Especialização em Língua Brasileira de Sinais – Faculdade Dom Pedro II 2013

Não possui Não possui Não possui Libras 1 8 0 0

138 13138 138 138 138 138

Miguel Pereira Santos Neto

Licenciatura em eletricidade (UNEB). Conclusão: 2003 Engenharia Civil (UFBA) Conclusão: 2007

Especialização Engenharia de Construção e Montagem (UFBA). Conclusão: 2008

Mestrando em Engenharia Elétrica (UFBA). Conclusão: em curso, com previsão para concluir em 2014.1

Não possui Não possui Circuitos Elétricos. Instrumentos e Medidas Elétricas.

0,5 14 3 3,5

Regina Célia Palácio Lambiase Bacharelado em

Ciências Econômicas UFBA – 2004

Não possui Regulação da Indústria de Energia/ UNIFACS/ 2009

Não possui Não possui Organização Industrial 2 7 5 7

Rodrigo Araújo

Bacharelado em Filosofia: UCSAL-2002

Não possui Filosofia /UFBA/2006

Não possui Não possui Filosofia da educação 10 6 1 4

Taisa de Sousa Ferreira

Licenciatura em Pedagogia (UEFS) Conclusão: 2008.

Especialização em Metodologia do Ensino Superior – (Faculdades Integradas Olga Mettig) Conclusão – 2010. Especialização em Gênero e Sexualidade (UERJ) Conclusão: 2012.

Mestrado em Educação (UEFS) Conclusão: 2013

Não possui Não possui Avaliação da aprendizagem Estágio I Metodologia e Prática de Ensino em Eletromecânica I Metodologia e Prática de Ensino em Eletromecânica II

1 3 1 0

Obs.: O numero de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior.

139 13139 139 139 139 139

Quadro 6 . Titulação do corpo docente

Por titulação SEGUNDO A AREA (na matéria das disciplinas que ministra)

Na área Em outras áreas

TITULAÇÃO

Nº %

Nº % Nº %

Doutor

9 36 7 77,8 2 22,2

Mestrado 14 56 12 85,7 2 14,3

Especialista 2 8 1 50 1 50

Graduação 0 0 0 0 0 0

Total 25 100 20 80 5 20

140 14140 140 140 140 140

Quadro 7. Produção científica do corpo docente

Número de artigos publicados em revistas indexadas

Livros ou capítulos de livros publicados Trabalhos publicados em anais (completos, expandidos ou resumos)

Docente

2011 2012 2013 TOTAL 2011 2012 2013 TOTAL 2011 2012 2013 TOTAL

Adilson Carlos Hermes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Alessandro Barbosa Correia 0 0 0 0 0 0 0 0 8 1 4 13

Ana Rita silva Almeida Chiara 0 0 2 2 1 0 0 1 2 2 0 5

Aron José Britto de Miranda 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Cauby de Souza Filho 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Cláudia Cunha Torres da Silva 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 2 5

141 14141 141 141 141 141

Elba Gomes dos Santos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Eliana Pugas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Esly César Marinho da Silva 0 1 0 1 0 1 0 1 2 2 3 7

Fabiana Freitas Costa 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Gilcelia Santos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0

Jefferson Caponero 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0

Joelito da Cruz Santos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Joelma Silva Santos 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 3

José Jorge Mendes de Freitas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

142 14142 142 142 142 142

Luiz José da Silva 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Manuel J.V. Carrau 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Marcus Cincinato Brzeski Andrade 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1

Maria Cléa Soares de Albuquerque 0 1 0 1 0 0 0 0 1 4 0 5

Maria Teresinha Tamanini Andrade 0 0 0 0 0 0 1 1 2 4 2 8

Marilena Meira 4 9 4 17 1 0 1 2 8 1 4 13

Marcos de Moraes Santos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 3

Miguel Pereira Santos Neto 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Regina Célia Palácio Lambiase 0 1 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0

143 14143 143 143 143 143

Rodrigo Araújo 1 0 0 1 0 0 0 0 1 1 0 2

Taisa de Sousa Ferreira 0 0 2 2 0 0 0 0 3 2 4 9

144

Quadro 8 . Experiência Profissional do Corpo Docente

Exercícios no magistério superior

Nº %

Sem experiência 0 0

1-3 anos 1 4

4-9 anos 5 20

10 ou mais anos 19 76

Total 25 100

Obs.: O numero de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior.

