PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus...

110
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO Campus I 2016 Campina Grande (PB)

Transcript of PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus...

Page 1: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

EDUCAÇÃO FÍSICA

BACHARELADO

Campus I

2016Campina Grande (PB)

Page 2: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

EDUCAÇÃO FÍSICA

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

BACHARELADO

ROBERTO COTY WANDERLEY

ADJAILSON FERNANDES COUTINHO

GISELLY FELIX COUTINHO

MANOEL FREIRE DE OLIVEIRA NETO

DORIS NOBREGA DE ANDRADE LAURENTINO

JOZILMA DE MEDEIROS GONZAGA

ANDREI GUILHERME LOPES

Dezembro, 2016

Campina Grande (PB)

Page 3: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBAReitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel JuniorVice-Reitor: Prof. Dr. José Ethan de Lucena Barbosa

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRADPró-Reitor: Prof. Dr. Eli Brandão da SilvaPró-Reitora Adjunta: Profa. Dra. Maria do Carmo Eulálio

Profa. Dra. Silvana Cristina dos SantosTec. Me. Alberto Lima de OliveiraTec. Kátia Cilene Alves MachadoTec. Me. Marcos Angelus Miranda de Alcantara

COORDENAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

Copyright © 2016 EDUEPB

A reprodução não autorizada desta publicação, por qualquer meio, seja total ou parcial, constitui aviolação da Lei nº 9.610/98. A EDUEPB segue o acordo ortográfico da língua portuguesa em vigênciano Brasil a partir de 1º de janeiro de 2016.

FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA BC/UEPB

EDITORA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

Rua das Baraúnas, 351 - Bairro Universitário - Campina Grande - PB - CEP 58429-500Fone/Fax: (83) 3315-3381 - http://eduepb.edu.br - e-mail: [email protected]

Universidade Estadual da Paraíba. Projeto Pedagógico de Curso PPC: Educação Física(Bacharelado) / Universidade Estadual da Paraíba CCBS ;Núcleo docente estruturante. Campina Grande: EDUEPB,2016. 109 f. ; il.

Contém dados do corpo docente.

1. Ensino superior. 2. Projeto pedagógico. 3.Organização curricular. 4. Política institucional.I. Título.

21 ed. CDD 378.101

U58p

Page 4: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

SUMÁRIO

01. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES 4

02. APRESENTAÇÃO 23

03. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO 24

04. BASE LEGAL 26

05. CONCEPÇÃO E JUSTIFICATIVA 27

06. OBJETIVOS 29

07. PERFIL DO EGRESSO 31

08. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 32

09. METODOLOGIA, ENSINO E AVALIAÇÃO 39

10. DIMENSÃO FORMATIVA 42

11. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR 44

12. PLANO DE INTEGRALIZAÇÃO 45

13. QUADRO DE EQUIVALÊNCIAS 50

14. EMENTAS 53

15. REFERÊNCIAS 98

16. CORPO DOCENTE 99

17. INFRAESTRUTURA 108

Page 5: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

01. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES

1. CONTEXTUALIZAÇÃO

1.1 UEPB

a) Nome da Mantenedora

GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

b) Nome e Base legal da IES

                    A UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA (UEPB), CNPJ

12.671.814/0001-37, com sede situada na Rua Baraúnas, 351, Bairro Universitário,

em Campina Grande - PB, é uma autarquia estadual integrante do Sistema Estadual

de Ensino Superior. A UEPB possui oito câmpus localizados nas cidades de

Campina Grande (Câmpus I), Lagoa Seca (Câmpus II), Guarabira (Câmpus III),

Catolé do Rocha (Câmpus IV), João Pessoa (Câmpus V), Monteiro (Câmpus VI),

Patos (Câmpus VII), e Araruna (Câmpus VIII); e dois museus: O Museu de Arte

Popular da Paraíba (MAPP) e o Museu Assis Chateaubriant (MAC).

          A Instituição foi criada pela Lei nº 4.977, de 11 de outubro de 1987,

regulamentada pelo Decreto nº 12.404, de 18 de março de 1988, modificado pelo

Decreto nº 14.830, de 16 de outubro de 1992; tendo sido resultado do processo de

estadualização da Universidade Regional do Nordeste (Furne), criada no município

de Campina Grande (PB) pela Lei Municipal nº 23, de 15 de março de 1966. No

decreto de 06 de novembro de 1996, publicado no Diário Oficial da União de 07 de

novembro de 1996, a Universidade Estadual da Paraíba foi credenciada pelo

Conselho Federal de Educação para atuar na modalidade multicampi.

          A UEPB goza de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão

financeira e patrimonial, de acordo com a Constituição Federal e a Constituição

Estadual. A organização e o funcionamento da Universidade Estadual da Paraíba

são disciplinados pelo seu Estatuto e seu Regimento Geral, submetidos à aprovação

pelo Conselho Estadual de Educação e à homologação pelo Governo do Estado e

complementados pelas resoluções dos seus órgãos de deliberação superior, de

acordo com a legislação em vigor.

4

Page 6: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

c) Dados socioeconômicos e socioambientais

          O Estado da Paraíba abriga população de 3,9 milhões de habitantes em uma

área de 56.469,778 km² (70 hab./km²). Cerca de um terço dessa população se

concentra na Mesorregião da Mata Paraibana (253 hab./km²) onde se localiza a

capital do Estado, João Pessoa. Outro terço vive na Mesorregião do Agreste,

principalmente em Campina Grande, a segunda cidade mais populosa do Estado. E,

nas Mesorregiões da Borborema e no Sertão, vivem cerca de um milhão de

pessoas. A zona urbana concentra 75% da população, que é bastante endogênica.

Segundo o censo demográfico de 2010, 92% da população era nascida no próprio

estado. Dos 223 municípios do Estado, apenas quatro possuem população superior

a cem mil habitantes (João Pessoa, Campina Grande, Santa Rita e Patos) e 63

municípios têm entre dois a cinco mil habitantes apenas. Com isso, verifica-se que a

faixa litorânea e o agreste paraibano concentram 75% da população em centros

urbanos, enquanto o restante se distribui de forma bastante fragmentada e dispersa

nas mesorregiões da Borborema e Sertão.

          As principais atividades econômicas do Estado são a agricultura com a cultura

de cana-de-açúcar, abacaxi, mandioca, milho e feijão; a indústria alimentícia, têxtil,

de açúcar e álcool; a pecuária e o turismo. Entretanto, segundo dados do Programa

das Nações Unidas para o Desenvolvimento de 2013, o Índice de Desenvolvimento

Humano (IDH) do Estado da Paraíba é de 0,658, um dos mais baixos no Brasil. O

índice de educação é de 0,555; de longevidade 0,783 e de renda, 0,656, maiores

apenas em relação aos Estados do Piauí, Pará, Maranhão e Alagoas. Praticamente

60% da população vive na pobreza com índice Gini de 0,46; dependendo de

programas governamentais de distribuição de renda, como Bolsa Família. No censo

demográfico de 2010, 53% dessa população se autoidentificou como parda, 40%

como branca, 5% como afrodescendente e apenas 0,001% como indígena. Ao todo,

74% se declarou católica e 15% protestante (evangélicos). As religiões de origem

africana (candomblé e umbanda) são seguidas por menos de 0,05% da população

paraibana. Na região litorânea, existem 26 aldeias de descendentes dos índios

potiguaras, localizadas principalmente nos municípios de Baía da Traição, Marcação

e Rio Tinto.

          Mais da metade do território paraibano é formado rochas antigas do período

5

Page 7: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

Pré-Cambriano (2,5 bilhões de anos atrás). Exceto pela faixa litorânea, 98% do

território está localizado na região do Nordeste Semiárido, inseridos no polígono das

secas, cuja principal característica são as chuvas escassas e irregulares. Na

Paraíba, existem onze bacias hidrográficas, sendo a maior delas a do Rio Piranhas.

Os principais reservatórios de água na Paraíba são barragens e açudes, como o

Açude Mãe d'Água e Açude de Coremas; e o Açude de Boqueirão.

          Nos últimos cinco anos se verificou no Nordeste brasileiro enormes prejuízos

derivados do fenômeno de “El Niño”, que acentuou o ciclo de seca e teve grave

impacto sobre setores da economia. A redução alarmante dos volumes de água dos

açudes e das chuvas acarretou perda de produção agropecuária, encarecimento e

redução da oferta de energia elétrica, e comprometimento do abastecimento de água

para a população. Na região do Semiárido paraibano, a vulnerabilidade hídrica é,

sem dúvida alguma, um dos principais, ou talvez o principal, desafio a ser enfrentado

pela sociedade nos próximos anos.

          O contexto social, ambiental e econômico do Nordeste Semiárido se

apresenta de forma complexa e se caracteriza por diversas variáveis climáticas,

geomorfológicas e também pela ação antrópica predatória. Consequentemente,

todas essas variáveis são acentuadas pela ausência de políticas públicas baseadas

no desenvolvimento sustentável, intensificando as vulnerabilidades. A ausência de

políticas de manejo efetivo da seca contribui para ampliar as desigualdades sociais,

conflitos e desarticular as cadeias produtivas.

          É possível constatar que, no Estado da Paraíba, a redução da vulnerabilidade

de crianças, adolescentes e jovens está também associada ao acesso à educação

de qualidade. Segundo dados do Plano Estadual de Educação, das crianças de 0 a

3 anos de idade, cerca de 11% são atendidas em creches, percentual que se eleva

para 78% na faixa etária de 4 a 6 anos. Verifica-se também, nesse cenário, lacuna

em relação ao acesso de crianças de 0 a 6 anos à Educação pública, gratuita e de

qualidade; bem como a demanda por formação de professores para atuarem nesse

segmento.

          Em relação ao Ensino Fundamental, verifica-se taxa de escolarização da

ordem de 98% com 20% de reprovação e 5% de abandono, e cerca de 70% dos

ingressantes concluem essa etapa de ensino. Segundo o Plano Estadual de

Educação (PEE), alguns dados indicam que o domínio da linguagem oral e escrita é

6

Page 8: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

o principal fator de risco para repetência e evasão do sistema, cuja métrica é uma

das piores do país. Sem esse domínio, o estudante não é capaz de entender e fazer

uso do material didático ao qual tem acesso. Parte desses resultados pode ser

explicada pela má formação técnico-científica dos professores e a existência de uma

cultura de personificação da gestão escolar, reduzindo as potencialidades da gestão

colegiada, do diálogo e da formação em serviço nas escolas. Disso decorre a

necessidade de inovação didático-pedagógica nos processos de ensino-

aprendizagem e há que se considerar a necessidade de formar melhor os

profissionais para gestão de sala de aula e a gestão nas escolas, valorizando o

trabalho coletivo e as decisões colegiadas.

          A Rede Estadual de Ensino concentra cerca de 80% das matrículas de jovens

no Ensino Médio. Dos jovens paraibanos na faixa etária de 15 a 17 anos que estão

na escola, apenas 15% estão matriculados no Ensino Médio, evidenciando que

significativa clientela potencial dessa etapa de ensino encontra-se em outros níveis,

principalmente no Ensino Fundamental.

          Nos últimos quinze anos, houve um crescimento da oferta de vagas no

Educação Superior e no número de instituições que atuam neste nível no Estado.

Observe-se que, em 2003, a Paraíba contava com 24 instituições de Ensino

Superior. Atualmente, esse número cresceu para 42 instituições, contemplando,

inclusive, os institutos federais e os Centros Universitários. Deste total, 04 são de

natureza pública, e 38 de natureza privada. Neste cenário, a rede federal, na última

década, ampliou significativamente suas estruturas físicas, assim como o número de

novos cursos, por meio do programa de Apoio aos Planos de Reestruturação e

Expansão das Universidades Federais (REUNI). Destaque-se, neste contexto, a

extraordinária expansão da UEPB, que aumentou em 100% o seu número de

câmpus e de vagas no Ensino Superior. Segundo o PEE, dentre a população de 18

a 24 anos, o percentual de matrículas (33.7%) é superior ao percentual nacional

(30.3%) e ao regional (24.5%). No que se refere à Taxa de Escolarização Líquida

ajustada na educação superior, a Paraíba (20.2%) apresenta dados positivamente

diferenciados em relação ao cenário nacional (20.1%) e regional (14.2%).

d) Breve histórico da IES e das políticas institucionais

          A UEPB completa, em 2016, seus 50 anos de atuação na formação de

7

Page 9: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

recursos humanos de alto nível no Nordeste. Criada em 1966, estruturou-se a partir

do agrupamento das Faculdades de Filosofia e de Serviço Social; Faculdade de

Direito; de Odontologia, de Arquitetura e Urbanismo, de Ciências da Administração e

de Química, constituindo a Universidade Regional do Nordeste (URNe). O

financiamento da antiga URNe era público-privado, na medida em que os custos

eram parcialmente cobertos pela prefeitura de Campina Grande e complementados

com a mensalidade paga por seus estudantes. Docentes graduados e especialistas

eram contratados em regime de dedicação parcial e a atividade se concentrava

exclusivamente no ensino.

          Nas décadas de 80 e 90, em consequência das dificuldades de financiamento

e como resultado das reivindicações da Comunidade Acadêmica, a antiga URNe foi

estadualizada em outubro de 1987 (Lei Estadual n° 4.977), recebendo todo o

patrimônio, direitos, competências, atribuições e responsabilidades da URNe, em

Campina Grande, bem como o Colégio Agrícola Assis Chateaubriand, em Lagoa

Seca, tornando-se autarquia do Estado da Paraíba, de natureza pública e gratuita,

passando a ser denominada “Universidade Estadual da Paraíba” ou UEPB. A partir

dessa condição, a Instituição passou a implantar uma série de políticas de

expansão, reestruturação e melhoria de sua infraestrutura. De modo que, em

novembro de 1996, obteve o Credenciamento como Universidade junto ao Ministério

da Educação (MEC).

          Durante as décadas de 80 e 90 a atividade principal da UEPB esteve

concentrada no Ensino Superior, especialmente na formação de professores e

profissionais liberais. Entretanto, a partir da sua Estadualização e posterior

Credenciamento junto ao MEC, deu início ao processo de expansão e interiorização

criando novos câmpus e cursos, tendo o seu raio de ação sido ampliado pelo Brejo

paraibano, ao receber a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Guarabira, em

funcionamento desde o ano de 1966, e que veio a se tornar o Câmpus III, Centro de

Humanidades (CH), que atualmente oferta os cursos de Licenciatura em História,

Licenciatura em Língua Portuguesa, Licenciatura em Língua Inglesa, Licenciatura

em Língua em Geografia, Licenciatura em Pedagogia e Bacharelado em Direito. No

Sertão, agregou a Escola Agrotécnica do Cajueiro, em Catolé do Rocha, que depois

veio a se tornar, em 2004, o Câmpus IV, Centro de Ciências Agrárias e Letras,

ofertando também os cursos de Licenciatura em Letras e em Ciências Agrárias.

8

Page 10: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

          No Câmpus I, a UEPB até hoje concentra a maior parte dos seus Centros, em

sua sede, tendo o CEDUC, que atualmente oferta os cursos de Licenciatura em

Língua Portuguesa, Licenciatura em Língua Espanhola, Licenciatura em Língua

Inglesa, Licenciatura em História, Licenciatura em Geografia, Licenciatura em

Pedagogia, Licenciatura em Filosofia, Licenciatura em Sociologia; CCSA, ofertando

os cursos de Bacharelado em Serviço Social, Administração, Ciências Contábeis e

Comunicação Social (Jornalismo); CCJ, ofertando o curso de Bacharelado em

Direito; CCBS, ofertando os cursos de Bacharelado em Odontologia, Farmácia,

Fisioterapia, Enfermagem, Educação Física, Ciências Biológicas e Licenciatura em

Educação Física e Ciências Biológicas; CCT, ofertando os cursos de Bacharelado

em Estatística, Computação, Química Industrial, Engenharia Sanitária e Ambiental,

além de Licenciatura em Matemática, Química e Física.

          A partir de 2005, em nova etapa de expansão, foram criados novos câmpus e

cursos. O Câmpus II – CCAA, em Lagoa Seca, passou a ofertar, além do Curso

Técnico em Agropecuária, o Curso de Bacharelado em Agroecologia. Foram criados

o Câmpus V – CCBSA, em João Pessoa, que atualmente oferta os cursos de

graduação em Ciências Biológicas, Relações Internacionais e Arquivologia; o

Câmpus VI – CCHE, em de Monteiro, ofertando os cursos de Licenciatura em

Matemática, Letras Espanhol, Letras Português e Bacharelado em Ciências

Contábeis; o Câmpus VII – CCEA, em Patos, ofertando os cursos de Licenciatura

em Ciências Exatas, Matemática, Física, Computação e Administração; o Câmpus

VIII – CCTS, em Araruna, que oferta os cursos de Odontologia, Engenharia Civil,

Licenciatura em Ciências da Natureza e Licenciatura em Física.

          Até o final da década de 90, havia poucos docentes na UEPB com titulação de

mestre e doutor, parco financiamento para a pesquisa e a extensão, salários pouco

competitivos e a Instituição enfrentava constantes e graves crises financeiras devido

à precariedade dos recursos recebidos e à falta de regularidade no repasse do

financeiro por parte do Estado.

          Como resultado da permanente e intensa luta da comunidade acadêmica por

garantia do financiamento, salários dignos, melhores condições de trabalho e

ampliação da infraestrutura, em 2004, a UEPB conquista, com participação dos

segmentos da UEPB, do Governo do Estado e da Assembleia Legislativa, a

aprovação da Lei 7.643, que define o critério e a regularidade do repasse de

9

Page 11: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

recursos do orçamento do Estado para a UEPB.

          A partir de 2005, graças ao financiamento regular assegurado pela referida

Lei, a Instituição pode estabelecer políticas e ações que permitiram sua expansão e

interiorização, criar novos cursos de graduação e de pós-graduação, instalar bases

de pesquisa, contribuindo muito para aumentar a excelência da formação de

profissionais. Dentre as políticas implantadas no período, houve a aprovação da Lei

8.441 de 28/12/2007, que estabeleceu o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração

– PCCR para docentes e pessoal técnico e administrativo da UEPB, valorização sem

precedentes dos servidores, tornando mais dignos os salários.

          Esse processo de expansão e interiorização exigiu a realização de vários

concursos públicos para docentes e técnicos/administrativos e, consequente,

contratação de docentes com perfil de pesquisa e técnicos com qualificação

apropriada à nova realidade, o que permitiu alavancar a graduação, extensão e

pesquisa, possibilitando a criação de programas de pós-graduação stricto sensu.

          Ao longo dos seus 50 anos de existência, a UEPB vem formando professores

para Educação Básica e Educação Superior, profissionais em diferentes áreas e

campos do conhecimento humano, em diferentes níveis e modalidades, mão de obra

qualificada e necessária para alavancar o desenvolvimento científico, tecnológico,

cultural e socioeconômico do Estado.

          Atualmente, a UEPB oferta 56 cursos de graduação ativos, nas modalidades

Presencial e A Distância. Desses, cinquenta e dois (52) são na modalidade

Presencial, sendo vinte e nove (30) em Campina Grande (Campus I); um (01) em

Lagoa Seca (Campus II); seis (06) em Guarabira (Campus – III); dois (02) em Catolé

do Rocha (Campus IV); três (03) em João Pessoa (Campus V); quatro (04) Monteiro

(Campus VI); quatro (04) em Patos (Campus – VII) e três (03) em Araruna (Campus

- VIII), e o curso de Licenciatura em Pedagogia (PAFOR), ofertado em cinco (05)

Pólos (Campina Grande, Guarabira, Monteiro, Patos, Catolé do Rocha). Na

modalidade A Distância, a UEPB oferta quatro (04) cursos, com oito (08) turmas,

sendo Letras (João Pessoa, Campina Grande), Geografia (Itaporanga, Catolé do

Rocha, São Bento, Taperoá, Itabaiana, Pombal, Campina Grande e João Pessoa),

Administração Pública (Campina Grande, João Pessoa, Itaporanga e Catolé do

Rocha) e Administração Piloto (Campina Grande, João Pessoa, Catolé do Rocha e

Itaporanga).

10

Page 12: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

          Em nível de graduação, portanto, a UEPB oferta anualmente, em cursos de

Bacharelado e Licenciatura, por meio de diversos processos seletivos, quase seis

(6.000) mil vagas regulares, das quais 50% são reservadas para estudantes

egressos de escolas públicas. Metade da quantidade de cursos de graduação

ofertados pela UEPB são licenciaturas, o que representa importante contribuição

para a formação de professores aptos para atuar no ensino, principalmente, na

Educação Básica, visto que cerca de 70% dos professores que atuam no Ensino

Médio, embora licenciados, não o são na área em que atuam. Os cursos são

ofertados nos períodos diurno e noturno, o que possibilita o acesso do estudante

trabalhador à formação em nível superior.

          Em nível de pós-graduação stricto sensu, a partir de 2005, a UEPB se

qualificou para criar novos cursos, para os quais passou a obter o credenciamento

junto à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).

Se de 1995 a 2005 havia apenas os cursos de mestrado em Desenvolvimento e

Meio Ambiente – PRODEMA, em parceria com a UFPB, o Mestrado Interdisciplinar

em Ciências da Sociedade e o Mestrado Interdisciplinar em Saúde Coletiva, a partir

de 2005, foram criados os Mestrados acadêmicos em Literatura e Interculturalidade;

Ensino de Ciências e Educação Matemática, Ciência e Tecnologia Ambiental,

Relações Internacionais, Desenvolvimento Regional, em associação com a UFCG;

Enfermagem, em associação com a UFPE; Saúde Pública, Odontologia, Ecologia e

Conservação, Ciências Agrárias, Ciências Farmacêuticas, Serviço Social, Psicologia

da Saúde e Química. E também os mestrados profissionais em Matemática, Ciência

e Tecnologia em Saúde, Formação de Professores, Letras, Ensino de Física. A partir

de 2010, iniciou-se um processo de consolidação dos cursos, com aprovação dos

doutorados em Literatura e Interculturalidade, Odontologia e Tecnologia Ambiental.

Vários cursos obtiveram conceito 4 e, portanto, têm potencial para aprovar a

proposta de doutorado nos próximos anos.

          Em nível de pós-graduação lato sensu, a UEPB oferta os seguintes cursos:

Desenvolvimento Humano e Educação Escolar, Educação Étnico-racial na Educação

Infantil, Ensino de Geografia, Etnobiologia, Gestão em Auditoria Ambiental, Gestão

Estratégica na Segurança Pública, Filosofia da Educação, Inteligência Policial e

Análise Criminal, Matemática Pura e Aplicada, MBA em Gestão Empreendedora e

Inovação, Meios Consensuais de Solução de Conflitos, Gestão Pública e Gestão em

11

Page 13: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

Saúde.

          Além dos cursos em nível de graduação e de pós-graduação, a UEPB oferta

também dois cursos em nível técnico, Técnico em Agropecuária em Integrado ao

Ensino Médio e subsequente, um (01) no Câmpus II, na Escola Agrícola Assis

Chateaubriand e outro no Câmpus IV, na Escola Agrotécnica do Cajueiro.

          Neste período de expansão, a UEPB desenvolveu políticas e ações para

capacitação do seu quadro docente e de técnicos, as quais envolveram duas

principais estratégias. A primeira estratégia foi a de liberar para capacitação até o

limite de 20% dos docentes de cada Departamento e liberar técnicos e

administrativos, em conformidade com as áreas de interesse para o desempenho do

seu trabalho. A segunda foi a de estabelecer parceria solidária, por meio da

participação em cinco Doutorados Interinstitucionais (DINTER), todos com

investimentos da própria Instituição e contando com financiamento da Capes:

Educação, com a UERJ; Ciência da Motricidade, com UNESP; Ensino, Filosofia e

História de Ciências, com a UFBA; Direito, com a UERJ; Planejamento Urbano e

Regional, com a UFRJ.

          Com a melhoria da capacidade instalada de docentes, a UEPB ampliou em

escala quase logarítmica a captação de recursos junto às agências financiadoras,

obtendo, a partir de 2006, aprovação de vários projetos em vários editais, resultando

na obtenção de significativo volume de recursos para bolsas, insumos e

equipamentos. Além disso, a instalação dos programas de pós-graduação promoveu

o fomento do Governo Federal por meio de bolsas de mestrado e de doutorado e do

Programa de Apoio à Pós-graduação – PROAP. Além destes recursos, a UEPB

passou a realizar significativos investimentos, os quais contribuíram para a

participação dos docentes em certames nacionais e internacionais, assim como a

realização de eventos vinculados aos programas de pós-graduação, captando

recursos que são aplicados na região. Ou seja, são recursos do Estado, da União ou

de empresas privadas que são investidos no comércio e nas cadeias produtivas

locais.

