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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA CAXIAS-MA 2011

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

CAXIAS-MA

2011

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Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil

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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

MANTENEDORA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO

MARANHÃO LTDA.

Endereço: Rua Aarão Reis no. 1000 - Centro - Caxias/ Ma

CNPJ: 08.074.032/0001-43

MANTIDA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO –

FACEMA

Endereço: Rua Aarão Reis n.. 1000 – Centro - Caxias / Ma

CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIA

DURAÇÃO: Mínima: 10 Semestres – 5 anos Máxima: 15 Semestres – 7 anos e

meio

N. DE VAGAS ANUAIS: 200 (100 diurno / 100 noturno)

COORDENADOR (A): MARIANA DE OLIVEIRA SANCHEZ

Endereço: Rua Alto da Cruz nº 3135, Bairro Nova Caxias , Caxias – MA

CEP: 64.052-280

E-mail: [email protected]

Formação: Fisioterapia

Titulação: Mestre em Design – Projeto de Produto

Regime de Trabalho: Tempo Integral

CARGA HORÁRIA DO CURSO: 4.100 HORAS

TÍTULO ACADÊMICO: Diploma de Curso Superior em Fisioterapia

ÁREAS DE ATUAÇÃO: Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base

no rigor científico e intelectual.

BASE LEGAL: Resolução CNE/CES nº. 4 de 19/02/2002 (Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Fisioterapia)

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................... 5

2. JUSTIFICATIVA ................................................................................................. 6

3. MISSÃO INSTITUCIONAL ................................................................................. 8

3.1. Missão do Curso ......................................................................................... 8

3.2. Princípios Pedagógicos da FACEMA ......................................................... 9

3.3. Princípios Éticos ......................................................................................... 11

4. OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................... 12

5. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ...................................................................... 14

5.1. Formas de Realização da Interdisciplinaridade .......................................... 16

5.2. Modos de Integração Entre Teoria e Prática .............................................. 16

6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .......................................................... 18

7. ESTRUTURA PEDAGÓGICA ............................................................................ 20

7.1. Currículo ..................................................................................................... 22

7.2. Diagramação Da Matriz Curricular ............................................................. 25

7.3. Ementários e Referências .......................................................................... 29

7.4. Metodologia do Desenvolvimento Curricular .............................................. 77

7.5. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem ........................................... 78

7.6. Estágio Supervisionado ............................................................................. 85

7.7. Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................... 93

7.8. Concepção e Composição das Atividades Complementares ..................... 96

8. INFRA-ESTRUTURA DO CURSO DE FISIOTERAPIA ...................................... 99

8.1 Aspectos físicos ........................................................................................... 99

8.1.1. Salas de Aula .......................................................................................... 105

8.1.2. Sala de Professores e Reunião .............................................................. 105

8.1.3. Gabinetes de Trabalho para Professores ............................................... 106

8.2. Laboratórios ................................................................................................ 106

8.2.1. Laboratório De Informática ...................................................................... 107

8.2.2. Laboratório De Anatomia ......................................................................... 109

8.2.3. Laboratórios Multidisciplinares I, II, III e IV .............................................. 120

8.2.4. Laboratório de Prática em Fisioterapia I e II ............................................ 126

8.3. Biblioteca .................................................................................................... 129

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8.4. Corpo Docente ........................................................................................... 134

8.4.1. Coordenação do Curso............................................................................ 141

8.5. Atendimento Discente................................................................................. 142

8.5.1. Atividades de Monitoria .......................................................................... 142

9. PESQUISA E EXTENSÃO ................................................................................. 144

9.1. Pesquisa ..................................................................................................... 144

9.2. Programa de Extensão ............................................................................... 147

10. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO..................................... 149

REFERÊNCIAS ................................................................................................. 151

ANEXOS............................................................................................................ 152

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1. INTRODUÇÃO

A Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão (FACEMA)

apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia. Trata-se, pois, de um

conjunto de diretrizes e estratégias que expressam e orientam a prática pedagógica

do Curso. Nessa perspectiva, apresentamos a concepção do Curso na descrição do

conjunto de capacidades a serem desenvolvidas pelos seus destinatários, os

referenciais a ela associados e, por conseguinte, a metodologia adotada. Trata-se

de um posicionamento institucional frente ao contexto educacional e o

desenvolvimento da área de conhecimento em pauta, amplamente discutido pela

comunidade acadêmica.

O presente Projeto Pedagógico, também define o perfil do profissional

que o Curso pretende oferecer ao mercado; define os modos de articulação teoria e

prática, do ensino, pesquisa e extensão, na perspectiva da formação de profissionais

com compromisso social, ético para agir de forma individual e/ou coletiva, atendendo

às demandas e necessidades relativas à saúde-doença da sociedade.

Nessa dimensão, o projeto tece sugestões de articulação e integração de

atividades de ensino, pesquisa e extensão no Curso, evitando-se a fragmentação de

disciplinas, adotando o princípio da interdisciplinaridade como prática.

Por fim, a qualidade de ensino pressupõe a consciência clara das metas

educacionais da Instituição com a articulação do Projeto Pedagógico de cada Curso

que a Instituição oferece e, sobretudo, deste projeto que foi elaborado levando em

consideração o Plano de Desenvolvimento Institucional.

A FACEMA visa, portanto, ofertar um Curso de Fisioterapia que prime

pela formação qualitativa desse profissional da saúde para melhor atuar nos mais

diversos campos de abrangência.

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2. JUSTIFICATIVA

Caxias figura como o terceiro maior município do Maranhão, com 5.290

Km² de extensão territorial, principal cidade da mesorregião leste, distante 354

quilômetros da cidade de São Luís, capital do Estado do Maranhão, limitando-se

com os seguintes municípios: Ao Norte, com Aldeias Altas e Coelho Neto; ao Sul

com Matões e Parnarama; a Oeste com São João do Sóter e Codó; e, Leste com

Timon e o Rio Parnaíba, divisor natural entre Estado do Maranhão e Piauí.

Hoje com população estimada em 143.197 (IBGE, 2007) habitantes,

destaca-se por estar entre as cidades da mesorregião de maior desenvolvimento no

Maranhão. Tal desenvolvimento estende-se a diferentes áreas, tendendo a produzir

uma melhora na qualidade de vida da população. Nesse sentido, a área da saúde

encontra espaço para desenvolver-se cada vez mais e melhor, propiciando à

comunidade da região opções de tratamentos diferenciados.

Nessa esteira, Caxias é uma referência em termos de prestação de

serviços na área de saúde à população da região, constituindo-se o terceiro pólo em

serviços de saúde no Estado, atendendo um total de 47 municípios. A busca da

população por uma melhor qualidade de vida, a evolução da saúde que solicita a

presença de profissionais capacitados a promover, prevenir, manter e melhorar as

condições de vida e saúde humana são, no conjunto, aspectos que levam a

FACEMA a propor a criação de uma Graduação em Fisioterapia. Sendo um Curso

voltado para o cuidado do ser humano como um todo, visando atender os três níveis

de atenção à saúde, prevenção, promoção e reabilitação, a Fisioterapia apresenta-

se tanto como um campo relativamente novo da ciência, no qual a sociedade ainda

não tem amplo acesso, quanto uma ciência em construção, cujo campo de atuação

é bastante visualizado na modernidade, tendo um mercado de trabalho baseado na

recuperação de aferições surgidas em decorrência de atividades laborais e outras

mais.

Nessa perspectiva, a oferta do Curso de Fisioterapia pela FACEMA,

considera, além dos aspectos já mencionados, um crescente aumento de alunos

egressos do Ensino Médio, na região, estimado em número de 17.649 conforme os

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dados da SINEST/SEDUC/MA, (2005), Caxias, só para exemplificar, possuía em

2007 uma taxa bruta de matrículas de 7.700 alunos no Ensino Médio (SEDUC,

2007), fato que ratifica a importância e a necessidade de inclusão do Curso na

cidade.

Desse modo, é mister ressaltar que a oferta de vagas em nível de Ensino

Superior, para essa categoria, ainda é insuficiente na região Leste Maranhense e na

cidade de Caxias, se considerarmos o quantitativo de Instituições de Ensino

Superior existentes na região, a totalizar somente 06 Instituições: UEMA, FAI/ISEC,

UFMA, FSJ, IESM e FAESP.

Assim, considerando as metas do Plano Nacional de Educação (Lei n..

10.172, de 9 de Janeiro de 2001) que salienta a importância das IES em colocar o

País à altura das exigências e desafios do século XXI, buscando soluções para os

problemas atuais, em todos os campos da vida e da atividade humana com o

ensino, pesquisa e extensão e prevendo como meta, para até o final da década, a

oferta de Educação Superior em, pelo menos, 30% da faixa etária de 18 a 24 anos;

as recomendações das DCN’s para o Curso de Graduação em Fisioterapia, e o

Projeto Pedagógico em pauta prevêem em uma formação compatível com a

complexidade do exercício profissional do fisioterapeuta frente às exigências da

sociedade.

Nesse sentido, o Curso delineia uma proposta de formação superior com

diferenciais significativos, a saber: uma formação de nível superior dentro de uma

infra-estrutura de Recursos humanos altamente qualificados, laboratórios de

pesquisas e de aulas práticas, monitoria e iniciação científica para os alunos, acesso

à internet tipo Wi-Fi e outros Recursos de qualidade suficientemente condizente com

as exigências do Curso, que, no conjunto, favorecem a formação de profissionais

com competência científica, profissional.

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3. MISSÃO INSTITUCIONAL

A FACEMA é uma Instituição de Ensino Superior que atuará segundo seu

Regimento Interno, pela legislação em vigor e por um marco referencial que se

constituirá na formação integral do aluno, como cidadão e profissional, em qualquer

um dos níveis em que atuará: Graduação, Formação de Professores, Pós-

Graduação, Extensão e Pesquisa, afirmando o primado do homem sobre as

coisas, da ética sobre a técnica, na crença que a ciência e a técnica devam estar a

serviço do homem.

A FACEMA tem como missão:

— Propiciar o desenvolvimento da dignidade humana, por intermédio do

ensino, da investigação e dos serviços que prestará aos alunos, funcionários e

comunidade de seu entorno, visando a construção de sociedade democrática justa e

igualitária.

Na consecução de sua missão, a FACEMA terá sua atuação pautada no

respeito aos direitos fundamentais da pessoa humana e adotará normas e

Regimentos baseados em princípios democráticos, não permitindo no âmbito de

suas atividades e em suas instalações, ações não aderentes a tais princípios, ainda

que se revistam de caráter meramente filosófico.

3.1. Missão do Curso

Formar profissionais competentes para a atuação no mercado de

trabalho, com sólida formação geral, notáveis no saber, habilitados ao eficiente e

eficaz desempenho de suas funções, com senso ético e de responsabilidade social e

diferenciados, na percepção do mercado de trabalho e consumidor de serviços,

como profissionais na área de saúde competentes a desenvolver soluções para

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situações problemas, além de participantes ativos e críticos do processo de

desenvolvimento social e econômico da nação.

3.2. Princípios Pedagógicos da FACEMA

Valorização do conhecimento técnico-científico e cultural como

patrimônio da humanidade.

Reconhecimento do papel da Instituição de Ensino Superior de atuar na

formação multi-dimensional do sujeito de modo sistematizado e

embasado na tríplice ensino, pesquisa e extensão.

Desenvolvimento da ação avaliativa contínua e processual objetivando

a qualidade da prática formadora da IES.

A produção de conhecimentos próprios e originais, ultrapassando

posição de mero ensino;

A conquista de competência científica em termos de domínio e

atualização de saberes e de recursos;

A dinamização do processo de reflexão sobre a intervenção na

realidade;

A busca permanente da qualidade educativa e científica na qualificação

continuada de todos os seus segmentos e processos;

A mediação, no sentido de uma formação emancipatória;

A atitude criativa, ativa, confrontadora, compatível com a

intencionalidade de construção de sujeitos históricos e críticos.

Concepção do processo ensino-aprendizagem como uma prática

dinâmica de relações inter-sujeito para socialização do patrimônio

cultural da humanidade no desenvolvimento humano do indivíduo.

Relação dialógica entre educandos e educadores, pautada no respeito

mútuo e na responsabilidade pessoal e coletiva.

Metodologia de ensino contextualizado, valorizando as experiências de

vida do sujeito como base de construção de novos saberes.

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Estabelecimento da relação teoria e prática como forma de propiciar

uma aprendizagem significativa do saber sistematizado, percebendo a

inter-relação entre as diversas áreas de conhecimento.

Valorização de princípios éticos como norteadores das relações

humanas no espaço social e institucional.

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3.3. Princípios Éticos

O primeiro princípio a ser adotado é o de respeito à pessoa humana.

Esse princípio de filosofia ética será a regra básica de convivência em toda a

comunidade acadêmica. O mesmo respeito devido a um aluno será devido a um

professor, a um funcionário ou ao diretor. A ética e os valores referentes às várias

gerações dos direitos humanos serão abordadas em disciplinas como, filosofia geral

e jurídica e ética geral e profissional.

O segundo princípio, o de respeito à autoridade, deverá funcionar tanto

“de baixo para cima” como “de cima para baixo”, ou seja: os detentores de menores

parcelas de responsabilidade (e conseqüentemente, de autoridade) deverão

respeitar a autoridade de seus superiores hierárquicos, mas também estes deverão

respeitar, valorizar e prestigiar aqueles, mesmo nos momentos em que decisões

difíceis devam ser tomadas.

O terceiro princípio que deverá manter a comunidade do Curso de

Fisioterapia da FACEMA é o de respeito ao trabalho do outro. Este princípio

deverá fazer todos compreenderem que todas as tarefas da IES são importantes e

que todos devem cumprir bem sua missão.

Estes três princípios - respeito à pessoa humana, respeito à autoridade e

respeito ao trabalho do outro - deverão nortear todos os comportamentos da

comunidade que fará parte do Curso de Fisioterapia da FACEMA.

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4. OBJETIVOS DO CURSO

O Curso de Graduação em Fisioterapia da FACEMA visa à formação de

profissionais embasados nos conhecimentos generalista, humanista, crítico e

reflexivo, aptos a atuarem em todos os níveis de atenção à saúde, com competência

científica e intelectual, de modo que possam contribuir com a qualidade da saúde,

respeitando os princípios éticos, bioéticos e culturais do cidadão, da família e da

sociedade.

Nesse intento, a FACEMA, entendendo que o processo formativo

acadêmico dos profissionais de Fisioterapia realiza-se, efetivamente, na articulação

entre ensino, pesquisa e extensão, oferece o Curso, junto aos discentes, com os

seguintes objetivos:

Produzir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes para

que os discentes possam atuar de forma crítica e reflexiva, ética no

exercício de seu ofício como profissional da saúde;

Capacitar e habilitar o discente a executar, analisar e sintetizar o

movimento humano em todas suas formas de expressão e

potencialidades quer nas alterações patológicas, cinético-funcionais,

quer nas suas repercussões psíquicas e orgânicas.

Garantir formação científica, teórico-metodológica e técnica no campo

da saúde, visando à construção de capacidades, como a atenção à

saúde, tomada de decisões, comunicação, liderança, Fisioterapia e

gerenciamento de suas práticas e dos Recursos inerentes à profissão,

bem como a atitude de autonomia para conduzir sua formação

continuada;

Estimular pesquisas para a produção do conhecimento científico em

diversas áreas do campo da saúde, como forma de conhecer,

compreender e intervir com práticas de promoção, manutenção,

prevenção, proteção e recuperação da saúde;

Promover práticas de Estágios e de extensão na perspectiva de

promover a articulação da teoria e prática e, ao mesmo tempo, a

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integração entre a Instituição e a população local.

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5. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO

A FACEMA, tendo como um dos seus princípios a promoção da qualidade

de vida e a construção de uma vivência na qual a saúde é de vital importância,

especificamente através da educação, alinhada às recomendações das Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Fisioterapia, define o

fisioterapeuta como profissional da saúde, cuja formação habilite-lhe, no seu âmbito

profissional, desenvolver serviços de prevenção, promoção, proteção e reabilitação

da saúde, dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da

ética/bioética, tanto em nível individual como coletivo.

Assim, em sintonia com as Diretrizes Curriculares Nacionais, a formação

do fisioterapeuta, no projeto em pauta, levará em consideração as seguintes

competências gerais:

Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito

profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção,

promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual

quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja

realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do

sistema de saúde. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro

dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética,

tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se

encerra com o ato técnico, mas sim com a resolução do problema de

saúde, tanto a nível individual como coletivo;

Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve

estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso

apropriado, eficácia e custo-efetividade da força de trabalho, de

medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas.

Para esse fim, esses profissionais devem possuir habilidades para

avaliar, sistematizar e decidir a conduta mais apropriada;

Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e

devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas,

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na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A

comunicação envolve comunicação verbal, não verbal e habilidades de

escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de

tecnologias de comunicação e informação;

Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de

saúde deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre

tendo em vista o bem-estar da comunidade. A liderança envolve

compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de

decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;

Fisioterapia e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a

fazer o gerenciamento e Fisioterapia tanto da força de trabalho, dos

Recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que

devem estar aptos a serem gestores, empregadores ou lideranças na

equipe de saúde;

Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de

aprender continuamente, tanto na sua formação quanto na sua prática.

Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e

ter responsabilidade e compromisso com a educação e o

treinamento/Estágios das futuras gerações de profissionais, não

apenas transmitindo conhecimentos, mas proporcionando condições

para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e serviços.

O Curso propõe como características para a formação do profissional,

dois diferenciais: o primeiro relaciona-se com a formação voltada para a atenção

integral à saúde e o segundo preocupa-se com as inserções na realidade de forma

crítica e investigativa.

A formação, inspirada nas condições sociais e humanas de nossa região,

tem uma importante contribuição para os futuros fisioterapeutas, na medida em que

potencializa uma visão de integridade humana tão importante para os atuais

desafios no campo das concepções e práticas em saúde.

Assim, a proposta de formação do indivíduo alia uma dimensão pessoal,

do aluno como cidadão, a uma dimensão profissional que, principalmente através

dos Estágios, propõe uma formação generalista capaz de produzir um profissional

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que atue no sentido da atenção integral à saúde. Será estimulada uma postura

crítica e criativa, que se afirma em um espírito investigativo.

Pretende-se que esse espírito investigativo desenvolva-se sobre as

questões que realmente têm significado para os profissionais da Fisioterapia e para

os usuários de seus serviços.

Dessa forma, o currículo alimenta-se das inserções e investigações na

realidade e de práticas reflexivas que abordem os conhecimentos das áreas

especializadas e oportunizem uma formação investigativa, reflexiva, crítica e

histórica, sendo instrumento de promoção e valorização do humano e do social.

5.1. Formas de Realização da Interdisciplinaridade

A interdisciplinaridade reconhece e ultrapassa as fronteiras que as

disciplinas impõem ao conhecimento, valorizando as trocas de saberes entre os

vários especialistas. Esta forma de aprendizagem deverá ser realizada através de

diálogo, parcerias e pesquisa de maneira que a FACEMA desenvolverá projetos

interdisciplinares entre os períodos do curso de Fisioterapia os quais serão

apresentados na SEMANA CIENTÍFICA FACEMA.

5.2. Modos de Integração Entre Teoria e Prática

Consideração da realidade inerente à prática profissional como base

para a realização do processo de ensino, de forma a buscar, na prática,

os elementos para a teorização e, pela ação-reflexão-ação constantes,

possibilitar a articulação entre teoria e prática;

A aproximação, na grade curricular, de disciplinas que ministram

conteúdos afins, estimulando a interdisciplinaridade e a correlação

entre teoria e prática;

A inserção do aluno nos campos de atuação profissional desde o 1º

semestre do Curso, propiciando a interação de teoria com prática e

influindo na motivação do aluno;

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Os conteúdos foram organizados e estruturados hierarquicamente

através de conceitos-chave, permitindo a associação desses

conteúdos, evitando, assim, a dicotomia teoria e prática.

Conforme o quadro a seguir, ilustramos a oferta de vagas em seus

respectivos turnos de funcionamento, carga horária das disciplinas, Estágio

Supervisionado e atividades complementares, em vista da integralização do Curso:

Curso: Fisioterapia

Modalidade: Presencial

Regime de funcionamento: Semestral

Turno de Funcionamento: Diurno e Noturno

Oferta de vagas anuais: 100 diurno e 100 noturno

Carga Horária das Disciplinas: 3.180 horas

Carga Horária de Estágio Supervisionado: 840 horas

Carga Horária de Atividades Complementares: 80 horas

Total da Carga Horária do Curso: 4.100 horas

Tempo hora/aula: 60 minutos

Duração do Curso: Mínima: Máxima:

10 semestres 15 semestres

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6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA objetiva

formar um profissional com um perfil voltado para a formação generalista,

humanista, critica e reflexiva, capacitado para atuar em todos os níveis de atenção à

saúde com base no rigor científico e intelectual, com saberes e habilidade gerais e

específicas necessárias para competências, tais como: atenção à saúde, tomada de

decisões, comunicação e liderança, Fisioterapia, gerenciamento e educação

continuada.

Portanto, conforme as DCN, o profissional a ser formado por essa

instituição deverá ter competência para:

a) Atuar nos diferentes níveis de atenção à saúde, agindo em programas de

promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde,

respeitando o ser humano e agindo sempre de acordo com os conhecimentos

técnicos e científicos da Fisioterapia;

b) Respeitar em todas as etapas de seu trabalho, os princípios éticos e bioéticos,

valorizando o respeito ao cidadão;

c) Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a

garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e

contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos,

exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

d) Contribuir para a manutenção da saúde, bem-estar e qualidade de vida das

pessoas, famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias éticas,

políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas;

e) Realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente, colhendo dados,

solicitando, executando e interpretando exames propedêuticos e complementares

que permitam elaborar um diagnóstico cinético-funcional, para eleger e

quantificar as intervenções e condutas fisioterapêuticas apropriadas, objetivando

tratar as disfunções no campo da Fisioterapia em toda sua extensão e

complexidade, estabelecendo prognóstico, reavaliando condutas e decidindo pela

alta fisioterapêutica;

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f) Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com

extrema produtividade na promoção de saúde baseado na convicção científica,

de cidadania e de ética;

g) Conhecer os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos de Fisioterapia;

h) Manter controle sobre a eficácia dos Recursos tecnológicos pertinentes à

atuação fisioterapêutica, garantindo sua qualidade e segurança;

i) Desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão de serviços de

saúde públicos ou privados, além de assessorar, prestar consultorias no âmbito

de sua competência profissional;

j) Prestar esclarecimentos, dirimir dúvidas e orientar o indivíduo e os seus

familiares sobre o processo terapêutico;

k) Manter a confidencialidade das informações, na interação com outros

profissionais de saúde e o público em geral;

l) Encaminhar o paciente, quando necessário, a outros profissionais, relacionando

e estabelecendo um nível de cooperação com os demais membros da equipe de

saúde;

m) Emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;

n) Elaborar criticamente o diagnóstico cinético-funcional e a intervenção

fisioterapêutica, considerando o amplo aspecto de questões clínicas, científicas,

filosóficas, éticas, políticas, sociais e culturais implicadas na atuação profissional

do fisioterapeuta, sendo capaz de intervir nas diversas áreas onde sua atuação

profissional seja necessária;

o) Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como

uma forma de participação e contribuição social;

p) Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos

acadêmicos e científicos;

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7. ESTRUTURA PEDAGÓGICA

O Curso de Bacharelado em Fisioterapia da FACEMA está orientado para

estimular os acadêmicos e as práticas independentes de estudo nos âmbitos

individual e em grupo, incentivando o aproveitamento de suas habilidades,

desenvolvidas interna ou externamente ao Curso, em atividades de monitoria,

apresentação de seminários e realização de pesquisas. A estrutura curricular plena

demonstra o atendimento às exigências legais e a preocupação de oferecer

conteúdos direcionados para a área de interesse dos Administradores aplicáveis no

desempenho docente e profissional. O referido Curso busca ainda, formar

profissionais competentes para a atuação no mercado de trabalho, com sólida

formação geral, notáveis no saber, habilitados ao eficiente e eficaz desempenho de

suas funções, com senso ético e de responsabilidade social e diferenciados, na

percepção do mercado de trabalho e consumidor de serviços, como profissionais

competentes a desenvolver soluções para situações problemas, além de

participantes ativos e críticos do processo de desenvolvimento social e econômico

da nação.

A Concepção Didático–Pedagógica da Faculdade de Ciências e

Tecnologia do Maranhão – FACEMA norteará a ação formativa da FACEMA,

incluindo a formação específica em Fisioterapia reconhecendo a finalidade da

educação superior sob o tripé do ensino, pesquisa e extensão, visando o

desenvolvimento humano, intelectual, social, político, cultural e profissional do

indivíduo.

Essa formação caracteriza-se, portanto, pelo reconhecimento multi-

dimensional do homem, o que por sua vez implica a compreensão do processo

ensino-aprendizagem como uma relação inter-sujeitos (professor-aluno) situada

social, histórica e institucionalmente, cujo objeto de análise é o conhecimento a ser

apropriado e produzido por educando e educadores. Tal relação, então, será

estabelecida com base na valorização dos sujeitos, seja na condição de educando

ou educador, e na postura dialógica entre docentes e discentes, favorecendo assim

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o desenvolvimento de atitudes crítico-reflexivas, autonomia e iniciativa para o

enfrentamento de situações-problema presentes na realidade.

Uma instituição de ensino superior deve ter, ao lado de seu caráter

acadêmico, de sua procura do saber, do desejo de promover a criatividade, uma

função explícita de colaboradora do desenvolvimento e da solução dos problemas

locais e nacionais.

A FACEMA produzirá modelos de desenvolvimento baseados em valores

humanos novos, voltados para problemas da realidade. Um administrador, um

gerente, um magistrado para o século vinte e um, devem compreender os processos

de globalização atuais e seu impacto dentro dos quais os destinos do País são

traçados.

Além disso, a IES precisa ter como função básica à posição de crítica,

fazendo da sala de aula um local para o questionamento dos valores anteriormente

adquiridos, transformando seus alunos e professores em agentes de mudança.

Dessa maneira, assumirá um papel direto e ativo na condução de projetos que

realmente transformem o espaço social em que está inserida e promovam o seu

desenvolvimento.

Uma Instituição de Ensino Superior deve planejar seu currículo de

maneira coerente com os objetivos que se propõe atingir. O Curso de Fisioterapia da

FACEMA deterá um grupo de princípios e idéias básicas que norteiem o

comportamento do corpo docente, discente e administrativo. A seguir são

apresentadas as principais idéias e princípios básicos que deverão ser objeto de

freqüentes seminários e reuniões para que sejam incorporadas por todos e

colocados na prática do dia-a-dia.

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7.1. Currículo

A proposta de organização curricular do Curso de Fisioterapia envolve

estudos das áreas do conhecimento biológico, humano, social, biotecnológico e

fisioterapêutico. Assim, conforme os dispostos nas Diretrizes Curriculares, os

conteúdos curriculares deverão ser compostos por:

a) CONHECIMENTOS BIOLÓGICOS E DE SAÚDE - essa área compreende o

estudo aprofundado de bases moleculares e celulares de processos normais e

alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos.

