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PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2013/2016 2
ÍNDICE
INTRODUÇÃO -------------------------------------------------------- 3
PRINCÍPIOS ORIENTADORES --------------------------------------- 4
CARACTERIZAÇÃO CONTEXTUAL DO MEIO ------------------------ 5
CARACTERIZAÇÃO CONTEXTUAL DA ESCOLA ---------------------- 10
RECURSOS DISPONÍVEIS ------------------------------------------- 13
OBJETIVOS GERAIS ------------------------------------------------- 17
METAS EDUCATIVAS------------------------------------------------- 18
DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO--------------------------------------- 18
PRIORIDADES DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO ------------ 19
ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO ---------------------------------------- 21
AVALIAÇÃO ---------------------------------------------------------- 24
BIBLIOGRAFIA ------------------------------------------------------- 25
ANEXOS -------------------------------------------------------------- 26
PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2013/2016 3
INTRODUÇÃO
Atualmente, a escola não pode ser vista como uma mera transmissora de saberes
uma vez que «(…) formar é muito mais do que treinar o educando no desempenho
de destrezas», segundo P. Freire (1997). A escola deverá assumir a sua
identidade, não sendo apenas uma instituição instrutora, mas um agente promotor
de formação de cidadãos, pondo em prática as grandes finalidades educativas, em
especial o direito à Educação.
Neste contexto, a escola assume um papel primordial que implica que ela defina as
suas linhas de ação educativas, mantendo uma estreita relação com o meio
envolvente. Deste modo, a elaboração do PEE resulta de uma reflexão dos
anteriores documentos e da clarificação do novo plano de ação, sendo definidas as
linhas orientadoras e as suas dinâmicas, privilegiando as suas caraterísticas
específicas.
«O projeto educativo é o instrumento organizacional de expressão da vontade
coletiva da escola-comunidade educativa que dá sentido útil à participação e à
corporização operativa da autonomia da escola comunidade» (Fernandes, P. e tal.,
2001).
O Projeto Educativo de Escola é um instrumento orientador/organizador que deve
ser capaz de se adaptar às dificuldades que vão surgindo, para as ultrapassar,
avaliando permanentemente a sua ação. Por isso, o PEE deve ser fruto da
discussão participada e consensual de uma comunidade educativa, onde a escola
tem um papel importante na articulação da sua autonomia e no incentivo à
participação comunitária. O PEE permite passar da teoria à prática/ação, do "eu "
ao "nós", privilegiando uma escola de todos e para todos, sendo um instrumento
gerador de descentralização e de participação, onde estão definidos valores,
metas e estratégias.
Este PEE tem como duração prevista de três anos e a sua operacionalidade
concretizar-se-á através do Projeto Curricular de Escola, do Regulamento Interno
e do Plano Anual de Atividades.
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PRINCÍPIOS ORIENTADORES
Neste documento estipulado e delineado para o triénio 2013-2016 estão definidos
os princípios e as linhas orientadoras gerais, tendo subjacentes as particularidades
da nossa comunidade educativa e os recursos existentes na nossa unidade
orgânica. Toda a elaboração deste projeto visou as orientações nacionais e
regionais, sendo criada uma matriz de suporte e orientação que será
operacionalizada no Projeto Curricular de Escola.
O PEE não pode estar dissociado do Currículo Nacional, Regional e Local,
devendo ser visto como um documento flexível, dinâmico e alvo de uma
reformulação constante, de acordo com as especificidades da escola e dos alunos,
permitindo apropriações e adequações às realidades envolventes.
A operacionalização do presente Projeto Educativo de Escola concretiza-se nas
orientações pedagógicas do Projeto Curricular de Escola, bem como as normas
constantes no Regulamento Interno.
Projeto Educativo de Escola
Projeto Curricular de
Escola
Regulamento
Interno
Plano Anual de
Atividades
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CARATERIZAÇÃO CONTEXTUAL DO MEIO
A Ilha de S. Miguel – Caracterização Física
São Miguel é a maior das ilhas do arquipélago dos Açores. Com uma superfície de
746,82 km², mede 64,7 quilómetros de comprimento e de 8–15 km de largura e
conta com uma população de 137 856 habitantes (Censos 2011). É composta
pelos concelhos de Lagoa, Nordeste, Ponta Delgada, Vila da Povoação, Ribeira
Grande e Vila Franca do Campo.
Concelho da Lagoa – Caracterização Física
A Lagoa é uma cidade situada na costa sul da ilha de São Miguel, Açores, com
cerca de 9167 habitantes. É sede de um pequeno município com 45,57 km² de
área e 14 442 habitantes (Censos 2011), subdividido em 5 freguesias. O município
é limitado a norte pelo município da Ribeira Grande, a leste por Vila Franca do
Campo, a oeste por Ponta Delgada e a sul pelo Oceano Atlântico. Foi elevada a
cidade por deliberação do parlamento dos Açores em 22 de Março de 2012.