          Além dos recursos captados de agências de fomento à pesquisa e à extensão,

a Universidade iniciou uma política de incentivo à produção de conhecimento e

fortalecimento dos grupos de pesquisa, com recursos próprios, por meio da criação

de Programas de Incentivo à Pesquisa, à Pós-Graduação e à Extensão, lançando

12

Page 14: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

vários editais, por meio dos quais os pesquisadores e extensionistas da Instituição

puderam receber apoio financeiro para desenvolver seus projetos de pesquisa e de

extensão e participar de eventos científicos. Essas políticas de financiamento de

projetos de pesquisa e de extensão coordenados por docentes da UEPB foram, e

ainda são, fundamentais para consolidar a Graduação e a Pós-graduação, pois a

Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba (FAPESQ) tem precária

estrutura e recursos muito limitados, de modo que não há políticas nem recursos

destinados ao fomento de ações da Universidade.

          Essa capacidade de captação de recursos e produção de conhecimento,

entretanto, pode ser ainda mais potencializada. Isto porque, dos quase mil docentes

efetivos da UEPB, cerca de 50% deles são doutores e somente 10% encontram-se

vinculados aos programas de pós-graduação, por motivo de não terem produção

técnica e científica em número e em qualidade exigidos pelo Sistema de Pós-

Graduação. Considerando que a consolidação dos programas de pós-graduação

depende da melhor qualificação da produção docente, o desafio nos próximos anos

será o de ampliar as políticas e as estratégias para melhorar esses indicadores.

          A grande expansão da Universidade e a significativa melhoria da capacidade

instalada de docentes, seja pela titulação, seja pela produção científica, ocorrida nos

últimos anos, provoca também no âmbito da Graduação um grande desafio, o da

consolidação dos cursos em termos de infraestrutura e a melhoria da qualidade do

ensino. Estas demandas têm sido indicadas tanto pelos resultados da Autoavaliação

Institucional quanto pelos resultados do Exame Nacional de Avaliação de

Desempenho do Estudante (ENADE). Isto porque, em relação ao número de

ingressantes nos cursos, titulam-se, anualmente, de um modo geral, metade dos

estudantes, o que sugere uma evasão, retenção ou mobilidade estudantil da ordem

de cinquenta por cento. Ressalte-se, em relação a estes dados, que a grande

maioria da retenção e da evasão se concentra nos cursos de licenciatura, com maior

incidência nos cursos de ciências exatas e, mais agudamente, nos câmpus do

interior, o que desafia o permanente esforço em empreender políticas e ações

voltadas para o incentivo à permanência.

          Tendo em vista a melhoria da estrutura e do funcionamento da Graduação,

desde 2013, a UEPB iniciou um processo de reestruturação dos cursos de

graduação. Isto ocorre, porém, num contexto em que o orçamento da UEPB, devido

13

Page 15: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

a vários fatores, vem sofrendo contingenciamentos, de modo que os recursos

recebidos não têm sido suficientes para garantir sequer reajuste salarial devido às

perdas causadas pela inflação. Os recursos da Universidade, em quase sua

totalidade, estão comprometidos com a Folha de Pagamento, o que dificulta o

custeio do cotidiano institucional e a renovação de equipamentos e ampliação da

infraestrutura. Além do que se intensificam os movimentos reivindicatórios e passam

a ocorrer recorrentes paralisações do corpo docente e do pessoal técnico-

administrativo, o que impacta o planejamento e produz desmotivação no corpo

discente.

          Contudo, mesmo neste adverso contexto, a questão da melhoria da qualidade

dos cursos de graduação da UEPB vem sendo debatida intensamente com a

comunidade acadêmica com vistas à execução do plano de consolidar a

reestruturação das normas e a atualização dos Projetos Pedagógicos de Cursos -

PPCs. Para isso, ao longo dos últimos três anos, foram compactadas todas as

resoluções internas para criação do Regimento dos Cursos de Graduação da UEPB

(Resolução UEPB/CONSEPE/068/2015), que permitiu maior sintonia das ações

internas com as políticas nacionais de Ensino Superior, ao tempo em que promoveu

maior organicidade ao conjunto das normas. A partir desse novo Regimento, e com

base nos Instrumentos de Avaliação de Cursos do INEP, os dados do ENADE e as

Diretrizes Curriculares Nacionais, inclusive a mais nova resolução que trata da

formação inicial e continuada de professores da Educação Básica (Res.

CNE/01/2015), toda a comunidade acadêmica envolvida com os cursos de

graduação foi mobilizada num trabalho de reflexão voltado para a atualização dos

PPCs. Os debates envolveram também a discussão em torno do cotidiano de cada

curso. Com isso, abriu-se a possibilidade para cada curso organizar seu projeto, de

modo a potencializar a qualidade do processo de ensino/aprendizagem e,

consequentemente, melhorar a qualidade da formação oferecida aos estudantes.

Para este objetivo, foi decisivo o competente trabalho realizado pelos Núcleos

Docentes Estruturantes – NDEs - e Coordenações dos Cursos, bem como as ações

promovidas pela PROGRAD, como a realização de encontros de reflexão sobre a

Graduação e Oficinas Técnico-Pedagógicas ao longo de 2014 e 2015.

          Neste contexto, em 2014, a UEPB fez adesão com 100% de suas vagas ao

Sistema de Seleção Unificada - SiSU, com reserva de 50% das vagas para

14

Page 16: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

estudantes egressos de escola pública, ao tempo em que qualificou os critérios de

desempenho na seleção dos candidatos, por meio da redefinição das notas mínimas

e pesos por área de conhecimento na Prova do Exame Nacional do Ensino Médio –

ENEM, o que promoveu melhoria no perfil dos ingressantes, o que de contribuir para

minimizar a retenção e a evasão nos próximos anos. Entende-se, entretanto, que

esta é uma questão complexa, que exige rigorosa análise dos dados e o

estabelecimentos de múltiplas ações políticas e ações voltadas para enfrentamento

efetivo da problemática.

          As políticas de incentivo à graduação envolveram também ações no voltadas

para o apoio acadêmico e para a Assistência Estudantil, aumentando os programas

de mérito acadêmico como Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Pesquisa

- PIBIC, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID, Programa

de Educação Tutorial - PET, Monitoria, participação em projetos de pesquisa e de

extensão e para participação em eventos acadêmicos; ao mesmo tempo, ofertando

bolsas por meio de programas de Assistência Estudantil para estudantes com

carências socioeconômicas, tendo em vista combater a retenção e evasão e

potencializar a permanência, como apoio à moradia, transporte e alimentação.

          A UEPB tem investido também recursos na melhoria do acervo e do acesso às

bibliotecas, com aquisição regular de novos livros e divulgação pela Biblioteca Digital

dos Trabalhos de Conclusão de Curso, Mestrado e Doutorado.

e) Missão, Princípios Norteadores e Políticas da IES

          A UEPB tem por missão formar profissionais críticos e socialmente

comprometidos, capazes de produzir, socializar e aplicar o conhecimento nos

diversos campos do saber, por meio das atividades de ensino, pesquisa e extensão,

de modo a contribuir para o desenvolvimento educacional e sociocultural do país,

particularmente do Estado da Paraíba. A UEPB, em sintonia com o conjunto mais

amplo de Políticas para o Ensino Superior propostas pelo Conselho Nacional de

Educação, Ministério da Educação e Conselho Estadual de Educação, tem por

objetivo promover formação de qualidade e profundamente engajada com a

realidade socioeconômica e cultural do Estado da Paraíba, do Nordeste e do Brasil.

Para atingir essa meta, o trabalho acadêmico na UEPB se fundamenta em alguns

princípios:

15

Page 17: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

•   Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.

•   Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte, a

cultura e os saberes;

•   Respeito ao pluralismo de ideias e de concepções, incentivando a tolerância e

resolução de conflitos por meio do diálogo e reflexão.

•   Gestão Democrática e Colegiada, oriunda da autonomia universitária e

cultivada no cotidiano das relações acadêmico-administrativa (corresponsabilidade).

•   Eficiência, Probidade e Racionalização na gestão dos recursos públicos

oriundos do Estado e da União para financiamento das ações da instituição;

•   Valorização e Engajamento de seus servidores docentes e técnicos com o

aprimoramento do ensino, pesquisa e extensão oferecidos pela instituição à

sociedade;

•   Igualdade de condições para o acesso e permanência discente na Instituição,

o que inclui planejamentos estratégicos e diálogo permanente com a realidade

discente de nossa Universidade;

•   Integração e Promoção de Ações para melhoria da Educação Básica e

aprimoramento da formação inicial e continuada de professores em diferentes níveis

de ensino.

          Por indissociabilidade, princípio central e constitucional, entre ensino,

pesquisa e extensão, entende-se que cada atividade de ensino envolve a

perspectiva da produção do conhecimento e sua contribuição social, assim como a

busca de excelência acadêmica; que cada atividade de pesquisa se articula com o

conhecimento existente e se vincula à melhoria da qualidade de vida da população,

além de propiciar o surgimento de pesquisadores de referência nacional e

internacional; que cada atividade de extensão seja um espaço privilegiado, no qual

educadores, educandos e comunidade articulam a difusão e a produção do

conhecimento acadêmico em diálogo com o conhecimento popular, possibilitando

uma percepção enriquecida dos problemas sociais, bem suas soluções de forma

solidária e responsável.

          A partir das elencadas políticas, projetam-se algumas metas para a

Graduação:

16

Page 18: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

•   Aprofundar o processo de reestruturação da graduação já em curso, visando

acompanhar a execução dos Projetos Pedagógicos para garantirmos a qualificação

dos egressos com um perf i l adequado para os novos desaf ios da

contemporaneidade, inc lus ive do mundo do t rabalho;

•   Promover ampla discussão sobre as licenciaturas, tendo em vista potencializar

a formação inicial desenvolvida no UEPB não apenas buscando maior sintonia com

a realidade cotidiana do “chão da escola” em que os futuros educadores irão

desenvolver as suas ações pedagógicas, notadamente nas redes públicas de Ensino

(municipais e Estadual), mas também promovendo ações de transformação dessa

realidade;

•   Implementar parcerias interinstitucionais, notadamente com os municípios e

com o Estado, para que a UEPB assuma posição mais estratégica na construção

das políticas e na execução das ações de formação continuada dos profissionais da

educação das respectivas redes;

•   Integrar projetos de ensino (metodologias, técnicas e estratégias, de formação

inicial e continuada às demandas das redes de Ensino (municipais e Estadual),

visando contribuir para a melhoria dos indicadores da educação, notadamente o

Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB);

•   Implementar ações de parceira com o Estado e os municípios, visando apoiar

a implantação da Residência Pedagógica, voltada aos professores habilitados para a

docência na educação infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental;

•   Incentivar o desenvolvimento de projetos vinculados ao Programa Institucional

de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) e de Bolsas de Iniciação à Pesquisa

(PIBIC), no sentido de estabelecerem maior articulação em relação às demandas

das redes de Ensino (municipais e Estadual), priorizando escolas identificadas com

pontuação abaixo de 200 no IDEB;

•   Instituir o Programa Institucional de combate à retenção e evasão, promovendo

ações de incentivo à permanência e conclusão do curso;

•   Instituir parcerias interinstitucionais, notadamente com o Estado, a fim de que

as atividades de ensino (estágio), de iniciação científica e de extensão dos alunos e

das alunas, possam ser desenvolvidas nos múltiplos espaços de implementação das

políticas públicas coordenadas pelo ente estadual, nas mais diversas áreas, a

17

Page 19: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

exemplo da educação, da saúde, da gestão, da assistência social, entre outras;

•   Potencializar a realização de eventos de reflexão sobre o processo de ensino-

aprendizagem e avaliação, bem como realizar permanentemente oficinas

pedagógicas, buscando aperfeiçoar a prática pedagógica dos docentes e fortalecer

seu compromisso com a educação;

•   Investir, em conformidade com a disponibilidade de recursos, na infraestrutura

de ensino, tendo em vista garantir as condições de um ensino de excelência

(Ampliação do acerco das bibliotecas, melhoria e implementação de novos

laboratórios; salas de aula, equipamentos e materiais, espaços de convivências.

Melhoria das condições físicas no ambiente de ensino, adequando-o a padrões de

qualidade que permitam maior interação e melhor ambiente para a aprendizagem.

          A Universidade é um organismo acadêmico, político e social feito de muitas

criatividades e tensões, de muitas áreas de conhecimento que nem sempre se

regem pelos mesmos critérios e realizam seus fins com as mesmas estratégias. A

meta central nesta nova fase é aprofundar a vida universitária pautada na autonomia

existente, conduzindo a um aperfeiçoamento das ações e estimulando ainda mais a

criatividade dos cursos e das áreas da UEPB.

ALGUMAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

Políticas de gestão

          A política de gestão da UEPB é integrada e descentralizada, requerendo a

noção de que toda a instituição é um sistema aberto, que se adequa rapidamente

em um contexto cada vez mais dinâmico, onde cada parte ou subsistema da gestão,

além de se orientar por objetivos comuns, procura sincronizar seus processos

específicos, integrando o fluxo de informação e eliminando limitações que dificultam

a comunicação entre as diversas unidades universitárias. Hoje, existe uma

integração dos processos de gestão da Universidade entre os setores que compõem

a estrutura organizacional (Reitoria, Pró-Reitorias, Centros, Departamentos,

Coordenações, Núcleos, etc.) de modo automático e informatizado. Esta política de

descentralização de responsabilidade e, consequentemente, de competências, reduz

os níveis de demandas e riscos, proporcionando maior agilidade na solução de

demandas. Isto estimulou, também, um aumento de participação decisória dos

diversos atores gestores e eleva os níveis de comprometimento e envolvimento com

18

Page 20: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

a instituição.

          Os objetivos para as atividades de gestão são centrados na orientação e na

gestão para as atividades fins da universidade, que permeiam toda instituição e

contribuem de forma indireta para o alcance dos objetivos institucionais. Entre as

várias funções e atribuições da gestão destacam-se o planejamento e avaliação

voltados para integração e o alinhamento estratégico, no que se refere à gestão

administrativa, de pessoas e financeira, além da avaliação institucional, de docentes

e de técnicos administrativos.

          Os objetivos para as atividades de gestão são: institucionalizar as práticas de

planejamento e gestão estratégicos da universidade; promover a reestruturação

administrativa da universidade para gestão das unidades administrativas; participar

ativamente da construção do orçamento do Estado visando aumentar os recursos

financeiros para a UEPB; captar recursos extra orçamentários para ampliação das

atividades de ensino, pesquisa e extensão; adequar a legislação acadêmica,

administrativa e de pessoal para assegurar a excelência acadêmica e

sustentabilidade institucional; criar mecanismos para facilitar a comunicação e o

relacionamento com a comunidade interna e externa; consolidar a avaliação como

ferramenta de gestão; desenvolver mecanismos para aumentar a eficiência da

gestão, dos controles internos e da transparência institucional; estabelecer planos de

capacitação técnica e interpessoal para os docentes e técnicos administrativos

visando a melhoria do desempenho institucional e estabelecer mecanismos para a

descentralização orçamentária e administrativa.

Política de Avaliação e Autoavaliação Permanente

          A UEPB tem aderido ao estabelecimento de uma política interna de

autoavaliação permanente usando os instrumentos do Sistema Nacional de

Avaliação do Ensino Superior (SINAES). Criada em 2008, a Comissão Permanente

de Avaliação (CPA) que tem produzido relatórios e dados consolidados, os quais

precisam ser mais amplamente aproveitados no cotidiano dos Cursos, para

planejamento de estratégias e ações com vistas à melhoria do ensino oferecido. Do

mesmo modo, os cursos precisam se apropriar cada vez mais dos resultados da

avaliação do desempenho do estudante (ENADE), promovendo conscientização e

engajamento da comunidade acadêmica em relação a esse processo.

19

Page 21: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

          Esse processo de avaliação possui um caráter formativo, destinando-se a

conhecer as potencialidades e fragilidades da UEPB, bem como orientar a Instituição

nas tomadas de decisão no sentido da melhoria da qualidade dos serviços em

consonância com seu PDI/PPI, sua missão e sua responsabilidade social, visando,

de modo incessante, o desenvolvimento institucional da UEPB em sua plenitude.

Política de integração das ações de Ensino, Pesquisa e Extensão.

          Para aproximar essas atividades e melhor articulá-las, no novo Regimento dos

Cursos de Graduação abriu-se a possibilidade de que as atividades desenvolvidas

em projetos de pesquisa (PIBIC, PIVIC, PIBID OU PET) e projetos de extensão

sejam integralizadas pelos estudantes de duas formas diferentes: ou como carga

horária de estágio supervisionado ou como atividade complementar de natureza

científico-acadêmico-cultural.

          Além disso, há um programa de melhoria dos estágios supervisionados por

meio do estímulo à oferta de cursos de pós-graduação latu sensu e strictu sensu

direcionados para formação continuada de profissionais que possam atuar como

supervisores de estágio. Neste caso, a ideia é fomentar a criação de comunidades

de conhecimento em que haja maior interação dos docentes da UEPB com pós-

graduandos e graduandos para leitura da literatura, debate, produção de

conhecimento e resolução de problemas de interesse da sociedade.

          A articulação entre teoria e prática pode ser facilitada também pela melhor

articulação dessas atividades. Em cada componente curricular, é possível estimular

a formação de competências de pesquisa com a leitura da literatura científica, quer

sejam os clássicos que marcaram a história do desenvolvimento de uma disciplina

como também a leitura de artigos recentemente publicados para discussão das

questões em aberto em um campo de conhecimento. Uma teoria pode ser mais

facilmente compreendida se houver estímulo à leitura, reflexão e produção textual. A

prática poderá mais facilmente apreendida se o estudante for convidado a resolver

problemas, observar, propor hipóteses e soluções para situações-problema. Um

componente curricular pode ter atividades de extensão que permitam ao estudante

praticar e tomar contato com fenômenos até então abstratos e distantes da sua vida

profissional.

20

Page 22: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

Política de compromisso com Formação Docente para a Educação Básica.

          A formação inicial e continuada de professores para Educação Básica, bem

como de docentes do Magistério Superior, depende do engajamento desse coletivo

com um processo de aprendizagem e atualização permanente em serviço. Sabemos

que as nossas concepções e práticas docentes são construídas a partir dos modelos

didáticos com os quais convivemos. Tendemos assim a reproduzir o que fizemos se

não houver uma reflexão sobre essas ações. Para promover essa reflexão é

necessário o comprometimento de todos os docentes e seu engajamento senão não

há como aprimorar os modelos.

          O engajamento com a formação docente em diferentes níveis, nesta proposta,

poderá acontecer com a inserção da Metodologia de Ensino como um eixo

articulador nos cursos de Licenciatura. Em vez de um componente curricular

específico, todos os docentes de um Curso devem pensar em como ministram suas

aulas. Que objetivos de aprendizagem têm, que estratégias didáticas utilizam, quão

diversif icados são essas estratégias e de que forma contribuem para

desenvolvimento, nos licenciandos, de competências e habilidades, ou apropriação

de conhecimentos factuais, procedimentais ou atitudinais. A estratégia de resolução

de s i tuações-prob lema ou prob lemat ização, a contextua l ização, a

interdisciplinaridade devem fazer parte do planejamento diário do docente para que

isto possa também fazer parte da rotina diária do professor da Educação Básica.

          A formação do professor da Educação Básica não é responsabilidade única

dos docentes que ministram os componentes pedagógicos, mas de todos os

docentes que atuam no Curso. O princípio da corresponsabilidade sobre a formação

do professor que atuará na escola pública é de todos os servidores docentes e

técnicos envolvidos no processo de formação.

Política de fortalecimento da Pesquisa, Pós-Graduação e Internacionalização.

          O fortalecimento e consolidação dos programas de pós-graduação da

instituição e das atividades de pesquisa perpassam pela melhor articulação da

formação de competências e habilidades de pesquisador nos cursos de graduação.

          A leitura de textos de referências depende de competências e domínio de

línguas estrangeiras, especialmente, a inglesa. Por essa razão, apresenta-se como

de relevante importância o incentivo à proficiência em língua inglesa, por parte dos

21

Page 23: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

estudantes, por meio de componente livres. Além disso, os estudantes devem ser

estimulados a participar de projetos de intercâmbio internacional à semelhança do

Ciência sem Fronteiras do Governo Federal, visto que, para isso, é permitido cumprir

até 20% da carga horária de seu Curso.

Política de Acessibilidade e Ensino de Libras.

          A UEPB mantém políticas e ações de acessibilidade das portadores de

necessidades especiais aos diferentes espaços e aos saberes. Para além de rampas

e sinalizações, a IES tem buscado ampliar a inclusão dessas pessoas na

comunidade acadêmica, estimulando os estudantes de todos os cursos a cursarem o

componente curricular de Libras.

Política de Estímulo à Inovação Tecnológica e Empreendedorismo Social e

Tecnológico.

          O desenvolvimento regional demanda conhecimento sobre as cadeias

produtivas e vocações regionais, assim como estímulo à formação de

empreendedores. O Núcleo de Inovação Tecnológica da UEPB tem desenvolvido

cursos periódicos para servidores e estudantes a fim de estimular a criação de

empresas ou desenvolvimento de produtos, processos ou serviços inovadores. Essa

iniciativa será ampliada com a oferta de um curso a Distância, como componente

curricular Livre, para todos os estudantes e funcionários da Instituição sobre essa

temática. Espera-se que, com isto, possa haver estímulo à formação de

empreendedores.

Política de Valorização da Cultura Regional, Indígena e Africana.

          A história e a cultura dos povos indígenas e africanos foram sendo perdidas

com o processo de aculturação, miscigenação e sincretismo, relacionado à

colonização e formação da sociedade brasileira. Com a finalidade de evitar a

extinção dessas culturas e valorizá-las, a UEPB incentiva e fomenta a produção de

material didático e videoaulas para consubstanciar um componente curricular de

dimensão Livre, acessível aos estudantes de todos os cursos, buscando, ao mesmo

tempo, estabelecer com este articulação com atividades de extensão e cultura,

envolvendo a arte, a dança, a música, ritos e outros aspectos dessas culturas.

22

Page 24: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

02. APRESENTAÇÃO

          A importância da atividade física, dos exercícios físicos, do esporte e de outras

manifestações ou expressões movimento humano; a necessidade de compreensão

da dinâmica e os princípios de planejamento e gestão esportiva, a dimensão política,

social e antropológica na área do esporte e de outras práticas corporais; novos

recursos tecnológicos, com vistas à democratização do esporte e a política de

esporte e lazer nas diferentes esferas, bem como a sua relação entre a Educação

Física e a Saúde, são possibilidades que se apresentam para criar condições e

mecanismos que contribuam para a ocupação de um Profissional de Educação

Física qualificado nas diferentes realidades que se apresentam.

          Desde a promulgação da Constituição Brasileira em 1988, o Brasil iniciou uma

gama de conquistas nas diversas esferas de políticas públicas, e uma delas, a

saúde, uma vez que foi beneficiada com a criação do Sistema Único de Saúde, em

1990. Por sua vez o SUS deu origem a outros programas e projetos como o

Programa Saúde da Família (PSF), criado em 1994, o Núcleo de Apoio à Saúde da

Família (NASF), criado em 2008, e o Academia da Saúde, criado em 2011, ente

outros. Essas políticas influenciaram diretamente a ampliação das ações da Atenção

Básica também pelos estados e municípios, que se dispõem a ter como foco critérios

que priorizam a promoção, prevenção, reabilitação e manutenção da saúde.

23

Page 25: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

03. CONTEXTUALIZAÇÃO

a) Nome do Curso: BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

b) Endereço do Curso: Rua Juvêncio Arruda, s/n, Bodocongó, Campina Grande,PB, 58429600

c) Atos Legais de Criação do Curso:

Ato de criação e/ou reconhecimento:RESOLUÇÃO/UEPB/CONSUNI/163/2016, D.O.E. 03/06/2016Aprovação do Projeto Pedagógico do Curso pelo CONSEPE:RESOLUÇÃO/UEPB/CONSEPE/0132 /2016

d) Número de Vagas ofertadas por turno: 60

e) Turnos: Integral

f) Tempo Mínimo de Integralização: 8 Semestres

g) Tempo Máximo de Integralização: 15 Semestres

h) Coordenador do Curso: ROBERTO COTY WANDERLEY

i) Formação do Coordenador do Curso:

j) Núcleo Docente Estruturante:

ROBERTO COTY WANDERLEY. Doutorado em Ciências de la Actividad Física y el

Deporte por la Universidad de Granada, Espanha (2011) 

GISELLY FELIX COUTINHO. Doutorado em Ciências da Motricidade pela

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Brasil (2011)

DORIS NOBREGA DE ANDRADE LAURENTINO. Mestrado em Saúde Coletiva pela

Universidade Estadual da Paraíba, Brasil (2001).

