PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE...
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
COORDENAÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA
CAXIAS-MA
2011
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
MANTENEDORA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO
MARANHÃO LTDA.
Endereço: Rua Aarão Reis no. 1000 - Centro - Caxias/ Ma
CNPJ: 08.074.032/0001-43
MANTIDA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO –
FACEMA
Endereço: Rua Aarão Reis n.. 1000 – Centro - Caxias / Ma
CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIA
DURAÇÃO: Mínima: 10 Semestres – 5 anos Máxima: 15 Semestres – 7 anos e
meio
N. DE VAGAS ANUAIS: 200 (100 diurno / 100 noturno)
COORDENADOR (A): MARIANA DE OLIVEIRA SANCHEZ
Endereço: Rua Alto da Cruz nº 3135, Bairro Nova Caxias , Caxias – MA
CEP: 64.052-280
E-mail: [email protected]
Formação: Fisioterapia
Titulação: Mestre em Design – Projeto de Produto
Regime de Trabalho: Tempo Integral
CARGA HORÁRIA DO CURSO: 4.100 HORAS
TÍTULO ACADÊMICO: Diploma de Curso Superior em Fisioterapia
ÁREAS DE ATUAÇÃO: Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base
no rigor científico e intelectual.
BASE LEGAL: Resolução CNE/CES nº. 4 de 19/02/2002 (Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Fisioterapia)
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................... 5
2. JUSTIFICATIVA ................................................................................................. 6
3. MISSÃO INSTITUCIONAL ................................................................................. 8
3.1. Missão do Curso ......................................................................................... 8
3.2. Princípios Pedagógicos da FACEMA ......................................................... 9
3.3. Princípios Éticos ......................................................................................... 11
4. OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................... 12
5. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ...................................................................... 14
5.1. Formas de Realização da Interdisciplinaridade .......................................... 16
5.2. Modos de Integração Entre Teoria e Prática .............................................. 16
6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .......................................................... 18
7. ESTRUTURA PEDAGÓGICA ............................................................................ 20
7.1. Currículo ..................................................................................................... 22
7.2. Diagramação Da Matriz Curricular ............................................................. 25
7.3. Ementários e Referências .......................................................................... 29
7.4. Metodologia do Desenvolvimento Curricular .............................................. 77
7.5. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem ........................................... 78
7.6. Estágio Supervisionado ............................................................................. 85
7.7. Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................... 93
7.8. Concepção e Composição das Atividades Complementares ..................... 96
8. INFRA-ESTRUTURA DO CURSO DE FISIOTERAPIA ...................................... 99
8.1 Aspectos físicos ........................................................................................... 99
8.1.1. Salas de Aula .......................................................................................... 105
8.1.2. Sala de Professores e Reunião .............................................................. 105
8.1.3. Gabinetes de Trabalho para Professores ............................................... 106
8.2. Laboratórios ................................................................................................ 106
8.2.1. Laboratório De Informática ...................................................................... 107
8.2.2. Laboratório De Anatomia ......................................................................... 109
8.2.3. Laboratórios Multidisciplinares I, II, III e IV .............................................. 120
8.2.4. Laboratório de Prática em Fisioterapia I e II ............................................ 126
8.3. Biblioteca .................................................................................................... 129
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8.4. Corpo Docente ........................................................................................... 134
8.4.1. Coordenação do Curso............................................................................ 141
8.5. Atendimento Discente................................................................................. 142
8.5.1. Atividades de Monitoria .......................................................................... 142
9. PESQUISA E EXTENSÃO ................................................................................. 144
9.1. Pesquisa ..................................................................................................... 144
9.2. Programa de Extensão ............................................................................... 147
10. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO..................................... 149
REFERÊNCIAS ................................................................................................. 151
ANEXOS............................................................................................................ 152
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1. INTRODUÇÃO
A Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão (FACEMA)
apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia. Trata-se, pois, de um
conjunto de diretrizes e estratégias que expressam e orientam a prática pedagógica
do Curso. Nessa perspectiva, apresentamos a concepção do Curso na descrição do
conjunto de capacidades a serem desenvolvidas pelos seus destinatários, os
referenciais a ela associados e, por conseguinte, a metodologia adotada. Trata-se
de um posicionamento institucional frente ao contexto educacional e o
desenvolvimento da área de conhecimento em pauta, amplamente discutido pela
comunidade acadêmica.
O presente Projeto Pedagógico, também define o perfil do profissional
que o Curso pretende oferecer ao mercado; define os modos de articulação teoria e
prática, do ensino, pesquisa e extensão, na perspectiva da formação de profissionais
com compromisso social, ético para agir de forma individual e/ou coletiva, atendendo
às demandas e necessidades relativas à saúde-doença da sociedade.
Nessa dimensão, o projeto tece sugestões de articulação e integração de
atividades de ensino, pesquisa e extensão no Curso, evitando-se a fragmentação de
disciplinas, adotando o princípio da interdisciplinaridade como prática.
Por fim, a qualidade de ensino pressupõe a consciência clara das metas
educacionais da Instituição com a articulação do Projeto Pedagógico de cada Curso
que a Instituição oferece e, sobretudo, deste projeto que foi elaborado levando em
consideração o Plano de Desenvolvimento Institucional.
A FACEMA visa, portanto, ofertar um Curso de Fisioterapia que prime
pela formação qualitativa desse profissional da saúde para melhor atuar nos mais
diversos campos de abrangência.
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2. JUSTIFICATIVA
Caxias figura como o terceiro maior município do Maranhão, com 5.290
Km² de extensão territorial, principal cidade da mesorregião leste, distante 354
quilômetros da cidade de São Luís, capital do Estado do Maranhão, limitando-se
com os seguintes municípios: Ao Norte, com Aldeias Altas e Coelho Neto; ao Sul
com Matões e Parnarama; a Oeste com São João do Sóter e Codó; e, Leste com
Timon e o Rio Parnaíba, divisor natural entre Estado do Maranhão e Piauí.
Hoje com população estimada em 143.197 (IBGE, 2007) habitantes,
destaca-se por estar entre as cidades da mesorregião de maior desenvolvimento no
Maranhão. Tal desenvolvimento estende-se a diferentes áreas, tendendo a produzir
uma melhora na qualidade de vida da população. Nesse sentido, a área da saúde
encontra espaço para desenvolver-se cada vez mais e melhor, propiciando à
comunidade da região opções de tratamentos diferenciados.
Nessa esteira, Caxias é uma referência em termos de prestação de
serviços na área de saúde à população da região, constituindo-se o terceiro pólo em
serviços de saúde no Estado, atendendo um total de 47 municípios. A busca da
população por uma melhor qualidade de vida, a evolução da saúde que solicita a
presença de profissionais capacitados a promover, prevenir, manter e melhorar as
condições de vida e saúde humana são, no conjunto, aspectos que levam a
FACEMA a propor a criação de uma Graduação em Fisioterapia. Sendo um Curso
voltado para o cuidado do ser humano como um todo, visando atender os três níveis
de atenção à saúde, prevenção, promoção e reabilitação, a Fisioterapia apresenta-
se tanto como um campo relativamente novo da ciência, no qual a sociedade ainda
não tem amplo acesso, quanto uma ciência em construção, cujo campo de atuação
é bastante visualizado na modernidade, tendo um mercado de trabalho baseado na
recuperação de aferições surgidas em decorrência de atividades laborais e outras
mais.
Nessa perspectiva, a oferta do Curso de Fisioterapia pela FACEMA,
considera, além dos aspectos já mencionados, um crescente aumento de alunos
egressos do Ensino Médio, na região, estimado em número de 17.649 conforme os
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dados da SINEST/SEDUC/MA, (2005), Caxias, só para exemplificar, possuía em
2007 uma taxa bruta de matrículas de 7.700 alunos no Ensino Médio (SEDUC,
2007), fato que ratifica a importância e a necessidade de inclusão do Curso na
cidade.
Desse modo, é mister ressaltar que a oferta de vagas em nível de Ensino
Superior, para essa categoria, ainda é insuficiente na região Leste Maranhense e na
cidade de Caxias, se considerarmos o quantitativo de Instituições de Ensino
Superior existentes na região, a totalizar somente 06 Instituições: UEMA, FAI/ISEC,
UFMA, FSJ, IESM e FAESP.
Assim, considerando as metas do Plano Nacional de Educação (Lei n..
10.172, de 9 de Janeiro de 2001) que salienta a importância das IES em colocar o
País à altura das exigências e desafios do século XXI, buscando soluções para os
problemas atuais, em todos os campos da vida e da atividade humana com o
ensino, pesquisa e extensão e prevendo como meta, para até o final da década, a
oferta de Educação Superior em, pelo menos, 30% da faixa etária de 18 a 24 anos;
as recomendações das DCN’s para o Curso de Graduação em Fisioterapia, e o
Projeto Pedagógico em pauta prevêem em uma formação compatível com a
complexidade do exercício profissional do fisioterapeuta frente às exigências da
sociedade.
Nesse sentido, o Curso delineia uma proposta de formação superior com
diferenciais significativos, a saber: uma formação de nível superior dentro de uma
infra-estrutura de Recursos humanos altamente qualificados, laboratórios de
pesquisas e de aulas práticas, monitoria e iniciação científica para os alunos, acesso
à internet tipo Wi-Fi e outros Recursos de qualidade suficientemente condizente com
as exigências do Curso, que, no conjunto, favorecem a formação de profissionais
com competência científica, profissional.
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3. MISSÃO INSTITUCIONAL
A FACEMA é uma Instituição de Ensino Superior que atuará segundo seu
Regimento Interno, pela legislação em vigor e por um marco referencial que se
constituirá na formação integral do aluno, como cidadão e profissional, em qualquer
um dos níveis em que atuará: Graduação, Formação de Professores, Pós-
Graduação, Extensão e Pesquisa, afirmando o primado do homem sobre as
coisas, da ética sobre a técnica, na crença que a ciência e a técnica devam estar a
serviço do homem.
A FACEMA tem como missão:
— Propiciar o desenvolvimento da dignidade humana, por intermédio do
ensino, da investigação e dos serviços que prestará aos alunos, funcionários e
comunidade de seu entorno, visando a construção de sociedade democrática justa e
igualitária.
Na consecução de sua missão, a FACEMA terá sua atuação pautada no
respeito aos direitos fundamentais da pessoa humana e adotará normas e
Regimentos baseados em princípios democráticos, não permitindo no âmbito de
suas atividades e em suas instalações, ações não aderentes a tais princípios, ainda
que se revistam de caráter meramente filosófico.
3.1. Missão do Curso
Formar profissionais competentes para a atuação no mercado de
trabalho, com sólida formação geral, notáveis no saber, habilitados ao eficiente e
eficaz desempenho de suas funções, com senso ético e de responsabilidade social e
diferenciados, na percepção do mercado de trabalho e consumidor de serviços,
como profissionais na área de saúde competentes a desenvolver soluções para
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situações problemas, além de participantes ativos e críticos do processo de
desenvolvimento social e econômico da nação.
3.2. Princípios Pedagógicos da FACEMA
Valorização do conhecimento técnico-científico e cultural como
patrimônio da humanidade.
Reconhecimento do papel da Instituição de Ensino Superior de atuar na
formação multi-dimensional do sujeito de modo sistematizado e
embasado na tríplice ensino, pesquisa e extensão.
Desenvolvimento da ação avaliativa contínua e processual objetivando
a qualidade da prática formadora da IES.
A produção de conhecimentos próprios e originais, ultrapassando
posição de mero ensino;
A conquista de competência científica em termos de domínio e
atualização de saberes e de recursos;
A dinamização do processo de reflexão sobre a intervenção na
realidade;
A busca permanente da qualidade educativa e científica na qualificação
continuada de todos os seus segmentos e processos;
A mediação, no sentido de uma formação emancipatória;
A atitude criativa, ativa, confrontadora, compatível com a
intencionalidade de construção de sujeitos históricos e críticos.
Concepção do processo ensino-aprendizagem como uma prática
dinâmica de relações inter-sujeito para socialização do patrimônio
cultural da humanidade no desenvolvimento humano do indivíduo.
Relação dialógica entre educandos e educadores, pautada no respeito
mútuo e na responsabilidade pessoal e coletiva.
Metodologia de ensino contextualizado, valorizando as experiências de
vida do sujeito como base de construção de novos saberes.
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Estabelecimento da relação teoria e prática como forma de propiciar
uma aprendizagem significativa do saber sistematizado, percebendo a
inter-relação entre as diversas áreas de conhecimento.
Valorização de princípios éticos como norteadores das relações
humanas no espaço social e institucional.
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3.3. Princípios Éticos
O primeiro princípio a ser adotado é o de respeito à pessoa humana.
Esse princípio de filosofia ética será a regra básica de convivência em toda a
comunidade acadêmica. O mesmo respeito devido a um aluno será devido a um
professor, a um funcionário ou ao diretor. A ética e os valores referentes às várias
gerações dos direitos humanos serão abordadas em disciplinas como, filosofia geral
e jurídica e ética geral e profissional.
O segundo princípio, o de respeito à autoridade, deverá funcionar tanto
“de baixo para cima” como “de cima para baixo”, ou seja: os detentores de menores
parcelas de responsabilidade (e conseqüentemente, de autoridade) deverão
respeitar a autoridade de seus superiores hierárquicos, mas também estes deverão
respeitar, valorizar e prestigiar aqueles, mesmo nos momentos em que decisões
difíceis devam ser tomadas.
O terceiro princípio que deverá manter a comunidade do Curso de
Fisioterapia da FACEMA é o de respeito ao trabalho do outro. Este princípio
deverá fazer todos compreenderem que todas as tarefas da IES são importantes e
que todos devem cumprir bem sua missão.
Estes três princípios - respeito à pessoa humana, respeito à autoridade e
respeito ao trabalho do outro - deverão nortear todos os comportamentos da
comunidade que fará parte do Curso de Fisioterapia da FACEMA.
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4. OBJETIVOS DO CURSO
O Curso de Graduação em Fisioterapia da FACEMA visa à formação de
profissionais embasados nos conhecimentos generalista, humanista, crítico e
reflexivo, aptos a atuarem em todos os níveis de atenção à saúde, com competência
científica e intelectual, de modo que possam contribuir com a qualidade da saúde,
respeitando os princípios éticos, bioéticos e culturais do cidadão, da família e da
sociedade.
Nesse intento, a FACEMA, entendendo que o processo formativo
acadêmico dos profissionais de Fisioterapia realiza-se, efetivamente, na articulação
entre ensino, pesquisa e extensão, oferece o Curso, junto aos discentes, com os
seguintes objetivos:
Produzir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes para
que os discentes possam atuar de forma crítica e reflexiva, ética no
exercício de seu ofício como profissional da saúde;
Capacitar e habilitar o discente a executar, analisar e sintetizar o
movimento humano em todas suas formas de expressão e
potencialidades quer nas alterações patológicas, cinético-funcionais,
quer nas suas repercussões psíquicas e orgânicas.
Garantir formação científica, teórico-metodológica e técnica no campo
da saúde, visando à construção de capacidades, como a atenção à
saúde, tomada de decisões, comunicação, liderança, Fisioterapia e
gerenciamento de suas práticas e dos Recursos inerentes à profissão,
bem como a atitude de autonomia para conduzir sua formação
continuada;
Estimular pesquisas para a produção do conhecimento científico em
diversas áreas do campo da saúde, como forma de conhecer,
compreender e intervir com práticas de promoção, manutenção,
prevenção, proteção e recuperação da saúde;
Promover práticas de Estágios e de extensão na perspectiva de
promover a articulação da teoria e prática e, ao mesmo tempo, a
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integração entre a Instituição e a população local.
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5. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
A FACEMA, tendo como um dos seus princípios a promoção da qualidade
de vida e a construção de uma vivência na qual a saúde é de vital importância,
especificamente através da educação, alinhada às recomendações das Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Fisioterapia, define o
fisioterapeuta como profissional da saúde, cuja formação habilite-lhe, no seu âmbito
profissional, desenvolver serviços de prevenção, promoção, proteção e reabilitação
da saúde, dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da
ética/bioética, tanto em nível individual como coletivo.
Assim, em sintonia com as Diretrizes Curriculares Nacionais, a formação
do fisioterapeuta, no projeto em pauta, levará em consideração as seguintes
competências gerais:
Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito
profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção,
promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual
quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja
realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do
sistema de saúde. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro
dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética,
tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se
encerra com o ato técnico, mas sim com a resolução do problema de
saúde, tanto a nível individual como coletivo;
Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve
estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso
apropriado, eficácia e custo-efetividade da força de trabalho, de
medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas.
Para esse fim, esses profissionais devem possuir habilidades para
avaliar, sistematizar e decidir a conduta mais apropriada;
Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e
devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas,
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na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A
comunicação envolve comunicação verbal, não verbal e habilidades de
escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de
tecnologias de comunicação e informação;
Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de
saúde deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre
tendo em vista o bem-estar da comunidade. A liderança envolve
compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de
decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;
Fisioterapia e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a
fazer o gerenciamento e Fisioterapia tanto da força de trabalho, dos
Recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que
devem estar aptos a serem gestores, empregadores ou lideranças na
equipe de saúde;
Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de
aprender continuamente, tanto na sua formação quanto na sua prática.
Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e
ter responsabilidade e compromisso com a educação e o
treinamento/Estágios das futuras gerações de profissionais, não
apenas transmitindo conhecimentos, mas proporcionando condições
para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e serviços.
O Curso propõe como características para a formação do profissional,
dois diferenciais: o primeiro relaciona-se com a formação voltada para a atenção
integral à saúde e o segundo preocupa-se com as inserções na realidade de forma
crítica e investigativa.
A formação, inspirada nas condições sociais e humanas de nossa região,
tem uma importante contribuição para os futuros fisioterapeutas, na medida em que
potencializa uma visão de integridade humana tão importante para os atuais
desafios no campo das concepções e práticas em saúde.
Assim, a proposta de formação do indivíduo alia uma dimensão pessoal,
do aluno como cidadão, a uma dimensão profissional que, principalmente através
dos Estágios, propõe uma formação generalista capaz de produzir um profissional
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que atue no sentido da atenção integral à saúde. Será estimulada uma postura
crítica e criativa, que se afirma em um espírito investigativo.
Pretende-se que esse espírito investigativo desenvolva-se sobre as
questões que realmente têm significado para os profissionais da Fisioterapia e para
os usuários de seus serviços.
Dessa forma, o currículo alimenta-se das inserções e investigações na
realidade e de práticas reflexivas que abordem os conhecimentos das áreas
especializadas e oportunizem uma formação investigativa, reflexiva, crítica e
histórica, sendo instrumento de promoção e valorização do humano e do social.
5.1. Formas de Realização da Interdisciplinaridade
A interdisciplinaridade reconhece e ultrapassa as fronteiras que as
disciplinas impõem ao conhecimento, valorizando as trocas de saberes entre os
vários especialistas. Esta forma de aprendizagem deverá ser realizada através de
diálogo, parcerias e pesquisa de maneira que a FACEMA desenvolverá projetos
interdisciplinares entre os períodos do curso de Fisioterapia os quais serão
apresentados na SEMANA CIENTÍFICA FACEMA.
5.2. Modos de Integração Entre Teoria e Prática
Consideração da realidade inerente à prática profissional como base
para a realização do processo de ensino, de forma a buscar, na prática,
os elementos para a teorização e, pela ação-reflexão-ação constantes,
possibilitar a articulação entre teoria e prática;
A aproximação, na grade curricular, de disciplinas que ministram
conteúdos afins, estimulando a interdisciplinaridade e a correlação
entre teoria e prática;
A inserção do aluno nos campos de atuação profissional desde o 1º
semestre do Curso, propiciando a interação de teoria com prática e
influindo na motivação do aluno;
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Os conteúdos foram organizados e estruturados hierarquicamente
através de conceitos-chave, permitindo a associação desses
conteúdos, evitando, assim, a dicotomia teoria e prática.
Conforme o quadro a seguir, ilustramos a oferta de vagas em seus
respectivos turnos de funcionamento, carga horária das disciplinas, Estágio
Supervisionado e atividades complementares, em vista da integralização do Curso:
Curso: Fisioterapia
Modalidade: Presencial
Regime de funcionamento: Semestral
Turno de Funcionamento: Diurno e Noturno
Oferta de vagas anuais: 100 diurno e 100 noturno
Carga Horária das Disciplinas: 3.180 horas
Carga Horária de Estágio Supervisionado: 840 horas
Carga Horária de Atividades Complementares: 80 horas
Total da Carga Horária do Curso: 4.100 horas
Tempo hora/aula: 60 minutos
Duração do Curso: Mínima: Máxima:
10 semestres 15 semestres
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6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA objetiva
formar um profissional com um perfil voltado para a formação generalista,
humanista, critica e reflexiva, capacitado para atuar em todos os níveis de atenção à
saúde com base no rigor científico e intelectual, com saberes e habilidade gerais e
específicas necessárias para competências, tais como: atenção à saúde, tomada de
decisões, comunicação e liderança, Fisioterapia, gerenciamento e educação
continuada.
Portanto, conforme as DCN, o profissional a ser formado por essa
instituição deverá ter competência para:
a) Atuar nos diferentes níveis de atenção à saúde, agindo em programas de
promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde,
respeitando o ser humano e agindo sempre de acordo com os conhecimentos
técnicos e científicos da Fisioterapia;
b) Respeitar em todas as etapas de seu trabalho, os princípios éticos e bioéticos,
valorizando o respeito ao cidadão;
c) Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a
garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e
contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos,
exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
d) Contribuir para a manutenção da saúde, bem-estar e qualidade de vida das
pessoas, famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias éticas,
políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas;
e) Realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente, colhendo dados,
solicitando, executando e interpretando exames propedêuticos e complementares
que permitam elaborar um diagnóstico cinético-funcional, para eleger e
quantificar as intervenções e condutas fisioterapêuticas apropriadas, objetivando
tratar as disfunções no campo da Fisioterapia em toda sua extensão e
complexidade, estabelecendo prognóstico, reavaliando condutas e decidindo pela
alta fisioterapêutica;
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f) Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com
extrema produtividade na promoção de saúde baseado na convicção científica,
de cidadania e de ética;
g) Conhecer os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos de Fisioterapia;
h) Manter controle sobre a eficácia dos Recursos tecnológicos pertinentes à
atuação fisioterapêutica, garantindo sua qualidade e segurança;
i) Desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão de serviços de
saúde públicos ou privados, além de assessorar, prestar consultorias no âmbito
de sua competência profissional;
j) Prestar esclarecimentos, dirimir dúvidas e orientar o indivíduo e os seus
familiares sobre o processo terapêutico;
k) Manter a confidencialidade das informações, na interação com outros
profissionais de saúde e o público em geral;
l) Encaminhar o paciente, quando necessário, a outros profissionais, relacionando
e estabelecendo um nível de cooperação com os demais membros da equipe de
saúde;
m) Emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;
n) Elaborar criticamente o diagnóstico cinético-funcional e a intervenção
fisioterapêutica, considerando o amplo aspecto de questões clínicas, científicas,
filosóficas, éticas, políticas, sociais e culturais implicadas na atuação profissional
do fisioterapeuta, sendo capaz de intervir nas diversas áreas onde sua atuação
profissional seja necessária;
o) Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como
uma forma de participação e contribuição social;
p) Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos
acadêmicos e científicos;
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7. ESTRUTURA PEDAGÓGICA
O Curso de Bacharelado em Fisioterapia da FACEMA está orientado para
estimular os acadêmicos e as práticas independentes de estudo nos âmbitos
individual e em grupo, incentivando o aproveitamento de suas habilidades,
desenvolvidas interna ou externamente ao Curso, em atividades de monitoria,
apresentação de seminários e realização de pesquisas. A estrutura curricular plena
demonstra o atendimento às exigências legais e a preocupação de oferecer
conteúdos direcionados para a área de interesse dos Administradores aplicáveis no
desempenho docente e profissional. O referido Curso busca ainda, formar
profissionais competentes para a atuação no mercado de trabalho, com sólida
formação geral, notáveis no saber, habilitados ao eficiente e eficaz desempenho de
suas funções, com senso ético e de responsabilidade social e diferenciados, na
percepção do mercado de trabalho e consumidor de serviços, como profissionais
competentes a desenvolver soluções para situações problemas, além de
participantes ativos e críticos do processo de desenvolvimento social e econômico
da nação.
A Concepção Didático–Pedagógica da Faculdade de Ciências e
Tecnologia do Maranhão – FACEMA norteará a ação formativa da FACEMA,
incluindo a formação específica em Fisioterapia reconhecendo a finalidade da
educação superior sob o tripé do ensino, pesquisa e extensão, visando o
desenvolvimento humano, intelectual, social, político, cultural e profissional do
indivíduo.
Essa formação caracteriza-se, portanto, pelo reconhecimento multi-
dimensional do homem, o que por sua vez implica a compreensão do processo
ensino-aprendizagem como uma relação inter-sujeitos (professor-aluno) situada
social, histórica e institucionalmente, cujo objeto de análise é o conhecimento a ser
apropriado e produzido por educando e educadores. Tal relação, então, será
estabelecida com base na valorização dos sujeitos, seja na condição de educando
ou educador, e na postura dialógica entre docentes e discentes, favorecendo assim
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o desenvolvimento de atitudes crítico-reflexivas, autonomia e iniciativa para o
enfrentamento de situações-problema presentes na realidade.
Uma instituição de ensino superior deve ter, ao lado de seu caráter
acadêmico, de sua procura do saber, do desejo de promover a criatividade, uma
função explícita de colaboradora do desenvolvimento e da solução dos problemas
locais e nacionais.
A FACEMA produzirá modelos de desenvolvimento baseados em valores
humanos novos, voltados para problemas da realidade. Um administrador, um
gerente, um magistrado para o século vinte e um, devem compreender os processos
de globalização atuais e seu impacto dentro dos quais os destinos do País são
traçados.
Além disso, a IES precisa ter como função básica à posição de crítica,
fazendo da sala de aula um local para o questionamento dos valores anteriormente
adquiridos, transformando seus alunos e professores em agentes de mudança.
Dessa maneira, assumirá um papel direto e ativo na condução de projetos que
realmente transformem o espaço social em que está inserida e promovam o seu
desenvolvimento.
Uma Instituição de Ensino Superior deve planejar seu currículo de
maneira coerente com os objetivos que se propõe atingir. O Curso de Fisioterapia da
FACEMA deterá um grupo de princípios e idéias básicas que norteiem o
comportamento do corpo docente, discente e administrativo. A seguir são
apresentadas as principais idéias e princípios básicos que deverão ser objeto de
freqüentes seminários e reuniões para que sejam incorporadas por todos e
colocados na prática do dia-a-dia.
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7.1. Currículo
A proposta de organização curricular do Curso de Fisioterapia envolve
estudos das áreas do conhecimento biológico, humano, social, biotecnológico e
fisioterapêutico. Assim, conforme os dispostos nas Diretrizes Curriculares, os
conteúdos curriculares deverão ser compostos por:
a) CONHECIMENTOS BIOLÓGICOS E DE SAÚDE - essa área compreende o
estudo aprofundado de bases moleculares e celulares de processos normais e
alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos.