Freguesia de Água de Pau – Caracterização Física
A Vila de Água de Pau localiza-se na costa sul
da ilha de São Miguel, a cerca de 7 km da Vila
de Lagoa. Confronta com Santa Cruz, Ribeira
Chã, Santa Bárbara (concelho de Ribeira
Grande), Ribeira Seca (concelho de Ribeira
Grande) e Água de Alto (concelho de Vila
Franca do campo). Apresenta uma área de 17, 43 km2, integrando o lugar da
Caloura, e conta com 3058 habitantes, de acordo com os censos do ano de 2011.
Existem várias teorias sobre a origem do nome desta Vila. A mais conhecida
assegura que os primeiros povoadores, quando se aproximavam desta Vila, pelo
mar, avistaram uma ribeira a desaguar para o oceano, cuja água saía de uma paúl.
No entanto, há quem defenda que Água de Pau pode ser também a corrupção da
palavra água do Paúl, nome da ribeira que passa no lado norte da igreja de Nossa
Senhora dos Anjos. O Paúl, que hoje é terreno lavradio, fica por detrás da mesma
igreja. Em regra, os templos paroquiais são situados no centro das povoações,
para comodidade dos fiéis, por isso o lugar onde está a igreja de Nossa Senhora
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dos Anjos mostra que foi nestas proximidades que se estabeleceram os primeiros
habitantes e dali se foram espalhando pela vila. Foi certamente uma das primeiras
terras a ser povoada. Os seus habitantes fixaram-se por volta de 1444 devido à
abundância de água e fertilidade das terras, daí que a Vila se tenha desenvolvido
rapidamente.
Elevada a vila em 1515, pelo rei D. Manuel I, foi durante trezentos e trinta e oito
anos sede de concelho. Em 1853, foi integrada no Concelho de Lagoa, não
perdendo, no entanto, o seu estatuto de Vila.
O seu núcleo urbano é ilustre pelas suas ruas estreitas, coloridas com bonitas
flores e casas típicas, evocadoras das antigas vilas portuguesas.
Esta Vila apresenta um rico património arquitetónico. Exemplos disso são a Igreja
Paroquial, os vinte e quatro atuais Fontanários da Vila, o Convento da Caloura, a
Casa do Capitão-mor, a Casa da Junta, entre outros.
Os fontenários constituem uma indubitável riqueza da Vila. No passado, os
pauenses abasteciam-se de água nestas fontes, tornando estes espaços
privilegiados para a confraternização. O Chafariz de Água de Pau, localizado no
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Largo de São Pedro, o fontenário da Praça da República e o fontenário de Nossa
Senhora dos Anjos, merecem especial destaque, uma vez que se situam em
pontos de grande referência da Vila.
A sua festa religiosa realiza-se no dia da Assunção de Nossa Senhora dos Anjos
aos Céus, dia 15 de agosto. De acordo com dados antigos, estas festas já são
comemoradas há mais de quinhentos anos. Considerada a segunda maior festa da
ilha, é um evento religioso muito vivido e sentido, não só pelas gentes locais, mas
também pelas pessoas de todos os recantos da ilha e do estrangeiro, que aqui
comparecem em grande número para cumprirem as suas promessas e fazerem
pedidos à Virgem para a obtenção de graças. A procissão, que percorre as ruas de
Água de Pau, representa a grande fé e devoção do povo pauense a Nossa
Senhora dos Anjos. No fim de semana seguinte, realiza-se a Festa do Pescador,
na Caloura. Nesta festa, para além da música e do tradicional arraial, são
confecionados chicharros e peixe espada, devidamente acompanhados com o bom
vinho de cheiro, pão de milho e bolo de sertã, de modo a satisfazer as delícias dos
que por aqui passam. O dia de Nossa Senhora das Dores é também celebrado,
normalmente no segundo ou terceiro domingo de setembro.
Em Água de Pau são também celebradas as festas em honra do Divino Espírito
Santo. Deste modo, são celebrados seis Impérios, nomeadamente, o “Império da
Festa”, o “Império da Trindade”, o “Império de São João”, o “Império do Coração de
Jesus”, o “Império de São Pedro” e, finalmente, o “Império de São Tiago”. Outra
comemoração importante é a celebração da elevação de Água de Pau a Vila,
realizada a 28 de julho. Uma vez que esta data é muito importante na história desta
Terra e, havendo condições exemplares no Largo de São Tiago e na Casa da
Junta, a Junta de Freguesia comemora todos os anos esta data.