Integram esse campo os seguintes componentes:

Anatomia Humana;

Histologia e Embriologia;

Biologia Celular e Genética

Neuroanatomia Funcional;

Microbiologia e Imunologia;

Bioquímica;

Biofísica;

Fisiologia Geral;

Patologia Geral;

Farmacologia;

Exames Complementares

Educação em Saúde

Diagnóstico por Imagens

b) CONHECIMENTOS HUMANOS E SOCIAIS - abrange o estudo do homem e de

suas relações sociais, do processo saúde-doença nas múltiplas determinações,

contemplando a integração dos aspectos, psicossociais, culturais, filosóficos,

antropológicos e epidemiológicos, norteados pelos princípios éticos. Também

deverão contemplar conhecimentos relativos às políticas de saúde, educação,

trabalho e Fisioterapia. Compõem essa área os componentes curriculares:

Sociologia;

Ética, Bioética e Deontologia;

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Saúde Pública e Epidemiologia;

Antropologia

Psicologia da Saúde;

Bioestatística;

Metodologia Científica;

Inglês Instrumental;

Língua Portuguesa;

Libras.

c) CONHECIMENTOS BIOTECNOLÓGICOS - abrange conhecimentos que

favorecem o acompanhamento dos avanços biotecnológicos utilizados nas ações

fisioterapêuticas que permitam incorporar as inovações tecnológicas inerentes à

pesquisa e à prática clínica fisioterapêutica. Constituem essa área, os seguintes

componentes curriculares:

Recursos Fisioterapêuticos Eletrotermofotobiológicos;

Fisioterapia do Trabalho e Ergonomia;

Prótese, Órtese e Readaptação Funcional;

Informática Aplicada à Fisioterapia.

d) CONHECIMENTOS FISIOTERAPÊUTICOS - compreende a aquisição de amplos

conhecimentos na área de formação específica da Fisioterapia: a

fundamentação, a história, a ética e os aspectos filosóficos e metodológicos da

Fisioterapia e seus diferentes níveis de intervenção. Conhecimentos da função e

disfunção dos movimentos humanos, estudo da cinesiologia, cinesiopatologia e

da cinesioterapia, inseridas numa abordagem sistêmica. Os conhecimentos dos

Recursos semiológicos, diagnósticos, preventivos e terapêuticos que

instrumentalizam a ação fisioterapêutica nas diferentes áreas de atuação e nos

diferentes níveis de atenção. Conhecimentos da intervenção fisioterapêutica nos

diferentes órgãos e sistemas biológicos em todas as etapas do desenvolvimento

humano.

Nessa área de conhecimento, os componentes curriculares compõem-se

de:

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História e Fundamentos da Fisioterapia;

Cinesiologia Clínica e Biomecânica;

Cinesioterapia;

Fisiologia do Exercício;

Métodos e Técnicas de Avaliação em Fisioterapia;

Hidrocinesioterapia;

Recursos Terapêuticos Manuais e Mecânicos;

Fisioterapia em Traumato–Ortopedia;

Fisioterapia Neurofuncional;

Fisioterapia Pneumofuncional;

Fisioterapia Cradiovascular e Metabólica;

Fisioterapia Uroginecologica e Saúde da Mulher;

Fisioterapia Reumatológica;

Fisioterapia Gerontológica e Geriátrica

Fisioterapia Neuropediátrica;

Fisioterapia Desportiva;

Fisioterapia Buco-Maxilo-Facial;

Fisioterapia Dermato-Funcional;

Fisioterapia na Estratégia de Saúde da Família

Fisioterapia baseada em Evidências

Fisioterapia Intensiva Adulta e Neonatal

Gestão em Fisioterapia

Segue abaixo diagramação da matriz curricular e ementário das

disciplinas do referido Curso.

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7.2. Diagramação Da Matriz Curricular

1º SEMESTRE

DISCIPLINAS C.H.T. C.H.P C.H.

Anatomia Humana 60 60 120

Histologia/ Embriologia 40 40 80

Sociologia 40 - 40

História e Fundamentos da

Fisioterapia 40 - 40

Saúde Pública e Epidemiologia 60 20 80

Biologia Celular e Genética 40 20 60

TOTAL 280 140 420

2º SEMESTRE

DISCIPLINAS C.H.T. C.H.P. C.H.

Neuroanatomia Funcional 40 40 80

Microbiologia/ Imunologia 40 40 80

Bioquímica 40 20 60

Biofísica 40 20 60

Metodologia Científica 40 - 40

Ética, Bioética e Deontologia 40 - 40

Antropologia 40 40

TOTAL 280 120 400

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3º SEMESTRE

DISCIPLINAS C.H.T. C.H.P. C.H.

Cinesiologia Clínica e Biomecânica 60 40 100

Bioestatística 40 - 40

Fisiologia Geral 40 40 80

Patologia Geral 40 40 80

Psicologia da Saúde 40 - 40

Informática Aplicada à Fisioterapia 20 20 40

TOTAL 240 140 380

4º SEMESTRE

DISCIPLINAS C.H.T. C.H.P. C.H.

Cinesioterapia 60 40 100

Métodos e Técnicas de Avaliação em Fisioterapia 40 40 80

Recursos Fisioterapêuticos

Eletrotermofotobiológicos

40 40 80

Exames Complementares 40 - 40

Fisiologia do Exercício 20 20 40

Farmacologia 40 20 60

TOTAL 240 160 400

5º SEMESTRE

DISCIPLINAS C.H.T. C.H.P. C.H.

Prótese, Órtese e Readaptação Funcional 40 20 60

Fisioterapia do Trabalho e Ergonomia 40 40 80

Recursos Terapêuticos Manuais e Mecânicos 40 40 80

Hidrocinesioterapia 20 40 60

Fisioterapia em Traumato-ortopedia 20 60 80

Diagnóstico por Imagem 40 20 60

TOTAL 220 200 420

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6º SEMESTRE

DISCIPLINAS C.H.T. C.H.P. C.H.

Fisioterapia Pneumofuncional 40 40 80

Fisioterapia Cardiovascular e Metabólica 40 40 80

Fisioterapia Reumatológica 40 40 80

Fisioterapia Neurofuncional 40 40 80

Libras* 40 - -

TOTAL 200 160 360

7º SEMESTRE

DISCIPLINAS C.H.T. C.H.P. C.H.

Fisioterapia Dermato-Funcional 40 40 80

Fisioterapia Gerontológica e Geriátrica 40 40 80

Fisioterapia Desportiva 40 20 60

Fisioterapia Neuropediátrica 40 40 80

Fisioterapia Buco-Maxilo-Facial 40 20 60

Disciplina Optativa 40 - 40

TOTAL 240 160 400

8º SEMESTRE

DISCIPLINAS C.H.T. C.H.P. C.H.

Fisioterapia na Estratégia de Saúde da Família 40 20 60

Fisioterapia Baseada em Evidências 40 20 60

Fisioterapia Uroginecológica e Saúde da Mulher 40 40 80

Fisioterapia Intensiva Adulta e Neonatal 40 40 80

Gestão em Fisioterapia 40 - 40

Trabalho de Conclusão de Curso I 40 - 40

TOTAL 240 120 360

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9º SEMESTRE

DISCIPLINAS C.H.T. C.H.P. C.H.

Trabalho de Conclusão de Curso II 40 - 40

Estágio em Traumato-Ortopedia I - 80 80

Estágio Hospitalar I - 40 40

Estágio em Reabilitação Cardiopulmonar 40 40

Estágio em Neurologia - 80 80

Estágio em Dermato-Funcional - 40 40

Estágio Uroginecologia e Saúde da Mulher - 40 40

Estágio em Saúde Coletiva I - 80 80

TOTAL 40 400 440

10º SEMESTRE

DISCIPLINAS C.H.T. C.H.P. C.H.

Estágio em Traumato-Ortopedia II - 80 80

Estágio em Hospitalar II - 80 80

Estágio em Pediatria - 80 80

Estágio em Geriatria e Reumatologia - 80 80

Estágio em Saúde Coletiva II 80 80

Estágio em Hidrocinesioterapia - 40 40

TOTAL 40 400 440

DISCIPLINAS OPTATIVAS CARGA HORÁRIA

ACUPUNTURA 40h

EDUCAÇÃO EM SAÚDE 40 h

INGLES INSTRUMENTAL 40 h

LÍNGUA PORTUGUESA 40h

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QUADRO DE RESUMO

CARGA HORÁRIA TEÓRICO/PRÁTICO 3200 h

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 820h

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 80 h

CARGA HORÁRIA TOTAL 4100 h

7.3. Ementários e Referências

1º SEMESTRE

ANATOMIA HUMANA

EMENTA:

A disciplina de Anatomia Humana visa, através de seu conteúdo programático,

proporcionar ao aluno um conhecimento da anatomia do corpo humano e dos

sistemas que o compõe, preparando o aluno para desenvolver disciplinas

específicas do Curso que dependem de um conhecimento prévio de anatomia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DANGELO, Jose Geraldo; FANTINNI, Carlo Américo (Colab.). Anatomia humana

sistêmica e sedimentar. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 777 p.

DANGELO, Jose Geraldo; FANTINNI, Carlo Americo (Coord.). Anatomia básica

dos sistemas orgânicos. São Paulo: Atheneu, 2006. 493 p.

MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu,

2006. 363 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GARDNER, E., GRAY. D. J. Anatomia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1988.

KAWAMOTO, Emília E. Anatomia e fisiologia humana. São Paulo:EPU, 2003.

WEIR, Jaimie. Atlas de anatomia humana em imagem. 3. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2004.

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TANK, Patrick W. Atlas de anatomia humana. Artmed, 2009.

SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana: quadro de músculos,

articulações e nervos. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA

EMENTA:

Introdução à Histologia e Embriologia. Estudo da estrutura histológica dos diversos

tecidos orgânicos, suas características e funções, desenvolvendo as noções de

microscopia e técnica laboratorial histológica. Estudo dos tecidos epiteliais,

conjuntivos, adiposo, cartilaginoso, ósseo, nervoso e muscular. Métodos de estudo

em embriologia. Fecundação, migração, crescimento e diferenciação celular, a partir

do ovócito fertilizado, que ocorrem durante o desenvolvimento embrionário e fetal

humano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

WOLFGANG, Kühnel. Citologia, histologia e anatomia microscópica. 11. ed.

Porto Alegre: Artmed, 2005. 544 p.

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332 p.

GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. (Coord.). Tratado de histologia em cores.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 397 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CATALA, Martin. Embriologia desenvolvimento humano inicial. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000. 188 p.

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, Jose (Colab.). Histologia básica. 11.

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 524 p.

MAIA, George Doyle. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2007.

MELLO, Romário de Araujo. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2000. 346

p.

MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 6. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2004, 481 p.

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SOCIOLOGIA

EMENTA:

Surgimento e estruturação. Os clássicos da Sociologia. Sociologia e ciências afins,

Sociologia e Fisioterapia. Conceitos básicos. Sociologia e sociedade brasileira.

Sociologia e modernidade. Sociologia contemporânea. Sociologia do corpo.

Sociologia da doença. Sociologia e saúde, classes sociais e relação com o corpo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 5. ed. São Paulo:

Martins Fontes.

MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2007. 88 p.

(Coleção primeiros passos, 57).

GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BERGER, Peter. LUCKMAN, Thomas. A construção social da realidade 28. ed.

Petrópolis Vozes, 1996.

FLEURY, Maria Tereza Leme; FISCHER, Rosa Maria (Coord.). Cultura e poder nas

organizações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 170 p.

LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo: Atlas. 2008.

RODRIGUES, José Carlos. Tabu do corpo. Rio de Janeiro: Achiamé., 1991.

OLIVEIRA, Persio Santos de. Introdução à sociologia da educação. 3. ed. São

Paulo: Ática, 2007. 184 p.

HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA FISIOTERAPIA

EMENTA:

Introdução à Fisioterapia. Justificativa da disciplina e da interdisciplinaridade,

Terminologias na prática clínica diária. Aspectos Históricos da Fisioterapia no Brasil

e no Mundo. Bases científicas e Filosóficas da Fisioterapia. Organizações

Profissionais, leis e decretos da profissão. Noções de Fisioterapia neurológica,

músculo-esquelética, ginecológica, obstétrica e pediátrica, preventiva,

cardiovascular, pneumológica e nas várias clínicas de atuação da atualidade.

Vivências em Fisioterapia Hospitalar, Clínica, Unidades Básicas de Saúde,

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Instituições para Idosos, crianças normais e deficientes. Noções de avaliação e

procedimentos. Mercado de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

REBELATO, J. R.; BOTOMÉ, S. P. Fisioterapia no Brasil: fundamentos para uma

acao preventiva e perspectivas profissionais. São Paulo: Manole, 2008.

DELIBERATO, Paulo C. P. Fisioterapia preventiva: fundamentos e aplicações.

Barueri: Manole, 2002. 382 p.

HAYES, Karen W. Manual de agentes físicos: recursos fisioterapêuticos. 5. ed.

Porto Alegre: Artmed, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CALAIS-GERMAIN, Blandine. Anatomia para o movimento: introdução à análise

das técnicas corporais. 6. ed. Barueri: Manole, 2008.

GUIMARÃES, R. Saúde e medicina no Brasil. 5. ed. GRAAL, 1990.

KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4. ed.

São Paulo: Manole, 2005.

O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. I. S. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4. ed.

Barueri: Manole, 2002.

VITTA, A. Atuação preventiva em fisioterapia. Bauru: EDUSC, 1999.

SAÚDE PÚBLICA E EPIDEMIOLOGIA

EMENTA:

Conceito de saúde. História natural da doença. Mortalidade, Morbidade, Indicadores

de saúde. A evolução e o campo da saúde pública na organização da atenção a

saúde. Conceito e instrumentos de saúde pública. Movimento político sanitário SUS.

Usos da epidemiologia e dos indicadores de saúde. As principais áreas

programáticas da saúde pública nos serviços de saúde oferecidos à população.

Especificidades e práticas de saúde pública nos vários campos profissionais, sua

inserção social e atuação na saúde coletiva; Contribuição da Fisioterapia na saúde

pública. Aspectos fisioterápicos em Saúde Pública.

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33

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BERTOLLI FILHO. Cláudio, História da saúde pública no Brasil. 4. ed. Ática.

2000. 71 p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção básica. Brasília:

Ministério da Saúde, 2006.

GURGEL, Marcelo Carlos da Silva. Saúde pública: auto-avaliação e revisão. 3. ed.

Atheneu. 2004. 417 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NASCIMENTRO, D. R. Uma história brasileira das doenças. Rio de Janeiro:

Maudd, 2006.

FLETCHER, R . Epidemiologia: elementos essenciais. 4. ed. Porto Alegre:

Artemed, 2006.

BENSENOR, I. M. Epidemologia, abordabem prática. São Paulo: Saraiva, 2005.

BLIMA, L. Saúde do adulto: programa e ações na unidade. São Paulo: Hucitec,

2002.

MEDRONHO. Roberto A. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2004. 517 p.

BIOLOGIA CELULAR E GENÉTICA

Conhecimentos básicos da organização e estrutura celular. Funcionamento da célula

eucariótica. Bases moleculares e constituição celular. Relação da estrutura

molecular com aspectos genéticos, fisiológicos e moleculares do organismo. Divisão

celular. Estudo da reprodução e hereditariedade. Doenças genéticas: grupos de

risco de anomalias genéticas e/ou congênitas. Estudo dos principais síndromes

genéticas e suas relações com as áreas da saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 4. ed. Artmed: Porto Alegre.

2002. 1463 p.

COOPER, G. M.; HAUSMAN, R. E. A. Célula: uma abordagem molecular. 3. ed.

Artmed: Porto Alegre. 2006. 716 p.

DE ROBERT, E.; HIB, J. Base da biologia celular e molecular. 4. ed. Guanabara

Koogan: Rio de Janeiro. 2006. 389 p.

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34

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GRIFFITHS, A. J. F. Introdução à genética. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro.

2006. 764 p.

HAUSMANN, Rudolf. História da biologia molecular. 2. ed. Ribeirão Preto:

FUNPEC, 2002. 295 p.

BURNS, George W. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

BORGES-OSORIO, Maria Regina. Genética humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,

2001.

NUSSBAUM, Robert L. Genética médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2002.

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2º SEMESTRE

NEUROANATOMIA FUNCIONAL

EMENTA:

A disciplina de Anatomia Humana Neuromuscular visa, através de seu conteúdo

programático, proporcionar ao aluno detalhes específicos da anatomia

neuromuscular, preparando o aluno para desenvolver disciplinas específicas.

BIBLIOGRAFIA BASICA:

MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu,

2006. 363 p.

ZALPOUR, C. Anatomia e fisiologia para fisioterapeutas. São Paulo: Santos,

2005.

KHALE, W., LEONHARDT, H.; PLATZER, W. Atlas de anatomia humana: com

texto comentado. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

JACOB, S. N. Anatomia e fisiologia humana. 2 .ed. São Paulo : EPU, 2003.

ABRAHMS, P; BELLI, A. M. Atlas de anatomia humana em imagens. Rio de

Janeiro:

Elsevier, 2004. 320 p.

DANGELO, Jose Geraldo; FANTINNI, Carlo Américo (Colab.). Anatomia humana

sistêmica e seguimentar. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 777 p.

KAWAMOTO, Emílio Emir. Anatomia e fisiologia humana. São Paulo: EUP, 2003.

145 p.

WEIR, Jaimie. Atlas de anatomia humana em imagem. 3. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2004.

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MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA

EMENTA:

Introdução à Microbiologia. Controle de microorganismos por agentes físicos e

químicos. Morfologia e fisiologia microbiana. Principais grupos de microorganismos .

Antimicrobianos.Bacteriologia médica, Morfologia geral dos fungos. Micologia

médica. Caracterização dos vírus.Multiplicação viral e Virologia médica. Introdução

ao estudo da Imunologia. Mecanismos de defesa. Órgãos linfóides. Reações

Antígeno-Anticorpo. Imunoproteção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ABBAS, Abul K. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema imunológico. 2.

ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

FORTE, Wilma Neves. Imunologia do básico ao aplicado. 2. ed. 2007.

JEFFREY, K. Actor. Imunologia e microbiologia. Rio de Janeiro: Elsevier. 2007.

204 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

RAMOS; TORRES. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, 2000.

BURTON, Gwendolyn R. W.; ENGELRIRK, Paul G. (Coord.). Microbiologia para as

ciências da saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 426 p.

JANEWAY, Charles A. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. 6.

ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

PELCZAR JUNIOR, M. J. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo:

Macron Books. 2005. Vol. 1 e 2.

SILVA, Wilmar Dias. Bier Imunologia básica e aplicada. Guanabara Koogan, 5. ed.

2008.

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ANTROPOLOGIA

Antropologia: Conceito, objeto e métodos. Teorias antropológicas. As principais

tendências do pensamento antropológico contemporâneo. Principais temas da

Antropologia. A Antropologia medica. O ciclo vital humano definição cultural de

Anatomia e Fisiologia. Representação social de saúde e doença. O fim do corpo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GONZAGA de Mello, Luiz. Antropologia Cultural 17 ed.Petropolis vozes 2002

LAPLATINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988. 207p.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 21 ed. Rio de

Janeiro:Jorge Zahar, 2007. 117p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LE BRETON, DAVID. Adeus ao corpo: antropologia e sociedade. 2ed. Campinas

SP: Papirus, 2003.

RODRIGUES, José Carlos. Tabu do corpo. Rio de Janeiro: Achiamé, 1991.

LE BRETON, DAVID. Antropologia do Corpo e Modernidade. 1 ed. Vozes. 2011

FLEDMAN- BIANCO, BELA. Antropologia das Sociedades Contemporâneas. 2

ed. UNESP.2010.

MARCONI, Marina. Antropologia: uma introdução. 7ª ed. Atlas. 2008

BIOQUÍMICA

EMENTA

Propriedades da água. Escala de pH e efeito tampão. Principais classes de

macromoléculas constituintes dos seres vivos: proteínas, enzimas, carboidratos,

lipídios e vitaminas.

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38

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

VOET, D. VOET, J. G., PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre:

Artmed. 2000.

CHAMPE, C. P.; HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artes

Médicas. 2003.

CAMPBELL, Mary K. Bioquímica básica. 5. ed. São paulo: Thomson Learming,

2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BERG, Jeremy M. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

HARVEY, C. C. Bioquímica texto e atlas. Porto Alegre: Artmed, 2007.

MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo B. (Colab.). Bioquímica básica. 3. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 386 p.

CAMPBELL,Mary K. Bioquímica. 3.ed. Porto Alegre :Artmed, 2005.

KOOLMAN, Jan. Bioquímica: texto e atlas. 3. ed. São Paulo. Artmed, 2005.

BIOFÍSICA

EMENTA:

Noções gerais de radioatividade: aplicações das radiações em Biologia e Medicina.

Fenômenos ondulatórios: o ultra-som aplicado à Medicina. Mecânica: Forças -

aplicações no corpo humano. Eletricidade e Magnetismo: procedimentos

eletromagnéticos usados em Biologia. Eletrodinâmica. Aspectos biofísicos da

eletroterapia, termoterapia, diatermia, crioterapia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HENEIDE, Ilbrahim Felippe. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2008. 400 p.

GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002. 387 p.

ABRAMOV, Dimitri Marques et al. Curso de biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2009. 260 p.

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39

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

OKUNO, Emico; CALDAS, Iberê L.; CHOW, Cecil. Física para ciências biológica.

Harbra. 1986. 490 p.

DURAN. José Enrique R. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Makron

Books, 2003. 332 p.

CARRACELLI, Lopes. Introdução a biofísica estrutural. São Paulo: EDUFSCAR.

LOW, John. Eletroterapia explicada: princípios e pratica. 3. ed. São Paulo: Manole.

FERRAZ, L. Dicionário de ciências biológicas e biomédicas. Rio de Janeiro:

Atheneu 2007.

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

EMENTA

Ciência e pesquisa: tipos de pesquisas científicas. Funções e objetivos da

metodologia científica. O conhecimento: tipos e modos. Estrutura, elaboração e

normatização de trabalhos científicos. Apresentação do trabalho científico.

Curriculum vitae.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 23. ed. São

Paulo: Cortez, 2007. 304 p.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo:

Atlas, 2007. 206 p.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de

metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 315 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12. ed. São Paulo: Cortez,

2006. 120 p.

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico.

8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 160 p.

DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. São Paulo:

Atlas, 2007. 293 p.

DEMO, Pedro. Introdução a metodologia da ciência. 16. ed. São Paulo: Atlas,

2008.

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FRANÇA, Junia Lessa. Manual para normalização de publicações tecno-

cientificas. 8. ed. Belo Horizonte:UFMG, 2007.

ÉTICA, BIOÉTICA E DEONTOLOGIA

EMENTA:

Conceitualização de Ética, Bioética e Deontologia no contexto contemporâneo.

Reflexões das discussões éticas, morais e filosóficas a profissão nos aspectos

sociais, comunitários, interrelacionamento de classe e outros. Legislação sobre a

profissão no Brasil (conceitos e funcionamento dos órgãos de classe).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 295 p.

VALLS, Alvaro L. M. Álvaro. O que é ética. 9. ed. Rio de Janeiro: Brasiliense. 1994.

82 p.

ARISTÓTELES. Ética a nicômaco in Aristóteles. São Paulo: Abril Cultural, 1979.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BELLINO, F. Fundamentos da bioética: aspectos antropológicos e morais. Bauru:

USC, 1997.

VAZQUES. Adolf. Ética. 21. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 2001. 302 p.

MOORE, George Edward. Principia ethica. São Paulo: Ícone, 1998. 304 p.

OLIVEIRA, M. A. de. Correntes fundamentais da ética contemporânea. 2. ed.

Petrópolis: Vozes, 2000.

NALINI. José Renato. Ética geral e profissional. 6. ed. São Paulo: RT. 2008.

PSICOLOGIA DA SAÚDE

EMENTA:

Aborda temas como: Psicologia (conceitos, definições e evolução histórica).

Psicologias do Desenvolvimento, da Personalidade, Social, Comunitária e da Saúde.

Comunicação e processo de ajuda. Comportamentos imunogênicos e patogênicos

da saúde/ doença. Psicologia aplicada à Fisioterapia. Psicologia e pacientes

especiais. Políticas governamentais de saúde.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Org.). E a psicologia entrou no hospital.

São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 213 p.

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Org.). Psicologia hospitalar: teoria e

prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. 114 p.

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Org.); CHIATTONE, Heloísa Benevides

Carvalho et. al. Psicologia da saúde. 3. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,

2006. 225 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HENNEMAN, Richard H. O que é psicologia. 21. ed. Rio de Janeiro: J. Olympio,

1998. 125 p.

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes,

1998.

FIGUEIREDO, Luis Claudio Mendonça. Matrizes do pensamento psicológico. 13.

ed. Petrópolis: Vozes, 2007. 208 p.

RODRIGUES, Aroldo. Psicologia social. 25. ed. Petrópolis: Vozes, 2007

ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de. Psicologia: introdução aos princípios básicos

do comportamento. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2007.

3º SEMESTRE

CINESIOLOGIA CLÍNICA E BIOMECÂNICA

EMENTA

Conceitos de cinesiologia, introdução ao movimento e seu componentes, analise do

movimento humano da marcha e postura, bases anatomo-funcionais, controle neural

dos movimentos, função das estruturas músculo-esqueléticas visando à atuação

clínica, conceitos básicos de cinética, álgebra vetorial, torque, alavancas, peso,

gravidade e polias.

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42

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HALL, Susan J. Biomecânica básica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2005. 509 p.

LIPPERT, Lynn S. Cinesiologia clínica e anatomia. 4. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008. 306 p.

LEHMKUHL, L. D.; SMITH, L. R. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 5. ed.

Barueri: Manole, 2002. 213 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

RASCH, P. J. Cinesiologia e anatomia aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1991. 265 p.

HOPPENFELD, Stanley. Propedêutica ortopédica: coluna vertebral e

extremidades. São Paulo: Atheneu, 2007. 276 p.

KENDALL, F. P.; MCCREARY, E. K. Músculos, provas e funções. 5. ed. Barueri:

Manole, 2002.

NEUMAN, Donald, A. Cinesiologia do Aparelho Musculoesquelético. 2. ed. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2011.

FLOYD, R.T. Manual de Cinesiologia Estrutural. 16. ed. Barueri: Manole, 2011.

BIOESTATÍSTICA

EMENTA:

População e amostra. Variáveis. Medidas de tendência central e de variabilidade.

Distribuição normal. Análise de correlação. Noções de probabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1980.

196 p.

BERQUÓ, E. S.; SOUZA, J. M. P.; GOTLIEB, S. L. D. Bioestatística. 2. ed. São

Paulo: EPU, 1981.

COSTA NETO, P. L. O. Estatística. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

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43

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LEVINE, David M. Estatística: teoria e aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

BUSSAB, Wilton de O.; MORETTIN, Pedro A. (Colab.). Estatística básica. 5. ed.

São Paulo: Saraiva, 2002. 526 p.

CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2002. 224 p.

CALLEGARI, Sidia. Bioestatística: princípios e aplicações. São Paulo: Artmed,

2003.

ELMORE, Joann et al. Epidemiologia, bioestatística e medicina. 2. ed. São Paulo:

Artmed, 2005.

FISIOLOGIA GERAL

EMENTA:

Conceitos de homeostasia e meio interno, transporte através das membranas

plasmáticas e celulares, distribuição e concentração dos íons nos líquidos corporais,

potencial de membrana e potencial de ação, fisiologia sistêmica -sistema

cardiovascular. Fisiologia sistêmica - sistema respiratório, sistema endócrino,

sistema renal e digestivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

321 p.