Integram esse campo os seguintes componentes:
Anatomia Humana;
Histologia e Embriologia;
Biologia Celular e Genética
Neuroanatomia Funcional;
Microbiologia e Imunologia;
Bioquímica;
Biofísica;
Fisiologia Geral;
Patologia Geral;
Farmacologia;
Exames Complementares
Educação em Saúde
Diagnóstico por Imagens
b) CONHECIMENTOS HUMANOS E SOCIAIS - abrange o estudo do homem e de
suas relações sociais, do processo saúde-doença nas múltiplas determinações,
contemplando a integração dos aspectos, psicossociais, culturais, filosóficos,
antropológicos e epidemiológicos, norteados pelos princípios éticos. Também
deverão contemplar conhecimentos relativos às políticas de saúde, educação,
trabalho e Fisioterapia. Compõem essa área os componentes curriculares:
Sociologia;
Ética, Bioética e Deontologia;
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Saúde Pública e Epidemiologia;
Antropologia
Psicologia da Saúde;
Bioestatística;
Metodologia Científica;
Inglês Instrumental;
Língua Portuguesa;
Libras.
c) CONHECIMENTOS BIOTECNOLÓGICOS - abrange conhecimentos que
favorecem o acompanhamento dos avanços biotecnológicos utilizados nas ações
fisioterapêuticas que permitam incorporar as inovações tecnológicas inerentes à
pesquisa e à prática clínica fisioterapêutica. Constituem essa área, os seguintes
componentes curriculares:
Recursos Fisioterapêuticos Eletrotermofotobiológicos;
Fisioterapia do Trabalho e Ergonomia;
Prótese, Órtese e Readaptação Funcional;
Informática Aplicada à Fisioterapia.
d) CONHECIMENTOS FISIOTERAPÊUTICOS - compreende a aquisição de amplos
conhecimentos na área de formação específica da Fisioterapia: a
fundamentação, a história, a ética e os aspectos filosóficos e metodológicos da
Fisioterapia e seus diferentes níveis de intervenção. Conhecimentos da função e
disfunção dos movimentos humanos, estudo da cinesiologia, cinesiopatologia e
da cinesioterapia, inseridas numa abordagem sistêmica. Os conhecimentos dos
Recursos semiológicos, diagnósticos, preventivos e terapêuticos que
instrumentalizam a ação fisioterapêutica nas diferentes áreas de atuação e nos
diferentes níveis de atenção. Conhecimentos da intervenção fisioterapêutica nos
diferentes órgãos e sistemas biológicos em todas as etapas do desenvolvimento
humano.
Nessa área de conhecimento, os componentes curriculares compõem-se
de:
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História e Fundamentos da Fisioterapia;
Cinesiologia Clínica e Biomecânica;
Cinesioterapia;
Fisiologia do Exercício;
Métodos e Técnicas de Avaliação em Fisioterapia;
Hidrocinesioterapia;
Recursos Terapêuticos Manuais e Mecânicos;
Fisioterapia em Traumato–Ortopedia;
Fisioterapia Neurofuncional;
Fisioterapia Pneumofuncional;
Fisioterapia Cradiovascular e Metabólica;
Fisioterapia Uroginecologica e Saúde da Mulher;
Fisioterapia Reumatológica;
Fisioterapia Gerontológica e Geriátrica
Fisioterapia Neuropediátrica;
Fisioterapia Desportiva;
Fisioterapia Buco-Maxilo-Facial;
Fisioterapia Dermato-Funcional;
Fisioterapia na Estratégia de Saúde da Família
Fisioterapia baseada em Evidências
Fisioterapia Intensiva Adulta e Neonatal
Gestão em Fisioterapia
Segue abaixo diagramação da matriz curricular e ementário das
disciplinas do referido Curso.
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7.2. Diagramação Da Matriz Curricular
1º SEMESTRE
DISCIPLINAS C.H.T. C.H.P C.H.
Anatomia Humana 60 60 120
Histologia/ Embriologia 40 40 80
Sociologia 40 - 40
História e Fundamentos da
Fisioterapia 40 - 40
Saúde Pública e Epidemiologia 60 20 80
Biologia Celular e Genética 40 20 60
TOTAL 280 140 420
2º SEMESTRE
DISCIPLINAS C.H.T. C.H.P. C.H.
Neuroanatomia Funcional 40 40 80
Microbiologia/ Imunologia 40 40 80
Bioquímica 40 20 60
Biofísica 40 20 60
Metodologia Científica 40 - 40
Ética, Bioética e Deontologia 40 - 40
Antropologia 40 40
TOTAL 280 120 400
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3º SEMESTRE
DISCIPLINAS C.H.T. C.H.P. C.H.
Cinesiologia Clínica e Biomecânica 60 40 100
Bioestatística 40 - 40
Fisiologia Geral 40 40 80
Patologia Geral 40 40 80
Psicologia da Saúde 40 - 40
Informática Aplicada à Fisioterapia 20 20 40
TOTAL 240 140 380
4º SEMESTRE
DISCIPLINAS C.H.T. C.H.P. C.H.
Cinesioterapia 60 40 100
Métodos e Técnicas de Avaliação em Fisioterapia 40 40 80
Recursos Fisioterapêuticos
Eletrotermofotobiológicos
40 40 80
Exames Complementares 40 - 40
Fisiologia do Exercício 20 20 40
Farmacologia 40 20 60
TOTAL 240 160 400
5º SEMESTRE
DISCIPLINAS C.H.T. C.H.P. C.H.
Prótese, Órtese e Readaptação Funcional 40 20 60
Fisioterapia do Trabalho e Ergonomia 40 40 80
Recursos Terapêuticos Manuais e Mecânicos 40 40 80
Hidrocinesioterapia 20 40 60
Fisioterapia em Traumato-ortopedia 20 60 80
Diagnóstico por Imagem 40 20 60
TOTAL 220 200 420
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6º SEMESTRE
DISCIPLINAS C.H.T. C.H.P. C.H.
Fisioterapia Pneumofuncional 40 40 80
Fisioterapia Cardiovascular e Metabólica 40 40 80
Fisioterapia Reumatológica 40 40 80
Fisioterapia Neurofuncional 40 40 80
Libras* 40 - -
TOTAL 200 160 360
7º SEMESTRE
DISCIPLINAS C.H.T. C.H.P. C.H.
Fisioterapia Dermato-Funcional 40 40 80
Fisioterapia Gerontológica e Geriátrica 40 40 80
Fisioterapia Desportiva 40 20 60
Fisioterapia Neuropediátrica 40 40 80
Fisioterapia Buco-Maxilo-Facial 40 20 60
Disciplina Optativa 40 - 40
TOTAL 240 160 400
8º SEMESTRE
DISCIPLINAS C.H.T. C.H.P. C.H.
Fisioterapia na Estratégia de Saúde da Família 40 20 60
Fisioterapia Baseada em Evidências 40 20 60
Fisioterapia Uroginecológica e Saúde da Mulher 40 40 80
Fisioterapia Intensiva Adulta e Neonatal 40 40 80
Gestão em Fisioterapia 40 - 40
Trabalho de Conclusão de Curso I 40 - 40
TOTAL 240 120 360
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9º SEMESTRE
DISCIPLINAS C.H.T. C.H.P. C.H.
Trabalho de Conclusão de Curso II 40 - 40
Estágio em Traumato-Ortopedia I - 80 80
Estágio Hospitalar I - 40 40
Estágio em Reabilitação Cardiopulmonar 40 40
Estágio em Neurologia - 80 80
Estágio em Dermato-Funcional - 40 40
Estágio Uroginecologia e Saúde da Mulher - 40 40
Estágio em Saúde Coletiva I - 80 80
TOTAL 40 400 440
10º SEMESTRE
DISCIPLINAS C.H.T. C.H.P. C.H.
Estágio em Traumato-Ortopedia II - 80 80
Estágio em Hospitalar II - 80 80
Estágio em Pediatria - 80 80
Estágio em Geriatria e Reumatologia - 80 80
Estágio em Saúde Coletiva II 80 80
Estágio em Hidrocinesioterapia - 40 40
TOTAL 40 400 440
DISCIPLINAS OPTATIVAS CARGA HORÁRIA
ACUPUNTURA 40h
EDUCAÇÃO EM SAÚDE 40 h
INGLES INSTRUMENTAL 40 h
LÍNGUA PORTUGUESA 40h
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QUADRO DE RESUMO
CARGA HORÁRIA TEÓRICO/PRÁTICO 3200 h
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 820h
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 80 h
CARGA HORÁRIA TOTAL 4100 h
7.3. Ementários e Referências
1º SEMESTRE
ANATOMIA HUMANA
EMENTA:
A disciplina de Anatomia Humana visa, através de seu conteúdo programático,
proporcionar ao aluno um conhecimento da anatomia do corpo humano e dos
sistemas que o compõe, preparando o aluno para desenvolver disciplinas
específicas do Curso que dependem de um conhecimento prévio de anatomia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DANGELO, Jose Geraldo; FANTINNI, Carlo Américo (Colab.). Anatomia humana
sistêmica e sedimentar. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 777 p.
DANGELO, Jose Geraldo; FANTINNI, Carlo Americo (Coord.). Anatomia básica
dos sistemas orgânicos. São Paulo: Atheneu, 2006. 493 p.
MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu,
2006. 363 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GARDNER, E., GRAY. D. J. Anatomia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1988.
KAWAMOTO, Emília E. Anatomia e fisiologia humana. São Paulo:EPU, 2003.
WEIR, Jaimie. Atlas de anatomia humana em imagem. 3. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
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TANK, Patrick W. Atlas de anatomia humana. Artmed, 2009.
SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana: quadro de músculos,
articulações e nervos. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
EMENTA:
Introdução à Histologia e Embriologia. Estudo da estrutura histológica dos diversos
tecidos orgânicos, suas características e funções, desenvolvendo as noções de
microscopia e técnica laboratorial histológica. Estudo dos tecidos epiteliais,
conjuntivos, adiposo, cartilaginoso, ósseo, nervoso e muscular. Métodos de estudo
em embriologia. Fecundação, migração, crescimento e diferenciação celular, a partir
do ovócito fertilizado, que ocorrem durante o desenvolvimento embrionário e fetal
humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
WOLFGANG, Kühnel. Citologia, histologia e anatomia microscópica. 11. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2005. 544 p.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332 p.
GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. (Coord.). Tratado de histologia em cores.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 397 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CATALA, Martin. Embriologia desenvolvimento humano inicial. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000. 188 p.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, Jose (Colab.). Histologia básica. 11.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 524 p.
MAIA, George Doyle. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2007.
MELLO, Romário de Araujo. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2000. 346
p.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 6. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004, 481 p.
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SOCIOLOGIA
EMENTA:
Surgimento e estruturação. Os clássicos da Sociologia. Sociologia e ciências afins,
Sociologia e Fisioterapia. Conceitos básicos. Sociologia e sociedade brasileira.
Sociologia e modernidade. Sociologia contemporânea. Sociologia do corpo.
Sociologia da doença. Sociologia e saúde, classes sociais e relação com o corpo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 5. ed. São Paulo:
Martins Fontes.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2007. 88 p.
(Coleção primeiros passos, 57).
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERGER, Peter. LUCKMAN, Thomas. A construção social da realidade 28. ed.
Petrópolis Vozes, 1996.
FLEURY, Maria Tereza Leme; FISCHER, Rosa Maria (Coord.). Cultura e poder nas
organizações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 170 p.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo: Atlas. 2008.
RODRIGUES, José Carlos. Tabu do corpo. Rio de Janeiro: Achiamé., 1991.
OLIVEIRA, Persio Santos de. Introdução à sociologia da educação. 3. ed. São
Paulo: Ática, 2007. 184 p.
HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA FISIOTERAPIA
EMENTA:
Introdução à Fisioterapia. Justificativa da disciplina e da interdisciplinaridade,
Terminologias na prática clínica diária. Aspectos Históricos da Fisioterapia no Brasil
e no Mundo. Bases científicas e Filosóficas da Fisioterapia. Organizações
Profissionais, leis e decretos da profissão. Noções de Fisioterapia neurológica,
músculo-esquelética, ginecológica, obstétrica e pediátrica, preventiva,
cardiovascular, pneumológica e nas várias clínicas de atuação da atualidade.
Vivências em Fisioterapia Hospitalar, Clínica, Unidades Básicas de Saúde,
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Instituições para Idosos, crianças normais e deficientes. Noções de avaliação e
procedimentos. Mercado de trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
REBELATO, J. R.; BOTOMÉ, S. P. Fisioterapia no Brasil: fundamentos para uma
acao preventiva e perspectivas profissionais. São Paulo: Manole, 2008.
DELIBERATO, Paulo C. P. Fisioterapia preventiva: fundamentos e aplicações.
Barueri: Manole, 2002. 382 p.
HAYES, Karen W. Manual de agentes físicos: recursos fisioterapêuticos. 5. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CALAIS-GERMAIN, Blandine. Anatomia para o movimento: introdução à análise
das técnicas corporais. 6. ed. Barueri: Manole, 2008.
GUIMARÃES, R. Saúde e medicina no Brasil. 5. ed. GRAAL, 1990.
KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4. ed.
São Paulo: Manole, 2005.
O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. I. S. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4. ed.
Barueri: Manole, 2002.
VITTA, A. Atuação preventiva em fisioterapia. Bauru: EDUSC, 1999.
SAÚDE PÚBLICA E EPIDEMIOLOGIA
EMENTA:
Conceito de saúde. História natural da doença. Mortalidade, Morbidade, Indicadores
de saúde. A evolução e o campo da saúde pública na organização da atenção a
saúde. Conceito e instrumentos de saúde pública. Movimento político sanitário SUS.
Usos da epidemiologia e dos indicadores de saúde. As principais áreas
programáticas da saúde pública nos serviços de saúde oferecidos à população.
Especificidades e práticas de saúde pública nos vários campos profissionais, sua
inserção social e atuação na saúde coletiva; Contribuição da Fisioterapia na saúde
pública. Aspectos fisioterápicos em Saúde Pública.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERTOLLI FILHO. Cláudio, História da saúde pública no Brasil. 4. ed. Ática.
2000. 71 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção básica. Brasília:
Ministério da Saúde, 2006.
GURGEL, Marcelo Carlos da Silva. Saúde pública: auto-avaliação e revisão. 3. ed.
Atheneu. 2004. 417 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NASCIMENTRO, D. R. Uma história brasileira das doenças. Rio de Janeiro:
Maudd, 2006.
FLETCHER, R . Epidemiologia: elementos essenciais. 4. ed. Porto Alegre:
Artemed, 2006.
BENSENOR, I. M. Epidemologia, abordabem prática. São Paulo: Saraiva, 2005.
BLIMA, L. Saúde do adulto: programa e ações na unidade. São Paulo: Hucitec,
2002.
MEDRONHO. Roberto A. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2004. 517 p.
BIOLOGIA CELULAR E GENÉTICA
Conhecimentos básicos da organização e estrutura celular. Funcionamento da célula
eucariótica. Bases moleculares e constituição celular. Relação da estrutura
molecular com aspectos genéticos, fisiológicos e moleculares do organismo. Divisão
celular. Estudo da reprodução e hereditariedade. Doenças genéticas: grupos de
risco de anomalias genéticas e/ou congênitas. Estudo dos principais síndromes
genéticas e suas relações com as áreas da saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 4. ed. Artmed: Porto Alegre.
2002. 1463 p.
COOPER, G. M.; HAUSMAN, R. E. A. Célula: uma abordagem molecular. 3. ed.
Artmed: Porto Alegre. 2006. 716 p.
DE ROBERT, E.; HIB, J. Base da biologia celular e molecular. 4. ed. Guanabara
Koogan: Rio de Janeiro. 2006. 389 p.
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34
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GRIFFITHS, A. J. F. Introdução à genética. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro.
2006. 764 p.
HAUSMANN, Rudolf. História da biologia molecular. 2. ed. Ribeirão Preto:
FUNPEC, 2002. 295 p.
BURNS, George W. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
BORGES-OSORIO, Maria Regina. Genética humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2001.
NUSSBAUM, Robert L. Genética médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
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2º SEMESTRE
NEUROANATOMIA FUNCIONAL
EMENTA:
A disciplina de Anatomia Humana Neuromuscular visa, através de seu conteúdo
programático, proporcionar ao aluno detalhes específicos da anatomia
neuromuscular, preparando o aluno para desenvolver disciplinas específicas.
BIBLIOGRAFIA BASICA:
MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu,
2006. 363 p.
ZALPOUR, C. Anatomia e fisiologia para fisioterapeutas. São Paulo: Santos,
2005.
KHALE, W., LEONHARDT, H.; PLATZER, W. Atlas de anatomia humana: com
texto comentado. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JACOB, S. N. Anatomia e fisiologia humana. 2 .ed. São Paulo : EPU, 2003.
ABRAHMS, P; BELLI, A. M. Atlas de anatomia humana em imagens. Rio de
Janeiro:
Elsevier, 2004. 320 p.
DANGELO, Jose Geraldo; FANTINNI, Carlo Américo (Colab.). Anatomia humana
sistêmica e seguimentar. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 777 p.
KAWAMOTO, Emílio Emir. Anatomia e fisiologia humana. São Paulo: EUP, 2003.
145 p.
WEIR, Jaimie. Atlas de anatomia humana em imagem. 3. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
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MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
EMENTA:
Introdução à Microbiologia. Controle de microorganismos por agentes físicos e
químicos. Morfologia e fisiologia microbiana. Principais grupos de microorganismos .
Antimicrobianos.Bacteriologia médica, Morfologia geral dos fungos. Micologia
médica. Caracterização dos vírus.Multiplicação viral e Virologia médica. Introdução
ao estudo da Imunologia. Mecanismos de defesa. Órgãos linfóides. Reações
Antígeno-Anticorpo. Imunoproteção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABBAS, Abul K. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema imunológico. 2.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
FORTE, Wilma Neves. Imunologia do básico ao aplicado. 2. ed. 2007.
JEFFREY, K. Actor. Imunologia e microbiologia. Rio de Janeiro: Elsevier. 2007.
204 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RAMOS; TORRES. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, 2000.
BURTON, Gwendolyn R. W.; ENGELRIRK, Paul G. (Coord.). Microbiologia para as
ciências da saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 426 p.
JANEWAY, Charles A. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. 6.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
PELCZAR JUNIOR, M. J. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo:
Macron Books. 2005. Vol. 1 e 2.
SILVA, Wilmar Dias. Bier Imunologia básica e aplicada. Guanabara Koogan, 5. ed.
2008.
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ANTROPOLOGIA
Antropologia: Conceito, objeto e métodos. Teorias antropológicas. As principais
tendências do pensamento antropológico contemporâneo. Principais temas da
Antropologia. A Antropologia medica. O ciclo vital humano definição cultural de
Anatomia e Fisiologia. Representação social de saúde e doença. O fim do corpo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GONZAGA de Mello, Luiz. Antropologia Cultural 17 ed.Petropolis vozes 2002
LAPLATINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988. 207p.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 21 ed. Rio de
Janeiro:Jorge Zahar, 2007. 117p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LE BRETON, DAVID. Adeus ao corpo: antropologia e sociedade. 2ed. Campinas
SP: Papirus, 2003.
RODRIGUES, José Carlos. Tabu do corpo. Rio de Janeiro: Achiamé, 1991.
LE BRETON, DAVID. Antropologia do Corpo e Modernidade. 1 ed. Vozes. 2011
FLEDMAN- BIANCO, BELA. Antropologia das Sociedades Contemporâneas. 2
ed. UNESP.2010.
MARCONI, Marina. Antropologia: uma introdução. 7ª ed. Atlas. 2008
BIOQUÍMICA
EMENTA
Propriedades da água. Escala de pH e efeito tampão. Principais classes de
macromoléculas constituintes dos seres vivos: proteínas, enzimas, carboidratos,
lipídios e vitaminas.
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38
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VOET, D. VOET, J. G., PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre:
Artmed. 2000.
CHAMPE, C. P.; HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artes
Médicas. 2003.
CAMPBELL, Mary K. Bioquímica básica. 5. ed. São paulo: Thomson Learming,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERG, Jeremy M. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
HARVEY, C. C. Bioquímica texto e atlas. Porto Alegre: Artmed, 2007.
MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo B. (Colab.). Bioquímica básica. 3. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 386 p.
CAMPBELL,Mary K. Bioquímica. 3.ed. Porto Alegre :Artmed, 2005.
KOOLMAN, Jan. Bioquímica: texto e atlas. 3. ed. São Paulo. Artmed, 2005.
BIOFÍSICA
EMENTA:
Noções gerais de radioatividade: aplicações das radiações em Biologia e Medicina.
Fenômenos ondulatórios: o ultra-som aplicado à Medicina. Mecânica: Forças -
aplicações no corpo humano. Eletricidade e Magnetismo: procedimentos
eletromagnéticos usados em Biologia. Eletrodinâmica. Aspectos biofísicos da
eletroterapia, termoterapia, diatermia, crioterapia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HENEIDE, Ilbrahim Felippe. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2008. 400 p.
GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002. 387 p.
ABRAMOV, Dimitri Marques et al. Curso de biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009. 260 p.
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39
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OKUNO, Emico; CALDAS, Iberê L.; CHOW, Cecil. Física para ciências biológica.
Harbra. 1986. 490 p.
DURAN. José Enrique R. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Makron
Books, 2003. 332 p.
CARRACELLI, Lopes. Introdução a biofísica estrutural. São Paulo: EDUFSCAR.
LOW, John. Eletroterapia explicada: princípios e pratica. 3. ed. São Paulo: Manole.
FERRAZ, L. Dicionário de ciências biológicas e biomédicas. Rio de Janeiro:
Atheneu 2007.
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
EMENTA
Ciência e pesquisa: tipos de pesquisas científicas. Funções e objetivos da
metodologia científica. O conhecimento: tipos e modos. Estrutura, elaboração e
normatização de trabalhos científicos. Apresentação do trabalho científico.
Curriculum vitae.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 23. ed. São
Paulo: Cortez, 2007. 304 p.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2007. 206 p.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 315 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12. ed. São Paulo: Cortez,
2006. 120 p.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico.
8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 160 p.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2007. 293 p.
DEMO, Pedro. Introdução a metodologia da ciência. 16. ed. São Paulo: Atlas,
2008.
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FRANÇA, Junia Lessa. Manual para normalização de publicações tecno-
cientificas. 8. ed. Belo Horizonte:UFMG, 2007.
ÉTICA, BIOÉTICA E DEONTOLOGIA
EMENTA:
Conceitualização de Ética, Bioética e Deontologia no contexto contemporâneo.
Reflexões das discussões éticas, morais e filosóficas a profissão nos aspectos
sociais, comunitários, interrelacionamento de classe e outros. Legislação sobre a
profissão no Brasil (conceitos e funcionamento dos órgãos de classe).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 295 p.
VALLS, Alvaro L. M. Álvaro. O que é ética. 9. ed. Rio de Janeiro: Brasiliense. 1994.
82 p.
ARISTÓTELES. Ética a nicômaco in Aristóteles. São Paulo: Abril Cultural, 1979.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BELLINO, F. Fundamentos da bioética: aspectos antropológicos e morais. Bauru:
USC, 1997.
VAZQUES. Adolf. Ética. 21. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 2001. 302 p.
MOORE, George Edward. Principia ethica. São Paulo: Ícone, 1998. 304 p.
OLIVEIRA, M. A. de. Correntes fundamentais da ética contemporânea. 2. ed.
Petrópolis: Vozes, 2000.
NALINI. José Renato. Ética geral e profissional. 6. ed. São Paulo: RT. 2008.
PSICOLOGIA DA SAÚDE
EMENTA:
Aborda temas como: Psicologia (conceitos, definições e evolução histórica).
Psicologias do Desenvolvimento, da Personalidade, Social, Comunitária e da Saúde.
Comunicação e processo de ajuda. Comportamentos imunogênicos e patogênicos
da saúde/ doença. Psicologia aplicada à Fisioterapia. Psicologia e pacientes
especiais. Políticas governamentais de saúde.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Org.). E a psicologia entrou no hospital.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 213 p.
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Org.). Psicologia hospitalar: teoria e
prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. 114 p.
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Org.); CHIATTONE, Heloísa Benevides
Carvalho et. al. Psicologia da saúde. 3. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2006. 225 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HENNEMAN, Richard H. O que é psicologia. 21. ed. Rio de Janeiro: J. Olympio,
1998. 125 p.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes,
1998.
FIGUEIREDO, Luis Claudio Mendonça. Matrizes do pensamento psicológico. 13.
ed. Petrópolis: Vozes, 2007. 208 p.
RODRIGUES, Aroldo. Psicologia social. 25. ed. Petrópolis: Vozes, 2007
ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de. Psicologia: introdução aos princípios básicos
do comportamento. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2007.
3º SEMESTRE
CINESIOLOGIA CLÍNICA E BIOMECÂNICA
EMENTA
Conceitos de cinesiologia, introdução ao movimento e seu componentes, analise do
movimento humano da marcha e postura, bases anatomo-funcionais, controle neural
dos movimentos, função das estruturas músculo-esqueléticas visando à atuação
clínica, conceitos básicos de cinética, álgebra vetorial, torque, alavancas, peso,
gravidade e polias.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALL, Susan J. Biomecânica básica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005. 509 p.
LIPPERT, Lynn S. Cinesiologia clínica e anatomia. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. 306 p.
LEHMKUHL, L. D.; SMITH, L. R. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 5. ed.
Barueri: Manole, 2002. 213 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RASCH, P. J. Cinesiologia e anatomia aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1991. 265 p.
HOPPENFELD, Stanley. Propedêutica ortopédica: coluna vertebral e
extremidades. São Paulo: Atheneu, 2007. 276 p.
KENDALL, F. P.; MCCREARY, E. K. Músculos, provas e funções. 5. ed. Barueri:
Manole, 2002.
NEUMAN, Donald, A. Cinesiologia do Aparelho Musculoesquelético. 2. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2011.
FLOYD, R.T. Manual de Cinesiologia Estrutural. 16. ed. Barueri: Manole, 2011.
BIOESTATÍSTICA
EMENTA:
População e amostra. Variáveis. Medidas de tendência central e de variabilidade.
Distribuição normal. Análise de correlação. Noções de probabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1980.
196 p.
BERQUÓ, E. S.; SOUZA, J. M. P.; GOTLIEB, S. L. D. Bioestatística. 2. ed. São
Paulo: EPU, 1981.
COSTA NETO, P. L. O. Estatística. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEVINE, David M. Estatística: teoria e aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
BUSSAB, Wilton de O.; MORETTIN, Pedro A. (Colab.). Estatística básica. 5. ed.
São Paulo: Saraiva, 2002. 526 p.
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2002. 224 p.
CALLEGARI, Sidia. Bioestatística: princípios e aplicações. São Paulo: Artmed,
2003.
ELMORE, Joann et al. Epidemiologia, bioestatística e medicina. 2. ed. São Paulo:
Artmed, 2005.
FISIOLOGIA GERAL
EMENTA:
Conceitos de homeostasia e meio interno, transporte através das membranas
plasmáticas e celulares, distribuição e concentração dos íons nos líquidos corporais,
potencial de membrana e potencial de ação, fisiologia sistêmica -sistema
cardiovascular. Fisiologia sistêmica - sistema respiratório, sistema endócrino,
sistema renal e digestivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
321 p.
