Projeto Pedagógico de Curso de Engenharia Mecânica

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PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA COMEC – OUTUBRO DE 2009

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Projeto Pedagógico de Curso de Engenharia Mecânica da UFSJ.

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  • PROJETO PEDAGGICO

    CURSO DE ENGENHARIA MECNICA

    COMEC OUTUBRO DE 2009

  • I - APRESENTAO Entre 1999 e 2008, enquanto o PIB brasileiro expandiu 22,4%, a economia global cresceu 45,6%. Foram dez anos crescendo menos que a mdia mundial. Com isso, enquanto no mundo a renda per capita avanou, em mdia, 2,6% ao ano, no Brasil essa renda cresceu 0,7%, o que representa uma das menores taxas de expanso do planeta. Nesse ritmo, enquanto o PIB per capita mundial levar trs dcadas para se duplicar, o Brasil levar cem anos para ter o mesmo desempenho. Recentes pesquisas indicam igualmente uma retrao do esforo tecnolgico e inovador das empresas no Pas. uma realidade que precisa ser revertida, porque tecnologia o ingrediente determinante da competitividade empresarial e da prosperidade das naes. Inovar tornou-se questo de sobrevivncia. Para competir em mercados nos quais produtos e processos tm ciclos cada vez mais curtos, crucial incrementar continuamente a prpria capacidade de gerar, difundir e utilizar inovaes tecnolgicas. O preo de ficar margem do processo de inovao acelerada no a estagnao, mas o retrocesso. Na etapa mais recente da globalizao, observamos a internacionalizao das atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) das grandes transnacionais. Aproveitando a disponibilidade de modernas tecnologias de comunicao e as vantagens comparativas de pases emergentes, muitas transnacionais esto construindo laboratrios de pesquisa nesses pases ou articulando redes para o desenvolvimento de projetos de pesquisa em colaborao com instituies locais. a oportunidade para os pases emergentes obterem conhecimento de ponta e ampliar a prpria capacidade de desenvolver novos produtos e processos que agreguem maior competitividade e valor sua prpria indstria. Entretanto, isso s ser possvel se houver slido e continuado investimento em formao de mo-de-obra qualificada. O novo contexto tecnolgico exige mudanas no perfil do engenheiro e, portanto, no perfil da educao em engenharia. Em resumo, essa educao deve ter como ponto central dos contedos a serem transmitidos um forte embasamento em cincias exatas, devidamente contextualizado no universo da engenharia; no deve ter foco nem politcnico nem especialista permitindo uma formao personalizada, de acordo com os interesses do aluno e o contexto socioeconmico regional da instituio de educao, mas sem perder a perspectiva de que a engenharia pressupe um conjunto articulado de conhecimentos; e deve garantir o domnio das facilidades oferecidas pela informtica e de lnguas estrangeiras. A maior mudana, porm, na rea da aprendizagem. Tudo que o aluno pode ler e entender no devero ser exposto pelo professor. Devero ser utilizados meios eletrnicos complementares de informao e educao, manuseados individualmente pelo aluno na busca de conhecimentos (vdeo, CD-rom, multimdia, Internet, etc). essencial, ainda, que o futuro profissional seja capacitado para saber avanar no desconhecido. Sua graduao deve lhe proporcionar familiaridade com a metodologia da pesquisa e do desenvolvimento experimental, com os ambientes onde se intercambiam novos conhecimentos e novas tecnologias seminrios, revistas, redao tcnico-cientfica , com a

  • legislao de propriedade intelectual que regulamenta estes conhecimentos novos e com valores ticos fundamentais. Os cursos devem garantir que o aluno aprenda a fazer, com criatividade e ousadia, o que implica em ser capaz de estudar, pesquisar, projetar e produzir, integrando todas essas fases do processo. Essa nova concepo dos cursos de engenharia implica profundas transformaes na atividade docente e no prprio conceito de docente que passa a ser no mais o que transmite conhecimentos, mas o fornecedor de estmulos e facilidades para a aprendizagem e a pesquisa dos alunos. Essas mudanas exigem o envolvimento sistemtico do corpo docente em um programa permanente de pesquisas e de qualificao de modo a garantir que este processo seja dotado tanto de fundamentos, quanto de mtodos, tcnicas e meios cientficos eficientes. Os recentes mtodos industriais que envolvem cadeias de produo constitudas por mdias, pequenas e at microempresas, sublinham a necessidade de engenheiros empreendedores capazes de perceber o problema que precisa ser resolvido. O engenheiro que resolve problemas identificados por outros est sendo substitudo pelo engenheiro que resolve problemas que ele mesmo descobre. Os cursos de engenharia, portanto, precisam preparar estudantes com viso de mercado e que aprendam na escola a formular questes relevantes. Nas ltimas dcadas, as polticas pblicas implementadas no Brasil, acertadamente, investiram no desenvolvimento da capacidade de pesquisa cientfica nacional. Infelizmente, porm, ao contrrio dos pases que obtiveram altas taxas de crescimento na ltima dcada, o Brasil no adotou, junto com o apoio pesquisa, medidas de incentivo inovao tecnolgica empresarial, ou seja, polticas voltadas a promover a transformao desse conhecimento cientfico em inovaes capazes de gerar riqueza para o Pas. Vrias iniciativas vm sendo adotadas para corrigir essa distoro, o que evidentemente depender de uma ntima integrao entre a universidade e as empresas. Representam importantes iniciativas nessa direo os fundos setoriais; a Poltica Industrial, Tecnolgica e de Comrcio Exterior; a Lei de Inovao; a Reforma da Educao Superior (Programa REUNI); e o novo Plano Nacional de Ps-Graduao. Tambm a educao em engenharia elemento-chave nesse processo, por se tratar de atividade, por excelncia, condutora da inovao nos setores econmicos. Mas, se o engenheiro elemento ativo das transformaes na era das mudanas tecnolgicas rpidas, ele prprio vem sendo obrigado a promover profundas transformaes em suas habilidades e em seu perfil profissional. A sociedade do conhecimento exige engenheiros com competncias novas, com flexibilidade e capacidade de aprender sozinho e permanentemente. Mais do que nunca, necessrio que o engenheiro tenha iniciativa, criatividade, esprito empreendedor e capacidade de atualizao constante. Na era dos avanos tecnolgicos rpidos, competitividade tornou-se sinnimo de capacidade de gerar e aplicar cincia e tecnologia na produo de bens e servios. Num mundo sem barreiras produo de conhecimento, mobilidade passou a ser um conceito chave para quase todo profissional e para as empresas que competem num mercado cada vez mais globalizado. Mobilidade deve ser entendida no apenas no seu aspecto fsico at porque, num mundo integrado pela informtica e pela comunicao, a mobilidade est se tornando cada vez

  • mais virtual , mas principalmente no sentido de flexibilidade, de adaptabilidade, de interatividade. Mobilidade o conjunto de atributos que permite a um profissional aproveitar novas oportunidades, seja em pases estrangeiros ou no prprio local de origem. A mobilidade exige competncias que vo alm da formao acadmica tradicional, e a garantia oferecida por padres internacionais de certificao e acreditao (reconhecimento da certificao) dos diplomas de nvel superior. uma tendncia irreversvel que decorre das novas formas de organizao da produo em escala planetria, de que so exemplos o outsourcing, ou terceirizao dentro das fronteiras nacionais; o offshoring, ou terceirizao internacional; e a formao de cadeias de suprimento, e de informaes e conhecimento. Para ter mobilidade, um engenheiro necessita aliar o conhecimento tcnico e cientfico tradicional elementos bsicos de matemtica, fsica, cincias naturais e tecnologia a outras habilidades que o qualifiquem a assumir responsabilidades no novo ambiente empresarial. O desenvolvimento das engenharias seguiu o curso do processo de industrializao. Num primeiro estgio, a competncia exigida do engenheiro era eminentemente tcnica. medida que a indstria se diversificava e sofisticava, passou a ser requerida a qualificao cientfica. Na terceira etapa, adicionaram-se as competncias gerenciais. A direo seguida no processo foi a da especializao crescente. Avanou-se, ento, para um quarto estgio, a que se chegou optando pela direo inversa indo-se da especializao para a formao holstica. A formao holstica uma exigncia da mobilidade, entendida em suas vrias dimenses: profissional, social, cultural, tecnolgica, metodolgica e multidisciplinar. Em ltima instncia, mobilidade est relacionada flexibilidade mental e, portanto, inovao. A relao entre o conhecimento holstico, mercados globalizados, economia do conhecimento e desenvolvimento sustentvel intrnseca. Para um engenheiro, ter formao holstica significa agregar s competncias tcnicas bsicas, novos conhecimentos e habilidades. Esse profissional dever conviver em comunidades e culturas diversificadas, que vivem e resolvem questes e problemas do cotidiano a partir de um olhar peculiar e caracterstico. O engenheiro deve ter capacidade de comunicao e saber trabalhar em equipes multidisciplinares. Ter conscincia das implicaes sociais, ecolgicas e ticas envolvidas nos projetos de engenharia, falar mais de um idioma e estar disposto a trabalhar em qualquer parte do mundo. Uma compilao de estudos recentes resume o tipo de competncias e habilidades requeridas hoje de um engenheiro:

    aplicao de conhecimentos de Matemtica, Fsica, Cincia e Engenharia; concepo e realizao de experimentos; projeto de sistemas, componentes e processos para atender a

    necessidades especficas; atuao em equipes multidisciplinares; identificao, formulao e soluo de problemas de engenharia; senso de responsabilidade tica e profissional;

  • compreenso do impacto das solues de engenharia num contexto global e social;

    reconhecimento da necessidade de treinamento continuado; conhecimento de temas da atualidade; utilizao de tcnicas e ferramentas modernas da prtica de engenharia. argumentao e sntese associada expresso em lngua portuguesa; assimilao e aplicao de novos conhecimentos; raciocnio espacial lgico e matemtico; raciocnio crtico, formulao e soluo de problemas; observao, interpretao e anlises de dados e informaes; utilizao do mtodo cientfico e de conhecimento tecnolgico na prtica da

    profisso; leitura e interpretao de textos tcnicos e cientficos; pesquisas, obteno de resultados, anlises e elaborao de concluses; proposta de solues para problemas de engenharia. slido conhecimento nas reas bsicas; capacidade para apropriar-se de novos conhecimentos de forma autnoma

    e independente; esprito de pesquisa para acompanhar e contribuir com o desenvolvimento

    cientfico e tecnolgico do pas; capacidade para conceber e operar sistemas complexos, com competncia

    para usar modernos equipamentos, principalmente recursos computacionais, estaes de trabalho e redes de comunicao;

    aptido para desenvolver solues originais e criativas para os problemas de projetos, da produo e da administrao;

    pleno domnio sobre conceitos como qualidade total, produtividade, segurana do trabalho e preservao do meio ambiente;

    habilidade para trabalhar em equipe, para coordenar grupos multidisciplinares e para conceber, projetar, executar e gerir empreendimentos de engenharia;

    conhecimento de aspectos legais e normativos e compreenso dos problemas administrativos, econmicos, polticos e sociais, de forma a compreender e intervir na sociedade como cidado pleno, principalmente no que se refere s repercusses ticas, ambientais e polticas do seu trabalho;

    domnio de lnguas estrangeiras, necessrio para o acesso direto s informaes geradas em pases avanados, onde surgem as principais inovaes;

    percepo de mercado e capacidade de formalizar novos problemas, alm de encontrar sua soluo.

