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1 Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro Associação de Escolas Reunidas Rua 7 1193 (19) 3523-2001 13500-200 - Rio Claro/SP PROJETO PEDAGÓGICO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO (Rio Claro, março de 2012 aprovado em reunião do Conselho do curso em março de 2012) (revisado em fevereiro de 2013) Prof.Dr. Artur Darezzo Filho (Direção) Prof.Ms. Daniela Cristina Lopes de Abreu (Vice-direção) Prof. Ms. Monica Cristina Brunini Frandi Ferreira (Coordenação de Curso) Prof.Ms. Camila Moreno de Camargo (NDE) Prof.Dr.Cláudia de Lima Nogueira (NDE) Prof.Dr.Denise Mônaco dos Santos (NDE) Prof.Ms. Lígia Nerina Rocha Duarte (Conselho de Curso) Prof.Ms. Lucas Ricardo Cestaro (Conselho do Curso) Prof.Dr. Marcello Gonçalves Rodrigues (NDE) Prof.Ms. Mônica Faria de Almeida Prado (Conselho de Curso) Welton Valério (representante discente) 1. Introdução 1.1. Inserção geográfica O Município de Rio Claro, São Paulo, está situado no Aglomerado Urbano de Piracicaba, sendo um dos dez mais expressivos dos noventa municípios na Região Administrativa de Campinas. O Censo IBGE-2010, apontou 186.253 habitantes, com taxa de urbanização da ordem de 97,6% (próxima da taxa estadual de 93,82%) e taxa de crescimento populacional anual de 1,97% (superior às taxas regional de 1,91% e estadual de 1,56%). Pertence ao grupo dos municípios paulistas com os melhores índices de responsabilidade social, quando aos padrões de riqueza, longevidade e escolaridade. Distante 173km da cidade de São Paulo, o município está servido por importante malha rodoviária, com destaque para as rodovias Anhangüera (SP-330), Bandeirantes (SP-348) e Washington Luiz (SP-310), que fazem a interligação com os municípios sede da Região Administrativa e a capital do Estado. O Município é atendido pela linha principal da Ferroban, que interliga Rio Claro a São Paulo, com entroncamentos que seguem a oeste e a noroeste do Estado. Acompanha a caracterização da estrutura produtiva regional em termos de diversificação e modernização da produção agrícola (destaque para a produção agroindústria sucroalcoleira), de importante expressão no parque industrial do interior (segunda região do Estado em valor da produção industrial, destaque para o pólo ceramista) e de setor de serviços sofisticado e de alta tecnologia (maior concentração de instituições de ensino superior e de centros de pesquisa do Estado). 1.2. Inserção institucional No ano de 1998, através dos processos de nº 23033.003227/98-94, nº 23033.003228/98-57 e nº 23033.003226/98-21, a Associação de Escolas Reunidas (ASSER) solicitou junto ao MEC, nos termos da legislação então vigente, a criação da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro (ESRC). No ano de 1999, através da portaria MEC nº1848, de 27/12/1999, publicada no D.O.U. em 29/12/1999, foi então

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Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro

Associação de Escolas Reunidas

Rua 7 – 1193 – (19) 3523-2001

13500-200 - Rio Claro/SP

PROJETO PEDAGÓGICO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

(Rio Claro, março de 2012 – aprovado em reunião do Conselho do curso em março de 2012)

(revisado em fevereiro de 2013)

Prof.Dr. Artur Darezzo Filho (Direção)

Prof.Ms. Daniela Cristina Lopes de Abreu (Vice-direção)

Prof. Ms. Monica Cristina Brunini Frandi Ferreira (Coordenação de Curso)

Prof.Ms. Camila Moreno de Camargo (NDE)

Prof.Dr.Cláudia de Lima Nogueira (NDE)

Prof.Dr.Denise Mônaco dos Santos (NDE)

Prof.Ms. Lígia Nerina Rocha Duarte (Conselho de Curso)

Prof.Ms. Lucas Ricardo Cestaro (Conselho do Curso)

Prof.Dr. Marcello Gonçalves Rodrigues (NDE)

Prof.Ms. Mônica Faria de Almeida Prado (Conselho de Curso)

Welton Valério (representante discente)

1. Introdução

1.1. Inserção geográfica

O Município de Rio Claro, São Paulo, está situado no Aglomerado Urbano de Piracicaba, sendo um dos dez

mais expressivos dos noventa municípios na Região Administrativa de Campinas. O Censo IBGE-2010,

apontou 186.253 habitantes, com taxa de urbanização da ordem de 97,6% (próxima da taxa estadual de

93,82%) e taxa de crescimento populacional anual de 1,97% (superior às taxas regional de 1,91% e estadual

de 1,56%). Pertence ao grupo dos municípios paulistas com os melhores índices de responsabilidade social,

quando aos padrões de riqueza, longevidade e escolaridade.

Distante 173km da cidade de São Paulo, o município está servido por importante malha rodoviária, com

destaque para as rodovias Anhangüera (SP-330), Bandeirantes (SP-348) e Washington Luiz (SP-310), que

fazem a interligação com os municípios sede da Região Administrativa e a capital do Estado. O Município é

atendido pela linha principal da Ferroban, que interliga Rio Claro a São Paulo, com entroncamentos que

seguem a oeste e a noroeste do Estado.

Acompanha a caracterização da estrutura produtiva regional em termos de diversificação e modernização da

produção agrícola (destaque para a produção agroindústria sucroalcoleira), de importante expressão no

parque industrial do interior (segunda região do Estado em valor da produção industrial, destaque para o pólo

ceramista) e de setor de serviços sofisticado e de alta tecnologia (maior concentração de instituições de

ensino superior e de centros de pesquisa do Estado).

1.2. Inserção institucional

No ano de 1998, através dos processos de nº 23033.003227/98-94, nº 23033.003228/98-57 e nº

23033.003226/98-21, a Associação de Escolas Reunidas (ASSER) solicitou junto ao MEC, nos termos da

legislação então vigente, a criação da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro (ESRC). No

ano de 1999, através da portaria MEC nº1848, de 27/12/1999, publicada no D.O.U. em 29/12/1999, foi então

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credenciada a Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro (ESRC). Em 2011, a Portaria nº1400,

de 07/10/2011, publicada no D.O.U. em 10/10/2011, determinou o Recredenciamento Institucional pelo

prazo máximo de cinco anos.

A ESRC tem sede e foro no município de Rio Claro e tem ainda como mantenedora a Associação de Escolas

Reunidas (ASSER). Essa última apresenta-se como uma associação civil criada em maio de 1980, com o

objetivo de desenvolver o ensino em todos os níveis, na cidade de São Carlos e entorno, mediante a

implementação de cursos e programas nos ensinos fundamental, médio e superior, a fim de formar o cidadão

e o profissional, contribuindo para o desenvolvimento sócio-econômico regional. Além da ESRC, a ASSER

mantém o Centro Universitário Central Paulista (UNICEP), na cidade de São Carlos, e a Escola Superior de

Tecnologia e Educação de Porto Ferreira (ESPF), no município de mesmo nome.

A ESRC tem suas atividades de ensino, pesquisa e extensão num único campus, localizado na área central da

cidade de Rio Claro, São Paulo, em conjunto de edifícios anteriormente ocupados por indústria de grande

expressão no desenvolvimento econômico do município, promovendo atualmente a manutenção do

patrimônio arquitetônico local.

A ESRC oferece, atualmente, nove cursos de graduação, aqui colocados na ordem de implantação: em 2000,

Administração (habilitação em Gestão de Sistemas de Informação e Gestão de Negócios); em 2006,

Pedagogia; em 2008, Sistemas de Informação, Engenharia de Produção, Educação Física e Arquitetura e

Urbanismo; em 2009, Nutrição; em 2010, Fisioterapia e em 2013, Engenharia Civil.

No ano de 2009, em parceria com o Centro Universitário Central Paulista (UNICEP), iniciaram-se os cursos

de pós-graduação "Lato Sensu" em Gestão Empresarial e Gestão Estratégica de Empresas; em

Psicopedagogia Clínica e Institucional; em Alfabetização e Letramento e, ainda, em Atendimento

Educacional Especializado.

Na área de extensão, destacam-se atividades que englobam ações diretas junto à comunidade como cursos,

jornadas, palestras, congressos, simpósios e outros eventos, algumas dessas efetivadas através de parcerias

entre a Instituição e a Prefeitura Municipal de Rio Claro, como o “Projeto Guri” (coral e orquestra para

jovens com até 16 anos) e o “Projeto Mais Amigos” (apoio psicopedagógico para estudantes de escola

pública municipal).

1.3. Inserção política e social

Desde o início de suas atividades, a ESRC assumiu a conformação de uma instituição com o objetivo de

aprofundar estudos nas questões locais e regionais, a fim de contribuir para o desenvolvimento integrado da

cidade e do seu entorno, para o bem estar e para a qualidade de vida da sociedade. Para tanto, busca primar

pela formação de recursos humanos de alta competência, formando pessoas empreendedoras, promotoras de

mudança e socialmente responsáveis, visando o desenvolvimento e a disseminação de conhecimento num

ambiente dinâmico de criação e de pesquisa.

O Planejamento Estratégico, explicado com detalhes no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI),

estabelece indicativos do desempenho da ESRC na conquista de seus objetivos: gestão ágil, democrática e

descentralizada, recursos humanos qualificados e compromissados, planejamento sistêmico e estratégico,

gestão financeira sustentável, marketing institucional disseminado e praticado, infraestrutura adequada e

otimizada, e, finalmente, ensino qualificado e aprendizagem efetiva.

No mesmo documento está colocado que a Missão Institucional consiste em "produzir e difundir

conhecimentos que promovam a melhoria da qualidade de vida e formar cidadãos competentes, com postura

crítica, ética e humanista, preparados para atuarem como agentes transformadores", onde a instituição

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estabelece como prioridade "a busca do desenvolvimento da sociedade através da formação de recursos

humanos, do desenvolvimento e da difusão de conhecimentos científicos, tecnológicos e culturais,

configurando-se como um centro de excelência, com vistas ao aprimoramento da sociedade".

Na realização dessa missão, a instituição coloca os estudantes no centro de suas preocupações e interesses,

oferecendo-lhes ensino objetivo, criativo, crítico e com fundamentação científica, proporcionando-lhes

oportunidades de formação continuada e de permanente atualização. Para tanto, incentiva a criação artística e

cultural e a pesquisa científica e tecnológica, facilita a integração com o seu meio, mediante parcerias e

colaborações, utilizando os seus recursos e as suas competências para a solução de problemas e demandas

sociais, promove a consciência e a prática da excelência e da qualidade acadêmicas, observando em todas as

suas atividades e em relação a todos os seus membros, os princípios da integridade intelectual.

A ESRC assegura o cumprimento da sua Missão Institucional através do seu Regimento. Tal documento

enumera os objetivos da Instituição, indica os órgãos colegiados que deliberam e encaminham as questões

acadêmicas e administrativas, procura garantir uma estrutura administrativa adequada, com um conjunto de

funcionários de competência comprovada, busca um corpo docente bem formado, qualificado e atualizado,

provê infraestrutura completa e compatível com suas propostas, indicando preocupação com a qualidade do

ensino e, por fim, visa manter o compromisso com a comunidade através de suas atividades de extensão.

De acordo com o seu Regimento, a ESRC tem os seguintes objetivos: “I - estimular a criação cultural e o

desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II - formar recursos humanos nas áreas de

conhecimento que atuar, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no

desenvolvimento da sociedade brasileira, promovendo ações para sua formação continuada; III - incentivar

o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da

criação e difusão da cultura e o entendimento do homem e do meio em que vive; IV - promover a divulgação

de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o

saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; V - suscitar o desejo

permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização,

integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do

conhecimento de cada geração; VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em

particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta

uma relação de reciprocidade; e VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à

difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na

instituição”.

2. Estrutura organizacional

2.1. Conselho Superior (CONSU) e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE)

A ESRC possui dois órgãos colegiados superiores: Conselho Superior (CONSU) e Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão (CEPE). O CONSU é o órgão máximo de natureza deliberativa, normativa e consultiva

para todos os assuntos acadêmico-administrativos, sendo a última instância de recurso dentro da hierarquia

da ESRC.

De acordo com os artigos 4º, 5º e 6º do Regimento, ao Conselho Superior (CONSU) e ao Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) aplicam-se as seguintes normas: “Artigo 4º: (...) I - o colegiado

funciona com a presença da maioria absoluta de seus membros e decide com a maioria simples, salvo nos

casos previstos neste Regimento; II - o presidente do colegiado, além de seu voto, tem, nos casos de empate,

o voto de qualidade; III - as reuniões que não se realizem em datas pré-fixadas, no calendário acadêmico,

são convocadas com antecedência mínima de quarenta e oito horas, salvo em caso de urgência, constando

da convocação a pauta dos assuntos; IV - as reuniões de caráter solene são públicas e funcionam com

qualquer número; V - das reuniões é lavrada ata, lida e assinada na mesma reunião ou na seguinte; VI - é

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obrigatório e tem preferência sobre qualquer outra atividade o comparecimento dos membros às reuniões

dos colegiados. § 1º. São adotadas as seguintes normas nas votações: a) nas decisões atinentes a pessoas, a

votação é, sempre, secreta; b) nos demais casos, a votação é simbólica, podendo, mediante requerimento

aprovado, ser normal ou secreta; c) não é admitido o voto por procuração; d) os membros dos colegiados

superiores, que acumulem cargos ou funções, têm direito, apenas, a um voto. § 2º. As decisões dos

colegiados superiores podem, conforme a natureza, assumir a forma de resoluções, deliberações, portarias

ou instruções normativas, a serem baixadas pelo Diretor.

Artigo 5º: Os colegiados superiores reúnem-se, ordinariamente, duas vezes, em cada semestre, e,

extraordinariamente, quando convocados pelo Diretor ou a requerimento de dois terços dos respectivos

membros, com pauta definida.

Artigo 6º: O Diretor pode pedir reexame das decisões dos colegiados superiores, até quinze dias após a

reunião em que tiverem sido tomadas, convocando o respectivo colegiado para conhecimento de suas razões

e para deliberação final. § 1º. A rejeição ao pedido de reexame pode ocorrer somente pelo voto de, no

mínimo, dois terços dos membros componentes do respectivo colegiado. § 2º. Da rejeição ao pedido, em

matéria que envolva assunto econômico-financeiro, há recurso ex-oficio para a Mantenedora, dentro de dez

dias, sendo a decisão desta considerada final sobre a matéria”.

2.2. Diretoria

O órgão executivo superior da ESRC é a Diretoria, composta pelo diretor e vice-diretor, responsáveis pela

garantia dos aspectos gerais de funcionamento da Instituição, de acordo com o Regimento. O diretor é o

representante da ESRC em quaisquer instâncias fora da instituição. Respondem atualmente pela direção o

Prof.Dr.Artur Darezzo Filho e pela vice-direção a Prof.Ms. Daniela Cristina Lopes de Abreu.

De acordo com os artigos 11, 12, 13 e 14 do Regimento, à Diretoria aplicam-se as seguintes normas: “Artigo

11: A Diretoria, exercida pelo Diretor, é o órgão executivo superior de gestão de todas as atividades da

Instituição. Parágrafo único: Em sua ausência e impedimentos eventuais o Diretor é substituído pelo Vice-

diretor.

Artigo 12: O Diretor e o Vice-diretor são escolhidos pela Mantenedora. Parágrafo único: O mandato do

Diretor e do Vice-Diretor é de quatro anos, podendo ser reconduzido para mandato imediato.

Artigo 13: São atribuições do Diretor: I - superintender todas as funções e serviços da Instituição; II -

representar a Instituição perante as autoridades e as instituições de ensino; III - propor a criação de cursos

de graduação, pós-graduação e extensão, e as vagas respectivas, assim como linhas ou projetos de

pesquisa; IV - decidir sobre os pedidos de matrícula, trancamento de matrícula e transferência; V -

promover a avaliação institucional e pedagógica da Instituição; VI - convocar e presidir as reuniões do

CONSU e do CEPE; VII - elaborar o plano anual de atividades e submetê-lo à aprovação do CONSU; VIII

- elaborar a proposta orçamentária; IX - conferir graus, assinar diplomas, títulos e certificados escolares;

X - zelar pela manutenção da ordem e da disciplina, no âmbito da Faculdade, respondendo por abuso ou

omissão; XI - propor à Mantenedora a contratação ou dispensa de pessoal docente e técnico-

administrativo; XII - promover as ações necessárias à autorização e reconhecimento de cursos, assim como

as relativas à renovação do credenciamento da Instituição; XIII - designar os representantes junto aos

órgãos colegiados, assim como os ocupantes de cargos ou funções de direção, chefia, coordenadoria,

assessoramento ou Consultoria; XIV - deliberar sobre publicações, sempre que estas envolvam

responsabilidade da Instituição; XV - cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e demais

normas pertinentes; XVI - homologar ou pedir reexame das decisões dos colegiados superiores; XVII -

estabelecer normas, complementares a este Regimento, para o funcionamento dos setores acadêmico,

técnico e de apoio administrativo; XVIII - resolver os casos omissos neste Regimento, ad referendum do

CONSU; XIX - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento; XX -

delegar competência.

Artigo 14: Integram a Diretoria, vinculados diretamente ao Diretor, a Secretaria, a Biblioteca e outros

órgãos suplementares ou de apoio técnico e administrativo.

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Parágrafo único: Cabe ao Diretor fixar o regulamento dos setores que integram a Diretoria”.

2.3. Coordenação de Curso

As atribuições da Coordenação de Curso são: “I - superintender todas as atividades da Coordenadoria,

representando-a junto às autoridades e órgãos da Instituição; II - convocar e presidir as reuniões do

Colegiado de Curso; III - acompanhar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade

dos professores e alunos; IV - apresentar, anualmente, ao Colegiado de Curso e à Diretoria, relatório de

suas atividades e das de sua Coordenadoria; V - sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente, dos

funcionários técnico-administrativos e de monitores; VI - encaminhar, ao setor responsável pelo controle

acadêmico, nos prazos fixados pelo Diretor, os relatórios e informações sobre avaliações e frequência de

alunos; VII - promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas do Curso, assim como dos

alunos e do pessoal docente e não docente nele lotado; VIII - propor ou encaminhar proposta, na forma

deste Regimento, para a criação de cursos sequenciais, de pós-graduação e o desenvolvimento de projetos

de pesquisa e programas de extensão ou eventos extracurriculares, culturais ou desportivos; IX – decidir,

após pronunciamento do professor da disciplina sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos; X

- delegar competência; XI - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento”.

O Coordenador de Curso é escolhido e designado pelo Diretor, para mandato de dois anos, renováveis,

juntamente com o seu suplente, que o substitui nas faltas e impedimentos eventuais. Respondem atualmente

pela Coordenação, de acordo com a Portaria nº08/2012, de 27 de agosto de 2012, até 31/07/2014, a Prof.Ms.

Monica Cristina Brunini Frandi Ferreira e pela suplência a Prof.Ms.Carolina Bortolotti de Oliveira.

2.4. Colegiado do Curso

São atribuições do Colegiado do Curso: “I - distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus

professores, respeitadas as especialidades; II - deliberar sobre os programas e planos de ensino das

disciplinas; III - emitir parecer sobre os projetos de ensino, pesquisa e de extensão que lhe forem

apresentados, para decisão final CEPE; IV - pronunciar-se, em grau de curso, sobre aproveitamento de

estudos e adaptações de alunos; V - opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal

docente; VI - aprovar o plano e o calendário anual de atividades do Curso, elaborado pelo Coordenador;

VII - exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento; VIII - estabelecer

planos, programas e projetos de pesquisa científica, produção artística e atividades de extensão; IX - emitir

parecer sobre toda matéria didático-científica, além de aprovar medidas para a melhoria da qualidade do

ensino, da pesquisa e da extensão; X - regulamentar o desenvolvimento de estágios supervisionados,

trabalhos monográficos de graduação e atividades complementares”.

O Colegiado de Curso é integrado pelos seguintes membros: Coordenador de Curso, que o preside; três

representantes do corpo docente do curso, com mandato de dois anos; e um representante do corpo discente,

indicado pelo Diretório ou Centro Acadêmico do Curso, com mandato de um ano, sem direito à recondução.

Respondem atualmente (01/2013) pelo Colegiado do Curso, como presidente a Prof.Ms. Monica Cristina

Brunini Frandi Ferreira; como representantes discentes os Prof.Ms. Lígia Nerina Rocha Duarte, Prof.Ms.

Lucas Ricardo Cestaro e Prof.Ms. Mônica Faria de Almeida Prado, e como representante discente Welton

Valério, atualmente no sétimo período.

Conselho de Curso - 2013

Docente Titulação Regime Trabalho

Lígia Nerina Rocha Duarte Mestre Parcial 20h

Lucas Ricardo Cestaro Mestre (doutorando) Parcial 20h

Mônica Faria de Almeida Prado Mestre Parcial 20h

Monica Cristina Brunini Frandi Ferreira Mestre (doutorando) Integral 40h

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Welton Valério Discente ---

Mestres (4)

Doutores (3)

100%

0%

100%

TP 20h

(3)

TI 40h (1)

75%

25%

100%

2.4. Núcleo Docente Estruturante (NDE)

Visando atender à Resolução MEC nº 01 e Parecer CONAES nº 04, ambos de 17 de junho de 2010, foi

instituído o Núcleo Docente Estruturante do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Asser-Rio Claro (NDE),

através da Portaria nº08, de 08 de agosto de 2011.

Segundo o regulamento aprovado pelo Colegiado do Curso, em 30 de agosto de 2011, são suas atribuições:

“a) contribuir para a concepção e consolidação do perfil profissional do egresso do curso; b) participar

efetivamente na elaboração do Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos; c)

participar na atualização constante e periódica do projeto pedagógico do curso; d) conduzir os trabalhos de

reestruturação curricular, para aprovação no Conselho de Curso, sempre que necessário, conforme a Seção

I, dos Cursos de Graduação, da Subseção I, da Organização Curricular e seus respectivos Artigos previstos

no Regimento Geral da ASSER – Rio Claro; e) supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do

curso definidas pelo Conselho do Curso; f) indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de

pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e

afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; g) zelar pela integração

curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo e pelo

cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais; h) analisar e avaliar os Planos de Ensino e seus

componentes curriculares; i) promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos

estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais e o Projeto Pedagógico dos Cursos; j) acompanhar a

articulação das políticas da gestão institucionais com as políticas da gestão do curso; e k) estimular os

discentes na realização de atividades acadêmicas e complementares e a participarem de eventos

complementares internos e externos”.

O referido regulamento determina que o NDE-AU-RC é presidido pelo Coordenador do Curso e é

constituído por três docentes do curso, indicados pelo Colegiado para um mandato de três anos, com

possibilidade de recondução, adotando-se a estratégia de renovações parciais, de modo a haver continuidade

no processo de acompanhamento do curso. Como sugestão, 60% de seus membros devem ter com titulação

acadêmica obtida em programas de pós-graduação “stricto sensu” e ainda 80% dos mesmos devem estar

contratados, no momento, em regime de trabalho de tempo parcial ou integral.

Os professores que compõe o NDE são indicados pelo Colegiado do Curso e sua nomeação é feita através de

ato do Diretor da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro. Está atualmente (01/2013)

constituído pelos seguintes membros: a) o Coordenador do Curso, Prof.Ms.Monica Cristina Brunini Frandi

Ferreira, como seu presidente; b) três professores pertencentes ao corpo docente do curso: Prof.Ms. Camila

Moreno de Camargo, Prof.Dr. Cláudia de Lima Nogueira, Prof.Dr. Denise Mônaco dos Santos e Prof.Dr.

Marcello Rodrigues Ferreira. Esta composição assegura que 100% de seus membros têm titulação acadêmica

obtida em programas de pós-graduação “stricto sensu”;e estão contratados em regime de trabalho de tempo

integral e tempo parcial.

NDE - 2013

Docente Titulação Regime Trabalho

Camila Moreno de Camargo Mestre (doutoranda) Parcial 20h

Cláudia de Lima Nogueira Doutor Parcial 20h

Denise Mônaco dos Santos Pós-doutor Parcial 20h

Marcelo Rodrigues Ferreira Doutor Integral 40h

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Monica Cristina Brunini Frandi

Ferreira

Mestre (doutorando) Integral 40h

Mestres (2)

Doutores

(3)

40%

60%

100%

TP 20h

(3)

TI 40h (2)

60%

40%

100%

2.5. Corpo docente

A preocupação da ESRC é de formar uma equipe docente comprometida com a qualidade do ensino

oferecido. Segue abaixo a relação de docentes do Curso de Arquitetura e Urbanismo, no período letivo de

2013.

Docentes Titulação Regime de Trabalho

Amanda Saba Ruggiero Mestre (doutoranda) Horista

Ariane Otta Murbach Especialista Tempo parcial 20h

Bruno Leonardo Maciel de Souza Mestre Horista

Camila Moreno de Camargo Mestre (doutoranda) Tempo parcial 20h– NDE

Carolina Bortolotti de Oliveira Mestre (doutoranda) Horista

Cláudia de Lima Nogueira Doutor Tempo parcial 20h – NDE

Cristiane Krohling Pinheiro Borges

Bernardi

Mestre

Horista

Daniela Cristiana Lopes de Abreu Doutora Tempo integral 40h

Daniela Cristine Zanoni Venturoli* Graduada (especialização em

andamento)

Horista

Danilo Carlos Pereira Doutor Tempo integral 40h

Diego João de Ramos Especialista Horista

Denise Mônaco dos Santos Doutor (pós-doutoranda) Tempo parcial 20h – NDE

Francisco Roberto Riani Costa Especialista Horista

Henrique Guedes de Moura* Graduado Horista

João da Cruz Alves da Costa Especialista Horista

Lígia Nerina Rocha Duarte Mestre Tempo parcial 20h – Conselho

Lucas Ricardo Cestaro Mestre (doutorando) Tempo parcial 20h – Conselho

Marcelo Cachioni Doutor Horista

Marcello Gonçalves Rodrigues Doutor Tempo integral 40h - NDE

Marco Antônio Eid Mestre Horista

Marieli Azoia Lukiantchuki Mestre (doutoranda) Horista

Monica Cristina Brunini Frandi

Ferreira

Mestre (doutorando) Tempo integral 40h

Coordenação -Conselho - NDE

Mônica Faria de Almeida Prado Mestre Tempo parcial 20h– Conselho

Mônica Salim* Graduada Horista

Paula Helena Castro Leandro Especialista Horista

Regina Ferreira da Silva Mestre Horista

Renata Segalla Mestre Horista

Ricardo Barbosa de Castro Especialista Tempo parcial 20h

Rodrigo Amaral Lapa Mestre Horista

Sandra Schmitt Soster Especialista (mestranda) Horista

Willian Roger Pavan Especialista Tempo parcial 20h

Especialist.(11)

Mestres (14)

35,4%

45,2%

H/a (18)

TP 20h (09)

58%

29%

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8

Doutores (06)

Total (31)

19,4%

100%

TI 40h (04)

Total (31)

13%

100%

2.4.1. Política de aperfeiçoamento, qualificação e atualização do docente

A Associação de Escolas Reunidas (ASSER), visando o contínuo aperfeiçoamento do corpo docente das

instituições de ensino superior por ela mantida, instituiu em 1997, com início em 1998, o Programa de

Capacitação de Docente, cuja finalidade básica é a concessão de benefícios aos docentes para o

desenvolvimento de atividades que visem seu aperfeiçoamento acadêmico.

Para atender o programa, a diretoria da ASSER destina, anualmente, pelo menos 2% (dois por cento) da sua

receita ao Programa, procurando atender a todas as suas unidades de ensino, observando as necessidades e

peculiaridades de cada uma.

O Programa deverá financiar bolsas para programas de mestrado e doutorado “lato-sensu”, reconhecidos e

recomendados pelos órgãos federais e estaduais de financiamento, que tenham no mínimo nota 03. O período

de concessão será de dois anos para mestrado e três anos para doutorado, cujos valores serão definidos pela

diretoria da ASSER. Após a defesa da dissertação de mestrado ou da tese de doutorado, caso seja aprovado,

receberá, a título de reconhecimento, um mês de bolsa. Essa iniciativa não foi ainda aplicada aos docentes do

Curso de Arquitetura e Urbanismo.

Poderão solicitar essas bolsas, docentes que tenham um regime de trabalho de, no mínimo, 20 horas

semanais. Aos docentes que exercerem atividades em regime de tempo integral, será facultada liberação,

correspondente a uma jornada de trabalho de 16 horas semanais, para o período referente à integralização dos

créditos, e uma jornada de trabalho 8 horas semanais, para a fase de elaboração da dissertação ou tese. O

docente deverá encaminhar a sua solicitação à direção da Instituição de Ensino Superior mantida, no caso a

ESRC, até o final do mês de janeiro de cada ano, para cursos que se iniciarem no primeiro semestre letivo e,

até o final do mês de junho de cada ano, para cursos que se iniciarem no segundo semestre letivo. O

requerimento de solicitação deve estar acompanhado dos seguintes documentos: - Comprovante de seleção

no Programa;- Regulamento do Programa ou do Curso; - Plano de atividades a serem desenvolvidas no

primeiro semestre do curso; - Projeto de Pesquisa; - Declaração de que não recebe bolsa de nenhuma agência

de fomento.

A direção da Instituição emite um parecer técnico sobre o mérito do pedido (programa e projeto escolhido

pelo docente, em relação aos objetivos da Instituição) e, em seguida, encaminha à direção da Mantenedora

para manifestação. O docente que tiver sua solicitação aceita pela Mantenedora compromete-se a cumprir

integralmente as exigências a seguir: - entregar o comprovante da primeira matrícula; - apresentar e

acompanhar pelo menos um projeto de pesquisa para iniciação científica, em período após a matrícula

(primeiro mês de auxílio) e a cada ano subsequente; - apresentar histórico escolar ou equivalente, no final de

cada período letivo; - apresentar relatório sucinto das atividades desenvolvidas, ao final de cada período

letivo, que será avaliado pelo seu departamento ou pela direção da Instituição de Ensino Superior; -

apresentar à comunidade da sua unidade de ensino, ao final de cada ano letivo, palestra, seminário,

comunicado ou similar, sobre o desenvolvimento do seu projeto; - assinar um termo de compromisso,

comprometendo-se a permanecer na Instituição de Ensino Superior, pelo menos, por período igual da

vigência da sua bolsa, depois da entrega da dissertação ou tese; - entregar cópia do diploma e do histórico

escolar, no final do curso; - entregar cópia da dissertação ou tese, e - devolver a importância recebida

devidamente atualizada, em caso de desistência voluntária ou de exclusão do Programa.

O Programa de Capacitação Docente, também deverá apoiar a participação de docentes das Instituições de

Ensino Superior em eventos científicos (congressos, convenções e outros), no Brasil e no exterior,

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privilegiando o mérito indiscutível, a participação destacada, relevante e de maior expressão na inovação e

atualização do conhecimento, com o objetivo de realizar intercâmbio científico e tecnológico. Esta iniciativa

é constantemente aplicada aos docentes do curso, onde a Instituição compatibiliza a liberação das atividades

acadêmicas do docente, sem prejuízo da sua remuneração, com a continuidade das aulas dos discentes, e

ainda, em alguns casos, complementa com auxílio financeiro, basicamente com o pagamento de inscrições.

O docente que objetivar receber apoio para eventos desta natureza deverá demonstrar participação destacada

como: conferencista convidado; debatedor convidado e ou presidente em sessões de eventos; palestrante

convidado para a apresentação completa de trabalho em sessão regular do evento ou, finalmente, participante

com apresentação de trabalho comprovadamente aceito pela organização do evento. O docente deve então

encaminhar sua solicitação de apoio, acompanhada dos seguintes documentos: - ofício dirigido ao diretor da

Instituição de Ensino Superior, com discriminação detalhada dos recursos solicitados. Após parecer, a

mesma será encaminhada à direção da Mantenedora para manifestação; - “Curriculum Lattes” atualizado no

CNPq; - programa do evento; - carta convite ou de aceitação da comissão organizadora do evento, e - cópia

do trabalho a ser apresentado. No retorno do evento, o docente beneficiado deverá entregar, no prazo

máximo de 30 dias, a contar da data do retorno, um relatório científico do evento em que participou com

apoio institucional, acompanhado da documentação comprobatória.

A Coordenação do Programa de Capacitação de Docente, se responsabiliza, junto à Diretoria da Instituição,

pela agilização do trâmite da documentação de respostas das solicitações de benefícios, bem como deve

providenciar esquema de divulgação dos cursos, seus regulamentos, prazos, custos e agências de fomento,

com objetivo de chegar a todos os docentes as informações necessárias.

3. Estrutura acadêmica

3.1. Perfil do egresso

O profissional arquiteto e urbanista deve estar atento às questões ambientais, culturais, socioeconômicas e

tecnológicas que estão presentes em nossas cidades, de forma a enfrentar os constantes desafios com olhar

crítico, atitude coerente e respaldada nos princípios éticos.

Para tanto, o egresso deve ter formação generalista e estar apto a compreender e traduzir as necessidades dos

indivíduos, grupos sociais e comunidades, com relação à concepção, organização e construção do espaço da

cidade e da edificação, do paisagismo, da conservação e valorização do patrimônio construído. Deve também

visar à proteção do equilíbrio do ambiente natural e à utilização racional dos recursos disponíveis, sendo que

o projeto deve considerar os aspectos tecnológicos da construção, assim como os traços culturais, sociais e

históricos de uma comunidade.

O elenco de disciplinas, em suas relações e através de sólida formação acadêmica, está organizado de acordo

com as determinações federais, de forma a dotar os egressos com as competências e habilidades requeridas

para o exercício profissional adequado, a saber:

- o conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos relevantes e de todo o espectro de

necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas quanto ao ambiente construído;

- a compreensão das questões que informam as ações de preservação da paisagem e de avaliação dos

impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao desenvolvimento sustentável;

- as habilidades necessárias para conceber projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e para realizar

construções, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e de especificações, bem

como os regulamentos legais, e de modo a satisfazer as exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas,

ambientais e de acessibilidade dos usuários;

- o conhecimento da história das artes e da estética, suscetível de influenciar a qualidade da concepção e da

prática de arquitetura, urbanismo e paisagismo;

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10

- o conhecimento de teoria e de história da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, considerando sua

produção no contexto social, cultural, político e econômico e tendo como objetivo a reflexão crítica e a

pesquisa;

- o domínio de técnicas e metodologias de pesquisa em planejamento urbano e regional, urbanismo e

desenho urbano, bem como a compreensão dos sistemas de infraestrutura e de trânsito, necessários para a

concepção de estudos, análises e planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional;

- os conhecimentos especializados para o emprego adequado e econômico dos materiais de construção e das

técnicas e sistemas construtivos, para a definição de instalações e equipamentos prediais, para a organização

de obras e canteiros e para a implantação de infraestrutura urbana;

- a compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da concepção e do projeto estrutural, tendo por

fundamento os estudos de resistência dos materiais, estabilidade das construções e fundações;

- o entendimento das condições climáticas, acústicas, lumínicas e energéticas e o domínio das técnicas

apropriadas a elas associadas;

- as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação, conservação, restauração, reconstrução,

reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades;

- as habilidades de desenho e o domínio da geometria, de suas aplicações e de outros meios de expressão e

representação, tais como perspectiva, modelagem, maquetes, modelos e imagens virtuais;

- o conhecimento dos instrumentais de informática para tratamento de informações e representação aplicada

à arquitetura, ao urbanismo, ao paisagismo e ao planejamento urbano e regional; e

- a habilidade na elaboração e instrumental na feitura e interpretação de levantamentos topográficos, com a

utilização de aerofotogrametria, fotointerpretação e sensoriamento remoto, necessários na realização de

projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e no planejamento urbano e regional.