REIS, L. A. Fisioterapia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
KOEPPEN, B. M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DEVIES, Andrew. Fisiologia humana. Atheneu. 2003 996 p.
DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia em fisioterapia. 2. ed. Ribeirão
Preto: Tecmed, 2004. 969 p.
AIRES, Margarida de Mello; CASTRUCCI, Ana Maria de Lauro (Colab.). Fisiologia.
3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1232 p.
OLIVEIRA, Norival Santolin de. Anatomia e fisiologia humana. Goiânia: AB, 2002.
SILVERTHORM, D. U. Fisiologia humana. 2. ed. Barueri: Manole, 2003.
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PATOLOGIA GERAL
EMENTA:
Introdução à Patologia. Conceituação de célula normal e célula patológica. Padrões
de morte celular. Origem e desenvolvimento dos processos inflamatórios. Alterações
hemodinâmicas. Distúrbios do crescimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRANDÃO, J. P. L. Manual de patologia clínica. São Paulo: Imperial Novo Milênio,
2008.
MONTENEGRO, Maria Rubens; FRANCO, Marcello (Colab.). Patologia: processos
gerais. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 320 p.
FARIAS. José Lopes. Patologia geral: fundamentos das doenças, com aplicações
clínicas. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2003. 316 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CIRIADES, P. G. J. Manual de patologia clínica. Atheneu, 2008.
BOGLIOLO, L. Patologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1328 p.
KUMAR, Vinay. Patologia: bases patalogicas das doenças. 7 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
STEVENS, A. Patologia. São Paulo: Manole, 2002.
ROCHA, Arnaldo. Processos gerais para o estudo das patologias. São Paulo:
Rideel, 2011.
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INFORMÁTICA APLICADA À FISIOTERAPIA
EMENTA:
Estudo dos conceitos de tecnologia da informação e dos princípios básicos sobre
hardware e software, domínio de gerenciamento de arquivos, dos processadores de
texto (Word), dos Recursos multimídia (PowerPoint), de planilha eletrônica (Excel)
que permitam a realização de trabalho acadêmico apresentado sob a forma escrita
ou oral. Sistemas de informação em saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARIN, H. F. Informática em enfermagem. São Paulo: EPU, 2004.
MARCULA. Marcelo. Informática conceitos e aplicações. Érica, 2005. 406 p.
MORGADO, Flavio. Internet para profissionais de saúde. São Paulo: Ciência
Moderna, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
O’BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da
Internet. São Paulo: Saraiva, 2002.
NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Makron Books,
1996. 619 p.
MEIRELLES, Fernando. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2.
ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994. 615 p.
BRASIL, Loures. Informática em saúde. Londrina: Eduel, 2008.
VICENTE, Beatriz. Internet: guia para profissionais. São Paulo: Atheneu, 2004.
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4º SEMESTRE
CINESIOTERAPIA
EMENTA:
Adaptações do sistema cardio-respiratório à atividade física. Exercício terapêutico e
suas modalidades. Exercícios passivos. Exercícios ativos assistidos. Exercícios
ativos. Exercícios resistidos. Exercícios de alongamento. Exercícios em plano
inclinado. Exercícios sub-aquáticos. Base dos mecanismos de aprendizado motor
envolvidos na reeducação da postura e do movimento. Análise das indicações e
contra-indicações no uso deste Recurso, bem como a sua efetividade.
Fundamentação do conhecimento teórico e prático da Cinesioterapia nas diversas
áreas de atuação da Fisioterapia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CALAIS-GERMAIN, Blandine. Anatomia para o movimento: introdução à análise
das técnicas corporais. Barueri: Manole, 6. ed. 2008. 303 p.
SMITH, L. R. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. Barueri: Manole, 1991. 435 p.
KENDALL, Florence P. Músculos provas e funções: com postura e dor. 5. ed.
Barueri: Manole, 2002. 556 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RASCH, Philip. Cinesiologia e anatomia aplicada. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 1991. 204 p.
KISNER, Caroly. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4. ed. Barueri:
Malone, 2005. 305 p.
CALAIS-GERMAIN, Blandine; LAMOTTE, André. Anatomia para o movimento.
Barueri: Manole, 2002. 2 v.
GAIANO. Marta; MOREIRA. Rosanea. Manual prático de cinesioterapia: terapia
pelo Movimento. São Paulo: . 2010.
SILVA, Duarte Rafael. Cinesioterapia: fundamentos teóricos para a prática. Belo
Horizonte: COOPEMED. 2006.
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47
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO EM FISIOTERAPIA
EMENTA:
Anamnese, inspeção, palpação e testes em fisioterapia neuromúscular - esquelética,
cardiovascular e respiratória.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CIPRIANO, J. J.; JAHN, W. T.; WHITE, M. E. Manual fotográfico de testes
ortopédicos e neurológicos. São Paulo: Manole, 1999.
ALVES, L. C. Manual de avaliação do sistema musculo esquelético. COOPMED,
2007.
DUTTON, Mark. Fisioterapia ortopédica: exame e avaliação. São Paulo: Artmed,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KENDALL, F. P. Músculos: provas e funções. São Paulo: Manole, 2007.
BERTAZZO, I. Corpo vivo: reeducação do movimento. São Paulo: Sesc, 2010.
CALIMENA, L. M. Ortopedia: consulta rápida. São Paulo. Artmed, 2011.
PALMER, M. L.; EPLER, M. E.: Fundamentos das técnicas de avaliação músculo
esquelética. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
GAYA, A. Ciências do movimento humano. Artmed, 2008.
RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS ELETROTERMOFOTOTERÁPICOS
EMENTA:
Compreende o estudo das propriedades, valores clínicos, efeitos fisiológicos,
técnicas de aplicação da eletroterapia, termoterapia e fototerapia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
WATSON, TIM. Eletroterapia prática: baseada em evidência. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
KAHN, J. Princípio e prática de eletroterapia. São Paulo: Santos, 2001.
MACHADO, C. Eletrotermoterapia. Pancast, 1998.
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48
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GOULD, J. A. Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. 2. ed. São
Paulo: Manole, 1993.
LOW, John. Eletroterapia explicada: princípios e pratica. 3. ed. São Paulo: Manole,
2003.
BATTISTELLA, L. R. Tratado de reabilitação. São Paulo: Phorte, 2010.
O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5. ed. São
Paulo: Manole, 2010.
ROBINSON, A. J.; Snyder, M. L. Eletrofisiologia clínica: eletroterapia e teste
eletrofisiológico. Artmed, 2002.
EXAMES COMPLEMENTARES
EMENTA:
Compreende noções sobre o uso e interpretação de exames complementares como
auxílio ao diagnóstico Exames laboratoriais: informações de interesse do
Fisioterapeuta. Noções sobre provas de funções pulmonares, Eletrdiograma,
Eletroencefalograma, Eletromiografia e Impedânciometria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MCPHEE, Stephen J. et al. Manual de exames diagnósticos. Artmed. 4. ed. 2006.
GOODMAN, Catherine C.; SNYDER, Teresa E. K. Diagnóstico diferencial em
fisioterapia. Rio de Janeiro: Elsevier. 4. ed. 2010.
DIMON JUNIOR., T. Anatomia do corpo em movimento. São Paulo: Manole,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MILLER, Otto. O laboratório e os métodos de imagem para o clínico. São Paulo:
Atheneu, 2003.
LIANZA, SÉRGIO. Medicina de reabilitação. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1995.
ARAUJO, Washington. Ergometria, reabilitação cardiovascular e cardiologia
desportiva. Rio de Janeiro: Revinter, 2011.
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49
IRWIN, Scott; TECKLIN, Jan Stephen. Fisioterapia cardiopulmonar. 3. ed. Barueri:
Manole, 2003. 620 p.
KNOBEL, Elias. Terapia intensiva, pneumológia e fisioterapia respiratória. São
Paulo: Atheneu. 2004.
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
EMENTA:
Fenômenos fisiológicos ocorrentes no organismo em adaptação ao exercício agudo.
Homeostase, fornecimento e utilização de energia durante o exercício. Fenômenos
fisiológicos ocorrentes no organismo como efeito do exercício crônico: relações com
treinamento, meio ambiente, estado nutricional, crescimento, desenvolvimento,
envelhecimento e saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUTIERREZ, L. L. P. Prática em fisiologia e fisiologia do exercício. São Paulo:
Sulina, 2009.
HAYES, K. Manual de agentes físicos. Porto Alegre: Artmed, 2006. 154 p.
SANTOS. A. M. A biomecânica da coordenação motora: recursos
fisioterapeuticos. São Paulo: Summer. 2002. 182 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ROBERGS, Robert A. Princípios fundamentais de fisiologia do exercício: para
aptidão, desempenho e saúde. São Paulo: Phorte, 2002. 489 p.
KISNEY, C. Exercícios terapêuticos: fundamentos e tecnicas. Barueri: Malone,
2003.
DOUGLAS, C. R. Tratado de fisiologia em fisioterapia. São Paulo: Tecmed, 2005.
HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação. São Paulo: Manole,
2009.
PLOWMAN, Sharon A., SMITH, Denise. Fisiologia do exercício para saúde,
aptidão e desempenho. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2. ed. 2009.
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FARMACOLOGIA
EMENTA:
Princípios e conceitos gerais de farmacologia. Noções de farmacocinética. Estudo
dos agentes antiinflamatórios esteroidais (glicocorticóides) e não-esteroidais. Estudo
geral dos fármacos que atuam nos sistemas respiratório e cardiovascular e
avaliação de situações experimentais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KATZUNG, Bertram G. (Ed.). Farmacologia básica e clínica. 10. ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2007. 1046 p.
KOROLKOVAS, Andrejus. Dicionário terapêutico. 14. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
FUCHS. Farmacologia clínicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MYCEK, Mary.; HOWLAND, Richard. Farmacologia Ilustrada. 3. ed. Porto Alegre:.
Artmed, 2007.
DALE, M. M.; RANG, H. P.; RITTER, J. M. (Colab.). Farmacologia. 6. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007. 829 p.
CRAIG, Charles R.; STITZEL, Robert E. (Colab.). Farmacologia moderna com
aplicações clínicas. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 815 p.
SILVA,Penildon. Farmacologia. 7. ed. Rio de janeiro: Guanbara Koogan, 2006.
BAYNES, John W. Bioquímica médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
5º SEMESTRE
PRÓTESE E ÓRTESE E READAPTAÇÃO FUNCIONAL
EMENTA:
Estudo dos diferentes acometimentos do paciente amputado, tipos de próteses e
seus componentes, relacionados a cada nível de amputação. Problemas e
complicações em distintas fases da marcha. Orientar programa de treinamento
fisioterápico e reeducação, com uso de próteses e/ou órteses. Orientar construção e
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utilização de órteses para diferentes fins. Adaptar e reinserir os pacientes com
limitação física no ambiente social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SAMPOL, A. N. Manual de prescrição de orteses e próteses. São Paulo: Águia
Dourada, 2010.
TRIA, A. J. Lesões e ligamentos do joelho. São Paulo: Revinter, 2008.
LUCIA, N. Amputação e reconstrução nas doenças vasculares. São Paulo:
Revinter, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, R. F. Atividade física adaptada. São Paulo: Manole,2008.
EDELSTEIN. Orteses – abordagem Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2006
FERREIRA, A. S. Lesões nervosas periféricas: diagnóstico e tratamento. 2 ed.
São Paulo: Santos, 2001.
PERRIN, David. Bandagens Funcionais e Orteses Desportiva. 2ed. Artmed, 2008
RANDOMSKI, Mary. Terapia Ocupacional para as disfunções Físicas. 5 ed.
Santos Editora, 2005.
FISIOTERAPIA DO TRABALHO E ERGONOMIA
EMENTA
A disciplina estuda a interações entre seres humanos e elementos de um ambiente
de trabalho, caracterizando a prevenção e eliminação de situações de agravo à
saúde do trabalhador, bem como o conhecimento necessário em ergonomia e
antropometria. Fundamentos históricos da Ergonomia. Metodologia da Análise
Ergonômica do Trabalho (AET). Princípios fundamentais da intervenção ergonômica.
A inserção do Fisioterapeuta no Serviço Especializado em Engenharia de Segurança
e de Medicina do Trabalho (SESMET). Legislação na área de Saúde do
Trabalhador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SOARES, M. F. Ergonomia: trabalho adequado e eficiente. São Paulo: Campus,
2011.
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DELIBERATO, Paulo C. P. Fisioterapia preventiva. Rio de Janeiro: Manole, 2002.
DUL, J., WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blücher,
1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAÚJO, G. M. Legislação de segurança e saúde no trabalho. São Paulo: GVC,
2011.
VITTA, A. Atuação preventiva em fisioterapia. Bauru: EDUSC, 1999.
GRANSEAN, E. Manual de ergonomia. São Paulo: Bookman, 2009.
VERONESI, Junior. Fisioterapia do trabalho: cuidando da saúde funcional do
trabalhador. São Paulo: Andreoli. 2008.
MASCULO, F. S. Ergonomia: trabalho adequado e eficiente. Campus, 2011.
RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS E MECÂNICOS
EMENTA
Abordagem sobre o tecido conjuntivo, sistema tegumentar e linfático. Estudo e
prática das técnicas de massagem clássica, e de drenagem linfática. Avaliação dos
tecidos nas diversas disfunções e eleição das técnicas mais adequadas ao
tratamento. Prática de posicionamento e abordagem do terapeuta frente ao paciente.
Estudo e prática sobre anatomia palpatória.Mecanoterapia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIENFAIT, M. As bases da fisiologia da terapia manual. São Paulo: Summus,
2000.
BIENFAIT, M. Bases elementares: técnicas de terapia manual e osteopatia. São
Paulo: Summus, 2000.
HAMLIAN. Medicina física e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIENFAIT, Marcel. Fáscias e pompages: estudo e tratamento do esqueleto fibroso.
Summus. 112 p.
MAITLAND , Geoff. Manipulação vertebral de Maitland. Medsi. 6. ed.
ALMEIDA, Laís. Reeducação postural e sensoperceptiva: fundamentos teóricos e
práticos. Medbook. 336 p.
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53
SIEGEL, I. M. Articulações. Revinter, 2006.
HOLLIS, M. Massagem na fisioterapia. 2. ed. São Paulo: Santos, 2001.
HIDROCINESIOTERAPIA
EMENTA:
Mecânica dos fluidos. Hidrostática e hidrodinâmica. Fisiologia da submersão e
mergulho. Aspectos fisiológicos e psicológicos da terapêutica na água. Flutuação,
resistência. Natação Terapêutica. Técnicas e abordagens do paciente na água.
Cuidados e uso de acessórios de segurança com paciente pediátrico, adulto e idoso.
Piscinas adaptadas. Exercícios na água para gestantes e bebês.
Hidrocinesioterapia como Recursos nas diferentes especialidades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARATELLA, T. V. Fisioterapia aquática. São Paulo: Manole, 2010.
RUOTI, R. G.; MORRIS, D. M.; COLE, A. Reabilitação aquática. São Paulo:
Manole, 2000.
FIORELLI, Alexandre. Hidrocinesioterapia: princípios e técnicas terapêuticas . São
Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASE, L. Condicionamento físico na água. São Paulo: Manole, 1998.
KOURY, J. M. Programa de fisioterapia aquática: um guia para reabilitação
ortopédica. Manole, 2000.
SOVA, R. Hidroginástica na terceira idade. São Paulo: Manole, 1998.
WHITE, M. D. Exercícios na água: 78 exercícios seguros e efetivos. São Paulo:
Manole, 1998.
JAKAITIS, F. Reabilitação e terapia aquática. São Paulo: Rocca, 2007.
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54
FISIOTERAPIA EM TRAUMATO-ORTOPEDIA
EMENTA
Distúrbios ortopédicos, afecções ósseas, afecções partes moles, tratamento
cirúrgico (osteotomia, artrodese, artroplastia, enxerto ósseo, transferências
musculares e tendinosas, fixadores internos / externos, alongamento ósseo).
Tratamento conservador (imobilização e seus efeitos). Remodelação óssea (lei de
Woolf). Princípios gerais de traumas e fraturas. Lesões traumáticas (tratamento e
reparação). Princípios da reeducação sensório-motora (propriocepção).
Classificação das fraturas. Complicações vasculares das lesões traumáticas. Método
de tratamento das fraturas, imobilização, torcicolo, pé torto, luxação de quadril,
escoliose, (congênitos), patologias músculo esqueléticas do ombro, (degenerativas,
traumáticas; síndrome do impacto). Fraturas e lesões do antebraço. Patologias
músculo esquelética do punho e mão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HEBERT, Sizínio et al. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 3. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2003.
CAMANHO, G. D. Medicina do esporte. São Paulo: Revinter, 2002.
DELISA, J. A. Tratado de medicina de reabilitação. São Paulo: Manole, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GOULD, J. A. Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. 3. ed. São
Paulo: Manole, 2003.
HOPPENFELD, STANLEY. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São
Paulo: Atheneu, 2001.
LIANZA, SÉRGIO. Medicina de reabilitação. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1995.
CANAVAN, Paul K. Reabilitação em medicina esportiva: um guia abrangente. São
Paulo:Manole, 2001.
O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5. ed. São
Paulo: Manole, 2010.
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55
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
Diagnóstico por imagem através de Raio X, Ressonância Magnética Nuclear,
Tomografia Computadorizada e Ultrassonografia. Solicitação, análise e
compreensão dos recursos diagnósticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HAAGA, Jonh R. et al. TC e RM: uma abordagem do corpo humano completo. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010. Vol.1 e 2.
BROSSMANN, J. Radiologia ossea. São Paulo: Revinter, 2009.
ARMSTRONG, Peter. Diagnóstico por imagem. São Paulo: Revinter. 5. ed. 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MILLER, Otto. O laboratório e os métodos de imagem para o clínico. São Paulo:
Atheneu, 2003.
IMHOF, Herwig. Diagnóstico por imagem: coluna vertebral. Porto Alegre: Artmed.
2009.
BAUR-MELNYK, Andrea et. al. Diagnóstico por imagem: musculoesquelético.
Porto Alegre: Artmed. 2009.
DETTMER, Sabine. Diagnóstico por imagem: tórax. Porto Alegre: Artmed. 2011.
GOODMAN, Catherine C.; SNYDER, Teresa E. K. Diagnóstico diferencial em
fisioterapia. Rio de Janeiro: Elsevier. 4. ed. 2010.
6º SEMESTRE
FISIOTERAPIA PENUMOFUNCIONAL
EMENTA
Noções de anatomia respiratória. Noções de fisiologia respiratória. Avaliação
fisioterapêutica. Técnicas de fisioterapia respiratória. Doenças pulmonares
obstrutivas e restritivas. Unidade de terapia intensiva. Aplicação prática.
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56
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IRWIN, Scott; TECKLIN, Jan Stephen. Fisioterapia cardiopulmonar. 3. ed. Barueri:
Manole, 2003. 620 p.
MACHADO, M. G. R. Bases da fisioterapia respiratória. Rio de Janeiro:
Guanabara, 2007.
WEST, J. B. Fisiologia respiratória moderna. Barueri: Manole.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia,
nutrição e desempenho humano, 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
WEST, J. B. Fisiopatologia pulmonar moderna. Barueri: Manole.
SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia respiratória no paciente crítico. Barueri:
Manole.
STOLER,J. K.Fundamentos da teoria respiratória. Rio deJaneiro: Elsevier.
GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1997.
FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR E METABÓLICA
EMENTA:
Noções de anatomia cardiovascular. Noções de fisiologia cardiovascular. Fatores de
risco cardiovascular. Reabilitação cardiovascular. Avaliação fisioterapêutica.
Unidade de terapia intensiva. Aplicação prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHAGAS,A.C.P. Manual prático em cardiologia. São Paulo: Atheneu, 2005.
FARDY. P. S. Reabilitação cardiovascular. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
IRWIN, Scott; TECKLIN, Jan Stephen. Fisioterapia cardiopulmonar. 3. ed. Barueri:
Manole, 2003. 620 p.
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57
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAUJO, Washington. Ergometria, reabilitação cardiovascular e cardiologia
desportiva. 2011.
AMERICAN ASSOCIATION OF CARDIOVASCULAR & PULMONARY. Diretrizes
para a reabilitação cardíaca. São Paulo: . 4. ed. 2007.
GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1997.
MCARDLE, W. D.; KATCH, F.I. ; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia,
nutrição e desempenho humano. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
DOUGLAS, C. R. Tratado de fisiologia em fisioterapia. São Paulo: Tecmed, 2005.
FISIOTERAPIA REUMATOLÓGICA
EMENTA
Tratamento fisioterapêutico nas patologias reumáticas (osteoartroses, osteoporose,
fibromialgia), conceito e tratamento. Aspectos fisiopatológicos do reumatismo
degenerativo, reumatismo inflamatório, reumatismo não articular e metabólico. A
Reumatologia. Artrite reumatóide. Doenças que se associam à artrite reumatóide.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SATO, Emilia Inoue (Coord.). Guia de reumatologia. 2. ed. Barueri: Manole, 2010.
(Guias de medicina ambulatorial e hospitalar).
WIBELINGER, L. M. Fisioterapia em reumatologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2009.
COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES. Coluna vertebral. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TERCEIRO, James A. Gold. Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte.
2. ed. Barueri: Manole, 1993.
HOPPENFELD, Stanley. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São
Paulo: Atheneu, 2008.
BRIAN, Corrigan; MAITLAND, G. Ortopedia e reumatologia: prática clínica:
diagnóstico e tratamento. São Paulo: Premier. 2009.
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58
BERTOLO, M. B. Reumatologia: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro:
Guanabara, 2008.
LEITAD, Ana V. A. Medicina de reabilitação. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL
EMENTA:
Sistema Piramidal. Sistema Extrapiramidal. Sistema Nervoso Periférico. Avaliação
neurológica adulto e infantil. Noções do conceito Bobath e Kabath. Pontos-chave de
controle; Acidente vascular encefálico. Síndrome de Pusher. Traumatismo crânio
encefálico. Trauma raque medular. Ataxias. Esclerose múltipla. Esclerose lateral
amiotrófica. Parkinson. Lesões periféricas. Tumores. Paralisia cerebral. Hidrocefalia.
Espinha bífida. Síndromes genéticas. Malformações congênitas. Epilepsias.
Artrogripose.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DAVIES, PATRÍCIA M. Hemiplegia. Barueri: Manole, 2008.
UMPHRED,Darcy. Reabilitacao neurológica. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
CARDEAL, J. O. Fisioterapia neurofuncional. São Paulo: Atheneu, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JESEL, M. Neurologia para fisioterapeutas. São Paulo: Santos, 2007.
BRANDAO, M. B. Reabilitação em paralisia cerebral. São Paulo: Medbook, 2011.
ADLER, Susan S. PNF facilitação neuromuscular proprioceptiva: um guia
ilustrado com 177 figuras e 464 ilustrações. Barueri: Manole, 1999.
BOBATH, BERTA. Hemiplegia em adultos: avaliação e tratamento. 3. ed. Barueri:
Manole, 2001.
SANVITO, Wilson Luiz. Propedêutica neurológica básica. São Paulo: Atheneu,
1998.
LIBRAS
EMENTA:Noções básicas da língua de sinais brasileira. Conceitos, cultura e a
relação histórica da surdez com a língua de sinais. A gramática da língua de sinais.
Aspectos sobre a educação de surdos. Teoria da tradução e interpretação. Técnicas
de tradução em Libras /Português; técnicas de tradução em Português/Libras.
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59
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRIZANCO, Mary. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de Sinais. 1 ed. Ciranda
Cultura, 2011
REIS, Benedicta; SEGALA, Sueli. ABC em libras. Panda Books, 2009.
PEREIRA, M. C. C. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GESSER, Audrei. Libras: que língua é essa? São Paulo: Parábola, 2009.
FALCÃO, Luiz. Surdez, cognição visual e libras. 2. ed. Luiz Albérico, 2011.
ALMEIDA, Elizabeth. Atividades ilustradas em sinais das libras. Rio de Janeiro:
Revinter. 2004.
BEVILACQUA, Maria; MORET, Adriana. Deficiência auditiva: conversando com
familiares e profissionais de saúde. São José dos Campos: Puslo, 2005.
ROCHA, Eucenir. Reabilitação de pessoas com deficiências. Águia Dourada,
2008.
7º SEMESTRE
FISIOTERAPIA DERMATO-FUNCIONAL
EMENTA:
Fisiopatologia das doenças relacionadas com a derme e do processo de
reabilitação. Estudo dos métodos e técnicas utilizados na prevenção e recuperação
de distúrbios na derme e seus anexos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUIRRO, E., GUIRRO, R. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos
e patologias. Barueri: Manole.
LEDUC, A.; LEDUC, O. Drenagem linfática: teoria e prática. Barueri: Manole.
BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções
estéticas. São Paulo: Phorte.
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60
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FEROLLA, Ana C. Dermatologia. São Paulo: Atheneu, 2010.
ELWING, A. Drenagem linfática manual. São Paulo: Senac, 2010.
FERRI, F. F. Dermatologia básica: guia prático das doenças. Dilivros.
SAMPAIO, S. A. P. Dermatologia. São Paulo: Artes Médicas.
GUSMAO, C. Drenagem linfática manual. São Paulo: Atheneu, 2010.
FISIOTERAPIA GERONTOLÓGICA E GERIÁTRICA
EMENTA:
Fisiologia do envelhecimento. Alteração cardiocirculatória. Alteração respiratória.
Alteração neuromuscular. Alteração músculo-esquelética. Atuação multidisciplinar no
idoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FREITAS, E. V. de; GORZONI, M. L. do; PY, L. Tratado de geriatria e
gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
LIMA, A. M. M. de; SANGALETI, C. T. Cuidar do idoso em casa: limites e
possibilidades. UNESP.
MORELLI, J. G. da S.; REBELATTO, J. R. Fisioterapia geriátrica. Barueri: Manole.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRITO, F. C. de.; NETTO, M. P. Urgências em geriatria. São Paulo: Atheneu.
GORZONI, M. L. do; JACOB FILHO, W. Geriatria e gerontologia. São Paulo: Roca.
NERI, A. L. L. Cuidar de idoso no contexto da família: questões psicológicas e
sociais. Campinas: Alínea.
NERI, A. L. L. Palavras–chave em gerontologia. Campinas: Alínea.
SPIRDUSO, W. W. Dimensões físicas do envelhecimento. Barueri: Manole.
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61
FISIOTERAPIA DESPORTIVA
EMENTA:
Atribuições do fisioterapeuta desportivo. Avaliação postural dinâmica e estática.
Formas de treinamento desportivo. Principais lesões desportivas (musculares,
cápsulo ligamentares e ósseas). Abordagens terapêuticas. Protocolos de
atendimento fisioterápico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMATUZZI, M. M.; CARAZATTO, J. G.; GREVE, J. M. D. Reabilitação em
medicina do esporte. .
KOLT, G. S. Fisioterapia no esporte e no exercício. Rio de Janeiro: Revinter.
WALKER, B. Lesões no esporte. Barueri: Manole.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARDOSO, F. B.; COHEN, M.; FALCÃO, L. F. dos R. Manual de medicina
esportiva. Barueri: Manole.
DELISA, J. A. Tratado de medicina física e reabilitação. Barueri: Manole. 2
volumes.
GOULD, J. A. Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. Barueri:
Manole.