Quadro 9 Publicações e Produções Científicas do Corpo Docente

Quantidade Tipo de publicação

2011 2012 2013

Total

Artigos publicados em periódicos científicos

6 12 9 27

Livros ou capítulos de livros publicados

2 1 2 5

Trabalhos publicados em anais (completos ou resumos)

28 21 21 70

145

ANEXO I (Redação dada pela Lei nº 12.863, de 2013)

ESTRUTURA DO PLANO DE CARREIRAS E CARGOS DE MAGISTÉRIO FEDERAL

a) Carreira de Magistério Superior (Redação dada pela Lei nº 12.863, de 2013)

CARGO CLASSE DENOMINAÇÃO NÍVEL

E TITULAR ÚNICO 4 D Associado 3 2 1

Professor de Magistério

4

Superior C Adjunto 3 2 1 B Assistente 2 1 Adjunto-A – se Doutor 2 A Assistente-A – se Mestre Auxiliar – se Graduado

ou Especialista 1

b) Cargo isolado de Professor Titular-Livre do Magistério Superior

CARGO NÍVEL Professor Titular-Livre Único

c) Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico;

CARGO CLASSE NÍVEL Titular 1 4 D IV 3 2 1 Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico

4

146

D III 3 2 1 D II 2 1 D I 2 1

d) Cargo isolado de Professor Titular-Livre do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico

CARGO NÍVEL Professor Titular-Livre Único

ANEXO IV da Lei nº 12.863, de 2013)

b) Incentivo à Qualificação docente a partir de 1o de janeiro de 2013:

Nível de escolaridade formal superior ao previsto para o exercício do cargo (curso reconhecido pelo Ministério da Educação)

Área de conhecimento com

relação direta Área de conhecimento com relação indireta

Especialização, com carga horária igual ou superior a 360h

30% 20%

Mestrado 52% 35% Doutorado 75% 50%

147

5. 2. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO

Os profissionais do corpo técnico administrativo que atuam no campus Simões Filho

possuem formação profissional adequada e compatível às funções que exercem na instituição

e a experiência profissional é compatível com a função exercida. O quadro a seguir representa

o perfil dos técnicos administrativos atuantes no Campus Simões Filho.

Quadro 10 – Corpo Técnico Administrativo

NOME CARGO

Adilton Silva Gomes Assistente em Administração

Alessandra Angélica Queiroz Araujo Médica

Aloísio de Santana Neves Motorista

Ana Edna Sacramento dos Santos Assistente Social

Ana Maria Dias Galvão Pedagoga

André dos Santos Almeida Assistente em Administração

Ângela Oliveira do Nascimento Pedagoga

Brites Delane Gomes dos Santos Psicóloga

Carlos Antônio Souza da Cruz Técnico de Laboratório

Daniel dos Santos Brandão Junior Assistente em Administração

Deusdedite Cerqueira Peixoto Junior Analista de Sistemas

Dimas Barros da Silva Júnior Assistente de Alunos

Dinorah Pinheiro da Costa Servente de Limpeza

Edvaldo Rodrigues de Santana

Jardineiro

Fábio São Pedro Santana Contador

NOME CARGO

Geocivany Lima Cardoso Bibliotecária

Hélio Henrique Bastos Farias Rocha Jornalista (25h)

148

Isabel Cristina de O. Souza Bibliotecária

Ivonita Santos Alves (Servidora lotada na Casa da Criança,

participante do Projeto Licuri)