    A formao de tais habilidades exige que as disciplinas tcnicas previstas nas diretrizes curriculares sejam suplementadas com contedo multidisciplinar, e que a teoria esteja acoplada soluo de problemas. A cooperao entre a universidade e a indstria nesse caso fundamental. A compreenso do contexto histrico em

  • que se desenvolveram as engenharias nos diversos pases ajuda a quebrar as barreiras culturais. A educao continuada ou a aprendizagem ao longo da vida exigncia de um mundo em transformao acelerada e da tendncia de envelhecimento da populao, que leva a uma extenso da vida til da fora de trabalho. Por isso, a educao ganha cada vez mais destaque como protagonista na agenda estratgica dos setores produtivos e dos estados. O crescimento econmico depende essencialmente de educao de qualidade e de um ambiente de gerao e disseminao de conhecimentos em grande escala, fundado no amplo acesso s tecnologias de informao, no desenvolvimento de competncias profissionais e humanas adequadas s necessidades dos vrios setores da economia e no fomento ao empreendedorismo e criatividade. nessa tica que deve ser repensada a educao em engenharias no Brasil. Os engenheiros devem ser capacitados no s em conhecimentos e habilidades tcnicas, como para perceber, definir e analisar problemas de empresas, regies, setores ou da nao e formular solues, para trabalhar em equipe, para se recapacitar continuamente ao longo de toda a vida profissional, para fazer uso das tecnologias de informao e para increment-las, tanto ampliando suas aplicaes, como contribuindo para democratiz-las, aumentando o acesso da populao a esses recursos. O presente Projeto Pedaggico tem por objetivo apresentar uma proposta para modernizar o curso de Engenharia Mecnica da UFSJ, e tambm atender as normas do programa REUNI. II - Justificativa O atual cenrio scio-econmico brasileiro e a necessidade de se impulsionar o desenvolvimento cientfico e tecnolgico da nao torna imperativo a formao de uma grande quantidade de engenheiros capazes de se adaptar a novos ambientes onde o impacto social, econmico e ambiental de sua atuao so cada vez mais imprescindveis; esta formao no deve ser pautada somente pela demanda do mercado de trabalho, mas tambm pela compreenso da atuao deste novo profissional frente aos profundos contrastes sociais e ao dinamismo das mudanas tecnolgicas, que tornam a maioria dos conhecimentos obsoletos a curto prazo. sentimento nacional que o Brasil no ser capaz de fazer frente s necessidades de incorporar tecnologia na velocidade necessria para sair do sub-desenvolvimento e se tornar competitivo, caso no haja um contingente expressivo de engenheiros bem formados e capazes de se atualizar continuamente. Tambm sentimento nacional que o Brasil enfrenta outro grande desafio centrado nas reas tradicionais da engenharia, onde se faz necessrio modernizar a sua infra-estrutura: reformar e construir portos, aeroportos, ferrovias, estradas, escolas, hospitais, alm de usinas e redes de transmisso eltrica e de outras formas de energia. Sabemos que grande o dficit nacional em habitao, saneamento bsico, sade e incluso digital, reas essas que dependem em muito da atuao de engenheiros. Alm da

  • extrema necessidade de incluso social, o crescimento demogrfico, estimado pelo IBGE em mais de 40 milhes de habitantes nas prximas dcadas, implicar em novos desafios para os engenheiros: novas ampliaes da infra-estrutura, o ordenamento da ocupao e uso de espaos terrestres e das guas, o monitoramento das mudanas climticas e dos demais fatores de impacto ambiental, tais como poluio, produo, tratamento e destino de rejeitos, efluentes, emanaes gasosas, irradiaes eletromagnticas etc. A maneira pela qual o Brasil ter de enfrentar esses desafios tanto qualitativa como quantitativa, entretanto, apesar da excelncia obtida pelos vrios Cursos de Engenharia mediante a realizao de avaliaes pelo Ministrio da Educao e Cultura, o nmero de engenheiros por habitante muito reduzido, se comparado tanto aos pases desenvolvidos como queles que esto logrando o crescimento acelerado. O REUNI O Programa de Apoio a Planos de Reestruturao e Expanso das Universidades Federais REUNI, institudo pelo Decreto n 6.096, de 24 de abril de 2007, tem como um dos seus objetivos dotar as universidades federais das condies necessrias para ampliao do acesso e permanncia na educao superior, Este programa pretende congregar esforos para a consolidao de uma poltica nacional de expanso da educao superior pblica, buscando elevar a oferta de educao superior para, pelo menos, 30% dos jovens na faixa etria de 18 a 24 anos, at o final da dcada. Assim, o REUNI tem como meta global elevao gradual da taxa de concluso mdia dos cursos de graduao presenciais para noventa por cento e da relao de alunos de graduao em cursos presenciais por professor para dezoito, ao final de cinco anos. importante ressaltar que o REUNI no preconiza a adoo de um modelo nico para a graduao das universidades federais, respeitando a autonomia universitria e a diversidade das instituies. O programa tem como diretrizes garantir a qualidade da graduao da educao pblica, buscando a formao de pessoas aptas a enfrentar os desafios do mundo contemporneo, em que a acelerao do processo de conhecimento exige profissionais com formao ampla e slida. A educao superior,por outro lado, no deve se preocupar apenas em formar recursos humanos para o mundo do trabalho, mas tambm formar cidados com esprito crtico que possam contribuir para soluo de problemas cada vez mais complexos da vida pblica. A qualidade almejada para este nvel de ensino exigir o redesenho curricular dos cursos, valorizando a flexibilizao e a multidisciplinaridade, diversificando as modalidades de graduao e articulando-a com a ps-graduao, alm do estabelecimento da necessria e inadivel interface da educao superior com a educao bsica. A mobilidade estudantil outro importante objetivo a ser alcanado face sua importncia na construo de novos saberes e de vivncia de outras culturas. Alm disso, o REUNI tem como diretriz a ampliao de polticas de incluso e de assistncia estudantil objetivando a igualdade de oportunidades para o estudante que apresenta condies scio-econmicas desfavorveis.

  • As diretrizes do REUNI podem ser enumeradas conforme a seguir:

    Flexibilidade curricular nos cursos de graduao de modo a permitir a construo de itinerrios formativos diversificados e que facilite a mobilidade estudantil; , Concepo mais flexvel de formao acadmica na graduao de forma a evitar a especializao precoce;

    Oferta de formao e apoio pedaggico aos docentes da educao superior que permitam a utilizao de prticas pedaggicas modernas e o uso intensivo e inventivo de tecnologias de apoio aprendizagem;

    Disponibilidade de mecanismos de incluso social a fim de garantir igualdade de oportunidades de acesso e permanncia na universidade pblica a todos os cidados.

    Os projetos do REUNI foram estruturados em seis dimenses:

    Ampliao da Oferta de Educao Superior Pblica, aumento de vagas de ingresso, especialmente no perodo noturno; Reduo das taxas de evaso; e Ocupao de vagas ociosas.

    Reestruturao Acadmico-Curricular; Reviso da estrutura acadmica buscando a constante elevao da qualidade; Reorganizao dos cursos de graduao; Diversificao das modalidades de graduao, preferencialmente com superao da profissionalizao precoce e especializada; Implantao de regimes curriculares e sistemas de ttulos que possibilitem a construo de itinerrios formativos; e Previso de modelos de transio, quando for o caso.

    Renovao Pedaggica da Educao Superior; Articulao da educao superior com a educao bsica, profissional e tecnolgica; Atualizao de metodologias (e tecnologias) de ensino-aprendizagem; Previso de programas de capacitao pedaggica, especialmente quando for o caso de implementao de um novo modelo.

    Mobilidade Intra e Inter-Institucional; Promoo da ampla mobilidade estudantil mediante o aproveitamento de crditos e a circulao de estudantes entre cursos e programas, e entre instituies de educao superior.

    Compromisso Social da Instituio; Polticas de incluso; Programas de assistncia estudantil; e Polticas de extenso universitria.

    Suporte da ps-graduao ao desenvolvimento e aperfeioamento qualitativo dos cursos de graduao; Articulao da graduao com a ps-graduao: Expanso quali-quantitativa da ps-graduao orientada para a renovao pedaggica da educao superior.

  • Metas do REUNI: Sero investidos mais de 2,2 bilhes de reais em cinco anos com a contratao de 13.276 (treze mil, duzentos e setenta e seis) novos professores, 10.654 (dez mil seiscentos e cinqenta e quatro) tcnicos administrativos, criao de 35.000 (trinta e cinco mil) novas vagas em diversos cursos em 82 campi, dos quais 34 foram criados e construdos em sua maioria em municpios interioranos do pas, onde reside a populao mais necessitada da oferta da rede de universidades pblicas. Sero apoiados 2.570 novos cursos de graduao, conforme relatrios de acompanhamento disponveis no MEC. O nmero de matrculas segundo as projees do MEC chegar a um milho. Hoje, a quantidade de alunos matriculados nas instituies federais de 723.553 e apenas 3% dos jovens brasileiros entre 18 e 24 anos esto em universidades pblicas. A RESOLUCAO CONSU 033 de 22 de outubro de 2007 aprovou a adeso da UFSJ ao programa REUNI do MEC. Nesse contexto h uma forte responsabilidade da UFSJ na contribuio para o desenvolvimento do Pas e aumento do nmero de engenheiros, a partir do oferecimento de 100 vagas semestrais (50 Integral e 50 Noturno) no curso de Engenharia Mecnica. III - OBJETIVOS O objetivo geral do curso de engenharia mecnica da UFSJ proporcionar ao aluno amplo conhecimento, de modo a formar profissionais com slida formao tcnico-cientfica e profissional, que possuam as competncias e habilidades preconizadas pelos rgos governamentais, pelo mercado de trabalho e pela sociedade, aptos a:

    Projetar, conduzir experimentos e interpretar resultados, conceber, analisar sistemas, produtos e processos, identificar, formular e resolver problemas de engenharia, desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e tcnicas.

    Supervisionar a operao e a manuteno de sistemas e avaliar criticamente a operao e a manuteno de sistemas.

    Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e grfica. Aplicar conhecimentos matemticos, cientficos, tecnolgicos e instrumentais engenharia. Atuar em equipes multidisciplinares.

    Compreender e aplicar a tica e responsabilidades profissionais, avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental, a viabilidade econmica de projetos de engenharia;

    Assumir a postura de permanente busca de atualizao profissional O objetivo especfico do curso de engenharia mecnica da UFSJ capacitar o profissional formado a adquirir as competncias e habilidades listadas a seguir, considerando sempre seus aspectos polticos, econmicos, sociais, ambientais e

  • culturais, com viso tica e humanstica, em atendimento s demandas das sociedades: Conceber, projetar, executar desenhos, especificar, vistoriar, avaliar, monitorar, e supervisionar e executar a instalao e manuteno de:

    Sistemas mecnicos (mquinas em geral); Sistemas estruturais metlicos e de outros materiais; Sistemas trmicos (caldeiras, motores trmicos, sistemas de refrigerao,

    condicionamento de ar e conforto ambiental); Sistemas fluidodinmicos (mquinas de fluxo, circuitos pneumticos e

    hidrulicos); Sistemas, mtodos e processos de produo, transmisso, distribuio e

    conservao de energia mecnica, energia trmica e fluidos em geral; Componentes mecnicos, eltricos, eletrnicos, magnticos e pticos da

    engenharia mecnica Veculos automotivos, material rodante, transportadores e elevadores.

    Conceber, especificar e supervisionar:

    Mtodos e processos de usinagem e conformao; Estratgias de controle e automao dos processos mecnicos em geral.

    Especificar:

    Materiais de construo mecnica para aplicaes de engenharia. Coordenar, supervisionar e orientar:

    Pesquisas, treinamentos, experimentos em reas afins; Atividades de ensino; Equipes multidisciplinares; Projetos e servios de engenharia mecnica.

    Avaliar:

    Impactos das atividades do engenheiro no contexto social e ambiental; Viabilidade econmica de projetos de engenharia.

    Absorver e desenvolver:

    Novas tecnologias, dentro de uma postura de permanente busca da atualizao profissional;

    Formao humana integral, posturas de comunicao, liderana e cooperao.