ANDREI GUILHERME LOPES. Doutorado em Ciências da Motricidade pela

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Brasil (2010)

JOZILMA DE MEDEIROS GONZAGA. Doutorado em Ciências da Motricidade pela

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Brasil (2010)

MANOEL FREIRE DE OLIVEIRA NETO. Doutorado em Actividad Física y Salud pelo

Universidad de Granada, Espanha (2007). 

24

Page 26: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

Além dos membros do NDE, também colaboraram para elaboração desta proposta

os seguintes professores:

Prof. Ms. Adjailson Fernandes Coutinho

Prof. Dr. Álvaro Luis Pessoa de Farias

Prof. Ms. José Damião Rodrigues

Prof. Esp. José Eugênio Eloi Moura

Prof. Dr. Josenaldo Lopes Dias

Prof. Dr. José Pereira do Nascimento Filho

25

Page 27: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

04. BASE LEGAL

O Conselho Nacional de Saúde (CNS), através da Resolução 218/97, em 1997,

reconheceu treze novas categorias Profissionais de Saúde de nível superior,

inclusive o graduado em Educação Física. Nesse contexto, a atividade física foi

inserida como parte essencial para saúde, surgindo a oportunidade relacionada à

participação do profissional de Educação Física nesse âmbito, por ser ele o único

habilitado a trabalhar com a cultura corporal. Assim, em sua formação no

bacharelado, o profissional de Educação Física deve ter competências bem

definidas e vol tadas também à saúde e ao lazer.Criado através da

RESOLUÇÃO/UEPB/CONSUNI/063/2016, RESENHA/UEPB/SODS/008/2016. Diário

Oficial do Estado, João Pessoa, 03 de junho de 2016. P5.

 

26

Page 28: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

05. CONCEPÇÃO E JUSTIFICATIVA

          A preocupação no presente Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em

Educação Física é atentar para a presença da ação pedagógica, com vistas o

possível afastamento de uma visão dicotômica de que a ação pedagógica, o

principio educativo, sejam meramente do licenciado e de que o bacharel tenha uma

ação mais técnica ou de pesquisa. Portanto, essa proposta vem corroborar com a

compreensão ampliada e crítica diante desse cenário, pois essa ação é entendida

como importante e oriunda de uma sistematização intencional e com perspectiva

para a formação humana e crítica, que qualifique a intervenção acadêmica

profissional. Desta forma, o nosso curso ainda, atentará para construção de

diferentes conhecimentos que articularão a dimensão sócio - antropológica,

biodinâmica, comportamental, científica e tecnológica, pedagógica e técnico –

funcional e a dimensão de gestão e empreendedorismo da atividade física /

exercícios físicos, esporte, outras práticas corporais e lazer, e, como também,

buscará valorizar a dimensão humana e social, com uma abordagem para além da

técnica e do rendimento esportivo, ou seja, não  ênfase no tecnicismo, no

mecanismo, na fragmentação dos saberes, com vistas a separação do paradigma da

aptidão física.

          O currículo do Curso de Bacharelado em Educação Física da Universidade

Estadual da Paraíba – UEPB preocupar-se-á com a qualidade no campo profissional

e com a atualização do conhecimento. Desta feita a materialização desse currículo

está pautada numa postura crítico – dialógica dos professores e dos acadêmicos,

mergulhados no contexto, na história local e regional, nas características sociais,

políticas e econômicas, pensando na atuação e na formação e não apenas no

campo profissional.

          Diante desta perspectiva, a Universidade Estadual da Paraíba, com a criação

e implementação do curso de bacharelado em Educação Física, corroborará com o

fortalecimento da área de conhecimento de Educação Física, considerando que o

curso de Educação Física desde o ano de 1978 vem cumprindo o seu papel político -

27

Page 29: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

pedagógico, social e cultural para a difusão e a produção de conhecimentos na área

de Educação Física, na modalidade Licenciatura e para atender às exigências e

expansão do mercado de trabalho e reconhecendo a importância da formação do

bacharel, para o desenvolvimento do estado e da região; em sintonia com as

políticas voltadas para o esporte e lazer, saúde, desenvolvimento; a ampliação e o

fortalecimento da intervenção do Profissional de Educação Física no cenário da

saúde, esporte, lazer, entre outros campos de atuação; e ainda considerando a

vasta produção do corpo docente do Departamento de Educação Física – UEPB é

que norteia-se a presente proposta.           

28

Page 30: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

06. OBJETIVOS

OBJETIVOS GERAIS

          Os objetivos do curso de Bacharelado em Educação Física são: 

•  Capacitar o aluno para a apropriação de conhecimentos com vistas a

dissociação entre ensino, pesquisa e extensão, possibilitando-odomínio de

competências de natureza técnico – instrumental, com base numa atitude crítica –

reflexiva.

•  Qualificar o aluno para analisar criticamente a realidade social, a partir de

conhecimentos de natureza pedagógica, técnica, científica e cultural, para nela

intervir acadêmica e profissionalmente por meios de diferentes manifestações e

expressões do movimento humano.

•  Possibilitar a articulação teoria – prática dos conhecimentos em diferentes

manifestações e expressões do movimento humano, para que o acadêmico atue de

maneira que valorize as dimensões éticas, desenvolvendo atitudes e valores

orientados para a cidadania, respeito e solidariedade.

•  Assegurar uma formação acadêmico-profissional generalista, humanista e

crítica, qualificadora de uma intervenção fundamentada no rigor científico, numa

conduta ética, reflexiva, crítica e inovadora.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

          Os objetivos específicos do Curso de Bacharelado em Educação Física são: 

•  Capacitar os alunos com conhecimentos de formação ampla e específica para

intervir acadêmica e profissionalmente, fora do âmbito da Educação Básica, nas

diferentes manifestações / modalidades de atividades físicas, esportivas e de outras

práticas corporais na perspectiva da prevenção, promoção, proteção e reabilitação

da saúde, formação cultural, reeducação motora, rendimento físico-esportivo, lazer e

29

Page 31: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

gestão de empreendimentos.

•  Qualificar o aluno profissionalmente para ser capaz de compreender, analisar,

estudar, pesquisar, esclarecer, transmitir e aplicar os conhecimentos

biopsicossociais e pedagógicos das diferentes manifestações e expressões do

movimento humano fora do âmbito da Educação Básica.

•  Possibilitar uma sólida formação teórica, estimulando o fortalecimento da

pesquisa como princípio formativo em todas as atividades curriculares do seu campo

de atuação profissional.

•  Incentivar a participação dos discentes em experiências que possibilitem o

contato com a realidade do seu campo de atuação profissional.

•  Preparar o aluno para o conhecimento e utilização de recursos tecnológicos

relacionados à sua atuação profissional.

•  Preparar um profissional para identificar, planejar, programar, organizar, dirigir,

coordenar, supervisionar, desenvolver, avaliar as diversas modalidades de

atividades físicas / esportivas e outras práticas corporais / manifestações e

expressões culturais do movimento humano na perspectiva da prevenção,

promoção, proteção e reabilitação da saúde, formação cultural, reeducação motora,

rendimento físico-esportivo, lazer e gestão de empreendimentos.

30

Page 32: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

07. PERFIL DO EGRESSO

          O profissional formado no curso de Bacharelado em Educação Física terá o

seguinte perfil: 

•  Ser dotado de uma sólida formação generalista, humanista, crítica, reflexiva,

qualificadora da intervenção acadêmico-profissional, para enfrentar os desafios das

rápidas transformações da sociedade, do mundo do trabalho e das condições de

exercício profissional, em que a sua intervenção esteja fundamentada na

competência técnico - pedagógica, em pressupostos científicos, na reflexão filosófica

e na conduta eticamente responsável.

•  Estar qualificado para analisar criticamente a realidade social, para nela intervir

acadêmica e profissionalmente por meio das manifestações e expressões culturais

do movimento humano fora do âmbito da Educação Básica, com foco na prevenção,

promoção, proteção e reabilitação da saúde, através da atividade física e rendimento

físico – esportivo.

•  Analisar e discutir os conhecimentos da área de Educação Física, com base

nas teorias e correntes que a fundamentam, bem como manter as interfaces com

diversas áreas de conhecimento.

•  Ter visão para o acolhimento da pluralidade e diversidade cultural que contribua

para uma cultura de respeito às diferenças, que tem como escopo uma sociedade

menos violenta e ética.

31

Page 33: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

08. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

          A composição curricular do curso de Bacharelado em Educação Física/UEPB

– Campus I consistirá de Componentes Básicos Comuns, Componentes Básicos

Específicos, Componentes Complementares (Componentes Eletivos e Atividades

Extracurriculares) e Componentes Livres, de acordo com a denominação e

caracterização presentes no Regimento dos Cursos de Graduação da UEPB (2015).

          No tocante aos componentes livres, em consonância com o princípio de

flexibilização e democratização na construção do currículo, está previsto no presente

projeto pedagógico a possibilidade para que o aluno curse, no seu percurso

acadêmico individualizado, componente livre ofertado pela UEPB ou por outra IES,

desde que não exceda 20 (vinte) % da carga horária total do curso.

           

          COMPONENTES BÁSICOS COMUNS

          COMPONENTE CURRICULAR C.H

          ANATOMIA HUMANA 60

          FISIOLOGIA  HUMANA 60

          METODOLOGIA CIENTÍFICA 60

          CINESIOLOGIA HUMANA E BIOMECÂNICA 90

          DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM  MOTORA 60

          MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA 90

          BIOESTATÍSTICA 60

          FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO 60

          PRIMEIROS SOCORROS 60

          ERGONOMIA 60

          ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA DA SAÚDE 60

          TOTAL 720

           

          COMPONENTES BÁSICOS ESPECÍFICOS

          COMPONENTE CURRICULAR C.H

          FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E SÓCIO - HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO

FÍSICA 60

32

Page 34: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

          BIOQUÍMICA APLICADA À EDUCAÇÃO FÍSICA 60

          PSICOLOGIA DO ESPORTE E DO EXERCÍCIO FÍSICO 60

          GINÁSTICAS 60

          MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO FÍSICA

60

          DANÇA 60

          ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE 60

          RECREAÇÃO E LAZER 60

          PLANEJAMENTO E GESTÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE 60

          BRINCADEIRAS E JOGOS 60

          POLÍTICAS DE SAÚDE, ESPORTE E LAZER 60

          ESPORTE I 60

          ESTÁGIO  SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA I 105

          NUTRIÇÃO APLICADA À ATIVIDADE FÍSICA 60

          ESPORTE II 60

          EDUCAÇÃO FÍSICA E DOENÇAS CRÔNICO- DEGENERATIVAS 60

          ATIVIDADE FÍSICA PARA PESSOA COM DEFICIÊNCIA 60

          ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA II 105

          ATIVIDADES AQUÁTICAS 60

          EXERCÍCIO RESISTIDO 60

          EDUCAÇÃO FÍSICA PARA ADULTOS E IDOSOS 60

          TCC I 60

          ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA III 105

          ESPORTES PARALÍMPICOS 60

          LUTAS 60

          TREINAMENTO ESPORTIVO 60

          PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS  E TREINAMENTO PERSONALIZADO 60

          PROCESSAMENTO DE SINAIS APLICADO À EDUCAÇÃO FÍSICA 60

          ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA IV 105

          TCC II 60

          TOTAL 1980

           

          COMPONENTES COMPLEMENTARES ELETIVOS

33

Page 35: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

          COMPONENTE CURRICULAR C.H

          EPIDEMIOLOGIA DA ATIVIDADE FÍSICA 120

          ATIVIDADE FÍSICA E ENVELHECIMENTO HUMANO 120

          DIMENSÕES SOCIOLÓGICAS E ANTROPÓLOGICAS DA EDUCAÇÃO

FÍSICA E ESPORTE 120

          ATIVIDADE FISICA LABORAL E NO COTIDIANO 120

          ATIVIDADE FISICA NA NATUREZA 120

          ESPORTE E RENDIMENTO 120

           

          COMPOSIÇÃO CURRICULAR POR NATUREZA

          NATUREZA C.H

          COMPONENTES BÁSICOS COMUNS 900

          COMPONENTES BÁSICOS ESPECÍFICOS 1800

          COMPONENTES COMPLEMENTARES ELETIVOS 360

          COMPONENTES ACADÊMICOS CIENTÍFICOS E CULTURAIS 200

          COMPONENTES ELETIVOS LIVRES 20%

          CARGA HORÁRIA TOTAL 3260

           

          9.1  ESTRUTURA CURRICULAR POR SEMESTRE

          Em conformidade com a Resolução N° 04, de 06 de abril de 2009, do MEC /

Conselho Nacional de Educação, o curso de Bacharelado em Educação Física terá

uma carga horária de 3200 (três mil e duzentas) horas, distribuídas em 08 (oito)

semestres letivos.

           

          SEMESTRE: 1º

           

          COMPONENTE CURRICULAR C.H NATUREZA

          ANATOMIA HUMANA 60 Componente Básico Comum

          FISIOLOGIA HUMANA 60 Componente Básico Comum

          METODOLOGIA CIENTIFICA 60 Componente Básico Comum

          ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA DA SAÚDE 60 Componente Básico

Comum

          FUNDAMENTOS  FILOSÓFICOS E SÓCIO - HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO

34

Page 36: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

FÍSICA 60 Componente Básico Específico

          BIOQUÍMICA APLICADA À EDUCAÇÃO FÍSICA 60 Componente Básico

Específico

          TOTAL 360

           

          SEMESTRE: 2º

           

          COMPONENTE CURRICULAR C.H NATUREZA

          CINESIOLOGIA HUMANA E BIOMECÂNICA 90 Componente Básico Comum

          DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA 60 Componente Básico

Comum

          GINÁSTICAS 60 Componente Básico Específico

          MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO FÍSICA

60 Componente Básico Específico

          DANÇA 60 Componente Básico Específico

          TOTAL 330

           

          SEMESTRE: 3º

           

          COMPONENTE CURRICULAR C.H NATUREZA

          MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA 90 Componente Básico

Comum

          BIOESTATÍSTICA 60 Componente Básico Comum

          FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO  60 Componente Básico Comum

          ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE 60 Componente Básico Específico

          RECREAÇÃO E LAZER 60 Componente Básico Específico

          ESPORTE I 60 Componente Básico Específico

          TOTAL 390

           

          SEMESTRE: 4º

           

          COMPONENTE CURRICULAR C.H NATUREZA

          PRIMEIROS SOCORROS 60 Componente Básico Comum

35

Page 37: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

          PLANEJAMENTO E GESTÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE 60

Componente Básico Específico

          BRINCADEIRAS E JOGOS 60 Componente Básico Específico

          POLÍTICAS DE SAÚDE, ESPORTE E LAZER 60 Componente Básico

Específico

          ESPORTE II 60 Componente Básico Específico

          TOTAL 300

           

          SEMESTRE: 5º

           

          COMPONENTE CURRICULAR C.H NATUREZA

          ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA I 105 Componente

Básico Específico

          NUTRIÇÃO APLICADA À ATIVIDADE FÍSICA 60 Componente Básico

Específico

          EDUCAÇÃO FÍSICA E DOENÇAS CRÔNICO - DEGENERATIVAS 60

Componente Básico Específico

          ATIVIDADE FÍSICA PARA PESSOA COM DEFICIÊNCIA 60 Componente

Básico Específico

          PSICOLOGIA DO ESPORTE E DO EXERCÍCIO FÍSICO 60 Componente

Básico Específico

          ELETIVA 120

          TOTAL 465

           

          SEMESTRE: 6º

           

          COMPONENTE CURRICULAR C.H NATUREZA

          ERGONOMIA 60 Componente Básico Comum

          ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA II 105 Componente

Básico Específico

          ATIVIDADES AQUÁTICAS 60 Componente Básico Específico

          EXERCÍCIO RESISTIDO 60 Componente Básico Específico

          EDUCAÇÃO FÍSICA PARA ADULTOS E IDOSOS 60 Componente Básico

36

Page 38: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

Específico

          PROCESSAMENTO DE SINAIS APLICADO À EDUCAÇÃO FÍSICA 60

Componente Básico Específico

          ELETIVA 120

          TOTAL 525

           

          SEMESTRE: 7º

           

          COMPONENTE CURRICULAR C.H NATUREZA

          ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA III 105 Componente

Básico Específico

          ESPORTES PARALÍMPICOS 60 Componente Básico Específico

          LUTAS 60 Componente Básico Específico

          TREINAMENTO ESPORTIVO 60 Componente Básico Específico

          PRESCRIÇÃO  DE EXERCÍCIOS  E TREINAMENTO PERSONALIZADO 60

Componente Básico Específico

          TCC I 30 Componente Básico Específico

          ELETIVA 120

          TOTAL 495

           

          SEMESTRE: 8º

           

          COMPONENTE CURRICULAR C.H NATUREZA

          ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA IV 105 Componente

Básico Específico

          TCC II 30 Componente Básico Específico

          ELETIVA

          TOTAL 135

           

          COMPONENTES ELETIVOS

           

          COMPONENTE CURRICULAR C.H

          EPIDEMIOLOGIA DA ATIVIDADE FÍSICA 120

37

Page 39: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

          ATIVIDADE FÍSICA E ENVELHECIMENTO HUMANO 120

          DIMENSÕES SOCIOLÓGICAS E ANTROPOLÓGICAS DA EDUCAÇÃO

FÍSICA E ESPORTE 120

          ATIVIDADE FÍSICA LABORAL E  NO COTIDIANO 120

          ATIVIDADE FÍSICA NA NATUREZA 120

          ESPORTE E RENDIMENTO 120

           

                     

           O aluno cursará à Distância um total de 480 (Quatrocentos e Oitenta) horas

de Componentes Curriculares Eletivos, a partir do 5° Semestre.

38

Page 40: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

09. METODOLOGIAS DE ENSINO E AVALIAÇÃO

          Para a construção do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em

Educação Física, realizou-se encontro com outras IES de Educação Física do

Estado da Paraíba; discussões com os professores do Departamento de Educação

Física/UEPB; participação nas reuniões promovidas pela Pró-Reitoria de Graduação

da Universidade, bem como reuniões com especialistas; consultas a outras IES via

INTERNET;  participação em Encontros que trataram do Profissional de Educação

Física e continuadamente reuniões com os professores da Grupo de Trabalho do

curso de Bacharelado em Educação Física, do Departamento, e ainda reuniões com

o Conselho Estadual do Profissional de Educação Física.

          Neste contexto de investigação e discussão, tomou-se também como base as

Diretrizes Curriculares Nacionais para Graduação em Educação Física, tendo como

base o Parecer CNE/CES N° 058/2004; a  Resolução Nº 07, de 31 de Março de

2004, do Conselho Nacional de Educação;  a Resolução Nº 7 de 04 de outubro de

2007, que altera o 3° parágrafo do artigo 10 da Resolução CNE/ CES n° 7/2004,

bem como o Parecer CNE / CES N° 274/2011 e Resolução do CONFEF (Conselho

federal de Educação Física) N°/ 94/2005.

          Tratando-se da Metodologia de Ensino no Curso de Educação Física, buscar-

se-á o ensino crítico, reflexivo e criativo, que leve à construção do perfil almejado,

estimulando à realização de experimentos e/ou projetos de pesquisa; bem como

projetos de extensão; socializando o conhecimento produzido.

          As atividades teóricas e práticas deverão estar presentes desde o primeiro

ano do curso, permeando toda a formação do Profissional de Educação Física, de

forma integrada e numa abordagem interdisciplinar do conhecimento, num contexto

de indissociabilidade teoria - prática. E ainda, a formação do aluno do curso de

Bacharelado em Educação Física/UEPB, em consonância com o Parecer CNE/CES/

0058/2004, buscará a articulação entre ensino, pesquisa e extensão; com

valorização da ética pessoal e profissional; com a sistematização dos saberes

oriunda de uma ação crítica, investigativa e reconstrutiva do conhecimento, com

articulação entre conhecimentos de formação ampliada e específica.

          A partir do contrato didático realizado entre professor - aluno poderá ser

39

Page 41: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

utilizadas diversificadas e significativas metodologias nas aulas, como: aula

expositiva - dialogada; o ensino aberto; organização de seminários; apresentações;

exposições; participação em eventos científicos; estudos de caso; visitas; ações de

caráter científico, cultural e comunitário; produções coletivas; monitorias; resolução

de situações – problema; ensino dirigido; aprendizado de novas tecnologias de

comunicação e de ensino; relatórios de pesquisas; metodologia problematizadora,

através de uma proposta dialógica; pesquisa orientada; palestra com professores

convidados; metodologias em que favoreça ao pensamento crítico-reflexivo; enfim,

como base numa educação humanística e transformadora. Serão estimuladas

também dinâmicas de trabalho em grupos, por favorecerem a discussão coletiva e

as relações interpessoais.

          A avaliação deverá basear-se no domínio das competências de natureza

político-social, ético-moral, técnico-profissional e científica, constituindo a concepção

do projeto pedagógico de formação do bacharel em Educação Física.  A formação

do bacharel em Educação Física deverá ser concebida, planejada, operacionalizada

e avaliada com vistas a garantir à qualidade na formação acadêmico – profissional

do nosso aluno.

          O sistema de avaliação adotado atenderá aos princípios de que é o processo

formativo que envolve professor e aluno, na identificação das possibilidades e limites

da ação profissional; considera o aluno sujeito da sua formação; envolve todos os

domínios do conhecimento e estabelece critérios de desempenhos destinados a

orientar a construção do conhecimento num processo crítico e científico.

          Cada componente curricular definirá seus critérios de avaliação, sendo

considerados como instrumentos utilizados para avaliar a aprendizagem dos

conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais, os quais devem ser objetivos e

socializados com os discentes de forma clara, consistindo em provas objetivas de

múltiplas escolhas, resolutivas ou dissertativas; avaliação de desempenho em

atividades práticas ou de laboratório; relatórios de atividades; produtos e

apresentações.

          A avaliação do aproveitamento escolar far-se-á ao longo do período letivo,

semestral de forma contínua. As metodologias e critérios empregados para o

acompanhamento e avaliação do processo de formação profissional estarão em

consonância com o Regimento dos Cursos de Graduação da UEPB. 

40

Page 42: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

          Considerando o processo de avaliação do Projeto Pedagógico do Curso de

bacharelado, serão criados mecanismos como realizações de reuniões, oficinas,

seminários, fóruns, entre outros, para que seja possível discutir, analisar e avaliar o

referido projeto, mantendo um contínuo processo de monitoramento e avaliação, nos

aspectos estruturais, a sua relação entre a parte legal, documental e sua relação

com a sua implementação do ponto de vista estrutural, de concepções e práticas,

bem como em consonância com a LDB, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a

formação do Bacharel em Educação Física, os aparatos legais do Conselho Federal

de Educação Física, e, ainda o Regimento de Graduação e as Resoluções vigentes

relacionadas à implantação e implementação do curso.