REIS, L. A. Fisioterapia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

KOEPPEN, B. M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DEVIES, Andrew. Fisiologia humana. Atheneu. 2003 996 p.

DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia em fisioterapia. 2. ed. Ribeirão

Preto: Tecmed, 2004. 969 p.

AIRES, Margarida de Mello; CASTRUCCI, Ana Maria de Lauro (Colab.). Fisiologia.

3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1232 p.

OLIVEIRA, Norival Santolin de. Anatomia e fisiologia humana. Goiânia: AB, 2002.

SILVERTHORM, D. U. Fisiologia humana. 2. ed. Barueri: Manole, 2003.

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PATOLOGIA GERAL

EMENTA:

Introdução à Patologia. Conceituação de célula normal e célula patológica. Padrões

de morte celular. Origem e desenvolvimento dos processos inflamatórios. Alterações

hemodinâmicas. Distúrbios do crescimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRANDÃO, J. P. L. Manual de patologia clínica. São Paulo: Imperial Novo Milênio,

2008.

MONTENEGRO, Maria Rubens; FRANCO, Marcello (Colab.). Patologia: processos

gerais. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 320 p.

FARIAS. José Lopes. Patologia geral: fundamentos das doenças, com aplicações

clínicas. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2003. 316 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CIRIADES, P. G. J. Manual de patologia clínica. Atheneu, 2008.

BOGLIOLO, L. Patologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1328 p.

KUMAR, Vinay. Patologia: bases patalogicas das doenças. 7 ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2009.

STEVENS, A. Patologia. São Paulo: Manole, 2002.

ROCHA, Arnaldo. Processos gerais para o estudo das patologias. São Paulo:

Rideel, 2011.

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INFORMÁTICA APLICADA À FISIOTERAPIA

EMENTA:

Estudo dos conceitos de tecnologia da informação e dos princípios básicos sobre

hardware e software, domínio de gerenciamento de arquivos, dos processadores de

texto (Word), dos Recursos multimídia (PowerPoint), de planilha eletrônica (Excel)

que permitam a realização de trabalho acadêmico apresentado sob a forma escrita

ou oral. Sistemas de informação em saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MARIN, H. F. Informática em enfermagem. São Paulo: EPU, 2004.

MARCULA. Marcelo. Informática conceitos e aplicações. Érica, 2005. 406 p.

MORGADO, Flavio. Internet para profissionais de saúde. São Paulo: Ciência

Moderna, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

O’BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da

Internet. São Paulo: Saraiva, 2002.

NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Makron Books,

1996. 619 p.

MEIRELLES, Fernando. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2.

ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994. 615 p.

BRASIL, Loures. Informática em saúde. Londrina: Eduel, 2008.

VICENTE, Beatriz. Internet: guia para profissionais. São Paulo: Atheneu, 2004.

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4º SEMESTRE

CINESIOTERAPIA

EMENTA:

Adaptações do sistema cardio-respiratório à atividade física. Exercício terapêutico e

suas modalidades. Exercícios passivos. Exercícios ativos assistidos. Exercícios

ativos. Exercícios resistidos. Exercícios de alongamento. Exercícios em plano

inclinado. Exercícios sub-aquáticos. Base dos mecanismos de aprendizado motor

envolvidos na reeducação da postura e do movimento. Análise das indicações e

contra-indicações no uso deste Recurso, bem como a sua efetividade.

Fundamentação do conhecimento teórico e prático da Cinesioterapia nas diversas

áreas de atuação da Fisioterapia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CALAIS-GERMAIN, Blandine. Anatomia para o movimento: introdução à análise

das técnicas corporais. Barueri: Manole, 6. ed. 2008. 303 p.

SMITH, L. R. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. Barueri: Manole, 1991. 435 p.

KENDALL, Florence P. Músculos provas e funções: com postura e dor. 5. ed.

Barueri: Manole, 2002. 556 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

RASCH, Philip. Cinesiologia e anatomia aplicada. 7. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 1991. 204 p.

KISNER, Caroly. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4. ed. Barueri:

Malone, 2005. 305 p.

CALAIS-GERMAIN, Blandine; LAMOTTE, André. Anatomia para o movimento.

Barueri: Manole, 2002. 2 v.

GAIANO. Marta; MOREIRA. Rosanea. Manual prático de cinesioterapia: terapia

pelo Movimento. São Paulo: . 2010.

SILVA, Duarte Rafael. Cinesioterapia: fundamentos teóricos para a prática. Belo

Horizonte: COOPEMED. 2006.

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MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO EM FISIOTERAPIA

EMENTA:

Anamnese, inspeção, palpação e testes em fisioterapia neuromúscular - esquelética,

cardiovascular e respiratória.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CIPRIANO, J. J.; JAHN, W. T.; WHITE, M. E. Manual fotográfico de testes

ortopédicos e neurológicos. São Paulo: Manole, 1999.

ALVES, L. C. Manual de avaliação do sistema musculo esquelético. COOPMED,

2007.

DUTTON, Mark. Fisioterapia ortopédica: exame e avaliação. São Paulo: Artmed,

2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KENDALL, F. P. Músculos: provas e funções. São Paulo: Manole, 2007.

BERTAZZO, I. Corpo vivo: reeducação do movimento. São Paulo: Sesc, 2010.

CALIMENA, L. M. Ortopedia: consulta rápida. São Paulo. Artmed, 2011.

PALMER, M. L.; EPLER, M. E.: Fundamentos das técnicas de avaliação músculo

esquelética. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

GAYA, A. Ciências do movimento humano. Artmed, 2008.

RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS ELETROTERMOFOTOTERÁPICOS

EMENTA:

Compreende o estudo das propriedades, valores clínicos, efeitos fisiológicos,

técnicas de aplicação da eletroterapia, termoterapia e fototerapia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

WATSON, TIM. Eletroterapia prática: baseada em evidência. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2009.

KAHN, J. Princípio e prática de eletroterapia. São Paulo: Santos, 2001.

MACHADO, C. Eletrotermoterapia. Pancast, 1998.

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48

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GOULD, J. A. Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. 2. ed. São

Paulo: Manole, 1993.

LOW, John. Eletroterapia explicada: princípios e pratica. 3. ed. São Paulo: Manole,

2003.

BATTISTELLA, L. R. Tratado de reabilitação. São Paulo: Phorte, 2010.

O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5. ed. São

Paulo: Manole, 2010.

ROBINSON, A. J.; Snyder, M. L. Eletrofisiologia clínica: eletroterapia e teste

eletrofisiológico. Artmed, 2002.

EXAMES COMPLEMENTARES

EMENTA:

Compreende noções sobre o uso e interpretação de exames complementares como

auxílio ao diagnóstico Exames laboratoriais: informações de interesse do

Fisioterapeuta. Noções sobre provas de funções pulmonares, Eletrdiograma,

Eletroencefalograma, Eletromiografia e Impedânciometria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MCPHEE, Stephen J. et al. Manual de exames diagnósticos. Artmed. 4. ed. 2006.

GOODMAN, Catherine C.; SNYDER, Teresa E. K. Diagnóstico diferencial em

fisioterapia. Rio de Janeiro: Elsevier. 4. ed. 2010.

DIMON JUNIOR., T. Anatomia do corpo em movimento. São Paulo: Manole,

2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MILLER, Otto. O laboratório e os métodos de imagem para o clínico. São Paulo:

Atheneu, 2003.

LIANZA, SÉRGIO. Medicina de reabilitação. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1995.

ARAUJO, Washington. Ergometria, reabilitação cardiovascular e cardiologia

desportiva. Rio de Janeiro: Revinter, 2011.

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IRWIN, Scott; TECKLIN, Jan Stephen. Fisioterapia cardiopulmonar. 3. ed. Barueri:

Manole, 2003. 620 p.

KNOBEL, Elias. Terapia intensiva, pneumológia e fisioterapia respiratória. São

Paulo: Atheneu. 2004.

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

EMENTA:

Fenômenos fisiológicos ocorrentes no organismo em adaptação ao exercício agudo.

Homeostase, fornecimento e utilização de energia durante o exercício. Fenômenos

fisiológicos ocorrentes no organismo como efeito do exercício crônico: relações com

treinamento, meio ambiente, estado nutricional, crescimento, desenvolvimento,

envelhecimento e saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GUTIERREZ, L. L. P. Prática em fisiologia e fisiologia do exercício. São Paulo:

Sulina, 2009.

HAYES, K. Manual de agentes físicos. Porto Alegre: Artmed, 2006. 154 p.

SANTOS. A. M. A biomecânica da coordenação motora: recursos

fisioterapeuticos. São Paulo: Summer. 2002. 182 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ROBERGS, Robert A. Princípios fundamentais de fisiologia do exercício: para

aptidão, desempenho e saúde. São Paulo: Phorte, 2002. 489 p.

KISNEY, C. Exercícios terapêuticos: fundamentos e tecnicas. Barueri: Malone,

2003.

DOUGLAS, C. R. Tratado de fisiologia em fisioterapia. São Paulo: Tecmed, 2005.

HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação. São Paulo: Manole,

2009.

PLOWMAN, Sharon A., SMITH, Denise. Fisiologia do exercício para saúde,

aptidão e desempenho. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2. ed. 2009.

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FARMACOLOGIA

EMENTA:

Princípios e conceitos gerais de farmacologia. Noções de farmacocinética. Estudo

dos agentes antiinflamatórios esteroidais (glicocorticóides) e não-esteroidais. Estudo

geral dos fármacos que atuam nos sistemas respiratório e cardiovascular e

avaliação de situações experimentais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

KATZUNG, Bertram G. (Ed.). Farmacologia básica e clínica. 10. ed. São Paulo:

McGraw-Hill, 2007. 1046 p.

KOROLKOVAS, Andrejus. Dicionário terapêutico. 14. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007.

FUCHS. Farmacologia clínicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MYCEK, Mary.; HOWLAND, Richard. Farmacologia Ilustrada. 3. ed. Porto Alegre:.

Artmed, 2007.

DALE, M. M.; RANG, H. P.; RITTER, J. M. (Colab.). Farmacologia. 6. ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2007. 829 p.

CRAIG, Charles R.; STITZEL, Robert E. (Colab.). Farmacologia moderna com

aplicações clínicas. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 815 p.

SILVA,Penildon. Farmacologia. 7. ed. Rio de janeiro: Guanbara Koogan, 2006.

BAYNES, John W. Bioquímica médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

5º SEMESTRE

PRÓTESE E ÓRTESE E READAPTAÇÃO FUNCIONAL

EMENTA:

Estudo dos diferentes acometimentos do paciente amputado, tipos de próteses e

seus componentes, relacionados a cada nível de amputação. Problemas e

complicações em distintas fases da marcha. Orientar programa de treinamento

fisioterápico e reeducação, com uso de próteses e/ou órteses. Orientar construção e

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utilização de órteses para diferentes fins. Adaptar e reinserir os pacientes com

limitação física no ambiente social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SAMPOL, A. N. Manual de prescrição de orteses e próteses. São Paulo: Águia

Dourada, 2010.

TRIA, A. J. Lesões e ligamentos do joelho. São Paulo: Revinter, 2008.

LUCIA, N. Amputação e reconstrução nas doenças vasculares. São Paulo:

Revinter, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COSTA, R. F. Atividade física adaptada. São Paulo: Manole,2008.

EDELSTEIN. Orteses – abordagem Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2006

FERREIRA, A. S. Lesões nervosas periféricas: diagnóstico e tratamento. 2 ed.

São Paulo: Santos, 2001.

PERRIN, David. Bandagens Funcionais e Orteses Desportiva. 2ed. Artmed, 2008

RANDOMSKI, Mary. Terapia Ocupacional para as disfunções Físicas. 5 ed.

Santos Editora, 2005.

FISIOTERAPIA DO TRABALHO E ERGONOMIA

EMENTA

A disciplina estuda a interações entre seres humanos e elementos de um ambiente

de trabalho, caracterizando a prevenção e eliminação de situações de agravo à

saúde do trabalhador, bem como o conhecimento necessário em ergonomia e

antropometria. Fundamentos históricos da Ergonomia. Metodologia da Análise

Ergonômica do Trabalho (AET). Princípios fundamentais da intervenção ergonômica.

A inserção do Fisioterapeuta no Serviço Especializado em Engenharia de Segurança

e de Medicina do Trabalho (SESMET). Legislação na área de Saúde do

Trabalhador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SOARES, M. F. Ergonomia: trabalho adequado e eficiente. São Paulo: Campus,

2011.

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52

DELIBERATO, Paulo C. P. Fisioterapia preventiva. Rio de Janeiro: Manole, 2002.

DUL, J., WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blücher,

1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARAÚJO, G. M. Legislação de segurança e saúde no trabalho. São Paulo: GVC,

2011.

VITTA, A. Atuação preventiva em fisioterapia. Bauru: EDUSC, 1999.

GRANSEAN, E. Manual de ergonomia. São Paulo: Bookman, 2009.

VERONESI, Junior. Fisioterapia do trabalho: cuidando da saúde funcional do

trabalhador. São Paulo: Andreoli. 2008.

MASCULO, F. S. Ergonomia: trabalho adequado e eficiente. Campus, 2011.

RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS E MECÂNICOS

EMENTA

Abordagem sobre o tecido conjuntivo, sistema tegumentar e linfático. Estudo e

prática das técnicas de massagem clássica, e de drenagem linfática. Avaliação dos

tecidos nas diversas disfunções e eleição das técnicas mais adequadas ao

tratamento. Prática de posicionamento e abordagem do terapeuta frente ao paciente.

Estudo e prática sobre anatomia palpatória.Mecanoterapia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIENFAIT, M. As bases da fisiologia da terapia manual. São Paulo: Summus,

2000.

BIENFAIT, M. Bases elementares: técnicas de terapia manual e osteopatia. São

Paulo: Summus, 2000.

HAMLIAN. Medicina física e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BIENFAIT, Marcel. Fáscias e pompages: estudo e tratamento do esqueleto fibroso.

Summus. 112 p.

MAITLAND , Geoff. Manipulação vertebral de Maitland. Medsi. 6. ed.

ALMEIDA, Laís. Reeducação postural e sensoperceptiva: fundamentos teóricos e

práticos. Medbook. 336 p.

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53

SIEGEL, I. M. Articulações. Revinter, 2006.

HOLLIS, M. Massagem na fisioterapia. 2. ed. São Paulo: Santos, 2001.

HIDROCINESIOTERAPIA

EMENTA:

Mecânica dos fluidos. Hidrostática e hidrodinâmica. Fisiologia da submersão e

mergulho. Aspectos fisiológicos e psicológicos da terapêutica na água. Flutuação,

resistência. Natação Terapêutica. Técnicas e abordagens do paciente na água.

Cuidados e uso de acessórios de segurança com paciente pediátrico, adulto e idoso.

Piscinas adaptadas. Exercícios na água para gestantes e bebês.

Hidrocinesioterapia como Recursos nas diferentes especialidades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARATELLA, T. V. Fisioterapia aquática. São Paulo: Manole, 2010.

RUOTI, R. G.; MORRIS, D. M.; COLE, A. Reabilitação aquática. São Paulo:

Manole, 2000.

FIORELLI, Alexandre. Hidrocinesioterapia: princípios e técnicas terapêuticas . São

Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CASE, L. Condicionamento físico na água. São Paulo: Manole, 1998.

KOURY, J. M. Programa de fisioterapia aquática: um guia para reabilitação

ortopédica. Manole, 2000.

SOVA, R. Hidroginástica na terceira idade. São Paulo: Manole, 1998.

WHITE, M. D. Exercícios na água: 78 exercícios seguros e efetivos. São Paulo:

Manole, 1998.

JAKAITIS, F. Reabilitação e terapia aquática. São Paulo: Rocca, 2007.

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FISIOTERAPIA EM TRAUMATO-ORTOPEDIA

EMENTA

Distúrbios ortopédicos, afecções ósseas, afecções partes moles, tratamento

cirúrgico (osteotomia, artrodese, artroplastia, enxerto ósseo, transferências

musculares e tendinosas, fixadores internos / externos, alongamento ósseo).

Tratamento conservador (imobilização e seus efeitos). Remodelação óssea (lei de

Woolf). Princípios gerais de traumas e fraturas. Lesões traumáticas (tratamento e

reparação). Princípios da reeducação sensório-motora (propriocepção).

Classificação das fraturas. Complicações vasculares das lesões traumáticas. Método

de tratamento das fraturas, imobilização, torcicolo, pé torto, luxação de quadril,

escoliose, (congênitos), patologias músculo esqueléticas do ombro, (degenerativas,

traumáticas; síndrome do impacto). Fraturas e lesões do antebraço. Patologias

músculo esquelética do punho e mão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HEBERT, Sizínio et al. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 3. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2003.

CAMANHO, G. D. Medicina do esporte. São Paulo: Revinter, 2002.

DELISA, J. A. Tratado de medicina de reabilitação. São Paulo: Manole, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GOULD, J. A. Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. 3. ed. São

Paulo: Manole, 2003.

HOPPENFELD, STANLEY. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São

Paulo: Atheneu, 2001.

LIANZA, SÉRGIO. Medicina de reabilitação. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1995.

CANAVAN, Paul K. Reabilitação em medicina esportiva: um guia abrangente. São

Paulo:Manole, 2001.

O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5. ed. São

Paulo: Manole, 2010.

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DIAGNÓSTICO POR IMAGEM

Diagnóstico por imagem através de Raio X, Ressonância Magnética Nuclear,

Tomografia Computadorizada e Ultrassonografia. Solicitação, análise e

compreensão dos recursos diagnósticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HAAGA, Jonh R. et al. TC e RM: uma abordagem do corpo humano completo. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2010. Vol.1 e 2.

BROSSMANN, J. Radiologia ossea. São Paulo: Revinter, 2009.

ARMSTRONG, Peter. Diagnóstico por imagem. São Paulo: Revinter. 5. ed. 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MILLER, Otto. O laboratório e os métodos de imagem para o clínico. São Paulo:

Atheneu, 2003.

IMHOF, Herwig. Diagnóstico por imagem: coluna vertebral. Porto Alegre: Artmed.

2009.

BAUR-MELNYK, Andrea et. al. Diagnóstico por imagem: musculoesquelético.

Porto Alegre: Artmed. 2009.

DETTMER, Sabine. Diagnóstico por imagem: tórax. Porto Alegre: Artmed. 2011.

GOODMAN, Catherine C.; SNYDER, Teresa E. K. Diagnóstico diferencial em

fisioterapia. Rio de Janeiro: Elsevier. 4. ed. 2010.

6º SEMESTRE

FISIOTERAPIA PENUMOFUNCIONAL

EMENTA

Noções de anatomia respiratória. Noções de fisiologia respiratória. Avaliação

fisioterapêutica. Técnicas de fisioterapia respiratória. Doenças pulmonares

obstrutivas e restritivas. Unidade de terapia intensiva. Aplicação prática.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

IRWIN, Scott; TECKLIN, Jan Stephen. Fisioterapia cardiopulmonar. 3. ed. Barueri:

Manole, 2003. 620 p.

MACHADO, M. G. R. Bases da fisioterapia respiratória. Rio de Janeiro:

Guanabara, 2007.

WEST, J. B. Fisiologia respiratória moderna. Barueri: Manole.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia,

nutrição e desempenho humano, 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

WEST, J. B. Fisiopatologia pulmonar moderna. Barueri: Manole.

SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia respiratória no paciente crítico. Barueri:

Manole.

STOLER,J. K.Fundamentos da teoria respiratória. Rio deJaneiro: Elsevier.

GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1997.

FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR E METABÓLICA

EMENTA:

Noções de anatomia cardiovascular. Noções de fisiologia cardiovascular. Fatores de

risco cardiovascular. Reabilitação cardiovascular. Avaliação fisioterapêutica.

Unidade de terapia intensiva. Aplicação prática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHAGAS,A.C.P. Manual prático em cardiologia. São Paulo: Atheneu, 2005.

FARDY. P. S. Reabilitação cardiovascular. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.

IRWIN, Scott; TECKLIN, Jan Stephen. Fisioterapia cardiopulmonar. 3. ed. Barueri:

Manole, 2003. 620 p.

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Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARAUJO, Washington. Ergometria, reabilitação cardiovascular e cardiologia

desportiva. 2011.

AMERICAN ASSOCIATION OF CARDIOVASCULAR & PULMONARY. Diretrizes

para a reabilitação cardíaca. São Paulo: . 4. ed. 2007.

GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1997.

MCARDLE, W. D.; KATCH, F.I. ; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia,

nutrição e desempenho humano. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

DOUGLAS, C. R. Tratado de fisiologia em fisioterapia. São Paulo: Tecmed, 2005.

FISIOTERAPIA REUMATOLÓGICA

EMENTA

Tratamento fisioterapêutico nas patologias reumáticas (osteoartroses, osteoporose,

fibromialgia), conceito e tratamento. Aspectos fisiopatológicos do reumatismo

degenerativo, reumatismo inflamatório, reumatismo não articular e metabólico. A

Reumatologia. Artrite reumatóide. Doenças que se associam à artrite reumatóide.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SATO, Emilia Inoue (Coord.). Guia de reumatologia. 2. ed. Barueri: Manole, 2010.

(Guias de medicina ambulatorial e hospitalar).

WIBELINGER, L. M. Fisioterapia em reumatologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2009.

COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES. Coluna vertebral. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TERCEIRO, James A. Gold. Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte.

2. ed. Barueri: Manole, 1993.

HOPPENFELD, Stanley. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São

Paulo: Atheneu, 2008.

BRIAN, Corrigan; MAITLAND, G. Ortopedia e reumatologia: prática clínica:

diagnóstico e tratamento. São Paulo: Premier. 2009.

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58

BERTOLO, M. B. Reumatologia: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro:

Guanabara, 2008.

LEITAD, Ana V. A. Medicina de reabilitação. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.

FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL

EMENTA:

Sistema Piramidal. Sistema Extrapiramidal. Sistema Nervoso Periférico. Avaliação

neurológica adulto e infantil. Noções do conceito Bobath e Kabath. Pontos-chave de

controle; Acidente vascular encefálico. Síndrome de Pusher. Traumatismo crânio

encefálico. Trauma raque medular. Ataxias. Esclerose múltipla. Esclerose lateral

amiotrófica. Parkinson. Lesões periféricas. Tumores. Paralisia cerebral. Hidrocefalia.

Espinha bífida. Síndromes genéticas. Malformações congênitas. Epilepsias.

Artrogripose.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DAVIES, PATRÍCIA M. Hemiplegia. Barueri: Manole, 2008.

UMPHRED,Darcy. Reabilitacao neurológica. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

CARDEAL, J. O. Fisioterapia neurofuncional. São Paulo: Atheneu, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

JESEL, M. Neurologia para fisioterapeutas. São Paulo: Santos, 2007.

BRANDAO, M. B. Reabilitação em paralisia cerebral. São Paulo: Medbook, 2011.

ADLER, Susan S. PNF facilitação neuromuscular proprioceptiva: um guia

ilustrado com 177 figuras e 464 ilustrações. Barueri: Manole, 1999.

BOBATH, BERTA. Hemiplegia em adultos: avaliação e tratamento. 3. ed. Barueri:

Manole, 2001.

SANVITO, Wilson Luiz. Propedêutica neurológica básica. São Paulo: Atheneu,

1998.

LIBRAS

EMENTA:Noções básicas da língua de sinais brasileira. Conceitos, cultura e a

relação histórica da surdez com a língua de sinais. A gramática da língua de sinais.

Aspectos sobre a educação de surdos. Teoria da tradução e interpretação. Técnicas

de tradução em Libras /Português; técnicas de tradução em Português/Libras.

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59

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FRIZANCO, Mary. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de Sinais. 1 ed. Ciranda

Cultura, 2011

REIS, Benedicta; SEGALA, Sueli. ABC em libras. Panda Books, 2009.

PEREIRA, M. C. C. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson,

2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GESSER, Audrei. Libras: que língua é essa? São Paulo: Parábola, 2009.

FALCÃO, Luiz. Surdez, cognição visual e libras. 2. ed. Luiz Albérico, 2011.

ALMEIDA, Elizabeth. Atividades ilustradas em sinais das libras. Rio de Janeiro:

Revinter. 2004.

BEVILACQUA, Maria; MORET, Adriana. Deficiência auditiva: conversando com

familiares e profissionais de saúde. São José dos Campos: Puslo, 2005.

ROCHA, Eucenir. Reabilitação de pessoas com deficiências. Águia Dourada,

2008.

7º SEMESTRE

FISIOTERAPIA DERMATO-FUNCIONAL

EMENTA:

Fisiopatologia das doenças relacionadas com a derme e do processo de

reabilitação. Estudo dos métodos e técnicas utilizados na prevenção e recuperação

de distúrbios na derme e seus anexos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GUIRRO, E., GUIRRO, R. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos

e patologias. Barueri: Manole.

LEDUC, A.; LEDUC, O. Drenagem linfática: teoria e prática. Barueri: Manole.

BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções

estéticas. São Paulo: Phorte.

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60

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FEROLLA, Ana C. Dermatologia. São Paulo: Atheneu, 2010.

ELWING, A. Drenagem linfática manual. São Paulo: Senac, 2010.

FERRI, F. F. Dermatologia básica: guia prático das doenças. Dilivros.

SAMPAIO, S. A. P. Dermatologia. São Paulo: Artes Médicas.

GUSMAO, C. Drenagem linfática manual. São Paulo: Atheneu, 2010.

FISIOTERAPIA GERONTOLÓGICA E GERIÁTRICA

EMENTA:

Fisiologia do envelhecimento. Alteração cardiocirculatória. Alteração respiratória.

Alteração neuromuscular. Alteração músculo-esquelética. Atuação multidisciplinar no

idoso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FREITAS, E. V. de; GORZONI, M. L. do; PY, L. Tratado de geriatria e

gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

LIMA, A. M. M. de; SANGALETI, C. T. Cuidar do idoso em casa: limites e

possibilidades. UNESP.

MORELLI, J. G. da S.; REBELATTO, J. R. Fisioterapia geriátrica. Barueri: Manole.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRITO, F. C. de.; NETTO, M. P. Urgências em geriatria. São Paulo: Atheneu.

GORZONI, M. L. do; JACOB FILHO, W. Geriatria e gerontologia. São Paulo: Roca.

NERI, A. L. L. Cuidar de idoso no contexto da família: questões psicológicas e

sociais. Campinas: Alínea.

NERI, A. L. L. Palavras–chave em gerontologia. Campinas: Alínea.

SPIRDUSO, W. W. Dimensões físicas do envelhecimento. Barueri: Manole.

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FISIOTERAPIA DESPORTIVA

EMENTA:

Atribuições do fisioterapeuta desportivo. Avaliação postural dinâmica e estática.

Formas de treinamento desportivo. Principais lesões desportivas (musculares,

cápsulo ligamentares e ósseas). Abordagens terapêuticas. Protocolos de

atendimento fisioterápico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AMATUZZI, M. M.; CARAZATTO, J. G.; GREVE, J. M. D. Reabilitação em

medicina do esporte. .

KOLT, G. S. Fisioterapia no esporte e no exercício. Rio de Janeiro: Revinter.