Convém, por fim, realçar que o povo pauense, mesmo com o passar dos anos, não
esquece determinados costumes e tradições, como é o caso das famosas vindimas
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na Caloura, conhecidas, há uns anos atrás, por produzir o melhor “vinho de cheiro”
de Portugal, das desfolhadas, realizadas nos meses de setembro e outubro, e das
matanças de porco, altura em que as famílias e os amigos se reuniam e, durante
uma semana, festejavam, com cantares e bailados.
Freguesia da Ribeira Chã – Caracterização Física
A freguesia de Ribeira Chã fica
situada na costa sul da ilha de
São Miguel, a cerca de 10 km da
Vila da Lagoa. Confronta com o
mar e com as freguesias de Água
de Pau e Água D’Alto (Concelho
de Vila Franca do Campo).
Apresenta uma área de 2,52
Km2 e a sua população é
composta por 396 habitantes, de acordo com os resultados dos censos de 2011.
O seu nome advém da ribeira que corre nas suas proximidades e que desagua no
mar, por uma grota coberta de lajes rasas.
Inicialmente, a Ribeira Chã pertencia à Vila de Água de Pau. No entanto, foi
elevada a freguesia a 18 de maio de 1966.
Nesta freguesia, podem-se visitar diferentes museus, onde é evidenciada a
religiosidade e as vivências rurais do seu povo. A sua igreja, construída pelo povo e
com o auxílio dos Viscondes da Praia, foi inaugurada em 1967.
No primeiro domingo de agosto, a população desta freguesia festeja a sua festa
religiosa – Santíssimo Sacramento.
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O Pisão e a Cultura do Pastel
Durante os séculos XVI e XVII, uma das principais fontes de riqueza dos Açores foi
a planta tintureira conhecida por pastel. Aqui cultivada em larga escala era, depois
de reduzida a pó, exportada para a Flandres. O sitio do Pisão, na freguesia da
Ribeira Chã, era um dos lugares onde as gentes da ilha de São Miguel vinham
moer ou “pisar” o pastel, daí o nome.
A memória desta atividade passada é guardada pelo povo da Ribeira Chã no seu
Museu, que conserva a pedra do primitivo engenho do pastel e no Jardim Botânico,
onde existem alguns exemplares desta planta tintureira.
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CARACTERIZAÇÃO CONTEXTUAL DE ESCOLA
Contextualização histórica
Água de Pau é uma das mais antigas vilas micaelenses, instituída por carta do rei
D. Manuel I a 28 de julho de 1515.
Recuando na história do ensino primário, na freguesia de Água de Pau e Ribeira
Chã, verificou-se que a educação dos seus habitantes, nem sempre contou com a
existência “física” do atual estabelecimento escolar.
Numa fase inicial os professores exerciam a sua profissão em casas particulares
de aluguer. Neste período, o ensino primário esteve no âmbito da iniciativa privada
e não no domínio da esfera da ação governativa.
A vila de Água de Pau foi das primeiras povoações a beneficiarem de legislação
promulgada pelo governo liberal dos Açores e por isso em 1836 tinha já em
funcionamento a sua escola régia de instrução primária.
O primeiro lugar do sexo masculino de Água de Pau foi criado de acordo com as
disposições do artigo 2.º do Decreto de 6 de junho de 1832, quando nos Açores se
vivia em pleno período liberal, o que constituiu para a época, um dos grandes
acontecimentos.
Por decreto do rei D. Luís de 4 de março de 1875 é criado o lugar feminino, com
subsídio de casa e mobília pela junta da paróquia, isto é, 43 anos depois de
funcionar o lugar masculino.
É curioso anotar que o “Diário do Governo” dessa época apenas cria no país três
cadeiras para escolas de meninas, o que se pode considerar acontecimento de
muito valor na vida do já extinto concelho de Água de Pau.
De 1832 a 1942, apenas funcionaram três lugares de escola e só a partir desta
data é que as estruturas do ensino primário nesta vila sofreram constante e
progressivas alterações, até que em 1982 estavam criados vinte lugares.
Até à transferência para o edifício do Plano dos Centenários todos os lugares
funcionaram em salas particulares, uma delas onde até 1853 funcionou os antigos
Passos do Concelho, edifício onde hoje está instalada a Filarmónica Fraternidade
Rural.
Por volta de 1930 construiu-se um edifício do tipo Plano dos Centenários, que se
situa entre a antiga rua da Carreira e rua da Ribeira. Contudo, de novo surgiu
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necessidade de um espaço mais amplo, o que levou em 1966 à construção de um
novo edifício anexo ao anterior Plano dos Centenários.