O aprendizado se dá a partir de questões elaboradas para esta realidade, mediante espírito crítico, que se

forma com uma ampla base teórica, com a vivência da arquitetura, da cidade e da paisagem, através de

experiências que integrem a teoria e a prática ao conteúdo específico das diversas áreas de conhecimento

presentes no curso. A forma de implementar este princípio fundamental consiste num esforço em inserir tais

questões no conteúdo programático das disciplinas da grade curricular e buscar suas inter-relações.

3.2. Concepção do curso

O objetivo do curso de Arquitetura e Urbanismo da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro

é oferecer uma formação sólida e integral para os futuros profissionais arquitetos urbanistas, através da

transmissão de um amplo repertório de conhecimentos, teóricos e práticos, desenvolvidos a partir de uma

estrutura de aprendizado multidisciplinar. Fornecendo assim, instrumentos e critérios para a elaboração de

reflexões críticas, soluções técnicas e criativas ligadas ao processo de intervenção no espaço habitado e na

paisagem, em suas diferentes escalas.

Também é objetivo deste curso, o estabelecimento de princípios e métodos de educação e instrução, visando

o desenvolvimento de condutas e atitudes com responsabilidade técnica e social, que observem os seguintes

princípios:

- a qualidade de vida dos habitantes dos assentamentos humanos e a qualidade material do ambiente

construído e sua durabilidade;

- o uso da tecnologia em respeito às necessidades sociais, culturais, estéticas e econômicas das comunidades;

- o equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável do ambiente natural construído;

- a valorização e a preservação da arquitetura, do urbanismo e da paisagem como patrimônio e

responsabilidade coletiva.

O curso de Arquitetura e Urbanismo da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro (ESRC) foi

concebido em 2008 e está constantemente sendo atualizado através das revisões do Projeto Pedagógico, nos

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anos de 2010 e 2012, tendo como base os documentos oficiais federais e os resultados de congressos e

seminários sobre o ensino de Arquitetura e Urbanismo no país e no exterior, a saber:

- Resolução nº 6, de 02 de fevereiro de 2006, do Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação e

Câmara de Educação Superior, que “Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação

em Arquitetura e Urbanismo e dá outras providências”, publicada no D.O.U. de 03/02/2006, Seção 1,

pág.36-37;

- Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007, do Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação e

Câmara de Educação Superior, que “Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à

integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial”, publicada no

D.O.U. de 19/06/2007, Seção 1, pág.6, Republicada no D.O.U. de 17/09/2007, Seção 1, pág.23, por ter saído

no D.O.U. de 19/06/2007, Seção I, pág.6, com incorreção no original;

- Resolução nº 3, de 02 de julho de 2007, do Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação e

Câmara de Educação Superior, que “Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito

de hora aula e dá outras providências”, publicada no D.O.U. de 03/07/2007, Seção 1, pág.56;

- "Perfis da Área & Padrões de Qualidade", documento elaborado pela Associação Brasileira de Ensino de

Arquitetura (A.B.E.A.);

- Cartas de Recomendação da UNESCO e da União Internacional dos Arquitetos (UIA), do ano de

2004;

- Congressos da Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura (ABEA) e,

- Seminários de Ensino e Pesquisa em Projeto de Arquitetura - "Projetar".

- Lei nº 11.645, de 10/03/2008; Resolução CNE/CP nº1, de 17/06/2004 – Diretrizes Curriculares Nacionais

para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena;

- Lei nº 9.394, de 20/12/1996 - Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional (capítulo IV – Da

educação superior);

- Resolução CONAES nº 1, de 17/06/2010 – Normatiza o Núcleo Docente Estruturante;

- Decreto Federal nº 5.296/2004, sobre Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade

reduzida;

- Decreto Federal nº 5.626/2005 – Disciplina de Libras, Linguagem Brasileira de Sinais: inclusão como

disciplina curricular optativa e promoção de inclusão nos processos seletivos e na rotina escolar às pessoas

com deficiência auditiva;

- Portaria Normativa nº 40, de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC nº23, de 01/12/2010,

publicada em 29/12/2010: regula o procedimento e a tramitação dos processos de regulação, avaliação e

supervisão de instituições e cursos superiores do sistema federal de educação superior, feito exclusivamente

em meio eletrônico, no sistema e-MEC, com informações acadêmicas disponibilizadas de forma impressa e

visual.

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- Lei Federal nº 9.795, de 27/04/1999 e Decreto Federal nº 4.281, de 25/06/2002 (Regulamenta a Lei

no 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras

providências): promoção de ações de educação ambiental integradas às disciplinas, de modo transversal e

permanente (art.5º, I);

3.3. Dados gerais do curso

a) Denominação: Bacharel em Arquitetura e Urbanismo.

b) Regime escolar: seriado semestral, por regime de créditos, com semestre letivo com duração de 20 (vinte)

semanas ou 100 (cem) dias letivos, no total de 40 (quarenta) semanas anuais ou 200 (duzentos) dias letivos

anuais.

De acordo com a Resolução nº2, do MEC/CNE/CES, de 18/06/2007, a carga horária total dos cursos,

ofertados sob o regime seriado, por sistema de créditos ou por módulos acadêmicos, deve ser dimensionado

em, no mínimo, 200 (duzentos) dias letivos de trabalho acadêmico efetivo. De acordo com a Resolução nº 3,

do MEC/CNE/CES, de 02/07/2007, as Instituições de Educação Superior devem respeitar o mínimo de 200

(duzentos) dias letivos de trabalho acadêmico efetivo.

c) Turno de funcionamento: diurno e noturno.

d) Vagas anuais: 60 (sessenta) vagas no diurno e 60 (sessenta) vagas no noturno.

e) Carga horária total: 3.898 (três mil, oitocentos e noventa e oito) horas na grade curricular, presenciais,

com a hora/aula convencionada pela Instituição em 50 (cinquenta) minutos.

De acordo com a Resolução nº 2, do MEC/CNE/CES, de 18/06/2007, a carga horária mínima dos cursos de

graduação em arquitetura e urbanismo, na modalidade presencial, deve ser de 3.600 (três mil e seiscentas)

horas, sendo que as suas atividades complementares não deverão exceder a 20% (vinte por cento) da carga

horária total do curso. A Resolução nº 3, do MEC/CNE/CES, de 02/07/2007, estabelece que a carga horária

mínima dos cursos superiores é mensurada em horas (60 minutos) de atividades acadêmicas e de trabalho

discente efetivo. A hora/aula decorre de necessidades de organização acadêmica das Instituições de Ensino

Superior, está vinculada às questões de natureza trabalhista e é determinada quantitativamente pelas próprias

instituições, sem prejuízo ao cumprimento das cargas horárias totais dos cursos.

A tabela a seguir apresenta a síntese da carga horária das 03 grades curriculares em andamento no ano de

2012 (grade 2008: 308 e 309; grade 2010: 442 e 443; e grade 2012: 505 e 506), demonstrando as alterações

em termos de composição entre disciplinas e atividades complementares (Atividade Integralizadora, A.I. e

Atividade de Extensão, A.E.)

Tabela síntese das grades 2008 – 2010 - 2012

Carga horária em disciplinas e em atividades complementares

Disciplinas (h/a) (h) Atividades Complementares (h)

2008 Total A.I. (h) A.E. (h) Total (h) Geral (h)

308 (N)

309 (D)

3.960h/a

(grade)

3.298h 83,7%

(3.938)**

240

37,5%

(640)*

400

62,5%

(640)*

640*

16,3%

(3.938)**

3.938**

100%

Síntese 3.298h (83,7%) 640h (16,3%) 3.938h**

2010 Total A.I. (h) A.E. (h) Total (h) Geral (h)

442 (N) 3.960h/a 3.298h 82,5% 300 400 700* 3.998**

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443 (D) (grade) (3.938)** 42,9%

(700)*

57,1%

(700)*

17,5%

(3.998)**

100%

Síntese 3.298h (82,5%) 700h (17,5%) 3.998h**

2012 Total A.I. (h) A.E. (h) Total (h) Geral (h)

505 (D)

506 (N)

3.960h/a

(grade)

3.298h 84,6%

(3.938)**

300

50%

(600)*

300

50%

(600)*

600*

15,4%

(3.898)**

3.898**

100%

Síntese 3.298h (84,6%) 600h (15,4%) 3.898h**

A carga horária em disciplinas sempre esteve nas 03 grades em andamento, em 3.960 h/a, correspondente a

3.298 horas de relógio, pois isso representa aula em todos os dias da semana, de segunda à sexta-feira, no

diurno ou noturno, nos nove semestres de duração do curso, a exceção do último período, que apresenta uma

noite parcialmente liberada para atividade de pesquisa individual na biblioteca, além do estipulado nas

orientações do TFG.

A composição das Atividades Complementares alterou-se: em 2008 correspondia a 640 horas, ou 16,3% do

total de 3.938 horas do curso; em 2010, as 700 horas representavam 17,5% das 3.998 horas totais do curso,

para finalmente, em 2012, fixar-se em 600 horas, como 15,3% das 3.898 horas totais do curso. Procurou-se

equilibrar a porcentagem destinada a Atividades Integralizadoras (A.I.) e Atividades de Extensão (A.E.),

mantendo-se em 50% para cada uma delas na última grade curricular. As Atividades Acadêmicas

Curriculares Complementares (A.A.C.C.) do curso de Arquitetura e Urbanismo da Asser-Rio Claro tem

regulamento específico, alterado no momento revisão das grades curriculares.

f) Tempo de integralização: diurno e noturno, com mínimo de 10 (dez) semestres letivos ou 05 (cinco) anos

e máximo de 18 (dezoito) semestres letivos ou 09 (nove) anos;

De acordo com a Resolução nº 2, do MEC/CNE/CES, de 18/06/2007, os limites de integralização dos cursos

devem ser fixados com base na carga horária total, computada nos respectivos Projetos Pedagógicos. Para o

grupo de carga horária mínima entre 3.600 e 4.000 horas, o limite mínimo para integralização de carga

horária é de 05 (cinco) anos.

g) Coordenação do curso: Profa. Ms. Monica Cristina Brunini Frandi Ferreira.

3.4. Formas de avaliação dos alunos e do curso

85%

15%

Carga horária total do curso (3.898h ou 4.680h/a)

Carga horária em disciplinas (3298h ou 3960h/a)

Carga horária em atividades complementares (600h ou 720h/a)

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O sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizagem dos discentes é definido pela Instituição, em

acordo com o Colegiado de Curso. A avaliação do desempenho acadêmico do aluno é feita por disciplina,

abrangendo os aspectos de frequência (75%) e aproveitamento, com média final igual ou superior a 6,0

(seis). Durante o semestre, no diário de ponto, os docentes fazem o controle diário de frequência dos alunos e

registram o assunto trabalhado em sala de aula.

Os critérios adotados são prerrogativas de cada docente e são submetidos à apreciação do Conselho de

Curso, no início de cada semestre, na ocasião da verificação e aprovação dos planos de ensino. Fazem parte

deste processo: provas escritas e orais, trabalhos de pesquisas, relatórios, seminários, elaboração de projetos,

exercícios, elaboração de programas computacionais e outras formas. Recomenda-se um mínimo de dois

momentos de avaliação e a possibilidade de um momento de recuperação. No final do semestre, os docentes

elaboram relatório individual de cada uma das disciplinas ministradas, descrevendo suas atividades (e

alguma possível alteração no plano de aulas), anexando provas e documento oficial com as médias finais e,

quando possível, registrando em imagens a produção dos alunos.

A Comissão Própria de Avaliação (CPA) objetiva a condução do processo de avaliação interna da Instituição

e ainda colabora com o planejamento e o acompanhamento das avaliações externas realizadas na ESRC, por

especialistas indicados pelo MEC, e com a sistematização e prestação de informações solicitadas pelo

Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos (INEP). A CPA também integra uma das dimensões consideradas

do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES), que é o novo sistema proposto pelo MEC

para avaliar a educação superior no país.

A CPA tem representantes dentre os funcionários, docentes e discentes da Instituição, além de um integrante

da comunidade de Rio Claro. As enquetes são realizadas com docentes e discentes, semestralmente, através

do sistema acadêmico e analisa, de acordo com os parâmetros de “ideal”, “adequado”, “inadequado”,

“inexistente”, “não sei/não quero responder” e “não se aplica”, os seguintes aspectos: ambiente para as aulas

quanto à acústica, luminosidade e ventilação; disponibilidade e qualidade dos equipamentos audiovisuais em

sala de aula; horário de funcionamento, espaço físico, dimensionamento do número de alunos por turma,

equipamentos e disponibilidade de softwares dos laboratórios; segurança; utilização da internet; horário de

funcionamento, acervo bibliográfico por área, disponibilidade de periódicos, acomodações para estudo e

consulta e atendimento da biblioteca; estacionamento; circulação interna e externa; ambulatório médico;

sanitários; atendimento do coordenador do curso; frequência e empenho do coordenador na divulgação das

atividades do curso, dentre outros.

O resultado das enquetes é amplamente divulgado através do site da Instituição e constituem referencial para

o processo de aperfeiçoamento do curso.

Além na CPA, fazem parte do SINAES outros dois processos: a Avaliação dos Cursos de Graduação que

considera a organização didático-pedagógica do curso, o seu corpo docente e as suas instalações e a

Avaliação do Desempenho dos Estudantes – ENADE, prova que avalia o desempenho dos estudantes

levando em consideração os conteúdos previstos nas diretrizes curriculares dos cursos de graduação. O curso

ainda não participou de nenhum processo do ENADE, por não se encaixar nas prerrogativas da ocasião do

ciclo. Um primeiro ciclo aconteceu no segundo semestre de 2008, para alunos ingressantes e concluintes, que

tivessem cumprido carga horária mínima até agosto de 2008. Como o curso iniciou-se em agosto de 2008, os

alunos ingressantes não tinham cumprido nenhuma carga horária até então. Um segundo momento, no ano de

2011, os alunos ingressantes (uma vez que não havia concluintes) foram oficialmente inscritos, mas

acabaram sendo dispensados em virtude do exame avaliar somente os concluintes. Desta forma, apesar de

ainda não termos passado por nenhum processo de avaliação, estamos em situação regular junto ao ENADE.

3.5. Estrutura curricular

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Segundo a orientação da Resolução nº6 do Ministério da Educação/CNE/CES, de 02 de fevereiro de 2006,

nos parágrafos 1º e 2º, do artigo 6º, os conteúdos curriculares estão distribuídos em três partes: dois núcleos

de conteúdos, denominados “Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação” e “Núcleo de Conhecimentos

Profissionais”, e um trabalho de curso, todos inter-relacionados.

3.5.1. Núcleos de conhecimentos

O “Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação”, de acordo com a citada Resolução, “será composto por

campos de saber que forneçam o embasamento teórico necessário para que o profissional possa desenvolver

seu aprendizado e será integrado por: Estética e História das Artes; Estudos Sociais e Econômicos; Estudos

Ambientais; Desenho e Meios de Representação e Expressão”. Na estrutura curricular corresponde a 18,2%

da carga horária de disciplinas, sendo composto da seguinte forma:

Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação (h/a) – grade 2012

P Disciplina TE PR TT P Disciplina TE PR TT

1 Desenho Livre --- 80 80 3 Arte e Estética 80 --- 80

1 Língua Portuguesa 80 --- 80 4 Desenho do Objeto 40 40 80

1 Matéria e Memória --- 80 80 4 Linguagens Gráficas 40 40 80

2 Desenho Arquitetônico --- 80 80 9 Disciplina Optativa 40 --- 40

2 Matéria e Estrutura --- 80 80 10 Relações Étnico-Raciais e

Cultura Afro-brasileira e

Indígena

40 --- 40

TOTAL 80 320 400 240 80 320

3.960h/a ou 3.298h (total carga horária disciplinas) 600h

(18,2%)

720

O “Núcleo de Conhecimentos Profissionais”, de acordo com a citada Resolução, “será composto por campos

de saber destinados à caracterização da identidade profissional do arquiteto e urbanista e será constituído por:

Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo; Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e de

Paisagismo; Planejamento Urbano e Regional; Tecnologia da Construção; Sistemas Estruturais; Conforto

Ambiental; Técnicas Retrospectivas; Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo; Topografia”. Na

estrutura curricular corresponde a 64,7% da carga horária de disciplinas, sendo composto da seguinte forma:

18%

65%

17%

Carga horária total do curso em disciplinas - 3.298h

(por Núcleos de Conhecimentos)

Núcleos de conhecimentos de fundamentação (600h ou 720h/a)

Núcleo de conhecimentos profissionais (2133h ou 2560h/a)

Trabalho de curso (565h ou 680h/a)

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Núcleo de Conhecimentos Profissionais (h/a) – grade 2012

P Disciplina TE PR TT P Disciplina TE PR TT

1 Introdução ao Projeto

Arquitetônico

--- 80 80 6 Cidade e Paisagem --- 80 80

1 Teoria e História da AU I 80 --- 80 6 Conforto Ambiental II 40 40 80

2 Introdução aos Sistemas

Estruturais

40 40 80 6 Projeto Arquitetônico V --- 80 80

2 Projeto Arquitetônico I --- 80 80 6 Projeto Urbanístico I --- 80 80

2 Teoria e História da AU II 80 --- 80 6 Teoria e História da AU VI 80 --- 80

3 Informática para Arquitetura --- 40 40 7 Materiais Construtivos 40 40 80

3 Projeto Arquitetônico III --- 80 80 7 Políticas Públicas e

Planejamento Urbano e

Regional I

40 40 80

3 Sistemas Estruturais I 80 --- 80 7 Projeto Arquitetônico VI --- 80 80

3 Teoria e História da AU III 80 --- 80 7 Projeto Urbanístico II --- 80 80

3 Topografia 20 20 40 7 Tecnologia das Construções I 80 --- 80

4 Projeto Arquitetônico III --- 80 80 8 Instalações Prediais 40 40 80

4 Sistemas Estruturais II 80 --- 80 8 Políticas Públicas e

Planejamento Urbano e

Regional II

40 40 80

4 Teoria e História da AU IV 80 --- 80 8 Projeto Urbanístico III --- 80 80

5 Arquitetura e Paisagem --- 80 80 8 Tecnologia das Construções

II

80 --- 80

5 Conforto Ambiental I 40 40 80 9 Avaliação Pós-Ocupação 20 20 40

5 Patrimônio Histórico 40 40 80 9 Planejamento, Construção e

Gerenciamento de Obras

20 20 40

5 Projeto Arquitetônico IV --- 80 80

5 Teoria e História da AU V 80 --- 80

TOTAL 700 660 1360 480 720 1200

3.960h/a ou 3.298h (total carga horária disciplinas) 2133h

(64,7%)

2560

As disciplinas que compõem o “Trabalho de Curso” representam 17,1% da carga horária de disciplinas e está

composto da seguinte forma:

Núcleo de Trabalho de Curso (h/a) – grade 2012

P Disciplina TE PR TT P Disciplina TE PR TT

8 Pré-Trabalho Final de

Graduação

80 --- 80 9 Trabalho Final de Graduação I 160 80 240

9 Estágio Supervisionado --- 40 40 10 Trabalho Final de Graduação

II

80 240 320

TOTAL 80 40 120 240 320 560

3.960h/a ou 3.298h (total carga horária disciplinas) 565h

(17,1%)

680

As informações estão sintetizadas na tabela:

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TABELA RESUMO – Núcleos de Conteúdo – AACC - Carga Horária Total – grade 2012

Disciplinas (h) (h/a) Atividades Complementares (h)

Fundamentação Profissionais Trabalho Curso Integralizadora Extensão

(600h) 18,2%

720h/a

(2133h) 64,7%

2560h/a

(565h) 17,1%

680h/a

(300h) 50%

(300h) 50%

(3.298h) 84,6% 3.960h/a (600h) (15,4%)

Carga horária total do curso - 3.898h (100%)

Segundo a orientação da Resolução nº6 do Ministério da Educação/CNE/CES, de 02 de fevereiro de 2006,

no parágrafo 5º do artigo 6º, "os núcleos de conteúdos poderão ser dispostos, em termos de carga horária e de

planos de estudo, em atividades práticas e teóricas, individuais ou em equipe, tais como: “a) aulas teóricas,

complementadas por conferências e palestras previamente programadas como parte do trabalho didático

regular; b) produção em atelier, experimentação em laboratórios, elaboração de modelos, utilização de

computadores, consulta a bibliotecas e a bancos de dados; c) viagens de estudos para o conhecimento de

obras arquitetônicas, de conjuntos históricos, de cidades e regiões que ofereçam soluções de interesse e de

unidades de conservação do patrimônio natural; d) visitas a canteiros de obras, levantamento de campo em

edificações e bairros, consultas a arquivos e a instituições, contatos com autoridades de gestão urbana; e)

pesquisas temáticas, bibliográficas e iconográficas, documentação de arquitetura, urbanismo e paisagismo e

produção de inventários e bancos de dados; projetos de pesquisa e extensão; emprego de fotografia e vídeo;

escritórios-modelo de arquitetura e urbanismo; núcleos de serviços à comunidade; f) participação em

atividades extracurriculares, como encontros, exposições, concursos, premiações, seminários internos ou

externos à instituição, bem como sua organização”.

Todas essas sugestões estão contempladas no Projeto Pedagógico, são uma realidade do curso e serão

explicitadas no decorrer deste texto.

3.5.2. Sequências das disciplinas

Em relação às atividades presenciais em disciplinas, o curso está organizado em cinco sequências nas quais

são desenvolvidos os conteúdos, sendo elas: “Linguagem e Representação”; “Planejamento, Projeto e

Paisagismo”; “Teoria e História da Arte, da Arquitetura e do Urbanismo”; “Sistemas Estruturais, Tecnologia

e Materiais Construtivos” e “Atividades Conclusivas”.

Tabela Resumo – Organização em Sequências (%) – comparativo entre grades 2008, 2010 e 2012

GRADES

Linguagem e

Representação

Planejamento,

Projeto e

Paisagismo

Teoria e História da

Arte, Arquitetura e

Urbanismo

Sistemas

Estruturais,

Tecnologia e

Materiais

Construtivos

Atividades

Conclusivas

2008 17,2% 25,2% 19,1% 21,3% 17,2%

2010 18,2% 25,2% 19,1% 20,3% 17,2%

2012 15,2% 28,2% 18,2% 21,2% 17,2%

100%

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As cinco sequências estão inter-relacionadas, pois na organização das disciplinas foram estabelecidos

cruzamentos denominados “horizontais” e “verticais”. Os primeiros dizem respeito à sequência de

oferecimento das disciplinas, de conteúdo preliminar no início do curso e mais complexas nos períodos

finais. Os cruzamentos “verticais” estão estabelecidos em cada semestre, fomentando o oferecimento de

conteúdos complementares. O Conselho do Curso e o Núcleo Docente Estruturante têm papel importante

neste processo, que resultou nas duas alterações do Projeto Pedagógico inicial (2008, grades 308 e 309), nos

anos de 2010 (grades 442 e 443) e 2012 (grades 505 e 506).

De forma a garantir que os conteúdos e as atividades sejam efetivamente complementares, no planejamento

de cada semestre letivo coordenação e docentes responsáveis pelas disciplinas reúnem-se para discutir as

ementas e elaborar/ajustar os planos de ensino das disciplinas. Uma vez definidos, passam ainda pela

aprovação do Conselho de Curso e são constantemente verificados pela coordenação no decorrer do

semestre. Somam-se às atividades em sala de aula (aulas teóricas, produção em atelier, pesquisas temáticas)

as iniciativas externas (participação em atividades extracurriculares, viagens de estudos), entendidas como

Atividades de Extensão (A.E.), dentro das Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares (A.A.C.C.)

3.5.2.1. Linguagem e Representação

Na sequência de “Linguagem e Representação”, no início do curso o aluno é estimulado a representar ideias

através de desenhos livres e croquis, no intuito de destituir pré-conceitos e familiarizá-lo no universo

interdisciplinar da arquitetura e do urbanismo, principalmente na integração com as artes em geral e com a

publicidade. O desenho arquitetônico entra num segundo momento, instrumentalizando as disciplinas de

projeto, seguido do desenho com informática.

Nas alterações de grade foi pouco significativa a redução da carga horária geral, permanecendo em 15,2% do

total de carga horária em disciplinas. Foi aumentada a carga horária de Língua Portuguesa (2010), para

atender às necessidades de interpretação e escrita de textos para as disciplinas da sequência de Teoria e

História, de 40 para 80h/a. Foi reduzida a carga horária da disciplina de Informática (2012), de 80 para

40h/a, por entender que, como cada aluno apresenta nível diferenciando de conhecimento do instrumental,

seria mais proveitoso, em virtude de classes muito heterogêneas, o oferecimento do conteúdo em oficinas em

horário extracurricular, como pode ser observado nos relatórios semestrais de Atividades Acadêmicas

15%

29%

18%

21%

17%

Carga horária do curso em disciplinas - 3.298h (por Sequência de Disciplinas) Linguagem e representação

(500h ou 600h/a)

Planejamento projeto e paisagismo (933h ou 1120h/a)

Teoria e história da arte, da arquitetura e do urbanismo (600h ou 720h/a)

Sistemas estruturais, tecnologia e materias construtivos (700h ou 840h/a) Atividades conclusivas (565h ou 680h/a)

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Curriculares Complementares. Foi incluída como Disciplina Optativa (2010) e Linguagem Brasileira de

Sinais, como forma de atender ao Decreto Federal nº 5.626/2005, assim como a Disciplina Relações Étnico-

Raciais e Cultura Afro-brasileira e Indígena (2012), a fim de atender aos dispositivos da Lei Federal

nº10.639/03 (Lei Federal nº11.645/2008 e Resolução CNE/CP nº01/2004) e reforçar o conteúdo já

trabalhado em todas as disciplinas de Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo, ao longo do curso, como

pode ser observado nas ementas.

Composição das Disciplinas - LINGUAGEM E REPRESENTAÇÃO (h/a) – grade 2012

P Disciplina TE PR TT P Disciplina TE PR TT

1 Desenho Livre --- 80 80 3 Informática para Arquitetura --- 40 40

1 Língua Portuguesa 80 --- 80 4 Linguagens Gráficas 40 40 80

1 Matéria e Memória --- 80 80 9 Disciplina Optativa 40 --- 40

2 Desenho Arquitetônico --- 80 80 10 Relações Étnico-Raciais e

Cultura Afro-brasileira e

Indígena

40 --- 40

2 Matéria e Estrutura --- 80 80

TOTAL 80 320 400 120 80 200

(Teórica TE: 66,7%) 200h/a

(Prática PR: 33,3%) 400h/a

3.960h/a ou 3.298h (total carga horária disciplinas) 500h

(15,2%)

600

A maior porcentagem de carga horária de “Linguagem e Representação” está, portanto, no primeiro ano,

com 66,6% (40 + 26,6) do total das disciplinas da sequência. Outros 20% (6,7 + 13,3) restantes estão

distribuídos no segundo ano, basicamente em disciplinas que utilizam a informática em programas de

representação gráfica, buscando a interface com a publicidade. Nos períodos finais, o último ano, estão as

duas últimas disciplinas incluídas na grade curricular em 2010 e 2012, de forma a possibilitar que todos os

alunos, mesmo os que já tinham cursado os semestres anteriores, pudessem ter a oportunidade de cursá-las.

Grande parte, 66,7% das disciplinas desta sequência apresenta carga horária prática.

Para as disciplinas de atelier (Matéria e Memória, Matéria e Estrutura, Desenho Livre, Desenho

Arquitetônico) foram destinados períodos inteiros em 4h/a semanais, para que os alunos tenham a

possibilidade de executar tarefas em sala de aula sem interrupções. Devido à dinâmica das assessorias,

segue-se a sugestão de 3 docentes em cada uma das disciplinas, na relação de 1 docente para cada 15/20

alunos, no máximo.

Divisão das atividades por carga horária - LINGUAGEM E REPRESENTAÇÃO – GRADE 2012

1º período (h/a) 2º período (h/a) 3º período (h/a) 4º período (h/a) 5º período (h/a)

TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT

80 160 240 --- 160 160 --- 40 40 40 40 80 --- --- ---

----h ---

40% de 600 h/a 26,6% de 600 h/a 6,7% de 600 h/a 13,3% de 600 h/a ---

6º período (h/a) 7º período (h/a) 8º período (h/a) 9º período (h/a) 10º período (h/a)

TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT

--- --- --- --- --- --- --- --- --- 40 --- 40 40 --- 40

--- --- ---

--- --- --- 6,7% de 600 h/a 6,7% de 600 h/a

600 h/a ou 15,2% de 3960h/a

(TE: carga horária teórica – PR: carga horária prática – TT: carga horária total em disciplinas)

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Essas disciplinas não apresentam pré-requisitos, mas recomenda-se que sejam cursadas na sequência em que

são regularmente oferecidas.

3.5.2.2. Planejamento, Projeto e Paisagismo

Entre 2008 e 2010 não foi alterada a carga horária da sequência de disciplinas de “Planejamento, Projeto e

Paisagismo”, permanecendo em 25,2% da carga total de disciplinas, com as revisões concentrando-se nas

ementas e objetivos, de forma a adequar o ensino do processo projetual aos exercícios propostos aos alunos

em cada uma das disciplinas. Basicamente constituída por disciplinas práticas (92,9%), a carga horária

teórica (7,1%) está relacionada às disciplinas de Políticas Públicas e Planejamento Urbano e Regional. Os

exercícios de projeto arquitetônico, urbanístico e paisagístico apresentam e/ou solicitam referência

conceitual, notadamente as apresentadas nas disciplinas de Teoria e História, que norteiam o aluno a definir

critérios formais e funcionais que comporão o programa e o partido a ser desenvolvido.

Divisão das atividades por carga horária - PLANEJAMENTO, PROJETO E PAISAGISMO –

GRADE 2012

1º período (h/a) 2º período (h/a) 3º período (h/a) 4º período (h/a) 5º período (h/a)

TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT

80 80 --- 80 80 --- 80 80 --- 80 80 --- 160 160

----h

7,2% de 1120 h/a 7,2% de 1120 h/a 7,2% de 1120 h/a 7,2% de 1120 h/a 14,3% de 1120 h/a

6º período (h/a) 7º período (h/a) 8º período (h/a) 9º período (h/a) 10º período (h/a)

TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT

--- 240 240 40 200 240 40 120 160 --- --- --- --- --- ---

--- ---

21,3% de 1120 h/a 21,3% de 1120 h/a 14,3% de 1120 h/a --- ---

1120 h/a ou 28,2% de 3960h/a

(TE: carga horária teórica – PR: carga horária prática – TT: carga horária total em disciplinas)

Para as disciplinas de atelier da sequência de Planejamento, Projeto e Paisagismo são, em todos os casos,

destinados períodos inteiros em 4h/a semanais, para que os alunos tenham a possibilidade de executar tarefas

em sala de aula sem interrupções. Devido à dinâmica das assessorias, segue-se a sugestão de 3 docentes em

cada uma das disciplinas, na relação de 1 docente para cada 15/20 alunos, no máximo.

Na grade de 2012, o aumento para 28,2% da carga horária em disciplinas se deu em função da inclusão de

duas disciplinas de Projeto Arquitetônico: uma delas (Projeto Arquitetônico V) envolvendo a recuperação de

edifício ou conjunto arquitetônico de interesse de preservação (uma vez que o exercício projetual na

disciplina de Patrimônio Histórico ficava comprometido, dada a significativa carga conceitual), e a outra

(Projeto Arquitetônico VI) envolvendo o projeto de equipamento em escala metropolitana/regional

(trabalhando as implicações teóricas das disciplinas de Políticas Públicas e Planejamento Urbano e

Regional). Projeto Arquitetônico IV fica como pré-requisito para as disciplinas de Projeto Urbanístico (que

nas grades de 2008 e 2010 denominavam-se Projeto Arquitetônico e Urbanístico, I, II e III), de forma a não

comprometer a sequência de disciplinas para os alunos das grades anteriores, que não necessitam cursar as

duas novas disciplinas.

Todas as disciplinas desta sequência tratam conceitualmente de questões relativas ao amplo tema da

sustentabilidade na arquitetura e no urbanismo, nas mais diferentes abordagens, formas e escalas,

exemplificadas, principalmente, através de planos e projetos de referência. Exercícios e produtos (maquetes e

demais elementos tridimensionais, produções gráficas, etc) também estimulam a criatividade, com o

aproveitamento e a reciclagem de materiais. Questões de natureza étnico-raciais e culturais são abordadas

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principalmente quando se estuda elementos para definição de programa de necessidades (como a diversidade

de modos de vida), parâmetros socioeconômicos na produção de moradias e de espaços urbanos, diversidade

tipológica e de paisagem, índices urbanísticos, etc. Nas grades anteriores (2008 e 2010) a disciplina

“Ciências Ambientais”, por exemplo, que tratava das questões de meio ambiente e sustentabilidade, foi

excluída da grade curricular e este assunto, que já estava sendo tratado nas demais disciplinas, passou a ser

amplamente reforçado visando a aplicação direta nos planos e projetos.

Composição das disciplinas - PLANEJAMENTO, PROJETO E PAISAGISMO (h/a) - grade 2012

P Disciplina TE PR TT P Disciplina TE PR TT

1 Introdução ao Projeto

Arquitetônico

--- 80 80 6 Cidade e Paisagem --- 80 80

2 Projeto Arquitetônico I --- 80 80 6 Projeto Arquitetônico V --- 80 80

3 Projeto Arquitetônico II --- 80 80 6 Projeto Urbanístico I --- 80 80

4 Projeto Arquitetônico III --- 80 80 7 Políticas Públicas e

Planejamento Urbano e

Regional I

40 40 80

5 Arquitetura e Paisagem --- 80 80 7 Projeto Arquitetônico VI --- 80 80

5 Projeto Arquitetônico IV --- 80 80 7 Projeto Urbanístico II --- 80 80

8 Políticas Públicas e

Planejamento Urbano e

Regional II

40 40 80

8 Projeto Urbanístico III --- 80 80

TOTAL --- 48

0

48

0

80 560 640

(Teórica TE: 7,1%) 80h/a

(Prática PR: 92,9%) 1040h/a

3.960h/a ou 3.298h (total carga horária

disciplinas) 933h (28,2%)

1120

A distribuição das disciplinas é praticamente constante nos dois primeiros anos do curso, primeiro ao quarto

período, aumentando no quinto período, com a introdução das disciplinas de paisagismo, “Arquitetura e

Paisagem” e “Cidade e Paisagem”, com interface direta com “Projeto Arquitetônico IV e Projeto Urbanístico

I”, respectivamente, e ainda das disciplinas de “Políticas Públicas e Planejamento Urbano e Regional”,

também com interface com “Projeto Urbanístico II e III”, respectivamente. No último ano, o exercício de

projeto está diretamente relacionado ao Trabalho Final de Graduação.

Toda a sequência de Projeto tem pré-requisito, dado o aumento do nível de complexidade no processo

projetual, na temática tratada e na escala trabalhada. A definição de co-requisito vem atender à adaptação aos

alunos ingressantes no processo seletivo para vagas remanescentes, em julho de cada ano. Tem-se o cuidado

de oferecer Introdução ao Projeto e Projeto Arquitetônico I simultaneamente, e um docente acompanha

diretamente os novos alunos em ambas as disciplinas.