41

Page 43: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

10. DIMENSÃO FORMATIVA

Básico Comum

FST01104 ANATOMIA HUMANA

SOC01105 ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA DA SAÚDE

FAR01094 BIOQUÍMICA BÁSICA

BEF01007 CINESIOLOGIA HUMANA E BIOMECÂNICA

BEF01008 DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA

BEF01011 ERGONOMIA

BEF01005 FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

FST01105 FISIOLOGIA HUMANA

EST01066 INTRODUÇÃO À BIOESTATÍSTICA

BEF01009 MEDIDAS E AVALIAÇÂO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

SOC01012 METODOLOGIA CIENTÍFICA

ENF01079 NUTRIÇÃO APLICADA À ATIVIDADE FISICA

ENF01100 PRIMEIROS SOCORROS

BEF01016 PSICOLOGIA DO ESPORTE E DO EXERCÍCIO FÍSICO

Básico Específico do Curso

BEF01020 ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE

BEF01031 ATIVIDADE FÍSICA PARA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

BEF01033 ATIVIDADES AQUÁTICAS

BEF01023 BRINCADEIRAS E JOGOS

BEF01019 DANÇA

BEF01030 EDUCAÇÃO FÍSICA E DOENÇAS CRÔNICO-

BEF01035 EDUCAÇÃO FÍSICA PARA ADULTOS E IDOSOS

BEF01026 ESPORTE I

BEF01029 ESPORTE II

BEF01038 ESPORTES PARALÍMPICOS

BEF01034 EXERCÍCIO RESISTIDO

BEF01006 FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E SÓCIO-HISTÓRICOS

42

Page 44: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

BEF01017 GINÁSTICAS

BEF01039 LUTAS

BEF01018 MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA APLICADA À

BEF01022 PLANEJAMENTO E GESTÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E

BEF01024 POLITICAS DE SAÚDE, ESPORTE E LAZER

BEF01041 PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS E TREINAMENTO

BEF01042 PROCESSAMENTO DE SINAIS APLICADO À EDUCAÇÃO

BEF01021 RECREAÇÃO E LAZER

BEF01040 TREINAMENTO ESPORTIVO

Básico Específico de Estágio

BEF01027 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA I

BEF01032 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA II

BEF01037 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA III

BEF01043 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA IV

Básico Específico de TCC

BEF01036 TCC I

BEF01044 TCC II

Complementar Eletivo

BEF01046 ATIVIDADE FÍSICA E ENVELHECIMENTO HUMANO

BEF01048 ATIVIDADE FÍSICA LABORAL E NO COTIDIANO

BEF01049 ATIVIDADE FÍSICA NA NATUREZA

BEF01045 EPIDEMIOLOGIA DA ATIVIDADE FÍSICA

BEF01050 ESPORTE E RENDIMENTO

43

Page 45: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

Carga HorariaTipo %

11. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

Básico Comum 900 27,61%

Básico Específico de Estágio 420 12,88%

Básico Específico de TCC 120 3,68%

Básico Específico do Curso 1260 38,65%

Complementar (AACC)* 200 6,13%

Complementar (Eletivos e Livres) 360 11,04%

Livres ** 640 19,63%

3260 100,00 %Total

* AACC: Atividade Acadêmico Científico-Cultural.** Carga horária máxima de componentes livres não inclusa no total.

Page 46: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

12. PLANO INTEGRALIZAÇÃO

TURNO INTEGRAL

Semestre 1

Componente Curricular Cód Pré-requisitoT P O D L Total

ANATOMIA HUMANA FST01104 30 0 0 0 30 60

ANTROPOLOGIA ESOCIOLOGIA DA SAÚDE

SOC01105 60 0 0 0 0 60

BIOQUÍMICA BÁSICA FAR01094 48 0 0 0 12 60

FISIOLOGIA HUMANA FST01105 30 30 0 0 0 60

FUNDAMENTOSFILOSÓFICOS E SÓCIO-

HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃOFÍSICA

BEF01006 40 20 0 0 0 60

METODOLOGIA CIENTÍFICA SOC01012 30 30 0 0 0 60

238 80 0 0 42 360Total Semestre

Semestre 2

Componente Curricular Cód Pré-requisitoT P O D L Total

CINESIOLOGIA HUMANA EBIOMECÂNICA

BEF01007 60 30 0 0 0 90

DANÇA BEF01019 30 30 0 0 0 60

DESENVOLVIMENTO EAPRENDIZAGEM MOTORA

BEF01008 40 20 0 0 0 60

GINÁSTICAS BEF01017 30 30 0 0 0 60

MÉTODOS E TÉCNICAS DEPESQUISA APLICADA À

EDUCAÇÃO FÍSICABEF01018 60 0 0 0 0 60

220 110 0 0 0 330Total Semestre

45

Page 47: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

Semestre 3

Componente Curricular Cód Pré-requisitoT P O D L Total

ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE BEF01020 60 0 0 0 0 60

ESPORTE I BEF01026 30 30 0 0 0 60

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO BEF01005 30 30 0 0 0 60

INTRODUÇÃO ÀBIOESTATÍSTICA

EST01066 60 0 0 0 0 60

MEDIDAS E AVALIAÇÂO EMEDUCAÇÃO FÍSICA

BEF01009 50 40 0 0 0 90

RECREAÇÃO E LAZER BEF01021 30 30 0 0 0 60

260 130 0 0 0 390Total Semestre

Semestre 4

Componente Curricular Cód Pré-requisitoT P O D L Total

BRINCADEIRAS E JOGOS BEF01023 30 30 0 0 0 60

ESPORTE II BEF01029 30 30 0 0 0 60

PLANEJAMENTO E GESTÃODE EDUCAÇÃO FÍSICA E

ESPORTEBEF01022 60 0 0 0 0 60

POLITICAS DE SAÚDE,ESPORTE E LAZER

BEF01024 60 0 0 0 0 60

PRIMEIROS SOCORROS ENF01100 55 0 5 0 0 60

235 60 5 0 0 300Total Semestre

46

Page 48: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

Semestre 5

Componente Curricular Cód Pré-requisitoT P O D L Total

Eletiva --- 120 0 0 0 0 120

ATIVIDADE FÍSICA PARAPESSOA COM DEFICIÊNCIA

BEF01031 30 30 0 0 0 60

EDUCAÇÃO FÍSICA EDOENÇAS CRÔNICO-

DEGENERATIVASBEF01030 40 20 0 0 0 60

ESTÁGIO SUPERVISIONADOEM EDUCAÇÃO FÍSICA I

BEF01027 0 0 105 0 0 105

NUTRIÇÃO APLICADA ÀATIVIDADE FISICA

ENF01079 55 0 5 0 0 60

PSICOLOGIA DO ESPORTE EDO EXERCÍCIO FÍSICO

BEF01016 30 30 0 0 0 60

275 80 110 0 0 465Total Semestre

Semestre 6

Componente Curricular Cód Pré-requisitoT P O D L Total

ATIVIDADES AQUÁTICAS BEF01033 30 30 0 0 0 60

EDUCAÇÃO FÍSICA PARAADULTOS E IDOSOS

BEF01035 40 20 0 0 0 60

ERGONOMIA BEF01011 40 20 0 0 0 60

ESTÁGIO SUPERVISIONADOEM EDUCAÇÃO FÍSICA II

BEF01032 0 0 105 0 0 105

EXERCÍCIO RESISTIDO BEF01034 30 30 0 0 0 60

PROCESSAMENTO DE SINAISAPLICADO À EDUCAÇÃO

FÍSICABEF01042 40 20 0 0 0 60

180 120 105 0 0 405Total Semestre

47

Page 49: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

Semestre 7

Componente Curricular Cód Pré-requisitoT P O D L Total

Eletiva --- 120 0 0 0 0 120

ESPORTES PARALÍMPICOS BEF01038 30 30 0 0 0 60

ESTÁGIO SUPERVISIONADOEM EDUCAÇÃO FÍSICA III

BEF01037 0 0 105 0 0 105

LUTAS BEF01039 30 30 0 0 0 60

PRESCRIÇÃO DEEXERCÍCIOS ETREINAMENTO

PERSONALIZADO

BEF01041 20 40 0 0 0 60

TCC I BEF01036 0 0 60 0 0 60

TREINAMENTO ESPORTIVO BEF01040 40 20 0 0 0 60

240 120 165 0 0 525Total Semestre

Semestre 8

Componente Curricular Cód Pré-requisitoT P O D L Total

Eletiva --- 120 0 0 0 0 120

ESTÁGIO SUPERVISIONADOEM EDUCAÇÃO FÍSICA IV

BEF01043 0 0 105 0 0 105

TCC II BEF01044 0 0 60 0 0 60

120 0 165 0 0 285Total Semestre

1768 550 0700Total por Dimensão Formativa 42 3060

D LT P O Total

48

Page 50: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

Componentes Eletivos

Componente Curricular Cod Pré-requisitoT P O D L Total

ATIVIDADE FÍSICA EENVELHECIMENTO HUMANO

BEF01046 120 0 0 0 0 120

ATIVIDADE FÍSICA LABORALE NO COTIDIANO

BEF01048 120 0 0 0 0 120

ATIVIDADE FÍSICA NANATUREZA

BEF01049 120 0 0 0 0 120

EPIDEMIOLOGIA DAATIVIDADE FÍSICA

BEF01045 120 0 0 0 0 120

ESPORTE E RENDIMENTO BEF01050 120 0 0 0 0 120

600Total Semestre 0 0 0 0 600

LEGENDA

1 - Cód - Código2 - T - Teórica3 - P - Prática4 - O - Orientada5 - D - Á Distância6 - L - Laboratório

Page 51: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

13. QUADRO DE EQUIVALÊNCIAS

Código Nome do Componente CH Equivalências

Básico Comum

BEF01005 FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO 60

FAR01094 BIOQUÍMICA BÁSICA 60

SOC01012 METODOLOGIA CIENTÍFICA 60

SOC01105ANTROPOLOGIA E

SOCIOLOGIA DA SAÚDE60

EST01066INTRODUÇÃO ÀBIOESTATÍSTICA

60

ENF01079NUTRIÇÃO APLICADA À

ATIVIDADE FISICA60

FST01104 ANATOMIA HUMANA 60

FST01105 FISIOLOGIA HUMANA 60

BEF01016PSICOLOGIA DO ESPORTE E

DO EXERCÍCIO FÍSICO60

BEF01007CINESIOLOGIA HUMANA E

BIOMECÂNICA90

BEF01008DESENVOLVIMENTO E

APRENDIZAGEM MOTORA60

BEF01009MEDIDAS E AVALIAÇÂO EM

EDUCAÇÃO FÍSICA90

ENF01100 PRIMEIROS SOCORROS 60

BEF01011 ERGONOMIA 60

Código Nome do Componente CH Equivalências

Básico Específico de Estágio

BEF01037ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EM EDUCAÇÃO FÍSICA III105

BEF01043ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EM EDUCAÇÃO FÍSICA IV105

BEF01032ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EM EDUCAÇÃO FÍSICA II105

BEF01027ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EM EDUCAÇÃO FÍSICA I105

Código Nome do Componente CH Equivalências

Básico Específico de TCC

BEF01044 TCC II 60

50

Page 52: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

BEF01036 TCC I 60

Código Nome do Componente CH Equivalências

Básico Específico do Curso

BEF01006

FUNDAMENTOSFILOSÓFICOS E SÓCIO-

HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃOFÍSICA

60

BEF01042PROCESSAMENTO DE SINAIS

APLICADO À EDUCAÇÃOFÍSICA

60

BEF01041

PRESCRIÇÃO DEEXERCÍCIOS ETREINAMENTO

PERSONALIZADO

60

BEF01040 TREINAMENTO ESPORTIVO 60

BEF01039 LUTAS 60

BEF01038 ESPORTES PARALÍMPICOS 60

BEF01026 ESPORTE I 60

BEF01024POLITICAS DE SAÚDE,

ESPORTE E LAZER60

BEF01023 BRINCADEIRAS E JOGOS 60

BEF01022PLANEJAMENTO E GESTÃO

DE EDUCAÇÃO FÍSICA EESPORTE

60

BEF01021 RECREAÇÃO E LAZER 60

BEF01020 ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE 60

BEF01019 DANÇA 60

BEF01018MÉTODOS E TÉCNICAS DE

PESQUISA APLICADA ÀEDUCAÇÃO FÍSICA

60

BEF01029 ESPORTE II 60

BEF01030EDUCAÇÃO FÍSICA EDOENÇAS CRÔNICO-

DEGENERATIVAS60

BEF01033 ATIVIDADES AQUÁTICAS 60

BEF01017 GINÁSTICAS 60

BEF01035EDUCAÇÃO FÍSICA PARA

ADULTOS E IDOSOS60

BEF01034 EXERCÍCIO RESISTIDO 60

BEF01031ATIVIDADE FÍSICA PARA

PESSOA COM DEFICIÊNCIA60

51

Page 53: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

Código Nome do Componente CH Equivalências

Complementar Eletivo

BEF01049ATIVIDADE FÍSICA NA

NATUREZA120

BEF01045EPIDEMIOLOGIA DAATIVIDADE FÍSICA

120

BEF01046ATIVIDADE FÍSICA E

ENVELHECIMENTO HUMANO120

BEF01048ATIVIDADE FÍSICA LABORAL

E NO COTIDIANO120

BEF01050 ESPORTE E RENDIMENTO 120

52

Page 54: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

14. EMENTAS

Básico Comum

FST01104 - ANATOMIA HUMANA

Ementa

A disciplina de Anatomia Humana dispõe da introdução ao estudo da anatomia ,

reconhecimento da nomenclatura e posição anatômica; planos, eixos e conceitos

sobre a construção geral do corpo estudo dos elementos descritivos e funcionais dos

sistemas articular, esquelético, muscular, nervoso, circulatório, respiratório,

digestório, urinário, genital (masculino e feminino).

Referências

Bibliografia Básica

DÂNGELO, José Geraldo; FATINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas 

orgânicos: com descrição de ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São 

Paulo: Editora Atheneu, 2005.

ERHART, Eros Abrantes. Elementos de Anatomia Humana, 8. ed. São Paulo: 

Atheneu,  1992.

GOSLING, J.A. et al. Anatomia Humana: Atlas Colorido e Livro Texto, 2. ed. 

São Paulo:    Manole, 1992.

GRAY, Henry. Gray Anatomia, 29. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.

JACOB, S. W. et al. – Anatomia e Fisiologia Humana, 5. ed. Rio de Janeiro: 

Guanabara Koogan, 1990.

KENT  M, Van De Graaff. Anatomia Humana. 6. ed, São Paulo: Manole, 2003.

NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 5. Ed, São Paulo: Elsevier, 2011.

SLWUTJES, Lúcio. Anatomia Humana. Ed.2, São Paulo: Yendis editora, 2008.

SOBOTTA, Johanness.- Atlas de Anatomia Humana (vol. 1 e 2 ), 20. ed. Rio 

53

Page 55: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.

SOC01105 - ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA DA SAÚDE

Ementa

Surgimento, desenvolvimento e objeto das Ciências Sociais (Antropologia e

Sociologia). Teorias da Cultura. O corpo como significado; Saúde e Doença.

Tratamento e processo de cura numa perspectiva de construção bio-psico-social e

cultural da realidade humana.

Referências

Básica

ARON, Raymund. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins

Fontes, 1987.

BOTTOMORE, Tom B. Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.

 Complementar

DOUGLAS, M. Pureza e perigo: ensaio sobre as noções de poluição e tabu.

Lisboa: Ed. 70, 1991.

FOUCAULT, M. O Nascimento da Clínica. Rio de Janeiro: Forense-Universitária,

1977.

 LE BRETON, D. Adeus ao corpo: Antropologia e sociedade. São Paulo: Papirus,

2003.

 LAPLANTINE, F. Antropologia dos sistemas de representações da doença: sobre

algumas pesquisas desenvolvidas na França contemporânea reexaminadas à luz de

uma experiência brasileira. In: JODELET, D. (Org.). As representações sociais.

Rio de Janeiro: EdUERJ, 2001. p. 241-259

FAR01094 - BIOQUÍMICA BÁSICA

Ementa

Introdução à bioquímica. Água e tampões. Regulação do equilíbrio ácido-básico no

organismo humano. Biomoléculas: carboidratos, lipídios, vitaminas, aminoácidos,

peptídeos, proteínas, enzimas, ácidos nucleicos e nucleotídeos. Digestão e absorção

dos nutrientes, oxidações biológicas, fosforilação oxidativa, cadeia respiratória,

metabolismo dos carboidratos, metabolismo dos lipídios e proteínas. Os conteúdos

serão contextualizados de acordo com as especificidades de cada curso.

54

Page 56: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

Referências

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS

LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 6.ed.

São Paulo: Sarvier, 2014. 

MARZOCCO,A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 4. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2015.

MURRAY, RK. Harper: bioquímica ilustrada. 29. ed. São Paulo: Atheneu, 2013.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES*

CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada. 4. ed .

Porto Alegre: Artmed.2009

STRYER, L.; TYMOCZKO, J. L.; BERG, J. M. Bioquímica. 7. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2014.

VOET, D.; VOET, J.G. Bioquímica. 4. ed. Porto Alegre: Artemed, 2013.

BEF01007 - CINESIOLOGIA HUMANA E BIOMECÂNICA

Ementa

Introdução e fundamentos da Cinesiologia Humana e da Biomecânica. Estudo das

Forças, alavancas corporais e Centro de gravidade aplicado à saúde e a atividade

física. Análise do movimento humano: Movimentos corporais básicos e esportivos;

Princípios físicos e métodos de avaliação em biomecânica do movimento humano.

Referências

BANKOFF, A.D.P. Morfologia e Cinesiologia aplicada ao movimento. Editora

Guanabara Koogan, 2007.

HALL, Susan J. Biomecânica Básica. 6. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2013.

HAY, James G. Biomecânica das Técnicas Desportivas, 2. Ed. Rio de Janeiro: 

Interamenricana, 1981.

HAY, James G. &  REID, J. As Bases Anatômicas e Mecânicas do Movimento

Humano, Rio de Janeiro: Hall do Brasil, 1982.

MIRANDA, E. Bases da anatomia e cinesiologia. 6. Ed. Rio de Janeiro: Sprint,

2006.

NEUMANN, D.A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético. 2. Ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

55

Page 57: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

OKUNO, Emico & FRATIN, Luciano.  Desvendando a física do corpo humano:

Biomecânica. Barueri, São Paulo: Manole, 2003.

RASCH, Philip J. & BURKE, Roger K.  Cinesiologia e Anatomia Aplicada, 5ª

edição, Rio de  Janeiro: Guanabara Koogan, 1977.

RASCH, Philip J.  Cinesiologia e Anatomia Aplicada, 7. Ed. Rio de Janeiro:

Guanabara      . Koogan, 1991.

SETTINERI, L. I. C. Biomecânica Noções Gerais. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1988.

THOMPSON, W. C.; FLOYD, R. T. Manual de Cinesiologia Estrutural. 16. Ed. São

Paulo: Manole, 2011.

BEF01008 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA

Ementa

Concepções de Motricidade Humana. Crescimento e desenvolvimento da criança e

do adolescente e sua inserção na sociedade. Influência dos fatores determinantes

sobre o crescimento físico, desenvolvimento motor, cognitivo e afetivo.

Desenvolvimento motor e distúrbios motores. Percepção e aprendizagem motora.

Avaliação da aprendizagem motora. Princípios da aprendizagem motora no ensino

das atividades físicas e esportivas.

Referências

GALLAHUE, D. L. et al. Compreendendo o Desenvolvimento Motor: Bebês,

Crianças, Adolescentes e Adultos. São Paulo: Phorte Editora, 2001.

GUEDES, M. G. S. Aprendizagem Motora: Problemas e Contextos. Portugal: FMH

Edições, 2001.

TANI, GO. Comportamento motor. Aprendizagem e desenvolvimento. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

MAGILL, R. A. Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações. 5ª ed., São Paulo:

Editora Edgard Blucher, 2000.

MEINEL, Kurt & SCHNABEL, Gunter. Motricidade II: o desenvolvimento motor do

ser humano. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A, 1984.

ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO ROSA NETO, F. Manual de

Avaliação Motora. Porto Alegre: ARTMED, 2002.

SCHIMIDT, R. A. & WRISBERG, Craig A. Aprendizagem e Performance Motora:

56

Page 58: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

Uma abordagem da aprendizagem baseada ao problema. 4. ed. Porto Alegre:

ARTMED, 2010.

TEXEIRA, L. A. Avanços em comportamento motor. São Paulo: Editora

Movimento, 2001.

BEF01011 - ERGONOMIA

Ementa

Ergonomia conceitos e definições. Estudo da interação entre o ser humano e suas

atividades, o ambiente físico e os equipamentos utilizados. Adaptação do trabalho ao

ser humano em função de suas capacidades anatômicas, fisiológicas e psicológicas.

NR17. Orientações posturais.

Referências

DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. Tradução Itiro Lida. 2. ed. São

Paulo: Edgard Blücher, 2004. FALZON, P. Ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher,

2007.

FALZON, Pierre (editor). Ergonomia. São Paulo: Blücher, 2009.

FIGUEIREDO, Fabiana; MONT´ALVÃO. Ginástica Laboral e Ergonomia. 2ª. Ed.

Rio de Janeiro: Sprint, 2008.

GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto

Alegre: Bookan, 1988.

GUÉRIN, F.; LAVILLE, A.; DANIELLOU, F.; DURAFFOURG, J.; KERGUELEN, A.

Compreender o Trabalho para Transformá-lo: A Prática da Ergonomia. São

Paulo: Edgard Blücher, 2001.

IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto de produção – 2ª edição ver. e ampl. – São Paulo:

Blücher, 2010

KROEMER, K.H.; GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho

ao homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

MÁSCULO, F. S.; VIDAL, M. C. Ergonomia - Trabalho Adequado e Eficiente. Rio

de Janeiro: Elsevier-Campus Coleção ABEPRO. 2012.

MORAES, A. de. Ergonomia: conceitos e aplicações. 4. ed. Teresópolis: 2AB,

2010.

SANTOS, N.; FIALHO, F. Manual da análise ergonômica do trabalho. Curitiba:

Gênesis, 1995.

57

Page 59: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

SANTOS, N. e FIALHO, F. Manual de Análise Ergonômica no Trabalho. 2ª. Ed.Curitiba: Genesis, 1997.

BEF01005 - FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

Ementa

Bioenergética do exercício. Respostas metabólicas ao esforço físico. O tecido

muscular no exercício. Treinamento e adaptações da capacidade funcional. Níveis

de aptidão física. Aspectos energéticos da nutrição e exercício físico. Alterações

fisiológicas no exercício físico e treinamentos físicos.

Referências

FOSS, M. L. & KETEYIAN, S. J. Bases fisiológicas do exercício físico e do

esporte.  6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

GUEDES, D. P., GUEDES, J.E.R.P. Exercício físico na promoção de saúde.

Londrina: Mediograf, 1995.

________________ Controle do peso corporal: composição corporal, atividade

física e nutrição. Londrina: Mediograf, 1998.

HOWLEY, E. T. & FRANKS, B. D. Manual do instrutor de condicionamento físico

para a saúde. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

KATCH, F. I., McARDLE, W. D. Nutrição, exercício e saúde. 4ªed., Rio de Janeiro:

Medsi, 1996.

MCARDLE, W. D. et al. Fundamentos da fisiologia do exercício. 2. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

McARDLE, N. D. et al. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho

humano. 5ªed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

MAUGHAN, R.; Gleeson M. & GREENHAFF Paul L. Bioquímica do Exercício e do

Treinamento. São Paulo: Manole, 2000.

NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e

sugestões para um  estilo de vida ativo. 2ªed., Londrina: Mediograf, 2001.

POLLOCK, M. L. & WILMORE, J. H. Exercícios na Saúde e na doença avaliação

e prescrição para prevenção e reabilitação. 2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1993.

POWERS S. K. & HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao

condicionamento e ao desempenho. 3. ed. São Paulo: Manole, 2000.

SHARKEY, B. J. Condicionamento físico e saúde. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,

58

Page 60: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

1998.

FST01105 - FISIOLOGIA HUMANA

Ementa

Aspectos metabólicos dos macros e micronutrientes. Aspectos morfofuncionais 

dos elementos celulares. Organização estrutural e funcional dos tecidos. 

Principais órgãos e sistemas do organismo e seus mecanismos de regulação e 

adaptação durante a atividade física.

Referências

Bibliografia Básica

AIRES, A . B. G. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.

DANTAS, E. H. M. A prática da preparação física. 5ªed., Rio de Janeiro: 

Shape, 2003.

FOSS, M. L. ; KETEYIAN, S. J. Bases Fisiológicas do exercício físico. 6ªed., 

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2006.

McARDLER, W. D. et al. Fundamentos da fisiologia do exercício. 2ªed., Rio de 

Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

________________ Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho 

humano. 5ªed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

NADEAU, M, et al. Fisiologia aplicada na atividade física, São Paulo: 

Manole, 1985.

PEREIRA, B ; SOUZA JÚNIOR, T. P. de. Metabolismo celular e exercício físico: 

aspectos bioquímicos e nutricionais. São Paulo: Phorte, 2004.

POLLOCK, M. L. ; WILMORE, J. H. Exercícios na Saúde e na doença- avaliação

prescrição para prevenção e reabilitação. 2ªed., Rio de Janeiro: Medsi, 

1993.

SACKHEIM, G. I. ; LEHMAN, D. D. Química e bioquímica para ciências 

biomédicas. 8ªed., São Paulo: Manole, 2006.