À medida que a própria freguesia de Água de Pau foi evoluindo e também face à
grande ousadia e empenho do povo Pauense, a escola sofreu mais uma vez obras
de ampliação. Como tal, surgiu a sul um outro edifício composto por: rés do chão,
1.º andar e uma falsa. Este edifício foi inaugurado no dia 13 de maio de 1979 com
o nome de Escola Professor João Ferreira da Silva, contendo um edifício escolar
de 4 salas do tipo U3. Esta escolha do nome representa uma homenagem da
população pauense e por deliberação da Câmara Municipal ao professor João
Ferreira da Silva, nascido nesta freguesia, oriundo de uma das mais destacadas e
ilustres famílias locais e que bastante fez para que a Água de Pau fosse restaurada
à sua categoria de vila.
O professor João Ferreira da Silva produziu, ao longo da sua vida, diversos e
numerosos escritos jornalísticos que foram considerados verdadeiros hinos de
amor à sua terra tentando manter viva a memória, a todos os pauenses que apesar
do concelho de Água de Pau ter sido extinto como sede de concelho por decreto de
D. Maria em 19 de outubro de 1853 e integrado no Concelho da Lagoa, a terra não
perdeu em nada o seu estatuto de vila de grande prestígio.
Por volta de 1979 a freguesia usufruía de um denso núcleo escolar de cerca de 500
crianças nas quatro classes da instrução primária e 18 professores primários
exerciam a docência na localidade.
Na freguesia de Água de Pau funcionaram vários cursos de adultos, e durante
alguns anos o Ciclo Complementar que apenas foi extinto com a integração do
ensino direto de todos os alunos em idade de escolaridade obrigatória. Nesta
freguesia funcionaram, também, cursos para possíveis emigrantes (cursos de
inglês) a cargo da Secretária Regional dos Assuntos Sociais, mas utilizando toda a
estrutura do ensino primário.
A escola EB1/JI João Ferreira da Silva deveu o seu estado de conservação às mais
recentes obras de recuperação e ampliação, realizadas durante o ano letivo de
1999/2000, tendo sido novamente sujeita a mais uma inauguração por parte do
Excelentíssimo Senhor Presidente do Governo Regional dos Açores, Carlos
Manuel Martins do Vale César, no dia 3 de janeiro de 2001.
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Em 22 de julho de 1979, a freguesia da Ribeira Chã comemorou o 1.º Centenário
da criação da 1.ª escola, então municipal, regida pelo professor oficial Ana Emília
dos Santos Sousa, natural desta freguesia e frequentada por mais de 30 alunos.
Anteriormente em 1897, funcionaram aulas particulares diurnas para ambos os
sexos e até cursos para adultos do sexo masculino.
É interessante verificar que em sessão de 16 de fevereiro de 1901 foi presente na
Câmara uma representação dos povos da Ribeira Chã, pedindo a criação de uma
escola mista naquela localidade.
A partir de 13 de dezembro de 1902 passou de Escola Municipal a Escola Oficial.
A escola do 1.º Ciclo da freguesia da Ribeira Chã teve como patrono o Padre João
Caetano Flores, nascido no dia 9 de setembro de 1930, na ilha de S. Jorge, tendo
chegado a vir paroquiar nesta freguesia no dia 10 de dezembro de 1956. O meio
era muito pequeno com 675 habitantes e 174 fogos. A primeira tarefa que lhe foi
confiada foi a construção de uma nova igreja.
EBI de Água de Pau
A EBI de Água de Pau, localizada na rua do Foral Novo, vila de Água de Pau,
concelho de Lagoa, São Miguel, Açores, foi inaugurada a 17 de setembro de 2012.
É uma escola criada de raiz, com uma estrutura arquitetónica recente para servir o
ensino pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclos, agregando alunos da vila de Água de Pau e
da freguesia da Ribeira Chã. Anteriormente esta Unidade Orgânica abrangia
apenas o Pré–escolar e o 1.º Ciclo do Ensino Básico em funcionamento nos
edifícios EB1/JI Professor João Ferreira da Silva e EB1 Padre Caetano Flores.
É de salientar que no ano letivo de 2012/2013 foram apenas constituídas turmas
até ao 8.º ano de escolaridade e só a partir do ano letivo de 2013/2014 foram
constituídas turmas do 9.º ano de escolaridade.
CONTEXTUALIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA
De entre os 610 alunos desta escola, 163 estão inseridos em famílias cujos pais
estão desempregados e/ou recebem o Rendimento Social de Inserção.
Alunos cujas famílias recebem RSI
Alunos que têm pais desempregados
Alunos que têm cumulativamente RSI/pais
desempregados
Total
58 56 49 163
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Para fazer face a este flagelo, o Governo Regional prevê benefícios sociais às
famílias. Assim, algumas famílias beneficiam da Ação Social Escolar,
nomeadamente nos apoios sociais que se reflectem na aquisição dos manuais
escolares, no preço das refeições da cantina escolar e na aquisição do material
escolar, necessário à frequência dos alunos, durante o período da escolaridade
obrigatória.
São beneficiários os alunos que constam no quadro que se segue.