WALKER, B. Lesões no esporte. Barueri: Manole.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARDOSO, F. B.; COHEN, M.; FALCÃO, L. F. dos R. Manual de medicina

esportiva. Barueri: Manole.

DELISA, J. A. Tratado de medicina física e reabilitação. Barueri: Manole. 2

volumes.

GOULD, J. A. Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. Barueri:

Manole.

MELLO, M. T. Exercícios na saúde e na doença. São Paulo: Manole, 2010.

PRENTICE, W. E.. Modalidades terapêuticas em medicina esportiva. Barueri:

Manole.

FISIOTERAPIA NEUROPEDIÁTRICA

EMENTA:

Visão abrangente dos conceitos, indicações, prevenções objetivas e recursos

fisioterapêuticos relacionados à pediatria. Estudos dos aspectos fundamentais do

desenvolvimento típico e atípico do lactente. Desenvolvimento embrionário humano.

Identificação dos distúrbios neurológicos e ortopédicos na infância. Crescimento e

desenvolvimento infantil. fisiopatologia, semiologia, propedêutica e terapêutica das

afecções respiratórias, neurológicas, ortopédicas, oncológicas, endócrinas,

dermatológicas, imunológicas em pediatria e neonatologia. Exames

complementares. o período neonatal e suas principais implicações. Crescimento e

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desenvolvimento normal e anormal do feto. Intervenções preventivas básicas em

neonatologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAHÓZ, Ana Lúcia Capelari; SCHVARTSMAN, Benita G. Soares; MALUF JUNIOR,

Paulo Taufi (Ed.). Fisioterapia em UTI pediátrica e neonatal. Barueri: Manole,

2009. 160 p. (Coleção pediatria; v. 10).

MARCONDES, Eduardo. Pediatria básica: pediatria clínica geral e neonatal. São

Paulo: Sarvier. Tomo 1.

PAYNE, Gregory. Desenvolvimento motor humano. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CINTAS, Holly; LONG, Toby. Manual de fisioterapia pediátrica. Rio de Janeiro:

Revinter.

GETCHELL, N.; HAYWOOD, K. Desenvolvimento motor ao longo da vida. Porto

Alegre: Artmed.

SHEPHERD, R. B. Fisioterapia em pediatria. São Paulo: Santos.

MARCONDES, Eduardo. Pediatria básica: pediatria clínica especializada. São

Paulo: Sarvier. Tomo 3.

EFFEGEN, S. K. Fisioterapia pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2007.

FISIOTERAPIA EM BUCO-MAXILO-FACIAL

EMENTA:

Sintomas comuns nas desordens crânio-mandibulares. Tratamento com utilização

de técnicas corretivas e prevenção dessas disfunções. Ações nos casos pós-

cirúrgicos das alterações buço-maxilo-faciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARBOSA, F. S.; BARBOSA, V. C. da S. Fisioterapia nas disfunções temporo-

mandibulares. São Paulo: Phorte.

BIASOTTO-GONZALEZ, D. A. Abordagem interdisciplinar nas disfunções

temporomandibulares. Barueri: Manole.

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SANTOS, R. dos, TERNEIRO, M. Terapia manual nas disfunções da ATM. São

Paulo: Rubio.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALENCAR JÚNIOR. F. G. P. Oclusão, dores ortofaciais e cefaléias. São Paulo:

Santos.

BANKS, KEVIN; HENGEVELD, E.; MAITLAND , G. D. Maitland’s manipulação

vertebral. Rio de Janeiro: Medsi.

MARTINS JUNIOR, Reynaldo Leite. Disfunções temporomandibulares. São

Paulo: Santos.

MEDEIROS, A. M. C. Motricidade orofacial. São Paulo: Lovise, 2006.

ALENCAR, JUNIOR, F. G. P. Oclusão dores ortofaciais e cefaleia. São Paulo,

Santos, 2005.

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8º SEMESTRE

FISIOTERAPIA NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

EMENTA:

A trajetória da Saúde Comunitária. A Fisioterapia no SUS. O programa de Estratégia

na Saúde da Família (PSF). A inserção do Fisioterapeuta no PSF. O perfil do

Fisioterapeuta para atuar no PSF.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PINOTTI, J. A. Saúde da mulher. São Paulo: Contexto, 1998.

OHARA, E.C.C. Saúde da família. São Paulo: Martinari, 2010.

VITTA, A. Atuação preventiva em fisioterapia. Bauru: EDUSC, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

REBELATO, J. R.; BOTOMÉ, S. P. Fisioterapia no Brasil: fundamentos para uma

acao preventiva e perspectivas profissionais. São Paulo: Manole, 2008.

DELIBERATO, Paulo C. P. Fisioterapia preventiva: fundamentos e aplicações.

Barueri: Manole, 2002. 382 p.

MANSINI, G. Medicina preventiva. São Paulo: All Print, 2009.

O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T.I.S. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4. ed.

Barueri: Manole, 2002.

SARRIRA, Jorge. Saúde comunitária. Porto Alegre: Sulina, 2011.

FISIOTERAPIA BASEADA EM EVIDÊNCIAS

EMENTA:

Apresenta a prática baseada em evidências, recorrendo a três tipos de informação:

pesquisa clínica, experiência clínica do fisioterapeuta e respostas individuais. Nesta

disciplina da série, integra o planejamento dos recursos fisioterapêuticos e terapia

complementares em todos os níveis de atenção à saúde.

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65

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LEE, B. W. Medicina baseada em evidência. Rio de Janeiro: Revinter, 2009.

GOMES, M. M. Medicina baseada em evidência: princípios e práticas. Rio de

Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001.

MAEDA, A. M. C. Metodologia da pesquisa qualitativa na saúde. Petrópolis:

Vozes, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ERLICH, Daniel. Cinesiologia aplicada a quiropraxia e osteopatia e acupuntura.

Erlich Publicações. 2006.

BERNARD Bricot, Posturologia clínica. São Paulo: Andreoli, 2011.

AZEVEDO, Luciano et. al. Medicina intensiva baseada em evidências. São Paulo:

Atheneu. 2009.

WATSON, Tim. Eletroterapia prática baseada em evidências. Rio de Janeiro:

Elsevier. 2009.

Bernardo, W. Prática clinica baseada em evidencia. Rio de Janeiro: Elsevier,

2006.

FISIOTERAPIA UROGINECOLÓGICA E SAÚDE DA MULHER

EMENTA:

Visão abrangente dos conceitos, indicações, prevenções objetivas e Recursos

fisioterapêuticos relacionados à Uroginecologia e Obstetrícia. Identificação das

mudanças emocionais e fisiológicas ocorridas na gestante oriundas de complicações

ou alterações do funcionamento do aparelho reprodutor. Estudo da prevenção e

ergonomia nas alterações corporais das gestantes, melhorando sua qualidade de

vida. Identificação das malformações congênitas esqueléticas e musculares.

Elaboração de tratamento fisioterapêutico relacionado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

O’CONNOR, L. Fisioterapia aplicada à ginecologia e obstetrícia. 2. ed. Barueri:

Manole, 2003.

KATZ, J. Exercicios aquáticos na gravidez. Barueri: Manole, 1999.

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66

BARACHO, E. Fisioterapia aplicada a obstetricia uroginocologica. Rio de Janeiro:

Guanabara, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

VIANA, L. C.; MARTINS, M., GEBER, S. Ginecologia. Rio de Janeiro: Medsi, 2001.

CALLAHAN. T. L. Ginecologia e obstetrícia. Rio de Janeiro: Revinter, 2009.

BLOTT, M. Gravidez dia a dia. São Paulo: SEMAC, 2010.

ABRANTES, F. Ginastica para gestantes. São Paulo: S Print, 2009.

LANA, A. P. B. Leite materno como mante-lo sempre abundante. São Paulo:

Atheneu, 2007.

FISIOTERAPIA INTENSIVA ADULTA E NEONATAL

EMENTA:

Esta disciplina, teórico-prática, discutirá o papel do fisioterapeuta na unidade de

terapia intensiva; os cuidados respiratórios básicos com o paciente crítico; as

indicações da assistência ventilatória, seus objetivos fisiológicos e clínicos; os tipos

de respiradores e seus ajustes; as modalidades ventilatórias, o desmame, e as

estratégias específicas de ventilação em situações especiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ULTRA, Rogério. Fisioterapia intensiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2. ed.

2009.

LAHÓZ, Ana Lúcia Capelari; SCHVARTSMAN, Benita G. Soares; MALUF JR., Paulo

Taufi (Ed.). Fisioterapia em UTI pediátrica e neonatal. Barueri: Manole, 2009. 160

p. (Coleção pediatria ; v. 10).

DAMAZIO, Luciana; PRESTO, Bruno. Fisioterapia na UTI. Rio de Janeiro: Elsevier.

2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KNOBEL, Elias. Terapia intensiva: pneumologia e fisioterapia respiratoria. Sao

Paulo: Atheneu, 2005. 236 p.

MARINO, Paul. Compêndio de UTI. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.

BALDINI, Sonia. Humanização em UTI pediátrica e neonatal. São Paulo: Atheneu,

2010.

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SARMENTO, George Jerre Vieira (Org.). Fisioterapia respiratória no paciente

crítico: rotinas clínicas. 3. ed. Barueri: Manole, 2010. 675 p.

NOGUEIRA, Antônio Carlos; SORIANO, Francisco Garcia. UTI - Adulto: manual

prático. São Paulo: Sarvier, 2010.

GESTÃO EM FISIOTERAPIA

EMENTA:

Bases legais. Código de ética profissional. Resoluções do COFFITO e CREFITO.

Referencial nacional de honorários fisioterapêuticos. Qualidade x tercerização.

Administração de pessoal em Fisioterapia. Regime de trabalho. Recrutamento de

pessoal em Fsioterapia. Montagem de serviço de Fisioterapia. Aspecto físico.

Equipamentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SPILLER, Eduardo. Gestão dos serviços em saúde. Rio de Janeiro: FGV, 2009.

MOREIRA, Itamar; VERGARA, Silvya. Gestão de custos em saúde. Rio de Janeiro:

FGV, 2009.

MARQUES, Reinaldo. Clínica de fisioterapia: como implantá-la. Bauru: Edusc,

2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PADRE, Sandra. Da avaliação a Informação em serviços de saúde. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2004.

BECKER, Junior et.al. Planejamento e gestão estratégica em organizações de

saúde. Rio de Janeiro: FGV, 2011.

VALLE, Silvio. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. 2. ed. Rio de

Janeiro: Fiocruz, 2011.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

DRUCKER, P. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo: Guazzelli, 1999.

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9º SEMESTRE

ESTÁGIO EM TRAUMATO-ORTOPEDIA I

Proporcionar ao aluno vivência prática nos tratamentos em Fisioterapia referentes

aos diversos distúrbios músculoesqueléticos, aplicando esses conhecimentos na

avaliação; programação terapêutica; Recursos de tratamento; diagnósticos

funcionais; evolução do paciente e resolução da patologia, orientando-o na prática

clínica supervisionada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAMARGO, O. P. Ortopedia e traumatología. São Paulo: Roca, 2007.

LOPEZ, R.F.A. Educação física e reabilitação física. Brasília: Thsaurus, 2007.

COLEGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES. Coluna vertebral. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2011.

BIBLIOGRAFÍA COMPLEMENTAR:

KOTTKE, Frederic J.; LEHMANN, Justus F. Tratado de medicina física e

reabilitação de Krusen. 4. ed. Barueri: Manole, 1994.

LIANZA, SÉRGIO. Medicina de reabilitação. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1995. WEBELINGR, L. M. Fisioterapia em reumatologia. Rio de Janeiro:

Revinter, 2009.

LEITÃO. A. V. A. Medicina de reabilitação. Rio de Janeiro: Revinter, 2009.

O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5. ed. São

Paulo: Manole, 2010.

ESTÁGIO EM HOSPITALAR I

EMENTA:

Proporcionar ao aluno vivência prática no ambiente hospitalar a fim de desenvolver

conhecimentos, competências, habilidades e atitudes para atuar na prevenção e

tratamento das principais patologias de abordagem fisioterapêutica, na perspectiva

de desenvolver um trabalho interdisciplinar e multidisciplinar de forma interativa

(terapeuta/equipe/paciente).

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69

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MORELI, J. G. S., Fisioterapia geriátrica. 2. ed. Barueri: Manole, 2007.

JOHNSTONE, M. Tratamento domiciliar do paciente hemiplégico. Barueri:

Manole.

LIPPERT, L. S. Cinesiologia clínica e anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FORLENZA, ORESTE V., Neuropsiquiatria geriátrica. São Paulo: Atheneu, 2001.

GATTIKER, K. B. Cinesiologia. São Paulo: Cultrix, 2009.

Belo Horizonte: COOPEMED. 2006.

FLOYD, R.T. Manual de cinesiologia estrutural. Barueri: Manole, 2011.

BUSATTO, G. Fisiopatologia dos transtornos psiquiátricos. Rio de Janeiro:

Atheneu, 2006.

JACOB. Geriatria e gerontologia básicas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

ESTÁGIO EM REABILITAÇÃO CARDIOPULMONAR

EMENTA:

Proporcionar ao aluno vivência prática as principais condutas fisioterapêuticas

adotadas na prevenção e tratamento das disfunções pulmonares e cardiovasculares

que requerem assistência ambulatorial tendo como base à visão interdisciplinar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARAUJO, Washington. Ergometria, reabilitação cardiovascular e cardiologia

desportiva. 2011.

IRWIN, Scott; TECKLIN, Jan Stephen. Fisioterapia cardiopulmonar. 3. ed. Barueri:

Manole, 2003. 620 p.

POWER, S. K. Fisiologoia do exercício: teoria e aplicação. Barueri: Manole, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

WEST, J. B. Fisiopatologia pulmonar moderna. Barueri: Manole.

SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia respiratória no paciente crítico. Barueri:

Manole

STOLER, J. K. Fundamentos da teoria respiratória. Rio deJaneiro: Elsevier

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70

GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1997.

FARDY. P. S. Reabilitação cardiovascular. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.

ESTÁGIO EM NEUROLOGIA

EMENTA:

Proporcionar ao aluno vivência prática na avaliação e programação de tratamentos

com aplicação de técnicas e Recursos fisioterapêuticos em pacientes portadores de

patologias neurológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DAVIES, PATRÍCIA M. Hemiplegia. Barueri: Manole, 2008.

UMPHRED, Darcy. Reabilitacao neurológica. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

CARDEAL, J. O. Fisioterapia neurofuncional. São Paulo: Atheneu, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

JESEL, M. Neurologia para fisioterapeutas. São Paulo: Santos, 2007.

BOBATH, KAREL. Uma base neurofisiológica para o tratamento da paralisia

cerebral 2. ed. Barueri: Manole, 2000.

ADLER, SUSAN,S. PNF facilitação neuromuscular proprioceptiva: um guia

ilustrado com 177 figuras e 464 ilustrações. Barueri: Manole, 1999.

BOBATH, BERTA. Hemiplegia em adultos: avaliação e tratamento. 3. ed. Barueri:

Manole, 2001.

SHEPHERD, Roberta B. Fisioterapia em pediatria. 3. ed. São Paulo: Santos, 1995.

421 p.

ESTÁGIO EM DERMATO-FUNCIONAL

EMENTA:

Proporcionar ao aluno a vivência prática nas diferentes patologias do sistema

tegumentar e as implicações estéticas, princípios de tratamentos fisioterápicos em

todos os níveis de atuação (promoção, prevenção, tratamento e reabilitação)

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BORGES, Fábio. Dermato-funcional: Modalidades terapêuticas nas disfunções

estéticas. 2ed. Phorte editora, 2010.

GUIRRO, E. C. O.; GUIRRO, R. R. J. Fisioterapia em estética: fundamentos,

recursos e patologias. São Paulo: 2002.

GUIRRO EC, GUIRRO RR. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos,

Recursos e patologias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FEROLA, A. C. J. Demartologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010.

LEDUC, A; LEDUC, O. Drenagem linfática: teoria e prática. 2. ed. Barueri: Manoele,

2000.

GUSMÃO, C. Drenagem linfática manual. São Paulo: Atheneu, 2010.

PIMENTEL, Arthur. Medicina e Cirurgia Estética no Consultório. 1 ed. LMP

editora, 2008. Vol.2

SAMPAIO, S. A. P.; EVANDRO, A. R. Dermatologia. 2. ed. São Paulo: Artes

Médicas, 2001.

ESTÁGIO EM FISIOTERAPIA UROGINECOLÓGICA E SAÚDE DA MULHER

EMENTA:

Proporcionar ao aluno vivência prática no atendimento à Saúde da Mulher de uma

maneira integral, preventiva e reabilitadora. Conhecimento prático das alterações,

tratamento e prevenção das patologias uroginecológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

O’CONNOR, L. Fisioterapia aplicada a ginecologia e obstetrícia. 2.ed. Barueri:

Manole, 2003.

KATZ, J. Exercicio aquáticos na gravidez. Barueri: Manole, 1999.

BARRACHO, E. Fisioterapia aplicada a obstetrícia uroginocológica. Rio de

Janeiro: Guanabara, 2007.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CALLAHAN, T. L. Ginecologia e obstetrícia. Rio de Janeiro: Revinter, 2009.

BLOTT, M. Gravidez dia a dia. São Paulo: SENAC, 2010.

ABRANTES, F. Ginástica para gestantes. São Paulo: Sprint, 2009.

LANA, A. P. B. Leite materno: como mante-lo sempre abundante. São Paulo:

Atheneu, 2007.

VIANA, L. C; MARTINS, M. GEBER, S. Ginecologia. Rio de Janeiro: Medsi, 2001.

ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA I

EMENTA:

Vivência prática d a Organização de uma Unidade Sanitária, noções práticas de

Epidemiologia, atenção Fisoterapêutica no Serviço Público. Proporcionar ao aluno

vivência prática no atendimento da família numa perspectiva integradora e com

aspectos direcionados e relevantes da responsabilidade social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MASINI, G. Medicina preventiva. São Paulo: All Print, 2005.

DELIBERATO, Paulo C. P. Fisioterapia preventiva. Barueri: Manole, 2002.

DUARTE, Y. A. O.; DIOGO, M. J. Atendimento domiciliar enfoque gerontológico.

São Paulo, Atheneu, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARES:

BENSENOR, I. M. Epidemologia. São Paulo: Sarvier, 2005.

FLETCHER, R. H. et al. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 3. ed. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1996.

KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 3. ed.

Barueri: Manole, 1998.

BATTISTELLA, L. R. Tratado de reabilitação. São Paulo: Phorte, 2010.

VITTA, A. Atuação preventiva em fisioterapia. Bauru: EDUSC, 1999.

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10º SEMESTRE

ESTÁGIO EM TRAUMATO-ORTOPEDIA II

EMENTA:

Proporcionar ao aluno vivência prática nos tratamentos em Fisioterapia referentes

aos diversos distúrbios músculoesqueléticos, aplicando esses conhecimentos na

avaliação; programação terapêutica; Recursos de tratamento; diagnósticos

funcionais; evolução do paciente e resolução da patologia, orientando-o na prática

clínica supervisionada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAMARGO, O. P. Ortopedia e traumatología. São Paulo: Roca , 2007.

LOPEZ, R. F. A. Educação física e reabilitação física. Brasilia: Thsaurus, 2007.

COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES. Coluna vertebral. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2011.

BIBLIOGRAFÍA COMPLEMENTAR:

KOTTKE, FREDERIC J.; LEHMANN, JUSTUS F. Tratado de medicina física e

reabilitação de Krusen. 4. ed. Barueri: Manole, 1994.

LIANZA, SÉRGIO. Medicina de reabilitação. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1995. WEBELINGR, L. M. Fisioterapia em reumatologia. Rio de Janeiro:

Revinter, 2009.

LEITÃO. A. V. A. Medicina de reabilitação. Rio de janeiro: Revinter, 2009.

O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5. ed.

Barueri: Manole, 2010.

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ESTÁGIO EM HOSPITALAR II

EMENTA:

Proporcionar ao aluno vivência prática no ambiente hospitalar a fim de desenvolver

conhecimentos, competências, habilidades e atitudes para atuar na prevenção e

tratamento das principais patologias de abordagem fisioterapêutica, na perspectiva

de desenvolver um trabalho interdisciplinar e multidisciplinar de forma interativa

(terapeuta/equipe/paciente).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MORELI, J. G. S. Fisioterapia geriátrica. 2. ed. São Paulo: Manal, 2007.

JOHNSTONE, M. Tratamento domiciliar do paciente hemiplégico. Barueri:

Manole.

LIPPERT, L. S. Cinesiologia clinica e anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FORLENZA, ORESTE V., Neuropsiquiatria geriátrica. São Paulo: Atheneu, 2001.

GATTIKER, K. B. Cinesiologia. São Paulo: Cultrix, 2009.

Belo Horizonte: COOPEMED. 2006.

FLOYD, R. T. Manual de cinesiologia estrutural. Barueri: Manole, 2011.

BUSATTO, G. Fisiopatologia dos transtornos psiquiátricos. Rio de Janeiro:

Atheneu, 2006.

JACOB. Geriatria e gerontologia básicas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

ESTÁGIO EM PEDIATRIA

EMENTA:

Proporcionar ao aluno vivência prática na avaliação e programação de tratamentos

com aplicação de técnicas e Recursos fisioterapêuticos em pacientes pediátricos

nas suas diversas afecções.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

EFFGEN, S. K. Fisioterapia pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2007.

LAHÓZ, Ana Lúcia Capelari; SCHVARTSMAN, Benita G. Soares; MALUF JR., Paulo

Taufi (Ed.). Fisioterapia em UTI pediátrica e neonatal. Barueri: Manole, 2009. 160

p. (Coleção pediatria ; v. 10).

MARCONDES, Eduardo. Pediatria básica: pediatria clínica geral. 9. ed. São Paulo:

Sarvier, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PAYNE, Gregory. Desenvolvimento motor humano. 6. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007.

MARCONDES, Eduardo. Pediatria básica: pediatria clínica especializada. 9. ed.

São Paulo: Sarvier, 2004.

CINTAS, Holly; LONG, Toby. Manual de fisioterapia pediátrica. Rio de Janeiro:

Reivinter, 2001.

GETCHELL, Nancy; HAYWOOD, Kathlenn. Desenvolvimento motor ao longo da

vida. Artmed. 5. ed. 2010.

BRANDÃO, Marina, CURY, Valéria. Reabilitação na paralisia cerebral. Rio de

Janeiro. Medbook, 2011.

ESTÁGIO EM GERIATRIA E REUMATOLOGIA

EMENTA:

Proporcionar ao aluno vivência prática nos tratamentos em fisioterapia referentes

aos diversos distúrbios em Reumatologia, aplicando esses conhecimentos na

avaliação; programação terapêutica; Recursos de tratamento; diagnósticos

funcionais; evolução do paciente e resolução da patologia. Propiciar ao aluno

vivência prática dos conhecimentos sobre Semiologia, propedêutica e terapêutica

das principais patologias que ocorrem com o idoso, em uma atuação interdisciplinar

da Fisioterapia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COLEGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES. Coluna vertebral. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2011.

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SATO, Emilia Inoue (Coord.). Guia de reumatologia. 2. ed. Barueri: Manole, 2010.

(Guias de medicina ambulatorial e hospitalar).

MORELLI, J. G. S. Fisioterapia geriátrica. Barueri: Manole, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARES:

MAZO, Giovana Z., LOPES, Marize A. E.; BENEDETTI, Tânia B. Atividade física e

o idoso: concepção gerontológica. Porto Alegre: Sulina, 2001.

NETTO, Matheus P., Urgências em geriatria. São Paulo: Atheneu, 2001.

NETTO, Matheus P.; CARVALHO FILHO, Eurico T., Geriatria: fundamentos, clínica

e terapêutica. São Paulo: Atheneu, 2001.

LIANZA, SÉRGIO, Medicina de reabilitação geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2002.

FORLENZA, ORESTE V., Neuropsiquiatria geriátrica. São Paulo: Atheneu, 2001.

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ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA II

EMENTA

Vivência prática d a Organização de uma Unidade Sanitária, noções práticas de

Epidemiologia, atenção Fisoterapêutica no Serviço Público. Proporcionar ao aluno

vivência prática no atendimento da família numa perspectiva integradora e com

aspectos direcionados e relevantes da responsabilidade social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

RATELLE, S. Medicina preventiva e saúde pública: perguntas e respostas

comentadas, revisão de conhecimentos. 8. ed. São Paulo: Manole, 1999.

DELIBERATO, Paulo C. P. Fisioterapia preventiva. São Paulo: Manole, 2002.

DUARTE, Y. A. O.; DIOGO, M. J. Atendimento domiciliar enfoque gerontológico.

São Paulo, Atheneu, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARES:

FORATTINI, O. P. Epidemiologia geral. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

FLETCHER, R. H. et al. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 3. ed. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1996.

KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 3. ed.

São Paulo: Manole, 1998.

KAUFFMAN, T. L. Manual de reabilitação geriátrica. São Paulo: Guanabara

Koogan, 2001.

VITTA, A. Atuação preventiva em fisioterapia. Bauru: EDUSC, 1999.

ESTÁGIO EM HIDROCINESIOTERAPIA

EMENTA:

Propiciar ao aluno vivência prática na aplicação das técnicas de abordagem do

paciente adulto, idoso e gestante na água com o uso de acessórios de segurança.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRANCO, Fábio. Fisioterapia Aquática Funcional. 1 ed. São Paulo: Artmed, 2010

RUOTI, R. G.; MORRIS, D. M.; COLE, A. Reabilitação aquática. São Paulo:

Manole, 2000.

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FIORELLI, Alexandre. Hidrocinesioterapia: princípios e técnicas terapêuticas. São

Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

RIEWALD, S. A. Condicionamento físico para natação. Barueri: Manole, 2011.

KOURY, J. M. Programa de fisioterapia aquática: um guia para reabilitação

ortopédica. Barueri: Manole, 2000.

SOVA, R. Hidroginástica na terceira idade. São Paulo: Manole, 1998.

WHITE, M. D. Exercícios na água: 78 exercícios seguros e efetivos. Barueri:

Manole, 1998.

JAKAITIS, F. Reabilitação e terapia aquática. São Paulo: Roca, 2007.

7.4. Metodologia do Desenvolvimento Curricular

A metodologia proposta no Curso visa, a rigor, à solidez e à integração

dos conhecimentos teóricos e práticos, voltados para a formação do profissional e

do cidadão. Nessa direção, o currículo do Curso, em vista do desenvolvimento de

suas atividades, baseia-se na concepção de interdisciplinaridade, concebidas como

formas de ações que reconhecem e promovem a conectividade, a integração, a

acessibilidade, o diálogo e a integralização das experiências entre disciplinas do

próprio Curso (interdisciplinaridade intraCurso), bem como com a realidade social.

Nessa concepção, os diversos professores têm a oportunidade de ressignificar suas

práticas pedagógicas, consideradas as redes de saberes e fazeres das quais

participam.

A interatividade nesse Curso tem sentido de rompimento da linearidade

pedagógica, da superação emissão/recepção para a postura participativa que

respeita e reconhece as diferenças individuais e que trabalha o processo de

aprendizagem com organização ativa, global e contextualizada.

