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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES FACULDADE DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS E TRADUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS-INGLÊS (PPCLLI) Marabá – Pará 2019

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES

FACULDADE DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS E TRADUÇÃO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS-INGLÊS

(PPCLLI)

Marabá – Pará 2019

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES

FACULDADE DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS E TRADUÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS-INGLÊS

Reitor MAURÍLIO DE ABREU MONTEIRO

Vice-Reitora

IDELMA SANTIAGO DA SILVA

Pró-Reitor de Ensino de Graduação ELIAS FAGURY NETO

Diretor do Instituto de Linguística, Letras e Artes

ALEXANDRE SILVA DOS SANTOS FILHO

Diretor da Faculdade de Línguas Estrangeiras e Tradução FRANCISCO DE FÁTIMA DA SILVA

Vice-Diretora da Faculdade de Línguas Estrangeiras e Tradução

RENATA LUCENA DALMASO

Coordenador do Curso de Letras – Língua Inglesa FRANCISCO DE FÁTIMA DA SILVA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES

FACULDADE DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS E TRADUÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS-INGLÊS

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS-INGLÊS1

Dirlenvalder do Nascimento Loyolla Francisca Maria Cerqueira da Silva

Francisco de Fátima da Silva Marcos dos Reis Batista Renata Lucena Dalmaso

1 João Leno Pereira de Maria (ex-integrante do NDE), Thayse Madella, Aline Lima Pinheiro e Ava Natassia da Silva Santos Costa (professoras substitutas) contribuíram para a redação do projeto.

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SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 07 2 JUSTIFICATIVA DE OFERTA DE CURSO ............................................................................... 09 3 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO CURSO ............................................................................... 13 4 DIRETRIZES CURRICULARES DO CURSO ............................................................................. 14 4.1 FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS, ÉTICOS E DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS ................... 14 4.2 OBJETIVOS .......................................................................................................................... 15 4.3 PERFIL DO EGRESSO .......................................................................................................... 17 4.4 COMPETÊNCIAS ................................................................................................................. 18 4.5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS .............................................................................. 19 5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ........................................................................... 22 5.1 ESTRUTURA DO CURSO ..................................................................................................... 22 5.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ........................................................................... 41 5.3 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ..............................................................................................43 5.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .....................................................................................43 5.5 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS CURRICULARES....................................................................... 47 5.6 POLÍTICA DE PESQUISA .................................................................................................... 50 5.7 POLÍTICA DE EXTENSÃO .................................................................................................... 51 5.8 POLÍTICAS DE INCLUSÃO SOCIAL ..................................................................................... 51 5.8.1 Concepção de inclusão .................................................................................................... 53 5.8.2 Educação Especial e público-alvo do AEE ..................................................................... 57 5.8.3 Discente com deficiência................................................................................................ 58 5.8.4 Discente com transtornos globais do desenvolvimento ............................................. 58 5.8.5 Discente com altas habilidades/superdotação ............................................................. 59 5.8.6 Adequações e recursos de acessibilidade para cada especificidade .......................... 59 5.9 ARTICULAÇÃO DO ENSINO COM A PESQUISA E A EXTENSÃO ....................................... 61 5.9.1 Práticas formativas ......................................................................................................... 61 6 PLANEJAMENTO DO TRABALHO DOCENTE ...................................................................... 64 7 SISTEMA DE AVALIAÇÃO ..................................................................................................... 66 7.1 CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS DE AVALIAÇÃO ..................................................................... 66 7.2 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ..................................................................................... 66 7.3 AVALIAÇÃO DO ENSINO ....................................................................................................67 7.4 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO .......................................................67 7.5 CEPI – CERTIFICADO DE PROFICIÊNCIA EM LÍNGUA INGLESA ........................................67 7.5.1 Concepção do exame ..................................................................................................... 68 7.5.2 Estrutura da certificação ............................................................................................... 68 7.5.3 Níveis de certificação ..................................................................................................... 69 7.5.4 Sistema avaliativo ........................................................................................................... 70 8 INFRAESTRUTURA ................................................................................................................ 71 8.1 CORPO DOCENTE ............................................................................................................... 71 8.1.1 Plano de capacitação docente ........................................................................................ 72 8.2 CORPO TÉCNICO ................................................................................................................ 72 8.3 INSTALAÇÕES ..................................................................................................................... 72 8.4 RECURSOS (PERMANENTE E DE CONSUMO) .................................................................. 73 9 REFERÊNCIAS DE BASE DO PPCLLI ...................................................................................... 75 ANEXOS .................................................................................................................................... 77

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LISTA DE ANEXOS

EMENTÁRIO GERAL 82

EMENTÁRIO DE DISCIPLINAS ELETIVAS 127

MODELO DE PLANO DE CURSO 137

SISTEMA DE EQUIVALÊNCIA ENTRE PPC ANTIGO E ATUAL 138

ORIENTAÇÕES ELEMENTARES PARA A ELABORAÇÃO DO ARTIGO CIENTÍFICO (TCC)

140

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA LICENCIATURA EM LETRAS-INGLÊS

142

INTRODUÇÃO 151

ESTÁGIO SUPERVISIONADO – QUESTÕES GERAIS 128

OBJETIVO GERAL DO PROGRAMA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 129

LEGISLAÇÃO 129

DISPOSIÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 130

CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 131

LOCAIS DE ESTÁGIO 132

PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 132

ATIVIDADES DE ESTÁGIO 134

DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA POR TIPO DE ATIVIDADE PARA O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

138

AVALIAÇÃO 139

MODELOS DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS À REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: Carta de Apresentação para Estágio Supervisionado

142

MODELOS DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS À REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: Lista de frequência, atestado de frequência do Diretor e atestado de frequência assinado pelo professor

144

MODELOS DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS À REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: Relatórios

148

RELATÓRIO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: OBSERVAÇÃO (ou PARTICIPAÇÃO ou REGÊNCIA) – ENSINO FUNDAMENTAL (ou Ensino Médio)

149

LEIS SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E SOBRE A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DAS LICENCIATURAS

159

DIRETRIZES CURRICULARES – CURSOS DE GRADUAÇÃO EM LETRAS/MEC

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LISTA DE QUADROS

Quadro 1 – Características Gerais do Curso 22 Quadro 2 – Panorama Geral do Curso de Licenciatura em Letras-Inglês 25 Quadro 3 – Organização do Percurso Curricular por Semestre 28 Quadro 4 – Disciplinas Eletivas 31 Quadro 5 – Descrição de Campos e Linhas formativas 32 Quadro 6 – Percurso Formativo – Curso de Licenciatura em Letras-Inglês 34 Quadro 7 – Requisitos por Disciplina 35 Quadro 8 – Contabilidade de Atividades Complementares 39 Quadro 9 – Classificação da Produção Intelectual para Contabilização de

Atividades Complementares 40

Quadro 10 – Elementos Curriculares para Elaboração do TCC 41 Quadro 11 – Níveis de Certificação 59 Quadro 12 – Sistema de Verificação de Conceito 60 Quadro 13 – Corpo Docente da FALET/ILLA/UNIFESSPA 64 Quadro 14 – Corpo Técnico da FALET/ILLA/UNIFESSPA 67 Quadro 15 – Espaço Físico 67 Quadro 16 – Material Permanente 68 Quadro 17 – Material de Consumo (para 12 meses) 68 Quadro 18 – Competências e Habilidades por Elemento Curricular 72 Quadro 19 – Sistema de Equivalência entre PPC Antigo e Atual 138 Quadro 20 – Distribuição de Carga Horária por Tipo de Atividade para o

Estágio Curricular Supervisionado 138

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1 INTRODUÇÃO

A Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA) é uma instituição

de ensino superior (IES), vinculada ao Ministério da Educação (MEC), com sede no

município de Marabá, no Estado do Pará. A UNIFESSPA foi criada através da Lei nº 12.824,

de 5 de junho de 2013, desmembrando-se da Universidade Federal do Pará (UFPA), criada

em 1957, localizada na Região Norte, com sede na cidade de Belém, no Estado do Pará,

conforme a resolução no 1404/86 (CONSEPE/UFPA). A criação da UNIFESSPA teve como

objetivo a ampliação do ensino superior público federal nas regiões sul e sudeste do Estado

do Pará, caracterizando sua inserção regional mediante atuação multicampi, que se deu

com a criação dos campi de Rondon do Pará, de Santana do Araguaia, de São Félix do Xingu

e de Xinguara, em complemento ao campus universitário de Marabá, criado em 1986 por

conta da política de interiorização da UFPA – concebida para atender grande demanda por

formação de educadores –, para ofertar o ensino superior, desenvolver a pesquisa nas

diversas áreas do conhecimento e promover a extensão universitária.

Com sua inserção regional, a UNIFESSPA instituiu seu programa de interiorização

rumo às regiões polo do sul e sudeste do estado, uma vez que, do ponto de vista de sua

distribuição territorial, o Estado do Pará apresenta-se com uma extensão que muitas vezes

inviabiliza o efetivo atendimento das necessidades formativas em todas as suas

microrregiões.

A UNIFESSPA tem por missão produzir, socializar e transformar o conhecimento

na grande região amazônica para a formação de cidadãos capazes de promover a

construção de uma sociedade sustentável. Como visão, ser referência nacional e

internacional como universidade multicampi, integrada à sociedade, e centro de excelência

na produção acadêmica, científica, tecnológica e cultural e segue os seguintes princípios

fundamentais que norteiam sua existência: 1) A universalização do conhecimento; 2) O

respeito à ética e à diversidade étnica, cultural e biológica; 3) O pluralismo de ideias e de

pensamento; 4) O ensino público e gratuito; 5) A indissociabilidade entre ensino, pesquisa

e extensão; 6) A flexibilidade de métodos, critérios e procedimentos acadêmicos; 7) A

excelência acadêmica e; 8) A defesa dos direitos humanos e a preservação do meio

ambiente.

Neste aspecto, esta instituição de ensino vem desenvolvendo, desde sua criação,

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uma política de expansão rumo aos demais municípios do sul e sudeste do Pará no que

tange à formação profissional de nível superior, dando prioridade às licenciaturas. Nesse

âmbito, tornou-se necessário observar o histórico que constitui a caminhada do Curso de

Licenciatura em Letras-Inglês na cidade de Marabá.

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2 JUSTIFICATIVA DE OFERTA DE CURSO

Marabá é um município do estado do Pará, localizado a 500 quilômetros ao sul da

capital, Belém. Fundada em 05 de abril de 1913, o município possui uma área de 84.212,426

km² com uma população de 271.594 habitantes2 residentes, em sua maioria, na zona urbana

e nos seus distritos (IBGE/2017). Em nível de educação, o município de Marabá apresenta

os seguintes números de acordo com dados do IBGE:

1) Taxa de escolarização de 6 a 14 anos de idade: 94,7%;

2) IDEB – Anos iniciais do ensino fundamental: 4,6; IDEB – Anos finais do ensino

fundamental: 4,0;

3) Matrículas no ensino fundamental: 48.035 matrículas; Matrículas no ensino

médio: 13.444 matrículas.

Em 1987, foram ofertados os primeiros cursos de licenciatura em Letras,

Matemática, Pedagogia, Geografia e História, todos em regime intervalar. Somente em

1992, foram criados os dois primeiros cursos regulares: Letras e Matemática. No regime

intervalar, as disciplinas eram ofertadas nos períodos de férias, visto que os professores

eram lotados na UFPA, em Belém. Além disso, a demanda a ser atendida naquela época

seria, na grande maioria, professores da rede pública. Com a implantação dos cursos em

regime regular, fez-se necessária a contratação de professores no primeiro momento pela

FADESP (Fundação de Desenvolvimento a Pesquisa), e posteriormente através de concurso

público, para cargo efetivo da UFPA. Constituiu-se, então, um quadro de docentes para

construção do Curso de Licenciatura em Letras. Por conta disso, alunos egressos formados

com habilitação em língua portuguesa, além de terem que atuar na sua área específica,

atendiam, também, às demandas da língua inglesa, mesmo não sendo habilitados para tal.

Para isso, precisaram complementar seu conhecimento recorrendo a instituições

particulares de ensino, a cursos de idiomas ofertas por escolas privadas, o que

comprometia intensamente a ação pedagógica desses profissionais. Mesmo assim, com os

egressos do Curso de Licenciatura em Letras-Português assumindo precariamente as aulas

de língua inglesa no Ensino Fundamental e Médio, havia ainda uma carência significativa

desses professores, tanto na rede estadual de ensino quanto na rede municipal, não só na

2 Fonte: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/maraba/panorama consulta em 07 de novembro de 2017.

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cidade de Marabá, mas também em toda a Região Sul e Sudeste do Pará. Foi por conta

dessa carência que o Campus Universitário de Marabá buscou implantar o Curso de

Licenciatura em Letras-Inglês, ofertando-o já em 2009, motivo pelo qual construiu o

documento em vigor anterior a este PPC a fim possibilitar a implantação do curso por meio

de sua aprovação nas instâncias deliberativas da UFPA.

Por conta dos números apresentados acima em relação ao município de Marabá, a

UNIFESSPA buscou ampliar seu espaço com a construção do campus 3, onde se localiza a

cidade universitária e nela o Instituto de Linguística, Letras e Artes (ILLA) 3 que se divide em

três faculdades, a saber: Faculdade de Artes Visuais (FAV), Faculdade de Estudos da

Linguagem (FAEL) e Faculdade de Línguas Estrangeiras e Tradução (FALET). As três

oferecem, respectivamente, os cursos de licenciatura em Artes Visuais, em Letras-

Português e em Letras-Inglês.

Entende-se que a região onde está estabelecido o campus universitário do

Tauarizinho (Unidade III) apresenta caráter de centralidade em relação à demanda dos

campi da universidade. Isso se deve, em grande parte, à necessidade de construção de um

novo campus que pudesse abrigar a maior parte dos cursos, bem como a administração da

universidade como um todo. Pelo fato de Marabá ser uma cidade que apresenta grande

carência de profissionais de língua inglesa na educação básica, ao abrigar o Curso de

Licenciatura em Letras-Inglês, a UNIFESSPA supre a necessidade de atender uma demanda

crescente em relação ao ensino de línguas estrangeiras. Levando-se em conta esses

aspectos, a proposta visa imprimir ao curso caráter mais específico, considerando o

contexto sociocultural no qual atuará o profissional desta área como professor e

pesquisador.

Em observância a essas necessidades locais, os docentes da FALET construíram o

presente documento que visa nortear as ações do curso. As discussões e consultas feitas

resultaram no Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Letras-Inglês (PPCLLI)

elaborado a partir das orientações legais (resoluções, pareceres) do MEC que instituem

diretrizes curriculares nacionais para a formação de educadores bem como aquelas

estabelecidas pela própria UNIFESSPA.

3 O ILLA foi criado através da Resolução Nº 012, de 19 de março de 2015 (CONSUN/Unifesspa) e a FALET foi criada através da Resolução Nº 036, de 17 de agosto de 2017 (CONSUN/Unifesspa).

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O PPCLLI é importante instrumento para materialização das ações do curso por

organizar atividades de ensino, pesquisa e extensão, práticas de planejamento e de

avaliação pedagógicos, sendo mais um meio para “desenvolver o sentimento de pertença,

mobilizar os protagonistas para a explicitação de objetivos comuns definindo o norte das

ações a serem desencadeadas, fortalecer a construção de uma coerência comum, mas

indispensável, para que a ação coletiva produza seus efeitos” (VEIGA, 2003, p. 275).

Pensamos em um projeto pedagógico de curso (PPC) que contemple elementos

norteadores de toda a vida escolar que, fundamentalmente, estão vinculados a um projeto

bem maior que é o sócio histórico. No momento da elaboração desse projeto, fizemo-lo de

forma que os educadores e educandos pudessem se manifestar. Para tanto foi preciso que

houvesse uma definição clara sobre a concepção de projeto pedagógico que se quis adotar

e que as diferentes habilidades fossem respeitadas por todos, pressupondo que ao final da

elaboração haja um consenso em torno das opções políticas, sociais, culturais e

pedagógicas por parte das pessoas envolvidas, uma vez que, por não ser neutra, a prática

exige uma tomada de posição (cf. FREIRE, 1996).

Consciente da sua missão maior, de formadora de atores sociais, a UNIFESSPA,

tem orientado as formulações e/ou reformulações dos PPCs de todos os cursos distribuídos

nas suas diversas unidades e subunidades, no sentido de promover mudanças nas

diretrizes, nas ações que norteiam os princípios teóricos e metodológicos da prática

educativa e, ainda, a reflexão sobre a formação e o fazer pedagógico, considerando o seu

compromisso político-social. Com as constantes mudanças que vêm acontecendo na

sociedade e, em especial na região amazônica, quando a implantação da UNIFESSPA, nosso

curso não poderia ficar atrelado a um projeto curricular que não atende mais a demanda

da comunidade estudantil.

O projeto em vigor, da forma que se encontra redigido, possui alguns pontos

obscuros que precisavam ser melhor explicitados, como é o caso de algumas ementas nas

quais o título não correspondia a sua descrição. O tempo total do curso também já não

atendia mais de forma satisfatória a necessidade dos discentes em finalizar o programa

dentro do prazo ideal; com isso, ampliamos esse tempo em um semestre de forma a

contemplar a redação do artigo ou da monografia, como requisitos para a conclusão do

curso. Apesar de se tratar de uma licenciatura e não um bacharelado, ainda assim

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mantivemos esse requisito de forma a capacitar minimamente o discente para etapas

posteriores à graduação, caso assim o deseje.

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3 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO CURSO

Quadro 1

Nome do curso Licenciatura Plena em Letras-Inglês (Habilitação em Língua Inglesa e suas Respectivas Literaturas)

Local de oferta Instituto de Linguística, Letras e Artes – Faculdade de Línguas Estrangeiras e Tradução

Endereço de oferta Campus Universitário do Tauarizinho (Unidade III) Avenida dos Ipês, s/n, Cidade Universitária, Loteamento Cidade Jardim, Bairro: Nova Marabá, Marabá/PA CEP 68500-000 Folha 31, Quadra 07, Lote Especial, s/n. Bairro: Nova Marabá - Marabá/PA Brasil - CEP 68507-590

Forma de ingresso Sisu

Número de vagas anuais 40 vagas

Turno de funcionamento Matutino e noturno

Modalidade de oferta Presencial

Título conferido Licenciado em Letras-Inglês

Duração mínima 4 (quatro) anos e meio

Duração máxima 6 (seis) anos

Carga horária total 3.540 horas

Período letivo Preferencialmente extensivo, havendo a possibilidade de turmas intensivas.

Regime acadêmico Seriado

Forma de oferta de atividades

Modular

Ato de criação Curso de Licenciatura em Letras-Inglês – do Campus de Marabá é, como recomenda o PARECER CNE/CES 492/2001, de 03/04/2001, a partir do Programa de Interiorização da Universidade Federal do Pará (UFPA).

Ato de reconhecimento Portaria no. 43 de 22 de janeiro de 2015; MEC

Avaliação externa Conceito do ENADE: 2 (dois). Conceito do CPC: Conceito IDD: 3

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4 DIRETRIZES CURRICULARES DO CURSO

4.1 FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS, ÉTICOS E DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS

De acordo com as diretrizes curriculares para o curso de Letras, essa área, abrigada

nas ciências humanas, põe em relevo a relação dialética entre o pragmatismo da sociedade

moderna e o cultivo dos valores humanistas. Decorre daí que o curso de graduação em

Licenciatura em Letras-Inglês deverá ter estruturas flexíveis que:

facultem ao profissional ser formado com opções de conhecimento e de atuação no

mercado de trabalho;

criem oportunidade para o desenvolvimento de habilidades necessárias para se

atingir a competência desejada no desempenho profissional;

deem prioridade à abordagem pedagógica centrada no desenvolvimento da

autonomia do aluno;

promovam articulação constante entre ensino, pesquisa e extensão, além de

articulação direta com a pós-graduação;

Tais princípios norteadores do curso de licenciatura apontam para um perfil docente

capaz de articular o ensino à aprendizagem significativa; o trabalho à diversidade. Além

disso, o professorado deverá ser capaz de promover práticas socioculturais, de aperfeiçoar

projetos de ensino-aprendizagem comuns à área de atuação.

Com efeito, a sociedade paraense, como a região amazônica em geral, apresenta

uma demanda por profissionais articulados com a viabilização, a curto e a longo prazo, de

projetos que respeitem tanto a diversidade da região quanto os seus elementos

constituintes. Em particular, na área de ensino e da pesquisa, que sejam capazes de propor

soluções eficazes para problemas gerados por situações adversas, cuja estrutura social

precária contribui para processos diversos de exclusão.

Esta proposta, portanto, prevê um relacionamento mais direto e pleno do

acadêmico de Letras com o cotidiano da sala de aula, proporcionando, assim, a construção

de um referencial mais concreto quanto às questões de ordem ideológica e prática que irá

encontrar quando de seu exercício profissional. A proposta também busca dar uma

formação teórica mais ampla no que diz respeito ao domínio de conhecimentos necessários

à investigação de fenômenos linguísticos, formativos e literários da cultura anglófona.

Além do estabelecimento da pesquisa e da extensão, no âmbito do ensino, deve haver a

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preocupação contumaz de, ao decorrer da graduação, além das discussões de natureza

teórica, propiciar ao egresso a possibilidade de observar, diagnosticar e propor atividades

que respondam às possíveis carências no Ensino Fundamental e Médio quanto a métodos,

materiais e recursos estratégicos necessários à aprendizagem na área em questão.

Diante de tudo que foi exposto, considera-se que o conhecimento é concebido, no

ambiente escolar, como produto da relação aluno-professor, onde a aprendizagem se

estabelece através da práxis, na qual norteará o processo formativo dos estudantes. Assim,

o currículo se configura como uma construção social, valorizando processos culturais e

identidades locais, representando conhecimentos e valores elaborados por uma sociedade.

Por esse motivo, o currículo deve estar diretamente interligado ao perfil do profissional que

o curso pretende formar, valorizando a identidade local e buscando desenvolver nos

discentes uma práxis constante, onde o ensino, a pesquisa e a extensão sejam

indissociáveis.

Dessa forma, pretende-se que a compreensão do conhecimento seja algo dinâmico,

totalizador e integrador. Isso certamente favorecerá a construção da cientificidade do

processo de ensinar e aprender que envolve, indissociavelmente, o ensino, a pesquisa e a

extensão. Desse modo, reconhecemos que o PPCLLI se pauta na compreensão de que as

atividades de ensino devem estar vinculadas ao processo de investigação, apontando,

portanto, a dimensão prática como o espaço de confluência de atividades de ensino e

extensão. Nessa relação dialógica, os resultados alcançados e sistematizados como

produto da prática científica terão seu lugar de retorno no espaço da sala de aula,

resultante do confronto entre saberes historicamente sistematizados e novos saberes

resultantes do confronto teoria-prática.

4.2 OBJETIVOS

O objetivo Curso de Licenciatura em Letras-Inglês é, como recomenda o Parecer

CNE/CES 492/2001, de 03/04/2001, (p. 30), “formar profissionais interculturalmente

competentes, capazes de lidar, de forma crítica, com as linguagens, especialmente a verbal,

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nos contextos oral e escrito, e conscientes de sua inserção na sociedade e das relações com

o outro”.

Da mesma, formar profissionais para atuar no campo da educação, no Ensino

Fundamental e Médio, oferecendo conhecimentos pedagógicos e uma sólida e abrangente

base educacional, socialmente referenciada, relacionada à língua e às literaturas inglesas,

considerando as especificações teórico-práticas que lhes permita atuar não só no

magistério, como, também, na pesquisa e em atividades autônomas.

O curso deve ainda capacitar o profissional em Letras a adquirir domínio do uso da

língua ou das línguas que sejam objeto de seus estudos, em termos de sua estrutura,

funcionamento e manifestações culturais, além de ter consciência das variedades

linguísticas e culturais. Deve ainda possibilitar-lhe a habilidade de refletir teoricamente

sobre a linguagem, de fazer uso de novas tecnologias a fim de compreender sua formação

profissional como processo contínuo, autônomo e permanente como resultado da

aprendizagem, da pesquisa e da extensão. O curso tem como prioridade específica as

seguintes metas:

1. Formar licenciados em Letras, críticos e qualificados para o mercado de trabalho,

com amplo domínio da Língua Inglesa, tornando o aluno capaz de se expressar com

fluência e correção, tanto na fala como na escrita, nas mais diversas situações

discursivas.

2. Formar profissionais capazes de desenvolver um trabalho com a língua inglesa

numa perspectiva de professor-pesquisador, seja em relação a questões de

natureza de ensino-aprendizagem, seja nas de natureza dos fenômenos linguísticos

e discursivos verbais, orais e escritos.

3. Desenvolver no aluno uma atitude democrática, capaz de torná-lo sensível às

necessidades sociais, culturais e ambientais do país e da região, primando pelo

respeito ao ser humano, principalmente numa perspectiva emancipatória.

4. Propiciar aos estudantes os conhecimentos pedagógicos, linguísticos e

socioculturais necessários ao ensino da Língua Inglesa na Educação Básica;

5. Promover a compreensão de seu papel na construção do conhecimento e de sua

importância transformadora nos locais de atuação;

6. Proporcionar o desenvolvimento das habilidades para o uso das novas tecnologias

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e para o trabalho em equipe;

7. Estimular a reflexão sobre a igualdade de diferenças e diversidade cultural;

8. Fomentar o desenvolvimento da autonomia, da solidariedade e do pensamento

social crítico.

4.3 PERFIL DO EGRESSO

O perfil do egresso do Curso de Licenciatura em Letras-Inglês se caracteriza pela

competência intercultural, pela capacidade de lidar, de forma crítica, com a linguagem,

especialmente a verbal, nos contextos oral e escrito, e pela consciência intersocial. O

profissional em Letras deve ter domínio do uso da língua inglesa, em termos de estrutura,

funcionamento e variação linguística, tanto culturalmente como literariamente. Deve ser

capaz de refletir teoricamente, de fazer uso de novas tecnologias e de compreender a

formação profissional como processo contínuo, autônomo e permanente.

Para tanto, espera-se, ao término do curso, que o licenciado seja capaz:

1. Dominar conhecimentos não apenas de seu campo de estudos, mas também

noções elementares de áreas afins;

2. Selecionar metodologias e conteúdos teóricos e práticos relevantes para atuar

nos diferentes níveis da educação básica formal;

3. Incorporar e explorar as potencialidades didáticas de recursos técnicos e

tecnológicos dos diferentes meios digitais em seu cotidiano;

4. Desenvolver atividades de pesquisa nas diferentes áreas das Letras em nível de

pós-graduação;

5. Atuar como mediador especializado e crítico em meio às inúmeras variáveis de

caráter social, cultural e educacional presentes tanto nos ambientes escolares e

acadêmicos, quanto no mercado de trabalho em geral;

6. Dominar com proficiência as habilidades e competências envolvidas em situações

de uso da língua contempladas por sua licenciatura, especialmente no que se refere à

norma culta em contextos formais, especialmente seu caráter literário;

7. Possuir conhecimentos aprofundados de um repertório relativamente amplo de

termos e conceitos específicos de sua área de formação bem como a capacidade de

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dialogar criticamente com diferentes pressupostos teóricos e de analisar diferentes

objetos linguísticos e literários;

8. Refletir criticamente sobre a língua — objeto de sua formação — e suas diferentes

modalidades e usos, bem como reconhecer os diferentes gêneros discursivos;

9. Ter domínio ativo e crítico de diversos autores, obras, escolas literárias,

movimentos artísticos e estéticos representativos das diferentes literaturas estudadas ao

longo do curso;

10. Refletir de forma crítica as questões da área da linguística e da literatura em

língua inglesa;

4.4 COMPETÊNCIAS

Seguindo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº. 9.394, de 20 de

dezembro de 1996) e as Diretrizes Curriculares Nacionais (Parecer CNE/CES 492, de 03 de

abril de 2001), espera-se que o licenciado no curso de Licenciatura em Letras-Inglês

desenvolva, ao longo de sua formação acadêmica, diversas competências e habilidades

de natureza teórica e prática necessárias ao exercício da atividade docente e à pesquisa

científica. São elas:

1. Domínio de diferentes linguagens, códigos e suas tecnologias com vistas ao

aprimoramento de sua atuação no mercado de trabalho;

2. Domínio efetivo e crítico de um repertório representativo de conhecimentos

literários e culturais em Língua Inglesa;

3. Domínio, em suas modalidades orais e escritas, da língua inglesa e suas respectivas

literaturas;

4. Domínio dos conteúdos básicos que são objeto de sua atividade docente nos

ensinos fundamental, médio e nos contextos de educação informal;

5. Domínio dos mecanismos de interpretação e análise crítica de linguagens verbais

e não verbais, levando em consideração suas naturezas necessariamente multifatoriais;

6. Domínio do raciocínio lógico e do estabelecimento de inter-relações textuais,

associados à investigação científica e à constante busca pela inovação método

tecnológica no exercício da atividade docente;

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7. Domínio de diferentes metodologias e práticas didáticas que possibilitem ao

acadêmico aplicar de maneira efetiva os conteúdos constantes de sua formação técnica e

teórica para os contextos reais de ensino e aprendizagem;

8. Capacidade de leitura e produção textual oral e escrita em situações formais e em

língua culta;

9. Capacidade de analisar criticamente, descrever em detalhes e explicar de maneira

didática, utilizando terminologia específica, a estrutura e o funcionamento das línguas,

objeto de suas habilitações, em suas dimensões sincrônica e diacrônica;

10. Capacidade de reflexão crítica em relação às perspectivas teóricas e suas práticas

no tocante às pesquisas linguísticas e literárias em seu cotidiano profissional;

11. Capacidade de se sensibilizar academicamente no que se refere à apreciação

estética de obras de arte literárias e de outros produtos culturais diversificados;

12. Capacidade para ler, interpretar e produzir, de modo criativo, textos, tanto orais

quanto escritos, em diferentes gêneros;

13. Capacidade de estruturar, expressar e socializar pensamentos, ideias e conceitos

de maneira condizente com as diferentes situações reais de uso da língua estrangeira;

14. Capacidade de analisar os fenômenos e manifestações de sua área de

conhecimento específica levando em consideração aportes teóricos e metodológicos de

outros saberes e outras ciências;

15. Capacidade de exercer o senso crítico e a busca constante, não apenas na

atividade do magistério, mas nos demais campos de sua atuação profissional, pela ética e

pelo respeito às múltiplas diversidades linguísticas, culturais, sociais e políticas;

16. Capacidade de atuar como multiplicador das competências e habilidades

desenvolvidas durante o curso, formando leitores conscientes, críticos e produtores de

textos de diferentes gêneros e registros linguísticos e estimulando o aprimoramento dos

níveis educacionais;

17. Consciência da necessidade de busca permanente, mesmo após a conclusão do

presente curso, o contínuo aperfeiçoamento e o desenvolvimento profissional.

4.5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

A concepção e os princípios metodológicos desta proposta, bem como a matriz

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curricular, pautam-se nas Resoluções supracitadas, na Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional, Lei nº. 9394/96, nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação

Básica, nos Parâmetros e Referenciais Curriculares para a Educação Básica e no Parecer

CNE/CP nº. 492/2001, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de

Letras.

Deve-se destacar, ainda, que o curso de Licenciatura em Letras-Inglês buscará

espaços e recursos que permitam aos docentes e discentes desenvolverem atividades

interdisciplinares que diversifiquem o processo de formação dos atores envolvidos. Além

disso, a organização curricular do curso será calcada na proposição de eixos

interdisciplinares a cada período, concretizando-se em atividades desenvolvidas no

âmbito dos componentes curriculares.

As transformações contínuas em todos os campos sociais impõem como desafio a

formação continuada dos professores, a necessidade de romper a dissociação entre a

formação teórica e as exigências da realidade prática e uma concepção verdadeiramente

sintonizada com as novas demandas sociais não deve prescindir de oportunidades em que

a relação teoria e prática seja efetivamente oportunizada.

Para isso, a proposta do curso de Licenciatura em Letras-Inglês de caráter

processual e crítico, almeja contemplar não somente o ensino em sala de aula, mas

também atividades diversificadas, articulando teoria e prática mediante a integração do

estudante com a realidade social, econômica e profissional de sua área, como também um

forte estímulo à pesquisa e às estratégias de formação para a autonomia intelectual, no

sentido do “aprender a aprender” e do “aprender a ensinar”, diretrizes amplamente

divulgadas pela Unesco (1994).

Com isso, ficam estabelecidos os seguintes princípios pedagógicos que nortearão a

formação do docente de Língua Inglesa:

1. A indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão com vistas a conseguir

uma formação consistente e sólida;

2. A inserção no contexto da investigação científica e o estímulo às formas de acesso

e difusão do conhecimento como estratégia transformadora do ser humano e do

meio em que ele está inserido;

3. A construção do princípio de responsabilização formativa nos alunos, mediante o

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desenvolvimento da capacidade de “aprender a aprender” e da percepção da

importância de sua responsabilidade com o seu próprio processo formativo;

4. A disponibilização de oportunidades que propiciem o desenvolvimento do pensar

crítico e reflexivo, do espírito científico e de uma formação marcada pela

solidariedade e pelo altruísmo; em que haja troca de experiências acadêmico-

científicas com vistas ao desenvolvimento de uma perspectiva de formação ao

longo da vida que não se encerra com a formação inicial;

5. A vivência de experiências que extrapolem o ambiente da sala de aula e que se

tornem espaços de experimentação dos conteúdos ministrados;

6. O desenvolvimento de uma abordagem interdisciplinar dos conteúdos que serão

ministrados a fim de que o egresso tenha uma formação que lhe permita

compreender a realidade em uma perspectiva mais ampla;

7. A articulação entre as diferentes áreas do conhecimento que estão presentes no

currículo do curso por meio dos componentes curriculares;

8. A busca de novos instrumentos para análise e compreensão das questões inerentes

ao ensino de inglês na perspectiva de propor soluções capazes de superar os

desafios ligados à profissionalização desse docente.