Jackson Lessa dos Santos Assistente em Administração

Joaquim Monteiro de Souza Lira Jr. Médico

Joilson Moreira de Oliveira Assistente de Aluno

Josimar Torres de Oliveira Machado Téc. em Eletromecânica

Jovenice Ferreira dos Santos Bibliotecária

Kleber dos Santos Oliveira Tec. Laboratório de Informática

Larissa Milena de M. Maia Senna Téc. em Enfermagem

Lívia Cristina Cunha de Carvalho Pedagoga

Luciano Novaes Souza Bibliotecário

Luciano Sales dos Santos Tec. de Áudio visual

Luis Carlos Santos Pedreira Assistente em Administração

Marcos de Oliveira Silva Técnico em Enfermagem;

Maria de Lourdes de Jesus Oliveira Servente de Limpeza

Maurício Roque Souza Santos Técnico em Audiovisual

Milenna de Araújo e Silva Assistente em Administração

Nelson de Souza Costa Júnior Técnico em Audiovisual

NOME CARGO

Pasqualino Parla Consiglio Assistente em Administração

Paulo Valentim Leite Assistente em Administração

Rita de Cássia dos Santos Servente de Limpeza

Rosane Pereira de Santana Psicóloga

149

Samuel Azevedo dos Santos Técnico em Enfermagem

Shirlei Pereira de Souza Assistente de Alunos

Sidinalva Brito dos Santos Assistente de Alunos

Sueli de Souza Alves Gabriel Assistente de Alunos

Valdeluce Nascimento Santos Assistente Social

150

6. INSTALAÇÕES FÍSICAS

6.1. INSTALAÇÕES FÍSICAS: INSTALAÇÕES GERAIS

O Instituto Federal da Bahia, campus Simões Filho, tem uma área total de 340.000 m2

tendo 16.000 m2 de área construída e 800 m2 de área desportiva. As instalações físicas do

campus foi idealizada pelo arquiteto Pasqualino Magnavita. Todo o espaço restante comporta

um verdadeiro tesouro de recursos animais, vegetais e minerais da Mata Atlântica. É a única

instituição de ensino integrante do poder público situada em um dos municípios da APA

Joanes-Ipitanga.

6.1.1. INSTALÇÕES PARA DOCENTES

Nas instalações do IFBA, campus Simões Filho existem salas de professores, sala de

reunião, gabinetes para atendimento individual e salas de informática. Os espaços são

adequados, iluminados, ventilados e/ou refrigerados e sem problemas acústicos, além de

serem permanentemente limpos.

INSTALAÇÕES ÁREA (m2) Capacidade

Sala dos professores 169,32 50 pessoas

Atendimento Individual 6,00 6 pessoas

Sala de convivência 20,64 10 pessoas

Copa 6,00 6 pessoas

INSTALAÇÕES PARA DOCENTES

A sala dos professores conta ainda com 05 computadores para acesso, além de rede

sem fio com acesso à internet. Todos os docentes também possuem armário próprio, além de

tablete e pen drive para auxiliar nas atividades docentes. Além, do computadores instalados

na sala dos professores, é disponibilizado para todos os coordenadores de cursos um

notebook.

6.1.2. SALAS PARA DISCENTES

As salas de aula destinadas aos diversos cursos são amplas, considerando-se o número

de alunos matriculados nas turmas correspondentes. Todas se encontram bem conservadas e

permanentemente limpas. O imobiliário existente, em cada uma delas, é adequado e suficiente

151

para as atividades nelas desenvolvidas, além de não oferecerem interferências significativas

resultantes de poeira, etc.

Quanto aos recursos didáticos, as salas dispõem de quadro branco para pincel, além de

data shows fixados ao teto. Caso seja necessário o uso de retroprojetores ou outro apoio,

existe no pavilhão acadêmico a sala de multimídia.