Definição de Requisitos - PLANEJAMENTO, PROJETO E PAISAGISMO (h/a) - grade 2012

P Nº Disciplina requisito Disciplina

1 5050102 Introdução ao Projeto

Arquitetônico

5050202

(CO)

Projeto Arquitetônico I

2 5050202 Projeto Arquitetônico I 5050102

(CO)

Introdução ao Projeto Arquitetônico

3 5050303 Projeto Arquitetônico II 5050102

5050202

Introdução ao Projeto Arquitetônico

Projeto Arquitetônico I

4 5050403 Projeto Arquitetônico III 5050303 Projeto Arquitetônico II

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5 5050502 Projeto Arquitetônico IV 5050403 Projeto Arquitetônico III

6 5050604 Cidade e Paisagem 5050503 Arquitetura e Paisagem (5ºP)

6 5050602 Projeto Arquitetônico V 5050502

5050504

Projeto Arquitetônico IV

Patrimônio Histórico (5ºP)

6 5050603 Projeto Urbanístico I 5050502 Projeto Arquitetônico IV

7 5050701 Projeto Arquitetônico VI 5050502 Projeto Arquitetônico IV

7 5050702 Projeto Urbanístico II 5050603 Projeto Urbanístico I

8 5050802 Políticas Públicas e Planejamento

Urbano e Regional II

5050703 Políticas Públicas e Planejamento

Urbano e Regional I (7ºP)

8 5050801 Projeto Urbanístico III 5050702 Projeto Urbanístico II

As disciplinas da sequência “Planejamento, Projeto e Paisagismo”, na grade 2012, apresentam a seguinte

composição de Atividades Integralizadoras (A.I.):

Composição de Atividades Integralizadoras (A.I.)- PLANEJAMENTO, PROJETO E PAISAGISMO

(h/a)

grade 2012

P Disciplina A.I.

(h)

P Disciplina A.I. (h)

1 Introdução ao Projeto Arquitetônico 15 6 Projeto Arquitetônico V 15

2 Projeto Arquitetônico I 15 7 Projeto Arquitetônico VI 15

3 Projeto Arquitetônico II 15 7 Projeto Urbanístico II 15

4 Projeto Arquitetônico III 15 8 Projeto Urbanístico III 15

5 Projeto Arquitetônico IV 15

75 60

300h totais de A.I. (45%) ou 3898 total curso (3,4%) - Total de 135h

Cada docente tem autonomia para definir o conteúdo e a forma de avaliação das Atividades Integralizadoras

(A.I.) e nesta sequência geralmente constitui pesquisa para referência projetual, realizada individualmente

pelo aluno em horário adicional ao de sala de aula, conforme sugestão do Regulamento das Atividades

Acadêmicas Curriculares Complementares (A.A.C.C.) aprovado em 02/2008, atualizado no momento de

revisão das grades curriculares.

3.5.2.3. Teoria e História da Arte, da Arquitetura e do Urbanismo

As disciplinas da sequência “Teoria e História da Arte, da Arquitetura e do Urbanismo”, formadoras de um

repertório crítico sobre a produção arquitetônica, sobre a cidade e seu planejamento, permeiam a sequência

de Projeto do início ao terceiro ano do curso. A primeira delas trata da constituição e da problematização da

cidade industrial e do surgimento do urbanismo como disciplina, até o início do Movimento Moderno, na

década de 1930. Está seguida pela apresentação das cidades brasileiras, em extenso período que se inicia

com a formação dos primeiros núcleos litorâneos até a inauguração de Brasília, na década de 60. Teoria III e

IV, no segundo ano, fazem o retorno cronológico e tratam dos assentamentos urbanos na Antiguidade

Clássica e na Idade Média e nos períodos do Renascimento e do Barroco, momento em que ocorre a interface

com o conteúdo das disciplinas Arte e Estética e Desenho do Objeto, respectivamente no terceiro e quarto

períodos. O terceiro ano aponta os questionamentos sobre a cidade e a arquitetura funcionalistas, resultado

nas teorias e práticas do Movimento Moderno, iniciando a crítica e a revisão dos seus conceitos, momento

em que ocorre a interface com a disciplina de Patrimônio Histórico, que apresenta as questões de memória e

valores culturais. Teoria VI finaliza a sequência, discutindo a arquitetura e a cidade contemporâneas, com

destaque para a apresentação de projetos que poderão constituir referência na elaboração do Trabalho Final

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de Graduação. Sugere-se que o alunos curse as disciplinas na sequência oferecida, porém não há a definição

de pré-requisitos.

Questões relativas ao meio ambiente e sustentabilidade, assim como de natureza étnico-raciais e culturais,

fazem parte dos assuntos desta sequência, cuja abordagem pode ser verificada nas ementas. O destaque para

a história e cultura afro-brasileira e indígena é feito especialmente em Teoria e História II e reforçado no

momento das viagens de estudo.

Composição das disciplinas - TEORIA E HISTÓRIA DA ARTE, DA ARQUITETURA E DO

URBANISMO (h/a) grade 2012

P Disciplina TE PR TT P Disciplina TE PR TT

1 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo I

80 --- 80 5 Patrimônio Histórico 40 40 80

2 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo II

80 --- 80 5 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo

V

80 --- 80

3 Arte e Estética 80 --- 80 6 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo

VI

80 --- 80

3 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo

III

80 --- 80

4 Desenho do Objeto 40 40 80

4 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo

IV

80 --- 80

44

0

40 48

0

200 40 240

TOTAL

(Teórica TE: 88,9%) 640h/a

(Prática PR: 11,1%) 80h/a

3.960h/a ou 3.298h (total carga horária

disciplinas) 600h (18,2%)

720

Pelo seu caráter, as disciplinas desta sequência apresentam significativa carga horária teórica (88,9% da

carga horária da sequência), estabelecendo carga horária prática para as disciplinas de Patrimônio Histórico

(levantamentos e inventários) e Desenho do Objeto (produção de desenhos e projetos). Pela extensão dos

conteúdos, as disciplinas demandam as respectivas cargas horárias (80h por semestre, 4 h/a semanais em

período inteiro), com dois docentes por sala, independente do número de alunos.

Dentre os objetivos gerais da sequência, está a intenção de fazer da história instrumento crítico e reflexivo

para as análises e intervenções na cidade existente, fato sempre incentivado durante as aulas expositivas e

complementado durante as viagens de estudo que acontecem semestralmente e estão, necessariamente,

complementando o conteúdo de sala de aula. O registro das viagens podem ser consultados nos relatórios

das Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares (AACC), elaborados ao final de cada semestre.

Na tabela abaixo estão relacionadas as disciplinas da sequência “Teoria e História da Arte, Arquitetura e

Urbanismo”, em cada um dos períodos, em termos de carga horária teórica, prática e total.

Divisão das atividades por carga horária - TEORIA E HISTÓRIA DA ARTE, DA ARQUITETURA

E DO URBANISMO – GRADE 2012

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24

1º período (h/a) 2º período (h/a) 3º período (h/a) 4º período (h/a) 5º período (h/a)

TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT

80 --- 80 80 --- 80 160 --- 160 120 40 160 120 40 160

----h

11,1% de 720 h/a 11,1% de 720 h/a 22,2% de 720 h/a 22,2% de 720 h/a 22,2% de 720 h/a

6º período (h/a) 7º período (h/a) 8º período (h/a) 9º período (h/a) 10º período (h/a)

TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT

80 --- 80 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---

--- --- --- --- ---

11,2% de 720 h/a --- --- --- ---

720h/a ou 18,2% de 3960h/a

(TE: carga horária teórica – PR: carga horária prática – TT: carga horária total em disciplinas)

As disciplinas da sequência “Teoria e História da Arte, da Arquitetura e do Urbanismo”, na grade 2012,

apresentam a seguinte composição de Atividades Integralizadoras (A.I.):

Composição de Atividades Integralizadoras (A.I.)

TEORIA E HISTÓRIA DA ARTE, DA ARQUITETURA E DO URBANISMO - grade 2012

P Disciplina A.I.

(h)

P Disciplina A.I. (h)

1 Teoria e História da Arquitetura e do

Urbanismo I

15 4 Teoria e História da Arquitetura e do

Urbanismo IV

15

2 Teoria e História da Arquitetura e do

Urbanismo II

15 5 Teoria e História da Arquitetura e do

Urbanismo V

15

3 Teoria e História da Arquitetura e do

Urbanismo III

15 6 Teoria e História da Arquitetura e do

Urbanismo VI

15

45 45

300h totais de A.I. (30%) ou 3898 total curso (2,3%) - Total de 90h

Cada docente tem autonomia para definir o conteúdo e a forma de avaliação das Atividades Integralizadoras

(A.I.) e nesta sequência geralmente constitui pesquisa para elaboração e apresentação de seminários, leituras

complementares com elaboração de resenha/fichamento, realizada individualmente pelo aluno em horário

adicional ao de sala de aula, conforme sugestão do Regulamento das Atividades Acadêmicas Curriculares

Complementares (A.A.C.C.) aprovado em 02/2008, atualizado no momento de revisão das grades

curriculares.

3.5.2.4. Sistemas Estruturais, Tecnologia e Materiais Construtivos

As disciplinas da sequência “Sistemas Estruturais, Tecnologia e Materiais Construtivos” são desenvolvidas

ao longo do curso e estão organizadas da seguinte forma:

Composição das disciplinas - SISTEMAS ESTRUTURAIS, TECNOLOGIA E MATERIAIS

CONSTRUTIVOS (h/a) grade 2012

P Disciplina TE PR TT P Disciplina TE PR TT

2 Introdução aos Sistemas

Estruturais

40 40 80 7 Materiais Construtivos 40 40 80

3 Sistemas Estruturais I 80 --- 80 7 Tecnologia das Construções

I

80 --- 80

3 Topografia e

Geoprocessamento

20 20 40 8 Instalações Prediais 40 40 80

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25

4 Sistemas Estruturais II 80 --- 80 8 Tecnologia das Construções

II

80 --- 80

5 Conforto Ambiental I 40 40 80 9 Avaliação Pós Ocupação 20 20 40

6 Conforto Ambiental II 40 40 80 9 Planejamento, Construção e

Gerenciamento de Obras

20 20 40

30

0

14

0

44

0

280 120 400

TOTAL

(Teórica TE: 69%) 580h/a

(Prática PR: 31%) 260h/a

3.960h/a ou 3.298h (total carga horária

disciplinas) 700h (21,2%)

840

Com carga horária teórica (69%) superior à prática (31%), as disciplinas trabalham exercícios práticos que

permitem a aplicação direta do conteúdo abordado. O laboratório multidisciplinar constitui apoio para as

atividades práticas, notadamente as de topografia, materiais de construção e instalações prediais, assim como

as atividades extracurriculares,realizadas em período adicional, como visita à feiras, fábricas, canteiros de

obras, além de cursos e oficinas promovidos pelo curso, atividades de extensão que estão registradas nos

relatórios semestrais de Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares (A.A.C.C.).

Divisão das atividades por carga horária - SISTEMAS ESTRUTURAIS, TECNOLOGIA E

MATERIAIS CONSTRUTIVOS – GRADE 2012

1º período (h/a) 2º período (h/a) 3º período (h/a) 4º período (h/a) 5º período (h/a)

TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT

--- --- --- 40 40 80 100 20 120 80 --- 80 40 40 80

--- h

--- 10% de 840 h/a 15% de 840 h/a 10% de 840 h/a 10% de 840 h/a

6º período (h/a) 7º período (h/a) 8º período (h/a) 9º período (h/a) 10º período (h/a)

TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT

40 40 80 120 40 160 120 40 160 40 40 80 --- --- ---

---

10% de 840 h/a 20% de 840 h/a 20% de 840 h/a 5% de 840 h/a ---

840h/a ou 21,2% de 3960h/a

(TE: carga horária teórica – PR: carga horária prática – TT: carga horária total em disciplinas)

Somente a sequência de Sistemas Estruturais apresenta têm pré-requisito, dado o aumento do nível de

complexidade no assunto abordado nas etapas I e II. Introdução aos Sistemas Estruturais não é pré-requisito

de Sistemas Estruturais I pois a disciplina, por ter interface direta com Matéria e Estrutura, apresenta o

assunto de forma mais lúdica e menos técnica.

Definição de Requisitos

SISTEMAS ESTRUTURAIS, TECNOLOGIA E MATERIAIS CONSTRUTIVOS (h/a) - grade 2012

P Nº Disciplina requisito Disciplina

4 5050405 Sistemas Estruturais II 5050304 Sistemas Estruturais I

Nas grades anteriores (2008 e 2010) as disciplinas desta sequência apresentavam carga horária de 40h/a, o

que representava 2h/a por semana, considerado pelos docentes como insuficiente para trabalhar conteúdo e

aplicação do mesmo, simultaneamente, em exercícios práticos. Na grade 2012 as disciplinas passaram a ser

oferecidas em 4h/a por semana, com 80h/a por semestre. Por exemplo: as disciplinas “Instalações Prediais” e

“Materiais Construtivos” eram oferecidas em dois momentos de 40h/a, passaram a ser oferecidas em um

único momento, com 80h/a, 4h/a na semana, cada uma.

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Assuntos relativos ao meio ambiente e sustentabilidade são frequentes, principalmente no que se refere à

construção civil (materiais de construção, planejamento e gestão de obras, avaliação pós ocupação) e à

instrumentalização para o projeto arquitetônico (importante ênfase no conforto ambiental, térmico, lumínico,

energético e acústico). As disciplinas estão distribuídas ao longo do curso, com conteúdo relacionado às

disciplinas de Projeto (sistemas estruturais, tecnologia das construções, materiais construtivos, instalações

prediais e conforto ambiental) e de Planejamento e Paisagismo (topografia, geoprocessamento e conforto

ambiental).

3.5.2.5. Atividades Conclusivas

As disciplinas da sequência “Atividades Conclusivas” referem-se basicamente ao Trabalho Final de

Graduação, estando dispostas da seguinte maneira, em termos de carga horária teórica, prática e total.

Composição das disciplinas – ATIVIDADES CONCLUSIVAS - (h/a) grade 2012

P Disciplina TE PR TT P Disciplina TE PR TT

8 Pré-Trabalho Final de

Graduação

80 --- 80 9 Trabalho Final de

Graduação I

160 80 240

9 Estágio Supervisionado --- 40 40 Trabalho Final de

Graduação II

80 240 320

80 40 12

0

240 320 560

TOTAL

(Teórica TE: 47%) 320h/a

(Prática PR: 53%) 360h/a

3.960h/a ou 3.298h (total carga horária

disciplinas) 566h (17,2%)

680

Equilibradas entre teóricas (47%) e práticas (53%), as atividades estão concentradas a partir do oitavo

período, no momento de definição temática e bibliográfica do Pré-TFG. O último ano é dedicado quase que

exclusivamente ao trabalho conclusivo, com 240h/a na etapa I, correspondente a 3 manhãs/noites na semana

e com 320h/a na etapa II, com quatro encontros semanais de orientação. Regulamento específico determina

as regras de funcionamento do Trabalho Final de Graduação.

O estágio curricular é obrigatório, de acordo com Regulamento específico fixado em 360h, tem disciplina

específica para supervisão e conferência da documentação, além de aulas específicas sobre ética e práticas

profissionais, conforme ementa.

Divisão das atividades por carga horária - ATIVIDADES CONCLUSIVAS – GRADE 2012

1º período (h/a) 2º período (h/a) 3º período (h/a) 4º período (h/a) 5º período (h/a)

TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT

--- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---

--- --- --- --- ---

--- --- --- --- ---

6º período (h/a) 7º período (h/a) 8º período (h/a) 9º período (h/a) 10º período (h/a)

TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT TE PR TT

--- --- --- --- --- --- 80 --- 80 160 120 280 80 240 320

--- --- ---

---- --- 11,8% de 680 h/a 41,2% de 680 h/a 47% de 680 h/a

680h/a ou 17,2% de 3960h/a

(TE: carga horária teórica – PR: carga horária prática – TT: carga horária total em disciplinas)

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As Atividades Integralizadoras (A.I.) estão relacionadas às atividades de pesquisa para o Trabalho Final de

Graduação, desenvolvidas em horário adicional ao de sala de aula e estão dispostas de acordo com a tabela

abaixo.:

Composição de Atividades Integralizadoras (A.I.) - ATIVIDADES CONCLUSIVAS - grade 2012

P Disciplina A.I.

(h)

P Disciplina A.I. (h)

8 Pré-Trabalho Final de Graduação 15 10 Trabalho Final de Graduação II 30

9 Trabalho Final de Graduação I 30

45 30

75

300h totais de A.I. (30%) ou 3898 total curso (25%) - Total de 75h

3.5.2.6. Tabela Síntese das Sequências, nas disciplinas da grade curricular 2012 (vigente)

Linguagem e Representação

Planejamento, Projeto e Paisagismo

Teoria e História da Arte, da Arquitetura e do Urbanismo

Sistemas Estruturais, Tecnologia e Materiais Construtivos

Atividades Conclusivas

Atividades Complementares

GRADE CURRICULAR 2012 - (alunos ingressantes a partir de 01/2012) Arquitetura e Urbanismo – Diurno – Cód: 505 (criação: janeiro/2012 – vigência: 2012/atual)

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT (h/a) CHT (h) AI AE

1º 5050101 Desenho Livre --- --- --- 80 80 66,6 --- ---

1º 5050102 Introdução ao Projeto

Arquitetônico

5050202 --- --- 80 80 66,6 15 ---

1º 5050103 Língua Portuguesa --- --- 80 --- 80 66,6 --- ---

1º 5050104 Matéria e Memória --- --- --- 80 80 66,6 --- ---

1º 5050105 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo I

--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---

1º 5050106 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar I

--- --- --- --- --- --- --- 30

1º 160 240 400 333,33 30 30

1º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 60

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT (h/a) CHT (h) AI AE

2º 5050203 Desenho Arquitetônico --- --- --- 80 80 66,6 --- ---

2º 5050205 Introdução aos Sistemas

Estruturais

--- --- 40 40 80 66,6 --- ---

2º 5050204 Matéria e Estrutura --- --- --- 80 80 66,6 --- ---

2º 5050202 Projeto Arquitetônico I 5050102 --- --- 80 80 66,6 15 ---

2º 5050201 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo II

--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---

2º 5050206 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar II

--- --- --- --- --- --- --- 30

2º 120 280 400 333,33 30 30

2º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 60

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT (h/a) CHT (h) AI AE

3º 5050302 Arte e Estética --- --- 80 --- 80 66,6 --- ---

3º 5050306 Informática para Arquitetura --- --- --- 40 40 33,3 --- ---

3º 5050303 Projeto Arquitetônico II --- 5050102

5050202 --- 80 80 66,6 15 ---

3º 5050304 Sistemas Estruturais I --- --- 80 --- 80 66,6 --- ---

3º 5050301 Teoria e História da --- --- 80 --- 80 66,6 15 ---

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Arquitetura e do Urbanismo III

3º 5050305 Topografia e

Geoprocessamento

--- --- 20 20 40 33,3 --- ---

3º 5050307 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar III

--- --- --- --- --- --- --- 30

3º 260 140 400 333,33 30 30

3º 07 DISCIPLINAS 400 333,33 60

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT (h/a) CHT (h) AI AE

4º 5050402 Desenho do Objeto --- --- 40 40 80 66,6 --- ---

4º 5050404 Linguagens Gráficas --- --- 40 40 80 66,6 --- ---

4º 5050403 Projeto Arquitetônico III --- 5050303 --- 80 80 66,6 15 ---

4º 5050405 Sistemas Estruturais II --- 5050304 80 --- 80 66,6 --- ---

4º 5050401 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo IV

--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---

4º 5050406 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar IV

--- --- --- --- --- --- --- 30

4º 240 160 400 333,33 30 30

4º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 60

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT (h/a) CHT (h) AI AE

5º 5050503 Arquitetura e Paisagem --- --- --- 80 80 66,6 --- ---

5º 5050505 Conforto Ambiental I --- --- 40 40 80 66,6 --- ---

5º 5050504 Patrimônio Histórico --- --- 40 40 80 66,6 --- ---

5º 5050502 Projeto Arquitetônico IV --- 5050403 --- 80 80 66,6 15 ---

5º 5050501 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo V

--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---

5º 5050506 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar V

--- --- --- --- --- --- --- 30

5º 160 240 400 333,33 30 30

5º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 60

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT (h/a) CHT (h) AI AE

6º 5050604 Cidade e Paisagem --- 5050503 --- 80 80 66,6 --- ---

6º 5050605 Conforto Ambiental II --- --- 40 40 80 66,6 --- ---

6º 5050602 Projeto Arquitetônico V --- 5050502

5050504 --- 80 80 33,3 15 ---

6º 5050603 Projeto Urbanístico I --- 5050502 --- 80 80 66,6 --- ---

6º 5050601 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo VI

--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---

6º 5050606 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar VI

--- --- --- --- --- --- --- 30

6º 120 280 400 333,33 30 30

6º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 60

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT (h/a) CHT (h) AI AE

7º 5050704 Materiais Construtivos --- --- 40 40 80 66,6 --- ---

7º 5050703 Políticas Públicas e

Planejamento Urbano e

Regional I

--- --- 40 40 80 66,6 --- ---

7º 5050701 Projeto Arquitetônico VI --- 5050502 --- 80 80 66,6 15 ---

7º 5050702 Projeto Urbanístico II --- 5050603 --- 80 80 66,6 15 ---

7º 5050705 Tecnologia das Construções I --- --- 80 --- 80 66,6 --- ---

7º 5050706 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar VII

--- --- --- --- --- --- --- 30

7º 160 240 400 333,33 30 30

7º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 60

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT (h/a) CHT (h) AI AE

8º 5050804 Instalações Prediais --- --- 40 40 80 66,6 --- ---

8º 5050802 Políticas Públicas e

Planejamento Urbano e

Regional II

--- 5050703 40 40 80 66,6 --- ---

8º 5050803 Pré-Trabalho Final de

Graduação

--- 5050701

5050702 80 --- 80 66,6 15 ---

8º 5050801 Projeto Urbanístico III --- 5050702 --- 80 80 66,6 15 ---

8º 5050805 Tecnologia das Construções II --- --- 80 --- 80 66,6 --- ---

8º 5050806 Atividade Acadêmica --- --- --- --- --- --- --- 30

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29

Curricular Complementar VIII

8º 240 160 400 333,33 30 30

8º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 60

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT (h/a) CHT (h) AI AE

9º 5050902 Avaliação Pós Ocupação --- --- 20 20 40 33,3 --- ---

9º 5050904 Disciplina Optativa --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

9º 5050901 Estágio Supervisionado --- --- --- 40 40 33,3 --- ---

9º 5050903 Planejamento, Construção e

Gerenciamento de Obras

--- --- 20 20 40 33,3 --- ---

9º 5050905 Trabalho Final de Graduação I --- 5050801

5050803 160 80 240 200 30 ---

9º 5050906 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar IX

--- --- --- --- --- --- --- 30

9º 240 160 400 333,33 30 30

9º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 60

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT (h/a) CHT (h) AI AE 10 5051003 Relações Étnico-Raciais e

Cultura Afro-brasileira e

Indígena

--- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

10 5051001 Trabalho Final de Graduação II 5050102-

5050203-

5050205-

5050204-

5050202-

5050201-

5050302-

5050306-

5050303-

5050304-

5050301-

5050305-

5050402-

5050404-

5050403-

5050405-

5050401-

5050503-

5050505-

5050504-

5050502-

5050501-

5050604-

5050605-

5050602-

5050603-

5050601-

5050704-

5050703-

5050701-

5050702-

5050705-

5050804-

5050802-

5050803-

5050801-

5050805-

5050902-

5050903-

5050905-

80 240 320 33,3 30 ---

1

0 5051002 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar X

--- --- --- --- --- --- --- 30

1

0 120 240 360 300 30 30

1

0 03 DISCIPLINAS 360 300 60

T 68 DISCIPLINAS CHT:1820

(46%)

CHP:2140

(54%)

AI

300

50

%

AE

300

50%

3960 h/a (100%) (50min)

3298h (60min)

3298h (60min)

84,6%

600h 100%

(60min)

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30

15,4%

100% 3898 (60min)

3.5.3. Organização dos períodos

Na composição da grade curricular, em relação à organização dos períodos, estabeleceu-se que o primeiro

ano é composto por disciplinas introdutórias, basicamente pertencentes ao Núcleo de Fundamentação e à

sequência de Linguagem e Representação.

1º PERÍODO – GRADE 2012 – 400h/a

Ling.Representaç. Plan.Proj.Paisagis. Teoria e História Sist.Estr.Tec.Mater. Ativid.Conc.

TE PR TT TE PR TT TE PP TT TE PR TT TE PR TT

80 160 240 --- 80 80 80 --- 80 --- --- --- --- --- ---

60% de 400h/a 20% de 400h/a 20% de 400h/a --- ---

2º PERÍODO – GRADE 2012 – 400h/a

Ling.Representaç. Plan.Proj.Paisagis. Teoria e História Sist.Estr.Tec.Mater. Ativid.Conc.

TE PR TT TE PR TT TE PP TT TE PR TT TE PR TT

--- 160 160 --- 80 80 80 --- 80 40 40 80 --- --- ---

40% de 400h/a 20% de 400h/a 20% de 400h/a 20% de 400h/a ---

O segundo ano apresenta disciplinas da sequência de Teoria e História, importantes para formação de

repertório crítico e referencial teórico para as disciplinas da sequência de Projeto, e da sequência de Sistemas

Estruturais, cujos conteúdos passam a ser exigidos nas disciplinas de Projeto Arquitetônico.

3º PERÍODO – GRADE 2012 – 400h/a

Ling.Representaç. Plan.Proj.Paisagis. Teoria e História Sist.Estr.Tec.Mater. Ativid.Conc.

TE PR TT TE PR TT TE PP TT TE PR TT TE PR TT

--- 40 40 --- 80 80 160 --- 160 100 20 120 --- --- ---

10% de 400h/a 20% de 400h/a 40% de 400h/a 30% de 400h/a ---

4º PERÍODO – GRADE 2012 – 400h/a

Ling.Representaç. Plan.Proj.Paisagis. Teoria e História Sist.Estr.Tec.Mater. Ativid.Conc.

TE PR TT TE PR TT TE PP TT TE PR TT TE PR TT

40 40 80 --- 80 80 120 40 160 80 --- 80 --- ---

20% de 400h/a 20% de 400h/a 40% de 400h/a 20% de 400h/a ---

No terceiro ano, a carga de disciplinas da sequência de Projeto é destacada pela introdução das disciplinas de

projeto paisagístico e urbanístico. Todo o conteúdo de Linguagem e Representação já foi trabalhado e deve

constituir instrumental para as disciplinas de Projeto.

5º PERÍODO – GRADE 2012 – 400h/a

Ling.Representaç. Plan.Proj.Paisagis. Teoria e História Sist.Estr.Tec.Mater. Ativid.Conc.

TE PR TT TE PR TT TE PP TT TE PR TT TE PR TT

--- --- --- --- 160 160 120 40 160 40 40 80 --- --- ---

--- 40% de 400h/a 40% de 400h/a 20% de 400h/a ---

6º PERÍODO – GRADE 2012 – 400h/a

Ling.Representaç. Plan.Proj.Paisagis. Teoria e História Sist.Estr.Tec.Mater. Ativid.Conc.

TE PR TT TE PR TT TE PP TT TE PR TT TE PR TT

--- --- --- --- 240 240 80 --- 80 40 40 80 --- --- ---

--- 60% de 400h/a 20% de 400h/a 20% de 400h/a ---

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31

No quarto ano, dentro do conceito de complexidade crescente, o aluno se depara com a problemática da

arquitetura e da cidade, com a introdução das disciplinas de planejamento urbano. As disciplinas da

sequência de Sistemas Estruturais apresentam carga horária significativa e complementar às de Projeto

Arquitetônico. Inicia-se a discussão do Trabalho Final de Graduação.

7º PERÍODO – GRADE 2012 – 400h/a

Ling.Representaç. Plan.Proj.Paisagis. Teoria e História Sist.Estr.Tec.Mater. Ativid.Conc.

TE PR TT TE PR TT TE PP TT TE PR TT TE PR TT

--- --- --- 40 200 240 --- --- --- 120 40 160 --- --- ---

--- 60% de 400h/a 40% de 400h/a --- ---

8º PERÍODO – GRADE 2012 – 400h/a

Ling.Representaç. Plan.Proj.Paisagis. Teoria e História Sist.Estr.Tec.Mater. Ativid.Conc.

TE PR TT TE PR TT TE PP TT TE PR TT TE PR TT

--- --- --- 40 120 160 --- --- --- 120 40 160 80 --- 80

--- 40% de 400h/a --- 40% de 400h/a 20% de 400h/a

O quinto ano é dedicado ao Trabalho Final de Graduação, com carga horária importante dedicada às

atividades coletivas e assessorias individuais, além da supervisão das atividades de estágio obrigatório.

9º PERÍODO – GRADE 2012 – 400h/a

Ling.Representaç. Plan.Proj.Paisagis. Teoria e História Sist.Estr.Tec.Mater. Ativid.Conc.

TE PR TT TE PR TT TE PP TT TE PR TT TE PR TT

40 --- 40 --- --- --- --- --- --- 40 40 80 160 120 280

10% de 400h/a 20% de 400h/a 70% de 400h/a

10º PERÍODO – GRADE 2012 – 360h/a

Ling.Representaç. Plan.Proj.Paisagis. Teoria e História Sist.Estr.Tec.Mater. Ativid.Conc.

TE PR TT TE PR TT TE PP TT TE PR TT TE PR TT

40 --- 40 --- --- --- --- --- --- --- --- --- 80 240 320

11% de 360h/a --- --- --- 89% de360h/a

3.5.4. Disciplinas teóricas do curso da grade 2012 (505 e 506)

Disciplinas teóricas são constituídas por carga horária teórica, correspondem a 28,3% (1.120h/a) da carga

horária do curso em disciplinas. São ministradas através de aulas expositivas, que podem ser

complementadas por conferências, palestras previamente programadas como parte do trabalho didático

regular. Estas disciplinas pressupõem um envolvimento com viagens didáticas, visitas técnicas, atividades

complementares, iniciação científica e extensão universitária. As aulas teóricas demandam espaço físico

compatível com atividades que utilizam recursos de áudio-visual.

Nas disciplinas da sequência de Teoria e História da Arte, da Arquitetura e do Urbanismo, por sua relevância

na formação, pela necessidade da apresentação de pontos de vista diferenciados e pela possibilidade da

discussão de ideias, sugere-se a presença de dois professores, independente do número de alunos na sala.

Para a disciplina “Pré-trabalho de Graduação Integrado” também se sugere o mínimo de dois docentes por

turma, preferencialmente um da área de Teoria e História e outro da área de Projeto.

A tabela abaixo apresenta a relação de disciplinas teóricas, com o número sugerido de docentes por sala.

Disciplinas teóricas – docentes sugeridos por sala - grade 2012

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P Disciplina – docentes sugeridos h/a P Disciplina – docentes sugeridos h/a

1 Língua Portuguesa – 01 80 5 Teoria História Arquitetura Urbanismo

V-02

80

1 Teoria História Arquitetura Urbanismo I -

02

80 6 Teoria História Arquitetura

UrbanismoVI-02

80

2 Teoria História Arquitetura Urbanismo II

– 02

80 7 Tecnologia das Construções I – 01 80

3 Arte e Estética – 01 80 8 Pré Trabalho Final de Graduação – 02 80

3 Sistemas Estruturais I – 01 80 8 Tecnologia das Construções II – 01 80

3 Teoria História Arquitetura Urbanismo III

-02

80 9 Disciplina Optativa – 01 40

4 Sistemas Estruturais II – 01 80 10 Relações Étnico-Raciais e Cultura Afro-

brasileira e indígena - 01

40

4 Teoria História Arquitetura Urbanismo IV

-02

80

640 480

Total de 3.960h/a em disciplinas – (28,3%) - 1120h/a

3.5.5. Disciplinas teóricas e práticas do curso da grade 2012 (505 e 506)

Disciplinas teóricas e práticas são constituídas por carga horária teórica e prática, simultaneamente,

correspondem a 37,4% (1480h/a) da carga horária do curso em disciplinas ministradas através de aulas

expositivas e aulas práticas. As aulas teóricas demandam espaço físico compatível com atividades que

utilizam recursos de áudio-visual e as aulas práticas acontecem nos laboratórios ou em espaços exteriores, na

ocasião de visitas técnicas, viagens de estudos, palestras, exposições, seminários, etc.

A tabela abaixo apresenta a relação de disciplinas teóricas/práticas, com o número sugerido de docentes.

Disciplinas teóricas e práticas – docentes sugeridos por sala – grade 2012

P Disciplina – docentes sugeridos h/a P Disciplina – docentes sugeridos h/a

2 Introdução aos Sistemas Estruturais – 01 80 7 Políticas Públicas Planejamento I – 01 80

3 Topografia e Geoprocessamento - 01 40 8 Instalações Prediais 80

4 Desenho do Objeto – 01 80 8 Políticas Públicas Planejamento II – 01 80

4 Linguagens Gráficas – 01 80 9 Avaliação Pós Ocupação 40

5 Conforto Ambiental I – 01 80 9 Planejamento, Construção

Gerenciament-01

40

5 Patrimônio Histórico - 02 80 9 Trabalho Final de Graduação I – 04 240

6 Conforto Ambiental II – 01 80 10 Trabalho Final de Graduação II – 04 320

7 Materiais Construtivos 80

600 880

Total de 3.960h/a em disciplinas – (22,2%) - 1480h/a

3.5.6. Disciplinas práticas do curso da grade 2012 (505 e 506)

Disciplinas práticas são constituídas por carga horária prática, correspondem a 34,3% (1360h/a) da carga

horária do curso. Ministradas através de aulas expositivas, constituem referência conceitual ao exercício

prático realizado em sala de aula, acompanhado pelos docentes nas atividades de assessorias, individuais e

coletivas, de acordo com a proposta de trabalho. As aulas teóricas demandam espaço físico compatível com

atividades que utilizam recursos de áudio-visual, assim como as aulas práticas e assessorias, que demandam

recursos específicos.

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As disciplinas em atelier tratam de atividades que podem ser mistas, com aulas teóricas e práticas ou

exclusivamente práticas. Por apresentarem dinâmica que pressupõe o atendimento individualizado em

assessorias, trabalha-se com a recomendação da ABEA (Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura), em

documento elaborado pela Comissão de Especialistas de Ensino de Arquitetura e Urbanismo, da Secretaria

de Educação Superior, do Ministério da Educação, intitulado "Perfis da Área & Padrões de Qualidade", que

indica a presença de um docente para cada quinze alunos, para cada turma.

A tabela abaixo apresenta a relação de disciplinas práticas/em ateliê, com o número sugerido de docentes.

Disciplinas práticas – docentes sugeridos por sala/ateliê – grade 2012

P Disciplina – docentes sugeridos h/a P Disciplina – docentes sugeridos h/a

1 Desenho Livre – 03 80 5 Arquitetura e Paisagem - 02 80

1 Introdução ao Projeto Arquitetônico - 03 80 5 Projeto Arquitetônico IV - 03 80

1 Matéria e Memória - 03 80 6 Cidade e Paisagem - 02 80

2 Desenho Arquitetônico - 03 80 6 Projeto Arquitetônico V - 02 80

2 Matéria e Estrutura – 03 80 6 Projeto Urbanístico I - 02 80

2 Projeto Arquitetônico I - 03 80 7 Projeto Arquitetônico VI - 02 80

3 Informática para Arquitetura – 01 40 7 Projeto Urbanístico II - 02 80

3 Projeto Arquitetônico II - 03 80 8 Projeto Urbanístico III - 02 80

4 Projeto Arquitetônico III - 03 80 9 Estágio Supervisionado - 01 40

680 680

Total de 3.960h/a em disciplinas – (34,3%) - 1360h/a

3.5.7. Disciplinas em Laboratório de Informática

As atividades do Laboratório de Informática consistem em aulas expositivas e em atividades para a produção

de trabalhos (editoração de textos, elaboração de maquetes eletrônicas), utilizando os programas mais

recentes para projeto arquitetônico.

3.6. Trabalho Final de Graduação - TFG

O Trabalho Final de Graduação (TFG) é componente curricular obrigatório e tem a finalidade

avaliar o nível de qualificação dos formandos, no que diz respeito às atribuições para o exercício da

profissão. Consiste no desenvolvimento, por parte do aluno, de um trabalho teórico-prático

elaborado individualmente, sobre tema de sua livre escolha, que deve ser apresentado através de

proposta de projeto arquitetônico, urbanístico ou paisagístico.