O curso de Licenciatura em Letras-Inglês, por meio de uma visão ampla, deverá produzir

conhecimentos capazes de gerar a compreensão sobre diferentes realidades sociais,

culturais e pedagógicas.

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5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

5.1 ESTRUTURA DO CURSO

A partir da Resolução CNE/CP n°2/2015, a carga horária mínima das licenciaturas

passou de 2.800 horas para 3.200 horas, e o prazo mínimo de integralização de três para

quatro anos letivos. Sendo assim, a carga horária das licenciaturas fica definida em:

200h (duzentas horas) de “atividades complementares”4, distribuídas ao longo

do processo formativo;

Mínimo de 400h (quatrocentas horas) dedicadas ao estágio supervisionado, na

área de formação e atuação na educação básica, contemplando também outras

áreas específicas, quando for o caso;

Mínimo de 2.880h (duas mil e oitocentas e oitenta horas) dedicadas às

atividades formativas estruturadas pelos núcleos, conforme o projeto de curso

da instituição.

4 É válido ressaltar que as 400h (quatrocentas horas) de “prática como componente curricular” estão integradas às atividades dos componentes curriculares neste PPCLLI.

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Quadro 2 – Competências e habilidades qualificações por elemento curricular

Disciplinas Competências Habilidades

Introdução à Filosofia Domínio das acepções ampla e restrita do conhecimento filosófico-teorético, o prático e o mito-poético; domínio de dados fundamentais da epistemologia das ciências da natureza e das ciências humanas.

Definir linguagem e conhecimento filosófico; refletir sobre a conduta humana, existência moral e moralidade, indivíduo, sociedade e história.

Introdução à Formação Docente Comprometimento com os valores inerentes ao fazer pedagógico que vise a resolução de situações-problema no cotidiano escolar.

Aperfeiçoamento da prática pedagógica como resultado da reflexão e ação sobre os conteúdos de Língua Estrangeira a serem ensinados, considerando suas articulações interdisciplinares e o contexto social no qual se acha inserido o espaço educativo.

Língua Inglesa I (QCE A1) Língua Inglesa II (QCE A2)

Desenvolver as quatro habilidades elementares (ler, ouvir, falar e escrever) respeitando suas características subjetivas e necessidades no âmbito profissional.

Articular os conhecimentos adquiridos para o uso adequado da língua padrão e suas nuances comunicativas.

Línguas Inglesa III (QCE B1) Língua Inglesa IV (QCE B2)

Desenvolver as quatro habilidades elementares (ler, ouvir, falar e escrever) respeitando suas características subjetivas e necessidades no âmbito profissional. Iniciar a reflexão acerca do ensino da língua-alvo.

Articular os conhecimentos adquiridos para o uso adequado da língua padrão e suas nuances comunicativas. Iniciar a reflexão acerca do ensino da língua-alvo.

Introdução à Linguística Aplicada Conhecer diferentes maneiras de organização dos estudos linguísticos, sua sistematização, organização e o tratamento disciplinado das informações

Articular os conhecimentos adquiridos na formação teórica e aplicá-los na formação prática através de uma visão crítica da realidade educacional/acadêmica.

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Metodologia Científica Conhecer os diferentes quadros de referência teórico-metodológica para construção de um trabalho científico. Construção de projetos de pesquisa em Ciências Humanas (Educação, Letras – Língua Inglesa).

Articular os conhecimentos adquiridos na formação teórica e aplicá-los na formação prática através de uma visão crítica da realidade educacional.

Fundamentos de Linguística Conhecer as concepções de ciência no âmbito da linguística; conhecer e diferenciar as concepções de linguística, linguagem, língua e gramática subjacentes às principais correntes da linguística teórica.

Refletir sobre os desdobramentos das concepções estudadas no ensino e na pesquisa; identificar as concepções de linguagem através da análise crítica de materiais didáticos; engajar-se em práticas investigativas nas áreas da linguística estudadas.

Fundamentos da Educação Especial Analisar os fundamentos históricos da Educação Especial para compreender as raízes da atual política da educação inclusiva e o processo de escolarização de alunos público-alvo da educação especial; Discutir sobre as características de cada tipo de deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação; Conhecer estratégias didáticas acessíveis para a escolarização de alunos com deficiência, TGD e altas habilidades/superdotação.

Refletir criticamente sobre as políticas públicas elaboradas historicamente para a Educação Especial e sua efetivação na realidade nacional, estadual e local; Compreender e analisar a legislação brasileira na área de Educação Especial frente aos desafios da inclusão escolar e o atendimento educacional especializado; Compreender e identificar as características de cada tipo de deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação; Conseguir analisar os potenciais de aprendizagem dos alunos público-alvo da educação especial; Avaliar as políticas de formação de professores no contexto da Educação Inclusiva; Repensar a prática docente frente à inclusão de alunos público-alvo da educação especial.

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Introdução aos Estudos Literários Dominar os conhecimentos básicos das teorias da narrativa, do texto lírico e do texto dramático. Analisar criticamente obras literárias dentro dos gêneros literários trabalhados.

Compreender as diferenças entre os diferentes gêneros literários e suas principais vertentes críticas.

Fundamentos Históricos da Língua Inglesa

Conhecer as diferentes épocas que influenciaram a evolução da língua inglesa. Análise das mudanças morfológicas, sintáticas, fonéticas e semânticas (variações diacrônicas e sincrônicas do inglês).

Articular as principais mudanças ocorridas na língua ao longo de períodos diversos com o estado atual da língua inglesa e suas peculiaridades linguísticas.

Fonética e Fonologia da Língua inglesa

Distinguir fones e fonemas, variantes fonéticas, observando suas implicações para o aprendizado da língua escrita. Identificar problemas de ortografia em redações acadêmicas e sua relação com as diferenças entre sistema fonético-fonológico e sistema ortográfico da língua inglesa;

Compreender a interferência da fala na representação gráfica das palavras na aquisição e desenvolvimento da língua escrita no ambiente acadêmico.

Morfossintaxe da Língua Inglesa Analisar a estrutura mórfica do vocábulo anglófono eficazmente; Depreender o processo de formação dos vocábulos da língua; Identificar os constituintes imediatos da frase e compreender sua importância para a (re)construção do sentido do texto; Compreender a distinção entre competência e desempenho linguístico; Diferenciar frase gramatical e frase agramatical, do ponto de vista da gramatical. Depreender a constituição de orações e períodos, do ponto de vista da gramática tradicional e da linguística estrutural e gerativa; compreender a importância dos elementos estruturais da frase inglesa para a (re)construção do sentido do texto.

Compreender o caráter sociossistemático da língua, como uma estrutura que se manifesta através de variantes. Reflexão analítica e crítica sobre a linguagem como fenômeno psicológico, educacional, social, histórico, cultural, político e ideológico; Visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações linguísticas que fundamentam sua formação profissional; Utilizar adequadamente os processos de regência, concordância e emprego de pronomes; Identificar, em diversos gêneros de textos, novas tendências da língua, com relação a esses processos para a (re)construção do sentido do texto.

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Libras I (educação de surdos) Conhecer os aspectos clínicos e sócio-antropológicos da surdez; Analisar as informações históricas e apreender os conceitos de Identidade, Comunidade e Cultura Surda; Conhecer as especificidades da educação dos sujeitos surdos: aprendizado da Libras como primeira língua; e da Língua Portuguesa como segunda língua; Conhecer a proposta de educação bilíngue para surdos de acordo com a legislação brasileira; Conhecer os mecanismos de organização linguística da Libras.

Compreender a educação de surdos a partir da sua especificidade identitária, cultural e linguística. Reconhecer a importância da língua de sinais para o desenvolvimento da criança surda; Compreender porque a Língua Portuguesa deve ser segunda língua para a pessoa com surdez; Compreender aspectos linguísticos e regras básicas de tradução e interpretação que possibilitem uma comunicação inicial em Libras.

Libras II (aspectos linguísticos) Refletir sobre estratégias de ensino de língua para surdos: ensino da Libras como primeira língua; e ensino da Língua Portuguesa como segunda língua; Capacidade de compreender aspectos linguísticos da Libras e utilizar a língua de sinais para a comunicação/interação em nível básico em contextos educacionais.

Utilizar metodologias, estratégias e materiais de apoio que privilegiem o aluno surdo como sujeito da aprendizagem. Conhecer estratégias de ensino de língua para surdos: ensino da Libras como primeira língua e da Língua Portuguesa como segunda língua; Compreender e utilizar a língua de sinais em diferentes situações interativas; narrativas e contextos de tradução e interpretação Libras-LP; LP-Libras no contexto educacional.

Teoria da Literatura I Definir o espaço e a abrangência da Teoria Literária enquanto reflexão sistematizada da Literatura; discutir a problemática que envolve a conceituação da Literatura; a sua natureza e função; discutir as principais correntes da crítica literária; definir poema e poesia; discutir teoricamente a natureza da poesia; conceituar e caracterizar os gêneros literários: lírico,

Compreender as relações entre literatura e as outras artes; conceituar literatura na contemporaneidade; discutir natureza e função da literatura; identificar ideias que caracterizam cada corrente da crítica literária; distinguir poema, poesia e prosa quanto aos aspectos da forma e do conteúdo; apresentar elementos

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épico e dramático; definir poesia lírica e seus elementos constitutivos. Conceituar e analisar formas de prosa: conto, novela, romance, crônica, etc. Discutir questões teóricas que envolvem essa forma de prosa.

caracterizadores da poesia; identificar o gênero de textos literários.

Fundamentos da Aprendizagem de Línguas

Conhecer os diferentes quadros de referência teórico-metodológica para construção de uma análise linguístico-linguageira. Construção de projetos de pesquisa em Ciências Humanas (Educação, Letras – Língua Inglesa).

Articular os conhecimentos adquiridos na formação teórica e aplicá-los na formação prática através de uma visão crítica da realidade educacional.

Semântica de Língua Inglesa Desenvolver compreensões básicas reservadas aos estudos da significação, a partir dos estudos da semântica focada na língua inglesa.

Familiarizar-se com conceitos básicos, a partir das diversas correntes da Semântica; desenvolver ações investigativas de fatos semânticos, a partir de materiais linguísticos; analisar o funcionamento argumentativo de diferentes materiais linguísticos; discutir sobre as relações linguagem/mundo; sentido/referência; refletir sobre o espaço dos estudos enunciativos dentro da Semântica; identificar a dimensão pragmática nos usos da linguagem.

Teoria da Literatura II Compreensão das diversas perspectivas teóricas da análise literária. Conhecer autores e textos relevantes de diferentes correntes teóricas. Análise crítica de textos a partir de diferentes perspectivas teóricas.

Refletir sobre os diferentes tipos de leitura crítica que decorrem das variadas perspectivas teóricas. Relacionar conhecimentos de diferentes disciplinas teóricas. Construir ideias e opiniões críticas acerca das correntes teóricas.

Educação e Estudos Interculturais Conhecer, refletir e investigar acerca do papel das diferentes culturas, das diferentes camadas sociais e dos diferentes discursos no âmbito educacional com intuito de sensibilizar diante da pluralidade cultural e

Compreender o caráter sociossistemático da língua, como uma estrutura que se manifesta através de variantes. Reflexão analítica e crítica sobre a linguagem como fenômeno psicológico,

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linguística no processo de ensino-aprendizagem de línguas. Tratar sobre a relações étnico-raciais e suas demandas na contemporaneidade.

educacional, social, histórico, cultural, político e ideológico; Visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações linguísticas que fundamentam sua formação profissional;

Ensino-aprendizagem de Língua Inglesa I

Compreender estratégias linguísticas e extralinguísticas das diferentes habilidades (ler, ouvir, escrever e falar) que favoreçam a fluência mais eficiente em diversas situações comunicacionais em língua estrangeira. Adquirir técnicas e metodologias para o ensino e a aprendizagem da língua inglesa.

Compreender o caráter sociossistemático da língua, como uma estrutura que se manifesta através de variantes. Reflexão analítica e crítica sobre a linguagem como fenômeno psicológico, educacional, social, histórico, cultural, político e ideológico; Visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações linguísticas que fundamentam sua formação profissional.

Estudos Culturais Conhecer, refletir e investigar o conceito de identidade e fronteira na sociedade e na literatura. Tratar sobre a relações étnico-raciais e suas demandas na contemporaneidade.

Compreender o caráter constitutivo do discurso acerca dos conceitos de identidade e geografia. Reflexão crítica sobre o processo de valorização e desvalorização de determinados produtos culturais.

Educação Ambiental e Literatura Aprender os diferentes conceitos e significados da educação ambiental e sua relação com a literatura. Pensar criticamente a ideia de meio ambiente e sua construção sócio-histórico-cultural.

Conhecer os diferentes conceitos de natureza e meio ambiente na literatura. Distinguir o sublime, o estranho, o fantástico e o transcendental da natureza na literatura.

Literatura Anglófona I (prosa) Conhecer obras significativas das literaturas de língua inglesa em prosa, levando em consideração o contexto sócio-histórico de sua produção. Analisar criticamente obras de literaturas de línguas inglesa em diferentes eixos temporais e espaciais.

Construir ideias e opiniões críticas a partir da leitura e análise de contos e romances das literaturas de língua inglesa.

Ensino-aprendizagem de Língua Inglesa II

Compreender estratégias linguísticas e extralinguísticas das diferentes habilidades (ler,

Compreender o caráter sociossistemático da língua, como uma estrutura que se manifesta

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ouvir, escrever e falar) que favoreçam a fluência mais eficiente em diversas situações comunicacionais em língua estrangeira. Adquirir técnicas e metodologias para o ensino e a aprendizagem da língua inglesa.

através de variantes. Reflexão analítica e crítica sobre a linguagem como fenômeno psicológico, educacional, social, histórico, cultural, político e ideológico; Visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações linguísticas que fundamentam sua formação profissional.

Prática e Conversação em Língua Inglesa I Prática e Conversação em Língua Inglesa II

Desenvolver as habilidades de ouvir e falar em língua inglesa respeitando suas características subjetivas e necessidades no âmbito profissional.

Articular os conhecimentos adquiridos para o uso adequado da língua inglesa padrão e suas nuances comunicativas.

Laboratório de Pronúncia Desenvolver o interesse do aperfeiçoamento quanto à produção da língua inglesa em sua modalidade falada buscando de modo objetivo uma comunicação adequada.

Articular os conhecimentos adquiridos para o uso adequado da língua inglesa padrão e suas nuances comunicativas.

Sociolinguística e Ensino de Línguas Conhecer as principais correntes teóricas que tratam dos fenômenos variacionistas segundo a Sociolinguística e sua relação com o ensino.

Relacionar os modelos teóricos da Sociolinguística, Dialetologia e Socioterminologia a fenômenos variáveis; descrever e analisar fenômenos variáveis no falar regional; refletir sobre as implicações da variação linguística para o ensino de língua para falantes de normas padrão e não-padrão.

Análise do Discurso Conhecer as concepções de discurso interdiscurso; conhecer as concepções de enunciação e sujeito.

Discutir as relações entre língua e discurso; refletir sobre o sujeito da enunciação nas práticas discursivas; refletir sobre alguns tipos de discurso.

Literatura Anglófona II (poesia) Capacidade crítico-analítica de discutir as literaturas de línguas inglesa nos mais diversos eixos temporal e espacial, suas obras e autores principais.

Construir ideias e opiniões críticas a partir da leitura e análise de obras poéticas das literaturas de língua inglesa.

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Literatura Anglófona III (drama) Conhecer obras significativas do drama de língua inglesa, levando em consideração o contexto sócio-histórico de sua produção. Analisar criticamente obras de literaturas de línguas inglesa em diferentes eixos temporais e espaciais.

Construir ideias e opiniões críticas a partir da leitura e análise de obras dramáticas das literaturas de língua inglesa.

Ensino-aprendizagem de Língua Inglesa III

Compreender estratégias linguísticas e extralinguísticas das diferentes habilidades (ler, ouvir, escrever e falar) que favoreçam a fluência mais eficiente em diversas situações comunicacionais em língua estrangeira. Adquirir técnicas e metodologias para o ensino e a aprendizagem da língua inglesa.

Compreender o caráter sociossistemático da língua, como uma estrutura que se manifesta através de variantes. Reflexão analítica e crítica sobre a linguagem como fenômeno psicológico, educacional, social, histórico, cultural, político e ideológico; Visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações linguísticas que fundamentam sua formação profissional.

Teorias da Tradução Conhecer, refletir e investigar as principais teorias da tradução.

Compreender os fundamentos epistemológicos do processo de tradução.

Metodologias de Pesquisa em Línguas Estrangeiras

Desenvolver a produção de pesquisa no campo de ensino de línguas com vistas a construção de trabalho acadêmico para conclusão das atividades em nível de graduação.

Compreender o caráter formativo na perspectiva da construção de “professor-pesquisador”.

Literatura Anglófona IV (não-ficção) Refletir sobre a divisão entre ficção e não-ficção, representação e história, memória e história. Conhecer obras significativas dos gêneros de não-ficção de língua inglesa, levando em consideração o contexto sócio-histórico de sua produção. Analisar criticamente obras de literaturas de língua inglesa em diferentes eixos temporais e espaciais.

Construir ideias e opiniões críticas a partir da leitura e análise de textos considerados não-ficção nas literaturas de língua inglesa.

Ensino-aprendizagem de Língua Inglesa IV

Compreender estratégias linguísticas e extralinguísticas das diferentes habilidades (ler, ouvir, escrever e falar) que favoreçam a fluência

Compreender o caráter sociossistemático da língua, como uma estrutura que se manifesta através de variantes.

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mais eficiente em diversas situações comunicacionais em língua estrangeira. Adquirir técnicas e metodologias para o ensino e a aprendizagem da língua inglesa.

Reflexão analítica e crítica sobre a linguagem como fenômeno psicológico, educacional, social, histórico, cultural, político e ideológico; Visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações linguísticas que fundamentam sua formação profissional.

Ensino-aprendizagem de Português Brasileiro como Língua Estrangeira / Segunda língua

Compreender estratégias linguísticas e extralinguísticas das diferentes habilidades (ler, ouvir, escrever e falar) que favoreçam a fluência mais eficiente em diversas situações comunicacionais em língua estrangeira. Adquirir técnicas e metodologias para o ensino e a aprendizagem da língua portuguesa do Brasil para falantes de outras línguas.

Articular os conhecimentos adquiridos na formação teórica e aplicá-los na formação prática através de uma visão crítica da realidade educacional.

Literaturas Pós-Coloniais em Língua Inglesa

Conhecer noções de cultura, identidade e seus desdobramentos na sociedade globalizada contemporânea. Refletir sobre a divisão entre o Eu e o Outro, representação e identidade. Analisar criticamente obras de literaturas de língua inglesa em diferentes eixos temporais e espaciais.

Construir ideias e opiniões críticas a partir da leitura e análise de obras e autores no contexto pós-colonial das literaturas de língua inglesa.

Práticas de Tradução Conhecer, refletir e investigar as principais teorias da tradução. Desenvolver métodos e técnicas do ato de traduzir.

Compreender os fundamentos epistemológicos do processo de tradução. Agir na emergência da ação tradutória.

Trabalho de Conclusão de Curso I Domínio das concepções de ciência; domínio dos procedimentos, métodos e técnicas científicas.

Refletir sobre o fazer científico; elaborar e discutir projetos de pesquisa.

Trabalho de Conclusão de Curso II Domínio do referencial teórico para elaboração do trabalho de conclusão de curso em desenvolvimento, procedimentos, materiais e métodos de análise científicas.

Capacidade de construção e aplicação dos elementos textuais –Introdução (Contextualização, Justificativa, Objetivos, Estruturação dos capítulos), construção e aplicação de elementos pós-textuais – uso de

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referências confiáveis, de cunho técnico/científico e pertinente ao tema.

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Quadro 3 – Desenho curricular

CAMPO LINHA FORMATIVA

DISCIPLINAS

FORMAÇÃO GERAL

Formação geral Introdução à Filosofia; Introdução à Formação Docente; Educação Ambiental e Literatura; Disciplinas eletivas

Formação inclusiva

Introdução à Formação Docente; Fundamentos da Educação Especial; Libras I (educação de surdos); Libras II (aspectos linguísticos)

Formação científica

Fundamentos de Produção Textual Acadêmica (metodologia científica); Metodologias de Pesquisa de Línguas Estrangeiras; TCC I; TCC II.

Estudos (inter)culturais

Educação e Estudos Interculturais; Estudos Culturais; Sociolinguística e Ensino de Línguas.

ESTUDOS LITERÁRIOS

Estudos literários

Introdução aos Estudos Literários; Teoria da Literatura I; Teoria da Literatura II; Literatura Anglófona I (prosa); Literatura Anglófona II (poesia); Literatura Anglófona III (drama); Literatura Anglófona IV (não-ficção); Literaturas Pós-coloniais em Língua Inglesa.

ESTUDOS LINGUÍSTICOS

Estudos linguísticos

Fundamentos de Linguística; Fonética e Fonologia da Língua Inglesa; Morfossintaxe da Língua Inglesa; Semântica de Língua Inglesa; Laboratório de Correção Fonética; Análise do Discurso

Ensino-aprendizagem de línguas

Língua Inglesa I (QCE A1); Introdução à Linguística Aplicada; Fundamentos Históricos da Língua Inglesa; Língua Inglesa II (QCE A2); Ensino-aprendizagem de Língua Inglesa I; Fundamentos da Aprendizagem de Línguas II; Língua Inglesa III (QCE B1); Ensino-aprendizagem de Língua Inglesa II; Língua Inglesa IV (QCE B2); Prática e Conversação em Língua Inglesa I; Ensino-aprendizagem de Língua Inglesa III; Prática e Conversação em Língua Inglesa II; Ensino-aprendizagem de Língua Inglesa IV; Ensino-aprendizagem de Português Brasileiro como Língua Estrangeira/Segunda Língua; Sociolinguística e Ensino de Línguas.

ESTUDOS DA TRADUÇÃO

Estudos da tradução

Teorias da Tradução; Práticas de Tradução

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Quadro 4 – Contabilidade acadêmica

Cód. Disciplinas

Carga horária

Teórica Prática

Extensão

Total

Introdução à Filosofia 60 60

Introdução à Formação Docente 10 20 30 60

Língua Inglesa I (QCE A1) 30 20 10 60

Introdução à Linguística Aplicada 30 20 10 60

Metodologia Científica 30 30 60

Fundamentos de Linguística 60 60

Carga horária geral de disciplinas no semestre 220 90 50 360

Cód. Disciplinas Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

Fundamentos da Educação Especial 20 20 20 60

Introdução aos Estudos Literários 60 60

Fundamentos Históricos da Língua Inglesa 30 20 10 60

Língua Inglesa II (QCE A2) 30 20 10 60

Ensino-aprendizagem de Língua Inglesa I 20 20 20 60

Libras I (educação de surdos) 30 20 10 60

Carga horária geral de disciplinas no semestre 190 100 70 360

Cód. Disciplinas Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

Libras II (aspectos linguísticos) 20 30 10 60

Teoria da Literatura I 60 60

Fundamentos da Aprendizagem de Línguas II 40 10 10 60

Língua Inglesa III (QCE B1) 70 40 10 120

Fonética e Fonologia da Língua Inglesa 30 30 60

Carga horária geral de disciplinas no semestre 220 110 30 360

Cód. Disciplinas Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

Teoria da Literatura II 60 60

Educação e Estudos Interculturais 20 20 20 60

Ensino-aprendizagem de Língua Inglesa II 20 20 20 60

Morfossintaxe da Língua Inglesa 60 60

Língua Inglesa IV (QCE B2) 70 40 10 120

Carga horária geral de disciplinas no semestre 230 80 50 360

Cód. Disciplinas Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

Estudos Culturais 30 20 10 60

Literatura Anglófona I (prosa) 30 30 60

Semântica de Língua Inglesa 60 60

Prática e Conversação em Língua Inglesa I 30 30 60

Sociolinguística e Ensino de Línguas 40 20 60

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Carga horária geral de disciplinas no semestre 190 100 10 300

Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental I 50 50 100

Carga horária geral no semestre 400

Cód. Disciplinas Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

Laboratório de Pronúncia 30 30 60

Análise do Discurso 40 20 60

Disciplina eletiva 60 60

Literatura Anglófona II (poesia) 40 20 60

Ensino-aprendizagem de Língua Inglesa III 20 20 20 60

Carga horária geral de disciplinas no semestre 190 70 40 300

Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental II 50 50 100

Carga horária geral no semestre 400

Cód. Disciplinas Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

Prática e Conversação em Língua Inglesa II 30 30 60

Teorias da Tradução 60 60

Metodologias de Pesquisa em Línguas Estrangeiras 20 20 20 60

Literatura Anglófona III (drama) 40 20 60

Ensino-aprendizagem de Língua Inglesa IV 20 20 20 60

Carga horária geral de disciplinas no semestre 170 90 40 300

Estágio Supervisionado no Ensino Médio I 100

Carga horária geral no semestre 400

Cód. Disciplinas Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

Ensino-aprendizagem de Português Brasileiro como Língua Estrangeira/Segunda Língua

30 20 10 60

Literatura Anglófona IV (não-ficção) 30 20 10 60

Práticas de Tradução 60 40 20 120

Trabalho de Conclusão de Curso I 30 30 60

Carga horária geral de disciplinas no semestre 150 110 40 300

Estágio Supervisionado no Ensino Médio II 50 50 100

Carga horária geral no semestre 400

Cód. Disciplinas Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

Literaturas Pós-coloniais em Língua Inglesa 60 60

Disciplina eletiva 60 60

Trabalho de Conclusão de Curso II 120 120

Educação Ambiental e Literatura 20 20 20 60

Carga horária geral de disciplinas no semestre 140 140 20 300

Carga horária geral no semestre 300

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Quadro 5 – Panorama Geral do Curso de Licenciatura em Letras-Inglês

Código Disciplinas Carga horária

Total

Introdução à Filosofia 60

Introdução à Formação Docente 60

Língua Inglesa I (QCE A1) 60

Introdução à Linguística Aplicada 60

Metodologia Cientifica 60

Fundamentos de Linguística 60

Fundamentos da Educação Especial 60

Introdução aos Estudos Literários 60

Fundamentos Históricos da Língua Inglesa 60

Língua Inglesa II (QCE A2) 60

Ensino-aprendizagem de Língua Inglesa I 60

Libras I (educação de surdos) 60

Libras II (aspectos linguísticos) 60

Teoria da Literatura I 60

Fundamentos da Aprendizagem de Línguas 60

Língua Inglesa III (QCE B1) 120

Fonética e Fonologia da Língua Inglesa 60

Teoria da Literatura II 60

Educação e Estudos Interculturais 60

Ensino-aprendizagem de Língua Inglesa II 60

Morfossintaxe da Língua Inglesa 60

Língua Inglesa IV (QCE B2) 120

Estudos Culturais 60

Educação Ambiental e Literatura 60

Literatura Anglófona I (prosa) 60

Semântica de Língua Inglesa 60

Prática e Conversação em Língua Inglesa I 60

Sociolinguística e Ensino de Línguas 60

Laboratório de Pronúncia 60

Análise do Discurso 60

Disciplina eletiva 60

Literatura Anglófona II (poesia) 60

Ensino-aprendizagem de Língua Inglesa III 60

Prática e Conversação em Língua Inglesa II 60

Teorias da Tradução 60

Metodologias de Pesquisa em Línguas Estrangeiras 60

Literatura Anglófona III (drama) 60

Ensino-aprendizagem de Língua Inglesa IV 60

Ensino-aprendizagem de Português Brasileiro como Língua Estrangeira/Segunda Língua

60

Literatura Anglófona IV (não-ficção) 60

Práticas de Tradução 120

Trabalho de Conclusão de Curso I 60

Literaturas Pós-coloniais em Língua Inglesa 60

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Disciplina Eletiva 60

Trabalho de Conclusão de Curso II 120

TOTAL DE DISCIPLINAS 2.880

Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental I 100

Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental II 100

Estágio Supervisionado no Ensino Médio I 100

Estágio Supervisionado no Ensino Médio II 100

TOTAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 400

TOTAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200

CURSO DE LICENCIATURA EM LÍNGUA INGLESA: 3.480h

O currículo do Curso de Licenciatura em Letras-Inglês terá uma duração mínima de

quatro anos e meio, dividida em 9 (nove) semestres com carga horária total de 3.480 horas,

distribuídas conforme quadro demonstrativo a seguir e anexos deste PPCLLI. Inclui

unidades curriculares obrigatórias e atividades interdisciplinares distribuídas ao longo dos

semestres. Os conteúdos curriculares que compõem o curso seguem a legislação vigente,

a saber: a Lei 9.394/1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional); a Resolução

CNE/CP n°2/2015 – que institui a duração, a carga horária e as diretrizes curriculares

nacionais para a formação de professores da Educação Básica em nível superior, curso de

licenciatura, bem como a duração e a carga horária desses cursos –, e o Parecer do CNE/CES

492/2001, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Letras.

A formação do graduando em Licenciatura em Letras-Inglês não será baseada

apenas na licenciatura, embora esta seja a atribuição principal desse profissional, ele

também deve ser capaz de realizar pesquisas em ensino-aprendizagem de Língua

Estrangeira além de coordenar e supervisionar equipes de trabalho. Sua formação requer

sólidos conhecimentos que, no PPCLLI, estão organizados em torno de duas áreas do

saber: Estudos Linguísticos e Estudos Literários distribuídos por cinco núcleos de interesse

que oferecem um leque de atividades curriculares que vão desde a fundamentação teórica

geral à construção gradativa de um saber específico. Dentro desses grupos incluem-se

história e cultura afro-brasileira e indígena, educação ambiental e educação em direitos

humanos como temas balizadores das disciplinas. Tais atividades articulam o arcabouço

teórico à prática do ensino e da pesquisa, fortalecendo o papel dos aportes teóricos

linguísticos e literários, além de salientar a significação da práxis através do envolvimento

acadêmico com o ensino, a pesquisa, a extensão e a cultura.

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Quadro 6 – Disciplinas eletivas

Cód. Disciplinas Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

Tópicos Especiais em Estudos Literários 60 60

Tópicos Especiais em Estudos Linguísticos 60 60

Tópicos Especiais em Ensino-aprendizagem de Línguas

60 60

Tópicos Especiais em Estudos da Tradução 60 60

Língua Instrumental Estrangeira – Alemão 60 60

Língua Instrumental Estrangeira – Francês 60 60

Língua Instrumental Estrangeira – Grego 60 60 Língua Instrumental Estrangeira – Italiano 60 60 Língua Instrumental Estrangeira – Latim 60 60

As disciplinas eletivas serão ofertadas ao decorrer de cada semestre e não possuem

planos de cursos específicos neste PPCLLI. Cabe ao docente interessado em ministrar a

referida disciplina apresentar junto ao Colegiado da Faculdade de Línguas estrangeiras e

Tradução o Plano de curso para apreciação, avaliação e, possível, autorização.

Conforme exposto acima, é possível observar quatro grandes campos

desdobrados em oito linhas no curso de Licenciatura em Letras-Inglês, dos quais são

descritos a seguir:

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Quadro 6 – Percurso formativo – Curso de Licenciatura em Letras-Inglês Primeiro semestre

Segundo semestre

Terceiro semestre Quarto

semestre

Quinto semestre

Sexto

semestre

Sétimo semestre

Oitavo

semestre

Nono semestre

Introdução à Filosofia

Fundamentos da

Educação Especial

Educação e Estudos

Interculturais

Estudos Culturais

Eletiva Teorias da Tradução Práticas de Tradução

Eletiva

Introdução à Formação Docente

Libras I Libras II Metodologias de

Pesquisa em Línguas Estrangeiras

TCC I TCC II

Metodologia Cientifica

Introdução aos

Estudos Literários

Teoria da Literatura I

Teoria da Literatura

II

Literatura Anglófona I

Literatura

Anglófona II Literatura Anglófona III

Literatura Anglófona IV

Literaturas Pós-

coloniais em Língua Inglesa

Língua Inglesa I Língua Inglesa II Língua Inglesa III Língua Inglesa IV

Prática e Conversação

em Língua Inglesa I

Prática e Conversação em Língua Inglesa II

Educação

Ambiental e Literatura

Introdução à Linguística Aplicada

Fundamentos Históricos da

Língua Inglesa

Fundamentos da Aprendizagem de

Línguas II

Sociolinguística e Ensino de

Línguas

Análise do Discurso

Ensino-aprendizagem de

Português Brasileiro como LE/L2

Ensino-

aprendizagem de Língua Inglesa I

Ensino-

aprendizagem de Língua Inglesa II

Ensino-

aprendizagem de Língua Inglesa III

Ensino-aprendizagem de Língua Inglesa IV

Fundamentos de Linguística

Fonética e

Fonologia da Língua Inglesa

Morfossintaxe da Língua Inglesa

Semântica de Língua Inglesa

Laboratório de

Pronúncia

Estágio

Supervisionado no EF I

Estágio

Supervisionado no EF II

Estágio Supervisionado

no EM I

Estágio Supervisionado no

EM II

Atividades Complementares (200h)

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40

Quadro 7 – Requisitos por disciplina

PER. DISCIPLINA REQUISITOS

1º S

EM

ES

TR

E Introdução à Filosofia

Introdução à Formação Docente

Língua Inglesa I (QCE A1)

Introdução à Linguística

Metodologia Cientifica

Fundamentos de Linguística

2º S

EM

ES

TR

E Fundamentos da Educação Especial

Introdução aos Estudos Literários

Fundamentos Históricos da Língua Inglesa

Língua inglesa II (QCE A2) Língua Inglesa I (QCE A1)

Ensino-aprendizagem de Língua Inglesa I

Libras I (educação de surdos)

SE

ME

ST

RE

Libras II (aspectos linguísticos) Libras I (educação de surdos)

Teoria da Literatura I Introdução aos Estudos Literários

Fundamentos da Aprendizagem de Línguas

Língua Inglesa III (QCE B1) Língua Inglesa II (QCE A2)

Fonética e Fonologia da Língua Inglesa Fundamentos de Linguística

SE

ME

ST

RE

Teoria da Literatura II Teoria da Literatura I

Educação e Estudos Interculturais

Ensino-aprendizagem de Língua Inglesa II Ensino-aprendizagem de Língua Inglesa I

Morfossintaxe da Língua Inglesa Fundamentos de Linguística

Língua Inglesa IV (QCE B2) Língua Inglesa III (QCE B1)

5º S

EM

.