A concepção de interdisciplinaridade entendida como colaboração entre

disciplinas, guardadas as especificidades de cada uma (MORIN, 2001), traz a

perspectiva do movimento ininterrupto de dinâmica curricular que possibilita a

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criação e recriação da aprendizagem, proporcionando, inclusive, encontros e

interações como atividades próprias do ser humano enquanto ser sócio-histórico.

Nessa perspectiva, os planos de trabalho docente buscam evidenciar a

natureza dialógica da interatividade e da interdisciplinaridade como forma de

superação da visão de disciplina como estoque fragmentário de conhecimento em

busca do saber como totalidade, implicando, pois, a construção coletiva do

conhecimento entendida como ação efetiva e participativa dos sujeitos num diálogo

intensivo.

Assim, objetivamente, as formas de realização da interdisciplinaridade

realizar-se-á através de atividades de ensino, projetos de extensão e investigação,

por meio, seja de núcleos de pesquisa, que serão criados na medida em que se

fortalecerão grupos de estudos em determinadas áreas ou campos de

conhecimentos, seja de atividades de aulas teórico-práticas em laboratórios

específicos.

Vale ressaltar, ainda, que para a integração entre teoria e prática, o Curso

prevê, no âmbito de suas atividades, a consideração da realidade inerente à prática

profissional como base para a realização do processo de ensino, a reflexão-ação–

reflexão, dessa prática articulada com a teoria, de forma a contribuir para a

autonomia intelectual, profissional e senso de responsabilidade social e cidadã do

Fisioterapeuta.

7.5. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem

Os trabalhos escritos captam a capacidade de síntese dos estudantes,

sua imaginação, sua competência para transformar uma pergunta em roteiro de

atividades que encaminham uma resposta. Mas, ao mesmo tempo em que são

aferições do que vai sendo obtido no Curso, são igualmente exercícios, em si

mesmos, úteis para o aluno, ou seja, são tanto testes como a própria essência do

processo de aprendizagem.

Em um mundo moderno, apresentar verbalmente suas idéias é

competência fundamental e valorizada em qualquer esfera da vida. Portanto, os

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alunos deverão ser avaliados em sua capacidade de transformar um assunto em

apresentação competente, focalizada e dentro de parâmetros de tempo rígidos

(aprender a usar o Powerpoint, com fluência e sem os erros crassos comumente

cometidos). Mas, tal como, no caso da leitura, a apresentação verbal é, ao mesmo

tempo, prova e prática.

A avaliação inclui uma série de atividades elaboradas para analisar a

aplicação geral de um programa, componentes de aula ou objetivos. Além disso, a

avaliação permite que o professor verifique até que ponto as metas e os objetivos do

Curso foram atingidos. Ela fornece ao professor informações necessárias para

melhorar elementos deficientes em uma sala ou encontro de equipes de

aprendizagem interativa e para ampliar práticas eficazes. A avaliação pode ajudar na

comunicação de informações de impacto às pessoas interessadas nos resultados.

No entanto, a avaliação é mais do que definir objetivos comportamentais, elaborar

um teste ou analisar resultados.

Os alunos devem ser avaliados de acordo com seu desempenho em

atividade e tarefas voltadas ao cumprimento dos objetivos e dos resultados da

disciplina. As responsabilidades do professor no processo de avaliação do

desempenho do aluno incluem o seguinte:

a) Monitorar e avaliar os esforços do aluno para alcançar os objetivos de

aprendizado e trabalhar com o educado para que esses objetivos sejam

alcançados;

b) Fornecer critérios de pontuação logo no início da disciplina e incluir a participação

como fator de avaliação formativa;

c) Devolver todas as tarefas escritas com comentários, o mais rápido possível após

a entrega da tarefa. Os comentários devem ser formulados de uma forma positiva

e construtiva, destacando tanto os pontos fortes quanto os que precisam

melhorar.

d) A lista abaixo representa os padrões da Faculdade para avaliação do

desempenho de um aluno. Esses padrões devem ser incorporados a toda e

qualquer avaliação feita pelo professor:

e) Todos os aspectos do desempenho de um aluno devem ser avaliados conforme

especificado no módulo da disciplina;

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f) Um professor deve, no mínimo, garantir que o método selecionado para

atribuição de nota ou conceito seja claramente entendido pelo aluno. O método

deve explicar como cada conceito é determinado e delinear o que o aluno deve

fazer para alcançar um conceito;

g) A avaliação deve ser simples e fácil de entender;

h) A crítica construtiva do aluno deve ser oportuna e contínua;

i) Os alunos devem ser informados logo no início da disciplina sobre os critérios de

desempenho;

j) Os conceitos devem basear-se em critérios imparciais que avaliem o

desempenho no decorrer da disciplina.

Cabe ao professor a responsabilidade pela avaliação da aprendizagem na

disciplina que estiver lecionando. A supervisão geral do sistema de avaliação

compete ao Diretor Acadêmico, cabendo aos Coordenadores de Curso o

acompanhamento da aplicação de todos os procedimentos previstos.

Compreende-se como “Sistema de Avaliação de Aprendizagem” o

processo a ser adotado para a verificação do rendimento escolar de todos os alunos,

buscando-se o equilíbrio entre os pontos a serem atribuídos às várias atividades

programadas para cada disciplina.

Conforme consta no Regimento Interno:

Art. 61. A avaliação de desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo

sobre a freqüência e o aproveitamento, e a Faculdade considera que a avaliação do

desempenho escolar em seus cursos deve:

I - constituir-se em processo contínuo e sistemático, de natureza

diagnóstica formativa, que possa realimentar permanentemente o

processo educativo em seus objetivos, conteúdos programáticos e

procedimentos de ensino;

II- utilizar-se de procedimentos, estratégias e instrumentos

diferenciados, articulados de forma coerente com a natureza da

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disciplina e com os domínios de aprendizagem desenvolvidos no

processo de ensino;

III - manter coerência entre as propostas curriculares, o plano de ensino

desenvolvido pelo professor e o próprio processo de avaliação do

desempenho e rendimento escolar do aluno;

IV- constituir-se em referencial de análise do rendimento do aluno, do

desempenho da disciplina e do curso, possibilitando intervenção

pedagógico-administrativa em diferentes níveis, do professor, do

próprio aluno, da Coordenadoria de Curso e a Direção Acadêmica

e Geral da Faculdade, com vistas a assegurar a qualidade da

formação do profissional e do cidadão.

Art. 62. A avaliação de desempenho escolar integra o processo de ensino e

aprendizagem como um todo articulado, incidindo sobre a freqüência e o

aproveitamento do aluno nas atividades curriculares e de ensino de cada disciplina.

Parágrafo único. São atividades curriculares de ensino as preleções,

pesquisa, exercícios, argüições, trabalhos práticos, seminários, excursões, estágios,

provas escritas e orais, monografia, previstas nos planos de ensino, apreciados pelo

Colegiado de Curso.

Art. 63. O aproveitamento do desempenho escolar do aluno é avaliado

mediante 03 (três) verificações parciais e verificação final expressas em notas de

zero (0) a dez (10), permitindo-se apenas um (01) decimal.

Art. 64. A verificação do processo ensino–aprendizagem faz-se, em cada

disciplina, considerando os seguintes aspectos:

I - desenvolvimento de capacidades cognitivas e habilidades

específicas;

II - assimilação progressiva de conhecimento;

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III - trabalho individual em atividades curriculares de estudo e de

aplicação de conhecimento.

§ 1º Ao conjunto desses aspectos verificados no semestre letivo ou período

especial correspondem as seguintes notas:

a) – 1ª Nota de Avaliação Parcial (NAP);

b) – 2ª Nota de Avaliação Parcial (NAP)

c) – 3ª Nota de Avaliação Parcial (NAP)

d) – Média Final do semestre

d) - Nota Final (NF).

§ 2º As 03 notas de Avaliação Parcial (NAP) são atribuídas, obrigatoriamente,

como resultado da avaliação do aproveitamento do aluno ocorrido na disciplina em

até três períodos distintos, no semestre letivo, de acordo com o plano de ensino

apreciado pelo Colegiado de Curso, conforme semana de avaliação prevista no

calendário acadêmico.

§ 3º A Média Final do Semestre (MF) corresponde à média aritmética

simples das Notas de Avaliação Parcial (NAP), somadas e divididas por 03 (três),

que deverá ser maior ou igual a 07 (sete).

§ 4º Será dispensado de realizar Prova Final (PF) o aluno que obtiver como

resultado da Média Final (MF) de cada disciplina, valor maior ou igual a 7,0 (sete).

§ 5º O aluno que obtiver média valorada entre os intervalos de 6,5 a 6,9,

esse resultado será avaliado pelo Conselho de Desempenho Acadêmico levando em

conta os aspectos qualitativos, afim de aprovação e/ou reprovação por média, sendo

este resultado registrado em seu histórico escolar, como desempenho acadêmico;

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§ 6º O aluno que obtiver média valorada entre os intervalos de 4,0 a 6,5

será submetido a prova final

§ 5º O aluno que tendo obtido Média Final no período regular inferior a

quatro (4), ficará impedido de se submeter à Prova Final, e automaticamente

reprovado na disciplina considerada.

Art. 65. Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e

responsabilidade do controle de freqüência dos alunos, devendo o Coordenador de

Curso supervisionar o controle dessa obrigação, intervindo em caso de omissão.

Art. 66. Atendida a freqüência mínima de setenta e cinco por cento (75%) às

aulas e demais atividades curriculares, o aluno é aprovado com média final de

aproveitamento não inferior a cinco (6).

§ 1º É atribuída nota zero (0) ao aluno que usar meios ilícitos ou não

autorizados pelo professor quando da elaboração de trabalhos de verificação

parciais, provas, ou qualquer outra atividade que resulte na avaliação de

conhecimento, por atribuições de notas, sem prejuízo de aplicação de sanções

previstas neste regimento.

§ 2º As notas correspondentes à Nota Final, em disciplinas cursadas sem

aproveitamento, serão substituídas no histórico escolar do aluno, quando cursadas

novamente com aprovação.

Art. 67. O aluno que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento,

nas datas fixadas no calendário acadêmico, poderá requerer, na Secretaria

Acadêmica, mediante comprovação de ausência e pagamento de taxa de prestação

de serviços, segunda chamada de prova por disciplina, no prazo máximo de três (3)

dias úteis a contar da data de suas realizações, segundo as normas estabelecidas

pelo CONSEP.

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Parágrafo único – A prova de segunda chamada terá data fixada no

calendário acadêmico do semestre, somente no que concerne a 1ª e 2ª avaliação

parcial.

Art. 68. É garantido ao aluno o direito a pedido de reconsideração e revisão

das notas atribuídas pelo professor da disciplina ao seu desempenho escolar, de

acordo com a regulamentação do CONSEP.

Art. 69. É considerado aprovado o aluno que:

I - obtiver freqüência mínima de setenta e cinco por cento (75%) das

aulas e demais atividades programadas, em cada disciplina;

II - obtiver, na nota final da disciplina, nota igual ou superior a cinco (5),

na escala de zero (0) a dez (10).

Art. 70. É promovido ao semestre seguinte o aluno aprovado em todas as

disciplinas cursadas no semestre.

§ 1º Admite-se, ainda, a promoção com dependência de, no máximo, três

disciplinas por semestre, não cumulativas.

Art. 71. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,

demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,

aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos

seus cursos, de acordo com as normas do sistema de ensino ( Art 47, §2º, LDB).

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Art. 72 - O aluno reprovado em quatro (4) disciplinas, no semestre poderá cursar

apenas as disciplinas objeto da reprovação e ter reconhecido o aproveitamento das

disciplinas com aprovação.

7.6. Estágio Supervisionado

Fundamentado no que propõe as Diretrizes Curriculares para o Curso de

Fisioterapia, o Estágio profissionalizante Supervisionado deverá ser realizado após a

conclusão de todas as disciplinas referentes aos conhecimentos fisioterapêuticos.

Nesse sentido, o Estágio Supervisionado terá 800 horas distribuídas em

atividades que envolverão desde a inserção do fisioterapeuta junto à atividades de

Saúde Pública e Coletiva, passando por áreas específicas de atuação desse

profissional, assegurando prática de intervenção e reabilitação. Tais atividades serão

efetuadas em clínicas, hospitais e ambulatórios e, ainda, na Clínica-Escola a ser

implantada na Faculdade. Também serão realizadas atividades através de Postos

de Saúde e outras Unidades Médicas, visando a um contato mais intenso com a

população, especialmente nos trabalhos de Estágio em que houver propostas de

Educação em Saúde.

As áreas nas quais serão realizados os Estágios compõem o seguinte

quadro e carga horária:

ÁREA CARGA HORÁRIA

Estágio em Traumato-Ortopedia I 80 HORAS

Estágio Hospitalar I 40 HORAS

Reabilitação Cardiopulmonar 40 HORAS

Estágio em Neurologia 80 HORAS

Estágio em Dermato-Funcional 40 HORAS

Estágio em Uroginecologia e Obstetrícia 40 HORAS

Estágio em Saúde Coletiva I 80 HORAS

Estágio em Traumato-Ortopedia II 80 HORAS

Estágio em Hospitalar II 80 HORAS

Estágio em Pediatria 80 HORAS

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Estágio em Geriatria e Reumatologia 80 HORAS

Estágio em Saúde Coletiva II 40 HORAS

Estágio em Hidroterapia 40 HORAS

Estágio em Traumato-Ortopedia II 80 HORAS

CARGA HORÁRIA TOTAL 800 HORAS

UNIDADES ORGANIZACIONAIS CONCEDENTES DE ESTÁGIO:

O Estágio será desenvolvido em instituições hospitalares, ambulatoriais,

clínicas, unidades básicas de saúde de direito público e privado e entidades de

serviços comunitários

REQUISITOS:

Para a realização do Estágio(a), o aluno (a) deve:

a) ter cumprido os pré-requisitos pedagógicos;

b) ter sido aprovado (a) em todas as disciplinas básicas, isto é, referentes aos três

primeiros semestres do seu Curso;

c) estar cursando os semestres com existência de EPCS na grade curricular;

d) ter cursado ou estar cursando a disciplina que faz parte das 4 grandes áreas de

Fisioterapia escolhida para Estágio;

ROTINA DO PROCESSO DE ESTÁGIO:

Formalização inicial:

1. O aluno deve fazer matrícula no Estágio, por ocasião da matrícula no semestre

correspondente;

2. Cada Coordenador de Estágio solicitará, por escrito, logo no início do semestre

aos Coordenadores de Curso, a lista dos professores autorizados como

Orientadores de Estágio Supervisionado, em função das suas disponibilidades,

conhecimento da área e planejamento;

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3. O Coordenador de Estágio de cada Curso, logo no início do semestre, visitará as

salas dos alunos a concorrerem ao EPCS, para apresentar-lhes breves

informações sobre o procedimento do Estágio Supervisionado;

4. O (A) estagiário(a) receberá, por parte do Coordenador de Estágio de cada

Curso, as orientações detalhadas para execução do Estágio Supervisionado;

5. Após as explicações detalhadas sobre o Estágio, por parte de cada Coordenador

de Estágio, o aluno deve preencher, na Secretaria de Apoio, o requerimento

(ANEXO “A”), solicitando autorização ao Diretor da Faculdade, para iniciar o

Estágio Profissional Curricular Supervisionado - EPCS, Conforme o Calendário

Acadêmico do semestre letivo.

6. No requerimento, o aluno deve indicar, ainda:

lugar onde pretende estagiar, indicando o nome da Instituição (setor

público) ou Empresa / Clínica/Hospital (setor privado);

não deve o aluno escolher a área, pois terá que estagiar em todas as

áreas da Fisioterapia;

nome do Supervisor de Estágio na Empresa / Clínica/Hospital;

nome do professor orientador;

nome do dirigente e do órgão a quem deverá ser dirigida a Carta de

Apresentação emitida pela Secretaria de Apoio, assinada pelo Diretor

da Faculdade (Anexo "B");

Anexar o espelho das disciplinas e a solicitação de Estágio.

7. Deferida a autorização para iniciar o Estágio Supervisionado, o aluno deverá

receber, na Secretaria de Apoio, a Carta de Apresentação a ser entregue ao

órgão onde pretende estagiar;

8. O órgão em que é feito o Estágio enviará Carta Resposta à Faculdade utilizando

modelo padronizado (Anexo "C") que lhe é remetido juntamente com a Carta de

Apresentação;

9. O estagiário deve respeitar a programação, os interesses e limitações do órgão

promotor do Estágio e as orientações indicadas pelo Supervisor, da Empresa /

Clínica / Hospital ou da Instituição.

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EXECUÇÃO DO ESTÁGIO

Cabe ao Estagiário:

Desenvolver as atividades fixadas no plano de Estágio, constante da ficha

de acompanhamento de Estágio Supervisionado (Anexo “D"), mediante

orientações do professor orientador e do supervisor de Estágio.

Reunir, durante o Estágio, todos os dados, levantamentos, fontes de

referência, análises efetuadas, minutas de relatório e outros elementos

para facilitar a elaboração do relatório final.

Cabe ao Professor Orientador:

Elaborar as etapas do plano de Estágio indicados na Ficha de

Acompanhamento, (Anexo D) e orientar o aluno a desenvolver as

atividades fixadas no planejamento, bem como auxiliá-lo quanto às

providências que deverá tomar com relação aos levantamentos de

dados, fontes de consulta e análise a serem efetuadas, mantendo,

nesse sentido, contatos constantes, uma vez por mês no mínimo,

durante o período de Estágio do aluno para melhor avaliação.

Necessitando-se para tal atividade profissional de 8 horas aula por

semestre para cada aluno, incluindo-se: as orientações, controle de

freqüência do aluno, avaliação do Relatório Final, preenchimento dos

formulários e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso.

Cabe ao Supervisor de Estágio:

Supervisionar as atividades do aluno estagiário na Instituição ou

Empresa / Clínica / Hospital, mostrando-lhe as possíveis alternativas

para as soluções dos problemas encontrados.

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Elaboração do Relatório Final:

Ao término do Estágio, o aluno deve elaborar o Relatório final do Estágio

Profissional Curricular Supervisionado - (EPCS), respeitando as seguintes

instruções:

O produto final do seu trabalho;

Os métodos e procedimentos adotados para chegar até aquele

produto;

As dificuldades encontradas e as soluções escolhidas;

O professor orientador deve ser consultado sobre a forma,

apresentação e conteúdo do relatório final (respeitar as normas da

ABNT), apresentar 2 (duas) vias, sendo uma arquivada na

Coordenação de Estágios por um período de quatro semestres e ter no

mínimo 35 (trinta e cinco) páginas de conteúdo probatório

encadernado.

AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO

A avaliação do Estágio será feita pelo professor orientador, com base

na ficha de acompanhamento de Estágio Supervisionado (Anexo D) e

no relatório final do aluno;

A ficha de acompanhamento conterá, entre outros dados, a avaliação

de desempenho do Estágio feita pelo supervisor do Estágio conforme

atributos e conceitos explicitados na própria ficha;

O relatório final é avaliado em função de:

a) Apresentação;

b) Suporte bibliográfico;

c) Qualidade da redação;

d) Concisão, Clareza e Propriedade.

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A avaliação final do aluno deverá ser feita durante a apresentação do

Relatório Final e do Trabalho de Conclusão de Curso perante uma banca

examinadora, composta de:

a) Coordenador do Curso;

b) Professor Orientador;

c) Supervisor de Estágio na Empresa / Clínica / Hospital (convidado) ou um

fisioterapeuta convidado da área correspondente que o aluno apresentará

conforme a linha de pesquisa.

d) Coordenador de Estágio.

O aluno deverá obter a nota 7,0 (sete) no mínimo para ser aprovado no

Estágio.

ATRIBUIÇÕES:

Do Coordenador de Estágios:

Visitar no início de cada semestre as salas dos alunos que realizarão

Estágios, para se apresentar e dar informações sobre o procedimento

do Estágio Supervisionado;

Realizar duas reuniões por semestre com os professores orientadores;

Orientar cada aluno (a) quanto às normas que regem o Estágio e os

passos a serem seguidos;

Solicitar, em cada semestre, a lista dos professores orientadores

autorizados por pelo coordenador do Curso, para Estágio

Supervisionado e reunir a equipe de orientadores;

Exarar parecer quanto às consultas efetuadas pelos órgãos

pedagógicos e administrativos da Faculdade que envolvam assuntos

de Estágio;

Designar os professores orientadores para cada aluno, em função das

suas áreas específicas e turnos (noturno e diurno);

Receber da secretaria do coordenador do Estágio, através do

formulário do Anexo "E", as relações dos processos de Estágio

Supervisionado;

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Preparar o encaminhamento do formulário do Anexo "F" ao estagiário

de cada área do Curso, após a verificação da documentação existente

no processo de cada aluno;

Encaminhar os processos, através do protocolo aos respectivos

professores orientadores, por área do Curso;

Definir, no início de cada semestre, o período de solicitação de

Estágio, conforme o calendário acadêmico do semestre letivo;

Organizar e arquivar a consulta dos relatórios de Estágio;

Receber no final de cada semestre, após a defesa no prazo pré-fixado,

os relatórios finais dos professores orientadores do Curso junto com os

respectivos processos de Estágios;

Receber de cada professor orientador o plano de Estágio do respectivo

semestre letivo.

Da secretária do coordenador de Estágio:

Receber o requerimento (Anexo "A") e expedir Carta de Apresentação

(Anexo "B") ao órgão indicado pelo aluno no seu requerimento (Anexo

"A"), indicando prazo do Estágio conforme o calendário acadêmico do

semestre letivo;

Receber a carta resposta (Anexo "C"), emitida pela unidade

organizacional concedente do Estágio e preparar o respectivo dossiê,

encaminhando-o à coordenação de Estágio;

Distribuir os processos de Estágio aos respectivos professores

orientadores, através de protocolo;

Encaminhar à secretária-geral os processos com as respectivas

menções, recebidas da coordenação de Estágio.

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Do professor orientador de Estágios:

Acompanhar e manter sob a sua guarda o processo de Estágio, desde

o seu recebimento formal até a sua conclusão, ou interrupção oficial,

ocasião em que deverá devolvê-la à coordenação de Estágio;

Orientar e avaliar o estagiário de acordo com as normas da Instituição.

Do aluno estagiário:

Executar as atividades previstas no planejamento do Estágio, sob a

orientação técnica e metodológica do professor orientador;

Efetuar anotações sobre os aspectos mais importantes de cada uma

das atividades desenvolvidas no Estágio para que sejam registrados

no relatório final;

Durante o desenvolvimento do Estágio, o aluno deverá efetuar

anotações sobre os aspectos mais importantes de cada uma das

atividades desenvolvidas, para utilização na elaboração do relatório

final;

Elaborar o relatório final do Estágio e preparar a defesa oral do mesmo.

DO PROCESSO DE ESTÁGIO:

O processo de Estágio é composto dos seguintes documentos:

Requerimento para solicitação de Estágio Supervisionado (Anexo "A");

Espelho da Matrícula (Anexo A1);

A Carta de Apresentação do estagiário da Faculdade para a Empresa /

Escola (Anexo "B");

A Carta Resposta da empresa / Escola para a Faculdade autorizando a

realização do Estágio (Anexo "C");

Memorando de encaminhamento ao aluno(a) da área escolhida e o

nome do professor orientador para o início de Estágio (Anexo "I’);

A ficha de acompanhamento de Estágio Supervisionado (Anexo "D");

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Atestado da conclusão satisfatoriamente do Estágio Supervisionado

(Anexo "H");

Memorando do encaminhamento da conclusão do Estágio

Supervisionado (Anexo "J");

Recibo de encaminhamento do processo de Estágio Supervisionado e

do relatório final à coordenação de Estágio (anexo “L”).

7.7. Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC - será orientado por docente

do Curso de Fisioterapia e relatado sob a forma de monografia, artigo científico ou

similar.

Finalidades:

Propiciar aos alunos a oportunidade de demonstrar o grau de

habilitação adquirido;

Permitir o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica e

à consulta de bibliografia especializada;

Aprimorar a capacidade de interpretação e crítica das diversas

ciências e de sua aplicação;

Cabe ao aluno:

Freqüentar as reuniões convocadas pelo professor-orientador;

Manter contatos com o seu professor-orientador, para discussão do

trabalho acadêmico em desenvolvimento.

Cumprir o calendário divulgado pela FACEMA, para entrega de

trabalhos e relatórios parciais.

Elaborar a versão final de seu TCC, obedecendo às normas e

instruções aprovadas pela FACEMA; e

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Comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e

defender a versão final do TCC, perante banca examinadora.

Operacionalização do Trabalho de Conclusão de Curso:

Escolha do tema e do problema, pelo aluno, sob a orientação docente;

Elaboração do projeto de trabalho;

Pesquisa bibliográfica e/ou de campo sobre o tema escolhido;

Apresentação de relatórios parciais para o professor-orientador;

Discussão e análise da versão preliminar do TCC com o professor-

orientador;

Elaboração do texto final do TCC;

Apresentação do TCC, em três vias, para julgamento por uma banca

examinadora;

Cabe ao professor-orientador:

Orientar os acadêmicos na escolha do tema e do problema, na

elaboração e execução do TCC;

Avaliação do projeto do TCC;

Avaliação dos relatórios parciais e finais;

Acompanhamento e avaliação do processo de elaboração e

apresentação do TCC;

Banca examinadora:

A banca examinadora será constituída por três membros, indicados

pela Faculdade dentre professores habilitados para essa tarefa,

pertencentes ao quadro docente do Curso de Fisioterapia;

Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua

designação, têm o prazo de trinta dias para procederem a leitura e

análise do TCC que irão julgar;

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Na defesa da monografia, o aluno poderá dispor de, até, vinte minutos

para exposição;

Cada membro da banca dispõe de 10 minutos para fazer sua argüição

e comentários;

O aluno tem até 15 minutos, após a argüição de cada membros da

banca, para responder questões formuladas;

Os membros da banca examinadora emitirão julgamento aceitando ou

rejeitando o TCC apresentado;

A banca examinadora, no seu julgamento, deve levar em

consideração o texto escrito, a exposição oral e a defesa do aluno,

durante a argüição e os esclarecimentos finais;

A avaliação final da banca examinadora deve ser registrada em

documento próprio, com a assinatura de todos os membros e do

secretário;

A banca examinadora, por maioria, pode sugerir ao aluno a

reformulação integral ou parcial do TCC. O aluno poderá utilizar, no

máximo, trinta dias letivos para a reformulação de seu TCC.

O Trabalho de Conclusão de Curso ofertado ao acadêmico do Curso de

Fisioterapia da FACEMA foi distribuído em dois módulos a partir das disciplinas TCC

I e TCC II. Cada disciplina citada abordará os conteúdos a seguir:

Disciplina: TCC I

Ementa: Trabalho científico: Tipos e etapas. Estruturação do Trabalho de

Conclusão de Curso. (TCC). Planejamento e execução do trabalho científico. Coleta

e análise dos dados. Redação preliminar do relatório.

Disciplina: TCC II

Ementa: Elaboração, organização, redação final e socialização do TCC,

sob orientação de docente do Curso. Revisão e apresentação pública do TCC.

Desta forma, o Curso de Fisioterapia da FACEMA demonstra

preocupação com a formação do aluno e com a produção científica.

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7.8. Concepção e Composição das Atividades Complementares

As atividades complementares - ensino, pesquisa e extensão - constituem

parte integrante da formação do egresso do Curso de Fisioterapia.