As salas possuem carteiras individuais projetadas de modo a proporcionar o conforto

ao discente. Todo o mobiliário foi adquirido recentemente, portanto, estando em excelente

estado de conservação. As salas e o mobiliários são limpos na mudança de cada turno,

proporcionando aos alunos e professores um ambiente agradável e confortável.

SALAS DE AULA ÁREA (m2) Capacidade

LIC 01 70 50 alunos

LIC 02 70 50 alunos

LIC 03 70 50 alunos

LIC 04 42 35 alunos

LIC 05 42 35 alunos

LIC 06 42 35 alunos

LIC 07 70 50 alunos

LIC 08 70 50 alunos

ESPAÇO FÍSICO GERAL

6.1.3. INSTALAÇÃO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO

As instalações para a coordenação do curso de Licenciatura em Eletromecânica se

encontram no 1º andar do pavilhão acadêmico.

Todas as instalações são adequadas para atenderem as necessidades, como:

atendimento ao aluno, recepção, mobiliário adequado e computador, atendendo à necessidade

do curso.

INSTALAÇÕES ÁREA (m2) Capacidade

Sala do coordenador 11,75 4 pessoas

Recepção 12,00 6 pessoas

Sala de reunião 11,75 5 pessoas

SALA DECOORDENAÇÃO

6.1.4. AUDITÓRIO/SALA DE CONFERÊNCIA

A Instituição possui 3 auditórios, sendo dois no pavilhão acadêmico com capacidade

para 80 pessoas cada um. No pavilhão administrativo, encontra-se um auditório para 150

152

pessoas. Todos os espaços são adequados em dimensão, acústica, iluminação, refrigeração,

limpeza, mobiliário e equipamentos de multimídias.

A IES também possui uma sala de webconferência com 20 computadores conectados

à internet, equipamento de transmissão, som e de multimídia. Neste ambiente também

funciona o laboratório para os alunos do curso à distância do programa PROFUNCIONÁRIO.

6.1.5. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

O campus de Simões Filho possui dois laboratórios de informática, sendo o

laboratório do primeiro andar exclusivo da licenciatura. O laboratório de Informática atende a

disciplina de Informática Aplicada à Educação e Técnicas de Planejamento da Programação

da Manutenção. Este também é utilizado como suporte para atividades de pesquisa,

realização do Trabalho de Conclusão de Curso e para o desenvolvimento de trabalhos de

Iniciação Científica. O laboratório de informática possui 20 máquinas com acesso via web

com diversos softwares e aplicativos existentes, tais como: Libre Office, Autocad, etc.

6.1.6. RECURSOS AUDIOVISUAIS

O campus de Simões Filho possui um setor responsável para o apoio docente. O setor

de recursos audiovisuais fica no pavilhão de aulas, em uma área de 50 m2. Três funcionários

trabalham neste setor, sendo um servidor para cada turno de aulas. Os principais

equipamentos disponíveis para o corpo docente estão apresentados abaixo.

Quantidade

1

7

1

2

9

20

7

4

4

16

5

Televisor

Vídeo Cassete

RECURSOS AUDIOVISUAISEquipamentos

Câmera Fotográfica

Aparelho DVD

Mesa de Som

Microsystem

Microfone

Navegador GPS

Projetor Multimídia

Retroprojetor

Tela de Projeção

6.1.7. PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA

153

O IFBA – Campus Simões Filho através da Comissão Especial de Licitação, instituída

pela portaria nº 603 de 12 de abril de 2013 licitou e já foi dado início as obras destinadas à

construção do pavilhão de aulas e laboratórios para o curso de Licenciatura em

Eletromecânica. O pavilhão de aulas e laboratórios terá uma área ocupada de 600,52 m2 e

1.930,02 m2 de área construída, provido de três pavimentos, compostos por:

• Pavimento térreo – Biblioteca, 03 laboratórios e sanitários (masculino, feminino e para Portadores de Necessidades Especiais);

• 1º Andar – 03 laboratórios, 03 salas de aula e sanitários (masculino, feminino e para Portadores de Necessidades Especiais);

• 2º Andar – 06 salas de aula e sanitários (masculino, feminino e para Portadores de Necessidades Especiais);

• 3º Andar – 03 salas de apoio, casa de máquinas e área de barrilete.