De referir que os alunos beneficiários do V escalão, não beneficiam de qualquer
apoio.
RECURSOS DISPONÍVEIS
A Escola Básica Integrada de Água de Pau apresenta atualmente os seguintes recursos:
Recursos Humanos
Pessoal Docente:
79 Professores e Educadores dos quais:
7 educadores de Infância
21 docentes do Primeiro Ciclo
23 docentes do Segundo Ciclo
25 docentes do Terceiro Ciclo
3 docentes do Núcleo de Educação Especial
Pessoal Não Docente:
1 Psicóloga
1 Terapeuta da Fala
5 Assistentes técnicos
9 Assistentes operacionais
I ESCALÃO II ESCALÃO III ESCALÃO IV ESCALÃO V ESCALÃO TOTAL
197 alunos
172 alunos
132 alunos
47 alunos
62 alunos
610 alunos
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1 Administrativo (RECUPERAR)
1 Administrativo (CTTS)
12 CTTS
7 RECUPERAR
1 Técnico de Informático (RECUPERAR)
1 Técnico de Biblioteca (RECUPERAR)
1 EstagiarT.
633 Alunos:
104 alunos do Pré-escolar
193 alunos do 1º ciclo (1.º/2.º/3.º/4.º anos)
159 alunos 2º ciclo
154 alunos 3º ciclo
6 alunos com Projeto Curricular Adaptado - 1.º ciclo
8 alunos com Projeto Curricular Adaptado - 2.º ciclo
8 alunos no Programa de Despiste e Orientação Vocacional
5 alunos no Subprograma Oportunidade I
15 alunos no Subprograma Oportunidade II
8 alunos no Subprograma Oportunidade III
4 alunos no Projeto Reviver (TREVO)
Recursos Físicos
PISO: 1
2 instalações sanitárias;
1 arrecadação;
1 sala NEE;
1 gabinete de Terapia da Fala;
1 gabinete do SPO;
2 gabinetes do Conselho Executivo;
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PISO: 0
ALA DO PRÉ-ESCOLAR:
5 salas de aula;
1 gabinete do Departamento do Pré-escolar;
1 sala de apoio NEE;
1 arrecadação;
1 sala de convívio do Pré-escolar;
2 instalações sanitárias para crianças;
1 instalação sanitária para adultos;
ALA CENTRAL:
1 reprografia;
1 sala de professores;
1 sala de serviços administrativos;
1 sala de atendimentos aos pais;
1 gabinete médico;
1 biblioteca;
1 sala de informática;
1 auditório;
1 sala de música;
1 instalação sanitária;
ALA LABORATÓRIOS:
2 laboratórios;
1 sala de apoio ao laboratório;
4 salas de aula;
1 seminário;
1 gabinete de diretores de turma;
1 gabinete do departamento de Matemática e Ciências Experimentais;
1 gabinete disciplinar;
2 instalações disciplinares;
1 arrecadação;
1 sala Snoezelen.
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PISO: -1
1 bar de alunos;
1 bar de professores;
1 refeitório;
1 cozinha;
1 sala de pessoal não docente;
14 salas de aula;
4 salas de apoio;
1 sala de apoio do N.E.E.
2 arrecadações;
6 instalações sanitárias;
ALA DAS OFICINAS:
3 salas de aula;
1 sala de EVT;
3 arrecadações;
2 instalações sanitárias;
1 sala de estudo;
1 sala de apoio.
PISO: -2
10 salas de aula;
2 instalações sanitárias;
1 arquivo;
1 gabinete do departamento de Línguas e do departamento do 1º ciclo;
1 arrecadação;
1 sala de refeições;
1 gabinete disciplinar;
1 gabinete do departamento de Expressões e Desporto;
1 ginásio;
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2 balneários femininos;
2 balneários masculinos;
1 campo de jogos externo;
INSTALAÇÕES DESPORTIVAS:
1 pavilhão;
1 piscina;
3 salas de ginástica;
ESPAÇOS EXTERIORES:
3 recreios exteriores;
1 parque de estacionamento;
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OBJETIVOS GERAIS
“A dedicação contínua a um objectivo único consegue frequentemente superar o
engenho”
Cícero
Conhecendo a escola, as suas necessidades, os fracassos e sucessos de toda a
comunidade escolar, tornou-se pertinente a escola delinear um caminho a seguir.