SCHAUF, C. L. et al. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 

59

Page 61: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

1993.

SHARKEY, B. J. Condicionamento físico e saúde. 4ªed., Porto Alegre: Artmed, 

1998.

EST01066 - INTRODUÇÃO À BIOESTATÍSTICA

Ementa

O Papel da Estatística na Área da Saúde; Organização da Pesquisa Clínica;

Descrição e Apresentação de dados; Probabilidade: Noções de Probabilidade,

Principais Modelos Probabilísticos discretos e contínuos (Binomial, Poisson e

Normal); Inferência Estatística: Estimação por Ponto (Estimação Pontual), Intervalo

de Confiança e Testes de Hipóteses; Comparação de duas Populações e Medidas

do Efeito; Noções de Amostragem e dimensionamento de amostra; Correlação e

Regressão Linear Simples; Dados Categóricos: Investigando Associação, Teste Qui-

Quadrado. Uso de Softwares Estatístico.

Referências

Bibliografia Básica

CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto

Alegre: Artmed, 2004.

VIEIRA S. Bioestatística.  Rio de Janeiro: Campus, 1998.

FIELD, Andy. Descobrindo a estatistica usando o SPSS-2. Bookman Editora,

2009.

MORETTIN LG. Estatística Básica. vol. 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 2009.

Bibliografia Complementar

SOARES, J. F.; SIQUEIRA, A. L. Introdução à estatística médica. Coopmed, 2002.

VIEIRA, S. Bioestatística: tópicos avançados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

PAGANO, M., GAUVREAU, K.. Princípios de bioestatística. Thomson Learning,

2004.

SIQUEIRA, A. L.; TIBÚRCIO, J. D.  Estatística na área de saúde: conceitos,

metodologia, aplicações e prática computacional. Coopmed, 2011.

 

60

Page 62: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

BEF01009 - MEDIDAS E AVALIAÇÂO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Ementa

Estudo sobre cineantropometria. Tipos de avaliação. Avaliação da forma, tamanho,

proporção, composição, função neuromuscular que se relacionam com a atividade

física, saúde, esporte e outras práticas corporais. Avaliação funcional relacionada à

aptidão física e saúde. Testes físicos aplicados à avaliação do desempenho

associado à prática de atividade física e aos esportes e à prescrição de exercícios

físicos. A Avaliação quantitativa e qualitativa na Educação Física.

Referências

AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Guanabara Koogan, Rio de

Janeiro, 2006.

COSTA, Roberto Fernandes. Composição corporal: teoria e prática da avaliação.

São Paulo: Manole, 2001.

FERNANDES FILHO, José. A prática da avaliação física. 2. ed. Rio de Janeiro:

Shape, 2003.

GOBBI, S.; VILLAR, R.; ZAGO, A. S. Bases Teórico - Práticas do

Condicionamento Físico . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

GUEDES, D.P., GUEDES, J.E.R.P. Controle do peso corporal: Composição

corporal, atividade física e nutrição. 2. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.

HEYWARD, Vivian H. Avaliação física e prescrição de exercício. São Paulo:

Manole, 2013.

HOEFELMANN, C. P.; VASCONCELLOS, R. P.; SANTOS, T.C. Pesquisa em

cineantropometria e desempenho humano: Um estudo de caso. Kinesis, v. 31, n.

1, jan./jun. 2013.

MARTINS, João Carlos Bouzas e GIANNICHI, Ronaldo Sérgio. Avaliação e

prescrição de atividade Física. 5. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2008.

MORROW, James R. e ALLEN, W. Medida e avaliação do desempenho

humano.4. ed. Rio de Janeiro: ArtMed, 2014.

61

Page 63: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

SOC01012 - METODOLOGIA CIENTÍFICA

Ementa

Estratégias de leituras de textos teóricos. Conhecimento e ciência. Métodos de

investigação na ciência: observação e experimentação; indução, dedução e

inferência. Trabalhos acadêmicos científicos. Exercício de elaboração do ante-

projeto de pesquisa.

Referências

DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas 2000

LAKATOS, E. M.  Fundamentos de metodologia científica. 5ª ed. São Paulo: Atlas,

2003.

RODRIGUES, A. J. Metodologia científica: completo e essencial para a vida

universitária. São Paulo: Avercamp, 2006.

Complementares

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Apresentação

de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2001.

BARROS, A. J. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a

iniciação cientifica. 2. M. São Paulo: Makron Books, 2004.

MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas.

11ª ed. São Paulo, 2009.

RUIZ, J. Á. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5ª ed. São

Paulo: 2002.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22ª ed. São Paulo: Cortez,

2002.

TEIXEIRA, E. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa.

Petrópolis: Vozes, 2005.

ENF01079 - NUTRIÇÃO APLICADA À ATIVIDADE FISICA

Ementa

Estudo dos conceitos básicos de alimentação e nutrição e suas relações com a

saúde. Demandas alimentares durante as fases do desenvolvimento humano e na

prática de atividade física. Digestão, absorção e utilização dos nutrientes pelo

organismo, enfatizando o balanço nutricional, principalmente de energia e de

proteínas. Princípios atuais da alimentação saudável. Recursos ergogênicos

62

Page 64: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

nutricionais.

Referências

BIESEK, Simone; ALVES, Letícia Azen; GUERRA, Isabela. Estratégias de Nutrição

e Suplementação no Esporte. 2ª ed. rev. e ampl. - Barueri, SP: Manole, 2010.

BACURAU, Reury Frank; Nutrição e Suplementação Esportiva - 6. ed. - São

Paulo, Phorte Editora, 2009.

DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. 6ª edição.

Editora Sarvier. São Paulo. 2006.

HIRSCHBRUCH, Márcia Daskal. Nutrição esportiva: uma visão prática. 3ª ed.

rev. e ampl. Barueri, SP: Manole, 2014.

LONGO, Sueli. Manual de Nutrição para o Exercício Físico. 1ª ed. Editora

Atheneu, São Paulo, 2014.

TIRAPEGUI, J. Nutrição, Metabolismo e Suplementação na Atividade Física. 2ª

ed. Editora Atheneu, São Paulo, 2012.

WILLIAMS, Melvin H. Nutrição Para Saúde, Condicionamento Físico e

Desempenho Esportivo. São Paulo: Manole, 2002.

WOLINSKY, Ira. Nutrição no Exercício e no Esporte. 2ª Ed. São Paulo: Roca,

2002.

ENF01100 - PRIMEIROS SOCORROS

Ementa

Tem como principal escopo orientar e capacitar profissionais para atuarem na

abordagem inicial de um acidentado e/ou vítima de mal súbito, prestando-lhe os

primeiros e fundamentais cuidados com o objetivo de estabilizar e monitor os sinais

vitais, mantendo-o com vida até a chegada de socorro especializado, ou até a sua

remoção para atendimento em uma unidade avançada.

Referências

ABIQUIM. Manual para Atendimento de Emergências com Produtos Perigosos.

Ed.Pró-Química, 269 p. 2002.

Brasil, Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. FIOCRUZ. Vice Presidência

de Serviços de Referência e Ambiente. Núcleo de Biossegurança. NÚBIO. Manual

de Primeiros Socorros. Rio de Janeiro. Fundação Oswaldo Cruz, 2003.

63

Page 65: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

Brasil. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Diagnóstico e

Tratamento de Acidentes por Animais Peçonhentos. Brasília. Ed. MS, 304 p. 2001.

Brasil. Ministério do Trabalho. Fundacentro. Curso para Engenheiros de Segurança

do Trabalho. Vol. 6. São Paulo, Ed. Fundacentro, 1521p. 1981.

Cardoso, T.A.O. Manual de Primeiros Socorros do Instituto Nacional de

Controle de Qualidade em Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Ministério da Saúde.

Rio de Janeiro, 188p. 1998.

Eisenberg, M.S. e Copass, M.K. Terapêutica em Emergências Clínicas. Roca.

1984.

Gomes, F. A.; Sobrinho, J.F. Acidentes causados por animais peçonhentos.

Urgências, ano 6, n02, p. 21-24, 1998.

American Heart Association. 2010 International Consensus on Cardiopulmonary

Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care Science With Treatment

Recommendations. Jornal of the american heart association.October 19, 2010. Part

7. pag 338 - 344.

Lopez, Mario e col. Emergências Médicas. Ed. Guanabara Koogan. 1976.

Manual de Diagnóstico e Tratamento de Acidentes Ofídicos. Ministério da Saúde,

Secretaria Nacional de Ações Básicas de Saúde, Grupo de Trabalho para

estabelecer normas e diretrizes para o tratamento de acidentes com animais

ofídicos. Centro de Documentação do Ministério da Saúde. 1987.

Manual para Monitores em Primeiros Socorros. PETROBRÁS – Petróleo Brasileiro

S.A. [s/a]

Peixoto, W.R. Prevenção de Acidentes nas Indústrias. Ediouro, 1980.

Santos, R.R., Canetti, M.D., Junior, C.R., Alvarez, F.S. Manual de Socorro de

Emergência. Ed. Atheneu, 400p. 2001.

Schvartsman, S. Intoxicações Medicamentosas - atualização. Urgências, ano 7, nº4,

p. 8-9, 1999.

Segurança e Medicina do Trabalho. Lei nº 6.514, de dezembro de 1977, Portaria nº

3.214 do Ministério do Trabalho, 08 de junho de 1978. Editora Atlas. 29a Edição.

Seki, C.T., Branco, S.S., Zeller, U.M.H. Manual de Primeiros Socorros nos

Acidentes do Trabalho. Fundacentro. Ministério do Trabalho. São Paulo, Ed.

Fundacentro, 100p.1981.

Veronesi, R. Doenças Infecciosas e Parasitárias. Ed. Guanabara Koogan. 1985.

Ziade, E. Atenção Médica e Primeiros Socorros, Tratamentos Padronizados.

64

Page 66: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

Instituto de Engenharia Nuclear, CNEN, R.J.

BEF01016 - PSICOLOGIA DO ESPORTE E DO EXERCÍCIO FÍSICO

Ementa

Introdução à psicologia do esporte e do exercício físico. Relação entre ativação

psicológica e desempenho humano. Motivação para a prática esportiva. Coesão

social e esportiva. Aspectos comportamentais no contexto esportivo.

Referências

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Psicossomática e a psicologia da dor.

São Paulo: Editora Pioneira, 2001.

GAERTNER, Gilberto. Psicologia e ciências do esporte. Curitiba: Juruá Ed., 2007.

Hockenbury, D. H. & Hockenbury, S. E. Descobrindo a psicologia. Tradução de

John Harold Keeling e Eliana Lópes Keeling. Barueri, SP: Editora Manole. Angerami,

2003.

SAMULSKI, Dietmar Martin, Psicologia do esporte: conceitos e novas

perspectivas. 2. ed. rev. ampl. Barueri: Manole, 2009.

WEINBERG, Robert S; GOULD, Daniel; DE ROSE JUNIOR, Dante. Fundamentos

da psicologia do esporte e do exercício. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.

Básico Específico de Estágio

BEF01027 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA I

Ementa

Identificação, descrição e formas de organização do campo de atuação do

Profissional de Educação Física vinculado à área de Atividade Física, Esporte,

 Lazer e Saúde. Levantamento das diferentes instituições e órgãos públicos,

privados, filantrópicos de prestação de serviços no campo de intervenção do

bacharel em Educação Física.  Elaboração de Relatório de Estágio.

Referências

ASTRAND, PO. Tratado de fisiologia do trabalho: bases fisiológicas do

exercício. Porto Alegre: Artmed, 2006.

CORDONI JR., L. Elaboração e avaliação de projetos em saúde coletiva.

Londrina: EDUEL, 2005.

65

Page 67: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

FARINATTI, P.T.V.; FERREIRA, M.S. Saúde: promoção da saúde e educação

física. Rio de Janeiro:

EDUERJ, 2006. FLECK, Steven J.; KRAEMER, William J. Fundamentos do

treinamento de força muscular. 3. ed. Porto Alegre : Artmed, 2006.

HARRIS, Janet C.; HOFFMAN, Shirl J. O estudo da atividade física. Porto Alegre:

Artmed, 2002.

MERHY, E. E et. all. O trabalho em saúde: olhando e experenciando o SUS no

cotidiano. São Paulo: Hucitec, 2003

KRÖGER; Roth. Escola da bola. São Paulo : Porte, 2006.

GAYA; MARQUES; TANI. Desporto para crianças e jovens. Porto Alegre: Editora

UFRGS, 2004.

PLATONOV. Teoria geral do treinamento desportivo olímpico. Porto Alegre:

Artmed, 2004.

TANI, Go; BENTO; Petersen. Pedagogia do Desporto: definições, conceitos e

orientações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

VERKHOSHANSKI. Treinamento desportivo: teoria e metodologia. Porto Alegre:

Artmed, 2001. WEINECK Treinamento ideal. Barueri : Manole, 2003.

BEF01032 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA II

Ementa

Observação e Intervenção. Participação no processo de planejamento, 

implementação e avaliação da Educação Física no contexto da prevenção, 

proteção, reabilitação da saúde, formação cultural, reeducação motora e promoção

da saúde em diferentes instituições ou órgãos públicos ou privados ou filantrópicos

de prestação de serviços no campo de intervenção profissional do bacharel em

Educação Física. Elaboração de Relatório de Estágio.

Referências

ASTRAND, PO. Tratado de fisiologia do trabalho: bases fisiológicas do

exercício. Porto Alegre: Artmed, 2006.

CORDONI JR., L. Elaboração e avaliação de projetos em saúde coletiva.

Londrina: EDUEL, 2005.

FARINATTI, P.T.V.; FERREIRA, M.S. Saúde: promoção da saúde e educação

física. Rio de Janeiro:

66

Page 68: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

EDUERJ, 2006. FLECK, Steven J.; KRAEMER, William J. Fundamentos do

treinamento de força muscular. 3. ed. Porto Alegre : Artmed, 2006.

HARRIS, Janet C.; HOFFMAN, Shirl J. O estudo da atividade física. Porto Alegre:

Artmed, 2002.

MERHY, E. E et. all. O trabalho em saúde: olhando e experenciando o SUS no

cotidiano. São Paulo: Hucitec, 2003

KRÖGER; Roth. Escola da bola. São Paulo : Porte, 2006.

GAYA; MARQUES; TANI. Desporto para crianças e jovens. Porto Alegre: Editora

UFRGS, 2004

PLATONOV. Teoria geral do treinamento desportivo olímpico. Porto Alegre:

Artmed, 2004.

TANI, Go; BENTO; Petersen. Pedagogia do Desporto: definições, conceitos e

orientações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

VERKHOSHANSKI. Treinamento desportivo: teoria e metodologia. Porto Alegre:

Artmed, 2001. WEINECK Treinamento ideal. Barueri : Manole, 2003.

BEF01037 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA III

Ementa

Observação e Intervenção. Participação no processo de planejamento, 

implementação e avaliação da Educação Física nas Academias ou Treinamentos

Personalizados. Elaboração de Relatório de Estágio.

Referências

ASTRAND, PO. Tratado de fisiologia do trabalho: bases fisiológicas do

exercício. Porto Alegre: Artmed, 2006.

CORDONI JR., L. Elaboração e avaliação de projetos em saúde coletiva.

Londrina: EDUEL, 2005.

FARINATTI, P.T.V.; FERREIRA, M.S. Saúde: promoção da saúde e educação

física. Rio de Janeiro:

EDUERJ, 2006. FLECK, Steven J.; KRAEMER, William J. Fundamentos do

treinamento de força muscular. 3. ed. Porto Alegre : Artmed, 2006.

HARRIS, Janet C.; HOFFMAN, Shirl J. O estudo da atividade física. Porto Alegre:

Artmed, 2002.

MERHY, E. E et. all. O trabalho em saúde: olhando e experenciando o SUS no

67

Page 69: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

cotidiano. São Paulo: Hucitec, 2003

KRÖGER; Roth. Escola da bola. São Paulo : Porte, 2006.

GAYA; MARQUES; TANI. Desporto para crianças e jovens. Porto Alegre: Editora

UFRGS, 2004.

PLATONOV. Teoria geral do treinamento desportivo olímpico. Porto Alegre:

Artmed, 2004.

TANI, Go; BENTO; Petersen. Pedagogia do Desporto: definições, conceitos e

orientações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

VERKHOSHANSKI. Treinamento desportivo: teoria e metodologia. Porto Alegre:

Artmed, 2001. WEINECK Treinamento ideal. Barueri : Manole, 2003.

BEF01043 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA IV

Ementa

Observação e Intervenção. Participação no processo de planejamento, 

implementação e avaliação da Educação Física voltada para esportes ou outras

práticas corporais nos Clubes / Centros Recreativos, de Lazer ou Esportivos /

Associações  / Centros de Treinamento /  Laboratórios. Elaboração de Relatório.

Referências

ASTRAND, PO. Tratado de fisiologia do trabalho: bases fisiológicas do

exercício. Porto Alegre: Artmed, 2006.

CORDONI JR., L. Elaboração e avaliação de projetos em saúde coletiva.

Londrina: EDUEL, 2005.

FARINATTI, P.T.V.; FERREIRA, M.S. Saúde: promoção da saúde e educação

física. Rio de Janeiro:

EDUERJ, 2006. FLECK, Steven J.; KRAEMER, William J. Fundamentos do

treinamento de força muscular. 3. ed. Porto Alegre : Artmed, 2006.

HARRIS, Janet C.; HOFFMAN, Shirl J. O estudo da atividade física. Porto Alegre:

Artmed, 2002.

MERHY, E. E et. all. O trabalho em saúde: olhando e experenciando o SUS no

cotidiano. São Paulo: Hucitec, 2003

KRÖGER; Roth. Escola da bola. São Paulo : Porte, 2006.

GAYA; MARQUES; TANI. Desporto para crianças e jovens. Porto Alegre: Editora

68

Page 70: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

UFRGS, 2004.

PLATONOV. Teoria geral do treinamento desportivo olímpico. Porto Alegre:

Artmed, 2004.

TANI, Go; BENTO; Petersen. Pedagogia do Desporto: definições, conceitos e

orientações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

VERKHOSHANSKI. Treinamento desportivo: teoria e metodologia. Porto Alegre:

Artmed, 2001. WEINECK Treinamento ideal. Barueri : Manole, 2003.

Básico Específico de TCC

BEF01036 - TCC I

Ementa

Regulamentação dos Trabalhos de Conclusão de Curso. Organização de

Cronograma de Atividades e Orientações. Elaboração do Projeto de TCC. Seminário

de Qualificação do Projeto.

Referências

BERNARDES, Maria Eliza M. E JOVANOVIC, Maria Luiza. A Produção de

relatórios de pesquisa. Editora Fontoura, 2005.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A Prática de Fichamentos,

Resumos, Resenhas. 7ª Edição, Editora ATLAS SA, 2005

THOMAS, Jerry R. E NELSON, Jack K. Métodos de Pesquisa em Atividade

Física. Porto Alegre: Artmed, 2002

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Referências bibliográficas,

NRB 6023 São Paulo, 2002.

GIL, A.C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª Edição, São Paulo: Editora

Atlas,  2002.

KOCHE, J.C. Fundamentos de Metodologia Científica. 21ª Edição, Petrópolis /

RJ: Editora Vozes, 2003.

MARCONI M.A. Metodologia do Trabalho Científico. 6ª Edição, São Paulo:

Editora Atlas S.A, 2001.

OLIVEIRA, S.L. Tratado de Metodologia Científica. 2ª Edição, São Paulo: Editora

Pioneira,  2000.

69

Page 71: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

BEF01044 - TCC II

Ementa

Regulamentação dos Trabalhos de Conclusão de Curso. Organização de

Cronograma de Atividades e Orientações. Execução do Projeto de TCC.  Escrita e

revisão técnica do Trabalho de Conclusão de Curso. Defesa Pública do TCC.

Referências

BERNARDES, Maria Eliza M. E JOVANOVIC, Maria Luiza. A Produção de

relatórios de pesquisa. Editora Fontoura, 2005.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A Prática de Fichamentos,

Resumos, Resenhas. 7ª Edição, Editora ATLAS SA, 2005

THOMAS, Jerry R. E NELSON, Jack K. Métodos de Pesquisa em Atividade

Física. Porto Alegre: Artmed, 2002

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Referências bibliográficas,

NRB 6023 São Paulo, 2002.

GIL, A.C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª Edição, São Paulo: Editora

Atlas,  2002.

KOCHE, J.C. Fundamentos de Metodologia Científica. 21ª Edição, Petrópolis /

RJ: Editora Vozes, 2003.

MARCONI M.A. Metodologia do Trabalho Científico. 6ª Edição, São Paulo:

Editora Atlas S.A, 2001.

OLIVEIRA, S.L. Tratado de Metodologia Científica. 2ª Edição, São Paulo: Editora

Pioneira,  2000.

Básico Específico do Curso

BEF01020 - ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE

Ementa

Atividade física, exercício físico, saúde, aptidão física, estilo de vida e qualidade de

vida: evolução, conceitos e classificações. Associação entre atividade física e saúde.

Promoção da atividade física em diferentes contextos e populações

Referências

BOUCHARD, C.; BLAIR, S. N.; HASKELL, W. L. Physical activity and health. 2rd

edition. Champaign, IL: Human Kinetics, 2012.

70

Page 72: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1995.

HALLAL, P. C.; FLORINDO, A. A. Epidemiologia da atividade física. São Paulo:

Atheneu; 2011.

BARROS, M.V.G.; CATTUZZO, M.T. Atualização em atividade física e saúde.

Recife: Edupe, 2009.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA-EXECUTIVA. SECRETARIA DE

VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Plano de

ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis

(DCNT) no Brasil 2011-2022 / Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em

Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. – Brasília: Ministério da

Saúde, 2011.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA-EXECUTIVA. SECRETARIA DE

VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Glossário temático: promoção da saúde (Série A. Normas

e Manuais) Brasília: Ministério da Saúde, 2012.

Del Duca, G.F.; Nahas, M.V. Atividades físicas e doenças crônicas: evidências e

recomendações para um estilo de vida saudável. Londrina, PR: Midiograf, 2011.

Dishman, R. K. Physical activity epidemiology. Champaign, Illinois: Human

Kinetics, 2004.

Florindo, A.A.; Hallal, P.C. Epidemiologia da atividade física. São Paulo: Atheneu,

2011.

GUEDES, D.P.; GUEDES, J.E.R.P. Exercício físico na promoção da saúde.

Londrina: Midiograf, 1995.

Nahas, M.V. Atividade Física, saúde e Qualidade de Vida. Londrina, PR:

Midiograf, 2010.

NIEMAN, D. C. Exercício e Saúde. São Paulo: Editora Manole, 1999.

POLLOCK, M. L., WILMORE, I. H., FOX, S. M. Exercícios na Saúde e na doença:

avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. Rio de Janeiro: Editora

Medsi, 1994.

71

Page 73: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

BEF01031 - ATIVIDADE FÍSICA PARA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

Ementa

Teorias e Conceitos. Afecções da saúde e de funcionalidades. Paradigmas

(adaptação, organização de serviços, inclusão, ecossistema e equidade).

Acessibilidade e Tecnologias de Assistências para Deficiência Visual, Deficiência

Auditiva, Deficiência Física e Deficiência Mental/Intelectual. Atividade Física,

Esportiva, Recreativa e de Lazer para pessoas com deficiência no âmbito de

atuação do bacharel em Educação Física.

Referências

BAGATINI, V. Educação física para deficientes. Porto Alegre: Sagra, 1987.

BRASIL. Ministério de Educação. Curso de capacitação de professores

multiplicadores em educação física adaptada. Brasília: MEC/SEEP, 2002.

CASTRO, E. M. Atividade física adaptada. Ribeirão Preto/SP: Tecmedd, 2005.

PEDRINELLI, V. J. et al. Educação física e desporto para pessoas portadoras de

deficiência. Brasília: MEC/SEDES?SESI?DN, 1994.

ROSADAS, S. C. Atividade física adaptada e jogos esportivos para o deficiente:

eu posso vocês duvidam? Rio de Janeiro/São Paulo:  Atheneu, 1989.

_______________ Educação física especial para deficientes – fundamentos da

avaliação e aplicabilidade de programas sensórios motores em deficientes.

3ªed., Rio de Janeiro/São Paulo: Atheneu, 1991.

______________ Educação física e prática pedagógica: portadores de

deficiência mental. Vitória/ES: UFES – Centro de Educação Física e Desportos,

1994.