A obra será executada em construção convencional de alvenaria de bloco cerâmico e

concreto armado. A execução de todos os serviços deve está rigorosamente de acordo com os

projetos, memoriais, detalhes e prescrições contidos nas especificações, normas técnicas da

ABNT e decretos municipais. A acessibilidade às pessoas portadoras de necessidades

especiais foi observada em todos os ambientes, conforme a Lei nº 10.098/2000 e a norma

ABNT/NBR 9050/1994.

6.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS: BIBLIOTECA

A Biblioteca Damário Dacruz está localizada no pavilhão administrativo, andar térreo,

sendo de fácil acesso para seus usuários (discentes, docentes e técnicos administrativos) e

para a comunidade em geral.

O espaço físico compreende uma área de 233 m2, divididos entre dois salões de

leitura, área do acervo bibliográfico, balcão de atendimento, sala de processamento técnico e

sala de convivência dos funcionários. O espaço é pensado para oferecer aos usuários um

ambiente amplo, climatizado e tranquilo, propício ao estudo e a reflexão.

A mobília para acomodação compreende 21 baias de estudo individual, 62 cadeiras e

15 mesas para quatro ocupantes.

6.2.1. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

De Segunda à Sexta, das 8h às 20h e aos Sábados das 8h às 12h, exceto aos feriados e

pontos facultativos. Em períodos de recesso acadêmico, de Segunda à Sexta, das 08 às 17h

(apenas para devolução e consulta).

154

6.2.2. SERVIÇOS OFERTADOS PELA BIBLIOTECA

A biblioteca disponibiliza alguns serviços pertinentes a sua comunidade interna e

externa:

a) atendimento ao público: onde desenvolve um contato direto com o usuário, atuando

de maneira a tirar suas dúvidas, orientando-o sobre o correto manuseio dos materiais

que compõe o acervo e auxiliando-o na utilização dos serviços e localização física dos

materiais;

b) circulação: disponibiliza, aos clientes internos, materiais do acervo da biblioteca

para empréstimo e consultas registradas, bem como reservas, devoluções e

renovações;

c) empréstimo entre bibliotecas dentro da rede IFBA;

d) comutação bibliográfica: viabiliza a possibilidade de obter cópias de artigos

publicados em periódicos, teses e anais de congresso pertencentes a outras instituições

É utilizado o software PHL 8.2, versão livre monousuário, para gestão dos serviços

prestados pela biblioteca. As rotinas de atendimento são realizadas in loco.

6.2.3. POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO

A política de aquisição, atualização e expansão do acervo da Biblioteca Damário

Dacruz objetiva possibilitar seu crescimento racional e equilibrado, identificando os

elementos pertinentes que devem fazer parte das coleções de livros, periódicos, multimeios,

dentre outros itens informacionais.

A política adotada viabiliza, também, a realização de um planejamento criterioso que

prioriza as compras mediante os conteúdos programáticos das ementas de cursos/disciplinas e

a disponibilidade de recursos financeiros. Permite assim, que no processo de compras, as

respectivas demandas dos cursos de Nível Médio (Integrado e Técnico-Subsequente),

Graduação (Licenciatura em Eletromecânica) e de Extensão (PROFUNCIONÁRIO,

PROMIMP, MULHERES MIL e PRONATEC) sejam contempladas com regularidade e de

forma harmoniosa.

Esta Política tem ainda por finalidade firmar diretrizes para o descarte e para a doação

(tanto para recebimento quanto redirecionamento de obras).