Finalidades:

Enriquecer a formação do aluno do Curso de Graduação em

Fisioterapia, buscando potencialidades individuais e capacidade de

auto-desenvolvimento e preparo para a autonomia no seu ofício.

Propiciar aos alunos a possibilidade de aprofundamento temático,

interdisciplinar e mobilidade vertical e horizontal.

A integralização das atividades complementares será gerenciada pelo

Coordenador do Curso de Fisioterapia, mediante requerimento e apresentação de

documentação comprobatória. A seguir são apresentadas atividades

complementares e a correspondência de carga horária para integralização.

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INTEGRALIZAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES:

A Integralização de Atividades Complementares se dará de acordo com a

Tabela abaixo:

ATIVIDADES COMPLEMENTARES N° DE HORAS VÁLIDAS

COMO ATIVIDADES COMPLEMENTARES

VALORAÇÃO MÁXIMA

NO CURSO

CATEGORIA 1 - ENSINO

SUBGRUPO 1

1.1. Cursos de extensão e

aperfeiçoamento, como seminários e

cursos compreendendo às áreas de

conhecimento do curso, realizados por

instituições de ensino superior

autorizado e/ou reconhecido pelo

Ministério da Educação, incluindo a

Faculdade de Ciências e Tecnologia do

Maranhão – FACEMA.

Até 20 horas = 3 horas

30 horas

De 21 a 40 horas = 6 horas

De 41 a 60 horas = 10

horas

Acima de 60 horas = 15

horas

1.2 Cursos ministrados por instituições

de reconhecida competência no

mercado, relacionados com as áreas

de conhecimento do curso.

Até 20 horas = 2 horas

12 horas

De 21 a 40 horas = 4 horas

De 41 a 60 horas = 6 horas

Acima de 60 horas = 12

horas

1.3 Cursos de idiomas, informática,

aprimoramento da expressão oral e

escrita da língua portuguesa

ministrados por entidades credenciadas

e reconhecidas legalmente.

Até 40 horas = 2 horas

12 horas

De 41 a 60 horas = 4 horas

De 61 a 80 horas = 6 horas

Acima de 80 horas = 12

horas

SUBGRUPO 2

2.1 Atividades de monitoria

desenvolvida no âmbito da Faculdade Até 40 horas = 6 horas 18 horas

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de Ciências e Tecnologia do Maranhão

– FACEMA, de acordo com o edital de

processo seletivo e do Regulamento da

Monitoria em vigor, mediante relatório

validado pelo professor responsável.

De 41 a 80 horas = 9 horas

Acima de 80 horas = 18

horas

2.2 Disciplinas isoladas, diferentes

daquelas da matriz curricular do

curso,dentro da área de conhecimento

do curso, cursadas em instituições de

ensino superior autorizado e/ou

reconhecido pelo Ministério da

Educação, incluindo a Faculdade de

Ciências e Tecnologia do Maranhão –

FACEMA.

Até 40 horas = 6 horas

24 horas

De 41 a 80 horas = 8 horas

Acima de 80 horas = 12

horas

2.3 Aproveitamento de disciplinas

cursadas em outra Instituição de

Ensino Superior, que não foram

aproveitadas como equivalentes,

comprovado através de histórico

acadêmico da IES onde foi realizada a

respectiva disciplina.

Até 40 horas = 6 horas

18 horas

De 41 a 80 horas = 9 horas

Acima de 80 horas = 18

horas

SUBGRUPO 3

3.1 Participação em visitas técnicas

realizadas pela Faculdade de Ciências

e Tecnologia do Maranhão – FACEMA,

mediante relatório validado pelo

docente-orientador da visita.

2 horas 10 horas

3.2 Atividade profissional em áreas

correlacionadas ao curso, tendo o

aluno desempenhado a função por pelo

menos 03 meses a partir do 3° período

do curso, com exceção daquelas

validadas como cumprimento do

estágio curricular obrigatório,

comprovadas por relatório validado

pela instituição onde a atividade foi

realizada e pelo coordenador do curso.

Até 3 meses = 6 horas

18 horas

De 4 a 8 meses = 9 horas

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Acima de 9 meses = 18

horas

3.2 Participação em programas de

estágio (inclusive voluntário), com

exceção do estágio curricular

obrigatório, tendo o aluno estagiado por

no mínimo 03 meses a partir do 3º

período do curso, comprovado por

relatório validado pela instituição onde

o estágio foi realizado e pelo

coordenador do curso.

Até 3 meses = 6 horas

18 horas De 4 a 8 meses = 9 horas

Acima de 9 meses = 18

horas

As atividades complementares podem ser desenvolvidas em qualquer

fase do Curso, desde que o aluno demonstre interesse, competência e haja

anuência do professor responsável pela atividade. Todas as atividades devem ser

comprovadas pelo próprio aluno, quando já integralmente cumprida a carga horária

total, por meio de formulário próprio. A forma de aproveitamento das atividades

complementares será definida pela Faculdade.

8. INFRA-ESTRUTURA DO CURSO DE FISIOTERAPIA

8.1 Aspectos físicos

A FACEMA, no seu aspecto geral, oferece estrutura física que viabiliza o

desenvolvimento do Curso de Bacharelado em Fisioterapia, composta de salas de

aulas, laboratório de informática, laboratórios multidisciplinares I,II,III e IV, laboratório

de anatomia, laboratório de fisioterapia I e II, área de convivência, biblioteca com

acervos atualizados, além de outros espaços e equipamentos comuns à Faculdade,

tais como: auditório, elevador, secretaria, salas de coordenações, sala de

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atendimento individual do aluno, salas de núcleo (NDE), reprografia, lanchonete e

outros.

O prédio da FACEMA é construído em um terreno de 15.000 m². A área

total construída para o desenvolvimento do Curso é de 14.504,40 m². A área total

construída para o desenvolvimento dos 02 (dois) primeiros anos dos cursos é de

9.236,83 m², sendo 5.950,98 m² no Bloco I e 3.285,85 m² no Bloco II. A construção

foi planejada e executada obedecendo a rigorosos critérios quanto a:

Dimensionamento das dependências e escolha dos materiais de acabamento,

de modo a garantir conforto e segurança;

Acessibilidade para portadores de necessidades especiais;

Integração das áreas físicas que desenvolvem atividades afins;

Segurança e conforto para o público que transita na instituição (todos os

ambientes são climatizados e monitorados por câmeras).

O prédio 01 foi construído em 04 (quatro) pavimentos: térreo, 1º, 2º e 3º

andares. O quadro abaixo identifica a área construída das dependências da

instituição:

Área total do terreno: 14.504,40 m2.

Área total construída: 9.236,83 m2.

Área de clínicas e laboratórios: 905,35 m2.

Área verde e de convivência: 4.507,55 m2.

BLOCO I – TÉRREO

Descrição Área

ACESSO PRINCIPAL 76,10m²

VIVÊNCIA 197,40m²

CANTINA 20,00m²

REPROGRAFIA 20,00m²

D.C.E. 20,00m²

LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL 38,85m²

OUVIDORIA 09,70m²

DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E MARKETING 06,62m²

WC MASCULINO 08,12m²

WC FEMININO 08,12m²

WC PNE 03,52m²

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102

BLOCO I – TÉRREO

Descrição Área

FOYER AUDITÓRIO 44,50m²

ANTE-SALA AUDITÓRIO 29,80m²

COPA APOIO AUDITÓRIO 10,07m²

D.M.L. 2 – AUDITÓRIO 03,80m²

WC MASCULINO AUDITÓRIO 10,94m²

WC FEMININO AUDITÓRIO 10,94m²

AUDITÓRIO (324 POLTRONAS) COM PALCO 698,20m²

SALA DE SOM/ILUMINAÇÃO DO AUDITÓRIO 20,80m²

SUBSTAÇÃO DE ENERGIA E GRUPO GERADOR 63,50m²

PABX/CPD 13,15m²

ESPERA ATENDIMENTO 72,19m²

ESPERA DEPARATAMENTO FINANCEIRO 22,50m²

TESOURARIA 09,11m²

R.H. 06,72m²

CONTABILIDADE 07,00m²

DEPARTAMENTO FINANCEIRO/PATRIMÔNIO 26,72m²

HALL ELEVADOR 1 65,36m²

FOSSO ELEVADOR 03,60m²

ÁREA DE SERVIÇO 11,60m²

COPA 07,65m²

ALMOXARIFADO 08,86m²

WC MASCULINO (VESTIÁRIO) 11,38m²

WC FEMININO (VESTIÁRIO) 13,84m²

WC MASCULINO 17,35m²

WC FEMININO 17,08m²

WC PNE 3,52m²

D.M.L 1 3,52m²

CIRCULAÇÃO PRINCIPAL 65,36m²

RECEPÇÃO DIRETORIA 13,70m²

DIRETORIA ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA 22,70m²

DIRETORIA GERAL 22,70m²

SALA DE REUNIÃO 23,38m²

WC DIRETORIA ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA 02,73m²

WC DIRETORIA GERAL 02,73m²

CIRCULAÇÃO DE SERVIÇO 22,01m²

ESPERA DICENTE – CEFA 13,20m²

ATENDIMENTO DICENTE/PROTOCOLO - CEFA 11,05m²

SALA PROFESSOR – CEFA 14,15m²

SECRETARIA – CEFA 14,95m²

CIRCULAÇÃO COORDENAÇÕES 68,60m²

PÓS-GRADUAÇÃO 11,50m²

ATENDIMENTO SECRETARIA ACADÊMICA 15,45m²

DIRETORIA ACADÊMICA 14,95m²

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BLOCO I – TÉRREO

Descrição Área

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (N.D.E.) 37,10m² (x10)

COORDENAÇÃO DE CURSO – TIPO 1 14,95m² (x3)

COORDENAÇÃO DE CURSO – TIPO 2 08,97m²

COORDENAÇÃO DE CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 07,94m²

COORDENAÇÃO DE CURSO DE DIREITO 07,94m²

COORDENAÇÃO DE CURSO DE ENFERMAGEM 07,94m²

COORDENAÇÃO DE CURSO DE FISIOTERAPIA 07,94m²

COORDENAÇÃO DE CURSO DE PEDAGOGIA 07,94m²

COORDENAÇÃO DE CURSO DE NUTRIÇÃO 07,94m²

COORDENAÇÃO DE CURSO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

07,94m²

SECRETARIA DAS COORDENAÇÕES DE CURSO 43,75m²

SALA DE PROFESSORES DE TEMPO INTEGRAL 31,60m²

ATENDIMENTO DISCENTE 07,90m²

ATENDIMENTO DOCENTE 11,12m²

ESPERA DISCENTE 14,08m²

ATENDIMENTO DISCENTE/PROTOCOLO 07,40m²

SALA DE PROFESSORES 71,37m²

WC MASCULINO PARA PROFESSORES 2,91m²

WC FEMININO PARA PROFESSORAS 2,91m²

CIRCULAÇÃO COORDENAÇÕES 30,15m²

SECRETARIA ACADEMICA 50,87m²

SALA SECRETÁRIA ACADEMICA 11,05m²

REPROGRAFIA – SECRETARIA ACADEMICA 06,36m²

JARDINS (ÁREA VERDE) 647,30m²

BOSQUE (ÁREA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL) 3.642,85m²

ESTACIONAMENTO PARA MOTOCICLETAS 260,50m²

ESTACIONAMENTO PARA VEÍCULOS (72 VAGAS) 900,00m²

GUARITA 03,05m²

WC GUARITA 02,40m²

BLOCO I - 1° PAVIMENTO

Descrição Área

HALL ELEVADOR 17,77m²

ESCADA INTERNA 18,20m²

HALL 10,05m²

ESCADA EXTERNA 08,88m²

CIRCULAÇÃO 161,93m²

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 1 89,69m²

LABORATÓRIO DE TÉCNICAD DIETÉTICAS 88,00m²

LABORATÓRIO DE ANÁLISE SENSORIAL 24,00m²

LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR I 88,40m²

LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR II 88,40m²

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BLOCO I - 1° PAVIMENTO

Descrição Área

LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR III 88,40m²

LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR IV 88,40m²

SALA DE PREPARO I 27,42m²

SALA DE PREPARO II 27,42m²

LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA 140,34m²

WC MASCULINO 17,44m²

WC FEMININO 17,44m²

WC PNE 03,52m²

DML 03,52m²

VIVÊNCIA 510,19m²

BLOCO I - 2º PAVIMENTO

Descrição Área

HALL ELEVADOR 17,77m²

ESCADA INTERNA 18,20m²

HALL 10,05m²

ESCADA EXTERNA 8,88m²

CIRCULAÇÃO 191,44m²

WC MASCULINO 17,35m²

WC FEMININO 17,35m²

WC PNE 3,52m²

DML 3,52m²

SALA DE AULA 1 A 10 58,66m²

LABORATÓRIO DE FISIOTERAPIA 58,66m²

LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM 58,66m²

BLOCO I - 3° PAVIMENTO

Descrição Área

HALL ELEVADOR 17,77m²

ESCADA INTERNA 18,20m²

HALL 10,05m²

ESCADA DE EMERGÊNCIA (EXTERNA) 8,88m²

CIRCULAÇÃO 191,44m²

WC MASCULINO 17,35m²

WC FEMININO 17,35m²

WC PNE 3,52m²

DML 3,52m²

SALA DE AULA 11 A 19 58,66m²

SALA DE AULA 20 - MASTER 117,32m²

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 2 58,66 m²

O prédio 02 foi construído em 03 (três) pavimentos: térreo, 1º e 2º andares. O

quadro abaixo identifica a área construída das dependências da instituição:

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BLOCO II – TÉRREO

Descrição Área

ACESSO PRINCIPAL 23,30m²

HALL ELEVADOR 59,85m²

FOSSO ELEVADOR 02,70m²

ESCADA INTERNA 19,95m²

ESCADA DE EMERGÊNCIA (EXTERNA) 19,10m²

HALL EMERGÊNCIA 06,75m²

WC MASCULINO 20,50m²

WC FEMININO 20,50m²

WC PNE 04,10m²

HALL BANHEIROS 07,25m²

SALÃO PRINCIPAL DA BIBLIOTECA 106,75m²

SALA DE ESTUDO EM GRUPO 12,30m² (x7)

SALA MULTIMÍDIA 16,60m²

LEITURA DE PERIÓDICOS 25,85m²

SALA PARA ESTUDO INDIVIDUAL (60 CABINES) 105,65m²

LAN HOUSE (12 CABINES) 27,30m²

SALA DE DEVOLUÇÃO DE LIVROS 05,95m²

CONSULTA AO ACERVO 08,00m²

ATENDIMENTO 13,35m²

SALA BIBLIOTECÁRIA 11,35m²

ACERVO TÉCNICO 353,60m²

BLOCO II - 1° PAVIMENTO

Descrição Área

HALL ELEVADOR 59,85m²

CONVIVÊNCIA 22,25m²

FOSSO ELEVADOR 02,70m²

ESCADA INTERNA 19,95m²

ESCADA DE EMERGÊNCIA (EXTERNA) 19,10m²

HALL EMERGÊNCIA 06,75m²

WC MASCULINO 20,50m²

WC FEMININO 20,50m²

WC PNE 04,10m²

HALL BANHEIROS 07,25m²

CIRCULAÇÃO INTERNA 147,05m²

D.M.L. 1 05,55m²

DEPÓSITO DE MULTIMEIOS 09,30m²

SALAS DE AULA DE 21 A 30 54,20m² (x10)

BLOCO II - 2° PAVIMENTO

Descrição Área

HALL ELEVADOR 59,85m²

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BLOCO II - 2° PAVIMENTO

Descrição Área

CONVIVÊNCIA 22,25m²

FOSSO ELEVADOR 02,70m²

ESCADA INTERNA 19,95m²

ESCADA DE EMERGÊNCIA (EXTERNA) 19,10m²

HALL EMERGÊNCIA 06,75m²

WC MASCULINO 20,50m²

WC FEMININO 20,50m²

WC PNE 04,10m²

HALL BANHEIROS 07,25m²

CIRCULAÇÃO INTERNA 147,05m²

D.M.L. 1 05,55m²

DEPÓSITO DE MULTIMEIOS 09,30m²

SALAS DE AULA DE 31 A 40 54,20m² (x10)

BARRILETE/CASA DE MÁQUINAS 38,10m²

8.1.1. Salas de Aula

As Salas de Aula possuem 58,86 m² cada uma.Para o bom

funcionamento do curso foram construídas 20 (vinte) salas que estão localizadas no

2º e 3º pavimento da Instituição. As salas são equipadas com projetores de

multimídia e computadores com acesso à internet tipo Wi-Fi, possibilitando ao

docente ministrar aulas com projeção de informações atualizadas.

As carteiras dos docentes são confortáveis e acolchoadas.

8.1.2. Sala de Professores e Reunião

A Sala de Professores e de Reunião medem 43,7 m² e 23,49m²

respectivamente. São equipadas com computadores e impressoras de última

geração com acesso à internet e sistema Wi-Fi.

A iluminação natural e artificial é adequada, a ventilação natural e o

ambiente é climatizado.

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O mobiliário foi adquirido com a preocupação de oferecer aos docentes,

coordenadores e funcionários conforto e adequação para que trabalhem sem

prejuízo postural.

Os ambientes são dotados de banheiro masculino e feminino e sala de

repouso para o corpo docente.

8.1.3. Gabinetes de Trabalho para Professores

O gabinete do coordenador mede 9,70 m² e localiza-se próximo da sala

do Diretor Acadêmico. É climatizado e equipado com computador e acesso à

internet pelo sistema Wi-Fi.

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) mede 20 m², é climatizado e

equipado com computador e acesso à internet pelo sistema Wi-Fi.

O mobiliário adquirido para os gabinetes de trabalho para professores e

NDE acompanha o padrão de excelência adotado nas demais dependências do

setor acadêmico.

8.2. Laboratórios

A FACEMA, preocupada no atendimento específico aos acadêmicos de

Fisioterapia, disponibiliza espaços laboratoriais para atividades práticas, distribuídos

com os referidos equipamentos, peças anatômicas, mobiliários, vidrarias, dentre

outros. Os laboratórios específicos para o Curso de Fisioterapia são: Laboratório de

Anatomia; Laboratórios Multidisciplinares I,II,III, e IV e Laboratório de Fisioterapia I e

II. Disponibiliza ainda de Laboratório de Informática.

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No que diz respeito ao laboratório de Informática, o Curso de Fisioterapia

disponibiliza de espaço com 34 máquinas ligadas em sistema de rede Wi-Fi, para

aproveitamento em aulas específicas, consultas eletrônicas, atividades

complementares e atividades de caráter extensionista. O funcionamento dos

laboratórios específicos e especializados do Curso de Fisioterapia da FACEMA está

regimentado por regulamento próprio. A descrição dos equipamentos constantes nos

laboratórios encontra-se abaixo:

8.2.1. Laboratório de Informática

Equipamento /

Mobiliário Especificação

Qtde. 2011

Computadores PIV, 512 Mb RAM, HD80 GB/DVD 50 50

Projetores de Multimídia 02 2

Tela de Projeção 02 2

Mesa para Professor 02 2

Cadeira para Professor 02 2

Cabines de Acesso 50 100

Quadro de Acrílico 02 2

A manutenção e conservação das instalações físicas serão realizadas por

pessoal da própria Instituição e também mediante terceirização, através de contratos

com empresas especializadas.

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a) Horário de funcionamento

Os laboratórios asseguram acessos diários, de 2ª a 6ª feira das 08 às 22

horas, e aos sábados das 8 às 13 horas, para que os docentes e discentes tenham

plenas condições de desenvolvimento de seus estudos, práticas investigativas,

trabalhos, consultas e serviços, Cursos de extensão e atividades complementares.

b) Política de acesso e uso

A utilização dos laboratórios é atividade essencial para o Curso tanto

dentro da carga horária como em outros horários, de acordo com a organização de

cada disciplina e da Fisioterapia dos laboratórios.

As atividades em laboratório poderão ser em grupo ou individualizadas,

com acompanhamento direto do professor responsável pela disciplina, auxiliado por

monitores e pessoal técnico de apoio.

c) Plano de conservação e atualização tecnológica

A conservação e atualização dos equipamentos serão feitas a partir de

uma análise constante a cargo do pessoal técnico de apoio, com o auxilio do

pessoal da manutenção, os quais verificarão a necessidade de aquisição de novos

equipamentos e/ou atualização dos existentes.

A atualização de software será feita também mediante análise periódica

do pessoal técnico de apoio, consideradas as sugestões de professores do Curso

que utilizarão os laboratórios como suporte para o desenvolvimento das atividades

de ensino, pesquisa e extensão.

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110

d) Plano de manutenção

A manutenção de equipamentos, dependendo de sua amplitude, será

assegurada pelo pessoal técnico de apoio da própria Instituição ou através de

contratos com os fornecedores dos equipamentos. A reposição de materiais de

consumo será compatível com a demanda das atividades realizadas em cada

semestre.

e) Pessoal técnico de apoio

O pessoal técnico de apoio será formado por equipe de profissionais

escolhidos pela Faculdade, tendo como responsabilidades a atualização tecnológica,

manutenção da gerência de redes, manutenção e instalação dos equipamentos nos

laboratórios, biblioteca e demais setores, para que o ensino seja sempre ministrado

com apoio das novas tecnologias e para assegurar a manutenção da qualidade dos

Cursos e programas oferecidos à comunidade.

8.2.2. Laboratório De Anatomia

● Capacidade de Alunos: 25

● Cursos que utilizam o Laboratório: Enfermagem e Fisioterapia

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EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO:

ESPECIFICAÇÃO QTDE

Mesas de aço inoxidável 08

Bancos 25

Armários para peças anatômicas 09

Vidros para peças anatômicas 06

Bisturis 25

Pinças para dissecação 25

Tesouras 25

Macas para cadáver (carrinho) 02

Geladeira 01

Tanques em inox para conservação de peças anatômicas 02

Tanques em inox para conservação de cadáveres 02

Bandejas inox 06

Mesas para professor 01

Cadeiras para professor 01

Lava-Olhos 01

Projetores de Multimídia 01

Tela de Projeção 01

LABORATÓRIO DE ANATOMIA

NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE

Suporte Pequeno 02

Pinça Kocher Tucu Reta 03

Cabo E Bisturi 03

Tanque De Aço Grande 02

Tanque De Aço Pequeno 02

Maca 02

Armário De Aço 07

Bancada 08

Coluna Vertebral Com Osso Ilíaco Sintético 02

Esqueleto Sintético Pequeno 01

Esqueleto Sintético Grande 01

Placa Do Sistema Nervoso 01

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NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE

Tronco Com Vísceras Grandes 01

Tronco Com Vísceras Pequenas 01

Bancos

54

Hemi Cabeça Sintético 03

Lamina De Bisturi 172

Agulhas Para Sutura 105

Faca 01

Coluna Com Costela E Os Ilíacos 01

Lixeira Pequena De Inox Para Bancada 08

Painel Com O Sistema Nefrológico 01

Placa Com Sistema Circulatório Sintético 01

Placa Com Sistema Digestório Sintético 01

Placa Com Sistema Nervoso Sintético 01

Cérebro Sintético 04

Pavilhão Auricular 01

Globo Ocular 01

Sistema Muscular Do Olho 01

Placa Do Sistema Endócrino 01

Placa Com Pulmão Sintético 01

Coração Sintético 02

Dedo Sintético 01

Embrião Sintético 03

Feto Sintético 06

Pênis Sintético 01

Vagina Sintética 01

Sistema Urinário Feminino 02

Sistema Reprodutor Feminino 02

Sistema Reprodutor Masculino 01

Metade Do Tronco Com Cabeça (Sistema Muscular)

01

Sistema Venoso (Membro Superior) 01

Garganta Sintética Grande 01

Garganta Sintética Pequena 01

Aparelho Genital Masculino 01

Aparelho Genital Feminino 02

Trompa Sintética 01

Rim Sintético 01

Mama Sintética 01

Fígado Sintético Pequeno 01

Mão Com Sistema Muscular 01

Árvore Respiratória 01

Membro Superior Sintético 01

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NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE

Membro Inferior Sintético 01

Crânio Sintético 04

Placa Com Esterno E Cartilagem 01

Peça Do Sistema Digestório Sintético 01

Estomago Sintético 01

Articulação Do Joelho 01

Óculos De Proteção 04

Vidros Grandes 06

Suporte Grande 04

Fêmur (Osso Humano) 05

Tíbia (Osso Humano) 03

Úmero (Osso Humano) 04

Rádio (Osso Humano) 04

Escapula (Osso Humano)

03

Ulna (Osso Humano) 03

Ilíaco (Osso Humano) 04

Fíbula (Osso Humano) 04

Clavícula (Osso Humano)

03

Mandíbula (Osso Humano)

02

Parietais (Osso Humano)

04

Frontal (Osso Humano)

02

Occipital (Osso Humano)

02

Esfenóide (Osso Humano)

02

Sacro (Osso Humano) 02

Costela (Osso Humano)

27

Esterno (Osso Humano)

02

Temporal (Osso Humano)

04

Temporal (Osso Humano)

36

Vértebras (Osso Humano)

04

Maxilar (Osso Humano)

02

Patela (Osso Humano)

06

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NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE

Metacarpo (Osso Humano)

02

Calcâneo (Osso Humano)

02

Talus (Osso Humano) 01

Luboide (Osso Humano)

01

Navicular (Osso Humano)

02

Mãos Sintéticas 02

Braços Completos Sintéticos 04

Ilíacos Sintéticos 04

Fêmur Sintético 04

Tíbia Sintética 04

Fíbula Sintética 04

Úmero Sintético 02

Pé Sintético 04

Ulna Sintética 04

Rádio Sintético 04

Clavícula Sintética 04

Escapula Sintética 04

Músculos Do Manguito Rotados Sintético 01

Calcâneo Sintético 01

Tabus Sintéticos 01

Cubóide Sintético 01

Navicular Sintético 01

Cuneiforme I Ii Iii Sintéticos 01 DE CADA

Falanges Membro Superior Sintéticos 33

Metacarpos Sintéticos 05

Escafóides Sintéticos 01

Semilunar Sintético 01

Piramida Sintética 01

Pisiforme Sintético 01

Trapézio Sintético 01

Trapezóide Sintético 01

Capetato Sintético 01

Hamato Sintético 01

Coluna Torácica Sintético 01

Sacro Sintético 04

Patela Sintética 01

Coluna Cervical Sintética 01

Coluna Lombar Sintética 01

Vértebras Cervicais Sintéticas 02

Vértebras Lombares Sintéticas 02

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NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE

Costelas Sintéticas 24

Vértebras Sintéticas 24

Sistema Urogenital Feminino Sintético 01

Serra Manual 02

Afastadores 03

Pinças anatômicas 25 cm com dente 03

Tesoura cirúrgica curva 15 cm 04

Tesoura cirúrgica reta 15 cm 02

Pinça anatômica 18 cm com dente 03

Pinça de dissecção 18 cm sem dente 03

Porta agulha 16 cm 03

Porta agulha 14 cm 03

Pinça anatômica com dente 16 cm 02

MATERIAIS CIRÚRGICOS DIVERSOS

DISCRIMINAÇÃO QTDE.

Agulha de sutura (grande) 01

Agulha de sutura 01

Bandeja redonda (grande) 01

Cabo de bisturi 03

Cubas 02

Faca (grande) 02

Garra (grande) 01

Pinça dente de rato (pequena) 01

Pinça dente de rato reta (grande) 03

Pinça dente de rato curva (grande) 02

Pinça de dissecação 01

Pinça preensora 01

Pinça Khother 02

Porta agulha 02

Porta agulha (pequena) 01

Tesoura reta 01

Tesoura curva (grande) 02

Tesoura curva 02

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Tesoura preensora dente de rato 01

MATERIAL DE LABORATÓRIO KIT PERECÍVEL

NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE.

HIV (TESTE RÁPIDO) 01

BILIRRUBINA 1

ABO (TIPAGEM SMG) 2 X Ant - “A” 2 X Ant - “B”

FATOR – RH 2 X Ant “D”

ALBUMINA BOVINA

01

ABO (TIRAGEM S.)

2 X Ant- “A” 2 X Ant- “B”

FATOR – RH 02

ANTIGENO RPR

01 Caixa Com 02 Vidros

ANTIGENO RPR

01 Caixa Com 02 Vidros

SORO ANTI-HUMANO 02

HDL (COLESTEROL) 01

TRANSAMINAPE AST (TGO)

01

SEROLATEX ASO/ AEO

01

DISCO PARA ANTIBIOGRAMA TET.

01

DISCO BIOG. GEN. 1

DISC. BIOG. BAC 2 X Ant - “A” 2 X Ant - “B”

DISC. BIOG. RIF 2 X Ant “D”

DISC. BIOG. VAN 01

GLICOSE 2 X Ant- “A” 2 X Ant- “B”

URÉIA 02

PCR LÁTEX

01 Caixa Com 02 Vidros

ASO LÁTEX

01 Caixa Com 02 Vidros

KIT DE LÂMINAS PARASITOLOGIA ANATÔMICA

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NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE.

HIRUDONIPPONIA SEC. 01

ANPHELES PUPA W.M 01

CULEX MALE W.M 01

CULEX PUPA W.M 01

TAENIA SEC 01

ASCARID (MALE) C.S 01

LIVER FLUKER W.M 01

SCHISTOSOME (MALE) W.M 01

SCHISTOSOME CERCARIA W.M 01

AMOEBA PROTEUS W.M 01

CYSTICECUS SCOLEX W.M 01

ASCARIS OVA W.M 01

SCHISTOSOME EGG W.M

01

ANPHELES LARVE W.M 01

SCHISTOSOME (F AND COUPLING) W.M 01

TAENIA GRAVID PROGLOTTID SEC 01

FASCIOLOPSIS BUSK C.S 01

CULEX LARVE W.M 01

CULEX FEMALE W.M 01

CULEX FEMALE MOUTH W.M 01

SCHISTOSOME (FEMALE) W.M 01

HIRUDO NIPPONIA W.M 01

CYSTICERCUS W.M 01

SCHISTOSOME INFECTED LUNG SEC 01

TAENIA PROGLOTTID W.M 01

AMOBEBA CYST W.M 01

SCHISTOSOME INFECTED LIVER SEC 01

CLORORCHIS SINEMSIS SEC 01

ASCARID (FEMALE) C.S 01

SCHISTOSOME MIRACIDIUM W.M 01

KIT DE LÂMINAS SISTEMA REPROTUDOR E GENITO URINÁRIO

NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE.

OVARY C.S 05

UTERUS SEC 05

EPIDIDYMIS SEC 06

SPERMATOZOA (H) SMEAR 06

TESTIS C.S 09

PENIS C.S 04

RAT TESTIS SEC 09

SEMINAL VESICLE C.S 04

CERVIX SEC 08

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118

FALLOPIAN TUBE C.S 04

LUNG SEC 01

KIT DE LÂMINAS TECIDO NERVOSO

NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE.

SPINAL CORD L.S 10

SPINAL CORD C.S 10

VEIN C.S 09

CERBRUM SEC 09

SPINAL GANGLION L.S 09

MOTOR NERVE ENDING W.M 09

NERVE BUNDLE C.S 09

MOTOR NEURON W.M 10

NERVE C.S 09

CEREBELLUM SEC 09

NERVE L.S 08

ARTERIO VENOUS C.S 09

HYALINE CARTILAG SEC 01

KIT DE LÂMINAS SISTEMA EPITELIAL

NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE.

ARTERY C.S 07

CILIARY EPITHELIUM SEC 09

MAMMARY GLAND OF HUMAN SEC 09

COLUMNAR EPITHELIUM SEC 08

STRATIFIFIED SQUAMOUS EPITHELIUM SEC 06

SIMPLE SQUAMOUS EPITHELIUM SEC 09

KIT DE LÂMINAS SISTEMA DIGESTÓRIO

NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE.

ESOPHAGUS C.S 09

PÂNCREAS SEC 09

DUODENUM SEC 09

JEJUNUM SEC 08

BILE DUCT SEC 09

GASTRIC WALL SEC 08

URINARY BLADDER SEC 02

LUNG SEC 01

LIVER SEC 08

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119

ORAL EPITHELIAL CELLS 09

ILEUM C.S 03

SUBLINGUAR GLAND SEC 10

PAROTID GLANDULOSE SEC 08

RECTUM C.S 08

COLON C.S 05

TESTE BUDS SEC 01

THYMUS GLAND SEC 01

APPENDIX SEC 04

SPLEEN SEC 01

ESOPHAGUS- SYOMACH JUNCLION 09

KIT DE LÂMINAS TECIDO MUSCULAR

NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE.

CARDIAC MUSCLE C.S 10

CARDIAC MUSCLE L.S 10

GROUND BONE C.S 07

SKELETAL MUSCLE C.S 05

SKELETAL MUSCLE L.S 07

SKELETAL MUSCLE L.S AND C.S 07

SMOOTH MUSCLE L.S 10

SMOOTH MUSCLE C.S 08

SMOOTH MUSCLE L.S AND C.S 10

DECALEIFIED BONÉ L.S 04

DECALEIFIED BONÉ C.S 04

SEPARATED SMOOTH MUSCLE W.M 10

MOTOR NERVE ENDING W.M 01

HUMAN SKIN HAIR FOLLICLE SEC 04

KIT DE LÂMINAS CONJUNTIVO - CARTILAGINOSO

NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE.

HYALINE CARTILAGE SEC 08

PENSE CONNECTIVE TISSUE (TENDON L.S) 05

ADIPOSE TISSUE SEC 07

ELASTIC CARTILAGE SEC 09

LOOSE CONNECTIVE TISSUE W.M 08

DECALEIFIED BONE C.S 03

GROUND BONÉ C.S 02

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120

KIT DE LÂMINAS SISTEMA URINÁRIO REPRODUTOR

NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE.

PENIS C.S 05

COLON C.S 07

EPIDIDYMIS SEC 03

FALLOPIAN TUBE C.S 05

SEMINAL VESICLE C.S 05

SPERMATOZOA (H) SMEAR 03

PROSTATE SEC 09

URINARY BLADDER SEC 06

URETER C.S 09

OVARY C.S 04

KIDNEY L.S 03

UTERUS SEC 04

CERVIX SEC 01

GALL BLADDER SEC 08

TEST BUDS SEC 02

KIT DE LÂMINAS HISTOLOGIA VARIADO

NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE.

GOLGI APPARATUS 01

CALL BLADDER SEC 01

TEST BUDS 01

COLUMNAR 01

KIT DE LÂMINAS GLANDULAR

NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE.

LYMPHONODUS SEC 04

SUBMANDIBULAR GLAND SEC 06

HUMAN SKIN GLAND SNEAT SEC 01

KIT DE LÂMINAS CIRCULAR HEMATOPOÉTICO E IMUNOLÓGICO

NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE.

SPLEEN SEC 08

TONGUE L.S 08

APPENDIX SEC 05

THYMUS GLAND SEC 08

LYMPHONODUS SEC 05

RED MARROW SEC 09

ENDOTHELIUM SEC 05

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CAPILLARY VESSEL C.S 10

ILEUM C.S 06

ENDOTHELIM CELL SEC 05

8.2.3. Laboratórios Multidisciplinares I, II, III e IV

LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR I

(Imunologia, Microbiologia, Parasitologia e Patologia Geral e

Microscopia)

Capacidade de atendimento: 25 alunos.

Cursos que utilizam o Laboratório: Enfermagem e Fisioterapia.

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO:

NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE.

MESA COM TAMPO DE GRANITO 05

BANCOS 25

AGITADOR DE KLIRE 01

AGITADOR DE TUBOS VORTEX 02

BANHO MARIA SOROLÓGICO ANALÓGICO 01

BECKER GRADUADO 250ML 02

BICO DE BUNSEN COM VÁLVULA REGULADORA (TRIPÉ E TELA DE

AMIANTO 05

CRONÔMETRO IGUAL DE PERSONAL TRAINER 05

ESTUFA BACTERIOLÓGICA 40 LITROS 01

ESTUFA DE ESTERILIZAÇÃO E SECAGEM DE 40 LITOS 01

MICROSCÓPIOS BINOCULARES 25

MICROSCÓPIO TRINOCULAR COM CÂMERA 01

PIPETAS DE PAUSTER MÉDIA 02

PLACA DE PETRI GRANDE 10

BICO DE BUNSEN COM RESGISTRO 01

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NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE.

CENTRÍFUGA DE MESA 12 TUBOS 15ML 01

MANTA DE AQUECIMENTO 150 A 500ML 01

PLACA AQUECEDORA PISO CERÂMICA 300X200 02

AUTOCLAVE 18 LITROS 01

DESTILADOR ELÉTRICO 01

CABO DE KOLE 25

TERMÔMETRO GRADUADO ATÉ 200.C 05

LUPAS 05

DEIONIZADOR 01

LAVADOR DE PIPETAS 01

LAVAS OLHOS 01

RELÓGIO TIMER 01

BALANÇA PRECISÃO 01

CADEIRA PARA PROFESSOR 01

MESA PARA PROFESSOR 01

QUADRO DE ACRÍLICO 01

ARMÁRIO DE AÇO 01

PROJETORES DE MULTIMÍDIA 01

TELA DE PROJEÇÃO 01

LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR II

(Biologia Celular e Molecular, Genética e Evolução)

Capacidade de atendimento: 25 alunos

Cursos que utilizam o Laboratório: Enfermagem e Fisioterapia

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO

NOME DISCRIMINAÇÃO Qtde.

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123

MESA COM TAMPO DE GRANITO 05

BANCOS 25

MESA COM TAMPO DE GRANITO 05

BANCOS 25

AGITADOR MAGNÉTICO 01

AGITADOR DE TUBOS VORTEX 01

BALANÇA DE PRECISÃO 01

BANHO MARIA DE 4 BOCAS 01

ESTUFA BACTERIOLÓGICA 01

LAVADORES DE PIPETAS 01

LUPAS 12

MICROCENTRÍFUGA 12 TUBOS 15L 01

MICROPIPETAS 0,5VL - 10VL (100ML, 200ML) 03

MICROSCÓPIO BINOCULARES 25

PHMETRO MESA 02

BALANÇA ELÉTRICA 01

AUTOCLAVE 01

RELÓGIO TIMER 01

LAVA OLHOS 01

CADEIRA PARA PROFESSOR 01

MESA PARA PROFESSOR 01

QUADRO DE ACRÍLICO 01

ARMÁRIO DE AÇO 01

PROJETORES DE MULTIMÍDIA 01

TELA DE PROJEÇÃO 01

LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR III

(Bioquímica, Biofísica, Fisiologia e Farmacologia)

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124

Capacidade de atendimento: 25 alunos.

Cursos que utilizam o Laboratório: Enfermagem e Fisioterapia.

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO

NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE.

MESA COM TAMPO DE GRANITO 05

BANCOS 25

BALANÇA PRECISÃO 01

MARCADOR DE TEMPO (TIMER) 04

MEDIDOR DE BANCADA DIGITAL PH 01

MICROSCÓPIO BIOLÓGICO BINOCULAR 02

AGITADORES COM PLACA AQUECEDORA MAIS BAILARINAS 01

BANHO MARIA COM 4 BOCAS 01

BASTÃO DE VIDRO 05

BECKER GRADUADO 100ML 05

BURETAS COM TORNEIRA DE VIDRO DE 25ML 01

CADINHO 02

CAPELA DE EXAUSTÃO 01

CENTRÍFUGA 12 TUBOS 01

CENTRÍFUGA PARA MICROHEMATÓCITO 01

DESTILADOR ELÉTRICO 01

ERLENMEYER 250ML 10

ESTUFA PARA CULTURA BACTERIOLÓGICA 40 LITROS 01

LAVADOR AUTOMÁTICO DE PIPETAS 01

LUPA 01

MEDIDOR DE PH 01

MICROPIPETADORES AUTOMÁTICO 05

PIPETA VOLUMÉTRICA 10ML 10

PROVETA 100ML 10

TUBOS DE ENSAIO 60X25MM 10

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125

NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE.

POLARÍMETRO 01

ESTIMULADOR ELÉTRICO 01

BALANÇA PARA PESAR PEQUENO ANIMAIS 01

OSCILOSCÓPIO 01

DEIONIZADOR 01

BANHO - MARIA 01

OSMÔMETRO (APARELHO DE OSMOSE) 01

TERMÔMETRO GRADUADO A 100. C 05

RELÓGIO DE LABORATÓRIO (TIMER) 05

LAVA OLHOS 01

CADEIRA PARA PROFESSOR 01

MESA PARA PROFESSOR 01

QUADRO DE ACRÍLICO 01

ARMÁRIO DE AÇO 01

Projetores de Multimídia 01

Tela de Projeção 01

LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR IV

(Histologia e Embriologia)

Capacidade de atendimento: 25 alunos.

Cursos que utilizam o Laboratório: Enfermagem e Fisioterapia.

EQUIPAMENTOS/MOBILIÁRIO:

NOME DISCRIMINAÇÃO Qtde.

MESA COM TAMPO DE GRANITO 05

BANCOS 25

CAIXA DE LÂMINAS COLEÇÕES DE HISTOLOGIA 15

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126

NOME DISCRIMINAÇÃO Qtde.

BANHO - MARIA 01

PLACA DE AQUECIMENTO 01

CENTRÍFUGA 01

BALANÇA DE PRECISÃO 01

MICROSCÓPIO BINOCULAR 05

LAVA OLHOS 01

CADEIRA PARA PROFESSOR 01

MESA PARA PROFESSOR 01

QUADRO DE ACRÍLICO 01

ARMÁRIO DE AÇO 01

Projetores de Multimídia 01

Tela de Projeção 01

O Curso de Fisioterapia da FACEMA dispõe ainda de laboratórios

especializados para momentos de aprendizagem, entrelaçando os conteúdos

teóricos a experimentações práticas, possibilitando o vínculo imprescindível entre

estes dois momentos do processo ensino-aprendizagem. Desta forma, os

fisioterapeutas da FACEMA já têm acesso garantido nas atividades de prática

laboratorial, como prevê o projeto do referido Curso, em consonância com as

Normas Delineadas pelo Conselho Nacional de Educação e Diretrizes Curriculares

do Curso de Fisioterapia.

Para os dois primeiros anos do Curso de Fisioterapia, a FACEMA dispõe

de laboratório de Fisioterapia, para o desenvolvimento de atividades práticas das

disciplinas dos quatro primeiros períodos do referido Curso. O funcionamento do

laboratório de Fisioterapia é regido por regulamento específico. A discriminação

constante no laboratório de Fisioterapia consta abaixo:

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127

8.2.4. Laboratório de Prática em Fisioterapia I e II

Capacidade de atendimento: 25 alunos.

EQUIPAMENTOS/MOBILIÁRIO:

DESCRIÇÃO QTDE.

Forno de Bier 01

Tens 01

Rolo de punho 01

Prono Supinador 01

Halteres 1kg 01

Halteres 2 kg 01

Infra vermelho de mesa 03

Bicicleta ergométrica horizontal 02

Ginastic Ball 03

Bolinhas p/ exercício de mãos 05

Bolsa de gelo 04

Polia simples 01

Jogo de polias duplo 01

Exercitador de pé e tornozelo 01

Negatoscópio simples 01

Tábua de propriocepção 01

Ultra som 01

Tatame azul 01

Tablado de madeira 01

Escada progressiva 01

Barra paralela 01

Escada de Ling 01

Thera band faixa verde 01

Thera band faixa amarela 01

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128

DESCRIÇÃO QTDE.

Thera band tubbing verde 01

Thera band tubbing amarela 01

Andador 01

Escada de dois degraus 02

Escada digita 02

Bastão colorido com 05 unidades e suporte 01

Suporte para halteres 01

Tabua de quadríceps 01

Digiflex amarelo leve 01

Digiflex verde médio 01

Digiflex azul forte 01

Plataforma de inversão e eversão dos pés 01

Goniômetro grande 04

Goniômetro pequeno 02

Cadeira de rodas 01

Bengala de 4 pontas com apoio de antebraço 01

Bengala em T 01

Muleta axilar 01

Cunha grande 01

Cunha pequena 01

Apoio para face 01

Rolos de posicionamento pequeno 02

Rolos de posicionamento médio 02

Rolos de posicionamento grande 02

Infra vermelho com pedestal 01

Obstáculos para barra paralela 01

Cones 04

Cama elástica 01

Suporte de espelho com rodízios 01

Maca alta 01

Bola bobath 55 cm 01

Bola bobath 65 cm 01

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129

DESCRIÇÃO QTDE.

Bola bobath 75 cm 01

Tornozeleiras ½ kg 01

Tornozeleiras 3 kg 01

Tornozeleiras 4 kg 01

Halteres ½ kg 01

Halteres 1 kg 01

Halteres 2 kg 01

Halteres 3 kg 01

Tábua de equilíbrio redonda 01

Thera band tubing vermelho médio 01

Thera band tubing preto forte especial 01

Thera band tubing azul extra forte 01

Thera band faixa vermelho médio 01

Thera band faixa preto forte especial 01

Thera band faixa cinza super forte 01

Espirômetro 01

Aparelhos de pressão positiva oscilatória 06

Aparelhos de Terapia Vibratória Expiratória 05

Inspirômetro de incentivo 07

Incentivadores de carga pressórica linear 06

Aparelho de pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas – CPAP 01

Oxímetros de dedo 02

BiofeedBack de pressão Uroginecológico 01

Eletroestimulação e Biofeedback Uroginecológico 01

Kits de cones vaginais uroginecológicos 03

Frequencímetros 20

Simetógrafo 02

Maca divã 06

Colchonete pequeno 04

Fita Métrica 05

Mesa para Professor 01

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130

DESCRIÇÃO QTDE.

Cadeira para professor 01

Cadeiras 06

Quadro de Acrílico 01

Armário de Aço 03

Projetores de Multimídia 01

Tela de Projeção 01

8.3. Biblioteca

A Biblioteca tem espaço físico total de 382,90 m², distribuídos em:

07 (sete) salas para estudo em grupo;

01 (uma) sala para bibliotecários;

Área do acervo bibliográfico; (acesso livre aos usuários)

Balcão com 03 (três) terminais de consulta ao acervo; (fora do

acervo)

Balcão com 03 (três) terminais de consulta ao acervo; (dentro do

acervo)

Balcão com 02 (dois) terminais de auto-empréstimo;

01 (uma) sala para projeção de multimídia;

Espaço para leitura de periódicos;

60 (sessenta) cabines para estudo individual; e,

05 (cinco) mesas para estudo coletivo; (dentro do acervo)

Lan house com 12 computadores conectados à internet.

A Biblioteca tem capacidade instalada para 132 (cento e trinta e dois)

usuários sentados. O ambiente é todo climatizado e dispõe de boa iluminação

natural e artificial.

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131

O acervo é composto por livros, periódicos impressos e eletrônicos, fitas

de vídeos, DVDs. O quadro abaixo demonstra o quantitativo e tipo de acervo para o

desenvolvimento do Curso:

TIPO DE ACERVO ANO/QUANTIDADE

2011

Livros: Títulos 1.257

Exemplares 13.848

Periódicos assinados (revistas/jornais) 101 tít.

VHS 1 tít. / 17 ex.

CDs 57 tít. / 512 ex.

DVDs 64 tít. / 64 ex.

Base de dados assinada 1

Base de dados em CD-Rom 1

Software 1

Os periódicos a serem assinados são os de informação geral, acadêmicos

e científicos, nacionais ou estrangeiros, cobrindo todas as áreas do conhecimento

humano em que Faculdade atuar. A hemeroteca será integrada, ainda, por coleções

de publicações especializadas, editadas no Brasil e no exterior. A comunidade

acadêmica poderá contar com trinta e cinco periódicos no quinto ano de

funcionamento da Faculdade.

O acervo será integrado, também, por vídeos educacionais, culturais e

científicos (total de 64), abrangendo todas as áreas e, em especial, os Cursos

ministrados.

Para atender às disciplinas de formação pré-profissional e profissional, a

Biblioteca colocará à disposição de alunos e professores um acervo de software

adequado aos Cursos oferecidos. Serão 10 aplicativos, ao final do quinto ano.

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132

INFORMATIZAÇÃO

A Biblioteca será integralmente informatizada, tanto o acervo, como

empréstimo, aquisição e estará disponível para seus usuários com as seguintes

facilidades:

Acesso remoto para consultas /reservas do acervo /renovação

Acervo eletrônico (DVD – CD/ROM);

Consultas do acervo em terminais;

Controle de movimentação de acervo (empréstimo/consultas/

cobrança) com relatórios estatísticos;

Integração com a área acadêmico-administrativa, possibilitando o

efetivo controle na cobrança de livros não devolvidos; e

Interligação com redes nacionais e internacionais (COMUT, IBICT,

Internet) e outras bibliotecas cooperantes (empréstimos entre

bibliotecas).

Para tal processo, a instituição colocará à disposição da Biblioteca,

profissionais de informática, não só para a implantação dos sistemas, mas também

para seu gerenciamento e treinamento dos usuários ao acesso às bases de dados,

proporcionando à comunidade acadêmica segurança, confiabilidade e agilidade na

recuperação da informação.

Para o tratamento das informações, descrição bibliográfica e

classificação, a Faculdade deverá celebrar convênio com órgão que disponha do

processo de catalogação cooperativa, visando ao menor dispêndio de tempo e maior

confiabilidade.

A Biblioteca atualmente possui os seguintes equipamentos:

01 microcomputador funcionando como servidor e conectado à

Internet;

03 impressoras;

05 leitores de impressão digital;

05 leitores de código de barras;

12 terminais para acesso a internet;

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133

06 terminais para consulta local do acervo; e.

Ambiente totalmente coberto pelo sistema Wi-Fi, gratuito aos alunos

e docentes;

Portal eletrônico antifutros.

Além dos 12 terminais da Biblioteca para acesso à Internet, a comunidade

acadêmica terá à sua disposição, já no primeiro ano de funcionamento da

Faculdade, mais 34 terminais, no laboratório de informática.

A atualização tecnológica desses equipamentos será realizada

periodicamente, de acordo com o plano diretor de tecnologia da informação -PDTI. O

aumento do número de terminais à disposição dos usuários manterá a relação

inicial, de acordo com a evolução dos usuários, especialmente, alunos e

professores.

Facilidades para Acesso a Informações (Bases de Dados, Internet)

As facilidades para acesso a Informações podem ser resumidas em:

Comutação Bibliográfica através da BIREME, COMUT,e a base de

dado assinada INFOTRAC CUSTOM da empresa DotLib

(fornecimento de cópias de artigos de periódicos localizados em

universidades e instituições integrantes do Catálogo Coletivo Nacional

de Publicações Periódicas, do IBICT/CNPq).

Acesso à Internet;

Acesso a redes de informação científica e tecnológica;

Acesso a Bibliotecas Virtuais;

Acesso a Revistas Eletrônicas;

Pesquisa em CD-ROM;

Pesquisa bibliográfica por e-mail.

Como exemplo de Relações Institucionais para compartilhamento e

intercâmbio de acervo e de informações, podemos citar:

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INSTITUIÇÃO ENDEREÇO ELETRÔNICO

IBICT/CNPq www.ibict.br

FENACON www.fenacon.org.br

Financial Accounting Standards Board – FASB www.rutgers.edu

Fundação Inst. Pesquisas Contábeis, Atuariais

e Financeiras

www.eac.feasp.usp.br

Informações Objetivas – IOB www.iob.com.br

Instituto Brasileiro de Contadores www.ibracon.com.br

International Accounting Standards Committee

– IASC

www.iasc.org.uk

Depto Nac. de Registro do Comércio www.dnrc.gov.br

Tribunal de Contas da União www.tcu.gov.br

Confederação Nacional do Comércio www.cnc.com.br

CNPq www.cnc.com.br

Biblioteca do BNDES www.cnpq.gov.br

Biblioteca do IPEA www.ipea.org.br

Biblioteca Nacional www.bn.br

BIREME

O acervo bibliográfico da FACEMA atende plenamente às exigências

definidas pelo MEC, contemplando 3 (três) títulos de bibliografia básica e 5 (cinco)

títulos de bibliografia complementares.

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES: A biblioteca dispões de 01 bibliotecário e 07 auxiliares;

Média diária de 200 empréstimos;

Média mensal de 4.200 empréstimos;

Guarda-volume com 55 armários

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8.4. Corpo Docente

O Corpo Docente do Curso de Fisioterapia da FACEMA é composto por

50% de professores com a titulação de Mestre. Segue abaixo o corpo docente

previsto para Curso de Fisioterapia:

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1.º SEMESTRE NOME CPF TIT. FORM.

BÁSICA

Anatomia Humana

Kelson

Nonato

Gomes Da

Silva

84582219349 Mestre Fisioterapia

Histologia/

Embriologia

Péricles

Freitas

Avelino Filho

01226950388 Especialista Biologia

Sociologia

Antônio

Henrique

Passos Sousa

Santos

0250505754 Especialista Ciências

Sociais

História e

Fundamentos da

Fisioterapia

Mariana De

Oliveira

Sanchez

30021625824 Mestre Fisioterapia

Saúde Pública e

Epidemiologia

Andressa

Keyty Dos

Santos

91047293315 Mestre Fisioterapia

2º SEMESTRE NOME CPF TIT. FORM.

BÁSICA

Neuroanatomia

Funcional

Kelson

Nonato

Gomes Da

Silva

84582219349 Mestre Fisioterapia

Microbiologia/

Imunologia

Emerson

Albuquerque

Marques

50088076334 Mestre Farmácia

Bioquímica Halmisson

D´Arley

Santos

Siqueira

701923083-00 Especialista Farmácia

Biofísica Adeno

Gonçalves De

Oliveira

98009800325 Especialista Fisioterapia

Metodologia Científica Raimunda 13001019387 Doutor Letras

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Celestina

Mendes Da

Silva

Ética, Bioética e

Deontologia

Mariana De

Oliveira

Sanchez

30021625824 Mestre Fisioterapia

3° SEMESTRE NOME CPF TIT. FORM.

BÁSICA

Cinesiologia Clínica e

Biomecânica

Eduardo

Henrique

Barros

Ferreira

50472070304 Especialista Fisioterapia

Bioestatística Francisco

Portela Morais

21593175353 Especialista Física e

Matemática

Fisiologia Geral Francisco Das

Chagas

Araújo Sousa

34218394334 Mestre Médico

Veterinário

Patologia Geral Fernando

Ribeiro Castro

83852883334 Mestre Fisioterapia

Psicologia da Saúde Laryssa

Nunes

Brandão

44677880344 Especialista Psicologia

Informática Aplicada à

Fisioterapia

Patrícia Diane

Nogueira

Leite

62122916320 Mestre Tecnologia e

processamento

de dados

4° SEMESTRE NOME CPF TIT. FORM.

BÁSICA

Cinesioterapia Mariana De

Oliveira

Sanchez

30021625824 Mestre Fisioterapia

Métodos e Técnicas

de Avaliação em

Fisioterapia

Andressa

Keyty Dos

Santos

91047293315 Mestre Fisioterapia

Recursos

Fisioterapêuticos

Naiana Cecilia

Rufino Leal

91484502353 Especialista Fisioterapia

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Eletrotermofotobiológi

cos

Exames

Complementares

Fernando

Ribeiro Castro

83852883334 Mestre Fisioterapia

Fisiologia do Exercício Carlos

Antonio Da

Luz Filho

88810062353 Mestre Fisioterapia

Farmacologia Francisco Das

Chagas

Araújo Sousa

34218394334 Mestre Médico

Veterinário

5° SEMESTRE

NOME

CPF

TIT.

FORM.

BÁSICA

Prótese, Órtese e

Readaptação

Funcional

Kelson

Nonato

Gomes Da

Silva

84582219349 Mestre Fisioterapia

Fisioterapia do

Trabalho e Ergonomia

Andressa

Keyty Dos

Santos

91047293315 Mestre Fisioterapia

Recursos

Terapêuticos Manuais

e Mecânicos

Mariana De

Oliveira

Sanchez

30021625824 Mestre Fisioterapia

Hidrocinesioterapia Karla Rakel

Da Cruz

Gonçalves

69360901334 Especialista Fisioterapia

Fisioterapia em

Traumato-ortopedia

Adeno

Gonçalves De

Oliveira

98009800325 Especialista Fisioterapia

Diagnóstico por

Imagem

Fernando

Ribeiro Castro

83852883334 Mestre Fisioterapia

6° SEMESTRE

NOME

CPF

TIT.

FORM.

BÁSICA

Fisioterapia

Pneumofuncional

Andressa

Keyty Dos

Santos

91047293315 Mestre Fisioterapia

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Fisioterapia

Cardiovascular e

Metabólica

Carlos

Antonio Da

Luz Filho

88810062353 Mestre Fisioterapia

Fisioterapia

Reumatológica

Eduardo

Henrique

Barros

Ferreira

50472070304 Especialista Fisioterapia

Fisioterapia

Neurofuncional

Luana De

Moura

Monteiro

95603751304 Especialista Fisioterapia

Libras Raimunda

Celestina

Mendes Da

Silva

13001019387 Doutor Letras

7° SEMESTRE

NOME

CPF

TIT.

FORM.

BÁSICA

Fisioterapia Dermato-

Funcional

Karla Rakel

Da Cruz

Gonçalves

69360901334 Especialista Fisioterapia

Fisioterapia

Gerontológica e

Geriátrica

Eduardo

Henrique

Barros

Ferreira

50472070304 Especialista Fisioterapia

Fisioterapia

Desportiva

Kelson

Nonato

Gomes Da

Silva

84582219349 Mestre Fisioterapia

Fisioterapia

Neuropediátrica

Luana De

Moura

Monteiro

95603751304 Especialista Fisioterapia

Fisioterapia Buco-

Maxilo-Facial

Mariana De

Oliveira

Sanchez

30021625824 Mestre Fisioterapia

Disciplina Optativa

NOME

CPF

TIT.

FORM.

BÁSICA

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8° SEMESTRE

Fisioterapia na

Estratégia de Saúde

da Família

Mariana De

Oliveira

Sanchez

30021625824 Mestre Fisioterapia

Fisioterapia Baseada

em Evidências

Adeno

Gonçalves De

Oliveira

98009800325 Especialista Fisioterapia

Fisioterapia

Uroginecológica e

Saúde da Mulher

Naiana Cecilia

Rufino Leal

91484502353 Especialista Fisioterapia

Fisioterapia Intensiva

Adulta e Neonatal

Carlos

Antonio Da

Luz Filho

88810062353 Mestre Fisioterapia

Gestão em

Fisioterapia

Gilberto

Portela Silva

91884993320 Especialista Fisioterapia

Trabalho de

Conclusão de Curso I

Kelson

Nonato

Gomes Da

Silva

84582219349 Mestre Fisioterapia

9° SEMESTRE

NOME

CPF

TIT.

FORM.

BÁSICA

Trabalho de

Conclusão de Curso II

Augusto

Cesar Evelin

Rodrigues

09966820310 Mestre Médico

Veterinário

Estágio em Traumato-

Ortopedia I

Kelson

Nonato

Gomes Da

Silva

84582219349 Mestre Fisioterapia

Estágio Hospitalar I Adeno

Gonçalves De

Oliveira

98009800325 Especialista Fisioterapia

Estágio em

Reabilitação

Cardiopulmonar

Carlos

Antonio Da

Luz Filho

88810062353 Mestre Fisioterapia

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Estágio em Neurologia Luana De

Moura

Monteiro

95603751304 Especialista Fisioterapia

Estágio em Dermato-

Funcional

Karla Rakel

Da Cruz

Gonçalves

69360901334 Especialista Fisioterapia

Estágio

Uroginecologia e

Saúde da Mulher

Naiana Cecilia

Rufino Leal

91484502353 Especialista Fisioterapia

Estágio em Saúde

Coletiva I

Mariana De

Oliveira

Sanchez

30021625824 Mestre Fisioterapia

10° SEMESTRE

NOME

CPF

TIT.

FORM.

BÁSICA

Estágio em Traumato-

Ortopedia II

Kelson

Nonato

Gomes Da

Silva

84582219349 Mestre Fisioterapia

Estágio em Hospitalar

II

Gilberto

Portela Silva

91884993320 Especialista Fisioterapia

Estágio em Pediatria Luana De

Moura

Monteiro

95603751304 Especialista Fisioterapia

Estágio em Geriatria e

Reumatologia

Eduardo

Henrique

Barros

Ferreira

50472070304 Especialista Fisioterapia

Estágio em Saúde

Coletiva II

Mariana De

Oliveira

Sanchez

30021625824 Mestre Fisioterapia

Estágio em

Hidroterapia

Karla Rakel

Da Cruz

Gonçalves

69360901334 Especialista Fisioterapia

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142

8.4.1. Coordenação do Curso

O Curso de Fisioterapia da FACEMA é administrado por uma professora

com Graduação em Fisioterapia e Mestrado com larga experiência na área, atuando

em tempo integral.

Coordenação CPF Titulação Formação

Básica

Mariana De Oliveira

Sanchez

30021625824 Mestre Fisioterapia

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143

8.5. Atendimento Discente

A FACEMA, preocupada com a formação de seus acadêmicos, criou o

sistema de orientação discente. Esse sistema funcionará com a disponibilidade de

20% do total de horas/aula do professor para o atendimento ao aluno ou grupo de

alunos que necessitem de um acompanhamento específico fora de sala de aula.

Além desse acompanhamento, o acadêmico poderá ter atendimento

psicológico e psicopedagógico para auxiliar nas questões que envolvem relações

interpessoais, bem como dificuldades de aprendizagem.

8.5.1. Atividades de Monitoria

A FACEMA entende que, dentre os programas educativos que

enriquecem o currículo, um programa de monitoria contribui de forma decisiva,

podendo estimular o interesse pela carreira docente. Assim, pretende-se implantar a

monitoria como parte integrante das atividades do Curso, visando o aproveitamento

de alunos que apresentam atributos indicativos para a função de monitor.

FINALIDADES:

Propiciar ao aluno oportunidade de desenvolver habilidades de prática

de ensino, nas funções de assessoramento ao professor nas atividades

didático-pedagógicas: elaboração de questões didáticas, auxílio na

elaboração de material para aulas, realização de levantamento

bibliográfico;

Assegurar cooperação didática ao corpo docente e discente do Curso

de Fisioterapia nas funções universitárias;

Aprimorar o processo ensino-aprendizagem na perspectiva discente.

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CABE AO MONITOR:

Orientar os alunos na realização de trabalhos individuais ou de grupo e

na aquisição de outros elementos necessários às suas atividades;

Auxiliar o docente na seleção de conteúdo e na elaboração de material

didático para as aulas da monitoria;

Realizar levantamento bibliográfico de temas da disciplina;

Exercer tarefas didático-científicas, inclusive na preparação de aulas,

trabalhos didáticos e atendimento a alunos no estudo e

desenvolvimento da disciplina a que se vincule;

Orientar trabalhos de laboratório, de biblioteca, de campo e outros

compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência;

Manter a organização do laboratório após o uso;

Fazer relatório trimestral das atividades desenvolvidas durante a

monitoria.

PROCESSO SELETIVO DOS MONITORES:

A seleção dos candidatos às vagas de monitoria, obedece aos seguintes

critérios:

A inscrição ao exame de seleção será feita por aluno matriculado no

Curso de Fisioterapia que comprove competência na disciplina ou

atividade em que pretenda atuar, com nota igual ou superior a sete;

A inscrição será realizada conforme número de vagas fixado

semestralmente;

O processo de seleção será organizado e aplicado por um professor da

disciplina, objeto da monitoria.

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OPERACIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA:

Para o exercício de suas funções, ao monitor é concedida uma bolsa,

cujo valor é fixado pela Faculdade. A bolsa de monitoria tem a duração

de um semestre letivo, podendo ser renovada;

A renovação da bolsa de monitoria depende do desempenho do

monitor, conforme avaliação do professor da disciplina;

O monitor exerce suas atividades sem qualquer vínculo empregatício,

cabendo à Mantenedora aplicar, ao exercício da monitoria, os mesmos

critérios adotados para os estagiários;

O monitor exerce suas atividades sob orientação de professor

responsável pela disciplina ou atividade;

O horário das atividades do monitor não pode, em hipótese alguma,

prejudicar as atividades discentes;

As atividades de monitor obedecem, em cada semestre, ao plano

estabelecido pelo professor, aprovado pelo Colegiado do Curso;

É vedado ao monitor ministrar aulas sem acompanhamento do

professor da disciplina.

9. PESQUISA E EXTENSÃO

9.1. Pesquisa

A pesquisa de novos conhecimentos constitui um primeiro passo para a

compreensão da profundidade das mudanças que atravessa a sociedade e para a

indicação de caminhos possíveis para a reconstrução das instituições sociais do

país. Tais conhecimentos novos devem fornecer subsídios às práticas dos

Fisioterapeutas, sendo utilizados para suas atividades de estudo e atuação prática.

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146

Além disso, a pesquisa possibilitará ao aluno de Fisioterapia, investigar

fenômenos complexos que exijam a abordagem de diversos ramos do

conhecimento. Fazendo uso dos conhecimentos metodológicos aprendidos durante

o curso, da teoria, da informática e da prática.

O curso de Fisioterapia será integrado ao Núcleo de Pesquisa da

Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão - FACEMA. Os eixos de

pesquisa a serem definidos buscarão orientar os alunos inseridos nos projetos de

pesquisa conforme Programa de Iniciação Científica.

Do ponto de vista da consolidação da tríade Ensino, Pesquisa e Extensão

pelo corpo docente se torna essencial para substituir a figura do professor mero

reprodutor do conhecimento, por um educador capaz de pensar criticamente a

Fisioterapia, através do conhecimento por ele produzido através da pesquisa. Por

outro lado, a pesquisa deve ser considerada como fundamental à qualidade do

ensino superior. Deverá, também, ser utilizada para aprofundamento dos conteúdos

teóricos das matérias do curso.

A produção de novos conhecimentos através da pesquisa depende das

condições institucionais que devem pautar a tradição acadêmica: autonomia de

cátedra, pluralidade política e salários compatíveis com o grau de titulação. Por outro

lado, estes saberes devem visar uma utilidade, senão imediata, ao menos passível

de ser apropriada pela comunidade. Isto implica dizer que a produção acadêmica

deve estar em sintonia com as demandas locais, para tornar-se social e útil. Através

das temáticas de Pesquisa adotadas, que seguem as ênfases propostas pelo Curso,

foram por sua vez escolhidas em consonância com as realidades locais e suas

demandas por produções acadêmicas voltadas especificamente para a área da

saúde.

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

A atividade de iniciação científica representa a possibilidade do aluno de

vivenciar programas de pesquisa na área de saúde e em Fisioterapia, o que pode

estimulá-lo para a investigação desde o início de sua formação. Dessa forma, é

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intenção que estas atividades possam fazer parte do cotidiano dos alunos do Curso

de Fisioterapia como parte de um projeto maior que é o de imprimir qualidade ao

Curso.

FINALIDADES:

Incentivar os discentes a realizarem pesquisas em vista da produção

do conhecimento;

Apoiar a execução de projetos de pesquisa de discentes;

Estimular a participação de discentes em eventos científicos com

produção própria.

CABE AO ALUNO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA:

Participar das reuniões de grupos de iniciação científica;

Participar e desenvolver estudos juntamente com os professores da

FACEMA ou desenvolver projeto de pesquisa de cunho próprio;

Participar e apresentar trabalhos científicos em congressos científicos

da região em nível nacional e internacional;

Realizar trabalhos de transcrição de fitas e digitação;

Processo seletivo para iniciação científica;

Ser aprovado na disciplina Metodologia da Pesquisa e mostrar

interesse pela investigação;

Disponibilidade de tempo para participar de grupos de iniciação

científica;

Análise de histórico escolar e de curriculum vitae;

Entrevista individual ou em grupo.

OPERACIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE INICIAÇÃO

CIENTÍFICA:

Manutenção de registros completos e exatos das observações

realizadas;

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Realização de reuniões de grupos de iniciação científica com

contribuições pertinentes;

Elaboração de relatórios mensais sobre as atividades desenvolvidas;

Promoção de atividades de treinamento e atualização;

Organização e desenvolvimento de eventos de divulgação científica.

9.2. Programa de Extensão

As diversas atividades previstas no Programa de Extensão visam

favorecer a integração da comunidade universitária com ela própria e com a

comunidade externa; a troca de experiências entre instituições de ensino e de

serviço, bem como aprofundar conhecimentos e competências em áreas específicas.

O Programa de Extensão buscará fomentar parcerias, intercâmbios e contatos com

outras instituições da área de saúde, com o propósito de incrementar os esforços

para o desenvolvimento desses programas.

FINALIDADES:

Propiciar integração com a própria comunidade universitária e com

diferentes segmentos sociais;

Incrementar a qualificação, a competência e do desempenho de

alunos, professores e Fisioterapeutas assistenciais;

Identificar junto à comunidade universitária, à comunidade geral e ao

mercado de trabalho as necessidades de atividades de extensão;

Executar junto à comunidade projetos de extensão, que atendam a

diferentes parcelas da população.

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149

CABE AO ALUNO DE EXTENSÃO:

Participar das reuniões dos grupos de extensão;

Participar das reuniões de discussão e de estudo no local de

desenvolvimento do projeto de extensão;

Participar de reuniões técnicas dos professores sobre a extensão;

Participar de encontros científicos e apresentar trabalhos relativos às

atividades de extensão.

Publicar, juntamente com o docente responsável, os resultados dos

trabalhos de extensão.

PROCESSO SELETIVO PARA PROGRAMA DE EXTENSÃO:

A inscrição será realizada conforme número de vagas fixado

semestralmente;

A inscrição ao exame de seleção será feita por aluno matriculado no

Curso de Fisioterapia;

Análise de histórico escolar e de curriculum vitae;

Disponibilidade de tempo para participar do programa de extensão;

Participação em entrevista individual ou em grupo.

CONVÊNIOS FIRMADOS

A FACEMA estabelecerá convênios com diversas instituições, sejam elas

públicas ou privadas, com as quais manterá uma relação de parceria. Tais laços

serão, muitas vezes, estabelecidos e reforçados através da atuação conjunta em

projetos específicos. A utilização desse modelo de parceria gerará inúmeras

oportunidades de troca de conhecimento e aprimoramento para os nossos alunos.

As parcerias com empresas serão firmadas com a intenção de estimular a

colaboração entre a área acadêmica e a comunidade profissional. Através delas,

será possível disponibilizar, gratuitamente ou a custo reduzido, na IES, modernas

soluções disponíveis atualmente no mercado. Além disso, permitirão que

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enriqueçamos nossos Cursos com a experiência prática dos profissionais das

empresas parceiras, e que contemplemos, em nossas atividades de ensino e

pesquisa, as demandas mais urgentes das empresas que constituem o mercado de

trabalho de nossos formandos. Essas parcerias também incluirão a realização de

palestras de profissionais dessas empresas sobre os temas abordados nas várias

disciplinas afins.

A FACEMA também estabelecerá convênio com alguns estabelecimentos

comerciais, que ofereçam descontos aos alunos e funcionários em seus produtos e

serviços. Esses convênios poderão incluir Cursos de idiomas, livrarias, e outros.

10. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO

Acompanhar as atividades e avaliá-las leva-nos à reflexão, a partir de

dados concretos sobre como o Curso se organiza para colocar em ação o seu

Projeto Pedagógico. A avaliação do Projeto Pedagógico, numa visão crítica, parte da

necessidade de se conhecer a realidade escolar, busca explicar e compreender

criticamente as causas da existência de problemas, bem como suas relações, suas

mudanças e se esforça para propor ações alternativas (criação coletiva). Esse

caráter criador é conferido pela autocrítica.

Avaliadores, que conjugam as idéias de uma visão global, avaliam o

Projeto Pedagógico, não como algo estanque, desvinculado dos aspectos políticos e

sociais. Não rejeitam as contradições e os conflitos. A avaliação tem um

compromisso mais amplo do que a mera eficiência e eficácia das propostas

conservadoras. Portanto, acompanhar e avaliar o Projeto Pedagógico é avaliar os

resultados da própria organização do trabalho pedagógico.

Considerando a avaliação dessa forma, é preciso entender o Projeto

Pedagógico do Curso como uma reflexão de seu cotidiano, daí a necessidade de

uma reflexão coletiva dos atores envolvidos no processo, ou seja, professores e

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alunos, na busca de uma avaliação permanente com vistas à consolidação da

proposta.

O processo de avaliação institucional constitui-se em elemento importante no

contexto da gestão acadêmica e administrativa. Acompanhamento e avaliação do

processo ensino-aprendizagem e do próprio curso, em consonância com o sistema

de avaliação e a dinâmica curricular definidos pela Faculdade de Ciências e

Tecnologia do Maranhão-FACEMA. A história de avaliação institucional da

FACEMA evidencia o compromisso de uma prática de reflexão e de sistematização

da atuação universitária em suas diferentes dimensões sustentada no princípio

democrático, do diálogo e da interação no âmbito da comunidade universitária e da

comunidade regional. Para tanto o curso de Fisioterapia propõe: avaliação do

docente pelo discente, Semana Pedagógica e avaliação interdepartapental

regimentado através de uma Comissão Própria de Avaliação ( C.P.A).

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REFERÊNCIAS

BRASIL, Ministério da Educação/ Conselho Nacional de Educação. Diretrizes

Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Fisioterapia. Resolução

CNE/CES nº. 4 de 19/02/2002.

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ANEXOS

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ANEXOS

"A" – Requerimento para solicitação de Estágio à Secretaria de Apoio da

FACULDADE, acompanhado do Espelho da Matrícula;

"B" – Carta de Apresentação do estagiário à Empresa / Escola;

"C" – Carta Resposta, da Empresa / Escola à Faculdade;

"D" – Ficha de Acompanhamento de Estágio Supervisionado;

"E" – Ofício/FACULDADE/Nº .. de encaminhamento dos processos de Estágio

Supervisionado à Coordenação de Estágio;

"F" – Memorando de encaminhamento do menções dos alunos estagiários à

Secretaria de Apoio da FACULDADE;

"G" – Ofício de solicitação de pró-labore para o pagamento de horas-aula ao

professor orientador;

"H" – Atestado da conclusão satisfatoriamente do Estágio Supervisionado;

"I" – Memorando do encaminhamento do aluno, da área escolhida e o nome do

professor orientador, para o início de Estágio;

“J" – Memorando de encaminhamento da conclusão do Estágio Supervisionado;

"L" – Recibo de encaminhamento do processo de Estágio Supervisionado e do

Relatório Final à Coordenação do Estágio.

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(Anexo “A”)

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

REQUERIMENTO

Ilmº Sr

__________________________________________________________________________

___

(Nome do(a) aluno(a)

_________________ ____________________________

Telefone Matrícula

Aluno(a) do Curso:_________________________________________________________,

turno ______________, semestre:______________, vem mui respeitosamente requerer a

V.Sa

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

Termos em que

Pede deferimento.

_______________,_____ de __________ de ______

__________________________________________

(assinatura do aluno)

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(Anexo "B")

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

D I R E T O R I A GERAL

OF. nº _______...Dir

Tenho a honra de apresentar a V.Sa. o(a) Aluno(a) _________________________

__________________________________________________________________________

_, do Curso de ___________________________________, o qual manifestou sua

preferência por esse Órgão/Empresa / Escola onde pretende fazer o seu estágio

profissional. Esse estágio é obrigatório para os estudantes do curso.

À vista do exposto, vimos solicitar a V.Sa. a devida aprovação do estágio em

questão esclarecendo que o programa lhe será enviado oportunamente, caso possa contar

com essa valiosa colaboração.

Sirvo-me do presente para apresentar a V.Sa. os protestos da minha mais alta

estima e distinta consideração.

Atenciosamente,

_____________________________

Diretor Geral

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(Anexo "C")

EMPRESA / ESCOLA XYZ

CT-_________/__-DAF

____________, de

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

Nesta/

A T - _________________

Diretor da FAC

Prezado Senhor,

Informamos a Vossa Senhoria que aprovamos a indicação da aluna

________________, do curso de __________ dessa Faculdade, para realizar estágio com a

duração de ______horas em nossa Empresa / Escola, conforme Of. _____ Dir/FAC.

Esperamos em oportunidades próximas contarmos com mais estagiários dessa

Faculdade e aproveitamos o ensejo para apresentar nossos protestos de estima e real

apreço.

______________________

Diretor

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(Anexo “D”)

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS

Ficha de Acompanhamento de Estágio Supervisionado

Nome do Aluno

Curso Matrícula

Local do Estágio

Endereço Fone

Setor onde o Trabalho será

Executado

Supervisor Fone

Disciplina Escolhida

Professor Orientador Período

Etapas

Ordem

PLANO DE ESTÁGIO Data do

Início

Data do

Término

Nº de

Horas

ESTÁGIO

Início: ___/____/___

Término: ___/___/___

OBSERVAÇÕES

Nº Relatórios

Entregues

Cumprimento do

Plano (%)

Nº Horas

Trabalhadas Menção Final

_______________________________________________

Prof Orientador do Estágio

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(Anexo "E")

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

OF/FAC/Nº ______________

_______________,_____ de __________ de ______

Senhor Coordenador de Estágio

Tenho a honra de dirigir-me à V.Sa., para encaminhar a documentação dos alunos,

abaixo relacionados, referente aos processos de Estágio Supervisionado:

NOME DO ESTAGIÁRIO ÁREA DE ESTÁGIO ORIENTAÇÃO OBS.:

Ao ensejo, renovamos a V.Sa. a expressão de nossa estima e o mais distinto apreço.

Ilmo. Sr.

Professor :

MD. Coordenador do Curso de

NESTA

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(Anexo "F")

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS

Memo. Nº _____/_________

_______________,_____ de __________ de ______

Do: Coordenador

Ao: Sr. Diretor da FAC

Senhor Diretor:

Encaminho a V.Sa. em anexo, o(s) Relatório(s) de Estágio(s) Supervisionado(s),

do(s) aluno(s) abaixo relacionado(s), para registro no HISTÓRICO ESCOLAR respectivo.

Solicito, outrossim, autorização para pagamento do pró-labore devido ao

Professor Orientador do(s) referido(s) Estágio(s).

PROFESSOR:

______________________________________________________________.

DISCIPLINA: _________________________________________________.

Alunos:

01 ________________________________________________________ Menção:_______

02 ________________________________________________________ Menção:_______

03 ________________________________________________________ Menção:_______

04 ________________________________________________________ Menção:_______

05 ________________________________________________________ Menção:_______

Atenciosamente:

Prof. _______________ e Prof. _______________

Coordenadores de Estágios Supervisionados

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(Anexo "G")

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

Of. nº_______.../FAC _____________,_____ de _________ de ______

Senhor Diretor:

Tenho a honra de dirigir-me a V. Sa. a fim de solicitar que seja autorizado por essa

Diretoria o pagamento de 2 (duas) horas-aula por aluno, ao Professor(a)

_______________________________________________________, referente a supervisão

de estágio, conforme oficio nº ______________/ ______________, do Curso de

____________________________________________________ desta Faculdade.

Aproveito a oportunidade para renovar a V. Sa. meus protestos de elevada estima e

consideração

Atenciosamente,

Prof ___________________________________

Ilmo. Sr.

_____________________

DD Diretor Administrativo Financeiro

NESTA

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(Anexo "H")

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO – E P C S

A T E S T A D O

ATESTO, para os devidos fins, que o(a) aluno(a) ______________________

_____________________________________ concluiu satisfatoriamente o estágio

supervisionado de _____________________ com a menção _____________________.

LOCAL DO ESTÁGIO: _____________________________________________________

___________________________.

PERÍODO DO ESTÁGIO:

Início: _____ de _____ de ________

Término: _____ de _____ de ________

TOTAL DE HORAS DE ESTÁGIO: __________________ horas

Observações:

____________, _____ de _____ de ________

_____________________________________________

Professor(a) Orientador(a) do Estágio

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(Anexo "I")

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS

_______________,_____ de __________ de ______

Memo. Nº__________________ C.E.S

Do: Coordenador

Ao:

aluno(a) : __________________________________________________________________

Prezado (a) aluno(a)

Considerando que o processo nº _____ referente ao Estágio Supervisionado já

foi despachado favoravelmente, solicito a V.Sa. entrar em contato com o professor

________________________________________________________ no sentido de obter a

orientação necessária com vistas a desenvolver trabalho relacionado com a área de

__________________________________ do curso de

______________________________

______________________________________________

Prof. Coordenador de Estágios Supervisionados

RECEBI EM _______/ ___________/ _________.

Assinatura

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(Anexo "J")

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

CURSO DE : ___________________________________

Mem. Nº _______/_______ ____________, _____ de _____ de ________

Do Professor(a) Orientador(a) do Estágio

Ao Sr. Coordenador do Curso ______________

Assunto: Conclusão de Estágio Supervisionado

Senhor Coordenador:

Encaminho a V.Sa. para os devidos fins, o processo e o trabalho de conclusão do

Estágio Supervisionado, realizado na área de __________________________________

_______________________________. relativo ao aluno(a), abaixo identificado:

ALUNO(A): _____________________________________________________________

LOCAL DO ESTÁGIO: _______________________________________________________

PERÍODO: de _____ de _____ de ________ a _____ de _____ de ________

TOTAL DE HORAS: ____________________ MENÇÃO FINAL : ______________

Atenciosamente,

___________________________________________

Professor(a) Orientador(a) do Estágio

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(Anexo "L")

RECIBO

Recebi o Mem. Nº _________/_________ de _____ de _____ de ________,

encaminhando o processo e o trabalho de conclusão do Estágio Supervisionado nele

mencionado.

____________, em _____ de _____ de ________

_________________________________________________

Professor (a) Coordenador do Curso: __________