Assim sendo, com a dedicação de todos pretende-se atingir os seguintes objetivos
para dar resposta às nossas carências:
Promover o sucesso escolar de todos, através de medidas que diluam as
desigualdades económicas e sociais e as dificuldades específicas de
aprendizagem;
Incentivar uma cultura de escolaridade prolongada, fomentando o gosto pela
escola;
Contribuir para a proteção do meio ambiente, para o equilíbrio ecológico e
para a preservação do património;
Promover a saúde afetivo-sexual individual e coletiva;
Promover hábitos de vida saudável;
Prevenir comportamentos de risco;
Desenvolver nos alunos atitudes de solidariedade e respeito mútuo e
estabelecer regras de convivência que contribuam para a sua educação
cívica como cidadãos responsáveis e intervenientes;
Educar para uma cidadania responsável, combatendo a indisciplina;
Proporcionar aos alunos a aquisição dos conhecimentos básicos que lhes
permitam o prosseguimento de estudos para a sua integração na vida ativa;
Contribuir para a melhoria da qualidade de vida escolar, nomeadamente
através da humanização dos espaços e da criação de condições de
trabalho e lazer para alunos, docentes e pessoal não docente;
Contribuir para a valorização do papel da escola no meio a que pertence
recorrendo ao estabelecimento de parcerias com diferentes entidades;
Conhecer e divulgar o património cultural local proporcionando a identidade
cultural;
Envolver as famílias nas atividades desenvolvidas pela escola.
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METAS EDUCATIVAS
Educação para a promoção do Sucesso Educativo;
Educação para a Cidadania;
Educação para a Saúde;
Educação Digital;
Educação Ambiental;
Educação Significativa.
DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO
Com base em dados recolhidos junto à comunidade escolar e testemunho dos
docentes foram identificados os seguintes problemas:
Elevado número de alunos com poucos hábitos de trabalho / estudo;
Atrasos constantes dos alunos ao início das atividades letivas;
Alheamento dos Encarregados de Educação face à vida da escola;
Défice de conhecimento dos valores culturais da região;
Existência de casos de comportamentos de indisciplina;
Falta de expetativas em relação à Escola;
Fracas aspirações relativamente ao futuro profissional dos alunos no final de
ciclo;
Hábitos de alimentação, higiene, de sono pouco saudáveis;
Existência de interesses divergentes dos escolares.
PRIORIDADES DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO
A) Dimensão Pessoal da Formação
“Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, guardo
em mim todos os sonhos do mundo.”
Pessoa, Fernando
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A1) Favorecer o desenvolvimento progressivo de autoestima e de
autoconfiança;
A2) Promover o conhecimento de si próprio e um relacionamento positivo com
os outros, no apreço pelos valores da Justiça, da Verdade e da
Solidariedade;
A3) Criar condições que permitam apoiar compensatoriamente carências
individualizadas e detetar e estimular aptidões específicas e precocidades;
A4) Proporcionar, em colaboração com os parceiros educativos, situações de
ensino/aprendizagem formais e não formais que fomentem a expressão de
interesses e aptidões nos diversos domínios da formação;
A5) Incentivar o reconhecimento pelo valor social do trabalho e promover o
sentido de entreajuda e cooperação.
B) Dimensão das Aquisições Básicas e Intelectuais Fundamentais
«Enquanto a sociedade feliz não chega, que aja pelo menos fragmentos de futuro
em que a alegria é servida como sacramento, para que as crianças aprendam que
o mundo pode ser diferente. Que a escola, ela mesma, seja um fragmento de
futuro.»
Rubem Alves
Promover:
B1) O domínio progressivo dos meios de expressão e comunicação (verbais
e não verbais);
B2) O conhecimento dos valores da língua, história e cultura portuguesa e
açoriana, através do Currículo Regional;
B3) O reconhecimento de que a língua portuguesa é um veículo de
transmissão e criação de cultura nacional, de abertura a outras culturas e de
realização pessoal;
B4) Garantir a aquisição e estruturação de conhecimentos básicos sobre a
Natureza, Sociedade e Cultura e desenvolver a interpretação e a análise dos
fenómenos naturais, sociais e culturais;
PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2013/2016 21
B5) Incentivar a aquisição de competências para selecionar, interpretar e
organizar informação.
B6) Fomentar o desenvolvimento de aptidões técnicas e manuais na
resolução de problemas.
B7) Estimular a iniciação ao conhecimento tecnológico e informático.
B8) Promover a informação e orientação escolar, em colaboração com as
famílias e outras estruturas de apoio.
C) Dimensão para a Cidadania
“Não procuro ser um homem com êxito, e sim um homem com valores”
Einstein, Albert.
C1) Contribuir para a construção da identidade e o desenvolvimento da
consciência cívica;
C2) Promover hábitos de vida saudáveis;
C3) Promover o desenvolvimento de atitudes e hábitos de trabalho
autónomo e em grupo;
C4) Assegurar, em colaboração com as entidades adequadas,
designadamente as famílias, a criação de condições para:
— Conhecimento e aquisição de regras de higiene pessoal e coletiva;
— Informação correta e desenvolvimento de valores e atitudes positivas em
relação à sexualidade;
— A assunção esclarecida e responsável dos seus direitos e deveres como
cidadãos.