Estudos Culturais Educação e Estudos Interculturais

Literatura Anglófona I (prosa) Teoria da Literatura II

Semântica de Língua Inglesa Fundamentos de Linguística

Prática e Conversação em Língua Inglesa I Língua Inglesa IV

Sociolinguística e Ensino de Línguas Fundamentos de Linguística

SE

ME

ST

RE

Laboratório de Pronúncia Prática e Conversação em Língua Inglesa I

Análise do Discurso Fundamentos de Linguística

Disciplina eletiva

Literatura Anglófona II (poesia) Literatura Anglófona I

Ensino-aprendizagem de Língua Inglesa III Ensino-aprendizagem de Língua Inglesa II

7º S

EM

ES

TR

E

Prática e Conversação em Língua Inglesa II Prática e Conversação em Língua Inglesa I Laboratório de Correção Fonética

Teorias da Tradução Fundamentos de Linguística

Metodologias de Pesquisa em Línguas Estrangeiras

Fundamentos de Produção Textual Acadêmica (metodologia científica)

Literatura Anglófona III (Drama) Literatura Anglófona II

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41

Ensino-aprendizagem de Língua Inglesa IV Ensino-aprendizagem de Língua Inglesa III

SE

M.

Ensino-aprendizagem de Português Brasileiro como Língua Estrangeira/Segunda Língua

Literatura Anglófona IV (não-ficção) Literatura Anglófona III

Práticas de Tradução Teorias da Tradução

Trabalho de Conclusão de Curso I Metodologias de Pesquisa de Línguas Estrangeiras

SE

M. Literaturas Pós-coloniais em Língua Inglesa Literatura Anglófona IV

Disciplina eletiva

Educação Ambiental e Literatura

Trabalho de Conclusão de Curso II Trabalho de Conclusão de Curso I

5.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

No Curso de Licenciatura em Letras-Inglês, o Trabalho de Conclusão de Curso

(TCC) deve ser elaborado individualmente, com defesa pública no Exame de Defesa final,

e ter caráter científico, filosófico ou artístico, resultante das experiências teórico-práticas

realizadas pelo aluno durante o curso. O gênero textual acadêmico para a elaboração do

TCC é o artigo científico ou a monografia e a FALET/ILLA/UNIFESSPA oferecerá Manual

de orientações para a elaboração dos referidos trabalhos.

O TCC é um ponto muito importante na formação do graduando em Letras –

Língua inglesa. Trata-se de um trabalho científico que tem início formalmente na disciplina

Metodologias de pesquisa em línguas estrangeiras (7º semestre) e se desdobra em outros

dois componentes curriculares, que são Trabalho de conclusão de curso I (8º semestre) e

Trabalho de conclusão de curso II (9º semestre). A função de cada elemento curricular pode

ser entendida de acordo com o quadro a seguir:

Quadro 8 – Elementos curriculares para elaboração do TCC

ELEMENTO CURRICULAR

FINALIDADE PERÍODO CARGA

HORÁRIA

Metodologias de pesquisa de línguas

estrangeiras

Tem como objetivo o conhecimento e a reflexão quanto às metodologias empregadas em investigações acerca do campo de ensino-aprendizagem de línguas. Assim, como a instrumentalização científica tendo por base o desenvolvimento do pré-projeto de TCC.

7º 60

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42

Trabalho de conclusão de curso

I

Nesta etapa é dado o início das orientações e norteamentos quanto à construção do TCC. Assim, como o desenvolvimento propriamente dito da pesquisa.

8º 60

Trabalho de conclusão de curso

II

Continuação da construção do TCC, tendo a defesa do referido trabalho como fator concluinte do percurso formativo do/da acadêmico/a.

9º 120

Carga horária total 240

Sugere-se que os discentes desde o início do curso sejam motivados a encontrar um

percurso investigativo com o intuito de iniciar seu interesse para o desenvolvimento do seu

TCC.

O TCC deve ser redigido em língua inglesa ou em português brasileiro respeitando

aspectos formais acadêmicos. Em relação à defesa pública, a mesma deve ser em língua

inglesa. Desse modo, o trabalho deve ser apresentado em dois momentos intitulados

Exame de qualificação e Defesa de TCC. Com isso, ambos são descritos a seguir:

Exame de qualificação de TCC: trata-se de exame com o intuito de analisar o

desenvolvimento do trabalho em questão. O acadêmico deve estar com sua investigação

estando acima de 70% concluída e apresentá-la em um período de tempo de 15 a 20 minutos

de duração e – até – 1h (uma hora) de arguição da Banca avaliadora. O exame é privado

com acesso apenas à Banca avaliadora que é composta por três docentes, a saber:

orientador e outros dois avaliadores; e, deve ser realizado no mínimo 60 dias antes da data

de Defesa final de TCC. Ao final da qualificação, a banca emitirá um parecer com o status

de aprovado, aprovado com alterações ou reprovado.

Defesa de TCC: trata-se de exame final a ser apresentado e defendido em sessão

pública diante de uma banca examinadora composta por três docentes, a saber:

orientador e outros dois avaliadores, podendo ser, preferencialmente, os mesmos

docentes do Exame de qualificação. O acadêmico deve estar com sua investigação

concluída (100%) e apresentá-la em um período de tempo de 15 a 20 minutos de duração,

em inglês, e – até – 1h (uma hora) de arguição da Banca avaliadora, com 30 minutos para

cada avaliador.

Publicação do TCC: caso o artigo tenha obtido um aceite de periódico reconhecido

pela Qualis/Capes, não há a necessidade de sessão pública de defesa de TCC, apenas a

avaliação da Banca.

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43

5.3 ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Compreende-se que o Estágio Supervisionado é mais um recurso de suma

importância que habilita o discente, futuro docente, para o exercício profissional da

docência nas áreas de atuação que envolvam o trabalho com a linguagem num campo

interdisciplinar, pois possibilita a aplicação de saberes, o uso de concepções e métodos, a

reafirmação de práticas e, finalmente, o diálogo com outras áreas do conhecimento. As

atividades de estágio deverão perfazer, durante o curso, um mínimo de 400h

(quatrocentas horas), com base na Resolução CNE/CP 2/2015, especificadas conforme

currículo nas disciplinas concebidas como estágio presentes na matriz curricular do curso,

com exceção dos profissionais que possuem diploma de licenciatura e já atuam como

docentes na educação básica, poderão solicitar a redução de até 100 horas na sua carga

horária. O Estágio tem início no 5° período, sob a orientação do Coordenador de Estágio e

do professor responsável pela disciplina de Estágio e será realizado em instituições de

ensino fundamental e médio, com vistas a articular teoria e prática.

Segundo a Resolução CNE/CP 2/2015, Art. 13, §6: “O estágio curricular supervisionado

é componente obrigatório da organização curricular das licenciaturas, sendo uma

atividade especifica intrinsicamente articulada com a prática e com as demais atividades

de trabalho acadêmico”. A FALET/ILLA/UNIFESSPA oferecerá Manual de orientações para

o estágio supervisionado (Ver Manual/Resolução de Estágio Supervisionado em anexo).

5.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares, que são essenciais para que haja diversificação na

formação, consistem em momentos de vivência nos ambientes e situações no âmbito dos

conhecimentos teórico-práticos da área de abrangência do curso ou em áreas afins, em que

o profissional de Letras ampliará sua formação prática como componente curricular,

vivenciadas ao longo do curso. Essas atividades deverão ser cumpridas ao longo do curso

e perfazer um total de 200 (duzentas) horas e ser validadas no início do 9º período letivo

do curso, por meio de apresentação de certificados ou outros tipos de documentos de

comprovação à coordenação do curso, que atestem a participação do estudante nas

referidas atividades.

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44

Para que tais documentos – certificado, declaração ou outro que tenha efeito de

certificação na participação de acadêmico/ em atividades complementares – sejam

validados, os mesmos deverão ter os seguintes elementos:

1. carimbo/marca/selo da instituição ou responsável pela promoção da ação/curso/evento;

2. título da atividade;

3. data/período de realização da atividade;

4. designação de carga horária cumprida;

5. assinatura do responsável direto pela condução da atividade.

A contabilização da carga horária será responsabilidade do Coordenador do Curso,

podendo ser designada ao Colegiado do Curso nos casos que se julgar necessário. Para

efeito quantitativo, deve-se considerar a certificação de eventos com o mínimo de 4h

(quatro horas) de atividade acadêmica tendo esta informação registada em documento

certificador.

Serão consideradas como atividades complementares: visitas monitoradas,

pesquisas de campo, estágios não obrigatórios na área de Letras, participação em projetos

de ensino, pesquisa e/ou extensão, atividade docente profissional e participação em

eventos (seminários, debates, palestras, mesas redondas, disciplinas optativas de outros

cursos, etc.).

Ao longo do curso, serão organizados eventos com caracterizações diversas

envolvendo pessoas e instituições locais, regionais e nacionais com o objetivo de

acompanhar a produção científica em curso nas áreas de abrangência do Curso. Tais

momentos serão oferecidos aos alunos para que possam ampliar seu percurso acadêmico

próprio, relacionado às várias áreas de conhecimento e esferas de atuação relacionadas a

sua profissionalização.

As Atividades Complementares deverão ser realizadas pelo discente no período

que compreende sua entrada na graduação e sua integralização pela

FALET/ILLA/UNIFESSPA e, com isso, nos certificados e comprovações das mesmas deverão

constar, obrigatoriamente, datas de realização das atividades que sejam compatíveis com

o período indicado.

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Nos casos de Atividades Complementares nos quais a carga horária cumprida não

seja especificada no certificado ou comprovação (como participação em exposições

artísticas e publicação de artigos científicos), deverá ser usada como referência o quadro

9. Caberá ao Colegiado do Curso definir a atribuição de carga horária (compatível com a

atividade) para os casos omissos e exceções.

O objetivo da constituição do quadro 9 é criar um referencial para parametrizar o

aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo discente através de estudos e práticas

independentes, presenciais e/ou à distância.

Para possibilitar ao estudante o aproveitamento de uma gama ampla de atividades

relevantes à formação profissional, as atividades foram distribuídas em quatro tipos:

Práticas de Ensino; Práticas de Pesquisa; Práticas Extensionistas; e Atividades

Extracurriculares. Buscou-se equiparar a relevância de tais práticas, especialmente no que

diz respeito à atribuição de carga horária para práticas que, em geral, não geram

certificação com designação de carga horária cumprida, como publicação em periódicos e

anais de eventos científicos e participação em exposições e outras manifestações artísticas.

Desse modo, o primeiro quadro da classificação quanto à produção científica observando

quatro âmbitos: práticas de ensino, práticas de pesquisa, práticas extensionistas e

atividades extracurriculares. No segundo quadro temos a quantificação em trabalhos dos

quais não existe indicação de carga horária observando a Qualis/CAPES.

Quadro 9: Contabilidade de atividades complementares

TIPO DE ATIVIDADE MODO DE COMPROVAÇÃO CARGA

HORÁRIA

Prá

tica

s d

e

En

sin

o

Atuação profissional ou Estágio não obrigatório na área de docência

Certificado ou Declaração

Indicada na documentação comprobatória

Participação em Programas ou Projetos de Iniciação à Docência ou Monitoria

Certificado ou Declaração

Prá

tica

s d

e

Pe

squ

isa

Participação em programas ou projetos de iniciação científica ou de pesquisa

Certificado ou Declaração

Publicação de artigos ou resumos expandidos em

Cópia do artigo ou resumo expandido publicado e da

Consultar quadro 10

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46

periódicos ou anais de eventos científicos

Ficha Catalográfica da publicação

Publicação de resumos em periódicos ou anais de eventos científicos

Cópia do resumo publicado e da Ficha Catalográfica (ou equivalente) da publicação

5 h por resumo publicado

Prá

tica

s E

xte

nsi

on

ista

s Ministrante de Curso, Oficina ou outra atividade acadêmica

Certificado ou Declaração

Indicada na documentação comprobatória

Participação como Apresentador de Comunicação em Eventos Acadêmicos

Certificado ou Declaração

Participação em Programas ou Projetos de Extensão

Certificado ou Declaração Certificado ou Declaração

Ati

vid

ade

s E

xtra

curr

icu

lare

s

Disciplinas eletivas (ofertadas em outros cursos da UNIFESSPA)

Histórico Escolar constando aprovação nas disciplinas

Indicada na documentação comprobatória Participação como Ouvinte

em Eventos Acadêmicos Certificado ou Declaração

NOTA: O aluno deverá ter 200 h de atividades complementares, desdobradas em no

máximo 100h em cada campo curricular.

Quadro 10: Classificação da produção intelectual para contabilização de atividades

complementares

TIPO DE ATIVIDADE CLASSIFICAÇÃO QUALIS CARGA

HORÁRIA

Publicação de artigo ou resumo expandido em periódicos ou anais de eventos científicos, na condição de único autor ou autor principal

Qualis Periódicos e Eventos

A1 44h

A2 42h

B1 40h

B2 38h

B3 36h

B4 34h

B5 32h

C 30h

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Publicação de artigo ou resumo expandido em periódicos ou anais de eventos científicos, na condição de coautor

Qualis Periódicos e Eventos

A1 29h

A2 27h

B1 25h

B2 23h

B3 21h

B4 19h

B5 17h

C 15h

5.5 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS CURRICULARES

Diagnóstico com os alunos: Realizar diagnóstico para saber quais são os interesses,

desejos e necessidades dos estudantes e utilizar os resultados como base para o

planejamento das práticas pedagógicas do curso e da faculdade.

Aprendizagem contemporânea: Planejar e implementar práticas pedagógicas a

partir dos interesses dos discentes e das necessidades do século 21, com o uso dos

recursos e das tecnologias disponíveis na universidade.

Valorização dos estudantes e reconhecimento: Valorizar os conhecimentos que os

discentes já trazem consigo para a escola e as conquistas alcançadas no dia a dia, sempre

acreditando no seu potencial. Desenvolver práticas pedagógicas diversificadas, que

considerem o perfil, o ritmo e as especificidades de cada estudante, permitindo o

aprendizado e o acompanhamento mais personalizado de cada aluno. Reconhecer e

celebrar as boas atitudes e conquistas dos estudantes.

Discente protagonista: Promover o uso de metodologias mais atrativas e ativas, em

que os alunos sejam protagonistas; realizar atividades educativas que envolvam o aluno

como construtor e condutor do seu processo de aprendizagem e desenvolvimento;

investir na aprendizagem por autoria, trabalhando os componentes curriculares a partir

de projetos construídos pelos próprios alunos.

Socialização e aprendizagem compartilhada: Propor e valorizar atividades

educativas que gerem interação, colaboração e criação entre os estudantes. Estimular a

prática de aprendizagem entre pares, criando momentos diversos em que os próprios

alunos ensinam algo aos colegas.

Ressignificação do erro: Criar estratégias para ressignificar a noção de “erro”, de

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forma que seja percebido como necessário e orientador para o processo de

desenvolvimento.

Experimentação: Desenvolver práticas pedagógicas que possibilitem aos

estudantes colocar a “mão na massa”, aprendendo através de projetos, resolvendo

problemas reais, criando e testando soluções concretas; promover atividades educativas

que fomentem a experimentação, a inovação, a criação, o exercício da cidadania e o

desenvolvimento integral dos alunos.

Pesquisa científica: Trabalhar projetos científicos com os discentes a partir de temas

do seu interesse; estimular práticas de pesquisas com experimentação e reconhecimento

de instituições de referência (feiras, exposições, concursos, parcerias com universidades

etc.).

Coautoria acadêmica: Criar e fortalecer mecanismos em que os discentes sejam

coautores de práticas pedagógicas, junto com seus professores.

Estímulo docente: Criar ambiente favorável à escuta, pesquisa, formação, estímulo

e criação, para fomentar e apoiar professores no desenvolvimento e/ou implementação

de práticas pedagógicas mais inovadoras; garantir carga horária para momentos de

reflexão sobre a prática, rotina de estudo, identificação de lacunas, planejamento e

construção de propostas.

Integração docente: Integrar a equipe docente em trabalhos pautados pelo

compartilhamento, bem como pela criação e construção coletiva de conhecimentos.

Interdisciplinaridade: Promover projetos interdisciplinares, inclusive de ação

continuada e de longo prazo; construir planejamentos por áreas do conhecimento,

considerando e correlacionando os objetivos de aprendizagem de cada componente

curricular.

Banco de referências e práticas: Criar um banco de metodologias, práticas e

ferramentas para serem consultadas e adaptado à realidade de cada escola; disponibilizar

essas referências em diferentes formatos e mídias (p. ex.: imagens, som, escrita, vídeos,

etc.), para facilitar o uso pelos professores; utilizar aplicativos de celular, site da secretaria

de educação ou comunidade em redes sociais para divulgação do banco e das práticas na

rede.

Referências em práticas pedagógicas: Disponibilizar referências para que as escolas

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e os professores sejam capazes de conceber novas práticas pedagógicas e materiais

didáticos; criar a cultura de troca de experiências entre professores.

Compartilhamento de práticas: Promover espaços de compartilhamento de

práticas entre professores, fortalecendo vínculos e estimulando a troca entre pares;

apoiar educadores a sistematizar e monitorar suas práticas, construindo um sistema de

documentação que facilite esse registro; incluir as práticas desses professores no banco

de referências da rede.

Tecnologias: Promover o uso pedagógico das tecnologias e da internet, utilizando-

as a favor da realização de práticas mais inovadoras; usar a tecnologia de forma lúdica e

criativa como ferramenta de estímulo ao engajamento, à aprendizagem e à colaboração

entre os discentes; levar a tecnologia para a sala de aula e outros espaços da universidade,

extrapolando os limites do laboratório de informática.

Planejamento para a tecnologia: Realizar planejamentos específicos para o uso da

tecnologia, definindo objetivos e formatos claros; estar atento para a rápida defasagem

de ferramentas tecnológicas (computadores e tablets que ficam obsoletos); discutir com

os alunos desejos e formatos para utilizar a tecnologia na escola de forma ampla; ampliar

o entendimento e o repertório dos professores sobre os usos da tecnologia na educação.

Gamificação: Incentivar o uso de jogos na aprendizagem; planejar práticas

pedagógicas utilizando a lógica dos games, incorporando elementos como aventura,

competição e premiação.

Sugestões de Atividades:

Leitura: Criar programas que estimulem o prazer pela leitura entre os discentes

Iniciação científica: Incentivar a participação dos discentes em programas de

iniciação científica da universidade.

Seminários: Propor seminários em grupo com os alunos.

Sustentabilidade: Promover ações e projetos no tema sustentabilidade e

relacionados a outras causas voltadas à melhoria do mundo, que gerem

engajamento e educação para a cidadania.

Teatro na escola: Realizar projetos de produção de peças teatrais sobre temas

relacionados ao conteúdo curricular e à realidade dos discentes.

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Língua inglesa em debate: Promover rodadas de diálogo sobre a língua inglesa,

com foco em aprofundar as habilidades orais e de compreensão e lidar com

dificuldades e bloqueios que interferem na aprendizagem desse componente

curricular.

5.6 POLÍTICA DE PESQUISA

Conforme apresentado ao longo do PPCLLI, a articulação do ensino com as demais

dimensões do fazer acadêmico, a saber: a pesquisa e a extensão, faz parte da filosofia

geral do curso de Letras. Isso se confirma por meio das diferentes linhas de pesquisa,

núcleos e programas de pesquisas, os quais refletem o desenho curricular do curso e a

formação diversificada de seus docentes, bem como seus interesses de pesquisa e de

intervenção na realidade local. Tais interesses se materializam por meio de projetos de

pesquisas a serem desenvolvidos com ou sem fomento, pelos professores e alunos do

curso de Letras, quer como bolsistas, quer como voluntários. O PPCLLI compreende que

a formação do educador deve ser indissociável da pesquisa e da extensão. Nesse sentido,

as linhas de pesquisa cumprem esse papel de articular o saber já sistematizado com a

construção de novos saberes das áreas de interesse do curso. As linhas de pesquisa se

forjam, pois, no próprio trabalho docente, como necessidade investigativa propiciadora

de novos conhecimentos que, por sua vez, realimentam a prática docente.

A fim de tornarem concretas as competências e habilidades que norteiam a

formação do professor-pesquisador, prevista neste projeto, as linhas de pesquisa

devem abrigar projetos de pesquisa e extensão, articulados às atividades

curriculares em estudos linguísticos, literários e de tradução, que se fundamentam

na concepção de que a produção do conhecimento se norteia pelo diálogo entre

ensino, pesquisa e extensão.

5.7 POLÍTICA DE EXTENSÃO

A FALET/ILLA/UNIFESSPA propõe ser um órgão promotor e incentivador de

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extensões e, nesse sentido, desenvolverá ações nos seus diferentes ângulos: extensão

com o desenvolvimento comunitário e a formação da consciência social, como ação

cultural; extensão como educação continuada; prestação de serviços e extensão como

formação de opinião pública. A extensão, como meio de inserção universitária na

sociedade, procurará se materializar na realidade local por meio de ações educativas,

culturais e científicas, a serem viabilizadas por meio de oferta de ações extensionistas, tais

como a oferta de cursos, programas, projetos e eventos, conforme os projetos de

pesquisa que tenham como objetivo efetivar uma ação transformadora da sociedade

local. Enquanto estratégias de concretização de ações que tomem a extensão como o

espaço de diálogo contínuo com as demais atividades formativas do curso, os projetos

interdisciplinares – que devem acontecer sempre que necessário, preferencialmente,

envolvendo todos os docentes do curso – deverão destinar até 10% da carga horária total

do curso (ou seja, 350 horas) a ações de extensão, na forma de cursos, seminários,

oficinas, minicursos, palestras, assessorias, reuniões, projetos de intervenção

metodológica, projetos de ensino-aprendizagem etc., em escolas de ensino fundamental

e médio ou em outros espaços sociais que demandem a relação com o curso. Cada projeto

será definido a cada planejamento que antecede o semestre.

5.8 POLÍTICAS DE INCLUSÃO SOCIAL

O Regulamento de Graduação da UNIFESSPA, nos artigos 11, e 112 tratando “da

educação inclusiva e dos tratamentos específicos” preveem que sejam atendidos os

discentes com necessidades educacionais específicas, “garantindo ações voltadas para a

Educação Especial”, contemplando assim o princípio da inclusão, e nesse âmbito, da

inclusão educacional, buscando garantir:

I. recursos didático-pedagógicos;

II. acesso às dependências das Unidades e Subunidades Acadêmicas;

III. pessoal docente e técnico capacitado;

IV. oferta de Cursos que possam contribuir para o aperfeiçoamento das ações didático-

pedagógicas.

Desse modo, esse documento faz referência a ações que contemplem o público

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alvo da Educação Especial, a saber, pessoas com deficiência, transtornos globais do

desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Para tanto, a instituição deve

organizar-se para ter acessibilidade em todos os âmbitos, de modo que, além da

acessibilidade física com rampas elevadores de acesso às dependências do campus,

sinalização acessível em braile e Libras, entre outros, deve ter também acessibilidade

pedagógica com metodologias e recursos didático-pedagógicos adequados; pessoal

docente e técnico capacitado; oferta de formação continuada que possa contribuir para

o aperfeiçoamento das ações didático-pedagógicas. Nesse contexto, cabe à

administração superior prover as unidades e subunidades acadêmicas de recursos

orçamentários e financeiros para o atendimento das referidas necessidades.

O Prédio do ILLA onde funciona a FALET possui acessibilidade física em suas

instalações, tais como rampas de acesso, elevadores e banheiro adequado para atender

às necessidades dos alunos. Além disso, toda a instituição UNIFESSPA conta com o apoio

do NAIA-Núcleo de Acessibilidade e Inclusão Acadêmica que é responsável pelo apoio aos

discentes com deficiência ou outras necessidades específicas, providenciando, por

exemplo, adequação de materiais pedagógicos (textos ampliados para alunos com baixa

visão, textos em braile para alunos cegos, etc.) e auxiliares para o apoio na sala de aula

para aqueles que necessitam.

Além disso, para os discentes do curso de Licenciatura em Letras-Inglês, professores

em formação que necessitarão promover a acessibilidade pedagógica nas suas futuras

atuações, há no desenho curricular do curso as disciplinas que discutem as questões sobre

a inclusão, como a disciplina de Educação Especial que trata das especificidades das

pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas

habilidades/superdotação, discutindo suas especificidades para o aprendizado e modos

de atendimento educacional; e a disciplina de Língua Brasileira de Sinais-Libras que

representa um esforço inicial no sentido de preparar esse futuro profissional para o

atendimento aos alunos com surdez.

A FALET/ILLA/UNIFESSPA tem como proposta ser uma instituição inclusiva,

acreditando que os sujeitos podem aprender juntos, embora com objetivos e processos

diferentes. Portanto, partindo dos pressupostos de uma educação para todos, busca-se

reconhecimento e valorização da diversidade e das diferenças individuais como elementos

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intrínsecos e enriquecedores do processo educacional e a garantia do acesso e

permanência do aluno na instituição com qualidade. Para isso, é necessária a clareza da

concepção de inclusão adotada pela instituição e a compreensão de conceitos envolvidos

no atendimento a alunos com deficiência ou outras necessidades específicas.

5.8.1 Concepção de Inclusão

A concepção de inclusão que adotamos implica redimensionamento curricular e dos

processos de ensino-aprendizagem, bem como do acesso aos diferentes espaços físicos da

instituição para garantir a aprendizagem de todos os alunos, tendo em vista o respeito

pelas diferenças. Tal concepção nos remete a mudanças significativas no contexto

educacional no que se refere às questões pedagógicas, relacionais, administrativas e

institucionais que são constantemente pensadas e atualizadas no espaço da

FALET/ILLA/UNIFESSPA numa perspectiva inclusiva.

Com relação à inclusão de outras minorias, tais como indígenas, quilombolas, há

uma preocupação permanente por parte de nossa faculdade no sentido de viabilizar a

permanência desses entes em nossos cursos.

Ações Afirmativas para Negros em Educação

Com relação ao ensino, o que se propõe é fornecer orientação sobre os

procedimentos técnicos e acadêmicos de vinculação (habilitação, matrícula, início das aulas

etc.) dos ingressantes à UNIFESSPA nas cerimônias de recepção/acolhimento dos calouros,

de forma mais consistente para possibilitar aos quilombolas informações mais sólidas

sobre as etapas de seu processo de vinculação.

Além disso, é preciso também orientá-los sobre os sistemas de informática e

comunicação da UNIFESSPA (SIGs, e-mail, sites, telefones, WhatsApp etc.) em eventos de

recepção dos calouros, possibilitando aos quilombolas informações mais sólidas sobre o

acesso a informação divulgada pela universidade.

Com relação à extensão, faz-se necessário problematizar os propósitos das ações

de permanência dos discentes (avaliação, cumprimento dos resultados, etc.). Avaliar a

efetividade da permanência. Maior participação das representações quilombolas nas

atividades desenvolvidas pela/na Universidade. Maior protagonismo dos agentes sociais

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no espaço da Universidade intermediando ações da/na comunidade. Apoiar os discentes

quilombolas na promoção de seus direitos na comunidade e na Universidade e na

realização de ações em suas comunidades., articulando ensino, pesquisa e extensão.

Reforço a oferta de cursos de informática para os discentes quilombolas, voltados

a produção acadêmica. Superar as dificuldades no uso da informática e na produção do

trabalho acadêmico.

Estratégias de comunicação e divulgação de atividades desenvolvidas no espaço da

universidade. Facilitar a informação. Palestras, minicursos, oficinas sobre produção de

texto e leitura. Possibilitar e promover o debate de temas sobre a questão quilombola e a

apropriação técnica sobre a produção textual (resenhas, artigos, fichamentos etc.)

Apoiar o debate sobre estratégias de solidariedade entre os quilombolas para

permanência na Universidade. Possibilitar para a permanência PROEG, PROEX e PROPIT

Promover oficinas, debates, minicursos sobre a relação e troca de experiências entre

ensino, pesquisa e extensão. Envolvimento na temática quilombola (comunidade e

universidade). Aporte para o desenvolvimento das atividades de pesquisa e extensão nas

comunidades quilombolas (concessão de bolsas, transportes, materiais etc.). Viabilizar as

atividades.

Com relação à pesquisa, faz-se necessário o apoio dos discentes às comunidades

quilombolas. Orientação acadêmica articulada com a realidade. Promover a articulação

Ensino-Pesquisa-Extensão.

Ações Afirmativas para Indígenas

Com relação ao ensino, há necessidade de uma normativa que garanta o direito do

estudante indígena de participar das práticas socioculturais de suas comunidades sendo

assistidos na aldeia e sem prejuízo no rendimento da frequência nos processos avaliativos

para evitar que os discentes sejam prejudicados academicamente por estarem realizando

ações que são tradições entre seus povos (luto, atividades de manutenção das culturas

indígenas, entre outras).

Ações que auxiliem os discentes indígenas a se inserirem na dinâmica da

universidade: curso de informática e inglês básico, levando em consideração a grande

necessidade e a urgência de formação de pessoas indígenas nas mais diversas áreas e

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porque os estudantes indígenas apresentam dificuldade com informática e em relação ao

inglês.

Formação/capacitação dos professores da UNIFESSPA para o trabalho com

discentes indígenas na perspectiva da educação intercultural. Diferentes povos possuem

suas várias peculiaridades em termos de língua e costumes, e o professor precisa de

formação para compreender estas diferenças, para que estas não gerem situações de

preconceito, discriminação, não só por parte do docente, mas pelos discentes e técnicos,

em vistas de problematizar e discutir de forma adequada determinadas situações que

ocorrem no cotidiano das salas de aula.

Os estudantes precisam ter o máximo de informação sobre a natureza dos cursos

para não incorrem em escolhas erradas, como por exemplo, a estudante que queria ser

assistente social e escolheu o curso de ciências sociais porque acreditou ser o mesmo

curso.

Reformulação dos PPP/ currículos da UNIFESSPA de forma a incluir as

epistemologias indígenas na perspectiva intercultural. O movimento epistemológico é

sempre no sentido da adaptação do indígena se apropriar do conhecimento não indígena,

quilombola, mas não o caminho inverso. A universidade deve considerar as epistemologias

indígenas, quilombolas, desses povos tradicionais nos seus projetos curriculares, na

perspectiva do diálogo intercultural, ou seja, os sistemas jurídicos indígenas, os sistemas

de atenção a saúde indígena, lembrar que esse movimento de interculturalidade precisa

estar no cotidiano na vivencia institucional.

Com relação à extensão, garantir condições materiais para a permanência: moradia

estudantil, alimentação, transporte, apoio didático pedagógico, bolsa emergencial para

alunos ingressantes até que recebam a bolso permanência MEC com maior agilidade nesse

processo.

Projeto de curso de inglês para professores indígenas que atuam nas aldeias. Fazer

com que a extensão se volte para questões problemáticas enfrentadas no cotidiano destas

aldeias,

Projetos de produção de materiais didáticos específicos em parceria com as escolas

e professores indígenas.

Com relação à pesquisa, reservar vagas para indígenas na pós-graduação, em

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virtude da necessidade de termos ingresso diferenciado como ocorre no acesso a

Graduação.

Criação de bolsas de iniciação científicas para estudantes indígenas.

Sugestão de cursos/aperfeiçoamentos sobre a língua inglesa para os povos

indígenas do sudeste paraense.

Ações Afirmativas para Diversidade de Gênero e Sexual

Gênero e Diversidade Direitos humanos é obrigatório em todos os cursos ofertarem

a disciplina que contemple a diversidade e gênero como viés também de empoderamento

Editais com eixo temático gênero e diversidade para dar condições reais de

construção de diálogo com a comunidade.

Dar conta da construção do diálogo e empoderamento junto à sociedade

Ações em conjunto com instituições externas à universidade.

Com relação à pesquisa, promover editais com temática específica em gênero e

diversidade.

Campanhas educativas institucionais permanentes com a presença dos

protagonistas dos movimentos: violência cometida contra a mulher, assédio sexual,

lgbtfobia.

Ações Afirmativas para Camponeses

Continuidade do evento relacionado a diversidade na UNIFESSPA, voltados a

ingressantes na instituição.

Reafirmar a história e os princípios norteadores que culminaram na criação da

UNIFESSPA e seus cursos, afim de valorizar os indivíduos que compõem a comunidade

acadêmica da UNIFESSPA.

Fortalecimento dos cursos de licenciatura e formação de professores, dentre outros

com atuação nas escolas do campo.

Estratégia para o fortalecimento do ensino básico nas escolas do campo diminuindo

o déficit existente na educação básica.

Cursos e oficinas de “nivelamento”. Suprir deficiências específicas causadas pela

precarização do ensino básico.

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Seleção de professores que dialoguem com a realidade local e com os princípios que

nortearam a criação da universidade.

Eventos de pesquisa, ensino extensão Manutenção e ampliação dos eventos de

ensino, pesquisa e extensão na universidade e em espaços para além da universidade.

Garantir políticas afirmativas de ingresso de camponeses na universidade por meio

de processos seletivos especiais. (Entrevista com entrevistadores treinados

adequadamente)

Garantir o tempo comunidade para os alunos da Educação do campo assim como

maior integração dos professores com as comunidades dos discentes

Flexibilização dos editais de financiamento a projetos e garantir a participação dos

alunos de comunidade distantes como bolsistas nesses projetos.

Alocar mais recursos às comunidades camponesas por meio de projeto de ensino,

pesquisa e extensão.

Ampliar os auxílios a apresentação, publicação e divulgação de resultados de

pesquisas de docentes e discentes da universidade e dar maior visibilidade as pesquisas

dos docentes e alunos da universidade.