Os objetivos do TFG são: a) que o aluno demonstre o domínio sobre os conhecimentos essenciais

desenvolvidos ao longo do curso; b) que expresse aptidão em abordar temáticas que contemplem as

questões relativas ao ambiente construído, à paisagem, ao urbanismo, ao projeto de edificação, a

estética e história da arquitetura, às técnicas construtivas e às tecnologias; c) que considere a escala

da edificação e da cidade e, d) que apresente um aporte teórico coerente com a proposta a ser

desenvolvida.

O processo de desenvolvimento do Trabalho é composto por 03 etapas, todas com pré-requisitos.

Na primeira, no 8º período, como trabalho conclusivo da disciplina Pré-TFG, o aluno desenvolve e

apresenta monografia sobre a questão proposta, definindo área e temáticas, objetivos, justificativa,

objeto de estudo e sua abrangência, proposta de programa de necessidades, se necessário, bem

como, ensaios e estudos preliminares desenvolvidos através de desenhos. Esta etapa é avaliada

pelos professores da disciplina de Pré-TFG, geralmente 02 docentes, um da área de Projeto e outro

de Teoria e História, e pelo possível professor orientador, escolhido pelo aluno entre os professores

arquitetos e urbanistas do curso.

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Na segunda etapa, no TFG I, com conclusão prevista para o fim do 9º período, o aluno apresenta,

considerando o objeto de estudo e sua delimitação, produtos parciais e finais esperados, como

planos de massa, volumetria, circulação e funções, coerência da proposta no que diz respeito ao

entorno imediato, suas articulações espaciais e as relações com o programa e tema propostos;

legislação e especificações de acordo com tema e área de implantação. Nesta fase o aluno é

avaliado em 02 momentos: a) Banca de Aconselhamento, no final do primeiro bimestre, pelo

professor orientador e por um professor da casa, arquiteto e urbanista, e b) Banca Final, no final do

semestre, pelos mesmos docentes.

A etapa final é denominada TFG II e tem conclusão prevista para o fim do 10º período. O aluno

apresenta, considerando o objeto de estudo e sua delimitação, o produto final esperado,

demonstrando coerência da proposta no que diz respeito ao entorno imediato, suas articulações

espaciais e as relações com o programa e tema propostos; legislação e especificações de acordo com

tema e área de implantação. Nesta fase o aluno é avaliado em 02 momentos: a) Banca de

Aconselhamento, no final do primeiro bimestre, pelo professor orientador e por um professor da

casa, arquiteto e urbanista, e b) Banca Final, no final do semestre, pelos mesmos docentes mais um

docente externo da área.

Equilibradas entre teóricas (47%) e práticas (53%), as atividades do 8º período resumem-se a 80h/a

de carga horária teórica; as do 9º período, no total de 240h/a, sendo 160h/a teóricas e 80h/a práticas

(correspondente a 03 manhãs/noites na semana) e, finalmente, as do 10º período a 320h/a, sendo

80h/a de carga teórica e 240h/a prática (04 encontros semanais de orientação).

As disciplinas apresentam Atividades Integralizadoras, sendo 15h para o Pré-Trabalho Final de

Graduação e 30h cada para o Trabalho Final de Graduação I e II, no total de 75h, de forma a

contemplar as atividades de pesquisa realizadas em horário adicional ao de sala de aula.

O Trabalho Final de Graduação apresenta regulamento próprio, elaborado pelos docentes e

discutido com os discentes, aprovado em 01/2012, revisto pelo Conselho de Curso e NDE nos

momentos oportunos.

3.7. Estágio supervisionado

O Estágio Curricular Supervisionado é concebido como conteúdo curricular obrigatório e está

definido como conjunto de atividades de formação, programado e diretamente supervisionado por

membros do corpo docente e assegura a consolidação e a articulação das competências

estabelecidas no projeto pedagógico do curso de Arquitetura e Urbanismo.

Tem como objetivos: a) assegurar o contato do aluno com a realidade do exercício profissional em

situações e contextos específicos; b) promover o contato antecipado do aluno com o mercado de

trabalho; c) estimular o progresso das atividades de conhecimento entre o saber acadêmico e a

prática profissional, e d) promover parcerias de projetos, pesquisa, extensão e outros serviços entre

a ESRC e as instituições públicas, comunidade e empresas privadas.

Os alunos são incentivados a participar de programas de estágio a partir do segundo ano do curso e

são orientados sobre a sistemática de organização, de forma a providenciar, de imediato, os

documentos necessários. Porém, o Estágio Curricular Supervisionado se formaliza na disciplina

"Estágio Supervisionado", oferecida no 9º período do curso, com carga horária de 40h/a no

semestre, parte integrante da carga horária total do curso, que respeita os critérios da ESRC para

aprovação em disciplinas. Neste momento ocorre a sistemática de organização, orientação,

supervisão, avaliação e validação do Estágio Curricular Supervisionado, com a apresentação do

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35

Acordo de Cooperação, do Termo de Compromisso, do Relatório Final da disciplina Estágio

Supervisionado e do Portifólio Profissional.

O estágio somente poderá verificar-se em Pessoas Jurídicas de direito público e privado ou junto a

Profissional Autônomo que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de

formação do estagiário, devendo o aluno estar em condições de realizar o estágio. A carga horária

mínima exigida para formalização é de 360 horas, podendo ser validadas as atividades

desenvolvidas em qualquer momento do curso, não necessariamente cumprida em concomitância à

matrícula do aluno na disciplina Estágio Supervisionado.

Para caracterização e definição do Estágio Curricular Supervisionado é necessária, entre a

instituição de ensino e pessoas jurídicas de direito público e privado ou profissional autônomo, a

existência de um Acordo de Cooperação, instrumento jurídico periodicamente reexaminado, onde

estarão acordadas todas as condições de realização daquele estágio, inclusive transferência de

recursos à instituição de ensino, quando for o caso. O Termo de Compromisso será celebrado entre

o estudante e a parte concedente da oportunidade do estágio curricular, com a interveniência da

instituição de ensino e deverá mencionar necessariamente o instrumento jurídico a que se vincula. A

realização do Estágio Curricular Supervisionado, por parte de estudante, não acarretará vínculo

empregatício de qualquer natureza.

A equipe do Estágio Curricular Supervisionado será constituída por: a) aluno-estagiário: aluno

regularmente matriculado no Curso de Arquitetura e Urbanismo, necessariamente na disciplina

Estágio Supervisionado; b) coordenador de Estágio Curricular Supervisionado: docente responsável

pela disciplina Estágio Supervisionado; c) coordenador do curso de arquitetura e urbanismo; d)

supervisor da pessoa jurídica de direito público e privado ou profissional autônomo: ambos

pertencentes ao Sistema CONFEA/CREA/CAU. Regulamento específico estabelece as

competências de cada membro acima relacionado.

3.8. GRADE CURRICULAR 01/2012 - (505 Diurno) (506 Noturno)

PRIMEIRO PERÍODO

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

1º 5060103 Desenho Livre --- --- --- 80 80 66,6 --- ---

1º 5060102 Introdução ao Projeto

Arquitetônico

5060202 --- --- 80 80 66,6 15 ---

1º 5060105 Língua Portuguesa --- --- 80 --- 80 66,6 --- ---

1º 5060104 Matéria e Memória --- --- --- 80 80 66,6 --- ---

1º 5060101 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo

I

--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---

1º 5060106 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar I

--- --- --- --- --- --- --- 30

1º 160 240 400 333,33 30 30

1º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 60

Disciplina DESENHO LIVRE

Período 1º Período

Carga Horária 80h/a C.H.P.: 80h/a - 66,6h

Ementa Análise dos elementos primários da forma, na ordem de seu desenvolvimento: ponto, reta

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unidimensional, plano bidimensional e volume tridimensional. Características de matéria,

formato, tamanho, cor e textura. Construção do plano em malha: composição, forma, variação e

distorção. Princípios de ordem: eixo, simetria, hierarquia, ritmo, repetição, transformação. Sistema

espacial: integração tridimensional dos elementos: introdução de princípios do desenho

arquitetônico. Proporção e escala. Elemento conceitual e elemento visual no vocabulário do

projeto arquitetônico.

Objetivos Desenvolver a prática do desenho como manifestação conceitual, apresentando processos e

técnicas para representação de um objeto, ambiente ou ideia, através de linhas sobre uma

superfície. Formação de repertório na arquitetura, no urbanismo e nas artes visuais.

Bibliografia

Básica

BERGER, J. Modos de ver. Barcelona: Gustavo Gili, 2007.(6)

CHING, F.D.K. Dicionário visual da arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2000.(6)

KANDISKY, W. Ponto e linha sobre plano. São Paulo: Martins Fontes, 2001.(6)

Bibliografia

Complementar

BAUDRILLARD, J. O sistema dos objetos. São Paulo: Perspectiva, 2006.(4)

CHING, F.D.K. Arquitetura, forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2005.(3)

HERTZBERGER, H. Lições de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2006.(6)

HOCKNEY, D. O conhecimento secreto. São Paulo: Cosac&Naify, 2002.(3)

MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Blücher, 2001.(8)

Disciplina INTRODUÇÃO AO PROJETO ARQUITETÔNICO

Correquisito Projeto Arquitetônico I (2º Período)

Período 1º Período A.I.: 15h – 18h/a

Carga Horária 80h/a C.H.P.: 80h/a - 66,6h

Ementa Aproximação da prática da arquitetura e da percepção espacial a partir do próprio corpo e do

outro. Trabalhar as questões norteadoras do pensar e do fazer arquitetônicos. Apresentação do

espaço como lugar e como fenômeno de criação de fronteiras, limites, distensões e aproximações.

Noção de espaço público, semipúblico e privado. O desenho como representação de uma ideia.

Objetivos Apresentar diferentes possibilidades metodológicas de processo projetual. Conceitos de partido,

programa de necessidades, forma e função. Discutir simbolismo e metáfora na arquitetura.

Desenvolver instrumental de representação arquitetônica.

Bibliografia

Básica

BAKER, G. H. Le Corbusier. Uma análise da forma. São Paulo: Martins Fontes, 1998.(9)

LE CORBUSIER. Por uma arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1981.(7)

ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2002.(6)

Bibliografia

Complementar

ARGAN, G. Walter Gropius e a Bauhaus. Rio de Janeiro: José Olympio, 2005.(6)

FRAMPTON, K. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2003.(6)

LE CORBUSIER. A viagem do oriente. São Paulo: Cosac&Naify, 2007.(3)

SCULLY JÚNIOR, V.C. Arquitetura moderna: a arquitetura da democracia. São Paulo:

Cosac &Naify, 2002.(3)

WESTON, R. Plantas, cortes e elevações. Barcelona: Gustavo Gili, 2005.(3)

Disciplina LINGUA PORTUGUESA

Período 1º Período

Carga Horária 80h/a C.H.T.: 80h/a - 66,6h

Ementa Leitura interpretativa e reflexiva das linguagens verbais e não verbais. Textos em diferentes

gêneros, enfatizando os científicos direcionados à arquitetura. Produção de sentido e de

interlocução. Processo dialógico das linguagens. Diferenças entre língua falada e escrita. Teorias

da comunicação; problemas gerais da comunicação. Prática da expressão oral e escrita,

privilegiando a produção escrita. Utilização dos textos produzidos para normatização da língua.

Elementos fundamentais e práticos no uso da gramática. Artes em geral, com ênfase na arte

literária – estilos de época da literatura brasileira e universal. Leitura de obras literárias –

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temáticas auxiliares dos diferentes cursos, bem como de abrangência histórico-social-cultural.

Objetivos Adquirir conhecimentos básicos para o domínio da leitura interpretativa, nas diferentes

linguagens. Propiciar o exercício e o aprimoramento das habilidades de ler, interpretar e produzir

textos literários e técnico-científicos. Ler, interpretar, estabelecer relações dialógicas: textos

literários e imagens de obras de arte. Produzir textos em diferentes gêneros, utilizando a norma

padrão da língua.

Bibliografia

Básica

ARANHA, M.L.A. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2003.(8)

MONTANER, J.M. Sistemas arquitetônicos contemporâneos. Barcelona: Gustavo Gili,

2010.(10)

XAVIER, A. Depoimento de uma geração: arquitetura moderna brasileira. São Paulo:

Cosac&Naify, 2003.(12)

Bibliografia

Complementar

CIPRO NETO, P. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2006.(6)

FARACO, C.A. Língua Portuguesa. Prática de texto para estudantes universitários.

Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2006.(6)

INFANTE, U. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione,

1998.(6)

KOCH, I.G.V. Coerência textual. São Paulo: Contexto, 2006.(7)

MEDEIROS, J.B. Português instrumental. São Paulo: Atlas, 2007.(5)

Disciplina MATÉRIA e MEMÓRIA

Período 1º Período

Carga Horária 80h/a C.H.P.: 80h/a – 66,6h

Ementa Memória individual e percepção do próprio corpo (relações de proporção entre peso, gravidade e

articulações), em três escalas: rosto, corpo e abrigo para o corpo. Investigação da estrutura dos

materiais a partir da estrutura humana. Noções de escala, medidas e proporções. Percepção e a

reeducação do olhar, a partir de imagem bidimensional. Produção e análise de objetos

bidimensionais que utilizem a memória como fio condutor do processo criativo e construtivo.

Espaço real e subjetivo; noções de abrigo e proteção. Formas primitivas, intuição e saber da

técnica.

Objetivos Possibilitar a compreensão dos processos de construção da imagem e do espaço através de formas

idealizadas, segundo as características dos materiais.

Bibliografia

Básica

ARGAN, G.C. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo:

Companhia das Letras, 2008.(6)

BERGER, J. Modos de ver. Barcelona: Gustavo Gili, 2000.(6)

CHING, F. D. K. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2006.(6)

Bibliografia

Complementar

ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo:

Thomson, 2006.(3)

BACHELARD, G. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 2005.(3)

CHING, F. D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2005.(3)

COELHO NETO, J. T. A construção do sentido na arquitetura. São Paulo: Perspectiva,

2007.(3)

LE CORBUSIER. Por uma arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1981.(7)

Disciplina TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO I

Período 1º Período A.I.: 15h – 18h/a

Carga Horária 80h/a C.H.T.: 80 h/a - C.H.T: 66,6h

Ementa A Revolução Industrial e as origens da urbanística moderna: a formação dos centros urbanos

industriais na Europa e as enquetes sanitárias. Idealização das primeiras comunidades utópicas.

Planos urbanísticos: os casos de Londres, Paris, Barcelona, Madri e Viena. Urbanismo americano:

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Washington, Nova York e Chicago. Novos programas urbanos: exposições universais, engenharia

e arquitetura do ferro. Arquitetura científica do habitat. Ecletismo: estilos historicistas e

movimento Arts & Crafts. O art nouveau. Vanguardas na arquitetura moderna europeia:

futurismo, neoplasticismo. Bauhaus. A vertente organicista. Os CIAM´s e a Carta de Atenas. As

propostas de Le Corbusier.

Objetivos Analisar as transformações políticas, econômicas, sociais e culturais nas principais cidades

europeias, entre o final do século XVIII e as primeiras décadas do século XX, que deram origem

ao urbanismo como disciplina e ao movimento moderno na arquitetura.

Bibliografia

Básica

BENEVOLO, L. História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 2006.(6)

CHOAY, F. O urbanismo. São Paulo: Perspectiva, 2003.(8)

FRAMPTON, K. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2003.(6)

Bibliografia

Complementar

BANHAM, R. Teoria e projeto na primeira era da máquina. São Paulo: Perspectiva, 2006. (6)

BENEVOLO, L. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 2007.(6)

CALABI, D. História do urbanismo europeu. Questões, instrumentos, casos exemplares. São

Paulo: Perspectiva, 2012. (4)

LE CORBUSIER. Urbanismo. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. (6)

PEVSNER, N. Os pioneiros do desenho moderno: de Willian Morris à Walter Gropius. São

Paulo: Martins Fontes, 2002.(6)

SEGUNDO PERÍODO

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

2º 5060203 Desenho Arquitetônico --- --- --- 80 80 66,6 --- ---

2º 5060205 Introdução aos Sistemas

Estruturais

--- --- 40 40 80 66,6 --- ---

2º 5060204 Matéria e Estrutura --- --- --- 80 80 66,6 --- ---

2º 5060202 Projeto Arquitetônico I 5060102 --- --- 80 80 66,6 15 ---

2º 5060201 Teoria e História da

Arquitetura e do

Urbanismo II

--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---

2º 5060206 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar

II

--- --- --- --- --- --- --- 30

2º 120 280 400 333,33 30 30

2º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 60

Disciplina DESENHO ARQUITETÔNICO

Período 2º Período

Carga Horária 80h/a C.H.P.: 80h/a – 66,6h

Ementa Interpretação e representação de peças gráficas. Conceitos e práticas específicas conforme as

Normas Técnicas de Desenho, estabelecidas pela ABNT. Aplicação do Desenho Técnico na

concepção e produção do objeto arquitetônico. Perspectivas cônicas e paralelas e sua

representação por meio de projeções ortogonais, segundo os conceitos da geometria descritiva.

Desenvolvimento das capacidades de identificação e definição das formas geométricas em três

dimensões e sua representação no plano bidimensional. Aplicação do Desenho Técnico como

linguagem profissional associada à concepção, execução e interpretação de peças gráficas e

projetos arquitetônicos. Perspectiva.

Objetivos Dominar as ferramentas de desenho para elaboração de peças gráficas. Compreender os conceitos

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39

envolvidos no processo de representação de objeto, visando à sua produção. Desenvolver a

capacidade crítica para a análise e compreensão de projetos, demonstrados graficamente pelo

desenho normatizado.

Bibliografia

Básica

CHING, F.D.K. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2006.(6)

MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Blücher, 2001.(8)

MONTENEGRO, G.A. Geometria descritiva. São Paulo: Blücher, 2004.(6)

Bibliografia

Complementar

BORTOLUCCI, M.A.P.C.S. Desenho: teoria & prática. São Carlos: EESC, 2005.(3)

DOYLE, M.E. Desenho a cores: técnicas de desenho de projeto para arquitetos, paisagistas e

desing de interiores. Porto Alegre: Bookman, 2007. (3)

NEUFERT, E. A arte de projetar em arquitetura. Barcelona: Gustavo Gili, 2004.(4)

SARAPKA, E.M. (org). Desenho arquitetônico básico. São Paulo: Pini, 2010.(2)

WESTON, R. Plantas, cortes e elevações. Barcelona: Gustavo Gili, 2005.(3)

Disciplina INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS ESTRUTURAIS

Período 2º Período

Carga Horária 80h/a C.H.T.: 40h/a – 33,3h C.H.P.: 40h/a - 33,3h

Ementa Conhecimento básico dos sistemas estruturais empregados ao longo da história, suas aplicações,

comportamento, materiais e conceitos de resistência aos diversos tipos de esforços.

Objetivos Apresentar ao aluno os sistemas estruturais das edificações, discutir trabalhos referentes ao

comportamento estrutural das edificações e modelos representativos dos fenômenos envolvidos e

soluções construtivas e estruturais de diferentes obras.

Bibliografia

Básica

ENGEL, H. Sistemas estruturais. Barcelona: Gustavo Gili, 2006.(6)

LOPES, J.M. Arquiteturas da engenharia ou engenharias da arquitetura. São Paulo:

Mandarin/PINI, 2006.(6)

REBELLO, Y.C.P. A concepção estrutural e a arquitetura. Curitiba: Zigurate, 2010.(9)

Bibliografia

Complementar

BOTELHO, M.H.C. Concreto armado eu te amo para arquitetos. São Paulo, 2009.(2)

CUNHA, J.C da. A história das construções (v.1 e 2). Belo Horizonte: Autêntica, 2009. (4)

DESLANDES, P. Enciclopédia da construção: elementos arquitetônicos. São Paulo: Hemus,

2004.(6)

DIAS, A.A. Introdução aos sistemas estruturais. São Paulo: EDUSP, 2011.(5)

MARGARIDO, A.F. Fundamentos de estruturas: um programa para arquitetos e

engenheiros que se iniciam no estudo das estruturas. São Paulo: Zigurate, 2009.(3)

Disciplina MATÉRIA e ESTRUTURA

Período 2º Período

Carga Horária 80h/a C.H.P.: 80h/a – 66,6h

Ementa Relação entre forma e construção. Evolução das técnicas. Modelos experimentais, maquetes.

Ordem e desordem das composições. Plasticidade dos materiais em relação às possibilidades

construtivas e suas formas produzidas. Expressão das ideias primitivas e compreensão dos

processos de construção do pensamento arquitetônico, através da construção de formas idealizadas

segundo as suas características materiais. Qualidades plástico-formais limitadas à capacidade

estrutural dos materiais: entendimento empírico de conceitos como equilíbrio, peso, gravidade,

força e tensão.

Objetivos Aprofundar o conhecimento sobre os materiais e as formas, abordando questões sobre o

comportamento estrutural através da intuição e experimentação. Construir formas em harmonia

com as leis do material. Produzir espaço aliado ao uso econômico da matéria.

Bibliografia

Básica

ARGAN, G.C. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo:

Companhia das Letras, 2008.(6)

LOPES, J.M. Arquiteturas da engenharia ou engenharias da arquitetura. São Paulo:

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40

Mandarin/PINI, 2006.(6)

REBELLO, Y.C.P. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2010.(9)

Bibliografia

Complementar

BACHELARD, G. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 2005.(3)

CHARLESON, A.W. A estrutura aparente: um elemento de composição em arquitetura.

Porto Alegre: Bookman, 2009. (6)

COELHO NETO, J. T. A construção do sentido na arquitetura. São Paulo: Perspectiva,

2007.(3)

CONSALEZ, L. Maquetes: a representação do espaço no projeto arquitetônico. Barcelona:

Gustavo Gili, 2001.(3)

MUNARI, B. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2008.(3)

Disciplina PROJETO ARQUITETÔNICO I

Correquisito Introdução ao Projeto Arquitetônico (1º Período)

Período 2º Período A.I.: 15 horas – 18h/a

Carga Horária 80h/a C.H.P.: 80h/a – 66,6h

Ementa Forma e função do espaço construído. Adequação do programa de necessidades ao espaço.

Formação de repertório com referências na arquitetura nacional do séc. XX. Desenvolvimento de

etapas projetuais. Aplicação do desenho técnico, das normas de representação e de noções de

escala.

Objetivos Debater as relações entre espaço projetado e usuário. Refletir sobre contexto e preexistências,

impactos e resultados de intervenções. Desenvolver o desenho técnico como código de

representação da arquitetura: planta, cortes, vistas e escala técnica.

Bibliografia

Básica

ARTIGAS, R. Vilanova Artigas: Caminhos da arquitetura. São Paulo: Cosac&Naify, 2004.(9)

KAMITA, J. M. Vilanova Artigas. São Paulo: Cosac&Naify, 2003.(6)

XAVIER, A. Depoimento de uma geração: arquitetura moderna brasileira. São Paulo:

Cosac&Naify, 2003.(12)

Bibliografia

Complementar

BOESINGER, W e GIRSBERGER, H. Le Corbusier – 1910-1965. Barcelona: Gistavo Gili,

2008.(6)

BRUAND, Y. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1981.(6)

FICHER, S. Os arquitetos da Poli: ensino e profissão em São Paulo. São Paulo: EDUSP,

2005.(4)

NOBRE, A.L. Um modo de ser moderno: Lúcio Costa e a crítica contemporânea. São Paulo:

Cosac&Naify, 2004.(6)

SCULLY, V. Arquitetura moderna: a arquitetura da democracia. São Paulo: Cosac&Naify,

2002.(3)

Disciplina TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II

Período 2º Período A.I.: 15 horas – 18h/a

Carga Horária 80h/a C.H.T.: 80h/a – 66,6h

Ementa Formação da rede urbana no Brasil colonial: fundação de vilas e cidades e a atuação dos

engenheiros militares. Arquitetura rural e urbana do período colonial. A chegada da corte

portuguesa e o processo civilizatório brasileiro. Missão Artística Francesa e introdução da

arquitetura neoclássica. O ecletismo na arquitetura brasileira. Arquitetura dos imigrantes.

Legislação urbanística. Habitação Popular. Transformações urbanas no Brasil republicano.

Origens da arquitetura moderna brasileira: São Paulo e Rio de Janeiro: Planos e projetos de

cidades (Goiânia, Belo Horizonte). A construção de Brasília.

Objetivos Oferecer uma visão geral da diversificada produção arquitetônica e artística no Brasil, enfatizando

as transformações sociais, políticas e culturais ocorridas ao longo dos séculos e as influências

externas. Estabelecer as relações entre processo de urbanização, a produção cultural e as

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formulações teóricas e projetuais da arquitetura e urbanismo no Brasil.

Bibliografia

Básica

LEME, M.C.S. Urbanismo no Brasil, 1895-1965. São Paulo: FUPAM/Nobel, 1999.(3)

REIS FILHO, N.G. Quadro da arquitetura no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 2004.(8)

SEGAWA, H. Prelúdio da metrópole: arquitetura e urbanismo em São Paulo na passagem

do século XIX ao XX. São Paulo: Atelie, 2004.(7)

Bibliografia

Complementar

BENICASA, V. Velhas fazendas: arquitetura e cotidiano nos campos de Araraquara. São

Paulo: UFSCAR, 2003.(5)

CORREIA, T.B. A construção do habitat moderno no Brasil: 1870-1950. São Carlos: Rima,

2004.(7)

CORREIA, T.B. Forma urbana e arquitetura de vilas operárias e núcleos residenciais de

empresas no Brasil. São Paulo: FAPESP, 2011.(3)

FICHER, S. Os arquitetos da Poli: ensino e profissão em São Paulo. São Paulo: EDUSP,

2005/2010.(4)

SEGAWA, H. Arquiteturas no Brasil 1900-1990. São Paulo: EDUSP, 2010.(5)

TERCEIRO PERÍODO

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

3º 5060302 Arte e Estética --- --- 80 --- 80 66,6 --- ---

3º 5060306 Informática para

Arquitetura

--- --- --- 40 40 33,3 --- ---

3º 5060303 Projeto Arquitetônico II --- 5060102

5060202

--- 80 80 66,6 15 ---

3º 5060304 Sistemas Estruturais I --- --- 80 --- 80 66,6 --- ---

3º 5060301 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo

III

--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---

3º 5060305 Topografia e

Geoprocessamento

--- --- 20 20 40 33,3 --- ---

3º 5060307 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar

III

--- --- --- --- --- --- --- 30

3º 260 140 400 333,33 30 30

3º 07 DISCIPLINAS 400 333,33 60

Disciplina ARTE E ESTÉTICA

Período 3º Período

Carga Horária 80h/a C.H.T.: 80h/a - 66,6h

Ementa A ruptura nas artes do século XIX e o papel das vanguardas artísticas na criação do novo sentido

histórico, cultural, estético e crítico. Enfoque nas artes plásticas, nas artes decorativas e na estética

de interiores. Conceituação das bases teóricas e históricas para a compreensão das transformações

da sociedade ocidental no século XIX, a partir da Europa. Definição de estética e seus significados

dentro do universo arquitetônico. As relações entre o conceito de obra de arte, a linguagem

poética e simbólica inerente ao espaço construído. Semiótica e sensibilidade do olhar. O caráter

simbólico dos projetos de arquitetura, incorporado aos termos de forma e função, utilidade e

beleza, designados ao longo da história. Reflexão sobre os conceitos de juízo estético, gosto

pessoal e juízo universal.

Objetivos Localizar, histórica e criticamente, o papel da arte e suas manifestações na sociedade, a partir das

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vanguardas europeias. Analisar e desenvolver olhar crítico sobre os projetos apresentados, através

do repertório artístico que envolve a produção arquitetônica. Incentivar a reflexão e o

posicionamento individual dos alunos, da justificativa do partido arquitetônico ao caráter subjetivo

das obras.

Bibliografia

Básica

ARGAN, G.C. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2005.(6)

ARGAN, G.C. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo:

Companhia das Letras, 1993.(6)

JANSON, H.W. História geral da arte – O mundo moderno. São Paulo: Martins Fontes,

2001.(6)

Bibliografia

Complementar

COLQUHOUN, A. Modernidade e tradição clássica, ensaios sobre arquitetura. São Paulo:

Cosac & Naify, 2004.(6)

DE MICHELLI, M. As vanguardas artísticas. São Paulo: Martins Fontes, 2004.(3)

GOMBRICH, E.H. História da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2000.(3)

PANOFSKY, E. Ideia: contribuição a história do conceito da antiga teoria da arte. São

Paulo: Martins Fontes, 2000.(3)

SUMMERSON, J. A linguagem clássica da arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2006.(4)

Disciplina INFORMÁTICA APLICADA À ARQUITETURA

Período 3º Período

Carga Horária 40h/a C.H.P.: 40h/a – 33,3h

Ementa Compreensão da arquitetura como interface agenciadora de diversas linguagens, tendo a cultura

digital como referência. Análise dos processos de incorporação digital de realidades analógicas

(sons, imagens, movimento, etc.) e seu impacto na ecologia dos sistemas multimidiáticos.

Representação e convergência com mídias tradicionais: pintura, fotografia, cinema, vídeo, mídias

tradicionais e ambiente digital. Ambiente Digital: hardware e software; tipos, diferenças e

adequação de arquivos. Montagem no ambiente digital: imagem 2D, arquivos de imagem

matricial, ampliação/redução para tela/WEB e impressão. Programas para criação/tratamento de

imagens (Photoshop e Corel Draw). Uso de material fotográfico para montagem de simulação.

Aplicação do CAD como ferramenta para o desenho arquitetônico. Integração de linguagens na

representação virtual. Análise crítica do desenho no ambiente virtual.

Objetivos Explorar a associação de sistemas de linguagens, automatizadas ou não, para a representação e

comunicação no campo da arquitetura. Adequar as diferentes mídias e os programas para imagens

em 2 dimensões. Explorar recursos da informática na aquisição, tratamento e veiculação de

imagens e matéria textual/tipográfica. Explorar recursos de informática na modelização,

renderização e animação.

Bibliografia

Básica

ALMEIDA, C.M.; CAMARA, G. Geoinformação em urbanismo. Cidade real X cidade

virtual. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. (6)

MONTENEGRO, G.A. A invenção do projeto: a criatividade aplicada em desenho industrial,

arquitetura, comunicação visual. São Paulo: Blücher, 2010.(4)

MONTENEGRO. Desenho arquitetônico. São Paulo: Blücher, 2001.(8)

Bibliografia

Complementar

ARQUITETURA e informática. Barcelona: Gustavo Gili, 1999.(3)

BORTOLUCCI, M.A.P.C.S. Desenho: teoria & prática. São Carlos: EESC, 2005.(3)

FABRIS, A.(org). Imagem e conhecimento. São Paulo: EDUSP, 2010.(2)

MARTINS, N. A imagem digital na editoração: manipulação, conversão e fechamento de

arquivos. Rio de Janeiro: SENAC, 2005.(3)

NEUFERT, P. Arte de projetar em arquitetura. Barcelona: Gustavo Gili, 2007.(4)

Disciplina PROJETO ARQUITETÔNICO II

Pré requisito Introdução ao Projeto Arquitetônico (1º Período)

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Projeto Arquitetônico I (2º período)

Período 3º Período A.I.: 15 horas – 18h/a

Carga Horária 80h/a C.H.P.: 80h/a - 66,6h

Ementa Fatores condicionantes do projeto arquitetônico. Programa de necessidades para habitação

unifamiliar. Conceitos relacionados à moradia. Necessidades básicas e derivadas: funcionais,

econômicas, estético-culturais, contextuais e técnicas. Relações antropométricas e ergonômicas na

habitação. Aspectos técnicos e funcionais voltados à sustentabilidade da construção.

Objetivos Desenvolver e estabelecer relações entre forma, função e entorno; fluxos; orientação do projeto

em relação à topografia (implantação e ocupação do terreno), e ao clima (temperatura, insolação e

direção de ventos predominantes); programa de necessidades, e dimensões (antropometria e

ergonomia). Representação gráfica do projeto: plantas, cortes, elevações, perspectivas, maquetes.

Bibliografia

Básica

ANELLI, R. Rino Levi. Arquitetura e cidade. São Paulo: Romano Guerra, 2001.(3)

ARTIGAS, R. Vilanova Artigas: caminhos da arquitetura. São Paulo: Cosac&Naify, 2004.(9)

XAVIER, A. Depoimento de uma geração: Arquitetura Moderna Brasileira. São Paulo:

Cosac&Naify, 2003.(12)

Bibliografia

Complementar

ACAYABA, M. Residências em São Paulo, 1947-1975. São Paulo: Romano Guerra, 2011.(1)

BONDUKI, N. Affonso Eduardo Reidy: arquitetos brasileiros. São Paulo: Instituto Lina Bo e

Pietro M.Bardi, 2000.(1)

GIEDION, S. Espaço, tempo e arquitetura: o desenvolvimento de uma nova tradição. São

Paulo: Martins Fontes, 2004.(6)

VILLANOVA ARTIGAS. Arquitetos brasileiros. São Paulo: Instituto Lina Bo e P.M.Bardi e

Governo do Estado de São Paulo, 1997. (2)

WESTON, R. Plantas, cortes e elevações. Barcelona: Gustavo Gili, 2005.(3)

Disciplina SISTEMAS ESTRUTURAIS I

Período 3º Período

Carga Horária 80h/a C.H.T.: 80h/a - 66,6h

Ementa Estrutura e sua conceituação. Definição de barra, lâmina e bloco. Estudo do comportamento

estático das estruturas formadas por barras, lâminas e blocos. Vínculos estruturais e suas

propriedades mecânicas. Definições das ações e das solicitações reinantes em uma estrutura.

Grandezas escalares e vetoriais e noções de álgebra vetorial.

Objetivos Apresentar estruturas presentes na construção civil, visando a conhecimentos necessários à

elaboração de projetos arquitetônicos viáveis. Fornecer conhecimentos relativos ao equilíbrio de

forças concorrentes e coplanares aplicados à resolução das estruturas formadas por barras

tracionadas e comprimidas.

Bibliografia

Básica

ALMEIDA, M.C.F. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de textos, 2009.(6)

ENGEL, H. Sistemas estruturais. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.(6)

REBELLO, Y.C.P. A concepção estrutural e a arquitetura. Curitiba: Zigurate, 2010.(9)

Bibliografia

Complementar

BEER, F.P. Resistência dos materiais: mecânica dos materiais. São Paulo: Makron Books,

2006. (2)

BORGES, A.C. Prática das pequenas construções. São Paulo: Blücher, 2011.(6)

BOTELHO, M.H.C. Resistência dos Materiais para entender e gostar. São Paulo: Blücher,

2013.(4)

DIAS, A.A. Introdução aos sistemas estruturais. São Paulo: EDUSP, 2011.(5)

MARGARIDO, A.F. Fundamentos de estruturas: um programa para arquitetos e

engenheiros que se iniciam no estudo das estruturas. São Paulo: Zigurate, 2009.(3)

Disciplina TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO III

Período 3º Período A.I.: 15 horas – 18h/a

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Carga Horária 80h/a C.H.T.: 80h/a - 66,6h

Ementa Pré-história e origens das aglomerações urbanas: celtas e sociedades mesopotâmicas. Evolução da

arquitetura e surgimento das grandes civilizações ocidentais: egípcios, minoicos, micênicos,

gregos e romanos. Materiais, técnicas construtivas, tipologia e ornamentação das edificações.