WINNICK, J. P. Educação física e esportes adaptados. 3ªed., Barueri / SP:

Manole, 2004

BEF01033 - ATIVIDADES AQUÁTICAS

Ementa

Histórico e evolução das atividades aquáticas. Adaptação ao meio líquido. Aspectos

pedagógicos ligados à aprendizagem nos esportes aquáticos.  Regras, técnicas e

Metodologias. Estrutura funcional das atividades aquáticas. Técnicas de salvamento.

Regulamentação oficial dos esportes aquáticos. Organização de competições e/ou

festivais.

72

Page 74: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

Referências

CATTEAU, Raymond e GAROF, Gerard. O Ensino da Natação. 3ª Ed.Traduzida

por Márcia Vinci et al. Membros da GEFIT. Editora Manole LTDA. São Paulo, SP.

1990.

BURKHARDT, Roberto e ESCOBAR, Micheli Ortega. Natação Para Portadores de

Deficiências AO Livro Técnico S/A Indústria e Comércio – Rio de Janeiro, RJ. 1985.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de Educação Física. São

Paulo: Cortez/Autores Associados, 1992. 119 p.

FONTANELLI, Marília S. e FONTANELLI, José. Natação Para Bebes (Entre o

Prazer e a Técnica). Editora Ground LTDA. São Paulo, SP. 1985.

GAMBRL, Donald Lee. Natação Moderna. DIFUL/FORUM. São Paulo/Rio de

Janeiro, 1875.

HORN, Bob. Técnicas de natação em figuras. Editora Tecnoprint LTDA. Rio de

Janeiro, 1979.

KERBEJ, Francisco Carlos. Natação Algo Mais Que 4 Nados. 1ª ed. Editora

Manole LTDA. São Paulo, SP. 2002.

GRUG, Diracema Franceschetto. MAGRI, Patrícia Esther Fendrich. Natação:

aprendendo para ensinar. São Paulo. All Print Editora, 2012.

MACHADO, David Camargo. Metodologia da Natação. São Paulo: EPU: Ed. Da

Universidade de São Paulo, 1978.

NORONHA, Rômulo. Nadar é Preciso. 1ª ed. Editora Marco Zero. Rio de Janeiro,

RJ. 1985.

PALMER, Mervyn L. A Ciência da Natação. 1ª ed. Tradução Flávia Bastos/Simone

Aguiar. Editora Manole. São Paulo, SP.1990.

QUEIROS, Claudia Alexandre. Recreação Aquática. Editora Sprint. Rio de Janeiro,

RJ.           1998.

REIS, Jayme Werner dos. Exercícios e Habilidades Aquáticas. 2ª ed.

LUZATTO/SAGRA Porto Alegre, RS. 1991.

SHAW, Steves e D’ANGUR Armand. A Arte de Nadar. 1ª ed. Editora Manole Ltda.

São Paulo, SP. 2001.

TAFFAREL, Celi Nelza Zulke. Criatividade nas aulas de educação física. Rio de

Janeiro, Ao livro técnico, 1985.

73

Page 75: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

BEF01023 - BRINCADEIRAS E JOGOS

Ementa

História Cultural dos Brinquedos e das Brincadeiras. O Brincar, a brincadeira e os

jogos como conhecimentos e patrimônio cultural da humanidade. O jogo e a

brincadeira como dimensões da memória, da linguagem e da ludicidade humana.

Perspectivas teóricas, conceitos e concepções para a brincadeira e os jogos.

Diferentes tipos de jogos. Jogos Cooperativos e formação de valores.  Brincadeiras e

Jogos em diferentes campos de atuação do bacharel de Educação Física.

Referências

BENCOSTTA, Marcus Levy Albino. Grupos Escolares no Brasil: um novo modelo

de escola primária. In: STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena Camargo

(Orgs.). Histórias e Memórias da Educação no Brasil - Vol. III. Petrópolis: Vozes,

2005. p.68-76.

BRACHT, Valter. A constituição das teorias pedagógicas da educação física.

Cadernos CEDES. Campinas, v. 19, n.48, p.69-88, 1999.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. São

Paulo: Cortez, 1992.

BROTO, Fábio Otuzi. Jogos Cooperativos: se o importante é competir, o

fundamental é cooperar. 6ª Ed. Santos/SP: Ed., Re – Novada, 2001.

FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação

física. 4ª ed., São Paulo: Editora Scipione, 2002.

MILITÃO, Albigenor & Rose. Jogos, Dinâmicas & Vivências Grupais. Rio de

Janeiro: Qualitymark Editora, 2000.

SILVA, Eduardo Jorge Souza da. A Educação Física como componente curricular na

educação infantil: elementos para uma proposta de ensino. In: Revista Brasileira de

Ciências do Esporte. v. 26, n. 3, p.127-142, maio, 2005.

SOARES, Carmen Lúcia. Educação Física: raízes européias e Brasil. Campinas:

Autores Associados, 1994.

VIGOTSKY, Lev Semyonovitch. A formação social da mente: o desenvolvimento

dos processos psicológicos superiores. Tradução de José Cipolla Neto et al. São

Paulo: Martins Fontes, 1984.

VAGO, Tarcisio Mauro. Cultura escolar, cultivo de corpos: educação physica e

gymnastica como práticas constitutivas dos corpos de crianças no ensino

74

Page 76: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

público primário de Belo Horizonte (1906-1920). Bragança Paulista: EDUSF,2002.

BEF01019 - DANÇA

Ementa

Corpo e dança. Mídia, dança e consumo. Fundamentos histórico-culturais da dança.

Aspectos coreológicos. Dança, saúde e lazer. Repertórios da dança. Metodologias

de ensino da dança.

Referências

BERTAZZO, I. Espaço e corpo – guia de reeducação do movimento. São Paulo:

SESC, 2007.

BOURCIER, P. História da dança no ocidente. 2ª tiragem. São Paulo: Martins

Fontes, 2006.

CALAZANS, J.; CASTILHO, J.; GOMES, S. Dança e educação em movimento.

São Paulo: Cortez, 2003.

CAMPELLO, C. Tenso equilíbrio na dança da sociedade. São Paulo: SESC, 2005.

CLARO, E. Método Dança-Educação Física – uma reflexão sobre consciência

corporal e profissional. São Paulo: Robe, 1995.

COSTA, E. M. de B. O corpo e seus textos: o estético, o político e o pedagógico

na dança. Campinas, 2004. (Tese, Doutorado em Educação Física – Faculdade de

Educação Física/Departamento de Educação Motora. Universidade Estadual de

Campinas – UNICAMP/SP).

HASELBACH, B. Dança, improvisação e movimento – expressão corporal na

educação física. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1988.

JEUDY, H. O corpo como objeto de arte. Trad. Tereza Lourenço. São Paulo:

Estação Liberdade, 2002.

LABAN, R. Dança educativa moderna. São Paulo: Ícone, 1990.

LEAL, P. Respiração e expressividade – práticas corporais fundamentadas em

Graham e Laban. São Paulo: Fapesp; Annablume, 2006.

LOBO, L.; NAVAS, C. Teatro do Movimento - um método para o intérprete

criador. Brasília: L.G.E. Editora, 2003.

NÓBREGA, T.P. (Org). Escritos sobre o corpo: diálogos entre arte, ciência,

filosofia e educação. Natal: EDUFRN – Editora da UFRN, 2009.

75

Page 77: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

PORPINO, K. Dança é educação. Natal: EDUFRN, 2005.

ROBATTO, L. Dança em processo. Salvador: Centro Editorial e Didático/UFBA,

1994.

REGEL, L. Dicionário laban. 2 ed. São Paulo: Annablume, 2003.

SANTAELLA, L. Corpo e comunicação – sintoma da cultura. São Paulo: Paulus,

2004.

SIQUEIRA, D. C. O. Corpo, comunicação e cultura: a dança contemporânea em

cena. Campinas: Autores Associados, 2006.

BEF01030 - EDUCAÇÃO FÍSICA E DOENÇAS CRÔNICO-DEGENERATIVAS

Ementa

Estudo dos aspectos demográficos, epidemiológicos das doenças crônico

degenerativas. Atividade física e o exercício físico na prevenção e tratamento de

doenças crônico-degenerativas. Estudo da prescrição adequada do exercício e

atividade física na melhoria ou manutenção da aptidão física de indivíduos

acometidos de doenças crônico-degenerativas, em diferentes faixas etárias e

condições de saúde.

Referências

AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Diretrizes do ACSM Para os

Testes de Esforço e sua Prescrição. Guanabara Koogan, 2012 .

AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE & AMERICAN DIABETES

ASSOCIATION. DIABETES MELLITUS AND EXERCISE_.__ _Med. Sci. Sports

Exerc_._, Baltimore, v. 29, n. 12, p. 1-6, 1997.

BARROS, M.G.; Cattuzzo, M.T. (Org.). Atualização em Atividade Física e Saúde.

Recife - PE: EDUPE, 2009

COUTINHO, Giselly F. Atividade Física e saúde mental de idosos que

frequentam Centros de Convivência na cidade de Campina Grande – PB. Tese

– Universidade Estadual Paulista – Júlio de Mesquita Filho - UNESP, Rio Claro,

2011.

FARINATTI,Paulo de Tarso Veras. Envelhecimento, promoção da saúde e

exercício: bases teóricas e metodológicas. São Paulo, Ed Manole, 2008.

LEMURA LM; DUVILLARD, SP. Fisiologia do exercício clínico: aplicação e

princípios fisiológicos. 2006.

76

Page 78: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

NEGRAO, C.E.; BARRETTO, A.C.P. Cardiologia do Exercício: do atleta ao

cardiopata. 3a. ed. São Paulo, Manole, 2010.

NIEMAN DC. Exercise testing and prescription: a health-related approach. 2007.

PLOWMAN SA, SMITH DL. Fisiologia do Exercício para saúde, aptidão e

desempenho. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2009

SILVA, M.R. ed. Fisiopatologia Cardiovascular. São Paulo, Atheneu, 2001.

BEF01035 - EDUCAÇÃO FÍSICA PARA ADULTOS E IDOSOS

Ementa

Conceitos, características, habilidades, aspectos epidemiológicos, necessidades

nutricionais, limitações e possibilidades de indivíduos na fase adulta e no idoso. 

Análise das alterações anatômicas, fisiológicas, psicológicas, funcionais e sociais.

Fisiopatologia das doenças metabólicas, cardiovasculares e respiratórias no adulto e

no idoso. Metodologia das atividades físicas para adultos e Idosos.

Referências

CARVALHO T, Nóbrega ACL, Lazzoli JK, Magni JRT, Rezende L, Drummond FA, et

al. Posição oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte: atividade física e

saúde. Rev Bras Med Esporte;2:79-81, 1996.

COUTINHO, Giselly F. Atividade Física e saúde mental de idosos que

frequentam Centros de Convivência na cidade de Campina Grande – PB. Tese

– Universidade Estadual Paulista – Júlio de Mesquita Filho - UNESP, Rio Claro,

2011.

FABIO MJP; Torres VC. A atividade física e a doença cardiovascular nas mulheres.

Rev.Socic. Card; (36), 2006.

FARINATTI,Paulo de Tarso Veras. Envelhecimento, promoção da saúde e

exercício: bases teóricas e metodológicas. São Paulo, Ed Manole, 2008.

SIMÃO, R. Fisiologia e prescrição de exercícios para grupos especiais. São

Paulo: Phorte, 2004

Masson CR, Dias-da-Costa JS, Olinto MT, Meneguel S, Costa CC, Bairros F, et al.

Prevalência de sedentarismo nas mulheres adultas da cidade de São

Leopoldo, Rio Grande do Sul, Brasil. Cad. Saúde Publica, 2005.

77

Page 79: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

BEF01026 - ESPORTE I

Ementa

Estudo dos aspectos sócio -- históricos, culturais e pedagógicos do Atletismo,

Basquetebol e Handebol. Dimensões sociais do Esporte. Metodologia do ensino do

Atletismo, Basquete e Handebol. Aspectos técnicos e táticos do Atletismo,

Basquetebol e Handebol.  Regulamentação e organização de eventos esportivos.

Referências

ALBUQUERQUE, Luís Rogério de, Handebol: da iniciação à preparação

esportiva, Curitiba: Editora Champagnat – PUC-PR; Porto Alegre, RS: EDIPUCRS,

2013.

ALMEIDA, Alexandre Gomes & DECHECHI, Clodoaldo José. Handebol Conceitos

e Aplicações. Manole Editora Ltda, 2012.

CALDAS, Iberê. Treinando Handebol. Recife: Editora Universitária da UFPE,2014.

CALDAS, Iberê. Handebol: O Desporto na Escola. Recife: FASA Editora, 2006

CALDAS, Iberê. Handebol: Como Conteúdo para as Aulas de Educação Física.

Recife: EDUPE Editora, 2003.

CALEGARI, Roberto Décio & Gorla, José Irineu & Araújo, Paulo Ferreira de,

Handebol em Cadeira de Rodas: Regras e Treinamento. São Paulo: Phorte

Editora, 2010.

CARVALHO W. Teoria e Estratégias do Basquetebol. Rio de Janeiro, 1995

__________. Basquetebol: sistemas de ataque e defesa. Rio de Janeiro: Sprint,

2001.

COUTINHO, N. F. Basquetebol na Escola: da iniciação ao treinamento. Rio de

Janeiro: Sprint, 2001.

DAIUTO M. Basquete: metodologia do ensino. São Paulo: Hemus, 1992.

DE PAULA, R. S. Basquete Metodologia do Ensino. Rio de Janeiro: Sprint, 20002.

EHRET, Arno, SPATE Dietrich, SCHUBERT Renate, ROTH Klaus.(Orgs). Manual

de Handebol. Treinamento de Base para Crianças e Adolescentes. São Paulo.

Phorte Editora, 2004.

FERNANDES, José Luis – Atletismo , Corridas – 2ª Ed. Revisada - Editora EPU –

São Paulo - 2003

FERNANDES, José Luis – Atletismo , Os saltos – 2ª Ed. Revisada - Editora EPU –

São Paulo - 2003

78

Page 80: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

FERNANDES, José Luis – Atletismo , Lançamentos (arremesso) – 2ª Ed. 

Revisada  - Editora EPU – São Paulo  -  2003.

FERREIRA, A. E. X. Basquetebol Técnicas e Táticas: uma abordagem didático-

pedagógica. São Paulo: EPU, 2001.

GRECO, Pablo Juan & ROMERO, J. Fernandez. Manual de Handebol - Da

Iniciação ao Alto Nível. São Paulo, Phorte Editora, 2012.

KASLER, H. Handebol do Aprendizado ao Jogo Disputado. Rio de Janeiro: Livro

técnico, 1990.

KNIJNIK, Jorge Dorfman, Handebol: Agôn: o espírito do esporte. São Paulo.

Odysseus Editora, 2009.

KUNSANGY, P. N. Handebol. Rio de Janeiro: Palestra Edições Desportivas, 1992.

MATTHIESEN. Sara Quenzer. Educação Física no ensino superior , Atletismo ,

teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora Koogan , 2007.

MELHEN, A. Brincando e Aprendendo Handebol. Rio de Janeiro: Sprint Editora,

2002.

MELO, Rogério Silva. Esportes de Quadra. Rio de Janeiro: Sprint Editora, 2000.

RIBEIRO, W. Manual de Handebol. Araçatuba – SP: Empresa Editorial, 1990.

.MULLER, Harald ; RITZDORF, Wolfgang   -  Guia IAAF do ensino de Atletismo –

Corre! Salta! Lança!  - Editora Imprenta Ciscato ,  2000.

OLIVEIRA, Maria Cecília Mariano de. Atletismo escolar, uma proposta de ensino

na educação infantil  -  Editora Sprint – Rio de Janeiro – 2006

SANTOS, R. Handebol – 1000 Exercícios. Rio de Janeiro: Sprint Editora, 2006.

SANTOS, Ana Lúcia Padrão dos. Manual de Mini-Handebol. São Paulo: Phorte

Editora, 2003.

SIMÕES, Antonio Carlos. Handebol Defensivo: Conceitos Técnicos e Táticos. São

Paulo: Phorte Editora, 2002.

TENROLLER, Carlos Alberto. Handebol Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Sprint

Editora, 2004.

TENROLLER, Carlos Alberto & MERINO, Eduardo. Métodos e Planos para o

Ensino dos Esportes. Canoas: ULBRA Editora, 2006.

79

Page 81: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

BEF01029 - ESPORTE II

Ementa

Estudo dos aspectos sócio -- históricos, culturais e pedagógicos do Voleibol, Futebol

de Campo e do Futsal.  Metodologias de ensino do Voleibol, Futebol de Campo e do

Futsal no âmbito de atuação do bacharel em Educação Física. Esporte espetáculo,

transformação humana e sua interação com a mídia. Regulamentação e organização

de eventos esportivos.

Referências

APOLO, A. Futsal: metodologia e didática na aprendizagem. 2 ed. São Paulo:

Phorte, 2008.

ARAUJO, Jorge Barros. Voleibol Moderno. Sistema Defensivo. Rio de Janeiro.

Grupo Palestra, Sport, 1994.

ASSIS DE OLIVEIRA, Sávio. Reinventando o esporte: possibilidades da prática

pedagógica. Campinas: Autores Associados, 2001.

BARROS, T. GUERRA, I. Ciência do Futebol. Barueri, SP: Manole, 2004.

BAYER, Claude. O ensino dos desportos colectivos. Lisboa: Dinalivros, 1994.

BIZZOCCHI, Carlos. O Voleibol de alto nível: da iniciação à competição. 3ª

edição Barueri, SP Manole 2008.

BORSARI, José Roberto. Voleibol Aprendizagem e treinamento. Um desafio

constante. Variações do Voleibol. São Paulo EPU. 2001.

BRACHT, Valter. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. 3.ed. Ijuí: Unijuí,

2005. REVERDITO, Riller Silva.

CAPINUSSU, M. REIS, J. Futebol: técnica, tática e administração. São Paulo:

Shape, 2004.

COLETIVO de Autores (1992) Metodologia do Ensino da Educação Física.

Cortez. São Paulo.

Confederação Brasileira de Voleibol. Regras Oficiais de Voleibol. Rio de Janeiro;

Sprint 2014. 

COSTA, Adilson Donizete. Voleibol Sistemas e táticas. Adilson Baiano - Rio de

Janeiro; Sprint 2005.

DANTAS. E.H. A. Prática da Preparação Física. Ed. Shape. Rio de Janeiro 1995.

DAOLIO, J. Futebol, cultura e sociedade. Campinas, SP: Autores Associados,

2005.

80

Page 82: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

DAOLIO, J. Cultura: educação física e futebol. Campinas, SP: Editora da

Unicamp, 1997.

FREIRE, J.B. Pedagogia do futebol. 2ª ed. Campinas, SP: Autores Associados,

2006.

GARGANTA, Júlio. Horizontes e Órbitas no Treino dos Jogos Desportivos.

Universidade do Porto – Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física.

2000.

GRAÇA, Amândio; OLIVEIRA, José. O ensino dos jogos desportivos. Porto:

Centro de Estudos dos Jogos Desportivos, 1995.

GRECO, Pablo Juan. & BENDA, R. N. Iniciação Esportiva Universal: Da

Aprendizagem Motora ao Treinamento Técnico. Belo Horizonte: Editora UFMG.

1998.

GULHERME, Adolfo. Voleibol a Beira da Quadra. Cia Brasil Editora SP.

SUVOROV,Y.P.; GRISHIN.O.N. Voleibol iniciação – Rio de Janeiro: 6 edição Sprint

2010.

KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 7. Ed. Ijuí: Unijuí,

2006.

KUNZ, Elenor. Transformação Didático Pedagógica do Esporte. Ijuí: Unijuí. 1994.

LUCENA, Ricardo de Figueiredo; PRONI, Marcelo Weishaupt. Esporte: história e

sociedade. Campinas: Autores Associados, 2002.

MELHEM, Alfredo. Brincando e Aprendendo Voleibol. Rio de Janeiro. Sprint,

2004.

MUTTI, Daniel. Futsal da iniciação ao alto nível. São Paulo: Phorte Editora, 2003.

REIS, H.B.R. Futebol e sociedade. Brasília: Liber Livros, 2006.

REIS, H.B.R. Futebol e violência. Campinas, SP: Armazém do Ipê, 2006.

RIBEIRO, Jorge Luiz Soares. Conhecendo o Voleibol. Rio de Janeiro. 2ª edição.

Sprint 2008.

SANTANA, W.C. Futsal: apontamentos pedagógicos na iniciação e na

especialização. 2 ed. Campinas: Autores Associados, 2008. 

SANTINI, Joarez; VOSER, Rogério da Cunha. Ensino dos esportes coletivos:

uma abordagem recreativa. Canoas, RS: ULBRA, 2008.

SANTIN, S. Educação Física e Esporte. MEC Brasília, 1988.

SCAGLIA, Alcides José. Pedagogia do esporte: jogos coletivos de invasão. São

Paulo: Phorte, 2009. 

81

Page 83: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

2005.

STIGGER, Marco Paulo; LOVISOLO, Hugo Rodolfo (Org.). Esporte de rendimento

e esporte na escola. Campinas: Autores Associados, 2009.

VIEIRA, Silvia. FREITAS, Armando. O que é Vôlei, História, Regras,

Curiosidades. Rio de Janeiro, casa da Palavra: COB 2007.

BEF01038 - ESPORTES PARALÍMPICOS

Ementa

História e evolução dos esportes adaptados. Atividades esportivas para pessoas

com deficiência. Regulamento dos esportes adaptados. A organização do Esporte

Paralímpico.

Referências

CARMO, A. A. Deficiência Física: A Sociedade Brasileira Cria, Recupera e

Discrimina. 2ªed. Brasília: MEC, 1994.

CASTRO, E. M. de. Atividade Física Adaptada. 2ª. Ed. Ribeirão Preto: Novo

Conceito, 2011.

DUARTE, E.; LIMA, S.M.T. Atividade Física para Pessoas com Necessidades

Especiais: experiências e Intervenções Pedagógicas. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2003.

FONSECA, V. Desenvolvimento Psicomotor e Aprendizagem. Porto Alegre,

Artmed, 2008.

GORLA, J.I. Educação Física Adaptada: o passo a passo da avaliação. São

Paulo: Phorte Editora, 2008.

MILLER, G.; CLARK, G. D. Paralisias Cerebrais: causas, consequências e

conduta.  São Paulo: Manole, 2002. 

O´REGAN, F. Sobrevivendo e vencendo com necessidades educacionais

especiais.  Porto Alegre: Artmed, 2007.

PACHECO, J. (Ed).  Caminhos para a Inclusão: um guia para o aprimoramento

da equipe escolar. Porto Alegre: Artmed, 2007.

SEABRA JR., M.O.; MANZINI, E.J. Recursos e estratégias para o ensino do

aluno com deficiência visual na atividade física adaptada. Marília, ABPEE, 2008.

WINNICK, J. P. Educação física e esportes adaptados. 3. ed. São Paulo: Manole,

2004. 

82

Page 84: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

BEF01034 - EXERCÍCIO RESISTIDO

Ementa

O exercício resistido e sua aplicação: performance, saúde e qualidade de vida.

Aspectos fisiológicos e princípios de treinamento aplicados. Análise de exercícios em

aparelhos de musculação.

Referências

ARANTES, A. M. Saiba Tudo Sobre Suplementos. Corpo e Saúde Editora. Rio de

Janeiro RJ, 2007.

BACURAU, R. F. P.; NAVARRO, F.; UCHIDA, M. C. HPERTROFIA HIPERPLASIA –

Fisiologia, Nutrição e Treinamento do Crescimento Muscular. 3a. Edição. Phorte

Editora. São Paulo SP, 2009.

BAECHLE, Tomas R. ; WESCOTT, Wayne L. Treinamento de Força para a

Terceira Idade. São Paulo: Artmed, 2013.

BITTENCOURT, N. MUSCULAÇÃO: Uma Abordagem Metodológica. 2ª. Edição.

Editora Sprint. Rio de Janeiro RJ, 1986.

DELAVIER, Frédéric. Guia dos Movimentos de Musculação: Abordagem

Anatômica. 5ª ed. São Paulo. Manole, 2011.

ESQUERDO, O. M. Enciclopédia da Musculação. Novo Século Editora. Osasco

SP, 2010.

GUIMARÃES NETO, W. M. DIARIO PRATICO DE TREINO COM PESOS. 4a.

Edição. Phorte Editora. São Paulo SP, 2009.