MELLO, M. T. Exercícios na saúde e na doença. São Paulo: Manole, 2010.
PRENTICE, W. E.. Modalidades terapêuticas em medicina esportiva. Barueri:
Manole.
FISIOTERAPIA NEUROPEDIÁTRICA
EMENTA:
Visão abrangente dos conceitos, indicações, prevenções objetivas e recursos
fisioterapêuticos relacionados à pediatria. Estudos dos aspectos fundamentais do
desenvolvimento típico e atípico do lactente. Desenvolvimento embrionário humano.
Identificação dos distúrbios neurológicos e ortopédicos na infância. Crescimento e
desenvolvimento infantil. fisiopatologia, semiologia, propedêutica e terapêutica das
afecções respiratórias, neurológicas, ortopédicas, oncológicas, endócrinas,
dermatológicas, imunológicas em pediatria e neonatologia. Exames
complementares. o período neonatal e suas principais implicações. Crescimento e
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desenvolvimento normal e anormal do feto. Intervenções preventivas básicas em
neonatologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAHÓZ, Ana Lúcia Capelari; SCHVARTSMAN, Benita G. Soares; MALUF JUNIOR,
Paulo Taufi (Ed.). Fisioterapia em UTI pediátrica e neonatal. Barueri: Manole,
2009. 160 p. (Coleção pediatria; v. 10).
MARCONDES, Eduardo. Pediatria básica: pediatria clínica geral e neonatal. São
Paulo: Sarvier. Tomo 1.
PAYNE, Gregory. Desenvolvimento motor humano. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CINTAS, Holly; LONG, Toby. Manual de fisioterapia pediátrica. Rio de Janeiro:
Revinter.
GETCHELL, N.; HAYWOOD, K. Desenvolvimento motor ao longo da vida. Porto
Alegre: Artmed.
SHEPHERD, R. B. Fisioterapia em pediatria. São Paulo: Santos.
MARCONDES, Eduardo. Pediatria básica: pediatria clínica especializada. São
Paulo: Sarvier. Tomo 3.
EFFEGEN, S. K. Fisioterapia pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2007.
FISIOTERAPIA EM BUCO-MAXILO-FACIAL
EMENTA:
Sintomas comuns nas desordens crânio-mandibulares. Tratamento com utilização
de técnicas corretivas e prevenção dessas disfunções. Ações nos casos pós-
cirúrgicos das alterações buço-maxilo-faciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBOSA, F. S.; BARBOSA, V. C. da S. Fisioterapia nas disfunções temporo-
mandibulares. São Paulo: Phorte.
BIASOTTO-GONZALEZ, D. A. Abordagem interdisciplinar nas disfunções
temporomandibulares. Barueri: Manole.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
63
SANTOS, R. dos, TERNEIRO, M. Terapia manual nas disfunções da ATM. São
Paulo: Rubio.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALENCAR JÚNIOR. F. G. P. Oclusão, dores ortofaciais e cefaléias. São Paulo:
Santos.
BANKS, KEVIN; HENGEVELD, E.; MAITLAND , G. D. Maitland’s manipulação
vertebral. Rio de Janeiro: Medsi.
MARTINS JUNIOR, Reynaldo Leite. Disfunções temporomandibulares. São
Paulo: Santos.
MEDEIROS, A. M. C. Motricidade orofacial. São Paulo: Lovise, 2006.
ALENCAR, JUNIOR, F. G. P. Oclusão dores ortofaciais e cefaleia. São Paulo,
Santos, 2005.
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64
8º SEMESTRE
FISIOTERAPIA NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA
EMENTA:
A trajetória da Saúde Comunitária. A Fisioterapia no SUS. O programa de Estratégia
na Saúde da Família (PSF). A inserção do Fisioterapeuta no PSF. O perfil do
Fisioterapeuta para atuar no PSF.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PINOTTI, J. A. Saúde da mulher. São Paulo: Contexto, 1998.
OHARA, E.C.C. Saúde da família. São Paulo: Martinari, 2010.
VITTA, A. Atuação preventiva em fisioterapia. Bauru: EDUSC, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
REBELATO, J. R.; BOTOMÉ, S. P. Fisioterapia no Brasil: fundamentos para uma
acao preventiva e perspectivas profissionais. São Paulo: Manole, 2008.
DELIBERATO, Paulo C. P. Fisioterapia preventiva: fundamentos e aplicações.
Barueri: Manole, 2002. 382 p.
MANSINI, G. Medicina preventiva. São Paulo: All Print, 2009.
O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T.I.S. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4. ed.
Barueri: Manole, 2002.
SARRIRA, Jorge. Saúde comunitária. Porto Alegre: Sulina, 2011.
FISIOTERAPIA BASEADA EM EVIDÊNCIAS
EMENTA:
Apresenta a prática baseada em evidências, recorrendo a três tipos de informação:
pesquisa clínica, experiência clínica do fisioterapeuta e respostas individuais. Nesta
disciplina da série, integra o planejamento dos recursos fisioterapêuticos e terapia
complementares em todos os níveis de atenção à saúde.
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65
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEE, B. W. Medicina baseada em evidência. Rio de Janeiro: Revinter, 2009.
GOMES, M. M. Medicina baseada em evidência: princípios e práticas. Rio de
Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001.
MAEDA, A. M. C. Metodologia da pesquisa qualitativa na saúde. Petrópolis:
Vozes, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ERLICH, Daniel. Cinesiologia aplicada a quiropraxia e osteopatia e acupuntura.
Erlich Publicações. 2006.
BERNARD Bricot, Posturologia clínica. São Paulo: Andreoli, 2011.
AZEVEDO, Luciano et. al. Medicina intensiva baseada em evidências. São Paulo:
Atheneu. 2009.
WATSON, Tim. Eletroterapia prática baseada em evidências. Rio de Janeiro:
Elsevier. 2009.
Bernardo, W. Prática clinica baseada em evidencia. Rio de Janeiro: Elsevier,
2006.
FISIOTERAPIA UROGINECOLÓGICA E SAÚDE DA MULHER
EMENTA:
Visão abrangente dos conceitos, indicações, prevenções objetivas e Recursos
fisioterapêuticos relacionados à Uroginecologia e Obstetrícia. Identificação das
mudanças emocionais e fisiológicas ocorridas na gestante oriundas de complicações
ou alterações do funcionamento do aparelho reprodutor. Estudo da prevenção e
ergonomia nas alterações corporais das gestantes, melhorando sua qualidade de
vida. Identificação das malformações congênitas esqueléticas e musculares.
Elaboração de tratamento fisioterapêutico relacionado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
O’CONNOR, L. Fisioterapia aplicada à ginecologia e obstetrícia. 2. ed. Barueri:
Manole, 2003.
KATZ, J. Exercicios aquáticos na gravidez. Barueri: Manole, 1999.
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66
BARACHO, E. Fisioterapia aplicada a obstetricia uroginocologica. Rio de Janeiro:
Guanabara, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VIANA, L. C.; MARTINS, M., GEBER, S. Ginecologia. Rio de Janeiro: Medsi, 2001.
CALLAHAN. T. L. Ginecologia e obstetrícia. Rio de Janeiro: Revinter, 2009.
BLOTT, M. Gravidez dia a dia. São Paulo: SEMAC, 2010.
ABRANTES, F. Ginastica para gestantes. São Paulo: S Print, 2009.
LANA, A. P. B. Leite materno como mante-lo sempre abundante. São Paulo:
Atheneu, 2007.
FISIOTERAPIA INTENSIVA ADULTA E NEONATAL
EMENTA:
Esta disciplina, teórico-prática, discutirá o papel do fisioterapeuta na unidade de
terapia intensiva; os cuidados respiratórios básicos com o paciente crítico; as
indicações da assistência ventilatória, seus objetivos fisiológicos e clínicos; os tipos
de respiradores e seus ajustes; as modalidades ventilatórias, o desmame, e as
estratégias específicas de ventilação em situações especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ULTRA, Rogério. Fisioterapia intensiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2. ed.
2009.
LAHÓZ, Ana Lúcia Capelari; SCHVARTSMAN, Benita G. Soares; MALUF JR., Paulo
Taufi (Ed.). Fisioterapia em UTI pediátrica e neonatal. Barueri: Manole, 2009. 160
p. (Coleção pediatria ; v. 10).
DAMAZIO, Luciana; PRESTO, Bruno. Fisioterapia na UTI. Rio de Janeiro: Elsevier.
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KNOBEL, Elias. Terapia intensiva: pneumologia e fisioterapia respiratoria. Sao
Paulo: Atheneu, 2005. 236 p.
MARINO, Paul. Compêndio de UTI. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
BALDINI, Sonia. Humanização em UTI pediátrica e neonatal. São Paulo: Atheneu,
2010.
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SARMENTO, George Jerre Vieira (Org.). Fisioterapia respiratória no paciente
crítico: rotinas clínicas. 3. ed. Barueri: Manole, 2010. 675 p.
NOGUEIRA, Antônio Carlos; SORIANO, Francisco Garcia. UTI - Adulto: manual
prático. São Paulo: Sarvier, 2010.
GESTÃO EM FISIOTERAPIA
EMENTA:
Bases legais. Código de ética profissional. Resoluções do COFFITO e CREFITO.
Referencial nacional de honorários fisioterapêuticos. Qualidade x tercerização.
Administração de pessoal em Fisioterapia. Regime de trabalho. Recrutamento de
pessoal em Fsioterapia. Montagem de serviço de Fisioterapia. Aspecto físico.
Equipamentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SPILLER, Eduardo. Gestão dos serviços em saúde. Rio de Janeiro: FGV, 2009.
MOREIRA, Itamar; VERGARA, Silvya. Gestão de custos em saúde. Rio de Janeiro:
FGV, 2009.
MARQUES, Reinaldo. Clínica de fisioterapia: como implantá-la. Bauru: Edusc,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PADRE, Sandra. Da avaliação a Informação em serviços de saúde. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
BECKER, Junior et.al. Planejamento e gestão estratégica em organizações de
saúde. Rio de Janeiro: FGV, 2011.
VALLE, Silvio. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. 2. ed. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 2011.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
DRUCKER, P. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo: Guazzelli, 1999.
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68
9º SEMESTRE
ESTÁGIO EM TRAUMATO-ORTOPEDIA I
Proporcionar ao aluno vivência prática nos tratamentos em Fisioterapia referentes
aos diversos distúrbios músculoesqueléticos, aplicando esses conhecimentos na
avaliação; programação terapêutica; Recursos de tratamento; diagnósticos
funcionais; evolução do paciente e resolução da patologia, orientando-o na prática
clínica supervisionada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMARGO, O. P. Ortopedia e traumatología. São Paulo: Roca, 2007.
LOPEZ, R.F.A. Educação física e reabilitação física. Brasília: Thsaurus, 2007.
COLEGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES. Coluna vertebral. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
BIBLIOGRAFÍA COMPLEMENTAR:
KOTTKE, Frederic J.; LEHMANN, Justus F. Tratado de medicina física e
reabilitação de Krusen. 4. ed. Barueri: Manole, 1994.
LIANZA, SÉRGIO. Medicina de reabilitação. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1995. WEBELINGR, L. M. Fisioterapia em reumatologia. Rio de Janeiro:
Revinter, 2009.
LEITÃO. A. V. A. Medicina de reabilitação. Rio de Janeiro: Revinter, 2009.
O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5. ed. São
Paulo: Manole, 2010.
ESTÁGIO EM HOSPITALAR I
EMENTA:
Proporcionar ao aluno vivência prática no ambiente hospitalar a fim de desenvolver
conhecimentos, competências, habilidades e atitudes para atuar na prevenção e
tratamento das principais patologias de abordagem fisioterapêutica, na perspectiva
de desenvolver um trabalho interdisciplinar e multidisciplinar de forma interativa
(terapeuta/equipe/paciente).
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69
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MORELI, J. G. S., Fisioterapia geriátrica. 2. ed. Barueri: Manole, 2007.
JOHNSTONE, M. Tratamento domiciliar do paciente hemiplégico. Barueri:
Manole.
LIPPERT, L. S. Cinesiologia clínica e anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FORLENZA, ORESTE V., Neuropsiquiatria geriátrica. São Paulo: Atheneu, 2001.
GATTIKER, K. B. Cinesiologia. São Paulo: Cultrix, 2009.
Belo Horizonte: COOPEMED. 2006.
FLOYD, R.T. Manual de cinesiologia estrutural. Barueri: Manole, 2011.
BUSATTO, G. Fisiopatologia dos transtornos psiquiátricos. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2006.
JACOB. Geriatria e gerontologia básicas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
ESTÁGIO EM REABILITAÇÃO CARDIOPULMONAR
EMENTA:
Proporcionar ao aluno vivência prática as principais condutas fisioterapêuticas
adotadas na prevenção e tratamento das disfunções pulmonares e cardiovasculares
que requerem assistência ambulatorial tendo como base à visão interdisciplinar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAUJO, Washington. Ergometria, reabilitação cardiovascular e cardiologia
desportiva. 2011.
IRWIN, Scott; TECKLIN, Jan Stephen. Fisioterapia cardiopulmonar. 3. ed. Barueri:
Manole, 2003. 620 p.
POWER, S. K. Fisiologoia do exercício: teoria e aplicação. Barueri: Manole, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
WEST, J. B. Fisiopatologia pulmonar moderna. Barueri: Manole.
SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia respiratória no paciente crítico. Barueri:
Manole
STOLER, J. K. Fundamentos da teoria respiratória. Rio deJaneiro: Elsevier
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
70
GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1997.
FARDY. P. S. Reabilitação cardiovascular. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
ESTÁGIO EM NEUROLOGIA
EMENTA:
Proporcionar ao aluno vivência prática na avaliação e programação de tratamentos
com aplicação de técnicas e Recursos fisioterapêuticos em pacientes portadores de
patologias neurológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DAVIES, PATRÍCIA M. Hemiplegia. Barueri: Manole, 2008.
UMPHRED, Darcy. Reabilitacao neurológica. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
CARDEAL, J. O. Fisioterapia neurofuncional. São Paulo: Atheneu, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JESEL, M. Neurologia para fisioterapeutas. São Paulo: Santos, 2007.
BOBATH, KAREL. Uma base neurofisiológica para o tratamento da paralisia
cerebral 2. ed. Barueri: Manole, 2000.
ADLER, SUSAN,S. PNF facilitação neuromuscular proprioceptiva: um guia
ilustrado com 177 figuras e 464 ilustrações. Barueri: Manole, 1999.
BOBATH, BERTA. Hemiplegia em adultos: avaliação e tratamento. 3. ed. Barueri:
Manole, 2001.
SHEPHERD, Roberta B. Fisioterapia em pediatria. 3. ed. São Paulo: Santos, 1995.
421 p.
ESTÁGIO EM DERMATO-FUNCIONAL
EMENTA:
Proporcionar ao aluno a vivência prática nas diferentes patologias do sistema
tegumentar e as implicações estéticas, princípios de tratamentos fisioterápicos em
todos os níveis de atuação (promoção, prevenção, tratamento e reabilitação)
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71
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORGES, Fábio. Dermato-funcional: Modalidades terapêuticas nas disfunções
estéticas. 2ed. Phorte editora, 2010.
GUIRRO, E. C. O.; GUIRRO, R. R. J. Fisioterapia em estética: fundamentos,
recursos e patologias. São Paulo: 2002.
GUIRRO EC, GUIRRO RR. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos,
Recursos e patologias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FEROLA, A. C. J. Demartologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010.
LEDUC, A; LEDUC, O. Drenagem linfática: teoria e prática. 2. ed. Barueri: Manoele,
2000.
GUSMÃO, C. Drenagem linfática manual. São Paulo: Atheneu, 2010.
PIMENTEL, Arthur. Medicina e Cirurgia Estética no Consultório. 1 ed. LMP
editora, 2008. Vol.2
SAMPAIO, S. A. P.; EVANDRO, A. R. Dermatologia. 2. ed. São Paulo: Artes
Médicas, 2001.
ESTÁGIO EM FISIOTERAPIA UROGINECOLÓGICA E SAÚDE DA MULHER
EMENTA:
Proporcionar ao aluno vivência prática no atendimento à Saúde da Mulher de uma
maneira integral, preventiva e reabilitadora. Conhecimento prático das alterações,
tratamento e prevenção das patologias uroginecológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
O’CONNOR, L. Fisioterapia aplicada a ginecologia e obstetrícia. 2.ed. Barueri:
Manole, 2003.
KATZ, J. Exercicio aquáticos na gravidez. Barueri: Manole, 1999.
BARRACHO, E. Fisioterapia aplicada a obstetrícia uroginocológica. Rio de
Janeiro: Guanabara, 2007.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
72
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CALLAHAN, T. L. Ginecologia e obstetrícia. Rio de Janeiro: Revinter, 2009.
BLOTT, M. Gravidez dia a dia. São Paulo: SENAC, 2010.
ABRANTES, F. Ginástica para gestantes. São Paulo: Sprint, 2009.
LANA, A. P. B. Leite materno: como mante-lo sempre abundante. São Paulo:
Atheneu, 2007.
VIANA, L. C; MARTINS, M. GEBER, S. Ginecologia. Rio de Janeiro: Medsi, 2001.
ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA I
EMENTA:
Vivência prática d a Organização de uma Unidade Sanitária, noções práticas de
Epidemiologia, atenção Fisoterapêutica no Serviço Público. Proporcionar ao aluno
vivência prática no atendimento da família numa perspectiva integradora e com
aspectos direcionados e relevantes da responsabilidade social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MASINI, G. Medicina preventiva. São Paulo: All Print, 2005.
DELIBERATO, Paulo C. P. Fisioterapia preventiva. Barueri: Manole, 2002.
DUARTE, Y. A. O.; DIOGO, M. J. Atendimento domiciliar enfoque gerontológico.
São Paulo, Atheneu, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARES:
BENSENOR, I. M. Epidemologia. São Paulo: Sarvier, 2005.
FLETCHER, R. H. et al. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 3. ed. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1996.
KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 3. ed.
Barueri: Manole, 1998.
BATTISTELLA, L. R. Tratado de reabilitação. São Paulo: Phorte, 2010.
VITTA, A. Atuação preventiva em fisioterapia. Bauru: EDUSC, 1999.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
73
10º SEMESTRE
ESTÁGIO EM TRAUMATO-ORTOPEDIA II
EMENTA:
Proporcionar ao aluno vivência prática nos tratamentos em Fisioterapia referentes
aos diversos distúrbios músculoesqueléticos, aplicando esses conhecimentos na
avaliação; programação terapêutica; Recursos de tratamento; diagnósticos
funcionais; evolução do paciente e resolução da patologia, orientando-o na prática
clínica supervisionada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMARGO, O. P. Ortopedia e traumatología. São Paulo: Roca , 2007.
LOPEZ, R. F. A. Educação física e reabilitação física. Brasilia: Thsaurus, 2007.
COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES. Coluna vertebral. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
BIBLIOGRAFÍA COMPLEMENTAR:
KOTTKE, FREDERIC J.; LEHMANN, JUSTUS F. Tratado de medicina física e
reabilitação de Krusen. 4. ed. Barueri: Manole, 1994.
LIANZA, SÉRGIO. Medicina de reabilitação. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1995. WEBELINGR, L. M. Fisioterapia em reumatologia. Rio de Janeiro:
Revinter, 2009.
LEITÃO. A. V. A. Medicina de reabilitação. Rio de janeiro: Revinter, 2009.
O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5. ed.
Barueri: Manole, 2010.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
74
ESTÁGIO EM HOSPITALAR II
EMENTA:
Proporcionar ao aluno vivência prática no ambiente hospitalar a fim de desenvolver
conhecimentos, competências, habilidades e atitudes para atuar na prevenção e
tratamento das principais patologias de abordagem fisioterapêutica, na perspectiva
de desenvolver um trabalho interdisciplinar e multidisciplinar de forma interativa
(terapeuta/equipe/paciente).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MORELI, J. G. S. Fisioterapia geriátrica. 2. ed. São Paulo: Manal, 2007.
JOHNSTONE, M. Tratamento domiciliar do paciente hemiplégico. Barueri:
Manole.
LIPPERT, L. S. Cinesiologia clinica e anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FORLENZA, ORESTE V., Neuropsiquiatria geriátrica. São Paulo: Atheneu, 2001.
GATTIKER, K. B. Cinesiologia. São Paulo: Cultrix, 2009.
Belo Horizonte: COOPEMED. 2006.
FLOYD, R. T. Manual de cinesiologia estrutural. Barueri: Manole, 2011.
BUSATTO, G. Fisiopatologia dos transtornos psiquiátricos. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2006.
JACOB. Geriatria e gerontologia básicas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
ESTÁGIO EM PEDIATRIA
EMENTA:
Proporcionar ao aluno vivência prática na avaliação e programação de tratamentos
com aplicação de técnicas e Recursos fisioterapêuticos em pacientes pediátricos
nas suas diversas afecções.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
75
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
EFFGEN, S. K. Fisioterapia pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2007.
LAHÓZ, Ana Lúcia Capelari; SCHVARTSMAN, Benita G. Soares; MALUF JR., Paulo
Taufi (Ed.). Fisioterapia em UTI pediátrica e neonatal. Barueri: Manole, 2009. 160
p. (Coleção pediatria ; v. 10).
MARCONDES, Eduardo. Pediatria básica: pediatria clínica geral. 9. ed. São Paulo:
Sarvier, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PAYNE, Gregory. Desenvolvimento motor humano. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
MARCONDES, Eduardo. Pediatria básica: pediatria clínica especializada. 9. ed.
São Paulo: Sarvier, 2004.
CINTAS, Holly; LONG, Toby. Manual de fisioterapia pediátrica. Rio de Janeiro:
Reivinter, 2001.
GETCHELL, Nancy; HAYWOOD, Kathlenn. Desenvolvimento motor ao longo da
vida. Artmed. 5. ed. 2010.
BRANDÃO, Marina, CURY, Valéria. Reabilitação na paralisia cerebral. Rio de
Janeiro. Medbook, 2011.
ESTÁGIO EM GERIATRIA E REUMATOLOGIA
EMENTA:
Proporcionar ao aluno vivência prática nos tratamentos em fisioterapia referentes
aos diversos distúrbios em Reumatologia, aplicando esses conhecimentos na
avaliação; programação terapêutica; Recursos de tratamento; diagnósticos
funcionais; evolução do paciente e resolução da patologia. Propiciar ao aluno
vivência prática dos conhecimentos sobre Semiologia, propedêutica e terapêutica
das principais patologias que ocorrem com o idoso, em uma atuação interdisciplinar
da Fisioterapia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COLEGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES. Coluna vertebral. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
76
SATO, Emilia Inoue (Coord.). Guia de reumatologia. 2. ed. Barueri: Manole, 2010.
(Guias de medicina ambulatorial e hospitalar).
MORELLI, J. G. S. Fisioterapia geriátrica. Barueri: Manole, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARES:
MAZO, Giovana Z., LOPES, Marize A. E.; BENEDETTI, Tânia B. Atividade física e
o idoso: concepção gerontológica. Porto Alegre: Sulina, 2001.
NETTO, Matheus P., Urgências em geriatria. São Paulo: Atheneu, 2001.
NETTO, Matheus P.; CARVALHO FILHO, Eurico T., Geriatria: fundamentos, clínica
e terapêutica. São Paulo: Atheneu, 2001.
LIANZA, SÉRGIO, Medicina de reabilitação geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
FORLENZA, ORESTE V., Neuropsiquiatria geriátrica. São Paulo: Atheneu, 2001.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
77
ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA II
EMENTA
Vivência prática d a Organização de uma Unidade Sanitária, noções práticas de
Epidemiologia, atenção Fisoterapêutica no Serviço Público. Proporcionar ao aluno
vivência prática no atendimento da família numa perspectiva integradora e com
aspectos direcionados e relevantes da responsabilidade social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RATELLE, S. Medicina preventiva e saúde pública: perguntas e respostas
comentadas, revisão de conhecimentos. 8. ed. São Paulo: Manole, 1999.
DELIBERATO, Paulo C. P. Fisioterapia preventiva. São Paulo: Manole, 2002.
DUARTE, Y. A. O.; DIOGO, M. J. Atendimento domiciliar enfoque gerontológico.
São Paulo, Atheneu, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARES:
FORATTINI, O. P. Epidemiologia geral. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
FLETCHER, R. H. et al. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 3. ed. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1996.
KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 3. ed.
São Paulo: Manole, 1998.
KAUFFMAN, T. L. Manual de reabilitação geriátrica. São Paulo: Guanabara
Koogan, 2001.
VITTA, A. Atuação preventiva em fisioterapia. Bauru: EDUSC, 1999.
ESTÁGIO EM HIDROCINESIOTERAPIA
EMENTA:
Propiciar ao aluno vivência prática na aplicação das técnicas de abordagem do
paciente adulto, idoso e gestante na água com o uso de acessórios de segurança.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRANCO, Fábio. Fisioterapia Aquática Funcional. 1 ed. São Paulo: Artmed, 2010
RUOTI, R. G.; MORRIS, D. M.; COLE, A. Reabilitação aquática. São Paulo:
Manole, 2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
78
FIORELLI, Alexandre. Hidrocinesioterapia: princípios e técnicas terapêuticas. São
Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RIEWALD, S. A. Condicionamento físico para natação. Barueri: Manole, 2011.
KOURY, J. M. Programa de fisioterapia aquática: um guia para reabilitação
ortopédica. Barueri: Manole, 2000.
SOVA, R. Hidroginástica na terceira idade. São Paulo: Manole, 1998.
WHITE, M. D. Exercícios na água: 78 exercícios seguros e efetivos. Barueri:
Manole, 1998.
JAKAITIS, F. Reabilitação e terapia aquática. São Paulo: Roca, 2007.
7.4. Metodologia do Desenvolvimento Curricular
A metodologia proposta no Curso visa, a rigor, à solidez e à integração
dos conhecimentos teóricos e práticos, voltados para a formação do profissional e
do cidadão. Nessa direção, o currículo do Curso, em vista do desenvolvimento de
suas atividades, baseia-se na concepção de interdisciplinaridade, concebidas como
formas de ações que reconhecem e promovem a conectividade, a integração, a
acessibilidade, o diálogo e a integralização das experiências entre disciplinas do
próprio Curso (interdisciplinaridade intraCurso), bem como com a realidade social.
Nessa concepção, os diversos professores têm a oportunidade de ressignificar suas
práticas pedagógicas, consideradas as redes de saberes e fazeres das quais
participam.
A interatividade nesse Curso tem sentido de rompimento da linearidade
pedagógica, da superação emissão/recepção para a postura participativa que
respeita e reconhece as diferenças individuais e que trabalha o processo de
aprendizagem com organização ativa, global e contextualizada.
A concepção de interdisciplinaridade entendida como colaboração entre
disciplinas, guardadas as especificidades de cada uma (MORIN, 2001), traz a
perspectiva do movimento ininterrupto de dinâmica curricular que possibilita a
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79
criação e recriação da aprendizagem, proporcionando, inclusive, encontros e
interações como atividades próprias do ser humano enquanto ser sócio-histórico.
Nessa perspectiva, os planos de trabalho docente buscam evidenciar a
natureza dialógica da interatividade e da interdisciplinaridade como forma de
superação da visão de disciplina como estoque fragmentário de conhecimento em
busca do saber como totalidade, implicando, pois, a construção coletiva do
conhecimento entendida como ação efetiva e participativa dos sujeitos num diálogo
intensivo.
Assim, objetivamente, as formas de realização da interdisciplinaridade
realizar-se-á através de atividades de ensino, projetos de extensão e investigação,
por meio, seja de núcleos de pesquisa, que serão criados na medida em que se
fortalecerão grupos de estudos em determinadas áreas ou campos de
conhecimentos, seja de atividades de aulas teórico-práticas em laboratórios
específicos.
Vale ressaltar, ainda, que para a integração entre teoria e prática, o Curso
prevê, no âmbito de suas atividades, a consideração da realidade inerente à prática
profissional como base para a realização do processo de ensino, a reflexão-ação–
reflexão, dessa prática articulada com a teoria, de forma a contribuir para a
autonomia intelectual, profissional e senso de responsabilidade social e cidadã do
Fisioterapeuta.
7.5. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem
Os trabalhos escritos captam a capacidade de síntese dos estudantes,
sua imaginação, sua competência para transformar uma pergunta em roteiro de
atividades que encaminham uma resposta. Mas, ao mesmo tempo em que são
aferições do que vai sendo obtido no Curso, são igualmente exercícios, em si
mesmos, úteis para o aluno, ou seja, são tanto testes como a própria essência do
processo de aprendizagem.
Em um mundo moderno, apresentar verbalmente suas idéias é
competência fundamental e valorizada em qualquer esfera da vida. Portanto, os
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80
alunos deverão ser avaliados em sua capacidade de transformar um assunto em
apresentação competente, focalizada e dentro de parâmetros de tempo rígidos
(aprender a usar o Powerpoint, com fluência e sem os erros crassos comumente
cometidos). Mas, tal como, no caso da leitura, a apresentação verbal é, ao mesmo
tempo, prova e prática.
A avaliação inclui uma série de atividades elaboradas para analisar a
aplicação geral de um programa, componentes de aula ou objetivos. Além disso, a
avaliação permite que o professor verifique até que ponto as metas e os objetivos do
Curso foram atingidos. Ela fornece ao professor informações necessárias para
melhorar elementos deficientes em uma sala ou encontro de equipes de
aprendizagem interativa e para ampliar práticas eficazes. A avaliação pode ajudar na
comunicação de informações de impacto às pessoas interessadas nos resultados.
No entanto, a avaliação é mais do que definir objetivos comportamentais, elaborar
um teste ou analisar resultados.
Os alunos devem ser avaliados de acordo com seu desempenho em
atividade e tarefas voltadas ao cumprimento dos objetivos e dos resultados da
disciplina. As responsabilidades do professor no processo de avaliação do
desempenho do aluno incluem o seguinte:
a) Monitorar e avaliar os esforços do aluno para alcançar os objetivos de
aprendizado e trabalhar com o educado para que esses objetivos sejam
alcançados;
b) Fornecer critérios de pontuação logo no início da disciplina e incluir a participação
como fator de avaliação formativa;
c) Devolver todas as tarefas escritas com comentários, o mais rápido possível após
a entrega da tarefa. Os comentários devem ser formulados de uma forma positiva
e construtiva, destacando tanto os pontos fortes quanto os que precisam
melhorar.
d) A lista abaixo representa os padrões da Faculdade para avaliação do
desempenho de um aluno. Esses padrões devem ser incorporados a toda e
qualquer avaliação feita pelo professor:
e) Todos os aspectos do desempenho de um aluno devem ser avaliados conforme
especificado no módulo da disciplina;
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81
f) Um professor deve, no mínimo, garantir que o método selecionado para
atribuição de nota ou conceito seja claramente entendido pelo aluno. O método
deve explicar como cada conceito é determinado e delinear o que o aluno deve
fazer para alcançar um conceito;
g) A avaliação deve ser simples e fácil de entender;
h) A crítica construtiva do aluno deve ser oportuna e contínua;
i) Os alunos devem ser informados logo no início da disciplina sobre os critérios de
desempenho;
j) Os conceitos devem basear-se em critérios imparciais que avaliem o
desempenho no decorrer da disciplina.
Cabe ao professor a responsabilidade pela avaliação da aprendizagem na
disciplina que estiver lecionando. A supervisão geral do sistema de avaliação
compete ao Diretor Acadêmico, cabendo aos Coordenadores de Curso o
acompanhamento da aplicação de todos os procedimentos previstos.
Compreende-se como “Sistema de Avaliação de Aprendizagem” o
processo a ser adotado para a verificação do rendimento escolar de todos os alunos,
buscando-se o equilíbrio entre os pontos a serem atribuídos às várias atividades
programadas para cada disciplina.
Conforme consta no Regimento Interno:
Art. 61. A avaliação de desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo
sobre a freqüência e o aproveitamento, e a Faculdade considera que a avaliação do
desempenho escolar em seus cursos deve:
I - constituir-se em processo contínuo e sistemático, de natureza
diagnóstica formativa, que possa realimentar permanentemente o
processo educativo em seus objetivos, conteúdos programáticos e
procedimentos de ensino;
II- utilizar-se de procedimentos, estratégias e instrumentos
diferenciados, articulados de forma coerente com a natureza da
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82
disciplina e com os domínios de aprendizagem desenvolvidos no
processo de ensino;
III - manter coerência entre as propostas curriculares, o plano de ensino
desenvolvido pelo professor e o próprio processo de avaliação do
desempenho e rendimento escolar do aluno;
IV- constituir-se em referencial de análise do rendimento do aluno, do
desempenho da disciplina e do curso, possibilitando intervenção
pedagógico-administrativa em diferentes níveis, do professor, do
próprio aluno, da Coordenadoria de Curso e a Direção Acadêmica
e Geral da Faculdade, com vistas a assegurar a qualidade da
formação do profissional e do cidadão.
Art. 62. A avaliação de desempenho escolar integra o processo de ensino e
aprendizagem como um todo articulado, incidindo sobre a freqüência e o
aproveitamento do aluno nas atividades curriculares e de ensino de cada disciplina.
Parágrafo único. São atividades curriculares de ensino as preleções,
pesquisa, exercícios, argüições, trabalhos práticos, seminários, excursões, estágios,
provas escritas e orais, monografia, previstas nos planos de ensino, apreciados pelo
Colegiado de Curso.
Art. 63. O aproveitamento do desempenho escolar do aluno é avaliado
mediante 03 (três) verificações parciais e verificação final expressas em notas de
zero (0) a dez (10), permitindo-se apenas um (01) decimal.
Art. 64. A verificação do processo ensino–aprendizagem faz-se, em cada
disciplina, considerando os seguintes aspectos:
I - desenvolvimento de capacidades cognitivas e habilidades
específicas;
II - assimilação progressiva de conhecimento;
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83
III - trabalho individual em atividades curriculares de estudo e de
aplicação de conhecimento.
§ 1º Ao conjunto desses aspectos verificados no semestre letivo ou período
especial correspondem as seguintes notas:
a) – 1ª Nota de Avaliação Parcial (NAP);
b) – 2ª Nota de Avaliação Parcial (NAP)
c) – 3ª Nota de Avaliação Parcial (NAP)
d) – Média Final do semestre
d) - Nota Final (NF).
§ 2º As 03 notas de Avaliação Parcial (NAP) são atribuídas, obrigatoriamente,
como resultado da avaliação do aproveitamento do aluno ocorrido na disciplina em
até três períodos distintos, no semestre letivo, de acordo com o plano de ensino
apreciado pelo Colegiado de Curso, conforme semana de avaliação prevista no
calendário acadêmico.
§ 3º A Média Final do Semestre (MF) corresponde à média aritmética
simples das Notas de Avaliação Parcial (NAP), somadas e divididas por 03 (três),
que deverá ser maior ou igual a 07 (sete).
§ 4º Será dispensado de realizar Prova Final (PF) o aluno que obtiver como
resultado da Média Final (MF) de cada disciplina, valor maior ou igual a 7,0 (sete).
§ 5º O aluno que obtiver média valorada entre os intervalos de 6,5 a 6,9,
esse resultado será avaliado pelo Conselho de Desempenho Acadêmico levando em
conta os aspectos qualitativos, afim de aprovação e/ou reprovação por média, sendo
este resultado registrado em seu histórico escolar, como desempenho acadêmico;
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§ 6º O aluno que obtiver média valorada entre os intervalos de 4,0 a 6,5
será submetido a prova final
§ 5º O aluno que tendo obtido Média Final no período regular inferior a
quatro (4), ficará impedido de se submeter à Prova Final, e automaticamente
reprovado na disciplina considerada.
Art. 65. Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e
responsabilidade do controle de freqüência dos alunos, devendo o Coordenador de
Curso supervisionar o controle dessa obrigação, intervindo em caso de omissão.
Art. 66. Atendida a freqüência mínima de setenta e cinco por cento (75%) às
aulas e demais atividades curriculares, o aluno é aprovado com média final de
aproveitamento não inferior a cinco (6).
§ 1º É atribuída nota zero (0) ao aluno que usar meios ilícitos ou não
autorizados pelo professor quando da elaboração de trabalhos de verificação
parciais, provas, ou qualquer outra atividade que resulte na avaliação de
conhecimento, por atribuições de notas, sem prejuízo de aplicação de sanções
previstas neste regimento.
§ 2º As notas correspondentes à Nota Final, em disciplinas cursadas sem
aproveitamento, serão substituídas no histórico escolar do aluno, quando cursadas
novamente com aprovação.
Art. 67. O aluno que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento,
nas datas fixadas no calendário acadêmico, poderá requerer, na Secretaria
Acadêmica, mediante comprovação de ausência e pagamento de taxa de prestação
de serviços, segunda chamada de prova por disciplina, no prazo máximo de três (3)
dias úteis a contar da data de suas realizações, segundo as normas estabelecidas
pelo CONSEP.
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Parágrafo único – A prova de segunda chamada terá data fixada no
calendário acadêmico do semestre, somente no que concerne a 1ª e 2ª avaliação
parcial.
Art. 68. É garantido ao aluno o direito a pedido de reconsideração e revisão
das notas atribuídas pelo professor da disciplina ao seu desempenho escolar, de
acordo com a regulamentação do CONSEP.
Art. 69. É considerado aprovado o aluno que:
I - obtiver freqüência mínima de setenta e cinco por cento (75%) das
aulas e demais atividades programadas, em cada disciplina;
II - obtiver, na nota final da disciplina, nota igual ou superior a cinco (5),
na escala de zero (0) a dez (10).
Art. 70. É promovido ao semestre seguinte o aluno aprovado em todas as
disciplinas cursadas no semestre.
§ 1º Admite-se, ainda, a promoção com dependência de, no máximo, três
disciplinas por semestre, não cumulativas.
Art. 71. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,
demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,
aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos
seus cursos, de acordo com as normas do sistema de ensino ( Art 47, §2º, LDB).
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Art. 72 - O aluno reprovado em quatro (4) disciplinas, no semestre poderá cursar
apenas as disciplinas objeto da reprovação e ter reconhecido o aproveitamento das
disciplinas com aprovação.
7.6. Estágio Supervisionado
Fundamentado no que propõe as Diretrizes Curriculares para o Curso de
Fisioterapia, o Estágio profissionalizante Supervisionado deverá ser realizado após a
conclusão de todas as disciplinas referentes aos conhecimentos fisioterapêuticos.
Nesse sentido, o Estágio Supervisionado terá 800 horas distribuídas em
atividades que envolverão desde a inserção do fisioterapeuta junto à atividades de
Saúde Pública e Coletiva, passando por áreas específicas de atuação desse
profissional, assegurando prática de intervenção e reabilitação. Tais atividades serão
efetuadas em clínicas, hospitais e ambulatórios e, ainda, na Clínica-Escola a ser
implantada na Faculdade. Também serão realizadas atividades através de Postos
de Saúde e outras Unidades Médicas, visando a um contato mais intenso com a
população, especialmente nos trabalhos de Estágio em que houver propostas de
Educação em Saúde.
As áreas nas quais serão realizados os Estágios compõem o seguinte
quadro e carga horária:
ÁREA CARGA HORÁRIA
Estágio em Traumato-Ortopedia I 80 HORAS
Estágio Hospitalar I 40 HORAS
Reabilitação Cardiopulmonar 40 HORAS
Estágio em Neurologia 80 HORAS
Estágio em Dermato-Funcional 40 HORAS
Estágio em Uroginecologia e Obstetrícia 40 HORAS
Estágio em Saúde Coletiva I 80 HORAS
Estágio em Traumato-Ortopedia II 80 HORAS
Estágio em Hospitalar II 80 HORAS
Estágio em Pediatria 80 HORAS
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Estágio em Geriatria e Reumatologia 80 HORAS
Estágio em Saúde Coletiva II 40 HORAS
Estágio em Hidroterapia 40 HORAS
Estágio em Traumato-Ortopedia II 80 HORAS
CARGA HORÁRIA TOTAL 800 HORAS
UNIDADES ORGANIZACIONAIS CONCEDENTES DE ESTÁGIO:
O Estágio será desenvolvido em instituições hospitalares, ambulatoriais,
clínicas, unidades básicas de saúde de direito público e privado e entidades de
serviços comunitários
REQUISITOS:
Para a realização do Estágio(a), o aluno (a) deve:
a) ter cumprido os pré-requisitos pedagógicos;
b) ter sido aprovado (a) em todas as disciplinas básicas, isto é, referentes aos três
primeiros semestres do seu Curso;
c) estar cursando os semestres com existência de EPCS na grade curricular;
d) ter cursado ou estar cursando a disciplina que faz parte das 4 grandes áreas de
Fisioterapia escolhida para Estágio;
ROTINA DO PROCESSO DE ESTÁGIO:
Formalização inicial:
1. O aluno deve fazer matrícula no Estágio, por ocasião da matrícula no semestre
correspondente;
2. Cada Coordenador de Estágio solicitará, por escrito, logo no início do semestre
aos Coordenadores de Curso, a lista dos professores autorizados como
Orientadores de Estágio Supervisionado, em função das suas disponibilidades,
conhecimento da área e planejamento;
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3. O Coordenador de Estágio de cada Curso, logo no início do semestre, visitará as
salas dos alunos a concorrerem ao EPCS, para apresentar-lhes breves
informações sobre o procedimento do Estágio Supervisionado;
4. O (A) estagiário(a) receberá, por parte do Coordenador de Estágio de cada
Curso, as orientações detalhadas para execução do Estágio Supervisionado;
5. Após as explicações detalhadas sobre o Estágio, por parte de cada Coordenador
de Estágio, o aluno deve preencher, na Secretaria de Apoio, o requerimento
(ANEXO “A”), solicitando autorização ao Diretor da Faculdade, para iniciar o
Estágio Profissional Curricular Supervisionado - EPCS, Conforme o Calendário
Acadêmico do semestre letivo.
6. No requerimento, o aluno deve indicar, ainda:
lugar onde pretende estagiar, indicando o nome da Instituição (setor
público) ou Empresa / Clínica/Hospital (setor privado);
não deve o aluno escolher a área, pois terá que estagiar em todas as
áreas da Fisioterapia;
nome do Supervisor de Estágio na Empresa / Clínica/Hospital;
nome do professor orientador;
nome do dirigente e do órgão a quem deverá ser dirigida a Carta de
Apresentação emitida pela Secretaria de Apoio, assinada pelo Diretor
da Faculdade (Anexo "B");
Anexar o espelho das disciplinas e a solicitação de Estágio.
7. Deferida a autorização para iniciar o Estágio Supervisionado, o aluno deverá
receber, na Secretaria de Apoio, a Carta de Apresentação a ser entregue ao
órgão onde pretende estagiar;
8. O órgão em que é feito o Estágio enviará Carta Resposta à Faculdade utilizando
modelo padronizado (Anexo "C") que lhe é remetido juntamente com a Carta de
Apresentação;
9. O estagiário deve respeitar a programação, os interesses e limitações do órgão
promotor do Estágio e as orientações indicadas pelo Supervisor, da Empresa /
Clínica / Hospital ou da Instituição.
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EXECUÇÃO DO ESTÁGIO
Cabe ao Estagiário:
Desenvolver as atividades fixadas no plano de Estágio, constante da ficha
de acompanhamento de Estágio Supervisionado (Anexo “D"), mediante
orientações do professor orientador e do supervisor de Estágio.
Reunir, durante o Estágio, todos os dados, levantamentos, fontes de
referência, análises efetuadas, minutas de relatório e outros elementos
para facilitar a elaboração do relatório final.
Cabe ao Professor Orientador:
Elaborar as etapas do plano de Estágio indicados na Ficha de
Acompanhamento, (Anexo D) e orientar o aluno a desenvolver as
atividades fixadas no planejamento, bem como auxiliá-lo quanto às
providências que deverá tomar com relação aos levantamentos de
dados, fontes de consulta e análise a serem efetuadas, mantendo,
nesse sentido, contatos constantes, uma vez por mês no mínimo,
durante o período de Estágio do aluno para melhor avaliação.
Necessitando-se para tal atividade profissional de 8 horas aula por
semestre para cada aluno, incluindo-se: as orientações, controle de
freqüência do aluno, avaliação do Relatório Final, preenchimento dos
formulários e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso.
Cabe ao Supervisor de Estágio:
Supervisionar as atividades do aluno estagiário na Instituição ou
Empresa / Clínica / Hospital, mostrando-lhe as possíveis alternativas
para as soluções dos problemas encontrados.
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90
Elaboração do Relatório Final:
Ao término do Estágio, o aluno deve elaborar o Relatório final do Estágio
Profissional Curricular Supervisionado - (EPCS), respeitando as seguintes
instruções:
O produto final do seu trabalho;
Os métodos e procedimentos adotados para chegar até aquele
produto;
As dificuldades encontradas e as soluções escolhidas;
O professor orientador deve ser consultado sobre a forma,
apresentação e conteúdo do relatório final (respeitar as normas da
ABNT), apresentar 2 (duas) vias, sendo uma arquivada na
Coordenação de Estágios por um período de quatro semestres e ter no
mínimo 35 (trinta e cinco) páginas de conteúdo probatório
encadernado.
AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
A avaliação do Estágio será feita pelo professor orientador, com base
na ficha de acompanhamento de Estágio Supervisionado (Anexo D) e
no relatório final do aluno;
A ficha de acompanhamento conterá, entre outros dados, a avaliação
de desempenho do Estágio feita pelo supervisor do Estágio conforme
atributos e conceitos explicitados na própria ficha;
O relatório final é avaliado em função de:
a) Apresentação;
b) Suporte bibliográfico;
c) Qualidade da redação;
d) Concisão, Clareza e Propriedade.
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91
A avaliação final do aluno deverá ser feita durante a apresentação do
Relatório Final e do Trabalho de Conclusão de Curso perante uma banca
examinadora, composta de:
a) Coordenador do Curso;
b) Professor Orientador;
c) Supervisor de Estágio na Empresa / Clínica / Hospital (convidado) ou um
fisioterapeuta convidado da área correspondente que o aluno apresentará
conforme a linha de pesquisa.
d) Coordenador de Estágio.
O aluno deverá obter a nota 7,0 (sete) no mínimo para ser aprovado no
Estágio.
ATRIBUIÇÕES:
Do Coordenador de Estágios:
Visitar no início de cada semestre as salas dos alunos que realizarão
Estágios, para se apresentar e dar informações sobre o procedimento
do Estágio Supervisionado;
Realizar duas reuniões por semestre com os professores orientadores;
Orientar cada aluno (a) quanto às normas que regem o Estágio e os
passos a serem seguidos;
Solicitar, em cada semestre, a lista dos professores orientadores
autorizados por pelo coordenador do Curso, para Estágio
Supervisionado e reunir a equipe de orientadores;
Exarar parecer quanto às consultas efetuadas pelos órgãos
pedagógicos e administrativos da Faculdade que envolvam assuntos
de Estágio;
Designar os professores orientadores para cada aluno, em função das
suas áreas específicas e turnos (noturno e diurno);
Receber da secretaria do coordenador do Estágio, através do
formulário do Anexo "E", as relações dos processos de Estágio
Supervisionado;
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92
Preparar o encaminhamento do formulário do Anexo "F" ao estagiário
de cada área do Curso, após a verificação da documentação existente
no processo de cada aluno;
Encaminhar os processos, através do protocolo aos respectivos
professores orientadores, por área do Curso;
Definir, no início de cada semestre, o período de solicitação de
Estágio, conforme o calendário acadêmico do semestre letivo;
Organizar e arquivar a consulta dos relatórios de Estágio;
Receber no final de cada semestre, após a defesa no prazo pré-fixado,
os relatórios finais dos professores orientadores do Curso junto com os
respectivos processos de Estágios;
Receber de cada professor orientador o plano de Estágio do respectivo
semestre letivo.
Da secretária do coordenador de Estágio:
Receber o requerimento (Anexo "A") e expedir Carta de Apresentação
(Anexo "B") ao órgão indicado pelo aluno no seu requerimento (Anexo
"A"), indicando prazo do Estágio conforme o calendário acadêmico do
semestre letivo;
Receber a carta resposta (Anexo "C"), emitida pela unidade
organizacional concedente do Estágio e preparar o respectivo dossiê,
encaminhando-o à coordenação de Estágio;
Distribuir os processos de Estágio aos respectivos professores
orientadores, através de protocolo;
Encaminhar à secretária-geral os processos com as respectivas
menções, recebidas da coordenação de Estágio.
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93
Do professor orientador de Estágios:
Acompanhar e manter sob a sua guarda o processo de Estágio, desde
o seu recebimento formal até a sua conclusão, ou interrupção oficial,
ocasião em que deverá devolvê-la à coordenação de Estágio;
Orientar e avaliar o estagiário de acordo com as normas da Instituição.
Do aluno estagiário:
Executar as atividades previstas no planejamento do Estágio, sob a
orientação técnica e metodológica do professor orientador;
Efetuar anotações sobre os aspectos mais importantes de cada uma
das atividades desenvolvidas no Estágio para que sejam registrados
no relatório final;
Durante o desenvolvimento do Estágio, o aluno deverá efetuar
anotações sobre os aspectos mais importantes de cada uma das
atividades desenvolvidas, para utilização na elaboração do relatório
final;
Elaborar o relatório final do Estágio e preparar a defesa oral do mesmo.
DO PROCESSO DE ESTÁGIO:
O processo de Estágio é composto dos seguintes documentos:
Requerimento para solicitação de Estágio Supervisionado (Anexo "A");
Espelho da Matrícula (Anexo A1);
A Carta de Apresentação do estagiário da Faculdade para a Empresa /
Escola (Anexo "B");
A Carta Resposta da empresa / Escola para a Faculdade autorizando a
realização do Estágio (Anexo "C");
Memorando de encaminhamento ao aluno(a) da área escolhida e o
nome do professor orientador para o início de Estágio (Anexo "I’);
A ficha de acompanhamento de Estágio Supervisionado (Anexo "D");
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Atestado da conclusão satisfatoriamente do Estágio Supervisionado
(Anexo "H");
Memorando do encaminhamento da conclusão do Estágio
Supervisionado (Anexo "J");
Recibo de encaminhamento do processo de Estágio Supervisionado e
do relatório final à coordenação de Estágio (anexo “L”).
7.7. Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC - será orientado por docente
do Curso de Fisioterapia e relatado sob a forma de monografia, artigo científico ou
similar.
Finalidades:
Propiciar aos alunos a oportunidade de demonstrar o grau de
habilitação adquirido;
Permitir o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica e
à consulta de bibliografia especializada;
Aprimorar a capacidade de interpretação e crítica das diversas
ciências e de sua aplicação;
Cabe ao aluno:
Freqüentar as reuniões convocadas pelo professor-orientador;
Manter contatos com o seu professor-orientador, para discussão do
trabalho acadêmico em desenvolvimento.
Cumprir o calendário divulgado pela FACEMA, para entrega de
trabalhos e relatórios parciais.
Elaborar a versão final de seu TCC, obedecendo às normas e
instruções aprovadas pela FACEMA; e
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95
Comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e
defender a versão final do TCC, perante banca examinadora.
Operacionalização do Trabalho de Conclusão de Curso:
Escolha do tema e do problema, pelo aluno, sob a orientação docente;
Elaboração do projeto de trabalho;
Pesquisa bibliográfica e/ou de campo sobre o tema escolhido;
Apresentação de relatórios parciais para o professor-orientador;
Discussão e análise da versão preliminar do TCC com o professor-
orientador;
Elaboração do texto final do TCC;
Apresentação do TCC, em três vias, para julgamento por uma banca
examinadora;
Cabe ao professor-orientador:
Orientar os acadêmicos na escolha do tema e do problema, na
elaboração e execução do TCC;
Avaliação do projeto do TCC;
Avaliação dos relatórios parciais e finais;
Acompanhamento e avaliação do processo de elaboração e
apresentação do TCC;
Banca examinadora:
A banca examinadora será constituída por três membros, indicados
pela Faculdade dentre professores habilitados para essa tarefa,
pertencentes ao quadro docente do Curso de Fisioterapia;
Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua
designação, têm o prazo de trinta dias para procederem a leitura e
análise do TCC que irão julgar;
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96
Na defesa da monografia, o aluno poderá dispor de, até, vinte minutos
para exposição;
Cada membro da banca dispõe de 10 minutos para fazer sua argüição
e comentários;
O aluno tem até 15 minutos, após a argüição de cada membros da
banca, para responder questões formuladas;
Os membros da banca examinadora emitirão julgamento aceitando ou
rejeitando o TCC apresentado;
A banca examinadora, no seu julgamento, deve levar em
consideração o texto escrito, a exposição oral e a defesa do aluno,
durante a argüição e os esclarecimentos finais;
A avaliação final da banca examinadora deve ser registrada em
documento próprio, com a assinatura de todos os membros e do
secretário;
A banca examinadora, por maioria, pode sugerir ao aluno a
reformulação integral ou parcial do TCC. O aluno poderá utilizar, no
máximo, trinta dias letivos para a reformulação de seu TCC.
O Trabalho de Conclusão de Curso ofertado ao acadêmico do Curso de
Fisioterapia da FACEMA foi distribuído em dois módulos a partir das disciplinas TCC
I e TCC II. Cada disciplina citada abordará os conteúdos a seguir:
Disciplina: TCC I
Ementa: Trabalho científico: Tipos e etapas. Estruturação do Trabalho de
Conclusão de Curso. (TCC). Planejamento e execução do trabalho científico. Coleta
e análise dos dados. Redação preliminar do relatório.
Disciplina: TCC II
Ementa: Elaboração, organização, redação final e socialização do TCC,
sob orientação de docente do Curso. Revisão e apresentação pública do TCC.
Desta forma, o Curso de Fisioterapia da FACEMA demonstra
preocupação com a formação do aluno e com a produção científica.
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97
7.8. Concepção e Composição das Atividades Complementares
As atividades complementares - ensino, pesquisa e extensão - constituem
parte integrante da formação do egresso do Curso de Fisioterapia.
Finalidades:
Enriquecer a formação do aluno do Curso de Graduação em
Fisioterapia, buscando potencialidades individuais e capacidade de
auto-desenvolvimento e preparo para a autonomia no seu ofício.
Propiciar aos alunos a possibilidade de aprofundamento temático,
interdisciplinar e mobilidade vertical e horizontal.
A integralização das atividades complementares será gerenciada pelo
Coordenador do Curso de Fisioterapia, mediante requerimento e apresentação de
documentação comprobatória. A seguir são apresentadas atividades
complementares e a correspondência de carga horária para integralização.
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98
INTEGRALIZAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES:
A Integralização de Atividades Complementares se dará de acordo com a
Tabela abaixo:
ATIVIDADES COMPLEMENTARES N° DE HORAS VÁLIDAS
COMO ATIVIDADES COMPLEMENTARES
VALORAÇÃO MÁXIMA
NO CURSO
CATEGORIA 1 - ENSINO
SUBGRUPO 1
1.1. Cursos de extensão e
aperfeiçoamento, como seminários e
cursos compreendendo às áreas de
conhecimento do curso, realizados por
instituições de ensino superior
autorizado e/ou reconhecido pelo
Ministério da Educação, incluindo a
Faculdade de Ciências e Tecnologia do
Maranhão – FACEMA.
Até 20 horas = 3 horas
30 horas
De 21 a 40 horas = 6 horas
De 41 a 60 horas = 10
horas
Acima de 60 horas = 15
horas
1.2 Cursos ministrados por instituições
de reconhecida competência no
mercado, relacionados com as áreas
de conhecimento do curso.
Até 20 horas = 2 horas
12 horas
De 21 a 40 horas = 4 horas
De 41 a 60 horas = 6 horas
Acima de 60 horas = 12
horas
1.3 Cursos de idiomas, informática,
aprimoramento da expressão oral e
escrita da língua portuguesa
ministrados por entidades credenciadas
e reconhecidas legalmente.
Até 40 horas = 2 horas
12 horas
De 41 a 60 horas = 4 horas
De 61 a 80 horas = 6 horas
Acima de 80 horas = 12
horas
SUBGRUPO 2
2.1 Atividades de monitoria
desenvolvida no âmbito da Faculdade Até 40 horas = 6 horas 18 horas
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99
de Ciências e Tecnologia do Maranhão
– FACEMA, de acordo com o edital de
processo seletivo e do Regulamento da
Monitoria em vigor, mediante relatório
validado pelo professor responsável.
De 41 a 80 horas = 9 horas
Acima de 80 horas = 18
horas
2.2 Disciplinas isoladas, diferentes
daquelas da matriz curricular do
curso,dentro da área de conhecimento
do curso, cursadas em instituições de
ensino superior autorizado e/ou
reconhecido pelo Ministério da
Educação, incluindo a Faculdade de
Ciências e Tecnologia do Maranhão –
FACEMA.
Até 40 horas = 6 horas
24 horas
De 41 a 80 horas = 8 horas
Acima de 80 horas = 12
horas
2.3 Aproveitamento de disciplinas
cursadas em outra Instituição de
Ensino Superior, que não foram
aproveitadas como equivalentes,
comprovado através de histórico
acadêmico da IES onde foi realizada a
respectiva disciplina.
Até 40 horas = 6 horas
18 horas
De 41 a 80 horas = 9 horas
Acima de 80 horas = 18
horas
SUBGRUPO 3
3.1 Participação em visitas técnicas
realizadas pela Faculdade de Ciências
e Tecnologia do Maranhão – FACEMA,
mediante relatório validado pelo
docente-orientador da visita.
2 horas 10 horas
3.2 Atividade profissional em áreas
correlacionadas ao curso, tendo o
aluno desempenhado a função por pelo
menos 03 meses a partir do 3° período
do curso, com exceção daquelas
validadas como cumprimento do
estágio curricular obrigatório,
comprovadas por relatório validado
pela instituição onde a atividade foi
realizada e pelo coordenador do curso.
Até 3 meses = 6 horas
18 horas
De 4 a 8 meses = 9 horas
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
100
Acima de 9 meses = 18
horas
3.2 Participação em programas de
estágio (inclusive voluntário), com
exceção do estágio curricular
obrigatório, tendo o aluno estagiado por
no mínimo 03 meses a partir do 3º
período do curso, comprovado por
relatório validado pela instituição onde
o estágio foi realizado e pelo
coordenador do curso.
Até 3 meses = 6 horas
18 horas De 4 a 8 meses = 9 horas
Acima de 9 meses = 18
horas
As atividades complementares podem ser desenvolvidas em qualquer
fase do Curso, desde que o aluno demonstre interesse, competência e haja
anuência do professor responsável pela atividade. Todas as atividades devem ser
comprovadas pelo próprio aluno, quando já integralmente cumprida a carga horária
total, por meio de formulário próprio. A forma de aproveitamento das atividades
complementares será definida pela Faculdade.
8. INFRA-ESTRUTURA DO CURSO DE FISIOTERAPIA
8.1 Aspectos físicos
A FACEMA, no seu aspecto geral, oferece estrutura física que viabiliza o
desenvolvimento do Curso de Bacharelado em Fisioterapia, composta de salas de
aulas, laboratório de informática, laboratórios multidisciplinares I,II,III e IV, laboratório
de anatomia, laboratório de fisioterapia I e II, área de convivência, biblioteca com
acervos atualizados, além de outros espaços e equipamentos comuns à Faculdade,
tais como: auditório, elevador, secretaria, salas de coordenações, sala de
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
101
atendimento individual do aluno, salas de núcleo (NDE), reprografia, lanchonete e
outros.
O prédio da FACEMA é construído em um terreno de 15.000 m². A área
total construída para o desenvolvimento do Curso é de 14.504,40 m². A área total
construída para o desenvolvimento dos 02 (dois) primeiros anos dos cursos é de
9.236,83 m², sendo 5.950,98 m² no Bloco I e 3.285,85 m² no Bloco II. A construção
foi planejada e executada obedecendo a rigorosos critérios quanto a:
Dimensionamento das dependências e escolha dos materiais de acabamento,
de modo a garantir conforto e segurança;
Acessibilidade para portadores de necessidades especiais;
Integração das áreas físicas que desenvolvem atividades afins;
Segurança e conforto para o público que transita na instituição (todos os
ambientes são climatizados e monitorados por câmeras).
O prédio 01 foi construído em 04 (quatro) pavimentos: térreo, 1º, 2º e 3º
andares. O quadro abaixo identifica a área construída das dependências da
instituição:
Área total do terreno: 14.504,40 m2.
Área total construída: 9.236,83 m2.
Área de clínicas e laboratórios: 905,35 m2.
Área verde e de convivência: 4.507,55 m2.
BLOCO I – TÉRREO
Descrição Área
ACESSO PRINCIPAL 76,10m²
VIVÊNCIA 197,40m²
CANTINA 20,00m²
REPROGRAFIA 20,00m²
D.C.E. 20,00m²
LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL 38,85m²
OUVIDORIA 09,70m²
DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E MARKETING 06,62m²
WC MASCULINO 08,12m²
WC FEMININO 08,12m²
WC PNE 03,52m²
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102
BLOCO I – TÉRREO
Descrição Área
FOYER AUDITÓRIO 44,50m²
ANTE-SALA AUDITÓRIO 29,80m²
COPA APOIO AUDITÓRIO 10,07m²
D.M.L. 2 – AUDITÓRIO 03,80m²
WC MASCULINO AUDITÓRIO 10,94m²
WC FEMININO AUDITÓRIO 10,94m²
AUDITÓRIO (324 POLTRONAS) COM PALCO 698,20m²
SALA DE SOM/ILUMINAÇÃO DO AUDITÓRIO 20,80m²
SUBSTAÇÃO DE ENERGIA E GRUPO GERADOR 63,50m²
PABX/CPD 13,15m²
ESPERA ATENDIMENTO 72,19m²
ESPERA DEPARATAMENTO FINANCEIRO 22,50m²
TESOURARIA 09,11m²
R.H. 06,72m²
CONTABILIDADE 07,00m²
DEPARTAMENTO FINANCEIRO/PATRIMÔNIO 26,72m²
HALL ELEVADOR 1 65,36m²
FOSSO ELEVADOR 03,60m²
ÁREA DE SERVIÇO 11,60m²
COPA 07,65m²
ALMOXARIFADO 08,86m²
WC MASCULINO (VESTIÁRIO) 11,38m²
WC FEMININO (VESTIÁRIO) 13,84m²
WC MASCULINO 17,35m²
WC FEMININO 17,08m²
WC PNE 3,52m²
D.M.L 1 3,52m²
CIRCULAÇÃO PRINCIPAL 65,36m²
RECEPÇÃO DIRETORIA 13,70m²
DIRETORIA ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA 22,70m²
DIRETORIA GERAL 22,70m²
SALA DE REUNIÃO 23,38m²
WC DIRETORIA ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA 02,73m²
WC DIRETORIA GERAL 02,73m²
CIRCULAÇÃO DE SERVIÇO 22,01m²
ESPERA DICENTE – CEFA 13,20m²
ATENDIMENTO DICENTE/PROTOCOLO - CEFA 11,05m²
SALA PROFESSOR – CEFA 14,15m²
SECRETARIA – CEFA 14,95m²
CIRCULAÇÃO COORDENAÇÕES 68,60m²
PÓS-GRADUAÇÃO 11,50m²
ATENDIMENTO SECRETARIA ACADÊMICA 15,45m²
DIRETORIA ACADÊMICA 14,95m²
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103
BLOCO I – TÉRREO
Descrição Área
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (N.D.E.) 37,10m² (x10)
COORDENAÇÃO DE CURSO – TIPO 1 14,95m² (x3)
COORDENAÇÃO DE CURSO – TIPO 2 08,97m²
COORDENAÇÃO DE CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 07,94m²
COORDENAÇÃO DE CURSO DE DIREITO 07,94m²
COORDENAÇÃO DE CURSO DE ENFERMAGEM 07,94m²
COORDENAÇÃO DE CURSO DE FISIOTERAPIA 07,94m²
COORDENAÇÃO DE CURSO DE PEDAGOGIA 07,94m²
COORDENAÇÃO DE CURSO DE NUTRIÇÃO 07,94m²
COORDENAÇÃO DE CURSO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
07,94m²
SECRETARIA DAS COORDENAÇÕES DE CURSO 43,75m²
SALA DE PROFESSORES DE TEMPO INTEGRAL 31,60m²
ATENDIMENTO DISCENTE 07,90m²
ATENDIMENTO DOCENTE 11,12m²
ESPERA DISCENTE 14,08m²
ATENDIMENTO DISCENTE/PROTOCOLO 07,40m²
SALA DE PROFESSORES 71,37m²
WC MASCULINO PARA PROFESSORES 2,91m²
WC FEMININO PARA PROFESSORAS 2,91m²
CIRCULAÇÃO COORDENAÇÕES 30,15m²
SECRETARIA ACADEMICA 50,87m²
SALA SECRETÁRIA ACADEMICA 11,05m²
REPROGRAFIA – SECRETARIA ACADEMICA 06,36m²
JARDINS (ÁREA VERDE) 647,30m²
BOSQUE (ÁREA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL) 3.642,85m²
ESTACIONAMENTO PARA MOTOCICLETAS 260,50m²
ESTACIONAMENTO PARA VEÍCULOS (72 VAGAS) 900,00m²
GUARITA 03,05m²
WC GUARITA 02,40m²
BLOCO I - 1° PAVIMENTO
Descrição Área
HALL ELEVADOR 17,77m²
ESCADA INTERNA 18,20m²
HALL 10,05m²
ESCADA EXTERNA 08,88m²
CIRCULAÇÃO 161,93m²
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 1 89,69m²
LABORATÓRIO DE TÉCNICAD DIETÉTICAS 88,00m²
LABORATÓRIO DE ANÁLISE SENSORIAL 24,00m²
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR I 88,40m²
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR II 88,40m²
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104
BLOCO I - 1° PAVIMENTO
Descrição Área
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR III 88,40m²
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR IV 88,40m²
SALA DE PREPARO I 27,42m²
SALA DE PREPARO II 27,42m²
LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA 140,34m²
WC MASCULINO 17,44m²
WC FEMININO 17,44m²
WC PNE 03,52m²
DML 03,52m²
VIVÊNCIA 510,19m²
BLOCO I - 2º PAVIMENTO
Descrição Área
HALL ELEVADOR 17,77m²
ESCADA INTERNA 18,20m²
HALL 10,05m²
ESCADA EXTERNA 8,88m²
CIRCULAÇÃO 191,44m²
WC MASCULINO 17,35m²
WC FEMININO 17,35m²
WC PNE 3,52m²
DML 3,52m²
SALA DE AULA 1 A 10 58,66m²
LABORATÓRIO DE FISIOTERAPIA 58,66m²
LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM 58,66m²
BLOCO I - 3° PAVIMENTO
Descrição Área
HALL ELEVADOR 17,77m²
ESCADA INTERNA 18,20m²
HALL 10,05m²
ESCADA DE EMERGÊNCIA (EXTERNA) 8,88m²
CIRCULAÇÃO 191,44m²
WC MASCULINO 17,35m²
WC FEMININO 17,35m²
WC PNE 3,52m²
DML 3,52m²
SALA DE AULA 11 A 19 58,66m²
SALA DE AULA 20 - MASTER 117,32m²
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 2 58,66 m²
O prédio 02 foi construído em 03 (três) pavimentos: térreo, 1º e 2º andares. O
quadro abaixo identifica a área construída das dependências da instituição:
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BLOCO II – TÉRREO
Descrição Área
ACESSO PRINCIPAL 23,30m²
HALL ELEVADOR 59,85m²
FOSSO ELEVADOR 02,70m²
ESCADA INTERNA 19,95m²
ESCADA DE EMERGÊNCIA (EXTERNA) 19,10m²
HALL EMERGÊNCIA 06,75m²
WC MASCULINO 20,50m²
WC FEMININO 20,50m²
WC PNE 04,10m²
HALL BANHEIROS 07,25m²
SALÃO PRINCIPAL DA BIBLIOTECA 106,75m²
SALA DE ESTUDO EM GRUPO 12,30m² (x7)
SALA MULTIMÍDIA 16,60m²
LEITURA DE PERIÓDICOS 25,85m²
SALA PARA ESTUDO INDIVIDUAL (60 CABINES) 105,65m²
LAN HOUSE (12 CABINES) 27,30m²
SALA DE DEVOLUÇÃO DE LIVROS 05,95m²
CONSULTA AO ACERVO 08,00m²
ATENDIMENTO 13,35m²
SALA BIBLIOTECÁRIA 11,35m²
ACERVO TÉCNICO 353,60m²
BLOCO II - 1° PAVIMENTO
Descrição Área
HALL ELEVADOR 59,85m²
CONVIVÊNCIA 22,25m²
FOSSO ELEVADOR 02,70m²
ESCADA INTERNA 19,95m²
ESCADA DE EMERGÊNCIA (EXTERNA) 19,10m²
HALL EMERGÊNCIA 06,75m²
WC MASCULINO 20,50m²
WC FEMININO 20,50m²
WC PNE 04,10m²
HALL BANHEIROS 07,25m²
CIRCULAÇÃO INTERNA 147,05m²
D.M.L. 1 05,55m²
DEPÓSITO DE MULTIMEIOS 09,30m²
SALAS DE AULA DE 21 A 30 54,20m² (x10)
BLOCO II - 2° PAVIMENTO
Descrição Área
HALL ELEVADOR 59,85m²
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BLOCO II - 2° PAVIMENTO
Descrição Área
CONVIVÊNCIA 22,25m²
FOSSO ELEVADOR 02,70m²
ESCADA INTERNA 19,95m²
ESCADA DE EMERGÊNCIA (EXTERNA) 19,10m²
HALL EMERGÊNCIA 06,75m²
WC MASCULINO 20,50m²
WC FEMININO 20,50m²
WC PNE 04,10m²
HALL BANHEIROS 07,25m²
CIRCULAÇÃO INTERNA 147,05m²
D.M.L. 1 05,55m²
DEPÓSITO DE MULTIMEIOS 09,30m²
SALAS DE AULA DE 31 A 40 54,20m² (x10)
BARRILETE/CASA DE MÁQUINAS 38,10m²
8.1.1. Salas de Aula
As Salas de Aula possuem 58,86 m² cada uma.Para o bom
funcionamento do curso foram construídas 20 (vinte) salas que estão localizadas no
2º e 3º pavimento da Instituição. As salas são equipadas com projetores de
multimídia e computadores com acesso à internet tipo Wi-Fi, possibilitando ao
docente ministrar aulas com projeção de informações atualizadas.
As carteiras dos docentes são confortáveis e acolchoadas.
8.1.2. Sala de Professores e Reunião
A Sala de Professores e de Reunião medem 43,7 m² e 23,49m²
respectivamente. São equipadas com computadores e impressoras de última
geração com acesso à internet e sistema Wi-Fi.
A iluminação natural e artificial é adequada, a ventilação natural e o
ambiente é climatizado.
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107
O mobiliário foi adquirido com a preocupação de oferecer aos docentes,
coordenadores e funcionários conforto e adequação para que trabalhem sem
prejuízo postural.
Os ambientes são dotados de banheiro masculino e feminino e sala de
repouso para o corpo docente.
8.1.3. Gabinetes de Trabalho para Professores
O gabinete do coordenador mede 9,70 m² e localiza-se próximo da sala
do Diretor Acadêmico. É climatizado e equipado com computador e acesso à
internet pelo sistema Wi-Fi.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) mede 20 m², é climatizado e
equipado com computador e acesso à internet pelo sistema Wi-Fi.
O mobiliário adquirido para os gabinetes de trabalho para professores e
NDE acompanha o padrão de excelência adotado nas demais dependências do
setor acadêmico.
8.2. Laboratórios
A FACEMA, preocupada no atendimento específico aos acadêmicos de
Fisioterapia, disponibiliza espaços laboratoriais para atividades práticas, distribuídos
com os referidos equipamentos, peças anatômicas, mobiliários, vidrarias, dentre
outros. Os laboratórios específicos para o Curso de Fisioterapia são: Laboratório de
Anatomia; Laboratórios Multidisciplinares I,II,III, e IV e Laboratório de Fisioterapia I e
II. Disponibiliza ainda de Laboratório de Informática.
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108
No que diz respeito ao laboratório de Informática, o Curso de Fisioterapia
disponibiliza de espaço com 34 máquinas ligadas em sistema de rede Wi-Fi, para
aproveitamento em aulas específicas, consultas eletrônicas, atividades
complementares e atividades de caráter extensionista. O funcionamento dos
laboratórios específicos e especializados do Curso de Fisioterapia da FACEMA está
regimentado por regulamento próprio. A descrição dos equipamentos constantes nos
laboratórios encontra-se abaixo:
8.2.1. Laboratório de Informática
Equipamento /
Mobiliário Especificação
Qtde. 2011
Computadores PIV, 512 Mb RAM, HD80 GB/DVD 50 50
Projetores de Multimídia 02 2
Tela de Projeção 02 2
Mesa para Professor 02 2
Cadeira para Professor 02 2
Cabines de Acesso 50 100
Quadro de Acrílico 02 2
A manutenção e conservação das instalações físicas serão realizadas por
pessoal da própria Instituição e também mediante terceirização, através de contratos
com empresas especializadas.
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109
a) Horário de funcionamento
Os laboratórios asseguram acessos diários, de 2ª a 6ª feira das 08 às 22
horas, e aos sábados das 8 às 13 horas, para que os docentes e discentes tenham
plenas condições de desenvolvimento de seus estudos, práticas investigativas,
trabalhos, consultas e serviços, Cursos de extensão e atividades complementares.
b) Política de acesso e uso
A utilização dos laboratórios é atividade essencial para o Curso tanto
dentro da carga horária como em outros horários, de acordo com a organização de
cada disciplina e da Fisioterapia dos laboratórios.
As atividades em laboratório poderão ser em grupo ou individualizadas,
com acompanhamento direto do professor responsável pela disciplina, auxiliado por
monitores e pessoal técnico de apoio.
c) Plano de conservação e atualização tecnológica
A conservação e atualização dos equipamentos serão feitas a partir de
uma análise constante a cargo do pessoal técnico de apoio, com o auxilio do
pessoal da manutenção, os quais verificarão a necessidade de aquisição de novos
equipamentos e/ou atualização dos existentes.
A atualização de software será feita também mediante análise periódica
do pessoal técnico de apoio, consideradas as sugestões de professores do Curso
que utilizarão os laboratórios como suporte para o desenvolvimento das atividades
de ensino, pesquisa e extensão.
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110
d) Plano de manutenção
A manutenção de equipamentos, dependendo de sua amplitude, será
assegurada pelo pessoal técnico de apoio da própria Instituição ou através de
contratos com os fornecedores dos equipamentos. A reposição de materiais de
consumo será compatível com a demanda das atividades realizadas em cada
semestre.
e) Pessoal técnico de apoio
O pessoal técnico de apoio será formado por equipe de profissionais
escolhidos pela Faculdade, tendo como responsabilidades a atualização tecnológica,
manutenção da gerência de redes, manutenção e instalação dos equipamentos nos
laboratórios, biblioteca e demais setores, para que o ensino seja sempre ministrado
com apoio das novas tecnologias e para assegurar a manutenção da qualidade dos
Cursos e programas oferecidos à comunidade.
8.2.2. Laboratório De Anatomia
● Capacidade de Alunos: 25
● Cursos que utilizam o Laboratório: Enfermagem e Fisioterapia
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111
EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO:
ESPECIFICAÇÃO QTDE
Mesas de aço inoxidável 08
Bancos 25
Armários para peças anatômicas 09
Vidros para peças anatômicas 06
Bisturis 25
Pinças para dissecação 25
Tesouras 25
Macas para cadáver (carrinho) 02
Geladeira 01
Tanques em inox para conservação de peças anatômicas 02
Tanques em inox para conservação de cadáveres 02
Bandejas inox 06
Mesas para professor 01
Cadeiras para professor 01
Lava-Olhos 01
Projetores de Multimídia 01
Tela de Projeção 01
LABORATÓRIO DE ANATOMIA
NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE
Suporte Pequeno 02
Pinça Kocher Tucu Reta 03
Cabo E Bisturi 03
Tanque De Aço Grande 02
Tanque De Aço Pequeno 02
Maca 02
Armário De Aço 07
Bancada 08
Coluna Vertebral Com Osso Ilíaco Sintético 02
Esqueleto Sintético Pequeno 01
Esqueleto Sintético Grande 01
Placa Do Sistema Nervoso 01
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112
NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE
Tronco Com Vísceras Grandes 01
Tronco Com Vísceras Pequenas 01
Bancos
54
Hemi Cabeça Sintético 03
Lamina De Bisturi 172
Agulhas Para Sutura 105
Faca 01
Coluna Com Costela E Os Ilíacos 01
Lixeira Pequena De Inox Para Bancada 08
Painel Com O Sistema Nefrológico 01
Placa Com Sistema Circulatório Sintético 01
Placa Com Sistema Digestório Sintético 01
Placa Com Sistema Nervoso Sintético 01
Cérebro Sintético 04
Pavilhão Auricular 01
Globo Ocular 01
Sistema Muscular Do Olho 01
Placa Do Sistema Endócrino 01
Placa Com Pulmão Sintético 01
Coração Sintético 02
Dedo Sintético 01
Embrião Sintético 03
Feto Sintético 06
Pênis Sintético 01
Vagina Sintética 01
Sistema Urinário Feminino 02
Sistema Reprodutor Feminino 02
Sistema Reprodutor Masculino 01
Metade Do Tronco Com Cabeça (Sistema Muscular)
01
Sistema Venoso (Membro Superior) 01
Garganta Sintética Grande 01
Garganta Sintética Pequena 01
Aparelho Genital Masculino 01
Aparelho Genital Feminino 02
Trompa Sintética 01
Rim Sintético 01
Mama Sintética 01
Fígado Sintético Pequeno 01
Mão Com Sistema Muscular 01
Árvore Respiratória 01
Membro Superior Sintético 01
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113
NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE
Membro Inferior Sintético 01
Crânio Sintético 04
Placa Com Esterno E Cartilagem 01
Peça Do Sistema Digestório Sintético 01
Estomago Sintético 01
Articulação Do Joelho 01
Óculos De Proteção 04
Vidros Grandes 06
Suporte Grande 04
Fêmur (Osso Humano) 05
Tíbia (Osso Humano) 03
Úmero (Osso Humano) 04
Rádio (Osso Humano) 04
Escapula (Osso Humano)
03
Ulna (Osso Humano) 03
Ilíaco (Osso Humano) 04
Fíbula (Osso Humano) 04
Clavícula (Osso Humano)
03
Mandíbula (Osso Humano)
02
Parietais (Osso Humano)
04
Frontal (Osso Humano)
02
Occipital (Osso Humano)
02
Esfenóide (Osso Humano)
02
Sacro (Osso Humano) 02
Costela (Osso Humano)
27
Esterno (Osso Humano)
02
Temporal (Osso Humano)
04
Temporal (Osso Humano)
36
Vértebras (Osso Humano)
04
Maxilar (Osso Humano)
02
Patela (Osso Humano)
06
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114
NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE
Metacarpo (Osso Humano)
02
Calcâneo (Osso Humano)
02
Talus (Osso Humano) 01
Luboide (Osso Humano)
01
Navicular (Osso Humano)
02
Mãos Sintéticas 02
Braços Completos Sintéticos 04
Ilíacos Sintéticos 04
Fêmur Sintético 04
Tíbia Sintética 04
Fíbula Sintética 04
Úmero Sintético 02
Pé Sintético 04
Ulna Sintética 04
Rádio Sintético 04
Clavícula Sintética 04
Escapula Sintética 04
Músculos Do Manguito Rotados Sintético 01
Calcâneo Sintético 01
Tabus Sintéticos 01
Cubóide Sintético 01
Navicular Sintético 01
Cuneiforme I Ii Iii Sintéticos 01 DE CADA
Falanges Membro Superior Sintéticos 33
Metacarpos Sintéticos 05
Escafóides Sintéticos 01
Semilunar Sintético 01
Piramida Sintética 01
Pisiforme Sintético 01
Trapézio Sintético 01
Trapezóide Sintético 01
Capetato Sintético 01
Hamato Sintético 01
Coluna Torácica Sintético 01
Sacro Sintético 04
Patela Sintética 01
Coluna Cervical Sintética 01
Coluna Lombar Sintética 01
Vértebras Cervicais Sintéticas 02
Vértebras Lombares Sintéticas 02
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NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE
Costelas Sintéticas 24
Vértebras Sintéticas 24
Sistema Urogenital Feminino Sintético 01
Serra Manual 02
Afastadores 03
Pinças anatômicas 25 cm com dente 03
Tesoura cirúrgica curva 15 cm 04
Tesoura cirúrgica reta 15 cm 02
Pinça anatômica 18 cm com dente 03
Pinça de dissecção 18 cm sem dente 03
Porta agulha 16 cm 03
Porta agulha 14 cm 03
Pinça anatômica com dente 16 cm 02
MATERIAIS CIRÚRGICOS DIVERSOS
DISCRIMINAÇÃO QTDE.
Agulha de sutura (grande) 01
Agulha de sutura 01
Bandeja redonda (grande) 01
Cabo de bisturi 03
Cubas 02
Faca (grande) 02
Garra (grande) 01
Pinça dente de rato (pequena) 01
Pinça dente de rato reta (grande) 03
Pinça dente de rato curva (grande) 02
Pinça de dissecação 01
Pinça preensora 01
Pinça Khother 02
Porta agulha 02
Porta agulha (pequena) 01
Tesoura reta 01
Tesoura curva (grande) 02
Tesoura curva 02
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Tesoura preensora dente de rato 01
MATERIAL DE LABORATÓRIO KIT PERECÍVEL
NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE.
HIV (TESTE RÁPIDO) 01
BILIRRUBINA 1
ABO (TIPAGEM SMG) 2 X Ant - “A” 2 X Ant - “B”
FATOR – RH 2 X Ant “D”
ALBUMINA BOVINA
01
ABO (TIRAGEM S.)
2 X Ant- “A” 2 X Ant- “B”
FATOR – RH 02
ANTIGENO RPR
01 Caixa Com 02 Vidros
ANTIGENO RPR
01 Caixa Com 02 Vidros
SORO ANTI-HUMANO 02
HDL (COLESTEROL) 01
TRANSAMINAPE AST (TGO)
01
SEROLATEX ASO/ AEO
01
DISCO PARA ANTIBIOGRAMA TET.
01
DISCO BIOG. GEN. 1
DISC. BIOG. BAC 2 X Ant - “A” 2 X Ant - “B”
DISC. BIOG. RIF 2 X Ant “D”
DISC. BIOG. VAN 01
GLICOSE 2 X Ant- “A” 2 X Ant- “B”
URÉIA 02
PCR LÁTEX
01 Caixa Com 02 Vidros
ASO LÁTEX
01 Caixa Com 02 Vidros
KIT DE LÂMINAS PARASITOLOGIA ANATÔMICA
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117
NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE.
HIRUDONIPPONIA SEC. 01
ANPHELES PUPA W.M 01
CULEX MALE W.M 01
CULEX PUPA W.M 01
TAENIA SEC 01
ASCARID (MALE) C.S 01
LIVER FLUKER W.M 01
SCHISTOSOME (MALE) W.M 01
SCHISTOSOME CERCARIA W.M 01
AMOEBA PROTEUS W.M 01
CYSTICECUS SCOLEX W.M 01
ASCARIS OVA W.M 01
SCHISTOSOME EGG W.M
01
ANPHELES LARVE W.M 01
SCHISTOSOME (F AND COUPLING) W.M 01
TAENIA GRAVID PROGLOTTID SEC 01
FASCIOLOPSIS BUSK C.S 01
CULEX LARVE W.M 01
CULEX FEMALE W.M 01
CULEX FEMALE MOUTH W.M 01
SCHISTOSOME (FEMALE) W.M 01
HIRUDO NIPPONIA W.M 01
CYSTICERCUS W.M 01
SCHISTOSOME INFECTED LUNG SEC 01
TAENIA PROGLOTTID W.M 01
AMOBEBA CYST W.M 01
SCHISTOSOME INFECTED LIVER SEC 01
CLORORCHIS SINEMSIS SEC 01
ASCARID (FEMALE) C.S 01
SCHISTOSOME MIRACIDIUM W.M 01
KIT DE LÂMINAS SISTEMA REPROTUDOR E GENITO URINÁRIO
NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE.
OVARY C.S 05
UTERUS SEC 05
EPIDIDYMIS SEC 06
SPERMATOZOA (H) SMEAR 06
TESTIS C.S 09
PENIS C.S 04
RAT TESTIS SEC 09
SEMINAL VESICLE C.S 04
CERVIX SEC 08
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118
FALLOPIAN TUBE C.S 04
LUNG SEC 01
KIT DE LÂMINAS TECIDO NERVOSO
NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE.
SPINAL CORD L.S 10
SPINAL CORD C.S 10
VEIN C.S 09
CERBRUM SEC 09
SPINAL GANGLION L.S 09
MOTOR NERVE ENDING W.M 09
NERVE BUNDLE C.S 09
MOTOR NEURON W.M 10
NERVE C.S 09
CEREBELLUM SEC 09
NERVE L.S 08
ARTERIO VENOUS C.S 09
HYALINE CARTILAG SEC 01
KIT DE LÂMINAS SISTEMA EPITELIAL
NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE.
ARTERY C.S 07
CILIARY EPITHELIUM SEC 09
MAMMARY GLAND OF HUMAN SEC 09
COLUMNAR EPITHELIUM SEC 08
STRATIFIFIED SQUAMOUS EPITHELIUM SEC 06
SIMPLE SQUAMOUS EPITHELIUM SEC 09
KIT DE LÂMINAS SISTEMA DIGESTÓRIO
NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE.
ESOPHAGUS C.S 09
PÂNCREAS SEC 09
DUODENUM SEC 09
JEJUNUM SEC 08
BILE DUCT SEC 09
GASTRIC WALL SEC 08
URINARY BLADDER SEC 02
LUNG SEC 01
LIVER SEC 08
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119
ORAL EPITHELIAL CELLS 09
ILEUM C.S 03
SUBLINGUAR GLAND SEC 10
PAROTID GLANDULOSE SEC 08
RECTUM C.S 08
COLON C.S 05
TESTE BUDS SEC 01
THYMUS GLAND SEC 01
APPENDIX SEC 04
SPLEEN SEC 01
ESOPHAGUS- SYOMACH JUNCLION 09
KIT DE LÂMINAS TECIDO MUSCULAR
NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE.
CARDIAC MUSCLE C.S 10
CARDIAC MUSCLE L.S 10
GROUND BONE C.S 07
SKELETAL MUSCLE C.S 05
SKELETAL MUSCLE L.S 07
SKELETAL MUSCLE L.S AND C.S 07
SMOOTH MUSCLE L.S 10
SMOOTH MUSCLE C.S 08
SMOOTH MUSCLE L.S AND C.S 10
DECALEIFIED BONÉ L.S 04
DECALEIFIED BONÉ C.S 04
SEPARATED SMOOTH MUSCLE W.M 10
MOTOR NERVE ENDING W.M 01
HUMAN SKIN HAIR FOLLICLE SEC 04
KIT DE LÂMINAS CONJUNTIVO - CARTILAGINOSO
NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE.
HYALINE CARTILAGE SEC 08
PENSE CONNECTIVE TISSUE (TENDON L.S) 05
ADIPOSE TISSUE SEC 07
ELASTIC CARTILAGE SEC 09
LOOSE CONNECTIVE TISSUE W.M 08
DECALEIFIED BONE C.S 03
GROUND BONÉ C.S 02
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120
KIT DE LÂMINAS SISTEMA URINÁRIO REPRODUTOR
NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE.
PENIS C.S 05
COLON C.S 07
EPIDIDYMIS SEC 03
FALLOPIAN TUBE C.S 05
SEMINAL VESICLE C.S 05
SPERMATOZOA (H) SMEAR 03
PROSTATE SEC 09
URINARY BLADDER SEC 06
URETER C.S 09
OVARY C.S 04
KIDNEY L.S 03
UTERUS SEC 04
CERVIX SEC 01
GALL BLADDER SEC 08
TEST BUDS SEC 02
KIT DE LÂMINAS HISTOLOGIA VARIADO
NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE.
GOLGI APPARATUS 01
CALL BLADDER SEC 01
TEST BUDS 01
COLUMNAR 01
KIT DE LÂMINAS GLANDULAR
NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE.
LYMPHONODUS SEC 04
SUBMANDIBULAR GLAND SEC 06
HUMAN SKIN GLAND SNEAT SEC 01
KIT DE LÂMINAS CIRCULAR HEMATOPOÉTICO E IMUNOLÓGICO
NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE.
SPLEEN SEC 08
TONGUE L.S 08
APPENDIX SEC 05
THYMUS GLAND SEC 08
LYMPHONODUS SEC 05
RED MARROW SEC 09
ENDOTHELIUM SEC 05
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121
CAPILLARY VESSEL C.S 10
ILEUM C.S 06
ENDOTHELIM CELL SEC 05
8.2.3. Laboratórios Multidisciplinares I, II, III e IV
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR I
(Imunologia, Microbiologia, Parasitologia e Patologia Geral e
Microscopia)
Capacidade de atendimento: 25 alunos.
Cursos que utilizam o Laboratório: Enfermagem e Fisioterapia.
EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO:
NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE.
MESA COM TAMPO DE GRANITO 05
BANCOS 25
AGITADOR DE KLIRE 01
AGITADOR DE TUBOS VORTEX 02
BANHO MARIA SOROLÓGICO ANALÓGICO 01
BECKER GRADUADO 250ML 02
BICO DE BUNSEN COM VÁLVULA REGULADORA (TRIPÉ E TELA DE
AMIANTO 05
CRONÔMETRO IGUAL DE PERSONAL TRAINER 05
ESTUFA BACTERIOLÓGICA 40 LITROS 01
ESTUFA DE ESTERILIZAÇÃO E SECAGEM DE 40 LITOS 01
MICROSCÓPIOS BINOCULARES 25
MICROSCÓPIO TRINOCULAR COM CÂMERA 01
PIPETAS DE PAUSTER MÉDIA 02
PLACA DE PETRI GRANDE 10
BICO DE BUNSEN COM RESGISTRO 01
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122
NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE.
CENTRÍFUGA DE MESA 12 TUBOS 15ML 01
MANTA DE AQUECIMENTO 150 A 500ML 01
PLACA AQUECEDORA PISO CERÂMICA 300X200 02
AUTOCLAVE 18 LITROS 01
DESTILADOR ELÉTRICO 01
CABO DE KOLE 25
TERMÔMETRO GRADUADO ATÉ 200.C 05
LUPAS 05
DEIONIZADOR 01
LAVADOR DE PIPETAS 01
LAVAS OLHOS 01
RELÓGIO TIMER 01
BALANÇA PRECISÃO 01
CADEIRA PARA PROFESSOR 01
MESA PARA PROFESSOR 01
QUADRO DE ACRÍLICO 01
ARMÁRIO DE AÇO 01
PROJETORES DE MULTIMÍDIA 01
TELA DE PROJEÇÃO 01
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR II
(Biologia Celular e Molecular, Genética e Evolução)
Capacidade de atendimento: 25 alunos
Cursos que utilizam o Laboratório: Enfermagem e Fisioterapia
EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO
NOME DISCRIMINAÇÃO Qtde.
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123
MESA COM TAMPO DE GRANITO 05
BANCOS 25
MESA COM TAMPO DE GRANITO 05
BANCOS 25
AGITADOR MAGNÉTICO 01
AGITADOR DE TUBOS VORTEX 01
BALANÇA DE PRECISÃO 01
BANHO MARIA DE 4 BOCAS 01
ESTUFA BACTERIOLÓGICA 01
LAVADORES DE PIPETAS 01
LUPAS 12
MICROCENTRÍFUGA 12 TUBOS 15L 01
MICROPIPETAS 0,5VL - 10VL (100ML, 200ML) 03
MICROSCÓPIO BINOCULARES 25
PHMETRO MESA 02
BALANÇA ELÉTRICA 01
AUTOCLAVE 01
RELÓGIO TIMER 01
LAVA OLHOS 01
CADEIRA PARA PROFESSOR 01
MESA PARA PROFESSOR 01
QUADRO DE ACRÍLICO 01
ARMÁRIO DE AÇO 01
PROJETORES DE MULTIMÍDIA 01
TELA DE PROJEÇÃO 01
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR III
(Bioquímica, Biofísica, Fisiologia e Farmacologia)
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
124
Capacidade de atendimento: 25 alunos.
Cursos que utilizam o Laboratório: Enfermagem e Fisioterapia.
EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO
NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE.
MESA COM TAMPO DE GRANITO 05
BANCOS 25
BALANÇA PRECISÃO 01
MARCADOR DE TEMPO (TIMER) 04
MEDIDOR DE BANCADA DIGITAL PH 01
MICROSCÓPIO BIOLÓGICO BINOCULAR 02
AGITADORES COM PLACA AQUECEDORA MAIS BAILARINAS 01
BANHO MARIA COM 4 BOCAS 01
BASTÃO DE VIDRO 05
BECKER GRADUADO 100ML 05
BURETAS COM TORNEIRA DE VIDRO DE 25ML 01
CADINHO 02
CAPELA DE EXAUSTÃO 01
CENTRÍFUGA 12 TUBOS 01
CENTRÍFUGA PARA MICROHEMATÓCITO 01
DESTILADOR ELÉTRICO 01
ERLENMEYER 250ML 10
ESTUFA PARA CULTURA BACTERIOLÓGICA 40 LITROS 01
LAVADOR AUTOMÁTICO DE PIPETAS 01
LUPA 01
MEDIDOR DE PH 01
MICROPIPETADORES AUTOMÁTICO 05
PIPETA VOLUMÉTRICA 10ML 10
PROVETA 100ML 10
TUBOS DE ENSAIO 60X25MM 10
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
125
NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE.
POLARÍMETRO 01
ESTIMULADOR ELÉTRICO 01
BALANÇA PARA PESAR PEQUENO ANIMAIS 01
OSCILOSCÓPIO 01
DEIONIZADOR 01
BANHO - MARIA 01
OSMÔMETRO (APARELHO DE OSMOSE) 01
TERMÔMETRO GRADUADO A 100. C 05
RELÓGIO DE LABORATÓRIO (TIMER) 05
LAVA OLHOS 01
CADEIRA PARA PROFESSOR 01
MESA PARA PROFESSOR 01
QUADRO DE ACRÍLICO 01
ARMÁRIO DE AÇO 01
Projetores de Multimídia 01
Tela de Projeção 01
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR IV
(Histologia e Embriologia)
Capacidade de atendimento: 25 alunos.
Cursos que utilizam o Laboratório: Enfermagem e Fisioterapia.
EQUIPAMENTOS/MOBILIÁRIO:
NOME DISCRIMINAÇÃO Qtde.
MESA COM TAMPO DE GRANITO 05
BANCOS 25
CAIXA DE LÂMINAS COLEÇÕES DE HISTOLOGIA 15
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
126
NOME DISCRIMINAÇÃO Qtde.
BANHO - MARIA 01
PLACA DE AQUECIMENTO 01
CENTRÍFUGA 01
BALANÇA DE PRECISÃO 01
MICROSCÓPIO BINOCULAR 05
LAVA OLHOS 01
CADEIRA PARA PROFESSOR 01
MESA PARA PROFESSOR 01
QUADRO DE ACRÍLICO 01
ARMÁRIO DE AÇO 01
Projetores de Multimídia 01
Tela de Projeção 01
O Curso de Fisioterapia da FACEMA dispõe ainda de laboratórios
especializados para momentos de aprendizagem, entrelaçando os conteúdos
teóricos a experimentações práticas, possibilitando o vínculo imprescindível entre
estes dois momentos do processo ensino-aprendizagem. Desta forma, os
fisioterapeutas da FACEMA já têm acesso garantido nas atividades de prática
laboratorial, como prevê o projeto do referido Curso, em consonância com as
Normas Delineadas pelo Conselho Nacional de Educação e Diretrizes Curriculares
do Curso de Fisioterapia.
Para os dois primeiros anos do Curso de Fisioterapia, a FACEMA dispõe
de laboratório de Fisioterapia, para o desenvolvimento de atividades práticas das
disciplinas dos quatro primeiros períodos do referido Curso. O funcionamento do
laboratório de Fisioterapia é regido por regulamento específico. A discriminação
constante no laboratório de Fisioterapia consta abaixo:
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127
8.2.4. Laboratório de Prática em Fisioterapia I e II
Capacidade de atendimento: 25 alunos.
EQUIPAMENTOS/MOBILIÁRIO:
DESCRIÇÃO QTDE.
Forno de Bier 01
Tens 01
Rolo de punho 01
Prono Supinador 01
Halteres 1kg 01
Halteres 2 kg 01
Infra vermelho de mesa 03
Bicicleta ergométrica horizontal 02
Ginastic Ball 03
Bolinhas p/ exercício de mãos 05
Bolsa de gelo 04
Polia simples 01
Jogo de polias duplo 01
Exercitador de pé e tornozelo 01
Negatoscópio simples 01
Tábua de propriocepção 01
Ultra som 01
Tatame azul 01
Tablado de madeira 01
Escada progressiva 01
Barra paralela 01
Escada de Ling 01
Thera band faixa verde 01
Thera band faixa amarela 01
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
128
DESCRIÇÃO QTDE.
Thera band tubbing verde 01
Thera band tubbing amarela 01
Andador 01
Escada de dois degraus 02
Escada digita 02
Bastão colorido com 05 unidades e suporte 01
Suporte para halteres 01
Tabua de quadríceps 01
Digiflex amarelo leve 01
Digiflex verde médio 01
Digiflex azul forte 01
Plataforma de inversão e eversão dos pés 01
Goniômetro grande 04
Goniômetro pequeno 02
Cadeira de rodas 01
Bengala de 4 pontas com apoio de antebraço 01
Bengala em T 01
Muleta axilar 01
Cunha grande 01
Cunha pequena 01
Apoio para face 01
Rolos de posicionamento pequeno 02
Rolos de posicionamento médio 02
Rolos de posicionamento grande 02
Infra vermelho com pedestal 01
Obstáculos para barra paralela 01
Cones 04
Cama elástica 01
Suporte de espelho com rodízios 01
Maca alta 01
Bola bobath 55 cm 01
Bola bobath 65 cm 01
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129
DESCRIÇÃO QTDE.
Bola bobath 75 cm 01
Tornozeleiras ½ kg 01
Tornozeleiras 3 kg 01
Tornozeleiras 4 kg 01
Halteres ½ kg 01
Halteres 1 kg 01
Halteres 2 kg 01
Halteres 3 kg 01
Tábua de equilíbrio redonda 01
Thera band tubing vermelho médio 01
Thera band tubing preto forte especial 01
Thera band tubing azul extra forte 01
Thera band faixa vermelho médio 01
Thera band faixa preto forte especial 01
Thera band faixa cinza super forte 01
Espirômetro 01
Aparelhos de pressão positiva oscilatória 06
Aparelhos de Terapia Vibratória Expiratória 05
Inspirômetro de incentivo 07
Incentivadores de carga pressórica linear 06
Aparelho de pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas – CPAP 01
Oxímetros de dedo 02
BiofeedBack de pressão Uroginecológico 01
Eletroestimulação e Biofeedback Uroginecológico 01
Kits de cones vaginais uroginecológicos 03
Frequencímetros 20
Simetógrafo 02
Maca divã 06
Colchonete pequeno 04
Fita Métrica 05
Mesa para Professor 01
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
130
DESCRIÇÃO QTDE.
Cadeira para professor 01
Cadeiras 06
Quadro de Acrílico 01
Armário de Aço 03
Projetores de Multimídia 01
Tela de Projeção 01
8.3. Biblioteca
A Biblioteca tem espaço físico total de 382,90 m², distribuídos em:
07 (sete) salas para estudo em grupo;
01 (uma) sala para bibliotecários;
Área do acervo bibliográfico; (acesso livre aos usuários)
Balcão com 03 (três) terminais de consulta ao acervo; (fora do
acervo)
Balcão com 03 (três) terminais de consulta ao acervo; (dentro do
acervo)
Balcão com 02 (dois) terminais de auto-empréstimo;
01 (uma) sala para projeção de multimídia;
Espaço para leitura de periódicos;
60 (sessenta) cabines para estudo individual; e,
05 (cinco) mesas para estudo coletivo; (dentro do acervo)
Lan house com 12 computadores conectados à internet.
A Biblioteca tem capacidade instalada para 132 (cento e trinta e dois)
usuários sentados. O ambiente é todo climatizado e dispõe de boa iluminação
natural e artificial.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
131
O acervo é composto por livros, periódicos impressos e eletrônicos, fitas
de vídeos, DVDs. O quadro abaixo demonstra o quantitativo e tipo de acervo para o
desenvolvimento do Curso:
TIPO DE ACERVO ANO/QUANTIDADE
2011
Livros: Títulos 1.257
Exemplares 13.848
Periódicos assinados (revistas/jornais) 101 tít.
VHS 1 tít. / 17 ex.
CDs 57 tít. / 512 ex.
DVDs 64 tít. / 64 ex.
Base de dados assinada 1
Base de dados em CD-Rom 1
Software 1
Os periódicos a serem assinados são os de informação geral, acadêmicos
e científicos, nacionais ou estrangeiros, cobrindo todas as áreas do conhecimento
humano em que Faculdade atuar. A hemeroteca será integrada, ainda, por coleções
de publicações especializadas, editadas no Brasil e no exterior. A comunidade
acadêmica poderá contar com trinta e cinco periódicos no quinto ano de
funcionamento da Faculdade.
O acervo será integrado, também, por vídeos educacionais, culturais e
científicos (total de 64), abrangendo todas as áreas e, em especial, os Cursos
ministrados.
Para atender às disciplinas de formação pré-profissional e profissional, a
Biblioteca colocará à disposição de alunos e professores um acervo de software
adequado aos Cursos oferecidos. Serão 10 aplicativos, ao final do quinto ano.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
132
INFORMATIZAÇÃO
A Biblioteca será integralmente informatizada, tanto o acervo, como
empréstimo, aquisição e estará disponível para seus usuários com as seguintes
facilidades:
Acesso remoto para consultas /reservas do acervo /renovação
Acervo eletrônico (DVD – CD/ROM);
Consultas do acervo em terminais;
Controle de movimentação de acervo (empréstimo/consultas/
cobrança) com relatórios estatísticos;
Integração com a área acadêmico-administrativa, possibilitando o
efetivo controle na cobrança de livros não devolvidos; e
Interligação com redes nacionais e internacionais (COMUT, IBICT,
Internet) e outras bibliotecas cooperantes (empréstimos entre
bibliotecas).
Para tal processo, a instituição colocará à disposição da Biblioteca,
profissionais de informática, não só para a implantação dos sistemas, mas também
para seu gerenciamento e treinamento dos usuários ao acesso às bases de dados,
proporcionando à comunidade acadêmica segurança, confiabilidade e agilidade na
recuperação da informação.
Para o tratamento das informações, descrição bibliográfica e
classificação, a Faculdade deverá celebrar convênio com órgão que disponha do
processo de catalogação cooperativa, visando ao menor dispêndio de tempo e maior
confiabilidade.
A Biblioteca atualmente possui os seguintes equipamentos:
01 microcomputador funcionando como servidor e conectado à
Internet;
03 impressoras;
05 leitores de impressão digital;
05 leitores de código de barras;
12 terminais para acesso a internet;
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
133
06 terminais para consulta local do acervo; e.
Ambiente totalmente coberto pelo sistema Wi-Fi, gratuito aos alunos
e docentes;
Portal eletrônico antifutros.
Além dos 12 terminais da Biblioteca para acesso à Internet, a comunidade
acadêmica terá à sua disposição, já no primeiro ano de funcionamento da
Faculdade, mais 34 terminais, no laboratório de informática.
A atualização tecnológica desses equipamentos será realizada
periodicamente, de acordo com o plano diretor de tecnologia da informação -PDTI. O
aumento do número de terminais à disposição dos usuários manterá a relação
inicial, de acordo com a evolução dos usuários, especialmente, alunos e
professores.
Facilidades para Acesso a Informações (Bases de Dados, Internet)
As facilidades para acesso a Informações podem ser resumidas em:
Comutação Bibliográfica através da BIREME, COMUT,e a base de
dado assinada INFOTRAC CUSTOM da empresa DotLib
(fornecimento de cópias de artigos de periódicos localizados em
universidades e instituições integrantes do Catálogo Coletivo Nacional
de Publicações Periódicas, do IBICT/CNPq).
Acesso à Internet;
Acesso a redes de informação científica e tecnológica;
Acesso a Bibliotecas Virtuais;
Acesso a Revistas Eletrônicas;
Pesquisa em CD-ROM;
Pesquisa bibliográfica por e-mail.
Como exemplo de Relações Institucionais para compartilhamento e
intercâmbio de acervo e de informações, podemos citar:
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
134
INSTITUIÇÃO ENDEREÇO ELETRÔNICO
IBICT/CNPq www.ibict.br
FENACON www.fenacon.org.br
Financial Accounting Standards Board – FASB www.rutgers.edu
Fundação Inst. Pesquisas Contábeis, Atuariais
e Financeiras
www.eac.feasp.usp.br
Informações Objetivas – IOB www.iob.com.br
Instituto Brasileiro de Contadores www.ibracon.com.br
International Accounting Standards Committee
– IASC
www.iasc.org.uk
Depto Nac. de Registro do Comércio www.dnrc.gov.br
Tribunal de Contas da União www.tcu.gov.br
Confederação Nacional do Comércio www.cnc.com.br
CNPq www.cnc.com.br
Biblioteca do BNDES www.cnpq.gov.br
Biblioteca do IPEA www.ipea.org.br
Biblioteca Nacional www.bn.br
BIREME
O acervo bibliográfico da FACEMA atende plenamente às exigências
definidas pelo MEC, contemplando 3 (três) títulos de bibliografia básica e 5 (cinco)
títulos de bibliografia complementares.
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES: A biblioteca dispões de 01 bibliotecário e 07 auxiliares;
Média diária de 200 empréstimos;
Média mensal de 4.200 empréstimos;
Guarda-volume com 55 armários
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
135
8.4. Corpo Docente
O Corpo Docente do Curso de Fisioterapia da FACEMA é composto por
50% de professores com a titulação de Mestre. Segue abaixo o corpo docente
previsto para Curso de Fisioterapia:
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
136
1.º SEMESTRE NOME CPF TIT. FORM.
BÁSICA
Anatomia Humana
Kelson
Nonato
Gomes Da
Silva
84582219349 Mestre Fisioterapia
Histologia/
Embriologia
Péricles
Freitas
Avelino Filho
01226950388 Especialista Biologia
Sociologia
Antônio
Henrique
Passos Sousa
Santos
0250505754 Especialista Ciências
Sociais
História e
Fundamentos da
Fisioterapia
Mariana De
Oliveira
Sanchez
30021625824 Mestre Fisioterapia
Saúde Pública e
Epidemiologia
Andressa
Keyty Dos
Santos
91047293315 Mestre Fisioterapia
2º SEMESTRE NOME CPF TIT. FORM.
BÁSICA
Neuroanatomia
Funcional
Kelson
Nonato
Gomes Da
Silva
84582219349 Mestre Fisioterapia
Microbiologia/
Imunologia
Emerson
Albuquerque
Marques
50088076334 Mestre Farmácia
Bioquímica Halmisson
D´Arley
Santos
Siqueira
701923083-00 Especialista Farmácia
Biofísica Adeno
Gonçalves De
Oliveira
98009800325 Especialista Fisioterapia
Metodologia Científica Raimunda 13001019387 Doutor Letras
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
137
Celestina
Mendes Da
Silva
Ética, Bioética e
Deontologia
Mariana De
Oliveira
Sanchez
30021625824 Mestre Fisioterapia
3° SEMESTRE NOME CPF TIT. FORM.
BÁSICA
Cinesiologia Clínica e
Biomecânica
Eduardo
Henrique
Barros
Ferreira
50472070304 Especialista Fisioterapia
Bioestatística Francisco
Portela Morais
21593175353 Especialista Física e
Matemática
Fisiologia Geral Francisco Das
Chagas
Araújo Sousa
34218394334 Mestre Médico
Veterinário
Patologia Geral Fernando
Ribeiro Castro
83852883334 Mestre Fisioterapia
Psicologia da Saúde Laryssa
Nunes
Brandão
44677880344 Especialista Psicologia
Informática Aplicada à
Fisioterapia
Patrícia Diane
Nogueira
Leite
62122916320 Mestre Tecnologia e
processamento
de dados
4° SEMESTRE NOME CPF TIT. FORM.
BÁSICA
Cinesioterapia Mariana De
Oliveira
Sanchez
30021625824 Mestre Fisioterapia
Métodos e Técnicas
de Avaliação em
Fisioterapia
Andressa
Keyty Dos
Santos
91047293315 Mestre Fisioterapia
Recursos
Fisioterapêuticos
Naiana Cecilia
Rufino Leal
91484502353 Especialista Fisioterapia
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
138
Eletrotermofotobiológi
cos
Exames
Complementares
Fernando
Ribeiro Castro
83852883334 Mestre Fisioterapia
Fisiologia do Exercício Carlos
Antonio Da
Luz Filho
88810062353 Mestre Fisioterapia
Farmacologia Francisco Das
Chagas
Araújo Sousa
34218394334 Mestre Médico
Veterinário
5° SEMESTRE
NOME
CPF
TIT.
FORM.
BÁSICA
Prótese, Órtese e
Readaptação
Funcional
Kelson
Nonato
Gomes Da
Silva
84582219349 Mestre Fisioterapia
Fisioterapia do
Trabalho e Ergonomia
Andressa
Keyty Dos
Santos
91047293315 Mestre Fisioterapia
Recursos
Terapêuticos Manuais
e Mecânicos
Mariana De
Oliveira
Sanchez
30021625824 Mestre Fisioterapia
Hidrocinesioterapia Karla Rakel
Da Cruz
Gonçalves
69360901334 Especialista Fisioterapia
Fisioterapia em
Traumato-ortopedia
Adeno
Gonçalves De
Oliveira
98009800325 Especialista Fisioterapia
Diagnóstico por
Imagem
Fernando
Ribeiro Castro
83852883334 Mestre Fisioterapia
6° SEMESTRE
NOME
CPF
TIT.
FORM.
BÁSICA
Fisioterapia
Pneumofuncional
Andressa
Keyty Dos
Santos
91047293315 Mestre Fisioterapia
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
139
Fisioterapia
Cardiovascular e
Metabólica
Carlos
Antonio Da
Luz Filho
88810062353 Mestre Fisioterapia
Fisioterapia
Reumatológica
Eduardo
Henrique
Barros
Ferreira
50472070304 Especialista Fisioterapia
Fisioterapia
Neurofuncional
Luana De
Moura
Monteiro
95603751304 Especialista Fisioterapia
Libras Raimunda
Celestina
Mendes Da
Silva
13001019387 Doutor Letras
7° SEMESTRE
NOME
CPF
TIT.
FORM.
BÁSICA
Fisioterapia Dermato-
Funcional
Karla Rakel
Da Cruz
Gonçalves
69360901334 Especialista Fisioterapia
Fisioterapia
Gerontológica e
Geriátrica
Eduardo
Henrique
Barros
Ferreira
50472070304 Especialista Fisioterapia
Fisioterapia
Desportiva
Kelson
Nonato
Gomes Da
Silva
84582219349 Mestre Fisioterapia
Fisioterapia
Neuropediátrica
Luana De
Moura
Monteiro
95603751304 Especialista Fisioterapia
Fisioterapia Buco-
Maxilo-Facial
Mariana De
Oliveira
Sanchez
30021625824 Mestre Fisioterapia
Disciplina Optativa
NOME
CPF
TIT.
FORM.
BÁSICA
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
140
8° SEMESTRE
Fisioterapia na
Estratégia de Saúde
da Família
Mariana De
Oliveira
Sanchez
30021625824 Mestre Fisioterapia
Fisioterapia Baseada
em Evidências
Adeno
Gonçalves De
Oliveira
98009800325 Especialista Fisioterapia
Fisioterapia
Uroginecológica e
Saúde da Mulher
Naiana Cecilia
Rufino Leal
91484502353 Especialista Fisioterapia
Fisioterapia Intensiva
Adulta e Neonatal
Carlos
Antonio Da
Luz Filho
88810062353 Mestre Fisioterapia
Gestão em
Fisioterapia
Gilberto
Portela Silva
91884993320 Especialista Fisioterapia
Trabalho de
Conclusão de Curso I
Kelson
Nonato
Gomes Da
Silva
84582219349 Mestre Fisioterapia
9° SEMESTRE
NOME
CPF
TIT.
FORM.
BÁSICA
Trabalho de
Conclusão de Curso II
Augusto
Cesar Evelin
Rodrigues
09966820310 Mestre Médico
Veterinário
Estágio em Traumato-
Ortopedia I
Kelson
Nonato
Gomes Da
Silva
84582219349 Mestre Fisioterapia
Estágio Hospitalar I Adeno
Gonçalves De
Oliveira
98009800325 Especialista Fisioterapia
Estágio em
Reabilitação
Cardiopulmonar
Carlos
Antonio Da
Luz Filho
88810062353 Mestre Fisioterapia
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
141
Estágio em Neurologia Luana De
Moura
Monteiro
95603751304 Especialista Fisioterapia
Estágio em Dermato-
Funcional
Karla Rakel
Da Cruz
Gonçalves
69360901334 Especialista Fisioterapia
Estágio
Uroginecologia e
Saúde da Mulher
Naiana Cecilia
Rufino Leal
91484502353 Especialista Fisioterapia
Estágio em Saúde
Coletiva I
Mariana De
Oliveira
Sanchez
30021625824 Mestre Fisioterapia
10° SEMESTRE
NOME
CPF
TIT.
FORM.
BÁSICA
Estágio em Traumato-
Ortopedia II
Kelson
Nonato
Gomes Da
Silva
84582219349 Mestre Fisioterapia
Estágio em Hospitalar
II
Gilberto
Portela Silva
91884993320 Especialista Fisioterapia
Estágio em Pediatria Luana De
Moura
Monteiro
95603751304 Especialista Fisioterapia
Estágio em Geriatria e
Reumatologia
Eduardo
Henrique
Barros
Ferreira
50472070304 Especialista Fisioterapia
Estágio em Saúde
Coletiva II
Mariana De
Oliveira
Sanchez
30021625824 Mestre Fisioterapia
Estágio em
Hidroterapia
Karla Rakel
Da Cruz
Gonçalves
69360901334 Especialista Fisioterapia
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
142
8.4.1. Coordenação do Curso
O Curso de Fisioterapia da FACEMA é administrado por uma professora
com Graduação em Fisioterapia e Mestrado com larga experiência na área, atuando
em tempo integral.
Coordenação CPF Titulação Formação
Básica
Mariana De Oliveira
Sanchez
30021625824 Mestre Fisioterapia
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
143
8.5. Atendimento Discente
A FACEMA, preocupada com a formação de seus acadêmicos, criou o
sistema de orientação discente. Esse sistema funcionará com a disponibilidade de
20% do total de horas/aula do professor para o atendimento ao aluno ou grupo de
alunos que necessitem de um acompanhamento específico fora de sala de aula.
Além desse acompanhamento, o acadêmico poderá ter atendimento
psicológico e psicopedagógico para auxiliar nas questões que envolvem relações
interpessoais, bem como dificuldades de aprendizagem.
8.5.1. Atividades de Monitoria
A FACEMA entende que, dentre os programas educativos que
enriquecem o currículo, um programa de monitoria contribui de forma decisiva,
podendo estimular o interesse pela carreira docente. Assim, pretende-se implantar a
monitoria como parte integrante das atividades do Curso, visando o aproveitamento
de alunos que apresentam atributos indicativos para a função de monitor.
FINALIDADES:
Propiciar ao aluno oportunidade de desenvolver habilidades de prática
de ensino, nas funções de assessoramento ao professor nas atividades
didático-pedagógicas: elaboração de questões didáticas, auxílio na
elaboração de material para aulas, realização de levantamento
bibliográfico;
Assegurar cooperação didática ao corpo docente e discente do Curso
de Fisioterapia nas funções universitárias;
Aprimorar o processo ensino-aprendizagem na perspectiva discente.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
144
CABE AO MONITOR:
Orientar os alunos na realização de trabalhos individuais ou de grupo e
na aquisição de outros elementos necessários às suas atividades;
Auxiliar o docente na seleção de conteúdo e na elaboração de material
didático para as aulas da monitoria;
Realizar levantamento bibliográfico de temas da disciplina;
Exercer tarefas didático-científicas, inclusive na preparação de aulas,
trabalhos didáticos e atendimento a alunos no estudo e
desenvolvimento da disciplina a que se vincule;
Orientar trabalhos de laboratório, de biblioteca, de campo e outros
compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência;
Manter a organização do laboratório após o uso;
Fazer relatório trimestral das atividades desenvolvidas durante a
monitoria.
PROCESSO SELETIVO DOS MONITORES:
A seleção dos candidatos às vagas de monitoria, obedece aos seguintes
critérios:
A inscrição ao exame de seleção será feita por aluno matriculado no
Curso de Fisioterapia que comprove competência na disciplina ou
atividade em que pretenda atuar, com nota igual ou superior a sete;
A inscrição será realizada conforme número de vagas fixado
semestralmente;
O processo de seleção será organizado e aplicado por um professor da
disciplina, objeto da monitoria.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
145
OPERACIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA:
Para o exercício de suas funções, ao monitor é concedida uma bolsa,
cujo valor é fixado pela Faculdade. A bolsa de monitoria tem a duração
de um semestre letivo, podendo ser renovada;
A renovação da bolsa de monitoria depende do desempenho do
monitor, conforme avaliação do professor da disciplina;
O monitor exerce suas atividades sem qualquer vínculo empregatício,
cabendo à Mantenedora aplicar, ao exercício da monitoria, os mesmos
critérios adotados para os estagiários;
O monitor exerce suas atividades sob orientação de professor
responsável pela disciplina ou atividade;
O horário das atividades do monitor não pode, em hipótese alguma,
prejudicar as atividades discentes;
As atividades de monitor obedecem, em cada semestre, ao plano
estabelecido pelo professor, aprovado pelo Colegiado do Curso;
É vedado ao monitor ministrar aulas sem acompanhamento do
professor da disciplina.
9. PESQUISA E EXTENSÃO
9.1. Pesquisa
A pesquisa de novos conhecimentos constitui um primeiro passo para a
compreensão da profundidade das mudanças que atravessa a sociedade e para a
indicação de caminhos possíveis para a reconstrução das instituições sociais do
país. Tais conhecimentos novos devem fornecer subsídios às práticas dos
Fisioterapeutas, sendo utilizados para suas atividades de estudo e atuação prática.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
146
Além disso, a pesquisa possibilitará ao aluno de Fisioterapia, investigar
fenômenos complexos que exijam a abordagem de diversos ramos do
conhecimento. Fazendo uso dos conhecimentos metodológicos aprendidos durante
o curso, da teoria, da informática e da prática.
O curso de Fisioterapia será integrado ao Núcleo de Pesquisa da
Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão - FACEMA. Os eixos de
pesquisa a serem definidos buscarão orientar os alunos inseridos nos projetos de
pesquisa conforme Programa de Iniciação Científica.
Do ponto de vista da consolidação da tríade Ensino, Pesquisa e Extensão
pelo corpo docente se torna essencial para substituir a figura do professor mero
reprodutor do conhecimento, por um educador capaz de pensar criticamente a
Fisioterapia, através do conhecimento por ele produzido através da pesquisa. Por
outro lado, a pesquisa deve ser considerada como fundamental à qualidade do
ensino superior. Deverá, também, ser utilizada para aprofundamento dos conteúdos
teóricos das matérias do curso.
A produção de novos conhecimentos através da pesquisa depende das
condições institucionais que devem pautar a tradição acadêmica: autonomia de
cátedra, pluralidade política e salários compatíveis com o grau de titulação. Por outro
lado, estes saberes devem visar uma utilidade, senão imediata, ao menos passível
de ser apropriada pela comunidade. Isto implica dizer que a produção acadêmica
deve estar em sintonia com as demandas locais, para tornar-se social e útil. Através
das temáticas de Pesquisa adotadas, que seguem as ênfases propostas pelo Curso,
foram por sua vez escolhidas em consonância com as realidades locais e suas
demandas por produções acadêmicas voltadas especificamente para a área da
saúde.
PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
A atividade de iniciação científica representa a possibilidade do aluno de
vivenciar programas de pesquisa na área de saúde e em Fisioterapia, o que pode
estimulá-lo para a investigação desde o início de sua formação. Dessa forma, é
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147
intenção que estas atividades possam fazer parte do cotidiano dos alunos do Curso
de Fisioterapia como parte de um projeto maior que é o de imprimir qualidade ao
Curso.
FINALIDADES:
Incentivar os discentes a realizarem pesquisas em vista da produção
do conhecimento;
Apoiar a execução de projetos de pesquisa de discentes;
Estimular a participação de discentes em eventos científicos com
produção própria.
CABE AO ALUNO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA:
Participar das reuniões de grupos de iniciação científica;
Participar e desenvolver estudos juntamente com os professores da
FACEMA ou desenvolver projeto de pesquisa de cunho próprio;
Participar e apresentar trabalhos científicos em congressos científicos
da região em nível nacional e internacional;
Realizar trabalhos de transcrição de fitas e digitação;
Processo seletivo para iniciação científica;
Ser aprovado na disciplina Metodologia da Pesquisa e mostrar
interesse pela investigação;
Disponibilidade de tempo para participar de grupos de iniciação
científica;
Análise de histórico escolar e de curriculum vitae;
Entrevista individual ou em grupo.
OPERACIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE INICIAÇÃO
CIENTÍFICA:
Manutenção de registros completos e exatos das observações
realizadas;
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
148
Realização de reuniões de grupos de iniciação científica com
contribuições pertinentes;
Elaboração de relatórios mensais sobre as atividades desenvolvidas;
Promoção de atividades de treinamento e atualização;
Organização e desenvolvimento de eventos de divulgação científica.
9.2. Programa de Extensão
As diversas atividades previstas no Programa de Extensão visam
favorecer a integração da comunidade universitária com ela própria e com a
comunidade externa; a troca de experiências entre instituições de ensino e de
serviço, bem como aprofundar conhecimentos e competências em áreas específicas.
O Programa de Extensão buscará fomentar parcerias, intercâmbios e contatos com
outras instituições da área de saúde, com o propósito de incrementar os esforços
para o desenvolvimento desses programas.
FINALIDADES:
Propiciar integração com a própria comunidade universitária e com
diferentes segmentos sociais;
Incrementar a qualificação, a competência e do desempenho de
alunos, professores e Fisioterapeutas assistenciais;
Identificar junto à comunidade universitária, à comunidade geral e ao
mercado de trabalho as necessidades de atividades de extensão;
Executar junto à comunidade projetos de extensão, que atendam a
diferentes parcelas da população.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
149
CABE AO ALUNO DE EXTENSÃO:
Participar das reuniões dos grupos de extensão;
Participar das reuniões de discussão e de estudo no local de
desenvolvimento do projeto de extensão;
Participar de reuniões técnicas dos professores sobre a extensão;
Participar de encontros científicos e apresentar trabalhos relativos às
atividades de extensão.
Publicar, juntamente com o docente responsável, os resultados dos
trabalhos de extensão.
PROCESSO SELETIVO PARA PROGRAMA DE EXTENSÃO:
A inscrição será realizada conforme número de vagas fixado
semestralmente;
A inscrição ao exame de seleção será feita por aluno matriculado no
Curso de Fisioterapia;
Análise de histórico escolar e de curriculum vitae;
Disponibilidade de tempo para participar do programa de extensão;
Participação em entrevista individual ou em grupo.
CONVÊNIOS FIRMADOS
A FACEMA estabelecerá convênios com diversas instituições, sejam elas
públicas ou privadas, com as quais manterá uma relação de parceria. Tais laços
serão, muitas vezes, estabelecidos e reforçados através da atuação conjunta em
projetos específicos. A utilização desse modelo de parceria gerará inúmeras
oportunidades de troca de conhecimento e aprimoramento para os nossos alunos.
As parcerias com empresas serão firmadas com a intenção de estimular a
colaboração entre a área acadêmica e a comunidade profissional. Através delas,
será possível disponibilizar, gratuitamente ou a custo reduzido, na IES, modernas
soluções disponíveis atualmente no mercado. Além disso, permitirão que
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
150
enriqueçamos nossos Cursos com a experiência prática dos profissionais das
empresas parceiras, e que contemplemos, em nossas atividades de ensino e
pesquisa, as demandas mais urgentes das empresas que constituem o mercado de
trabalho de nossos formandos. Essas parcerias também incluirão a realização de
palestras de profissionais dessas empresas sobre os temas abordados nas várias
disciplinas afins.
A FACEMA também estabelecerá convênio com alguns estabelecimentos
comerciais, que ofereçam descontos aos alunos e funcionários em seus produtos e
serviços. Esses convênios poderão incluir Cursos de idiomas, livrarias, e outros.
10. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO
Acompanhar as atividades e avaliá-las leva-nos à reflexão, a partir de
dados concretos sobre como o Curso se organiza para colocar em ação o seu
Projeto Pedagógico. A avaliação do Projeto Pedagógico, numa visão crítica, parte da
necessidade de se conhecer a realidade escolar, busca explicar e compreender
criticamente as causas da existência de problemas, bem como suas relações, suas
mudanças e se esforça para propor ações alternativas (criação coletiva). Esse
caráter criador é conferido pela autocrítica.
Avaliadores, que conjugam as idéias de uma visão global, avaliam o
Projeto Pedagógico, não como algo estanque, desvinculado dos aspectos políticos e
sociais. Não rejeitam as contradições e os conflitos. A avaliação tem um
compromisso mais amplo do que a mera eficiência e eficácia das propostas
conservadoras. Portanto, acompanhar e avaliar o Projeto Pedagógico é avaliar os
resultados da própria organização do trabalho pedagógico.
Considerando a avaliação dessa forma, é preciso entender o Projeto
Pedagógico do Curso como uma reflexão de seu cotidiano, daí a necessidade de
uma reflexão coletiva dos atores envolvidos no processo, ou seja, professores e
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
151
alunos, na busca de uma avaliação permanente com vistas à consolidação da
proposta.
O processo de avaliação institucional constitui-se em elemento importante no
contexto da gestão acadêmica e administrativa. Acompanhamento e avaliação do
processo ensino-aprendizagem e do próprio curso, em consonância com o sistema
de avaliação e a dinâmica curricular definidos pela Faculdade de Ciências e
Tecnologia do Maranhão-FACEMA. A história de avaliação institucional da
FACEMA evidencia o compromisso de uma prática de reflexão e de sistematização
da atuação universitária em suas diferentes dimensões sustentada no princípio
democrático, do diálogo e da interação no âmbito da comunidade universitária e da
comunidade regional. Para tanto o curso de Fisioterapia propõe: avaliação do
docente pelo discente, Semana Pedagógica e avaliação interdepartapental
regimentado através de uma Comissão Própria de Avaliação ( C.P.A).
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
152
REFERÊNCIAS
BRASIL, Ministério da Educação/ Conselho Nacional de Educação. Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Fisioterapia. Resolução
CNE/CES nº. 4 de 19/02/2002.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
153
ANEXOS
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
154
ANEXOS
"A" – Requerimento para solicitação de Estágio à Secretaria de Apoio da
FACULDADE, acompanhado do Espelho da Matrícula;
"B" – Carta de Apresentação do estagiário à Empresa / Escola;
"C" – Carta Resposta, da Empresa / Escola à Faculdade;
"D" – Ficha de Acompanhamento de Estágio Supervisionado;
"E" – Ofício/FACULDADE/Nº .. de encaminhamento dos processos de Estágio
Supervisionado à Coordenação de Estágio;
"F" – Memorando de encaminhamento do menções dos alunos estagiários à
Secretaria de Apoio da FACULDADE;
"G" – Ofício de solicitação de pró-labore para o pagamento de horas-aula ao
professor orientador;
"H" – Atestado da conclusão satisfatoriamente do Estágio Supervisionado;
"I" – Memorando do encaminhamento do aluno, da área escolhida e o nome do
professor orientador, para o início de Estágio;
“J" – Memorando de encaminhamento da conclusão do Estágio Supervisionado;
"L" – Recibo de encaminhamento do processo de Estágio Supervisionado e do
Relatório Final à Coordenação do Estágio.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
155
(Anexo “A”)
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO
REQUERIMENTO
Ilmº Sr
__________________________________________________________________________
___
(Nome do(a) aluno(a)
_________________ ____________________________
Telefone Matrícula
Aluno(a) do Curso:_________________________________________________________,
turno ______________, semestre:______________, vem mui respeitosamente requerer a
V.Sa
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
Termos em que
Pede deferimento.
_______________,_____ de __________ de ______
__________________________________________
(assinatura do aluno)
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156
(Anexo "B")
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO
D I R E T O R I A GERAL
OF. nº _______...Dir
Tenho a honra de apresentar a V.Sa. o(a) Aluno(a) _________________________
__________________________________________________________________________
_, do Curso de ___________________________________, o qual manifestou sua
preferência por esse Órgão/Empresa / Escola onde pretende fazer o seu estágio
profissional. Esse estágio é obrigatório para os estudantes do curso.
À vista do exposto, vimos solicitar a V.Sa. a devida aprovação do estágio em
questão esclarecendo que o programa lhe será enviado oportunamente, caso possa contar
com essa valiosa colaboração.
Sirvo-me do presente para apresentar a V.Sa. os protestos da minha mais alta
estima e distinta consideração.
Atenciosamente,
_____________________________
Diretor Geral
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
157
(Anexo "C")
EMPRESA / ESCOLA XYZ
CT-_________/__-DAF
____________, de
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO
Nesta/
A T - _________________
Diretor da FAC
Prezado Senhor,
Informamos a Vossa Senhoria que aprovamos a indicação da aluna
________________, do curso de __________ dessa Faculdade, para realizar estágio com a
duração de ______horas em nossa Empresa / Escola, conforme Of. _____ Dir/FAC.
Esperamos em oportunidades próximas contarmos com mais estagiários dessa
Faculdade e aproveitamos o ensejo para apresentar nossos protestos de estima e real
apreço.
______________________
Diretor
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
158
(Anexo “D”)
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS
Ficha de Acompanhamento de Estágio Supervisionado
Nome do Aluno
Curso Matrícula
Local do Estágio
Endereço Fone
Setor onde o Trabalho será
Executado
Supervisor Fone
Disciplina Escolhida
Professor Orientador Período
Etapas
Nº
Ordem
PLANO DE ESTÁGIO Data do
Início
Data do
Término
Nº de
Horas
ESTÁGIO
Início: ___/____/___
Término: ___/___/___
OBSERVAÇÕES
Nº Relatórios
Entregues
Cumprimento do
Plano (%)
Nº Horas
Trabalhadas Menção Final
_______________________________________________
Prof Orientador do Estágio
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
159
(Anexo "E")
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO
OF/FAC/Nº ______________
_______________,_____ de __________ de ______
Senhor Coordenador de Estágio
Tenho a honra de dirigir-me à V.Sa., para encaminhar a documentação dos alunos,
abaixo relacionados, referente aos processos de Estágio Supervisionado:
NOME DO ESTAGIÁRIO ÁREA DE ESTÁGIO ORIENTAÇÃO OBS.:
Ao ensejo, renovamos a V.Sa. a expressão de nossa estima e o mais distinto apreço.
Ilmo. Sr.
Professor :
MD. Coordenador do Curso de
NESTA
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
160
(Anexo "F")
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS
Memo. Nº _____/_________
_______________,_____ de __________ de ______
Do: Coordenador
Ao: Sr. Diretor da FAC
Senhor Diretor:
Encaminho a V.Sa. em anexo, o(s) Relatório(s) de Estágio(s) Supervisionado(s),
do(s) aluno(s) abaixo relacionado(s), para registro no HISTÓRICO ESCOLAR respectivo.
Solicito, outrossim, autorização para pagamento do pró-labore devido ao
Professor Orientador do(s) referido(s) Estágio(s).
PROFESSOR:
______________________________________________________________.
DISCIPLINA: _________________________________________________.
Alunos:
01 ________________________________________________________ Menção:_______
02 ________________________________________________________ Menção:_______
03 ________________________________________________________ Menção:_______
04 ________________________________________________________ Menção:_______
05 ________________________________________________________ Menção:_______
Atenciosamente:
Prof. _______________ e Prof. _______________
Coordenadores de Estágios Supervisionados
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
161
(Anexo "G")
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO
Of. nº_______.../FAC _____________,_____ de _________ de ______
Senhor Diretor:
Tenho a honra de dirigir-me a V. Sa. a fim de solicitar que seja autorizado por essa
Diretoria o pagamento de 2 (duas) horas-aula por aluno, ao Professor(a)
_______________________________________________________, referente a supervisão
de estágio, conforme oficio nº ______________/ ______________, do Curso de
____________________________________________________ desta Faculdade.
Aproveito a oportunidade para renovar a V. Sa. meus protestos de elevada estima e
consideração
Atenciosamente,
Prof ___________________________________
Ilmo. Sr.
_____________________
DD Diretor Administrativo Financeiro
NESTA
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
162
(Anexo "H")
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO – E P C S
A T E S T A D O
ATESTO, para os devidos fins, que o(a) aluno(a) ______________________
_____________________________________ concluiu satisfatoriamente o estágio
supervisionado de _____________________ com a menção _____________________.
LOCAL DO ESTÁGIO: _____________________________________________________
___________________________.
PERÍODO DO ESTÁGIO:
Início: _____ de _____ de ________
Término: _____ de _____ de ________
TOTAL DE HORAS DE ESTÁGIO: __________________ horas
Observações:
____________, _____ de _____ de ________
_____________________________________________
Professor(a) Orientador(a) do Estágio
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(Anexo "I")
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS
_______________,_____ de __________ de ______
Memo. Nº__________________ C.E.S
Do: Coordenador
Ao:
aluno(a) : __________________________________________________________________
Prezado (a) aluno(a)
Considerando que o processo nº _____ referente ao Estágio Supervisionado já
foi despachado favoravelmente, solicito a V.Sa. entrar em contato com o professor
________________________________________________________ no sentido de obter a
orientação necessária com vistas a desenvolver trabalho relacionado com a área de
__________________________________ do curso de
______________________________
______________________________________________
Prof. Coordenador de Estágios Supervisionados
RECEBI EM _______/ ___________/ _________.
Assinatura
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(Anexo "J")
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO
CURSO DE : ___________________________________
Mem. Nº _______/_______ ____________, _____ de _____ de ________
Do Professor(a) Orientador(a) do Estágio
Ao Sr. Coordenador do Curso ______________
Assunto: Conclusão de Estágio Supervisionado
Senhor Coordenador:
Encaminho a V.Sa. para os devidos fins, o processo e o trabalho de conclusão do
Estágio Supervisionado, realizado na área de __________________________________
_______________________________. relativo ao aluno(a), abaixo identificado:
ALUNO(A): _____________________________________________________________
LOCAL DO ESTÁGIO: _______________________________________________________
PERÍODO: de _____ de _____ de ________ a _____ de _____ de ________
TOTAL DE HORAS: ____________________ MENÇÃO FINAL : ______________
Atenciosamente,
___________________________________________
Professor(a) Orientador(a) do Estágio
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(Anexo "L")
RECIBO
Recebi o Mem. Nº _________/_________ de _____ de _____ de ________,
encaminhando o processo e o trabalho de conclusão do Estágio Supervisionado nele
mencionado.
____________, em _____ de _____ de ________
_________________________________________________
Professor (a) Coordenador do Curso: __________