  • IV - PERFIL DO EGRESSO Exerccio da Profisso de Engenheiro O exerccio da profisso de engenheiro foi regulamentado pela Lei n 5.194, de 24 de dezembro de 1966. As atribuies e atividades das diferentes modalidades de Engenharia foram definidas pela Resoluo n 218, de 29 de junho de 1973, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA); no entanto, esta foi revogada pela Resoluo CONFEA n 1010, de 22 de agosto de 2005. Em relao a essa Resoluo se identifica a flexibilizao das atribuies de ttulos profissionais, atividades, competncias e caracterizao da atuao dos para os profissionais inseridos no Sistema Confea/CREA, ou seja, a referida flexibilizao se vincula anlise do diploma expedido a partir dos conhecimentos, das competncias, habilidades e atitudes delineados no perfil de formao do egresso e no Projeto Pedaggico dos Curso, bem como a verificao do exerccio profissional se estende s atividades, formao profissional, competncia profissional. As alteraes promovidas pela Resoluo n 1016, de 25 de Agosto de 2006, em relao a Resoluo n 1010/2005 se vinculam ao Anexo III Regulamento para o Cadastramento das Instituies de Ensino e de seus Cursos e para a Atribuio de Ttulos, Atividades e Competncias Profissionais. Tais alteraes se referem especificao do Cadastramento Institucional, bem como o Captulo I- Das Atribuies de Ttulos Profissionais foi desmembrado em Sees, propiciando assim, o melhor detalhamento das prerrogativas legislativas constituintes do Artigo 2 da Resoluo n 1010/2005.A normatizao do Cadastramento Institucional disposta pelo Artigo 2 do Captulo I da Resoluo n 1016/2006. Quanto ao detalhamento das prerrogativas legislativas do Artigo 2 da Resoluo n 1010/2005, este observado nas Sees constituintes do Captulo II- Da Atribuio De Ttulos, Atividades e Competncias Profissionais da Resoluo n 1016/2006. A aprovao da Lei n 9394, Diretrizes e Bases da Educao Nacional, em 20 de dezembro de 1996, asseguraram ao ensino superior maior flexibilidade em relao organizao curricular dos cursos, na medida que os currculos mnimos foram extintos e a mencionada organizao dos cursos de Graduao passou a ser pautada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN). A organizao curricular dos cursos de engenharia foi normatizada pela Resoluo CNE/CES n 11, de 11 de maro de 2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduao em Engenharia. Neste sentido, os Artigos 1 e 2 estabelecem as diretrizes a serem observadas na organizao curricular e nos projetos pedaggicos dos Cursos de Graduao em Engenharia:

  • Art. 1 A presente Resoluo institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduao em Engenharia, a serem observadas na organizao curricular das Instituies do Sistema de Educao Superior do Pas. Art. 2 As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduao em Engenharia definem os princpios, fundamentos, condies e procedimentos da formao de engenheiros, estabelecidas pela Cmara de Educao Superior do Conselho Nacional de Educao, para aplicao em mbito nacional na organizao, desenvolvimento e avaliao dos projetos pedaggicos dos Cursos de Graduao em Engenharia das Instituies do Sistema de Ensino Superior. O Artigo 3 dessa Resoluo enfatiza a importncia do Perfil do formando egresso/profissional, cujo delineamento deste figura entre as diretrizes do Parecer CNE/CES n 1362/2001: Art. 3 O perfil dos egressos de um curso de engenharia compreender uma slida formao tcnico-cientfica e profissional geral que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuao crtica e criativa na identificao e resoluo de problemas, considerando seus aspectos polticos, econmicos, sociais, ambientais e culturais, com viso tica e humanstica, em atendimento s demandas da sociedade. Outro aspecto relevante e vinculado elaborao do perfil do egresso se refere ao delineamento das competncias e habilidades a serem desenvolvidas no transcorrer do curso e previsto pelo Artigo 4 da Resoluo CNE/CES n 11/2002: Art.4 A formao do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exerccio das seguintes competncias e habilidades gerais: I- aplicar conhecimentos matemticos, cientficos, tecnolgicos e instrumentais engenharia; II- projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; III- conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; IV- planejar, supervisionar, elaborar, coordenar projetos e servios em engenharia; V- identificar, formular e resolver problemas de engenharia; VI- desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e tcnicas; VI- supervisionar a operao e manuteno de sistemas; VII- avaliar criticamente a operao e manuteno de sistemas; VIII- comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e grfica; IX- atuar em equipes multidisciplinares; X- compreender e aplicar a tica e responsabilidade profissionais; XI- avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

  • XII- avaliar a viabilidade econmica de projetos de engenharia; XIII- assumir a postura permanente de atualizao profissional. (Cf. 1) A sistematizao do perfil do egresso e do desenvolvimento das competncias e habilidades estabelecida pelo Artigo 5 da mencionada Resoluo, na medida que este especifica as diretrizes constituintes do Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia, ou seja: Art. 5 Cada curso de Engenharia deve possuir um projeto pedaggico que demonstre claramente como o conjunto das atividades previstas garantir o perfil desejado de seu egresso e o desenvolvimento das competncias e habilidades esperadas. nfase deve ser dada necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho individual e em grupo de estudantes. (Cf. 1-2) No obstante, se torna oportuno observar as diretrizes da Resoluo CNE/CES n 67/2003, na medida que estas versam sobre a autonomia da Instituies de Ensino em relao elaborao dos projetos pedaggicos, bem como se pautam pela compreenso de que a formao em nvel superior figura como um processo contnuo, autnomo e permanente, cuja flexibilizao curricular propicia atender as demandas sociais do meio e as decorrentes dos avanos cientficos e tecnolgicos. Em relao carga horria, o Parecer CNE/CES n 329/2004 instituiu as cargas horrias mnimas para os cursos de graduao, bacharelado, na modalidade presencial, sendo definido para os Cursos de Engenharias, pelo Artigo 3, 3.600 horas; tais diretrizes foram ratificadas pelos Pareceres CNE/CES n 184/2006 e n 8/2007, bem como pela Resoluo CNE/CES n2/2007. Por outra parte, se observa nesses dois ltimos a alterao em relao durao dos cursos, pois esta deve ser estabelecida por carga horria total curricular, contabilizada em horas, passando a constar do respectivo Projeto Pedaggico. O detalhamento do conceito de hora-aula decorrente da contabilizao da carga horria foi disposto pela Resoluo CNE/CES n 3/2007: Art. 1 A hora-aula decorre de necessidades de organizao acadmica das Instituies de Educao Superior. 2 A definio quantitativa em minutos do que consiste a hora-aula uma atribuio das Instituies de Educao Superior, desde que feita sem prejuzo ao cumprimento das respectivas cargas horrias totais dos cursos. Art. 3 A carga horria mnima dos cursos superiores mensurada em horas (60 minutos), de atividades acadmicas e de trabalho discente efetivo. Em relao aos procedimentos de integralizao dos cursos de Engenharia, estes se pautam pelas prerrogativas legislativas constituintes do Pargrafo 1, Artigo 1 do Parecer CNE/CES n 329/2004:

  • ...1 Caber s Instituies de Educao Superior estabelecer os tempos mnimos e mximo de sua integralizao curricular, de acordo com os respectivos sistemas e regimes de matrcula adotados, obedecendo ao mnimo anual de 200 (duzentos) dias de trabalho acadmico efetivo, bem como carga horria mnima estabelecida por esta Resoluo. Neste sentido, aos procedimentos de integralizao foram incorporados a fixao dos tempos mnimos e mximos para integralizao curricular por curso, estabelecido pelo Inciso II, Artigo 1, do Parecer CNE/CES n 184/2006. Entretanto, se faz necessrio observar a definio do limite mnimo necessrio para a integralizao estabelecido pelo Parecer CNE/CES n 8/2007 e ratificado pelo Inciso III, Artigo 2, da Resoluo CNE/CES n 2/2007: III- os limites de integralizao dos cursos devem ser fixados com base na carga horria total, computada nos respectivos Projetos pedaggicos do curso, observado os limites estabelecidos nos exerccios e cenrios apresentados no Parecer CNE/CES no- 8/2007, da seguinte forma: a) Grupo de Carga Horria Mnima de 2.400h: Limites mnimos para integralizao de 3 (trs) ou 4 (quatro) anos. b) Grupo de Carga Horria Mnima de 2.700h: Limites mnimos para integralizao de 3, 5 (trs e meio) ou 4 (quatro) anos. c) Grupo de Carga Horria Mnima de 3.000h e 3.200h: Limites mnimos para integralizao de 4 (quatro) anos. d) Grupo de Carga Horria Mnima de 3.600h e 4.000h: Limites mnimos para integralizao de 5 (cinco)) anos. e) Grupo de Carga Horria Mnima de 7.200h: Limites mnimos para integralizao de 6 (seis) anos. Em relao s atividades complementares, estas foram estabelecidas pelo Pargrafo 2, Artigo 5, da Resoluo CNE/CES n 11/2002, pois 2 Devero tambm ser estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de iniciao cientfica, projetos multidisciplinares, visitas tericas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de prottipos, monitorias, participao em empresas juniores e outras atividades empreendedoras. A porcentagem de tais atividades para o cmputo da carga horria total dos cursos foi normatizada pelo Pargrafo 2, Artigo 1, do Parecer CNE/CES n 329/2004: 2 O Estgio e as Atividades Complementares dos cursos de graduao, bacharelados, na modalidade presencial, j includos na carga horria total do curso, no devero exceder a 20% (vinte por cento), exceto para aqueles com determinaes legais especficas. (Cf.18) Tal normatizao foi ratificada pelo Parecer CNE/CES n 8/2007 e pela Resoluo CNE/CES n 2/2007.

  • Perfil do egresso O engenheiro mecnico egresso da UFSJ dever possuir uma formao bsica slida e generalista, com capacidade para se especializar em qualquer rea do campo da engenharia mecnica, que saiba operar de forma independente e tambm em equipe, que detenha amplos conhecimentos e familiaridade com ferramentas bsicas de clculo e de informtica, e com os fenmenos fsicos envolvidos na sua rea de atuao. Essencialmente deve ter adquirido um comportamento pr-ativo e de independncia no seu trabalho, atuando como empreendedor e como vetor de desenvolvimento tecnolgico, no se restringindo apenas sua formao tcnica, mas a uma formao mais ampla, poltica, tica e moral, com uma viso crtica de sua funo social como engenheiro. O currculo e as atividades desenvolvidas no curso de Engenharia Mecnica da Universidade Federal de So Joo Del Rei (UFSJ) criam condies para que seus egressos adquiram um perfil profissional com competncias e habilidades para:

    Capacitar-se a aprender de forma autnoma e continua, adequando-se as exigncias profissionais interpostas pelo avano tecnolgico mediante o domnio dos contedos bsicos relacionados s reas de conhecimento do exerccio profissional, e da utilizao de forma crtica, de diferentes fontes de veculos de informao.

    Desenvolver e operacionalizar conhecimento bsico utilizando conceitos e aplicaes de tcnicas numricas na resoluo de problemas de engenharia.

    Analisar os modelos de resoluo de problemas e construir, a partir de informaes sistematizadas, modelos matemticos, fsicos, socioeconmicos que viabilizem o estudo das questes de engenharia.

    Conceber, concretizar, coordenar, supervisionar e avaliar a implantao de projetos e servios na rea de Engenharia Mecnica.

    Elaborar e desenvolver projetos, analisar sistemas, produtos e processos gerando e difundindo novas tecnologias e novos conhecimentos na rea de engenharia.

    Gerenciar, supervisionar a operao, promovendo a manuteno e melhoria de sistemas mecnicos.

    Avaliar o impacto tcnico-scio-econmico e ambiental de empreendimentos na rea de Engenharia Mecnica;

    Utilizar o conhecimento sobre organizao, gesto e financiamento da atividade profissional, sobre a legislao para uma insero profissional critica;

    Organizar, coordenar e participar de equipes multidisciplinares de trabalho, considerando as potencialidades e limites dos envolvidos.

  • Agir cooperativamente nos diferentes contextos da prtica profissional, compartilhando saberes com os profissionais de diferentes reas.

    Pautar sua conduta profissional por princpios de tica, solidariedade, responsabilidade scio-ambiental, respeito mtuo, dilogo, eqidade social.