Infraestrutura de salas, restaurante universitário, casa estudantil, transporte e

creche.

São ações afirmativas para o ingresso e permanência dos estudantes na

universidade: desburocratizar e flexibilizar o acesso aos auxílios estudantis, facilitando o

acesso dos alunos camponeses aos auxílios estudantis.

5.8.2 Educação Especial e público-alvo do AEE5

Conforme a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação

Inclusiva (MEC/2008), a Educação Especial constitui-se em modalidade de ensino

transversal a todos os níveis, etapas e demais modalidades, responsável pelo Atendimento

Educacional Especializado-AEE, que é realizado de forma complementar ou suplementar, à

escolarização dos discentes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas

habilidades/superdotação, matriculados em classes comuns do ensino regular6. Assim, no

5 http://portal.inep.gov.br/web/educacenso/educacao-especial 6 Brasil, Nota Técnica nº 42 / 2015/ MEC / SECADI /DPEE

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âmbito dos cursos da FALET/ILLA/UNIFESSPA, os alunos que necessitarem do serviço da

Educação Especial/AEE, para além dos arranjos de nossa competência, serão

encaminhados e poderão contar com o apoio do NAIA-Núcleo de Acessibilidade e Inclusão

Acadêmica, responsável por esse serviço na instituição como um todo.

5.8.3 Discente com deficiência

De acordo com a ONU, pessoa com deficiência é aquela que tem impedimentos de

natureza física, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras,

podem ter impedida sua participação plena e efetiva na sociedade. No caso de um discente

com deficiência, as barreiras que podem impedir seu desenvolvimento e participação plena

no âmbito acadêmico localizam-se no espaço educacional/institucional. O público de

pessoas com deficiência abrange diversas especificidades, a saber:

Deficiência física

Deficiência visual: Cegueira ou Baixa Visão

Surdocegueira

Deficiência Intelectual

Surdez

5.8.4 Discente com transtornos globais do desenvolvimento

São indivíduos que apresentam alterações no desenvolvimento neuropsicomotor,

comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras.

Incluem-se nessa definição, discentes com Autismo, Síndrome de Asperger, Síndrome de

Rett e Transtorno Desintegrativo da Infância.

5.8.5 Discente com altas habilidades/superdotação

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São indivíduos que demonstram potencial elevado em qualquer uma das seguintes

áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, artes e psicomotricidade;

também apresentam elevada criatividade, grande envolvimento na aprendizagem e

realização de tarefas em áreas de seu interesse.

5.8.6 Adequações e recursos de acessibilidade para cada especificidade

Apresentam-se a seguir as adequações e os recursos de acessibilidade necessários

para o atendimento educacional com qualidade aos discentes com necessidades

específicas, no entanto, as adequações e recursos mencionados não esgotam todas as

possibilidades.

Deficiência física

Recursos de comunicação alternativa; recursos de acesso ao computador:

softwares e equipamentos adaptados (teclados adaptados, ponteira de cabeça,

acionadores, etc.); engrossadores de lápis, plano inclinado, tesouras adaptadas,

entre outros.

Deficiência visual: pessoas Cegas ou com Baixa Visão

Cegueira: uso do Sistema Braille; orientação e mobilidade no contexto educacional;

tecnologias de informação e comunicação acessíveis; disponibilização de materiais

didáticos e pedagógicos acessíveis: áudio-livro, livro digital acessível, textos em

formato digital e materiais táteis; ensino da técnica de Soroban; transcrição de

material em tinta para o Braille, entre outros.

Baixa visão: uso de recursos ópticos e não ópticos; materiais didáticos e

pedagógicos acessíveis: ampliação de fontes, materiais com contraste visual;

encaminhamento para avaliação funcional; estimulação visual, entre outros.

Surdocegueira

Recursos de comunicação/interação interpessoal: alfabeto digital, Braille tátil,

escrita na mão, Libras tátil, entre outros; Recursos para leitura e escrita: Braille;

disponibilização de materiais didáticos e pedagógicos acessíveis.

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Deficiência Intelectual: De acordo com o nível ou área da deficiência (leve,

moderada, severa; geral ou em áreas específicas), o discente deverá ser atendido

na sua necessidade de serviço/adequação e recursos de acessibilidade.

Surdez

De acordo com a Lei Federal n.º 10436/20027, Decreto n.º 5.626/20058 e a Lei Federal

n.º 13.146/20159, as pessoas com surdez tem a Língua Brasileira de Sinais-Libras como

primeira língua e a Língua Portuguesa, na modalidade escrita, como segunda língua.

Desse modo, devem ter acesso aos conteúdos educacionais através da língua de

sinais, tendo direito a, na sala de aula comum, ter acesso aos conteúdos curriculares

através da Libras, necessitando, pois de tradutor-intérprete de Libras-Língua

Portuguesa: Língua Portuguesa-Libras, bem como adequações pedagógicas.

A FALET/ILLA/UNIFESSPA, tendo em seu quadro de discentes uma pessoa

com surdez deverá promover a acessibilidade desse sujeito tendo em seu quadro

de profissionais a figura do profissional tradutor-intérprete de Libras, bem como

orientar e promover formação continuada para a adequação pedagógica e de

materiais (materiais didático-pedagógicos imagéticos, entre outros) necessária,

junto ao corpo docente da turma em que estiver o aluno.

Transtornos globais do desenvolvimento: sempre que o transtorno ocasionar uma

deficiência, o discente deverá ser atendido na sua necessidade de

serviço/adequação e recursos de acessibilidade.

Altas habilidades/superdotação

Os indivíduos com altas habilidades/superdotação necessitam de atividades

de enriquecimento curricular. No âmbito dos cursos da FALET/ILLA/UNIFESSPA

buscar-se-á incluir esse discente em atividades de promoção da pesquisa,

participação e desenvolvimento de projetos, de acordo com suas habilidades e

necessidades para promover o desenvolvimento de suas habilidades específicas.

A FALET/ILLA/UNIFESSPA também deverá receber discentes com altas

habilidades/superdotação, oriundos da educação básica, que necessitem de

atividades de enriquecimento curricular, no campo de atuação ofertado pela FALET,

7 Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. 8 Regulamenta a Lei n.º 10436/2002 9 Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).

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a partir de projetos em interface com as instituições de ensino fundamental e

médio.

5.9 ARTICULAÇÃO DO ENSINO COM A PESQUISA E A EXTENSÃO

No curso de Licenciatura em Letras-Inglês entende-se que unir ensino, pesquisa e

extensão significa caminhar para que a educação seja realmente integradora, envolvendo

docentes e discentes numa criação e reelaboração do conhecimento, com intuito de que

a realidade seja apreendida e não somente reproduzida. Dessa forma, a Instituição busca

vincular, cada vez mais, suas ações às necessidades da comunidade, permitindo que essas

sejam realmente relevantes a sociedade, bem como promovendo o fortalecimento do

ensino através de um processo de ação/reflexão/ação. É através de um trabalho coletivo

e participativo de toda a comunidade acadêmica, do envolvimento de todos os segmentos

na execução, avaliação, reelaboração e encaminhamento das ações educativas que se

pretende desenvolver a consciência de cada um frente a sua liberdade de ensinar e

aprender, assumindo, com responsabilidade e comprometimento, o seu papel no grupo.

5.9.1 Políticas formativas

A Resolução do CNE/CP nº. 2/2012-MEC estabelece os PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO

AMBIENTAL através de seu Art. 12, a partir do que dispõe a Lei nº. 9.795, de 1999, e com

base em práticas comprometidas com a construção de sociedades justas e sustentáveis,

fundadas nos valores do respeito ao outro, da liberdade de expressão, da igualdade de

oportunidades baseada na valorização da diferença, da solidariedade resultante da

empatia, da democracia representativa também das minorias, da justiça social baseadas

nas ações afirmativas, da responsabilidade em reconhecer não apenas direitos, mas

também deveres, da sustentabilidade com vistas às gerações futuras e da educação como

direito do cidadão e dever do estado. São princípios da Educação Ambiental:

I. Totalidade como categoria de análise fundamental em formação, análises, estudos

e produção de conhecimento sobre o meio ambiente;

II. Interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o

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enfoque humanista, democrático e participativo;

III. Pluralismo de ideias e concepções pedagógicas;

IV. Vinculação entre ética, educação, trabalho e práticas sociais na garantia de

continuidade dos estudos e da qualidade social da educação;

V. Articulação na abordagem de uma perspectiva crítica e transformadora dos

desafios ambientais a serem enfrentados pelas atuais e futuras gerações, nas dimensões

locais, regionais, nacionais e globais;

VI. Respeito à pluralidade e à diversidade, seja individual, seja coletiva, étnica, racial,

social e cultural, disseminando os direitos de existência e permanência e o valor da

multiculturalidade e plurietnicidade do país e do desenvolvimento da cidadania

planetária.

A Resolução n.º 1, de 17 de junho de 2004, instituiu as Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e

Cultura Afro-Brasileira e Africana, incluindo conteúdos e orientações de como as

discussões a respeito do assunto podem ser trazidas para o âmbito educacional,

estabelecendo como meta, promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes no

seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-sociais

positivas, rumo à construção de nação democrática e objetivando a divulgação e

produção de conhecimentos, bem como de atitudes, posturas e valores que eduquem

cidadãos quanto à pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e de

negociar objetivos comuns que garantam, a todos, respeito aos direitos legais e

valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira.

As discussões a respeito da educação ambiental, da educação das relações étnico-

raciais e de história e cultura afro-brasileira e africana, e a educação em Direitos Humanos

serão tratadas da seguinte forma: o tema da educação ambiental será abordado em uma

disciplina específica, intitulada Educação Ambiental e Literatura. Com relação à temática

das relações étnico-raciais, essa será discutida de forma explícita principalmente em duas

disciplinas, a saber, Sociolinguística e Ensino de Línguas e Educação e Estudos

Interculturais. Especificamente, a temática referente aos direitos humanos será

contemplada nas seguintes disciplinas: Introdução à Filosofia, Introdução à Formação

docente, Fundamentos da Educação Especial, Educação e Estudos Interculturais, Estudos

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Culturais e Literaturas Pós-coloniais em Língua Inglesa. Além disso, poderão ser

desenvolvidas de forma transversal, e permearão qualquer debate, produção ou análise,

independente da disciplina que estiver sendo ministrada, de forma contínua e

permanente.

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6 PLANEJAMENTO DO TRABALHO DOCENTE

A FALET/ILLA/UNIFESSPA, conforme orienta o Regulamento de Graduação, realiza,

de forma coletiva, no início de cada período letivo, o planejamento das atividades

curriculares, quando cada professor responsável pela disciplina discute o programa e os

planos de ensino elaborados, em consonância com as normas definidas na resolução que

estabelece o currículo correspondente. Na oportunidade, os docentes ainda apresentam

os projetos interdisciplinares (ensino, pesquisa e extensão) que foram aprovados pelo

Colegiado do curso e pelo Conselho da faculdade para aquele período letivo, e mostram

a forma metodológica que pretendem desenvolver no projeto, e de que maneira vão

inserir os alunos de graduação na prática de construção do conhecimento. Os conteúdos

curriculares específicos da área serão desenvolvidos ao longo de todos os semestres do

curso, possibilitando a retomada e o aprofundamento de conceitos e procedimentos

fundamentais. Neste curso, entendemos o aluno como construtor do seu conhecimento,

a partir da reflexão e indagação de sua prática; e o professor-formador, como orientador,

mediador do processo e um provocador de dúvidas, que organiza sistematicamente uma

série gradual de situações observadas numa dada realidade. Como resultado, acreditamos

na formação de um docente que se compreende como ser social, ativo, reflexivo, criativo

e solidário, capaz de compreender e modificar sua realidade. Para isso, todo o corpo

docente de professores formadores deverá em suas disciplinas:

1. Buscar o campo de atuação do seu aluno como referência para o desenvolvimento

de suas aulas, apresentando os conhecimentos e observando a intrínseca relação teoria-

prática sobre uma realidade;

2. Viabilizar momentos de contato do aluno com discussões e práticas que

estimulem a sua atuação numa perspectiva crítico-reflexiva;

3. Desenvolver atividades/aulas que favoreçam a articulação entre cultura e

conhecimento, educação e sociedade, compreendendo que é através da educação que se

forma o modo de pensar e agir no social;

4. Considerar o aluno em seu contexto social e cultural como ponto de partida para

a elaboração de propostas para a sua educação. Nessa perspectiva, podem ocorrer

situações didáticas em que os professores em formação coloquem em uso os novos

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conhecimentos adquiridos, ao mesmo tempo em que possam mobilizar outros, em

diferentes tempos, espaço e atividades curriculares específicas, que se concretizam como

prática profissional.

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7 SISTEMA DE AVALIAÇÃO

7.1. CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação do curso será realizada numa concepção diagnóstica, emancipatória e

global em que as etapas possam ser retomadas durante o processo, com a participação

dos sujeitos direta e indiretamente envolvidos. A cada três anos, o Núcleo Docente

Estruturante realizará avaliação do processo educativo do curso, buscando ajustá-lo ao

PPCLLI em vigor. Caso seja avaliada a necessidade de alterações substanciais no PPCLLI

em vigor, serão realizados fóruns com a comunidade discente e docente a fim de levantar

as propostas. Além disso, ao final de cada ano, será disponibilizado aos discentes um

questionário sobre a adequação do PPCLLI às demandas do curso.

7.2 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Atualmente, no âmbito da UNIFESSPA, o rendimento acadêmico é avaliado

obedecendo às normas propostas no Regimento e Regulamento de Ensino de Graduação.

Com base na normatização, propomos um conjunto de instrumentos de avaliação que

servirão para registrar o desenvolvimento e desempenhos globais do nosso aluno, tendo

em vista as atitudes, habilidades e competências que o mesmo deve construir durante a

sua formação acadêmica, por exemplo, no final de cada atividade solicitada pelo docente

aos discentes, será atribuído um conceito de acordo com o desempenho do aluno na

atividade, que poderá ser Insuficiente, Regular, Bom ou Excelente. E o docente terá até

dez dias a contar do encerramento do período letivo para registrar tais conceitos no

sistema da universidade. Tais avaliações ficam a critério do professor em cada uma das

Atividades Curriculares, podendo ser aplicadas em conjunto ou optar-se por apenas uma:

* Relatos parciais e socialização de experiências de pesquisa e/ou produção

acadêmica em círculos internos: produção de textos dissertativos, seminários etc.;

* Relatos parciais e socialização de experiências de pesquisa e/ou produção

acadêmica via práticas de intervenção junto à comunidade interna e externa: oficinas,

cursos, minicursos, jornadas e ciclos de palestras.

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7.3 AVALIAÇÃO DO ENSINO

A avaliação docente será realizada na forma de autoavaliação e na forma de

avaliação realizada pelo corpo discente e pelo corpo técnico-administrativo. A avaliação

de desempenho dos docentes deverá levar em consideração itens como capacitação e

habilidade profissional, assiduidade, pontualidade, relações humanas, cumprimento do

conteúdo programático, bibliografia de cada disciplina ministrada, recursos e materiais

didáticos utilizados, carga horária alocada para teoria, laboratório, exercícios, seminários

e avaliações.

7.4 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

A avaliação do PPCLLI será realizada regularmente, a cada três anos, pelo Núcleo

Docente Estruturante, com o intuito de verificar os pontos positivos e negativos do

projeto em vigor. Numa primeira etapa, professores, alunos e técnico-administrativos

vinculados ao curso reunir-se-ão separadamente para discutir questões sobre o curso e o

PPCLLI que lhes forem pertinentes, tais como, por parte do corpo docente, o desenho

curricular, a autoavaliação, a estrutura física, a comunicação com a coordenação do curso

e com a direção da faculdade. Por parte do corpo discente, o desenho curricular, a

utilização dos laboratórios, bibliotecas, salas de pesquisa, atuação dos docentes,

estrutura física, comunicação com a coordenação de estágios, do curso e da direção da

faculdade. Por parte do corpo técnico-administrativo, enfocar-se-á a comunicação com os

professores, alunos e gestores do curso e da faculdade, a estrutura física e a

autoavaliação. Deverão ser levantados dados a respeito da evasão, aceitação dos

formandos no mercado de trabalho, ingressantes em programas de pós-graduação,

produção científica de alunos e professores, desenvolvimento de projetos de ensino,

pesquisa e extensão, resultados do curso obtidos no ENADE.

Essa avaliação levará em conta eventuais alterações na redação dos documentos

que serão submetidas à Faculdade e, posteriormente, ao Instituto (ILLA) e ao Conselho

da universidade (CONSEPE) para ratificação.

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7.5 CEPI – CERTIFICADO DE PROFICIÊNCIA EM LÍNGUA INGLESA

O Certificado de Proficiência em Língua Inglesa (CEPI) é uma certificação no âmbito

da UNIFESSPA que tem como objetivo servir de parâmetro para a proficiência em língua

estrangeira. O Exame tem seu foco na leitura/recepção de textos em língua inglesa. Assim,

considera-se nesse âmbito a leitura como construção de sentindo provocada por um texto

escrito considerando seus aspectos formativos e como processo de recepção textual,

ideológico, formativo e consubstancial para a construção da cidadania colaborando

significativamente com o sujeito contemporâneo envolvido em uma sociedade plural e

multifacetada.

7.5.1 Concepção do exame

O CEPI nasce da necessidade de uma certificação em âmbito institucional que

colabore significativamente com a formação dos mais variados setores que compõem a

UNIFESSPA. Desse modo, trata-se de um exame que tem como público-alvo todos

envolvidos no âmbito acadêmico dessa instituição de ensino superior, tais como docentes,

graduandos, pós-graduandos e técnicos.

7.5.2 Estrutura da certificação

Trata-se de um exame bastante simples que tem como objetivo verificar a leitura

em língua estrangeira (inglês). Para isso, a prova é composta de duas partes escritas: a

primeira parte apresenta textos de cunho geral na língua-alvo e a segunda parte apresenta

textos em língua inglesa específicos das mais variadas áreas (Ciências sociais e humanas,

Engenharias, Ciências exatas e da terra, Linguística, Estudos literários, ciências biológicas e

Direito).

Em cada parte, o examinando fará a leitura de textos na língua-alvo e versará para

o português brasileiro de modo adequado a sua compreensão textual.

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Imagem 1 – Apresentação da organização do exame

7.5.3 Níveis de certificação

Os níveis de certificação são quantitativos e qualitativamente representados. Assim,

podemos considerar estes segundo o quadro a seguir:

Quadro 11 – Níveis de certificação

CONCEITO NÍVEL

(NOTA) CLASSIFICAÇÃO DESCRIÇÃO RESULTADO

Excelente 9,0 – 10,0

Leitura competente

Trata-se do(a) candidato(a) que apresentou em sua produção escrita as ideias textuais de modo extremamente adequado ao proposto pelo texto.

Aprovado (a)

Bom 8,0 – 8,9

Leitura adequada

Trata-se do(a) candidato(a) que apresentou em sua produção escrita as ideias textuais de adequadas. Porém, apresentando algumas lacunas em seu posicionamento discursivo.

Aprovado (a)

Regular 6,0 – 7,9

Leitura elementar

Trata-se do(a) candidato(a) que apresentou em sua produção escrita as ideias textuais adequadas. Porém, escassas de aprofundamento que pudesse esclarecer de modo evidente a proposta textual.

Aprovado (a)

Insuficiente 0,0 – 5,9

Leitura escassa

Trata-se do(a) candidato(a) que apresentou em sua produção escrita considerável escassez de constituição textual.

Reprovado (a)

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7.5.4 Sistema avaliativo

Neste exame, visa-se avaliar a proficiência em uma língua estrangeira (o inglês).

Para a verificação qualitativa e quantitativa do candidato, torna-se necessária a observação

dos seguintes aspectos com o objetivo de definir conceito, classificação e nota.

Quadro 12 – Sistema de verificação de conceito

O/A candidato/a Pont. Conceito

EXC BOM REG INS

Apresentou de modo coerente as ideias centrais e específicas do texto

2,5 2,5 2,0 1,25 0,0

Apresentou domínio de sentido 2,5 2,5 2,0 1,25 0,0

Não apresentou a tradução do texto (o foco do exame é na interpretação e, não na tradução)

2,0 2,0 1,5 1,0 0,0

Apresentou coesão e coerência no texto interpretativo

2,0 2,0 1,5 1,0 0,0

Respeitou de modo adequado a ortografia vigente no português brasileiro

1,0 1,0 0,75 0,5 0,0

Entende-se: Pont.: pontuação; EXC: excelente; BOM: bom; REG: regular; INS: insuficiente.

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8 INFRAESTRUTURA

8.1 CORPO DOCENTE

O corpo docente do curso de Letras-Inglês da FALET/ILLA/UNIFESSPA conta com os

seguintes professores:

Quadro 13 – Corpo docente da FALET/ILLA/UNIFESSPA

DOCENTE ÁREA REGIME

DE TRABALHO

SITUAÇÃO EM 2019

Antônio Heriberto Catalão Júnior

Estudos linguísticos DE Ativo

Dirlenvalder do Nascimento Loyolla

Estudos Literários/ Tradução

DE Ativo

Francisca Maria Cerqueira da Silva

Estudos linguísticos / Estudos literários / Ensino-aprendizagem de línguas

DE Ativo

Francisco de Fátima da Silva Estudos linguísticos/ Tradução

DE Ativo

Luciana Kinoshita da Silva Estudos linguísticos/ Ensino-aprendizagem de línguas/Tradução

DE Licença médica

Rangel Peruchi Estudos linguísticos DE Ativo

Renata Lucena Dalmaso

Estudos literários/ Teoria da Literatura

DE Ativo

Suellen Cordovil da Silva

Estudos literários/Ensino-aprendizagem de línguas/ Tradução

DE Licença para

doutoramento

Tânia Maria Moreira Estudos linguísticos DE

Licença para acompanhar

cônjuge / Exercício

provisório na Universidade

Federal de Santa Maria (UFSM)

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8.1.1 Plano de capacitação docente

O Plano de Capacitação Docente está previsto no Plano de Carreira e Cargos do

Magistério Federal e a Carreira do Magistério Superior (disciplinados pela Lei no. 12.772, de

28 de dezembro de 2012); respeitando o número atual de professores efetivos; observando

os professores efetivos inseridos em programas de pós-graduação. O afastamento do

docente está condicionado à aprovação em programas de pós-graduação e em caso

contrário, fica assegurado o afastamento em períodos posteriores, com nova aprovação

nas instâncias anteriormente mencionadas. Ainda fica assegurado o direito à prorrogação

por mais um ano a partir da data de retorno prevista no quadro abaixo, com a devida

justificativa e aprovação das instâncias competentes.

8.2 CORPO TÉCNICO

O corpo técnico-administrativo da FALET/ILLA/UNIFESSPA, unidade a que se vincula

o curso de Licenciatura em Letras–Inglês é composto pelos seguintes servidores:

Quadro 14 – Corpo técnico da Faculdade de Línguas Estrangeiras e Tradução

FUNCIONÁRIO(A) CARGO FUNÇÃO

Aracélia Miranda Soares Tradutora e intérprete Secretária da FALET

Othon Amil de Santiago Sousa

Assistente em Administração

Coordenador de Apoio Administrativo

O plano de capacitação dos técnicos é regido pelo Plano de Cargos e Carreira de

Técnico Administrativo em Educação, instituído pela Lei 11.091/2005.

8.3 INSTALAÇÕES

O Curso de Licenciatura em Letras-Inglês está localizado no Prédio do Instituto de

Linguística, Letras e Artes no Campus 3 – Campus Universitário do Tauarizinho, no

Loteamento Cidade Jardim, Bairro Nova Marabá.

O prédio, que possui rampas, elevador e sinalização tátil para pessoas com

deficiência, tem 4 (quatro) salas de aula equipadas com 120 (cento e vinte) carteiras,

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quadros brancos e climatizadas. Além disso, possui um Laboratório de Informática voltado

para a Graduação equipado com 14 (quatorze) computadores HP, processador i5 Pro, 8 Gb

de memória RAM e equipamentos próprios para a inclusão de pessoas com deficiência

visual.

A estrutura presente na FALET/ILLA/UNIFESSPA pode ser verificada através do

quadro a seguir:

Quadro 15 – Espaço físico

Situação atual Espaço (m2) Quantidade

Salas de aula 48 04

Salas para projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão / Laboratório de Informática

48 01

Sala para Administração 30 01

Sala para docentes 30 01

Biblioteca setorial 80 01

Núcleo de Línguas 10 01

8.4 RECURSOS (PERMANENTE E DE CONSUMO)

Apresentam-se neste tópico os materiais permanente e de consumo necessário ao

desenvolvimento das atividades da FALET/ILLA/UNIFESSPA:

Quadro 16 – Material permanente

Equipamento/móvel Quantidade atual

Quantidade necessária

Armário de Aço Com Porta 13 15

Computador Desktop 35 40

Computador portátil (notebook) 06 15

Mesas para PC 30 40

Impressoras 02 04

Estantes de aço 01 04

Armários de Baixo com Porta 02 02

Caixas acústicas (200 watts) 01 04

Aparelho de ar condicionado 16 20

Carteira de Sala de Aula 150 200

Projetor de Imagem (Datashow) 06 10

Mesa de Reunião 02 02

Arquivo de aço 02 08

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Nobreak 20 30

Estabilizador 09 20

Gravador de Voz 00 03

Câmera filmadora 00 03

Quadro 17 – Material de consumo (para 12 meses)

Equipamento/móvel Quantidade

Pen-drive 05

Resma de papel com pauta 05

Resma de papel vergê 05

Resma de papel sulfite (formato A4) 60

Canetas esferográficas 150

Lápis 100

Cartuchos para impressora hp (preto) 50

Cartucho para tonner 05

Envelopes 200

Tesoura 02

Apagador 10

Pincel para quadro branco (verde, azul, vermelho e preto) 200

Fitas adesivas 20

Galões de 5 litros de Água Mineral 24

Extensão elétrica 04

Adaptador para tomada elétrica 04

Pastas arquivos 50

Caixa arquivo 50

Régua 03

Estilete 03

Tubo de cola 10

Caixa de clipes 20

Grampeador 5

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9 REFERÊNCIAS DE BASE DO PPCLLI BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília: UNESCO, 1994. _______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. _______. Lei nº 13.005, de 25 de Junho de 2014. Casa Civil. Presidência da República. _______. Resolução nº 18 de 26 de agosto de 2015. Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão. Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará. ______ . Resolução nº 08 de 20 de maio de 2014. Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão. Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará. ______ . Resolução nº 02, de 01 de julho de 2015. Conselho Pleno. Conselho Nacional de Educação. Ministério de Educação. ______ . Resolução nº 01, de 30 de maio de 2012. Conselho Pleno. Conselho Nacional de Educação. Ministério de Educação. ______ . Resolução nº 03, de 16 de abril de 2014. Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão. Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará. ______ . Parecer nº 14, de 06 de junho de 2012. Conselho Pleno. Conselho Nacional de Educação. Ministério de Educação. ______ . Resolução nº 02, de 15 de junho de 2012. Conselho Pleno. Conselho Nacional de Educação. Ministério de Educação. ______ . Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010. Conselho Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES). Conselho Nacional de Educação. Ministério de Educação. ______ . Parecer nº 04, de 17 de junho de 2010. Conselho Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES). Conselho Nacional de Educação. ______ . Resolução nº 01, de 16 de janeiro de 2009. Câmara de Educação Superior. Conselho Nacional de Educação. Ministério de Educação. ______ . Resolução nº 02, de 18 de junho de 2007. Câmara de Educação Superior. Conselho Nacional de Educação. Ministério de Educação. ______ . Resolução nº 03, de 02 de julho de 2007. Câmara de Educação Superior. Conselho Nacional de Educação. Ministério de Educação.

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______ . Parecer nº 280, de 06 de dezembro de 2007. Câmara de Educação Superior. Conselho Nacional de Educação. ______ . Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Casa Civil. Presidência da República. ______ . Resolução nº 01, de 17 de junho de 2004. Conselho Pleno. Conselho Nacional de Educação. Ministério de Educação. ______ . Resolução nº 02, de 19 de fevereiro de 2002. Conselho Pleno. Conselho Nacional de Educação. Ministério de Educação. FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Panorama. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/maraba/panorama>. Acesso em 21 de novembro de 2018. LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995. QUEIROZ, Tânia Dias. Dicionário Prático de Pedagogia. São Paulo: Rideel, 2003. VEIGA, Ilma P. A. Projeto Político Pedagógico da Escola: uma construção possível. (10ª edição). Campinas, SP: Editora Papirus, 2000. ______. Inovações e Projeto-pedagógico: uma relação regulatória ou emancipatória? Caderno Cedes, v. 23, nº 61, Campinas, Dez, 2003.

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Anexos

SUMÁRIO DOS ANEXOS

EMENTÁRIO GERAL

EMENTÁRIO DE DISCIPLINAS ELETIVAS

MODELO DE PLANO DE CURSO

ORIENTAÇÕES ELEMENTARES PARA A ELABORAÇÃO DO ARTIGO CIENTÍFICO (TCC)

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA LICENCIATURA EM LETRAS – LÍNGUA INGLESA E RESPECTIVAS LITERATURAS

INTRODUÇÃO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO – QUESTÕES GERAIS

OBJETIVO GERAL DO PROGRAMA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

LEGISLAÇÃO

DISPOSIÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

LOCAIS DE ESTÁGIO

PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ATIVIDADES DE ESTÁGIO

DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA POR TIPO DE ATIVIDADE PARA O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

AVALIAÇÃO

MODELOS DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS À REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: Carta de Apresentação para Estágio Supervisionado

MODELOS DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS À REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: Lista de frequência, atestado de frequência do Diretor e atestado de frequência assinado pelo professor

MODELOS DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS À REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: Relatórios

RELATÓRIO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: OBSERVAÇÃO (ou PARTICIPAÇÃO ou REGÊNCIA) – ENSINO FUNDAMENTAL (ou Ensino Médio)

LEIS SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E SOBRE A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DAS LICENCIATURAS

DIRETRIZES CURRICULARES – CURSOS DE GRADUAÇÃO EM LETRAS/MEC

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EMENTÁRIO GERAL Orientações gerais O ementário é parte significativa do PPCLLI e deve ser observado e aplicado levando

em considerações os seguintes aspectos: carga horária, idioma de ministração, pré-

requisitos, competências e habilidades.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

INTRODUÇÃO À FILOSOFIA 60 60

EMENTA: Filosofia da Linguagem. Conhecimento e linguagem. Valores, indivíduo, sociedade e história. Fundamentos da epistemologia. Filosofia da arte. Relações entre concepções da natureza, da história e criação literária.

Bibliografia Básica ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. 2. ed. rev. atual. São Paulo: Moderna, 2002. BORNHEIM, G. Introdução ao Filosofar. 9. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2001. Bibliografia Complementar JOLIVET, R. Curso de Filosofia. 20. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2001. Lafer, Celso. A reconstrução dos direitos humanos: Um diálogo com o pensamento de Hannah Arendt. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. LUCKESI, C.; PASSOS, E. S. Introdução à Filosofia: aprendendo a pensar. São Paulo: Cortez, 2002. MARITAIN, J. Elementos de Filosofia I: introdução geral à filosofia. 18. ed. São Paulo: Agir, 2001. MONDIN, B. Introdução à Filosofia: problemas, sistemas, autores, obras. 12. ed. São Paulo: Paulus, 2001. MORENTE, M. G. Fundamentos da Filosofia: lições preliminares. 8. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1980.