Santuários e polis grega: acrópole, ágora e templos. Império Romano: a difusão da vida urbana

romana e a rede de estradas. Conceitos de urb e civitas. A cidade romana: formação da rede

urbana e do sistema viário pelos domínios romanos. Vitruvius e os Dez Livros de Arquitetura

(século I a.C). As novas tipologias edilícias em Roma: aquedutos, monumentos, basílicas, fóruns,

teatros, termas, templos, etc. Invasão dos povos bárbaros: divisão do Império Romano. Ascensão

do cristianismo e início da Idade Média: formação dos feudos e cidades medievais. Arquitetura

bizantina. Arquitetura religiosa, cívica, palaciana e vernácula dos períodos pré-românico,

românico e gótico: castelos, mosteiros, igrejas, catedrais.

Objetivos Estudar as transformações na linguagem da arquitetura e a influência que o meio natural e cultural

exercem sobre ela, desde a Antiguidade à Idade Média. Conhecer o surgimento de símbolos e

formas que, com poucas alterações, vão se repetindo ao longo da história, para poder compreender

seus significados na arquitetura atual.

Bibliografia

Básica

BENEVOLO, L. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 2005.(6)

PEREIRA, J.R.A. Introdução à história da arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2010.(3)

ZEVI, B. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2002.(6)

Bibliografia

Complementar

DUBY, G. História da vida privada II: da Europa feudal à renascentista. São Paulo:

Companhia de Bolso, 2009.(4)

KOCH, W. Dicionário de estilos arquitetônicos. São Paulo: Martins Fontes, 2009.(2)

MUMFORD, L. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. São Paulo:

Martins Fontes, 2009.(2)

PEVSNER, N. Panorama da arquitetura ocidental. São Paulo: Martins Fontes, 2002.(3)

VEYNE, P. (org.). História da vida privada I: do Império Romano ao ano mil. São Paulo:

Companhia de Bolso, 2009.(4)

Disciplina TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO

Período 3º Período

Carga Horária 40h/a C.H.T.: 20 h/a – 16,65 C.H.P.: 20 h/a – 16,65

Ementa Características, movimento e geometria da terra. Introdução à geologia. Estudo do relevo.

Medições de ângulos e distâncias. Descrição e manejo de equipamentos de medição. Instrumentos

de topografia. Planimetria e altimetria. Métodos de levantamento topográfico de baixa, média e

alta precisão. Nivelamento geométrico, trigonométrico e taqueométrico. Cartas topográficas.

Orientação magnética e verdadeira das cartas topográficas. Fundamentos da aerofotogrametria,

foto-interpretação e sensoriamento remoto.

Objetivos Apresentar conceitos de topografia: geodésia; unidades de medidas; métodos de cartografia, de

leitura e interpretação de desenho topográfico, de cartas e diagramas. Introduzir a produção e o

reconhecimento da representação cartográfica nas análises nas diversas escalas (local, urbana e

regional). Mostrar as relações da topografia e da aerofotogrametria aos estudos e projetos de

arquitetura e urbanismo.

Bibliografia

Básica

ALMEIDA, C.M.; CAMARA, G. Geoinformação em urbanismo. Cidade real X cidade

virtual. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. (6)

BORGES, A.C. Topografia aplicada a Engenharia Civil. São Paulo: Blücher, 2010.(13)

BORGES, A.C. Exercícios de Topografia. São Paulo: Blücher, 2010.(10)

Bibliografia

Complementar

COMASTRI, J.A. Topografia: altimetria. Viçosa: UFV, 2011. (8)

ERBA, D.A. Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e geologia. São

Leopoldo: UNISINOS, 2005.(2)

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45

MACAHIRO, T. Orçamento na construção civil: consultoria, projeto e execução. São Paulo:

PINI, 2006. (3)

MASCARÓ, J.L. Loteamentos urbanos. São Paulo: Masquatro, 2005. (2)

McCORMACK, J. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2007.(5)

QUARTO PERÍODO

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

4º 5060402 Desenho do Objeto --- --- 40 40 80 66,6 --- ---

4º 5060404 Linguagens Gráficas --- --- 40 40 80 66,6 --- ---

4º 5060403 Projeto Arquitetônico III --- 5060303 --- 80 80 66,6 15 ---

4º 5060405 Sistemas Estruturais II --- 5060304 80 --- 80 66,6 --- ---

4º 5060401 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo

IV

--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---

4º 5060406 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar

IV

--- --- --- --- --- --- --- 30

4º 240 160 400 333,33 30 30

4º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 60

Disciplina DESENHO DO OBJETO

Período 4º Período

Carga Horária 80h/a C.H.T.: 40h/a - 33,3h C.H.P.: 40h/a – 33,3h

Ementa A evolução dos estilos de mobiliário ao longo da história, suas principais características e técnicas

construtivas. Dos vestígios arqueológicos do Egito, Grécia e Roma à simplicidade das peças

bizantinas e medievais. O mobiliário enquanto obra de arte nos períodos Renascentista, Barroco,

Rococó e Neoclássico. Da produção artesanal à fabricação industrial durante o século XIX. O

movimento Arts & Crafts e a ruptura nas artes decorativas: a Art Nouveau e a Art Déco. O

nascimento do desenho industrial e a concepção do móvel moderno: forma e função dos objetos.

O design contemporâneo.

Objetivos Introduzir os princípios formais e estéticos na concepção dos objetos. Identificar os estilos de

mobiliário. Analisar o caráter decorativo e funcional das peças de mobiliário dentro da arquitetura

de interiores. Propor a valorização e criação de novos objetos.

Bibliografia

Básica

ARGAN, G.C. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo:

Companhia das Letras, 2006.(6)

ARGAN, G.C. Walter Gropius e a Bauhaus. Rio de Janeiro: José Olympio, 2005.(6) 6 ex.

PEVSNER, N. Os pioneiros do desenho moderno: de William Morris à Walter Gropius. São

Paulo: Martins Fontes, 2002.(6)

Bibliografia

Complementar

ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo:

Thomson, 2006.(3)

GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de janeiro: LTC, 1999.(3)

GOMES FILHO, J. Design do objeto: bases conceituais design do produto; design gráfico;

design de moda; design de ambientes. São Paulo: Escrituras, 2006.(3)

HAUSER, A. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2003.(3)

JANSON, H. W. História geral da arte: o mundo moderno. São Paulo: Martins Fontes,

2001.(6)

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46

Disciplina LINGUAGENS GRÁFICAS

Período 4º Período

Carga Horária 80h/a C.H.T.: 40h/a -33,3h C.H.P.: 40h/a - 33,3h

Ementa Introdução ao planejamento visual gráfico. Representação gráfica através de conhecimentos sobre

comunicação visual, tecnologia gráfica, tratamentos e uso de material, complementando a

formação sobre técnicas e representação das peças gráficas nos projetos de arquitetura, de

urbanismo e de paisagismo.

Objetivos Estimular o uso das artes gráficas e visuais na representação, apresentação e planejamento de

apresentação de projetos. Trabalhar com a linguagem da prática e da composição.

Bibliografia

Básica

MONTENEGRO, G.A. A invenção do projeto: a criatividade aplicada em desenho industrial,

arquitetura, comunicação visual. São Paulo: Blücher, 2004.(6)

PEVSNER, N. Origens da arquitetura moderna e do design. São Paulo: Martins Fontes,

2001.(6)

RIBEIRO, M. Planejamento visual gráfico. Brasília: LGE, 2007.(4)

Bibliografia

Complementar

DOMINGUES, D. (org). A arte no século XXI: a humanização das tecnologias. São Paulo:

UNESP, 1997.(3)

FABRIS, A. Imagem e conhecimento. São Paulo: EDUSP, 2006.(2)

OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 2004.(4)

PEVSNER, N. Os pioneiros do desenho moderno: de William Morris a Walter Gropius. São

Paulo: Martins Fontes, 2002.(6)

RAMALHO e OLIVEIRA, S. Imagem também se lê. São Paulo: Rosari, 2009.(3)

Disciplina PROJETO ARQUITETÔNICO III

Pré requisito Projeto Arquitetônico II (3º Período)

Período 4º Período A.I.: 15 horas – 18h/a

Carga Horária 80h/a C.H.P.: 80h/a - 66,6h

Ementa Desenvolvimento e concepção do espaço da habitação multifamiliar. Conceitos relacionados ao

modo coletivo de vida: perfil do usuário, aspectos formais e funcionais, tipologia e modelo de

construção, padronização e industrialização da construção e questões técnico-construtivas. O

ambiente construído, impactos gerados e possibilidades de minimização dos mesmos através do

projeto arquitetônico.

Objetivos Discutir conceitos relativos ao modo de habitar coletivo. Articular programa de necessidades e

configuração espacial, considerando coeficiente de aproveitamento e taxa de ocupação do terreno.

Desenvolver a percepção volumétrica do espaço construído. Ampliar o conhecimento das questões

construtivas, de forma integrada às questões ambientais que envolvam a implantação de conjuntos

arquitetônicos.

Bibliografia

Básica

ARTIGAS, R. Vilanova Artigas: caminhos da arquitetura. São Paulo: Cosac&Naify, 2004.(9)

BLASER, W. Mies van der Rohe. São Paulo: Martins Fontes, 2001.(6)

NOBRE, A.L. Um modo de ser moderno: Lucio Costa e a crítica contemporânea. São Paulo:

Cosac&Naify, 2004.(6)

Bibliografia

Complementar

BOESIGER, W. Le Corbusier 1910-65. Barcelona: Gustavo Gili, 2005.(6)

BONDUKI, N. Origens da habitação social no Brasil: arquitetura moderna, Lei do

Inquilinato e difusão da casa própria. São Paulo: Estação Liberdade, 2004.(2)

BRUNA, P.J.V. Os primeiros arquitetos modernos. Habitação social no Brasil: 1930-1950.

São Paulo: EDUSP, 2010.(2)

FRENCH, H. Os mais importantes conjuntos habitacionais do século XX: plantas, cortes,

elevações. Porto Alegre: Bookman, 2009.(2)

SACHS, C. São Paulo: políticas públicas e habitação popular. São Paulo: EDUSP, 1999.(3)

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Disciplina SISTEMAS ESTRUTURAIS II

Pré requisito Sistemas Estruturais I (2º Período)

Período 4º Período

Carga Horária 80h/a C.H.T.: 80h/a - 66,6h

Ementa Estudo das estruturas isostáticas lineares planas. Determinação das reações de apoio e dos

esforços solicitantes momento fletor, força cortante e força normal em vigas, pórticos e grelhas.

Conceitos de tensão e deformação. Lei de Hooke e o diagrama tensão x deformação. Tensões

limite, tensões admissíveis e o conceito de segurança estrutural. Estudo das barras prismáticas ou

tracionadas ou comprimidas. Centro de gravidade e momento de inércia de figuras planas. Estudo

das barras prismáticas sob flexão pura. Noções de cálculo de deslocamentos transversais em vigas

(linha elástica).

Objetivos Fornecer conceitos de tensão, de deformação e de segurança estrutura mediante o estudo e

resolução de estruturas constituídas por barras prismáticas solicitadas por esforços de tração, de

compressão e de flexão. Calcular deslocamentos transversais.

Bibliografia

Básica

ALMEIDA, M.C.F. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de textos, 2009.(6)

BEER, F.P. Resistência dos materiais: mecânica dos materiais. São Paulo: Makron Books,

2006. (9)

BOTELHO, M.H.C. Resistência dos materiais para entender e gostar. São Paulo: Blucher,

2008. (8)

Bibliografia

Complementar

BEER, F.P. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. Rio de Janeiro: Mcgraw Hill,

2006.(4)

DIAS, A.A. Introdução aos sistemas estruturais. São Carlos, EDUSP, 2012.(5)

CHARLESON, A.W. A estrutura aparente: um elemento de composição em arquitetura.

Porto Alegre: Bookman, 2009. (6)

GERE, J.M. Mecânica dos materiais. São Paulo: CENGAGE, 2009. (3)

HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. São Paulo: Prentice Hall, 2011. (3)

Disciplina TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO IV

Período 4º Período A.I.: 15 horas – 18h/a

Carga Horária 80h/a C.H.T.: 80h/a - 66,6h

Ementa Humanismo e renascimento da cultura clássica no século XV. A tratadística clássica; as cidades

ideais e a perspectiva de Brunelleschi. A linguagem clássica revisitada no cinquecento italiano: a

arquitetura e o ambiente urbano. Arquitetura renascentista. A cidade renascentista. O anticlássico:

o maneirismo e o barroco. Arquitetura maneirista palaciana e religiosa. O paisagismo maneirista.

O urbanismo de fins do cinquecento: as reformas urbanas de Roma. O maneirismo espanhol. O

Barroco italiano. A cidade barroca do século XVII e a escala cenográfica. O Barroco francês e

inglês. Barroco tardio na Europa Central. O Rococó. Urbanismo europeu do século XVIII:

intervenções urbanas e as novas cidades “reais”. Barroco tardio na Itália, Portugal e Espanha.

Razão e arqueologia; o Neoclassicismo e o Iluminismo. A estética do sublime e do pitoresco.

Paisagismo inglês.

Objetivos Compreender a evolução da arquitetura e do urbanismo, ao longo do tempo, como reflexo das

condicionantes culturais e socioeconômicas e quais são os legados de cada período estudado aos

dias atuais.

Bibliografia

Básica

ARGAN, G.C. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1992.(6)

BENEVOLO, L. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 2005.(6)

GIEDION, S. Espaço, tempo e arquitetura: o desenvolvimento de uma nova tradição. São

Paulo: Martins Fontes, 2004.(6)

Bibliografia

Complementar

CHARTIER, R. (org). História da vida privada 3: da renascença ao século das luzes. São

Paulo: Companhia de Bolso, 2009.(4)

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KOCH, W. Dicionário dos estilos arquitetônicos. São Paulo: Martins Fontes, 2003.(2)

MUMFORD, L. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. São Paulo:

Martins Fontes, 1982.(2)

PEREIRA, J. R.A. Introdução à história da arquitetura. Das origens ao século XXI. Porto

Alegre: Bookman, 2010.(3)

PEVSNER, N. Panorama da arquitetura ocidental. São Paulo: Martins Fontes, 2002.(3)

QUINTO PERÍODO

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

5º 5060503 Arquitetura e Paisagem --- --- --- 80 80 66,6 --- ---

5º 5060505 Conforto Ambiental I --- --- 40 40 80 66,6 --- ---

5º 5060504 Patrimônio Histórico --- --- 40 40 80 66,6 --- ---

5º 5060502 Projeto Arquitetônico IV --- 5060403 --- 80 80 66,6 15 ---

5º 5060501 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo

V

--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---

5º 5060506 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar

V

--- --- --- --- --- --- --- 30

5º 160 240 400 333,33 30 30

5º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 60

Disciplina ARQUITETURA E PAISAGEM

Período 5º Período

Carga Horária 80h/a C.H.P.: 80h/a - 66,6h

Ementa Conceitos básicos sobre paisagem e ambiente. Ecologia e sustentabilidade. Paisagem natural e

paisagem cultural. Morfologia da paisagem e critérios de intervenção. Relações entre arquitetura e

paisagem: morfologia, escalas da paisagem e conforto ambiental. O paisagismo como estruturador

de espaços. Introdução ao projeto paisagístico.

Objetivos Fornecer os elementos básicos dos estudos da paisagem, apresentando uma visão geral dos

objetivos e campos de atuação do paisagismo. Desenvolver exercícios projetuais por meio da

reflexão sobre a linguagem do projeto paisagístico e as inter-relações entre os distintos elementos

que o compõem, na escala do edifício e da cidade.

Bibliografia

Básica

ALEX, S. Projeto da praça: convívio e exclusão no espaço público. São Paulo: Senac, 2008.(6)

MACEDO, S.S. Parques urbanos no Brasil: brazilian urban parks. São Paulo: EDUSP,

2011.(6)

SAKATA, F.G. Paisagismo urbano: requalificação e criação de imagens. São Paulo: EDUSP,

2011.(7)

Bibliografia

Complementar

ABBUD, B. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. São Paulo:

SENAC, 2006.(4)

CULLEN, G. A paisagem urbana. São Paulo: Nobel, 1987.(5)

HUTCHISON, E. O desenho no projeto da paisagem. São Paulo: Gustavo Gili, 2012. (3)

LYNCH, K. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1997.(4)

ROBBA, F.; MACEDO, S. S. Praças brasileiras. São Paulo: EDUSP, 2010.(2)

Disciplina CONFORTO AMBIENTAL I

Período 5º Período

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Carga Horária 80h/a C.H.T.: 40h/a – 33,3h C.H.P.: 40h/a – 33,3h

Ementa Conceitos sobre conforto ambiental e eficiência energética. Noções básicas de climatologia:

Arquitetura e clima. Bioclimatologia aplicada à arquitetura: métodos de diretrizes de projetos.

Diagnóstico climático. Apresentação da Carta Bioclimática e sua aplicação no projeto

arquitetônico. Zoneamento Bioclimático Brasileiro. Avaliação das condições de conforto térmico

e luminoso em edificações. Desempenho térmico de componentes construtivos. Geometria da

insolação. Cartas solares. Formas de transmissão de calor no edifício. Exigências humanas para o

conforto térmico e visual. Dispositivos de proteção. Ventilação natural. Iluminação natural.

Dispositivos especiais. Iluminação artificial como complemento da natural. Consumo e eficiência

energética. Sustentabilidade na arquitetura.

Objetivos Fornecer elementos teóricos e práticos que possibilitem projetar de forma adequada às

necessidades humanas quanto ao conforto ambiental (insolação, ventilação e iluminação), visando

à otimização dos recursos naturais.

Bibliografia

Básica

BITTENCOURT, L. Introdução à ventilação natural. Maceió: Edufal, 2010.(4)

FROTA, A; SCHIFFER, S.R. Manual de conforto térmico. São Paulo: Studio Nobel, 2005.(8)

ROMÉRO, M.A.; REIS, L.B.dos. Eficiência energética em edifícios. São Paulo: Manole,

2010.(3)

Bibliografia

Complementar

BROWN, G.Z.; DEKAY, M. Sol, vento & luz – estratégias para o projeto de arquitetura.

Porto Alegre: Bookman, 2004. (2)

LATORRACA, G. João Filgueiras Lima “Lelé”: arquitetos brasileiros: brazilian architects.

São Paulo: Instituto Lina Bo e Pietro M.Bardi., 2000.(1)

MASCARÓ, L. A iluminação do espaço urbano. Porto Alegre: Masquatro, 2006.(2)

MASCARÓ, L. Luz, clima e arquitetura. São Paulo: Nobel, 1981.(1)

OLGYAY, V. Arquitectura y clima: manual de diseño bioclimático para arquitectos y

urbanistas. Barcelona: Gustavo Gili, 1998.(2)

Disciplina PATRIMÔNIO HISTÓRICO

Período 5º Período

Carga Horária 80h/a C.H.T.: 40h/a -33,3h C.H.P.: 40h/a -33,3h

Ementa O conceito de monumento histórico através das teorias de restauro do século XIX. Definições de

preservação, conservação e restauro. Reabilitação e requalificação urbana. Normas de intervenção.

O valor atribuído ao patrimônio através das cartas internacionais: Atenas (1931) e Veneza (1964).

A formação dos órgãos de preservação no Brasil: SPHAN (1933). Intervenções em centros

históricos, legislações específicas, revitalizações urbanas e projetos de restauração. A atuação da

UNESCO e o debate contemporâneo acerca dos termos identidade cultural e memória afetiva.

Valor turístico dos sítios históricos e reflexão sobre Patrimônio Mundial da Humanidade.

Objetivos Apresentar critérios, técnicas e leis envolvidas na intervenção do patrimônio construído.

Introduzir noções teóricas e históricas da preservação urbana e edificatória. Demonstrar etapas de

projeto de recuperação/restauração, com análise crítica e conscientização da importância dos

centros históricos na cidade contemporânea. Elaborar levantamento de edificações/conjunto de

interesse cultural.

Bibliografia

Básica

CHOAY, F. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade/ UNESP, 2001.(6)

KÜHL, B. Arquitetura do ferro e arquitetura ferroviária em São Paulo: reflexões sobre a

sua preservação. São Paulo: Ateliê Editorial, 1998.(6)

KÜHL, B. Preservação do patrimônio arquitetônico da industrialização. São Paulo: Ateliê

Editorial, 2009.(6)

Bibliografia

Complementar

BRANDI, C. Teoria da restauração. Cotia: Ateliê, 2008.(3)

CASTRIOTA, L.B. Patrimônio cultural: conceitos, políticas, instrumentos. São Paulo:

Annablume, 2009.(3)

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50

CHOAY, F. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade/ UNESP, 2001.(6)

RUSKIN, J. A lâmpada da memória. Cotia: Ateliê: 2008.(3)

VIOLLET-LE-DUC, E. E. Restauração. Cotia: Ateliê, 2000.(2)

Disciplina PROJETO ARQUITETÔNICO IV

Pré requisito Projeto Arquitetônico III (4º Período)

Período 5º Período A.I.: 15 horas – 18h/a

Carga Horária 80h/a C.H.P.: 80h/a - 66,6h

Ementa Debate e elaboração de projetos de equipamentos urbanos em escala local. Reflexão sobre espaços

públicos, privados e de uso coletivo. Relações do edifício com o contexto urbano local e com a

paisagem construída. Concepção do projeto arquitetônico considerando relações de demanda e

aspectos técnicos construtivos.

Objetivos Desenvolver anteprojeto arquitetônico de equipamento urbano em escala local, considerando

aspectos técnicos construtivos, contexto urbano local, aspectos arquitetônicos e programa de

necessidades/ especialidade adotada na disciplina.

Bibliografia

Básica

BAKER, G.H. Le Corbusier: uma análise da forma. São Paulo: Martins Fontes, 1998. (6)

NESBITT, K. Uma nova agenda para a arquitetura. São Paulo: Cosac&Naify, 2006.(6)

NOBRE, A.L. (et al). Coletivo – 36 projetos de arquitetura paulista. São Paulo: Cosac&Naify,

2006.(6)

Bibliografia

Complementar

BONDUKI, N.G. Affonso Eduardo Reidy. Arquitetos Brasileiros. São Paulo: Editorial Blau,

2000.(1)

KOWALTOWSKI, D.C.C.K. Ambiente escolar: o projeto do ambiente de ensino. São Paulo:

Oficina do texto, 2011.(6)

LATORRACA, G. João Filgueiras Lima – Lelé. Arquitetos Brasileiros. São Paulo: Editorial

Blau, 2000.(1)

LINA BO BARDI. São Paulo: Instituto Lina Bo e Pietro M.Bardi, 2008.(1)

WOLFF, S.F.S. Escolas para a República: os primeiros passos da arquitetura das escolas

públicas paulistas. São Paulo: Edusp, 2010.(3)

Disciplina TEORIA e HISTÓRIA da ARQUITETURA e do URBANISMO V

Período 5º Período A.I.: 15 horas – 18h/a

Carga Horária 80h/a C.H.T.: 80h/a - 66,6h

Ementa Análise das transformações das cidades no período pós-Segunda Guerra Mundial, enfatizando os

aspectos econômicos, sociais e culturais e seus efeitos no espaço das cidades e metrópoles. Team

X e a crítica à arquitetura moderna; a terceira geração de modernistas. Os teóricos do pós-

modernismo: Estados Unidos (Charles Jencks, Denise Scott-Brown, Jane Jacobs, Kevin Linch,

Michel Graves, Robert Venturi, etc), Inglaterra (Archigram, Richard Rogers, etc), Itália (Aldo

Rossi, Mario Botta, Renzo Piano), Portugal (Álvaro Siza) e Japão (Tadao Ando), dentre outros.

Desdobramentos da arquitetura moderna no Brasil: a escola carioca (Lúcio Costa, Oscar

Niemeyer, Affonso E. Reidy, etc.); Luiz Nunes e a experiência pernambucana; a habitação

popular. Pampulha, Brasília e a consolidação do moderno. Rino Levi e Artigas. Os arquitetos

imigrantes. Brutalismo paulista. A arquitetura no Brasil entre 1970 a 1990.

Objetivos Discutir a crise da cidade moderna – pós1945 - e os caminhos para a produção da arquitetura e do

urbanismo contemporâneos.

Bibliografia

Básica

FRAMPTON, K. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2003.(6)

MONTANER, J.M. Depois do movimento moderno: arquitetura da segunda metade do séc.

XX. Barcelona: Gustavo Gil, 2001.(6)

XAVIER, A. Depoimento de uma geração: arquitetura moderna brasileira. São Paulo:

Cosac&Naify, 2003.(12)

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Bibliografia

Complementar

BRUAND, Y. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 2005.(6)

CALABI, D. História do urbanismo europeu. Questões, instrumentos, casos exemplares. São

Paulo: Perspectiva, 2012. (4)

JACOBS, J. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2000.(2)

ROSSI, A. A arquitetura da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2001.(2)

SEGAWA, H. Arquiteturas no Brasil 1900-1990. São Paulo: EDUSP, 1998.(3)

SEXTO PERÍODO

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

6º 5060604 Cidade e Paisagem --- 5060503 --- 80 80 66,6 --- ---

6º 5060605 Conforto Ambiental II --- --- 40 40 80 66,6 --- ---

6º 5060602 Projeto Arquitetônico V --- 5060502

5060504

--- 80 80 33,3 15 ---

6º 5060603 Projeto Urbanístico I --- 5060502 --- 80 80 66,6 --- ---

6º 5060601 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo

VI

--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---

6º 5060606 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar

VI

--- --- --- --- --- --- --- 30

6º 120 280 400 333,33 30 30

6º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 60

Disciplina CIDADE E PAISAGEM

Pré requisito Arquitetura e Paisagem (5º Período)

Período 6º Período

Carga Horária 80h/a C.H.P.: 80h/a - 66,6h

Ementa Conceitos e definições de ecologia e sustentabilidade no paisagismo e no desenho urbano.

Sistemas de áreas livres urbanas – tipologias tradicionais e contemporâneas. Análise dos

potenciais paisagísticos da área de intervenção e seu entorno.

Objetivos Introduzir metodologias de apreensão da morfologia da paisagem urbana e reconhecimento e

avaliação de paisagens. Apresentar conceito de paisagem construída e suas relações com o meio

natural e cultural, na escala urbana e regional. Trabalhar conceito de sustentabilidade da qualidade

ambiental da paisagem construída.

Bibliografia

Básica

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas

nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 2008.(6)

MACEDO, S.S.; SAKATA, F.G. Parques urbanos no Brasil. São Paulo: EDUSP/Imprensa

Oficial/Quapá, 2002.(6)

SAKATA, F.G. Paisagismo urbano: requalificação e criação de imagens. São Paulo: EDUSP,

2011.(7)

Bibliografia

Complementar

CHACEL, F.M. Paisagismo e ecogênese. Rio de Janeiro: Fraiha, 2004.(2)

HUTCHISON, E. O desenho no projeto da paisagem. São Paulo: Gustavo Gili, 2012. (3)

MACEDO, S.S. Higienópolis e arredores: processo de mutação da paisagem urbana. São

Paulo: EDUSP, 2012.(3)

SIQUEIRA, V.B. Burle Marx. São Paulo: Cosac&Naify, 2001.(2)

SILVA, A.C.R. Desenho de vegetação em arquitetura e urbanismo. São Paulo: Blücher,

2009.(3)

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52

Disciplina CONFORTO AMBIENTAL II

Período 6º Período

Carga Horária 80h/a C.H.T.: 40h/a – 33,3h C.H.P.: 40h/a – 33,3h

Ementa Introdução à Acústica Arquitetônica: propagação do som; reflexão, absorção sonora: tratamentos

acústicos absorção e isolamento; isolamento de sons aéreos e de impactos e vibrações;

vazamentos sonoros. Propagação do som ao ar livre: ruído aéreo urbano; fatores que interferem na

propagação: vento e temperatura; perfis do solo e edificações do entorno. Propagação do som em

recintos fechados: estudo do isolamento acústico; estudo geométrico acústico; cálculo e correção

do tempo de reverberação.

Objetivos Fornecer subsídios teóricos e práticos para projetar e tratar ambientes acústicos (fechados ou ao ar

livre). Conhecer os principais problemas e desafios da acústica urbana.

Bibliografia

Básica

BISTAFA, S.R. Acústica aplicada ao controle do ruído. São Paulo: Blücher, 2006. (10)

SILVA. P. Acústica arquitetônica e condicionamento de ar. Belo Horizonte: EDTAL, 2002. (6)

SOUZA, L.C.L. Bê-a-bá da acústica arquitetônica. São Carlos: EDUFSCAR, 2009.(6)

Bibliografia

Complementar

CARVALHO, R.P. Acústica arquitetônica. Brasília: Thesaurus, 2006. (2)

GARRIDO, L. Sustainable architecture. Containers. Barcelona: Monsa, 2011.(2)

JOURDA, F.H. Pequeno manual do projeto sustentável. Barcelona: Gustavo Gili, 2012.(2)

MURGEL, E. Fundamentos de acústica ambiental. Rio de Janeiro: SENAC, 2010. (2)

Sustentabilidade nas obras e nos projetos. Questões práticas para profissionais e empresas.

São Paulo: PINI, 2010. (5)

Disciplina PROJETO ARQUITETÔNICO V

Pré requisito Projeto Arquitetônico IV (5º Período)

Período 6º Período A.I.: 15 horas – 18h/a

Carga Horária 80h/a C.H.P.: 80h/a - 66,6h

Ementa Abordagem das principais técnicas retrospectivas da construção. Desenvolvimento de práticas de

projeto e soluções tecnológicas para preservação e conservação, valorização, restauro,

reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações e conjuntos de cidades. Compatibilização

de atividades multidisciplinares, sistemas, métodos, processos, tecnologia e industrialização.

Objetivos Trabalhar formas de intervenção em edifícios e conjuntos urbanísticos históricos, conforme as

cartas patrimoniais.

Bibliografia

Básica

FUNARI, P.P. Patrimônio histórico e cultural. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.(6)

PRATA, J.M. Patrimônio cultural e cidade: práticas de preservação em São Paulo. São

Paulo: Annablume, 2011. (4)

YAZIGI, E. Esse estranho amor dos paulistanos: requalificação urbana, cultura e turismo.

São Paulo: Global, 2011.(6)

Bibliografia

Complementar

BEINHAUER, P. Atlas de detalhes construtivos. Reabilitação. São Paulo: Gustavo Gili,

2013.(2)

CASTRIOTA, L.B. Patrimônio cultural: conceitos, políticas, instrumentos. São Paulo:

Annablume, 2009.(3)

FERREIRA, A.F. Arquitetura escolar paulista: restauro. São Paulo: FDE, 1998.(1)

KÜHL, B.M. Preservação do patrimônio arquitetônico da industrialização: problemas

teóricos de restauro. Cotia: Ateliê Editorial, 2009.(1)

WOLLF, S.F.S. Escolas para a República. Os primeiros passos da arquitetura das escolas

públicas paulistas. São Paulo: EDUSP, 2010.(3)

Disciplina PROJETO URBANÍSTICO I

Pré requisito Projeto Arquitetônico IV (5º Período)

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53

Período 6º Período A.I.: 15 horas – 18h/a

Carga Horária 80h/a C.H.P.: 80h/a - 66,6h

Ementa Debate e elaboração de projetos de equipamentos urbanos em escala regional. Discussão sobre

elementos do desenho urbano. Uso e ocupação do solo. Gabarito de edificações. Hierarquia viária,

densidade urbana e parâmetros urbanísticos.

Objetivos Elaborar mapas temáticos a partir de leitura urbana. Desenvolver projeto urbanístico para vazio

urbano, área de expansão urbana e regularização fundiária.

Bibliografia

Básica

CAMPOS FILHO, C.M. Os rumos da cidade. Urbanismo e modernização em São Paulo. São

Paulo: Perspectiva, 2004.(6)

LE CORBUSIER. Urbanismo. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. (6)

VILLAÇA, F. Espaço intraurbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel/FAPESP, 1998.(5)

Bibliografia

Complementar

BRUNA, P.J.V. Os primeiros arquitetos modernos. Habitação social no Brasil: 1930-1950.

São Paulo: EDUSP, 2010.(2)

CAMPOS FILHO, C.M. Reinvente seu bairro: caminhos para você participar do

planejamento de sua cidade. São Paulo: Editora 34, 2003.(2)

DEAK, C e SCHIFFER, S.R. (org). O processo de urbanização no Brasil. São Paulo: EDUSP,

1999.(5)

ROLNIK, R. A cidade e a lei. Legislação, política urbana e territórios na cidade de São

Paulo. São Paulo: Studio Nobel, 1997. (4)

SOMEKH, N. A cidade que não pode parar: planos urbanísticos de São Paulo no século XX.

São Paulo: Mackenzie, 2008.(2)

Disciplina TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO VI

Período 6º Período A.I.: 15 horas – 18h/a

Carga Horária 80h/a C.H.T.: 80h/a - 66,6h

Ementa A paisagem como apropriação cultural. Transformação espacial: processos de gentrificação,

valorização da arquitetura vernácula, fantasias e simbolismos estilísticos. Globalização e

reestruturação econômica: o novo tipo histórico de cidade – a cidade global. Arquitetura

contemporânea internacional. Projetos contemporâneos brasileiros. Cidades em rede. Espaços

sociais mundializados. Sustentabilidade.

Objetivos Debater a produção da arquitetura e do urbanismo contemporâneos.

Bibliografia

Básica

MONTANER. J. Depois do movimento moderno: arquitetura da segunda metade do século

XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.(6)

MONTANER, J.M. Sistemas arquitetônicos contemporâneos. Barcelona: Gustavo Gili,

2010.(10)

NESBITT, K. Uma nova agenda para a arquitetura. São Paulo: Cosac&Naify, 2006.(6)

Bibliografia

Complementar

BENEVOLO, L. A arquitetura no novo milênio. São Paulo: Estação Liberdade, 2007.(6)

MONTANER, J.M. A modernidade superada. Ensaios sobre arquitetura contemporânea.

Barcelona: Gustavo Gili, 2013. (5)

NOBRE, A.L. Um modo de ser moderno. Lúcio Costa e a crítica contemporânea. São Paulo :

Cosac&Naify, 2004.(6)

NOBRE, A. L. et al. Coletivo - arquitetura paulista contemporânea. São Paulo: Cosac&Naify,

2006.(3)

SEGRE, R. Arquitetura brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Viana e Mosley, 2004.(2)

SÉTIMO PERÍODO

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

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54

7º 5060704 Materiais Construtivos --- --- 40 40 80 66,6 --- ---

7º 5060703 Políticas Públicas e

Planejamento Urbano e

Regional I

--- --- 40 40 80 66,6 --- ---

7º 5060701 Projeto Arquitetônico VI --- 5060502 --- 80 80 66,6 15 ---

7º 5060702 Projeto Urbanístico II --- 5060603 --- 80 80 66,6 15 ---

7º 5060705 Tecnologia das

Construções I

--- --- 80 --- 80 66,6 --- ---

7º 5060706 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar

VII

--- --- --- --- --- --- --- 30

7º 160 240 400 333,33 30 30

7º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 60

Disciplina MATERIAIS CONSTRUTIVOS

Período 7º Período

Carga Horária 80h/a C.H.T.: 40h/a – 33,3h C.H.P.: 40h/a- 33,3h

Ementa Propriedades básicas dos aglomerantes, dos agregados, das argamassas e dos concretos. Conceitos

de sustentabilidade em empreendimentos da construção civil. Normas e sistemas de normatização.

Composições de produtividade. Orçamento. Propriedades básicas dos produtos siderúrgicos e

metais em geral. Materiais cerâmicos. Vidros. Madeiras. Revestimentos protetores e decorativos.

Tintas e vernizes. Pedras. Impermeabilizantes. Vedação e uso de solo cimento. Isolantes térmicos

e acústicos.

Objetivos Conhecer materiais utilizados nas construções brasileiras, verificando possibilidades de uso em

função de características físicas, químicas e estéticas. Introduzir o conceito de sustentabilidade na

construção civil, em relação aos materiais construtivos. Interpretar e aplicar normas técnicas.

Elaborar planilha de custos.