    A concepo do Curso tambm considerou a necessidade do profissional egresso de engenharia mecnica ter capacidade para executar as atividades previstas na resoluo do CONFEA/CREA n. 1.010/2005 de 22 de Agosto de 2005, que trata das atribuies para o desempenho de atividades exigidas para o exerccio profissional: Atividade 01 - Gesto, superviso, coordenao, orientao tcnica; Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificao; Atividade 03 - Estudo de viabilidade tcnico-econmica e ambiental; Atividade 04 - Assistncia, assessoria, consultoria; Atividade 05 - Direo de obra ou servio tcnico; Atividade 06 - Vistoria, percia, avaliao, monitoramento, laudo, parecer tcnico, auditoria, arbitragem; Atividade 07 - Desempenho de cargo ou funo tcnica; Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, anlise, experimentao, ensaio, divulgao tcnica, extenso; Atividade 09 - Elaborao de oramento; Atividade 10 - Padronizao, mensurao, controle de qualidade; Atividade 11 - Execuo de obra ou servio tcnico; Atividade 12 - Fiscalizao de obra ou servio tcnico; Atividade 13 - Produo tcnica e especializada; Atividade 14 - Conduo de servio tcnico; Atividade 15 - Conduo de equipe de instalao, montagem, operao, reparo ou manuteno; Atividade 16 - Execuo de instalao, montagem, operao, reparo ou manuteno; V - CURRCULO

    Objetivos da proposta curricular Os objetivos almejados na presente proposta curricular so os seguintes: - Ensino com uma formao bsica bastante slida, fornecida por um conjunto de disciplinas obrigatrias fundamentais para a rea de Engenharia Mecnica; - Flexibilidade Curricular: permitir que o futuro profissional tenha uma formao bsica forte e que complemente esta formao com disciplinas optativas (Tpicos Especiais) e atividades diversas como mobilidade discente, estgios, iniciao cientfica, entre outras, na sua rea de interesse especfico.

  • - Atualidade: permitir que novas tecnologias e novos conceitos sejam facilmente agregados ao currculo atravs de disciplinas de carter optativo; - Qualidade da Formao: Alm das atividades didticas em sala de aula, o currculo prev uma srie de outras atividades, como educao a distncia (conforme regulada em Lei), estgios, trabalho de concluso de curso (TCC), disciplinas integradoras, atividades de iniciao cientfica, que buscam o aperfeioamento individual do aluno e o seu amadurecimento como um profissional especializado, mas com slida formao bsica. A proposta curricular, elaborada diante das diretrizes curriculares estabelecidas pela Resoluo CNE/CES No 11, de 11 de maro de 2002, formada por um conjunto de unidades curriculares obrigatrias, bem como um conjunto de disciplinas optativas, com as cargas horrias definidas na matriz curricular (em anexo). O curso est estruturado da seguinte maneira: Ncleo de Contedos Bsicos: Formado por disciplinas que tem por finalidade formar a base de conhecimento do aluno, oferecendo contedos de forma terica e prtica. Trata dos tpicos de metodologia cientfica e tecnolgica, comunicao e expresso, informtica, matemtica, qumica, cincia e tecnologia dos materiais, cincias do ambiente, economia, eletricidade aplicada, mecnica dos slidos, fenmenos de transporte e fsica; Ncleo de Contedos Profissionalizantes: Formado por unidades curriculares que oferecem ao aluno contedos bsicos para a formao do profissional de Engenharia Mecnica. Trata dos tpicos de cincia dos materiais, mquinas de fluxo, mtodos numricos, sistemas mecnicos, sistemas trmicos, tecnologia mecnica e termodinmica aplicada; Ncleo de Contedos Especficos: Formado por unidades curriculares que tratam dos conhecimentos cientficos e tecnolgicos e instrumentais, necessrios para o fortalecimento das competncias e habilidades do engenheiro mecnico. Trata dos tpicos de vibraes mecnicas, eletrnica, automao, gesto de projetos, manuteno, gerncia da qualidade, engenharia de manufatura, e demais conhecimentos que sero oferecidos na forma de tpicos especiais. Seminrios: Para promover a integrao entre algumas unidades curriculares, que antes estavam ausentes ou fragmentadas, fomentar os estudos multidisciplinares e o trabalho em equipe pelos alunos, foi criado oito seminrios semestrais. A unidade

  • curricular Seminrio Multidisciplinar cria o ambiente e as condies recomendadas pela resoluo CNE/CES de 2002 para que a multidisciplinaridade, o trabalho em equipe, a integrao dos contedos verticalmente e horizontalmente e a integrao dos professores seja exercitada. Os seminrios sero oferecidos, regularmente, nas duas ltimas semanas do semestre letivo, e a sua prtica e contedo aprovados previamente pelo colegiado de curso. Tornando assim, a possibilidade do contedo ser dinmico e contemporneo. Trabalho de Sntese e Concluso do Curso: O curso possui unidade curricular especfica, ministrada no 8 e 10 semestres, com o objetivo de buscar a sntese e a integrao dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, bem como possibilitar a aplicao de conceitos e metodologias exigidas para o desenvolvimento de um projeto de engenharia mecnica. As unidades curriculares so regulamentadas por documento do curso e seguem as normativas institucionais para a elaborao de trabalhos cientficos. Tpicos Especiais em Engenharia Mecnica: Os Tpicos Especiais em Engenharia Mecnica sero oferecidos semestralmente, na forma de um Sistema de Percursos, de livre escolha do aluno, conforme aprovado no Projeto Curricular 2006, pelo parecer CONEP No 029/2005, em 16/11/2005. Os Tpicos Especiais sero oferecidos pelos Departamentos da UFSJ afim com o curso de Engenharia Mecnica, ou por outras Instituies de Ensino Superior, com o propsito de explorar a estratgia da mobilidade discente, conforme regulado na UFSJ. Atividades Complementares: O projeto curricular proposto permite a realizao de atividades complementares ao longo do curso, at o mximo de carga horria correspondente a duas unidades curriculares optativas (Tpicos Especiais em Engenharia Mecnica). Valem como horas de atividades complementares quaisquer atividades extracurriculares ligadas engenharia mecnica, desde que encaminhadas ao coordenador do curso, sob a forma de relatrio devidamente documentado, dentro de prazos estabelecidos e aprovado pelo colegiado do curso. As atividades sero apreciadas, avalizadas e posteriormente aprovadas pelo colegiado de curso, e computadas como carga horria de Tpicos especiais em Engenharia Mecnica. A maior flexibilidade do curso corresponde a um maior nmero de unidades curriculares optativas ou a um maior nmero de horas atribudo s atividades complementares, tais como: visitas a empresas e conferncias de empresrios e engenheiros; estgios em laboratrios de pesquisa, incluindo as atividades desenvolvidas na iniciao cientfica e tecnolgica; monitoria; organizao dos

  • eventos e participao efetiva; Atividade Curricular de Ensino, Pesquisa e Extenso; atividades que possibilitam o desenvolvimento das habilidades para o trabalho em equipes multidisciplinares e tambm para o empreendedorismo; empresa jnior, escritrio modelo, incubadora de empresas; frum de empresas: apresentaes, feiras e mostras estabelecendo contatos profissionais; intercmbio de estudantes e programas de dupla diplomao etc. Entre estas so apresentados alguns exemplos de atividades Complementares, com a carga horria mxima permitida:

    1. As atividades de Iniciao Cientfica sero consignadas no currculo do estudante mediante elaborao de relatrios, apresentao de trabalho em congresso de Iniciao Cientfica ou atravs de documentos de agncias de fomento (64 horas).

    2. Certificado de participao em Congressos, Encontros, Palestras, Simpsios em Engenharia Mecnica ou em reas correlatas, bem como em outros eventos cientficos relacionados com o exerccio de sua futura profisso (64 horas).

    3. Participao em atividades de Extenso devidamente homologadas pelo rgo competente de instituies de ensino superior reconhecidas pelo Ministrio de Educao e Cultura (64 horas).

    4. As atividades de Monitoria sero consignadas no currculo do estudante mediante elaborao de relatrios correspondentes ou documentao comprobatria adequada (64 horas).

    5. Participao em atividades-treinamento ou bolsa-atividade (64 horas). 6. Publicao de artigos cientficos ou de divulgao de Engenharia

    Mecnica (64 horas). 7. Atividades vinculadas empresa jnior sero consignadas mediante

    comprovao de desenvolvimento de projetos, elaborao de relatrios tcnicos ou consultorias (64 horas).

    8. Os Trabalhos em Equipe e demais Trabalhos Multidisciplinares se relacionam s participaes em competies como as de Mini-Baja e de Aerodesign, cuja consignao no currculo do estudante ser feita mediante publicao dos resultados obtidos. Outras participaes em projetos multidisciplinares sero consideradas a critrio do colegiado do curso (64 horas).

    Ensino a Distncia: Embora o curso proposto seja oferecido na modalidade presencial ser possvel e incentivado pelo colegiado de curso o oferecimento de Unidades Curriculares a distncia, todavia, dever ser cumprida as resolues que regulam a matria na UFSJ e a legislao em vigor no pais.

  • Estgio Supervisionado: O curso exige a realizao de no mnimo 160h de estgio supervisionado, como forma de possibilitar o contato do aluno com o ambiente real de trabalho, completando a sua formao terico-prtica, desenvolvendo atividades sistematizadas, com critrios de durao, avaliao e superviso regulamentadas pelas normas regimentais do colegiado de curso, legislao em vigor (Lei No 11788, de 25 de setembro de 2008) e a organizao do projeto pedaggico. Avaliaes dos Alunos: A avaliao da aprendizagem do aluno ser feita em cada unidade curricular, conforme o plano de ensino especfico, apresentado pelo professor no incio de cada semestre letivo, e devidamente apreciado e homologado pelo colegiado de curso. Esta avaliao incluir a execuo de testes, provas, trabalhos, relatrios e seminrios, conforme as caractersticas de cada unidade curricular, permitindo aos alunos oportunidades para exercitarem a linguagem escrita na expresso de idias e conceitos, e para desenvolverem a capacidade de expresso oral em pblico. Distribuio de Atividades Acadmicas: A tabela abaixo apresenta, respectivamente, a distribuio percentual de contedo bsico, profissionalizante, especfico e atividades complementares / Tpicos especiais (flexibilizao curricular). As denominaes de contedos bsico, profissionalizante e especfico, seguem a regulao usada na Resoluo 11/02 CES/CNE, de 11/03/2002.

    UNIDADE CURRICULAR HORAS - AULA %

    Contedo Bsico 1312 34,9

    Contedo Profissionalizante 704 18,7

    Contedo Especfico 1184 31,5

    Tpicos Especiais / Atividades Complementares / Trabalho de

    Concluso de Curso / Trabalho de Integrao Multidisciplinar

    400 10,6

    Estgio Supervisionado 160 4,3

    TOTAL GERAL 3760 100

  • Prazo de Integralizao e Cargas Horrias Semestrais: Considerando o ano acadmico com 200 dias letivos, o projeto curricular proposto prev um tempo mdio de cinco anos para o curso integral ou noturno. A durao mnima, conforme a legislao atual (Parecer CNE/CES 184/2006), tambm de cinco anos, com tempo mximo de integralizao equivalente ao tempo mnimo acrescido de 50% (cinqenta por cento), ou seja, sete anos e meio, para o curso integral e o curso noturno. A carga horria mnima semestral ser de 128 horas, e a mxima ser de 448 horas, para ambos os cursos. Implantao do Currculo 2009 O currculo ser implantado no 1o Semestre Letivo de 2009. No vai haver migrao dos alunos matriculados antes desta data, pois no houve mudana significativa, tanto no contedo, como na carga horria total do curso. As unidades curriculares permanecem com a mesma sigla do currculo 2006, facilitando as equivalncias no sistema CONTAC da UFSJ para os alunos que no esto regulares no currculo 2006. Por fim, segue valendo a Tabela de equivalncias, entre as unidades curriculares do projeto curricular 1984 e 2006, aprovada na 173o Reunio do Colegiado de Engenharia Mecnica em 23/11/2007. Os casos omissos neste projeto curricular sero resolvidos pelo Colegiado de curso.