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ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO
Relativamente aos Alunos
«Nunca é tarde demais para aquilo que se desejou ser.»
Elliot, George
Envolver, responsabilizando os alunos na vida da Escola;
Fomentar hábitos de trabalho e de estudo eficazes;
Desenvolver projetos e/ou dar continuidade aos existentes na escola com
vista a colmatar as dificuldades dos alunos;
Reconhecer e premiar a excelência e o esforço pessoal;
Responder às necessidades educativas dos alunos;
Orientar/apoiar os alunos na escolha de modalidades de ensino;
Desenvolver um sentimento de pertença à comunidade;
Analisar as relações interpessoais e manifestações de comportamentos
geradoras de conflitos, numa perspetiva construtiva;
Participar em projetos e atividades de âmbito cultural, científico, artístico
e/ou desportivo dinamizadas por entidades locais, regionais, nacionais ou
estrangeiras.
Relativamente aos Encarregados de Educação
«A arte da educação consiste, primeiramente, em ensinar o filho a conduzir-se por
si mesmo. O educador deve, portanto, formar o filho no uso progressivo da
liberdade, favorecer nele o desenvolvimento da iniciativa e da decisão.»
(Jacques Leclercq)
PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2013/2016 23
Continuar a promover a aproximação da Escola com os Encarregados de
Educação, através de atividades tais como:
Reuniões periódicas, sempre que possível em horários ajustados entre as
partes;
Sessões de informação sobre o processo educativo;
Ações de formação para pais;
Atividades que envolvam a participação da família;
Aumentar o envolvimento dos encarregados de educação na vida escolar;
Dinamizar a função do Encarregado de Educação representante da turma;
Fomentar a comunicação entre os representantes de pais e os restantes encarregados de educação.
Sensibilizar os Encarregados de Educação para temas tais como:
Educação ambiental;
Prevenção do tabagismo, alcoolismo e toxicodependência;
Educação sexual e doenças transmissíveis;
Segurança e violência;
Alimentação, saúde e higiene;
Civilidade e boas maneiras;
Cuidados a ter na organização da atividade extracurricular do educando, no
tempo e no espaço;
Deveres do Encarregado de Educação.
Relativamente ao Pessoal Docente
"Ser professor é ser aprendente e ser um aluno mais velho a partilhar com os mais
novos para criar sucesso. E essa é das coisas mais belas da vida"
Gabriel, José Dias
Promover encontros de reflexão e atualização científica e pedagógica;
Contrariar o individualismo, favorecendo o trabalho em equipa e a
interdisciplinaridade;
PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2013/2016 24
Realizar encontros de professores para troca de experiências e convívio;
Fomentar a participação na construção de uma escola eficaz e estimulante
para todos;
Fomentar a participação nas palestras/atividades/ações de sensibilização
dinamizadas no âmbito dos projetos da escola;
Reconhecer e disseminar as boas práticas educativas, utilizando-as como
modelos;
Desenvolver um estilo de liderança e gestão fundado na competência, na
responsabilidade, na exigência, na transparência e no reconhecimento do
mérito;
Estimular o trabalho no departamento curricular como um todo;
Promover os departamentos como espaço de discussão/debate;
Acompanhar a concretização do Plano Anual de Atividades visando a sua
adequada implementação;
Incentivar a formação de pessoal docente;
Fomentar a formação do pessoal docente, sempre que possível na nossa
escola, indo ao encontro das necessidades sentidas;
Disponibilizar espaços e recursos para formação.
Relativamente ao Pessoal Não Docente
«Acredito que uma sociedade não pode ser verdadeiramente bem sucedida com
uma mentalidade de que cada indivíduo deve preocupar-se, apenas, consigo
próprio e no final as coisas darão certo para o melhor.»
Murayi Regis
Organizar formação inicial, contínua e específica;
Otimizar a distribuição de funções.
Relativamente ao Meio
PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2013/2016 25
Promover a preservação e conservação do património local através de
ações conjuntas com organismos afins;
Preparar a comunidade educativa para responder positivamente a situações
de emergência;
Reforçar a relação entre a Escola e as forças de Segurança Pública;
Reforçar a relação entre a Escola e a Comissão de Proteção de Crianças e
Jovens de Lagoa;
Criar um plano de formação que corresponda às necessidades dos alunos
identificadas pelos Departamentos e pelos Serviços;
Oferecer à comunidade Ações de Formação ou outras, de interesse para o
público em geral;
Fomentar a formação do pessoal não docente, sempre que possível na
nossa escola, indo ao encontro das necessidades sentidas;
Disponibilizar espaços e recursos para formação;
Incentivar a formação de pessoal não docente.