Bibliografia

Básica

BAUER, L.A.F. Materiais de construção, vol. 01 e 02. RJ: LTC, 2001.(9)

DESLANDES, P. Enciclopédia da construção: elementos arquitetônicos. São Paulo: Hemus,

2004.(6)

FREIRE, W.J. Tecnologias e materiais alternativos de construção. Campinas: UNICAMP,

2004.(6)

Bibliografia

Complementar

ASSOCIAÇÃO Brasileira da Construção Industrializada. Manual Técnico de caixilhos/janelas:

aço, alumínio, madeira, PVC, vidros, acessórios, juntas e materiais de vedação. São Paulo:

Pini, 1991.(1)

FERRO, S. O canteiro e o desenho. São Paulo: Vicente Wissenbach, 2005.(3)

FIORITO, A.J.S.I. Manual de argamassas e revestimentos: estudo e procedimentos de

execução. São Paulo: Pini, 2010.(1)

RIBEIRO, C.C. Materiais de construção civil. Belo Horizonte: UFMG, 2002.(3)

SOUZA, R. Gestão de materiais de construção. São Paulo: O nome da rosa, 2005.(2)

Disciplina POLÍTICAS PÚBLICAS e PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL I

Período 7º Período

Carga Horária 80h/a C.H.T.: 40h/a -33,3h C.H.P.: 40h/a -33,3h

Ementa Apresentação dos conceitos relacionados à produção social do espaço urbano visando à

identificação dos seus agentes e processos, para reconhecer padrões de constituição das cidades

brasileiras. Identificação das formas de atuação e interferência do Estado na produção do espaço

urbano, por meio da regulação, do financiamento e da ação direta. Apresentação dos novos

instrumentos urbanísticos e políticas públicas recentes destinadas à produção de moradias e

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55

promoção de infraestrutura urbana.

Objetivos Debater processos de produção do espaço urbano das cidades brasileiras. Apresentar histórico das

políticas públicas urbanas no Brasil. Analisar instrumentos urbanísticos existentes a partir de suas

possibilidades como ferramentas para planejamento urbano. Realizar leitura urbana para

elaboração de diretrizes de aplicação de instrumentos urbanísticos voltados ao planejamento da

cidade.

Bibliografia

Básica

BUENO, L.M.M; CYMBALISTA, R. Planos Diretores Municipais: novos conceitos de

planejamento territorial. São Paulo, Annablume, 2007. (6)

FELDMAN, S. Planejamento e zoneamento. São Paulo: 1947-1972. São Paulo: FAPESP,

2005.(6)

ROLNIK, R. A cidade e a lei. Legislação, política urbana e territórios na cidade de São

Paulo. São Paulo: Studio Nobel, 1997. (4)

Bibliografia

Complementar

BONDUKI, N. Habitar São Paulo. Reflexões sobre a gestão urbana. São Paulo: Estação

Liberdade, 2010. (2)

DENALDI, R. Planejamento habitacional. Notas sobre a precariedade e terra nos planos

locais de habitação. São Paulo: Annablume, 2012. (3)

HOWARD, E. Cidades jardins do amanhã. São Paulo: Hucitec, 2002. (3)

SACHS, C. São Paulo: políticas públicas e habitação popular. São Paulo: EDUSP, 1999. (3)

SANTOS JUNIOR, O.A. Planos diretores municipais pós-Estatuto da Cidade: balanço crítico

e perspectivas. São Paulo: Letra Capital, 2011.(1)

Disciplina PROJETO ARQUITETÔNICO VI

Pré requisito Projeto Arquitetônico IV (5º Período)

Período 7º Período A.I.: 15 horas – 18h/a

Carga Horária 80h/a C.H.P.: 80h/a - 66,6h

Ementa Debate e elaboração de projetos de intervenção urbana, considerando propostas de requalificação

urbanística e ambiental. Relações e impactos da intervenção com o contexto urbano e com a

paisagem construída. Concepção do projeto arquitetônico considerando leitura urbana preliminar.

Discussão sobre estruturação urbana, desenho urbano, uso e ocupação do solo, instrumentos

urbanísticos de intervenção, planejamento urbano.

Objetivos Desenvolver a leitura e o projeto urbano, a partir de embasamento teórico, técnico e prático sobre

o espaço intraurbano, sua estruturação, usos e inter-relações: conexões, circulações e fluxos;

fatores ambientais, uso e ocupação do solo, relações de demanda. Práticas de intervenções urbanas

e análise dos seus possíveis impactos sobre a malha urbana e as relações sociais pré-existentes.

Bibliografia

Básica

BONDUKI, N. Habitar São Paulo. Reflexões sobre a gestão urbana. São Paulo: Estação

Liberdade, 2010. (2)

BUENO, L.M.M; CYMBALISTA, R. Planos Diretores Municipais: novos conceitos de

planejamento territorial. São Paulo, Annablume, 2007. (6)

PETRELLA, G.M. Das fronteiras do conjunto ao conjunto das fronteiras. Experiências

comparadas de conjuntos habitacionais na região metropolitana de São Paulo. São Paulo:

Annablume, 2010. (6)

Bibliografia

Complementar

BRILLEMBOURG, A. São Paulo, projetos de urbanização de favelas: São Paulo architecture

experiment. São Paulo: Habi, 2010.(1)

LAMAS, J.M.R.G. Morfologia urbana e desenho da cidade. Porto: Fundação Calouste,

2010.(2)

LYNCH, K. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2006.(4)

MEYER, R.M.P. e GROSTEIN, M.D. São Paulo Metrópole. São Paulo: EDUSP, 2004.(3)

SANTOS JUNIOR, O.A. Planos diretores municipais pós-Estatuto da Cidade: balanço crítico

e perspectivas. São Paulo: Letra Capital, 2011.(1)

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Disciplina PROJETO URBANÍSTICO II

Pré requisito Projeto Urbanístico I (6º Período)

Período 7º Período A.I.: 15 horas – 18h/a

Carga Horária 80h/a C.H.P.: 80h/a - 66,6h

Ementa Debate e elaboração de projetos de intervenção urbana, considerando propostas de requalificação

urbanística e ambiental. Relações e impactos da intervenção com o contexto urbano e com a

paisagem construída. Discussão sobre a estruturação urbana, desenho urbano, instrumentos

urbanísticos de intervenção e planejamento urbano.

Objetivos Elaborar projetos experimentais de cidades, de regularização fundiária, viário/cicloviário a partir

da discussão sobre os elementos estruturadores do espaço urbano e seu agentes promotores.

Bibliografia

Básica

FELDMAN, S. Planejamento e zoneamento. São Paulo: 1947-1972. São Paulo: EDUSP,

2005.(6)

PETRELLA, G.M. Das fronteiras do conjunto ao conjunto das fronteiras. Experiências

comparadas de conjuntos habitacionais na região metropolitana de São Paulo. São Paulo:

Annablume, 2010. (6)

YAZIGI, E. Esse estranho amor dos paulistanos: requalificação urbana, cultura e turismo.

São Paulo: Global, 2011.(6)

Bibliografia

Complementar

BERTHAGARAY, André. Conquistar a rua. Compartilhar sem dividir. São Paulo: Romano

Guerra, 2011. (2)

DENALDI, R. Planejamento habitacional. Notas sobre a precariedade e terra nos planos

locais de habitação. São Paulo: Annablume, 2012. (3)

MASCARÓ, J.L. Infraestrutura urbana. São Paulo: Masquatro, 2010. (4)

ROGERS, R.; GUMUCHDJIAN, P. Cidades para um pequeno planeta. Barcelona: Gustavo

Gili, 2012. (4)

Transporte urbano. Espaço e equidade. Análise das políticas públicas. São Paulo:

Annablume, 2010. (1)

Disciplina TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I

Período 7º Período

Carga Horária 80h/a C.H.T.: 80h/a - 66,6h

Ementa O material concreto armado. Propriedades mecânicas e reológicas do concreto simples e dos aços

empregados no concreto armado. Tensões características e tensões de cálculo para o concreto e

para o aço. As diversas formas de associação aço/concreto. Estudo das lajes maciças, das vigas

prismáticas, dos pilares e das fundações usuais.

Objetivos Fornecer conhecimentos básicos relativos ao comportamento estrutural do material concreto

armado. Dimensionar lajes, vigas, pilares e elementos de fundação. Elaborar anteprojeto de

estrutura de concreto armado.

Bibliografia

Básica

CARVALHO, R.C.; FIGUEIREDO Fo., J.R. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de

Concreto Armado. São Paulo: Pini, 2009.(6)

FUSCO, P.B. Tecnologia do Concreto Estrutural. Tópicos aplicados. São Paulo: Pini, 2008.(6)

REBELLO, Y.C.P. Estruturas de aço, concreto e madeira. São Paulo: Zigurate, 2005.(6)

Bibliografia

Complementar

CARVALHO, R.C.; FIGUEIREDO FILHO, J.R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais

em concreto armado. (V.II). São Carlos: EdUFSCcar, 2010. (2)

FIORITO, A.J.S.I. Manual de argamassas e revestimentos: estudo e procedimentos de

execução. São Paulo: Pini, 2010.(1)

FUSCO, P.B. Estruturas de Concreto. São Paulo: Pini, 2008.(1)

KRIPKA, M. Análise estrutural para engenharia civil e arquitetura. Estruturas isostáticas.

São Paulo: PINI, 2010. (2)

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RAMALHO, M.A.; CORRÊA, M.R.S. Projeto de edifícios em alvenaria estrutural. São Paulo:

PINI, 2010. (2)

OITAVO PERÍODO

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

8º 5060804 Instalações Prediais --- --- 40 40 80 66,6 --- ---

8º 5060802 Políticas Públicas e

Planejamento Urbano e

Regional II

--- 5060703 40 40 80 66,6 --- ---

8º 5060803 Pré-Trabalho Final de

Graduação

--- 5060701

5060702

80 --- 80 66,6 15 ---

8º 5060801 Projeto Urbanístico III --- 5060702 --- 80 80 66,6 15 ---

8º 5060805 Tecnologia das

Construções II

--- --- 80 --- 80 66,6 --- ---

8º 5060806 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar

VIII

--- --- --- --- --- --- --- 30

8º 240 160 400 333,33 30 30

8º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 60

Disciplina INSTALAÇÕES PREDIAIS

Período 8º Período

Carga Horária 80h/a C.H.T.: 40h/a – 33,3h C.H.P.: 40h/a – 33,3h

Ementa Instalações prediais de água fria. Instalações prediais de água quente. Instalações de prevenção e

combate a incêndio. Instalações prediais de esgotos sanitários. Instalações prediais de águas

pluviais. Conciliação entre projetos prediais. Conceitos de eletricidade básica. Materiais utilizados

em instalações elétricas. Projeto e detalhamento de instalações elétricas. Conciliação entre o

projeto de instalação elétrica e outros projetos.

Objetivos Apresentar visão integrada dos projetos de instalações hidráulicas, sanitárias e elétricas em uma

edificação e sua relação com os sistemas urbanos. Fornecer instrumentos a partir de conceitos,

legislação e especificações técnicas, com procedimentos sobre o funcionamento de instalações

prediais e seu pré-dimensionamento.

Bibliografia

Básica

CARVALHO Jr., R. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. São Paulo, Blücher, 2010.

(6)

CARVALHO Jr., R. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. São Paulo, Blücher,

2010. (6)

MACINTYRE, A.J. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de

Janeiro: LTC, 2008.(6)

Bibliografia

Complementar

BOTELHO, M.H.C. Manual de projeto de edificações. São Paulo: Pini, 2009.(1)

CRUZ, E.C.A; ANICETO, L.A. Instalações elétricas. Fundamentos, prática e projetos em

instalações residenciais e comerciais. São Paulo: Erica, 2010. (2)

FREIRE, W.J. Tecnologias e materiais alternativos de construção. Campinas: Unicamp,

2003.(3)

NEGRISOLI, M.E.M. Instalações elétricas. Projetos residenciais em baixa tensão. São Paulo:

Edgard.Blücher, 2010. (2)

Sustentabilidade nas obras e nos projetos. Questões práticas para profissionais e empresas.

São Paulo: PINI, 2010. (5)

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Disciplina POLÍTICAS PÚBLICAS E PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL II

Pré requisito Pol. Públicas e Plan. Urbano e Regional I (7º Período)

Período 8º Período

Carga Horária 80h/a C.H.T.: 40h/a – 33,3h C.H.P.: 40h/a – 33,3h

Ementa Introdução aos conceitos básicos. Impactos ambientais. Ação integrada de diagnóstico ambiental

em área específica. Aplicação de metodologias, para elaborar relatório descritivo único. Estudo e

Relatório de Impacto Ambiental. Política Ambiental e Urbana: Política Nacional do Meio

Ambiente, Zoneamento Ecológico-Econômico, Código Florestal, Política Nacional de Recursos

Hídricos e Estatuto da Cidade. Plano Diretor Municipal. Interação entre Planejamento Ambiental

e Planejamento Municipal. Licenciamento Ambiental.

Objetivos Apresentar considerações sobre o desenvolvimento sustentável das cidades e os principais

instrumentos de política ambiental. Identificar limites do ambiente natural e da estrutura de

planejamento. Estabelecer base de dados ambientais, indicadores de sustentabilidade, avaliação de

impactos ambientais e tomada de decisão.

Bibliografia

Básica

BUENO, L.M.; CYMBALISTA, R. Planos Diretores Municipais: novos conceitos de

planejamento territorial. São Paulo, Annablume, 2007. (6)

CAMPOS FILHO, C.M. Os rumos da cidade: urbanismo e modernização em São Paulo. São

Paulo: Senac, 2002.(6)

VILLAÇA, F. Espaço intraurbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel/FAPESP, 1998.(5)

Bibliografia

Complementar

DEAK, C e SCHIFFER, S.R. (org). O processo de urbanização no Brasil. São Paulo: EDUSP,

1999.(5)

DENALDI, R. Planejamento habitacional. Notas sobre a precariedade e terra nos planos

locais de habitação. São Paulo: Annablume, 2012. (3)

JACOBS, J. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2000.(2)

MASCARÓ, J.L. Infraestrutura urbana. São Paulo: Masquatro, 2010. (4)

MEYER, R.M.P. e GROSTEIN, M.D. São Paulo Metrópole. São Paulo: EDUSP, 2004.(3)

Disciplina PRÉ-TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO

Pré requisito Projeto Arquitetônico VI (7º Período)

Projeto Urbanístico II (7º Período)

Período 8º Período A.I.: 15 horas – 18h/a

Carga Horária 80h/a C.H.T.: 80h/a – 66,6h

Ementa Elaboração de plano de pesquisa, discussão de temas, formulação da problemática e

desenvolvimento de metodologia, aplicados ao Trabalho de Graduação Interdisciplinar.

Objetivos Desenvolver Plano de Trabalho, com quadro teórico e metodológico para elaboração do Trabalho

de Graduação Interdisciplinar.

Bibliografia

Básica

BENEVOLO, L. A arquitetura no novo milênio. São Paulo: Estação Liberdade, 2007.(6)

NESBITT, K. Uma nova agenda para a arquitetura. São Paulo: Cosac&Naify, 2006.(6)

SYKES, A.K. O campo ampliado da arquitetura: antologia teórica (1993-2009). São Paulo:

Cosac&Naify, 2012. (6)

Bibliografia

Complementar

KOOLHAAS, R. Nova York delirante. Um manifesto retroativo para Manhattan. São Paulo:

Cosac&Naify, 2008.(2)

MARTINS, G.A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso.

São Paulo: Atlas, 2007.(14)

NOBRE, A.L. (et al). Coletivo – 36 projetos de arquitetura paulista contemporânea. São

Paulo: Cosac&Naify, 2006.(3)

NOBRE, A.L. Um modo de ser moderno. Lúcio Costa e a crítica contemporânea. São Paulo:

Cosac&Naify, 2004.(6)

ROGERS, R.; GUMUCHDJIAN, P. Cidades para um pequeno planeta. Barcelona: Gustavo

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59

Gili, 2012. (4)

Disciplina PROJETO URBANÍSTICO III

Pré requisito Projeto Urbanístico II (7º Período)

Período 8º Período A.I.: 15 horas – 18h/a

Carga Horária 80h/a C.H.P.: 80h/a - 66,6h

Ementa Estruturas regionais: aglomerado urbano, regiões administrativas, regiões de governo, regiões

metropolitanas. Elaboração de projeto arquitetônico e urbano de escala regional. Metodologia de

projeto. Relações e impactos da intervenção proposta com o contexto urbano e regional, histórico

e social, e com a paisagem construída.

Objetivos Desenvolver projeto de escala regional, a partir de dados do espaço intraurbano (estruturação,

usos e inter-relações: conexões, circulações e fluxos; fatores ambientais, uso e ocupação do solo,

relações de demanda). Práticas de intervenções e análise de impactos sobre a malha urbana e as

relações sociais pré-existentes. Trabalhar com metodologia de projeto e de pesquisa para a

elaboração do TFG.

Bibliografia

Básica

DEAK, C e SCHIFFER, S.R. (org). O processo de urbanização no Brasil. São Paulo: EDUSP,

1999.(5)

FELDMAN, S. Planejamento e zoneamento: São Paulo 1947-1972. São Paulo: EDUSP,

2005.(6)

PETRELLA, G.M. Das fronteiras do conjunto ao conjunto das fronteiras. Experiências

comparadas de conjuntos habitacionais na região metropolitana de São Paulo. São Paulo:

Annablume, 2010. (6)

Bibliografia

Complementar

ARANTES, O. A cidade do pensamento único: desmanchando consensos. Rio de Janeiro:

Vozes, 2007.(2)

MASCARÓ, J.L. Loteamentos urbanos. São Paulo: Masquatro, 2005. (2)

MELLO, J.C. Planejamento dos transportes urbanos. Rio de Janeiro: Campus, 1981.(1)

MORENO, J. O futuro das cidades. São Paulo: Senac, 2002.(1)

Transporte urbano. Espaço e equidade. Análise das políticas públicas. São Paulo:

Annablume, 2010. (1)

Disciplina TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES II

Período 8º Período

Carga Horária 80h/a C.H.T.: 80h/a - 66,6h

Ementa Os processos e sistemas construtivos tradicionais em madeira e aço. Detalhes de execução das

estruturas complementares e de acabamento de obras. Normas e especificações técnicas dos

respectivos materiais de construção.

Objetivos Capacitar o aluno a integrar o projeto de arquitetura ao processo construtivo, à tecnologia das

construções e ao sistema construtivo.

Bibliografia

Básica

REBELLO, Y.C.P. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da expectativa

dimensional. São Paulo: Zigurate, 2005.(6)

RODRIGUES, I.L. Especificações para estrutura de aço de edifícios. São Paulo: PINI, 2011.

(6)

Sustentabilidade nas obras e nos projetos. Questões práticas para profissionais e empresas.

São Paulo: PINI, 2010. (5)

Bibliografia

Complementar

BELLEI, I. Edifícios industriais em aço. São Paulo: PINI, 2010. (2)

Manual de construção em aço. Ligações em estruturas metálicas. São Paulo: CBCA, 2010.(2)

Manual de construção em aço. Edifícios de pequeno porte estruturados em aço. São Paulo:

CBCA, 2010. (2)

MOLITERNO, A. Caderno de telhados em estruturas de madeira. São Paulo: Edgard Blücher,

Page 60: PROJETO PEDAGÓGICO - CURSO DE ARQUITETURA ... - … · PROJETO PEDAGÓGICO - CURSO DE ... de pós-graduação "Lato Sensu" em Gestão Empresarial e Gestão Estratégica de Empresas;

60

2010. (2)

ZANETTINI, S. A obra em aço de Zanettini. São Paulo: J.J.Carol, 2011. (2)

NONO PERÍODO

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

9º 5060902 Avaliação Pós Ocupação --- --- 20 20 40 33,3 --- ---

9º 5060904 Disciplina Optativa --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

9º 5060901 Estágio Supervisionado --- --- --- 40 40 33,3 --- ---

9º 5060903 Planejamento, Construção e

Gerenciamento de Obras

--- --- 20 20 40 33,3 --- ---

9º 5060905 Trabalho Final de

Graduação I

--- 5060801

5060803

160 80 240 200 30 ---

9º 5060906 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar

IX

--- --- --- --- --- --- --- 30

9º 240 160 400 333,33 30 30

9º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 60

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) A

I

AE

Disciplina AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO DE EDIFICAÇÕES

Período 9º Período

Carga Horária 40h/a C.H.T.: 20h/a – 16,65h C.H.P.: 20h/a – 16,65h

Ementa A avaliação pré e pós-uso do ambiente construído. Categorias de variáveis funcionais tecnológicas

e comportamentais; a participação e a apropriação dos usuários no projeto arquitetônico.

Metodologias e instrumentos de pesquisa. Critérios e categorias de escalas de avaliação.

Objetivos Fechar o ciclo da obra, usando requisitos para a avaliação de desempenho não só das etapas pré-

projeto de construção, mas como também das etapas pós-projetos, ou, pós-ocupação. Alimentar as

diretrizes de futuros projetos semelhantes, na linha da qualidade e da gestão do processo.

Bibliografia

Básica

DENALDI, R. Planejamento habitacional. Notas sobre a precariedade e terra nos planos

locais de habitação. São Paulo: Annablume, 2012. (3)

SAAD, A.L. Acessibilidade: guia prático para o projeto de adaptações e de novas edificações.

São Paulo: Pini, 2011.(6)

Sustentabilidade nas obras e nos projetos. Questões práticas para profissionais e empresas.

São Paulo: PINI, 2010. (5)

Bibliografia

Complementar

BRUNA, Paulo J. V. Arquitetura, industrialização e desenvolvimento. Editora Perspectiva, São

Paulo, 1976.(2)

ROMERO, M.de A. ORNSTEIN, S.W. Avaliação pós-ocupação. Métodos e técnicas aplicados

à habitação social. São Paulo: FINEP/ANTAC, 2003.

(http://www.habitare.org.br/pdf/publicacoes/arquivos/68.zip).

ROMÉRO, M.A.; REIS, L.B.dos. Eficiência energética em edifícios. São Paulo: Manole,

2010.(3)

SILVA, P.F.A. Manual de patologia e manutenção de pavimentos. São Paulo: PINI, 2010. (2)

THOMAZ, E. Trincas em edifícios. Causas, prevenção e recuperação. São Paulo: PINI, 2010.

(2)

Disciplina DISCIPLINA OPTATIVA - LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS

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61

Período 9º Período

Carga Horária 40h/a C.H.T.: 40h/a – 33,3h

Ementa A Linguagem Brasileira de Sinais (Libras) como forma de comunicação e expressão e sua

influência no processo educacional.

Objetivos Promover a aprendizagem dos aspectos básicos (teóricos e práticos) da Libras. Contribuir para a

formação do profissional, atendendo às novas diretrizes de inclusão escolar.

Bibliografia

Básica

CAPOVILLA, F. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em Libras.

São Paulo: EDUSP, 2005.(10)

OATES, E. Linguagem das mãos. Aparecida: São Paulo, 1990.(5)

SANTANA, A.P. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo:

Summus, 2007.(8)

Bibliografia

Complementar

CAPOVILLA, F. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue da Língua de Sinais Brasileira.

São Paulo: Imprensa Oficial, 2008.(2)

HONORA, M. Livro ilustrado da língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação

usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.(3)

LOPES, M.C. Surdez & educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.(2)

NOVAES, E.C. Surdos. Educação, direito e cidadania. Rio de Janeiro: WAK, 2008.(2)

SOARES, M. A. L. A educação do surdo no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2005.(2)

Disciplina ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Período 9º Período

Carga Horária 40h/a C.H.P.: 40h/a – 33,3h

Ementa Supervisão da participação em atividades práticas sob a orientação e responsabilidade de

profissionais legalmente habilitados. Fundamentos da conduta profissional. Obrigações

contratuais e responsabilidade técnica. Formas de organização do exercício profissional.

Legislação profissional e codificação ética da profissão através do sistema CAU/BR.

Objetivos Assegurar a qualidade do contato com a realidade do exercício profissional. Estimular o

intercâmbio entre o saber acadêmico e a prática profissional. Analisar a inserção profissional a

partir de conceitos da organização do trabalho, da função social do arquiteto e da legislação

corrente. Debater as competências e as restrições profissionais.

Bibliografia

Básica

MONTANER, J.M. Sistemas arquitetônicos contemporâneos. Barcelona: Gustavo Gili,

2010.(10)

NESBITT, K. Uma nova agenda para a arquitetura. São Paulo: Cosac&Naify, 2006/2007.(6)

XAVIER, A. Depoimento de uma geração: arquitetura moderna brasileira. São Paulo:

Cosac&Naify, 2003.(12)

Bibliografia

Complementar

JACOBS, J. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2000.(2)

KOOLHAAS, R. Três textos sobre a cidade. Barcelona: Gustavo Gili, 2010.(2)

MONTANER, J.M. A modernidade superada. Ensaios sobre arquitetura contemporânea.

Barcelona: Gustavo Gili, 2013. (5)

MORENO, J. O futuro das cidades. São Paulo: Senac, 2002.(1)

ROGERS, R.; GUMUCHDJIAN, P. Cidades para um pequeno planeta. Barcelona: Gustavo

Gili, 2012. (4)

Disciplina PLANEJAMENTO, CONSTRUÇÃO E GERENCIAMENTO DE OBRAS

Período 9º Período

Carga Horária 40h/a C.H.T.: 20 h/a -16,65h C.H.P.: 20 h/a – 16,65h

Ementa Abordagem geral das etapas de construção das edificações, instalação e organização de canteiros

de obra e locação da construção. Administração e controle do desenvolvimento das diversas fases

de execução da obra. Sistemas de gerenciamento e planejamento de empreendimentos. Controle

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62

de custos e de prazos. A relação entre os projetos e seus meios de execução. Memorial descritivo,

orçamento e cronograma.

Objetivos Apresentar as práticas profissionais através do desenvolvimento de trabalhos práticos.

Organização do canteiro de obras (pessoal, ferramentas e equipamentos de trabalho e de

segurança, instalações, fluxos, etc.). Desenvolvimento de projetos para a aproximação da prática

profissional.

Bibliografia

Básica

MATTOS, A.D. Planejamento e controle de obras. São Paulo: Pini.(6)

TISAKA, M. Orçamento na construção civil - consultoria, projeto e execução. São Paulo:

Pini, 2005.(5)

FREIRE, W.J. Tecnologias e materiais alternativos de construção. Campinas: UNICAMP,

2004.(6)

Bibliografia

Complementar

BOTELHO, M.H.C. Manual de primeiros socorros do engenheiro e do arquiteto. São Paulo:

Edgard Blücher, 2005. (3)

DANTAS, R.A. Engenharia de avaliações - Uma introdução à metodologia científica. São

Paulo: Pini, 2005. (2)

SANTOS, A.P.L.; JUNGLES, A.E. Como gerenciar as compras de materiais na construção

civil. São Paulo: Pini, 2004. (2)

SOUZA, U.E.L. Como reduzir perdas nos canteiros: manual de gestão do consumo de

materiais na construção civil. São Paulo: Pini, 2005.(1)

Sustentabilidade nas obras e nos projetos – questões práticas para profissionais e empresas.

São Paulo: Pini, 2010.(5)

Disciplina TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO I

Pré requisito Pré-Trabalho Final de Graduação (8º Período)

Projeto Urbanístico III (8º Período)

Período 9º Período A.I.: 30 horas – 36h/a

Carga Horária 240h/a C.H.T.: 160h/a - 133,33h C.H.P.: 80h/a – 66,6h

Ementa Elaboração de etapa inicial de trabalho teórico-prático individual, sobre tema de livre escolha,

contemplando as questões desenvolvidas durante o curso.

Objetivos Desenvolver a capacidade de articular as pesquisas interfaciais com a temática proposta.

Bibliografia

Básica

NESBITT, K. Uma nova agenda para a arquitetura. São Paulo: Cosac&Naify, 2006.(6)

SYKES, A.K. O campo ampliado da arquitetura: antologia teórica (1993-2009). São Paulo:

Cosac&Naify, 2012. (6)

XAVIER, A. Depoimento de uma geração: arquitetura moderna brasileira. São Paulo:

Cosac&Naify, 2003.(12)

Bibliografia

Complementar

HARVEY, D. A condição pós-moderna. São Paulo: Ed. Loyola, 1992.(1)

DEAK, C.; SCHIFFER, S.R. O processo de urbanização no Brasil. São Paulo: EDUSP,

1999.(5)

FELDMAN, S. Planejamento e zoneamento: 1947-1972. São Paulo: EDUSP, 2005.(6)

MONTANER, J.M. Sistemas arquitetônicos contemporâneos. Barcelona: Gustavo Gili,

2010.(10)

VIDIELLA, A.S. Atlas da arquitetura contemporânea. Lisboa: Livros e Livros, 2007.(1)

DÉCIMO PERÍODO

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

10 5061003 Relações Étnico-Raciais e

Cultura Afro-brasileira e

Indígena

--- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

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63

10 5061001 Trabalho Final de

Graduação II

5060706

5060806

5060901

5060906

5060101

5060102

5060103

5060104

5060105

5060106

5060203

5060205

5060204

5060202

5060201

5060206

5060302

5060306

5060303

5060304

5060301

5060305

5060307

5060402

5060404

5060403

5060405

5060401

5060406

5060503

5060505

5060504

5060502

5060501

5060506

5060604

5060605

5060602

5060603

5060601

5060606

5060704

5060703

5060701

5060702

5060705

5060804

5060802

5060803

5060801

5060805

5060902

5060904

5060903

80 240 320 33,3 30 ---

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64

5060905

1

0

5061002 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar

X

--- --- --- --- --- --- --

-

30

1

0

120 240 360 300 30 30

1

0

03 DISCIPLINAS 360 300 60

Disciplina RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA

Período 10º Período

Carga Horária 40 h/a C.H.T.: 40 h/a – 33,3h

Ementa Educação para as relações étnico-raciais. Conceitos de raça e etnia, mestiçagem, racismo e

racialismo, preconceito e discriminação. Configurações dos conceitos de raça, etnia e cor no

Brasil: entre as abordagens acadêmicas e sociais. Reflexões sobre os aspectos caracterizadores da

formação cultural brasileira: história e memória dos povos afro-brasileiros e indígenas. As

diversidades culturais delineadas através das singularidades nas línguas, nas religiões, nos

símbolos, nas artes e nas literaturas.

Objetivos Discutir as relações étnico-raciais em diversos setores, os direitos sociais na sociedade moderna,

as ações afirmativas. Compreender os espaços e a aliança negro-branco-indígena contra a

discriminação étnica e racial no Brasil.

Bibliografia

Básica

GOMES, N.L. Sem perder a raiz: corpo e cabelo como símbolos da identidade negra. Belo

Horizonte: Autêntica, 2008.(5)

GOMES, N.L. Afirmando direitos: acesso e permanência de jovens na universidade. Belo

Horizonte: Autêntica, 2006. (5)

HERNANDEZ, L.L. A África na sala de aula. São Paulo: Selo Negro, 2008.(5)

Bibliografia

Complementar

BARON, D. Alfabetização cultural. A luta íntima pela humanidade. São Paulo: Alfarrábio,

2004.(1)

BONDUKI, N. Origens da habitação social no Brasil: arquitetura moderna, lei do

inquilinato e difusão da casa própria. São Paulo: Estação Liberdade, 2004.(2)

NOVAIS, F.A. História da vida privada no Brasil – Império, a Corte e a modernidade

nacional. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.(2)

SEGAWA, H. Prelúdio da metrópole. São Paulo: Ateliê Editorial, 2004.(4)

ABONG. Racismo no Brasil. São Paulo: Perinópolis, ABONG, 2002.(1)

Disciplina TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II

Pré requisito Todas as disciplinas, exceto Disciplina Optativa (LIBRAS) e Estágio Supervisionado

Período 10º Período A.I.: 30 horas – 36h/a

Carga Horária 320 h/a C.H.T.: 80h/a - 66,6h C.H.P.: 240h/a – 199,8h

Ementa Elaboração de etapa final de trabalho teórico-prático individual, sobre tema de livre escolha,

contemplando as questões desenvolvidas durante o curso.

Objetivos Desenvolver a capacidade de articular as pesquisas interfaciais desenvolvidas no TFG I com a

temática proposta.