155

6.2.4. ACERVO DA BIBLIOTECA

A Biblioteca Damário Dacruz caracteriza-se como multidisciplinar, uma vez que

existe a necessidade de fornecer, com precisão, relevância e atualidade, informações

bibliográficas para toda sua comunidade interna, em especial, para os alunos dos diversos

cursos da Instituição.

Possui um acervo de qualidade, composto por edições atuais e em excelente estado de

conservação. Destaca-se como a mais significativa fonte de informação disponível para o

estudo e subsidia os processos educacionais desta Instituição. Ademais, é o lastro que ampara

os usuários em seu processo de formação e em sua busca de conhecimento, de cultura e de

lazer.

O acervo é composto por 2.335 títulos e 9.557 exemplares de todas as áreas do

conhecimento, distribuídos nos seguintes tipos de materiais:

TIPO DE MATERIAL TÍTULOS EXEMPLARES

Apostila 7 13

CD/DVD 30 116

Livro 2089 7752

Manuscrito 1 1

Relatórios 2 5

Vídeos 85 85

Áudio 6 6

Periódicos 115 1579

Total 2.335 9.557 6.3. INSTALAÇÕES FÍSICAS: INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS 6.3.1. RELAÇÃO DOS LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS

Atualmente, o campus de Simões Filho dispõe de 11 laboratórios que atendem aos

cursos oferecidos pela instituição, de modo a atender de forma muito boa os acessos aos

alunos. Os espaços destinados a laboratórios no Campus Simões Filho estão distribuídos em

dois pavilhões de oficinas. O quadro a seguir apresenta os laboratórios de uso no curso de

Licenciatura em Eletromecânica.

156

1 Laboratório de Física

2 Laboratório de Química

3 Laboratório de Eletrônica

4 Laboratório de Equipamentos

5 Laboratório de Eletrotécnica

6 Laboratório de Instalações Elétricas

7 Laboratório de Automação

8 Laboratório de Ensaios Mecânicos

9 Laboratório de Metrologia

10 Laboratório de Soldagem

11 Laboratório de Usinagem

1 Laboratório de Petróleo e Gás

2 Planta de Biodiesel

LABORATÓRIOS

Pertencem ao curso

Não pertencem ao curso

Os laboratórios específicos do Curso de Licenciatura em Eletromecânica encontram-

se implantados com todos os equipamentos e demais materiais utilizados no desenvolvimento

das atividades previstas. Os laboratórios são amplos e compatíveis com os tamanhos das

turmas.

Os equipamentos e materiais de consumo são definidos no decorrer do semestre

letivo, e de acordo com as atividades desenvolvidas nas disciplinas de Atividades e Práticas

Laboratoriais.

6.3.2. DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS

A seguir são descritos os equipamentos presentes nos laboratórios que fazem parte do

Curso de Licenciatura em Eletromecânica.

6.3.2.1. PAVILHÃO DE OFICINAS I

i) Laboratório de Equipamentos Industriais

Além de material didático, mesas, o laboratório de equipamentos industriais possui os

seguintes equipamentos.

157

Descrição Quantidade

Painel sistema térmico (AMATROL T7082) 1Painel Pump sistems (bomba AMATROL 950 PML) 1Painel demonstrador de refrigeração (ED – 5820) 1Bombas hidráulicas (THEBE) 2Bomba centrifuga (desativada) 2Motor diesel (MWM) 1Motores diesel 2

LABORATÓRIO DE EQUIPAMENTOS

ii) Laboratório de Eletrônica

Além de material didático, mesas, o laboratório de equipamentos industriais possui os

seguintes equipamentos.