    Prof. Antonio Luis Ribeiro Sabariz

    Presidente do Colegiado do Curso de Engenharia Mecnica

    Outubro de 2009

  • ANEXO

    LEGISLAO CONSULTADA NA ELABORAO DO PROJETO PEDAGGICO

    Decreto n 6.096, de 24 de abril de 2007 - Programa de Apoio a Planos de Reestruturao e Expanso das Universidades Federais REUNI Resoluo CONSU No 033, de 22 de outubro de 2007 - aprovou a adeso da UFSJ ao programa REUNI do MEC. Lei n 5.194, de 24 de dezembro de 1966 regulamenta o exerccio da profisso de engenheiro. Resoluo CONFEA n 1010, de 22 de agosto de 2005 define as atribuies e atividades das diferentes modalidades de Engenharia. Resoluo CONFEA n 1016, de 25 de Agosto de 2006 - regula o Cadastramento das Instituies de Ensino e de seus Cursos e para a Atribuio de Ttulos, Atividades e Competncias Profissionais. Decreto Lei n 9394, de 20 de dezembro de 1996 - Diretrizes e Bases da Educao Nacional. Resoluo CNE/CES n 11, de 11 de maro de 2002 - instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduao em Engenharia. Resoluo CNE/CES n 2/2007 - observa a definio do limite mnimo necessrio para a integralizao dos cursos superiores. Decreto Lei no 11788, de 25 de setembro de 2008 Regula a prtica do Estgio Supervisionado. Resoluo CONAC No 001, de 15 de janeiro de 2003 Diretrizes para elaborao do PPC.

    RESOLUO CONEP No 023, de 11 de dezembro de 2008 - altera Resoluo n 001/CONAC, de 15/01/2003, que Determina a obrigatoriedade do Projeto Pedaggico por curso; fixa diretrizes para elaborao do PPC e d outras providncias.

  • Matriz Curricular do Curso de Engenharia Mecnica currculo 2009 - semestre acadmico com 18 semanas

    1 Perodo

    UNIDADE CURRICULAR (sigla) NCLEO DE CONTEDO

    CARGA HORRIA DEPARTAMENTO

    LGEBRA LINEAR (ALG) BSICO 64 DMATE CLCULO I (CAL- I) BSICO 96 DMATE

    PROGRAMAO DE COMPUTADORES (PRC)

    BSICO 64 DMATE

    DESENHO TCNICO I (DET-I) BSICO 32 DEMEC QUMICA GERAL PARA ENGENHARIAS (QUI)

    BSICO 64 DCNAT

    SEMINRIO MULTIDISCIPLINAR I (SEM I)

    BSICO 40 DCTEF/DEMEC

    SEMINRIO MULTIDISCIPLINAR I - INTRODUO ENGENHARIA MECNICA

  • 2 Perodo

    UNIDADE CURRICULAR (sigla)

    PR-REQUISITO(S)

    NCLEO DE CONTEDO

    CARGA HORRIA

    DEPARTAMENTO

    CLCULO II (CAL II) (CAL-I) BSICO 64 DMATE CLCULO VETORIAL I

    (CVT I) (CAL-I) BSICO 64 DMATE

    DESENHO TCNICO II (DET II)

    (DET-I) BSICO 64 DEMEC

    MECNICA FUNDAMENTAL (MEC)

    (CAL-I) BSICO 64 DCNAT

    ESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS

    MATERIAIS DE ENGENHARIA (EPM)

    (QUI) BSICO 64 DEMEC

    SEMINRIO MULTIDISCIPLINAR II

    (SEM II)

    (SEM-I) BSICO 40 DFIME

    SEMINRIO MULTIDISCIPLINAR II - METODOLOGIA CIENTFICA E TECNOLGICA, COMUNICAO E

    EXPRESSO

  • 3 Perodo

    UNIDADE

    CURRICULAR (sigla) PR-

    REQUISITO(S)NCLEO DE CONTEDO

    CARGA HORRIA

    DEPARTAMENTO

    CLCULO VETORIAL II (CVT II)

    (CVT-I) BSICO 64 DEMAT

    ENGENHARIA DOS MATERIAIS

    METLICOS (EMM)

    (EPM) PROFISSIONALIZANTE 64 DEMEC

    ESTATSTICA E PROBABILIDADE

    (ESP)

    (ALG) (CAL-I) BSICO 64 DEMAT

    OSCILAES, ONDAS E

    TERMODINMICA (OOT)

    (MEC) BSICO 64 DCNAT

    ESTTICA (EST) (CAL-II) (MEC) BSICO 64 DEMEC SEMINRIO

    MULTIDISCIPLINAR III (SEM III)

    (SEM-II) BSICO 40 DCTEF

    SEMINRIO MULTIDISCIPLINAR III CINCIAS DO AMBIENTE E ENGENHARIA DE SEGURANA

  • 4 Perodo

    UNIDADE CURRICULAR

    (sigla)

    PR-REQUISITO(S)

    NCLEO DE CONTEDO

    CARGA HORRIA

    DEPARTAMENTO

    ENGENHARIA DOS MATERIAIS NO

    METLICOS (ENM)

    (EMM) PROFISSIONALIZANTE 64 DEMEC

    EQUAES DIFERENCIAIS

    (EDF)

    (CAL-II) BSICO 64 DMATE

    DINMICA (DIN) (EST) BSICO 64 DEMEC TERMODINMICA I

    (TER I) (OOT) PROFISSIONALIZANTE 64 DCTEF

    METODOS NUMERICOS (MNU)

    (ALG) (CAL-II) (CVT-II) (PRC)

    PROFISSIONALIZANTE 64 DMATE

    SEMINRIO MULTIDISCIPLINAR

    IV (SEM IV)

    (SEM-III) BSICO 40 DECAC

    SEMINRIO MULTIDISCIPLINAR IV - PLANEJAMENTO E GESTO DA QUALIDADE

  • 5 Perodo

    UNIDADE CURRICULAR (sigla)

    PR-REQUISITO(S)

    NCLEO DE CONTEDO

    CARGA HORRIA

    DEPARTAMENTO

    METROLOGIA (MET) (ESP) PROFISSIONALIZANTE 64 DEMEC MECANICA DOS

    FLUIDOS I (MFL I) (EST) (EDF) PROFISSIONALIZANTE 64 DCTEF

    RESISTNCIA DOS MATERIAIS I (RES I)

    (EST) PROFISSIONALIZANTE 64 DEMEC

    VIBRAES MECNICAS (VIB)

    (DIN) (EDF) ESPECIFICO 64 DEMEC

    TERMODINMICA II (TER II)

    (TER-I) ESPECFICO 64 DCTEF

    SEMINRIO MULTIDISCIPLINAR V

    (SEM V)

    (SEM-IV) ESPECFICO 40 DECAC

    SEMINRIO MULTIDISCIPLINAR V - PLANEJAMENTO E GESTO DE PROJETOS

  • 6 Perodo

    UNIDADE CURRICULAR (sigla)

    PR-REQUISITO(S)

    NCLEO DE CONTEDO

    CARGA HORRIA

    DEPARTAMENTO

    RESISTNCIA DOS MATERIAIS II (RES-II)

    (RES-I) ESPECFICO 64 DEMEC

    ELETROTCNICA (ELE)

    (EDF) BSICO 64 DEPEL

    MECANICA DOS FLUIDOS II (MFL II)

    (MFL-I) ESPECFICO 64 DCTEF

    TRANSFERNCIA DE CALOR I (TRC I)

    (TER-I) (EDF) PROFISSIONALIZANTE 64 DCTEF

    USINAGEM DOS MATERIAIS (USI)

    (DET-II)(ENM) PROFISSIONALIZANTE 64 DEMEC

    SEMINRIO MULTIDISCIPLINAR

    VI (SEM VI)

    (SEM-V) ESPECFICO 40 DECAC

    SEMINRIO MULTIDISCIPLINAR VI - TICA PROFISSIONAL, PROPRIEDADE INTELECTUAL E INOVAO

  • 7 Perodo

    UNIDADE CURRICULAR (sigla)

    PR-REQUISITO(S)

    NCLEO DE CONTEDO

    CARGA HORRIA

    DEPARTAMENTO

    PROCESOS NO CONVENCIONAIS DE

    USINAGEM (PNC)

    (MET) (USI) ESPECFICO 64 DEMEC

    CONTROLE (COM) (VIB) ESPECFICO 64 DEMEC SISTEMAS

    FLUIDODINMICOS (SFD) (MFL-II) ESPECFICO 64 DCTEF

    TRANSFERNCIA DE CALOR II (TRC II)

    (TRC-I) ESPECFICO 64 DCTEF

    ELEMENTOS DE MAQUINAS I (ELM I)

    (RES-II) ESPECFICO 64 DEMEC

    SEMINRIO

    MULTIDISCIPLINAR VII (SEM VII)

    (SEM-VI) ESPECFICO 40 DECAC

    SEMINRIO MULTIDISCIPLINAR VII - EMPREEENDEDORISMO, CRIAO E DESENVOLVIMENTO DE NEGCIOS

  • 8 Perodo

    UNIDADE CURRICULAR (sigla)

    PR-REQUISITO(S)

    NCLEO DE CONTEDO

    CARGA HORRIA

    DEPARTAMENTO

    PROCESSOS METALURGICOS DE FABRICAO (PMF)

    (USI) PROFISSIONALIZANTE 64 DEMEC

    CONFORMAO MECANICA (CFM)

    (USI) PROFISSIONALIZANTE 64 DEMEC

    INSTRUMENTAO (INT)

    (ELE) ESPECIFICO 64 DEMEC

    ELEMENTOS DE MQUINAS II (ELM-II)

    (ELM-I) ESPECFICO 64 DEMEC

    SISTEMAS TERMICOS DE

    POTNCIA (STP)

    (TRC-II) (TER-II)

    ESPECFICO 64 DCTEF

    TRABALHO DE INTEGRAO

    MULTIDISCIPLINAR (TIM)

    2160 H ESPECFICO 40 DEMEC/DCTEF

  • 9 Perodo

    UNIDADE CURRICULAR (sigla)

    PR-REQUISITO(S)

    NCLEO DE CONTEDO

    CARGA HORRIA

    DEPARTAMENTO

    SISTEMAS TRMICOS DE REFRIGERAO (STR)

    (STP) ESPECFICO 64 DCTEF

    PROJETOS DE SISTEMAS MECNICOS (PSM)

    (ELM-II) ESPECFICO 64 DEMEC

    MANUTENO MECNICA (MEM)

    (CON)(ELM-II) ESPECFICO 64 DEMEC

    ELETRNICA (ELT) (ELE) ESPECFICO 64 DEPEL FUNDAMENTOS DE

    ADMINISTRAO PARA ENGENHARIA (ADM)

    2520 H BSICO 32 DECAC

    FUNDAMENTOS DE ECONOMIA PARA

    ENGENHARIA (ECO)

    2520 H BSICO 32 DCECO

    SEMINRIO MULTIDISCIPLINAR VIII

    (SEM VIII)

    (SEM-VII) ESPECFICO 40 DECIS

    SEMINRIO MULTIDISCIPLINAR VIII HUMANIDADES, CINCIAS SOCIAIS E CIDADANIA

  • 10 Perodo

    UNIDADE CURRICULAR

    (sigla) PR-

    REQUISITO NCLEO DE CONTEDO

    CARGA HORRIA

    DEPARTAMENTO COLEGIADO DE

    CURSO TPICOS ESPECIAIS-I

    (TEM) COLEGIADO ESPECFICO 64 COMEC

    TPICOS ESPECIAIS-II (TEM)

    COLEGIADO ESPECFICO 64 COMEC

    TPICOS ESPECIAIS-III (TEM)

    COLEGIADO ESPECFICO 64 COMEC

    TPICOS ESPECIAIS-IV (TEM)

    COLEGIADO ESPECFICO 64 COMEC

    TPICOS ESPECIAIS-V (TEM)

    COLEGIADO ESPECFICO 64 COMEC

    TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO (TCC)

    2880 H ESPECFICO 40 COMEC

    ESTGIO SUPERVISIONADO = 160 horas (mnimo)

    CARGA HORRIA TOTAL = 3600 + 160 (ESTAGIO SUPERVISIONADO)= 3760 horas

  • FLUXOGRAMA CURRICULAR - CURSO DE ENGENHARIA MECNICA CURRCULO 2009 DEPARTAMENTOS: DEMEC DCTEF DEPEL DCNAT DMATE DFIME DECAC DCECO DECIS

    EPM0

    LGEBRA LINEAR (ALG)

    64H

    SEMINRIO I (SEM I)

    40H

    QUMICA GERAL PARA

    ENGENHARIA (QUI) 64H

    DESENHO TCNICO I (DET-

    I) 32H

    PROGRAMAO DE

    COMPUTADORES (PRC) 64H

    CLCULO I (CAL-I) 96 H

    CLCULO II (CAL-II) 64H

    SEMINRIO II (SEM II)