Bibliografia

Básica

SEGRE, R. Arquitetura brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Viana&Mosley, 2004.(2)

SYKES, A.K. O campo ampliado da arquitetura: antologia teórica (1993-2009). São Paulo:

Cosac&Naify, 2012. (6)

VENTURI, R.; BROWN, D; IZENOR, S. Aprendendo com Las Vegas. São Paulo:

Cosac&Naify, 2010. (6)

Bibliografia ACAYABA, M.M. Residências em São Paulo 1947-1975. São Paulo: Projeto, 1986.(1)

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65

Complementar ARANTES, O.B.F. CHAI-NA! São Paulo: Edusp, 2011.(1)

ARTIGAS, R.(org.). Paulo Mendes da Rocha. São Paulo: Cosac&Naify, 2000.(1)

KOOLHAAS, R. Nova York delirante. Um manifetso retroativo para Manhattan. São Paulo:

Cosac&Naify, 2008. (2)

NOBRE, A.L. (et al). Coletivo, 36 projetos de arquitetura paulista contemporânea. São Paulo:

Cosac&Naify, 2008.(1)

T 68 DISCIPLINAS CHT:1820

(46%)

CHP:2140

(54%)

AI

300

50

%

AE

300

50

%

3960 h/a (100%)

(50min)

3298h

(60min)

84,6%

600h

100%

(60min)

15,4%

3898 (60min)

100%

3.8.1. Grades Curriculares em andamento

As grades curriculares anteriores, dos anos de 2008 e 2010, podem ser consultadas a seguir:

Curso de Arquitetura e Urbanismo

GRADE CURRICULAR 2010 - (alunos ingressantes entre 01/2010 a 07/2011)

Arquitetura e Urbanismo – Diurno – Cód: 443 (criação: janeiro/2010 – vigência: 2010/2011)

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

1º 4430101 Arquitetura, Linguagem e

Teoria

--- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

1º 4430102 Desenho Geométrico e

Geometria Descritiva

--- --- 20 20 40 33,3 --- ---

1º 4430103 Desenho Livre --- --- --- 80 80 66,6 --- ---

1º 4430104 Introdução ao Projeto

Arquitetônico

4430206 --- --- 80 80 66,6 10 ---

1º 4430105 Língua Portuguesa --- --- 80 --- 80 66,6 --- ---

1º 4430106 Matéria e Memória --- --- --- 80 80 66,6 --- ---

1º 4430107 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar I

--- --- --- --- --- --- --- 40

1º 140 260 400 333,33 10 40

1º 07 DISCIPLINAS 400 333,33 50

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

2º 4430201 Arquitetura, Homem e

Sociedade

--- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

2º 4430202 Desenho Arquitetônico --- --- --- 80 80 66,6 --- ---

2º 4430203 Introdução aos Sistemas

Estruturais

--- --- 40 40 80 66,6 --- ---

2º 4430204 Matemática para Arquitetura --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

2º 4430205 Matéria e Estrutura --- --- --- 80 80 66,6 --- ---

2º 4430206 Projeto Arquitetônico I 4430104 --- --- 80 80 66,6 10 ---

2º 4430207 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar II

--- --- --- --- --- --- --- 40

2º 120 280 400 333,33 10 40

2º 07 DISCIPLINAS 400 333,33 50

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT CHT (h) AI AE

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66

(h/a)

3º 4430301 Arte e Arquitetura --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

3º 4430302 Grafias Computadorizadas --- --- 20 20 40 33,3 --- ---

3º 4430303 Linguagens Gráficas --- --- --- 40 40 33,3 --- ---

3º 4430304 Materiais Construtivos I --- --- 20 20 40 33,3 --- ---

3º 4430305 Projeto Arquitetônico II --- 4430104

4430206

--- 80 80 66,6 15 ---

3º 4430306 Sistemas Estruturais I --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

3º 4430307 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo I

--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---

3º 4430308 Topografia --- --- 20 20 40 33,3 --- ---

3º 4430309 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar III

--- --- --- --- --- --- --- 40

3º 220 180 400 333,33 30 40

3º 09 DISCIPLINAS 400 333,33 70

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

4º 4430401 Ciências Ambientais --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

4º 4430402 Desenho do Objeto --- --- 20 20 40 33,3 --- ---

4º 4430403 Estética na Arquitetura --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

4º 4430404 Materiais Construtivos II --- --- 20 20 40 33,3 --- ---

4º 4430405 Plástica Informacional --- --- --- 40 40 33,3 --- ---

4º 4430406 Projeto Arquitetônico III --- 4430305 --- 80 80 66,6 15 ---

4º 4430407 Sistemas Estruturais II --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

4º 4430408 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo II

--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---

4º 4430409 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar IV

--- --- --- --- --- --- --- 40

4º 240 160 400 333,33 30 40

4º 09 DISCIPLINAS 400 333,33 70

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

5º 4430501 Arquitetura e Paisagem --- --- --- 80 80 66,6 --- ---

5º 4430503 Desenho Automatizado --- --- --- 80 80 66,6 --- ---

5º 4430504 Projeto Arquitetônico IV --- 4430406 --- 80 80 66,6 15 ---

5º 4430505 Sistemas Estruturais III --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

5º 4430502 Tecnologia das Construções I --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

5º 4430506 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo III

--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---

5º 4430507 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar V

--- --- --- --- --- --- --- 40

5º 160 240 400 333,33 30 40

5º 07 DISCIPLINAS 400 333,33 70

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

6º 4430601 Cidade e Paisagem --- 4430501 --- 80 80 66,6 --- ---

6º 4430602 Conforto Ambiental I --- --- 40 40 80 66,6 --- ---

6º 4430604 Instalações Prediais I --- --- 20 20 40 33,3 --- ---

6º 4430605 Projeto Arquitetônico e

Urbanístico I

--- 4430504 --- 80 80 66,6 15 ---

6º 4430603 Tecnologia das Construções II --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

6º 4430606 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo IV

--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---

6º 4430607 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar VI

--- --- --- --- --- --- --- 40

6º 180 220 400 333,33 30 40

6º 07 DISCIPLINAS 400 333,33 70

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

7º 4430701 Instalações Prediais II --- --- 20 20 40 33,3 --- ---

7º 4430702 Patrimônio Histórico --- --- 40 40 80 66,6 --- ---

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67

7º 4430703 Políticas Públicas e

Planejamento Urbano e

Regional I

--- --- 40 40 80 66,6 --- ---

7º 4430704 Projeto Arquitetônico e

Urbanístico II

--- 4430605 --- 80 80 66,6 15 ---

7º 4430705 Tecnologia das Construções III --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

7º 4430706 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo V

--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---

7º 4430707 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar VII

--- --- --- --- --- --- --- 40

7º 220 180 400 333,33 30 40

7º 07 DISCIPLINAS 400 333,33 70

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

8º 4430805 Conforto Ambiental II --- --- 40 40 80 66,6 --- ---

8º 4430802 Políticas Públicas e

Planejamento Urbano e

Regional II

--- 4430703 40 40 80 66,6 --- ---

8º 4430803 Pré-Trabalho Final de

Graduação

--- 4430704 80 --- 80 66,6 --- ---

8º 4430804 Projeto Arquitetônico e

Urbanístico III

--- 4430704 --- 80 80 66,6 15 ---

8º 4430806 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo VI

--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---

8º 4430807 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar VIII

--- --- --- --- --- --- --- 40

8º 240 160 400 333,33 30 40

8º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 70

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

9º 4430905 Avaliação Pós Ocupação --- --- 20 20 40 33,3 --- ---

9º 4430904 Disciplina Optativa --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

9º 4430902 Estágio Supervisionado --- --- --- 40 40 33,3 --- ---

9º 4430901 Planejamento, Construção e

Gerenciamento de Obras

--- --- 20 20 40 33,3 --- ---

9º 4430903 Trabalho Final de Graduação I --- 4430803

4430804

160 80 240 200 60 ---

9º 4430906 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar IX

--- --- --- --- --- --- --- 40

9º 240 160 400 333,33 60 40

9º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 100

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

1

0

4431001 Relações Étnico-Raciais e

Cultura Afro-brasileira e

Indígena

--- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

1

0

4431003 Trabalho Final de Graduação II 4430104-

4430201-

4430202-

4430203-

4430204-

4430205-

4430206-

4430301-

4430302-

4430303-

4430304-

4430305-

4430306-

4430307-

4430308-

4430401-

80 240 320 33,3 60 ---

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68

4430402-

4430403-

4430404-

4430405-

4430406-

4430407-

4430408-

4430501-

4430503-

4430504-

4430505-

4430502-

4430506-

4430601-

4430602-

4430604-

4430605-

4430603-

4430606-

4430701-

4430702-

4430703-

4430704-

4430705-

4430706-

4430805-

4430802-

4430803-

4430804-

4430806-

4430905-

4430902-

4430901-

4430903-

1

0

4431002 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar X

--- --- --- --- --- --- --- 40

1

0

120 240 360 300 60 40

1

0

03 DISCIPLINAS 360 300 100

T 68 DISCIPLINAS CHT:1880

(52,5%)

CHP:2080

(47,5%)

AI

320

44,

5%

AE

400

55,

5%

3960 h/a (100%) (50min)

3298h (60min)

3298h

(60min)

82,1%

720h

100%

(60min)

17,9%

100% 4018h (60min)

Curso de Arquitetura e Urbanismo

GRADE CURRICULAR 2010 - (alunos ingressantes entre 01/2010 a 07/2011)

Arquitetura e Urbanismo – Noturno – Cód: 442 (criação: janeiro/2010 – vigência: 2010/2011)

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

1º 4420101 Arquitetura, Linguagem e

Teoria

--- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

1º 4420102 Desenho Geométrico e

Geometria Descritiva

--- --- 20 20 40 33,3 --- ---

1º 4420103 Desenho Livre --- --- --- 80 80 66,6 --- ---

1º 4420104 Introdução ao Projeto

Arquitetônico

4420206 --- --- 80 80 66,6 10 ---

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69

1º 4420105 Língua Portuguesa --- --- 80 --- 80 66,6 --- ---

1º 4420106 Matéria e Memória --- --- --- 80 80 66,6 --- ---

1º 4420107 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar I

--- --- --- --- --- --- --- 40

1º 140 260 400 333,33 10 40

1º 07 DISCIPLINAS 400 333,33 50

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

2º 4420201 Arquitetura, Homem e

Sociedade

--- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

2º 4420202 Desenho Arquitetônico --- --- --- 80 80 66,6 --- ---

2º 4420203 Introdução aos Sistemas

Estruturais

--- --- 40 40 80 66,6 --- ---

2º 4420204 Matemática para Arquitetura --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

2º 4420205 Matéria e Estrutura --- --- --- 80 80 66,6 --- ---

2º 4420206 Projeto Arquitetônico I 4420104 --- --- 80 80 66,6 10 ---

2º 4420207 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar II

--- --- --- --- --- --- --- 40

2º 120 280 400 333,33 10 40

2º 07 DISCIPLINAS 400 333,33 50

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

3º 4420301 Arte e Arquitetura --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

3º 4420302 Grafias Computadorizadas --- --- 20 20 40 33,3 --- ---

3º 4420303 Linguagens Gráficas --- --- --- 40 40 33,3 --- ---

3º 4420304 Materiais Construtivos I --- --- 20 20 40 33,3 --- ---

3º 4420305 Projeto Arquitetônico II --- 4420104

4420206

--- 80 80 66,6 15 ---

3º 4420306 Sistemas Estruturais I --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

3º 4420307 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo I

--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---

3º 4420308 Topografia --- --- 20 20 40 33,3 --- ---

3º 4420309 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar III

--- --- --- --- --- --- --- 40

3º 220 180 400 333,33 30 40

3º 09 DISCIPLINAS 400 333,33 70

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

4º 4420401 Ciências Ambientais --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

4º 4420402 Desenho do Objeto --- --- 20 20 40 33,3 --- ---

4º 4420403 Estética na Arquitetura --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

4º 4420404 Materiais Construtivos II --- --- 20 20 40 33,3 --- ---

4º 4420405 Plástica Informacional --- --- --- 40 40 33,3 --- ---

4º 4420406 Projeto Arquitetônico III --- 4420305 --- 80 80 66,6 15 ---

4º 4420407 Sistemas Estruturais II --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

4º 4420408 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo II

--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---

4º 4420409 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar IV

--- --- --- --- --- --- --- 40

4º 240 160 400 333,33 30 40

4º 09 DISCIPLINAS 400 333,33 70

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

5º 4420501 Arquitetura e Paisagem --- --- --- 80 80 66,6 --- ---

5º 4420503 Desenho Automatizado --- --- --- 80 80 66,6 --- ---

5º 4420504 Projeto Arquitetônico IV --- 4420406 --- 80 80 66,6 15 ---

5º 4420505 Sistemas Estruturais III --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

5º 4420502 Tecnologia das Construções I --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

5º 4420506 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo III

--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---

5º 4420507 Atividade Acadêmica --- --- --- --- --- --- --- 40

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70

Curricular Complementar V

5º 160 240 400 333,33 30 40

5º 07 DISCIPLINAS 400 333,33 70

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

6º 4420601 Cidade e Paisagem --- 4420501 --- 80 80 66,6 --- ---

6º 4420602 Conforto Ambiental I --- --- 40 40 80 66,6 --- ---

6º 4420604 Instalações Prediais I --- --- 20 20 40 33,3 --- ---

6º 4422605 Projeto Arquitetônico e

Urbanístico I

--- 4420504 --- 80 80 66,6 15 ---

6º 4420603 Tecnologia das Construções II --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

6º 4420606 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo IV

--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---

6º 4420607 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar VI

--- --- --- --- --- --- --- 40

6º 180 220 400 333,33 30 40

6º 07 DISCIPLINAS 400 333,33 70

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

7º 4420701 Instalações Prediais II --- --- 20 20 40 33,3 --- ---

7º 4420702 Patrimônio Histórico --- --- 40 40 80 66,6 --- ---

7º 4420703 Políticas Públicas e

Planejamento Urbano e

Regional I

--- --- 40 40 80 66,6 --- ---

7º 4420704 Projeto Arquitetônico e

Urbanístico II

--- 4420605 --- 80 80 66,6 15 ---

7º 4420705 Tecnologia das Construções III --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

7º 4420706 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo V

--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---

7º 4420707 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar VII

--- --- --- --- --- --- --- 40

7º 220 180 400 333,33 30 40

7º 07 DISCIPLINAS 400 333,33 70

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

8º 4420805 Conforto Ambiental II --- --- 40 40 80 66,6 --- ---

8º 4420802 Políticas Públicas e

Planejamento Urbano e

Regional II

--- 4420703 40 40 80 66,6 --- ---

8º 4420803 Pré-Trabalho Final de

Graduação

--- 4420704 80 --- 80 66,6 --- ---

8º 4420804 Projeto Arquitetônico e

Urbanístico III

--- 4420704 --- 80 80 66,6 15 ---

8º 4420806 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo VI

--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---

8º 4420807 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar VIII

--- --- --- --- --- --- --- 40

8º 240 160 400 333,33 30 40

8º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 70

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

9º 4420905 Avaliação Pós Ocupação --- --- 20 20 40 33,3 --- ---

9º 4420906 Disciplina Optativa --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

9º 4420902 Estágio Supervisionado --- --- --- 40 40 33,3 --- ---

9º 442901 Planejamento, Construção e

Gerenciamento de Obras

--- --- 20 20 40 33,3 --- ---

9º 4420903 Trabalho Final de Graduação I --- 4430803

4430804

160 80 240 200 60 ---

9º 4420904 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar IX

--- --- --- --- --- --- --- 40

9º 240 160 400 333,33 60 40

Page 71: PROJETO PEDAGÓGICO - CURSO DE ARQUITETURA ... - … · PROJETO PEDAGÓGICO - CURSO DE ... de pós-graduação "Lato Sensu" em Gestão Empresarial e Gestão Estratégica de Empresas;

71

9º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 100

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

1

0

4421001 Relações Étnico-Raciais e

Cultura Afro-brasileira e

Indígena

--- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

1

0

4421003 Trabalho Final de Graduação II 4430104-

4430201-

4430202-

4430203-

4430204-

4430205-

4430206-

4430301-

4430302-

4430303-

4430304-

4430305-

4430306-

4430307-

4430308-

4430401-

4430402-

4430403-

4430404-

4430405-

4430406-

4430407-

4430408-

4430501-

4430503-

4430504-

4430505-

4430502-

4430506-

4430601-

4430602-

4430604-

4430605-

4430603-

4430606-

4430701-

4430702-

4430703-

4430704-

4430705-

4430706-

4430805-

4430802-

4430803-

4430804-

4430806-

4430905-

4430902-

4430901-

4430903-

80 240 320 33,3 60 ---

1

0

4421002 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar X

--- --- --- --- --- --- --- 40

1

0

120 240 360 300 60 40

1

0

03 DISCIPLINAS 360 300 100

Page 72: PROJETO PEDAGÓGICO - CURSO DE ARQUITETURA ... - … · PROJETO PEDAGÓGICO - CURSO DE ... de pós-graduação "Lato Sensu" em Gestão Empresarial e Gestão Estratégica de Empresas;

72

T 68 DISCIPLINAS CHT:1880

(52,5%)

CHP:2080

(47,5%)

AI 320

44,

5%

AE

400

55,

5%

3960 h/a (100%) (50min)

3298h (60min)

3298h

(60min)

82,1%

720h

100%

(60min)

17,9%

100% 4018h (60min)

Curso de Arquitetura e Urbanismo

GRADE CURRICULAR 2008 - (alunos ingressantes entre 08/2008 a 07/2019)

Arquitetura e Urbanismo – Diurno – Cód: 309 (criação: julho/2008 – vigência: 2008/2009) – (*) adapt. 2010 – (**) adapt.2012

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

1º 3090103 Arquitetura, Linguagem e

Teoria

--- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

1º 3090106 Comunicação e Expressão --- --- 20 20 40 33,3 --- ---

1º 3090104 Desenho Geométrico e

Geometria Descritiva

--- --- 20 20 40 33,3 --- ---

1º 3090102 Desenho Livre --- --- --- 80 80 66,6 --- ---

1º 3090105 Fundamentos da Matemática --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

1º 3090101 Introdução ao Projeto

Arquitetônico

3090201 --- --- 80 80 66,6 --- ---

1º 3090107 Matéria e Memória --- --- --- 80 80 66,6 --- ---

1º 3090108 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar I (*)

--- --- --- --- --- --- --- 40

1º 120 280 400 333,33 --- 40

1º 08 DISCIPLINAS 400 333,33 40

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

2º 3090203 Arquitetura, Homem e

Sociedade

--- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

2º 3090202 Desenho Arquitetônico --- --- --- 80 80 66,6 --- ---

2º 3090205 Introdução aos Sistemas

Estruturais

--- --- 40 40 80 66,6 --- ---

2º 3090204 Matemática para Arquitetura --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

2º 3090206 Matéria e Estrutura --- --- --- 80 80 66,6 --- ---

2º 3090201 Projeto Arquitetônico I 3090101 --- --- 80 80 66,6 --- ---

2º 3090207 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar II (*)

--- --- --- --- --- --- --- 40

2º 120 280 400 333,33 --- 40

2º 07 DISCIPLINAS 400 333,33 40

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

3º 3090308 Arte e Arquitetura --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

3º 3090303 Grafias Computadorizadas --- --- 20 20 40 33,3 --- ---

3º 3090304 Linguagens Gráficas --- --- --- 40 40 33,3 --- ---

3º 3090306 Materiais Construtivos I --- --- 20 20 40 33,3 --- ---

3º 3090301 Projeto Arquitetônico II --- 3090101

3090201

--- 80 80 66,6 --- ---

3º 3090305 Sistemas Estruturais I --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

3º 3090302 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo I

--- --- 80 --- 80 66,6 --- ---

3º 3090307 Topografia --- --- 20 20 40 33,3 --- ---

3º 3090309 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar III

(*)

--- --- --- --- --- --- --- 40

3º 220 180 400 333,33 --- 40

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73

3º 09 DISCIPLINAS 400 333,33 40

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

4º 3090408 Ciências Ambientais --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

4º 3090402 Desenho do Objeto --- --- 20 20 40 33,3 --- ---

4º 3090404 Estética na Arquitetura --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

4º 3090407 Materiais Construtivos II --- --- 20 20 40 33,3 --- ---

4º 3090405 Plástica Informacional --- --- --- 40 40 33,3 --- ---

4º 3090401 Projeto Arquitetônico III --- 3090301 --- 80 80 66,6 --- ---

4º 3090406 Sistemas Estruturais II --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

4º 3090403 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo II

--- --- 80 --- 80 66,6 --- ---

4º 3090409 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar

IV(*)

--- --- --- --- --- --- --- 40

4º 240 160 400 333,33 --- 40

4º 09 DISCIPLINAS 400 333,33 40

P Nº (*) Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

5º 3090502 Arquitetura e Paisagem --- --- --- 80 80 66,6 --- ---

5º 3090504 Desenho Automatizado --- --- --- 80 80 66,6 --- ---

5º 3090501 Projeto Arquitetônico IV --- 3090401 --- 80 80 66,6 15 ---

5º 3090505 Sistemas Estruturais III --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

5º 3090506 Tecnologia das Construções I --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

5º 3090503 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo III

--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---

5º 3090507 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar V(*)

--- --- --- --- --- --- --- 40

5º 160 240 400 333,33 30 40

5º 07 (*) DISCIPLINAS 400 333,33 70

P Nº (*) Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

6º 3090602 Cidade e Paisagem --- 3090502 --- 80 80 66,6 --- ---

6º 3090605 Conforto Ambiental I --- --- 40 40 80 66,6 --- ---

6º 3090606 Instalações Prediais I --- --- 20 20 40 33,3 --- ---

6º 3090601 Projeto Arquitetônico e

Urbanístico I

--- 3090501 --- 80 80 66,6 15 ---

6º 3090604 Tecnologia das Construções II --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

6º 3090603 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo IV

--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---

6º 3090607 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar

VI(*)

--- --- --- --- --- --- --- 40

6º 180 220 400 333,33 30 40

6º 07 (*) DISCIPLINAS 400 333,33 70

P Nº (*) Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

7º 3090706 Instalações Prediais II --- --- 20 20 40 33,3 --- ---

7º 3090704 Patrimônio Histórico (*) --- --- 40 40 80 66,6 --- ---

7º 3090702 Políticas Públicas e

Planejamento Urbano e

Regional I (**)

--- --- 40 40 80 66,6 --- ---

7º 3090701 Projeto Arquitetônico e

Urbanístico II

--- 3090601 --- 80 80 66,6 15 ---

7º 3090705 Tecnologia das Construções III --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

7º 3090703 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo V

--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---

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74

7º 3090707 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar

VII(*)

--- --- --- --- --- --- --- 40

7º 220 180 400 333,33 30 40

7º 07 (*) DISCIPLINAS 400 333,33 70

P Nº (**) Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

8º 3090806 Conforto Ambiental II --- --- 40 40 80 66,6 --- ---

8º 3090802 Políticas Públicas e

Planejamento Urbano e

Regional II (**)

--- 3090702 40 40 80 66,6 --- ---

8º 3090803 Pré-Trabalho Final de

Graduação

--- 3090701 80 --- 80 66,6 --- ---

8º 3090801 Projeto Arquitetônico e

Urbanístico III

--- 3090701 --- 80 80 66,6 15 ---

8º 3090804 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo VI

--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---

8º 3090807 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar

VIII(*)

--- --- --- --- --- --- --- 40

8º 240 160 400 333,33 30 40

8º 06 (**) DISCIPLINAS 400 333,33 70

P Nº (**) Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

9º 3090904 Avaliação Pós Ocupação (**) --- --- 20 20 40 33,3 --- ---

9º 3090905 Disciplina Optativa (*) --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

9º 3090903 Estágio Supervisionado --- --- --- 40 40 33,3 --- ---

9º 3090901 Planejamento, Construção e

Gerenciamento de Obras

--- --- 20 20 40 33,3 --- ---

9º 3090902 Trabalho Final de Graduação I --- 3090801

3090803

160 80 240 200 60 ---

9º 3090906 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar

IX(*)

--- --- --- --- --- --- --- 40

9º 240 160 400 333,33 60 40

9º 03 (**) DISCIPLINAS 400 333,33 100

P Nº (**) Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

1

0

3091002 Relações Étnico-Raciais e

Cultura Afro-brasileira e

Indígena (**)

--- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

1

0

3091001 Trabalho Final de Graduação II 3090101-

3090201-

3090202-

3090203-

3090204-

3090205-

3090206-

3090301-

3090302-

3090303-

3090304-

3090305-

3090306-

3090307-

3090308-

3090401-

3090402-

3090403-

80 240 320 33,3 60 ---

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3090404-

3090405-

3090406-

3090407-

3090408-

3090501-

3090502-

3090503-

3090504-

3090505-

3090506-

3090601-

3090602-

3090603-

3090604-

3090605-

3090606-

3090701-

3090702-

3090703-

3090704-

3090705-

3090706-

3090801-

3090802-

3090803-

3090804-

3090806-

3090901-

3090902-

3090904-

1

0

3091003 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar X(*)

--- --- --- --- --- --- --- 40

1

0

120 240 360 300 60 40

1

0

03 (**) DISCIPLINAS 360 300 100

T 69 DISCIPLINAS CHT:1860

(47%)

CHP:2100

(53%)

AI

24

0

37,

5

%

A

E

40

0

62,

5

%

3960 h/a (100%) (50min)

3298h (60min)

3298h

(60min)

83,8%

640h

100%

(60min)

16,2%

100% 3938h (60min)

Curso de Arquitetura e Urbanismo

GRADE CURRICULAR 2008 - (alunos ingressantes entre 08/2008 a 07/2019)

Arquitetura e Urbanismo – Noturno – Cód: 308 (criação: julho/2008 – vigência: 2008/2009) – (**) adapt. 2012

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

1º 3080103 Arquitetura, Linguagem e

Teoria

--- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

1º 3080106 Comunicação e Expressão --- --- 20 20 40 33,3 --- ---

1º 3080104 Desenho Geométrico e

Geometria Descritiva

--- --- 20 20 40 33,3 --- ---

1º 3080102 Desenho Livre --- --- --- 80 80 66,6 --- ---

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1º 3080105 Fundamentos da Matemática --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

1º 3080101 Introdução ao Projeto

Arquitetônico

3080201 --- --- 80 80 66,6 --- ---

1º 3080107 Matéria e Memória --- --- --- 80 80 66,6 --- ---

1º 3080108 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar I

--- --- --- --- --- --- --- 40

1º 120 280 400 333,33 --- 40

1º 08 DISCIPLINAS 400 333,33 40

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

2º 3080203 Arquitetura, Homem e

Sociedade

--- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

2º 3080202 Desenho Arquitetônico --- --- --- 80 80 66,6 --- ---

2º 3080205 Introdução aos Sistemas

Estruturais

--- --- 40 40 80 66,6 --- ---

2º 3080204 Matemática para Arquitetura --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

2º 3080206 Matéria e Estrutura --- --- --- 80 80 66,6 --- ---

2º 3080201 Projeto Arquitetônico I 3080101 --- --- 80 80 66,6 --- ---

2º 3080207 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar II

--- --- --- --- --- --- --- 40

2º 120 280 400 333,33 --- 40

2º 07 DISCIPLINAS 400 333,33 40

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

3º 3080308 Arte e Arquitetura --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

3º 3080303 Grafias Computadorizadas --- --- 20 20 40 33,3 --- ---

3º 3080304 Linguagens Gráficas --- --- --- 40 40 33,3 --- ---

3º 3080306 Materiais Construtivos I --- --- 20 20 40 33,3 --- ---

3º 3080301 Projeto Arquitetônico II --- 3080101

3080201

--- 80 80 66,6 --- ---

3º 3080305 Sistemas Estruturais I --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

3º 3080302 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo I

--- --- 80 --- 80 66,6 --- ---

3º 3080307 Topografia --- --- 20 20 40 33,3 --- ---

3º 3080309 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar III

--- --- --- --- --- --- --- 40

3º 220 180 400 333,33 --- 40

3º 09 DISCIPLINAS 400 333,33 40

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

4º 3080408 Ciências Ambientais --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

4º 3080402 Desenho do Objeto --- --- 20 20 40 33,3 --- ---

4º 3080404 Estética na Arquitetura --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

4º 3080407 Materiais Construtivos II --- --- 20 20 40 33,3 --- ---

4º 3080405 Plástica Informacional --- --- --- 40 40 33,3 --- ---

4º 3080401 Projeto Arquitetônico III --- 3080301 --- 80 80 66,6 --- ---

4º 3080406 Sistemas Estruturais II --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

4º 3080403 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo II

--- --- 80 --- 80 66,6 --- ---

4º 3080409 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar IV

--- --- --- --- --- --- --- 40

4º 240 160 400 333,33 --- 40

4º 09 DISCIPLINAS 400 333,33 40

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

5º 3080502 Arquitetura e Paisagem --- --- --- 80 80 66,6 --- ---

5º 3080504 Desenho Automatizado --- --- --- 80 80 66,6 --- ---

5º 3080501 Projeto Arquitetônico IV --- 3080401 --- 80 80 66,6 15 ---

5º 3080505 Sistemas Estruturais III --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

5º 3080506 Tecnologia das Construções I --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

5º 3080503 Teoria e História da --- --- 80 --- 80 66,6 15 ---

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77

Arquitetura e do Urbanismo III

5º 3080507 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar V

--- --- --- --- --- --- --- 40

5º 160 240 400 333,33 30 40

5º 07 DISCIPLINAS 400 333,33 70

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

6º 3080602 Cidade e Paisagem --- 3080502 --- 80 80 66,6 --- ---

6º 3080605 Conforto Ambiental I --- --- 40 40 80 66,6 --- ---

6º 3080606 Instalações Prediais I --- --- 20 20 40 33,3 --- ---

6º 3080601 Projeto Arquitetônico e

Urbanístico I

--- 3080501 --- 80 80 66,6 15 ---

6º 3080604 Tecnologia das Construções II --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

6º 3080603 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo IV

--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---

6º 3080607 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar VI

--- --- --- --- --- --- --- 40

6º 180 220 400 333,33 30 40

6º 07 DISCIPLINAS 400 333,33 70

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

7º 3080706 Instalações Prediais II --- --- 20 20 40 33,3 --- ---

7º 3080704 Patrimônio Histórico --- --- 40 40 80 66,6 --- ---

7º 3080702 Políticas Públicas e

Planejamento Urbano e

Regional I

--- --- 40 40 80 66,6 --- ---

7º 3080701 Projeto Arquitetônico e

Urbanístico II

--- 3080601 --- 80 80 66,6 15 ---

7º 3080705 Tecnologia das Construções III --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

7º 3080703 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo V

--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---

7º 3080707 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar VII

--- --- --- --- --- --- --- 40

7º 220 180 400 333,33 30 40

7º 07 DISCIPLINAS 400 333,33 70

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

8º 3080806 Conforto Ambiental II --- --- 40 40 80 66,6 --- ---

8º 3080802 Políticas Públicas e

Planejamento Urbano e

Regional II

--- 3080702 40 40 80 66,6 --- ---

8º 3080803 Pré-Trabalho Final de

Graduação

--- 3080701 80 --- 80 66,6 --- ---

8º 3080801 Projeto Arquitetônico e

Urbanístico III

--- 3080701 --- 80 80 66,6 15 ---

8º 3080804 Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo VI

--- --- 80 --- 80 66,6 15 ---

8º 3080807 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar VIII

--- --- --- --- --- --- --- 40

8º 240 160 400 333,33 30 40

8º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 70

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

9º 3080904 Avaliação Pós Ocupação (**) --- --- 20 20 40 33,3 --- ---

9º 3080905 Disciplina Optativa --- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

9º 3080903 Estágio Supervisionado --- --- --- 40 40 33,3 --- ---

9º 3080901 Planejamento, Construção e

Gerenciamento de Obras

--- --- 20 20 40 33,3 --- ---

9º 3080902 Trabalho Final de Graduação I --- 3080801

3080803

160 80 240 200 60 ---

9º 3080906 Atividade Acadêmica --- --- --- --- --- --- --- 40

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Curricular Complementar IX

9º 240 160 400 333,33 60 40

9º 06 DISCIPLINAS 400 333,33 100

P Nº Nome Co-req Pré-req CHT CHP CHT

(h/a)

CHT (h) AI AE

1

0

3081003 Relações Étnico-Raciais e

Cultura Afro-brasileira e

Indígena (**)

--- --- 40 --- 40 33,3 --- ---

1

0

3081001 Trabalho Final de Graduação II 3080101-

3080201-

3080202-

3080203-

3080204-

3080205-

3080206-

3080301-

3080302-

3080303-

3080304-

3080305-

3080306-

3080307-

3080308-

3080401-

3080402-

3080403-

3080404-

3080405-

3080406-

3080407-

3080408-

3080501-

3080502-

3080503-

3080504-

3080505-

3080506-

3080601-

3080602-

3080603-

3080604-

3080605-

3080606-

3080701-

3080702-

3080703-

3080704-

3080705-

3080706-

3080801-

3080802-

3080803-

3080804-

3080806-

3080901-

3080902-

3080904-

80 240 320 33,3 60 ---

1

0

3081002 Atividade Acadêmica

Curricular Complementar X

--- --- --- --- --- --- --- 40

1

0

120 240 360 300 60 40

1 03 DISCIPLINAS 360 300 100

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79

0

T 69 DISCIPLINAS CHT:1860

(47%)

CHP:2100

(53%)

AI

24

0

37,

5

%

A

E

40

0

62,

5

%

3960 h/a (100%) (50min)

3298h (60min)

3298h

(60min)

83,8%

640h

100%

(60min)

16,2%

100% 3938h (60min)

3.9. Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares (A.A.C.C.)

As atividades complementares são parte integrante das Diretrizes Curriculares, contidas na Resolução nº 6,

do Ministério da Educação/CNE/CES, de 2 de fevereiro de 2006 e não devem ultrapassar 20% (vinte por

cento) da carga horária total do curso.

O Colegiado do curso aprovou Regulamento específico sobre essas atividades, em janeiro de 2010, que

subdividiu as atividades em Atividades Integralizadoras e Atividades de Extensão.

As atividades integralizadoras (AI) são desenvolvidas ao longo do curso e estão vinculadas às disciplinas da

sequência de Teoria e História, de Projeto Arquitetônico e de Trabalho de Graduação Integrado e fazem parte

da integralização da sua carga horária. Cada docente define o tipo de atividade a ser desenvolvida pelo aluno,

registrada em relatório padronizado, realizada em horário adicional ao de sala de aula.

As atividades de extensão (AE) são desenvolvidas ao longo do curso e em horários adicionais aos de aula

presencial, sendo de livre escolha do aluno a modalidade e época para a realização. Algumas modalidades

previstas: disciplinas extracurriculares; disciplinas cursadas em outras instituições; seminários, simpósios,

congressos, conferências, cursos e palestras na Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ou

em outras instituições; projetos de pesquisa, iniciação científica e monitoria; viagens didáticas - organizadas

pelo curso ou outras entidades; publicações variadas em diferentes modalidades; trabalhos interdisciplinares,

etc.

O dimensionamento das horas, em cada semestre, está de acordo com a tabela a seguir:

Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares (AACC) - - grade 2012

Disciplinas vinculadas At.Integraliz.(AI)

h

At.Extens

ão (AE)

(h)

Total de

AACC (h)

Pro His TFG

1º período (Introdução ao Projeto Arquitetônico e Teoria e

História da Arquitetura e do Urbanismo I)

15 15 --- 30 60

2º período (Projeto Arquitetônico I e Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo II)

15 15 --- 30 60

3º período (Projeto Arquitetônico II e Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo III)

15 15 --- 30 60

4º período (Projeto Arquitetônico III e Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo IV)

15 15 --- 30 60

5º período (Projeto Arquitetônico IV e Teoria e História da 15 15 --- 30 60

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Arquitetura e do Urbanismo V)

6º período (Projeto Arquitetônico V e Teoria e História da

Arquitetura e do Urbanismo VI)

15 15 --- 30 60

7º período (Projeto Arquitetônico VI e Projeto Urbanístico

II)

30 --- --- 30 60

8º período (Projeto Urbanístico III e Pré-Trabalho Final de

Graduação)

15 --- 15 30 60

9º período (Trabalho Final de Graduação I) --- --- 30 30 60

10º período (Trabalho Final de Graduação II) --- --- 30 30 60

300h

50% de 600*

300h

50% de

600*

600h*

15,4% de

3.898h

4. Instalações físicas

4.1. Instalações gerais

As atividades do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo são desenvolvidas no campus de Rio

Claro, localizado na rua 7, nº. 1193, centro, em área total de 4.332,45 m2, sendo 6.310,73 m2 de área

construída. As instalações são compostas de três prédios, sendo dois com três pavimentos e um com dois

pavimentos, além de quadra poli-esportiva, pátio e área para estacionamento.

No prédio 1, estão dispostas as atividades administrativas e a biblioteca. O andar térreo abriga parte da

secretaria acadêmica, sala de professores, sala dos coordenadores, sala da direção e da vice-direção,

brinquedoteca, laboratórios de informática, laboratório de maquetes físicas, laboratório de topografia, de

solos e de construção civil, sala do servidor, copa, depósito de materiais e sanitários. O primeiro pavimento

abriga a biblioteca, sala de estudos individuais, sala de estudos da arquitetura, anfiteatro e sanitários. No

segundo pavimento estão dispostas as salas para professores em regime especial e sala de reuniões. Os

pavimentos estão acessíveis por meio de escadas.

No pavimento térreo do prédio 2, estão localizados o pátio dos alunos, a cantina, a sala com máquina de

xerox, parte da secretaria, tesouraria, depósitos, laboratórios de informática, laboratórios de anatomia, salas

de aulas, sala dos coordenadores e sanitários. Os ateliers do curso de arquitetura estão localizados no

segundo pavimento, juntamente com outras salas de aula, sala de apoio da arquitetura, laboratório de

conforto ambiental, laboratório de física e sanitários. Os pavimentos estão acessíveis por meio de escadas e

elevador.

O prédio 3 apresenta salas de aula e sanitários, nos pavimentos térreo e superior, acessível por meio de

escada.

4.1.2. Salas de aula

Atualmente, a ESRC conta com 22 salas de aula, sendo 21 delas medindo aproximadamente 55,00 m2, cada

uma, e uma delas medindo 100 m2, geralmente ocupada como atelier pelo primeiro período do curso de

Arquitetura e Urbanismo. As salas são construídas em alvenaria externa, algumas com divisória dupla

intercalados por isopor e outras com gesso. Foram projetadas com layout adequado às atividades de ensino-

aprendizagem, dispondo de boa ventilação (complementada por ventiladores industriais fixos com baixo

nível de ruído), insolação e luminosidade (com cortinas para o controle da irradiação solar), lousas amplas

quadriculadas e normais, telas de projeção retráteis fixas, carteiras ou pranchetas com cadeiras nos ateliers.

4.3. Laboratórios e ateliers específicos do curso de Arquitetura e Urbanismo

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O curso de Arquitetura e Urbanismo tem atividades desenvolvidas em laboratórios ou salas para atividades

específicas que, além de abrigar disciplinas ou práticas dos alunos, também estão abertos à realização de

pesquisa científica e extensão universitária.

4.3.1. Laboratório de maquetes

Este espaço abriga as atividades relacionadas à produção de maquetes físicas, modelos e trabalhos que

exijam utilização de ferramentas e maquinário. Pode ser utilizado para aulas expositivas ou práticas de todas

as disciplinas do curso.