GUIMARÃES NETO, W. M. Coleção MUSCULAÇÃO TOTAL – Técnica de

Execução dos Exercícios. Volume 1. Phorte Editora. Guarulhos SP, 1999.

GUIMARÃES NETO, W. M. MUSCULAÇÃO: ANABOLISMO TOTAL. 7a. Edição.

Phorte Editora. Guarulhos SP, 2005.

KRAEMER, W. J.; HAKKINEN, K. Treinamento de força para o esporte. Artmed

Editora S A. São Paulo, 2004.

SIMÕES, R. Saiba Tudo Sobre Hipertrofia. Corpo e Saúde Editora. Rio de Janeiro

RJ, 2007.

SANTAREM, José M. Musculação em todas as idades. São Paulo. Manole, 2012.

TEIXEIRA, C.V.L.S. Treinamento Resistido Manual: A Musculação Sem

Equipamentos. São Paulo: Phorte, 2011.

UCHIDA, M. C.; CHARRO, M. A.; BACURAU, R. F. P.; NAVARRO, F.; PONTES

83

Page 85: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

JÚNIOR, F. L. MANUAL DE MUSCULAÇÃO - Uma abordagem teórico-prática dotreinamento de força. 4a. Edição. Phorte Editora. São Paulo SP, 2006.

ZATSIORSKY, Vladimir M. ; KRAEMER, William J. Ciência e Prática doTreinamento de Força. São Paulo: Phorte Editora, 2008.

BEF01006 - FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E SÓCIO-HISTÓRICOS DA

Ementa

Marcos de memória e produção historiográfica da Educação Física. Compreensões

de corpo e movimento. O corpo na sociedade contemporânea e suas relações com a

Educação Física, Esporte e Lazer.

Referências

CAPARROZ, F. E. Entre a educação física na escola e a educação física da

escola. Vitória: UESS, Centro de Educação Física e Desportos, 1998.

CASTELLANI FILHO, L. Educação Física no Brasil: a história que não se

conta.Campinas: Papirus, 1994.

CAVALCANTI, K. B. Esporte para todos: um discurso ideológico. São Paulo:

Ibrasa, 1984.

FEITOSA, C. Explicando a Filosofia com arte. Ediouro, 2004.

GODOY, L. Jogos Olímpicos na Grécia Antiga. São Paulo: Nova Alexandria, 1996

LE GOFF, J.; TRUONG, N. Uma história do corpo na Idade Média. Rio de janeiro:

Civilização Brasileira, 2011.

LUCENA, R. O esporte na cidade. Campinas: Autores Associados, 2001.

MARINHO, I. P. História Geral da Educação Física. São Paulo: C/A do Brasil,

1981.

MARZANO-PARISOLI, M. Pensar o corpo. Petrópolis: Vozes, 2004.

MECHIKOFF, R.; ESTES, S. A History and Philosophy of sport and Physical

Education:from ancient civilizations to the modern world. McGraw- Hill, 2009.

MELO, V. A. A História da Educação Física no Brasil. São Paulo: Ibrasa, 1999.

NÓBREGA, T. P. Corporeidade e educação física: do corpo-objeto ao corpo-

sujeito. Natal: EDUFRN, 2000.

PRIORI, M. D.; MELO, V. A. (Orgs.). História do Esporte no Brasil: do Império

aos dias atuais. São Paulo: Editora da UNESP, 2009.

SANTIN, S. Educação Física: uma abordagem filosófica da corporeidade. Ijuí:

84

Page 86: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

Unijuí, 1987.

SOARES, C. L. Educação Física: raízes européias e Brasil. Campinas:

Autores Associados, 1994.

BEF01017 - GINÁSTICAS

Ementa

Histórico e evolução da ginástica em geral. Formas básicas de movimentos de solo e

com uso de aparelhos. Fundamentos básicos e técnicos da ginástica. Processo

pedagógico de ensino da ginástica. Elementos constitutivos das séries ginásticas.

Organização de competições e/ou festivais.

Referências

ALMEIDA, Soares. A ginástica na escola e na formação de professores. 2005.

157 f. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade

Federal da Bahia, Salvador.

AYOUB, E.. Ginástica Geral e Educação Física Escolar. Campinas, São Paulo: Ed.

Unicamp, 2004. SANTOS, J.C.E.. Ginástica Geral. Jundiaí, São Paulo: Fontoura,

2001.

BORTOLETO, Marco Antônio Coelho (Org.) Introdução à pedagogia das

atividades circenses. São Paulo: Fontoura, 2008. 272 p.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de Educação Física. São

Paulo: Cortez/Autores Associados, 1992. 119 p.

LANGLADE, Alberto; LANGLADE, Nely Rey de. Teoria general de la

gimnasia.  Buenos Aires: Stadium, 1970.

______. Cuadro sinóptico del origen de las principales contribuiciones y figuras de la

evolucion de la Gimnasia. Teoria General de la Gimnasia. Buenos Aires: Editorial

Stadium, 1970. p. 20.

______. Cuadro sinóptico de los  orígenes, contribuicones e integracion del

“Movimento del Norte”. Teoria General de la Gimnasia. Buenos Aires: Editorial

Stadium, 1970. p. 163.

______. Cuadro sinóptico de los principales movimientos gimnasticos

correspondientes al periodo 1900-1939. Teoria General de la Gimnasia. Buenos

Aires: Editorial Stadium, 1970. p. 36.

______. Introduccion. Teoria General de la Gimnasia. Buenos Aires: Editorial

85

Page 87: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

Stadium, 1970. p. 17-31. Tradução de Alexandre Henrique Silva Bezerra. Salvador,

2008. 14 p.

______. Objetivos de los ejercicios físicos a traves del tiempo. Teoria General de la

Gimnasia. Buenos Aires: Editorial Stadium, 1970. p. 18.

SANTOS, J.C.E.. Ginástica Geral. Jundiaí, São Paulo: Fontoura, 2001.

SOARES, Carmen Lúcia. Educação Física: raízes europeias e Brasil. 3º edição.

Campinas-SP, 2004.

______. Imagens da educação no corpo. Campinas-SP, 1998.

SOUZA, E.P.M.. Ginástica Geral: Uma proposta para a Educação Física Escolar e

Comunitária In: Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Anais...V.21, n.1, cad.

2, setembro de 1999. pp:233-238.

TAFFAREL, Celi Nelza Zulke. Criatividade nas aulas de educação física. Rio de

Janeiro, Ao livro técnico, 1985.

BEF01039 - LUTAS

Ementa

Estudo das Lutas enquanto manifestação da Cultura Corporal. As lutas no contexto

histórico, social e cultural. As Lutas no universo ocidental e oriental. Lutas nas

Olimpíadas. Metodologia do ensino das lutas.

Referências

BRASIL. Ministério de Educação e Cultura. Secretaria de Educação

Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação física: Ensino de

primeira à quarta série. Brasília, 1997.

BREDA, M.E.J.G.; GALATTI, L.R.; SCAGLIA, A.J., PAES, R.R. Pedagogia do

esporte aplicada às lutas. São Paulo: Phorte, 2010

CALLEJA, C. C. CADERNO TÉCNICO DIDÁTICO (JUDÔ). MEC, 1983.

CAPOEIRA, Nestor. Capoeira. Rio de Janeiro: Record, 2006. CONFEDERAÇÃO

Brasileira de Capoeira. http://www.geocities.com/southbeach/jetty/2688/historia

_da_capoeira_regional.html

FETT. C. A.; FETT, W. C. R. Filosofia, ciência e a formação do profissional de artes

marciais. Revista Motriz, Rio Claro, v.15, n.1, p.173-184, jan/mar, 2009.

KANO.J. Judô Kodokan . São Paulo: Cultrix, 2008.

MOREIRA, R; MOREIRA, N. Capoeira: sua origem e sua inserção no contexto

86

Page 88: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

escolar. Revista Digital, Buenos Aires, ano 12, n. 114. Disponível em

http://www.efdeportes.com/efd114/capoeira-sua-origem-e-sua-insercao-no-contexto-

escolar.htm Acesso em 12/03/2012

NAKAYAMA, M. O melhor do karatê: Fundamentos. 3ª ed. São Paulo: Cultrix,

2003.

SILVA, O. O. N.; SOUZA, C. L. O conteúdo lutas nos currículos dos cursos de

f o r m a ç ã o e m E d u c a ç ã o F í s i c a d a B a h i a .   D i s p o n í v e l

em:http://www.efdeportes.com/efd141/o-conteudo-lutas-nos-curriculos-em-

educacao-fisica.htm. Acessado em: 10/11/2011.

SILVA, E. G. A Construção do UFC:  Histórias e estratégias de comunicação para

consolidação do produto esportivo. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao

Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Comunicação e Biblioteconomia da

UFG, 2012.  

VENTURA, P. C. S.  Por uma Pedagogia de Projeto : uma síntese

introdutória.Educação Tecnológica, Belo Horizonte, v.7, n.1, p. 36-41, jan./jun., 2002

BEF01018 - MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO

Ementa

Pesquisa como produção do conhecimento, a partir do seu planejamento.

Abordagens Metodológicas em Pesquisa na área de Educação Física. As fases da

pesquisa. Projeto de Pesquisa. Formas de Publicação da produção científica.

Estrutura do Trabalho Acadêmico Orientado.

Referências

BARROS, Aidil de Jesus Paes; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de

Pesquisa: Propostas Metodológicas. 15ª ed. Petrópolis: Vozes, 1990.

BECKER, H. S. Métodos de pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec.

1994.

CHIZZOTTI, A. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. 2. ed. São Paulo:

Cortez, 1995.

COSTA, Sérgio F. Método Científico: os caminhos da investigação. São Paulo:

Harbra, 2001.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo:

Atlas, 1994.

87

Page 89: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

______________. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2010.

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de Metodologia da Pesquisa

Científica. São Paulo: Ed. Avercamp, 2005.

HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologia Qualitativa na Sociologia. 5. ed.

Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.

LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico: Procedimentos

básicos. São Paulo: Atlas, 2001.

LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de

Metodologia Científica. 17. ed. São Paulo: Atlas, 1997.

_______________. A metodologia do trabalho científico. 4. ed. São Paulo: Atlas,

1992.

MARCONI, E. & LAKATOS, M. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1986.

MATTOS, Mauro Gomes de; ROSSETO JUNIOR, Adriano José & BLECHER,

Shelly. Teoria e Prática da Metodologia da Pesquisa em Educação Física. São

Paulo: Phorte, 2004.

MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.) Pesquisa social: teoria, método e

criatividade. 21ªed. , Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A Pesquisa e a Construção do Conhecimento

Científico: Planejamentos aos Textos, da Escola à Academia. São Paulo:

Respel, 2002.

SALVADOR, A. D. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica. 11. ed. Porto

Alegre: Sulina, 1986.

THOMAS, Jerry R. & NELSON, Jack K. Research methods in physical activity.

Human Kinetics, 2001.

TURATO, Egberto Ribeiro. Tratado da Metodologia da Pesquisa Clínico –

Qualitativa. 5ª ed., Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

BEF01022 - PLANEJAMENTO E GESTÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE

Ementa

Funções básicas da administração aplicadas à Educação Física: planejamento,

organização, direção e monitoramento. Estruturas esportivas no setor público e

privado. Marketing esportivo: conceitos, teorias e tendências. Plano de gestão no

âmbito de atuação do bacharel em Educação Física.

88

Page 90: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

Referências

AIDAR, A.C.K; LEONCINI, M.P; DE OLIVEIRA, J.J (Org). A Nova Gestão do

Futebol. Ed. FGV: 2005

CARDIA, Wesley. Marketing e Patrocínio Esportivo, Bookman: 2004.

CAVICHIOLLI, F.R; MEZZADRI, F.M; SOUZA, D.L. (Org.) Esporte e Lazer:

subsídios para o desenvolvimento e a gestão de políticas públicas. Jundiaí, SP:

Fontoura, 2006.

GIACAGILA, M.C. Organização de eventos: teoria e prática. São Paulo: Pioneira

Thomson Learning, 2003.

ISAYAMA, H.F; LINHALES, M.A.(Org.) Sobre lazer e política: maneiras de ver,

maneiras de fazer. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.

KOTLER, P. Administração de Marketing: Análise, planejamento,

implementação e controle . 5ª Ed. São Paulo: At las, 1998.

KOTLER, P. Princípios de marketing. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do

Brasil, 1998.

MATIAS, Marlene. Organização de eventos Esportivos. São Paulo: Manole, 2001.

MATIAS, M. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. 4 ed., São

Paulo: Manole, 2007.

MELO NETO, F.P; e CARVALHO, Sérgio. Gestão de Marcas nos Esportes.

Editora Fontoura: 2005.

MELO NETO, FP. Marketing esportivo. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Record, 2003.

PITTS, B. G; STOTLAR, D K. Fundamentos de Marketing esportivo. São Paulo:

Phorte, 2002.

POIT, D.R. Organização de eventos esportivos. 4ed. São Paulo: Phorte, 2006.

ROCHE, F.P. Gestão Desportiva. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

BEF01024 - POLITICAS DE SAÚDE, ESPORTE E LAZER

Ementa

Dimensão Social da Saúde. Políticas de Saúde e sua relação com atividade física,

esporte, outras práticas corporais, lazer e qualidade de vida. Campos de atuação e

intervenção do Profissional de Educação Física no contexto da saúde. Políticas

Públ icas, Intersetor ial idade e interdiscipl inar idade. Esporte, Lazer e

Desenvolvimento. Esporte e Lazer, a partir de uma Política Urbana. Esporte, Lazer e

Cidade. Projetos e Programas de Esporte e Lazer. Políticas de Esporte Educacional,

89

Page 91: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

de Rendimento e de Lazer. Megaeventos esportivos.

Referências

BOUCHARD, C.; BLAIR, S. N.; HASKELL, W. L. Physical activity and health. 2rd

edition. Champaign, IL: Human Kinetics, 2012.

BARROS, M.V.G.; CATTUZZO, M.T. Atualização em atividade física e saúde.

Recife: Edupe, 2009.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA-EXECUTIVA. SECRETARIA DE

VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Plano de

ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis

(DCNT) no Brasil 2011-2022 / Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em

Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. – Brasília: Ministério da

Saúde, 2011.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA-EXECUTIVA. SECRETARIA DE

VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Glossário temático: promoção da saúde (Série A. Normas

e Manuais) Brasília: Ministério da Saúde, 2012.

GUEDES, D. P.; GUEDES, J.E.R.P. Exercício físico na promoção da saúde.

Londrina: Midiograf, 1995.

Nahas, M.V. Atividade Física, saúde e Qualidade de Vida. Londrina, PR:

Midiograf, 2010.

NIEMAN, D. C. Exercício e Saúde. São Paulo: Editora Manole, 1999.

POLLOCK, M. L., WILMORE, I. H., FOX, S. M. Exercícios na Saúde e na doença:

avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. Rio de Janeiro: Editora

Medsi, 1994.

POLLOCK, M. L., WILMORE, I. H., FOX, S. M. Exercícios na Saúde e na Doença:

avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. Rio de Janeiro: Editora

Medsi, 1994

BEF01041 - PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS E TREINAMENTO

Ementa

Bases teórico-práticas sobre as adaptações dos diversos componentes da aptidão

física promovidas pelo exercício físico em diferentes contextos. Conhecimento de

diferentes métodos e ferramentas para o treinamento: da interpretação à elaboração

e implementação de um programa de exercícios personalizado.

90

Page 92: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

Referências

BARBOSA, Marcello. Treinamento personalizado: estratégias de sucesso, dicas

práticas e experiências do treinamento individualizado. São Paulo: Phorte, 2008.

BOMPA, Tudor O. Treinamento Total para jovens campeões.  São Paulo: Editora

Printed in Brazil, 2002.

________________. Periodização, Teoria e Métodos do Treinamento. São Paulo:

Phorte Editora, 2002.

DANTAS, Estélio Henriques Martins. A Prática da Preparação Física. 5ªed., Rio de

Janeiro: Shape, 2003.

FERNANDES FILHO, José. A Prática da Avaliação Física. 2ªed., Rio de Janeiro:

Shape, 2003.

GRANNELL, José Campos & CERVERA, Victor Ramon. Teoria e Planejamento do

Treinamento Desportivo. Porto Alegre: ARTMED, 2003.

LA ROSA, Armando Forteza. Treinamento Desportivo – Carga, Estrutura e

Planejamento. São Paulo: Editora Phorte, 2001.

MARINA, João Carlos Bouzas & ANNICHI, Ronaldo Sergio. Avaliação Física. 2ªed.,

Rio de Janeiro: Shape, 1998.

WENECK, Jurgen. Treinamento Ideal. Rio de Janeiro: Editora Printed in Brazil,

1999.

BEF01042 - PROCESSAMENTO DE SINAIS APLICADO À EDUCAÇÃO FÍSICA

Ementa

Estudo das tecnologias, equipamentos e processos utilizados na aquisição,

processamento e interpretação de dados, imagens e sinais relacionados à educação

física. Utilização e aplicações de equipamentos como eletromiografia, plataformas de

força, transdutores de força,  biossensores,  captação e análise de imagens,

programação e utilização de softwares de processamento.

Referências

ACIERNO, S.P., BARATTA, R.V., SOLOMONOW, M. A pratical guide to

electromyography for biomechanists. [S.L.]: Lousiana State University, 1995.

ERVILHA, U.F., DUARTE, M., AMADIO, A.C. Estudo sobre procedimentos de

normalização do sinal eletromiográfico durante o movimento humano. Rev. Bras.

Fisiot., v.3, n.1, p. 15-20, 1998.

91

Page 93: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

MATLAB for Windows User’s Guide. The Math Works Inc., 1991.

Ruggiero, M.A.G., Lopes, V.L.R., Cálculo Numéricos - Aspectos Teóricos e

Computacionais. Ed. MacGraw-HiII, São Paulo, 1988.

CESARI, H.; DUARTE, M. Modelagem do controle postural humano. Motor

Control, 3, (1):12-27,2001.

Barella AJ, Polastri PF, Godoi D. Controle postural em crianças: oscilação corporal e

frequência de oscilação. Rev. Paul. de Educ. Fís. São Paulo, 14 (1): 55-64, jan/jun.

2000.

BARELA, A. M. F.; DUARTE, M. Utilização da plataforma de força para aquisição

de dados cinéticos durante a marcha humana. [site na internet] Disponível em

http://lob.incubadora.fapesp.br/portal.p. Acessado em 20 de setembro de 2005

MORAES, J. C. T. B. Instrumentação para análise da biodinâmica do movimento

humano. In: A biodinâmica do movimento humano e suas relações

interdisciplinares. São Paulo: Estação Liberdade, 2000, p. 15-44.

BEF01021 - RECREAÇÃO E LAZER

Ementa

Abordagens histórica e teórico - conceituais da recreação e do lazer. A recreação e o

lazer como linguagem lúdica e como conhecimento. Lazer e sociedade.

Planejamento e organização de planos, programas, e projetos no âmbito da

recreação e lazer nos diferentes campos de atuação do bacharel.

Referências

GOMES, Christianne Luce (org.) Dicionário Crítico do Lazer. Belo Horizonte:

Autêntica, 2004.

BRUHNS, Heloísa Turini. Introdução aos estudos de Lazer. Campinas, SP:

Editora da Unicamp, 1997.

HUIZINGA, Johan. Homo Ludens. São Paulo: Perspectiva. 1980.

MARCELLINO, Nelson. et al. Lazer e Recreação – Repertório de Atividades por

fases da vida. Campinas: Papirus, 2006.

MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e educação. 9. ed. Campinas: Papirus,

2002.

MELO, Victor Andrade de & ALVES JÚNIOR, Edmundo de Drummond. Introdução

ao Lazer. Barueri, SP: Manole, 2003. 

92

Page 94: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

MELO, Victor Andrade de. A animação cultural: conceitos e propostas.

Campinas, SP: Papirus, 2006.

SANTIN, Silvino. Educação Física: da alegria do lúdico à opressão dorendimento. Porto Alegre: UFRGS, 1994. 

BEF01040 - TREINAMENTO ESPORTIVO

Ementa

Evolução histórica e seus determinantes. Comissão Técnica. Princípios científicos.

Qualidades Físicas. Princípios, métodos e fundamentos do exercício físico:

planejamento, diagnóstico, prescrição, implementação,  e acompanhamento de

programas ou planos de exercícios físicos de acordo com a população ambiente e

objetivo a ser atingido.

Referências

BOMPA, Tudor O. Treinamento Total para jovens campeões.  São Paulo: Editora

Printed in Brazil, 2002.

________________. Periodização, Teoria e Métodos do Treinamento. São Paulo:

Phorte Editora, 2002.

DANTAS, Estélio Henriques Martins. A Prática da Preparação Física. 5ªed., Rio de

Janeiro: Shape, 2003.

FERNANDES FILHO, José. A Prática da Avaliação Física. 2ªed., Rio de Janeiro:

Shape, 2003.

GRANNELL, José Campos & CERVERA, Victor Ramon. Teoria e Planejamento do

Treinamento Desportivo. Porto Alegre: ARTMED, 2003.

LA ROSA, Armando Forteza. Treinamento Desportivo – Carga, Estrutura e

Planejamento. São Paulo: Editora Phorte, 2001.

MARINA, João Carlos Bouzas & ANNICHI, Ronaldo Sergio. Avaliação Física. 2ªed.,

Rio de Janeiro: Shape, 1998.

WENECK, Jurgen. Treinamento Ideal. Rio de Janeiro: Editora Printed in Brazil,

1999.

Complementar Eletivo

93

Page 95: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

BEF01046 - ATIVIDADE FÍSICA E ENVELHECIMENTO HUMANO

Ementa

Estudo dos processos bio-psico-sociais relativos à pessoa idosa, com base para o

planejamento, execução e avaliação de programas de atividades física.

Desenvolvimento físico-orgânico-motor, Prescrições, indicações e contra-indicações

de exercícios físicos. Aspectos afetivos-emocionais do envelhecimento e suas

implicações na educação física, esporte e lazer. O corpo na velhice: metodologia das

atividades físicas para os idosos.

Referências

CORAZZA. M. A. Terceira Idade & Atividade Física. 3 ed. São Paulo: Phorte,

2009.

COUTINHO, Giselly F. Atividade Física e saúde mental de idosos que

frequentam Centros de Convivência na cidade de Campina Grande – PB. Tese

– Universidade Estadual Paulista – Júlio de Mesquita Filho - UNESP, Rio Claro,

2011.

MATSUDO, S. M. Avaliação do idoso – física e funcional. Londrina: Midiograf,

2001.

SPIRDUSO, W. Dimensão do envelhecimento. Barueri: Manole, 2005.

SHEPHARD, R. J. Envelhecimento, atividade física e saúde. (tradução: Maria

Aparecida Pereira Araújo). São Paulo, Phorte Editora, 2003.

FARINATTI,Paulo de Tarso Veras. Envelhecimento, promoção da saúde e

exercício: bases teóricas e metodológicas. São Paulo, Ed Manole, 2008.

MENESTRINA, E. Educação física e saúde. Ijuí: Ed. Unijuí, 2000.

SIMÃO, R. Fisiologia e prescrição de exercícios para grupos especiais. São

Paulo: Phorte, 2004.

BEF01048 - ATIVIDADE FÍSICA LABORAL E NO COTIDIANO

Ementa

Estilos de vida e os embasamentos da capacidade física relacionada à saúde.

Atividade física e ambiente do trabalho. Princípios da ginástica laboral. Abordagem

dos fundamentos teóricos, metodológicos e pedagógicos da Ginástica laboral. Saúde

do trabalhador e atividade física.

94

Page 96: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

Referências

ANTUNES, R. (2006). Os sentidos do Trabalho. São Paulo: Bomtempo. Borges

C.M.F O Professor de educação física e a construção do saber. Campinas :

Papirus 1998.

BARBANTI, V. J. Formação de Esportistas. São Paulo: Manole, 2005.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São

Paulo, Cortez, 1992.

COUTO, H. A. Ergonomia aplicada ao trabalho: manual técnico da maquina

humana, v. 1, Belo Horizonte: Ed. Ergo, 1995.

DANTAS, E. H. M. Flexibilidade, alongamento e flexionamento. 2ed. Rio de

Janeiro: Shape, 1991.

LIMA, D. G Ginástica laboral: custos e orçamentos na implantação e

implementação de programas com abordagem ergonômica. Jundiaí (SP);

Fontoura, 2004.