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Disciplina

Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

INTRODUÇÃO À FORMAÇÃO DOCENTE 10 20 30 60

EMENTA: Realização de atividades teóricas e práticas no âmbito da educação Básica. Ambiente escolar, aspectos técnicos e pedagógicos. Ambiente escolar nas diversas modalidades de ensino. Saberes da docência. Currículo, ensino, avaliação, planejamento de ensino. Projeto político pedagógico. Educação Ambiental. Educação em Direitos Humanos. Bibliografia Básica CECCON, Claudius et al. A Vida da Escola e a Escola da Vida. 35. ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2001. IMBERNÓN, Francisco. Formação Docente e Profissional – formar-se para a mudança e a incerteza. Tradução de Silvana Cobucci Leite. São Paulo: Cortez, 2010. LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola. Teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Heccus Editora, 2013. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Tradução de Francisco Pereira. Petrópolis: Vozes, 2014. TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. O Trabalho Docente. Tradução de João Batista Kreuch. Petrópolis: Vozes, 2014. Bibliografia Complementar ALVES, Rubens. Conversa com quem Gosta de Ensinar. 22. ed. São Paulo: Cortez, 1988. ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. 2. ed. rev. atual. São Paulo: Moderna, 2002. BORDIEU, Pierre. A Reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. Em co-autoria com Jean-Claude Passeron. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1982. EDUCAÇÃO: um tesouro a descobrir. Relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. 8. ed. São Paulo: Editora Cortez; Brasília: MEC; UNESCO, 2003. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

LÍNGUA INGLESA I (QCE A1) 30 20 10 60

EMENTA: Conteúdos programáticos do nível A1 segundo o Quadro Europeu Comum de Referências para o ensino de línguas. Estudo da língua inglesa desenvolvendo as quatro habilidades (compreensão oral e escrita) de forma contextualizada, com ênfase na abordagem comunicativa. Bibliografia básica AZAR, Betty S.; HAGEN, Stacy A. Basic English Grammar. Londres: Pearson edition, 2014. CONSELHO DA EUROPA. Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas – aprendizagem, ensino, avaliação. Lisboa: ASA Editores, 2001. LEECH, Geoffrey N. A Communicative grammar of English. London: Longman, 2002. McCARTHY, Michael; SANDIFORD, Helen; McCARTEN, Jeanne. Touchstone 1. Cambridge: Cambridge University Press, 2004. MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Cambridge: Cambridge Press, 2015. RICHARDS, Jack C.; HULL, Jonathan; PROCTOR, Susan. New Interchange – Intro. 5th ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2017. Bibliografia complementar MARTINEZ, Pierre. Didática de Línguas Estrangeiras. São Paulo: Parábola, 2009. OLIVEIRA E PAIVA, Vera Lúcia Menezes de. Aquisição de Segunda Língua. São Paulo: Parábola, 2014. OLIVEIRA, Luciano Amaral. Aulas de Inglês: do planejamento à avaliação. São Paulo: Parábola, 2015. OLIVEIRA, Luciano Amaral. Métodos de Ensino de Inglês: teorias, práticas, ideologias. São Paulo: Parábola, 2015.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA APLICADA 30 20 10 60

EMENTA: Discussão e reflexão sobre: 1) objetivos, motivações e crenças relacionadas ao ensino/aprendizagem de língua estrangeira (LE); 2) o papel do professor e do aluno; 3) atividades cognitivas envolvidas nas habilidades de compreensão e produção orais e escritas; 4) o papel da afetividade e da motivação – emoções, atitudes, reações e inter-relações – em situações de ensino/aprendizagem de LE; 5) estratégias e estilos de aprendizagem; 6) autonomia na aprendizagem de LE. Bibliografia básica COTTERALL, S.; REINDERS, H. Estratégias de Estudo. São Paulo: SBS, 2005. DIAS, R.; BAMBIRRA, R.; ARRUDA, C. Aprender a Aprender. Metodologia para Estudos Autônomos. Belo Horizonte: UFMG, 2006. MATOS, Henrique Cristiano José. Aprender a Estudar. Petrópolis (RJ): Vozes, 2011. MOITA LOPES, Luiz Paulo de. Oficina de Linguística Aplicada. Campinas: Mercado das Letras, 2001. Bibliografia complementar FREEMAN, Donal; CORNWELL, Steve. New Ways in Teacher Education. Alexandria: Tesol, 1993. HARMER, Jeremy. How to Teach English. Hallow: Pearson Education, 2007. HOWATT, Anthony P. R. A History of English Language Teaching. 2nd ed. Oxford: Oxford University Press, 2004. JOHNSON, Karen. Teacher Education. Alexandria: Tesol, 2000. MAGNO E SILVA, W. Estratégias de Aprendizagem de Línguas Estrangeiras – um caminho em direção à autonomia. In: Intercâmbio. v. 24. São Paulo: PUCSP, LAEL, 2006. Disponível em http://www.pucsp.br/pos/lael/intercambio/pdf/silva_w.pdf Acesso em 31 maio 2008. NUNAN, David. Syllabus Design. Oxford: Oxford University Press, 1994. O’MALLEY, J. Michael; CHAMOT, Anna Uhl. Learning Strategies in Second Language Acquisition. Cambridge: Cambridge University Press, 1999. OXFORD, Rebecca. Language Learning Strategies. Boston: Heinle & Heinle, 1998. PAIVA, V. L. M. O. (Org.). Práticas de Ensino e Aprendizagem de Inglês com Foco na Autonomia. Campinas: Pontes, 2007. UR, Penny. A Course in English Language Teaching. 2nd. ed. New York: Cambridge University Press, 2012.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

METODOLOGIA CIENTÍFICA 30 30 60

EMENTA: Questões de leitura: concepções; processo de interação verbal; as condições produção da leitura; condições sociais de acesso à leitura. Questões de escrita: concepções de texto; texto e sentido; gêneros discursivos; mecanismos de organização textual e produção de sentidos; problemas textuais decorrentes de questões ligadas à coesão e coerência do texto; processos de argumentação e gêneros textuais; práticas de retextualização; leitura e produção de diferentes gêneros discursivos, com ênfase em resumos e resenhas, de acordo com normatizações da ABNT. Bibliografia Básica MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2003. MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela Rabuske. Produção Textual na Universidade. São Paulo: Parábola editorial, 2011. MOURA, Chico; MOURA, Wilma. Tirando de Letra: orientações simples e práticas para escrever bem. São Paulo: Companhia das Letras, 2017. Bibliografia Complementar COSCARELLI, Carla V., Mitre, Daniela. Oficina de Leitura de Produção de Textos. Belo Horizonte: UFMG, 2007. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de Texto. Petrópolis: Vozes, 2001. KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e Compreender os Sentidos do Texto. São Paulo: Contexto, 2012. KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e Escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2014. MARCUSCHI, L. A. Produção Textual, Análise de Gênero e Compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. Porto Alegre: Artmed, 1998. MIKHAIL, M. M. “Os gêneros do discurso”. In: MIKHAIL, M. M. Estética da Criação Verbal. Tradução de Maria Emsantina Galvão G. Pereira. Revisão da tradução Marina Appenzellerl. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

FUNDAMENTOS DE LINGUÍSTICA 60 60

EMENTA: Breve histórico da Linguística como ciência. Paradigmas estruturalistas e cognitivistas até a era chomskyana. Breve introdução e panorama dos estudos de fonética, fonologia, morfologia e sintaxe. Apresentação e discussão acerca dos campos de semântica, pragmática, análise da conversação, análise do discurso, linguística textual e outros campos de ampliação dos estudos linguísticos Bibliografia básica BRANDÃO, H. H. N. Introdução à Análise do Discurso. Campinas, São Paulo: UNICAMP, 2004. KERBRAT-ORECCHIONI, C. Análise da Conversação: princípios e métodos. São Paulo: Parábola, 2006. MARTELOTTA, Mario Eduardo (Org). Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2008. MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina (Orgs.). Introdução à Linguística – domínios e fronteiras, volumes 1, 2, 3. São Paulo: Cortez, 2011. ROSA, Maria Carlota. Introdução à Morfologia. São Paulo: Contexto, 2000. SAUSSSURE, Ferdinand de. Curso de Linguística Geral. Trad. Antonio Chellini et alii. São Paulo: Cultrix, 2006. Bibliografia complementar BAGNO, Marcos. A Norma Oculta: língua e poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola, 2003. CALVET, Louis-Jean. Sociolinguística: uma introdução crítica. São Paulo: Parábola, 2002. CARVALHO, Castelar de. Para Compreender Saussure: fundamentos e visão crítica. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. FIORIN, José Luiz (Org.). Introdução à Linguística: princípios de análise. v. II. 5 ed. São Paulo: Contexto, 2014. FIORIN, José Luiz. Saussure: a invenção da linguística. São Paulo: Contexto, 2013. JANSON, Tore. A História das Línguas: uma introdução. São Paulo: Parábola, 2015. MARTINS, Marco Antonio et al. Ensino de Português e Sociolinguística. São Paulo: Contexto, 2015. SILVA, Thais Cristófaro. Fonética e Fonologia do Português. São Paulo: Contexto, 1999.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL 20 20 20 60

EMENTA: Perspectivas históricas e conceituais. Público alvo da Educação Especial: pessoas com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação; Legislação e políticas públicas de Educação Especial. O processo de escolarização do aluno público-alvo da Educação Especial. Direitos humanos: a política de educação inclusiva e o Atendimento Educacional Especializado (AEE). Formação de professores. Bibliografia básica JANNUZZI, Gilberta. A Educação do Deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do século XXI. 3. ed., rev. Campinas, SP: Autores Associados, 2012. 211 p. (Coleção Educação contemporânea). PACHECO, José. Caminhos para a Inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe escolar. Porto Alegre: Artmed, 2007. viii, 230 p il. (Biblioteca Artmed). Bibliografia complementar BRASIL. MEC Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial. Brasília, MEC/SEESP, 2003. DUNN, L.M. Crianças Excepcionais: seus problemas, sua educação. Rio de Janeiro: Ao Livro técnico, 1971, 2v. MARTINS, J.S. Exclusão Social e a Nova Desigualdade. São Paulo: Paulus, 1997 MAZZOTTA, Marcos J.S. Educação Escolar: comum ou especial? São Paulo: Pioneira, 1987. MAZZOTTA, Marcos J.S. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2003. MITTLER, Peter. Educação Inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003. PINSKY, J (org). 12 Faces do Preconceito. São Paulo: Contexto, 1999. RIBAS, J.B.C. O que são pessoas deficientes. São Paulo: Brasiliense, 1994. RIBAS, J.B.C. Viva a diferença! Convivendo com nossas restrições ou deficiências. São Paulo: Moderna, 1995. SILVA, Shirley; VIZIM, Marli. (orgs). Educação Especial – múltiplas leituras, diferentes significados. Campinas: Mercado das Letras, 2001. SILVA, Shirley; VIZIM, Marli. (orgs). Educação, Tecnologias e Pessoas com Deficiências. Campinas: Mercado das Letras, 2003.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LITERÁRIOS 60 60

EMENTA: Teorias da narrativa, do texto lírico e do texto dramático. Estudo de textos teóricos instrumentais para a compreensão e análise de obras dos gêneros literários. Bibliografia Básica AUERBACH, Erich. Mímesis: a representação da realidade na literatura ocidental. São Paulo: Perspectiva, 2013. ARISTÓTELES. Poética. São Paulo: Edipro, 2011. BAKHTIN, Mikhail. Questões de Literatura e Estética: a teoria do romance. São Paulo: HUCITEC, 2014. BARTHES, Roland. Análise Estrutural da Narrativa. Petrópolis: Vozes, 2011. Bibliografia Complementar EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2006. UBERSFELD, Anne. Para Ler o Teatro. Trad. José Simões Almeida Junior et all. São Paulo: Perspectiva, 2005.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA LÍNGUA INGLESA 30 20 10 60

EMENTA: Este curso examina a história da língua inglesa, desde sua origem como dialeto dos povos germânicos, passando pelos documentos literários e culturais de 1500 anos atrás, até a variante americana atualmente. Além de examinar a escrita e a fala ao longo da história, o curso também foca em questões sociais sobre o uso, variedade e mudança da língua; a relação entre ortografia e pronúncia; a noção de dialeto e variação para além das fronteiras geográficas e de classe; os argumentos referentes ao inglês como língua oficial e o status do inglês padrão; o papel do dicionário na descrição e prescrição linguística; e como as palavras mudam o significado, bem como a maneira que os falantes de inglês cunharam e tomaram emprestado novas palavras de outras línguas. Bibliografia Bailey, Richard W. Images of English: A Cultural History of the Language. Ann Arbor, MI: University of Michigan Press, 1991. Barber, Charles. The English Language. A Historical Introduction. Cambridge: Cambridge University Press, 1993. Blake, Norman. A History of the English Language. New York: New York University Press, 1996. Crystal, David, ed. The Cambridge Encyclopedia of Language. 2nd ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. Crystal, David. The Cambridge Encyclopedia of the English Language. Cambridge: Cambridge University Press, 1995. Fulk, R. D. A History of Old English Literature. Malden, MA: Blackwell Publishing, 2003. ISBN: 9781405121811 (BROCH.) Fulk, R. D. Beowulf & Other Stories: a new introduction to old English, old Icelandic and Anglo-Norman literatures. Harlow, Inglaterra, New York: Pearson/Longman, 2012. Graddol, David, Dick Leith, and Joan Swann. English: history, diversity and change. Open University, 1996. Harmer, Jeremy. Old and Middle English, c.890-c.1450: an anthology. Chichester, Inglaterra; Malden, Estados Unidos: Wiley-Blackwell 2010. Lass, Roger. The Shape of English: Structure and History. London: Dent, 1987. Leith, Dick. A Social History of English. London; Boston: Routledge & Kegan Paul, 1983. McArthur, Tom. The Oxford Companion to the English Language. Oxford: Oxford University Press, 1992. Pyles, Thomas. The Origins and Development of the English Language. 4th ed. San Diego: Harcourt, Brace, Jovanovich, 1993. Strang, Barbara. A History of English. London: Methuen, 1970. Webster's Dictionary of English Usage. Springfield, Mass.: Merriam-Webster Inc., 1989. Williams, Joseph M. Origins of the English Language, a Social and Linguistic History. New York: Free Press, 1975.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

LÍNGUA INGLESA II (QCE A2) 30 20 10 60

EMENTA: Conteúdos programáticos do nível A2 segundo o Quadro Europeu Comum de Referências para o ensino de línguas. Estudo da língua inglesa desenvolvendo as quatro habilidades (compreensão oral e escrita) de forma contextualizada, com ênfase na abordagem comunicativa. Bibliografia básica AZAR, Betty S.; HAGEN, Stacy A. Basic English Grammar. Londres: Pearson edition, 2014. CONSELHO DA EUROPA. Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas – aprendizagem, ensino, avaliação. Lisboa: ASA Editores, 2001. LEECH, Geoffrey N. A Communicative grammar of English. London: Longman, 2002. McCARTHY, Michael; SANDIFORD, Helen; McCARTEN, Jeanne. Touchstone 2. Cambridge: Cambridge University Press, 2004. MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Cambridge: Cambridge Press, 2015. RICHARDS, Jack C.; HULL, Jonathan; PROCTOR, Susan. New Interchange 1. 5th ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2017. Bibliografia complementar HARMER, J. The Practice of English Language Teaching. Harlow: Pearson Longman, 2007. LARSEN-FREEMAN, D. Techniques and Principles in Language Teaching. New York: Oxford University Press, 2000. LITTLEWOOD, W. Communicative Language Teaching. Cambridge: Cambridge University Press, 1981. NASSAJI, H. AND FOTOS, S. Teaching Grammar in Second Language Classrooms. New York: Routledge, 2011. NUNAN, D. Designing Tasks for the Communicative Classroom. Cambridge: Cambridge University Press, 1989. NUNAN, D. Task-based Language Teaching. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.

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Disciplina Carga horária

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ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA I 20 20 20 60

Ementa: O planejamento educacional; avaliação da aprendizagem; Variáveis escolares (sujeitos, espaço e tempo) no ensino-aprendizagem de línguas; Material didático: o livro didático e paradidático; Interdisciplinaridade e suas práticas pedagógicas. Planejamento didático-pedagógico. Avaliação da aprendizagem. A didática na formação de professores. O planejar, aplicar e avaliar por meio das práticas pedagógicas em uma perspectiva interdisciplinar envolvendo sujeitos, tempos e espaço nas aulas de línguas. Legislação brasileira vigente para o ensino de línguas estrangeiras. Bibliografia básica BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, [s.d.]. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Básica. PCN+: linguagens, códigos e suas tecnologias. Ensino Médio. Brasília: MEC, [s.d.]. BRASIL. Plano Nacional do Livro e Leitura. Ministério da Educação. Brasília: MEC: [s.d.] CARNEIRO, Moaci Alves. LDB Fácil – leitura crítico-compreensiva. Petropólis (RJ): Vozes, 2015. LAGARES, Xoán Carlos; BAGNO, Marcos (Orgs.). Políticas da Norma e Conflitos Linguísticos. São Paulo: Parábola, 2011. Bibliografia complementar MARTINEZ, Pierre. Didática de Línguas Estrangeiras. São Paulo: Parábola, 2009. NICOLAIDES, Christine; SILVA, Kleber Aparecido da; TILIO, Rogério; ROCHA, Claudia Hilsdorf (Orgs.). Política e Políticas Linguísticas. Campinas: Pontes, 2013. OLIVEIRA E PAIVA, Vera Lúcia Menezes de. Aquisição de Segunda Língua. São Paulo: Parábola, 2014. OLIVEIRA, Luciano Amaral. Aula de Inglês: do planejamento à avaliação. São Paulo: Parábola, 2015. OLIVEIRA, Luciano Amaral. Métodos de Ensino de Inglês: teorias, práticas, ideologias. São Paulo: Parábola, 2014.

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Disciplina Carga horária

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LIBRAS I (EDUCAÇÃO DE SURDOS) 30 20 10 60

EMENTA: Aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez; análise histórica da educação de surdos no Brasil e no mundo, seus principais marcos ideológicos, suas lutas e construções históricas através do tempo. Cultura, comunidade e identidade surda. Políticas linguísticas e a educação bilíngue para surdos no Brasil. Atendimento Educacional Especializado-AEE. Introdução aos aspectos linguísticos da Libras: estrutura e léxico. Bibliografia Básica BRASIL. Ministério da Educação. Decreto n.º 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf>. Acesso em: 05 de jul. de 2010. CAPOVILLA, F. C. & RAPHAEL, V. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe de Língua de Sinais Brasileira. Vol. I e II. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. GESSE, Audrei. LIBRAS? Que Língua é Essa? crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. MOURA, Maria Cecília de. “Surdez e Linguagem”. In: LACERDA, C. B. F., SANTOS, L. F. (Orgs.). Tenho um Aluno Surdo, e Agora? introdução à libras e educação de surdos. São Carlos: EdUFSCar, 2013. SLOMSKI, Vilma Geni. Educação Bilíngue para Surdos: concepções e implicações práticas. 1.ª reimp. Curitiba: Juruá, 2011. Bibliografia Complementar BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro: UFRJ, Departamento de Linguística e Filosofia, 1995. QUADROS, R. Muller de. Educação de Surdo: aquisição da linguagem. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas, 1997. SKLIAR, C. (org.). A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

LIBRAS II (ASPECTOS LINGUÍSTICOS) 20 30 10 60

EMENTA: Metodologias de ensino de línguas para surdos: ensino da Libras como primeira língua e da Língua Portuguesa como segunda língua; Aspectos linguísticos de Libras: compreensão e expressão visual-espacial; Estruturas narrativas com classificadores; Conversação; Tradução e interpretação Libras-Língua Portuguesa e Língua Portuguesa-Libras. Bibliografia Básica ALBRES, N. A. “Comunicação em Libras: para além dos sinais”. In: LACERDA, C. B. F. e SANTOS, L. F. (orgs.). Tenho um Aluno Surdo, e Agora? introdução à libras e educação de surdos. São Carlos: EdUFSCar, 2013. HARRISON, K. M. P. LIBRAS: Apresentando a Língua e suas Características. In: LACERDA, C. B. F. e SANTOS, L. F. (orgs.). Tenho um Aluno Surdo, e Agora? introdução à libras e educação de surdos. São Carlos: EdUFSCar, 2013. LACERDA, C. B. F. SANTOS L. F. CAETANO, J. F. “Estratégias metodológicas para o ensino de alunos surdos”. In: LACERDA, C. B. F. e SANTOS, L. F. (orgs.). Tenho um Aluno Surdo, e Agora? introdução à libras e educação de surdos. São Carlos: EdUFSCar, 2013. LODI, Ana Cláudia Balieiro. “Ensino da língua portuguesa como segunda língua para surdos”. In: LACERDA, C. B. F. e SANTOS, L. F. (orgs.). Tenho um Aluno Surdo, e Agora? introdução à libras e educação de surdos. São Carlos: EdUFSCar, 2013. QUADROS, R. M.; Karnopp, L. B. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. Bibliografia Complementar QUADROS, R. M. de. CRUZ, C. R. Língua de Sinais: instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011. STOKOE, W. C. “Sign Language Structure: an outline, of the visual communication systems of the American deaf”. Studies in Linguistics, Buffalo, 1960. (Occasional papers, n. 8)

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

TEORIA DA LITERATURA I 60 60

EMENTA: Os gêneros literários. Leitura e análise de textos poéticos representativos dos períodos literários. Teoria da Poesia. Teoria da Prosa. Leitura e análise de textos representantes de cada tipologia da narrativa. Bibliografia Básica EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2006. GANCHO, Cândida Vilares. Como Analisar Narrativas. 7. ed. São Paulo: Ática, 2001. MOISÉS, Massaud. A Criação Literária: poesia e prosa. São Paulo: Cultrix, 2012. REIS, Carlos. O Conhecimento da Literatura: introdução aos estudos literários. 2.ed. Coimbra: Almedina, 2001. Bibliografia Complementar BAKHTIN, Mikhail. Questões de Literatura e Estética: a teoria do romance. São Paulo: HUCITEC, 2014. BARTHES, Roland. Análise Estrutural da Narrativa. Petrópolis: Vozes, 2011.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

FUNDAMENTOS DA APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS II 40 10 10 60

EMENTA: Principais teorias e bases conceituais dos estudos textuais. Análise dos fenômenos ligados à textualidade. Apresentação das principais escolas de análise do discurso. Conceito de gêneros discursivos. Bibliografia básica BATISTA, Ronaldo de Oliveira (Org.). O texto e seus Conceitos. São Paulo: Parábola, 2016. FLÔRES, O.; KARNOPP, L.; GEDRAT, D (Org.). Teorias do Texto e do Discurso. Canoas, RS: Editora da ULBRA, 2006. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Linguística de Texto: o que é e como se faz? São Paulo: Parábola, 2012. OLIVEIRA E PAIVA, Vera Lúcia Menezes de. Aquisição de Segunda Língua. São Paulo: Parábola, 2014. Bibliografia complementar ANTUNES, I. Lutar com Palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola, 2005. KOCK, I. G. O Texto e a Construção dos Sentidos. São Paulo: Contexto, 1997. KOCK, I. G. Desvendando os Segredos do Texto. São Paulo: Cortez, 2002. KOCK, I. G. Introdução à Linguística Textual. São Paulo: Martins Fontes, 2014.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

LÍNGUA INGLESA III (QCE B1) 70 40 10 120

EMENTA: Conteúdos programáticos do nível B1 segundo o Quadro Europeu Comum de Referências para o ensino de línguas. Estudo da língua inglesa desenvolvendo as quatro habilidades (compreensão oral e escrita) de forma contextualizada, com ênfase na abordagem comunicativa. Bibliografia básica AZAR, Betty S.; HAGEN, Stacy A. Basic English Grammar. Londres: Pearson edition, 2014. CONSELHO DA EUROPA. Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas – aprendizagem, ensino, avaliação. Lisboa: ASA Editores, 2001. KUMARAVADVELU, B. Beyond Methods: macrostrategies for language teaching. New Haven: Yale University Press, 2002. LEECH, Geoffrey N. A Communicative grammar of English. London: Longman, 2002. McCARTHY, Michael; SANDIFORD, Helen; McCARTEN, Jeanne. Touchstone 3. Cambridge: Cambridge University Press, 2004. MURPHY, Raymond. English Grammar in Use: self-study reference and practice book for intermediate learners of English. Cambridge: Cambridge Press, 2015. RICHARDS, Jack C.; HULL, Jonathan; PROCTOR, Susan. New Interchange 2. 5th ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2017. XAVIER, Rosely (Org.). T4T: Themes for Teaching English. Florianópolis: UFSC/CED/NUP, 2015. Em: <http://t4tenglish.ufsc.br/>. Acesso em: 12 dez. 2017. Bibliografia complementar MARTINEZ, Pierre. Didática de Línguas Estrangeiras. São Paulo: Parábola, 2009. OLIVEIRA E PAIVA, Vera Lúcia Menezes de. Aquisição de Segunda Língua. São Paulo: Parábola, 2014. OLIVEIRA, Luciano Amaral. Aulas de Inglês: do planejamento à avaliação. São Paulo: Parábola, 2015. OLIVEIRA, Luciano Amaral. Métodos de Ensino de Inglês: teorias, práticas, ideologias. São Paulo: Parábola, 2015.

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Disciplina Carga horária

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FONÉTICA E FONOLOGIA DA LÍNGUA INGLESA 30 30 60

EMENTA: Distinções entre fonética e fonologia. Descrição do sistema fonológico do inglês e suas variantes. A falta de correspondência entre a fala e a escrita. Apresentação dos fenômenos suprassegmentais da língua: ritmo, assimilação, entonação, ligação, redução, hibridismo, elipse, coarticulação. Atividades de transcrição fonética. Apresentação e discussão de teorias de correção fonética; aplicação de atividades que buscam corrigir e ensinam a corrigir desvios de pronúncia apresentados por não-falantes do inglês. Bibliografia básica CARR, Philip. English Phonetics and Phonology: an introduction. Malden: Blackwell, 1999. GIEGERICH, Heinz J. English Phonology: an introduction. Cambridge; New York: Cambridge University Press, 1992. GODOV, Sonia M.; GONTOW, Cris; MARCELINO, Marcello. English Pronunciation for Brazilians. The sounds of American English. São Paulo: DISAL, 2006. JENKINS, Jennifer. The Phonology of English as an International Language: new models, new norms, new goals. Oxford: Oxford, 2000. LIEFF, Camilla Dixo. Descobrindo a Pronúncia do Inglês. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. ROACH, Peter. English Phonetics and Phonology: a practical course. 4th ed. Cambridge, UK: Cambridge University Press, 2009. SILVA, Thaïs Cristóforo. Dicionário de Fonética e Fonologia. São Paulo: Contexto, 2010. SILVA, Thaïs Cristóforo. Pronúncia do Inglês para Falantes do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2012.

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Disciplina Carga horária

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TEORIA DA LITERATURA II 60 60

EMENTA: A crítica literária: suas principais correntes históricas e tendências contemporâneas: Formalismo Russo e New Criticism, Estruturalismo e Pós-Estruturalismo, Crítica Psicanalítica, teorias feministas, teorias queer, Estudos Culturais. Leitura e análise de textos a partir de diferentes perspectivas teóricas. Bibliografia Básica BONNICI, Thomas; ZOLIN, Lúcia Osana (Orgs.). Teoria Literária: abordagens históricas e tendências contemporâneas. Maringá: Ed. Universidade Estadual de Maringá, 2009. BRANDÃO, I.; CAVALCANTI, I.; DE LIMA COSTA, C. et al. (orgs.). Traduções da Cultura: perspectivas críticas feministas (1970-2010). Florianópolis: Editora Mulheres, 2017. EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2006. GAZZOLA, Ana L.; DUARTE, Constância Lima; ALMEIDA, Sandra G. (Orgs.). Gênero e Representação em Literaturas de Língua Inglesa. Belo Horizonte: FALE/UFMG, 2002. REIS, Carlos. O Conhecimento da Literatura: introdução aos estudos literários. 2. ed. Coimbra: Almedina, 2001. Bibliografia Complementar GANCHO, Cândida Vilares. Como Analisar Narrativas. 7. ed. São Paulo: Ática, 2001. MOISÉS, Massaud. A Criação Literária: poesia e prosa. São Paulo: Cultrix, 2012. SOUZA, Roberto Acízelo Quelha de. Teoria da Literatura. 10. ed. São Paulo: Ática, 2007.

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EDUCAÇÃO E ESTUDOS INTERCULTURAIS 20 20 20 60

EMENTA: Os conceitos de cultura; intercultura e educação; a relação língua-cultura; as relações entre culturas; Relações étnico-raciais, a questão dos direitos humanos e suas demandas na contemporaneidade. Bibliografia básica ALBÓ, X. Cultura, Interculturalidade, Inculturação. Tradução de Yvonne Mantoanelli. São Paulo: Edições Loyola, 2005. ALMEIDA FILHO, J. C. P. de. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas. Campinas: Pontes, 1993. FLEURI, R. M. (Org.). Intercultura: estudos emergentes. Ijuí, RS: Unijuí, 2002. HALL, S. Identidade Cultural na Pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP & A Editora, 2006. Bibliografia complementar BAUMAN, Z. Identidade: entrevista a Benedetto Vecchi. Tradução de Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005. BHABHA, H. K. O Local da Cultura. Tradução de Myriam Ávila, Eliana Lourenço de Lima Reis e Gláucia Renate Gonçalves. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998. CUCHE, D. A Noção de Cultura nas Ciências Sociais. Tradução de Viviane Ribeiro. Bauru (São Paulo): EDUSC, 2002. GEERTZ, C. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2008. KUPER, A. Cultura: a visão dos antropólogos. Tradução de Mirtes Frange de Oliveira Pinheiro. Bauru (SP): EDUSC, 2002. LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico. Jorge Zahar, 2004. MELLO, L. G. de. Antropologia Cultural: iniciação, teoria e temas. Petrópolis (RJ): Editora Vozes, 2009.

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ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA II 20 20 20 60

EMENTA: Conceito de gêneros textuais e problemáticas do seu tratamento no âmbito educacional. Observação e intervenção no espaço educacional, no que tange ao ensino de língua inglesa e áreas afins; articulação dos elementos teóricos e práticos do ensino de língua inglesa. Prática da pesquisa no cotidiano escolar. Bibliografia básica BAKHTIN, Mikhail. Os Gêneros do Discurso. Tradução de Paulo Bezerra. São Paulo: Editora 34, 2016. DIONISIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora. Gêneros Textuais & Ensino. São Paulo: Parábola, 2010. SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim (Orgs.). Gêneros Orais e Escritos na Escola. Trad. De Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. Campinas: Mercado de Letras, 2010. Bibliografia complementar BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de Linguagem, Textos e Discursos: por um interacionismo sociodiscursivo. Tradução de Anna Raquel Machado e Maria de Lourdes Matêncio. São Paulo: EDUC, 2007. KARWOSLI, Acir Mário; GAYDECZKA, Beatriz; BRITO, Karim Siebeneicher (Orgs.). Gêneros Textuais – reflexões e ensino. São Paulo: Parábola, 2011. NASCIMENTO, Elvira Lopes (Org.) Gêneros Textuais – da didática das línguas aos objetos de ensino. São Carlos: Claraluz, 2009.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

MORFOSSINTAXE DA LÍNGUA INGLESA 60 60

EMENTA: Estudo dos aspectos morfológicos e sintáticos da língua inglesa, contrastando-os com os fenômenos morfossintáticos da língua inglesa. Apresentação e análise das variações morfossintáticas da língua inglesa. Bibliografia básica CELCE-MURCIA, Marianne; LARSEN-FREEMAN, Diane. The Grammar Book. Boston: Heinle & Heinle, 1999. LEECH, Geoffrey N. A Communicative grammar of English. London: Longman, 2002. ROSA, Maria Carlota. Introdução à Morfologia. São Paulo: Contexto, 2011. SILVA, Maria Cristina Figueiredo; MEDEIROS, Alessandro Boechat de. Para Conhecer Morfologia. São Paulo: Contexto, 2016. STEINBERG, Martha. Inglês Norte-americano. Pronúncia e morfologia. São Paulo: Nova Alexandria, 2000. Bibliografia complementar AZAR, B. S. Fundamentals of English Grammar. 2nd ed. New York: Pearson ESL, 1992. AZAR, B. S. Basic English Grammar. 2nd ed. New York: Pearson ESL., 1996. AZAR, B. S. Understanding and Using English Grammar. 2nd ed. New York: Pearson ESL. 1998. BEASON, L. e LESTER, M. Now I get it: a commonsense guide to grammar and usage. New York: St. Martin’s Press, 1997. BIBER, D.; JOHANSSON, S.; LEECH, G.; CONRAD, S.; FINEGAN, E. Longman Grammar of Spoken and Written English. New York: Longman. 1999. DAVIS, P.; RINVOLUCRI, M. More Grammar Games: Cognitive, affective and movement activities for EFL students. New York: Cambridge University Press, 1996. FRANCIS, G.; MANNING, E.; HUNSTON, S. (Orgs.). Collins COBUILD Verbs: patterns and practice. London: Collins ELT, 1997. GREENBAUM, S.; QUIRK, R. A Student’s Grammar of the English Language. New York: Longman, 1990. HINKEL, E. (Org.). New Perspectives on Grammar Teaching in Second Language Classrooms. Mahwah, NJ: L. Erlbaum. 2002. KEALEY, J.; INNESS, D. Shenanigames: grammar-focused ESL-EFL activities and games. Brattleboro, VT: Pro Lingua, 1997. PENNINGTON, M. C. (Org.). New ways in Teaching Grammar. Alexandria, VA: TESOL, 1995. SWAN, M. Practical English Usage. New York: Oxford University Press, 1996. UR, P. Grammar Practice Activities: a practical guide for teachers. New York: Cambridge University Press, 1998. WOODWARD, S. W. Fun with Grammar: communicative activities for the Azar grammar series. New York: Pearson ESL., 1996.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

LÍNGUA INGLESA IV (QCE B2) 70 40 10 120

EMENTA: Conteúdos programáticos do nível B2 segundo o Quadro Europeu Comum de Referências para o ensino de línguas. Estudo da língua inglesa desenvolvendo as quatro habilidades (compreensão oral e escrita) de forma contextualizada, com ênfase na abordagem comunicativa. Leitura e produção de gêneros textuais acadêmicos em inglês (resumo, ensaio, resenha, artigo). Reflexão acerca de ensino, aprendizagem e apropriação de uma nova língua. Bibliografia básica AZAR, Betty S.; HAGEN, Stacy A. Basic English Grammar. Londres: Pearson edition, 2014. CONSELHO DA EUROPA. Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas – aprendizagem, ensino, avaliação. Lisboa: ASA Editores, 2001. LEECH, Geoffrey N. A Communicative grammar of English. London: Longman, 2002. McCARTHY, Michael; SANDIFORD, Helen; McCARTEN, Jeanne. Touchstone 4. Cambridge: Cambridge University Press, 2004. MURPHY, Raymond. English Grammar in Use: self-study reference and practice book for intermediate learners of English. Cambridge: Cambridge Press, 2015. RICHARDS, Jack C.; HULL, Jonathan; PROCTOR, Susan. New Interchange 3. 5th ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2017. SWALES, John. Academic Writing for Graduate Students: essential tasks and skills. Ann Arbor: University of Michigan Press, 2012. Bibliografia complementar MARTINEZ, Pierre. Didática de Línguas Estrangeiras. São Paulo: Parábola, 2009. OLIVEIRA E PAIVA, Vera Lúcia Menezes de. Aquisição de Segunda Língua. São Paulo: Parábola, 2014. OLIVEIRA, Luciano Amaral. Aulas de Inglês: do planejamento à avaliação. São Paulo: Parábola, 2015. OLIVEIRA, Luciano Amaral. Métodos de Ensino de Inglês: teorias, práticas, ideologias. São Paulo: Parábola, 2015.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