    40H

    ESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS DE ENGENHARIA (EPM0 64H

    DESENHO TCNICO II (DET-II) 64H

    MECNICA FUNDAMENTAL (MEC) 64H

    CLCULO VETORIAL I (CVT-I) 64H

    ESTATSTICA E PROBABILIDADE (ESP) 64H

    SEMINRIO III (SEM III)

    40H

    ENGENHARIA DOS MATERIAIS METLICOS (EMM) 64H

    OSCILAES, ONDAS E TERMODINMICA (OOT) 64H

    ESTTICA (EST) 64 H

    CLCULO VETORIAL II (CVT II) 64H

    EQUAES DIFERENCIAIS (EDF) 64H

    SEMINRIO IV (SEM IV)

    40H

    ENGENHARIA DOS MATERIAIS NO METLICOS (ENM) 64H

    TERMODINMICA I (TER I) 64H

    DINMICA (DIN) 64H

    MTODOS NUMRICOS (MNU) 64H

    METROLOGIA (MET) 64H

    SEMINRIO V (SEM V)

    40H

    VIBRAES MECNICAS (VIB) 64H

    TERMODINMICA II (TER II) 64H

    RESISTNCIA DOS MATERIAIS I (RES I) 64H

    MECNICA DOS FLUIDOS (MFL I) 64H

    MECNICA DOS FLUIDOS II (MFL II) 64H

    SEMINRIO VI (SEM VI)

    40H

    USINAGEM DOS MATERIAIS (USI) 64H

    ELETROTCNICA (ELE) 64H

    RESISTNCIA DOS MATERIAIS II (RES II) 64H

    TRANSFERNCIA DE CALOR I (TRC I) 64H

    SISTEMAS FLUIDODINMICOS (SFD) 64H

    SEMINRIO VII (SEM VII)

    40H

    ELEMENTOS DE MQUINAS I (ELM I) 64H

    CONTROLE (CON) 64H

    PROCESSOS NO CONVENCIONAIS DE USINAGEM (PNC) 64H

    TRANSFERNCIA DE CALOR IIN(TRC II) 64H

    SISTEMAS TRMICOS DE POTNCIA (STP) 64H

    TR. DE INTEG.

    MULTIDISCIPLINAR (TIM)

    40H PR= 2160H

    INSTRUMENTAO (INT) 64H

    CONFORMAO MECNICA (CFM) 64H

    PROC. MET. DE FABRICAO (PMF) 64H

    ELEMENTOS DE MQUINAS II (ELM-II) 64H

    SISTEMAS TRMICOS DE REFRIGERAO (STR) 64H

    SEMINRIO VIII (SEM VIII)

    40H

    ELETRNICA (ELT) 64H PROJETOS DE SISTEMAS MECNICOS (PSM) 64 H

    FUNDAMENTOS DE ECONOMIA PARA ENGENHARIA (ECO) 32H PR=2520H

    FUND. DE ADMINISTRAO PARA ENGENHARIA (ADM) 32H PR=2520H

    MANUTENO MECNICA (MEM) 64H

    TPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA MEC I (TEM-I). 64H PR= COLEGIADO

    TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO (TCC) 40H PR= 2880H

    TPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA MEC V (TEM-V). 64H PR= COLEGIADO

    TPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA MEC IV (TEM-IV). 64H PR= COLEGIADO

    TPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA MEC III(TEM-III). 64H PR= COLEGIADO

    TPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA MEC II (TEM-II). 64H PR= COLEGIADO

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE SO JOO DEL REI Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecnica

    Sigla Unidade Curricular Departamento ALG lgebra Linear DMATE

    Carga Horria Tipo Terica Prtica Total Pr-Requisitos

    OB 64 00 64 Ementa

    1. Corpos numricos: inteiros, racionais, reais e complexos 2. lgebra vetorial e matricial 3. Determinantes 4. Sistemas lineares 5. Espaos vetoriais 6. Transformaes lineares e matrizes associadas 7. Produtos internos e ortogonalidade 8. Polinmios de matrizes, autovalores e autovetores

    Objetivos Capacitar para a anlise e interpretao da lgebra linear, visando s aplicaes em engenharia.

    Bibliografia Bsica Lang, S., lgebra Linear, 4 ed, Ed. Cincia Moderna,

    Bibliografia Complementar Boldrini, J. L., Costa, S. I. R., Figueiredo, V. L., Wetzler, H. G., lgebra Linear, 3 ed, Harbra, So Paulo, 1980 Leon, S. J., lgebra Linear com Aplicaes, 4 ed, LTC, 1999 Steinbruch, A., Winterle, P., lgebra Linear, McGraw-Hill, 2000

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE SO JOO DEL REI Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecnica

    Sigla Unidade Curricular Departamento CAL-I Clculo I DMATE

    Carga Horria Tipo Terica Prtica Total Pr-Requisitos

    OB 96 00 96 Ementa

    1. Nmeros reais e funes de uma varivel 2. Grficos 3. Funes de primeiro e segundo graus 4. Funes exponenciais, trigonomtricas e suas inversas 5. Limites e continuidade 6. Derivadas e aplicaes 7. Sries de Taylor e McLauren 8. Integrais definidas e indefinidas 9. Formas indeterminadas e integrais imprprias

    Objetivos Capacitar para a anlise e interpretao de funes, limites, derivadas, sries e integrais visando s aplicaes em engenharia.

    Bibliografia Bsica Flemming, DM, Gonalves, MB, Clculo A Funes, Limite, Derivao, Integrao, 5a. Edio, Makron Books, So Paulo, SP, 2000

    Bibliografia Complementar Thomas, G. B., Finney, R. L., Weir, M. D., Giordano, F. R., Clculo, Vol. 1, Addison-Wesley, 2002 Simmons, G.F., Clculo com Geometria Analtica - Volume 1, Ed. McGraw-Hill, SP, 1987. Leithold, L., O Clculo com Geometria Analtica, Editora Harbra - SP. Munem M. e Foulis D., Clculo - Volume 1, Ed. Guanabara Dois Swokowski, E. W., Clculo com Geometria Analtica, Ed. McGraw-Hill, Ltda

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE SO JOO DEL REI Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecnica

    Sigla Unidade Curricular Departamento CVT-I Clculo Vetorial I DMATE

    Carga Horria Tipo Terica Prtica Total Pr-Requisitos

    OB 64 00 64 CAL-I Ementa

    1. Vetores no Rn: definio, operaes e interpretao geomtrica 2. Estudo da reta 3. Estudo do plano 4. Distncias 5. Sistemas e mudanas de coordenadas 6. Funes vetoriais de uma varivel: operaes, limite, continuidade 7. Derivada de funes vetoriais de uma varivel 8. Representao paramtrica de curvas 9. Reta tangente, vetores tangente, normal e binormal

    Objetivos Capacitar para a anlise e interpretao dos conceitos em geometria analtica, inclusive vetores, funes, limites e derivadas vetoriais visando s aplicaes em engenharia.

    Bibliografia Bsica Leithold, L. O Clculo com Geometria Analtica Volume 1, Editora Harbra - SP. Flemming, DM, Gonalves, MB, Clculo C Funes Vetoriais, Integrais Curvilneas, Integrais de Superfcie, 3a. Edio, Makron Books, So Paulo, SP, 2000

    Bibliografia Complementar Thomas, G. B., Finney, R. L., Weir, M. D., Giordano, F. R., Clculo, Vol. 2, Addison-Wesley, 2002 Swokowski, E. W., Clculo com Geometria Analtica, Ed. McGraw-Hill, Ltda Simmons, G.F., Clculo com Geometria Analtica Volume 1, Ed. McGraw-Hill, SP, 1987. Munem M. e Foulis D., Clculo Volume 1, Ed. Guanabara Dois

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE SO JOO DEL REI Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecnica

    Sigla Unidade Curricular Departamento CAL-II Clculo II DMATE

    Carga Horria Tipo Terica Prtica Total Pr-Requisitos

    OB 64 00 64 CAL-I Ementa

    1. Aplicaes das integrais definidas 2. Mtodos de integrao 3. Funes reais de vrias variveis 4. Limite e continuidade 5. Derivadas parciais e funes diferenciveis 6. Aplicaes das derivadas 7. Integrais duplas 8. Integrais triplas

    Objetivos Capacitar para a anlise e interpretao das integrais definidas e mtodos de integrao, funes de vrias variveis, seus limites, derivadas e integrais visando s aplicaes em engenharia.

    Bibliografia Bsica Flemming, DM, Gonalves, MB, Clculo A Funes, Limite, Derivao, Integrao, 5a. Edio, Makron Books, So Paulo, SP, 2000 Gonalves, MB, Flemming, DM, Clculo B Funes de Vrias Variveis, Integrais Duplas e Triplas, Makron Books, So Paulo, SP, 1999

    Bibliografia Complementar Thomas, G. B., Finney, R. L., Weir, M. D., Giordano, F. R., Clculo, Volumes 1 e 2, Addison-Wesley, 2002 Simmons, G.F., Clculo com Geometria Analtica Volumes 1 e 2, Ed. McGraw-Hill, SP, 1987. Leithold, L., O Clculo com Geometria Analtica Volumes 1 e 2, Editora Harbra - SP. Munem M. e Foulis D., Clculo Volumes 1 e 2, Ed. Guanabara Dois Swokowski, E. W., Clculo com Geometria Analtica, Ed. McGraw-Hill, Ltda

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE SO JOO DEL REI Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecnica

    Sigla Unidade Curricular Departamento CVT-II

    Clculo Vetorial II DMATE

    Carga Horria Tipo Terica Prtica Total Pr-Requisitos

    OB 64 00 64 CVT-I Ementa

    1. Funes vetoriais de vrias variveis 2. Operadores vetoriais e aplicaes 3. Integrais curvilneas e Teorema de Green 4. Integrais de superfcie e Teoremas de Stokes e da Divergncia

    Objetivos Capacitar para a anlise e interpretao das funes vetoriais de vrias variveis e seus operadores, integrais curvilneas e de superfcie, visando s aplicaes em engenharia.

    Bibliografia Bsica Flemming, DM, Gonalves, MB, Clculo C Funes Vetoriais, Integrais Curilneas, Integrais de Superfcie, 3a. Edio, Makron Books, So Paulo, SP, 2000

    Bibliografia Complementar Thomas, G. B., Finney, R. L., Weir, M. D., Giordano, F. R., Clculo, Vol. 2, Addison-Wesley, 2002 Simmons, G.F., Clculo com Geometria Analtica Volume 2, Ed. McGraw-Hill, SP, 1987. Leithold, L., O Clculo com Geometria Analtica Volume 2, Editora Harbra - SP. Munem M. e Foulis D., Clculo Volumes 2, Ed. Guanabara Dois Swokowski, E. W., Clculo com Geometria Analtica, Ed. McGraw-Hill, Ltda Kreyszig, E., Matemtica Superior Volume 2, Ed. LTC, 1984.

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE SO JOO DEL REI Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecnica

    Sigla Unidade Curricular Departamento EDF Equaes Diferenciais DMATE

    Carga Horria Tipo Terica Prtica Total Pr-Requisitos

    OB 64 00 64 CAL-II Ementa

    1. EDO de primeira ordem 2. EDO de segunda ordem 3. Seqncias e sries infinitas 4. Sries de potncia 5. Soluo por sries de potncias 6. Sries e transformada de Fourier 7. Soluo por Transformada de Laplace

    Objetivos Capacitar para a anlise, interpretao e soluo das equaes diferenciais ordinrias e do emprego sries, visando s aplicaes em engenharia.

    Bibliografia Bsica Boyce, WE, Diprima, RC, Equaes Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno, 3a. Edio, Guanabara Dois, Rio de Janeiro, RJ, 1979

    Bibliografia Complementar Kreyszig, E., Matemtica Superior Volumes 1 e 3, Ed. LTC, 1984. Edwards, C.H. Jr , Equaes Diferenciais Elementares com Problemas de Contorno, 3 Ed. LTC, 1995.

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE SO JOO DEL REI Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecnica

    Sigla Unidade Curricular Departamento ESP Estatstica e Probabilidade DMATE

    Carga Horria Tipo Terica Prtica Total Pr-Requisitos

    OB 64 00 64 ALG e CAL-I Ementa

    1. Estatstica Descritiva: tipos de variveis. distribuio de freqncias; histogramas; ramo-e-folhas; medidas de locao e disperso; box-plot. esquema de cinco nmeros.