Localizado no prédio 1, andar térreo, tem 64m2 (8,0mX8,0m), apresenta boa iluminação e ventilação

naturais, 2 ventiladores fixos de parede, 2 ventiladores móveis de chão, extintor de incêndio devidamente

sinalizado e um ponto de água. Quanto ao mobiliário, dispõe de 3 bancadas de ferro, com tampo de granito e

32 banquetas de madeira, estofadas, além de armários, prateleiras e lousa.

Os equipamentos somente podem ser utilizados na presença de aluno monitor, com os devidos E.P.Is

(equipamentos de proteção), que ficam armazenados em armário no local (4 máscaras de proteção; 2 óculos

de proteção; 5 conchas abafadoras; 5 protetores auriculares; 05 jogos de luvas de raspas de couro; 5 aventais

de raspas de couro; 3 capacetes).

Relação do maquinário, ferramentas e material de consumo: 1 compressor de ar; 1 serra de fita; 1 serra de

mesa; 1 serra tico-tico; 3 serras de mão; 3 serrotes; 1 furadeira; 1 furadeira de mesa; 1 lixadeira; 1 esmeril; 1

soprador de calor; 1 rebitadeira; 1 kit de formão; 5 sarjento; 3 truquesa; 2 talhadeiras; 2 desempenadeiras; 1

paquímetro; 1 alicate de bico fino curvo; 2 alicates de bico fino reto; 1 alicate de corte; 5 tesouras de ferro; 5

aparelhos de solda de mão; 2 estiletes; 1 jogo com 3 réguas de alumínio; 2 esquadros de alumínio; 1 conjunto

de chave de boca; 1 conjunto de chave de fenda; 5 martelos com orelha; 4 martelos de borracha; 3 martelos

de aço.

4.3.2. Laboratório de topografia, de solos e de construção civil

Este espaço abriga as atividades relacionadas às atividades práticas de topografia e mecânica dos solos, além

dos materiais para as atividades práticas de construção civil.

Localizado no prédio 1, andar térreo, este espaço tem 36m2 (4,5mX8,0m), apresenta boa iluminação e

ventilação naturais e 2 ventiladores fixos de parede. Quanto ao mobiliário, dispõe de 3 bancadas de madeira,

3 armários, sendo 2 de ferro e 1 de madeira, prateleiras e duas caixas d´água de plástico.

Relação dos equipamentos e material de consumo: TOPOGRAFIA (1 estação total; 3 teodolitos digitais; 1

teodolito mecânico; 2 bússolas; 1 nível óptico; 1 mangueira de nível); SOLOS (1 kit para limite de

plasticidade; 1 casa grande manual; 1 kit de limite de contração; 1 molde cilíndrico para ensaio de solos

proctor; 1 soquete cilíndrico para ensaio de solos proctor; 1 agitador de peneiras; 1 jogo de peneiras com 15

unidades; 1 balança eletrônica de precisão; 1 dispersor de solos; 1 densímetro para solos; 1 proveta de vidro

graduada) e CONSTRUÇÃO CIVIL (1 esclerômetro; 7 trenas de mão; 5 trenas de rolo; 2 níveis de pedreiro;

3 níveis de mesa; 2 cavadeiras; 2 enxadas; 2 enxadões, 2 pás de bico; 1 pá quadrada; 2 picaretas; 2 caixas de

mistura de cimento; 1 peneira; 3 alisadeiras de madeira; 3 colheres de pedreiro; 3 brochas; 1 jogo de pincéis;

3 espátulas; 2 tesouras; 1 pacote de lixa; 51 latas de tinta).

4.3.3. Laboratório de conforto ambiental

Este espaço abriga as atividades relacionadas aos estudos da área de conforto ambiental.

Localizado no prédio 2, segundo pavimento, este espaço tem aproximadamente 35m2 apresenta boa

iluminação e ventilação naturais, com janelas com cortinas “black-out” e 2 ventiladores fixos de parede.

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Quanto ao mobiliário, dispõe de 15 escrivaninhas, 15 cadeiras estofadas, 1 armário de ferro para

equipamentos, mesas de apoio e tela fixa para projeção.

Relação dos equipamentos: 1 heliodon; 1 decibelímetro; 1 termômetro de mão; 1 termômetro de globo; 1

anemômetro; 1 luxímetro; 1 microcomputador com monitor (com softwares relacionados e para utilização do

Heliodon).

4.3.4. Sala de estudos do TFG

Este espaço abriga as atividades relacionadas às pesquisas, trabalhos e orientações do Trabalho Final de

Graduação, e pode ser utilizado para atendimentos/assessorias individuais das demais disciplinas.

Localizado no prédio 1, primeiro pavimento, este espaço tem aproximadamente 30m2, apresenta boa

iluminação e ventilação naturais e 1 ventilador fixos de parede. Quanto ao mobiliário, dispõe de 2 mesas

redondas de trabalho, 4 mesas para computadores, 15 cadeiras, 2 armários e 2 arquivos.

Relação dos equipamentos: 2 microcomputadores (memória 4GB, disco rígido 500GB) com mouse óptico e

monitores 20” (Philips); 1 impressora A3 (Epson Stylus Office T1110); 1 scanner A4 (HP Scanjet G2410).

4.3.5. Sala de apoio aos alunos

Este espaço abriga as atividades relacionadas à guarda de material produzido pelos alunos em todas as

disciplinas, que podem ser consultados pelos alunos do curso.

Localizado no prédio 2, segundo pavimento, este espaço tem 50m2 (8,0mX8,0m) e apresenta boa

visibilidade. Quanto ao mobiliário, dispõe de 3 mapotecas horizontais, dois armários de ferro e mesas de

apoio.

4.3.6. Escritório modelo

Este espaço abriga as atividades relacionadas ao Escritório Modelo e é utilizado pelos alunos para o

desenvolvimento de projetos.

Localizado no prédio 1, segundo pavimento, este espaço tem 14m2 (2,80mX5,0m), apresenta boa iluminação

e ventilação naturais e 1 ventilador fixo de parede. Quanto ao mobiliário, dispõe de 4 mesas de trabalho, 7

cadeiras e 1 armário vertical.

Relação dos equipamentos e material de consumo: 2 microcomputadores e material de escritório (inicial: 2

agendas; 3 pen drives 4GB; 50 DVD-R; 4 pranchetas A4; 2 blocos sulfite A4; 2 bloco sulfite A3; 2 blocos

vegetal A2; 1 rolo sulfite de metro; 3 escalas Trident nº2; 3 escalas Trident nº1; 2 tesouras Mundial; 3 réguas

30cm; 3 rolos de fita crepe; 3 estiletes; 4 lapiseiras 0,7; 4 lapiseiras 0,9; 12 lápis 2B; 3 caixas de grafite 0,7; 3

caixas de grafite 0,9; 4 canetas marca-texto; 3 colas em bastão; 4 borrachas brancas; 2 rolos durex; 2 pastas

plástico; 2 caixas para arquivo).

4.3.7. Laboratórios de Física

Estes espaços abrigam as atividades relacionadas aos experimentos das disciplinas da área de tecnologia e

sistemas estruturais, que utilizam os princípios da física. Nestes laboratórios poderão ser realizados alguns

ensaios de materiais, tais como “ensaio de tração em fios”, “verificação da Lei de Hooke em materiais”,

“determinação do Módulo de Young”, “ensaios de flexão em barras com cargas concentradas” e “ensaios de

flexão em barras engastadas”. Localizados no prédio 2, segundo pavimento, apresentam boa iluminação e

ventilação naturais, com bancadas e cadeiras adequadas aos experimentos e à acomodação dos alunos.

Relação dos equipamentos: multímetros; fontes de tensão; geradores de sinais; osciloscópios; materiais

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adicionais; 1 kit de Gerador de Van de Graaff Cidepe EQ047C; 5 kits Conjunto para molas e lei de Hooke

Cidepe EQ028A, mais 1 kit EQ028B; 6 Kits plano inclinado Cidepe EQ001F; 3 Kits Cidepe pêndulo

simples MLEQ024; 3 kits Banco óptico Catelli Cidepe EQ045A2 (feixe duplo de laser), mais 1 kit

EQ045A3; 2 kits Dilatômetro linear – digital Cidepe MLEQ019; 2 kits Conjunto para termodinâmica

Cidepe EQ054; 1 calorímetro Cidepe EQ085; 1 kit Trilho de ar Cidepe MLEQ238; 1 kit Painel de forças

NDF II Sênior Cidepe EQ032A; 2 kits Banco óptico linear – luz branca Cidepe EQ045; massas; 1 kit

Viscosímetro de Stokes Cidepe EQ891C; 1 kit Conjunto Matzembacher para módulo de Young em barras

EQ200; 1 kit Conjunto para determinar o módulo de Young em fios metálicos EQ200A.

4.3.8. Laboratórios de informática

Este recurso é fundamental na área de Arquitetura e Urbanismo, é um meio de transmissão de conhecimento

para todas as sequencias do curso. Para tanto, o tipo, qualidade e atualização dos equipamentos são

fundamentais. Além das disciplinas de Informática, existe a possibilidade de qualquer outra área utilizar os

recursos para elaboração de produtos das disciplinas. Para tanto, os equipamentos e os software são

suficientes para atender: editoração de textos; digitalização e tratamento de imagens; produção de peças

gráficas digitais; produção de maquetes eletrônicas; aplicação na área da construção civil (sistemas

estruturais, tecnologia das construções) e na área de conforto ambiental (eficiência energética).

Os laboratórios de informática estão instalados em quatro salas, de aproximadamente 55 m2 cada, com

acomodação suficiente para até 30 discentes sentados confortavelmente em cadeiras almofadadas em cada

uma das salas. Dispõe de ventiladores industriais fixos com baixo nível de ruído, o que assegura conforto

térmico ambiental, boa ventilação, a iluminação natural e artificial asseguram adequadas condições de

funcionamento, tendo os laboratórios uma boa acústica. O espaço destinado aos professores e orientadores,

bem como para atendimento e acompanhamento de discentes é adequado às necessidades. O laboratório

utilizado para o curso não é específico para a arquitetura, pois é utilizado nos demais cursos. Tem espaço

estimado de 60 m2; com 28 microcomputadores (processador, memória ram e placa de vídeo, leitor e

gravador de dvd, compatíveis com processamento de imagens, configuração mínima: Core 2 Duo E 4500,

2Gb memória ram, HD de 80 Gb); 28 monitores de 17” e 30 mesas e cadeiras.

Todos os terminais dos laboratórios estão conectados à rede Internet. Durante as aulas é disponibilizado um

computador para no máximo dois discentes. O laboratório fica disponível aos discentes nos seguintes

horários: de segunda à sexta-feira das 14:00 às 22:40 e aos sábados, das 9:00 às 12:00. Os horários de aulas

são divulgados amplamente e, durante as mesmas não é permitida a entrada de alunos não matriculados na

disciplina. Existe, quando necessário, um serviço de agendamento efetuado através da secretaria visando a

utilização mais apropriada e eficiente dos propósitos dos laboratórios.

4.4. Auditório/sala de conferência

O campus possui auditório próprio, com uma área de aproximadamente 101,00 m2, com boas condições

acústicas, de luminosidade e ventilação, além de contar com permanente manutenção e conservação.

4.5. Instalações sanitárias

O campus possui sanitários em número suficiente para atendimento de discentes, docentes e funcionários.

Estão devidamente iluminados e ventilados, possuem revestimento adequado de piso e paredes, com

aparelhos diariamente lavados e desinfetados, além de estrutura específica para atendimento de portadores de

necessidades especiais.

4.6. Manutenção e conservação das instalações físicas

As instalações físicas gerais (salas de aula, de docentes, de direção e coordenação, de apoio, laboratórios,

biblioteca, sanitários, áreas de alimentação e lazer e estacionamento) têm recebido especial atenção da

Direção da ESRC no que se refere à sua manutenção e conservação.

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Aspectos relacionados à higiene, limpeza, conservação e aparência são merecedores de intervenção constante

como forma de assegurar a toda a comunidade acadêmica as melhores condições de conforto físico e

ambiental para o adequado desempenho de suas atividades. O trabalho de conservação e manutenção é

executado por pessoal próprio, contratado diretamente pela Mantenedora, segundo as normas da CLT, em

jornada de trabalho semanal de 40 horas, quantidade e qualidade suficientes para suprir as demandas do

setor.

4.7. Instalações administrativas

As instalações administrativas da instituição e dos cursos de graduação ocupam módulos distintos daqueles

destinados às atividades de ensino-aprendizagem. Dispõem de salas adequadas em tamanho, iluminação,

ventilação, limpeza e acústica, para todas as atividades de suporte requeridas pelos cursos: direção,

coordenadoria, secretaria acadêmica, setor de sistema acadêmico, copa e sanitários.

4.7.1. Instalações para docentes - salas de docentes, sala de reunião.

O campus dispõe de instalações específicas para os docentes compostas de sala de reuniões com dimensão,

ventilação, iluminação e acústica apropriadas e salas para docentes, sendo utilizada, em certos horários

fixados, para atendimento aos discentes, também com ventilação, iluminação e acústica apropriadas.

4.7.2. Instalações para coordenação do curso

A coordenadoria dos cursos de graduação dispõe de ambiente próprio, com dimensão, ventilação, iluminação

e acústica apropriada, onde ficam localizadas as salas dos coordenadores dos cursos de graduação. Cada

coordenador dispõe de mobiliário composto de mesa, cadeira e armário, além de equipamento

computacional.

4.8. Condições de acesso para portadores de necessidades especiais

O campus possui condições de acesso à portadores de necessidades especiais, traduzidas pela existência de

rampas com inclinações adequadas para movimentação interna, instalações sanitárias apropriadas e vagas

especialmente reservadas em seu estacionamento dentro da Instituição. O acesso para os portadores de

deficiência física para o 1º pavimento do prédio 1 se faz pela avenida 2, através da biblioteca, e não pela

entrada principal do campus. Nos demais prédios existe um dispositivo para transportar cadeirantes ao longo

dos pavimentos.

4.9. Infra-estrutura de segurança

A segurança patrimonial e física da Instituição está assegurada através de portaria principal de acesso ao

campus, monitorada 24 horas/dia por pessoal próprio e empresa especializada no setor. As instalações físicas

contam ainda com equipamento de segurança necessário à prevenção e combate a incêndio.

5. Equipamentos

A Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro disponibiliza aos discentes, para realização das

atividades de ensino, pesquisa e extensão dos cursos, equipamentos de informática e outros recursos

audiovisuais, localizados nos laboratórios, biblioteca e salas de estudo.

5.1. Rede de comunicação científica

A Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro dispõe de uma rede interna, que permite a difusão

dos conhecimentos científicos por toda a comunidade acadêmica.

5.2. Recursos audiovisuais e multimídia

Disponível para utilização de todos os segmentos universitários e professores, mediante agendamento prévio,

os cursos dispõem dos seguintes recursos: a) 04 retroprojetores; b) 06 televisores de 29"; c) 04 vídeo-

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cassetes; d) 01 DVD; e) 01 câmera digital; f) 05 computadores com placas de vídeo de saída para TV

conectados à TVs de 29”; g) 01 computador com CD-rom; h) 05 computadores para uso de Internet e

consulta ao acervo bibliográfico; g) 02 computadores com multimídia; placa de som; altas velocidade e

capacidade de memória; h) leitora de CD e DVD; gravador de CD e DVD; i) 05 impressoras coloridas; j) 02

impressoras matriciais; k) móveis com rodinha para TV, vídeo e computador.

5.3. Manutenção e conservação dos equipamentos

Simultaneamente ao serviço de manutenção das instalações físicas gerais, a ESRC também tem manutenção

e conservação dos equipamentos de informática. Possui profissional técnico qualificado para o trabalho de

manutenção física dos equipamentos de informática e também para a manutenção lógica das redes de

informação existentes no campus. A manutenção é efetuada em local próprio, especificamente destinado à

essa função, o que permite o reparo dos equipamentos eventualmente danificados. Necessidades mais

complexas são encaminhadas para a instituição Mantenedora.

6. Serviços

Grande parte dos serviços de manutenção e conservação das instalações físicas e dos equipamentos

utilizados é realizada por pessoal próprio, capacitado para essas funções, sob supervisão direta de

responsável.

6.1. Biblioteca

A biblioteca da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER, instalada na rua 7, nº. 1193

é comunitária e tem por objetivo atender as necessidades dos cursos instalados e demais atividades ligadas a

ela, disponibilizando, de forma rápida e organizada, as informações de interesse e aprimoramento

profissional, educacional e pessoal. A forma de acesso e de utilização do acervo é on-line, permitindo 24

horas para consulta através de conexão à internet.

6.1.1. Espaço físico

A biblioteca está instalada no primeiro pavimento do Prédio 1, em área de 221,86 m2, sendo 54,65 m2

destinados ao acervo, 14,10 m2 destinados aos periódicos, 42,43 m2 ao estudo individual, 79,01 m2 ao estudo

em grupo (ambos com mesas e cadeiras adequadas), 9,92 m2 ao processamento técnico, dois sanitários,

sendo um com 7,17 m2 destinado aos funcionários e um com 7,15 m2 destinados aos usuários, além de 7,43

m2 destinados à copa. Todas as dependências são convenientemente arejadas, iluminadas, limpas e

conservadas, contendo ainda extintor de incêndio e acesso para usuários portadores de necessidades

especiais.

O acervo é bem sinalizado, distribuído e visível, permitindo ao usuário acesso à informação desejada de

maneira rápida e eficaz. O usuário dispõe ainda, de acesso informatizado ao acervo, através de cinco

terminais de consulta localizados no espaço da própria biblioteca.

6.1.2. Instalações para o acervo

A área destinada ao acervo compreende aproximadamente 30% do total de 221,86m2, onde estão

disponibilizados os livros que podem ser consultados diretamente pelo usuário. Os periódicos estão dispostos

em sala contígua (hall de entrada) com área de 14,10 m2.

O acervo é organizado pelo sistema de classificação CDD (Sistema de Classificação Decimal de Dewey),

onde todos os documentos estão preparados com etiqueta de lombada e disponíveis para o empréstimo.

O usuário dispõe ainda, de acesso informatizado ao acervo, através de cinco terminais de consulta

localizados no espaço da própria biblioteca, permitindo busca através de autor, título e assunto ou por

palavra-chave, além de dispor de um terminal para empréstimo e devolução.

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6.1.3. Instalações para estudos individuais

A biblioteca conta com uma sala de 42,43 m2 arejada, iluminada e silenciosa. Possui 08 (oito) cabines de

estudos individuais, com espaço adequado, oferecendo ao aluno as condições necessárias para seu estudo.

6.1.4. Instalações para estudos em grupos

No mesmo espaço destinado ao estudo individual está também o espaço destinado ao estudo em grupos.

Trata-se de um ambiente bem arejado e bem iluminado, que oferece excelentes condições de conforto ao

usuário contendo três mesas com seis cadeiras almofadadas em cada uma das mesas.

6.1.5. Área coletiva

A área coletiva da biblioteca é de aproximadamente 79,00 m2 contendo oito mesas com seis cadeiras cada.

6.1.6. Sala de processamento técnico

Conta com um terminal para preparos técnicos, funcionando também como servidor, balcão de atendimento,

um terminal para empréstimo e devolução, consulta do acervo e um terminal de consulta.

6.1.7. Multimídia

Cinco terminais com acesso à internet, sendo ainda disponibilizado um laboratório de informática com a

mesma finalidade, fitas de vídeo, Cd-Rom e disquetes. A biblioteca possui um acervo de fitas de vídeo de

diversas áreas especificas e correlatas, disponibilizadas para empréstimo pelo prazo de três dias

consecutivos.

6.1.8. Acervo

O acervo geral é composto por livros, periódicos, fitas de vídeo, disquetes, cd-rom e outros materiais. O

acervo de livros possui títulos clássicos e contemporâneos atendendo às indicações da comunidade

acadêmica, graduação e pesquisa. O acervo é adequado, em quantidade e qualidade, às funções e dimensão

de toda a comunidade. As obras estão classificadas e organizadas nas estantes por assunto, em ordem

alfanumérica crescente, segundo sistema de classificação CDD (classificação Decimal de Dewey) e tabela

PHA.

6.1.9. Livros

O acervo total de livros da biblioteca é composto por: Títulos: 3.260; Exemplares: 6.382; 6.3.10. Periódicos.

O acervo de periódicos é formado por coleções de títulos científicos e, principalmente por periódicos de

áreas correlatas aos cursos.

6.1.10. Informatização

Tanto o acervo de livros como o de periódicos está informatizado, oferecendo acesso à informação por

computador através de banco de dados relacional (software onde estão armazenadas as informações do

acervo para o usuário). A base de dados é Microsoft Access onde os dados são inseridos através de uma

catalogação e disponibilizados para consulta através de terminais de empréstimo, devolução e reserva,

organizados para pesquisa, busca rápida e fácil.

O acervo está on-line disponibilizado 24 horas para consulta, através de conexão à Internet pelo site

www.unicep.com.br (Serviços Biblioteca), dando a possibilidade de consulta através de autor, título e

assunto, facilitando a busca de onde quer que esteja o usuário.

6.1.11. Base de dados

A biblioteca oferece o serviço COMUT (Comutação Bibliográfica) através do site: www.ibict.br acessando o

cnn (Catalogo Coletivo Nacional) para busca da pesquisa desejada.

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Na área da saúde e correlatas à Educação, a Biblioteca tem disponível o site: www.bireme.br onde permite

ao usuário consultar a base de dados Medline, Lilacs e Scielo, podendo solicitar o pedido na íntegra. Além

dessas bases o usuário tem acesso livre à consulta de outras bases tais como: Sistema Unibibli /

USP/UNESP/UNICAMP através do site: www.unicamp.br/bc. No portal da Capes:

www.periodicos.capes.gov.br o usuário pode consultar algumas bases gratuitamente.

A biblioteca divulga também para seus usuários, alguns sites de pesquisa com o intuito de ajudar o usuário,

dando oportunidade de enriquecer mais as suas pesquisas.

6.1.12. Jornais e revistas

São assinados os seguintes jornais: Estado de São Paulo, Folha de São Paulo, Jornal Cidade e Jornal Diário

do Rio Claro. As revistas científicas e correlatas são assinadas anualmente e renovadas, possuindo coleções

para atender à proposta pedagógica dos cursos, que são assinadas de acordo com solicitações do corpo

docente.

6.1.13. Política de aquisição, atualização e expansão

A aquisição, expansão e atualização do acervo são orientadas mediante solicitação do corpo docente e

discente. Os catálogos de Editoras enviados à biblioteca são encaminhados ao corpo acadêmico, a fim de

indicar o interesse em aquisição, qualificando-a como uma biblioteca universitária compatível com as

dimensões.

A solicitação é feita através de uma planilha, preenchida pelos professores e coordenadores, contendo todas

informações necessárias de cada área solicitada, informando autor, título, editora e a quantidade de alunos

que utilizará o material, e enviada à biblioteca para fins de aquisição, conforme modelo específico criado

para esse fim.

6.1.14. Serviços

A biblioteca comunitária oferece uma excelente estrutura de serviços aos seus usuários, quer do ponto de

vista do seu horário de funcionamento, dos equipamentos disponibilizados, dos serviços técnicos oferecidos

e dos profissionais envolvidos. O horário de funcionamento é de segunda-feira à sexta-feira das 8:00 às

22:30. Aos sábados, das 9:00 às 12:00.

6.1.15. Serviço de acesso ao acervo

O usuário tem livre acesso às estantes, sendo franqueado a toda comunidade de Rio Claro e região, nos

horários de funcionamento normal, permitindo a consulta de qualquer material do acervo, nas salas de leitura

e estudos. O empréstimo domiciliar é facultado, e mediante prévia solicitação. Nas dependências da

Instituição o usuário tem acesso ao serviço de cópia de documentos.

A biblioteca orienta o usuário ao uso da base de dados, na localização do acervo e acesso à rede mundial-

internet. Oferece o serviço de Comutação Bibliográfica no país e no exterior, permitindo o serviço de

consulta à base de dados em forma impressa e também o serviço de empréstimo entre bibliotecas e ainda dá

suporte na orientação de trabalhos acadêmicos disponibilizando um manual elaborado através das normas da

ABNT via internet e inserido no acervo.

Existe na biblioteca um treinamento de orientação sobre sua utilização (como ficar sócio, como achar um

livro na base de dados e na estante, como utilizar periódicos, como fazer pesquisa sobre um determinado

assunto na internet, prazo de empréstimo de livros e multimeios, reserva, etc.), para os alunos do 1° ano de

cada curso, onde os professores levam suas turmas, num horário agendado com a bibliotecária, para devidas

explicações.

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6.1.16. Pessoal técnico e administrativo

Conta com uma bibliotecária responsável, uma bibliotecária, uma auxiliar de biblioteca e estudantes

estagiários.

7. Avaliação institucional

O Plano de Avaliação Institucional é concebido como um instrumento de acompanhamento e de análise do

processo de implantação da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro (ESRC), o tem como

objetivos fundamentais: I - gerar subsídios e instrumentos para o aperfeiçoamento do planejamento e da

gestão do desenvolvimento institucional da ESRC; II - permitir a identificação e análise dos pontos fortes e

das deficiências institucionais, contribuindo para a implementação das necessárias correções de seu plano de

desenvolvimento; III - estimular e contribuir para a promoção do nível de qualidade dos serviços

educacionais oferecidos pela Instituição; IV - desenvolver e consolidar internamente uma cultura de

avaliação permanente.

No desenvolvimento do Plano de Avaliação da ESRC o foco essencial é a análise da congruência entre as

diferentes funções, áreas e atividades acadêmicas existentes e a missão definida pela Instituição para si

própria.

O procedimento almejado não é o de realizar a avaliação a partir do pressuposto de que a definição corrente

da missão institucional é ou não realista, é ou não completa e satisfatória, mas chegar a essa conclusão ao

final do trabalho e, dessa maneira, poder, com segurança e fundamento, ratificá-la, propor elementos que

levem a sua especificação ou, se couber, implementar modificações.

O processo adotado para chegar a essas conclusões envolve um amplo conjunto de estudos e um trabalho

constante de discussão interna conjunta de resultados e de tendências detectadas, conduzindo

progressivamente a uma plena autoconsciência institucional, elemento indispensável para fundamentar

qualquer propósito de mudança ou aperfeiçoamento.

A lógica deste procedimento é a de desenvolver, com os instrumentos básicos aceitos e reconhecidos pelos

mais respeitados sistemas contemporâneos de avaliação institucional, uma análise compreensiva que,

garantindo a obtenção de resultados objetivos e comparáveis, capte os esforços e tendências em ação na

ESRC e expresse adequadamente a visão que a instituição tem de si própria e de suas aspirações.

Para proceder à avaliação institucional da ESRC serão consideradas duas grandes dimensões institucionais,

as básicas e as estratégicas, e em cada uma delas proceder-se-á à análise de ampla diversidade de itens.

A análise das dimensões básicas compreenderá o exame dos seguintes pontos: I - Cursos: currículos,

administração acadêmica, corpo docente, corpo discente, seleção e fluxo dos alunos; II - Serviços oferecidos

aos estudantes: condições de aprendizagem, programas especiais e acompanhamento de egressos; III -

recursos humanos e gestão de pessoal; IV - recursos e gestão financeira; V - infra-estrutura física, instalações

e gestão de serviços gerais; VI - organização, direção e planejamento; VII - integridade e transparência; VIII

- missão e objetivos.

A análise das dimensões estratégicas tem como foco a avaliação do nível de integração da Instituição com

seu contexto, da autoconsciência da missão e da compatibilidade entre recursos/condições e a visão e

desenvolvimento projetados. O que se busca é a identificação e caracterização do “ambiente externo

relevante” e a identificação das oportunidades que oferece ou pode oferecer, bem como das ameaças

correntes ou em potencial. Isso feito, tornar-se-á possível um juízo objetivo sobre a necessidade de

estabelecer ou redesenhar a rede de relações institucionais existente, para cultivar ou monitorar o ambiente e

dar conta das necessidades estratégicas de ordem acadêmica e de planejamento. Para tanto, serão

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considerados e examinados os seguintes aspectos: I - integração com o contexto: caracterização de áreas

críticas, utilização otimizada das competências e recursos institucionais, existência e adequação das

prioridades institucionais; II - fixação dos objetivos, estratégias e metas do desenvolvimento acadêmico e do

planejamento institucional.

É entendimento firmado que, para seu êxito, a implantação e a execução do Plano de Avaliação Institucional

da ESRC deve contar com a participação ativa de todos os segmentos da comunidade acadêmica. Para tanto,

ele se reveste de características de um modelo aberto a novas contribuições e despido de qualquer intuito

punitivo, orientado exclusivamente no sentido do contínuo aperfeiçoamento qualitativo da Instituição, o que

implica a definição e a implementação de medidas que contribuam de modo positivo para a elevação dos

níveis de realização das atividades, para o aperfeiçoamento e capacitação permanentes dos atores

institucionais e para a identificação e superação dos obstáculos.

A implantação do Plano é de responsabilidade do Núcleo de Avaliação Institucional que, para garantia do

uso imediato dos resultados obtidos, funcionará diretamente subordinada à Diretoria da ESRC. O primeiro

trabalho do Núcleo será a definição e a implementação de um processo de sensibilização da comunidade

acadêmica, mediante a divulgação intensiva do Plano e de suas finalidades e objetivos, e o incentivo para a

constituição de grupos de trabalho que se incumbirão do desenvolvimento das atividades planejadas. A

segunda fase do trabalho será a da discussão e preparação dos instrumentos que serão utilizados para o

diagnóstico e monitoramento institucional, a partir de uma proposta básica desenvolvida pela Comissão. O

conjunto dos instrumentos básicos a serem submetidos à discussão e à apreciação dos agentes envolvidos na

avaliação visa permitir: I - avaliação dos planos de ensino das disciplinas pelos colegiados de cursos; II -

auto-avaliação docente; III - avaliação dos docentes pelo alunado; IV - avaliação discente pelos professores;

V - avaliação docente pelas coordenadorias; VI - avaliação da administração acadêmica básica e das

condições materiais de execução das atividades de ensino pelos docentes; VII - avaliação da administração

acadêmica, das condições materiais de desenvolvimento dos cursos e dos serviços de apoio pelos alunos;

VIII - avaliação das atividades de pesquisa e de extensão; IX - avaliação da integração com o entorno

institucional; X - avaliação do destino e desempenho profissional dos egressos.

Os resultados obtidos a partir da aplicação de cada um desses instrumentos serão analisados, criticados,

compatibilizados e integrados em um documento compreensivo que, uma vez discutido pelo universo dos

envolvidos no processo avaliativo, será encaminhado para conhecimento e análise da administração superior,

para ser aprovado pelos colegiados superiores da Instituição, condição indispensável para dele fazer um

privilegiado instrumento de gestão acadêmica.

7.1. Auto-avaliação

O processo de auto-avaliação da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro (ESRC) seguirá a

orientação da Lei 10.861/2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior –

SINAES, com o objetivo de assegurar o processo nacional de avaliação das instituições de educação

superior, dos cursos de graduação e do desempenho acadêmico de seus estudantes, definindo, no Art. 11, que

cada instituição de ensino superior deve constituir Comissão Própria de Avaliação (CPA).

A ESRC orientando-se pela legislação em questão, instituiu sua Comissão Própria de Avaliação Institucional

(CPA), através da Portaria N° 001/2004. Esta CPA tem o objetivo de promover a avaliação institucional

tendo como foco as dimensões estabelecidas pela Lei n° 10.861/04 que garantem, simultaneamente, a

unidade do processo avaliativo em âmbito nacional e a especificidades de cada instituição em relação: - A

missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); - A política para o ensino, a pesquisa, a pós-

graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para

estímulos ao desenvolvimento do ensino, à produção acadêmica e às atividades de extensão; - A

responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em

relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória

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cultural, da produção artística e do patrimônio cultural; - A comunicação com a sociedade; - As políticas de

pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento,

desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho; - A organização e gestão da instituição,

especialmente o funcionamento e a representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na

relação com a mantenedora, e a participação dos seguimentos da comunidade acadêmica nos processos

decisórios; - A infra-estrutura física especialmente a de ensino e pesquisa, biblioteca, recursos de informação

e comunicação; - Ao planejamento e avaliação, especialmente dos processos, resultados e eficácia d auto-

avaliação institucional; - Às políticas de atendimento aos estudantes; - A sustentabilidade financeira, tendo

em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior; Caberá à

Comissão Própria de Avaliação Institucional (CPA) responsabilizar-se pela condução dos processos de

avaliação interna da ESRC, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP.

A proposta de auto-avaliação da CPA da ESRC está em consonância com a comunidade acadêmica, os

conselhos superiores da Instituição e a legislação vigente. A CPA tem, em sua composição, a representação

de todos os segmentos da comunidade acadêmica, e também, da sociedade civil organizada. A CPA é

composta por um presidente, escolhido pelo diretor da instituição; por um membro docente; dois membros

discentes; um membro da sociedade civil organizada; dois membros do setor administrativo da instituição.

Os cursos da ESRC também serão avaliados semestralmente, através de ações de avaliação institucional

realizados pelo Programa de Avaliação Continuada, PAC – ASSER, mantido pela Associação das Escolas

Reunidas. Segundo este plano, elaborado nos moldes do PAIUB (Programa de Avaliação Institucional das

Universidades Brasileiras), a avaliação institucional deve envolver todos os serviços prestados nas

atividades-fim (ensino, pesquisa e extensão) e nas atividades-meio (apoio técnico, operacional e

administrativo). Todos os setores são avaliados, desde a direção geral e seus integrantes até a zeladoria e os

setores de conservação, limpeza e segurança patrimonial.

Na ESRC o Programa de Avaliação Continuada terá por principais ações a “Avaliação de Disciplinas e

Desempenho Docentes” e a “Avaliação de Qualidade do Curso de Graduação pelos Discentes”. A primeira

será realizada junto ao corpo discente do curso para captar a percepção dos alunos quanto a aspectos

relacionados ao desempenho docente e à disciplina que ministra. O procedimento, a ser realizado

semestralmente, através de formulários preenchidos pelos alunos de todos os semestres dos cursos, buscará

levantar informações referentes a todas as disciplinas da grade curricular, com ênfase em aspectos didáticos

(objetivos das disciplinas, conteúdos curriculares, metodologias de ensino, carga horária, integração vertical

e horizontal da grade curricular, entre outros).

Os resultados da avaliação, que serão entregues aos professores e à coordenação, oferecerão um espaço para

reflexão e permitirão um ajuste melhor das ações de implantação da proposta pedagógica, de modo a

promover a qualidade do ensino e conseqüentemente do curso. Esses resultados serão discutidos entre o

diretor da Escola Superior Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro, os coordenadores de

cada curso e cada um dos professores, visando a levantar os aspectos positivos e negativos detectados através

dos formulários. Cada docente receberá, na sua casa, pelo correio, os resultados referentes à avaliação do

próprio trabalho. Não é propósito desta avaliação punir ou premiar os docentes responsáveis pelas

disciplinas. Identificados os pontos fortes e pontos fracos poder-se-á, isto sim, desencadear ações conjuntas

visando à melhoria efetiva das condições de ensino-aprendizagem.

A segunda, correspondente à “Avaliação de Qualidade do Curso de Graduação pelos Discentes”, será

realizada com os alunos do último período de cada curso com o objetivo de obter a percepção do discente em

relação ao serviço prestado pela ESRC, com vistas a propor alternativas que possibilitem o desenvolvimento

do ensino, da pesquisa e da extensão.

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7.2. Avaliação externa

A Avaliação Externa tem como referência os índices de qualidade das Comissões de Especialistas do MEC,

para efeito de autorização ou reconhecimento de cursos, processo que se constitui de visitas in loco,

elaboração de relatório contendo recomendações e acompanhamento periódico.