LIMA, D. G, Workshop de ginástica laboral, In: CONGRESSO PAULISTA DE

EDUCAÇÃO FÍSICA, 11, Jundiaí/ SP, 2007.

MILITÃO, A. G. A influência da ginástica laboral para a saúde dos trabalhadores

e sua relação com os professores que a orientam. Florianópolis, 2001,

Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção, Área de Concentração:

Ergonomia) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2001.

NAHAS, M. V. Atividades física, saúde e qualidade de vida: conceitos e

sugestões para um estilo de vida ativo. Londrina: Midiograf, 2001.

NESSI, A. Massagem ante estresse: uma abordagem teórica e prática para o

bem estar. São Paulo: Phorte, 2003.

BEF01049 - ATIVIDADE FÍSICA NA NATUREZA

Ementa

Corpo, cultura e natureza. Atividade física e educação ambiental. Desenvolvimento

regional, lazer e turismo. Esportes radicais e práticas corporais na natureza.

Referências

BRUHNS, H. T. Lazer e Meio Ambiente: corpos buscando o verde e a aventura.

Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Florianópolis, v. 18, n. 2, p. 86-91.

BRUHNS, H. T. (Org.) Turismo, lazer e natureza. Barueri: Manole, 2003. p.29-52.

95

Page 97: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

ELIAS, N., DUNNING, E. A Busca da Excitação. Tradução Maria Manuela Almeida

e Silva. Lisboa: DIFEL, 1992.

MORAES, A.C.R. Meio ambiente e ciências humanas. São Paulo: Hucitec, 1997.

PELEGRINI FILHO, A. Ecologia, cultura e turismo. Campinas: Papirus, 2001.

RUSCHMANN, D. Turismo e planejamento sustentável; a proteção do meio

ambiente. Campinas: Papirus, 2001.

SCHWARTZ, G. M. Emoção, aventura e risco: a dinâmica metafórica dos novos

estilos. In: BURGOS, M. S.; PINTO, L. M. S. M. (Org.) Lazer e estilo de vida. Santa

Cruz do Sul: EDUNISC, 2002. p.139-168.

SCHWARTZ, G. M.; SILVA, R. L. Lazer, turismo, ecologia: contribuições para

uma nova atitude. In: ENCONTRO NACIONAL DE RECREAÇÃO E LAZER, 11.,

1999, Foz do Iguaçu. Anais... Foz do Iguaçu: Unioeste, 1999.

BEF01045 - EPIDEMIOLOGIA DA ATIVIDADE FÍSICA

Ementa

Bases históricas, princípios e fundamentos da epidemiologia. Indicadores e Medidas

epidemiológicas: mortalidade, morbidade, incidência e prevalência. Epidemiologia,

atividade física e saúde. Principais tipos de estudos em epidemiologia aplicada à

atividade física. Estudos da associação entre a atividade física e marcadores de

saúde. A Epidemiologia aplicada aos serviços de saúde – a vigilância

epidemiológica. Proposição e participação na implementação de medidas de

intervenção no campo de saúde, em âmbito coletivo e individual.

Referências

FRANCO LJ, DINIS, A. Fundamentos de Epidemiologia. 2ª ed. São Paulo:

Manole, 2010.

GONÇALVES, A. Conhecendo e discutindo saúde coletiva e atividade física. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 206 p.

HALLAL RC, FLORINDO AA. Epidemiologia da Atividade Física. São Paulo:

Atheneu, 2011.

PEREIRA MG. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2000.

PITANGA, FJG. Epidemiologia da Atividade Física, do Exercício Físico e da

Saúde. 3ª ed. São Paulo: Phorte, 2010.

96

Page 98: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

ROUQUAYROL ZM; GURGEL, M. Epidemiologia e Saúde. 7ª ed. Medbook. 2012.ATIVIDADE FÍSICA E ENVELHECIMENTO HUMANO

BEF01050 - ESPORTE E RENDIMENTO

Ementa

Histórico e evolução do esporte de alto rendimento. Abordagem teórico-prática dos

processos inerentes às vertentes do esporte e rendimento individual ou coletivo. O

esporte de rendimento e processos pedagógicos, metodologias, planejamento e

implementação da periodização, ciclos e fases do treinamento com base em

calendários competitivos.

Referências

BOMPA, Tudor O. Treinamento Total para jovens campeões.  São Paulo: Editora

Printed in Brazil, 2002.

________________. Periodização, Teoria e Métodos do Treinamento. São Paulo:

Phorte Editora, 2002.

DANTAS, Estélio Henriques Martins. A Prática da Preparação Física. 5ªed., Rio de

Janeiro: Shape, 2003.

FERNANDES FILHO, José. A Prática da Avaliação Física. 2ªed., Rio de Janeiro:

Shape, 2003.

GRANNELL, José Campos & CERVERA, Victor Ramon. Teoria e Planejamento do

Treinamento Desportivo. Porto Alegre: ARTMED, 2003.

LA ROSA, Armando Forteza. Treinamento Desportivo – Carga, Estrutura e

Planejamento. São Paulo: Editora Phorte, 2001.

MARINA, João Carlos Bouzas & ANNICHI, Ronaldo Sergio. Avaliação Física. 2ªed.,

Rio de Janeiro: Shape, 1998.

WENECK, Jurgen. Treinamento Ideal. Rio de Janeiro: Editora Printed in Brazil,

1999.

97

Page 99: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

15. REFERÊNCIAS

BRASIL. Constituição Federal de 1988. Promulgada em 5 de outubro de 1988.

Conselho Federal de Educação Física. Resolução CONFEF/2004.  RJ,2004.

Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES 7/2004 Brasília-DF, 2004.

Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/2007 Brasília-DF, 2007.

Conselho Federal de Educação Física. Resolução CONFEF nº 94/2005.  RJ,2005.

NAHAS, Markus Vinicius. Atividade Física e Qualidade de Vida: Conceitos e

Sugestões para um Estilo de Vida Ativo. 5 ed. Londrina. Midiograf, 2010.

OGATA, Alberto e SIMURRO, Sâmia. Guia prático de qualidade de vida: como

planejar e gerenciar o melhor programa para a sua empresa. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2009.

Presidência da República. Lei n° 9.696/98. Brasília-DF, 1998.

Universidade Estadual da Paraíba. Departamento de Educação Física. Projeto

Pedagógico do Curso de Licenciatura em Educação Física. Departamento de

Educação Física/UEPB. Campina Grande-PB, 2007.

98

Page 100: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

16. CORPO DOCENTE

NOME: ADJAILSON FERNANDES COUTINHO

Admissão: 01/06/1991 Status: Em atividadeCargo: Professor Mestre A DE

Lotação:Departamento de Educação Física - CCBS

Lattes: http://lattes.cnpq.br/5967415096845496

Pesquisa: Não Extensão:Sim Bolsa: Não Ens. Dist.: Não Gestão:

Graduado em Educação Física na UNIPÊ - PB no ano de 1984,

Especialização em Ciência do Treinamento Desportivo na Universidade Gama

Filho no ano de 1986,

Mestrado em Ciências da Saúde na UFRN no ano de 2012

NOME: ALVARO LUIS PESSOA DE FARIAS

Admissão: 25/05/1992 Status: Em atividadeCargo: Professor Doutor C DE

Lotação:Departamento de Educação Física - CCBS

Lattes: http://lattes.cnpq.br/3841322273689004

Pesquisa: Não Extensão:Sim Bolsa: Não Ens. Dist.: Não Gestão:Sim

Graduado em Educação Física na UNIPÊ - PB no ano de 1986,

Mestrado em Ciências da Motricidade na Universidade Estadual Paulista no ano de

2001,

Doutorado em Ciências da Motricidade na Universidade Estadual Paulista Júlio de

Mesquita Filho no ano de 2011

NOME: ANDREI GUILHERME LOPES

Admissão: 06/08/2012 Status: Em atividadeCargo: Professor Doutor B DE

Lotação:Departamento de Educação Física - CCBS

Graduado em Educação Física na Universidade Estadual de Londrina no ano de

2003,

Mestrado em Ciências da Motricidade na Universidade Estadual Paulista Júlio de

Mesquita Filho no ano de 2006,

Doutorado em Ciências da Motricidade na Universidade Estadual Paulista Júlio de

99

Page 101: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

Lattes: http://lattes.cnpq.br/9194640811719015

Pesquisa: Sim Extensão: Bolsa: Não Ens. Dist.: Não Gestão:Sim

Mesquita Filho no ano de 2010

NOME: ANNY SIONARA MOURA LIMA DANTAS

Admissão: 01/10/2005 Status: Em atividadeCargo: Professor Graduado (Especialista) D DE

Lotação:Departamento de Educação Física - CCBS

Lattes: http://lattes.cnpq.br/2610835431544565

Pesquisa: Não Extensão:Sim Bolsa: Não Ens. Dist.: Não Gestão:

Graduado em Educação Física na UERN no ano de 1998,

Especialização em Atividade Física para Grupos Especiais na UEPB no ano de

2000

NOME: DORIS NOBREGA DE ANDRADE LAURENTINO

Admissão: 05/04/1993 Status: Em atividadeCargo: Professor Mestre D T40

Lotação:Departamento de Educação Física - CCBS

Lattes: http://lattes.cnpq.br/7902312125781060

Pesquisa: Não Extensão: Bolsa: Não Ens. Dist.: Não Gestão:Sim

Graduado em Educação Física na Universidade Regional do Nordeste no ano de

1989,

Especialização em Metodologia do Ensino Superior na Universidade Regional do

Nordeste no ano de 1991,

Mestrado em Saúde Coletiva na Universidade Estadual da Paraíba no ano de 2001

NOME: EDUARDO RIBEIRO DANTAS

Admissão: 01/04/2005 Status: Em atividadeCargo: Professor Doutor D DE

Lotação:Departamento de Educação Física - CCBS

Lattes: http://lattes.cnpq.br/8460117648812415

Pesquisa: Sim Extensão:Sim Bolsa: Sim Ens. Dist.: Não Gestão:Sim

Graduado em Educação Física na UFRN no ano de 2002,

Mestrado em Educação na UFRN no ano de 2002,

Doutorado em Educação na UFRN no ano de 2007

100

Page 102: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

NOME: ELAINE MELO DE BRITO COSTA

Admissão: 01/06/2002 Status: Em atividadeCargo: Professor Doutor D DE

Lotação:Departamento de Educação Física - CCBS

Lattes: http://lattes.cnpq.br/6585812032940319

Pesquisa: Sim Extensão:Sim Bolsa: Sim Ens. Dist.: Não Gestão:Sim

Graduado em Educação Física na UFRN no ano de 1996,

Especialização em Educação Motora na UFRN no ano de 1997,

Mestrado em Educação Física na Universidade Estadual de Campinas no ano de

1999,

Doutorado em Educação Física na Universidade Estadual de Campinas no ano de

2004

NOME: FRANCISCO DAS CHAGAS BARBOSA DA COSTA

Admissão: 01/03/1983 Status: Em atividadeCargo: Professor Titular

Lotação:Departamento de Educação Física - CCBS

Lattes: http://lattes.cnpq.br/1262743940044042

Pesquisa: Não Extensão: Bolsa: Não Ens. Dist.: Não Gestão:

Graduado em Educação Física na IPE no ano de 1980,

Especialização em Psicomotricidade na UEPB no ano de 1998

NOME: GISELLY FELIX COUTINHO

Admissão: 01/06/1991 Status: Em atividadeCargo: Professor Doutor C DE

Lotação:Departamento de Educação Física - CCBS

Lattes: http://lattes.cnpq.br/0982272847008746

Graduado em Educação Física na Universidade Estadual da Paraíba no ano de

1985,

Especialização em Ginástica Médica na Faculdades Integradas Castelo Branco no

ano de 1992,

Mestrado em Ciências do Desporto - Exercício e Saúde na Universidade do Porto

PT no ano de 2002,

Doutorado em Ciências da Motricidade na UNESP/UEPB no ano de 2011

101

Page 103: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

Pesquisa: Sim Extensão:Sim Bolsa: Não Ens. Dist.: Não Gestão:Sim

NOME: IVANILDO ALCANTARA SOUSA

Admissão: 01/03/1982 Status: Em atividadeCargo: Professor Graduado (Especialista) D T40

Lotação:Departamento de Educação Física - CCBS

Lattes: http://lattes.cnpq.br/7302101346623077

Pesquisa: Não Extensão:Sim Bolsa: Não Ens. Dist.: Não Gestão:

Graduado em Educação Física na URNE no ano de 1983,

Especialização em Educação Psicomotora na UEPB no ano de 1988

NOME: JEÍMISON DE ARAÚJO MACIEIRA

Admissão: 06/07/2016 Status: Em atividadeCargo: Professor Substituto

Lotação:Departamento de Educação Física - CCBS

Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4273871H7

Pesquisa: Sim Extensão:Sim Bolsa: Não Ens. Dist.: Não Gestão:

Graduado em Educação Física na Universidade Federal da Paraíba no ano de

2008,

Mestrado em Serviço Social na Universidade Federal da Paraíba no ano de 2010

NOME: JOSE DAMIAO RODRIGUES

Admissão: 01/10/2005 Status: Em atividadeCargo: Professor Mestre B DE

Lotação:Departamento de Educação Física - CCBS

Lattes: http://lattes.cnpq.br/3723384969280204

Pesquisa: Não Extensão:Sim Bolsa: Não Ens. Dist.: Não Gestão:Sim

Graduado em Educação Física na UEPB no ano de 1993,

Especialização em Educação Fisica na UEPB no ano de 2004,

Mestrado em Educação Física na UPE/UFPB no ano de 2012

102

Page 104: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

NOME: JOSE EUGENIO ELOI MOURA

Admissão: 01/10/2005 Status: Em atividadeCargo: Professor Graduado (Especialista) D DE

Lotação:Departamento de Educação Física - CCBS

Lattes: http://lattes.cnpq.br/9756958534446021

Pesquisa: Sim Extensão:Sim Bolsa: Não Ens. Dist.: Não Gestão:Sim

Graduado em Educação Física na UEPB no ano de 2002,

Especialização em Atividade Física e Saúde na UEPB no ano de 2003

NOME: JOSÉ PEREIRA DO NASCIMENTO FILHO

Admissão: 25/05/1992 Status: Em atividadeCargo: Professor Doutor C T40

Lotação:Departamento de Educação Física - CCBS

Lattes: http://lattes.cnpq.br/6593676352922375

Pesquisa: Não Extensão:Sim Bolsa: Não Ens. Dist.: Não Gestão:Sim

Graduado em Educação Física na URNE no ano de 1986,

Mestrado em Atividade Física y Salud na Uiversidade de Granada no ano de 2009,

Doutorado em Atividade Física y Salud na Universidade de Granada no ano de

2011

NOME: JOSENALDO LOPES DIAS

Admissão: 01/06/1991 Status: Em atividadeCargo: Professor Doutor B DE

Lotação:Departamento de Educação Física - CCBS

Lattes: http://lattes.cnpq.br/4500239691374029

Pesquisa: Não Extensão:Sim Bolsa: Não Ens. Dist.: Não Gestão:

Graduado em Educação Física na UFPB no ano de 1987,

Especialização em Educação Física Infantil na UFPB no ano de 1989,

Mestrado em Ciências da Motricidade na UNESP no ano de 2002,

Doutorado em Ciências da Motricidade na UNESP no ano de 2011

103

Page 105: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

NOME: JOZILMA DE MEDEIROS GONZAGA

Admissão: 18/03/2004 Status: Em atividadeCargo: Professor Doutor C DE

Lotação:Departamento de Educação Física - CCBS

Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4771817A5

Pesquisa: Sim Extensão:Sim Bolsa: Não Ens. Dist.: Não Gestão:

Graduado em Educação Física na UEPB no ano de 1993,

Mestrado em Saúde Coletiva na UEPB no ano de 2004,

Doutorado em Ciências da Motricidade na UNESP no ano de 2010

NOME: MANOEL FREIRE DE OLIVEIRA NETO

Admissão: 25/05/1992 Status: Em atividadeCargo: Professor Doutor Associado A DE

Lotação:Departamento de Educação Física - CCBS

Lattes: http://lattes.cnpq.br/1834225772794582

Pesquisa: Sim Extensão:Sim Bolsa: Não Ens. Dist.: Não Gestão:

Graduado em Educação Física na UNIPÊ no ano de 1990,

Especialização em Treinamento Desportivo na Universidade Gama Filho no ano

de 1993,

Mestrado em Atividad Física Y Salud na Universidad de Granada no ano de 2003,

Doutorado em Atividad Física Y Salud na Universidad de Granada no ano de 2005

NOME: MARIA GORETTI DA CUNHA LISBOA

Admissão: 18/03/2004 Status: Em atividadeCargo: Professor Doutor C DE

Lotação:Departamento de Educação Física - CCBS

Lattes: http://lattes.cnpq.br/5735562172883538

Pesquisa: Sim Extensão:Sim Bolsa: Não Ens. Dist.: Não Gestão:

Graduado em Educação Física na UFRN no ano de 1998,

Especialização em Educação Física escolar na UFRN no ano de 1999,

Mestrado em Educação na UFRN no ano de 2002,

Doutorado em Ciências da Motricidade na UNESP no ano de 2010

104

Page 106: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

NOME: MIRIAN WERBA SALDANHA

Admissão: 25/05/1992 Status: Em atividadeCargo: Professor Doutor B DE

Lotação:Departamento de Educação Física - CCBS

Lattes: http://lattes.cnpq.br/6223855233104275

Pesquisa: Sim Extensão: Bolsa: Não Ens. Dist.: Sim Gestão:Sim

Graduado em Educação Física na Universidade de João Pessoa no ano de 1991,

Especialização em Ciências do Treinamento Desportivo na Universidade Gama

Filho no ano de 1993,

Mestrado em Recreação e Lazer na Universidade do Porto no ano de 2001,

Doutorado em Atividade Física e Saúde na Universidade do Porto no ano de 2012

NOME: REGIMÊNIA MARIA BRAGA DE CARVALHO

Admissão: 20/01/2016 Status: Em atividadeCargo: Professor Substituto

Lotação:Departamento de Educação Física - CCBS

Lattes: http://lattes.cnpq.br/6751948803895784

Pesquisa: Não Extensão:Sim Bolsa: Não Ens. Dist.: Não Gestão:

Graduado em Educação Física na UEPB no ano de 1985,

Especialização em Lazer na UFMG no ano de 2004,

Mestrado em Ciências da Educação na FIP no ano de 2006,

Doutorado em Ciências do Movimento Humano na Universidad Autonoma de

Asuncion no ano de 2011

NOME: ROBERTO COTY WANDERLEY

Admissão: 01/03/1984 Status: Em atividadeCargo: Professor Doutor C DE

Lotação:Departamento de Educação Física - CCBS

Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4799428Z4

Pesquisa: Não Extensão:Sim Bolsa: Não Ens. Dist.: Não Gestão:Sim

Graduado em Educação Física na UNIPÊ no ano de 1981,

Especialização em Treinamento Esportivo na PUC - BH no ano de 1986,

Mestrado em Educação Física na Universidade do Porto no ano de 1999,

Doutorado em Educação Física na Universidade de Granada no ano de 2011

105

Page 107: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

NOME: SÊMIO WENDEL MARTINS DE MELO

Admissão: 20/01/2016 Status: Em atividadeCargo: Professor Substituto

Lotação:Departamento de Educação Física - CCBS

Lattes: http://lattes.cnpq.br/2384001578062547

Pesquisa: Não Extensão: Bolsa: Não Ens. Dist.: Não Gestão:

Graduado em Educação Física na Universidade Estadual da Paraíba no ano de

2002,

Especialização em Educação Psicomotora na Universidade Estadual da Paraíba

no ano de 2004,

Mestrado em Ciências da Educação na Universidade Lusófona de Humanidades e

Tecnologia no ano de 2011

NOME: SIDILENE GONZAGA DE MELO

Admissão: 01/03/1976 Status: Em atividadeCargo: Professor Graduado (Especialista) D DE

Lotação:Departamento de Educação Física - CCBS

Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4363128A1

Pesquisa: Não Extensão:Sim Bolsa: Não Ens. Dist.: Não Gestão:

Graduado em Educação Física na UNIPÊ - PB no ano de 1975,

Especialização em Ciências do Esporte na UFPE no ano de 1980

NOME: VERONICA FERNANDES DA SILVA

Admissão: 01/06/1991 Status: Em atividadeCargo: Professor Mestre C DE

Lotação:Departamento de Educação Física - CCBS

Lattes: http://lattes.cnpq.br/2266330575306725

Pesquisa: Não Extensão:Sim Bolsa: Não Ens. Dist.: Não Gestão:

Graduado em Educação Física na Universidade Regional do Nordeste no ano de

1985,

Especialização em Metodologia do Desenvolvimento Motor na Universidade

Estadual da Paraíba no ano de 1996,

Mestrado em Ciências da Educação na Universidade Lusófona de Humanidades e

Tecnologia no ano de 2011

106

Page 108: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

107

Page 109: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

17. INFRAESTRUTURA

Números de salas de aula: 7

Número de sala de coordenação e secretaria: 2

Número de salas de professores: 1

Número de salas de pesquisa: 3

Laboratórios:

Salas de informática:

Quantidade de computadores do curso: 6

Quantidade de computadores disponivel para os alunos: 5

Quantidade de Projetores: 6

Quantidade de Impressoras: 2

Clínica Escola:

Núcleo Prática:

Quantidade de computadores para a biblioteca: 1

Quantidade de computadores para a piscina: 1

Quantidade de computadores para a quadra: 2

Outros Espaços:

1 Academia escola com área de 141,30m2. Com os seguintes equipamentos:

PESOS (Anilhas): 1KG 15 unidades, 2 KG 42 unidades, 3 KG 11 unidades, 4 KG

10 unidades, 5 KG 20 unidades, 10 KG 20 unidades, 20 KG 10 unidades;

BARRAS: 04 Barras pequenas (1m20cm com6kg), 01 Barra de PVC; 02 Barras

medias (1m50cm com 7kg), 03 Barras Grandes (1m79cm com 8,7kg), 02 Barras tipo

Halter com Rosca, 02 Barras em W (1m20cm com 5,9kg), 01 Barra em H, 04 Barras

tipoHalter sem Rosca; 61 Presilhas; CANELEIRAS: 08 unidades com 1K, 07

unidades com 2K, 07 unidades com 3K; 07 Colchonete; 02 Steps; 01 aparelho

Voador; 01 Aparelho Cros Over; 02 Aparelhos Supino Reto com suporte; 02

Aparelhos de Supino Reto sem suporte; 02 Aparelhos de Supino inclinado; 01

108

Page 110: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Campus Iproreitorias.uepb.edu.br/prograd/download/0132-2016-PPC-Campus-… · Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior Vice-Reitor:

Aparelho de Supino Declinado; 02 Estante para Anilhas Vertical; 01 Estante para

Anilhas Horizontal; 01 Estante para Halteres; 01 Estante para Barra; 01 Aparelho

Puxador Alto; 01 Aparelho Banco Scoot;; 01 Aparelho Desenvolvimento de ombro;

02 Aparelhos Leg Press; 01 Aparelho Extensora Joelho; 01 Aparelho Adutora; 01

Aparelho Abdutora; 02 Esteiras ergométricas; 03 Bicicletas ergométricas; 01

Aparelho Panturrilha Sentada.

BIBLIOTECA

O curso conta com o suporte do Sistema Integrado de Bibliotecas da UEPB

SIB/UEPB, que está organizado de modo funcional e operacionalmente interligado

através de sistema automatizado, tendo como objetivo a unidade e o consenso nas

atividades de gestão, seleção, armazenagem, recuperação e disseminação de

informações, bem como para apoio aos programas de ensino, pesquisa e extensão

oferecidos pela UEPB. O SIB/UEPB conta, atualmente, com 16 (dezesseis)

bibliotecas que atendem todos os cursos da Instituição, oferecendo os seguintes

serviços: consulta e empréstimo de obras, acesso às normas da ABNT, acesso às

bases de dados do Portal de Periódicos da CAPES, comutação de materiais

informacionais, acesso à Biblioteca Digital de Teses e Dissertações, acesso ao

Repositório Institucional, consulta ao acervo online, reserva online, além de área

climatizada para estudo e pesquisa, entre outros. O sistema de bibliotecas da

instituição possui um total1 de 213.681 exemplares de livros impressos, 26.836

periódicos nacionais e internacionais e 30.881 trabalhos de conclusão de curso de

discentes da instituição, entre outros materiais. O acervo geral alcança o número de,

aproximadamente, 300.000 obras.

109