    2. Probabilidade: definio; espao amostral; eventos; operaes com eventos; parties do espao amostral; probabilidade condicional e independncia de eventos; distribuies discretas; distribuies contnuas.

    3. Inferncia Estatstica: estimao pontual e por intervalo; testes de hipteses. 4. Regresso linear simples; coeficiente de correlao linear, estimao e predio 5. Introduo ao planejamento de experimentos: modelo com um critrio de classificao, modelo

    em blocos completos e noes de modelos fatoriais. 6. Uso de pacotes estatsticos.

    Objetivos Capacitar para a anlise e interpretao dos conceitos da estatstica e da probabilidade, visando s aplicaes em engenharia.

    Bibliografia Bsica Bussab, W., Moretin, P. A., Estatstica Bsica, Atual Editora, 1981. Costa Neto, P. L. O., Estatstica, Editora Edgard Blucher, 1977.

    Bibliografia Complementar Mendenhall, N., Probabilidade e Estatstica, Vol. 1 e 2, Editora Campos, 1985. Meyer, P. L., Probabilidade: Aplicaes Estatstica, Ao Livro Tcnico, 1969. Moretin, P. A., Introduo Estatstica para Cincias Exatas, Atual Editora, 1981. Triola, M. F. Introduo Estatstica, Livros Tcnicos e Cientficos Editora, 2005.

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE SO JOO DEL REI Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecnica

    Sigla Unidade Curricular Departamento PRC Programao de Computadores DMATE

    Carga Horria Tipo Terica Laboratrio Total Pr-Requisitos

    OB 32 32 64 Ementa

    1. Formulao de algoritmos: fundamentos, estruturas de controle, estruturas de dados, subrotinas. 2. Linguagens de programao e programas. 3. Implementao de algoritmos em linguagem de programao - C, JAVA ou FORTRAN:

    fundamentos, estruturas de controle, estruturas de dados, subrotinas. 4. Modularidade, portabilidade, depurao, testes e documentao de programas.

    Objetivos Desenvolver a capacidade de elaborao e implementao computacional de algoritmos, visando s aplicaes em engenharia.

    Bibliografia Bsica Farrer, H., Becker, C., Faria, E., Matos, H., Santos, M., Maia, M., Algoritmos Estruturados, Ed. LTC

    Bibliografia Complementar Guimares, A. M., Lages, N. A. C., Algoritmos e Estruturas de Dados, 1994. Kernighan, B, Ritchie, D., C, a linguagem de programao padro ANSI, Ed Campus Camaro, C., Figueiredo, L., Programao de Computadores em Java, Ed. LTC, 2003 Chapman, S. J., Fortran 90/95 for Scientists and Engineers, Mc Graw Hill, 1997

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE SO JOO DEL REI Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecnica

    Sigla Unidade Curricular Departamento MNU Mtodos Numricos DMATE

    Carga Horria Tipo Terica Prtica Total Pr-Requisitos

    OB 64 00 64 PRC, CAL-II, ALG e CVT-II

    Ementa 1. Estudo de erros 2. Sistemas de equaes lineares 3. Razes de equaes algbricas e transcendentes 4. Interpolao 5. Integrao numrica 6. Ajuste de curvas 7. Equaes diferenciais ordinrias.

    Objetivos Desenvolver a capacidade de compreenso e uso de mtodos numricos de resoluo de problemas do Clculo, da lgebra Linear e de outras reas da matemtica, utilizando ambiente de desenvolvimento (MATLAB/SCILAB/OCTAVE), visando s aplicaes em engenharia.

    Bibliografia Bsica Ruggiero, M. A. G., Lopes, V. L. R., Clculo Numrico. Aspectos Tericos e Computacionais, Makron Books, 2a. Ed., 1997

    Bibliografia Complementar Sperandio, D., Mendes, J. T., Monken e Silva, L. H., Clculo Numrico: Caractersticas Matemticas e Computacionais dos Mtodos Numricos, Prentice Hall, So Paulo, 2003 Barroso, L. C. et al. Clculo numrico (com aplicaes). 2 ed. So Paulo: Harbra, 1987, 367 p. Barroso, L. C. et al, Calculo Numrico, Ed Harper & Row, So Paulo, 1983 Campos Filho, F. F., Algoritmos Numricos, Editora LTC Campos Filho, F. F., Apostila: Introduo ao Matlab DCC-UFMG

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE SO JOO DEL REI Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecnica

    Sigla Unidade Curricular Departamento MEC Mecnica Fundamental DCNAT

    Carga Horria Tipo Terica Laboratrio Total Pr-Requisitos

    OB 48 16 64 CAL-I Ementa

    1. Medidas em Fsica. 2. Movimento de translao. 3. Dinmica da Partcula. 4. Trabalho e Energia. 5. Sistemas de Partculas. 6. Equilibrio de Corpos Rigidos 7. Dinmica da Rotao.

    Objetivos Adquirir os conceitos fundamentais de mecnica e ter capacidade de interpretao de fenmenos fisicos relacionados. Capacitar os estudantes para a correta obteno, tratamento, representao e registro de medidas em atividades experimentais.

    Bibliografia Bsica Halliday, D., Resnick, R., Krane, K. S., Fsica , Vol. 1, 5 edio, LTC, Rio de Janeiro, 2002 Campos, AA; Alves, ES e Spezialli, ENL, Fisica Experimental Bsica na Universidade, Ed. UFMG, 2 Ed, 2008

    Bibliografia Complementar Tipler, P.; Mosca, G. Fsica para Cientistas e Engenheiros, 5 edio, LTC, Vol.1, Rio de Janeiro, 2006

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE SO JOO DEL REI Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecnica

    Sigla Unidade Curricular Departamento OOT Oscilaes, Ondas e Termodinmica DCNAT

    Carga Horria Tipo Terica Laboratrio Total Pr-Requisitos

    OB 48 16 64 MEC Ementa

    1. Oscilaes harmnicas simples, amortecidas e foradas. 2. Ondas em uma corda. 3. Ondas sonoras. 4. Leis da termodinmica. 5. Termometria. 6. Dilatao de slidos..

    Objetivos Desenvolver a capacidade de interpretao de fenmenos fsicos relacionados com as oscilaes harmnicas, ondas, tica e termodinmica.

    Bibliografia Bsica Halliday, D., Resnick, R., Krane, K. S., Fsica , Vol. 1, 5 edio, LTC, Rio de Janeiro, 2002 Loyd, DH, Physics Laboratory Manual, 2 Ed., Saunders College Publishing, 1997.

    Bibliografia Complementar Tipler, P.; Mosca, G. Fsica para Cientistas e Engenheiros, 5 edio, LTC, Vol.1, Rio de Janeiro, 2006

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE SO JOO DEL REI Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecnica

    Sigla Unidade Curricular Departamento DET-I Desenho Tcnico I DEMEC

    Carga Horria Tipo Terica Prtica Total Pr-Requisitos

    OB 12 20 32 Ementa

    1. Instrumentao, normas tcnicas, convenes e padronizaes, fases do projeto (croquis, desenho preliminar e desenho definitivo);

    2. Sistemas de representao, primeiro e terceiro diedros, projeo ortogonal de peas simples; 3. Perspectivas axomtrica, isomtrica, bimtrica e cavaleira; 4. Cortes e seces, cotagem, propores, escalas e indicaes de tolerncia de forma e geomtrica; 5. Esboo a mo livre de elementos de mquinas, elementos de unio e desenhos de conjunto com a

    utilizao de instrumentos de preciso (paqumetro, micrmetro, escalas de ao e relgio comparador);

    6. Leitura e interpretao de desenhos de tubulao, hidrulicos e estruturais civis e metlicos; 7. Desenvolvimento de superfcies e interseces de slidos.

    Objetivos Capacitar a interpretar e esboar desenhos de projeto mecnico.

    Bibliografia Bsica ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas, Normas para Desenho Tcnico, 2 ed, Rio de Janeiro: ABNT, 1981 French, T., Vierck, C. J., Desenho Tcnico e Tecnologia Grfica, Ed. Globo, 1985, 1093 p.

    Bibliografia Complementar Bachmann, Forberg, Desenho Tcnico, Ed. LTC, Rio de Janeiro, 1976. Provenza, F., Projetista de Mquinas, Publicaes Prtec, So Paulo, 2000.

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE SO JOO DEL REI Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecnica

    Sigla Unidade Curricular Departamento DET-II Desenho Tcnico II DEMEC

    Carga Horria Tipo Terica Prtica Total Pr-Requisitos

    OB 30 34 64 DET-I Ementa

    1. Introduo a um programa computacional grfico de desenho; 2. Desenho de componentes e conjuntos mecnicos utilizando computao grfica.

    Objetivos Capacitar a executar desenhos de projeto mecnico, empregando o computador.

    Bibliografia Bsica ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas, Normas para Desenho Tcnico, 2 ed, Rio de Janeiro: ABNT, 1981 French, T., Vierck, C. J., Desenho Tcnico e Tecnologia Grfica, Ed. Globo, 1985, 1093 p.

    Bibliografia Complementar Bachmann, Forberg, Desenho Tcnico, Ed. LTC, Rio de Janeiro, 1976. Provenza, F., Projetista de Mquinas, Publicaes Prtec, So Paulo, 2000. Apostilas e Manuais Tcnicos de Fabricantes Diversos.

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE SO JOO DEL REI Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecnica

    Sigla Unidade Curricular Departamento ELE Eletrotcnica DEPEL

    Carga Horria Tipo Terica Laboratrio Total Pr-Requisitos

    OB 48 16 64 EDF Ementa

    1. Circuitos Lineares: conceitos, leis bsicas, circuitos resistivos e amplificadores. 2. Circuitos em corrente alternada. Capacitores e indutores, indutncia mtua e circuitos acoplados

    magneticamente. Transitrio em circuitos eltricos. Impedncia e anlise fasorial de circuitos monofsicos e trifsicos. Transformadores. Projeto bsico de circuitos residenciais e industriais.

    3. Mquinas eltricas rotativas. Mquinas sncronas, motores de induo e motores de corrente contnua.

    Objetivos Introduzir os sistemas de converso eletromecnica, visando a seleo de equipamentos.

    Bibliografia Bsica Gussow, M., Eletricidade Bsica, 2 ed., Ed. McGraw-Hill, 1985 Del Toro, V., Fundamentos de Mquinas Eltricas, Ed. Prentice-Hall do Brasil, 1990.

    Bibliografia Complementar Nilsson, J. W., Riedel, S. A., Circuitos Eltricos, Ed. LTC Dorf, R. C., Introduo aos Circuitos Eltricos, Ed. LTC John O'Malley, Anlise de Circuitos, 2 ed., McGraw-Hill, 1994. Niskier, J., Macintyre, A. J., Instalaes Eltricas, Ed LTC, 1996.

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE SO JOO DEL REI Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecnica

    Sigla Unidade Curricular Departamento ELT Eletrnica DEPEL

    Carga Horria Tipo Terica Laboratrio Total Pr-Requisitos

    OB 48 16 64 ELE Ementa

    1. Introduo Eletrnica. 2. Amplificadores Operacionais, Diodos e Transistores. 3. Filtros e osciladores. 4. Reguladores de Tenso Eltrica. 5. Elementos de Eletrnica Digital. 6. Circuitos de converso A/D e D/A. 7. Microcomputadores. Microprocessadores. 8. Medidas e processamento de sinais.

    Objetivos Capacitar a empregar os princpios bsicos utilizados na medio e controle de sistemas e processos mecnicos.

    Bibliografia Bsica Malvino, A. P., Eletrnica I, Ed. MAKRON Books do Brasil Ltda, 1997 Tocci, R. J., Sistemas Digitais - Princpios e aplicaes, 8 ed, Ed. Prentice-Hall do Brasil, 2004

    Bibliografia Complementar Sedra, A. S., Smith, K. C., Microeletrnica 4 ed, Ed. MAKRON Books do Brasil Ltda, 2003 Horowitz, P., Hill, W., The Art of Electronics, 2nd. ed., Cambridge University Press, 1989. Schuler and McNamee, Industrial Electronics and Robotics, McGraw Hill, New York, 1986.