ESTUDOS CULTURAIS 30 20 10 60

EMENTA: Produção e recepção literária em espaços de entrecruzamento de fronteiras culturais, considerando conceitos como os de identidade, diferença cultural e direitos humanos; centros e margens culturais; cultura global e exclusão cultural; corpo e diferença. Estudos das diferentes formas de expressão cultural. Bibliografia básica ALMEIDA, S. Cartografias Contemporâneas: Espaço, Corpo, Escrita. 7 Letras, 2015. BHABA, H. The Location of Culture. London: Routledge, 2012. CEVASCO, M. Dez Lições Sobre Estudos Culturais. São Paulo: Boitempo, 2003. DURING, S. (ED.). The Cultural Studies Reader. London: Routledge, 2007. HALL, S. The Fateful Triangle: Race, Ethnicity, Nation. Cambridge: Harvard UP, 2017. SAID, E. Cultura e Imperialismo. São Paulo: Cia. das Letras, 2011. Bibliografia complementar HALL, S. Questions of Cultural Identity. New York: Sage, 1996. KELLNER, D. A Cultura da Mídia. Estudos Culturais: identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. São Paulo: Edusc, 2001. MILLER, T. (ED). A Companion to Cultural Studies. Oxford: Blackwell, 2001.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E LITERATURA 20 20 20 60

EMENTA: Conceitos de Educação Ambiental. Os diferentes conceitos de natureza e de meio ambiente na literatura. Relações entre Natureza e Sociedade no contexto do Romantismo europeu. Relações entre Natureza e Sociedade no contexto do Transcendentalismo norte-americano. Estudo de obras que contemplem características diversas acerca da ideia da natureza, do sublime, do estranho, do fantástico e do transcendental. Bibliografia básica CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação Ambiental: a formação do sujeito ecológico. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2012. CLARK, Timothy. The Cambridge Introduction to Literature and the Environment. Cambridge University Press, 2011. HUGO, Victor; BERRETTINI, Célia. Do Grotesco e do Sublime. Tradução do prefácio de Cromwell. São Paulo: Perspectiva, 2010. Bibliografia complementar ECONOMIDES, Louise. The Ecology of Wonder in Romantic and Postmodern Literature. New York: Palgrave MacMillan, 2016. EMERSON, Ralph Waldo. Nature and Other Essays. Rookhope: Aziloth Books, 2010. LEMENAGER, Stephanie et al (ED). Environmental Criticism in the Twenty-First Century. London: Routledge, 2011. MARZEC, Robert P. An Ecological and Postcolonial Study of Literature: from Daniel Defoe to Salman Rushdie. New York: Palgrave Macmillan, 2007.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

LITERATURA ANGLÓFONA I (PROSA) 30 30 60

EMENTA: Estudos de textos em prosa, em especial os contos e o romance, das literaturas de língua inglesa, com ênfase nas particularidades culturais, sociais e políticas que caracterizam as diferentes produções literárias da cada época e lugar de origem. Leitura de textos do século XIX à contemporaneidade, do Romantismo inglês à literatura pós-colonial em língua inglesa. Bibliografia básica GREENBLATT, S.; CHRIST, C.; DAVID, A. (EDs.). The Norton Anthology of English Literature. New York: W. W. Norton & Company, 2012. LEVINE, R.; ELLIOTT, M.; GUSTAFSON, S. (EDs). The Norton Anthology of American Literature. New York: W. W. Norton & Company, 2016. MACKAY, M. The Cambridge Introduction to the Novel. Cambridge: Cambridge University Press, 2011. MARCH-RUSSEL, P. The Short Story: an introduction. Edinburgh: Edinburgh University Press, 2009. POOLE, A. The Cambridge Companion to English Novelists. Cambridge: Cambridge University Press, 2009. Bibliografia complementar BENDIXEN, A. (ED.). A Companion to the American Novel. Malden, MA: Wiley-Blackwell, 2012. MCKEON, M. (ED.). Theory of the Novel: a historical approach. Baltimore and London: The Johns Hopkins University Press, 2000. PATEA, V. Short Story Theories: a twenty-first-century perspective. Amsterdam and New York: Rodopi, 2012. SILVA, Alexander M. da. Literatura Inglesa para Brasileiros. Curso completo de literatura e cultura inglesa para estudantes brasileiros. Rio de Janeiro: Moderna, 2005.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

SEMÂNTICA DA LÍNGUA INGLESA 60 60

EMENTA: Semântica e semiologia. História da semântica. Vocabulário específico dos diversos países de língua inglesa. Mudanças de sentido: suas formas e suas causas. Campos lexicais e semânticos. Semântica lexical. Bibliografia básica CANÇADO, Márcia. Introdução à Semântica Lexical. São Paulo: Contexto, 2016. CANÇADO, Márcia. Manual de Semântica. São Paulo: Contexto, 2012. FERRAREZI, Celso Jr; BASSO, Renato. Semântica, Semânticas. São Paulo: Contexto, 2013. HATCH, E. e BROWN, C. Vocabulary, semantics, and language education. New York: Cambridge University Press, 1995. HEIMLICH, J. e PITTELMAN, S. Semantic mapping: classroom applications. Newark, DE: International Reading Association, 1986. KREIDLER, Charles W. Introducing English Semantics. Nova York: Taylor e Francis POD, 1998. MACEDO, Walmirio de. O livro da Semântica – estudo dos signos linguísticos. Rio de Janeiro: Lexikon, 2010.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

PRÁTICA E CONVERSAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA I 30 30 60

EMENTA: Apresentação e discussão do espaço das habilidades orais no ensino da língua inglesa. Proposição de uma abordagem pragmática sugerindo pistas e atividades pedagógicas para aperfeiçoar a interação e a produção oral e escrita em situações reais e simuladas de comunicação. Prática do idioma através de técnicas de produção oral/escrita. Bibliografia básica BRAZIL, D. A Grammar of Speech. New York: Oxford University Press, 1995. CARTER, R.; MCCARTHY, M. Exploring Spoken English. New York: Cambridge University Press, 1997. HUGHES, R. Teaching and Researching Speaking. New York: Longman, 2002. MCCARTHY, M. Spoken Language and Applied Linguistics. New York: Cambridge University Press, 1999. NUNAN, D. Designing Tasks for the Communicative Classroom. New York: Cambridge University Press, 1989. RIGGENBACH, H. Discourse Analysis and the Language Classroom. Vol. 1: the spoken language. Ann Arbor: University of Michigan Press, 1999. Bibliografia complementar FERNANDO, C. Idioms and Idiomaticity. New York: Oxford University Press, 1996. HAGEN, S. At Ease: a fluency builder. New York: Pearson ESL, 1995. HESS, N.; POLLARD, L. Now You’re Talking: an interactive fluency workbook. Singapore: Dominie Press, 2000. LYNCH, T. Communication in the Language Classroom. New York: Oxford University Press, 1996. MCCLURE, K. Putting it Together: a conversation management text. New York: Pearson ESL, 1995. TSUI, A. English Conversation. New York: Oxford University Press, 1994. WEINSTEIN, N. Whaddaya Say? Guided practice in relaxed speech, 2nd ed. White Plains, NY: Longman, 2000. ZELMAN, N. Conversation Inspirations. 2nd ed. Brattleboro, VT: Pro Lingua, 1996.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

SOCIOLINGUÍSTICA E ENSINO DE LÍNGUAS 40 20 60

EMENTA: Língua, cultura e sociedade. A diversidade linguística. A teoria da variação linguística. Variação linguística e o ensino do inglês. Políticas linguísticas. Variação linguística e relações étnico-raciais. Fatores linguísticos e sociais condicionantes da variação. Introdução aos métodos de descrição da sociolinguística quantitativa e das pesquisas terminológica e dialetológica. Descrição e análise de fenômenos nas línguas anglófonas. Bibliografia básica BAGNO, Marcos. O Preconceito Linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Parábola, 2014. CALVET, Louis-Jean. Sociolinguística: uma introdução crítica. São Paulo: Parábola, 2015. FERRAREZI JÚNIOR, Celso; MOLLICA, Maria Cecilia. Sociolinguística, Sociolinguísticas – uma introdução. São Paulo: Contexto, 2016. LEMOS, Monteiros (2002). Para Compreender Labov. Petrópolis: Vozes, 2009. MARCUSCHI, Luiz Antonio. Da Fala para a Escrita: atividades de retextualização. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001. Bibliografia complementar BAGNO, Marcos (Org). A Norma. São Paulo: Contexto, 2001. BEX, T.; WATTS, R. J. (Eds). Standard English: the widening debate. London: Routledge, 1999. BIBER, D.; FINEGAN, E. (Eds). Sociolinguistic Perspectives on Register. New York: Oxford University Press, 1994. BOURDIEU, Pierre. “A economia das trocas linguísticas”. In: BOURDIEU, Pierre. Sociologia. São Paulo: Ática, 1994, pp. 83-156. COULMAS, F. (Ed). The Handbook of Sociolinguistics. Malden, MA: Blackwell, 1997. HASAN, R.; WILLIAMS, G. (Eds). Literacy in Society. New York: Addison Wesley Longman, 1996. MCKAY, S. L.; HORNBERGER, N. H. (Eds). Sociolinguistics and Language Teaching. New York: Cambridge University Press, 1996. MESTHRIE, R.; SWANN, J.; DEUMERT, A.; LEAP, W. Introducing Sociolinguistics. Philadelphia: J. Benjamins, 2000. RECTOR, Mônica. A Fala dos Jovens. Petrópolis: Vozes, 1994. SPOLSKY, B. Sociolinguistics. New York: Oxford University Press, 1998. TARALLO, Fernando. A Pesquisa Sociolingüística. São Paulo: Ática, 1994. THOMAS, L.; WAREING, S. Language, Society and Power. New York: Routledge, 1999. TRUDGILL, P. Sociolinguistics: an Introduction to language and society. 4th ed. New York: Penguin, 2000. WARDAUGH, R. Introduction to Sociolinguistics. 4th ed. New York: Blackwell, 2001.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

LABORATÓRIO DE PRONÚNCIA 30 30 60

EMENTA: Desenvolvimento de atividades que buscam corrigir e ensinam a corrigir desvios de pronúncia. Análise fonética contrastiva português brasileiro/inglês. Atividades de correção fonética. Bibliografia básica CARR, Philip. English Phonetics and Phonology: an introduction. Malden: Blackwell, 1999. xviii, 169 p. GIEGERICH, Heinz J. English Phonology: an introduction. Cambridge/New York: Cambridge University Press, 1992. GODOV, Sonia M.; GONTOW, Cris; MARCELINO, Marcello. English Pronunciation for Brazilians. The sounds of American English. São Paulo: DISAL, 2006. JENKINS, Jennifer. The Phonology of English as an International Language: new models, new norms, new goals. Oxford: Oxford, 2000. LIEFF, Camilla Dixo. Descobrindo a Pronúncia do Inglês. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. ROACH, Peter. English Phonetics and Phonology: a practical course. 4th ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2009. SILVA, Thaïs Cristóforo. Dicionário de Fonética e Fonologia. São Paulo: Contexto, 2010. SILVA, Thaïs Cristóforo. Pronúncia do Inglês para Falantes do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2012.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

ANÁLISE DO DISCURSO 40 20 60

EMENTA: Língua, discurso e ideologia. Formação ideológica e formação discursiva. Posição ideológica e Posição sujeito. Discurso e interdiscurso. A questão da memória: saber discursivo. Enunciação e sujeito. Gêneros, Cena e Cenografia. Texto e discurso. Conceito de texto. Conceito de discurso. Teoria e análise do discurso (metáfora, paráfrase, polissemia, pré-construído, discurso transverso; o léxico). Dispositivo teórico-analítico. Bibliografia básica ALTHUSSER, L. Aparelhos Ideológicos de Estado, 9. ed. São Paulo: Graal, 2003. BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e a Filosofia da Linguagem. 8. ed. São Paulo: Editora Hucitec, 1997. BAKHTIN, Mikhail. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2000. HALLIDAY, M. Halliday’s Introduction to Functional Grammar. Routledge, 2013. Bibliografia complementar CORACINI, Maria José Rodrigues Faria. “Leitura: decodificação, processo discursivo...?”. In CORACINI, Maria José Rodrigues Faria. (Org.) O Jogo Discursivo na Aula de Leitura: língua materna e língua estrangeira. 2. ed. Campinas: Pontes, 2002. FARACO, Carlos Alberto. Diálogos com Bakhtin: contribuições de Bakhtin às teorias do texto e do discurso. 4. ed. Curitiba, PR: Editora UFPR, 2007. FOUCAULT, Michel. A Ordem do Discurso. 8. ed. São Paulo: Ed. Loyola, 2002. ORLANDI, Eni P. Discurso e Leitura. Campinas: Cortez/Editora da Unicamp, 1988. ORLANDI, Eni P. Análise de Discurso: princípios e procedimentos. 4. ed. Campinas: Pontes, 2002.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

LITERATURA ANGLÓFONA II (POESIA) 40 20 60

EMENTA: Estudos da poesia nas literaturas de língua inglesa, com ênfase nas particularidades culturais, sociais e políticas que caracterizam as diferentes produções literárias da cada época e lugar de origem. Leitura de textos da Renascença à contemporaneidade, do soneto shakespeareano à poesia pós-colonial em língua inglesa. Bibliografia básica FERGUSON, Margaret et al. (Ed.). The Norton Anthology of Poetry. London/New York: Norton & Company, 2005. GREENBLATT, S.; CHRIST, C.; DAVID, A. (Eds.). The Norton Anthology of English Literature. London/New York: W. W. Norton & Company, 2012. LEHMAN, David (Ed). The Oxford Book of American Poetry. Oxford: Oxford UP, 2006. LEVINE, R.; ELLIOTT, M.; GUSTAFSON, S. (Eds). The Norton Anthology of American Literature. London/New York: W. W. Norton & Company, 2016. SPURR, B. Studying Poetry. New York: Palgrave Macmillan, 2006. WAINWRIGHT, J. Poetry: the basics. London/New York: Routledge, 2004. Bibliografia complementar BERCOVITCH, S. The Cambridge History of American Literature: Nineteenth-Century Poetry, 1800-1910. Cambridge: Cambridge University Press, 2004. v. 4 BLADES, J. Wordsworth and Coleridge: lyrical ballads. New York: Palgrave Macmillan, 2004. FREDMAN, Stephen (Ed.). A Concise Companion to Twentieth-century American Poetry. Malden: Blackwell, 2005. MAHONEY, C. (Ed.). A Companion to Romantic Poetry. Malden, MA: Wiley-Blackwell, 2011. PATKE, Rajeev S. Postcolonial Poetry in English. Oxford: Oxford UP, 2006. SILVA, Alexander M. da. Literatura Inglesa para Brasileiros. Curso completo de literatura e cultura inglesa para estudantes brasileiros. Rio de Janeiro: Moderna, 2005. STAFFORD, F. Reading Romantic Poetry. Malden, MA: Wiley-Blackwell, 2012.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA III 20 20 20 60

EMENTA: livros didáticos no ensino de uma língua estrangeira. O papel do professor e material didático. Novas tecnologias e ensino de línguas estrangeiras. Relação professor-aluno. Bibliografia básica BYRD, P. (Ed.). Material Writer’s Guide. Boston: Heinle & Heinle, 1995. COSCARELLI, Carla Viana (Org.). Tecnologias para Aprender. São Paulo: Parábola, 2016. DIAS, Renildes; CRISTOVÃO, vera Lúcia Lopes (Orgs.). O Livro Didático de Língua Estrangeira. Campinas: Mercado de Letras, 2009. FERRO, Jeferson; BERGMANN, Juliana Cristina Faggion. Produção e Avaliação de Materiais Didáticos em Língua Materna e Estrangeira. Curitiba: IBPEX, 2008. LARIMER, R.; L. Schleicher. New ways in using authentic materials in the classroom. Alexandria, VA: TESOL, 1999. ROJO, Roxane; MOURA, Eduardo (Orgs.). Multiletramentos na Escola. São Paulo: Parábola, 2014. TOMLINSON, B. Materials Development in Language Teaching. New York: Cambridge University Press, 1998. Bibliografia complementar ABREU, Márcia. Os Caminhos dos Livros. Campinas: Mercado de Letras, 2000. BATISTA, Antônio A. Gomes; GALVÃO, Ana M. de Oliveira. Livros Escolares de Leitura no Brasil. Campinas: Mercado de Letras, 2000. CORACINI, M. J. (Org.). Interpretação, Autoria e Legitimação do Livro Didático. Campinas: Pontes editores, 1999. ROJO, Roxane, BARBOSA, Jacqueline P. Hipermodalidade, Multiletramentos e Gêneros Discursivos. São Paulo: Parábola, 2014. ROJO, Roxane; (Org.). Escol@ Conectada – os multiletramentos e as TICS. São Paulo: Parábola, 2007.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

PRÁTICA E CONVERSAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA II 30 30 60

EMENTA: Apresentação e discussão do espaço das habilidades de produção e compreensão escrita no ensino do inglês. Proposição de uma abordagem pragmática, sugerindo pistas e atividades para aperfeiçoar a interação e a produção, tanto escrita quanto oral em situações reais e simuladas de comunicação. Prática do idioma através de técnicas de produção oral/escrita. Bibliografia básica BRAZIL, D. A Grammar of Speech. New York: Oxford University Press, 1995. CARTER, R.; MCCARTHY, M. Exploring Spoken English. New York: Cambridge University Press, 1997. HUGHES, R. Teaching and Researching Speaking. New York: Longman, 2002. MCCARTHY, M. Spoken Language and Applied Linguistics. New York: Cambridge University Press, 1999. NUNAN, D. Designing Tasks for the Communicative Classroom. New York: Cambridge University Press, 1989. RIGGENBACH, H. Discourse Analysis and the Language Classroom. Vol. 1: the spoken language. Ann Arbor: University of Michigan Press, 1999. Bibliografia complementar FERNANDO, C. Idioms and Idiomaticity. New York: Oxford University Press, 1996. HAGEN, S. At Ease: a fluency builder. New York: Pearson ESL, 1995. HESS, N.; POLLARD, L. Now You’re Talking: an interactive fluency workbook. Singapore: Dominie Press, 2000. LYNCH, T. Communication in the Language Classroom. New York: Oxford University Press, 1996. MCCLURE, K. Putting it Together: a conversation management text. New York: Pearson ESL, 1995. TSUI, A. English Conversation. New York: Oxford University Press, 1994. WEINSTEIN, N. Whaddaya Say? Guided practice in relaxed speech. 2nd ed. White Plains, NY: Longman, 2000. ZELMAN, N. Conversation Inspirations. 2nd ed. Brattleboro, VT: Pro Lingua, 1996.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

TEORIAS DA TRADUÇÃO 60 60

EMENTA: Conceitos. Tipologias e técnicas de tradução. Elementos constitutivos das teorias da tradução. Diferentes concepções e teorizações. Abordagens contemporâneas. Bibliografia básica ALVES, Fábio. Teoria da Relevância & Tradução Conceituações e Aplicações. Belo Horizonte: Fale/UFMG, 2001. CALDAS, Raimunda Benedita Cristina; ALENCAR, Larissa Fontinele de; JÚNIOR, Fernando Alves da Silva (Orgs.). Tradução e Interculturalidade: pontos de convergência. São Carlos, SP: Pedro & João Editores, 2016. COOK, Guy. Translation in Language Teaching: an argument for reassessment. Oxford: Oxford University Press, 2010. DERRIDA, Jacques. Marges de la Philosophie. Paris: Les Editions de Minuit, 1989. DERRIDA, Jacques. Margins of Philosophy. Translation: Alan Bass. Chicago: The University of Chicago Press, s/d. DERRIDA, Jacques. Margens da Filosofia. Trad. Joaquim Torres Costa, Antônio M. Magalhães. Campinas: Papirus, 1991. GRAHAM, Joseph F (Ed.). Difference in Translation. London: Cornell University Press Ltd, 1985. VIEIRA, Else. Teorizando e Contextualizando a Tradução. Belo Horizonte: FALE/UFMG, 1996. Bibliografia complementar ARROJO, Rosemary. Tradução, Desconstrução e Psicanálise. Rio de Janeiro: Imago, 2003. BERMAN, Antoine. A prova do Estrangeiro. Trad. Maria Emília Ferreira Chanut. Bauru: EDUSC, 2002. DERRIDA, Jacques. “Carta a um amigo japonês”. Trad. Érica Lima. In: OTTONI, Paulo. (org.) Tradução. A Prática da Diferença. 2. ed. rev. Campinas: Editora da Unicamp, 2005. DERRIDA, Jacques. Torres de Babel. Trad. Junia Barreto. Belo Horizonte: UFMG, 2002. DERRIDA, J.; BENNINGTON, G. Jacques Derrida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996 ECO, Umberto. Quase a Mesma Coisa. Experiências de tradução. Trad. Eliana Aguiar. Rev. Raffaella de F. Quental. 2. ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2014. ESTEVES, Lenita R. Atos de Tradução. Éticas, intervenções, mediações. São Paulo: Humanitas, Fapesp, 2014. LAGES, Susana Kampff. Walter Benjamin. Tradução & Melancolia. São Paulo: Edusp. 2007. LIMA, Érica; SISCAR, Marcos. “O decálogo da tradução”. In: SISCAR, Marcos. Jacques Derrida. Literatura, política e tradução. Campinas: Autores Associados, 2013. NÓBREGA, Thelma M.; TÁPIA, Marcelo (orgs). Haroldo de Campos Transcriação. São Paulo: Perspectiva, 2013. OTTONI, Paulo. (org.). Tradução. A prática da diferença. 2.ed. rev. Campinas: Editora da Unicamp, 2005. PYM, A. Exploring Translation Theories. London/New York: Routledge, 2010. RICŒUR, Paul. Sobre a Tradução. Trad. Patrícia Lavelle. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011.

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TOURY, Gideon. Descriptive Translation Studies and Beyond. Amsterdam: John Benjamins, 1995. TYMOCZKO, Maria; GENTZLER, Edwin. Translation and Power. Amherst: University of Massachusetts Press, 2002. VENUTI, Lawrence (ed.). The Translation Studies Reader. London/New York: Routledge:, 2000.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

METODOLOGIAS DE PESQUISA DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

20 20 20 60

EMENTA: Exposição sobre os principais tipos de pesquisa em língua estrangeiras, tanto quantitativas quanto qualitativas. Elaboração de um projeto de pesquisa. Orientação sobre os passos a serem seguidos para a realização de um trabalho acadêmico envolvendo pesquisa. Bibliografia básica CONSOLO, D. A.; VIEIRA-ABRAHÃO, M. H. (Org.). Pesquisas em Lingüística Aplicada: ensino e aprendizagem de língua estrangeira. São Paulo: UNESP, 2004. HADLEY, G. Pesquisa de Ação em Sala de Aula. São Paulo: SBS, 2004. KEYS, K. Da Pesquisa ao Ensino: aplicações práticas e pedagógicas de pesquisa em Lingüística Aplicada. Goiânia: UFG, 2007. Bibliografia complementar BORTONI-RICARDO, Stella Maris. O Professor Pesquisador – introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Parábola, 2008. ECO, U. Como se Faz uma Tese. São Paulo: Perspectiva, 2007. SAMPIERI, Roberto Hernández; COLLADO, Carlos Fernández; LUCIO, María del Pilar Baptista. Metodologia de Pesquisa. Tradução de Daisy Vaz de Moraes. Porto Alegre: Penso, 2013. SZUNDY, P. T. C. et all (Orgs.). Linguística Aplicada e Sociedade – ensino e aprendizagem de línguas no contexto brasileiro. Campinas: Pontes, 2011.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

LITERATURA ANGLÓFONA III (DRAMA) 40 20 60

EMENTA: Estudos da dramaturgia nas literaturas de língua inglesa, com ênfase nas particularidades culturais, sociais e políticas que caracterizam as diferentes produções literárias da cada época e lugar de origem. Leitura de obras da Renascença à contemporaneidade, do teatro shakespeareano ao teatro contemporâneo em língua inglesa, nas suas vertentes pós-coloniais, pós-modernas e experimentais. Bibliografia básica GREENBLATT, S.; CHRIST, C.; DAVID, A. (Eds.). The Norton Anthology of English Literature. New York: W. W. Norton & Company, 2012. LEVINE, R.; ELLIOTT, M.; GUSTAFSON, S. (Eds). The Norton Anthology of American Literature. New York: W. W. Norton & Company, 2016. SADDIK, Annette J. Contemporary American Drama. Edinburgh: Edinburgh UP, 2007. SHAKESPEARE, W. The Complete Works of William Shakespeare. Hertfordshire: Wordsworth, 2007. Bibliografia complementar AUERBACH, N. Before the curtain. In: POWELL, K. (Ed.). The Cambridge Companion to Victorian and Edwardian Theatre. Cambridge: Cambridge University Press, 2004. p. 3–17. BURWICK, F. Romantic Drama: Acting and Reacting. Cambridge: Cambridge University Press, 2009. POWELL, K. (Ed.). The Cambridge Companion to Victorian and Edwardian Theatre. Cambridge: Cambridge University Press, 2004. HALIO, J. L. Understanding Shakespeare’s Plays in Performance. Houston: Scrivenery Press, 2000. SILVA, Alexander M. da. Literatura Inglesa para Brasileiros. Curso completo de literatura e cultura inglesa para estudantes brasileiros. Rio de Janeiro: Moderna, 2005. WOMACK, P. English Renaissance Drama. Malden, MA: Blackwell Publishing, 2006

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA IV 20 20 20 60

EMENTA: Princípios de avaliação qualitativa. Avaliação quantitativa. Problemáticas do ensino de leitura e escrita. Ensino da literatura e suas demandas. Bibliografia básica CONDEMARÍN, Mabel; MEDINA, Alejandra. Avaliação Autêntica. Tradução de Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2005. COSTA-HÜBES, Terezinha da Conceição; ROSA, Douglas Corrêa da (Orgs.). A Pesquisa na Educação Básica: um olhar para a leitura, a escrita e os gêneros discursivos na sala de aula. Campinas: Pontes, 2015. DALVI, Maria Amélia; REZENDE, Neide Luzia de; JOVER-FALEIROS, Rita (Orgs.). Leitura de Literatura na Escola. São Paulo: Parábola, 2013. ZILBERMAN, Regina. A Leitura e o Ensino da Literatura. Curitiba: Editora IBPEX, 2010. Bibliografia complementar ALDERSON, C. Assessing Reading. New York: Cambridge University Press, 2000. BACHMAN, L.; A. Palmer. Language Testing in Practice. New York: Oxford University Press, 1996. BAILEY, K. Learning about Language Assessment: Dilemmas, decisions, and directions. Boston: Heinle & Heinle. 1997. BROWN, J. D. (Ed). New Ways of Classroom Assessment. Alexandria, VA: TESOL, 1998. BUCK, G. Assessing Listening. New York: Cambridge University Press, 2001. COULMAS, Florian. Escrita e Sociedade. Tradução de Marcos Bagno. São Paulo: Parábola, 2014. DOUGLAS, D. Assessing Language for Specific Purposes. New York: Cambridge University Press, 2000. GENESEE, F.; J. Upshur. Classroom-based Evaluation in Second Language instruction. New York: Cambridge University Press, 1996. JOUVE, Vincent. Tradução de Marcos Bagno e Marcos Marcionilo. Por que Estudar Literatura? São Paulo: Parábola, 2012. MCNAMARA, T. Measuring Second Language Performance. New York: Longman, 1996. MCNAMARA, T. Language Testing. New York: Oxford University Press, 2000. MORTATTI, Maria do Rosário Longo; FRADE, Isabel Cristina Alves da Silva (Orgs.). História do Ensino de Leitura e Escrita – métodos e material didático. São Paulo: Editora UNESP; Marília: Oficina universitária, 2014. O’MALLEY, J. M.; L. Valdez Pierce. Authentic Assessment for English Language Learners: Practical approaches for teachers. New York: Longman. 1996. READ, J. 2000. Assessing Vocabulary. New York: Cambridge University Press, 2000. WEIGLE, S. Assessing Writing. New York: Cambridge University Press, 2002.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

ENSINO-APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS BRASILEIRO COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA/SEGUNDA LÍNGUA

30 20 10 60

EMENTA: Apresenta e discute princípios e características dos diferentes métodos e metodologias constituídos historicamente no ensino/aprendizagem das línguas estrangeiras em geral e do PLE em particular. Enfoca tendências mais atuais do ensino de língua estrangeiras como as abordagens pós-comunicativas e o ensino do PLE para fins específicos. Concepções de aprendizagem do português como língua estrangeira, características e papel dos aprendizes. Concepções de ensino e de relações pedagógicas, questões relativas às instituições de ensino e à elaboração de programas de ensino. Análise dessas diferentes concepções manifestadas nas atividades didáticas. Evolução das problemáticas no ensino-aprendizagem de línguas. Bibliografia básica ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas. Campinas: Pontes Editores & Arte Língua, 2005. ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes; CUNHA, Maria Jandyra. Projetos Iniciais de Português para Falantes de Outras Línguas. Campinas: Pontes, 2007. FURTADO, Viviane Baggio (Org.). Formação de Professores de Português para Falantes de Outras Línguas. Londrina: EDUEL, 2009. MARTINEZ, Pierre. Didática de Línguas Estrangeiras. São Paulo: Parábola, 2011. Bibliografia complementar ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes. Lingüística Aplicada, Ensino de Línguas e Comunicação. Campinas: Pontes Editores & Arte Língua, 2005. BRUNO, Fátima Cabral. Ensino-aprendizagem de Línguas Estrangeiras. São Carlos (SP): Claraluz, 2005. NEVES, M. S. “Os mitos de abordagens tradicionais e estruturais ainda interferem na prática em sala de aula”. In: PAIVA, V. L. M. O. Ensino de Língua Inglesa, Reflexões e Experiências. Belo Horizonte: Pontes/UFMG, 1996. p. 68-80. SCHÜTZ, Ricardo. A evolução do aprendizado de línguas ao longo de um século. English Made in Brazil. Disponível em: <http://www.sk.com.br/sk-apren.html>. Acesso em fev. 2007. WIDDOWSON, H. G. O Ensino de Línguas para a Comunicação. Tradução José Carlos Paes de Almeida Filho. Campinas: Pontes Editores, 2005.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

LITERATURA ANGLÓFONA IV (NÃO-FICÇÃO) 30 20 10 60

EMENTA: Estudos de gêneros literários comumente associados à não-ficção, como ensaios, diários, jornalismo literário, cartas, memórias, testemunhos e autobiografia nas literaturas de língua inglesa, com ênfase nas particularidades culturais, sociais e políticas que caracterizam as diferentes produções literárias da cada época e lugar de origem. Leitura de obras do século XIX à contemporaneidade. Bibliografia básica GREENBLATT, S.; CHRIST, C.; DAVID, A. (Eds.). The Norton Anthology of English Literature. New York: W. W. Norton & Company, 2012. LEVINE, R.; ELLIOTT, M.; GUSTAFSON, S. (Eds). The Norton Anthology of American Literature. New York: W. W. Norton & Company, 2016. GUTKIND, Lee; FLETCHER, Hattie. Keep it Real: everything you need to know about researching and writing creating nonfiction. New York: W.W. Norton & Company, 2008. SMITH, Sidonie and WATSON, Julia. Reading Autobiography: a guide for interpreting life narratives. Minneapolis: University of Minnesota Press, 2001. Bibliografia complementar CHUTE, H. Graphic Women: life narrative and contemporary comics. New York: Columbia UP, 2010. COUSER, G. T. Memoir: an introduction. New York: Oxford University Press, 2012. WHITLOCK, G. Autographics: The Seeing “I” of Comics. MFS Modern Fiction Studies, v. 54, n. 4, p. 965–979, 2006.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

PRÁTICAS DE TRADUÇÃO 60 40 20 120

EMENTA: Técnicas de tradução. Tradução escrita. Interpretação. Procedimentos tradutológicos. Tipologia da tradução. Bibliografia básica BARBOSA, H. Procedimentos Técnicos de Tradução: uma nova proposta. São Paulo: Pontes, 2004. BAKER, Mona. In Other Words: a coursebook on translation. London/New York: Routledge, 1992. COOK, Guy. Translation in Language Teaching: an argument for reassessment. Oxford [England]: Oxford University Press, 2010. LADMIRAL, Jean-René. Traduire: théorèmes pour la traduction. Paris: Payot, 1979. Bibliografia complementar ARROJO, Rosemary. Tradução, Desconstrução e Psicanálise. Rio de Janeiro: Imago, 2003. BERMAN, Antoine. A Prova do Estrangeiro. Trad. Maria Emília Ferreira Chanut. Bauru: EDUSC, 2002. DERRIDA, Jacques. “Carta a um amigo japonês”. Trad. Érica Lima. In: OTTONI, Paulo. (org.) Tradução. A Prática da Diferença. 2. ed. rev. Campinas: Editora da Unicamp, 2005. DERRIDA, Jacques. Torres de Babel. Trad. Junia Barreto. Belo Horizonte: UFMG, 2002. ECO, Umberto. Quase a Mesma Coisa. Experiências de tradução. Trad. Eliana Aguiar. Rev. Raffaella de F. Quental. 2. ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2014. ESTEVES, Lenita R. Atos de Tradução. Éticas, intervenções, mediações. São Paulo: Humanitas/Fapesp, 2014. LAGES, Susana Kampff. Walter Benjamin. Tradução & Melancolia. São Paulo: Edusp. 2007. LIMA, Érica; SISCAR, Marcos. “O decálogo da tradução”. In: SISCAR, Marcos. Jacques Derrida. Literatura, política e tradução. Campinas: Autores Associados, 2013. NÓBREGA, Thelma M.; TÁPIA, Marcelo (orgs). Haroldo de Campos Transcriação. São Paulo: Perspectiva, 2013. OTTONI, Paulo. (org.). Tradução. A prática da diferença. 2. ed. rev. Campinas: Editora da Unicamp, 2005. PYM, A. Exploring Translation Theories. London/New York: Routledge, 2010. RICŒUR, Paul. Sobre a Tradução. Trad. Patrícia Lavelle. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011. TOURY, Gideon. Descriptive Translation Studies and Beyond. Amsterdam: John Benjamins, 1995. TYMOCZKO, Maria; GENTZLER, Edwin. Translation and Power. Amherst: University of Massachusetts Press, 2002. VENUTI, Lawrence (ed.). The Translation Studies Reader. London/New York: Routledge:, 2000.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 30 30 60

EMENTA: O conhecimento científico. A iniciação científica e a formação de pesquisador. A pesquisa científica. Elaboração de projeto de pesquisa: coleta de dados, análise, relatório de pesquisa. Bibliografia básica COSCARELLI, Carla Vianna; MITRE, Daniela. Oficina de Leitura e Produção de Textos. Belo Horizonte: UFMG, 2007. FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para Normalização de Publicações Técnico-Científicas. 8. ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2009. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 4. ed. rev. São Paulo: Atlas, 2001. Bibliografia complementar MACHADO, Anna Rachel (coord); LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Planejar Gêneros Acadêmicos: escrita científica, texto acadêmico, diário de pesquisa – metodologia. 3. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. ROCHA, Luiz Carlos de Assis. Como Elaborar Trabalhos Acadêmicos. 4. ed. ver. Belo Horizonte: Ed. do autor, 2005.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

LITERATURAS PÓS-COLONIAIS EM LÍNGUA INGLESA 60 60

EMENTA: Estudo dos conceitos de identidade, diferença cultural e direitos humanos; representação; centro e margens culturais; cultura global e exclusão cultural; regionalismo e regionalidade, bem como sobre processos que se estabelecem em relações intertextuais. Adaptação e apropriação. Bibliografia básica ANZALDÚA, Gloria. “La conciencia de la mestiza / Rumo a uma nova consciência”. Estudos Feministas, Florianópolis, 13(3):320, setembro-dezembro de 2005. 704-719. BHABHA, Homi K. O Local da Cultura. Belo Horizonte: UFMG, 2015. CHEW, S.; RICHARDS, D. (Eds.). A Concise Companion to Postcolonial Literature. West Sussex: Wiley-Blackwell, 2010. HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade. Rio de Janeiro, DP&A Editora, 2010. Bibliografia complementar ASHCROFT, B.; GRIFFITHS, G.; TIFFIN, H. The Empire Writes Back: Theory and practice in post-colonial literatures. 2nd ed. London/New York: Routledge, 2002. BRANDÃO, I.; CAVALCANTI, I.; DE LIMA COSTA, C. Et al. (Eds). Traduções da Cultura: Perspectivas Crícias Feministas (1970-2010). Florianópolis: Editora Mulheres, 2017. INNES, C. L. The Cambridge Introduction to Postcolonial Literatures in English. Cambridge: Cambridge University Press, 2007. MULLANEY, J. Postcolonial Literatures in Context. London: Continuum, 2010. SAID, Edward. Cultura e Imperialismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 120 120

EMENTA: Produção da monografia. Bibliografia básica COSCARELLI, Carla Vianna; MITRE, Daniela. Oficina de Leitura e Produção de Textos. Belo Horizonte: UFMG, 2007. FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para Normalização de Publicações Técnico-Científicas. 8. ed. rev. BH: Ed. UFMG, 2009. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 4. ed. rev. São Paulo: Ed. Atlas, 2001. Bibliografia complementar MACHADO, Anna Rachel (coord); LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resenha. 4. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. ROCHA, Luiz Carlos de Assis. Como Elaborar Trabalhos Acadêmicos. 4. ed. ver. Belo Horizonte: Ed. do autor, 2005.