Descrição Quantidade

Geradores de função (02 Dawer, 09 Eletronic Instruments, 01 Instruterm, 01 Labo)

13

Fontes de alimentação (Instruterm) 9Osciloscópios (04 Icel, 01 Precision, 03 Mit) 8Kits didáticos (05 Datapool, 01 DeLorenzo) - placa de protoboard comconexões e módulos auxiliares)

6

Mapoteca de componentes eletrônicos (resistores, capacitores,indutores, diodos, e outros componentes)

1

Multitestes (15 Icel, 08 Instrutemp, 06 Minipa) 29Kits de protoboard e fonte 3Wattímetro 1Transformadores (22 de +12/-12, 15 de +18/-18) 37Fontes não regulada 12 Vdc 4Alicates de bico 5Chave fenda 1Chave philips 1

LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA

iii) Laboratório de Ensaios Mecânicos

Além de material didático, mesas, o laboratório de ensaios mecânicos possui os

seguintes equipamentos.

158

Descrição Quantidade

Máquina de ensaio de tração (10 TON) 1Máquina de ensaio de tração (STON) 1Máquina de ensaio de torção (1500 NM) 1Equipamentos de ensaio de CHARPY (1505/300J) 1Fornos Murfla (1200 C) 2Forno Murfla (desativado) 1Máquina de ensaio de compressão (CP Concreto) 1Máquina de ensaio de flexão (CP Concreto) 1Policorte CUT – OFF (CM-15) máquina de corte 1Politriz (Eletrônica LECO) 2Politriz Lixadeira (Prazis APL. 4) 4Máquina de embutimento (CP LECO PR – 25) 1Máquina Termopress (embutimento de CP) 1Equipamento Gardner (teste de impacto) 1Máquina universal de tração (20 kn) 1Durometro Pantec (HR – 150A) 1Microscópio (TOPCON) 5Microscópio (KONTROL) 1Microscópio (PANAMBRA CARLZGISS) 1Instrumento para (teste JUNGDO) 1Instrumento para (teste CROSS – CUT) 1

LABORATÓRIO DE ENSAIOS MECÂNICOS

iv) Laboratório de Automação

Além de material didático, mesas, o laboratório de automação possui os seguintes

equipamentos.

Descrição Quantidade

Osciloscópio 1Calibrador de manômetro 1Válvulas 5Kit didático de problemas de pneumática 1Kit didático de problemas de hidráulica 1Bancadas de pneumática/ hidráulica 6

LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO

v) Laboratório de Soldagem

Além de material didático, mesas, o laboratório de soldagem possui os seguintes equipamentos.

159

Descrição Quantidade

Máquina de solda (MERKLE BALMER 400) 5Máquina solda (ESAB ORIGO 400) 6Máquina (ESAB SUPER BAUTAM 400) 2Máquina de solda (BAMBO ZZI 300) 2Máquina de solda (PRODELEC 300) 1Máquina de solda MIG (ELETROMEG 250) 1Máquina de solda (TIG 200 P) 2Máquina Policorte (FERRARI) 1Furadeira de bancada (FERRARI) 1Esmeril (MOTOMIL MMI - 50) 1Lixadeira (ESMERILHADORA PROFISSIONAL BOSCH) 6Serra Tico – Tico (DWT STS 400 NS) 1Furadeira Portátil (BOSCH) 1

LABORATÓRIO DE SOLDAGEM

vi) Laboratório de Eletrotécnica e Instalações Elétricas

Além de material didático, mesas, o laboratório de eletrotécnica e instalações elétricas

possuem os seguintes equipamentos.

Descrição Quantidade

Kits didáticos de eletricidade industrial duas bancadas com duas facescada e módulos para execução de diversas práticas

4

Kits de inversores de frequência (bancada com motor trifásico e inversor) 2

CLP 1Gerador a diesel 1Kits Didáticos Eletrotécnica 24Fontes de alimentação 1Transformadores (sendo 01 do patrimônio e 01 só a carcaça) 2Multitestes (04 Mesco, 04 Icel, 10 Instruterm, 02 Minipa Et-3001, 05 ICEL AD-9901A, 01 Vonder) - destes 13 estão sem pilhas

26

Sequencímetros (02 Hemis e 01 Sew) 3Megôhmetros Instruterm - ambos sem plilhas 2Estações de solda 3Relés fotoelétricos 10

LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

vii) Laboratório de Usinagem

Além de material didático, mesas, o laboratório de eletrotécnica e instalações elétricas

possuem os seguintes equipamentos.