AVALIAÇÃO
A avaliação deverá fornecer os dados necessários para intervir no sentido de
colmatar a coerência (relação entre o projeto e o problema), a eficácia (gestão e
administração dos recursos e meios) e eficiência (relação entre a ação e os
resultados). Assim sendo, é encarado como um elemento fulcral para assegurar a
qualidade de toda a ação educativa da Escola. É neste sentido que se definem
momentos e intervenientes para avaliar a execução do projeto no decorrer do ano
letivo. Nesta perspetiva identificam-se os pontos orientadores de avaliação:
a) Criação de uma comissão, constituída por docentes, responsável pelo
acompanhamento e avaliação da implementação das orientações do Projeto
Educativo. Será da responsabilidade desta comissão a elaboração dos
instrumentos de recolha de dados, análise, tratamento e apresentação de
resultados.
b) Apresentação na Assembleia de Escola, até ao final de cada ano letivo, de um
relatório a elaborar pela referida comissão contendo as principais conclusões
relativas à implementação do Projeto Educativo.
PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2013/2016 26
c) Apreciação das conclusões desse relatório pela Assembleia de Escola e
consequente divulgação das mesmas junto da comunidade educativa e fazer, se
necessário, a respetiva reformulação deste projeto.
d) A data de homologação deste Projeto Educativo determina a sua vigência por
um período de três anos e entrará em vigor após a sua aprovação pela Assembleia
de Escola.
BIBLIOGRAFIA
LEITE, C. e outros (2001). Projectos Curriculares de Escola e de Turma: Conhecer,
Gerir e Avaliar. Porto: Edições ASA
ZABALZA, M. (1992). Do currículo ao projecto de escola. In Rui Canário (Org.),
Inovação e projecto educativo de escola. Lisboa: Educa
Legislação
Lei nº46/86 de 14 de Outubro – Lei de Bases do Sistema Educativo
Lei nº 115/97 de 19 de Setembro – Alteração à Lei de Bases do Sistema Educativo
Lei nº 49/2005 de 30 de Agosto - Republicação e Renumeração da Lei de Bases do
Sistema Educativo
PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2013/2016 27
Decreto Legislativo Regional nº 13/2013/A de 30 de agosto – Estabelece o Regime
Jurídico, Autonomia e Gestão das Unidades Orgânicas do Sistema Educativo da
Região Autónoma dos Açores
Endereços Eletrónicos
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ilha_de_S%C3%A3o_Miguel
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lagoa_(A%C3%A7ores)
http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81gua_de_Pau
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ribeira_Ch%C3%A3
http://estatistica.azores.gov.pt/upl/%7Bb6051d72-fdd2-4442-9a84-
21f34f6f190f%7D.pdf
ANEXOS
PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2013/2016 29
ÓRGÃOS DE GESTÃO:
ASSEMBLEIA DE ESCOLA
Presidente Professora Leonor Medeiros
Vice-presidente _______________________
Secretário Educadora Sandra Medeiros
CONSELHO EXECUTIVO
Presidente Educadora Joana Medeiros
Vice-presidente Professora Carla Pereira
Vice-presidente Professora Graça Sociedade
CONSELHO PEDAGÓGICO
Presidente Rosa Costa
CONSELHO ADMINISTRATIVO
Presidente Educadora Joana Medeiros
Vice-presidente Prof. Carla Pereira
Secretário Duarte Borges
ESTRUTURAS DE ORIENTAÇÃO EDUCATIVA:
Coordenador de Departamento de Educação Pré Escolar/Educação Especial
Mara Silva
Coordenador de Departamento do 1º Ciclo do Ensino Básico
Rosa Costa
Coordenador de Departamento de Línguas e Ciências Sociais e Humanas
José Carlos Pereira
Coordenador de Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
Catarina Amaral
Coordenador de Departamento de Expressões e Desporto
Hugo Costa
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO:
Serviço de Psicologia e Orientação
Drª Paula Melo
Coordenador N. E. E. Drª Paula Melo
Presidente Equipa Multidisciplinar Educadora Joana Medeiros
PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2013/2016 30
SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS
Serviços Telefone/ Extensão
Funcionário Responsável
Ho
rári
o d
os S
erv
iço
s
8.3
0h
às
16
.30
h
Contabilidade OE e FE 1334 Duarte Borges
Alunos, Correspondência e Arquivo Geral
1339 Auxiliadora Vieira
Pessoal (Docente e Não Docente), Património
1338 Sandra Borges
Apoio no ASE e Alunos, SIGE 1335 Cátia Medeiros
Vencimentos e Tesouraria 1337
Helena Carvalho
ASE, Economato e SIGE Helena Costa
INFORMAÇÕES GERAIS
Estabelecimento Ensino Morada Telefone/ Fax Horário
EBI de Água de Pau Rua do Foral Novo 296 960330 296 913600
8.00/ 17.30