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EMENTÁRIO DE DISCIPLINAS ELETIVAS

As disciplinas eletivas são elementos curriculares propostos pelos docentes da

FALET/ILLA/UNIFESSPA, semestralmente, de acordo com demanda discente e interesse

por parte do docente. Para isso, o professor interessado deve submeter à análise e

aprovação do colegiado um plano de curso referente à disciplina proposta (Ver Quadro de

disciplinas eletivas).

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTUDOS LITERÁRIOS 60 60

EMENTA: O lugar e as funções da crítica nos estudos da literatura. Elementos da crítica literária: autoria, texto, recepção. Correntes representativas da reflexão crítico-teórica no século XX: Formalismo Russo, Estilística, Hermenêutica, Estruturalismo, Marxismo, Estética da Recepção, Desconstrução, Estudos Culturais. Bibliografia básica BARTHES, R. Crítica e verdade. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2013. COMPAGNON, A. Os antimodernos: de Joseph de Maistre a Roland Barthes. Belo Horizonte: UFMG, 2011. EAGLETON, T. A função da crítica. São Paulo: Martins Fontes, 1991. KANT, I. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio de Janeiro: Autores Associados, 2012. LIMA, L. C. (Org.). Teoria da literatura em suas fontes. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. Bibliografia Complementar BARBOSA, J. A. A biblioteca imaginária. Cotia, São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. CAMPOS, H. de. O sequestro do barroco na formação da literatura brasileira: o caso Gregório de Matos. São Paulo: Iluminuras, 2011. FOUCAULT, M. Estética: literatura e pintura, música e cinema. 3. ed. São Paulo: Forense Universitária, 2013. MOISÉS, M. A criação literária: poesia e prosa. São Paulo: Cultrix, 2012. SCHILLER, F. A educação estética do homem: numa série de cartas. São Paulo: Iluminuras, 2014.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS 60 60

EMENTA: Os estudos tipológicos linguísticos: conceitos, objetivos, métodos. Antecedentes históricos desses estudos tipológicos. Tipologia Morfológica. Tipologia Sintática. Tipologia e Universais. A tipologia e outras Teorias Linguísticas. Tópicos e Fenômenos Linguísticos Selecionados. Bibliografia básica JAKOBSON, Roman. Linguística e Comunicação. São Paulo: Cultrix, 2007. MARTINET, André. Elementos de Linguística Geral. 8. ed. Lisboa: Martins Fontes, 1978. SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Linguística Geral. Bibliografia complementar BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Hucitec, 1981. BENVENISTE, Émile. Problemas de Linguística Geral I. São Paulo: Pontes, 1991. BENVENISTE, Émile. Problemas de Linguística Geral II. São Paulo: Pontes, 1991. BENVENISTE, Emile. Problemas de Linguística Geral. São Paulo: Pontes, 2006. COSERIU, Eugenio. Lições de Linguística Geral. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1989. PÊCHEUX, Michel. Semântica e Discurso. Campinas: Editora da UNICAMP, 1993. VIGOTSKY, Lev Semiónovich. A Formação Social da Mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

TÓPICOS ESPECIAIS EM ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS

60 60

EMENTA: Reflexões sobre o papel da língua materna na aquisição de uma língua estrangeira; discussão das teorias de aquisição de línguas estrangeiras e suas aplicações aos processos de ensino e aprendizagem. Bibliografia básica BROWN, H. Douglas. “English language teaching in the ‘Post-Method’ Era: toward better diagnosis, treatment, and assessment. PASAA, Bangkok, n. 27, p. 1- 10, 1997. BROWN, H. Douglas. Principles of Language Learning and Teaching. 5. ed. White Plains: Pearson; Longman, 2007. BROWN, H. Douglas. Teaching by Principles: an interactive approach to language pedagogy. New Jersey: Prentice Hall Regents, 1994. KELLY, Louis G. 25 Centuries of Language Teaching: 500 B.C. – 1969. 2nd. print. Rowley (MA): Newbury House, 1976. LARSEN-FREEMAN, Diane. Techniques and Principles in Language Teaching. 2nd ed. Oxford: Oxford University Press, 2008. LEFFA, Vilson J. Metodologia de ensino de línguas. In: BOHN, Hilário Inácio; VANDRESEN, Paulino. Tópicos de Linguística Aplicada: o ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: UFSC, 1988. LILLIS, T. M. Communicative competence. In: BROWN, Keith (ed.). The Encyclopedia of Language and Linguistics. 2nd. ed. Oxford: Elsevier, 2006. LONG, Michael H.; DOUGHTY, Catherine J. (eds.). The Handbook of Language Teaching. Malden: Wiley-Blackwell, 2009. RICHARDS, Jack C.; RODGERS, Theodore S. Approaches and Methods in Language Teaching. 2. ed. 5. reimp. Cambridge: Cambridge University Press, 2002. RICHARDS, Jack C.; RODGERS, Theodore S. Approaches and Methods in Language Teaching. 1. ed. 15. reimp. Cambridge: Cambridge University Press, 1999. Bibliografia Complementar MALMKJÆR, Kirsten (ed.). The Routledge Linguistics Encyclopedia. 3. ed. London/New York: Routledge, 2010.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTUDOS DA TRADUÇÃO 60 60

EMENTA: Discussão de temas implicados em toda reflexão que envolva o uso e o intercâmbio da linguagem. Essa disciplina busca abrir espaço para, através do lugar privilegiado da reflexão sobre a tradução, refletir sobre temas caros à Linguística Aplicada, em suas variadas articulações possíveis: Tradução e Desconstrução, Tradução e Psicanálise, Tradução e Identidade, Tradução e Representação. Bibliografia básica ARROJO, Rosemary. O Signo Desconstruído. Campinas: Pontes Editores, 1992. BENJAMIN, W. The Task of the Translator. In: ARENDT, Hannah (ed.). Illumination. Tradução de Harry Zohn. New York: Schocken Books, 1978. BERMAN, A. Introdução. In: A Prova do Estrangeiro - Cultura e tradução na Alemanha romântica. Tradução para o português de Maria Emília Pereira Chanut. Bauru: Editora da Universidade do Sagrado Coração, 2002. CARBONELLI i CORTÉS, O. Entre los textos de oriente y occidente. In: Traducir al Outro - traducción, exotismo, poscolonialismo. Ediciones de la Universidad de Castilla - La Mancha, Cuenca, 1997, p. 59 - 101. DERRIDA, J. Des Tours de Babel. In: GRAHAM, Joseph F. (ed.). Difference in Translation Cornel University Press, 1985, pp. 209-248. DERRIDA, J. Mesa redonda sobre tradução (fragmento). Tradução inédita para o português de Olívia Niemeyer dos Santos e de Paulo Ottoni. pp. 2-29. DERRIDA, J. Torres de BABEL. Tradução de Junia Barreto. Belo Horizonte: UFMG, 2002. DERRIDA, J. O que é uma tradução "relevante"? Tradução de Olívia Niemeyer (Conferência proferida no Encontro de Tradutores em Arles - França - em 15 de novembro de 1998). In: ALFA - Revista de Lingüística, UNESP, número 44 - Tradução, desconstrução e pós-modernidade, São Paulo - Brasil, 2000, p. 13 - 44. DERRIDA, J. Teologia da Tradução, tradução de Nícia Adan Bonatti. In: OTTONI, Paulo (org.). Tradução - a prática da diferença. São Paulo: Editora da Unicamp, 1998, p. 143-160. LEFEVERE, André. Translation, Rewriting & the Manipulation of Literary Fame. London/New York, Routledge, 1992. MOUNIN, G. Os Problemas Teóricos da Tradução. Tradução de Heloysa de Lima Dantas. São Paulo: Cultrix, 1995. OTTONI, P. (org.). Tradução: a prática da diferença. Campinas: Editora da Unicamp, 1998. SÃO JERÔNIMO (395) Carta a Pamáquio sobre os problemas da tradução, EP. 27, tradução de Aires A. Nascimento. In: Tradução. Edições Cosmos, Lisboa, 1995, p. 57 - 87. SCHLEIERMACHER, F. (1813). Sobre os Diferentes Métodos de Tradução (Ueber die verschiedenen Methoden des Uebersezens). Tradução de Margarete von Mühlen Poll. In: Clássicos da Teoria da Tradução (ed. bilíngüe), Universidade Federal de Santa Catarina - Florianópolis - SC, 2001, p. 27 - 87. VENUTI, Lawrence. The Scandals of Translation - Towards an Ethics of Difference. London/New York, Routledge, 1998.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

LÍNGUA INSTRUMENTAL ESTRANGEIRA – ALEMÃO 60 60

EMENTA: Conscientização e transferência de estratégias de leitura em língua materna para leitura em língua inglesa. Desenvolvimento de estratégias de leitura em língua alemã e noções da estrutura da mesma língua. Aquisição de vocabulário. Bibliografia básica BIMMEL, P. Fremdsprache Deutsch. Arbeit mit Texten. München: Klett, 1990. BORNEBUSCH, H.; FISCHER, E. “Alemão como língua instrumental para filósofos”. In: CORACINI, M. J. (Org.). Ensino Instrumental de Línguas. São Paulo: EDUC, 1987. BRANDI, M. L. Lesekurs für Geisteswissenschaflter. Fortgeschrittene. München: Klett, 1992. BUGENHEIM, A. Alemão Científico: primeiros passos. São Paulo: Herder, 1968. GÄRTNER, A. Lesekurs Deutsch im Bereich dr Geisteswissenschaft für Studierende an brasilianischen Universitäten. Porto Alegre: s/ed., 1977. HAMM, C.; FUHR, G. Bausteine - Fachdeutsch für Wissenschaftler: Philosophie. São Paulo: EPU, 1989. LAVEAU, I. Sach- und Fachtexte im Unterricht Deutsch als Fremdsprache. München: GI, 1085. SOLE, I. Estratégias de Leitura. Porto Alegre: ArtMed, 1998. WESTHOFF, G. Didaktik des Leseverstehens. München: Hueber, 1987. Bibliografia complementar Duden – Die Grammatik. (Duden – Band IV). Mannheim, Wien, Zürich: Dudenverlag, 1973. FLEISCHER, M.; ROSENTHAL, T. Estruturas Gramaticais do Alemão Moderno. São Paulo: EPU, 1977. FUHR, G. Gramática do Alemão Científico. São Paulo: EPU, 1989. HERINGER, H. J. Wege zum verstehenden Lesen. Lesegammatik für Deutsch als Fremdsprache. München: Hueber, 1987. LUSCHER, R.; SCHÄPERS, R. Deutsch 2000. Gramática da Língua Alemã Contemporânea. Trad. Richard Hinkel e Vera Lemos. Hueber, 1995. WENDT, H. Langenscheidts. Gramática de Alemão. Trad. Isabel Maria Nunes. Lisboa: Presença, 1993.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

LÍNGUA INSTRUMENTAL ESTRANGEIRA – FRANCÊS 60 60

EMENTA: Conscientização e transferência de estratégias de leitura em língua materna para leitura em língua inglesa. Desenvolvimento de estratégias de leitura em língua francesa e noções da estrutura da mesma língua. Aquisição de vocabulário. Bibliografia básica BESCHERELLE. L’Art de Conjuguer. Paris: Hatier. CANDIDO, A.CARONI, I.; LAUNAY, M. O Francês Instrumental. A Experiência da Universidade de São Paulo. São Paulo: Hemus, 1977. GRÉGOIRE, Maïa; THIÉVENAZ, Odile. Grammaire Progressive du Français. Niveau Intermédiaire. Paris: CLE International, 1997. VEIGA, Cláudio. A Gramática Nova do Francês. São Paulo: Editora do Brasil, 1974. Bibliografia complementar CORRÊA, R. A.; STEINBERG, S. H. Gramática da Língua Francesa. Rio de Janeiro: Ministério da Educação: Fundação de Assistência ao Estudante, 1990. RÓNAI, P. Dicionário Francês-Português / Português-Francês. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

LÍNGUA INSTRUMENTAL ESTRANGEIRA – ITALIANO 60 60

EMENTA: Conscientização e transferência de estratégias de leitura em língua materna para leitura em língua inglesa. Desenvolvimento de estratégias de leitura em língua italiana e noções da estrutura da mesma língua. Aquisição de vocabulário. Bibliografia básica BALBONI, P.E. Didattica Dell'Italiano A Stranieri. Roma: Bonacci, 1994. BRUNI, S.; TRONCARELLI, D.; VANNINI, E. L'Italiano Nel Cinema. Perugia: Ed. Università di Perugia, 1992. CANCELLOTTI, D.; ZANONI, C. Fabbricato in Itália. Perugia: Ed. Guerra, 1989. CHERUBINI, N. L'Italiano per gli Affari. Roma: Bonacci, 1992. CORNO, D. Uso di testi Orali e Scritti. Istituto della Enciclopedia Italiana. Fondata da G. Treccani. In: Progetto Argentina, Roma, 1991. FAZI, M. C. Sinonimi e Contrari. Mini-dizionario della lingua italiana. Perugia: Ed. Guerra, 1989. MORDENTE, O. A. O Ensino do Italiano Instrumental: Nível Inicial e Avançado. Pelotas: Ed. UFPel, 2004. MORTARA, V. Locuções italianas e portuguesas divergentes. Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 2000. Bibliografia complementar MORDENTE, O. A. “A linguagem e os elementos de cultura e de costumes, nos guias turísticos, para um ensino específico do italiano”. In: Brasil e Itália: Viajando Entre Duas Culturas. São Paulo: Lemos Editorial, 2000. SABATINI, F. La comunicazione e gli usi del linguaggio. Pratica di testi, analisi logica, storia della lingua. Scuole secondarie superiori. Torino: Loescher, 1991, p. 635.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

LÍNGUA INSTRUMENTAL ESTRANGEIRA – LATIM 60 60

EMENTA: Conscientização e transferência de estratégias de leitura em língua materna para leitura em língua inglesa. Desenvolvimento de estratégias de leitura em língua latina e noções da estrutura da mesma língua. Aquisição de vocabulário. Bibliografia Básica ALMEIDA, A. R. Dicionário Latim-Português. Porto: Porto Editora, 2008. ALMEIDA, A. R. Lexicon Latinitatis Medii Aevi. Turnholti: Brepols, 1975. COMBA, J. Programa de Latim I: Introdução à língua latina. São Paulo: Ed. Salesiana, 2003. COMBA, J. Programa de Latim II: introdução aos clássicos latinos. São Paulo: Ed. Salesiana, 2003. COMBA, J. Gramática Latina. São Paulo: Ed. Salesiana, 2003. ERNOUT, A.; MEILLET, A. Dictionnaire Étymologique de la Langue Latine, Histoire des Mots. Klincksieck, 1979. FREIRE, A. Gramática Latina. Braga, 1987. GRIMAL, P. Gramática Latina. São Paulo: EDUSP, 1986. JONES, P. Aprendendo Latim. São Paulo: Odysseus, 2012. RONAI, Paulo. Gradus Primus. 3. ed. São Paulo: Cultrix, 1999. WILLIAMS, Edwin B. Do latim ao português. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994. Bibliografia Complementar BUSSARELO, Raulino. Dicionário Básico Latino-Português. Florianópolis: UFSC, 2012. DEVANE, Alice K. Efficiency of Latin studies in the information age. Educational Psychology. Valdosta: Valdosta State University, 1997. Disponível em: <http://chiron.valdosta.edu/whuitt/files/Latin.html>. Acesso em: 18 jul. 2019. GARCIA, Janete Melasso. Dicionário Gramatical de Latim: Nível básico/Janete Melasso Garcia, Jane A. R. Ottoni de Castro – Brasília: Editora Universidade de Brasília, Plano Editora Ltda. 2003.

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Disciplina Carga horária

Teórica Prática Extensão Total

LÍNGUA INSTRUMENTAL ESTRANGEIRA – GREGO 60 60

EMENTA: Conscientização e transferência de estratégias de leitura em língua materna para leitura em língua inglesa. Desenvolvimento de estratégias de leitura em língua grega e noções da estrutura da mesma língua. Aquisição de vocabulário. Bibliografia básica DOBSON, John H. Aprenda o grego do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 1994. GINGRICH, F. W.; DANKER, F. W. Léxico do Novo Testamento grego/português. São Paulo: Vida Nova, 2007. GREENLEE, Jacob H. Gramática exegética abreviada do grego do Novo Testamento. São Paulo: Casa Publicadora Batista, 1973. MOUNCE, William. Fundamentos do grego bíblico. 2 volumes. São Paulo: Vida, 2009. RAGON, E. Gramática Grega. São Paulo: Odysseus, 2012. REGA, Lourenço S. Noções do Grego Bíblico. São Paulo: Vida Nova, 2008. RUSCONI, Carlo. Dicionário do Grego do Novo Testamento. São Paulo: Paulus, 2011. SWETNAM, James. Gramática do Grego do Novo Testamento. 2 volumes. São Paulo: Paulus, 2004. Bibliografia complementar JONES, Peter V. O Mundo de Atenas. São Paulo: Martins Fontes, 1997. NEVES, Maria Helena de Moura, DEZOTTI, Maria Celeste C., MALHADAS, Daisi. Dicionário Grego-Português. Vol. 1-5. São Paulo: Ateliê Editorial, 2005 - 2010. ORTIZ, Pedro. Dicionário do Grego do Novo Testamento. São Paulo: Loyola, 2008.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES

FACULDADE DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS E TRADUÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS-INGLÊS

MODELO DE PLANO DE CURSO DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA CÓDIGO:

CARGA HORÁRIA TOTAL: TEÓRICA: PRÁTICA:

HORÁRIO:

TURMA:

PERÍODO: ANO LETIVO:

SEMESTRE:

DOCENTE:

EMENTA Descrição concisa da ementa do elemento curricular.

OBJETIVOS

GERAL

Indicação objetivo do objetivo geral traçado.

ESPECÍFICOS

Desdobramentos do objetivo geral.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Indicação de modo claro, objetivo e ordenado dos pontos a serem tratados no elemento curricular.

METODOLOGIA Descrição claro e objetiva dos métodos e/ou metodologia(s) empregada(s) no âmbito da disciplina.

RECURSOS E MATERIAIS DIDÁTICOS

Indicação tópica de materiais utilizados; assim, como, indicação de materiais para o bom funcionamento do elemento curricular.

AVALIAÇÃO

Descrição clara, objetiva e concisa do sistema de avaliação respeitando o regimento institucional.

REFERÊNCIAS BÁSICAS Indicação clara e concisa, respeitando as normas para trabalhos acadêmicos segundo a ABNT, dos livros, capítulos de livros, artigos científicos e outros referenciais acadêmicos utilizados concretamente no âmbito disciplinar.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

Indicação clara e concisa, respeitando as normas para trabalhos acadêmicos segundo a ABNT, dos livros, capítulos de livros, artigos científicos e outros referenciais acadêmicos utilizados de modo acessório no âmbito disciplinar.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES

FACULDADE DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS E TRADUÇÃO

SISTEMA DE EQUIVALÊNCIA ENTRE PPC ANTIGO E ATUAL

Como parte da oferta adequada de formação acadêmica no campo dos estudos da

linguagem com ênfase no ensino-aprendizagem de língua estrangeira (inglês) torna-se

necessária a adequação de sistema de equivalências entre o PPC anterior e o presente

documento. Desse modo, considera-se a equivalência entre os PPCs conforme quadro a

seguir:

Quadro 19 – Sistema de equivalência entre PPC antigo e atual

PPC anterior PPC ATUAL

Introdução à Filosofia Introdução à filosofia

Pressupostos Filosóficos da Prática Educacional

Introdução à formação docente

Cultura Brasileira Educação e Estudos Interculturais

Leitura e Produção em Inglês I Língua Inglesa I (QCE A1)

Introdução aos Estudos Linguísticos Fundamentos de linguística

Panorama Histórico da Língua Inglesa Fundamentos Históricos da Língua Inglesa

Educação Ambiental Educação Ambiental e Literatura

Leitura e Produção em Inglês II Língua Inglesa II (QCE A2)

Legislação Educacional Ensino-aprendizagem de língua inglesa I

Fonética e Fonologia do Inglês Fonética e fonologia da língua inglesa

Fundamentos da Educação Especial Fundamentos da educação especial

Psicologia da Aprendizagem Eletiva

Língua Brasileira de Sinais Libras I

Leitura e Produção em Inglês III E Prática de Língua e Literatura Inglesas I

Língua Inglesa III (QCE B1)

Cultura Anglófona Estudos Culturais

Teoria Literária I Teoria da Literatura I

História da Literatura Introdução aos Estudos Literários

Morfossintaxe do Inglês Morfossintaxe da língua inglesa

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135

Introdução à Literatura Anglófona Eletiva

Leitura e Produção em Inglês IV E Prática de Língua e Literatura Inglesas II

Língua Inglesa IV (QCE B2)

Semântica, Pragmática e Discurso Semântica de língua inglesa OU Análise do discurso

Teoria Literária II Teoria da Literatura II

Diversidade Lingüística e Ensino Sociolinguística e ensino de línguas

Laboratório de Língua Inglesa I Laboratório de pronúncia

Leitura e Produção em Inglês V Eletiva

Oficina de Conversação em Língua Inglesa I Prática e conversação em língua inglesa I

Literatura Anglófona I Literatura Anglófona I

Ensino-Aprendizagem da Língua Inglesa Ensino-aprendizagem de língua inglesa III

Leitura e Produção em Inglês VI Eletiva

Oficina de Conversação em Língua Inglesa II Prática e conversação em língua inglesa II

Investigação Científica I Eletiva

Literatura Anglófona II Literatura Anglófona II

Laboratório de Língua Inglesa II Eletiva

Oficina de Produção Escrita e Tradução em Inglês I

Teorias da Tradução

Literatura Anglófona III Literatura Anglófona III

Investigação Científica II Metodologias de pesquisa em línguas estrangeiras

Leitura e Produção em Inglês VII Eletiva

Ensino-Aprendizagem de Literatura Anglófona

Ensino-aprendizagem de língua inglesa IV

Oficina de Produção Escrita e Tradução em Inglês II

Práticas de tradução

Literatura Comparada e Estudos Culturais Literaturas Pós-Coloniais em Língua Inglesa

Literatura Infanto-juvenil Eletiva

Obs: O(A) discente só poderá validar duas disciplinas como “Eletiva”. Caso deseje validar mais disciplinas, essas poderão constar como carga horária de atividades complementares, a serem analisadas/aprovadas pelo(a) coordenador(a) do curso.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES

FACULDADE DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS E TRADUÇÃO

ORIENTAÇÕES ELEMENTARES PARA A ELABORAÇÃO DO ARTIGO CIENTÍFICO (TCC) ORIENTAÇÕES GERAIS Fonte: Arial ou Times New Roman. Margens: superior e esquerda (3,00 cm)/inferior e direita (2,00 cm). Extensão: 12 a 25 páginas (Formato A4). PARTES DO ARTIGO Título: fonte tamanho 12, com todas as letras maiúsculas em negrito, caixa alta, centralizadas e com espaçamento simples. Subtítulo (se houver): fonte tamanho 12, com as iniciais em maiúsculas e o restante em minúsculas em negrito, caixa alta, centralizadas e com espaçamento simples. Filiação: após duas linhas do título e subtítulo (se houver) indicar o nome do/a acadêmico/a centralizado com fonte tamanho 12 com iniciais em maiúsculo e espaçamento simples. Abaixo do nome do/a discente indicar o nome do/a docente seguido do termo orientador ou orientadora entre parênteses. E abaixo do nome do/a orientadora/ indicar a instituição. Resumo: duas linhas com espaçamento simples, fonte tamanho 11, depois da filiação apresentar o resumo do trabalho com espaçamento simples na língua geral do texto (inglês ou português brasileiro) tendo início com o termo em letras todas em caixa alta negrito (RESUMO) seguida de dois pontos. Continuamente, apresentar o texto do resumo propriamente dito em um único parágrafo com extensão entre 150 a 500 palavras. Após esse elemento, indicar em linha abaixo as palavras-chave, fonte tamanho 11, com o termo em letras todas em caixa alta negrito (PALAVRAS-CHAVE) seguido de dois pontos com a apresentação de três a cinco palavras separadas por ponto. Introdução (OU Considerações iniciais): após uma linha com espaçamento 1,5 abaixo das PALAVRAS-CHAVE dar início à introdução indicando este elemento com letras maiúsculas, negrito, caixa alta com texto justificado com fonte tamanho 12 e espaçamento 1,5 entre linhas. Desenvolvimento: segue as orientações para Introdução (OU Considerações iniciais).

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137

Conclusão (OU Considerações finais): segue as orientações para Introdução (OU Considerações iniciais). Referências: devem ser indicadas no início com o termo em maiúsculo negrito justificado (REFERÊNCIAS) com espaçamento simples. Abaixo com uma linha com espaçamento simples dar início à disposição das referências presentes no texto do trabalho. Entre cada referência deve-se manter uma linha com espaçamento simples como intervalo. Anexos e apêndices: são elementos opcionais e devem ser tratados pelo/a acadêmico/a conformas normas vigente. Outros elementos Citações diretas com mais de três linhas: deve-se inserir adentramento de 4,00 cm para a direita. O texto da citação direta deve ter tamanho 11 com espaçamento simples entre linhas. Elementos visuais: são os gráficos, tabelas, quadros, imagens, ícones entre outros. Estes devem ser apresentados com boa nitidez. Acima do elemento deve-se estar descrito a legenda explicativa com fonte tamanho 11 toda em maiúscula não-negrito e abaixo do elemento deve ser indicada a fonte com a palavra FONTE em maiúscula não-negrito seguida de dois pontos e, posteriormente a indicação da origem do material. Número de páginas: deve ser indicado no canto superior à direita com fonte tamanho 11 não-negrito. As Normas de orientações para trabalhos acadêmicos de acordo com a ABNT que devem ser observadas na elaboração do artigo científico são: ABNT NBR 10520: Citações ABNT NBR 6022: Artigo científico ABNT NBR 6023: Referência ABNT NBR 6024: Numeração progressiva das seções de um documento ABNT NBR 6028: Resumo A FALET/ILLA/UNIFESSPA deve desenvolver material referencial para orientação detalhada o Trabalho de Conclusão de Curso (Artigo científico e Monografia).

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Letras-Inglês – FALET/ILLA/UNIFESSPA

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES

FACULDADE DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS E TRADUÇÃO

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O ESTÁGIO

SUPERVISIONADO DO CURSO DE

LICENCIATURA EM LETRAS-INGLÊS

Marabá – Pará 2019

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Projeto pedagógico do Curso de Letras – Língua inglesa – FALET/ILLA/UNIFESSPA

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INTRODUÇÃO

A seguir, encontram-se algumas informações a respeito do estágio supervisionado.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO – QUESTÕES GERAIS

Estágio Supervisionado é o conjunto de atividades técnico-científicas, artísticas e

culturais realizadas in loco, ou seja, em ambiente de trabalho. Elas objetivam capacitar o

discente para o trabalho profissional na sua área de formação (neste caso, a docência em

Língua inglesa e respectivas Literaturas).

As atividades deverão constituir-se, portanto, de práticas de formação orientadas e

supervisionadas, de modo a promover o desenvolvimento de habilidades e competências

básicas, gerais e específicas, bem como de atitudes formativas para o exercício profissional

socialmente comprometido.

De acordo com a legislação educacional vigente, o programa de estudos

contemplará: 1) os fundamentos teórico-epistemológicos para a pesquisa na área de

Letras; 2) os fundamentos teóricos, as classificações e as tipologias de ensino-

aprendizagem em Letras; 3) a prática de ensino-aprendizagem de Língua inglesa e de

Literatura na educação básica.

Para atuar de forma coerente e autônoma durante as atividades, é necessário que,

antecipadamente, o aluno estagiário conheça a legislação pertinente ao estágio e tenha

estudado as diretrizes curriculares nacionais (DCN’s), e os demais documentos referentes

ao conjunto de habilidades e competências a serem desenvolvidas durante o período do

Ensino Fundamental I e II, e do Ensino Médio (mais informações podem ser obtidas no site

do Ministério da Educação).

É importante que o aluno reconheça que o estágio supervisionado e as disciplinas

curriculares com carga horária prática a ele relacionadas constituem um período crítico da

formação profissional. Como já mencionado acima, o estagiário deve adotar uma postura

ética, honesta e intelectualmente acurada. No Brasil, existem vários profissionais com este

perfil, alguns deles poderiam ser elencados através da simples menção de nomes tais como

o de Paulo Freire, Antonio Candido, Florestan Fernandes, Benedito Nunes, Cecília Meirelles,

dentre outros.

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Este manual procura apresentar alguns dados gerais sobre este momento

fundamental da unidade curricular do curso de Letras, bem como orientar os estudantes

de Letras com relação aos aspectos práticos de suas atividades de Estágio Supervisionado

nas disciplinas Estágio Supervisionado Fundamental I e II e Médio I e II. (do 5º ao 8º

Semestre).

OBJETIVO GERAL DO PROGRAMA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

A FALET/ILLA/UNIFESSPA, por intermédio do setor competente, busca promover

convênios com outras instituições públicas e privadas com o intuito de possibilitar aos

estudantes a oportunidade de desenvolver as atividades curriculares previstas no PPCLLI e

regulamentadas pelas normatizações comuns à área da licenciatura em Letras. Sendo

assim, a atividade de estágio supervisionado em língua e literatura inglesas objetivam:

I – A aplicação e a ampliação de conhecimentos próprios da sua formação

profissional;

II – A percepção da realidade do seu meio profissional e social e o desenvolvimento

da sua capacidade crítica;

III – A autonomia intelectual pela aproximação entre a formação acadêmica e a

formação profissional;

IV – O desenvolvimento de habilidades e atitudes necessárias à aquisição das

competências profissionais e humanísticas;

V – O desenvolvimento do senso de responsabilidade e compromisso com sua

carreira profissional.

LEGISLAÇÃO

A Lei 12.014/2009, em seu artigo 1º, que reescreve o artigo 61º da LDB 9.394 de 1996,

no que se refere à formação do profissional de educação, diz em parágrafo único que:

A formação dos profissionais da educação, de modo a atender às especificidades do exercício de suas atividades, bem como aos objetivos das diferentes etapas e modalidades da educação básica, terá como fundamentos: I – a presença de sólida formação básica, que propicie o conhecimento dos fundamentos científicos e sociais de suas competências de trabalho;

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II – a associação entre teorias e práticas, mediante estágios supervisionados e capacitação em serviço; III – o aproveitamento da formação e experiências anteriores, em instituições de ensino e em outras atividades.

De forma conjunta, a Resolução CNE/CP n º 1/200210, que instituiu as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível

superior, no curso de Licenciatura; e a Resolução CNE/CP n º 2/2002, que instituiu a duração

e a carga horária desses cursos, preveem a articulação entre teoria e prática através de

componentes teóricos e práticos nas unidades curriculares, além de estágio

supervisionado e de outras atividades científico-acadêmicas e culturais.

A carga horária mínima de estágio supervisionado padronizada em tais resoluções

é de 400 (quatrocentas) horas a partir da segunda metade do curso (5º Semestre).