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE SO JOO DEL REI Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecnica

    Sigla Unidade Curricular Departamento INT Instrumentao DEMEC

    Carga Horria Tipo Terica Prtica Total Pr-Requisitos

    OB 64 00 64 ELE Ementa

    1. Caractersticas estticas e dinmicas dos instrumentos e sensores. 2. Anlise de dados experimentais. 3. Problemas na amplificao, transmisso e armazenamento de sinais. 4. Medidas de deslocamento, velocidade, acelerao, fora, torque, potncia mecnica. 5. Medidas de som. 6. Medidas de presso, vazo/velocidade e temperatura. 7. Medidas de propriedades trmicas e de transporte.

    Objetivos Capacitar a realizar medies das principais grandezas mecnicas.

    Bibliografia Bsica Helfrick, A. D., Cooper, W. D., Instrumentao eletrnica moderna e tcnicas de medio, Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1994, 324p.

    Bibliografia Complementar Soisson, H. E., Instrumentao Industrial: sistemas e tcnicas de medio e controle operacional, So Pualo: Hemus, 1986. 687 p. Holman, J. P., Experimental Methods for Engineers, 4th ed., McGraw Hill, 1984. Dally, J. W., Riley, W. F, McConnel, E. G., Instrumentation for Engineering Measurements, John Wiley, 2nd. ed., 1994. Benedict,, R. P., Fundamental of Temperature, Pressure and Flow Measuremensts, Ed. John Willey Doeblin, E. O., Measurements Systems - Applications and Design, Ed. McGraw-Hill

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE SO JOO DEL REI Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecnica

    Sigla Unidade Curricular Departamento ECO Fundamentos de Economia para Engenharia DCECO

    Carga Horria Tipo Terica Prtica Total Pr-Requisitos

    OB 32 00 32 2520 horas Ementa

    1. Introduo a Engenharia Econmica 2. Matemtica financeira 3. Estimao de Custos 4. Anlise de investimentos/Avaliao de Projetos Industriais 5. Depreciao e impostos 6. Tcnicas de estimativa de custos 7. Inflao e Variaes Cambiais 8. Substituio de equipamentos 9. Anlise sob condies de risco ou incerteza

    Objetivos Introduzir os alunos na rea de econmia, oferecendo uma base sobre deciso de investimentos.

    Bibliografia Bsica CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Anlise de investimentos: matemtica financeira, engenharia econmica, tomada de deciso, estratgia empresarial. 9 ed. So Paulo: Atlas, 2000. HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econmica e Anlise de Custos: aplicaes prticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores. 7 ed. Revisada, atual e ampliada. So Paulo: Atlas, 2000. EHRLICH, Pierre Jacques; MORAES, Edmilson A. de. Engenharia Econmica: avaliao e seleo de projetos de investimentos. 6 ed. So Paulo: Atlas, 2005.

    Bibliografia Complementar BLANK, Leland T.; TARQUIN, Anthony J. Basics of Engineering Economy, New York: McGraw-Hill, 2007. GRANT, Eugene L.; IRESON, W. Grant; LEAVENWORTH, Richard S. Principles of Engineering Economy, 8 ed. New York: John Wiley & Sons, 1990. ESCHENBACH, Ted G. Engineering Economy: Applying Theory Practice, 2 ed. New York: Oxford University Press, 2003. PARK, Chan S. Fundamentals of Engineering Economy, Englewwod Cliffs, NJ, Prentice-Hall, 2005. PILO, Nivaldo Elias; HUMMEL, Paulo Roberto Vampre. Matemtica Financeira e Engenharia Econmica, So Paulo: Thomson Learning, 2003.

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE SO JOO DEL REI Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecnica

    Sigla Unidade Curricular Departamento ADM Fundamentos de Administrao para Engenharia DECAC

    Carga Horria Tipo Terica Prtica Total Pr-Requisitos

    OB 32 00 32 2520 horas Ementa

    1. Organizao de empresas. 2. A pequena empresa. 3. Gesto de pessoas

    Objetivos Apresentar os princpios, mtodos e tcnicas da administrao e organizao, capacitando adoo de mtodos e prticas de planejamento e controle adequados.

    Bibliografia Bsica Chiavenatto, I, Introduo Teoria Geral da Administrao, Rio de Janeiro: Campus, 1999.

    Bibliografia Complementar Goldratt, E. M., A meta: um processo de aprimoramento contnuo, So Paulo: Educator, 1992 Lerner, W., Organizao, sistemas e mtodos, 4 ed, So Paulo: Atlas Meggison, L. C., Mosley, D. C., Pietri Jr, P.H., Administrao: conceito e aplicaes, So Paulo: Harbra, 1997 Stoner, J. A. F., Freeman, R. E., Administrao, Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasi, 1985, 533p.

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE SO JOO DEL REI Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecnica

    Sigla Unidade Curricular Departamento QUI Qumica Geral para Engenharias DCNAT

    Carga Horria Tipo Terica Laboratrio Total Pr-Requisitos

    OB 56 8 64 Ementa

    1. Teoria atmica. 2. Estrutura eletrnica e ligao qumica. 3. Estequiometria. 4. Termoqumica. 5. Foras Intermoleculares. 6. Cintica. 7. Equilbrio. 8. Eletroqumica. 9. Experimentos de Eletroqumica.

    Objetivos Expor de forma ampla e acessvel os princpios bsicos de qumica, indispensveis para uma compreenso racional do comportamento qumico das substncias e sistemas, fornecendo as ferramentas bsicas para estudos avanados com materiais.

    Bibliografia Bsica Russel, J.B., Qumica Geral, 2 ed., So Paulo: Makron Books, 1994.

    Bibliografia Complementar Atkins, P. e Jones, L., Princpios de Qumica, Porto Alegre: Artmed Editora Ltda., 1999. Brady, H.E. e Humiston, G.E. Qumica Geral, 2 ed., Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 1986.

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE SO JOO DEL REI Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecnica

    Sigla Unidade Curricular Departamento SEM - I Seminrio I - Introduo Engenharia Mecnica DEMEC/DCTEF

    Carga Horria Tipo Terica Prtica Total Pr-Requisitos

    OB 40 00 40 Ementa

    1. A estrutura organizacional da UFSJ. 2. Histria da engenharia. 3. Ramos da Engenharia, reas da engenharia mecnica, atribuies do engenheiro mecnico. 4. O curso de engenharia mecnica na UFSJ. 5. Engenharia e sociedade. 6. tica profissional. 7. Sistema CREA/CONFEA. 8. Palestras de profissionais da rea. 9. O mercado de trabalho do engenheiro Mecnico.

    Objetivos Apresentar ao ingressante a instituio, o curso e a profisso campo de atuao, organizao, regulamentao e aspectos ticos.

    Bibliografia Bsica Bazzo, W.A, Pereira, L. T. V., Introduo Engenharia, Ed. UFSC, 6 edio, 2003.

    Bibliografia Complementar PETROSKI, H. INVENTION BY DESIGN - HOW ENGINEERS GET FROM THOUGHT TO THING. 3.ed., Boston: Harvard University Press, 1997. EIDE et. a.l. ENGINEERING FUNDAMENTALS AND PROBLEM SOLVING. Singapore: Mc Graw Hill, 1997.

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE SO JOO DEL REI Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecnica

    Sigla Unidade Curricular Departamento SEM - II Seminrio II - Metodologia Cientfica e Tecnolgica,

    Comunicao e Expresso DFIME

    Carga Horria Tipo Terica Prtica Total Pr-Requisitos

    OB 40 00 40 SEM - I Ementa

    1. Histria da cincia e da tecnologia. 2. Metodologia da pesquisa cientfica e tecnolgica. 3. Pesquisa bibliogrfica. 4. Identificao, montagem e resoluo de problemas cientficos. 5. Redao tcnica. 6. Tcnicas de apresentao oral

    Objetivos Apresentar ao ingressante o mtodo cientfico e sua aplicao no desenvolvimento tecnolgico. Desenvolver tcnicas de apresentao escrita e oral de trabalhos.

    Bibliografia Bsica ANDRADE, Maria Margarida de. Introduo Metodologia do Trabalho cientfico: elaborao de trabalhos na graduao. So Paulo: Atlas, 1994. DAU, Sandro; DAU, Shirley. Metodologia Cientifica e tcnicas de pesquisa: normas e tcnicas para elaborao de monografias na graduao e ps-graduao. Juiz de Fora: Editar Editora Associada, 2001. SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do Trabalho Cientfico. So Paulo: Cortez, 2000.

    Bibliografia Complementar 3-HUHNE, Leda Miranda (org). Metodologia Cientfica: cadernos de textos e tcnicas. Rio de Janeiro: Agir, 1987. 4-LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos da Metodologia Cientfica. So Paulo: Atlas, 1990. 5-MEDEIROS, J. B. Redao Cientfica: a prtica de fichamentos, resumos e resenhas. So Paulo: Atlas, 1991. 6-Ruiz, Joo lvaro. Metodologia Cientfica: guia para eficincia dos estudos. So Paulo: Atlas. 1979.

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE SO JOO DEL REI Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecnica

    Sigla Unidade Curricular Departamento SEM - III Seminrio III - Cincias do Ambiente e Engenharia de

    Segurana DCTEF

    Carga Horria Tipo Terica Prtica Total Pr-Requisitos

    OB 40 00 40 SEM - II Ementa

    1. Engenharia de segurana do trabalho 2. Legislao 3. Riscos Profissionais: Avaliao e Controle 4. Ergonomia 5. Monitoramento e controle da poluio. 6. Gerenciamento de resduos industriais. 7. Gerenciamento e controle de resduos perigosos. 8. Direito ecolgico, poltica ambiental, normas. 9. Planejamento ambiental da atividade industrial. 10. Responsabilidade do profissional perante a sociedade e o ambiente.

    Objetivos Apresentar os problemas ambientais associados atividade humana, em especial as decorrentes da prtica da engenharia, desenvolvendo no futuro profissional a conscincia ambiental. Capacitar a selecionar prticas que reduzam o impacto da atividade industrial, em conformidade com a legislao vigente.Conceitos e noes de engenharia de segurana do trabalho.

    Bibliografia Bsica Ehrlich, P.R., Ehrlich, A.H., Populao, Recursos, Ambiente, Polgono/EDUSP, So Paulo, (traduo J.G.Tundisi).2001 Branco, S.M., Rocha, A.A., Ecologia: Educao Ambiental, Cincias do Ambiente para Universitrios, CETESB, So Paulo.2004 Manual de Legislao de Segurana e Medicina no Trabalho, Atlas, 59 Ed.,So Paulo, 2006. Couto, Hudson A. , Ergonomia Aplicada ao Trabalho, Ergo Editora, 2 Volumes, Belo Horizonte, 1995. Saliba, Tuffi, Curso Bsico de Segurana e Higiene Ocupacional, LTr Editora, So Paulo, 2004.

    Bibliografia Complementar Dajos, R., Ecologia Geral, Editora Vozes Ltda. Liebmann, H., Terra: Um Planeta Inabitvel?, Editora da U.S.P., Ferri, M., Ecologia, Editora da U.S.P.

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE SO JOO DEL REI Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecnica

    Sigla Unidade Curricular Departamento SEM - IV Seminrio Multidisciplinar IV Planejamento e Gesto

    da Qualidade DECAC

    Carga Horria Tipo Terica Prtica Total Pr-Requisitos

    OB 40 00 40 SEM - III Ementa

    1. Evoluo da qualidade 2. Definies. 3. Dimenses e vises. 4. Qualidade e produtividade. 5. Qualidade e gesto: importncia estratgica. 6. Custos da qualidade. 7. Qualidade em servios. 8. Modelos e ferramentas de gesto: TQM, ISO 9000, PNQ, BSC, 6 SIGMA. 9. Gesto do Conhecimento e aprendizagem como fatores de crescimento e melhoria.

    Objetivos Apresentar a cultura e prtica da gesto da Qualidade no mundo corporativo.

    Bibliografia Bsica

    Carvalho, Marly M. e Paladini, E.P. (coordenadores) - Gesto