160

Descrição Quantidade

Torno universal (IMOR 5-400 – II) 4Torno universal (ROMI 5-20 A) 5Torno universal (ROMI S-20A – desativado) 1Torno copiador (NARDINI 350 – desativado) 1Torno universal Claric COL -36) 1Esmeril Bambozzi 1Compressores (140 LBF/POL²) 4Fresadora universal (natal) 2Torno CNC (ROMI CENTUR 30 D) 1Centro de usinagem (ROMI D 600) 1Retifica afiadora (REBOLO DIAMANTADO) 1Retifica (60 VI) desativada 1Retifica plana (mesa magnética) 1Retifica horizontal (eixos) 1Furadeiras de coluna 4Aplainadora ZOCCA 2Aplainadora ZOCCA - 450 2Prensa Hidráulica (SIWA – 100 T) 1Furadeira radial (desativada) 1Serra fita (desativada) 1Esmeril (motomil MMI – 50) 1

LABORATÓRIO DE USINAGEM

6.3.2.2. PAVILHÃO DE OFICINAS II

i) Laboratório de Química

Além de material didático, mesas, o laboratório de química possui os seguintes

equipamentos.

161

Descrição Quantidade

Deionizador 1

Estufa 1

Balança 2

Capela 1

Rotaevaporador 1

Centtífuga 1

Agitador 1

Exaustor 1

Banho Maria 1

Espectofotometros 2

Ponto de Fugor 1

PHmetro 1

Viscosímetro 1

Manta Térmica 1

Agitador Magnético 1

LABORATÓRIO DE QUÍMICA

ii) Laboratório de Física

Além de material didático, mesas, o laboratório de física possui os seguintes

equipamentos.

162

Descrição Quantidade

Multímetro digital DT830B 6Multímetro digital IK-1000 2Multímetro GC830B 1Galvanômetro 36Gerador de Van de Graaff 1Circuito em série com lâmpadas incandescentes 3Conjunto de bobina circular CIDEPE 2Bobina de Tesla 1Ima com indicação de polaridade 5Eletroscópio de folhas 9Multímetro analógico SHNWA 1Calorímetro de água 1Lanterna laser portátil CIDERE 1Fonte de alimentação digital ( Painel danificado ) EQ030F 1Lanterna para propagação de calor CIDEPE 2Painel de associação elétrica 2Bomba de Pascal 10Calorímetro EDUTEC 6Anel de Gravezande EDUTEC 6Banco óptico plano CATELLI (completo ) 1Vaso comunicante 6Vaso comunicante com base de madeira EDUTEC 3Kit óptico EDUTEC 6Looping 9Disco de Newton (diâmetro 220 mm) 9Lançador horizontal Otram CIDEPE 1Tripé universal com base triangular aço 1020 27Péndulo simples EDUTEC 1Haste simples rosqueada em 1 ponta (aprox. 1 m de comp.) 17Banco óptico plano EDUTEC Branco (apenas bancada) 6Banco óptico plano EDUTEC Cinza (apenas bancada) 2Mola helicoidal diâmetro 2 x 200 cm (com tratamento anticorrosão) 8Plano inclinado EDUTEC (armado) 4Plano inclinado EDUTEC (desarmado) 2Mola SCINK 7Conjunto de massas aferidas EDUTEC (fechado e completo) 9Conjunto de massas aferidas EDUTEC (aberto e incompleto) 7Dinamômetro 2 kg 17Dinamômetro 5 kg 9Dinamômetro 5 kg (quebrado) 1Dinamômetro 10 kg 11

LABORATÓRIO DE FÍSICA

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REFERÊNCIAS

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