No que diz respeito aos locais onde o/a aluno/a poderá cumprir o estágio, o artigo

7º da Lei 11.788 de 25/09/2008 determina que é a instituição de ensino superior (neste caso,

a UNIFESSPA) que deve “celebrar termo de compromisso com o educando [...] e com a

parte concedente e indicar as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica

do curso, à etapa e modalidade de formação escolar do estudante e ao horário e calendário

escolar”.

***

Após o conhecimento dessa natureza legal da atividade de estágio, passemos, na

seção seguinte, à exposição das disposições a serem cumpridas durante o estágio

supervisionado.

DISPOSIÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Compreende-se que o estágio supervisionado é mais um recurso que habilita o(a)

estudante (futuro educador) para o exercício profissional docente nas áreas de atuação

que envolvam o trabalho com a linguagem em suas múltiplas realizações interdisciplinares.

Além de ser um espaço de reconstrução de saberes, de revisão de concepções e métodos,

de reafirmação de práticas e, finalmente, do diálogo com outras áreas do conhecimento.

10 Pode-se incluir, também, a RESOLUÇÃO Nº 2, DE 1º DE JULHO DE 2015, e o PARECER CNE/CP Nº:2/2015.

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Durante o curso, as atividades de estágio deverão perfazer um total de 400 horas,

especificadas conforme currículo nas disciplinas concebidas como estágio presentes na

matriz curricular do curso. O estágio tem início no 5° período, sob a orientação do professor

responsável pela disciplina de estágio na FALET/ILLA/UNIFESSPA e será realizado em

ambientes escolares – privilegiando a articulação entre teoria e prática – nos níveis

fundamental e médio. De acordo com a Resolução CNE 02/2002, de 19/02/0211, pode haver

uma redução de 200 horas para alunos/as que exerçam e comprovem atividade docente

regular na Educação Básica.

CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Letras Inglês e as leis de estágio

supervisionado estipulam uma carga horária mínima de 400 horas para as atividades de

Estágio em Letras, habilitação em Língua inglesa e respectivas Literaturas.

Em conformidade com a Lei Federal 11.788 de 25/09/2008:

1) As jornadas de estágio são definidas entre o curso de Letras da

FALET/ILLA/UNIFESSPA, as instituições educacionais com as quais foi firmado

acordo de parceria e o aluno estagiário, devendo ser compatíveis com as atividades

escolares e não ultrapassar 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais;

2) A duração do estágio não poderá exceder o período de 2 (dois) anos na mesma

instituição parceira, exceto quando se tratar de estagiário com necessidades

especiais.

De acordo com a resolução CEN/CP nº 02/2002, os alunos que exercerem atividade

docente regular na Educação Básica poderão solicitar redução de carga horária do estágio

curricular supervisionado até o máximo de 200 horas (duzentas horas), apresentando a

declaração de docência emitida pela escola onde trabalha, e demais documentos

comprobatórios do vínculo empregatício vitalício ou temporário com a instituição escolar

(por exemplo: cópia do contrato de trabalho, cópia da carteira nacional de trabalho ou

documento similar).

A orientação da carga horária das disciplinas específicas de formação docente e dos

estágios supervisionados está relacionada abaixo e segue os seguintes princípios da

11 Ver também: a RESOLUÇÃO Nº 2, DE 1º DE JULHO DE 2015, e o PARECER CNE/CP Nº: 2/2015.

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Resolução n° 2, de 01 de julho de 2015, que define as diretrizes curriculares nacionais para a

formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica

para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada:

[...]§ 1º “Compreende-se a docência como ação educativa e como processo pedagógico intencional e metódico, envolvendo conhecimentos específicos, interdisciplinares e pedagógicos, conceitos, princípios e objetivos da formação que se desenvolvem na construção e apropriação dos valores éticos, linguísticos, estéticos e políticos do conhecimento inerentes à sólida formação científica e cultural do ensinar/aprender, à socialização e construção de conhecimentos e sua inovação, em diálogo constante entre diferentes visões de mundo. § 2º No exercício da docência, a ação do profissional do magistério da educação básica é permeada por dimensões técnicas, políticas, éticas e estéticas por meio de sólida formação, envolvendo o domínio e manejo de conteúdos e metodologias, diversas linguagens, tecnologias e inovações, contribuindo para ampliar a visão e a atuação desse profissional.

LOCAIS DE ESTÁGIO

A Lei 11.788 de 25/09/2008 estabelece que a instituição formadora – nesse caso, a

UNIFESSPA – é responsável pelo estabelecimento de parcerias com instituições de ensino

para a realização do estágio supervisionado. Tais acordos pressupõem a mútua cooperação

e o mútuo comprometimento em relação à formação dos alunos, à formação continuada

dos professores e à qualidade das práticas docentes.

Com relação aos campos de estágio, o aluno poderá procurar as escolas municipais

e estaduais do município de Marabá, preferencialmente instituições públicas.

Cabe salientar que o estágio supervisionado será priorizado na educação básica

(fundamental maior e ensino médio), de acordo com o quadro correspondente às

atividades do estágio deste documento (Quadro 20 – Distribuição de carga horária por tipo

de atividade para o estágio curricular supervisionado).

PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

É imprescindível que o aluno antes de procurar uma instituição de ensino para

estagiar, leia atentamente, além deste manual, o Projeto Pedagógico do Curso de

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Licenciatura em Letras-Inglês da FALET/ILLA/UNIFESSPA e demais instruções

disponibilizadas pela coordenação de Estágio Supervisionado da UNIFESSPA.

O aluno receberá do professor supervisor de estágio12 uma carta de apresentação e

um Manual de Orientações Gerais em arquivo PDF.

A seguir, o aluno deverá realizar as seguintes etapas:

1. Ler atentamente o manual e pedir ao professor supervisor para assinar e carimbar

todas as vias da carta de apresentação (três vias) – agende por e-mail com o

professor;

2. Imprimir a lista de frequência em quantas vias forem necessárias;

3. Imprimir em 3 (três) vias o atestado de estágio a ser assinado pelo diretor da escola;

4. Imprimir em 3 (três) vias o atestado de estágio a ser assinado pelo professor

orientador de estágio;

Após preparar os documentos acima o aluno-estagiário deve:

5. Levar as 3 (três) vias da carta de apresentação à escola onde realizará o estágio;

6. Solicitar à direção da escola que assine 2 (duas) vias dessa carta de apresentação;

7. Entregar 1 (uma) via da carta de apresentação à diretora da escola para arquivar;

8. Iniciar as atividades de estágio de acordo com o planejamento feito com o professor

supervisor;

9. Verificar com a direção as regras gerais da escola, os procedimentos, horários e

prazos para a obtenção das assinaturas (por exemplo, da ficha de estágio a ser

validada pela Direção ao final do estágio).

10. Completar a ficha de estágio após cada atividade e solicitar a assinatura do

professor orientador da escola e/ou da diretoria da escola.

11. Redigir os relatórios de estágio conforme orientações do professor supervisor da

UNIFESSPA.

12. Após a conclusão das atividades de estágio do semestre, solicitar à direção da

escola a assinatura e o carimbo na ficha de estágio (respeitando os horários e a

12 PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A) é o professor da instituição parceira que acompanha o estagiário em suas atividades no local do Estágio Supervisionado, ou seja, a Escola. PROFESSOR SUPERVISOR é o professor da UNIFESSPA responsável pelo Estágio Supervisionado e pelas unidades curriculares a ele relacionadas. Ambos são responsáveis pelas atividades de formação docente e trabalham em sintonia para esse fim.

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disponibilidade da instituição e da direção da escola).

13. No final do semestre letivo, entregue 1 (uma) via da carta de apresentação,

devidamente assinada pela direção da escola, e 1 (uma) via do relatório de

atividades à FALET/ILLA/UNIFESSPA ou ao/à professor/a supervisor/a de estágio

supervisionado (no final do semestre em data previamente agendada).

14. O relatório de atividades de estágio supervisionado deverá ser entregue da

seguinte forma: 1 (uma) cópia impressa e uma 1 (uma) cópia digital com o nome

do/a aluno/a estagiário/a, que será lida e avaliada pelo professor supervisor. A cópia

digital deverá ser enviada por email para a coordenação do curso com as seguintes

informações: nome completo e número de matrícula de cada aluno/a; nome da

unidade curricular; nome do(s) professore(s); nome da escola em que o aluno/a

realizou o estágio; curso; data. Deve-se, no relatório, escanear (ou digitalizar) todos

os documentos comprobatórios assinados pelos responsáveis legais da Escola. (O

arquivo deverá ser nomeado da seguinte forma: RAES_Nome do discente).

15. Após o término do processo de estágio, o professor supervisor registrará o

cumprimento das atividades de estágio na pasta CORRESPONDENTE e passará a

documentação à secretaria\setor responsável do estágio SUPERVISIONADO.

ATIVIDADES DE ESTÁGIO

Em todas as etapas de estágio supervisionado é imprescindível que o aluno planeje,

analise e reflita acerca do trabalho pedagógico a ser realizado junto às instituições

conveniadas, o que resulta a elaboração de registros periódicos e sistemáticos, pertinentes

a cada contexto. Está contemplada dentro dessa dinâmica, a participação efetiva e ativa

dos diversos segmentos envolvidos: alunos-estagiários, supervisores de estágio, docentes

orientadores de estágio e docentes responsáveis por outras unidades curriculares do curso

que possuam carga horária prática a ser comprovada.

Em síntese, as atividades de Estágio Supervisionado a serem cumpridas são:

observação da escola e das aulas, participação em aula, direção de classe, atividades

extraclasse e relatórios, conforme descritas a seguir:

a) Compreende-se por observação de escola as atividades nas quais o aluno-estagiário

toma nota da estrutura, do funcionamento e dos recursos disponíveis, bem como

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observa as relações existentes entre as comunidades interna e externa da escola,

registrando suas descobertas seja por meio de entrevistas ou de tomada de notas

de campo.

b) Compreende-se por observação de aula as atividades nas quais o aluno-estagiário

presencia a atuação didático-pedagógica do professor orientador, fazendo notas de

campo.

c) Compreende-se por participação em aulas as atividades nas quais o aluno-estagiário

acompanha as atividades conduzidas pelo professor orientador, oferecendo auxílio

em trabalhos como: orientações de grupos, apoio a alunos com dificuldades de

aprendizagem, debates, pesquisas e outras atividades apropriadas, desde que

autorizadas pelo professor orientador.

d) Compreende por direção de classe as atividades em que o estagiário ministra aulas

em escolas conveniadas com o curso de Licenciatura em Letras-Inglês da

FALET/ILLA/UNIFESSPA, desde que estas aulas sejam observadas/avaliadas pelo

professor orientador e/ou professor supervisor e distribuídas em mais de uma

turma;

e) Compreende-se por relatório de estágio a descrição e análise de todas as atividades

desenvolvidas pelo estagiário, devidamente orientadas e aprovadas pelo professor

supervisor.

f) Compreende-se por plano de atividades o conjunto de tarefas acordadas entre o

professor supervisor de estágio e os/as alunos-estagiários durante o semestre. O

plano de atividades deve ser cumprido em sua totalidade e corresponde ao número

de disciplinas registradas na matriz curricular do curso de Letras. Atualmente, os

elementos curriculares de Estágio Supervisionado são 04 (quatro), a saber: Estágio

supervisionado no ensino fundamental I e II e, Estágio supervisionado no ensino

médio I e II;

g) Compreende-se por comprovação da frequência às atividades de estágio o

preenchimento correto de todas as atividades cumpridas dentro do semestre, e em

tempo hábil previamente estabelecido pelo professor supervisor.

h) Compreende-se por atividades extraclasse:

Planejamento geral da atividade extraclasse;

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Análise da legislação, do Projeto Político-Pedagógico, de Planos de Ensino e de

Planos de Aula;

Elaboração e análise de questionários e de instrumentos de avaliação;

Coleta, organização, análise e tabulação de dados;

Avaliação de livros e de outros materiais didáticos;

Planejamento de curso e de aula;

Confecção de material didático;

Planejamento e direção de visitas, concursos, festivais, exposições, jornais,

oficinas, círculos de leitura, eventos acadêmicos e outras atividades

apropriadas, desde que autorizadas pelo supervisor de Estágio Supervisionado;

Atividades de pesquisa em Ensino-Aprendizagem de Língua inglesa e de

Literatura (Brasileira, Inglesa, etc.).

Redação do diário de campo.

Avaliação das atividades de Estágio Supervisionado em grupos.

A distribuição indicada da carga horária por tipo de atividade é apresentada nos

quadros abaixo:

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Quadro 20 – Distribuição de carga horária por tipo de atividade para o estágio curricular supervisionado

Observação:

As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica relacionadas às disciplinas de ensino-aprendizagem de língua

inglesa, desenvolvidas pelo estudante e supervisionadas pelo professor responsável, poderão ser consideradas como atividades

extraclasse de estágio desde que previamente autorizadas pelo professor supervisor e registrada no Plano de Atividades.

ATIVIDADE

Estágio supervisionado

no ensino fundamental I

Estágio supervisionado

no ensino fundamental II

Estágio supervisionado

no ensino médio I

Estágio supervisionado

no ensino médio II

CARGA HORÁRIA

TOTAL

Observação de escola 10 10 20

Observação das aulas 10 05 10 05 30

Participação em aulas 05 05 05 05 20

Direção de classe 05 25 05 25 60

Atividades extraclasse 30 20 30 20 100

Relatório 10 15 10 15 50

Produção acadêmica 10 15 10 15 50

Carga horária teórica na FALET/ILLA/UNIFESSPA 20 15 20 15 70

Carga horaria por período 100 100 100 100 400

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AVALIAÇÃO

Segundo o artigo 22 da Resolução UNIFESSPA n°. 016, de 12 de agosto de 2014, a

avaliação do Estágio Supervisionado incluirá, no mínimo, os seguintes critérios:

I – Frequência às atividades do Estágio;

II – Cumprimento do Plano de Atividades;

III – Relatório semestral das atividades desenvolvidas no Estágio.

Sendo assim, entende-se que o processo avaliativo e o acompanhamento das

atividades de Estágio Supervisionado dos alunos-estagiários de Letras devem ser

realizados de forma continuada e diversificada, com atividades que permitam dialogar com

a realidade sociocultural da escola e com a atividade docente. Objetiva-se, assim, que os

processos identificados na práxis pedagógica do ensino-aprendizagem de língua inglesa e

de Literatura sejam trazidos para a universidade e nela refletidos de maneira profícua.

Nesse sentido, o acompanhamento e a avaliação a serem realizadas pelo professor

supervisor, abarcarão tanto as atividades de Estágio, quanto a verificação da autenticidade

dos documentos apresentados (ausência de rasuras, legibilidade, adequação à legislação,

dentre outros fatores quantitativos e qualitativos). O aluno estará aprovado nas unidades

curriculares de Estágio Supervisionado desde que cumpra satisfatoriamente as atividades

previstas e entregue toda a documentação dentro dos prazos estabelecidos. Casos

omissos serão analisados pelo Colegiado da FALET/ILLA/UNIFESSPA.

Em data previamente agendada, o aluno deverá entregar ao professor supervisor à

Secretaria da FALET/ILLA/UNIFESSPA os seguintes documentos:

1. Fichas de registro das atividades (quantas forem necessárias),

devidamente assinadas, carimbadas, legíveis, sem rasuras, e com os espaços em

branco inutilizados;

2. Relatório das atividades do Estágio previstas no Plano de Atividades

do discente, conforme orientação do professor supervisor e da

FALET/ILLA/UNIFESSPA.

3. Declaração de docência e documentos comprobatórios (para os

alunos que fizeram aproveitamento de experiência profissional em Educação

Básica).

4. O relatório de atividades de estágio supervisionado deverá ser

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entregue da seguinte forma: 1 (uma) cópia impressa e uma 1 (uma) cópia digital com

o nome do/a aluno/a estagiário/a, que será lida e avaliada pelo professor supervisor.

A cópia digital deverá ser enviada por e-mail para a coordenação do curso com as

seguintes informações: nome completo e número de matrícula de cada aluno/a;

nome da unidade curricular; nome do(s) professore(s); nome da escola em que o

aluno/a realizou o estágio; curso; data. Deve-se, no relatório, escanear (ou

digitalizar) todos os documentos comprobatórios assinados pelos responsáveis

legais da Escola.

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I

MODELOS DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS À REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO:

Carta de Apresentação para Estágio Supervisionado

(Próxima página)

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES

FACULDADE DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS E TRADUÇÃO Carta de apresentação – Estágio Supervisionado em Letras

Marabá (PA), __ de __________ de 20___.

Prezado (a) Senhor (a) Diretor (a),

Ao cumprimentá-lo (a), venho, por meio deste, apresentar o aluno (a)_____________________________________________________________________________, matrícula_________________, que deseja realizar o Estágio Supervisionado em Língua Inglesa e Literatura na disciplina Língua Inglesa no Ensino Básico (Ensino Fundamental II ou Ensino Médio), junto a essa Instituição de Ensino.

O estudante-estagiário compromete-se a cumprir as normas constantes dessa Instituição durante o período de efetivação das atividades.

Desde já, agradecemos sua colaboração e nos colocamos à disposição para quaisquer esclarecimentos que se fizerem necessários.

__________________________________________ Professor responsável pelo Estágio supervisionado

FALET/ILLA/UNIFESSPA

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II

MODELOS DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS À REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO:

Lista de frequência, atestado de frequência do Diretor e atestado de frequência assinado pelo professor

(Próxima página)

FICHA DE ESTÁGIO

Aluno: ................................................................................................................................... Curso: ................................................................................................................................... Escola: ...................................................................................................................................

Data Horário Horas/

Estágio Atividade

Assinatura do responsável Início Término

Carimbo da escola

............................................................

Assinatura do(a) Diretor(a)

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A T E S T A D O

Atesto para os devidos fins que o(a) aluno(a) .................................. ......................................................................................................, RG............................................., do curso de Licenciatura em Letras-Inglês, da Faculdade de Línguas Estrangeiras e Tradução do Instituto de Linguística, Letras e Artes da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (FALET/ILLA/UNIFESSPA), compareceu a este Estabelecimento de Ensino, cumprindo um total de .............. horas de Estágio Supervisionado, no período de ___/___/____ a ___/____/____.

______________________________________

Assinatura do(a) Diretor(a)

___________________ Carimbo da escola

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A T E S T A D O

Atesto para os devidos fins que o(a) aluno(a) ........... ....................................................................................................................................................., RG .........................................., do curso de Licenciatura em Letras-Inglês, da Faculdade de Línguas Estrangeiras e Tradução do Instituto de Linguística, Letras e Artes da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (FALET/ILLA/UNIFESSPA), compareceu a este Estabelecimento de Ensino, cumprindo um total de ............ horas de Estágio Supervisionado, no período de ___/___/____ a ___/____/____, sob minha orientação.

_____________________________ Professor(a) de Língua Inglesa

Observações:

...................................................................................................................................................................

...................................................................................................................................................................

...................................................................................................................................................................

...................................................................................................................................................................

...................................................................................................................................................................

...................................................................................................................................................................

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III

MODELOS DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS À REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO:

Relatórios (Próxima página)

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES

FACULDADE DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS E TRADUÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS-INGLÊS

ALUNO – MATRÍCULA

RELATÓRIO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: OBSERVAÇÃO (ou PARTICIPAÇÃO ou REGÊNCIA) – ENSINO FUNDAMENTAL (ou

Ensino Médio)

MARABÁ - PA 2017

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ALUNO – MATRÍCULA LICENCIATURA EM LETRAS-INGLÊS

Língua inglesa e respectivas Literaturas

RELATÓRIO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: OBSERVAÇÃO (ou PARTICIPAÇÃO ou

REGÊNCIA) – ENSINO FUNDAMENTAL (ou Ensino Médio)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES

FACULDADE DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS E TRADUÇÃO (FALET/ILLA/UNIFESSPA)

Relatório apresentado à disciplina de Estágio Supervisionado em Língua Inglesa e Literatura, como requisito avaliativo para o curso de Licenciatura em Letras-Inglês, sob a orientação do Professor Supervisor _____________________________________________.

MARABÁ - PA 2017

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INTRODUÇÃO:

MODELO PARA RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO DAS AULAS Este trabalho consiste na apresentação de Relatório de Observação de Estágio Pedagógico referente ao Ensino Fundamental II realizado como parte integrante do componente curricular Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura em Letras-Inglês da Faculdade de Línguas Estrangeiras e Tradução do Instituto de Linguística, Letras e Artes da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (FALET/ILLA/UNIFESSPA).

O Estágio ________________ foi desenvolvido na Escola ___________________________________________, na cidade de __________/PA, nos anos letivos de 201_/201_, tendo como objetivos............................................................................................................................

Os professores regentes foram, e as turmas observadas foram............................. O diretor e o coordenador pedagógico que auxiliaram durante o trabalho

foram...................................................................................................................................

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RELATÓRIOS DE OBSERVAÇÃO, DE PARTICIPAÇÃO E REGÊNCIA (ou Direção de Classe)

Os RELATÓRIOS OBSERVAÇÃO/PARTICIPAÇÃO/REGÊNCIA deverão conter a descrição detalhada das atividades de estágio realizadas, de acordo com a seguinte orientação: data, período, turma, disciplina, objetivos, conteúdos, estratégias de ensino, relação professor-aluno, recursos estruturais (estrutura física e didático-pedagógica), disponibilização de materiais diversos, sistemas de avaliação, etc).

A) OBSERVAÇÃO Esta fase diz respeito à observação em sala de aula, ocasião na qual o educando tomará a posição de observador em processo de formação. Caracteriza-se pelo seu objetivo exploratório, que consiste na caracterização e descrição do modelo de gestão de sala de aula adotado pelo professor. Verificar se o modo como o professor realiza seu trabalho, seleciona e organiza os conteúdos das atividades e disciplinas, ou escolhe técnicas e métodos de ensino e de avaliação, a atualidade e contextualização dos conteúdos e sua relação com disciplinas afins. B) PARTICIPAÇÃO Espera-se uma postura colaborativa do aluno-estagiário no ambiente escolar. Atender às solicitações do(s) professor(es) regente(s) que estejam associadas às atividades escolares. Atender às solicitações dos educandos, em conformidade com as orientações definidas pelo professor regente. Cumprir datas e horários acordados com a escola. C) REGÊNCIA OU DIREÇÃO DE CLASSE A regência em sala de aula constitui uma das etapas do processo de profissionalização dos futuros professores. A regência oportuniza a análise do seu “fazer pedagógico” em sala de aula. O estagiário deverá desenvolver competências que o ajudem na elaboração dos planos de aula e regências nos níveis e modalidades de ensino envolvidos no estágio. Uma vez em contato com a turma de alunos na qual o estagiário fará sua regência, considerar os conteúdos propostos pelo plano de ensino do professor regente para fazer o seu próprio plano de ação de aula.

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RELATÓRIOS DE OBSERVAÇÃO DE AULA Data: Horário de entrada: Horário de saída: Classe/turma: Idade média dos alunos: Quantidade de alunos: Nome do professor: 1. Atividades desenvolvidas pelo professor (aqui você deve relatar/descrever o quê e como o professor desenvolveu a aula, conforme orientação – Objetivos, Conteúdos de ensino, Métodos de ensino, Recursos Materiais, Avaliação, Relação professor-aluno, Turmas) 2. Comentários (relacionando teorias e práticas observadas) Considerações Finais

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RELATÓRIOS DE PARTICIPAÇÃO EM AULAS Data: Horário de entrada: Horário de saída: Classe/turma: Idade Média dos alunos: Quantidade de alunos: Nome do professor: 1. Atividades desenvolvidas pelo professor (aqui você deve relatar/descrever o quê e como o professor desenvolveu a aula, conforme orientação no item OBSERVAÇÃO) 2. Atividades desenvolvidas pelo aluno-estagiário (aqui você deve relatar/descrever o que desenvolveu em sala, como apoio ao professor regente) Considerações Finais

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RELATÓRIOS DE REGÊNCIA OU DIREÇÃO DE CLASSE

Data: Turma/série/Classe: Horário da aula: Tema de regência: 1. Justificativa da escolha do tema 2. Objetivos 3. Metodologia 4. Conteúdos/Habilidades 4. Avaliação CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste item você avaliará o estágio, como ele contribui, acrescentou em sua formação. Como você supunha que eram as AULAS MINISTRADAS em sala de aula nas aulas de ______, se você mudou ou não sua concepção. Pode conter fundamentação teórica. Trata-se de dar o encerramento ao relatório, de maneira pessoal.

REFERÊNCIAS Nas referências deverão estar os autores e obras que foram utilizadas para citações e/ou materiais fornecidos pela Escola para você retirar informações de acordo com as normas da ABNT.

APÊNDICES (Opcional) Os APÊNDICES deverão conter cópia dos trabalhos, materiais, atividades e fotos (com datas) usados durante o estágio de regência. ANEXOS (Opcional) Os ANEXOS deverão conter cópia dos trabalhos e materiais, como fotos e atividades (com data) colhidas durante o estágio de observação e participação, além dos textos de orientação e formação utilizados no estágio supervisionado).

RELATÓRIO DE CARACTERIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DA ESCOLA (OBSERVAÇÃO DA ESCOLA)

(Necessidade de contrastar a análise física, estrutural, com a percepção mais ampla a respeito da função, das teorias e dos saberes inerentes ao processo de ensino-

aprendizagem na área de Letras) HISTÓRICO Histórico da Unidade Escolar (Data de fundação, mudanças ocorridas na Estruturação da Unidade e justificativa do nome escolhido para a Escola). ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

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Cargos e Funções existentes na Instituição escolar. AMBIENTE FÍSICO Análise do Ambiente Físico Descrever, cada ambiente, com os detalhes indicando:

a) Quantidade do material disponível; b) Tamanho/extensão; c) Qualidade/estado/adequação do mesmo.

DIRETORIA Espaço Físico: Equipamentos: Horário de Funcionamento: Atividades desenvolvidas (extracurriculares): COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA Espaço Físico: Equipamentos: Horário de Funcionamento: Atividades Desenvolvidas: SECRETARIA Espaço Físico: Equipamentos: Horário de Funcionamento: Atividades Desenvolvidas: BIBLIOTECA Espaço Físico: Equipamentos: Horário de Funcionamento: Atividades Desenvolvidas: SALAS DE AULA Espaço Físico: Equipamentos: Horário de Funcionamento: Atividades Desenvolvidas: ÁREAS DE ESPORTE Espaço Físico: Equipamentos: Horário de Funcionamento: Atividades Desenvolvidas:

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PÁTIO Espaço Físico: Equipamentos: Horário de Funcionamento: Atividades Desenvolvidas: OUTROS ESPAÇOS ATIVIDADES REALIZADAS NA ESCOLA: O OLHAR DOS PROFISSIONAIS Conversar com o Diretor, ou Coordenador Pedagógico da Escola sobre como são desenvolvidas as atividades: O USO DO COMPUTADOR NA ESCOLA REUNIÕES DE PAIS E MESTRES ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES PROJETOS INTERDISCIPLINARES AVALIAÇÃO DE ALUNOS (interna e externa. Níveis: regionais, estaduais, nacionais, internacionais) RELAÇÃO ESCOLA/COMUNIDADE Caracterização da Comunidade onde a Escola está inserida. (contrastar dados do IBGE, dados colhidos in loco, etc) a) Classe social b) Nível socioeconômico c) Particularidades da região (geografia, atividades econômicas) d) Principais características da população que ali reside. e) Comentários sobre o Projeto Político Pedagógico da Escola

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OBSERVAÇÕES DO ALUNO SOBRE O FUNCIONAMENTO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR

LEIS SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E SOBRE A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DAS LICENCIATURAS

O Estágio Supervisionado tem por base legal: Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008. Para baixar clique aqui. Resolução UNIFESSPA nº. 016, de 12 de agosto de 2014. Pareceres e resoluções sobre Estágio registradas no site do MEC <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12979> acesso em: 05 ago 2016.

1. Parecer CNE/CES n.º 744/97, aprovado em 3 de dezembro de 1997 Orientações para cumprimento do artigo 65 da Lei 9.394/96 - Prática de Ensino.

2. Parecer CNE/CES nº 503/98, aprovado em 3 de agosto de 1998 Solicita esclarecimentos da Lei 9.394/96 no que se refere às normas para realização dos estágios supervisionados dos alunos regularmente matriculados no ensino médio ou superior.

3. Parecer CNE/CES nº 518/98, aprovado em 5 de agosto de 1998 Consulta sobre denominação de disciplinas e sobre a carga horária de estágio supervisionado, tendo vista a nova LDB (Lei nº 9.394/96).

4. Parecer CNE/CEB nº 30/2001, aprovado em 7 de agosto de 2001 Estágios Profissionais Remunerados.

5. Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.

6. Resolução CNE/CP n.º 2, de 19 de fevereiro de 2002 Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior.

7. Parecer CNE/CES nº 109/2002, aprovado em 13 de março de 2002 Consulta sobre aplicação da Resolução de carga horária para os cursos de Formação de Professores.

8. Parecer CNE/CES nº 232/2002, aprovado em 6 de agosto de 2002 Consulta sobre o art. 65 da LDB 9.394/96 e Parecer CES/CNE 744/97, que tratam da prática de ensino nos cursos de licenciatura.

9. Parecer CNE/CEB nº 35/2003, aprovado em 5 de novembro de 2003 Aprova Projeto de Resolução que estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio.

10. Resolução CNE/CEB n.º 1, de 21 de janeiro de 2004 Estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e a realização de Estágio de

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alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos.

11. Parecer CNE/CEB nº 34/2004, aprovado em 10 de novembro de 2004 Consultas sobre estágio supervisionado de alunos da Educação Profissional, do Ensino Médio, inclusive na modalidade de Educação Especial, e de Educação de Jovens e Adultos.

12. Parecer CNE/CES nº 197, de 7 de julho de 2004 Consulta, tendo em vista o art. 11 da Resolução CNE/CP 1/2002, referente às Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.

13. Parecer CNE/CES nº 228,de 4 de agosto de 2004 Consulta sobre reformulação curricular dos Cursos de Graduação.

14. Resolução CNE/CEB nº 2, de 4 de abril de 2005 Modifica a redação do § 3º do artigo 5º da Resolução CNE/CEB nº 1/2004, até nova manifestação sobre estágio supervisionado pelo Conselho Nacional de Educação.

15. Parecer CNE/CES nº 15, de 2 de fevereiro de 2005 Solicitação de esclarecimento sobre as Resoluções CNE/CP nº 1/2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, e 2/2002, que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior.

16. Parecer CNE/CES nº 23/2006, aprovado em 2 de fevereiro de 2006 Aprecia a Indicação CNE/CES nº 8/2005, que propõe a revisão da Resolução CNE/CES n° 1/2005, na qual são estabelecidas normas para o apostilamento, em diplomas de cursos de graduação em Pedagogia, do direito ao exercício do magistério nos anos iniciais do Ensino Fundamental.

17. Resolução CNE/CES nº 8, de 29 de março de 2006 Altera a Resolução CNE/CES nº 1, de 1º de fevereiro de 2005, que estabelece normas para o apostilamento, no diploma do curso de Pedagogia, do direito ao exercício do magistério nos anos iniciais do Ensino Fundamental.

18. Parecer CNE/CES nº 33/2007, aprovado em 1º de fevereiro de 2007 Consulta sobre a carga horária do curso de graduação em Enfermagem e sobre a inclusão do percentual destinado ao Estágio Supervisionado na mesma carga horária.

19. Parecer CNE/CES nº 362/2011, aprovado em 1º de setembro de 2011 Solicitação para que seja verificada a possibilidade de se aperfeiçoar a redação do art. 7º, § 1º, da Resolução CNE/CES nº 9/2004, que trata dos núcleos de prática jurídica.

20. Parecer CNE/CES nº 416/2012, aprovado em 8 de novembro de 2012 Consulta sobre estágio no exterior.

21. Parecer CNE/CEB nº 20/2012, aprovado em 8 de novembro de 2012 Consulta sobre a legitimidade da realização das atividades de vivência e prática profissional em ambientes de empresas de setor produtivo.

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DIRETRIZES CURRICULARES – CURSOS DE GRADUAÇÃO EM LETRAS/MEC –LETRAS

1. Parecer CNE/CES nº 492, de 3 de abril de 2001 Aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Arquivologia, Biblioteconomia, Ciências Sociais - Antropologia, Ciência Política e Sociologia, Comunicação Social, Filosofia, Geografia, História, Letras, Museologia e Serviço Social.

2. Parecer CNE/CES nº 1.363 de 12 de dezembro de 2001 Retifica o Parecer CNE/CES nº 492, de 3 de abril de 2001, que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Arquivologia, Biblioteconomia, Ciências Sociais - Antropologia, Ciência Política e Sociologia, Comunicação Social, Filosofia, Geografia, História, Letras, Museologia e Serviço Social.

3. Resolução CNE/CES nº 18 de 13 de março de 2002 Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Letras.

4. Parecer CNE/CES nº 223 de 20 de setembro de 2006 Consulta sobre a implantação das novas diretrizes curriculares, formulada pela Universidade Estadual de Ponta Grossa.

5. Parecer CNE/CES nº 83/2007, aprovado em 29 de março de 2007 Consulta sobre a estruturação do curso de Licenciatura em Letras, tendo em vista as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Letras e para a Formação de Professores.

6. Resolução CNE/CP nº 1 de 18 de março de 2011 Estabelece diretrizes para a obtenção de uma nova habilitação pelos portadores de Diploma de Licenciatura em Letras.

7. Parecer CNE/CES nº 48/2013 Aprovado em 20 de fevereiro de 2013 - Consulta sobre equivalência dos diplomas apresentados pela Servidora Sirlene Aparecida Aarão com o solicitado em edital de Concurso Público.

8. Parecer CNE/CP nº 2/2015, de 09 de junho de 2015 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica.

9. Resolução CNE nº 2 de 1º de julho de 2015 Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada.