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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 1 PROJETO DO CURSO DE GRDUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, BACHARELADO Aprovado no Conselho Superior pela Resolução N o 391/2015 Belém / Pará 2016

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 1

PROJETO DO CURSO DE GRDUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, BACHARELADO

Aprovado no Conselho Superior pela Resolução No 391/2015

Belém / Pará

2016

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PROJETO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, BACHARELADO

EQUIPE DE ELABORAÇÃO COORDENAÇÃO

Yonah Leda Vieira Figueira

DOCENTES-NDE Darlene Roberta Ramos Da Silva

Francilia De Kassia Brito Silva

Luciana Silva da Costa

Tinara Leila de Souza Aarão

Belém - Pará

2017

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SUMÁRIO

I.APRESENTAÇÃO......................................................................................... 1. DADOS INSTITUCIONAIS........................................................................... 1.1. Mantenedora.............................................................................................. 1.2 Mantida....................................................................................................... II- CONTEXTUALIZAÇÃO A INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR...... 2. A FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZONIA..................................... 2.1 Perfil, Missão e BasesFilosoficas da Faculdade Fibra............................... 2.2 Políticas Institucionais no âmbito do curso................................................. 2.3 ATO AUTORIZATIVO................................................................................. 2.4 CONTEXTO ECONÔMICO E SOCIAL....................................................... 2.4.1 Do estado do Pará e Município de Belém (polos)................................... 2.4.2 Perfil Epidemiológico do Estado do Pará................................................ 2.4.3 Polo Saúde-Rede Instalada no o Estado do Pará................................... 2.4.3.1 Rede Instalada no Município de Belém do Pará.................................. 2.4.4 Polo Econômico...................................................................................... 2.4.5 Polo Educacional..................................................................................... 2.4.5.1 População de Ensino Médio Regional.................................................. 2.4.5.2 Vagas Ofertadas na Educação Superior............................................. 2.4.5.3 Taxa bruta e Liquida de Matricula na Educação Superior.................... 2.4.5.4 Meta Plano Nacional de Educação....................................................... III- CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO........................................................... 3. CURSO DE NUTRIÇÃO............................................................................... 3.1 CARACTERISTICAS CURSO.................................................................... 3.1.1 Denominação........................................................................................... 3.1.2 Vagas....................................................................................................... 3.1.3 Regime de Matrícula................................................................................ 3.1.4 Dimensionamento da Turma................................................................... 3.1.5 Turnos de Funcionamento....................................................................... 3.1.6 Carga Horária Total do Curso.................................................................. 3.1.7 Integralização do Curso........................................................................... 3.1.8 Ato Regulatorio........................................................................................ 3.1.9 Base Legal do Curso.............................................................................. 4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO–PEDAGÓGICA............................................... 4.1Perfil do curso – justificativa da oferta do curso.......................................... 4.2 Relação nutricionista habitantes na região...........................................................

4.3 Instituições de ensino superior no Estado do Pará....................................... 4.4 Forma de acesso ao curso......................................................................... 4.5 Perfil do egresso, competências e habilidades do nutricionista................. 4.5.1 Perfil do egresso...................................................................................... 4.5.2 Competências e habilidades do nutricionista.......................................... 4.5.2.1 Competências e habilidades gerais...................................................... 4.5.2.2 Competências e habilidades especificas.............................................. 4.5.2.3 Áreas de atuação, perspectivas/possibilidades de ensino................... 5.0 OBJETIVOS................................................................................................ 5.1 Objetivo Geral............................................................................................. 5.2 Objetivos Específicos................................................................................. 6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR....................................................................

06 07 07 07 08 08 10 11 14 14 14 16 17 19 21 23 23 25 25 26 27 27 28 31 31 31 32 32 32 32 32 32 34 34 36 37 37 39 39 40 40 41 43 46 47 48

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6.1 Metodologia................................................................................................ 6.1.1 Estrategias didaticas e pedagogicas....................................................... 6.2 Estrutura e conteudos curriculares............................................................. 6.2.1 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE NUTRIÇÃO BACHARELADO 6.2.1.1EMENTARIO E BIBLIOGRAFIA............................................................ 6.3 Avaliação do Processo de Ensino–Aprendizagem..................................... 6.3.1 Avaliação discente no processo de ensino aprendizagem...................... 6.3.2 Avaliação do Curso................................................................................. 7 ATIVIDADES COMPLEMENTARES............................................................. 8. ESTAGIO SUPERVISIONADO.................................................................... 9.TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO................................................. 10 ATENDIMENTO AO DISCENTE................................................................. 10.1 Núcleo de Apoio Psicopedagógico........................................................... 10.1.1 Atividades Desenvolvidas...................................................................... 10.2 Mecanismo de nivelamento...................................................................... 10.3 Bolsa........................................................................................................ 10.4 Atendimento extra-classe........................................................................ 10.5 Atividades de Extensão e Pesquisa......................................................... 10.6 Monitoria................................................................................................... 10.7 Participação em centros acadêmicos....................................................... 11.ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA INSTALAÇÕES GERAIS........................ 11.1 Composição do Núcleo Docente Estruturante – NDE.............................. 11.2 Titulação, formação acadêmica e experiência da coordenação............... 11.2.1 Atuação do coordenador....................................................................... 11.3 Regime de trabalho da coordenação do curso......................................... 11.4 Colegiado do curso................................................................................... 11.5 Perfil dos docentes................................................................................... 11.5.1Titulação do corpo docente.................................................................... 11.5.2 Regime de trabalho do corpo docente................................................... 11.5.3 Tempo de Experiência no Magistério Superior e Tempo de Experiência Profissional do Corpo Docente (Fora do Magistério).................... 11.5.4 Pesquisa, Produção Científica e Tecnológica....................................... 12. INSTALAÇÕES FÍSICAS..................................................................................... 12.1 Instalações Gerais.................................................................................... 12.1.1 Sala de Professores e Sala de Reuniões.............................................. 12.1.2 Gabinetes de Trabalho para Professores.............................................. 12.1.3 Sala de Descanso para os Professores.................................................... 12.1.4 Salas de Aula......................................................................................... 12.1.5 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática............................. 12.1.6 Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais.... 12.1.7 Infraestrutura de Segurança.................................................................. 12.2 Laboratórios Gerais e específicos: quantidade........................................ 12.3 Laboratórios didáticos especializados: qualidade.................................... 13. BIBLIOTECA............................................................................................... 13.1 Livros da Bibliografia Básica..................................................................... 13.2 Livros da Bibliografia Complementar........................................................ 13.3 Periódicos Especializados........................................................................ 13.3.1 Base de Dados - minha biblioteca (virtual)............................................ 14.REFERENCIA BIBLIOGRAFICA.................................................................

48 50 54 62 67 130 130 134 137 145 157 169 169 169 170 171 171 172 174 176 177 177 179 181 183 183 185 185 186 186 188 188 188 189 190 190 190 190 194 196 197 200 204 205 206 206 207 208

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ANEXOS

Anexo I: Portaria de autorização 278 de dezembro de 2012...........................

Anexo II: Estatuto do centro acadêmico de nutrição........................................

Anexo III: Passo a passo para cadastro de acesso a biblioteca virtual............

Anexo IV: Regulamento de representação de turma........................................

Anexo V: Regulamento de Laboratório............................................................

Anexo VI:Relatório descritivo dos laboratórios................................................

Anexo VII: Registro fotográfico dos laboratórios..............................................

Anexo VIII: Fluxo assistencial para praticas e estágio e termo de cooperação

técnica de estagio........................................................................

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM

NUTRIÇÃO- BACHARELADO

I. APRESENTAÇÃO

Este documento constitui-se no projeto pedagógico para implantação do

Curso de Graduação em Nutrição da Faculdade Integrada Brasil Amazônia-

FIBRA, visando atender ao aumento da demanda de nutricionista no mercado de

trabalho no Brasil, decorrente da diversificação das áreas de atuação e ampliação

de oportunidades criadas a partir da implementação das estratégias

governamentais de promoção da Segurança Alimentar e Nutricional.

Todos os aspectos de crescimento geram a busca por uma melhor

qualidade de vida e, nesse sentido, se torna indispensável a formação de

profissionais que orientem a população, através da educação, prevenção e

tratamentos que possibilitem uma vida saudável. O desafio de dinamizar estas

práticas será solidificado com a criação do Curso de Nutrição proposto pela

Faculdade Integrada Brasil Amazônia- FIBRA.

Considerando o contexto atual e a fundamentação contida na Lei de

Diretrizes e Bases – LDB, nas Diretrizes Curriculares para o Curso de Nutrição do

Ministério de Educação e Cultura e na Resolução do Conselho Federal do

Nutricionista nº 200/98, a Faculdade Integrada Brasil Amazônia- FIBRA elaborou

esta proposta.

Neste projeto estão inclusos aspectos relacionados à estrutura curricular,

com apresentação dos eixos temáticos, o homem como ser biológico e social,

interação homem-alimento, a nutrição nos processos patológicos e na saúde

coletiva, aproximação da prática específica nutrição e saúde e das áreas de

conhecimento, além da descrição dos ambientes pedagógicos, da infra-estrutura

acadêmica e do corpo docente. Cada área de conhecimento possui ementas

detalhando um conteúdo desenvolvido no decorrer do curso. Cada ementa possui

a bibliografia recomendada para a área descrita com acervo bibliográfico de livros

e periódicos atualizados facilitadores da auto-aprendizagem.

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1. DADOS INSTITUCIONAIS

1.1. Mantenedora

NOME FACULDADES INTEGRADAS BRASIL AMAZONIA

S/C LTDA.

CNPJ 04.236.516/0001-90

CATEGORIA

ADMINISTRATIVA

Pessoa Jurídica de Direito Privado - com fins lucrativos

- Sociedade Civil

ENDEREÇO Av. Avenida Generalíssimo Deodoro, nº 1.532, Nazaré

CEP 66.035-090

MUNICÍPIO Belém

ESTADO Pará

TELEFONE (091) 3266-3110; 3226-5040; 3226-9471

FAX (091) 3266-3110

1.2 Mantida

NOME FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZONIA -

FIBRA

ORGANIZAÇÃO

ACADÊMICA Faculdade

ENDEREÇO Av. Avenida Generalíssimo Deodoro, nº 1.532, Nazaré

CEP 66.035-090

MUNICÍPIO Belém

ESTADO Pará

TELEFONE (091) 3266-3110; 3226-5040; 3226-9471

FAX (091) 3266-3110

E–MAIL [email protected]

SITE www.fibrapara.edu.br

DIRIGENTE

PRINCIPAL

Diretor Geral: Prof VICENTE NORONHA -

Diretor Administrativo Financeiro: Prof. ÁTILA

MARINHO

PORTARIA DE

CREDENCIAMENTO

Portaria MEC nº 2.490, de 12/09/2003, DOU de

15/09/2003.

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II. CONTEXTUALIZACAO DA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR (IES)

2. A FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA - FIBRA

A Faculdade Integrada Brasil Amazônia (FIBRA) é uma Instituição de

Ensino Superior, mantida pelas Faculdades Integradas Brasil Amazônia S/C Ltda.,

CNPJ (MF) 04.236.516/0001-90, com sede à Av. Gentil Bittencourt, nº 1144,

bairro de Nazaré, em Belém-Pará.

É uma Instituição de Ensino Superior - IES, que foi credenciada pelo MEC

em setembro de 2003. Atualmente oferta 11 (onze) cursos de graduação:

Administração, Direito, Licenciatura em Pedagogia, Licenciatura em História,

Licenciatura em Geografia, Licenciatura em Letras (Português e Inglês),

Bacharelado em Letras (Inglês), Biomedicina, Farmácia, Enfermagem e Nutrição.

A FIBRA destaca-se por apresentar seus egressos como cidadãos com

capacidade de inovar, de participar dos processos de decisão, de produzir

conhecimento e preparados para liderar processos e os segmentos relacionados

com a melhoria da qualidade cognitiva, e com a superação das desigualdades

sociais.

O corpo Diretor da FIBRA é constituído por professores, todos com mais de

25 anos de atuação e larga experiência no sistema educacional, privado e

público:

PROFº VICENTE NORONHA – Diretor-Geral: Administrador e Professor de

Ensino Básico, Diretor do Centro Educacional Olimpus, Instituição que atua em

todas as faixas da Educação Básica (Infantil, Fundamental e Médio). É membro

efetivo da Câmara de Educação da Associação Comercial do Pará.

PROFº ATILA MARINHO – Diretor Administrativo Financeiro: Médico e

Professor de Ensino Básico, Diretor do Instituto Vera Cruz (Colégio Vera Cruz),

com atuação em Educação Fundamental, Ensino Médio e Educação de Jovens e

Adultos (EJA).

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O corpo docente da FIBRA é composto, em sua grande maioria por

Doutores e Mestres o que vem comprovar o cuidado e zelo da Instituição na

seleção do seu quadro a fim de honrar o compromisso com qualidade do serviço

que presta à sociedade, exercendo plenamente o compromisso assumido com o

Ministério da educação, pautado na indissociabilidade ensino, investigação

científica e extensão.

A Graduação

Os cursos de graduação, abertos à matrícula de candidatos que tenham

concluído o ensino médio ou equivalente e obtida classificação em processos

seletivos específicos, visam à formação em nível superior e a obtenção de títulos

acadêmicos. Devem ser organizados de forma a atender:

I. a difusão de todas as formas de conhecimento teórico-prático, em suas

múltiplas áreas;

II. a formação de pessoas capacitadas ao exercício da investigação científica,

bem como a formação de profissionais para o magistério e os demais

campos de trabalho nas áreas culturais, artísticas, cientificas, tecnológicas,

políticas, sociais e desportivas;

III. a diversificação de ocupações e mercado de trabalho e à procura de

educação de nível superior;

IV. as diretrizes curriculares e às condições de duração fixadas pela legislação

vigente; e

V. ao progresso dos conhecimentos, à demanda e às peculiaridades das

profissões mediante a complementação das diretrizes curriculares e

respeito ao meio ambiente.

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A Pós-graduação

Com o objetivo de qualificar graduados em atividades científicas e

profissionais, oportunizando-lhes educação continuada, a Faculdade Integrada

Brasil Amazônia (FIBRA) vem realizando, desde 2005, cursos de pós-graduação

lato sensu. Atualmente possui 48 cursos, com cerca de mil alunos.

As diretrizes desses cursos assentam-se no que prevê a Resolução n° 1,

de 08/06/2007, do Conselho Nacional de Educação, que estabelece normas para

o funcionamento de cursos de pós-graduação lato sensu em nível de

especialização e têm atendido a demandas de bacharéis e licenciados em

diferentes áreas do saber humano. Dependendo da proveniência das demandas,

os cursos têm sido ministrados tanto em Belém quanto no interior do Estado.

Atualmente são ofertados pela IES cursos de pós-graduação lato sensu

que contemplam o processo de educação continuada na área de Nutrição como:

Prescrição de fitoterápicos em nutrição clínica e esportiva e Gestão de unidades

de alimentação.

2.1 Perfil, missão e bases filosóficas da faculdade integrada brasil amazônia

(fibra)

A Faculdade Integrada Brasil (FIBRA) tem como missão e bases

filosóficas, contribuir com o desenvolvimento sustentável do Pará, da Amazônia e

do Brasil, por meio da formação de cidadãos críticos, empreendedores,

inovadores, criativos, tecnicamente compententes nas suas áreas de atuação,

capazes de promover a diminuição das desigualdes sociais e de reafirmar os

valores sociais que conduzam ao progresso, á paz e a justiça social.

A Faculdade Integrada Brasil Amazônia, destina-se a ser um lócus de

formação superior voltado para a produção e socialização do saber, devendo

contribuir para o desenvolvimento da região e do país. Formar e qualificar

profissionais de nível superior, para atender ao mercado de trabalho regional e

nacional. Produzir e definir novos conhecimentos e tecnologias. Promover e

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incentivar a divulgação de conhecimentos que possibilitem a reflexão critica e a

critividade. Manter intercâmbio e cooperação cultural cientifico e tecnológico com

instituições congêneres regionais e nacionais. Manter com a sociedade uma

relação permanente com vistas á troca de conhecimentos e a elaboração de

projetos comuns.

A Faculdade Integrada Brasil Amazônia com o compromisso com a

Educação da população paraense, está cadastrada no Ministério da Educação

para que os seus alunos possam ser beneficiados com o Fundo de Financiamento

ao Estudante do Ensino Superior (FIES). Um fomento do Governo Federal aos

cursos com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo Ministério da

Educação.

Com a expansão do ensino médio, o aumento de vagas e a

democratização do acesso à educação superior foram também algumas das

metas estipuladas pelo PNE. Tais metas estão associadas ao programa

governamental como o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior

(FIES), é o programa do Ministério da Educação que financia cursos superiores

não gratuitos e com avaliação positiva no Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior (Sinaes). Pode se inscrever no processo seletivo do Fies do

primeiro semestre de cada ano o estudante que tenha renda familiar mensal

bruta, por pessoa, de até dois e meio salários mínimos; e tenha participado de

alguma das edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir de 2010

e obtida nota mínima de 450 pontos na média das provas e nota na redação

superior a zero.

Nesse contexto, o curso de bacharelado em nutrição é considerado um dos

cursos prioritários na área da saúde, em consonância com o estabelecido na

Resolução CNS nº 287/1988.

2.2 Políticas institucionais no âmbito do curso

A política de ensino, em sintonia com a política de investigação científica e

extensão institucionais, atua permanentemente no processo de aperfeiçoamento

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 12

continuado de docentes, estimulando o aprimoramento da ação curricular, com

base no desenvolvimento de novas metodologias e tecnologias de ensino, com

vista à qualificação do curso. A política de ensino, estabelecida no Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI), busca alcançar horizontes que indicam a

promoção de ensino de qualidade, os avanços da ciência e dos processos de

ensino-aprendizagem, com base em princípios de interdisciplinaridade e na

articulação das áreas do saber, de acordo com a missão da FIBRA.

A implantação e consolidação do Curso de Graduação em Nutrição

ocorrem mediante a utilização das políticas institucionais aprovadas no âmbito do

Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI. O PDI estabelece as políticas e as

diretrizes institucionais, ações estratégicas a serem implantadas, num

determinado horizonte temporal, para o cumprimento dessas políticas

institucionais.

A FIBRA implantou as políticas previstas para o ensino na modalidade

presencial, de forma coerente com as políticas constantes dos documentos

oficiais (PDI e PPC). As políticas institucionais de ensino têm como pressuposto a

formação profissional capaz de preparar para o mercado de trabalho,

proporcionando condições para que os futuros egressos superem as exigências

da empregabilidade, sejam estimulados ao empreendedorismo e à inovação e

atuem de acordo com os valores da ética e com os princípios da cidadania.

As políticas institucionais visam a promoção e a compreensão dos alunos

sobre o contexto econômico, social, político e cultural da sociedade. As mesmas

para a graduação serão operacionalizadas mediante o estimulo às práticas de

auto-estudo; ao encorajamento para o desenvolvimento de habilidades e

competências adquiridas nos diversos cenários de ensino aprendizagem,

inclusive as que se referem à experiência profissional considerada relevante para

a área de formação; ao fortalecimento da articulação da teoria com a prática,

valorizando as atividades de investigação (individual e coletiva), assim como a

realização de estágios e a participação em atividades de extensão; à condução

das avaliações periódicas que utilizem instrumentos variados e complementares

que sirvam para orientar processos de revisão do projeto pedagógico do curso

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 13

que oferece; e à promoção da discussão de questões relacionadas à ética

profissional, social e política no curso que oferece.

No Curso de Graduação em Nutrição as atividades de investigação

científica estarão voltadas para o conhecimento, resolução de problemas e de

demandas da comunidade na qual a Instituição está inserida, bem como, para

propostas inovadoras na áreas das ciência da nutrição que possam contribuir

para o conhecimento e desenvolvimento científico regional.

As atividades de extensão serão desenvolvidas através de articulação com

a comunidade na qual a Instituição está inserida (podendo também ser ampliada

para outras comunidades), transferindo para esta os conhecimentos

desenvolvidos com as atividades de ensino e investigação científica; e captando

demandas e necessidades da sociedade para orientar a produção e o

desenvolvimento de novos conhecimentos.

As prioridades de ações de responsabilidade social fazem com que a

FIBRA cumpra a sua função social e se torne uma estrutura fundamental para

melhoria na qualidade de vida no contexto local, regional e nacional.

A gestão da Instituição de Ensino Superior (IES), articulada à gestão do

curso, segue as políticas estabelecidas nos documentos oficiais, destacando-se

Regimento Interno, PDI e PPC, documentos que norteiam o cumprimento das

políticas de gestão da Instituição. São realizadas reuniões com a Direção e

Coordenação para discutir assuntos de interesse do curso. O Conselho Superior,

órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa da Instituição

conta com a participação da Coordenação do Curso, membro do Colegiado do

Curso e do NDE. Assim, assuntos de interesse do curso tratados pelo NDE e pelo

Colegiado do Curso serão, quando necessários regimentalmente, encaminhados

à Direção e ao Conselho Superior.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 14

2.3 Ato autorizativo

2.4 CONTEXTO ECONÔMICO E SOCIAL

2.4.1 Do Estado Do Pará E Município De Belém (Polos)

A Faculdade Integrada Brasil Amazônia possui limite territorial circunscrito

ao município de Belém, no Estado do Pará, está situado no centro da Região

Norte, conta com 1.248.042 km2 de extensão, representando 16,66% do território

brasileiro e 26% da Amazônia. Cortado pela linha do Equador no seu extremo

norte é dividido em 144 municípios, onde vivem cerca de 7,9 milhões de pessoas.

Os municípios mais importantes do Estado são: Belém (capital do Estado),

Santarém, Marabá, Altamira, Tucuruí e Abaetetuba.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 15

A atual área de abrangência da Amazônia Legal corresponde à totalidade

dos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima

e Tocantins e parte do Estado do Maranhão (a oeste do meridiano de 44º de

longitude oeste), perfazendo uma superfície de aproximadamente 5.217.423 km²

correspondente a aproximadamente 61% do território brasileiro. Entre as

Unidades da Federação, que a compõem destacam–se o Amazonas e o Pará

que, respectivamente, possuem áreas de 1.577.820 km² e 1.253.165 km²,

somando mais de 55% do total. Pertencem à Amazônia Legal mais de 2/3 das

fronteiras geográficas do País.

O estado é subdividido em 22 microrregiões e 6 mesorregiões. Seus limites

são com o estado do Amapá a norte, Roraima, Amazonas a oeste, Mato

Grosso ao sul, Tocantins a sudeste, Maranhão a leste.

O município de Belém, localizado na mesorregião Metropolitana de Belém,

possui área de 1.070,1 km2. É considerado o maior município na linha do

equador, o segundo município mais populoso da Região Norte e a maior Região

Metropolitana do Norte. É conhecido como “Metrópole da Amazônia”. O município

de Belém possui o maior IDH entre as capitais nortistas e concentra a maior

população metropolitana da região.

Sua população é miscigenada, formada a partir de índios, negros e

descendentes de imigrantes asiáticos e europeus. Na sua formação, o Pará teve

um elevado número de imigrantes portugueses, espanhóis, italianos e japoneses.

Além das muitas influências africanas e indígenas.

Conforme dados da Fundação Nacional do Índio (FUNAI, 2015), o território

do Pará concentra 31 etnias indígenas espalhadas em 298 povoações,

totalizando mais de 27 mil índios. Também possui comunidades negras

remanescentes de antigos quilombos. A maioria da população reside em áreas

urbanas (68,5%), na zona rural habitam 31,5% da população paraense. A

composição étnica do Pará está classificada da seguinte forma: Pardos 73%,

Brancos 23%, Negros 3,5% e Índigenas 0,6%.

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2.4.2 Perfil Epidemiológico Do Estado Do Pará

As condições climáticas, geográficas e ambientais do nosso Estado

favorecem o aparecimento de doenças de forma endêmica ou epidêmica, assim

como fatores socioeconômicos e culturais. As doenças infecto-contagiosas, como

malária, dengue e tuberculose são endêmicas na nossa região, sendo um

problema de saúde pública.

As doenças diarreicas agudas representam também um problema

expressivo de relevância médico-social, reflexo da pobreza da população.

O Estado do Pará busca através das ações de vigilância em saúde e

controle, reduzir os riscos e agravos à saúde da população, por meio do

fortalecimento das ações de promoção e vigilância em saúde, alcançar, em pelo

menos 70% dos municípios, as coberturas vacinais (CV) adequadas do

Calendário Básico de Vacinação da Criança (SESPA, 2015).

Outras estratégias implementadas no Estado do Pará para diminuir o

quadro endêmico da tuberculose foi aumentar a proporção de cura de casos

novos de tuberculose pulmonar bacilífera, qualificação e treinamento os

profissionais de saúde na área da tuberculose nas seguintes Regiões de Saúde e

seu conjunto de municípios: Metropolitana I; Metropolitana III; Araguaia; Baixo

Amazonas; Carajás; Lago Tucuruí, Marajó I, Marajó II, Rio Caetés, Tapajós,

Tocantins e Xingu. Fortalecimento do diagnóstico, o manejo dos pacientes e o

alcance das metas, visitas de monitoramento e avaliação. E a implementação do

Teste Rápido Molecular para Tuberculose através da instalação de 03 (três)

equipamentos nos municípios de Ananindeua e Belém, visando diminuir o

intervalo entre o diagnóstico e o início do tratamento.

Apesar dos inúmeros avanços que o Estado do Pará vem alcançando,

ainda há de se perseguir o que preconiza a Portaria GM/MS nº 1.631 de outubro

de 2015 e as ações contidas no MANUAL DE RECOMENDAÇÕES PARA O

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CONTROLE DA TUBERCULOSE NO BRASIL- 2011, visto que a tuberculose

perdura como uma doença cujo contágio encontra-se intimamente relacionado às

condições de vida e, apesar do diagnóstico precoce, do tratamento adequado e

da vigilância epidemiológica, a diminuição das desigualdades socioeconômicas e

a adequação dos programas de controle às realidades locais em que atuam

figuram como fatores primordiais na redução da doença.

2.4.3 Polo Saúde – Rede Instalada No Estado- Pará

A gestão estadual em saúde no Estado do Pará é dividido em 13

regionais de saúde, com o 1º Centro Regional de Saúde, que compreende os

municípios de (Belém, Ananindeua, Benevides, Marituba e Santa Bárbara do

Pará);

2º Centro Regional de Saúde compreende os municípios de (Santa

Izabel do Pará, Acara, Bujaru, Colares, Concórdia do Pará, Santo Antônio do

Tauá, São Caetano de Odivelas, Tomé Açú e Vigia de Nazaré);

3º Centro Regional de Saúde: municípios de (Castanhal, Curuçá,

Igarapé-Açú, Inhangapi, Magalhães Barata, Maracanã, Marapanim, São

Francisco do Pará, São Domingos do Capim, São João da Ponta e Terra Alta);

4º centro regional de saúde, municípios: (Capanema, Augusto

Corrêa, Bonito, Bragança, Cachoeira do Piriá, Nova Timboteua, Ourém, Peixe-

Boi, Primavera, Quatipuru, Salinópolis, Santa Luzia do Pará, Santarém Novo,

São João de Pirabas, Traquateua e Viseu);

5º Centro Regional de Saúde, Municípios: (São Miguel do Guamá,

Aurora do Pará, Capitão Poço, Dom Eliseu, Gafarrão do Norte, Ipixuna do

Pará, Irituia, Mãe do Rio, Nova Esperança do Piriá, Paragominas e Santa

Maria);

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6º Centro Regional de Saúde, municípios: (Barcarena, Abaetetuba,

Igarapé-Miri, Mojú e Tailândia);

7º Centro Regional de Saúde, municípios: (Afuá, Chaves, cachoeira

do arari, muaná, ponta de pedras, santa cruz do arari, soure, salva terra e são

sebastião da boa vista);

8º Centro Regional de Saúde, municípios: (Breves, Anajás, Bagre,

Gurralinho, Gurupá, Melgaço e Portel);

9º Centro Regional de Saúde, municípios: (Santarém, Alenquer,

Almerim, Aveiro, Belterra, Curuá, Faro, Itaituba, Juruti, Jacareacanga, Monte

Alegre, Novo Progresso, Óbidos, Oriximiná, Prainha, placas, Rurópolis, Terra

Santa e Trairão);

10º Centro Regional de Saúde, municípios: (Altamira, Anapú, Brasil

Novo, Medicilândia, Pacajás, Porto de Moz, Senador José Porfírio, Uruará e

Vitória do Xingu);

11º Centro Regional de Saúde, municípios: (Marabá, Abel

Figueiredo, Bom Jesus do Tocantins, Brejo Grande do Araguaia,Breu Branco,

Canãa dos Carajás, Eldorado dos Carajás, Goianésia do Pará, Itupiranga,

Jacundá, Nova Ipixuna, Novo Repartimento, Palestina do Pará, Parauapebas,

Piçarra, Rondon do Pará, São Domingos do Araguaia, São Geraldo do

Araguaia, São João do Araguaia e Tucuruí);

12º Centro Regional de Saúde, municípios: (Conceição do Araguaia,

Água Azul do Norte, Bannach, Cumarú do Norte, Floresta do Araguaia,

Ourilândia do Norte, Pau d’arco, Redenção, Rio Maria, Santa Maria das

Barreiras, Santana do Araguaia, São Félix do Xingu, Sapucaia, Tucumã e

Xinguara);

13º Centro Regional de Saúde, municípios: (Cametá, Baião, Oeiras

do Pará e Limoeiro do Ajuru). A grande maioria dos municípios tem carência

de enfermeiros para atuar na atenção básica e especificamente na Esratégia

Saúde da Família.

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2.4.3.1 Rede Instalada No Município De Belém – Pará

O município de Belém é composto por 08 Distritos Administrativos, 71

bairros e 39 ilhas que juntos representam um total de 1.446.042 mil hab.

(IBGE/2015), Belém abriga em torno de 1/3 da população do Estado do Pará,

caracterizando o principal centro urbano do Estado com 99,20% de sua

população vivendo na área urbana e 0,86% na zona rural (população ribeirinha).

QUADRO 02: População residente no município de Belém-Pará 2013.

Municípios/

Distritos

População

Residente

(2010)

Distribuição População

Residente

(2000)

População

Urbana Sexo

000 010 Homem Mulher

Município de Belém 1.393.399 39,96 32,35 19,81 00,15 1.272.354

Distrito de Belém 144.948 54.063

42.450 508.456

15,18

140.574

Distrito do Entroncamento 125.400 67.705 59.092 92.045

18,98

116.561

Distrito do Guama 342.742 127.44

6 99.044 67.705 20,25 349.535

Distrito de Icoaraci 167.035 59.211 61.648 127.446 22,10 133.150

Distrito de Mosqueiro 33.232 12.084 12.213 59.211

22,61 26.139

Distrito de Outeiro 38.731 9.186 11.068 12.084 22,93 19.722

Distrito da Sacramenta 256.641 86.716 69.578 9.186

19,80 249.370

Fonte: IBGE 2013

Os 144 municípios paraense estão articulados em uma rede de serviços

de saúde constituída de Serviços de Saúde em nível Federal, Estadual e

Municipal. A saúde no município de Belém foi legalmente descentralizada

administrativamente em Distritos Administrativos, através da Lei 7.682/94, sendo

eles: Distritos Administrativos de Belém (DABEL), do Bengui (DABEN), do

Entroncamento (DAENT), do Guamá (DAGUA), de Icoaraci (DAICO), de Outeiro

(DAOUT), do Mosqueiro (DAMOS) e da Sacramenta (DASAC).

Em 1997, deu-se início à formulação da APS em Belém, através do

Programa Família Saudável, que visava articular os Programas de Estratégia

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Saúde da Família e de Agentes Comunitários de Saúde, com a finalidade de num

período curto de tempo prestar assistência de saúde às áreas com maior

necessidade sociossanitária do Município.

Desta forma, objetivando alcançar uma cobertura de 100% da população, o

Programa Família Saudável, é uma estratégia que preconiza a reorientação de

toda a atenção básica do município partindo de algumas premissas destacadas

pelos gestores.

Diante disto, surgiu a necessidade do município de Belém através da

Secretaria de Saúde Municipal, estabelece objetivos para que todas estas

premissas fossem realmente efetivadas e que, inclusive, estivessem de acordo

com o que à época era preconizado pelo Ministério da Saúde, como a promoção

da integração do PSF com as demais esferas de atenção à saúde, passo

fundamental para a busca da excelência na execução da assistência prestada por

esta estratégia, uma vez que ela seria a porta de entrada para acolher os diversos

problemas de saúde da população, assim, necessitando de referências de

retaguarda, como Unidades Municipais de Saúde, Hospitais e Pronto Socorros.

QUADRO 03: Mapa dos Distritos Administrativos de Belém-Pará.

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2.4.4 Polo Econômico

A economia do Estado do Pará, tradicionalmente calcada no extrativismo,

sofreu a primeira grande mudança na década de 1970, com a política de

incentivos fiscais definidas pelo Governo Federal para estimular o

desenvolvimento da Amazônia, que resultou na implantação de vários projetos

industriais, agrícolas e pecuários.

Outra grande mudança no perfil da economia paraense começou a se

desenhar em meados da década de 1990, mais precisamente em 1995, quando o

Governo do Estado do Pará, adotou mecanismos de incentivo à implantação de

novos projetos produtivos, passou a trabalhar a mudança da base produtiva do

calcada em três grandes áreas: agroindústria com a meta de fortalecer o

desenvolvimento rural, através do consórcio entre agricultura e indústria como

óleo de palma, sucos e polpas de frutas e de fibra de cocos. A introdução da

cultura da soja apresentou resultados excelentes, índices de produtividade acima

da média verificada no país, o que indica boas perspectivas para a atividade. As

culturas de cacau e café também apresentam boas perspectivas. Além dos

aspectos econômicos, o desenvolvimento da agroindústria utiliza basicamente

áreas já degradadas, recuperando-as de forma produtiva e evitando a destruição

de novas áreas.

Também a verticalização da produção mineral e turismo que oferece

inúmeros e fortes atrativos com (49% dos atrativos naturais de toda a Amazônia,

segundo a OEA - Organização dos Estados Americanos). Esta atividade vem

crescendo, principalmente, depois dos investimentos em infraestrutura realizados

pelo Governo do Estado. A política de desenvolvimento do turismo garante

retorno dos investimentos, desenvolvimento sócio econômico e baixo nível de

agressão ambiental, esta dividida em seis polos: Belém e Costa Atlântica,

Tapajós, Araguaia-Tocantins, Marajó e Xingu.

A verticalização da produção mineral prevê o melhor aproveitamento

econômico das inúmeras e valiosas jazidas minerais do Estado, onde está a que

é considerada a maior província mineral do Brasil. Também reduz a exportação

do minério, quase que em estado bruto, incorporando novas etapas ao processo

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produtivo, de forma integrada, solidificando, ampliando e diversificando o parque

industrial paraense, aumentando a geração de emprego e renda e agregando

valores aos produtos da pauta de exportação do Pará. Neste campo são variadas

as possibilidades para os investidores que contam com a diversidade da produção

mineral do Estado - do ferro às pedras preciosas, passando por manganês, cobre

bauxita e com indústrias já em operação que produzem, por exemplo, alumina e

alumínio.

Paralelamente, no campo social, o Governo do Estado do Pará, convicto da

necessidade de se construir alianças para o enfrentamento e redução da pobreza

e das desigualdades sociais, criou, em março de 2003, o Programa de Articulação

pela Cidadania - PAC, cuja missão é articular e estimular as parcerias

intersetoriais, visando a ações integradas, fundamentadas nos princípios da

responsabilidade social e do voluntariado, e que possam colaborar para a

melhoria da qualidade de vida da população em situação de exclusão. O PAC

tem, como valor maior, a ampla participação de todos os atores e setores sociais,

buscando, para isso, incentivar e criar condições à consolidação da cultura e da

prática de corresponsabilidade pelas transformações sociais necessárias à

construção de um Pará socialmente mais justo.

A Região Metropolitano de Belém (RMB) reúne sete municípios, integrados

Belém, Ananindeua, Marituba, Benevides, Santa Isabel do Pará, Santa Bárbara

do Pará e Castanhal. Em 2013 adentrou a listas das 16 regiões brasileiras com

alto Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), baseado nos Censos

Demográficos entre 2000 e 2010, do IBGE.

O município de Belém possui uma população estimada de

1.446.042 habitantes (IBGE, 2015). Belém, como município-sede, apresenta uma

grande concentração de indústrias, bancos, pontos comerciais, serviços e órgãos

públicos que servem à toda região. A capital paraense é o segundo mais

populoso município da Amazônia e um dos mais importantes do país. O Índice de

Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) da RMB é 0,729, em 2013, baseado

nos Censos Demográficos entre 2000 e 2010, do IBGE - Nesse período, o índice

da RMB passou de 0,621 para 0,729, superando o atual IDHM nacional. Por meio

da pirâmide populacional do município de Belém observa–se um processo de

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 23

diminuição do crescimento da população, provavelmente em função da queda da

fecundidade. Entretanto, a população municipal ainda possui uma estrutura

jovem, com uma pirâmide populacional de ápice estreito.

Quadro 01: Pirâmide populacional, Belém/Pa – 2010

Fonte: IBGE, 2010

2.4.5 POLO EDUCACIONAL

2.4.5.1 População no Ensino Médio Regional

No campo da educação, o município de Belém dispõe de infraestrutura

educacional composta por uma rede escolar em todos os níveis de educação.

De acordo com os Resultados Finais do Censo Escolar (INEP, 2010),

foram registradas, no município de Belém, 73.810 matrículas iniciais no ensino

médio (regular), 19.062 em EJA presenciais e 93 em EJA semipresenciais, além

de 4168 matrículas na educação profissional (nível técnico), o que confirma a

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 24

existência de demanda potencial para a formação superior na localidade,

conforme ilustra o quadro 4 abixo.

QUADRO 4: Matriculas iniciais no município de Belém – Pará 2010.

MATRÍCULAS INICIAIS NO MUNICÍPIO DE BELÉM

DEPENDÊNCIA

ADMINISTRATIVA

ENSINO

MÉDIO

EJA

(Presencial) EJA

(Semipresencial) EDUCAÇÃO

PROFISSIONAL

Nível Médio Nível Médio (Nível Técnico)

Federal 2.326 282 00 1.197

Estadual 57.117 18.247 93 1.843

Municipal 161 00 00 20

Privada 14.206 533 00 1.108

TOTAL 73.810 19.062 93 4.168

Fonte: Censo Escolar 2010 (INEP).

A universalização progressiva do ensino médio constitui exigência da Lei

de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A necessária expansão deste nível

de ensino foi claramente planejada nas metas do Plano Nacional de Educação

(PNE), aprovado pela Lei nº 10.172/2001, e no projeto de lei do novo Plano

Nacional de Educação (PNE), sendo evidenciada na região de inserção da

FIBRA.

Na região de inserção da FIBRA o ensino médio apresentou crescimento

nas últimas décadas, o que pode ser associado à melhoria do ensino

fundamental, à ampliação do acesso ao ensino médio e a uma maior demanda

pela educação superior.

De acordo com os Resultados Finais do Censo Escolar (INEP, 2012),

foram registradas, no município de Belém, 76.771 matrículas iniciais, sendo

68.061 no ensino médio (regular), 6.001 na educação profissional (nível técnico),

1.924 na educação de jovens e adulto, presencial (nível médio), e 785 na

educação de jovens e adulto, semipresencial (nível médio), o que confirma a

existência de demanda potencial para a formação superior na localidade.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 25

2.4.5.2 Vagas Ofertadas na Educação Superior

Segundo o Censo da Educação Superior (INEP/2010), no município de

Belém são oferecidas 38.716 vagas em cursos de graduação presencial.

No campo da educação superior, segundo dados divulgados no Castrado e-

MEC (2012), estão presentes no município de Belém 20 instituições de ensino

superior, quais sejam: Centro Universitário do Estado do Pará (CESUPA); Escola

Superior da Amazônia (ESAMAZ); Faculdade de Belém (FABEL); Faculdade de

Estudos Avançados do Pará (FEAPA); Faculdade de Tecnologia e

Desenvolvimento de Competências (FDC); Faculdade Estácio do Pará – Estácio

FAP (FAP); Faculdade Ideal (FACI); Faculdade Integrada Brasil Amazônia –

FIBRA (FIBRA); Faculdade Metropolitana da Amazônia (FAMAZ); Faculdade Pan

Amazônia (FAPAN); Faculdade Paraense de Ensino (FAPEN); Faculdades

Integradas Ipiranga (FAINTIPI); Faculdade Teológica Batista Equatorial

(FATEBE); Faculdade Universo (FAUNI); Instituto de Estudos Superiores da

Amazônia (IESAM); Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará

(IFPA); Universidade da Amazônia (UNAMA); Universidade do Estado do Pará

(UEPA); Universidade Federal do Pará (UFPA); Universidade Federal Rural da

Amazônia (UFRA) Faculdade Mauricio de Nassau(FMN), Escola Superior Madre

Celeste (ESMAC)

2.4.5.3. Taxas Bruta e Líquida de Matriculados na Educação Superior

Belém teve, no ano de 2010, uma taxa de escolarização líquida estimada

em 12,54%. A taxa de escolarização bruta, que mede, percentualmente, o total de

matrículas no ensino superior em relação à população na faixa etária

teoricamente adequada para frequentar esse nível de ensino, foi estimada, para o

ano de 2010 no município de Belém, em 45,61%.

Uma das metas do PNE, aprovado pela Lei nº 10.172/2001, era a oferta da

educação superior para, pelo menos, 30% da faixa etária de 18 a 24 anos até

janeiro de 2011. No Plano Nacional de Educação aprovado em 2014 (PNE

2014/2024) a meta é mais ambiciosa: elevar a taxa bruta de matrícula na

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 26

educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24

anos, assegurando a qualidade da oferta.

Assim, as taxas de escolarização líquida e bruta calculadas para o

município de Belém demonstram claramente as deficiências do setor de ensino

superior em relação aos jovens que residem na região e a necessidade de

ampliação da cobertura educacional.

2.4.5.4 Metas do Plano Nacional da Educação (PNE)

Dentre os objetivos do PNE para o decênio 2001/2010 (Lei nº 10.172/2001)

estavam: a elevação global do nível de escolaridade da população; a melhoria da

qualidade do ensino em todos os níveis; a redução das desigualdades sociais e

regionais quanto ao acesso e a permanência. Uma das metas do PNE era a

oferta da educação superior para, pelo menos, 30% da faixa etária de 18 a 24

anos até janeiro de 2011.

No PNE aprovado para o decênio 2014/2024 encontram-se as seguintes

diretrizes e metas relativas:

Diretriz IV: melhoria da qualidade da educação e Diretriz VII: promoção

humanística, científica, cultural e tecnológica do País.

Metas 12: a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa

líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurando a qualidade da

oferta.

O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Nutrição da FIBRA está

alinhado as Diretrizes e Metas do Plano Nacional de Educação no que tange aos

seguintes aspectos:

Aumentar a oferta de vagas no ensino superior no município, contribuindo para

elevação da taxa bruta de matrículas nesse nível de ensino, que está distante da

meta preconizada no PNE;

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 27

Aumentar a oferta de vagas no ensino superior para estudantes na faixa etária

de 18 a 24 anos, residentes no município, contribuindo para elevação da taxa

líquida de matrículas nesse nível de ensino, que está distante da meta de 30%

preconizada no PNE para janeiro de 2011, assim como da meta estabelecida no

novo PNE;

Contribuir para a redução das desigualdades regionais na oferta de educação

superior, visto que em Belém onde se situa a IES, com população, em 2010, de

1.393.399 habitantes, são oferecidas 38.716 vagas em cursos de graduação

presenciais;

Assegurar a necessária flexibilidade e diversidade nos programas de estudos

oferecidos pela FIBRA de forma a melhor atender às necessidades diferenciais e

às peculiaridades regionais;

Facilitar a inclusão na educação superior, por meio de programas de

compensação de deficiências de formação anterior, permitindo-lhes, desta forma,

a todos competir em igualdade de condições;

Institucionalizar um sistema de avaliação, que promova a melhoria da

qualidade do ensino, da extensão e da gestão acadêmica.

III CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

3. O CURSO DE NUTRICÃO

O Curso de Nutrição bacharelado da Faculdade Integrada Brasil Amazônia

(FIBRA), funciona no endereço, Av. Avenida Generalíssimo Deodoro, nº 1.532,

Nazaré, CEP 66. 035.090, oferece 100 vagas anuais, em regime de matrícula

semestral. Com turmas de 50 alunos, sendo dimensionado turmas para aula

teórica, turmas para aula prática e turmas para o estágio supervisionado, com

distribuição em sub-grupos rotativos.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 28

Funciona no turno da manhã (matutino), a carga horária total de duração

do curso e 4.080 de 60 minutos (hora relógio). A integralização do curso e no

prazo mínimo de 08 e no máximo de 12 semestres letivos.

Cabe destacar que o processo de elaboração e construção do PPC de

Nutrição foi a partir da participação do NDE, aprovado pelo Colegiado e conselho

superior (CONSUP) e está em consonância com o Projeto Pedagógico

Institucional – PPI e com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da Fibra

e que o município de Belém, onde será oferecido o Curso de Graduação em

Nutrição, possui infraestrutura de saúde, capaz de absorver os egressos, assim

como proporcionar importantes experiências de prática profissional aos alunos.

3.1 CARACTERÍSTICAS DO CURSO

A proposta, ora apresentada, tem como princípios norteadores: a relação

teoria-prática, buscando a articulação entre os conhecimentos científicos da

nutrição e as diferentes áreas de atuação e efetivada através das aulas práticas,

das atividades previstas no “dialogando com profissionais” e dos estágios; a

interdisciplinaridade, apoiada no caráter transversal das disciplinas de todos os

eixos do curso; a indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão, que preconiza

a articulação entre a formação acadêmica, as atividades de prestação de serviços

à sociedade e a produção científica ao longo do Curso; a postura ética,

apreendida e valorizada em todos os momentos da formação; a educação

continuada, traduzida em aprimoramento e capacitação contínua dos

professores, alunos e egressos do curso, efetivada por meio de atividades

presenciais ou à distância como fóruns de discussão científica e profissional,

conferências, cursos de pós-graduação, aperfeiçoamento, extensão, Flexibilidade

para incorporar inovações, integração com outros cursos e atividades

complementares.

O Curso de Graduação em Nutrição da Faculdade Integrada Brasil

Amazônia-FIBRA terá como objetivo primordial formar nutricionistas com

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 29

competência generalista, humanista e crítica, capacitados a atuar em todas as

áreas da alimentação e nutrição, visando à segurança alimentar, à atenção

dietética e à inserção nas áreas de esporte, marketing, distúrbios alimentares,

turismo, hotelaria e gastronomia.

Para a consecução desse objetivo a FIBRA planeja, com base em sólida

experiência no ensino superior:

- implementar um processo ensino-aprendizagem voltado à formação de um

profissional capaz de tomar decisões, assumir posições de liderança e provocar

mudanças de forma articulada com outros atores sociais e preparado para atuar

na pesquisa experimental e aplicada, no ensino da nutrição como docente da

graduação e pós-graduação.

- oferecer um quadro docente altamente qualificado e disponibilizar a tecnologia

adequada e os instrumentos necessários à capacitação do futuro profissional para

planejar, executar e avaliar ações e atividades de atenção dietética e educação

alimentar e nutricional que envolvam seu principal objeto de trabalho: a

alimentação e nutrição do homem;

- possibilitar aproximação prática do aluno com nutricionistas que atuam nas

áreas convencionais da nutrição: Alimentação Coletiva, Nutrição Clínica, Saúde

Coletiva e Ensino;

- oferecer um curso com uma proposta diferencial de promover a ampliação e a

consolidação das áreas promissoras de atuação do nutricionista, como nutrição

esportiva, assistência dietética multiprofissional nos distúrbios alimentares,

marketing em nutrição e alimentação nos setores de gastronomia, turismo e

hotelaria.

As discussões que subsidiaram a elaboração das Diretrizes Curriculares

Nacionais para os Cursos de Saúde reforçaram a articulação entre a Educação

Superior e a Saúde, objetivando a formação geral e específica dos

egressos/profissionais com ênfase na promoção, prevenção, recuperação e

reabilitação da saúde, indicando as competências comuns gerais para esse perfil

de formação contemporânea dentro de referenciais nacionais e internacionais de

qualidade. Sendo assim, o conceito de saúde e os princípios e diretrizes do

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 30

Sistema Único de Saúde (SUS) constituem elementos fundamentais a serem

enfatizados.

Nessa perspectiva, o estudante do curso de graduação em Nutrição será

continuamente estimulado a aprender a aprender que engloba aprender a ser,

aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a conhecer, garantindo a

capacitação de profissionais com autonomia e discernimento para assegurar a

integralidade da atenção e a qualidade e humanização do atendimento prestado

aos indivíduos, famílias e comunidades.

Nessa perspectiva, o Projeto Pedagógico Curricular do Curso de Nutrição

da Faculdade Integrada Brasil Amazônia define como diretrizes gerais para a sua

implementação:

■ A integração entre ensino-pesquisa-extensão voltados aos aspectos

emergentes da região; diálogo dos diversos sujeitos quanto à qualidade do "fazer"

educativo, concretizado por uma ação integrada entre teoria e prática profissional;

busca constante de aperfeiçoamento do seu currículo; estímulo a titulação e

qualificação do seu corpo docente, regime de tempo de dedicação de seus

docentes às atividades acadêmicas e às atividades de produção científica;

constante adequação da biblioteca às necessidades específicas do curso, como

um meio permanente de aprendizagem; e incorporação da informática em seus

conteúdos curriculares.

■ O processo de ensino com caráter geral e plural, ao considerar que a

base da atuação profissional assenta-se em conhecimentos sólidos que

fundamentem as diversas áreas do conhecimento que estão relacionadas a cada

profissão.

■ O perfil deste curso, orientado por este Projeto Pedagógico e pautado no

PDI/PPI da FIBRA, objetiva assegurar, em consonância com as diretrizes

curriculares nacionais, o favorecimento da formação profissional, por meio de uma

visão ampla e crítica da realidade regional, no intuito de garantir o estímulo à

pesquisa, à cultura e à tecnologia.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 31

■ O Curso articular-se-á, de forma integrada ao desenvolvimento da

investigação científica institucional, distribuída por áreas do conhecimento, tendo

em vista os demais cursos ofertados pela FIBRA e o desenvolvimento da

extensão, enquanto forma de inter relação, entre a comunidade universitária e

extra universitária, no sentido de difundir valores, produzir conhecimentos novos,

em especial, sobre a Amazônia .

■ O acompanhamento dos egressos, concluintes deste curso constituir-se-

á em uma ação permanente, de maneira a se avaliar, por este meio, a

importância e qualidade do curso ofertado.

■ A ação educativa e o processo de ensino devem valorizar o acervo

cultural da região, aperfeiçoando e consolidando os padrões de comportamento,

das crenças, das instituições e dos valores espirituais e materiais da sociedade

Amazônica e, em especial, da Amazônia Paraense.

O Curso de Nutrição da Faculdade Integrada Brasil Amazônia-FIBRA que

obedece à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, as Diretrizes

Curriculares definidas na Resolução CNE/CES nº 5, de 7 de novembro de 200,

além dos documentos institucionais (PDI e PPI) terá:

3.1.1 Denominação

Curso de Graduação em Nutrição, Bacharelado.

3.1.2 Vagas

Oferta 150 vagas anuais. Conforme a Portaria nº 484, de 19 de dezembro

de 2011. Registrada no E-Mec nº 201107273.

3.1.3 Regime de Matrícula

Semestral

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 32

3.1.4 Dimensionamento da Turma

Turmas de, no máximo, 50 alunos, sendo que, nas atividades práticas, as

turmas têm as dimensões recomendadas respeitando o limite máximo de 25

alunos por turma prática.

As aulas serão distribuídas em práticas e teóricas, assegurando uma sólida

formação científica e o desenvolvimento pleno de habilidades e aptidões que

garantam uma atuação profissional responsável e de alta qualidade.

3.1.5 Turnos de Funcionamento

Matutino

3.1.6 Carga Horária Total do Curso

Carga horária de 4080 horas de 60 minutos (hora relógio), das quais 180

horas destinam-se às atividades complementares, 820 horas aos estágios e 160

ao Trabalho de Conclusão de Curso.

3.1.7 Integralização do Curso

Prazo mínimo de 08 e no máximo de 12 semestres letivos e 200 dias

letivos por ano.

3.1.8 Ato regulatório

O Curso de Graduação em Nutrição da FIBRA foi autorizado pela Portaria

MEC/SESU Nº 278 de 19/12/2012, expedido no DOU N° 250 de 28/12/12

conforme comprovado no anexo 1.

3.1.9 Base Legal

O Curso de Nutrição foi concebido com base na Lei de Diretrizes e Bases

da Educação Nacional (LDB) Nº 9.394 de 20/12/1996; na Lei Orgânica do Sistema

Único de Saúde Nº 8.080 de 19/9/1990, na Resolução CNE/CES nº 05/2001, que

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 33

instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em

Nutrição e na Resolução CNE/CES nº 04/2009, que dispõe sobre carga horária

mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de

graduação, em Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem,

Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia Ocupacional,

bacharelados, na modalidade presencial.

Atende, ainda, aos dispostos dos seguintes requisitos legais e normativo:

Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002,

que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS; Lei nº 9.795

de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação

Ambiental; Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos; Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o

ensino de História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena; Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição; Proteção dos

Direitos Humanos e da Pessoa com o Transtorno do Especto Autista.

Está em consonância com a Constituição Federal de 1988, que dispõem

sobre as condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade

reduzida, descritas nos artigos 205,206 e 208. E ao Decreto nº 5.296/2004, que

dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais.

Adicionalmente, o Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição está em consonância

com o Projeto Pedagógico Institucional e com o Plano de Desenvolvimento

Institucional da FIBRA.

Quadro 5- Informações detalhadas das características do curso

VAGAS - PROCESSO SELETIVO 150

PERÍODO DIURNO

MODALIDADE / SEMESTRAL SEMESTRAL

INTEGRALIZAÇÃO MÍNIMA 8 SEMESTRES

INTEGRALIZAÇÃO MÁXMA 12 SEMESTRES

DIAS LETIVOS 200

CARGA HORÁRIA TOTAL 4080 h

CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO 820 h

CARGA HORÁRIA DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR

180 h

TRABALHO DE CURSO 160 h

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 34

4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

4.1. PERFIL DO CURSO – JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO

A intensidade dos fluxos migratórios em direção ao Estado do Pará, bem

como a urbanização de sua população produziram forte pressão sobre os

recursos existentes no aparelho social do Estado. Assim, problemas

habitacionais, de assistência à saúde, de emprego, de segurança e acima de

tudo, de educação, se agravaram substancialmente e nesse aspecto em particular

destaca-se a expressiva expansão da demanda por vagas nas unidades de

ensino fundamental, médio e superior, muito além da capacidade de investimento

público. Esse quadro conduziu a uma crise no atendimento escolar e provocou

uma resposta positiva na oferta de vagas pela iniciativa privada.

Em todo país essa tendência vem sendo reforçada pelo aumento da

expectativa de vida do brasileiro e pela exigência cada vez maior de qualificação

profissional para atuação no mercado de trabalho, especialmente na área de

saúde.

A Região Norte em particular, demanda uma intervenção técnico-científica

de alto nível na área da nutrição e dessa forma, um conjunto de nutricionistas

bem qualificados são solicitados no mercado de trabalho, para servir à sociedade.

Nessa perspectiva, a Faculdade Integrada Brasil Amazônia-FIBRA busca

formar profissionais capacitados, voltados para o cuidado integral do ser humano

e que trabalhem na prevenção e tratamento das doenças, visando buscar a

melhoria da qualidade de vida da população.

Além disso, a criação do curso de Nutrição tem uma razão ética, pois

enquanto não houver número suficiente de profissionais na Região, outros

continuarão exercendo de forma indevida, os papéis e competências privativos do

profissional nutricionista no atendimento dietético prescrevendo dietas,

elaborando cardápios ou fazendo orientação alimentar ao indivíduo e à população

em geral, sem conhecimento da ciência da nutrição.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 35

No mundo globalizado, a formação dos profissionais de saúde vem sendo

repensada em função de mudanças estruturais, que levaram ao redirecionamento

das políticas de educação e saúde, ao surgimento dos enfoques biopsicosocial e

cultural, a utilização de novas tecnologias em saúde, o impacto das novas

tendências econômicas nas políticas de saúde, dentre outras. Esses fatores têm

implicado em constantes redefinições das competências necessárias para a

prática dos profissionais de saúde.

Atualmente, exige-se uma nova proposta de formação profissional,

fundamentada em práticas que incorporem a reflexão contextual da realidade,

guiada por um processo ensino-aprendizagem interativo, através do qual se

consolidem atitudes de autonomia, criatividade, cientificidade, auto-

aperfeiçoamento e cooperação. Neste contexto, a FIBRA, com base na Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996), Resolução

CNE/CES nº 05/2001, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso

de Graduação em Nutrição, a Resolução CNE/CES nº 04/2009, que dispõe sobre

carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos

cursos de graduação em Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física,

Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia

Ocupacional, bacharelados, na modalidade presencial, elaborou o Projeto

Pedagógico do Curso de Graduação em nutrição visando oferecer uma formação

generalista, humanista, crítica e reflexiva, qualificando o egresso para atuar em

todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual,

pautado em princípios éticos, com compreensão da realidade social, cultural e

econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade

em benefício da sociedade.

O profissional estará capacitado para o exercício de atividades referentes a

clinica nutricional, indústria de alimento, saúde coletiva, alimentação coletiva e

esportiva, marketing entre outras, a partir de ações de ensino, pesquisa, extensão

e estratégias metodológicas articuladas convergentes para a formação do

nutricionista cidadão, preparado para exercer a profissão com competência

técnica e capacidade de reflexão crítica.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 36

O processo de formação do Nutricionista, na FIBRA, contemplará as

necessidades sociais da saúde, a atenção integral da saúde no sistema

regionalizado e hierarquizado de referência e contra-referência e o trabalho em

equipe, com ênfase no Sistema Único de Saúde - SUS.

4.2 RELAÇÃO NUTRICIONISTA HABITANTES NA REGIÃO

De acordo com o quadro estatístico do 2° trimestre de 2016 condensados do

CRN7, há no Brasil um total de 98.462 nutricionistas, dos quais 4.089 estão

atuando na Região Norte de jurisdição do CRN7. Segundo dados da Folha de

São Paulo (2015) embora o déficit de médicos nas regiões Norte e Nordeste seja

um dos maiores problemas enfrentados pela população, o país também enfrenta

de nutricionista de acordo com a Federação Nacional dos Nutricionistas

(FEBRAN, 2015).

Existe atualmente cerca 1. 446. 042 hab. IBGE/2015 em Belém e um total de

2.239 profissionais nutricionista em Belém, havendo uma relação de 1,54

nutricionista para cada mil habitantes. Quando comparado com o ano de 2010

com a população de 1.393.399 hab. em que a relação do nutricionista era de 1,64

percebe-se que houve um aumento populacional em relação ao total de

nutricionista, assim, verifica-se um déficit em relação à demanda existente, sendo

premente a necessidade de formação de profissionais nesta área específica.

De acordo com a resolução do Conselho Federal de Nutrição (CFN, 2014)

sobre o dimensionamento de pessoal, este não é seguido pelos empregadores e

nem pelos gestores de saúde. Conclusão da pesquisa da Organização e

Cooperação para o Desenvolvimento Econômico (OCDE, 2015) refletiu um déficit

conhecido das associações e conselhos que reúnem os profissionais de nutrição.

Como descrito em estudos anteriores dos Conselhos de classes de nutrição, a

falta é mais sentida em cidades do interior e nas regiões Norte e Nordeste, onde

muitas vezes não há nutricionistas nos hospitais 24 horas, somente alguns dias

ou algumas horas do dia, ou então um mesmo nutricionista assume mais de um

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 37

estabelecimento e área de atuação . “A distribuição é muito desigual, e em alguns

locais esse índice pode ser ainda menor, o que impacta na qualidade do serviço”,

descrito na pesquisa.

4.3 INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR NO ESTADO DO PARÁ

Atualmente, segundo dados do INEP (2016) são 06 cursos de Graduação

em Nutrição presencial ofertados em Belém/PA.

QUADRO 03: Instituições de ensino de superior com curso de Nutrição na região metropolitana de Belem-Pará. 2010 a 2014

Nnº

Instituição (IES) N° de Vagas Anuais

CI IGC CC CPC ENADE

001

Universidade da Amazônia – UNAMA 200 4 3 3 2 2

002

Universidade Federal do Pará – UFPA 50 4 4 3 3 3

003

Centro Universitário do Estado do Pará – (CESUPA)

100 5 3 3 3 3

004

Escola Superior de Amazônia – ESAMAZ

150 3 3 3 1 1

005

Faculdade Mauricio de Nassau-FMN 100 4 3 3 - -

006

Faculdade integrada Brasil Amazônia-FIBRA

150 3 3 - - -

Fonte: Inep e-MEC (2016)

4.4 FORMA DE ACESSO AO CURSO

A forma de acesso ao curso encontra–se prevista no Regimento da

Faculdade Integrada Brasil Amazônia, no Capitulo II – Do Processo Seletivo

Art. 74. Os Processos Seletivos para o ingresso nos cursos de graduação

destinam–se a avaliar a formação recebida pelos candidatos que tenham

concluído o ensino médio ou equivalente e a classificá–los dentro do estrito limite

das vagas oferecidas; visam avaliar e selecionar candidatos para os respectivos

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 38

cursos e serão organizados de acordo com a legislação em vigor.

§ 1º A Faculdade, ao deliberar sobre critérios e normas de seleção e

admissão de estudantes, levará em conta os efeitos desses critérios sobre a

orientação do ensino médio, articulando-se com os órgãos normativos dos

sistemas de ensino.

§ 2º A FIBRA poderá considerar o desempenho escolar e dos exames

oficiais do ensino médio ou profissionalizante (ENEM) como critérios para seu

processo seletivo de ingresso, de acordo com a legislação vigente.

§ 3º As inscrições para processo seletivo são abertas em edital, do qual

constarão a denominação e habilitações de cada curso abrangido pelo processo

seletivo; o ato autorizativo de cada curso, informando a data de publicação no

Diário Oficial da União; o número de vagas autorizadas, por turno de

funcionamento, de cada curso e habilitação; o número de alunos por turma; o

local de funcionamento de cada curso; as normas de acesso, os prazos de

inscrição, a documentação exigida para a inscrição, a relação das provas, os

critérios de classificação; o prazo de validade do processo seletivo; e demais

informações úteis.

Art. 75. O processo seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas

formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar este nível de

complexidade, a serem avaliados em provas, na forma disciplinada pelo

CONSUP.

Parágrafo Único. Ao estabelecer esta regulamentação, o CONSUP observará o

princípio da igualdade de condições de acesso e permanência na FIBRA, a

integração dos conteúdos de verificação com os do ensino médio e a

disponibilidade aos candidatos de informações sobre as especificidades dos

cursos.

Art. 76. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados

obtidos, sem ultrapassar o limite de vagas fixado, excluídos os candidatos que

não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos pelo CONSUP.

§ 1º A classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo para

o qual se realiza a seleção, tornando–se nulos seus efeitos se o candidato

classificado deixar de requerê–la ou, em o fazendo, não apresentar a

documentação regimental completa, dentro dos prazos fixados.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 39

§ 2º Na hipótese de restarem vagas poderá realizar–se novo processo

seletivo, ou nelas poderão ser matriculados portadores de diploma de graduação,

conforme legislação vigente.

4.5 PERFIL DO EGRESSO PROFISSIONAL, COMPETÊNCIAS E

HABILIDADES DA NUTRICAO

4.5.1 Perfil do Egresso

O egresso do Curso de Graduação em Nutrição da FIBRA tem formação

generalista, humanista e crítica, para atuar visando à segurança alimentar e à

atenção dietética, em todas as áreas do conhecimento, em que a alimentação e a

nutrição se apresentem fundamentais. A promoção, a manutenção e a

recuperação da saúde e a prevenção de doenças de indivíduos ou grupos

populacionais, contribuem para a melhoria da qualidade de vida, pautado em

princípios éticos, com reflexão sobre a realidade econômica, política, social e

cultural.

O Bacharel em Nutrição deve possuir atuação baseada em princípios éticos-

humanísticos, sendo detentor de uma visão holística do ser humano;

compromissado com a qualidade das ações, que acompanhem de forma

sistemática e crítica os permanentes desafios científicos-tecnológicos e as

mudanças ocorridas no mundo, antevendo essas mudanças, impondo e

ampliando espaços. O Nutricionista deve ser capaz de tomar decisões, assumir

posições de liderança e provocar mudanças de forma articulada com outros

profissionais e a comunidade, tendo na educação continuada elemento

fundamental para a qualificação profissional.

O Nutricionista deve ser capaz de planejar, executar e avaliar ações e

atividades de atenção alimentar e nutricional que envolva seu principal objeto de

trabalho: a alimentação e a nutrição do homem, tendo como meta fundamental a

garantia da segurança alimentar, contribuindo para a promoção, manutenção e

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 40

recuperação da saúde, prevenção de doenças e, consequentemente, a melhoria

da qualidade de vida do indivíduo e da coletividade.

Ao descrever o perfil do Nutricionista, observa-se que constitui o profissional

mais capacitado para atuar em todas as áreas em que a alimentação e a nutrição

se apresentem indispensáveis para a promoção, manutenção e recuperação da

saúde e a prevenção das doenças de indivíduos ou em grupos.

A formação do Nutricionista da FIBRA contempla as necessidades sociais da

saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS).

4.5.2 Competências e Habilidades

4.5.2.1. Competências e Habilidades Gerais da Área de Saúde

A formação do Nutricionista oferecida pelo Curso de Graduação em Nutrição

da FIBRA, em consonância com a Resolução CNE/CES nº 05/2001, que instituiu

as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição, tem por

objetivos gerais dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o

exercício das seguintes competências e habilidades gerais:

Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional,

devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e

reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional

deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com

as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente,

de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos.

Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de

qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a

responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim,

com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo;

Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar

fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado,

eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 41

equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem

possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as

condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;

Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter

a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros

profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação

verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos,

uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação;

Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde

deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o

bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade,

empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de

forma efetiva e eficaz;

Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar

iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos

recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar

aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe

de saúde;

Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender

continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os

profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e

compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações

de profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo

entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive,

estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e

a cooperação através de redes nacionais e internacionais.

4.5.2.2. Competências e Habilidades Específicas da Nutrição

A formação do Nutricionista oferecida pelo Curso de Graduação em Nutrição

da FIBRA, em consonância com a Resolução CNE/CES nº 05/2001, tem por

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 42

objetivos gerais dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o

exercício das seguintes competências e habilidades específicas:

Aplicar conhecimentos sobre a composição, propriedades e transformações

dos alimentos e seu aproveitamento pelo organismo humano, na atenção

dietética;

Contribuir para promover, manter e ou recuperar o estado nutricional de

indivíduos e grupos populacionais;

Desenvolver e aplicar métodos e técnicas de ensino em sua área de atuação;

Atuar em políticas e programas de educação, segurança e vigilância

nutricional, alimentar e sanitária, visando a promoção da saúde em âmbito local,

regional e nacional;

Atuar na formulação e execução de programas de educação nutricional; de

vigilância nutricional, alimentar e sanitária;

Atuar em equipes multiprofissionais de saúde e de terapia nutricional;

Avaliar, diagnosticar e acompanhar o estado nutricional; planejar, prescrever,

analisar, supervisionar e avaliar dietas e suplementos dietéticos para indivíduos

sadios e enfermos;

Planejar, gerenciar e avaliar unidades de alimentação e nutrição, visando a

manutenção e/ou melhoria das condições de saúde de coletividades sadias e

enfermas;

Realizar diagnósticos e intervenções na área de alimentação e nutrição,

considerando a influência sociocultural e econômica que determina a

disponibilidade, consumo e utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e

pela população;

Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar,

supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades na área de alimentação

e nutrição e de saúde;

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 43

Reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade da

assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços

preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos

os níveis de complexidade do sistema;

Desenvolver atividades de auditoria, assessoria, consultoria na área de

alimentação e nutrição;

Atuar em marketing de alimentação e nutrição;

Exercer controle de qualidade dos alimentos em sua área de competência;

Desenvolver e avaliar novas fórmulas ou produtos alimentares, visando sua

utilização na alimentação humana;

Integrar grupos de pesquisa na área de alimentação e nutrição;

Investigar e aplicar conhecimentos com visão holística do ser humano,

integrando equipes multiprofissionais.

4.5.2.3 . Áreas de atuação, Perspectivas / Possibilidades de Inserção

Profissional do Egresso

Com a formação recebida no Curso de Graduação em Nutrição da FIBRA, o

egresso está apto a atuar nas diversificadas opções profissionais que a

graduação na área lhe oferece.

O Nutricionista atua com a alimentação e a nutrição de indivíduos e

comunidades. Trabalha na avaliação, diagnóstico e acompanhamento do estado

nutricional de indivíduos sadios e enfermos; no planejamento e na execução de

atividades na área de alimentação, nutrição e saúde. Elabora cardápios

balanceados e dietas alimentares, visando à segurança alimentar, nutricional e o

direito humano à alimentação adequada. Em sua atividade, gerencia o trabalho e

os recursos materiais, de modo compatível com as políticas públicas de saúde.

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Atua na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde do indivíduo

e da comunidade, primando pelos princípios éticos e de segurança.

No exercício de suas atividades, o Nutricionista atua em atividades de

auditoria e assessoria em restaurantes, refeitórios e bares; na área de

alimentação e de nutrição de hotéis, hospitais, clínicas, creches, escolas e

instituições asilares; em spas; em academias e clubes esportivos; na indústria

alimentícia; em laboratórios de controle de qualidade de alimentos; em unidades

básicas de saúde; em empresas e laboratórios de pesquisa científica e

tecnológica. Também pode atuar de forma autônoma, em empresa própria ou

prestando consultoria.

O campo de atuação profissional do Nutricionista encontra-se estabelecido

na Lei nº 8.234, de 17 de setembro de 1991 (DOU 18/09/1991), que regulamenta

a profissão de Nutricionista. De acordo com o artigo 3º da Lei nº 8.234/1991, são

atribuições privativas dos Nutricionistas:

I – direção, coordenação e supervisão de cursos de graduação em nutrição;

II – planejamento, organização, direção, supervisão e avaliação de serviços de

alimentação e nutrição;

III – planejamento, coordenação, supervisão e avaliação de estudos dietéticos;

IV – ensino das matérias profissionais dos cursos de graduação em nutrição;

V – ensino das disciplinas de nutrição e alimentação nos cursos de graduação da

área de saúde e outras afins;

VI – auditoria, consultoria e assessoria em nutrição e dietética;

VII – assistência e educação nutricional a coletividades ou indivíduos, sadios ou

enfermos, em instituições públicas e privadas e em consultório de nutrição e

dietética;

VIII – assistência dietoterápica hospitalar, ambulatorial e a nível de consultórios

de nutrição e dietética, prescrevendo, planejando, analisando, supervisionando e

avaliando dietas para enfermos.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 45

Nos termos do artigo 4º da Lei nº 8.234/1991, atribuem-se, também, aos

Nutricionistas as seguintes atividades, desde que relacionadas com alimentação e

nutrição humanas:

I – elaboração de informes técnico-científicos;

II – gerenciamento de projetos de desenvolvimento de produtos alimentícios;

III – assistência e treinamento especializado em alimentação e nutrição;

IV – controle de qualidade de gêneros e produtos alimentícios;

V – atuação em marketing na área de alimentação e nutrição;

VI – estudos e trabalhos experimentais em alimentação e nutrição;

VII – prescrição de suplementos nutricionais, necessários à complementação da

dieta;

VIII – solicitação de exames laboratoriais necessários ao acompanhamento

dietoterápico;

IX – participação em inspeções sanitárias relativas a alimentos;

X – análises relativas ao processamento de produtos alimentícios industrializados;

XI – participação em projetos de equipamentos e utensílios na área de

alimentação e nutrição.

Cabe destacar que é obrigatória a participação de Nutricionistas em equipes

multidisciplinares, criadas por entidades públicas ou particulares e destinadas a

planejar, coordenar, supervisionar, implementar, executar e avaliar políticas,

programas, cursos nos diversos níveis, pesquisas ou eventos de qualquer

natureza, direta ou indiretamente relacionados com alimentação e nutrição, bem

como elaborar e revisar legislação e códigos próprios desta área.

Os Nutricionistas podem desenvolver suas atividades profissionais nas

seguintes áreas de atuação, definidas pela Resolução CFN nº 380/2005:

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I – Alimentação Coletiva – atividades de alimentação e nutrição realizadas nas

Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN), como tal entendidas as empresas

fornecedoras de serviços de alimentação coletiva, serviços de alimentação auto-

gestão, restaurantes comerciais e similares, hotelaria marítima, serviços de buffet

e de alimentos congelados, comissárias e cozinhas dos estabelecimentos

assistenciais de saúde; atividades próprias da Alimentação Escolar e da

Alimentação do Trabalhador;

II – Nutrição Clínica – atividades de alimentação e nutrição realizadas nos

hospitais e clínicas, nas instituições de longa permanência para idosos, nos

ambulatórios e consultórios, nos bancos de leite humano, nos lactários, nas

centrais de terapia nutricional, nos Spa e quando em atendimento domiciliar;

III – Saúde Coletiva – atividades de alimentação e nutrição realizadas em políticas

e programas institucionais, de atenção básica e de vigilância sanitária;

IV – Docência – atividades de ensino, extensão, pesquisa e coordenação

relacionadas à alimentação e à nutrição;

V – Indústria de Alimentos – atividades de desenvolvimento e produção de

produtos relacionados à alimentação e à nutrição;

VI – Nutrição em Esportes – atividades relacionadas à alimentação e à nutrição

em academias, clubes esportivos e similares;

VII – Marketing na área de Alimentação e Nutrição – atividades de marketing e

publicidade científica relacionadas à alimentação e à nutrição.

5. OBJETIVO

5.1 Objetivo Geral

Formar profissionais capacitados para atuar em mercado de trabalho, tanto

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 47

individualmente quanto em equipes multiprofissionais, podendo desenvolver

atividades nas diferentes áreas da Alimentação e Nutrição, integrados e

comprometidos com as transformações sociais, capazes de adequar sua prática

profissional à realidade social, através da compreensão dos princípios

humanísticos, éticos e sociais das relações interpessoais.

5.2 Objetivos Específicos

Formar profissionais aptos a desenvolver assistência técnica e científica no

campo da alimentação e nutrição, visando à promoção da saúde e prevenção

de patologias, na perspectiva da melhoria da qualidade de vida de indivíduos e

grupos populacionais;

Proporcionar bases teóricas e atividades práticas que assegurem a qualidade

do ensino, da pesquisa e da extensão, tendo em vista a qualificação para o

exercício profissional nas diversas áreas de atuação do nutricionista;

Contribuir para a formação de um profissional crítico e capaz de atuar em

equipes multiprofissionais; comprometido com o exercício da cidadania e o

desenvolvimento sócio-econômico e cultural do país; além de consciente do

seu papel na solução dos problemas nutricionais da população brasileira,

capaz de contribuir para a prevenção e o tratamento das patologias

relacionadas à nutrição;

Formar profissionais com domínio técnico-científico, capazes de pensar e agir

com coerência frente à sociedade contemporânea, estabelecendo relações

sociais, políticas, econômicas e éticas, contribuindo para o avanço da

pesquisa científica;

Oportunizar a Região Norte um Curso de Nutrição de alta qualidade,

estruturado com base em eixos temáticos que permitam produzir

conhecimento e subsidiar a aplicação adequada das técnicas de intervenção

em alimentação e nutrição.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 48

Oferecer um curso com perspectiva de reforçar técnica e científica as áreas já

consolidadas e ampliar o campo de atuação do nutricionista

6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

6.1 Metodologia

A abordagem pedagógica do curso de nutrição da FIBRA pretende

favorecer a compreensão da concepção de saúde centrada na prevenção dos

agravos e promoção da saúde, relacionando saúde com a qualidade de vida da

população, a qual é constituída por um conjunto de bens que englobam

educação, meio ambiente, saneamento básico, vigilância sanitária e

farmacológica, habitação, trabalho, alimentação, lazer, segurança, transporte.

Problematizando o entendimento de “saúde como ausência de doença”, que

remete a lógica acerca da cura dos agravos à saúde, hospitalocêntrica, focada na

doença e frequentemente desarticulada do sistema público vigente.

As abordagens dos fenômenos biológicos associados à saúde terão

frequentemente o propósito de questionar e promover relações entre o universo

microscópico e macroscópico dos indivíduos, ou seja, entre as abordagens

nutricional, molecular, celulares, genéticas, bioquímica, morfofisiológicas dentre

outras pertinentes aos aspectos biológicos e da saúde do indivíduo, com o

cenário onde o indivíduo está inserido, considerando os aspectos ambientais,

sociais, culturais, políticos, epidemiológicos e ampliando as visões sobre a

organização dos seres vivos, ambiente e saúde. Adicionalmente, pretende-se

instrumentalizar os profissionais para a abordagem dos determinantes do

processo saúde-doença na comunidade e em todos os níveis do Sistema de

Saúde, conforme as diretrizes de universalização, eqüidade e integralidade,

sintonizando o processo de formação do estudante com as necessidades sociais,

levando em consideração as dimensões históricas, econômicas e culturais da

população.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 49

Os enfoques referentes aos determinantes de saúde e da doença, aos

aspectos epidemiológicos, o entorno e as necessidades de saúde loco-regionais

serão estudados tanto no campo teórico, como em sua aplicação assistencial,

buscando manter a adequada articulação biológica- social.

Os aprendizados práticos serão desenvolvidos em cenários diversificados

da rede de assistência do Sistema Único de Saúde estruturada no município de

Belém, assim como no anexo dos ambulatórios de saúde da Faculdade Fibra, a

qual a fim de promover a interação do estudante com a população a ser atendida

e com os profissionais de saúde, proporcionando o contato com problemas reais,

sensibilizando os discentes do seu papel como atores e agentes prestadores de

cuidados, compatível com seu grau de autonomia.

É também relevante para embasar o modelo pedagógico do curso de

Nutrição da FIBRA: “os processos de aprender fazendo”, a integração dos eixos

do currículo”, “os processos de interdisciplinaridade e integralização de

conhecimentos” , “os processos de aprender a aprender”.

As abordagens de ensino referentes aos processos do “aprender fazendo”,

pretendem dar um enfoque dinâmico ao aprendizado estimulando a prática da

ação- reflexão- ação.

Outro elemento importante do modelo pedagógico é a integração das

diversas áreas de conhecimentos que devem convergir para eixos ao longo de

todo o curso, assim como a busca da inserção das metodologias ativas. Tal

integração dar-se-á através da “problematização” da realidade. Nessa

perspectiva, serão estimulados a busca de informações e processo de auto-

aprendizagem, envolvendo situações diversificadas (resoluções de problemas,

análise de casos, simulações, dentre outras),considerando a necessidade da

população, e em cenários distintos, estimulando a capacidade cognitiva,

psicomotora e afetiva, bem como à discussão crítica e reflexiva sobre as práticas

visando à transformação da própria prática e da gestão das organizações

envolvidas. Além disso, os estudantes serão estimulados a trabalhar em

pequenos grupos socializando posteriormente suas experiências.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 50

A organização do conhecimento pretende promover a interação dos

diversos elementos de disciplinas em torno de um eixo representados pelos

processos a serem estudados. Com isso pretende uma maior articulação entre os

componentes biológicos e sociais, tanto na produção do conhecimento, como em

sua aplicação no processo de ensino e aprendizagem e no próprio exercício da

ação profissional.

6.1.1 Estratégias didático pedagógicas

Considerando a imperiosa necessidade em integrar saberes e práticas dos

diversos profissionais de saúde, a FIBRA se propõem ao desenvolvimento da

formação do nutricionista em uma perspectiva de equilíbrio entre a excelência

técnica e a relevância social. Nesse sentido implementará estratégias de

integração de saberes e práticas, desde os primeiros semestres do Curso.

Desse modo, no processo formativo do nutricionista há de se considerar o

ritmo acelerado da produção do conhecimento, as transformações nos aspectos

demográficos e epidemiológicos e as próprias mudanças no processo de trabalho

em saúde, que vem exigindo uma formação qualificada capaz de estimular as

potencialidades inerentes ao corpo docente /discente e administrativo desta IES,

com ênfase na identidade de cada profissão. Para tanto se propõem o

desenvolvimento de estratégias didáticas e pedagógicas que incorporem

dimensões específicas vinculadas a concepção de formação na área da saúde de

acordo com as políticas do Sistema Único de Saúde:

As abordagens didático pedagógicas que serão utilizadas no âmbito da

matriz curricular buscam promover a aprendizagem significativa, utilizando como

estratégia as metodologias ativas enfocando a problematização das temáticas em

questão. Essas pretendem contribuir para que o estudante seja ator no processo

de ensino e aprendizagem. O professor passará a ser um facilitador, e/ou

orientador, e/ou supervisor a fim de favorecer os processos do “ aprender a

aprender”, “aprender a ser”, “aprender a fazer”, “aprender a viver juntos” e

“aprender a conhecer”. Serão utilizadas dentre tantas:

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 51

-Atividades em grupo: leitura dinâmica, dramatização, simulação de

atendimento...

-Trabalhos de campo com supervisão docente

-Práticas de laboratório com abordagens problematizadoras.

-Visitas técnicas.

-Seminários temáticos.

-Discussão de temas de interesse da formação profissional.

-Rodas de conversa.

-Estudo de casos com geração de ideias (brainstorming) para gerar soluções de

um problema.

-Simulações de processos da área de formação profissional.

-Contextualização de situações problema para aprendizado auto-dirigido.

-Desenvolvimento de projetos investigativos

-

As abordagens teóricas irão colaborar para instrumentalização dos

estudantes no desenvolvimento da aprendizagem ativa, reforçando o suporte para

seu melhor desenvolvimento.

Os professores serão orientados para a promoção da aprendizagem ativa

através de “oficinas pedagógicas”. Essas visam fornecer elementos para a

construção e desenvolvimento das principais ferramentas pedagógicas no sentido

de favorecer o processo ensino aprendizagem.

A matriz curricular contempla quatro eixos temáticos denominados: o

homem como ser biológico e social, interação homem e alimento, a nutrição nos

processos patológicos e na saúde coletiva e aproximação da pratica especifica

em nutrição e saúde. Em cada período do curso as disciplinas que compõe os

eixos serão trabalhadas na perspectiva da integração e interdisciplinaridade,

através das metodologias ativas supracitadas.

As abordagens didático pedagógicas paralelas à matriz curricular serão

contempladas no programa extraclasse através das ações de saúde em parceria

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 52

com as instituições publicas e da realização de eventos proporcionado pelo curso,

pelo centro acadêmico e pelos parceiros, compreendendo uma variedade de

enfoques que somam contribuições aos desenvolvimento do processo educativo

centrados no estudante e com vista a atender demandas informadas pelos

mesmos sobre assuntos que desejem aprofundar. Além de abordagens levadas

aos discentes com o propósito de favorecer seus processos de aprendizagem

com atividades adicionais a organização curricular. Apesar de ocorrer de forma

paralela, as abordagens extraclasse permitirão interseções de tópicos, buscando

a promoção de ações sinérgicas ao processo de ensino aprendizagem como um

todo. Seguem abaixo atividades integrantes do programa extraclasse:

1. Participação dos estudantes: Como forma de torna-los também

protagonistas do processo ensino-aprendizagem, os estudantes representados

pelo centro acadêmico e representantes de turma participam de reunião de

planejamento de eventos semestrais sendo consultados quanto ao seus

interesses sobre temáticas que pretendem aprofundar. Com base nos tópicos de

interesse dos alunos, serão desenvolvidas programações que contemplem

abordagens, que permitam a continuidade das discussões realizadas na matriz

curricular.

2. Participação docente: com o objetivo de proporcionar aos estudantes

elementos que favorecerão um melhor desempenho dos mesmos na busca de

sua formação serão desenvolvidas as seguintes estratégias :

- Oficinas de textos científicos (OTC) : estratégia prevista com vistas a familiarizar

os estudantes do 1° E 2° semestre, com a leitura e interpretação de textos

científicos e auxiliar/apoiar na apropriação dos assuntos estudados nas diversas

áreas do conhecimento que compõem o eixo temático do Projeto Pedagógico.

- Sessões bibliográficas: estratégia prevista com o objetivo de aprofundar o

estudo de temáticas abordadas em classe. Adicionalmente, esta estratégia,

conduz o estudante uma convivência maior nos espaços da biblioteca da IES,

oportunizando o gosto pela leitura em material físico e virtual, em rede social, bem

como o aprofundamento e ampliação de seus conhecimentos.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 53

- Nutrição e suas interfaces sociais: estratégia que tem como objetivos consolidar

a identidade do aluno com o Curso de Nutrição através de participação em ações

sociais de saúde em parcerias com instituições publica e privada com intuito de

fortalecer a atuação deste profissional na rede de assistência do SUS. Englobará

eventos considerados essenciais ao processo de formação dos alunos e que têm

como finalidade favorecer aos futuros nutricionistas a aproximação e

compreensão do seu papel na sociedade e no mercado de trabalho, sobretudo

quanto ao desenvolvimento de suas funções nas dimensões assistencial,

administrativa, de ensino e de pesquisa no campo da saúde.

- Cerimônia do jaleco: evento tradicional realizado com a intenção de registrar o

marco inicial da formação do profissional. Dessa forma, pretende-se chamar

atenção para responsabilidade do uso dessa indumentária nas atividades

práticas, bem como, do compromisso com a postura profissional a ser adotada ao

termino do curso.

- Jornada da saúde: evento realizado com o objetivo de promover atualizações

acerca de temas importantes na saúde e de relevância no âmbito social. É

possível ainda trabalhar a interdisciplinaridade e abordagens multiprofissionais.

- Realização de cursos, seminários, treinamentos, estudos de casos: com objetivo

de aprimoramento específico da formação profissional dos estudantes.

- Projetos de extensão, científico em parcerias com os órgãos e instituição de

saúde: objetivando o desenvolvimento de atividades que contribuirão para

culminância dos eixos temáticos curriculares.

-Atividade Integradora semestral: Promover atividade integradora

multidisciplinar/interdisciplinar, abordando nos temas escolhidos os aspectos

relevantes das disciplinas que compõem a matriz curricular de forma transversal

entre os cursos de Enfermagem, Farmácia, Biomedicina e Nutrição.

Todas as estratégias citadas visam também construir na prática e no

cotidiano da formação profissional conhecimentos direcionados para o

fortalecimento do sentido de cidadania e solidariedade social.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 54

O desenvolvimento do currículo para a formação do nutricionista prevê a

articulação dos diversos eixos temáticos do Projeto Pedagógico, de modo a

concretizar a relevância social da ação acadêmica, reforçando a necessidade de

afirmação da autonomia e da identidade profissional com a perspectiva de

estabelecer as relações entre as diversas áreas do conhecimento que integram a

complexidade da saúde.

Acredita-se que a realização dessas estratégias didáticas e pedagógica

busque estimular os estudantes a ir além das limitações da organização

curricular, incentivando os processos de “aprender a aprender”, aprender a

fazer”, “aprender a conhecer”, “ aprender a viver juntos” usando frequentemente

os interesses por eles apresentados como elemento motivador da aprendizagem.

6.2 Estrutura e Conteúdos Curriculares

O Curso de Graduação em nutrição, bacharelado, da FIBRA será ofertado

na modalidade seriada semestral, e possui a carga horária total de 4.080 horas.

A estrutura curricular do Curso de Graduação em Nutrição da Fibra, em

consonância com o disposto no artigo 6º da Resolução CNE/CES nº 05/2001, que

instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição,

compreende os conteúdos essenciais relacionados com todo o processo saúde-

doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado à realidade

epidemiológica e profissional, proporcionando a integralidade das ações do cuidar

em nutrição.

O Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição da FIBRA foi construído

coletivamente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no

professor como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem. Busca a

formação integral e adequada do estudante através de uma articulação entre o

ensino, a pesquisa e a extensão/assistência.

Os conteúdos essenciais do Curso de Graduação em Nutrição estão

relacionados em 04 (quatro) áreas, quais sejam: Ciências Biológicas e da

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 55

Saúde; Ciências Sociais, Humanas e Econômicas; Ciências da Alimentação

e Nutrição; Ciências dos Alimentos.

Na área de Ciências Biológicas e da Saúde incluem-se os conteúdos

(teóricos e práticos) de base moleculares e celulares dos processos normais e

alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos.

Na área de Ciências Sociais, Humanas e Econômicas incluem-se os

conteúdos necessários para a compreensão dos determinantes sociais, culturais,

econômicos, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais, a

comunicação nos níveis individual e coletivo, do processo saúde-doença.

Na área de Ciências da Alimentação e Nutrição incluem-se os conteúdos

para:

a) compreensão e domínio de nutrição humana, a dietética e de terapia

nutricional – capacidade de identificar as principais patologias de interesse

da nutrição, de realizar avaliação nutricional, de indicar a dieta adequada

para indivíduos e coletividades, considerando a visão ética, psicológica e

humanística da relação Nutricionista-paciente;

b) conhecimento dos processos fisiológicos e nutricionais dos seres

humanos – gestação, nascimento, crescimento e desenvolvimento,

envelhecimento, atividades físicas e desportivas, relacionando o meio

econômico, social e ambiental; e

c) abordagem da nutrição no processo saúde-doença, considerando a

influência sociocultural e econômica que determina a disponibilidade,

consumo, conservação e utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e

pela população.

Na área de Ciências dos Alimentos incluem-se os conteúdos sobre a

composição, propriedades e transformações dos alimentos, higiene, vigilância

sanitária e controle de qualidade dos alimentos.

Todos os conteúdos são relevantes, atualizados e coerentes com os

objetivos do curso e com o perfil do egresso, contando com adequado

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 56

dimensionamento da carga horária para o seu desenvolvimento, e são

complementados por atividades extraclasse, definidas e articuladas com o

processo global de formação.

Em consonância com o disposto na Resolução CNE/CES nº 05/2001, os

conteúdos curriculares, assim como as competências e as habilidades a serem

assimilados e adquiridos no nível de graduação do Nutricionista, conferem-lhe

terminalidade e capacidade acadêmica e/ou profissional, considerando as

demandas e necessidades prevalentes e prioritárias da população conforme o

quadro epidemiológico do país/região.

A formação do Nutricionista contempla as necessidades sociais da saúde,

com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS). Ademais, o conjunto de

conteúdos, competências e habilidades promoverá no aluno e no Nutricionista a

capacidade de desenvolvimento intelectual e profissional autônomo e

permanente.

Encontra-se garantido o desenvolvimento de estágios curriculares, sob

supervisão docente. A carga horária mínima do estágio curricular supervisionado

atinge 20% da carga horária total do Curso de Graduação em Nutrição proposto,

com base no Parecer/Resolução específico da Câmara de Educação Superior do

Conselho Nacional de Educação.

O estágio curricular poderá ser realizado na FIBRA e/ou fora dela, em

instituição/empresa credenciada, com orientação docente e supervisão local,

devendo apresentar programação previamente definida em razão do processo de

formação.

O projeto pedagógico do Curso de Graduação em Nutrição contempla

atividades complementares e a FIBRA criou mecanismos de aproveitamento de

conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas

presenciais a saber: monitorias e estágios; programas de iniciação científica;

programas de extensão, assim como estudos complementares e cursos

realizados em modo presencial e/ou a distância.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 57

O currículo do curso contribui, também, para a compreensão, interpretação,

preservação, reforço, fomento e difusão das culturas nacionais e regionais,

internacionais e históricas, em um contexto de pluralismo e diversidade cultural.

Para conclusão do Curso de Graduação em Nutrição, o aluno deverá

elaborar um trabalho sob orientação docente. Adicionalmente, a estrutura do

Curso de Graduação em Nutrição proposto:

I - aborda as áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos,

fundamentais à formação profissional e acadêmica;

II - contempla a abordagem de temas observando o equilíbrio teórico-prático,

desvinculado da visão tecnicista, permitindo na prática e no exercício das

atividades a aprendizagem da arte de aprender;

III - busca a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de

forma integrada, evitando a separação entre ciclo básico e profissional;

IV - favorece a flexibilização curricular de forma a atender interesses mais

específicos/atualizados, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da

profissão;

V - compromete o aluno com o desenvolvimento científico e a busca do avanço

técnico associado ao bem estar, à qualidade de vida e ao respeito aos direitos

humanos;

VI - foi organizada de forma a permitir que haja disponibilidade de tempo para a

consolidação dos conhecimentos e para as atividades complementares

objetivando progressiva autonomia intelectual do aluno.

A oferta de disciplinas optativas será realizada no 7º e 8º semestres do

curso. Os componentes curriculares optativos são orientados para à flexibilização

da matriz curricular do curso e são de livre escolha pelo aluno dentro das opções

ofertadas. A Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, em atendimento ao disposto no

Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002,

constitui também, disciplina optativa do Curso de Graduação em Nutrição.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 58

As metodologias e critérios empregados para o acompanhamento e

avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio projeto pedagógico do

curso estarão em consonância com o sistema de avaliação e o contexto curricular

adotados pela FIBRA.

Para a implementação e execução da estrutura curricular, a Coordenação

do Curso trabalhará com o Núcleo Docente Estruturante e com o corpo docente

do curso, organizando 1 a 2 reuniões antes do início de cada semestre, com o

objetivo de discutir os conteúdos abordados em cada componente curricular, a

metodologia de ensino e avaliação. Ao final das reuniões, os professores

entregarão os planos de ensino contendo: ementa, carga horária, objetivos,

conteúdo programático, cronograma, metodologia de ensino e avaliação,

bibliografia básica e complementar.

O Curso de Nutrição da Fibra está estruturado em 04 Eixos Temáticos em

diversas áreas de conhecimento, conforme descrito a seguir:

1º EIXO TEMÁTICO: O HOMEM COMO SER BIOLÓGICO E SOCIAL

O eixo, O homem como ser biológico e social pretende instrumentalizar os

alunos do Curso de Nutrição, apresentando os temas biológicos de forma

integrada e crescente em complexidade, além de associar a formação em

nutrição à compreensão das ciências humanas e sociais em uma perspectiva que

rompe com o caráter acessório dos conteúdos e metodologias próprias desses

campos científicos.

Propõe a construção da reflexão crítica sobre as práticas em nutrição a

partir do trabalho, das relações sociais e das condições de produção de vida nas

sociedades.

Os objetivos deste eixo são: entender as bases celulares, moleculares e a

interação dos diferentes sistemas do organismo; habilitar os alunos a discutir de

forma abrangente e multidisciplinar a importância dos processos biológicos nas

diferentes patologias; demonstrar que os tratamentos para as diferentes

patologias têm origem no estudo das alterações moleculares, bioquímicas e

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 59

celulares dos tecidos; conhecer a rede de assistência do sistema único de saúde,

auxiliar o aluno a compreender a importante relação entre as ciências humanas,

antropológicas e a nutrição; apresentar o instrumental das diferentes áreas do

conhecimento das ciências humanas e sua aplicação na saúde.

2° EIXO TEMÁTICO: INTERAÇÃO HOMEM/ALIMENTO

O eixo Interação homem/alimento inclui a apresentação das metodologias

destinadas à análise e controle de qualidade do alimento, alem de discutir

amplamente questões referentes ao metabolismo humano e as bases da

prescrição dietética destinada a pessoas sadias.

Propõe o entendimento de dois importantes conceitos: o alimento como

principal objeto de trabalho do nutricionista, com destaque para os aspectos de

qualidade sanitária, composição química dos alimentos e biodisponibilidade de

nutrientes, e o ser humano como principal alvo de suas ações profissionais, com

destaque para o atendimento às necessidades nutricionais de grupos específicas,

fundamentais na prescrição dietética e na orientação de práticas alimentares

adequadas.

Os objetivos deste eixo são: conhecer a composição, propriedades

(químicas, físicas, bromatológicas, microbiológicas e sensoriais) e transformações

dos alimentos; discutir aspectos referentes à higiene, conservação, vigilância

sanitária e controle de qualidade dos mesmos; habilitar os alunos a conhecer as

áreas de atuação, a postura e atuação profissional pautada no código de ética da

profissão, avaliar as necessidades nutricionais, as recomendações dietéticas a

um individuo normal, conhecer a biodisponibilidade dos nutrientes nas dietas,

aprender a elaborar cardápio e realizar orientação sobre práticas alimentares

saudáveis, estudo de métodos e técnicas de avaliação do estado nutricional no

período materno infantil.

3° EIXO TEMÁTICO: A NUTRIÇAO NOS PROCESSOS PATOLOGICOS E NA

SAUDE COLETIVA

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 60

O eixo a nutrição nos processos patológicos e na saúde coletiva inclui o

estudo de métodos e técnicas de avaliação do estado nutricional no período

adolescente ao idoso, conhecimento do funcionamento e alterações dos sistemas

patológicos, ensinamento da prescrição dietoterápica indicada nas diversas

patologias, ensinamento a outros métodos de cuidado nutricional a partir da

nutrição fitoterápica e funcional, além de discutir as bases científicas da

orientação dietética para indivíduos e diferentes grupos populacionais atendidos

por programas de saúde pública e da administração de Unidades de Alimentação

e Nutrição (UAN).

Os objetivos deste eixo são: fornecer as bases científicas da fisiologia e do

tratamento de diversas doenças nutricionais e dos diferentes métodos e técnicas

de avaliação nutricional para indivíduos normais e no esporte; habilitar os alunos

a realizar avaliação do estado nutricional e elaboração da conduta dietoterápica

convencional, funcional ou fitoterápica nas diversas patologias, elaborar/realizar

atividades educativas, aprender a atuação do nutricionista na saúde coletiva.

4° EIXO TEMÁTICO: APROXIMAÇÃO DA PRÁTICA ESPECÍFICA EM

NUTRIÇÃO E SAÚDE

O eixo aproximação a uma prática específica em saúde compreende a

analise epidemiologia e informatizada em saúde, a pesquisa e marketing em

nutrição, a compreensão comportamental e mental, pretende expor o aluno a uma

atmosfera mais próxima da realidade e assim, oportunizar o desenvolvimento das

atividades de formação e aprendizagem através da articulação teoria x prática e

do diálogo com os demais eixos: O homem como ser biológico e social, a

interação homem/alimento, a nutrição nos processos patológicos e na saúde

coletiva.

Nesse sentido, o último eixo tem como objetivo buscar a aproximação dos

alunos à pesquisa, a analise de dados bioestatísticos, a comunidade e aos

serviços públicos e privados na área da nutrição, proporcionando a efetivação de

estágios nas principais áreas de atuação do nutricionista e a elaboração do

Trabalho de Conclusão de Curso.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 61

Os estágios serão realizados por meio de convênios com instituições afins

para complementar as vivências práticas dos discentes, com supervisão efetiva

de docentes da FIBRA e de nutricionistas preceptores de estágio e terão caráter

rotativo, garantindo desta forma, que todo aluno do curso de nutrição atuará

obrigatoriamente nas cinco principais áreas: Unidades de Alimentação e Nutrição,

Nutrição Esportiva, Marketing em Nutrição, Saúde Coletiva e Nutrição Clínica.

Será observada a execução dos procedimentos, bem como o

acompanhamento de suas ações para fins de avaliação de desempenho do

estudante, pelos supervisores de estágio.

Quadro 05: Demonstrativo de conteúdos essenciais implementados no Curso de Nutrição da Fibra.

CIÊNCIAS COMPONENTES CURRICULARES

Ciências Biológicas e da

Saúde

Anatomia Humana, Fisiologia Humana, Histologia e

Embriologia, Genética, Biologia celular e molecular,

Microbiologia e imunologia, Parasitologia, Processos a

Patologia Geral, Biossegurança, Genética e Química

orgânica e inorgânica, Fisiopatologia da nutrição,

Farmacologia aplicada a nutricao.

Ciências Sociais,

Humanas e econômicas

Fundamentos de Antropologia e Bioética, Saúde

Coletiva, Bioestatística e informática em saúde,

Investigação cientifica em epidemiologia, Metodologia

cientifica, Saúde coletiva, Psicologia aplicada a nutrição,

Educação nutricional, Nutrição em saúde coletiva,

Seminários avançados em marketing nutricional e

optativas I e II

Ciências da alimentação

e nutrição

Bioquímica Metabólica, Introdução a ciência da nutrição,

Fundamentos da nutrição humana e dietética, Avaliação

nutricional, Nutrição materno infantil, Dietoterapia,

Nutrição do adolescente ao idoso, nutrição esportiva,

Fitoterapia e dietas contemporâneas em nutrição

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 62

Ciências dos Alimentos

Higiene sanitária e Microbiologia dos alimentos, Técnica

dietética I e II, Tecnologia dos alimentos, Bromatologia,

Gastronomia, Administração de unidade de alimentação

e nutrição, Nutrição funcional e estética,

Fonte: Diretrizes Curricular de nutrição 2001 e Matriz curricular 2015

6.2.1. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE NUTRIÇÃO, BACHARELADO

O Curso de nutrição foi elaborado com a participação dos membros do

NDE e corpo docente a partir de oficina de discussão pautada na demanda de

mercado, diretrizes curriculares do curso, Diretrizes da política Nacional de

educação conforme descrita abaixo.

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE NUTRIÇÃO, BACHARELADO Aprovada pela Resolução nº 391 /2015 do Conselho Superior – CONSUP

PRIMEIRO SEMESTRE

EIXO TEMÁTICO: O HOMEM COMO SER BIOLÓGICO E SOCIAL

COMPONENTES CURRICULARES

CH SEMANAL CH SEMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

ANATOMIA HUMANA 2 2 4 80

FISIOLOGIA HUMANA 2 2 4 80

BIOLOGIA CELULAR 2 2 4 80

BIOSSEGURANÇA 2 0 2 40

METODOLOGIA CIENTÍFICA 2 0 2 40

FUNDAMENTOS DE ANTROPOLOGIA E BIOÉTICA

2 0 2 40

12 6 18 360

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 63

SEGUNDO SEMESTRE

EIXO TEMÁTICO: O HOMEM COMO SER BIOLÓGICO E SOCIAL

COMPONENTES CURRICULARES

CH SEMANAL CH SEMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA

2 2 4 80

GENÉTICA 2 2 4 80

MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA

2 2 4 80

QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA

2 2 4 80

SAÚDE COLETIVA 2 0 2 40

10 8 18 360

TERCEIRO SEMESTRE

EIXO TEMÁTICO: INTEIRAÇÃO HOMEM E ALIMENTO

COMPONENTE CURRICULAR

CH SEMANAL CH SEMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

PARASITOLOGIA 2 2 4 80

HIGIENE SANITARIA E MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS

2 2 4 80

BIOQUIMICA METABOLICA 2 2 4 80

TÉCNICA DIETÉTICA I

2 2 4 80

INTRODUÇÃO A CIENCIA DA NUTRIÇÃO

2 2 4 80

FUNDAM. DE NUTRIÇÃO HUMANA E DIETETICA

2 2 4 80

TOTAL 12 12 24 480

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 64

QUARTO SEMESTRE

EIXO TEMÁTICO: INTERAÇÃO HOMEM E ALIMENTO

COMPONENTE CURRICULAR

CARGA HORÁRIA SEMANAL CH

SEMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

PROCESSOS DA PATOLOGIA GERAL

2

2

4 80

TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS

2 2 4 80

BROMATOLOGIA 2 2 4 80

NUTRIÇÃO MATERNO-INFANTIL

2

2

4 80

TECNICA E DIETETICA II 2 2 4 80

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL 2 2 4 80

TOTAL 12 12 24 480

QUINTO SEMESTRE

EIXO TEMÁTICO: A NUTRIÇÃO NOS PROCESSOS PATOLÓGICOS E NA

SAÚDE COLETIVA

COMPONENTE CURRICULAR

CH SEMANAL CH

SEMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO

2

2

4 80

DIETOTERAPIA

2

2 4 80

EDUCAÇÃO NUTRICIONAL

2

2 4 80

FITOTERAPIA E DIETAS CONTEMPORANEAS EM

NUTRIÇÃO

2 2 4 80

NUTRIÇÃO DO ADOLESCENTE AO IDOSO

2 2 4 80

GASTRONOMIA

2 2 4 480

12 12 24 480

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 65

SEXTO SEMESTRE

EIXO TEMÁTICO: A NUTRIÇÃO NOS PROCESSOS PATOLÓGICOS E NA SAÚDE COLETIVA

COMPONENTE CURRICULAR CH SEMANAL CH

SEMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

ADMINISTRAÇÃO DE UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

2

2

4 80

FARMACOLOGIA APLICADA A NUTRIÇÃO

2

2

4 80

NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA

2

2 4 80

NUTRIÇÃO ESPORTIVA 2 2 4 80

INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA EM EPIDEMOLOGIA

2

2

4

80

NUTRIÇÃO FUNCIONAL E ESTÉTICA

2 2

4 80

TOTAL 12 12 24 480

SÉTIMO SEMESTRE

EIXO TEMÁTICO: APROXIMAÇÃO DA PRÁTICA ESPECÍFICA EM NUTRIÇÃO E SAÚDE

COMPONENTE CURRICULAR CH SEMANAL CH

SEMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I - ATUAÇÃO EM PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO EM UNIDADES DE

ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

0

10 10 200

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I - ATUAÇÃO EM NUTRIÇÃO ESPORTIVA

0 6 6 120

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I - ATUAÇÃO EM MARKETING

NUTRICIONAL

0 5 5

100

OPTATIVA I 2 0 2

40

SEMINARIOS AVANÇADOS EM MARKETING NUTRICIONAL

2 2 4 80

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

2 2 4 80

BIOESTATISTICA E INFORMATICA EM SAUDE

2 2 4 80

TOTAL 8 27 35 700

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 66

OITAVO SEMESTRE

EIXO TEMÁTICO: APROXIMAÇÃO A UMA PRÁTICA ESPECÍFICA EM

NUTRIÇÃO E SAÚDE

COMPONENTE CURRICULAR CH SEMANAL CH

SEMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I I - ATUAÇÃO EM PROGRAMAS DE SAÚDE

PÚBLICA

0 10 10 200

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I I - ATUAÇÃO EM CLINICA NA AVALIAÇÃO

E TERAPIA NUTRICIONAL NO AMBIENTE HOSPITALAR

0

10 10 200

OPTATIVA II 2 0 2 40

PSICOLOGIA APLICADA À NUTRIÇÃO 2 0 2 40

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

0 4 4 80

TOTAL 4 24 28 560

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO – QUADRO RESUMO MATRIZ .2016-1

COMPONENTES CURRICULARES

CARGA HORÁRIA EM HORA/AULA

CARGA HORÁRIA EM HORA/RELÓGIO

PERCENTUAL

COMPONENTES CURRICULARES

(OBRIGATÓRIOS + OPTATIVOS)

3.080 2.567 75%

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

820 820 20%

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

180 180 5%

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO

4.080 3.827 100%

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 67

COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS

COMPONENTES

CURRICULARES

CH

SEMESTRAL

CH

TEÓRICA

CH

PRÁTICA

CH

SEMANAL

LIBRAS- LÍNGUA

BRASILEIRA DE

SINAIS

40 00 40 02

NUT. MEIO AMBIENTE E

SAUDE

40 40 00 02

GENERO E SAÚDE 40 40 00 02

RELAÇÕES RACIAIS E

INTERÉTNICAS

40 40 00 02

ÉTICA,

DIVERSIDADES E

DIREITOS HUMANOS

40 40 00 02

6.2.1.1.EMENTARIO E BIBLIOGRAFIA

PRIMEIRO SEMESTRE

DISCIPLINA: ANATOMIA 80h

Ementa:

Introdução ao estudo da Anatomia Humana. Métodos de Estudo. Nomenclatura

anatômica. Planos e eixos de simetria. Estudo descritivo dos sistemas

Tegumentar, ósseo, articular, muscular e neuroendócrino. Estudo segmentar e

topográfico dos segmentos: cabeça, pescoço, tronco, cinturas e membros.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 68

Estudos descritivos, segmentares e topográficos da organização geral dos

sistemas orgânicos: Sistemas circulatório, respiratório, digestório, urinário, genital

masculino e feminino. Aplicabilidade do estudo das temáticas de acordo com as

exigências legais das diretrizes curriculares nacionais que prevê o estudo das

relações interétnicas culturais, meio ambiente, direitos humanos e relações na

formação do aluno da área de saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JACOB, S W.; FRANCONE, C A; LOSSOW, W J. Anatomia e fisiologia

humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2011.

TORTORA, G J; DERRICSON B. Princípios de anatomia e fisiologia. 12. Ed.

Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2012.

TORTORA, G J; DERRICSON B. Corpo Humano: fundamento de anatomia e

fisiologia. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DANGELO, J G; FATTINI, CA. Anatomia humana: sistêmica e segmentar.

Atheneu. São Paulo, 2011.

NETTER, FH. Atlas De Anatomia Humana. Elsevier. Rio de Janeiro.2011.

ROHEN J W; YOKOVHI, C.Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia

sistêmica. Manole. Barueri, São Paulo, 2010.

SILVERTHORN, D. Fisiologia Humana, uma abordagem integrada. 5ª ed.

Artmed. Porto 2010

PAULSEN, F; WASCHKE, J. Atlas de anatomia humana sobotta. 23 ed.

Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2012.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 69

DISCIPLINA: FISIOLOGIA 80H

Ementa:

Estudo do mecanismo de funcionamento de todos os órgãos e sistemas do corpo

humano. Princípios biofísicos dos sistemas biológicos, soluções e membranas.

Equilíbrio ácido básico. Organização funcional do corpo humano e o controle do

meio interno da fisiologia das membranas, fisiologia óssea, contração e excitação

da musculatura esquelética. Contração e excitação do músculo liso, o músculo

cardíaco, excitação rítmica do coração, o eletrocardiograma normal, circulação

sanguínea, respiração e endocrinologia. Processos fisiológicos básicos.

Mecanismos de regulação dos: sistema renal e líquido corporais; sistema

nervoso; sistema digestivo; sistema cárdio-respiratório; sistema endócrino e

reprodutor, sistema sensorial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AIRES, M.M. Fisiologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 12. ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2011.

SILVERTHORN, D. Fisiologia Humana: uma abordagem Integrada. 5ª ed.

Artmed. Porto Alegre, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2015. VitalSource Bookshelf Online. (Minha Biblioteca)

DANGELO, J G; FATTINI, CA. Anatomia humana: sistêmica e segmentar.

Atheneu. São Paulo, 2011.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 70

JACOB, S W.; FRANCONE, C A; LOSSOW, W J. Anatomia e fisiologia

humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2011.

TORTORA, G J; DERRICSON B. Corpo Humano: fundamento de anatomia e

fisiologia.Porto Alegre: Artmed, 2012.

HALL, J.E. Tratado De Fisiologia Medica. 12ª. Rio de Janeiro: Saraiva, 2011.

DISCIPLINA :BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR 80H

Ementa:

Fundamentos sobre técnicas de microscopia de luz e eletrônica. Fundamentos

sobre técnicas para os estudos dos componentes químicos das células.

Composição química, ultra-estrutura, propriedades físicas e fisiológicas das

biomembranas. Especializações da membrana plasmática. Principios da

comunicação e sinalização celular. Citoesqueleto. Organelas celulares:

Ribossomos, Retículos endoplasmáticos Rugoso e Liso, Complexo de Golgi,

Lisossomo, Peroxissomo, Hidrogenossomo e Mitocôndria. Matriz Extracelular

animal. Ciclo celular, Apoptose e Necrose. Células-tronco: classificação de acordo

com a origem e com o potencial de diferenciação, aplicação clínica, questões

legais e éticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AVERSI-FERREIRA, T A. Biologia celular e molecular. Átomo. Campinas, SP,

2013.

DE ROBERTIS, E M F. Bases da biologia celular e molecular. 4 rev atual.

Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2014.

JUNQUEIRA, LC. CARNEIRO, J. Biologia Celular e molecular. 9.ed. Guanabara

Koogan, Rio de Janeiro, 2013.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 71

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTS, B; BRAY, D; HOPKIN, K; JOHNSON, A; LEWIS, J; RAFF, M;

ROBERTS, k; WALTER, P. Fundamentos da Biologia Celular. 3ª Edição.

Editora Artmed, Porto Alegre, 2011.

CHANDAR, N; VISELLI, S. Biologia celular e molecular ilustrada. Artmed,

Porto Alegre, 2011.

NORMANN,C. A.B.M(org). Práticas em Biologia Celular. Porto Alegra.

Sulina.2008

POLIZELI, Mª. De L..T.M.Manual. Prático de Biologia Celular. 2ª Ed. Ribeirão

Preto.São Paulo. HOLOS. 2008

SNUSTAD, P., SIMMONS, M. J. Fundamentos da Genética. 5ª. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

DISCIPLINA: BIOSSEGURANÇA 40H

Ementa:

Aspectos gerais da biossegurança. Segurança química e biológica. Identificação e

usos de equipamentos de proteção individual e coletiva. Manuseio de substâncias

e amostras biológicas com segurança. Gerenciamento de resíduos de serviços de

saúde. Recomendações de Ordem pessoal e Conduta em ambientes de saúde.

Proteção e prevenção de acidentes. Esterilização e desinfecção de artigos

hospitalares, estrutura, funcionamento e importância da Central de Material

Esterilizado. Biossegurança e educação ambiental.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 72

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

VALLE, P.T(org). Biossegurança: Uma abordagem Multidisciplinar. 2ª Ed. RJ.

Fiocruz. 2010

HIRATA, ROSARIO DOMINGUEZ CRESPO. Manual de Biossegurança. 2 ed.

Manole, 2014.

HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções: risco

sanitário hospitalar, 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, R P.; BARSANO, P R; GONÇALVES, E; SOARES, S P S.

Biossegurança - Ações Fundamentais Para Promoção da Saúde - Série

Eixos - Ambiente e Saúde. 1ª ed. Editora: Iátria, 2014

BRASIL. Ministério da Saúde. Biossegurança em saúde: prioridades e

estratégias de ação / Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana da

Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010.

CARDELLA, B. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes: uma

Abordagem Holística. Atlas: São Paulo, 2012.

MASTROENI, M.F. Biossegurança aplicada a laboratórios e Serviços de

Saúde. 2. ed. São Paulo: Atheneu. 2010.

SILVA, J.V. Da (Org). et al. Biossegurança no Contexto da Saúde. São Paulo.

Latria. 2013

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 73

DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTIFICA 40H

Ementa:

A Ciência e suas implicações no desenvolvimento do pensamento. Relações da

epistemologia com o pensamento lógico e coerente exigido para a pesquisa em

Saúde. Embasamento teórico de como realizar de modo sistemático pesquisa

bibliográfica da literatura, leitura crítica dos artigos selecionados, resumo

analítico-crítico e arquivo de informações. Elaboração dos diferentes tipos de

pesquisas científicas. Conhecimento das implicações metodológicas e éticas na

pesquisa em seres humanos e animais de experimentação. Elementos básicos

para estabelecer o tema, problema e hipóteses de uma pesquisa científica e para

realizar um delineamento de pesquisa e elaborar adequadamente um projeto de

pesquisa. Abordagens qualitativas e quantitativas. Métodos de pesquisa:

tradicionais, emergentes e de interface. Procedimentos apropriados para a

elaboração de resumos, resenhas, relatórios, artigos e projetos de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BASTOS, C; KELLER, V. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia

científica.Vozes.26ª. Petrópolis, RJ, 2013.

MARTINS. R.B. Metodologia científica: como tornar mais agradável a

elaboração de trabalhos acadêmicos.Curitiba.Editora Jurua.2011

SEVERINO, AJ. Metodologia do Trabalho Científico. Cortez. 23ª. São Paulo,

2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEVEDO, C. B. Metodologia Científica ao Alcance de Todos. Editora:

Manole. 3ª edição. 2013

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 74

AVIZ, A. Manual de Normalização para Trabalhos Acadêmicos. Belém-PA:

Fibra. 2013.

CRESWELL, JW. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e

misto. 3ª. Artmed, Porto Alegre, 2010.

GIL, AC. Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas.5ª.São Paulo.2010.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ª

ed. Atlas. São Paulo, 2010.

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ANTROPOLOGIA E BIOÉTICA 40H

Ementa:

Base instrumental teórica da antropologia. Antropologia como realidade biológica

e social. Relações entre o indivíduo e o ambiente sócio-cultural. A bioética e os

Direitos Humanos. Reflexão critica dos direitos humanos no processo saúde e

doença. Antropologia da História dos direitos humanos. Reflexões críticas acerca

do fenômeno da diversidade cultural. Noção de saúde e doença como processo

cultural. Diversidade cultural e étnica praticada por diferentes grupos sociais da

região amazônica. História e Cultura afro-brasileira e indígena. História, conceitos

e aplicações científicas da Bioética. Códigos de Ética. Ética na pesquisa com

seres humanos: normas e diretrizes regulamentadoras. Comitê de ética em

pesquisa. Comissão Nacional de ética em pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DINIZ, D; GILHEM, D. O que é bioética. Brasilienses, São Paulo, 2012.

LARAIA, R.B. Cultura: um conceito antropológico. Zahar. 25ª.Rio de Janeiro, 2013.

MELO, V V. Direitos Humanos: a proteção do direito à diversidade cultural.Forum. Belo Horizonte, MG, 2010.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 75

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOAS, F. Antropologia Cultural.5.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2009.

DINIZ, M. H. O estado atual do biodireito. 9. ed. Saraiva. São Paulo, 2014.

HELMAN, C. G . Cultura, Saúde e Doença. 5ª.Artmed. Porto Alegre, 2009.

PESSINI, L; BARCHIFONTAINE, C. P. Problemas atuais de Bioética. 10. ed.

Loyola. São Paulo, 2012.

SINGER, P. Ética Prática. 3 ed. Martins Fontes. São Paulo, 2012.

SEGUNDO SEMESTRE

DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA 80H

Ementa:

Estudo dos principais tecidos que constituem o corpo humano (tecido epitelial,

tecido conjuntivo, tecido muscular e tecido nervoso). Correlação dos aspectos

morfológicos com características fisiológicas e histoquímicas. Estudo do

desenvolvimento embrionário humano. Mecanismos importantes de crescimento,

divisão e diferenciação celular para a formação dos diferentes tecidos humanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GARCIA, Sonia; FERNANDEZ, Casimiro. Embriologia. 3ª edição. Artmed, 2012.

JUNQUEIRA, Luis C.; CARNEIRO, José. Histologia básica. 12ª ed. In: Histologia

básica. Guanabara Koogan, 2013.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 76

MOORE, K.L.;. Embriologia Clinica - 9ª Ed. Elsevier, 2012

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EYNARD, Aldo R.; VALENTICH, Mirta A.; ROVASIO, Roberto A.Histologia e

Embriologia Humanas: Bases Celulares e Moleculares. 4th edição. Porto

Alegre.Artmed.2010 VitalSource Bookshelf Online.(Minha Biblioteca)

GARTNER,L.P.Atlas Colorido de Histologia. 6ª. RJ..Guanabara Koogan. 2014

ROSS; PAWLINA. Histologia - Texto e Atlas. 6ª ed.: Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2012.

SADLER; LANGMAN. Embriologia Médica. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2013.

SOBOTTA, J; NARCISIO, M. S. Atlas de histologia: citologia, histologia e

anatomia microscópica. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2010.

DISCIPLINA: GENÉTICA 80H

Ementa:

Noções de genética humana normal e patológica: Padrões de herança

autossômica dominante e recessiva, ligada ao cromossomo X e mitocondrial.

Herança cultural étnica. Estrutura, duplicação e funcionamento do material

genético nos diferentes organismos. Base molecular das doenças genéticas e

seus métodos de estudo e diagnóstico. Princípios básicos da hereditariedade;

determinação do sexo e características ligadas ao sexo, sexo nuclear. Tecnologia

do DNA recombinante. Citogenetica. Nutrigenética.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 77

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGES-OSÓRIO, M R; ROBINSON, W M. Genética Humana. 3ed. Artmed,

Porto Alegre, 2013.

BROWN, T A. Genética: um enfoque molecular. 3ª Ed. Guanabara Koogan, Rio

de Janeiro, 2009.

GRIFFITHS, A J, WESSLER, S R., CARROLL, S B.; DOEBLEY, J; LEWONTIN, R

C. Introdução à Genética - 10ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JORDE, L B; CAREY, J C; BAMSHAD, M J. Genética médica. Elsevier, Rio de

Janeiro. 2010.

PIMENTEL, M M G P; GALLO, C V M ; SANTOS-REBOUÇAS, C B. Genética

Essencial. 1ª Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2013.

SCHAFER, G. B. THOMPSON, J. Genética médica: uma abordagem

integrada. Porto Alegre: AMGH, 2015. VitalSource Bookshelf Online.(Minha

Biblioteca)

THOMPSON, J.S., NUSSBAUM. R.L et al. Genética Médica. 7ª ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2008.

SNUTAD, P. e SIMMONS, M.J. Fundamentos de genética. 5° ed. Guanabara

Koogan, Rio de Janeiro, 2012.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 78

DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA 80H

Ementa:

História da microbiologia, suas aplicações e interações com seres humanos,

processo saúde-doença e meio ambiente. Taxonomia dos microrganismos.

Características gerais das bactérias, vírus e fungos com ênfase na morfologia,

citologia, genética, fisiologia, nutrição e crescimento. Colorações utilizadas em

microbiologia. Microbiota normal do corpo humano. Antimicrobianos.

Biotecnologia Microbiana e suas contribuições aos seres humanos. Defesas do

hospedeiro: imunidade inata e imunidade adaptativa. Respostas imunológicas

para bactérias, vírus e fungos. Vacinas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ENGELKIRK, P. G; DUBEN-ENGELKIRK, J. Microbiologia para as ciências da

saúde. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

NEVES, M.C; STELATO, M.M. Microbiologia prática: aplicações de

aprendizagem de microbiologia básica. 2ªed. Atheneu, São Paulo 2011.

ROITT, I. M; DELVES, P. J; MARTIN, S. J; BURTON, D. R. Fundamentos de

Imunologia. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BIER .O.,SILVA.Wilmar .D.da, MOTA I. Imunologia básica e aplicada.5 Ed.

Guanabara Koogan.Rio de Janeiro.2011

JAWETZ, E; MELNICK, J; ADELBERG, E. A. Microbiologia médica. 25. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 79

LEVINSON, Warren. Microbiologia medica e Imunologia.10. Porto

Alegra.Artmed.2010

OPLUSTIL, C.P; et al. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 3ªed.

São Paulo: Sarvier, 2010.

VERMELHO, A. B.; PEREIRA, A. F.; COELHO, R. R. R.; PADRÓN, T. S.

Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

DISCIPLINA: QUIMICA GERAL E INORGÂNICA 80H

Ementa:

Matéria, energia, transformações e substâncias. Estrutura atômica. Teoria

quântica do átomo. Substâncias. Periodicidade química. Reações químicas.

Ligações químicas. Compostos inorgânicos. Funções Orgânicas. Cálculos

estequiométricos. Soluções aquosas: concentrações e reações.Importância da

química na nutrição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KOTZ, J. C. Química geral e reações químicas v.1. 6ª. São Paulo Cengage

Learning, , 2012.

KOTZ, J. C. Química geral e reações químicas v.2.6ª São Paulo Cengage

Learning, , 2011.

LEE, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa. São Paulo: 5 ed. Edgard

Blücher, 2011.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 80

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Mara Z. Segurança em Laboratórios Químicos e Biotecnológicos.

Caxias do Sul: Educs, 2008.

BRADY, James; SENESE, Fred. Química: A Matéria e Suas Transformações.

Vol. 1. 5ª.Rio de Janeiro: LTC, 5ª ed., 2011.

BRADY, James; HUMISTON.G. Química Geral. Vol. 2. 2ª.Rio de Janeiro: GEN,

2015.

CHANG. Raymond. Química geral : Conceitos essenciais.4 ed.McGraw

Hill.Porto Alegre.2010

ROSENBERG, J; EPSTEIN, L.M; KRIEGER, P. J. Química geral. 9. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2013.

DISCIPLINA: SAÚDE COLETIVA 40H

Ementa:

Evolução dos modelos de atenção à saúde e as políticas públicas de saúde no

Brasil nos processos históricos e sócio sanitário. Princípios e diretrizes do

Sistema Único de Saúde (SUS), modelos de gestão do sistema e as estruturas do

processo de trabalho. Gênero e cuidado a saúde: Processo saúde-doença,

promoção, prevenção e assistência com foco nos determinantes e condicionantes

culturais e étnicos, econômicos, sociais e políticos. Saúde coletiva: correlação

com Direitos humanos e educação ambiental. Epidemiologia como ferramenta do

trabalho interdisciplinar de planejamento, ações e monitoramento e avaliação em

saúde na Amazônia.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 81

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS, G W S (Org). Tratado de Saúde Coletiva. 2ed. Hucitec. São Paulo,

2012.

BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil.5ed. Ática,São

Paulo, 2011.

SOLHA, R.K.T. Sistema Único de Saúde; Componentes, Diretrizes e Políticas

Públicas. São Paulo: Érica, 2014

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DRUMMOND JUNIOR, M. Epidemiologia nos municípios- muito além das

normas. Hucitec. 2ed .São Paulo, 2011.

MACHADO, P.H.B (Org) et al. Saúde Coletiva Um Campo Em

Construção.Curitiba.Intersaberes.2013.

ROCHA, A A. Saúde pública: bases conceituais. 2 ed. São Paulo: Atheneu,

2013.

SENSI, F. Sistema único de Saúde: Lei 8.080/ 1990 e legislação correlata.

Brasília: Alumnus, 2015.

VILAR, R. L. A. Humanização na estratégia saúde da família. São Caetano do

Sul: Yendis, 2014.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 82

TERCEIRO SEMESTRE

DISCIPLINA: PARASITOLOGIA 80H

Ementa:

Origens e definição do parasitismo, tipos de parasitismo. Parasitismo e doença

parasitária. Estudo da morfologia, fisiologia, genética e taxonomia de

microrganismos e interação com outros seres vivos e meio ambiente. Morfologia,

biologia, patogenia, epidemiologia, profilaxia e diagnostico dos principais

helmintos, protozoários e artrópodes parasitos do homem. Ações dos parasitas e

reações dos hospedeiros. Adaptação parasita-hospedeiro e influência ambiental.

Resistência e imunidade. Sistemática zoológica. A Parasitologia e a educação

ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AMATO N.V.(et all). Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de

Janeiro.Elsevier.2008

CIMERMAN, B; CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus Fundamentos

Gerais. Ed. 2ª Atheneu, São Paulo 2010.

NEVES, D P; FILIPPIS, T. Parasitologia Básica. 2ª ed. São Paulo. Atheneu.

2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CIMERMAN, B; FRANCO M A. Atlas de parasitologia humana com a

descrição de imagem de artrópodos, protozoários , helmintos e moluscos. 2

Ed. Atheneu, São Paulo, 2011.

FERREIRA, Marcelo Urbano. Parasitologia contemporânea. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2012. VitalSource Bookshelf Online. (Minha Biblioteca)

Page 83: PROJETO DO CURSO DE GRDUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, …fibrapara.edu.br/docs/graduacao/nutricao/2017/ppc-curso.pdf · PROJETO DO CURSO DE GRDUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, ... 3.1.4 Dimensionamento

FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 83

NEVES, D. P; BITTENCOURT NETO, J. B. Atlas didático de parasitologia. 2

ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

NEVES, D. P.,FILIPPIS T. De. Parasitologia Humana. Ed. 12ª. São Paulo.

Atheneu.2011.

REY, L. Bases da parasitologia médica.3ªed.Guanabara Koogan, Rio de

janeiro, 2014.

DISCIPLINA: BIOQUIMICA METABOLICA 80H

Ementa:

Introdução à bioquímica. Água, pH, tampões e equilíbrio ácido-básico. Química,

estrutura e função dos compostos biológicos: carboidratos, lipídios, proteínas,

nucleotídeos e ácidos nucleicos, vitaminas e minerais. Respiração celular:

glicólise, ciclo de Krebs e Fosforilação oxidativa. Gliconeogênese. Metabolismo do

glilcogênio: glicogênese e glicogenólise. Metabolismo dos aminoácidos: ciclo da

ureia. Balanço de nitrogênio. Metabolismo dos ácidos graxos: beta-oxidação.

Regulação e Integração do metabolismo. Genética Bioquímica. Caracterização e

dosagens plasmáticas de glicose, lipídeos totais, colesterol e lipoproteínas;

proteínas totais e frações, uréia, creatinina, bilirrubinas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDOSO, M.A. Nutrição e metabolismo. Nutrição humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

COSTA, N.M.B. Nutrição básica e metabolismo. Viçosa UFV: 2008

DEVLIN, T.M. Manual de bioquímica com correlações clinica. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.

Page 84: PROJETO DO CURSO DE GRDUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, …fibrapara.edu.br/docs/graduacao/nutricao/2017/ppc-curso.pdf · PROJETO DO CURSO DE GRDUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, ... 3.1.4 Dimensionamento

FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 84

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPBELL, M. K; FARRELL, S. O. Bioquímica, V. 1, bioqímica básica. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

GIBNEY, M.J et al. Introdução à nutrição humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

KOBLITZ, Maria Gabriela. Bioquímica de Alimentos - Teoria e Aplicações Práticas. Guanabara Koogan, 03/2013 . VitalSource Bookshelf Online.(Minha Biblioteca)

MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica básica. 3ª Ed..Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

PALERMO, JANE RIZZO. Bioquímica da Nutrição. 2ª Ed.São Paulo. ATHENEU.

2014

DISCIPLINA : FUNDAMENTOS DE NUTRIÇÃO HUMANA E DIETETICA 80H

Ementa:

Fundamentos sobre os conceitos, funções e biodisponibilidade dos: carboidratos,

lipídios, proteína, vitaminas lipossolúveis, vitaminas hidrossolúveis, minerais, água

e eletrólitos. Guias alimentares. Noções básicas sobre inquéritos alimentares.

Tabelas de composição de alimentos. Necessidades e recomendações

nutricionais baseadas nas DRI´s (Dietary Reference Intakes). Métodos para o

cálculo das recomendações de proteínas e energia e distribuição percentual dos

nutrientes. Aplicação das diretrizes para elaboração de dietas e cardápios para

indivíduo saudável em diversos ciclos da vida. Bases de anamnese alimentar para

planejamento dietético para indivíduos e coletividade sadia. Análise e elaboração

de Cardápio. Tipos de cardápio. Cardápios institucionais do PAT e PNAE.

Programa de Análise de cardápio. Nutrição no contexto étnico e do Direito

Humano.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 85

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GALISA, M.S.; ESPERANÇA, L.M.B.; SÁ, N.G. Nutrição, Conceitos e

Aplicações. São Paulo: M. Books do Brasil, 2008.

GIBNEY, M.J.; VORSTER, H.H.; KOK, F.J. Introdução à nutrição humana. 2ª

Ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010

WARDLAW, G. M., SMITH, A. M. . radução: aís

Andrade, Maria Inês C. Nascimento; revisão técnica: Ana Maria P. Feoli. – . ed. –

ados eletrônicos. – Porto Alegre : AMGH, 2013. Recurso Eletrônico Disponível

em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580551891/pageid/1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDOSO, M.A. Nutrição Humana.Rio de janeiro.Guanabara Gookan.2013

COZZOLINO, S.M.F.; COMINETTI, C.

. Barueri, SP:

Manole, 2013. Recurso Eletrônico Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788520445006/pageid/5

PHILIPPI. Sonia Tucunduva. Tabela de composição de alimentos: suporte

para decisão nutricional. 4ed. Barueri. SP. Manole, 2013.

TIRAPEGUI, J. Nutrição: Fundamentos e aspectos atuais. 3ª. Atheneu. São

Paulo: 2013

WHITNEY, E.; ROLFES, S.R. Nutrição 1 – Entendo os nutrientes. São Paulo:

Cengage Learning, 2013.

DISCIPLINA: HIEGIENE SANITARIA E MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS

80H

Ementa:

Estudo e importância dos microorganismos e parasitas patogênicos que

interferem na qualidade dos alimentos e suas principais vias de contaminação

física, biológica e química. Grupos de bactérias importantes em bacteriologia de

alimentos. Fatores intrínsecos e extrínsecos que controlam o desenvolvimento

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 86

microbiano nos alimentos. Controle higiênico-sanitário de alimentos: Indicadores

da avaliação microbiológica de alimentos, critérios e padrões microbiológicos para

avaliação da qualidade de alimentos. Doenças transmitidas por alimentos e água:

infecções, intoxicações, toxinfecções, meio de transmissão, fatores envolvidos no

seu crescimento, diagnóstico, prevenção e investigação de surtos e aspectos

epidemiológicos. Deterioração microbiana de alimentos. Contaminação e

deterioração dos alimentos: Alterações químicas causadas por microorganismos.

Meio ambiente e princípios gerais de conservação dos alimentos e controle do

crescimento dos microorganismos nos alimentos. Introdução a Higiene e

Vigilancia Sanitária de alimentos: significado e importância. Príncipios e bases

para atingir a exelência em qualidade: Boas práticas para manipulação e

fabricação de alimentos, Introdução a elaboração e implantação do Manual de

Boas Práticas de Fabricação, Higienização de instalações, equipamentos e

utensílios, Procedimentos Operacionais Padronizados (Pops), Treinamento para

manipuladores de alimentos. Legislação e normas sanitárias dos alimentos e

água, incluindo a rotulagem nutricional. Introdução aos Sistemas e Programas de

controle de qualidade: Análise dos perigos em pontos críticos de controle de

alimentos (5S, sistema APPCC). Avaliação da qualidade de alimentos in natura e

industrializados. Qualidade total ISO 9000. Controle integrado de vetores e pragas

urbanas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, M.L.B.D; PENTEADO.M.V.C. Vigilância sanitária: tópicos sobre legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro. Guanabara Gookan, 2013.

CARELLE, A. C., CANDIDO.C. Manipulação e higiene dos alimentos. Erica. São Paulo. 2014.

GERMANO. P.M.L. Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos: Qualidade das matérias primas, Doenças transmitidas por alimento, treinamento de recursos humanos. Ed 5°. Barueri. SP.Manole.2015

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 87

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ENGELKIRK, P.G.; BURTON, G.R.W. Microbiologia para as Ciências da Saúde. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012

FOSYTHE, S.J. Microbiologia da Segurança Alimentar. 2ªEd. ARTMED.Porto Alegre; 2013.

SHIBAMOTO, T.; BJELDANES, F. Introdução à Toxicologia dos Alimentos. 2ª Ed., Editora Elsevier, 2014.

SILVA Junior, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 7.ed. Varela. São Paulo:, 2014

TORTORA G.J.;FUNKE,B.R;CASE,C.L. MICROBIOLOGIA.8ª Ed.Porto Alegre. Artmed. 2012

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A CIENCIA DA NUTRIÇÃO 80H

Ementa:

Abordagem da filosofia, objetivos, metodologia e currículo do curso. Conceitos

básicos da ciência da nutrição, terminologias dietéticas (nutriente, alimento,

caloria, anamnese, diet, ligth, alimento funcional, alimento orgânico,

nutrigenômica, dietética, transgênico, etc.) e Leis da alimentação. Historia da

nutrição e a Contextualização histórica da profissão de nutricionista ao longo do

tempo. As diferentes áreas de atuação do nutricionista, o mercado de trabalho e

suas atribuições. História da alimentação, contemporaneidade da Dietética e

repercussões sobre a saúde. Dietética e hábitos alimentares. A alimentação

moderna. Dietas da moda e alternativas. O exercício profissional: Princípios da

bioética e o exercício profissional em saúde, a bioética e a saúde pública,

eutanásia e distanásia. Código de ética do nutricionista. Leis e resoluções que

norteiam o exercício nutricional. O papel das entidades de classe de nutrição. As

Políticas de alimentação e nutrição em direitos humanos e étnicos no Brasil

(PNAN, PSAN, SISAN, DHAA E PNPS). Programas, ações e estratégias de

Alimentação e Nutrição no Brasil (Programa Fome Zero, Prog. Nacional de

Suplementação de Ferro - Vitamina A - e Iodo, Programa Saúde na Escola,

Programa Bolsa Familia, Programa Brasil sem miséria etc.).

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 88

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GALISA, M.S.; ESPERANÇA, L.M.B.; SÁ, N.G. Nutrição: conceitos e

Aplicações. São Makron Books.2008

MIRANDA, D.S. Ética e cultura. São Paulo: Perspectiva, 2011.

NASCIMENTO, Amanda José Pereira do (et all.) Introdução à nutrição: conceitos básicos.Martinari.2016 / São Paulo

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CANDIDO, C.C. (et all). Nutrição: Guia Pratico. Ed: 5ª. São Paulo. Látria.2014

MARTINIS, E. C. P De; TEIXEIRA G. H. A. Atualidades em ciências de

alimentos e nutrição para profissionais da saúde. São Paulo. Varela 2015.

PHILIPPI, Sonia (org.). Pirâmide dos Alimentos: Fundamentos Básicos da

Nutrição, 2nd edição. Manole, 01/2014 VitalSource Bookshelf Online( Minha

Biblioteca)

RESOLUÇÃO CFN Nº 334/2004. Código de ética de Nutrição.DF.2014.

Disponível em http://www.cfn.org.br/.

WHITNEY, E.; ROLFES, S.R. Nutrição 1 – Entendo os nutrientes. São Paulo:

Cengage Learning, 2013

TIRAPEGUI, J. Nutrição: Fundamentos e Aspectos Atuais. 3ª Ed.

Atheneu.São Paulo, 2013.

DISCIPLINA: TÉCNICA DIETÉTICA I 80H

Ementa:

Fundamentos da Técnica Dietética. Conceituação de alimentos e seus derivados.

Métodos e técnicas para aquisição, preparo, seleção, conservação e

armazenamento de alimentos para melhora da digestibilidade. Materiais de

utensílios e embalagens na técnica dietética. Pesos e medidas dos alimentos.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 89

Indicadores culinários: per capitas, fator de correção, índice de conversão,

reidratação e custo real e aparente. Elaboração de Ficha técnica das

preparações. Cálculo do valor nutritivo (total e porção). Redação de receitas e

glossário de termos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMARGO, Érika Barbosa; BOTELHO, Raquel Assunção. Técnica dietética: pré-preparo e preparo de alimentos: manual de laboratórios . 2ª edição. São Paulo: Atheneu, 2012

JAPUR, C.C; VIEIRA, M.N.C.M. Nutrição e metabolismo: Dietética aplicada na produção de refeições. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

PHILIPPI, S.T. ALVARENGA.M; SCAGLIUSI.F.B. Nutrição e Técnica Dietética.3ªEd. Barueri. São Paulo-SP. Manole, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOMBEM Kelly Cristina De Moura (et all). Manual de medidas caseiras e receitas para cálculos dietéticos.São Paulo. Macron Books.2012

DOMENE, S.M.A. Técnica Dietética: Teorias e aplicações. Ed. Guanabara

Koogan. Rio de Janeiro-RJ, 2011. VitalSource Bookshelf Online( Minha Biblioteca)

GUIMARAES, A. F; GALISA, M.S. Cálculos nutricionais: conceitos e aplicações práticas. São Paulo. Macron Books. 2008.

PHILIPPI. Sonia Tucunduva. Tabela de composição de alimentos: suporte para decisão nutricional. 4. Barueri. SP. Manole .2013

QUARESMA. L. S (at all). Nutrição, dietética e boa cozinha: soluções criativas para restrições alimentares. Rio de Janeiro. SENAC.2014

QUARTO SEMESTRE

DISCIPLINA PROCESSOS DA PATOLOGIA GERAL 80H

Ementa:

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 90

Conceito de saúde e doença. Doença em termos evolutivos, culturais, étnicos e

de gênero. Conceitos fundamentais em patologia geral. Processos patológicos

básicos e alterações fisiológicas: etiologia, mecanismos, lesões e alterações

funcionais. Células e Tecidos: Tipos de agressores químico, físico, biológico,

ambiental, nutricional e genético. Lesões reversíveis e morte celular. Necrose e

apoptose. Transtornos do crescimento e da diferenciação celular e anaplasia.

Adaptação celular. Hipertrofia, atrofia hiperplasia e metaplasia. Calcificações e

pigmentos patológicos. Alterações circulatórias: Edemas, tromboses, embolias,

enfartos, hemorragias e choque. Inflamação e resposta imune. Inflamação crônica

e aguda. Fenômenos vasculares na inflamação. Papel dos mediadores químicos.

Células inflamatórias e suas funções. Granuloma inflamatório. Processos de

reparação tecidual: Cicatrização e reparo. Imunodeficiência. Noções gerais de

oncogênese e de teratogênese. Neoplasias benignas e malignas. Mecanismo

metastático.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KUMAR, V.; ABBAS A. K.; ASTER, J. C. Patologia básica. Rio de Janeiro. Elsevier. 2013

SOARES et all. Nutrição e metabolismo: patologia nutricional. Rio de Janeiro. Guanbara Koogan.2009.

ROBBINS S.L. Robbins e Contran. Bases patológicas das doenças. Ed:8. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMARGO, João Lauro Viana de; OLIVEIRA, Deilson Elgui de. Patologia Geral: Abordagem Multidisciplinar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

FARIA, J.L. Patologia Geral: Fundamentos das Doenças com Aplicações Clinicas. 4 ed. Rio de Janeiro: Atual Guanabara Koogan, 2014.

MITCHELL, Richard N.(et all).Robbins e Contran. Fundamentos de Patologia. Ed:8. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 91

MONTENEGRO. FRANCO, M. Patologia: Processos Gerais. 5.ed. São Paulo: Atheneu,2010.

ROCHA A.(org). Patologia: processos gerais para o estudo das doenças. 2ª Ed. SP.Rideel.2011

DISCIPLINA TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS 80H

Ementa:

Conceito e importância da Tecnologia de Alimentos. Situação da indústria de

alimentos. Operações unitárias. Princípios, métodos e efeitos dos diferentes

processos de tecnologia. Análise sensorial. Conservação de alimentos de origem

vegetal e animal pelo calor (branqueamento; pasteurização; esterilização), pelo

controle e umidade (concentração, secagem, desidratação), pelo frio

(refrigeração, congelamento). Uso de aditivos. Alterações decorrentes de

tecnologia sobre a qualidade dos alimentos. Estudo dos pontos críticos dos

processamentos. Embalagem e controle de qualidade. Industrialização de frutas,

hortaliças, do leite, de carnes, de lipídeos. Industrialização de alimentos na

Amazônia. Aceitabilidade de alimentos.Meio ambiente na influencia do processo

tecnológico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FELLOWS. Tecnologia do processamento de Alimentos: Princípios e

Pratica.2 ed.Porto Alegre :Artemed, 2008.

GAVA, A.J. Tecnologia de Alimentos: princípios e aplicações. São Paulo:

Nobel, 2014.

NESPOLO, Cássia Regina (et all.) Práticas em tecnologia de alimentos . Porto

Alegre. Artmed. 2015

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 92

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, W.M.C. ALQUIMIA DOS ALIMENTOS. Brasília: SENAC, 2014. 557 p. Série Alimentos e Bebidas; V.2

CARELLE A.C; CANDIDO.C.C. Tecnologia dos alimentos: principais etapas da cadeia produtiva. São Paulo.Editora: Erika.2015

EVANGELISTA, José. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008

ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. V1. Porto Alegre: Artmed. 2007

TEICHMANN, I.M. Tecnologia Culinária. 2° Ed. Caxias do Sul. Educs.2009

DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 80H

Ementa:

Introdução à bromatologia. A composição bromatológica dos alimentos. Métodos

e sistemas de qualidade na análise de alimentos. Amostragem: Coleta,

preparação e padronização de amostras e soluções. Principais métodos

analíticos, químicos, físicos, físico-químicos. Equipamentos de análises. Influencia

do meio ambiente na análise do alimento. Controle de qualidade no laboratório e

eficiência do método analítico. Estudo químico bromatológico dos diferentes

grupos de alimentos. Composição centesimal: Análise percentual de alimentos,

umidade, cinzas, lipídios, proteínas, fibras. Água em alimentos. Leite e produtos

lácteos. Carne e Pescado. Outros alimentos de origem animal. Alimentos de

Origem Vegetal. Substâncias presentes nos alimentos (aditivos): conceito, tipos e

consequências toxicológicas de seu uso nos alimentos. Condimentos: Legislação

e formas de fiscalização. Laudos bromatológicos. Noções de legislação da

composição dos alimentos. Registro de produtos alimentícios no Brasil.

Rotulagem de alimentos. Informação nutricional.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 93

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, J.M.A. Química de Alimentos: Teoria e pratica. Ed. 5ª, UFV, Viçosa

2012

CECCHI, H.M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos.2ª

Ed. UNICAMP Campinas 2013.

GONÇALVES, E.C.B DE A. Análise de Alimentos: Uma Visão Química da

Nutrição. 3ª Ed. Varela SP, 2012

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EVANGELISTA, J. Alimentos: um estudo abrangente. Atheneu. São Paulo,

2008

JAPUR, Camila Cremonezi, VIEIRA, Marta Neves Marçal.Série Nutrição e

Metabolismo - Dietética Aplicada na Produção de Refeições. Guanabara

Koogan, 08/2012. VitalSource Bookshelf Online.(minha Biblioteca)

PACHECO, Manuela. Tabela de equivalentes, medidas caseiras e

composição química dos alimentos.2.RJ.2011

RIBEIRO, E.P.; SERAVALLI, E.A.G. Química de Alimentos. 2ª Ed. Edgard

Blucher, 2014

SILVA, Neusely da (et al). Manual de método de analise de alimentos e

água.Ed. 4ª. Varela. SP.2010.

DISCIPLINA: NUTRIÇÃO MATERNO-INFANTIL 80H

Ementa:

Saúde da mulher e do neonatal. Grupo Materno-Infantil. Estudo do ciclo vital

feminino e do processo reprodutivo. Fisiologia da gestação. Crescimento intra-

uterino normal e patológico. Gravidez normal e patológica. Nutrição na gestação

normal e patológica. Alimentação da gestante. Avaliação Nutricional e Curva

ponderal da gestante. Aleitamento materno: anatomia, fisiologia aspectos

imunológicos, técnica de amamentação e problemas mais frequentes na

amamentação. Lactário. Banco de leite Humano. Fisiologia da lactação. Avaliação

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 94

nutricional e Alimentação da nutriz. Crescimento e desenvolvimento infantil.

Principais doenças na infância. Problemas atuais na Nutrição infantil.

Requerimento nutricional e avaliação nutricional na criança. Análise de curva

ponderal no período da infância no 1ª ano de vida: lactentes, aleitamento natural.

Recém-nascido de baixo peso. Alimentação e avaliação nutricional no período

pré-escolar e escolar a nível individual e coletivo. Planejamento dietético e cálculo

de dieta.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAHAN,L. K., Sylvia Escott- Stump. Krause. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia 12ª Ed. São Paulo: Elsevier, 2012

OLIVEIRA, Fernanda Luisa Ceragioli (et all.) Manual de terapia nutricional pediátrica Barueri, SP.Manole. 2014.

VÍTOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. 2ª Ed. Rio de Janeiro. Rubio. 2015

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BON, A. M. X. (org). Atendimento nutricional a crianças e adolescentes | visão prática - 1. ed. - Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2014 VitalSource Bookshelf Online.(Minha Biblioteca)

BARBOSA, Janine Maciel/ NEVES, Conciana M. A. F. / ARAÚJO, L. L. de. Guia Ambulatorial de Nutrição Materno-infantil. Medbook. IMIP. 2013

LOBO, Cláudia. Alimentação Saudável na Infância - Conceitos, Dicas e Truques Fundamentais. MG. Editores.2015

NÓBREGA, Fernando José. Distúrbios da Nutrição na Infância e na Adolescência. Rio de Janeiro: Revinter, 2007

VASCONCELOS M.J DE O.B (et all)(Org).Nutrição clinica: Obstetricia e pediatria. Medbook, Rio de Jane iro, 2011.

Page 95: PROJETO DO CURSO DE GRDUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, …fibrapara.edu.br/docs/graduacao/nutricao/2017/ppc-curso.pdf · PROJETO DO CURSO DE GRDUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, ... 3.1.4 Dimensionamento

FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 95

EMENTA TÉCNICA DIETÉTICA II 80H

Ementa:

Estudo das características físicas, químicas, biológicas e sensoriais e de

digestibilidade dos alimentos: Leite e derivados, ovos, carnes, leguminosas,

cereais, frutas e outras hortaliças. Aproveitamento integral do alimento e

nutrientes. Aspectos introdutórios do planejamento de cardápio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FELLOWS. Tecnologia do processamento de Alimentos: Princípios e Pratica.2 ed.Porto Alegre :Artemed, 2008

GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de Alimentos: Uma Visão Química da Nutrição. SP,Varela,2012

PACHECO,M.Tabela de Equivalente, Medidas Caseiras e Composição Química. Rubio, 2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DUTCOSKY.S.D. Análise sensorial de alimentos.4° Ed. Curitiba.Champagnat. 2013

PHILIPPI, Sônia Tucunduva Tabela de composição de alimentos: suporte para decisão nutricional. Barueri. SP.4° ED. Manole.2013.

PALERMO, J. R. Análise sensorial: fundamentos e métodos. Atheneu.2015 . Rio de Janeiro

PINHEIRO, Ana Beatriz Vieira (et all). Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseira.5° Ed.São Paulo.Atheneu.2008

SILVA, S. M. C. da, MARTINEZ, S.. Cardápio - Guia Prático para a Elaboração, 3ª edição. Roca, 07/2014. VitalSource Bookshelf Online.(Minha Biblioteca)

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 96

DISCIPLINA: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL 80H

Ementa:

Fatores determinantes do estado nutricional: Análise de estudos. Indicadores

sociais, econômicos, culturais, demográficos, dietéticos, antropométricos, clínicos

e indicadores bioquímicos de influencia ao estado nutricional. Avaliação

nutricional: métodos e técnicas de avaliação do estado nutricional de indivíduos e

coletividades: na atenção primária (Unidade Básica de Saúde, Núcleo de Atenção

a Saúde e Estratégia da Família...) e terciaria (Hospitalar). Avaliação nutricional

da criança, gestante, nutriz, adolescente, adulto e idoso. Semiologia nutricional:

Sinais clínicos e físicos. Avaliação antropométrica e métodos de avaliação da

composição corporal. Avaliação bioquímica. Avaliação subjetiva global.

Anamnese Alimentar: estudos dietéticos seus conceito e objetivos. Métodos e

técnicas para pesquisa: entrevista; análise de dados e interpretação de

resultados, aspectos éticos de pesquisa com indivíduos e populações. Introdução

aos instrumentos de avaliação de consumo alimentar e física a partir de softwear.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CUPPARI, Lilian; SCHOR, Nestor (Coord.). Guia de nutrição: nutrição clínica

do adulto . 3.ed. Barueri, SP: Manole, 2014

NACIF, M.A.L.; VIEBIG, R.L. Avaliação antropométrica nos ciclos da vida:

Uma visão prática. 2ª Ed. São Paulo: Metha, 2011.

TIRAPEGUI J.; RIBEIRO S.M.L. Avaliação nutricional: teoria e prática Rio de

Janeiro Guanabara Koogan. 2013

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BON. A.M.X. (et all). Atendimento nutricional: uma visão prática- adultos e

idosos. São Paulo.MBOOKS.2013

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 97

DUARTE, A.C.G. Avaliação nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais.

São Paulo. Atheneu. 2007

ISOSAKI, Mitsue (at all). Indicadores de nutrição hospitalar. São Paulo:

Atheneu, 2015

MUSSOI, Thiago Durand. Avaliação Nutricional na Prática Clínica.. Guanabara

Koogan.Rio de janeiro, 01/2016.

VITOLO, M. R. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. 2ª Ed. Rio de

Janeiro: Ed. Rubio, 2015

QUINTO SEMESTRE

DISCIPLINA: FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO 80H

Ementa:

Conceituação de fisiopatologia. Características fisiopatológicas, indicadores

bioquímicos e laboratoriais e tratamento clinico e/ou cirúrgico de enfermidades: do

trato oral, esofágica, carenciais (Deficiências de macro/micronutrientes); doenças

infecciosas agudo-crônicas (AIDS/SIDA, Tuberculose); doenças crônico-

degenerativas (Fisiopatologia do Sistema Cardiocerebrovascular); doenças

endócrinas e metabólicas (Síndrome Metabólica, Diabetes, Obesidade, Doenças

da Tireóide, Gota, Fenilcetonúria); erros inatos do metabolismo fisiopatologia do

sistema gastrintestinal e suas principais neoplasias; insuficiência Hepática

(cirrose), pancreática e das vias biliares e suas complicações; fisiopatologia nas

enfermidades renais, fisiopatologia nas enfermidades respiratórias, fisiopatologia

dos distúrbios da conduta alimentar, nas alergias alimentares, nos cânceres, nos

pacientes críticos, queimados e politraumatizados.Fisiopatologia e gênero:

patologias prevalente no homem e na mulher.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 98

BIBLIOGRAFIA BASICA

COSTA, Eronita de Aquino. Manual de Fisiopatologia e Nutrição. 6 Ed.Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.

HAMMER, Gary D., McPHEE, Stephen J. Fisiopatologia da Doença, 7th edição. AMGH, 01/2015. VitalSource Bookshelf Online. [Minha Biblioteca].

SAWAYA A.L.; LEANDRO C.G; WAITZBERG, D.L. Fisiologia da nutrição na saúde e na doença da biologia molecular ao tratamento. São Paulo:Atheneu.2013

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MENDES M. R; CAPARICA .F.N.U;BRANDÃO J.P.L. Manual de patologia clínica. 3ª Ed.RJ. Imperial Novo Milenio. 2008

TEIXEIRA,N.F. Nutrição clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012

ROBBINS, S. L.; COTRAN, R. S.; KUMAR, V. Bases Patológicas das doenças.8ª Ed. . Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

PORTH, C. M. ; MATFIN. G.Fisiopatologia 2 Vols., 8ª edição. RJ.Guanabara Koogan, 2010. VitalSource Bookshelf Online. [Minha Biblioteca].

WAITZBERG, D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. Vol. 1 e 2. Ed. 4ª. São Paulo:Atheneu, 2009.

DISCIPLINA DIETOTERAPIA 80H

Ementa:

Evolução histórica, aspectos conceituais, objetivos e princípios básicos da

dietoterapia; Importância da dieta na promoção, manutenção e recuperação da

saúde; Vias de acesso para alimentação; Tipos de dieta; Modificações químicas e

físicas da dieta normal; Atenção dietoterápica a enfermos na prática: anamnese

dietética, evolução dietoterápica, cálculo de dietas, prescrição de dieta e

orientação alimentar; Planejamento e cálculo de dietas modificadas de acordo

com as características biológicas, socioculturais, socioeconômicas e com o

período evolutivo da doença; Implicações das disfunções orgânicas sob o estado

nutricional; Necessidades nutricionais, particularidades tangentes à avaliação

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 99

nutricional e tratamento dietético em diferentes estados patológicos: alergia

alimentar, doenças infecciosas, doenças do trato gastrointestinal, pancreatites,

doenças hepáticas e das vias biliares, doenças endócrinas e metabólicas,

doenças cardiovasculares, doenças pulmonares, doenças renais, carências

nutricionais, obesidade, queimaduras severas, síndrome de imunodeficiência

adquirida, doenças neoplásicas, erros inatos do metabolismo, transtornos

alimentares e psiquiátricos (depressão, bulimia e anorexia), períodos pré e pós-

operatórios, no paciente crítico e nas doenças do sistema nervoso; Interações

entre drogas e nutrientes e a influência destas sob o estado nutricional; Terapia

nutricional (enteral via oral/sonda e parenteral); Dietas orais hospitalares;

Atendimento dietoterápico a indivíduos e/ou grupos populacionais. Nutrição em

Home Care: Objetivos, vantagens, peculiaridades, tendências e atuação na

equipe multidisciplinar.

BIBLIOGRAFIA BASICA

ROSADO, E.L (et all). Dietoterapia– Uma abordagem Teórico-Prática. Editora

Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2015.

SCHOR N.; CUPPARI, L. Guia de nutrição clínica no adulto -3.ed. .Barueri. São

Paulo: Manole, 2014

VASCONCELOS M. J. DE O. B (at all) (org) Nutrição clínica: obstetrícia e

pediatria. Rio de Janeiro. Medbook.2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARANTES, Andrea Maciel. Dietoterapia Chinesa - Nutrição para Corpo, Mente

e Espírito. Roca, 01/2015. VitalSource Bookshelf Online.(minha Biblioteca)

SILVA S.M. C. S. da; MURA, J.D.P. Tratado de Alimentação, Nutrição e

dietoterapia. 2 ed. Rio de janeiro.GEN, 2013.

Page 100: PROJETO DO CURSO DE GRDUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, …fibrapara.edu.br/docs/graduacao/nutricao/2017/ppc-curso.pdf · PROJETO DO CURSO DE GRDUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, ... 3.1.4 Dimensionamento

FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 100

MAHAN L. Kathleen, Sylvia Escott- Stump. Krause. Alimentos, Nutrição e

Dietoterapia 12o Ed. São Paulo: Elsevier, 2010, 1358 p.

TEIXEIRA NETO, Faustino. Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2012

WAITZBERG, Dan L (at all). Guia básico de terapia nutricional: manual de

boas práticas. 2 Ed.São Paulo. Atheneu. 2007.

DISCIPLINA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL 80H

Ementa:

História da educação na saúde. Educação em Saúde no processo cultural, étnico,

ambiental e de gênero. Educação Nutricional: Importância, princípios e objetivos

da educação nutricional. Papel que desempenha a educação nutricional no

desempenho dos hábitos alimentares. Comunicação e Nutrição: Estratégia da

Educação Nutricional no desenvolvimento dos hábitos alimentares. Nutrição como

campo social e ideológico. Instituições e atores envolvidos. Sentido da nutrição

através das análises de mensagens da mídia. Práticas de educação nutricional

em grupos de apoio ou em atendimento individual. Planejamento atividades

educacionais como instrumento de ação educativa na saúde: Aplicação de meios,

materiais didáticos e técnicas do processo educativo à educação nutricional para

diferentes níveis socioeconômicos e culturais da comunidade. Relato de

experiências. Elaboração de material didático (cartilhas, Folder, Album

seriado,vídeo, Revista, jogos.....). Desenvolvimento e avaliação de atividades

educacionais em Nutrição. Programas de educação nutricional (Guia Alimentar

para população Brasileira, ENPACS,PROAME, PSE ...)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GALISA M. S.(at all).Educação alimentar e nutricional: da teoria a pratica. São Paulo. Roca. 2015

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 101

LINDEN, Sônia. Educação alimentar nutricional: algumas ferramentas de ensino. 2ª. ed., rev. São Paulo, SP: Varela, 2011. 156

SANTOS E.C.dos; GOMES.C.E.T. Planejamento alimentar: educação nutricional nas diversas fases da vida. São Paulo.Erika.2014

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIEZ-GARCIA, Rosa Wanda, CERVATO-MANCUSO, Ana Maria. Série Nutrição e Metabolismo - Mudanças Alimentares e Educação Nutricional. Guanabara Koogan, 03/2011. VitalSource Bookshelf Online. (Minha Biblioteca)

GIACAGLIA L. R. A; PENTEADO.W.M.A.Orientação educacional na pratica: princípios, históricos, legislação,técnicas, instrumentos. 6ª Ed. São Paulo. Cengage Learning.2010.

MERGULHÃO, E.; PINHEIRO, S. Brincando de nutrição. São Paulo: Metha, 2008.

TRECCO, S. Guia Prático de Educação Nutricional. 1ª ED. SP. MANOLE. 2016

WERUTSKY, N.M.A. Introdução alimentar: como transmitir hábitos alimentares saudáveis a seu filho.SP.MBOOKS.2015

DISCIPLINA FITOTERAPIA E DIETAS CONTEMPORANEA EM NUTRIÇÃO

80H

Ementa

Conceito e histórico do uso de plantas medicinais e da fitoterapia. A fitoterapia e o

saber popular e étnico. Biodiversidade e meio ambiente: disponibilidade de novos

princípios ativos. Formas de apresentação e vias de administração dos

fitoterápicos. Interação dos fotoquímicos com alimentos, medicamentos e outros

produtos. Aplicação da fitoterapia, legislação sobre o cultivo ambiental, coleta e

manipulação de plantas medicinais. Farmácia viva. Legislação sobre a

competência do profissional nutricionista. Alimentação não convencional: filosofia,

conceitos, princípios básicos da alimentação e dieta não convencional. Tipos,

aplicação de alimentação não convencional existente e elaboração de cardápios

não convencionais. Combinações e preparações utilizadas na dieta normal e

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 102

terapêutica. Alimentação não convencional no contexto da saúde pública e da

dietoterapia. Dietas para emagrecimento veiculadas pela internet e revistas não

reconhecidas cientificamente. Dietas da moda (da lua, da sopa, do ovo, etc...),

Dieta ortomolecular, dieta antioxidante, Detox, Dieta do tipo sanguíneo, Dieta do

mediterrâneo, Dieta vegana e lactovegetariana e outras.

BIBLIOGRAFIA BASICA

COSTA, E. DE A. Nutrição & fitoterapia: tratamento alternativo através das

plantas. 3ª Ed. Petropolis-RJ.Vozes. 2014

FINTELMANN, Volker.WEISS. Rudolf Fritz. Manual de fitoterapia.11. RJ.Ed:

GEN. 2014

MORGAN, R. Enciclopédia das ervas e plantas medicinais. São Paulo:

Hemus, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ÁVILA, Luiz Carlos. ITF - Índice terapêutico fitoterápico - ervas medicinais. 2ª

Ed. Rio de Janeiro: EPUB, 2013.

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Formulário de Fitoterápicos

da Farmacopéia Brasileira / Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

Brasília: Anvisa, 2011. 126p

CLEMENTE.F.MVT; HABER.L. Plantas aromáticas e condimentares: uso

aplicado na horticultura.Belém. EMBRAPA.2013.

SOARES, C. A.. Manual de plantas medicinais: seleção de receitas

alternativas. São Paulo. IBRASA. 2014

CARVALHO, José Carlos Tavares. Formulário médico-farmacêutico de

fitoterapia. São Paulo. Pharmabooks. 2012

Page 103: PROJETO DO CURSO DE GRDUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, …fibrapara.edu.br/docs/graduacao/nutricao/2017/ppc-curso.pdf · PROJETO DO CURSO DE GRDUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, ... 3.1.4 Dimensionamento

FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 103

DISCIPLINA NUTRIÇÃO DO ADOLESCENTE AO IDOSO 80H

Ementa:

Situação epidemiológica de saúde e nutrição da adolescência ao idoso:

identificação e caracterização do grupo. Aspecto de crescimento e

desenvolvimento do adolescente. Aspectos fisiológico e nutricional, avaliação e

acompanhamento nutricional do adolescente ao idoso. Envelhecimento:

Longevidade, expectativa e qualidade de vida. Processo de envelhecimento:

Aspectos demográficos, sociais, psicológicos, econômicos, fisiológicos e

nutricionais do processo de envelhecimento. Mudanças sistêmicas ligadas à

nutrição dos idosos. Acompanhamento ambulatorial de acordo com o grupo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAHAN,L. Kathleen Sylvia Escott- Stump. Krause. Alimentos, Nutrição e

Dietoterapia 13ª Ed. São Paulo: Elsevier, 2012 , 1358 p. ISBN 9788535229844

VÍTOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. 2ª Ed. Rio de

Janeiro.Rubio.2015

CUPPARI, Lilian; SCHOR, Nestor (Coord.). Guia de nutrição: nutrição clínica

do adulto . 3.ed. Barueri, SP: Manole, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BON, A. M. X. (org). Atendimento nutricional a crianças e adolescentes visão prática - 1. ed. - Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2014. VitalSource Bookshelf Online

BON, A. M. X. (et all). Atendimento nutricional: uma visão prática- adultos e idosos. São Paulo. M Books .2013

MAGNONI, D.; CUKIER, C.; OLIVEIRA, P. Nutrição na Terceira Idade. São Paulo: Sarvier, 2010

Page 104: PROJETO DO CURSO DE GRDUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, …fibrapara.edu.br/docs/graduacao/nutricao/2017/ppc-curso.pdf · PROJETO DO CURSO DE GRDUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, ... 3.1.4 Dimensionamento

FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 104

ROSS. A.C.(et all)(Edit). Nutrição moderna de Shils na saúde e na doença. Ed: 11ª.Barueri.SP.Manole.2016

VALENTIM, Andréa Abdala Frank. Nutrição no Envelhecer. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2012.

GASTRONOMIA 80H

Ementa:

A história da gastronomia. Gastronomia e a cultura étnica. Gastronomia

universal..Termos aplicados à gastronomia. Hotelaria. Tendências e atualidades.

Alimentos utilizados nas culinárias do mundo: Culinaria Nacional e internacional,

noções básicas dos pratos típicos e ingredientes. Planejamento e execução de

cardápios para eventos. Gastronomia hospitalar. Implantação e administração da

gastronomia hospitalar. Hospital moderno e novo cliente de saúde. Serviço de

Nutrição e Dietética e a humanização em hospitais. Gastronomia hospitalar

vegetariana/vegana. Tipos de serviços de alimentação. Ecogastronomia.

BIBLIOGRAFIA BASICA

ELEUTERIO, Helio. Fundamentos de gastronomia. Serie Eixos-Turismo, Hospitalidade e Lazer.Ed:1ª Editora:Erica. 2014

EULETÉRIO, Helio; GALVES, Mariana de Castro Pareja Cozinha quente: organização, técnicas de preparo e harmonizações. São Paulo: èrica, 2014.

QUARESMA. L. S (at all). Nutrição, dietética e boa cozinha: soluções criativas para restrições alimentares. Rio de Janeiro. SENAC. 2014

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, W.M.C. et al. Alquimia dos alimentos - série alimentos e bebidas V2. São Paulo: Metha, 2007.

FERNANDES, C. Viagem gastronômica através do Brasil.10. .SENAC.2012

FRANCO, A. De caçador a gourmet: uma história da gastronomia. 5.SP.SENAC.2010

Page 105: PROJETO DO CURSO DE GRDUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, …fibrapara.edu.br/docs/graduacao/nutricao/2017/ppc-curso.pdf · PROJETO DO CURSO DE GRDUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, ... 3.1.4 Dimensionamento

FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 105

POSSAMAI A.M. P; PECCINI R.(orgs).Turismo, historia e gastronomia: Uma viagem pelos sabores.Caxias do sul. Educs.2011

SEBESS, M. Técnicas de cozinha profissional. 3ª Ed. Rio de Janeiro.SENAC. 2014.

SEXTO SEMESTRE

DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO DE UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E

NUTRIÇÃO 80H

Ementa:

Identificação, finalidade, tipos e características de Unidades de Alimentação e

Nutrição (UAN), para coletividade sadia e enferma. Posição da UAN em uma

instituição e sua relação com as demais unidades. Organização da UAN.

Departamentalização; Representação gráfica e literal da estrutura organizacional;

Projetos arquitetônicos de UANS, baseados na legislação pertinente:

Planejamento físico e funcional da UAN: dimensionamento de áreas e

equipamentos específicos para recebimento e armazenamento de alimentos, para

a produção e distribuição de refeições. Planejamento de recursos humanos,

materiais e financeiros. Dimensionamento e administração de pessoal.

Planejamento de cardápios e de compras. Gerenciamento do controle do

ambiental na prevenção de contaminação. Marketing para a UAN. Programa de

Alimentação do Trabalhador (PAT); Organização de creches, lactarios e bancos

de leite; Sistemas de gestão informatizados. Controle de qualidade e legislação

pertinente. Desenvolvimento do método HACCP/APPCC e aplicação das boas

práticas de fabricação em Unidades de Alimentação

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 106

BIBLIOGRAFIA BASICA

ABREU, Edeli. S., SPINELLI, Mônica G. N., ZANARDI, Ana M. P. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição – Um modo de fazer. 5 ed. São Paulo: Editora Metha, 2013.

MEZOMO, Iracema F. de Barros. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. Barueri, (SP). 6º edição. Manole, 2015

ROSA, CARLA de Oliveira Barbosa, Monteiro, Márcia Regina Pereira. Unidades Produtoras de Refeições - Uma Visão Prática.1 edição. Rio de Janeiro. Rubio. 2014

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGUIAR, O.B.(et all). Gestão de Pessoas em Unidade de Alimentação e Nutrição. Ed: 1ª. 2013

CHESSER J.W. Gestão em Serviços de Alimentação: Liderança e Desenvolvimento de Recursos Humanos Para a Gastronomia . Ed: 5ª. Manole. 2016

OLIVEIRA, Tatiana Coura; SILVA, Daniela Alves (Orgs). Administração de unidades produtoras de refeições: desafios e perspectivas. Rio de Janeiro: Rubio, 2016

SANTOS Jr. C.J Dos. Manual de segurança alimentar: boas práticas para os serviços de alimentação. 2ª Ed. Rio de Janeiro.Rubio.2013

TEIXEIRA, Suzana M.G., et al. Administração Aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. São Paulo: Livraria Atheneu. Ed. Atheneu

DISCIPLINA FARMACOLOGIA APLICADA A NUTRIÇÃO 80H

Ementa:

Estudo dos princípios gerais da farmacocinética, farmacodinâmica, interação de

drogas e tópicos da farmacologia sistemática. Introdução a Farmacologia. Vias de

administração. Farmacocinética. Fatores modificadores dos efeitos dos fármacos.

Mecanismo de ação dos fármacos e a sua correlação com a absorção de

nutrientes, interações medicamentosas e medicamentos-nutrientes e seus

impactos bioquímicos. Fármacos que afetam a biodisponibilidade de macro e

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 107

micro-nutrientes. Farmacologia do trato gastrintestinal. Alimentos que modificam a

ação dos fármacos. Fármacos que interferem no apetite e na nutrição e com

efeitos metabólicos importantes. Farmacologia do sistema endócrino. Fármacos e

gênero: Influencia no processo hormonal. Fármacos antimicrobianos. Histamina e

micronutrientes. Toxicidade medicamentosa e suas consequências de (vitaminas,

sais minerais, anabolizantes, suplementos...). Resíduos de drogas e outras

substanciam em tecidos comestíveis de animais.

BIBLIOGRAFIA BASICA

GOODMAN, L.S. & GILMAR, A.G. As bases farmacológicas da terapêutica.11ª Ed. Porto Alegre.Artmed, 2010.

KATZUNG, BERTRAM G; MASTERS, S.; TREVOR, A. Farmacologia Básica & Clínica. 12 ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2014

KRAUSE, M. & MAHAN, L.K. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 13ª ED. Rio de Janeiro. Elservier, 2012

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ACURCIO, Francisco de Assis. Medicamentos: políticas, assistência farmacêutica, farmacoepidemiologia e farmacoeconomia. Belo Horizonte: COOPMED, 2013

ALLEN, JR., LOYDE, V.; POPOVICHY, Nicholas, ANSEL, H. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 9 ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

CRAIG, Charles R.; STITZEL, Robert E. (Ed.). Farmacologia moderna: com aplicações clínicas. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014

OLIVEIRA F. DE;AKISUE G; AKISUE M. C. Farmacognosia: identificação de drogas vegetais. 2ª Ed. São Paulo. Atheneu 2014

SUCAR, DOUGLAS. Fundamentos de interações medicamentosas: dos psicofármacos com outros medicamentos da clínica médica. 3 ed. São Paulo: Leitura médica, 2011.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 108

DISCIPLINA NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA 80H

Ementa:

Conceito de saúde como direito do cidadão Saúde nutricional como direito

humano. Planejamento de nutrição em saúde coletiva: conceito, etapas e

instrumentos. Administração de atividades ligadas à área da Nutrição no sistema

de saúde. Integração das atividades e ações de nutrição com as demais

atividades e ações de saúde. Organização de sistemas de saúde e competência

do profissional nutricionista na Atenção primaria (ESF e NASF ), Secundaria e

terciária e quaternária,. Assistência nutricional e Gênero individual e coletivo.

Práticas de educação nutricional em grupos de apoio ou em atendimento

individual. Papel do nutricionista na transformação da realidade alimentar e

nutricional da população brasileira. Planejamento e programação na área de

saúde e nutrição social. Análise dos distúrbios nutricionais (carências de

macro/micro nutrientes e doenças crônicas) como problemas de saúde pública.

Perfil alimentar e nutricional da população brasileira. Cuidado nutricional nos

princípios étnicos e culturais. Nutrição de Populações tradicionais (assentados,

ribeirinhos, quilombolas e indígenas e processo saúde-doença. Políticas (PNAN,

PSAN, PNPS, SISAN,...) e programas de alimentação e nutrição no Brasil para

coletividade e para populações tradicionais e seus respectivos sistemas

(PROGRAMA PESO SAUDAVEL, ANDI, PROG. AMAMENTA E ALIMENTA

BRASIL, PAT, PNAE, PROAME, PROG. FOME ZERO, PROG. BRASIL SEM

MISERIA, PROG NACIONAL DE VITAMINA A-PNVA, PROG. SAUDE NA

ESCOLA-PSE, PROG NACIONAL DE SUPLEMENTAÇÃO DE FERRO-PNFE,

ESTRAÉGIA NACIONAL DE COMPLEMENTAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO

SAUDAVEL-ENPACS) e programas Locais (estaduais e municipais). Sistemas de

informação da atenção básica em vigilância alimentar e nutricional (SISVAN)

BIBLIOGRAFIA BASICA

BERTOLLI FILHO, Claudio. Historia da saúde pública no Brasil. 5.ed. São Paulo: Ática, 2011.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 109

CAMPOS, G. W. S. et al. Tratado de saúde coletiva. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec/Fiocruz, 2012

MACHADO, P.H.B(org); et all. Saúde coletiva: um campo em construção. Curitiba.Intersaberes.2013

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOCHMANN, G.(org). Políticas públicas no Brasil. Rio de Janeiro.Fio Cruz.2007

BAGRICHEVSKY, M.; ESTEVÃO, A. Saúde coletiva: dialogando sobre interfaces temáticas. Ilhéus: Editus, 2015.

DIEZ-GARCIA, Rosa Wanda, CERVATO-MANCUSO, Ana Maria. Série Nutrição e Metabolismo - Mudanças Alimentares e Educação Nutricional. Guanabara Koogan, 03/2011. VitalSource Bookshelf Online.

ROCHA, A.A.; CESAR, C.L.G. Saúde pública - Bases Conceituais.Ed: 2ª São Paulo: Atheneu, 2013

MARTINS, B. T; BASILIO, M.C;SILVA,M.A. Nutrição aplicada e alimentação saudável.São Paulo. SENAC.2014

DISCIPLINA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA EM EPIDEMIOLOGIA

Ementa:

Epidemiologia: Conceitos básicos, evolução histórica, importância e áreas de

aplicação da epidemiologia. Epidemiologia e prevenção: História natural das

doenças e níveis de prevenção. Causalidade. Tipos de estudos epidemiológicos.

Epidemiologia descritiva, analítica, clínica e social aplicada à alimentação e

doenças nutricionais. Aspectos epidemiológicos da nutrição, Noções sobre

realidade atual e perspectivas. Evolução do perfil epidemiológico e nutricional da

população brasileira e seus condicionantes. Coeficientes e índices. Indicadores de

saúde: definição e uso. Indicadores do nível de vida, saúde e nutrição. Estimativa

de população de acordo com gênero, etnia e fase de vida. Epidemiologia das

doenças crônicas, infecciosas e carências. Vigilância epidemiológica, alimentar e

nutricional.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 110

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à epidemiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

ASSOCIAÇÃO MINEIRO DE EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DAS INFECÇÕES. Epidemiologia, prevenção e controle de infecções relacionadas à assitência à saúde . Belo Horizonte.MG.Coopmed. 2013

MALETTA, C.H.M. Epidemiologia e saúde pública. 3ª Ed.Belo Horizonte. MG. Coopmed.2014

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DRUMOND, J.M. Epidemiologia nos municípios muito além das normas. Ed. 2ª. São Paulo. Hucitec.2012

FRANCO, Laércio Joel, PASSOS, Afonso Dinis (orgs.).Fundamentos de Epidemiologia, 2ª edição. Manole, 01/2011. VitalSource Bookshelf Online(Minha Biblioteca).

MEDRONHO, Roberto A. (Ed.). Epidemiologia. 2ª.ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

ROUQUAYROL, Maria Zélia;SILVA, M.G (orgs). Epidemiologia & Saúde. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2013.

DISCIPLINA NUTRIÇÃO FUNCIONAL E ESTÉTICA 80H

Ementa:

Alimentos e nutrição funcional: aspectos atuais e perspectivas. Alimentos

funcionais, principais grupos funcionais (fontes) e dietas funcionais. Conceito,

probióticos, prebióticos, simbióticos e seus efeitos funcionais no organismo,

compostos bioativos: carotenóides, flavonóides, fitoquímicos, ácidos graxos

(mono e poliinsaturados), oligossacarídeos, polissacarídeos (fibras, fibras solúveis

e insolúveis) e papel das vitaminas e minerais antioxidantes. Alimentos e seus

benefícios atribuídos pela crença popular e pela ciência. Alimentos nutracêuticos.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 111

Metabolismo e biodisponibilidade dos nutracêuticos de origem vegetal:

catequinas, lactulose, polifenóis, fitoestrogênios, fitosteróis, isoflavonas.

Antioxidantes: Proteínas e aminoácidos. Enzimas. Lipídios. Sais minerais.

Pigmentos naturais e aditivos. Bases científicas dos nutracêuticos e da aplicação

da Ciência de Alimentos para a seleção, conservação, transformação,

acondicionamento, distribuição e uso de alimentos nutritivos e seguros.

Legislação específica. Alimentação saudável. Stress oxidativo; Hiperinsulinemia e

implicações; Alergias e Hipersensibilidades Alimentares. Instrumentos para

avaliação do consumo alimentar; Interpretação de exames bioquímicos aplicados

à estética. Protocolos de Avaliação aplicados à estética (Antropometria:

Perimetria; Adipometria; Bioimpedância elétrica; Análise da composição corporal

e outros); Dieta pós-cirurgia. Composição de alimentos benéficos a estética

(corporal e facial). Suplementos alimentares utilizados em estética facial, corporal

e terapia capilar como tratamento de desordens estéticas e prevenção do

envelhecimento do sistema tegumentar. Definição, classificação e objetivos de

um SPA. Estrutura técnica, administrativa e física de um SPA. Tratamentos

nutricionais oferecidos por um SPA. Corpo e moda.

BIBLIOGRAFIA BASICA

COSTA, N.M.B.; ROSA, C.O.B. Alimentos funcionais: componentes bioativos e efeitos fisiológicos. Rio de Janeiro: Rubio, 2016.

MATOS S. P. DE. Cosmetologia aplicada . SP. ERIKA. 2014

PUJOL, Ana Paula Nutrição Aplicada à Estética – Ed: 1ª. Editora: Rubio.2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COURY, S.T. Nutrição vital: uma abordagem holística da alimentação e saúde. Ed:4ª. Brasilia Editora; UNB. 2007

COSTA, Adilson. Tratado Internacional de Cosmecêuticos. Guanabara Koogan, 07/2012. VitalSource Bookshelf Online (Minha Biblioteca).

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 112

MAHAN,L. K., ESCOTT- STUMP S. RAYMOND J. L. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia 13ª Ed. São Paulo: Elsevier, 2012

NEVES Mariana Braga .Nutrição Estética e Nutricosméticos (E-Book).Ed:

1ª.Editora: AS Sistemas/Metha.2012

SCHNEIDER, Aline Petter. Nutrição estética. São Paulo: Atheneu, 2009.

PEREZ, Erika; VASCONCELOS,M.G.De Técnicas Estéticas Corporais. 1ª Ed.

São Paulo. Érica. Saraiva 2014.

DISCIPLINA NUTRIÇÃO ESPORTIVA 80H

Ementa:

Nutrição na prática esportiva. Alterações fisiológicas que ocorrem em indivíduos

que realizam atividade física intensiva e constante. Metabolismo dos micro e

macronutrientes e sua relação com o condicionamento físico. Exercícios e

Produção de Energia: vias metabólicas utilizadas nos diferentes tipos de

exercícios. Balanço hidroeletrolítico durante o repouso e o exercício. Métodos de

avaliação do estado nutricional de indivíduos que realizam atividade física.

Estratégias, diretrizes, planejamento de intervenção nutricional para esportistas,

atletas e individuo que executam atividade física intensa (trabalho ou desporto) de

acordo com as modalidades desportivas, em diferentes momentos da competição.

Hidratação. Avaliação da Composição Corporal e Cálculo das Necessidades

Energéticas. Suplementação nutricional na atividade física. Alimentos e recursos

ergogênicos, drogas lícitas e ilícitas, doping. Prescrição dietética. Atuação do

profissional nutricionista junto à equipe interdisciplinar de saúde em empresas,

clubes desportivos e escolas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

APOLINARIO, P.P. Nutrição no esporte. SP. Martinare. 2016

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 113

BIESEK, S; ALVES, LA; GUERRA, I (orgs). Estratégias de Nutrição e Suplementação no Esporte. 3º edição. São Paulo. Manole.. 01/2015.

CLARK, Nancy. Guia de Nutrição Desportiva: Alimentação para uma Vida Ativa, 5th edição. ArtMed, 2015

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

JUNIOR A. H. L. - FERRAZ P. L. de C. - ROGERI P. S. Suplementação Nutricional No Esporte. Edição: 1ª.Editora: Guanabara Koogan. Ano: 2016

KLEINER, Susan M., GREENWOOD-ROBINSON, Maggie. Nutrição para o Treinamento de Força, 4ªed. Manole, 01/2016

PASCHOAL, Valéria, NAVES, Andréia. Tratado de Nutrição Esportiva Funcional. Roca, 04/2014. VitalSource Bookshelf Online.(Minha Biblioteca)

SOUZA Jr, Tácito Pessoa de - Pereira, Benedito Suplementação Esportiva - Auxílios Ergogênicos Nutricionais no Esporte e Exercício.Ed: 1ª.Editora:Phorte.2012

TIRAPEGUI, Julio. Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade física. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2012

SETIMO SEMESTRE

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I - ATUAÇÃO EM PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO 200H Ementa:

Estágio realizado em unidades de alimentação e nutrição para coletividades, tais

como indústrias de alimentos, cozinhas hospitalares, escolas, restaurantes e

lanchonetes e etc., no qual o aluno realiza, sob supervisão dos nutricionistas,

atividades administrativas e técnicas relacionadas à profissão de gerenciamento,

planejamento, organização, funcionamento, controle e avaliação de uma unidade

de alimentação e nutrição exercitando a implementação de boas práticas de

higiene e vigilância sanitária, a prática da educação alimentar para as pessoas

atendidas pelas instituições e empresas

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 114

BIBLIOGRAFIA BASICA

ABREU, Edeli. S., SPINELLI, Mônica G. N., ZANARDI, Ana M. P. Gestão de

Unidades de Alimentação e Nutrição – Um modo de fazer. 5 ed. São Paulo:

Editora Metha, 2013.

MEZOMO, Iracema F. de Barros. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. Barueri, (SP). 6º edição. Manole, 2015 ROSA, CARLA de Oliveira Barbosa, Monteiro, Márcia Regina Pereira. Unidades Produtoras de Refeições - Uma Visão Prática.1 edição. Rio de Janeiro. Rubio. 2014

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGUIAR, O.B.(et all). Gestão de Pessoas em Unidade de Alimentação e

Nutrição. Ed: 1ª. 2013

BALCHIUNAS, Denise. Gestão de UAN - Um Resgate do Binômio Alimentação

e Nutrição. Roca, 04/2014. VitalSource Bookshelf Online.(Minha Biblioteca)

CHESSE J.W. Gestão em Serviços de Alimentação: Liderança e

Desenvolvimento de Recursos Humanos Para a Gastronomia . Ed: 5ª.

Manole. 2016

SANTOS Jr. C.J Dos. Manual de segurança alimentar: boas práticas para os

serviços de alimentação. 2ª Ed. Rio de Janeiro.Rubio.2013

TEIXEIRA, Suzana M.G., et al. Administração Aplicada às Unidades de

Alimentação e Nutrição. São Paulo: Livraria Atheneu. Ed. Atheneu

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I - ATUAÇÃO EM NUTRIÇÃO ESPORTIVA 120H

Ementa:

Estágio realizado em academias desportivas, clubes esportivos, Liga ou

Federações esportivas que desenvolvam atividades esportivas em geral. Para

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 115

treinar avaliar e acompanhar a composição corporal e o estado nutricional do

cliente, conforme as características do indivíduo e da atividade física prescrita

pelo Educador Físico. Estabelecer o plano alimentar do cliente, adequando-o à

modalidade esportiva ou atividade física desenvolvida, considerando as diversas

fases (manutenção, competição e recuperação); Promover a educação e

orientação nutricional ao cliente. Interagir com a equipe multiprofissional,

responsável pelo treinamento/acompanhamento do desportista/atleta. Coordenar

e supervisionar as atividades da UAN responsável pelo preparo/fornecimento de

refeições aos desportistas, Solicitar exames complementares à avaliação

nutricional, prescrição dietética e evolução nutricional do cliente, quando

necessário; Prescrever suplementos nutricionais, em conformidade com a

legislação vigente, sempre que necessário; Elaborar e fornecer receituário de

preparações culinárias, previstas no plano alimentar do cliente, quando

necessário; Desenvolver material educativo, para orientação de clientes,

treinadores e colaboradores; elaborar cursos voltados para o bom desempenho

físico através do esquema alimentar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

APOLINARIO, P.P. Nutrição no esporte. SP. Martinare. 2016

BIESEK, S; ALVES, LA; GUERRA, I (orgs). Estratégias de Nutrição e

Suplementação no Esporte. 3º edição. São Paulo. Manole.. 01/2015.

CLARK, Nancy. Guia de Nutrição Desportiva: Alimentação para uma Vida

Ativa, 5th edição. ArtMed, 2015

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

JUNIOR A. H. L. - FERRAZ P. L. de C. - ROGERI P. S. Suplementação

Nutricional No Esporte. Edição: 1ª.Editora: Guanabara Koogan. Ano: 2016

KLEINER, Susan M., GREENWOOD-ROBINSON, Maggie. Nutrição para o

Treinamento de Força, 4ªed. Manole, 01/2016

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 116

PASCHOAL, Valéria, NAVES, Andréia. Tratado de Nutrição Esportiva

Funcional. Roca, 04/2014. VitalSource Bookshelf Online.(Minha Biblioteca)

SOUZA Jr, Tácito Pessoa de - Pereira, Benedito Suplementação Esportiva -

Auxílios Ergogênicos Nutricionais no Esporte e Exercício.Ed:

1ª.Editora:Phorte.2012

TIRAPEGUI, Julio. Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade

física. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2012

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I - ATUAÇÃO EM MARKETING NUTRICIONAL 100H

Ementa:

Estágio realizado em empresa de elaboração, representação, comercialização e

fornecimento de produtos nutricionais para treinar o repasse de informações de

caráter nutricional sobre os produtos junto aos profissionais de saúde que

prescrevem produtos nutricionais, junto aos profissionais de indústrias e

coletividade sadia e junto aos consumidores para a observação e entendimento

do rotulo para atender a restrição e a necessidade nutricional. Participar da

elaboração de material técnico-científico e material educativo para orientação

quanto ao uso dos produtos; Aprender a Planejar, coordenar e supervisionar

demonstrações técnicas de produtos. Planejar e participar de treinamentos para o

pessoal de comercialização, Planejar, implantar e coordenar os serviços de

atendimento ao consumidor.

BIBLIOGRAFIA BASICA

KOTLER, P., KELLER K. L. Administração de marketing: análise, planejamento,

implementação e controle. 14.ed. São Paulo: Pearson, 2012.

SANDHUSEN, R.L. Marketing básico. Ed. 3ª. São Paulo: Saraiva, 2010

SILVA .E. M. M. DA . Marketing Para Quem Entende De Nutrição. ED: 1ª

EDITORA: RUBIO. 2014

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 117

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHURCHILL, G.A. Marketing: criando valor para o cliente. Ed: 3ª.São

Paulo.Editora,Saraiva, 2012.

LAS CASAS, A.L. Administração de marketing: conceitos, planejamento e

aplicações á realidade Brasileira. 9ª Reimpressão. São Paulo: Atlas 2015

STRUTZEL, T. Presença digital: estratégias eficazes para posicionar sua

marca pessoal ou corporativa na web. Rio de Janeiro.Alta Books.2015

SOUZA. F.A.M de. Os 50 mandamentos do marketing. São Paulo. M

BOOKS.2016

SILVA, F.G.da; ZAMBOM M.S. Gestão do relacionamento com o cliente.São

Paulo.Cengage Learn.2015

DISCIPLINAS OPTATIVAS I: Disciplina escolhida pelo aluno entre aquelas

constantes da lista previamente estipulada pela FIBRA, conforme apresentado e

descritas nos componentes curriculares optativos.

DISCIPLINA TCC I: ELABORAÇÃO DO PROJETO E INÍCIO DA COLETA DE

DADOS 80H

Ementa:

Desenvolver trabalho de pesquisa caracterizando o pré- projeto com um tema

específico da área de nutrição sob orientação de um docente do curso de

nutrição. Delinear Problema de pesquisa e problematização. Objetivos geral e

específicos. Tipos de pesquisa: bibliográfica; documental e empírica. Coleta de

dados. Instrumentos de coleta de dados. Relatório de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BASTOS, C; KELLER, V. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia

científica.28ª Ed. Petrópolis, RJ, Vozes.2014.

MARTINS. R.B. Metodologia científica: como tornar mais agradável a

elaboração de trabalhos acadêmicos.Curitiba.Editora Jurua.2011

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 118

SEVERINO, AJ. Metodologia do Trabalho Científico. Cortez, São Paulo, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEVEDO, C. B. Metodologia Científica ao Alcance de Todos. Editora:

Manole. 3ª edição. 2013

AVIZ, A. Manual de Normalização para Trabalhos Acadêmicos. Belém-PA:

Fibra. 2013.

CRESWELL, JW. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e

misto. Artmed, Porto Alegre, 2010.

GIL, AC. Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas.São Paulo.2010.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 6

ed. Atlas. São Paulo, 2010.

DISCIPLINA: BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA EM SAUDE 80H

Ementa:

Organização de dados. Representações gráficas. Medidas de tendência central.

Medidas de dispersão. Principais distribuições discretas e contínuas: Binomial,

Poisson, Normal, T, F, chi-quadrado. Amostragem. Estimação. Teste de hipóteses

e intervalo de confiança para médias. Proporções e variâncias. Regressão e

correlação lineares. Análise de variância. Noções elementares de probabilidade.

Distribuição de probabilidade. Distribuição não Gaussiana. Utilização de

programas estatísticos. Uso de recursos, dispositivos e métodos para otimizar o

armazenamento, recuperação e gerenciamento de informações de saúde. Uso de

softwares utilizados em estudos epidemiológicos e avaliações populacionais,

pesquisa bibliográfica em saúde, planilha de cálculo, processamento de gráficos e

utilização de banco de dados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MALAGUTTI, W; CARDOSO, C K. Informática em Saúde - Uma Perspectiva

Multiprofissional dos Usos e Possibilidades. Yendis. 2012.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 119

MORGADO, F. Internet para profissionais da saúde. Ciência Moderna, Rio de

Janeiro, 2008.

VIEIRA, S. Bioestatística: tópicos avançados. 3ªed. Elsevier, Rio de Janeiro,

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BERQUÓ, E S; Bioestatística. 2ed.. Epu São Paulo, 2014.

FIELD, A. Descobrindo a estatística usando o SPSS. 2ª Ed. Porto

Alegre.Editora Artmed. 2009

VIEIRA, S. Introdução a Bioestatística. Ed: 4ª. Rio de Janeiro.Editora: Elsevier.

2008

CARDOSO, Virginia Mara; CARDOSO, G C. Sistemas de Banco de Dados:

uma abordagem introdutória e aplicada. São Paulo: Editora Saraiva, 2012

BERTOLA, D; ARLE, M. Guia Prático de Informática. Cronus, Leme São

Paulo.2008.

DISCIPLINA SEMINÁRIOS AVANÇADOS EM MARKETING NUTRICIONAL

80H

Ementa:

Fundamentos da comunicação verbal e não-verbal. Tecnologias da comunicação

e da informação. Fundamentos, Princípios básicos e importância de marketing e

valor. Segmentação de mercado e seleção de mercado-alvo. Tendências

mercadológicas. Comportamento do consumidor individual e do consumidor

organizacional. Métodos de comunicação e marketing, Estratégia e Ferramentas

aplicadas ao campo da alimentação, da saúde e da nutrição. O Marketing na

indústria alimentícia e rotulagem nutricional. Marketing aplicado a alimentação

saudável. Diferenciação e posicionamento do Marketing com enfoque para a

visão culinária e para um negócio na área de alimentação e alimentos. Conceito e

Introdução ao empreendedorismo. Empreendedorismo em nutrição. Atuação do

nutricionista no campo do Marketing e do empreendedorismo.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 120

BIBLIOGRAFIA BASICA

KOTLER, P., KELLER K. L. Administração de marketing: análise,

planejamento, implementação e controle. 14.ed. São Paulo: Pearson, 2012.

SANDHUSEN, R.L. Marketing básico. Ed. 3ª. São Paulo: Saraiva, 2010

SILVA .E. M. M. DA . Marketing Para Quem Entende De Nutrição. ED: 1ª

EDITORA: RUBIO. 2014

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHURCHILL, G.A. Marketing: criando valor para o cliente. Ed: 3ª.São

Paulo.Editora,Saraiva, 2012.

LAS CASAS, A.L. Administração de marketing: conceitos, planejamento e

aplicações á realidade Brasileira. 9ª Reimpressão. São Paulo: Atlas 2015

STRUTZEL, T. Presença digital: estratégias eficazes para posicionar sua

marca pessoal ou corporativa na web. Rio de Janeiro.Alta Books.2015

SOUZA. F.A.M de. Os 50 mandamentos do marketing. São Paulo. M

BOOKS.2016

SILVA, F.G.da; ZAMBOM M.S. Gestão do relacionamento com o cliente.São

Paulo.Cengage Learn.2015

OITAVO SEMESTRE

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II - ATUAÇÃO EM PROGRAMAS DE SAÚDE

PÚBLICA 200H

Ementa:

Estágio realizado em estabelecimentos de saúde de atenção básica e

estabelecimento de educação publica e privada para oportunizar a prática do

diagnóstico nutricional individual e coletivo, planejamento de ações de

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 121

intervenção e educativa, de ações próprias da atenção dietética, da

implementação e avaliação de programas e atividades peculiares à área de

Nutrição Social. Realizar Atividade pratica em programas de atenção à saúde e

de vigilância sanitária. Capacitar para atuação individual ou em equipes

multiprofissionais, responsáveis pelos aspectos nutricionais de saúde

comunitária. Desenvolver projeto de intervenção social na área de saúde pública.

BIBLIOGRAFIA BASICA

BERTOLLI FILHO, Claudio. Historia da saúde pública no Brasil. 5.ed. São

Paulo: Ática, 2011.

CAMPOS, G. W. S. et al. Tratado de saúde coletiva. São Paulo/Rio de Janeiro:

Hucitec/Fiocruz, 2012

MACHADO, P.H.B(org); et all. Saúde coletiva: um campo em construção.

Curitiba.Intersaberes.2013

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOCHMANN, G.(org). Políticas públicas no Brasil. Rio de Janeiro.Fio

Cruz.2007

BAGRICHEVSKY, M.; ESTEVÃO, A. Saúde coletiva: dialogando sobre

interfaces temáticas. Ilhéus: Editus, 2015.

DIEZ-GARCIA, Rosa Wanda, CERVATO-MANCUSO, Ana Maria. Série Nutrição

e Metabolismo - Mudanças Alimentares e Educação Nutricional. Guanabara

Koogan, 03/2011. VitalSource Bookshelf Online.

ROCHA, A.A.; CESAR, C.L.G. Saúde pública - Bases Conceituais.Ed: 2ª São

Paulo: Atheneu, 2013

MARTINS, B. T; BASILIO, M.C;SILVA,M.A. Nutrição aplicada e alimentação saudável.São Paulo. SENAC.2014

Page 122: PROJETO DO CURSO DE GRDUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, …fibrapara.edu.br/docs/graduacao/nutricao/2017/ppc-curso.pdf · PROJETO DO CURSO DE GRDUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, ... 3.1.4 Dimensionamento

FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 122

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA: ATUAÇÃO EM

CLINICA NA AVALIAÇÃO E TERAPIA NUTRICIONAL NO AMBIENTE

HOSPITALAR 200H

Ementa:

Estágio realizado em estabelecimentos de saúde de atenção terciária ou

quaternária para treinar em serviço estudo teórico dos distúrbios metabólicos e

patológicos de repercussão nutricional, com a aplicação prática na dietoterapia de

atenção dietética individualizada em âmbito hospitalar e ambulatorial, nas

diversas especialidades clínicas. Oportunizar o desenvolvimento de tarefas de

rotina do nutricionista clínico em dietoterápica individualmente e em equipes

multiprofissionais.

BIBLIOGRAFIA BASICA

DUARTE, A. C. G. Avaliação nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais.

São Paulo: Atheneu. p. 167, 2007

ISOSAKI, Mitsue (at all). Indicadores de nutrição hospitalar. São Paulo:

Atheneu, 2015

ROSADO, E.L (et all). Dietoterapia– Uma abordagem Teórico-Prática. Editora

Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVA S.M. C. S. da; MURA, J.D.P. Tratado de Alimentação, Nutrição e

dietoterapia. 3ª ed. Rio de janeiro.GEN, 2016.

MAHAN L. Kathleen, ESCOTT- STUMP S.; RAYMOND J.L... Alimentos,

Nutrição e Dietoterapia 13ª Ed. São Paulo: Elsevier, 2012.

TEIXEIRA NETO, Faustino. Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2012

SCHOR N.; CUPPARI, L. Guia de nutrição clínica no adulto -3.ed. .Barueri. São

Paulo: Manole, 2014

VASCONCELOS M. J. DE O. B (at all) (org) Nutrição clínica: obstetrícia e

pediatria. Rio de Janeiro. Medbook.2011

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 123

OPTATIVA II: Disciplina escolhida pelo aluno entre aquelas constantes da lista

previamente estipulada pela FIBRA, conforme apresentado e descritas nos

componentes curriculares optativos.

DISCIPLINA PSICOLOGIA APLICADA À NUTRIÇÃO 40H

Ementa:

Noções básicas da psicologia e das principais abordagens psicológicas. A

contribuição da psicologia no entendimento do comportamento alimentar. Noções

de psicopatologia. Noções de psicossomática. O contexto interdisciplinar e as

relações interpessoais nos diversos campos de atuação do profissional de

nutrição. A importância da visão sistêmica do cuidado. O papel do nutricionista

na equipe multiprofissional de atendimento ao paciente com transtorno

psiquiátrico. A constituição da imagem corporal e a autoestima. Aspectos

psicológicos da obesidade. Transtornos Alimentares (Bulimia e Anorexia Nervosa,

Transtorno de Compulsão Alimentar Periódica, Ortorexia e Vigorexia) e outros

transtornos psíquicos (Distúrbio alimentar relacionado ao sono, Síndrome de

Prader Willi, Pica) que influenciam a alimentação e o peso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SILVIA, S.M.C.S. Da; MURA. J. D. P. Tratado de alimentação, nutrição &

dietoterapia . Ed.3ª. Rio de janeiro. Editora: Gen. 2016

TAVARES, H. (et all). Psiquiatria, saúde mental e a clínica da impulsividade.

Barueri.São Paulo.Manole. 2015

ALVARENGA, M. (et all) . (Org.).Nutrição comportamental. Barueri, SP Manole..

2015

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PHILIPPI, S.T; ALVARENGA, M.; SCAGLIUSI F. B;. Nutrição e Transtornos

Alimentares: Avaliação e tratamento. São Paulo: Manole.2011

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 124

DREWETT, R. Psicologia nutricional da infância. Curitiba. Editora

Intersaberes.2013

GONZAGA, A.P; WEINBERG C. (ORGS). Psicanálise de transtornos

alimentares. São Paulo. Primavera Editorial. 2013

KAPCZINSKI, Flávio, QUEVEDO, João, IZQUIERDO, Iván,

Colaboradores. Bases Biológicas dos Transtornos Mentais. ArtMed, 01/2011.

VitalSource Bookshelf Online.(Minha Biblioteca)

NUNES, A. L. .Juruá .Curitiba. Transtornos alimentares na adolescência:

depoimentos das adolescente, gestalt-terapia e pesquisa.Curitiba. Jurua.2010

DISCIPLINA TCC II: FINALIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE

PESQUISA 80H

Ementa:

Desenvolver o projeto sob orientação de um professor do Curso de Nutrição e

finalizar a coleta, tabulação e análise de dados, resultados, conclusões, redação

final e defesa da monografia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAGALHÃES, M N. Noções de probabilidade e estatística. 7 ed. USP, São

Paulo, 2013.

MARTINS. R.B. Metodologia científica: como tornar mais agradável a

elaboração de trabalhos acadêmicos.Curitiba.Editora Jurua.2011

SEVERINO, AJ. Metodologia do Trabalho Científico. Cortez, São Paulo, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ACEVEDO, C. R; NOHARA, J. J. Como fazer monografias. TCC, dissertações e

teses. 4ª. ed. São Paulo: Atlas, 2013. VitalSource Bookshelf Online(Minha

Biblioteca)

Page 125: PROJETO DO CURSO DE GRDUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, …fibrapara.edu.br/docs/graduacao/nutricao/2017/ppc-curso.pdf · PROJETO DO CURSO DE GRDUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, ... 3.1.4 Dimensionamento

FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 125

AZEVEDO, C. B. Metodologia Científica ao Alcance de Todos. Editora:

Manole. 3ª edição. 2013

AVIZ, A. Manual de Normalização para Trabalhos Acadêmicos. Belém-PA:

Fibra. 2013.

CRESWELL, JW. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e

misto. Artmed, Porto Alegre, 2010.

GIL, AC. Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas.São Paulo.2010.

COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS

DISCIPLINA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS 40H

Ementa:

Vocabulário básico da LIBRAS. Dicionário da Língua Brasileira de Sinais -

LIBRAS. Expressão corporal e facial. Alfabeto manual. Sinais. Convenções da

LIBRAS. Parâmetros da Língua Brasileira de Sinais. Estrutura gramatical da

LIBRAS. Princípios lingüísticos. Diálogos e narrativas na LIBRAS.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAPOVILLA, FC; RAPHAEL, W D. Enciclopédia da língua de sinais brasileira:

v.1- o mundo do surdo em libras:Educação. Edusp. São Paulo,2011.

CAPOVILLA, FC; RAPHAEL, W D. Enciclopédia da língua de sinais brasileira:

v. 4- O mundo do surdo em libras. Comunicação, religião e evento. São

Paulo Edusp., 2009.

LODI, A C B (Org.). Letramento, bilingüismo e educação de surdos. Mediação,

Porto Alegre, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 126: PROJETO DO CURSO DE GRDUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, …fibrapara.edu.br/docs/graduacao/nutricao/2017/ppc-curso.pdf · PROJETO DO CURSO DE GRDUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, ... 3.1.4 Dimensionamento

FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 126

CAPOVILLA, FC; RAPHAEL, W D Enciclopédia da língua de sinais brasileira:

v.8- o mundo do surdo em libras: Palavras de função gramatical. São Paulo

Edusp., 2012.

DORZIAT.A. Estudos surdos: diferentes olhares.Porto Alegre. Editora:

mediação.2011.

GESSER, A. Libras - Que Língua é Essa. São Paulo: Parábola, 2009.

HONORA, M. FRIZANCO, M. L. E.; SARUTA, F. da S.; Livro Ilustrado de

Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.

LACERDA C.B.F. Intérprete de libras: em atuação na educação infantil e no

ensino fundamental .Ed: 5ª.Porto Alegre.Mediação. 2013.

DISCIPLINA: RELAÇÕES RACIAIS E INTERÉTNICAS 40H

Ementa:

As ideias de raça e etnia e suas articulações. Identidade social e identidade

étnica. História e cultura afro-brasileira e africana. As interpretações do racismo e

seus distintos modos de abordagem. As doutrinas racistas. O racismo e suas

práticas nas sociedades plurirraciais contemporâneas: da segregação à

denegação. A questão indígena. Estratégias e políticas de combate ao racismo

nos Estados Unidos, na África do Sul e no Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MELO, V, V de. Direitos Humanos: a proteção do direito da diversidade

cultural. Forum. Belo Horizonte, 2010.

MOREIRA.A.F;CANDAU.V.M (org) Multiculturalismo: diferenças culturais e

práticas pedagógicas.Ed: 10ª.Petropolis.RJ.Editora: Vozes.2013

NASCIMENTO E. L (ORG). Cultura em movimento: matrizes africanas e

ativismo negro no Brasil São Paulo. Editora; Selo Negro, 2008.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 127

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COELHO. W.de N.B.C. (org).Educação e relações raciais: conceituação e

historicidade .São Paulo.Editora. Livraria da física. 2010.

DIJK, T A.V (org) Racismo e discurso na América Latina.Ed: 2ª Contexto. São

Paulo, 2014.

FERREIRA A. De. J.(org).Identidades sociais de raça, etnia, gênero e

sexualidade: práticas pedagógicas em sala de aula de línguas e formação de

professores.Campinas. São Paulo. Editora: Pontes. 2012.

SANTOS. G. Relações raciais e desigualdade no Brasil.São Paulo.Editora:

Selo Negro.2009

SASSAKI, R K. Inclusão: construindo um mundo para todos. Coleção

inclusão. Rio de Janeiro: WWA, 2010

DISCIPLINA: ÉTICA, DIVERSIDADES E DIREITOS HUMANOS 40H

Ementa:

Estudo sobre a significação da Ética; conceito antropológico de cultura;

diversidade e relativismo cultural; Direitos Humanos: significado e história; Direitos

Humanos, política e cultura no Brasil atual: minorias e desigualdades sociais.

Ética, educação ambiental e meio ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOAS. F. Antropologia Cultural.Ed: 5ª.Rio de janeiro. Editora: Zahar. 2009

MELO, V, V de. Direitos Humanos: a proteção do direito da diversidade

cultural. Forum. Belo Horizonte, 2010.

MIRANDA, D. S. (org). Ética e cultura. São Paulo: Editora Perspectiva, 2011.

Page 128: PROJETO DO CURSO DE GRDUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, …fibrapara.edu.br/docs/graduacao/nutricao/2017/ppc-curso.pdf · PROJETO DO CURSO DE GRDUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, ... 3.1.4 Dimensionamento

FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 128

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DEJOURS, C (et all.). O fator humano. 5a Ed.FGV.RJ, 2011.

LARAIA.R de B. Cultura: um conceito antropológico .Ed: 22.Rio de

Janeiro.Editora: Zahar.2008

SINGER.P. Etica Pratica.Ed: 3ª.São Paulo. Editora Martins Fontes.2012.

VALLS L. M. O Que é ética. São Paulo.brasiliense.2008

VIEIRA. T.R (org). Ensaios de bioética e direito. Ed: 2ª. Brasilia. Editora:

consulex.2012

NUTRIÇÃO. MEIO AMBIENTE E SAUDE 40H

Ementa

Estudo das interações entre os organismos e o meio ambiente. Estudo das

influências do ecossistema no processo saúde-doença, do homem: alterações

ambientais e as implicações na qualidade de vida do ser humano. Processos

naturais que regulam o meio ambiente e os efeitos das interferências antrópicas

nos ecossistemas. Impacto ambiental causado pelos resíduos hospitalares.

Legislação ambiental. Vigilância ambiental. Saneamento do ar, água, lixo, dejetos.

Medidas de profilaxia relativas ao indivíduo, grupos e situações especiais. Saúde

ambiental e nutrição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARSANO. P.R.; BARBOSA. R.P; VIANA.V.J. Poluição ambiental e saúde

pública. São Paulo.Erica.2014.

PAPINI.S. Vigilância em saúde ambiental: uma nova área da ecologia.Ed: 2ª.

São Paulo. Editora: Atheneu. 2012

SILVA. E. Saúde ambiental: o meio ambiente e o homem. São Paulo. Editora:

All Print.2012.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 129

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CRUZ.H.M.Da. Análises microbiológicas e físico-químicas- conceitos para

gestão ambiental. São Paulo, Editora: Erica. 2014.

LUZZI.D. Educação e meio ambiente: uma relação intríseca . Barueri.São

Paulo. Editora. Manole.2012.

SILVA. J. E. A. da. Manual de controle higiênico sanitário em serviços de

alimentação. Ed: 7º .São Paulo. Editora: varela. 2012

SZABÓ JUNIOR, A M. Educação ambiental e gestão de resíduos. 3ed. Reedel,

São Paulo, 2010.

TRIGUEIRO. A. Meio ambiente no século 21. Ed: 5ª. Campinas. São Paulo.

Editora: Autores Associados. 2008.

GENERO E SAÚDE 40H

Ementa:

Os conceitos de relações de gênero. Suas origens históricas e sua relação com

os movimentos de mulheres, e os estudos de gênero como campo acadêmico.

Diferenças cognitivas, afetivas e comportamentais. Questões de gênero e saúde,

Saúde e direitos sexuais e reprodutivos. Debates atuais sobre assistência

baseada em evidência e baseada em direitos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAMPOS, G W S (Org). Tratado de Saúde Coletiva. 2ed. Hucitec. São Paulo,

2012.

CERQUEIRA, E K (org).Sexualidade, gênero e desafios bioéticos. Difusão.

São Caetano do Sul, 2011.

STREY M.N. NOGUEIRA. C.; AZAMBUJA M. (org). Gênero & saúde: diálogos

ibero-brasileiros.Porto Alegre. Editora: EDIPURCS.2010.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 130

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PESSINI, L; BARCHIFONTAINE, C P. Humanização e cuidados paliativos. São

Paulo. Loyola., 2012.

DESLANDES. S. F. Humanização dos cuidados em saúde: conceitos,

dilemas e práticas . Rio de Janeiro. FioCruz. 2014

MEYER. D. E. E. (ert all) org. Saúde, sexualidade e gênero na educação de

jovens. Porto Alegra. Editora: Mediação.2012

GRECO, A. O.P; RASSI, J.D.Crimes contra a dignidade sexual.2 e.d. São

Paulo: Atlas, 2011.

RICCI, Susan Scott. Enfermagem Materno-Neonatal e Saúde da Mulher, 3ª

edição. Guanabara Koogan, 02/2015. VitalSource Bookshelf Online (Minha

Biblioteca).

6.3 Avaliação do processo de ensino–aprendizagem e do curso

6.3.1 Avaliação Discente no Processo de Ensino–Aprendizagem

A avaliação, parte integrante do processo de formação, possibilita

diagnosticar lacunas a serem superadas, aferir os resultados alcançados

considerando as competências e habilidades a serem constituídas e identificar

mudanças de percurso eventualmente necessárias. Nesse sentido, a avaliação

não se presta a punir os que não alcançam o que se pretende, mas a ajudar cada

aluno a identificar melhor as suas necessidades de formação e empreender o

esforço necessário para realizar sua parcela de investimento no próprio

desenvolvimento profissional. Constitui–se como um processo de

aperfeiçoamento contínuo e de crescimento qualitativo.

O sistema de avaliação não deve incide sobre elementos a serem

memorizados, mas na verificação da capacidade de refletir sobre os fatos, de

questioná–los, de (re) construí–los, dos pontos de vista científico, metodológico e

político. O que se pretende avaliar não é só o conhecimento adquirido, mas a

capacidade de acioná–lo e de buscar outros para realizar o que é proposto.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 131

Avaliar as competências e habilidades dos alunos implica verificar não

apenas se eles adquiriram os conhecimentos necessários, mas também se,

quanto e como fazem uso desse conhecimento para resolver situações–problema

relacionadas, de alguma forma, com o exercício da profissão. Portanto, a

avaliação não mede exclusivamente a capacidade de armazenamento de dados

de cada aluno, mas, principalmente, a sua evolução dentro da teia de

conhecimentos da Enfermagem, a sua capacidade de decidir e agir diante de

situações complexas que exijam conhecimento sólido e raciocínio lógico, assim

como a sua competência para promover o seu próprio crescimento intelectual e

profissional.

Os instrumentos utilizados para a avaliação são os mais diversos, cabendo

ao professor responsável pelo componente curricular estabelecê–los em acordo

com objetivos traçados para a etapa da formação profissional. Entre os

instrumentos que são utilizados, destacam–se: prova escrita individual, produção

e apresentação de textos, pesquisa bibliográfica e de campo, relatórios e fichas

de leitura de textos, comentários escritos de livros lidos, resolução de exercícios

práticos, desenvolvimento de projetos, atividades em aulas práticas, atividades de

observação, além da participação do aluno em debates em sala de aula e análise

de casos concretos.

A sistemática de avaliação encontra–se prevista no Regimento da

Faculdade Integrada Brasil Amazônia, no Capítulo V – Avaliação da

Aprendizagem cujos dispositivos são a seguir reproduzidos.

Art. 85. A avaliação da aprendizagem, nos cursos de graduação, é feita por

disciplina e abrangerá, obrigatoriamente, a frequência e o aproveitamento.

Parágrafo Único. A verificação e registro de frequência são da responsabilidade

do professor, e seu controle, da Secretaria Acadêmica.

Art. 86. A avaliação da aprendizagem, contínua e cumulativa, será

desenvolvida de acordo com a especificidade de cada disciplina, podendo

englobar um conjunto de atividades como: aulas teóricas, seminários,

planejamento, execução e avaliação de investigação científica, trabalhos de

campo, estágios supervisionados ou equivalentes; leituras programadas;

trabalhos especiais; provas orais ou escritas, prova prática, estudo de caso,

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 132

pesquisa bibliográfica, trabalho individual e/ou equipe; de acordo com a natureza

das disciplinas e outras previstas nos planos de ensino.

Parágrafo Único. Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios e

atividades de avaliação da aprendizagem, sob a forma de prova e determinar os

demais trabalhos, bem como julgar–lhes resultados, concedendo ao final da

avaliação uma nota numérica de rendimento, que varia de 0 (zero) a 10 (dez),

com intervalo mínimo de 0,5 (meio) ponto.

Art. 87. A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas é

obrigatória nos cursos ofertados na modalidade presencial aos alunos

regulamente matriculados, vedado o abono de faltas, ressalvados os casos

previstos na legislação vigente.

Art. 88. São considerados merecedores de tratamento excepcional,

atendendo a Resolução CONSUP N° 395/2015, os alunos portadores de afecções

congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismo ou outras condições mórbidas,

determinando distúrbios agudos ou agudizados; devendo a FIBRA atribuir a esses

estudantes, como compensação da ausência às aulas, regime de exercícios

domiciliares com acompanhamento institucional, sempre que compatíveis com o

estado de saúde do aluno e com as possibilidades da Faculdade, de acordo com

a legislação vigente.

§ 1º A partir do oitavo mês de gestação e durante noventa dias a estudante

em estado de gravidez ficará assistida pelo regime de exercícios domiciliares, de

acordo com a legislação vigente.

§ 2º O regime de exercício domiciliar deverá ser requerido na Secretaria

Acadêmica, por meio de formulário próprio instruído com comprovante de

matrícula e atestado médico contendo o Código Internacional de Doenças (CID) –

motivo do afastamento – e as datas de início e de término do período em que o

aluno ficará afastado das atividades acadêmicas.

Art. 89. Independentemente dos resultados obtidos na avaliação da

aprendizagem, será considerado reprovado o aluno com frequência inferior a 75%

(setenta e cinco por cento) da carga horária em cada disciplina e/ou atividade

ministradas.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 133

Art. 90. Para o registro e controle acadêmico da avaliação da aprendizagem

serão atribuídas duas notas parciais, ao longo do período letivo NPC I e NPC II.

Art. 91. As datas e os horários de cada uma das provas de avaliações serão

definidos no calendário acadêmico, e divulgadas com antecedência mínima de

dez dias.

Art. 92. Cada nota parcial representa a avaliação a respeito do total das

atividades curriculares até então desenvolvidas.

Art. 93. O aluno tem direito ainda a nota de avaliação substitutiva (NAS), da

qual constará todo o conteúdo programático ministrado no semestre, para

substituir, quando maior, a menor entre as duas notas parciais de conhecimento

ou para substituir a ausência de nota quando não compareceu a uma das

avaliações parciais.

§ 1º. O aluno que não comparecer a qualquer uma das avaliações parciais,

na data e horários definidos, e não comparecer à prova substitutiva, será atribuída

a nota 0 (zero), não sendo concedida segunda chamada em nenhuma das

provas.

§ 2º Ao aluno que utilizar meio fraudulento nas provas, será atribuído nota

zero, não sendo concedida segunda chamada em nenhuma das provas de

avaliação.

Art. 94. As notas parciais, previstas no artigo anterior, deverão ser expressas

em grau numérico, de 0 (zero) a 10 (dez), com aproximação de meio ponto, e na

hipótese de decimais intervalares, o arredondamento será sempre maior.

Parágrafo Único. É garantido ao aluno requerer revisão dos resultados obtidos

nas verificações de aproveitamento, de acordo com os prazos previstos no

Calendário Acadêmico e as normas aprovadas pelo CONSUP.

Art. 95. Será considerado aprovado na disciplina, o aluno que tiver

frequência mínima de setenta e cinco por cento da carga horária da disciplina e a

média aritmética das notas parciais iguais ou superiores a 7 (sete).

Art. 96. A nota final de cada disciplina será obtida pela média aritmética das

duas notas das avaliações parciais:

Nota Final = (NPC I + NPC II) : 2

Art. 97. O aluno reprovado por não ter alcançado seja a frequência, sejam as

notas mínimas exigidas, repetirá a disciplina, sujeito, na repetência, às mesmas

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 134

exigências de frequência e de aproveitamento estabelecidas neste Regimento.

Art. 98. É promovido ao semestre seguinte o aluno aprovado em todas as

disciplinas do semestre cursado, admitindo–se ainda a promoção com

dependência, de, no máximo, duas disciplinas do semestre anterior.

Parágrafo Único. Ficará retido no semestre, o aluno que ficar reprovado em mais

de duas disciplinas do bloco.

Art. 99. Ao aluno é permitida a solicitação de revisão de faltas e/ou notas no

prazo máximo de 02 (dois) dias, após a divulgação dos resultados pela Secretaria

Acadêmica.

6.3.2 Avaliação do Curso

O Projeto Pedagógico do Curso contempla o previsto na Lei nº

10.861/2004 para a autoavaliação e fundamenta -se nas Diretr izes

Curriculares Nacionais e no PDI da Instituição.

O processo de avaliação é uma forma de prestação de contas à

sociedade das at ividades desenvolvidas pela Inst ituição, que atua

comprometida com a responsabil idade social. Os indicadores

decorrentes das avaliações in loco do curso pelo INEP, do ENADE,

do CPC e do Programa de Autoavaliação Institucional constituirão a

base para as ações acadêmico-administrat ivas adotadas no âmbito

do Curso de nutrição.

Em atendimento ao inciso VIII, do artigo 3º da Lei do SINAES, a

explicitação do projeto de auto–avaliação do curso deve se consolidar num

sistema de avaliação regular, que permita o aproveitamento dos seus resultados

para o aperfeiçoamento do curso.

A avaliação interna ou auto–avaliação é entendida como parte do processo

de aprendizagem, uma forma contínua de acompanhamento de todas as

atividades que envolvem o Curso de Graduação em nutrição, viabilizando o

conhecimento das fragilidades e deficiências que por ventura possam existir, e a

possibilidade de adotar as providências necessárias para saneá–las.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 135

Dentro desse princípio, a avaliação abarca todos os agentes envolvidos

nos diferentes serviços e funções que dão suporte ao processo de formação

profissional, sendo elemento central da Instituição.

As questões relativas ao conjunto dos componentes curriculares do Curso

de Graduação em nutrição (e dos demais processos pedagógicos que compõem

as atividades acadêmicas) são analisadas tendo–se em conta a percepção do

aluno e do professor sobre o seu lugar no processo de ensino–aprendizagem. Na

avaliação é importante considerar como os alunos e professores percebem o

curso como um todo e, também, a sua inserção nesse processo.

A avaliação interna, em parte, é realizada no curso:

a) por meio de questionários aplicados aos alunos e professores sobre o

desempenho destes;

b) em seminários sobre o processo de ensino–aprendizagem, realizados no

início dos semestres, com a participação de alunos e de professores, para a

discussão de formas e critérios;

c) por meio de pesquisas para levantamento do perfil do aluno, contendo

estudo sobre procedência, expectativas quanto ao curso e à profissão.

São considerados relevantes os indicadores oriundos de dados originados

das demandas da sociedade, do mercado de trabalho, das avaliações do curso

pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), do ENADE,

do Projeto Auto–Avaliação da IES e das atividades de pesquisa e extensão.

Os resultados da avaliação externa, quando disponíveis, são incorporados

aos resultados da auto–avaliação do curso em tela.

Todo o processo de auto–avaliação do projeto do curso é monitorado pelo

Núcleo Docente Estruturante do Curso e implantado de acordo com as seguintes

diretrizes:

a) a auto–avaliação deve estar em sintonia com Projeto de Auto–Avaliação

da Faculdade Integrada Brasil Amazônia;

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 136

b) a auto–avaliação do curso constitui uma atividade sistemática e que

deve ter reflexo imediato na prática curricular;

c) o processo de auto–avaliação deve envolver a participação dos

professores e dos alunos do curso;

d) cabe ao Coordenador de Curso operacionalizar o processo de auto–

avaliação junto aos professores, com apoio do Núcleo Docente Estruturante do

curso, com a produção de relatórios conclusivos.

A análise dos relatórios conclusivos de auto–avaliação é realizada pelo

Coordenador de Curso juntamente com o Núcleo Docente Estruturante. Os

resultados das análises do processo são levados ao conhecimento dos alunos

envolvidos, dos professores envolvidos, por meio de comunicação oral ou escrita,

resguardados os casos que envolverem a necessidade de sigilo, por parte da

Coordenação de Curso, ou que envolvem questões relacionadas à ética

profissional.

Soma–se a essa avaliação do projeto do curso, a avaliação institucional

conduzida pela Comissão Própria de Avaliação, conforme orientações do

Ministério da Educação.

Em atendimento ao disposto no artigo 11 da Lei nº 10.861/2004, a

Faculdade Integrada Brasil Amazônia constituiu a Comissão Própria de Avaliação

(CPA) com as atribuições de condução dos processos de avaliação internos, de

sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP.

A CPA é, portanto, o órgão responsável pela implantação e

desenvolvimento da auto–avaliação da Faculdade Integrada Brasil Amazônia.

Possui autonomia em relação aos órgãos colegiados existentes na Instituição.

Na sua composição, a CPA conta com a participação de representantes de

todos os segmentos da comunidade acadêmica (docente, discente e técnico–

administrativo) e, também, da sociedade civil organizada. Nos termos do inciso I,

§2º do artigo 7º da Portaria MEC nº 2.051/2004 é vedado a existência de maioria

absoluta por parte de qualquer um dos segmentos representados.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 137

As definições quanto à quantidade de membros, forma de composição,

duração do mandato, dinâmica de funcionamento e modo de organização da CPA

são objeto de regulamentação própria, aprovada pelo Conselho Superior.

Os representantes são escolhidos entre pessoas capazes de assumir a

responsabilidade pelo desenvolvimento de todas as ações previstas no processo

avaliativo. Para assegurar sua legitimidade junto à comunidade acadêmica, no

processo de escolha dos seus membros são consultados os agentes participantes

do processo.

7. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares visam complementar a formação obtida

pelas atividades em sala de aula, devendo se pautar, na sua oferta: pela

finalidade de consolidar a vida acadêmica da Faculdade, pelo tratamento de

temas, pela interdisciplinaridade e pela contribuição para a formação humanística

do aluno.

As atividades complementares serão desenvolvidas ao longo do curso e

estarão relacionadas aos fundamentos da formação do nutricionista e necessárias

a instrumentação profissional. O aluno deverá cumprir 180 horas–aula de carga

horária total em atividades complementares durante o curso. O excedente de

carga horária, à opção do aluno, poderá também ser computado como atividade

complementar.

Serão consideradas Atividades Complementares tudo aquilo que contribua

para a formação técnica e humanística do estudante, notadamente: monitoria,

iniciação científica, participação em grupos de estudo, projetos de pesquisa ou

projetos de extensão coordenados por professor, participação em congressos,

conferências, simpósios, seminários e atividades similares, na área do curso ou

em área afim, publicação de artigo, cursos de extensão ou atualização, na área

do curso ou em área afim e o cumprimento, com aproveitamento, de disciplinas

de curso superior, não previstas no currículo do curso em que o aluno esteja

matriculado, ministrada dentro ou fora da FIBRA, desde que cumpridas

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 138

concomitantes com a realização de curso superior.

Para efeito de aceitação com vistas à integralização curricular, as

atividades supracitadas deverão, necessariamente, apresentar natureza,

conteúdo e/ou afinidade com o Curso de nutrição conforme Resolução CONSUP

n° 10/2016 que aprova as alterações do regulamento das atividades

complementares abaixo descritas.

RESOLUÇÃO CONSUP Nº 10

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Regulamenta a integralização das Atividades

Complementares dos alunos da Faculdade Integrada

Brasil Amazônia – FIBRA.

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. Este regulamento normatiza as atividades complementares como componente

curricular integrante dos Cursos da Faculdade Integrada Brasil Amazônia - FIBRA, em

observância às Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, em razão de

sua pluralidade, visando agregar a experiência do discente ao seu aprendizado

acadêmico, fomentando a prática das atividades afins de cada profissão.

Parágrafo único: Consideram-se Atividades Complementares aquelas promovidas pela

FIBRA, por outra IES credenciada, órgãos, instituições ou assemelhados, classificadas

nas modalidades de ensino, pesquisa, extensão ou atividades afins, nos termos desta

resolução.

Art. 2º. As atividades complementares compreendem a carga horária determinada no

respectivo Projeto Pedagógico do Curso - PPC, constituindo-se em elementos

curriculares a serem integralizadas até o último semestre.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 139

Art. 3º. O horário destinado à realização das Atividades Complementares deve ser

distinto das atividades acadêmicas regulares do Curso, excepcionadas as atividades

organizadas pela IES;

Art. 4º Cabe ao Coordenador do Curso, em primeiro grau, a análise e deliberação dos

requerimentos relativos à integralização das Atividades Complementares, e ao Colegiado

do Curso, em grau de recurso;

Art. 5º A IES poderá designar uma Comissão com a competência para acompanhar as

Atividades Complementares, a qual cuidará para que sejam atendidas as condições de

realização e integralização curricular dos alunos, conforme o disposto neste

Regulamento.

Art. 6º. As Atividades Complementares serão desenvolvidas do primeiro ao último

semestre do Curso, articuladas ao Projeto Pedagógico de cada Curso e às competências

e habilidades de cada período.

CAPÍTULO II

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 7º. As Atividades Complementares contempladas neste Regulamento poderão ser

organizadas pela Fibra, por outras IES ou por organizações reconhecidas.

I - As atividades promovidas por outras instituições serão validadas pelo Coordenador do

Curso, mediante requerimento justificado e documentado, protocolado no mesmo

semestre em que foi emitido o certificado, atendidas as datas do calendário acadêmico

da Fibra.

II – Para os alunos concluintes serão aceitos os pedidos de integralização das atividades

protocolados até 30 (trinta) dias antes da data marcada pela IES para a colação de grau;

III - Cada Coordenação, após análise e deferimento, retornará à Secretaria Acadêmica as

comprovações das atividades de que trata este artigo, a qual se encarregará de realizar o

registro no histórico escolar do aluno, até o final de cada semestre;

IV - Será permitido o somatório de carga horária de uma mesma atividade ou evento, até

o limite estabelecido no QUADRO I - Modalidades das Atividades Complementares, desta

Resolução.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 140

PARÁGRAFO ÚNICO - Para fins de integralização curricular serão considerados os

limites de pontuação dos diferentes tipos de atividades complementares previstos no

QUADRO I, o qual faz parte integrante desta Resolução.

Art. 8º. Os alunos que ingressarem por transferência ficam sujeitos ao cumprimento da

carga horária estabelecida neste Regulamento, observado o tempo integralizado na IES

de origem, constante no histórico escolar.

CAPÍTULO III

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 09. O estágio não obrigatório realizado em escolas, empresas, instituições ou

órgãos, será aceito desde que conveniado com a IES.

Parágrafo Único: Para o curso de Direito o estágio não obrigatório poderá ser creditado

até o limite previsto no Código 13, desde que realizado no Poder Judiciário, Ministério

Público, Defensoria Pública, Procuradoria (em qualquer esfera federal, estadual ou

municipal), ou outro órgão público conveniado com a IES. As atividades desempenhadas

no estágio devem ser inerentes ao curso de Direito.

Art. 10. Caso o documento comprobatório não especifique a carga horária, será

integralizada uma hora.

Art. 11. Participação em Tribunal do Júri não especificado o tempo de duração será

computado 04 (quatro) horas;

Art.12. Não será computado qualquer tempo nas hipóteses em que o discente estiver na

condição de estagiário, preposto, servidor no exercício da função, parte ou testemunha

do processo.

Art. 13. Caso o documento comprobatório de trabalhos voluntários não especifique, as

cargas horárias serão integralizadas 10 (dez) horas.

Art. 14 A carga horária máxima aceita será de até 10 horas/dia, não se computando o

tempo que ultrapassar este limite diário.

Art. 15º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de cada curso.

Art. 16. O presente Regulamento foi aprovado no CONSUP, em 16/12/2016 e terá

vigência a partir do semestre 2017.1.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 141

QUADRO DE MODALIDADES DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ÁREA: ENSINO

CÓD. DISCRIMINAÇÃO CARGA HORÁRIA

A INTEGRALIZAR DOCUMENTAÇÃO

01 Disciplinas que não integram a

matriz curricular do curso em que

estão matriculando o aluno,

cursadas na IES ou em outra IES,

relacionadas ao curso.

Até 60h

Declaração/Atestado/Certificado/Histórico

escolar e programa da disciplina.

Aprovação da Coordenação do curso e/ou

Colegiado do curso.

02 Cursos preparatórios.

Até 60h

Declaração/Atestado/Certificado/Histórico

escolar e programa da disciplina.

Aprovação da Coordenação do curso e/ou

Colegiado do curso.

03 Atividades interdisciplinares

Até 100h

Declaração/Atestado/Certificado de

participação com CH especificada.

Aprovação da Coordenação do curso e/ou

Colegiado do curso.

04 Cursos on-line.

Até 60h

Declaração/Atestado/Certificado de cursos

legalmente reconhecidos.

Aprovação da Coordenação do curso e/ou

colegiado do curso.

05 Monitoria

(remunerada ou voluntária). Até 50h

Declaração/Atestado/Certificado/Apresentação

de Relatório aprovado pelo orientador.

Aprovação do coordenador do curso e/ou do

colegiado do curso.

06 Participação em eleições

Governamentais.

Até 40h

Declaração/Atestado/Certificado/Apresentação

de documentos comprobatório do TRE.

Aprovação da Coordenação do curso e/ou

Colegiado do curso.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 142

ÁREA: INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA

CÓD. DISCRIMINAÇÃO CARGA HORÁRIA A INTEGRALIZAR

DOCUMENTAÇÃO

07

Participação em Projetos institucionais de investigação científica como bolsista ou como voluntário, na FIBRA.

Até 100h

Declaração/Atestado/Certificado e/ou apresentação de Relatório aprovado pelo orientador. Aprovação da Coordenação do curso e/ou Colegiado do curso.

08

Participação em Projetos institucionais de Pesquisa como bolsista ou como voluntário, em outra IES/Organizações científicas.

Até 60h

Declaração/Atestado/Certificado e/ou apresentação de Relatório aprovado pelo orientador.

Aprovação da Coordenação do curso e/ou Colegiado do curso.

09

Participação efetiva em Grupos de Estudos, sob a orientação de um professor com frequência registrada.

Até 50h

Declaração/Atestado/Certificado.

Relatório aprovado pelo orientador.

Aprovação da Coordenação do curso e/ou Colegiado do curso.

10

Publicação de artigos em revistas.

Até 40h

Declaração/Atestado/Certificado/Apresentação do trabalho com a respectiva fonte aprovado pelo orientador. Aprovação da Coordenação do Curso e/ou Colegiado.

11

Publicação de trabalhos e/ou resumos em revistas não indexadas, anais, boletim informativos. Autoria ou co-autoria de capítulos de livros. Apresentação oral de trabalhos, exposição de mostras de condução de oficinas. Publicações impressas ou visuais.

Até 20h

Declaração/Atestado/Certificado/Apresentação do trabalho com a respectiva fonte.

Aprovação da Coordenação do curso e/ou Colegiado do curso.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 143

ÁREA: EXTENSÃO

CÓD. DISCRIMINAÇÃO CARGA HORÁRIA A INTEGRALIZAR

DOCUMENTAÇÃO

12

Participação em Projetos Institucionais de Extensão como bolsista ou voluntário, credenciado pela FIBRA.

Até 80h

Declaração/Atestado/Certificado e/ou apresentação de Relatório aprovado pelo orientador.

Aprovação da Coordenação do curso e/ou Colegiado do curso.

13

Estágios não obrigatórios.

Até 80h

Certificado/ Declaração/ Atestado/Relatório aprovado pelo orientador ou supervisor de estágio cadastrado no NAP/FIBRA.

Aprovação da Coordenação do curso e/ou Colegiado do curso.

14

Visitas técnicas. Audiências públicas

Audiências do Poder Judiciário.

Até 120h

Declaração/Atestado/Certificado/Apresentação de Relatório aprovado pelo orientador da atividade.

Aprovação da Coordenação do curso e/ou Colegiado do curso.

15

Exercício de cargos de representação estudantil, no âmbito da FIBRA: Representante de Turma, Membro de Colegiado ou Membro de CPA.

Até 30h

Declaração/Certificado/Atestado/Portaria.

Aprovação da Coordenação do curso e/ou Colegiado do curso.

16 Trabalhos voluntários: Projeto Círio, Cruz Vermelha ou assemelhados.

Até 50h

Declaração/Certificado/ Atestado.

Aprovação da Coordenação do curso e/ou Colegiado do curso.

17 Participação em feiras, na qualidade de expositor.

Até 30h

Declaração/Certificados/Atestado.

Aprovação do coordenador do curso.

18

Participação em eventos técnico-científicos, tais como: conferências, oficinas, encontros de caráter científico congressos, simpósios, semana temática/acadêmica/ universitária/jurídica, jornadas, seminários, fóruns, palestras, debates acadêmicos, workshops, mesas-redondas, oficinas, mini-curso, ou assemelhados, promovidos pela FIBRA ou por outra IES ou Organizações.

Até 100h

p/ os cursos de

Administração, Direito,

Serviço Social

Declaração/Atestado/Certificado de participação.

Aprovação da Coordenação do curso e/ou Colegiado do curso.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 144

Belém, 16 de dezembro de 2016.

Vicente de Paulo Tavares Noronha Presidente do CONSUP

1 - O estágio não obrigatório realizado em escolas, empresas, instituições ou

órgãos, será aceito desde que conveniado com a IES.

- Para o curso de Direito o estágio não obrigatório poderá ser creditado até o

limite previsto no Código 13, desde que realizado no Poder Judiciário, Ministério

Público, Defensoria Pública, Procuradoria (em qualquer esfera federal, estadual

ou municipal), ou outro órgão público, desde que previamente conveniado com a

IES.

2 - Caso o documento comprobatório não especifique a carga horária, será

integralizada uma hora;

19

Participação em eventos técnico-científicos, tais como: conferências, oficinas, encontros de caráter científico congressos, simpósios, semana temática/acadêmica/ universitária/jurídica, jornadas, seminários, fóruns, palestras, debates acadêmicos, workshops, mesas-redondas, oficinas, mini-curso, ou assemelhados, promovidos pela FIBRA ou por outra IES ou Organizações.

Até 150h

p/ os cursos de

Biomedicina,

Enfermagem, Farmácia,

Geografia, História,

Letras,

Nutrição,

Odontologia,

Pedagogia

Declaração/Atestado/Certificado de participação.

Aprovação da Coordenação do curso e/ou Colegiado do curso.

20

Audiência de defesas de TCC ou monografias da graduação.

Até 40 h

Declaração/Atestado/Certificado de participação.

Aprovação da Coordenação do curso e/ou Colegiado do curso.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 145

- Participação em Tribunal do Júri não especificado o tempo de duração será

computado 4 (quatro) horas;

- Não será computado qualquer tempo nas hipóteses em que o discente estiver

na condição de preposto, de servidor no exercício da função, como parte ou como

testemunha.

3-Caso o documento comprobatório de trabalhos voluntários não especifique, a

carga horária será integralizada 08h (oito).

4 - A carga horária máxima aceita será de até 10 horas/dia, não se computando o

tempo que ultrapassar em um dia.

8. ESTAGIO SUPERVISIONADO

Na formação do nutricionista, além dos conteúdos teóricos e práticos

desenvolvidos ao longo de sua formação, foi incluído no currículo o estágio

supervisionado em hospitais gerais ou especializados, ambulatórios da rede

básica de serviços de saúde e comunidades ou privados, academia, clube

recreativo ou Liga esportiva, representantes ou distribuidores de alimentos,

suplementos ou equipamentos da área de nutrição e restaurantes ou unidades

produtoras de refeição nos dois últimos semestres do Curso de Graduação em

nutrição. Na elaboração da programação e no processo de supervisão do aluno,

em estágio curricular supervisionado, pelo professor, será assegurada efetiva

participação dos nutricionistas do serviço de saúde onde se desenvolve o referido

estágio.

O Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em nutrição da FIBRA

ajusta-se aos dispositivos da Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que

dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da

Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452,

de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

O Estágio Supervisionado é componente curricular obrigatório,

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 146

indispensável à consolidação dos desempenhos profissionais desejados,

inerentes ao perfil do formando, que visa a proporcionar ao aluno formação

prática, com desenvolvimento das competências e habilidades necessárias à

atuação profissional.

A finalidade do Estágio Supervisionado é proporcionar ao aluno formação

prática, com desenvolvimento das competências e habilidades gerais e

específicas para o exercício profissional e deve proporcionar ao aluno a

participação em situações simuladas e reais de vida e trabalho, vinculadas à sua

área de formação.

O Estágio Supervisionado caracterizar-se como momento de

ação/reflexão/ação, contribuindo na formação da cidadania, fornecendo ao

estagiário instrumental para intervir na comunidade, visando à melhoria da

qualidade de vida da sociedade.

A carga horária mínima do estágio curricular supervisionado totaliza 20%

(vinte por cento) 820 horas da carga horária total do Curso de Graduação em

Nutrição proposto, com base no Parecer/Resolução específico da Câmara de

Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.

Faculdade Integrada Brasil Amazônia compõe o Comitê Gestor do

COAPES, como membro efetivo conforme Ata de reunião interinstitucional de

integração ensino-serviço- SESMA/DEPARTAMENTO DE GESTÃO E

REGULAÇÃO DO TRABALHO EM SAÚDE/NÚCLEO DE EDUCAÇÃO

PERMANENTE EM SAÚDE em 18/03/16, atendendo as diretrizes, para o

fortalecimento da integração entre ensino, serviços e comunidade no âmbito do

Sistema Único de Saúde (SUS) e que possui como um dos seus principais

objetivos garantir o acesso a todos os estabelecimentos de saúde sob a

responsabilidade do gestor da área de saúde como cenário de práticas e estagio

para a formação no âmbito da graduação e da residência em saúde.

A participação dos discentes nos serviços autorizados para realização de

praticas e estagio obrigatório se concretiza pela realização de convênio com a

Secretaria Municipal De Saúde atendendo ao designado pelo gestor local de

saúde e pelo COAPES de 6 alunos por docentes o qual deverá ser

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 147

supervisionado pelo professor (es) ou preceptor (es) da instituição de ensino.

Esses alunos são distribuídos nos serviços de saúde por distritos administrativos

composto pelos bairros (Tapanã, Bengui, Cabanagem, Jardim Sideral, Satélite e

Pratinha), conforme ilustração do fluxo abaixo e conforme Termo de Cooperação

Técnica n° 002/2016 (DIARIO OFICIAL DO MUNICIPIO DE BELÉM 10/06/16),

conforme ilustrado no anexo VIII.

A seguir é apresentado o Regulamento do Estágio Supervisionado da

FIBRA.

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Capítulo I - Das Disposições Gerais

Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre o Estágio Supervisionado do Curso de

Graduação em Nutrição da FIBRA.

Capítulo II - Do Estágio Supervisionado

Art. 2º. O Estágio Supervisionado é componente curricular obrigatório, de acordo

com o artigo 7° da Resolução CNE/CES de 19 de fevereiro de 2002,

indispensável à consolidação dos desempenhos profissionais desejados,

inerentes ao perfil do formando, que visa proporcionar ao aluno formação prática,

com desenvolvimento das competências e habilidades necessárias à atuação

profissional.

Art. 3º. A finalidade do Estágio Supervisionado é proporcionar ao aluno formação

prática, com desenvolvimento das competências e habilidades gerais e

específicas para o exercício profissional.

Parágrafo Único. O Estágio Supervisionado deve proporcionar ao aluno a

participação em situações simuladas e/ou reais de vida e trabalho, vinculadas à

Regulamenta o Estagio Supervisionado do Curso de Graduação em Nutrição da FIBRA.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 148

sua área de formação.

Art. 4º. As atividades de Estágio Supervisionado são exclusivamente práticas,

sem utilização de aulas expositivas.

Parágrafo Único. O estudo do Código de Ética da Profissão do Nutricionista

(Resolução CFN N° 334/2004) do Conselho Federal de Nutrição - CFN deve

perpassar todas as atividades vinculadas ao Estágio Supervisionado.

Capítulo III - Da Carga Horária a ser Integralizada

Art. 5º. A carga horária a ser integralizada no Estágio Supervisionado do Curso de

Graduação em Nutrição está definida na matriz curricular do curso.

Parágrafo Único. A totalização das horas destinadas ao Estágio Supervisionado é

indispensável à colação de grau.

Art. 6º. A distribuição semanal das atividades de Estágio Supervisionado deverá

preferencialmente atender as necessidades do aluno e da instituição concedente

do estágio.

Art. 7º. O Estágio Supervisionado obedece à seguinte organização:

I - Estágio Supervisionado I ocorre no 7º semestre do Curso de Graduação em

Nutrição realizado na área de alimentação coletiva em unidades de alimentação e

nutrição com atuação em planejamento e organização em unidades de

alimentação e nutrição, compreendendo um total de 200h semestral

II - Estágio supervisionado I ocorre no 7º semestre do curso de graduação em

nutrição, realizado na área de nutrição no esporte com atuação em nutrição

esportiva; compreendendo um total de 120h semestral

III - Estágio supervisionado I ocorre no 7º semestre do curso de graduação em

nutrição, realizado na área de marketing em nutrição com atuação em marketing

publicidade cientifica relacionada a alimentação e nutrição compreendendo um

total de 100h semestral

IV - Estágio Supervisionado II ocorre no 8º semestre do Curso de graduação em

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Nutrição, realizado na área de Saúde coletiva na atuação em programas de saúde

publica compreendendo um total de 200h semestral

v - Estágio supervisionado II ocorre no 8º semestre do curso de graduação em

nutrição, realizado na área de nutrição clinica para atuação em clinica, na

avaliação e terapia nutricional no ambiente hospitalar compreendendo um total de

200h semestral

Capítulo IV - Dos Campos de Estágio

Art. 8º. As atividades de Estágio Supervisionado poderão ser realizadas na

comunidade em geral, junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob

responsabilidade e coordenação direta da FIBRA, atendidas as exigências gerais

e específicas contidas na proposta pedagógica, observados os fatores humanos,

técnicos e administrativos.

Art. 9º. São considerados campos de estágio as pessoas jurídicas de direito

público ou privado, desde que previamente conveniadas à FIBRA e que tenham

condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do curso.

Art. 10. Os locais de realização das atividades de Estágio Supervisionado devem

apresentar condições para:

I - planejamento e execução conjunta das atividades;

II - aprofundamento e produção de conhecimentos em situações de trabalho

inerentes à profissão;

III - vivência efetiva de situações concretas, dentro do campo profissional de

Nutrição;

IV - parceria efetiva com a FIBRA;

V - existência de estrutura física, material e humana, para um bom desempenho

das atividades;

VI - acatamento das normas deste Regulamento e demais normas

complementares da FIBRA.

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Art. 11. Para as atividades de Estágio Supervisionado será necessária a

existência de nutricionista no local de realização.

Parágrafo Único. O planejamento, a execução, a supervisão e a avaliação das

atividades do Estágio Supervisionado deverão ser levadas a efeito sob a

responsabilidade da FIBRA, com a co-participação do Nutricionista da instituição

concedente do estágio.

Capítulo V - Do Convênio e do Termo de Compromisso

Art. 12. Compete única e exclusivamente à FIBRA a celebração de convênios

com as instituições concedentes do estágio, com ou sem intervenção de agentes

de integração.

Art. 13. Caberá à instituição concedente do Estágio Supervisionado:

I - celebrar convênio com a FIBRA;

II - celebrar Termo de Compromisso com a FIBRA e o aluno, zelando por seu

cumprimento;

III - ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao aluno atividades

de aprendizagem social, profissional e cultural;

IV - informar ao aluno as normas internas;

V - designar o nutricionista de seu quadro de pessoal, responsável pela

supervisão das atividades práticas;

VI - por ocasião do desligamento do aluno, entregar termo de realização do

estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da

avaliação de desempenho;

VII - enviar à FIBRA relatório de atividades, com vista obrigatória ao aluno;

VIII - comunicar ao Coordenador de Estágio do Curso de Graduação em Nutrição

da FIBRA quaisquer irregularidades na execução das atividades práticas.

Art. 14. O Convênio e o Termo de Compromisso são documentos obrigatórios

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para a realização do Estágio Supervisionado.

Parágrafo Único. A celebração do Termo de Compromisso depende

obrigatoriamente da prévia existência de convênio, assinado entre a pessoa

jurídica de direito público ou privado e a FIBRA.

Art. 15. O termo de compromisso deve ser assinado obrigatoriamente:

I - pelo aluno;

II - pelo representante legal da instituição concedente do estágio;

III - pelo representante legal da FIBRA.

Art. 16. O termo de compromisso, assim como as atividades dele decorrentes,

não cria vínculo empregatício de qualquer natureza.

Capítulo VI - Da Estrutura Organizacional

Art. 17. A estrutura organizacional para as atividades de Estágio Supervisionado é

composta de:

I - Coordenador de Estágio;

II - Preceptor

III - Alunos.

Art. 18. É atribuição do Coordenador de Estágio coordenar e supervisionar todas

as atividades relacionadas ao Estágio Supervisionado

Seção I - Do Coordenador de Estágio

Art. 19. O acompanhamento do Estágio Supervisionado desenvolvido pelos

alunos será exercido por um professor profissional da área vinculado ao corpo

docente da FIBRA, indicado pelo Coordenador do Curso de Graduação em

Nutrição e designado por ato do Diretor da Instituição, competindo-lhe:

I - cumprir e fazer cumprir as normas constantes neste Regulamento;

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 152

II - coordenar, acompanhar e supervisionar as atividades de Estágio

Supervisionado;

III- encaminhar à Coordenadoria de Curso, no início de cada período letivo, a lista

dos Preceptores, bem como de seus alunos a serem acompanhados;

IV - realizar levantamento do interesse de locais para a realização das atividades,

avaliando as condições exigidas;

V - encaminhar à Diretoria, indicação de instituições dispostas a celebrar

convênios para receber os alunos;

VI - formalizar o encaminhamento dos alunos para cumprimento das atividades de

Estágio Supervisionado;

VII - fornecer ao aluno a documentação necessária à efetivação das respectivas

atividades;

VIII - elaborar o cronograma das atividades a serem desenvolvidas;

IX - elaborar conjuntamente com os Preceptor, instrumentos de avaliação do

Estágio Supervisionado, definindo critérios uniformes para todos os grupos;

X - informar ao Nutricionista da instituição concedente do estágio qualquer

alteração que venha interferir na realização das práticas;

XI - prestar informações aos responsáveis das instituições concedentes do

estágio sobre o plano de trabalho;

XII - comunicar à instituição concedente do estágio, no início do período letivo, as

datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas.

XIII - fixar e divulgar datas e horários compatíveis ao do período do curso e do

calendário acadêmico para avaliação dos relatórios e das atividades

desenvolvidas pelos alunos;

XIV - manter contato com os demais Preceptores e responsáveis pelas

instituições concedentes do estágio, visando o aprimoramento e solução de

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problemas relativos ao seu desenvolvimento do Estágio Supervisionado;

XV - realizar ao final de cada período, uma avaliação do desenvolvimento das

atividades de Estágio Supervisionado junto aos alunos, Preceptor e responsáveis

pelas instituições concedentes do estágio;

XVI - receber do Preceptor as avaliações finais do Estágio Supervisionado e

encaminhar à Secretaria;

XVII - apresentar relatório das atividades desenvolvidas no final de cada semestre

ao Colegiado de Curso, bem como prestar informações que forem solicitadas.

Seção II - Dos Professores supervisores de campo

Art. 20. A orientação do Estágio Supervisionado é uma atividade docente relativa

à prática profissional do aluno, entendida como acompanhamento técnico-

pedagógico na execução das atividades.

Art. 21. Cabe ao Preceptor:

I - executar o programa da disciplina de acordo com o estabelecido neste

Regulamento;

II - participar ativamente do processo de ensino-aprendizagem do aluno, co-

responsabilizando-se pelas orientações e avaliações, juntamente com os

responsáveis pelas instituições concedentes do estágio;

III - possibilitar a sistematização do processo, de modo que o aluno demonstre o

seu conhecimento teórico e sua capacidade de observação e de aplicação das

experiências vivenciadas;

IV - planejar todas as etapas do desenvolvimento das atividades em conjunto com

o aluno e com os responsáveis pelas instituições concedentes do estágio;

V - sugerir bibliografias de acordo com as necessidades evidenciadas pelos

alunos;

VI - orientar o aluno durante o processo de realização das atividades de Estágio

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 154

Supervisionado;

VII - orientar e acompanhar técnica e pedagogicamente o aluno ou grupo de

alunos, no processo de execução das atividades;

VIII - preencher ficha de acompanhamento do aluno, relatando evolução,

dificuldades e parecer quanto às atividades realizadas;

IX - cumprir rigorosamente as horas previstas para a orientação ou de

acompanhamento das atividades;

X - assegurar a compatibilidade das atividades desenvolvidas com a matriz

curricular do Curso de Graduação em Nutrição da FIBRA;

XI - informar ao Coordenador de Estágio, por escrito, fatos relacionados ao

desenvolvimento de suas atividades ou do aluno, quando estes necessitarem de

providências superiores;

XII - conhecer a estrutura organizacional, os objetivos e funcionamento das

instituições concedentes do estágio onde os alunos desenvolverão suas

atividades;

XIII - entregar documentos e relatórios das atividades desenvolvidas no final de

cada semestre para o Coordenador de Estágio;

XIV - realizar a avaliação final e encaminhar ao Coordenador de Estágio;

XV - manter contato periódico com o Coordenador de Estágio;

XVI - participar das reuniões promovidas pelo Coordenador de Estágio;

XVII - participar direta ou indiretamente na organização de eventos relacionados

às atividades de Estágio Supervisionado e sugerir junto à Coordenadoria de

Curso, eventos, palestras e demais atividades afins;

XVIII - contribuir para a integração FIBRA e as instituições concedentes do

estágio.

Art. 22. O Preceptor deve encaminhar ao Coordenador Estágio, semestralmente,

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 155

relatório detalhado consubstanciando o desempenho do aluno sob sua

orientação.

Seção III - Dos Alunos

Art. 23. O aluno, respeitadas as exigências e peculiaridades do Curso de

Graduação em Nutrição, sujeita-se ao cumprimento do Estágio Supervisionado na

forma deste Regulamento.

Art. 24. São obrigações do aluno:

I - elaborar e cumprir com assiduidade o seu programa de desenvolvimento de

atividades, estabelecido sob a orientação do Preceptor e dos responsáveis pelas

instituições concedentes do estágio;

II - desenvolver as atividades observando procedimentos éticos e morais,

respeitando o sigilo das instituições concedentes do estágio;

III - respeitar e cumprir os regulamentos, normas e exigências no campo de

desenvolvimento das atividades de Estágio Supervisionado, bem como

responsabilizar-se pela conservação dos materiais, documentos, equipamentos e

instalações;

IV - comunicar ao Preceptor situações que ocorram no campo de

desenvolvimento das atividades de Estágio Supervisionado e que necessitem de

sua interferência para salvaguardar a qualidade do processo de ensino–

aprendizagem;

V - manter registro diário das atividades desenvolvidas em ficha de registro

entregue pelo Preceptor;

VI - compartilhar o desenvolvimento das atividades com o supervisor responsável

pela instituição concedente do estágio;

VII - participar dos encontros com o Preceptor no dia e horário previamente

definidos, para que o mesmo possa desenvolver as atividades de planejamento,

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 156

acompanhamento e avaliação do processo;

VIII - cumprir os prazos determinados pelo Preceptor, referente a entrega dos

relatórios e fichas de registro;

IX - submeter-se aos processos de avaliação estabelecidos neste Regulamento;

X - assinar o Termo de Compromisso, respeitando–o;

XI - cumprir as normas estabelecidas neste Regulamento e na legislação vigente.

Capítulo VII - Da Avaliação

Art. 25. A avaliação do aluno ocorrerá de forma contínua, permanente e

progressiva durante todo o processo de desenvolvimento das atividades práticas,

de acordo com o Regimento da FIBRA.

Art. 26. O acompanhamento das atividades será feito pelo Preceptor, observando

os seguintes itens:

I - reuniões de acompanhamento entre Preceptor e aluno durante o período de

realização;

II - acompanhamento e orientação no desenvolvimento das atividades em seu

local de realização;

III - visitas às instituições concedentes do estágio onde estão sendo realizadas as

atividades de Estágio Supervisionado;

IV - relatórios parciais elaborados pelo aluno.

Art. 27. A prática do Estágio Supervisionado resultará em um documento

denominado “Relatório de Estágio Supervisionado”, estruturado de acordo com as

regras da ABNT.

Art. 28. Para avaliação do Estágio Supervisionado será considerado:

I - nota do supervisor da instituição concedente do estágio, mediante entrega da

ficha de avaliação (peso 2);

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 157

II - nota do Preceptor, resultante da somatória das notas relativas às atividades

especificadas abaixo (peso 8):

a) planejamento das atividades a serem desenvolvidas (peso 2);

b) interesse, assiduidade, ética, iniciativa, organização, clareza e contribuições

referente às atividades desenvolvidas durante todo o processo (peso 2);

c) implementação das atividades propostas (peso 2);

d) relatório final, cujos critérios a serem observados serão: estrutura

organizacional do trabalho, avaliação de conteúdo, forma de apresentação

metodológica (peso 2).

Parágrafo Único. A nota final será constituída pela média aritmética das notas

atribuídas nos incisos I e II.

Art. 29. Para aprovação no Estágio Supervisionado, o aluno deverá obter média

igual ou superior a 7,0 (sete) e 100% de frequência.

Capítulo VIII - Das Disposições Finais

Art. 30. As situações omissas ou de interpretação duvidosas surgidas da

aplicação das normas deste Regulamento, deverão ser dirimidas pela

Coordenadoria de Curso, ouvido o Colegiado de Curso.

Art. 31. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo

Colegiado do Curso de Graduação em nutrição da FIBRA.

9. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular

obrigatório que visa proporcionar ao aluno formação teórico-prática, com

desenvolvimento das competências e habilidades necessárias à atuação

profissional. De acordo com o seu Regulamento, entende-se como TCC, a

pesquisa, relatada sob a forma de monografia ou artigo na área de saúde,

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 158

desenvolvida pelo aluno, sob orientação docente.

O TCC deverá abordará temas associados às atividades na área de

atuação do Nutricionista. Poderá ainda ser produto de atividades de Programa de

Iniciação Científica, ou participação em projetos de pesquisa, sendo tais

atividades da FIBRA, de IES pública credenciada pelo MEC, ou de instituições

conveniadas. Além disso, poderá ser fruto de projetos de extensão da FIBRA.

A realização do TCC envolve momentos de orientação e elaboração de um

projeto de pesquisa; assim como o desenvolvimento da pesquisa e sua validação

perante banca examinadora. Esses momentos estão previstos na matriz curricular

do Curso de Graduação em Nutrição, devendo ser efetivados nos 7º e 8º

semestres do Curso.

O processo de realização do TCC importa orientação teórico-metodológica

ao aluno a ser prestada pelo Orientador. Estão aptos a orientar o TCC

professores da FIBRA, de IES pública credenciada pelo MEC, ou pesquisador

com vínculo em instituições públicas de pesquisa, dentre outras cuja deliberação

será analisada pelo colegiado do Curso. Devem ser respeitadas as afinidades

temáticas das suas respectivas linhas de pesquisa e a existência de carga horária

disponível para a orientação.

A matrícula na disciplina “ rabalho de Conclusão de Curso I” marca o início

das atividades. É requisito obrigatório para a aprovação em “ rabalho de

Conclusão de Curso I” a conclusão do projeto de pesquisa, conforme critérios

metodológicos estabelecidos pelo professor do componente curricular, e sua

aprovação pelo Orientador.

Aprovado o projeto de pesquisa, o aluno poderá matricular-se em

“ rabalho de Conclusão de Curso II” para desenvolver a pesquisa e elaborar o

texto do artigo científico. No decorrer do “ rabalho de Conclusão de Curso II” o

aluno deverá apresentar relatórios mensais sobre as atividades desenvolvidas, de

acordo com plano de orientação definido juntamente com o Orientador.

O TCC será apresentado pelo aluno perante banca examinadora presidida

pelo Orientador e composta por, pelo menos, mais 02 (dois) professores

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 159

designados pelo Coordenador de Curso, conforme sugestões do Orientador.

É considerado aprovado o aluno que tenha nota igual ou superior a 7,0

(sete), resultante da média aritmética das notas individuais atribuídas pelos

membros da banca examinadora, pelo Orientador e Professor do componente

curricular.

A seguir será apresentado o Regulamento do Trabalho de Conclusão do

Curso de Graduação em Nutrição da FIBRA.

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Dispõe sobre o Trabalho de Conclusão do

Curso de Graduação em nutrição da FIBRA.

Capítulo I - Das Disposições Gerais

Art. 1º. O presente regulamento tem por objetivo normatizar as atividades

relacionadas ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Graduação

em Nutrição da FIBRA, requisito obrigatório à integralização curricular.

§1º. O Trabalho de Conclusão de Curso - corresponde ao requisito final para a

obtenção do grau de Bacharelado em Nutrição, e tem por finalidade a elaboração

e defesa de monografia ou artigo, que poderá ser submetido aos veículos de

divulgação científica.

§2º. O Trabalho de Conclusão de Curso é de caráter obrigatório, não podendo

obter o grau de Bacharelado o discente que não cumprir com as exigências das

disciplinas que integram o Trabalho de Conclusão de Curso.

Art. 2º. As atividades referentes ao Trabalho de Conclusão de Curso baseiam-se

na obrigatoriedade de o aluno do Curso de Graduação em nutrição realizar um

Projeto de Pesquisa, elaborar a monografia ou artigo científico e apresentá-lo em

banca pública, que é parte integrante das disciplinas de Trabalho de Conclusão

de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II, desde que matriculado a partir

do 7.º semestre do curso.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 160

Art. 3º. A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I compreenderá as

atividades de acompanhamento e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso -

Projeto de Pesquisa.

I - Para obtenção da aprovação, o aluno deverá entregar e apresentar um projeto

de pesquisa referente à temática que será trabalhada sendo este projeto realizado

com o auxilio do professor da disciplina bem como de um professor orientador.

Art. 4º. O Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso, documento formal e

obrigatório para a conclusão da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I,

deve ser elaborado:

I - Sob orientação de um orientador e supervisão do professor da disciplina;

II - Observando as normas prescritas neste regulamento, bem como as normas

institucionais da FIBRA na sua versão mais atualizada;

III - Observando em seu conteúdo, à vinculação do tema com a área da Nutrição.

Art. 5º. A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II compreenderá as

atividades de acompanhamento e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso -

monografia ou artigo, apresentação e defesa pública.

Art. 6º. O Trabalho de Conclusão de Curso é uma exigência curricular na

formação acadêmica e profissional dos alunos e consiste no desenvolvimento de

um trabalho de pesquisa, sobre tema relacionado à área da nutrição.

§1º. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deve ser composto por

monografia ou artigo, apresentado e elaborado pelo aluno de forma individual ou

em dupla, contendo resumo, abstract, introdução, objetivos, metodologia,

resultados e discussão, conclusão e/ou considerações e referências bibliográficas

(formatada com base nas normas estabelecidas pela revista científica, cujo artigo

poderá ser submetido).

§2º. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) poderá ser: uma Revisão de

Literatura, Estudo e/ou relato de caso, Pesquisa de campo, Pesquisa básica

experimental, dentre outros sob análise do Colegiado do Curso.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 161

§3º. O aluno regularmente matriculado no Curso de Graduação em Nutrição da

FIBRA deve entregar 3 (três) exemplares para defesa, juntamente com a

solicitação de defesa assinada por seu orientador, junto à Coordenação do TCC,

em prazo a ser estabelecido pela Instituição.

IV - O Trabalho de Conclusão de Curso caracteriza-se por um trabalho original

fruto de uma pesquisa, não sendo permitidos cópias ou plágios de trabalhos

previamente realizados por outros autores.

Art. 7º. Caso necessário, os Projetos de Pesquisa de Trabalho de Conclusão de

Curso, elaborados na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I, deverão ter,

previamente à sua execução, a aprovação por um Comitê de Ética em Pesquisa.

Capítulo II - Dos Objetivos

Art. 8º. São objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso:

I - habilitar o aluno a utilizar a metodologia científica adequada à elaboração de

trabalho de pesquisa, com temática pertinente ao conjunto de conhecimentos

construído durante o curso, contribuindo para fortalecer o perfil do profissional em

Nutrição que a Faculdade se propõe a formar, principalmente no que diz respeito

ao desenvolvimento da capacidade de articular ensino e pesquisa, produção do

conhecimento, entre outras competências e habilidades;

II - proporcionar aos estudantes a vivência prática em pesquisa científica;

III - contribuir com a formação do estudante priorizando o desenvolvimento da

autonomia necessária à aquisição de conhecimento;

IV - estimular a produção e veiculação do conhecimento nos eixos temáticos do

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Nutrição da FIBRA;

V - iniciar o aluno no processo de experiência concreta da pesquisa científica,

contribuindo para o desenvolvimento da capacidade científica, crítico-reflexiva e

criativa do acadêmico, articulando seu processo formativo;

VI - propiciar aos acadêmicos do Curso de Graduação em Nutrição a

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 162

oportunidade de compreender e apreender os elementos envolvidos no processo

de pesquisa, estimulando a produção de conhecimento na área de saúde;

VII - possibilitar condições de progressão acadêmico-profissional em nível de pós-

graduação.

Capítulo III - Da Orientação

Art. 9º. Podem ser orientadores do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) todos

os professores da FIBRA, de IES pública credenciada pelo MEC devidamente

comprovado, ou pesquisador com vínculo em instituições públicas de pesquisa,

dentre outros, cuja deliberação será analisada pelo colegiado do Curso. Sobre a

orientação:

I - o orientador deve ter no mínimo a especialização concluída, e formação

compatível com o tema proposto;

II - o aluno poderá solicitar um professor, na qualidade de co-orientador, desde

que aceito pelo Colegiado do Curso e pelo professor orientador.

Parágrafo Único. São atribuições do orientador:

I - definir o Plano de Trabalho junto com o aluno, motivando-o ao processo de

produção do TCC;

II - orientar a elaboração do TCC com rigor científico, teórico e metodológico;

III-auxiliar o aluno na resolução de problemas conceituais e técnicos relacionados

ao TCC;

IV - acompanhar a produção do TCC direcionando o aluno para a confecção de

texto próprio;

V-gerenciar o desempenho do aluno, mediante registros, anotações e

observações pertinentes;

VI-Comunicar a Coordenação do TCC as dificuldades e impasses eventualmente

surgidos no curso das atividades previstas, inclusive no que tange à relação

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 163

orientador-aluno;

VII-Participar das reuniões solicitadas pelo Coordenador do Curso e Coordenador

do TCC.

Art. 10. Cabe ao Coordenador de TCC repassar as indicações dos Orientadores

ao Colegiado do Curso de Graduação em Nutrição, conforme relação a ser

publicada no início de cada semestre em que for oferecida a disciplina Trabalho

de Conclusão de Curso I, com menção das respectivas áreas temáticas, sendo

que:

I - os docentes avaliados pelo Colegiado do Curso serão denominados

Orientadores;

II - a indicação do Orientador pelo estudante deve ser norteada pela afinidade ao

tema da pesquisa e disponibilidade do Orientador, respeitando-se os artigos deste

regulamento;

III - é obrigatório durante o processo de orientação que o Orientador realize os

encontros presenciais com o seu orientando com registro de frequência;

IV - caso exista desistência do aluno ou do orientador durante o processo de

orientação, esta deverá ser comunicada a Coordenação do TCC com a devida

justificativa por escrito, para que a mesma possa efetuar eventuais providências;

Art. 11. Caberá ao Professor responsável pela Disciplina Trabalho de Conclusão

de Curso:

I - articular a produção do conhecimento através da interação aluno/orientador

conforme as linhas de pesquisa definidas;

II - supervisionar as orientações técnico-científicas dos professores orientadores

junto aos discentes do Curso de Graduação em Nutrição;

III - acompanhar o desenvolvimento das atividades do TCC durante o semestre

letivo;

IV - prestar apoio e suporte aos envolvidos no processo de construção do TCC.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 164

V - promover reuniões regulares entre os envolvidos no TCC;

VI - acompanhar e controlar a execução do cronograma de atividades referentes

ao Trabalho de Conclusão de Curso.

Capítulo IV- Das Responsabilidades e Competências da Coordenação

de Curso

Art. 11°- Compete à Coordenação de Curso:

I- articular com a Coordenação do TCC a afinidade do TCC com as diretrizes

curriculares e com o Projeto Pedagógico do Curso.

II - acompanhar o andamento das disciplinas TCC I e II.

Capítulo V - Da Coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso

Art. 12°. A Coordenação do TCC será exercida por um docente, que será o

responsável pelos componentes curriculares Trabalho de Conclusão de Curso I e

II .

Parágrafo Único. O Coordenador do TCC será indicado pelo Coordenador do

Curso de Nutrição, ouvido o colegiado.

Capítulo VI - Das responsabilidades e atribuições do Coordenador de

Trabalho de Conclusão de Curso

Art.13. O Coordenador do TCC será o responsável pela operacionalização do

TCC e permanente avaliação das atividades docentes e discentes.

Art.14. Compete ao Coordenador do TCC:

I - articular com a Coordenação do Curso o planejamento, a organização e o

desenvolvimento do TCC.

II - repassar ao Coordenador de Curso relatórios mensais sobre o andamento das

atividades do TCC.

II I- atuar como um elo de ligação entre o Colegiado do Curso e os Orientadores

do TCC.

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IV- coordenar o processo de constituição das bancas examinadoras e definir o

cronograma de apresentação dos trabalhos de cada período letivo.

V- elaborar o cronograma de atividades referentes ao Trabalho de Conclusão de

Curso.

VI - Administrar, quando for necessário , o processo de substituição do orientador.

VII- Zelar para que o aluno receba orientação básica a respeito do método de

trabalho científico.

Capítulo VII - Da Apresentação

Art. 15. Os trabalhos serão elaborados e apresentados pelos alunos.

Parágrafo Único. A apresentação e aprovação no TCC é pré-requisito obrigatório

para a conclusão do Curso de Graduação em Nutrição.

Art. 16. A entrega e a defesa pública do Trabalho de Conclusão de Curso serão

obrigatórias. A indicação das bancas examinadoras caberá ao grupo de

orientadores e ao Professor responsável pela disciplina TCC.

§1º. É obrigatório à apresentação e entrega do Trabalho de Conclusão de Curso.

Caso o aluno não apresente ou entregue fora dos prazos previstos, o mesmo será

reprovado na disciplina, não podendo assim obter o grau de Bacharel em

Nutrição.

§2º. A defesa pública do TCC será realizada perante Banca Examinadora

constituída por três membros homologados pelo Coordenador de TCC e

Coordenação Curso de Graduação em Nutrição, sendo o orientador e mais dois

membros examinadores.

§3º. Não será permitido à apresentação de trabalhos plagiados ou copiados. Caso

seja constatado que houve plágio ou cópia, de trabalhos realizados por outros

autores, o aluno será reprovado na disciplina, podendo inclusive sofrer sanções

legais.

§4º. O aluno terá o direito de comprovar a legitimidade do seu trabalho, durante o

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processo de apresentação ou em até vinte quatro horas, após ter sido constatado

o fato. Sendo comprovada a licitude do trabalho, será marcada uma nova data

para a sua apresentação.

Art. 17. A defesa pública consiste na avaliação oral do aluno regularmente

matriculado no Curso de Graduação em Nutrição, levando-se em consideração os

artigos deste regulamento.

I - A defesa do Trabalho de Conclusão de Curso em si compreende duas partes:

§ 1º. O aluno fará apresentação oral do conteúdo de seu Trabalho de Conclusão

de Curso com duração de, no máximo 50 minutos e, no mínimo 20 minutos;

§ 2º. O aluno será arguido pela Banca Examinadora, tendo cada membro 15

minutos para arguição.

Capítulo VIII - Da Entrega

Art.18. O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser entregue, mediante

protocolo, a ser definido pelo Professor responsável pela disciplina TCC, em três

vias, em data a ser determinada pela instituição.

Art. 19. Os alunos deverão encaminhar à Coordenação do TCC três vias, e uma

cópia em versão digital CD ROM (arquivo em PDF), no máximo em 10 (dez) dias

após a defesa pública, apresentando as devidas correções indicadas pela banca

examinadora.

Capítulo IX - Da Avaliação

Art. 20. Cada trabalho será avaliado por uma banca composta por três membros

(professores/pesquisadores), da FIBRA, de IES credenciada junto ao MEC, ou

pesquisadores de instituição renomadas, dentre outros sob deliberação do

colegiado.

Art. 21. A nota final do Trabalho de Conclusão de Curso será obtida pela média

aritmética das notas dos: membros da banca examinadora, professor da disciplina

e orientador. A nota de cada um destes será dada pela média aritmética da nota

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 167

do trabalho entregue e da apresentação.

Art. 22. A nota final mínima de aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso,

bem como na disciplina será 7,0 (sete).

I - os alunos deverão cumprir um mínimo de 75% de frequência nas aulas bem

como as orientações, devidamente registradas.

II - o aluno que não atingir a média 7,0 (sete) no Trabalho de Conclusão de Curso,

estará reprovado na disciplina Trabalho de conclusão de Curso II - TCC.

Art. 23. O processo de avaliação de Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho

de Conclusão de Curso II deverá estar contido no programa das disciplinas.

Capítulo X - Da Defesa

Art. 24. O Curso de Graduação em nutrição exige como requisito para colação de

grau a defesa pública de trabalho de conclusão do curso (TCC), sob a forma de

monografia ou artigo, bem como a aprovação no componente curricular.

Art. 25. O trabalho de conclusão de curso deve ser orientado por professores da

FIBRA, sendo permitida a orientação externa, desde que aprovado pelo

Colegiado do curso de Nutrição.

Art. 26. A escolha do orientador é feita pelo aluno regularmente matriculado no

Curso de Graduação em Nutrição, em qualquer momento do seu curso, sendo

esta escolha voluntária, observando-se que:

I - existe a necessidade de homologação junto ao Colegiado do Curso de

Graduação em Nutrição dos nomes dos orientandos (alunos) e orientadores

(professores), que é feita mediante aceite do professor orientador à Coordenação

do TCC;

Art. 27. O professor da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I, juntamente

com a Coordenação do TCC, serão responsáveis pelos trâmites que darão início

ao processo de apresentação, cabendo a este indicar a data de defesa pública do

TCC.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 168

Art. 28. É responsabilidade da Coordenação do TCC, apoiada pelo professor(a)

da disciplina, a divulgação interna e externa da defesa pública e o incentivo da

apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Curso e dos artigos resultantes

destes em eventos científicos da área.

Art. 29. A Coordenação do TCC deverá se responsabilizar por providenciar a folha

de julgamento, bem como os certificados de participação em Banca Examinadora

para os respectivos membros da Banca e certificado de participação como

presidente da banca examinadora para o professor orientador.

Art. 30. As folhas de julgamento, juntamente com o livro de atas e as declarações

de participação em Banca Examinadora, devem ser entregue ao professor

orientador no dia de defesa pública, uma vez que este é o presidente da banca e

responsável pela condução da referida defesa.

Art. 31. O presidente da Banca deve entregar à Coordenação de TCC o livro de

atas devidamente preenchido e assinado, bem como a folha de julgamento.

Art. 32. Quando o aluno entregar 02 (dois) exemplares definitivos, do Trabalho de

Conclusão de Curso, e a cópia em CD ROM (arquivo em PDF), a Coordenação

do TCC arquivará um exemplar obedecendo as normas da biblioteca e

encaminhará o segundo, juntamente com o CD ROM, para a biblioteca.

Art. 33. Deve-se atentar para os prazos exigidos em cada etapa do procedimento

de defesa do TCC bem como critérios mínimos exigidos em cada etapa.

Capítulo XI - Das Disposições Finais

Art. 34. As situações omissas ou de interpretação duvidosas surgidas da

aplicação das normas deste Regulamento, deverão ser dirimidas pela

Coordenadoria de TCC, Coordenadoria de Curso, ouvido o Colegiado de Curso.

Art. 35. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo

Colegiado do Curso de Graduação em Nutrição da FIBRA.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 169

10. ATENDIMENTO AO DISCENTE

10.1. Núcleo de Apoio Psicopedagógico

O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) busca atender as

necessidades dos discentes de nutrição regulamente matriculados nesta IES. O

trabalho realizado por este setor considera três eixos fundamentais: Orientação

ao corpo discente e docente/ Apoio à coordenação dos cursos/ Projetos

institucionais.

O atendimento é realizado por meio de uma equipe multiprofissional,

oferecendo atendimento pedagógico, psicológico e psicopedagógico, visando à

promoção da saúde da comunidade acadêmica por meio de trabalhos preventivos

que levem a um processo de transformação e formação integral e a minimização

de dificuldades relacionadas ao processo de aprendizagem e à vida acadêmica.

10.1.1 Atividades Desenvolvidas

Acolhimento de calouros, visando à integração e ambientação dos

discentes a IES.

Acompanhamento das relações Aluno x Aluno; Aluno x Professor; Aluno x

Coordenador; Coordenador x Professor, intervindo quando necessário.

Atendimento aos discentes, encaminhando-os aos serviços especializados

quando necessário.

Acompanhamento a alunos que necessitam de “Atendimento Especial”

previsto na legislação, mediante solicitação via protocolo da Fibra

devidamente comprovado por documento que justifique o pedido.

Registro, controle e acompanhamento de atendimentos realizados juntos

às coordenações, professores e alunos.

Realização de planejamento e ações de intervenção em sala de aula,

quando necessário.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 170

Acompanhamento dos acadêmicos que apresentam dificuldades de

aprendizagem, propiciando o desenvolvimento de habilidades e

competências exigidas em cada curso.

Acompanhamento junto às coordenações no que diz respeito aos índices

de aproveitamento, frequência às aulas, evasão e demais atividades

acadêmicas. Organização e promoção de Encontro de Representação de

Turmas a fim de acompanhar a atuação desta representação. (anexo III)

Participação em encontros de Orientação Vocacional em escolas.

A Psicopedagogia investiga as diversas situações de ensino e

aprendizagem do cotidiano estudantil intervindo simultaneamente nos processos

cognitivos e simbólicos, englobando as diversas situações de ensino e

aprendizagem. Com o atendimento psicopedagógico, objetiva–se a recuperação

do vínculo do sujeito com a aprendizagem e o psicopedagogo é o facilitador do

processo.

O atendimento psicopedagógico se estabelece através de um fazer, de

uma construção que acontece entre o sujeito e o psicopedagogo. Por isso, ele vai

sempre trabalhar numa triangulação, considerando o sujeito, o objeto de

conhecimento, e ele mesmo, transferencialmente colocado no papel de ensinante.

Desta forma, é o setor responsável pela formação dos educadores e pelo

acompanhamento do exercício docente e discente. Busca canalizar esforços no

sentido de consolidar uma prática pedagógica comprometida com a qualidade dos

processos ensino e aprendizagem.

10.2 Mecanismos de nivelamento

Com o objetivo de recuperar as deficiências de formação dos ingressantes

nos cursos de graduação, a FIBRA oferece cursos de nivelamento em Língua

Portuguesa, Matemática, Química Orgânica e Inorgânica ou de outro conteúdo,

no contra-turno de acordo com as prioridades do Curso.

A FIBRA dá suporte ao desenvolvimento de cursos de nivelamento

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 171

compatíveis com as prioridades do curso. Dessa forma, outros conteúdos podem

ser apresentados para nivelamento dos alunos, de acordo com as necessidades

observadas pela Coordenação de Nutrição, por indicação dos professores.

Os cursos de nivelamento são oferecidos a todos os alunos do primeiro e

segundo semestre, no decorrer do período letivo, de acordo com as suas

necessidades.

10.3 Bolsas

A instituição também oferece bolsas de estudo, de trabalho e

administrativas. O empenho da Instituição em colaborar com a promoção do

desenvolvimento da educação prevê a concessão de diversas modalidades de

Bolsas de Graduação. Dentre as modalidades de Bolsas de Graduação,

encontram-se: bolsa do PROUNI, FIES – financiamento estudantil do MEC, bolsa

monitoria, bolsa investigação científica, bolsa do acordo interno (Bolsas de

Estudos Parciais para Alunos do mesmo grupo familiar, Bolsas para Dependentes

de Professores e Funcionários)

Essas bolsas têm contribuído para o melhor desempenho dos alunos e

para a fidelização e manutenção dos mesmos na faculdade.

10.4 Atendimento extraclasse

A FIBRA oferecerá orientação acadêmica no que diz respeito à vida

escolar e à aprendizagem.

O atendimento extraclasse aos alunos é realizado pela Coordenação de

Curso, pela diretoria acadêmica quando há necessidade e pelos professores para

atendimento ao aluno, assim como, pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico. Esse

atendimento é personalizado e individual, mediante a prática de “portas abertas”

em que cada aluno pode, sem prévia marcação, apresentar suas dúvidas. Os

docentes atendem os alunos que participam dos projetos, das monitorias, projetos

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 172

de pesquisa, iniciação científica e extensão, das práticas, dos estágios

supervisionados e em orientações pedagógicas.

10.5 Atividades de extensão e pesquisa

O Projeto Pedagógico Institucional/PPI define a integração entre ensino–

pesquisa–extensão como elemento norteador para uma educação de qualidade

da mesma forma em que afirma que “não medirá esforços para que essa inter–

relação se coadune com os princípios educacionais da Instituição e específicos,

de cada área de conhecimento dos cursos oferecidos” (PPI, 2006:39).

O Curso de Graduação em nutrição considera relevante o papel do ensino,

o incentivo a pesquisa e extensão.

A organização curricular deste Projeto Pedagógico de Curso/PPC busca

essa integração explicitando teoria e prática como partes integrantes do esforço

de docentes e discentes, para uma efetiva aprendizagem que necessita de

informações que conduzam o discente à apreensão dos vários significados para

uma total mudança de seu comportamento na sociedade em que está inserido.

Nessa definição consta a necessidade premente da integração ensino–pesquisa–

extensão.

Dessa forma, a interligação entre ensino–pesquisa–extensão exercitará a

prática acadêmica, além de ser a base essencial para o efetivo desenvolvimento

do processo ensino–aprendizagem. Afinal, o exercício da prática conduz à

pesquisa, à busca da essência dos aspectos inerentes à natureza e,

especialmente, aos inerentes à cultura. Um dos requisitos fundamentais para a

construção de um projeto pedagógico baseado num processo contínuo de

definições e (re) definições para uma educação de qualidade deve ser a

organização de informações com finalidades bem precisas, sem desprezar o fato

de que a Faculdade, a partir do momento que estabeleceu seus princípios

institucionais, tornou real a síntese (possível, dentro de um dado momento

histórico) de suas partes constituintes desse todo educacional, de modo inclusivo,

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 173

da concepção, filosofia, teorias e métodos do processo de formação de

profissionais da educação.

A produção científica institucionalizada é um dos requisitos essenciais da

FIBRA e, realizar–se–á, no âmbito do ensino, em função da pesquisa realizada e

do desenvolvimento das atividades de extensão que vão atender as Políticas de

alimentação e nutrição-PNAN e Política de Segurança Alimentar e Nutricional-

PSAN como contribuição da sua implementação, bem como, através dos cursos

de pós–graduação. Neste primeiro momento, os cursos de pós–graduação lato

sensu deverão vir ao encontro das necessidades de qualificação profissional no

que concerne o desenvolvimento regional. A fibra já realizou um total de 46 pós

graduação, sendo que atualmente apresenta um total de 67 dos quais há 02

relacionados a área de nutrição: Prescrição de Fitoterápicos em Nutrição Clínica

e Esportiva e Gestão de Unidades de Alimentação.

Sabe–se que a produção do conhecimento faz–se através de sua difusão à

sociedade e a Amazônia não deve e não pode ser apenas importadora de

conhecimentos científicos. A Amazônia, como detentora de um incomensurável

material e valores a serem descobertos, tem condições, mediante intensificações

de projetos a nível de ensino–pesquisa–extensão, de exportar à comunidade

nacional e internacional, o que ainda está in abstratu, em decorrência de um

descaso dos governantes para os problemas mais emergentes na região e,

especialmente, os da Amazônia Paraense.

Ressalte–se que, se o professor é necessariamente, um comunicador do

seu saber e de outros saberes; o pesquisador não deve se contentar apenas com

a descoberta do que busca, mas ao contrário, é seu dever difundir o

conhecimento junto à comunidade. Principalmente porque produzir conhecimento

implica buscar a verdade e comunicá–la à sociedade. É nessa perspectiva que se

norteará à produção científica na FIBRA e, para isso, adotar–se–ão os seguintes

princípios:

Divulgação do conhecimento científico produzido na FIBRA, tendo a

produção do ensino, a realização das pesquisas, o desenvolvimento de

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 174

cursos de pós-graduação lato sensu e a extensão que respondam aos

anseios da sociedade amazônica.

10.6 Monitoria

O Programa de Monitoria da Fibra é destinado aos alunos da graduação e

se caracteriza como um conjunto de atividades acadêmicas exercidas por alunos

que auxiliam docentes na execução de componentes curriculares dos cursos e

atividades complementares e visa proporcionar ao aluno monitor, aprofundamento

acadêmico e o apoio efetivo na execução das atividades acadêmicas.

Tem como objetivo propiciar ao aluno da graduação a possibilidade de

vivenciar, sistematicamente, com acompanhamento do docente responsável,

experiências dos processos de ensino e aprendizagem, que proporcionam

aprofundamento de conhecimentos práticos e teóricos. Tem critério na seleção do

discente como:

a. Não ter nenhuma dependência acadêmica;

b. Ter sido aprovado na disciplina, ou em outra afim, para a qual esteja se

candidatando;

c. Estar devidamente matriculado;

d. Não ter sofrido penalidade disciplinar;

e. Haver-se inscrito no programa de monitoria;

f. Ter cursado e sido aprovado, em pelo menos um ano letivo ou dois semestres

na FIBRA.

Há dois tipos de monitoria: Monitoria com Bolsa e Monitoria Voluntária, esta

última válida para o Programa de Atividades Complementares.

Cabe ao monitor, sempre sob a supervisão do docente responsável, as

seguintes atribuições:

a. Auxiliar na preparação do material didático e experimental, e de trabalhos

acadêmicos;

b. Conduzir plantões de dúvidas da disciplina;

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 175

c. Dar assistência às atividades de nivelamento dos alunos,

d. Contribuir para o bom relacionamento entre professor e alunos.

e. O monitor deverá:

f. Ser assíduo e pontual em suas atividades;

g. Participar das reuniões convocadas pelo professor responsável;

h. Comparecer aos plantões de Monitoria sob sua responsabilidade, em

horários estipulados pelo docente supervisor;

i. Apresentar relatório de suas atividades ao professor responsável até a data

estipulada.

O aluno poderá inscrever-se mediante ficha específica retirada junto ao

NAP (Núcleo de Apoio Psicopedagógico) mediante publicação do Edital. A

Relação Geral dos Aprovados será publicada no site da FIBRA, bem como nos

murais de aviso.

O monitor exercerá a monitoria em regime de 20 horas e, no máximo, de

40 horas mensais em atividades efetivas, no período semestral. Os monitores de

cursos que têm um único período somente podem exercer o regime de 20 (vinte)

horas mensais. As atividades de monitoria devem ocorrer fora do horário de suas

obrigações curriculares regulares.

O monitor deverá preencher a ficha de presença toda vez que estiver em

contato com o professor. Ao final de cada mês, essa ficha deve ser apresentada

ao NAP para verificação da carga horária. Somente em 2 (dois) casos: em visita

monitorada com outros alunos ou pesquisa em empresas, órgãos públicos,

Universidades, desde que devidamente comprovada, sob orientação de seu

professor.

Os plantões de dúvidas poderão ser realizados em salas de aula ou na

biblioteca ou no laboratório de informática. As salas devem ser agendadas no

NAP com antecedência.

As fichas são apuradas no final de cada mês com ficha comprovada

entregue ao NAP. Os formulários deverão ser ao NAP até o dia 25 de cada mês.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 176

Em caso de desistência, o monitor deverá preencher uma carta de

desistência com assinatura e ciência do Coordenador e do professor e esta

deverá ser enviada imediatamente ao NAP.

O monitor desistente poderá ser substituído, desde que exista outro

candidato previamente inscrito e avaliado no processo de seleção.

No caso de falta, a mesma deverá ser justificada, e que não se torne um

hábito, o monitor poderá repor em outro dia.

Em caso de 2 (duas) faltas consecutivas, o monitor será chamado ao NAP

e advertido por escrito, tendo ciência de que as faltas significarão o cancelamento

de sua bolsa.

No caso de Monitoria com Bolsa, cumprindo a carga horária necessária, o

aluno monitor terá direito ao desconto em sua mensalidade, em caso de aluno

FIES ou PROUNI receberá, no setor financeiro, o valor referente a bolsa.

A carga horária cumprida na monitoria poderá ser considerada como

atividade complementar, desde que o aluno cumpra as horas necessárias,

mensalmente.

No final do semestre tendo carga horária compatível e entregue o guia de

monitoria, receberá 30h de atividade complementar

No final do período de monitoria, o aluno receberá um certificado de

Monitor, contendo a carga horária total cumprida. Somente fará jus ao certificado,

o monitor que cumprir integralmente o Programa de Monitoria.

10.7. Participação em Centro Acadêmicos

Em conformidade com o Regimento Interno da Inst itui ção, o

Corpo Discente poderá dispor como órgão de representação o

Diretório Acadêmico, regido por Estatuto (anexo II) próprio, por ele

elaborado e aprovado conforme a legislação vigente. A

representação tem por objetivo promover a cooperação da

comunidade acadêmica e o aprimoramento da Instituição .

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 177

11. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

11.1 Composição do Núcleo Docente Estruturante – NDE

O Núcleo Docente Estruturante - NDE será constituído de um

grupo de docentes do curso, com atribuições acadêmicas de

acompanhar o processo de concepção, consolidação e contínua

atualização do projeto pedagógico do curso em colaboração com o

Colegiado de Curso.

O Núcleo Docente Estruturante – NDE será composto por no

mínimo 05 (cinco) docentes do curso, incluindo o seu Coordenado r.

Cabe à Coordenadoria do Curso presidir e gerenciar todas as

atividades do NDE.

O NDE está constituído por docentes que exercem l iderança

acadêmica no âmbito do curso, percebida na produção de

conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em out ras

dimensões entendidas como importantes pela Coordenação do Curso

de Nutrição.

A FIBRA, em conformidade com a Resolução CONAES n° 1, de

17/06/2010, por meio do seu órgão colegiado superior, normatizou o

funcionamento do NDE, definindo suas atribuições e os critérios de

constituição, atendidos, no mínimo, os seguintes:

Ser constituído por um mínimo de 05 (cinco) professores

pertencentes ao corpo docente do curso;

Ter, pelo menos, 60% de seus membros com titulação

acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto

sensu;

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 178

Ter todos os membros em regime de trabalho de tempo

parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo

integral;

Assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes

do NDE de modo a assegurar continuidade no processo

de acompanhamento do curso.

São atribuições do NDE do curso de Nutrição construir e

acompanhar o projeto pedagógico do curso;

Contribuir para a consolidação do perf i l prof issional do

egresso do curso;

Zelar pela integral ização curricular interdisciplinar entre

as diferentes atividades de ensino constantes no

currículo;

Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares

Nacionais para a formação de professores e para o

Curso;

Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de l inhas

de investigação científica e extensão, oriundas de

necessidades da graduação, de exigências do mercado de

trabalho e af inadas com as polít icas públicas relat ivas à

área de conhecimento do curso;

Acompanhar os resultados no ensino-aprendizagem do

projeto pedagógico;

Revisar ementas e conteúdos programáticos;

Indicar cursos a serem ofertados em nível de at ividade

complementar como forma de nivelar o aluno ingressante

ou reforçar o aprendizado;

Propor ações em prol de melhores resultados no ENADE;

Atender aos discentes do curso.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 179

A estruturação do NDE, com definição clara das atribuições de

todos os integrantes, bem como o cumprimento do calendário das

reuniões, contribuiu signif icat ivamente para a organicidade e

ef iciência do curso.Segue abaixo a composição do NDE do Curso.

NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO MAIOR REGIME DE TRABALHO

Yonah Leda Vieira

Figueira(*)

MESTRE INTEGRAL

Sheila Martins E Silva MESTRE PARCIAL

Darlene Roberta Ramos

Da Silva

MESTRE PARCIAL

Tinara Leila De Souza

Aarão

DOUTORA PARCIAL

Luciana Silva Da Costa

PÓS DOUTORA INTEGRAL

(*) Coordenadora do Curso

11.2 Titulação, formação acadêmica e experiência da coordenação do curso

A Coordenação do Curso de Graduação em nutrição da FIBRA está sob a

responsabilidade da Profa. Yonah Leda Vieira Figueira

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 180

Quadro 07: Informações acadêmicas da coordenação do curso de Nutrição.

TITULAÇÃO

FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA DA COORDENAÇÃO DO CURSO: DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR

Graduação Nutrição pela Universidade

Federal do Pará (1992)

1994-2005: Nutrição em saúde

coletiva (Secretaria de Saúde do

Estado do Pará)

2005-2007: Docência

(Universidade Federal do Para)

2007-2010: Gestão Pública

(Coordenação Estadual das

Políticas de Alimentação e

Nutrição)

2009-2013: Gestão Privada

(coordenação de curso) e

Docência (ESAMAZ)

2013-2017: Gestão Privada

(Coordenação de curso-FIBRA)

2015-2017:Docência(ESAMAZ *) Obs: (Período Noturno*) 2017: Coordenação de pós da Fitoterapia Aplicada A Nutrição Clinica, Funcional E Estética-FIBRA. 2017: Coordenação de pós de Gestão de Unidade De Alimentação E Nutrição-FIBRA

Especialização Especialização em Saúde

Mental.FIOCRUZ/ENSP.(1999)

Especialização em Nutrição e

Saúde Coletiva. UFPA (2010)

Especialização prescrição em

Fitoterapicos Nutrição Clinica e

esportiva-FIBRA (2016)

Mestrado Planejamento E

Desenvolvimento da Amazônia.

NAEA/UFPA (2009)

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 181

A Coordenação do Curso possui uma formação que lhe permite

ter domínio do desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso

conforme apresentado abaixo:

Tempo de Experiência Prof issional = 22 anos.

Tempo de Experiência no Magistério Superior = 12 anos

Tempo de Experiência de Gestão Acadêmica = 08 anos

11.2.1 Atuação do coordenador

Conforme disposto no Regimento Interno, são atribuições do

Coordenador de Curso, entre outras: art icular, com a Diretoria

Acadêmica, a execução de avaliação das atividades do curso;

supervisionar, acompanhar a execução das atividades programadas,

bem como a participação do corpo docente nas atividades

acadêmicas para as quais estão com carga horária alocada no

planejamento das aulas e demais atividades docentes; sugerir a

contratação ou dispensa do pessoal docente e técnico administrativo;

convocar e presidir reuniões com os professores e representantes

discentes; deliberar sobre os programas e planos de ensino das

discipl inas, de investigação científ ica e dos programas de extensão;

zelar pela qualidade das atividades acadêmicas no âmbito de sua

competência etc.

A relação interdiscipl inar e o desenvolvimento do trabalho

conjunto dos docentes são alcançados mediante apoio e

acompanhamento pedagógico da Coordenadoria do Curso e do NDE.

Portanto, a Coordenadoria de Curso é articuladora e proponente das

polít icas e práticas pedagógicas; juntamente com o seu Colegiado.

Discute com os professores a importância de cada conteúdo no

contexto curricular; art icula a integração entre os corpos docente e

discente; acompanha e avalia os resultados das estratégias

pedagógicas e redefine novas orientações, com base nos resultados

da autoavaliação; estuda e reformula as matrizes curriculares,

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 182

aprovando programas, acompanhando a execução dos planos de

ensino; avaliando a produtividade do processo de ensino -

aprendizagem. Com postura ética e de responsabilidade social, l idera

mudanças transformadoras para o curso.

Para a execução e avaliação da matriz curricular, a

Coordenadoria de Curso trabalha com os professores e os

representantes do corpo discente, por meio de reuniões antes do

início de cada semestre, com o intuito de discutir os conteúdos

abordados e os que serão desenvolvidos, a metodologia de ensino e

o cronograma, com base na articulação dos conteúdos. Ao f inal das

reuniões, os professores apresentam os planos de ensino contendo:

ementa, carga horária, objetivos, conteúdo, cronograma, metodologia

e estratégias de integração, avaliação e referências bibliográf icas.

Enfim, o Coordenador do Curso é mais que um mediador entre

alunos e professores. Este deve reconhecer as necessidades da área

em que atua e tomar decisões que possam beneficiar a comun idade

acadêmica. Atendendo as exigências legais do MEC, gerencia e

executa o PPC, acompanha o trabalho dos docentes, é membro do

NDE e está comprometido com a missão, a crença e os valores da

inst ituição. Está atento às mudanças impostas pelo mercado de

trabalho a f im de sugerir adequação e modernização do PPC. O

Coordenador atua como gestor de equipes e processos, pensando e

agindo estrategicamente, colaborando com o desenvolvimento dos

alunos e o crescimento da Instituição.

O Coordenador do Curso possui carga horária disponível para

atendimento aos alunos, docentes e realização de reuniões com o

Colegiado de Curso e o NDE. Encaminha alunos e professores,

quando necessário, para o atendimento psicopedagógico. Monitora

as atividades acadêmicas para que tenham o sucesso esperado.

Organiza atividades de nivelamento para os alunos com dif iculdades

de aprendizagem e mantém-se atualizado com relação à legislação

educacional e a referente ao exercício prof issional. Dialoga com a

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 183

Direção da FIBRA para informá-la sobre as necessidades do curso,

solicitando medidas saneadoras quando necessário.

Cabe registrar que o Curso de Nutrição da FIBRA não possui

resultados do ENADE, IDD e CPC, tendo em vista que no período de

realização do ENADE não teve concluintes nos anos de realização do

processo pelo INEP. Mas, se preparará com providencias no sentido

de adequar ementas, programas e práticas que se coadunem com as

diretrizes desses exames, que af inal estão de acordo com os

desígnios deste projeto. Assim, constituiu projeto com ações

específ icas que vislumbram o desempenho vitorioso dos discentes

nos exames do MEC .

11.3 Regime de trabalho da coordenação do curso

A Coordenação do Curso de Graduação em Nutrição da FIBRA dedica

regime de tempo integral, com 40 horas de atividades semanais, estando prevista

carga horária para coordenação, administração para condução do curso.

11.4 Colegiado do curso

Compõe o Colegiado do Curso de Graduação em Nutrição da FIBRA a

Coordenação do Curso na qualidade de presidente e membro nato; 4 (quatro)

representantes do corpo docente do curso, eleitos pelos seus pares para um

mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução; 1 (um) representante do

corpo discente, escolhido por seus pares para um mandato de 1 (um) ano,

permitida uma recondução.

Na ausência eventual do Coordenador de Curso, a presidência

será exercida pelo membro do colegiado que, entre os de maior

t itulação acadêmica, tenha o maior tempo de exercício no magistério

na FIBRA.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 184

De acordo com o Regimento da FIBRA, compete ao Coleg iado o

que segue:

I – Fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas

e respectivos programas;

II – Elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das

disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares

emanadas do poder Público;

III – Promover a avaliação do curso, em cooperação com a Comissão Própria de

Avaliação – CPA;

IV– Decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante

requerimento dos interessados;

V – Dar parecer sobre processos contra ato de docentes interpostos por alunos,

relacionados com o ensino e as avaliações;

VI - Resguardar informações de caráter sigiloso;

VII - Colaborar com os demais órgãos integrantes da Instituição; exercer as

demais funções que lhe são explícita ou implicitamente atribuídas neste

Regimento.

Caberá também ao colegiado do curso de nutrição: orientar, coordenar e

fiscalizar a execução do currículo dos respectivos cursos, propondo aos órgãos

competentes as medidas adequadas; apreciar e opinar sobre os planos e

programas didáticos dos cursos, das matérias e/ou das disciplinas do seu curso;

opinar e orientar modificações de conteúdos curriculares, encaminhando a

proposta para instâncias superiores deliberativas; propor ao CONSUP alterações

nos currículos de seus cursos; verificar o cumprimento dos requisitos necessários

para integralização curricular, homologando, ao final do curso, o histórico escolar

elaborado pelo órgão competente; decidir questões relacionadas com a matrícula

de alunos transferidos.

As reuniões ordinárias e extraordinárias do Colegiado do Curso

ocorrerão de acordo com a periodicidade estabelecida no Regimento

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 185

da FIBRA. As atas das reuniões registram os assuntos nelas tratados

e as decisões adotadas.

Segue abaixo a composição do Colegiado do curso de Nutrição:

Quadro 8- Membros do Colegiado

NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO

MAIOR REGIME DE TRABALHO

Yonah Leda V. Figueira(*)

MESTRE INTEGRAL

Christian Nunes Aires MESTRE INTEGRAL

Michele De Freitas Melo ESPECIALISTA PARCIAL

Rosa Beatriz Monteiro Souza MESTRE PARCIAL

Thayana de Nazaré Araújo Moreira

MESTRE PARCIAL

Maria Helena de Melo Fernandez

Discente

(*) Coordenação do curso

11.5 Perfil dos docentes

11.5.1 Titulação do Corpo Docente

O corpo docente do Curso de Graduação em Nutrição é integrado por 22

(vinte e dois) professores, sendo 06 (seis) com titulação de doutorado, 15 (quinze)

com mestrado e 01 (hum) com especialização.

Quadro 9- Quadro de titulação docente

TITULAÇÃO QUANTIDADE PERCENTUAL

Doutorado 06 27%

Mestrado 15 68%

Especialização 01 05%

TOTAL 22 100%

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 186

A formação dos professores, na graduação ou na pós–graduação, e a

experiência profissional são adequadas aos componentes curriculares que

ministram.

11.5.2 Regime de Trabalho do Corpo Docente

O corpo docente do Curso de Graduação em Nutrição, bacharelado, é

integrado por 22 (vinte e dois) professores, sendo 3 (dois) contratados em regime

de tempo integral e 16(dezesseis) em regime de tempo parcial e 03 (quatro)

horistas.

Quadro 10: Corpo Docente do Curso de Graduação em nutrição, regime de trabalho.

Regime de trabalho Quantidade Percentual

Tempo Integral 03 14%

Tempo Parcial 16 73%

Horista 03 13%

TOTAL 22 100%

11.5.3 Tempo de Experiência no Magistério Superior e Tempo de Experiência

Profissional do Corpo Docente (Fora do Magistério)

No que se refere à experiência profissional a FIBRA, ao selecionar os

professores para o Curso de Graduação de nutrição, assumiu como compromisso

priorizar a contratação de profissionais com experiência no magistério superior e

experiência profissional fora do magistério visando possibilitar ao aluno, uma

atuação docente segura, focada na aprendizagem dos alunos e integrada à

proposta pedagógica da FIBRA, conforme ilustra quadro 11 abaixo.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 187

QUADRO 11: Tempo de experiência do corpo docente no magistério superior e tempo de experiência profissional fora do magistério

Corpo Docente

Tempo de experiência no

ensino superior

(em anos)

Tempo de Experiência

fora do magistério (em anos)

Regime

de Trabalho

1. ALAN BARROSO ARAUJO GRISÓLIA 3 16

PARCIAL

2. CHRISTIAN NUNES AIRES 5 2

INTEGRAL

3. ALEXANDRE MANSUE FERREIRA CARNEIRO 0 2

HORISTA

4. DARLENE ROBERTA RAMOS DA SILVA 15 20

PARCIAL

5. DEBORAH HELENA PIMENTEL DE ARAUJO 2 3

PARCIAL

6. BIANCA REIS FONSECA 2 2 PARCIAL

7. FABRICIA DE JESUS PAIVA DA FONSECA SIZO 6 19

PARCIAL

8. CLAUDIA SIMONE BALTAZAR OLIVEIRA 3 2

PARCIAL

9. DANNI ROBERTO SANTOS DE SOUZA 10 0

PARCIAL

10. MARCELO DA GRAÇA CARDOSO 4 7 HORISTA

11. MARICELI BAIA LEAO 3 0 PARCIAL

12. MICHELE DE FREITAS MELO 5 5 PARCIAL

13. PATRICIA CARVALHO DE SOUZA 3 9 PARCIAL

14. ROSA BEATRIZ MONTEIRO SOUZA 2 5 PARCIAL

15. SHEILA CRISTINA MARTINS E SILVA 2 7

PARCIAL

16. SILVANA DE FATIMA OLIVEIRA DE ALMEIDA 2 2

HORISTA

17. SONIA CRISTINA DE ALBUQUERQUE VIEIRA 8 15

PARCIAL

18. TARCISIO ANDRE AMORIM DE CARVALHO 5 5

PARCIAL

19. THEODORICO DE ALMEIDA NUNES NETO 4 11

INTEGRAL

20. THAYANA DE NAZARE A.MOREIRA 2 7 PARCIAL

21. TINARA LEILA DE SOUZA AARAO 4 5 PARCIAL

22. LUCIANA SILVA DA COSTA 16 0 INTEGRAL

Fonte: Coordenação de nutrição/Fibra 2017

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11.5.4 Pesquisa, Produção Científica e Tecnológica

Os docentes do Curso de Graduação em Nutrição da FIBRA têm em

média, nos últimos 03 (três) anos, pelo menos 03 (três) produções por docente.

A FIBRA desenvolve atividades de pesquisa e iniciação científica com o

envolvimento discente, promovendo ações que proporcionem contribuições

teóricas e práticas às atividades de ensino e extensão. Estas por sua vez, estão

voltadas para atender as Políticas de Alimentação e Nutrição implementadas pelo

Ministério da Saúde e colaborar para minimizar os problemas e de demandas da

comunidade na qual a Instituição está inserida; e alinhadas a um modelo de

desenvolvimento que privilegia, além do crescimento econômico, a promoção da

qualidade de vida.

12. INSTALAÇÕES FISICAS

12.1 Instalações gerais

Todas as instalações físicas, acadêmicas e administrativas da FIBRA

disponibilizadas para o Curso de Graduação em Nutrição, bacharelado,

apresentarão as seguintes condições:

a) Acústica: isolamento de ruídos externos e boa audição interna, com uso

de equipamentos, se necessário.

b) Iluminação: luminosidade natural e/ou artificial em níveis adequados.

c) Ventilação: adequada às necessidades climáticas locais, com

equipamentos, se necessário.

d) Mobiliário e aparelhagem específica: adequada e suficiente.

e) Limpeza: áreas livres, calçadas, corredores, pisos, salas e móveis

limpos, depósitos de lixo em lugares apropriados, instalações sanitárias

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 189

com pisos, paredes e aparelhos limpos e desinfetados. Serviço de limpeza

adequado, em termos de pessoal e de material.

No que se refere à infraestrutura, a comunidade acadêmica terá a sua

disposição, auditório, salas de aula e laboratórios adequados às especificidades

do projeto pedagógico do curso, biblioteca incluindo acervo específico e

atualizado, recursos de informática e audiovisual para as atividades de ensino-

aprendizagem, pesquisa e extensão, ambientes para convivência e ambientes

para atividades administrativas conforme quadro 12 abaixo.

Quadro 12- Instalações gerais

DENOMINAÇÃO QUANTIDADE

Área de Lazer / Espaço Livre 01

Auditório / Centro de Convenções 01

Biblioteca 01

Cantina / Cozinha / Lanchonete 03

Espaço Cultural 01

Espaço de Conveniência 01

Espaço do Funcionário 02

Sala de descanso dos Docentes 01

Espaço Específico para Aulas Práticas (Laboratórios) 17

Instalação Administrativa 08

Laboratórios de Informática 03

Salas de Aula 45

Sala de Coordenação 10

Sala da Diretoria 03

Sala de Reunião 01

Secretaria 01

Tesouraria 01

Núcleo de Pesquisa e Extensão 01

Sala dos Professores 01

Banheiros 24

12.1.1 Sala de Professores e Sala de Reuniões

Nas instalações físicas da FIBRA há salas de professores, equipadas com

computador conectado à internet e impressora, além de salas de reuniões. São

ambientes que atendem aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação,

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 190

acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária à atividade proposta,

permitindo a adequada permanência do corpo docente na Instituição.

12.1.2 Gabinetes de Trabalho para Professores

A FIBRA disponibiliza gabinetes de trabalho para a Coordenação de Curso,

integrantes do NDE, professores de tempo integral e professores de tempo

parcial, equipados segundo a finalidade, com microcomputador conectado à

Internet, permitindo a adequada permanência do corpo docente na Instituição.

12.1.3 Sala de Descanso para os Professores

A Fibra disponibiliza sala de descanso para os professores do Curso de

nutrição, com poltronas reclináveis e ambiente refrigerado, oferece lanche no

intervalo de descanso.

12.1.4 Salas de Aula

As salas de aula, do Curso de Graduação em nutrição, estão equipadas,

segundo a finalidade e atendem, plenamente, aos requisitos de dimensão,

limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária

à atividade proposta. Possui capacidade para 50 alunos e instalações adequadas

para os equipamentos áudio visuais.

12.1.5 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática

A FIBRA conta com laboratórios de informática, destinados ao

desenvolvimento de atividades práticas ligadas aos cursos que são oferecidos.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 191

Os alunos acessam os equipamentos de informática na biblioteca e nos

laboratórios de informática. Estes também tem acesso livre aos laboratórios de

informática no horário de funcionamento quando necessário, exceto quando

estiver reservado para a realização de aulas práticas por algum professor da

Instituição. Atualmente há 03 laboratórios de informática com um quantitativo de

103 computadores.

A FIBRA também mantém disponível a toda a comunidade acadêmica,

rede de wifi para facilitar o acesso a informações globais do conhecimento

cientifico, além de também possibilitar o uso como ferramenta do processo de

ensino em sala de aula.

Os acadêmicos também dispõem de equipamentos de informática nos

laboratório de anatomia e fisiologia, pois os mesmos são utilizados como

ferramenta de ensino para a produção de réplica e maquetes de órgãos, células e

tecidos totalizando um quantitativo de 30 equipamentos.

Na bibl ioteca, há 47 microcomputadores interligados em rede

de comunicação científ ica (Internet) .

Os laboratórios de informática estão equipados com

microcomputadores, impressora e no -break. Todos os equipamentos

encontram-se interl igados em rede e com acesso à Internet,

conforme discriminado abaixo.

QUADRO DESCRITIVO DO QUANTITATIVO DE INFORMÁTICA

Nome Localização Quantidade de microcomputadores

Laboratório de informática 1 4° andar 23

Laboratório de informática 2 4° andar 44

Laboratório de informática 3 4° andar 36

Laboratório de Anatomia e Fisiologia Humana I

2° andar 15

Laboratório de Anatomia e Fisiologia Humana II

3° andar 15

Laboratório de consulta 1 Biblioteca 12

Laboratório de consulta II Biblioteca 35

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 192

NORMAS DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

I- Normas de uso

Os alunos e professores da FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA,

para utilizarem o laboratório, devem seguir as seguintes normas:

1. Os horários destinados às aulas práticas no laboratório deverão ser marcadas,

pelo professor responsável, com até uma semana de antecedência, com a

Gerência dos Laboratórios de Informática.

2. É proibida a utilização de jogos;

3. É proibido a utilização de qualquer tipo de software de CHAT e sites de

relacionamento;

4. É proibido o acesso a sites pornográficos;

5. O usuário que for surpreendido infringindo os itens 2, 3 e 4, será suspenso do

uso do laboratório por 1 (uma) semana, no caso de reincidência será suspenso

por um mês e no caso de outra reincidência o usuário será excluído do uso do

laboratório naquele período letivo;

6. É proibida a utilização dos equipamentos para a confecção de trabalhos com

fins comerciais e não relativos à atividade do usuário na instituição, sob pena de

suspensão. Os trabalhos que podem ser desenvolvidos têm as seguintes

prioridades:

a. Trabalhos de Conclusão de Curso

b. Trabalhos de disciplinas dos cursos de graduação e pós-graduação FIBRA

c. Aprimoramento da formação acadêmica

d. Outros, sob supervisão

7. Na impossibilidade de comparecer no horário marcado o usuário deverá avisar

a Gerência dos Laboratórios para que o equipamento/laboratório por ele

reservado seja posto a disposição de outro usuário;

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 193

8. Os usuários terão até 15 minutos de tolerância para o caso de atraso.

Ultrapassada a tolerância, o horário marcado será considerado vago.

II- Normas de Segurança

1. A entrada no laboratório somente será permitida a discentes e docentes da

Instituição. Quando solicitado, os usuários devem apresentar a carteira de

estudante ou documento similar que comprove vínculo com a instituição.

2. É proibido reconfigurar os equipamentos, o usuário que assim proceder será

suspenso do uso do laboratório por 1 (uma) semana, no caso de reincidência será

suspenso por um mês e no caso de outra reincidência o usuário será excluído do

uso do laboratório naquele período letivo;

3. A utilização do equipamento em um determinado horário implica em

responsabilidade total sobre possíveis danos, que porventura venham a ocorrer

no equipamento, naquele horário, danos estes causados pelo usuário;

4. É proibido apagar dos discos rígidos o que não for autoria própria;

5. É proibido instalar qualquer software nos discos rígidos, sem autorização da

Gerência dos Laboratórios.

III- Normas Ambientais

É proibido fumar no laboratório. O usuário que for surpreendido fumando

será convidado a se retirar do local, caso persista, sofrerá suspensão do uso do

laboratório por uma semana;

2. Não é permitido o acesso ao laboratório de usuários portando alimentos ou

bebidas de qualquer natureza. Quem for surpreendido será convidado a sair do

local;

3. Deve-se manter o silêncio, pois o laboratório é local de estudo;

4. Deve-se manter a limpeza no laboratório;

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 194

Para zelar pelos equipamentos e o funcionamento dos laboratórios, cada um

deles possui um aluno bolsista nos turnos de funcionamento. Esse aluno

responde à Gerência dos Laboratórios e também segue as normas, bem como

têm funções específicas descritas a seguir.

12.1.6 Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais

Para os alunos portadores de deficiência física, a FIBRA apresenta as

seguintes condições de acessibilidade: livre circulação dos estudantes nos

espaços de uso coletivo (eliminação de barreiras arquitetônicas); vagas

reservadas no estacionamento; rampas com corrimãos, facilitando a circulação de

cadeira de rodas; portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para

permitir o acesso de cadeira de rodas; barras de apoio nas paredes dos

banheiros; lavabos e bebedouros em altura acessível aos usuários de cadeira de

rodas.

Em relação aos alunos portadores de deficiência visual, a FIBRA está

comprometida, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, a

proporcionar sala de apoio contendo: máquina de datilografia Braille, impressora

Braille acoplada a computador, sistema de síntese de voz; gravador e

fotocopiadora que amplie textos; acervo bibliográfico em fitas de áudio; software

de ampliação de tela; equipamento para ampliação de textos para atendimento a

aluno com visão subnormal; lupas, réguas de leitura; scanner acoplado a

computador; acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille.

Em relação aos alunos portadores de deficiência auditiva, a FIBRA está

igualmente comprometida, desde o acesso até a conclusão do curso, a

proporcionar intérpretes de língua de sinais, especialmente quando da realização

de provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto escrito

ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno; flexibilidade

na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico; aprendizado

da língua portuguesa, principalmente, no bacharelado escrita, (para o uso de

vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 195

matriculado); materiais de informações aos professores para que se esclareça a

especificidade lingüística dos surdos.

Para garantir o atendimento educacional especializado aos alunos surdos

ou com deficiência auditiva, a FIBRA:

Promove cursos de formação de professores para: a) o ensino e uso de

LIBRAS; b) a tradução e interpretação de LIBRAS – Língua Portuguesa; c) o

ensino da Língua Portuguesa, como segunda língua para pessoas surdas;

Oferece o ensino de LIBRAS e também da Língua Portuguesa, como segunda

língua para alunos surdos;

Prove a contratação de: a) professor de LIBRAS ou instrutor de LIBRAS; b)

tradutor e intérprete de LIBRAS – Língua Portuguesa; c) professor para o ensino

de Língua Portuguesa como segunda língua para pessoas surdas; e d) professor

regente de classe com conhecimento acerca da singularidade lingüística

manifestada pelos alunos surdos;

Garante o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos

surdos nas salas de aula e, também, em salas de recursos, em turno contrário ao

de matrícula do aluno;

Apoia, na comunidade acadêmica, o uso e a difusão de LIBRAS entre

professores, alunos, funcionários, direção e familiares, inclusive por meio da

oferta de cursos;

Adota mecanismos de avaliação coerentes com aprendizado de segunda

língua, na correção das provas escritas, valorizando o aspecto semântico e

reconhecendo a singularidade lingüística manifestada no aspecto formal da

Língua Portuguesa;

Desenvolve e adota mecanismos alternativos para a avaliação de

conhecimentos expressos em LIBRAS, desde que devidamente registrados em

vídeo ou em outros meios eletrônicos e tecnológicos;

Disponibiliza equipamentos, acesso às novas tecnologias de informação e

comunicação, bem como recursos didáticos para apoiar a educação de alunos

surdos ou com deficiência auditiva.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 196

Conforme disposto no artigo 21 do Decreto nº 5.626/2005, a FIBRA incluiu

em seu quadro o tradutor e intérprete de LIBRAS – Língua Portuguesa, para

viabilizar o acesso à comunicação, à informação e à educação de alunos surdos.

Esse profissional atua: a) nos processos seletivos para os cursos na instituição de

ensino; b) nas salas de aula para viabilizar o acesso dos alunos aos

conhecimentos e conteúdos curriculares, em todas as atividades didático–

pedagógicas; e c) no apoio à acessibilidade aos serviços e às atividades–fim da

instituição de ensino.

Como garantia do direito à educação das pessoas surdas ou com

deficiência auditiva e buscando assegurar aos alunos surdos ou com deficiência

auditiva o acesso à comunicação, à informação e à educação, em conformidade

com o artigo 23 do Decreto nº 5.626/2005, a FIBRA proporciona aos alunos

surdos os serviços de tradutor e intérprete de LIBRAS – Língua Portuguesa em

sala de aula e em outros espaços educacionais, bem como equipamentos e

tecnologias que viabilizem o acesso à comunicação, à informação e à educação.

Para os professores é proporcionado acesso à literatura e informações sobre a

especificidade linguística do aluno surdo.

Em atendimento ao Decreto nº 5.626/2005, a Língua Brasileira de Sinais –

LIBRA está inserida como componente curricular optativo no Curso de Graduação

em nutrição.

A FIBRA, em conformidade com o Decreto nº 5.626/2005, garante às

pessoas surdas acesso à comunicação, à informação e à educação nos

processos seletivos, nas atividades e nos conteúdos curriculares desenvolvidos.

A FIBRA coloca à disposição de professores, alunos, funcionários

portadores de deficiência ou com mobilidade reduzida ajudas técnicas que

permitam o acesso às atividades acadêmicas e administrativas em igualdade de

condições com as demais pessoas.

12.1.7 Infraestrutura de Segurança

A FIBRA conta com infra–estrutura de segurança pessoal, patrimonial e de

prevenção de incêndio e de acidentes de trabalho.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 197

12.2. Laboratórios gerais e específicos – quantidade

Os ambientes disponibilizados para o Curso de Graduação em Nutrição

visam atender as necessidades das atividades práticas de formação do aluno, em

consonância com a proposta do Curso e com o número de alunos que estão

matriculados.

Todos os alunos e todas as atividades práticas de formação são atendidos

pela quantidade de laboratórios disponíveis para o Curso, que possuem

quantidade de equipamentos estabelecida de acordo com os espaços físicos

disponibilizados e vagas autorizadas. Todos os laboratórios atendem a subturmas

de 25 alunos.

As normas de biossegurança, funcionamento, utilização e segurança

laboratorial estabelecem as principais medidas que se fazem necessárias para

melhor utilização dos laboratórios. Todos os usuários dos laboratórios devem

seguir cuidadosamente as regras e as normas de segurança implementadas e

conhecer a localização e funcionamento dos equipamentos de emergência e

extintores de incêndio instalados.

A FIBRA adota mecanismos de manutenção, conservação e calibração que

asseguram o funcionamento permanente e otimizado dos recursos

disponibilizados.

Os materiais permanentes, devidamente com registro patrimonial ,e de

consumo estão disponíveis para atender às atividades práticas planejadas,

necessárias à formação e em quantidade compatível com o número de alunos.

Curso de Graduação em Nutrição conta com um total de 18 laboratórios

específicos e multidisciplinares para atendimento de aulas práticas das disciplinas

de formação no curso:

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 198

LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS, TECNICA DIETETICA I

E II E GASTRONOMIA

Espaço exclusivo para os estudantes de nutrição de Nutrição para

aprendizado e elaboração de preparações nas disciplinas de Tecnologia dos

alimentos, Técnica dietética I e Tecnica dietética II, Gastronomia, Nutrição

esportiva e Nutrição funcional e estética.

LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE

O laboratório destina-se as aulas de Educação Nutricional e Seminários

Avançados em Marketing Nutricional.

LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

Espaço para aulas práticas das disciplinas de Avaliação Nutricional,

Nutrição do adolescente ao idoso, Nutrição esportiva e Nutrição materno-infantil.

LABORATÓRIO DE CONTROLE DE QUALIDADE BIOLÓGICO

Espaço para desenvolvimento das aulas em Microbiologia e Higiene de

Alimentos.

LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE PLANTAS E ALIMENTOS

Espaço para aulas em Nutrição das disciplinas de Bromatologia e

Fitoterapia e dietas contemporâneas em Nutrição.

AMBULATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E DISTÚRBIOS

ALIMENTARES

Espaço de consultório para atendimento ao publico e consulta de avaliação

nutricional.

LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA I

O laboratório destina-se as aulas de práticas das disciplinas de Biologia

celular, Histologia e Embriologia e Processos da Patologia geral.

LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA II

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 199

O laboratório destina-se as aulas de práticas das disciplinas de Biologia

celular, Histologia e Embriologia e Processos da Patologia geral.

LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA III

O laboratório destina-se as aulas de práticas das disciplinas de Biologia

celular, Histologia e Embriologia e Processos da Patologia geral.

LABORATÓRIO DE ANATOMIA e FISIOLOGIA HUMANA I

O laboratório destina-se as aulas de práticas das disciplinas de Anatomia

Humana, Fisiologia Humana.

LABORATÓRIO DE ANATOMIA e FISIOLOGIA HUMANA II

O laboratório destina-se as aulas de práticas das disciplinas de Anatomia,

Fisiologia e Nutrição materno-infantil.

LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA

O laboratório destina-se as aulas de práticas das disciplinas de

Microbiologia e Imunologia.

LABORATÓRIO DE PARASITOLOGIA

O laboratório destina-se as aulas de práticas das disciplinas de

Parasitologia.

LABORATÓRIO DIDÁTICO DE ANÁLISES CLÍNICAS I

O laboratório destina-se as aulas de práticas das disciplinas de Bioquímica

metabólica.

LABORATÓRIO DIDÁTICO DE ANÁLISES CLÍNICAS II

O laboratório destina-se as aulas de práticas das disciplinas de Bioquímica

metabólica e Genética.

LABORATÓRIO DE MULTIANÁLISES

O laboratório destina-se as aulas práticas de variadas disciplinas

adequando-se para atender a demanda conforme o semestre, também é utilizado

para pesquisa. Atende a todos os cursos da Área da Saúde

LABORATÓRIO DE QUIMICA

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 200

O laboratório de Química atende as disciplinas de Química geral e

inorgânica.

LOCALIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS

Localização Laboratório Atende as disciplina

TERREO Técnica e dietética , Gastronomia e tecnologia dos alimentos. *

Técnica e dietética I e II, Tecnologia dos alimentos e Gastronomia.

1° ANDAR Microscopia I , II E III Histologia e Embriologia, Processos da Patologia geral e Biologia celular

Avaliação nutricional * Avaliação Nutricional, Nutrição esportiva, Nutrição materna Infantil e Nutrição do adolescente ao idoso.

2° ANDAR Anatomia e fisiologia I Anatomia Humana, Fisiologia Humana e Nutrição materno-infantil

Microbiologia e Imunologia Microbiologia e Imunologia

Parasitologia Parasitologia

Analises Clínicas I Bioquímica Metabólica

Analises Clínicas II Bioquímica Metabólica e Genética

3° ANDAR Anatomia e fisiologia II Anatomia Humana, Fisiologia Humana, , Nutrição Materno infantil

Controle de qualidade biológico *

Bromatologia e Higiene sanitária e Microbiologia dos alimentos

Controle de qualidade físico-químico

Bromatologia

4° ANDAR Informática I, II e III Metodologia Cientifica, Bioestatística e Informática em saúde, investigação cientifica em epidemiologia e TCC I e II

Analise de alimentos e plantas * Bromatologia, Fitoterapia e dietas contemporâneas em nutrição

Química Química geral e inorgânica

Multianálises Atende variadas disciplinas de todos os cursos da área da Saúde

Educação em saúde Educação nutricional e Seminários Avançados em Marketing Nutricional

(ӿ) aboratórios específicos

12.3. Laboratórios didáticos especializados: qualidade

A FIBRA possui infraestrutura adequada ao desenvolvimento qualificado

das atividades do Curso de Graduação em Nutrição, disponibilizando para as

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 201

aulas do Curso os laboratórios, abaixo, previstos no Projeto Pedagógico, com

equipamentos modernos e materiais necessários ao seu funcionamento.

LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS, TECNICA DIETETICA I

E II E GASTRONOMIA

Espaço integrado composto de três diferentes áreas: preparo de alimentos,

sala de anpalise sensorial e sala de treinamento. A sala de preparo possui 4

bancadas individuais permitindo atividades em grupos de alunos a cada

subturma. A integração entre a área de preparo de alimentos e a sala de análise

sensorial permite análise in loco das preparações na Tecnologia de alimentos.

Esse espaço conta com utensílios e equipamentos para desenvonvimento de

aulas nas quatro disciplinas e está equipado com projetor de slides para exibição

de receitas no próprio local de preparo. Além disso, a sala de treinamento pode

ser utilizada por subturmas para aulas teóricas ou estudos/ discussão em grupo.

LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE

Espaço para as disciplinas de Educação Nutricional. Espaço equipado com

mesas para trabalho em grupo e materiais educativos, além do uso nas

disciplinas descritas o espaço também é utilizado pelos alunos, de apoio para

desenvolvimento de atividades interdisciplinar integradora.

LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

Espaço com simulação de ambulatório Nutricional, equipado com

instrumentos de medição e avaliação do estado nutricional para ambientar os

alunos com a rotina de consultório.

LABORATÓRIO DE CONTROLE DE QUALIDADE BIOLÓGICO

Ambiente exclusivo para análise de contaminantes. Equipado com projetor

de slides, cabine microbiológica, estufa microbiológica e equipamentos

necessários à realização das análises em controle de qualidade de alimentos.

Possui duas bancadas paralelas e uma nos fundos com pia e armário embutido.

LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE PLANTAS E ALIMENTOS

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 202

Possui duas bancadas paralelas e uma nos fundos com armário embutido.

Equipado com capela exaustora, estufa, aparelhagem de Soxhlet e outros

equipamentos de análise em alimentos.

AMBULATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E DISTÚRBIOS

ALIMENTARES

Espaço para atendimento ao público com consulta e equipado com

instrumentos de medição e avaliação do estado nutricional para estágio dos

alunos em avaliação nutricional.

LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA I

Possui bancada em formato U e uma central com quadro branco, 14

microscopios Nikon e projetor de slides.

LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA II

Possui bancada em formato U e uma central com armário embutido e

quadro branco, 14 microscopios Nikon e projetor de slides.

LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA III

Possui duas bancadas laterais, uma central e uma nos fundos com pia e

armário embutido, quadro branco, 14 microscopios Nikon e Projetor de slides.

LABORATÓRIO DE ANATOMIA e FISIOLOGIA HUMANA I

Possui bancada central e mesas laterais individuais com computador para

pesquisa de estruturas na internet.

LABORATÓRIO DE ANATOMIA e FISIOLOGIA HUMANA II

Atende a todos os cursos da Área da Saúde. Possui bancada central e

mesas laterais individuais com computador para pesquisa de estruturas na

internet.

LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA

Possui quatro bancadas, sendo uma com pia ao fundo e armário embutido.

Possui microscópios e equipamentos necessários ao desenvolvimento da

disciplina

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 203

LABORATÓRIO DE PARASITOLOGIA

Possui quatro bancadas, sendo uma com pia ao fundo e armário embutido.

Possui microscópios e equipamentos necessários ao desenvolvimento da

disciplina.

LABORATÓRIO DIDÁTICO DE ANÁLISES CLÍNICAS I

Possui duas bancadas paralelas e uma nos fundos com armário embutido.

LABORATÓRIO DIDÁTICO DE ANÁLISES CLÍNICAS II

Possui duas bancadas paralelas e uma nos fundos com armário embutido.

LABORATÓRIO DE MULTIANÁLISES

O laboratório destina-se as aulas práticas de variadas disciplinas

adequando-se para atender a demanda conforme o semestre, também é utilizado

para pesquisa. Atende a todos os cursos da Área da Saúde.

LABORATÓRIO DE QUIMICA

Possui uma bancada central com prateleiras, uma paralela e uma nos

fundos com armário embutido, capela exaustora e equipamentos necessários ao

desenvolvimento da disciplina.

12.4. Laboratórios didáticos especializados: serviços

O planejamento dos laboratórios obedece às exigências do Projeto

Pedagógico do Curso de Graduação em Nutrição quanto ao apoio técnico,

equipamentos, mobiliário e materiais de consumo.

Os serviços destinados aos laboratórios atendem todas as atividades

necessárias as aulas práticas desenvolvidas no Curso de Graduação em

Nutrição, de acordo com a matriz curricular.

A Gerência de Laboratórios juntamente com a Coordenadoria do Curso de

Graduação em Nutrição, e os docentes, executa o planejamento e o controle do

uso dos laboratórios, que se destinam ao atendimento das atividades práticas

requeridas pela formação dos alunos.

Os laboratórios especializados possuem as respectivas normas de

funcionamento, utilização e segurança, divulgadas em locais estratégicos que

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 204

permitem sua visualização facilitando seu conhecimento e aplicação pela

comunidade acadêmica.

Além das aulas práticas, os laboratórios também são utilizados para

desenvolvimento de Iniciação e investigação científica, aulas com monitoria,

sessões de estudo de grupos de alunos e Desenvolvimento de Trabalho de

Conclusão de Curso.

A FIBRA adota mecanismos de manutenção, conservação e calibração que

asseguram o funcionamento permanente e otimizado dos recursos

disponibilizados.

A comunidade acadêmica tem acesso aos laboratórios nos horários de

funcionamento com auxílio técnico, exceto quando estiverem reservados para a

realização de aulas práticas por professor da FIBRA.

O regulamento dos laboratórios dos cursos da área da saúde, encontra-se

no Anexo V, deste Projeto.

13. BIBLIOTECA

A biblioteca possui espaço adequado para o acervo, instalações para

estudos individuais e instalações para estudo em grupo, assim como há

computadores disponíveis para pesquisa em internet. Além disso, é dotada de

isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica,

atendendo a todas as condições de salubridade.

O acervo encontra–se organizado em estantes próprias de ferro, com livre

acesso aos usuários. Está instalado em local com iluminação natural e artificial

adequada e as condições para armazenagem, preservação e a disponibilização

atendem aos padrões exigidos. Há extintor de incêndio e sinalização bem

distribuída.

Importa notar a caracterização da dinâmica do conjunto de

serviços atualmente oferecidos pela Bibl ioteca da FIBRA:

1. Consulta local;

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 205

2. Pesquisa on-l ine, por t ítulo, autor e assunto, ao

catálogo do acervo da biblioteca através de terminais in -

loco e internet.

3. Empréstimo e devolução de material informacional;

4. Levantamento e orientação bibliográf ica;

5. Orientação na normalização de trabalhos técnico-

científ icos;

6. Exposição de novas aquisições.

Cabe destacar o processo de atualização e dinamização do

acervo da Bibl ioteca para incluir obras , em formato digital/eletrônico,

a qual FIBRA adquiriu a bibl ioteca virtual da EBSCO information

service, Editora Saraiva Bibl iograf ia Digital e Minha Biblioteca para

o acesso a periódicos e E-books na área da saúde.

A polít ica de formação e atualização do acervo da Bibl ioteca

está definida no Regimento da Bibl ioteca, enfatizando a necessidade

permanente de atualização informacional e tecnológica.

Cabe destacar que a FIBRA, ao inicio de cada semestre, no

âmbito do seu planejamento acadêmico institucional, busca

conscientizar os docentes sobre a importância do acervo e recursos

da Biblioteca com o eixo da efetivação do projeto pedagógico e da

solicitação dos professores.

O horário de atendimento da biblioteca está definido no seu

regimento, no período de 08:00 horas às 22:00 horas, de segunda -

feira a sexta-feira, e aos sábados das 09:00 horas às 15:00 horas.

O quadro de pessoal da bibl ioteca é constituído de uma

bibl iotecária, sete auxil iares de biblioteca e dois apoio.

13.1 Livros da Bibliografia Básica

Encontra–se disponibilizada a bibliografia básica do Curso de Graduação em

Nutricao. Foram adquiridos títulos e exemplares em número suficiente para

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 206

atender à proposta pedagógica do Curso de Graduação de nutricao. O acervo

está atualizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

13.2 Livros da Bibliografia Complementar

Encontra–se disponibilizada a bibliografia complementar do Curso de

Graduação em nutricão. Foram adquiridos títulos e exemplares em número

suficiente para atender à proposta pedagógica do Curso de Graduação em

nutricao. O acervo está atualizado e tombado junto ao patrimônio da FIBRA.

13.3 Periódicos Especializados

A biblioteca conta em seu acervo com 18 periódicos, nacionais e

estrangeiros, específicos para o Curso de Graduação em nutricao e outros de

interesse da comunidade acadêmica. Para tanto são mantidas assinaturas

correntes de periódicos, que podem ser ampliadas, de acordo com as indicações

da comunidade acadêmica. Além das assinaturas de periódicos a FIBRA

viabilizará acesso aos periódicos disponíveis livremente no site da Capes.

Para o Curso de Graduação em nutrição foram adquiridas as assinaturas de

periódicos que atendem às necessidades acadêmico científicas da comunidade

acadêmica dos cursos da área da saúde e da nutrição . A maioria deles com

acervo disponível em relação aos últimos 03 (três) anos (quadro 13). O quadro 14

ilustra a base de dado da biblioteca virtual “Minha Biblioteca”

Quadro 13- Periódicos

TÍTULOS

1. Gestão em sistemas de saúde

2. Salusvita

3. Pan-americana de saúde pública

4. Einstein

5. Toxicologia

6. Saúde e ambiente

7. Epidemiologia e serviços de saúde

8. Pan- amazônica de saúde

9. Epidemiologia e controle de infeccção

10. Nutrição clínica

11. Segurança alimentar e nutricional

12. Nutrição

13. Metabolismo e nutrição

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 207

14. Associação brasileira de nutrição

15. Nutrição em pauta

16. Ciência e tecnologia de alimentos

17. Higiene alimentar

18. Alimentos e nutrição Fonte: Biblioteca da Fibra (2016)

13.3.1 BASE DE DADOS - MINHA BIBLIOTECA (VIRTUAL)

QUADRO 14- Base de dados biblioteca virtual

nº Base de Dados Minha Biblioteca Quantidade

1. Informática 75

2. Parasitologia 06

3. Ciências biológicas 553

4. Histologia 10

5. Enfermagem 74

6. Microbiologia 10

7. Genética 14

8. Semiologia 12

9. Psicologia 61

10. Embriologia 4

11. Saúde da mulher 20

12. Saúde do idoso 33

13. Saúde da criança 69

14. Saúde do adulto 19

15. Saúde do trabalhador 12

16. Psiquiatria 44

17. Terapia intensiva 23

18. Unidades de saúde 35

19. Bioestatística 04

20. Doenças infecciosas 19

21. Epidemiologia 26

22. Doenças crônicas 10

23. Nutrição 87

24. Parasitologia 06

25. Química inorgânica 03

26. Química organica 10

27. Enfermagem- adm. 16

28. Emergências 58

29. Normalização/ ABNT 27

30. Saúde (geral) 900

31. Biologia 90

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 208

32. Biofísica 05

33. Patologia 54

34. Saúde coletiva 12 Fonte: Biblioteca da Fibra (2016)

14. REFERENCIA BIBLIOGRAFICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NUTRIÇÃO. Histórico do Nutricionista no

Brasil: 1939 a 1989. São Paulo: Atheneu. 1991.

BRASIL. CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Código de Ética

Profissional. Resolução N.º 024/81 de 18/11/81.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394. 20 de

dezembro de 1996.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior.

Resolução nº 5. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação

em Nutrição. 7 de novembro de 2001.

Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008-Presidência da República.Disponível

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm

Brasil. Ministério da Educação. Avaliação Institucional. Instituto Nacional de

Estudos e Pesquisas Educacionais.Disponivel:http://portal.inep.gov.br/superior-

avaliacao_institucional

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 209

ANEXO I

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 210

Anexo II

FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA GRADUAÇÃO DE NUTRIÇÃO

ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DE NUTRIÇÃO DA FIBRA

Capítulo I

Da Entidade.

Artigo 1º - O Centro Acadêmico nutrição da Fibra, doravante designado CANUT,

sociedade civil, de duração ilimitada, sem fins lucrativos ou partidários,

desanexada de órgãos públicos e governamentais, vinculado à Executiva

Nacional dos Estudantes de Nutrição (ENENUT), com sede e foro na referida

instituição, localizada na cidade de Belém, é o órgão de representação estudantil

do curso de graduação em Nutrição da FIBRA.

§ 1° – Toda ação efetuada em nome deste estatuto e de conformidade com suas

cláusulas provém do poder delegado pelos estudantes e em seu nome será

exercido.

Artigo 2º - O CANUT tem por objetivos:

I - Reconhecer, estimular e levar adiante a luta dos estudantes representados, em defesa dos seus interesses;

II - Lutar pela ampliação da participação da representação estudantil nos órgãos colegiados;

III - Defender os interesses individuais e coletivos dos estudantes de Nutrição perante o corpo administrativo e docente da Faculdade, visando à melhoria do Ensino de Nutrição na instituição;

IV - Promover reuniões, debates, palestras, conferências, simpósios, torneios desportivos e eventos de caráter social, cultural, político, artístico e científico, visando o aprimoramento da formação universitária e desenvolvimento do espírito universitário e a integração do corpo discente, docente e técnico-administrativo da instituição;

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 211

V - Manter intercâmbio e colaboração com entidades congêneres e participar de encontros e congressos, ligados ao Movimento Estudantil e ao curso de Nutrição, bem como a outros eventos científicos, que contribuam para a formação do aluno;

VI - Organizar e orientar a luta dos estudantes, ao lado do povo, no sentido da construção de uma sociedade livre, democrática e sem exploração;

VII - Estimular e defender qualquer tipo de organização ou movimento democrático e autônomo, que estejam orientados no sentido dos objetivos deste estatuto; VIII - Organizar e mobilizar os estudantes do curso de Nutrição na luta por uma faculdade crítica, autônoma e democrática;

IX - Lutar pelos direitos e liberdades fundamentais do ser humano;

X - Lutar pela melhoria do ensino e preservação da Faculdade;

XI - Defender o direito à saúde, segundo os princípios do SUS.

Capítulo II Dos Elementos da Entidade

I – Seu Patrimônio. II – Seus Membros. Seção I – Seu Patrimônio. Artigo 3º - O patrimônio da entidade é constituído pelos bens que possui e por

outros que vier adquirir, incluindo bens móveis e imóveis e saldos financeiros de

atividades diversas que possui e/ou venha a possuir, e que serão aplicados na

satisfação dos seus encargos.

Artigo 4º - Em caso de dissolução do CANUT, o destino de seu patrimônio será

decidido em Assembleia Geral, especialmente convocada para esse fim, caso a

Assembleia Geral não delibere, esse patrimônio será destinado a Fibra. Seção II –

Seus Membros

Artigo 5º - São membros do CANUT todos os estudantes eleitos por votação e

regularmente matriculados nos cursos de graduação em Nutrição da Faculdade

Integrada Brasil Amazônia.

Artigo 6º - São direitos dos membros do CANUT:

a) Participação direta, pela palavra oral ou escrita, em qualquer comissão, departamento, órgão representativo de base e instância deliberativa do CANUT;

b) Votar e ser votado em Assembleia Geral;

c) Participar das atividades organizadas pelo CANUT;

d) Ter acesso a livros e documentos do CANUT;

e) Criar comissões de qualquer natureza, que não firam a hierarquia estabelecida por esse Estatuto.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 212

Artigo 7º - São deveres dos membros do CANUT:

a) Respeitar e cumprir as disposições do presente estatuto;

b) Preservar o patrimônio, da Faculdade e do CANUT;

c) Respeitar as decisões das instâncias deliberativas dos estudantes.

Capítulo III Dos princípios e finalidades

Artigo 8º - São princípios e finalidades do CANUT:

a) Representar seus membros, no todo ou em parte, judicial ou extrajudicialmente, defendendo os interesses do conjunto destes, sem qualquer distinção de raça, cor, religião, nacionalidade, sexo, idade, convicção política ou social;

b) Lutar pelo ensino democrático e de qualidade, em todos os níveis, voltado aos interesses da população brasileira, na FIBRA e no Brasil;

c) Buscar a aproximação entre os corpos discente, docente e técnico-administrativo da Faculdade Integrada Brasil Amazônia;

d) Organizar e incentivar promoções de caráter político, cultural, científico e social que visem o aprimoramento da formação universitária de seus membros e dos cidadãos brasileiros;

e) Lutar contra todas as formas de opressão e exploração;

f) Lutar pela implementação de políticas que facilitem a permanência dos estudantes na Faculdade;

g) Defender a paridade da participação estudantil nos Órgãos Colegiados em relação aos demais segmentos da Faculdade.

Capítulo IV Dos Recursos Financeiros

Artigo 9º - Os recursos financeiros do CANUT são:

a) As contribuições espontâneas dos estudantes;

b) Os lucros provenientes do emprego de capital ou bens patrimoniais;

c) As receitas de qualquer promoção, convênio ou atividade realizada pelo CANUT;

d) Quaisquer doações que não interfiram na autonomia administrativa, financeira e política do CANUT;

e) As rendas eventuais.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 213

Artigo 10º - As despesas devem ser aprovadas pela maioria absoluta das

coordenadorias do CAFF, sendo que, no momento da sua contratação, as

despesas não deverão ultrapassar o período da gestão em exercício.

Artigo 11° - A Diretoria do CANUT é obrigada a prestar contas de sua gestão

financeira semestralmente em Assembleia Geral.

Artigo 12° - Após aprovada, a prestação de contas deve ser afixada no site da

instituição e do centro acadêmico ou criado e divulgado para este fim.

Capítulo V Da organização e das instâncias deliberativas do CANUT.

Artigo 13° - Compõe o CANUT por ordem decrescente de poder deliberativo às

instancias:

I. Assembleia Geral;

II. Diretoria.

Seção I - Da Assembleia Geral

Artigo 14º - A Assembleia Geral é a instância máxima de deliberação do CANUT,

constituída de todos os estudantes regularmente matriculados no curso de

Farmácia, a qual poderá realizar-se a qualquer momento, convocada para tal fim,

dentro das competências fixadas dentro deste estatuto. I – A votação em

assembleia geral será aprovada somente se for superior à 50% dos presentes.

Artigo 15º - A Assembleia Geral será realizada ordinariamente a cada seis meses

ou extraordinariamente sempre que convocada pela Diretoria do CANUT.

Artigo 16° - A convocação da Assembleia Ordinária deverá ser feita com

antecedência mínima de seis dias úteis e, da Assembleia Extraordinária com

antecedência mínima de dois dias úteis, sempre com pauta previamente definida,

devendo ser amplamente divulgada por meios de comunicação disponíveis.

Artigo 17° - Para as competências descritas nos itens “c” e “d” do artigo 20 deste

Estatuto, a Assembleia Geral será convocada em duas etapas específicas para

este fim. A primeira para apresentar a denúncia ou proposta de modificação

estatutária e a segunda após quatro dias úteis a partir da primeira, para

apresentação de defesa por parte do acusado e consequente deliberação ou

discussão sobre modificação estatutária e consequente deliberação.

Artigo 18° - A Assembleia Geral delibera somente mediante a aprovação de

maioria simples dos presentes e tem quorum mínimo de 1/3 dos membros do

CANUT, verificada por lista de assinatura e contagem manual.

Artigo 19º - As deliberações da Assembleia Geral deverão constar em ata, que

deve ser lida e aprovada ao final da Assembleia, assinada pela mesa que houver

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 214

dirigido os trabalhos e publicada a toda comunidade acadêmica em até seis dias

úteis.

Artigo 20º - Compete à Assembleia Geral:

a) Discutir e votar recomendações, teses, moções e propostas apresentadas por qualquer um de seus membros.

b) Deliberar sobre assuntos de interesse dos estudantes e encaminhar suas decisões à Diretoria do CANUT;

c) Denunciar, suspender ou destituir representantes do CANUT, garantindo-lhes o direito de defesa ou o direito de outrem defende-los se o acusado assim permitir;

d) Aprovar propostas de modificações no atual Estatuto e autentica-la em cartório;

e) Deliberar sobre os casos omissos deste Estatuto;

f) Todo documento criado pela Diretoria do CANUT deve ser autenticado em cartório.

Seção II – Da Diretoria:

Artigo 21º - A diretoria é a instância responsável pelo encaminhamento e

execução das atividades cotidianas da entidade, constituída de estudantes

eleitos, direta e democraticamente, pelo corpo discente de Nutrição.

Artigo 22º - A Diretoria do CANUT é constituída por cinco (5) coordenações:

Coordenação Geral (2 membros), Coordenação de Finanças (2 membros),

Coordenação de Arquivo e Secretaria (2 membros), Coordenação de

Comunicação e Formação Política (2 membros), Coordenação de Ciência, Cultura

e Esportes (2 membros); podendo cada Coordenação ser subdividida em

comissões, a critério da Diretoria.

Artigo 23º - Compete à Diretoria:

a) Representar os estudantes de Nutrição, da Faculdade Integrada Brasil Amazônia;

b) Cumprir e fazer cumprir o presente estatuto, bem como divulgá-lo entre os membros;

c) Participar de encontros estudantis diversos, representando o CANUT;

d) Respeitar e encaminhar as decisões dos fóruns do CANUT;

e) Discutir e votar as propostas a serem encaminhadas à Assembleia Geral;

f) Executar as tarefas que a Assembleia Geral determinar;

g) Convocar, ordinária e extraordinariamente, as Assembleias Gerais;

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 215

h) Organizar e coordenar as atividades dos estudantes do curso de Nutrição da

FIBRA, baseando-se neste estatuto e em resoluções da Assembleia Geral; i)

Acompanhar todo e qualquer processo relacionado à grade curricular,

fornecimento de disciplinas e campos de ensino clínico e estágios do curso de

Farmácia; j) Zelar pelo patrimônio do CANUT e pela imagem do mesmo; k)

Planejar e viabilizar a vida econômica da entidade; l) Convocar as eleições para a

diretoria do CANUT;

m)Apresentar para os membros relatório de suas atividades e balanço ao término

do mandato.

Artigo 24º - A Diretoria deverá se reunir, ordinariamente, a cada 15 (Quinze) dias

para avaliação das atividades do CANUT e, extraordinariamente, quando houver

necessidade de deliberações acerca das atividades que estão sendo

desempenhadas. Parágrafo Único – As reuniões da Diretoria do CANUT terão

caráter deliberativo, com participação de um terço (1/3) de seus membros.

Artigo 25º - São responsabilidades específicas:

I – da Coordenação Geral:

a) Representar pública e juridicamente a Entidade;

b) Convocar e coordenar as reuniões da coordenação e da Assembleia Geral;

c) Presidir as eleições da assembleia geral e da diretoria;

d) Assinar junto à Coordenação de Finanças os documentos relativos ao movimento financeiro; e) Indicar representante legal, dentre os membros da Diretoria do CANUT, para representar os interesses do corpo discente junto ao colegiado do curso de nutrição, reunião departamental e demais órgãos da estrutura universitária;

f) Tomar, em casos de urgência, qualquer deliberação de comprovada utilidade para os membros, a qual será ratificada ou não no menor prazo possível em Reunião Extraordinária da Diretoria, especialmente convocada para este fim;

g) Preservar junto a Coordenação de Arquivo e Secretaria os documentos e atas do CANUT.

II - Da Coordenação de Arquivo e Secretaria:

a) Auxiliar a Coordenação Geral no cumprimento de suas atribuições;

b) Substituir os (as) Coordenadores (as) Gerais em seus eventuais impedimentos;

c) Manter organizado e em dia o arquivo da entidade; d) Superintender todos os serviços de Secretaria do CANUT;

e) Ter, sob sua guarda, todos os livros afetos ao CANUT;

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 216

f) Lavrar e ler as atas de reuniões e das Assembleias Gerais, bem como secretariá- las;

g)Receber e analisar os relatórios enviados pelos representantes de turma.

III – Da Coordenação de Finanças:

a) Ter sob seu controle todos os bens do CANUT;

b) Atualizar a escrituração e movimentos financeiros do CANUT;

c) Assinar com o Coordenador Geral documentos e balancetes, bem como movimento bancário, em caso de o Centro Acadêmico vir a ter;

d) Prestar contas aos estudantes de nutrição sempre que necessário;

e) Coordenar atividades para alocação de recursos para o CANUT.

IV – Da Coordenação de Comunicação e Formação Política:

a) Divulgar periodicamente as atividades do CANUT;

b) Divulgar as atividades do CANUT, bem como informes, convocatórias, etc., por meio de cartazes, folders, divulgação em sala de aula e por outros meios, junto à comunidade universitária e/ou fora dela;

c) Divulgar e participar de eventos de interesse estudantil;

d) Movimentar as correspondências do CANUT;

e) Manter informações atualizadas sobre a conjuntura política, educacional e social no intuito de aprimorar e democratizar as discussões entre os membros;

f) Organizar fóruns de debates e palestras no intuito de promover a formação política dos estudantes dando especial ênfase ao papel e reivindicações dos movimentos sociais;

g) Incentivar os membros a participar de atividades políticas, atos e manifestações referentes às lutas estudantis;

h) Estabelecer contatos e promover eventos junto aos demais cursos da FIBRA e com cursos de nutrição e outras áreas de saúde de outras instituições.

V – Da Coordenação de Ciência, Cultura e Esportes.

a) Promover eventos de cunho científico, artístico e sociocultural, visando integração entre os estudantes e a comunidade;

b) Estabelecer relações com entidades culturais e artísticas

c) Promover torneios e campeonatos das diversas modalidades esportivas;

d) Manter os membros do CANUT informados de eventos de cunho científico e cultural da área de nutrição, em parceria com a Coordenação de Comunicação e Formação Política;

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e) Incentivar a participação dos estudantes de nutrição em competições intra, inter e extra universitárias.

Capitulo VI

Das Eleições

Artigo 26° - Os princípios que regem as eleições do CANUT são:

a) A supremacia da participação, da democracia e da construção coletiva do

processo eleitoral;

b) A transparência e a garantia de liberdade e pluralidade de idéias, assegurando

um processo legítimo e representativo.

Artigo 27° - As eleições para a Diretoria do CANUT serão majoritárias e na forma

de chapas, com voto direto, facultativo e universal de todos os estudantes da

graduação de Nutrição da FIBRA.

Artigo 28°- Os integrantes das chapas à Diretoria do CANUT poderão concorrer

cumulativamente às vagas discentes nos órgãos colegiados comprovando

previamente no ato da inscrição sua matricula na referida instituição, não sendo

permitida a participação de uma mesma pessoa em mais de uma chapa para a

Diretoria do CANUT.

Artigo 29° - As chapas para Diretoria do CANUT deverão obedecer às exigências

de número mínimo de coordenadores para cada coordenadoria de acordo com o

artigo 22 do presente Estatuto.

Artigo 30° - A Diretoria do CANUT terá mandato de um ano de duração (12

meses), com no máximo dois meses de tolerância, para uma nova eleição.

Artigo 31° - São eleitores nesse processo todos os alunos do curso de Nutrição

da FIBRA.

Artigo 32° - Compete ao CANUT aprovar o Regimento e a Comissão Eleitoral,

em reunião com antecedência mínima de um mês do final do mandato da gestão

em exercício.

Parágrafo Único - A Comissão Eleitoral (CE) será responsável pela realização de

todo o processo eleitoral.

Artigo 33° - O Regimento Eleitoral deverá conter normas que obedeçam ao

presente Estatuto e regulamentem:

a) A composição, funcionamento e competências da Comissão Eleitoral;

b) Os requisitos para a inscrição das chapas;

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 218

c) O funcionamento da campanha eleitoral;

d) Os procedimentos de votação, fiscalização e apuração das eleições;

e) As possibilidades e a forma de apresentação e avaliação de recursos;

f) As penalidades para infrações às normas eleitorais.

Artigo 34° - Depois de estabelecida a CE, compete a esta apresentar para

aprovação, em reunião ao CANUT, Edital de Eleição que deverá conter:

a) A data da realização da eleição e horários de votação;

b) O prazo, horário, local e forma para inscrição de chapas;

c) Período em que poderá ser realizada a campanha eleitoral;

d) Data, horário e local da apuração do resultado das eleições;

e) Convocação de reunião do CANUT, na qual após julgados as eventuais apelações e encaminhamentos decorrentes destes julgamentos dar-se-á a posse da nova Diretoria;

f) Composição da Comissão Eleitoral e indicação nominal de seus componentes, seus números de matrícula e respectivos semestre;

g) Assinatura dos componentes da Comissão Eleitoral e o carimbo oficial do CANUT;

h)Data e local da reunião que aprovou o Edital de Eleição.

Das Disposições Gerais e Transitórias

Artigo 48° - A extinção do CANUT se dará somente com aprovação pela maioria

absoluta da Diretoria, maioria absoluta dos estudantes e posterior aprovação em

Assembleia Geral. Parágrafo Único - Neste caso o seu patrimônio será destinado

a entidades congêneres, definidas de acordo com a última Assembleia Geral e

com o artigo 4º deste estatuto.

Artigo 49° - Os casos omissos no presente estatuto serão decididos pela

Assembleia Geral.

Capítulo VII

Disposições Finais

Artigo 50° - O presente Estatuto só poderá ser modificado em Assembleia Geral,

especialmente convocada para este fim.

Artigo 51° - Este Estatuto entra em vigor depois de aprovado em assembleia

geral organizada pelos estudantes de Nutrição, devendo ser registrado em

cartório, revogando-se as disposições em contrário.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 219

ANEXO III

Passo a passo para cadastro de acesso a biblioteca virtual

NOVA BIBLIOTECA VIRTUAL PARA OS ALUNOS DA ÁREA DA SAÚDE

Agora disponível para os cursos da área da saúde a “Minha Biblioteca”, a nova biblioteca virtual que dará maior usabilidade para os alunos acessarem seus materiais e ferramentas de apoio de sua graduação.

No site da FIBRA, acesse a opção "Aluno Online" para ter acesso as Bibliotecas

Digitais, Boletim, Frequência e Atividade Complementar.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 220

Para acessar o Aluno Online, entre com sua matricula e data de nascimento. Se sua data de

nascimento for 12/01/1987, você deve digitar 12011987, sem barra e com oito dígitos.

D A O k “ D ”

“M h (S )”. L á

alunos da FIBRA da área de saúde.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 221

Se for seu primeiro acesso, confirme seus dados (as informações serão preenchidas

automaticamente) e clique no botão "Enviar Dados".

Aguarde 48 horas para que seus dados sejam cadastrados. Após este prazo clique no botão

"Acesso Biblioteca" e informe sua matricula e data de nascimento. Se sua data de

nascimento for 12/01/1987, você deve digitar 12011987, sem barra e com oito dígitos.

Page 222: PROJETO DO CURSO DE GRDUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, …fibrapara.edu.br/docs/graduacao/nutricao/2017/ppc-curso.pdf · PROJETO DO CURSO DE GRDUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, ... 3.1.4 Dimensionamento

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 223

ANEXO IV

REGULAMENTO DA REPRESENTAÇÃO DE TURMA

O Núcleo Apoio Pedagógico regulamenta a

Representação de Turma do Curso de

Nutrição da Faculdade Integrada Brasil

Amazônia - FIBRA

1.0 Apresentação

O Representante de Turma (RT) é um intermediador responsável pelo diálogo

ético e eficaz com a sua turma e desta com professores, coordenadores de curso e

administradores da Faculdade, compartilhando informações e sugestões, um mediador

para possíveis conflitos, buscando em parceria, soluções, para situações vivenciadas

pela turma.

A turma deverá ter um Vice-representante (Vice), que deverá estar sempre

atualizado de todas as informações referentes a assuntos que competem ao RT, pois

caso seja necessário deverá substituí-lo, como Vice-representante.

O RT promove a mobilização dos colegas para a participação em eventos

institucionais, palestras, cursos, reivindicações acadêmicas, entre outras atividades.

1.1Justificativa:

A Instituição de Ensino Superior (IES) é um ambiente privilegiado por despertar

nos alunos valores baseados na moral e ética, em procedimentos democráticos, onde a

liberdade de expressão deve ser respeitada e com esse intuito surge a necessidade da

representatividade dos alunos.

As turmas que possuírem representatividade estarão aptas a contribuírem com a

melhoria do relacionamento e do desenvolvimento das atividades acadêmicas na

Instituição, expressando opiniões, contribuindo com a tomada de decisões, tendo sua

participação efetiva e legal, por meio de seus representantes eleitos.

Ao perceber que suas opiniões são valorizadas, os alunos passam a participar de

maneira mais consciente do processo de construção de sua aprendizagem e cidadania.

Inserido neste contexto participativo, de reconhecimento de papeis e de respeito às

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 224

diferenças, valores essenciais como a solidariedade e respeito mútuo, são promovidos

como princípios da IES. Assim, nas diversas áreas de conhecimento teremos alunos

engajados em promover decisões participativas.

1. Objetivos

Objetivo Geral:

Articular comunicação na Turma e desta com Professores, Coordenações e

Diretoria da FIBRA.

1.1 Objetivos Específicos:

Atuar como porta voz da turma;

Vivenciar a prática da democracia mediante a busca do exercício do

cumprimento de direitos e deveres, com base nas normas educacionais

vigentes e da IES;

Incentivar a turma a se expressar e a respeitar o direito de expressão dos

colegas;

Contribuir com a turma no entendimento das normas da instituição;

Estabelecer um vínculo de confiança entre alunos e a instituição;

Exercer uma liderança positiva;

Comparecer e participar das reuniões e eventos para os quais for

convocado;

Auxiliar os colegas a determinar os objetivos acadêmicos da turma e a

utilizar os meios adequados para atingi-los por meio da negociação;

Solicitar a intervenção da Equipe do NAP (Núcleo de Apoio

Psicopedagógico) quanto aos assuntos específicos da sua turma, relativos

às situações acadêmicas e psicossociais, quando as mesmas não forem

atendidas pela coordenação do curso.

2.0 Perfil do Representante de Turma

É o aluno que:

a. Exerce a cidadania no exercício dos direitos e deveres acadêmicos;

b. É assíduo, responsável e criativo;

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 225

c. Tem espírito de liderança;

d. É comprometido com as atividades acadêmicas e da Representação

de turma;

b. Sabe reconhecer os limites de sua atuação como RT;

c. Tem estabilidade emocional no trato das situações divergentes;

d. É solidário, entusiasta e idealista;

e. Busca o conhecimento quanto às normas e valores da faculdade e

socializa com a turma, mediante conduta condizente;

f. É ético1;

g. É bom moderador2;

h. Tem conduta ilibada3.

3.0 Regras para a escolha do Representante e Vice Representante de Turma

Poderá se candidatar a Representante de Turma (RT) o aluno devidamente

matriculado na turma, mediante as orientações e período estabelecido pelo NAP.

O mínimo de candidatos interessados em representar a turma deverá ser de 03

alunos. Cada candidato a RT deverá antes da eleição fazer uma apresentação oral, de

até 5 minutos para a turma, abordando seus pontos fortes para melhor representar a

turma durante o semestre vigente.

Os candidatos a RT serão votados pela turma que ratificarão o seu exercício por

meio de aclamação de 51% dos presentes. O segundo mais votado deverá assumir como

Vice Representante de turma. A eleição deverá ser conduzida por um professor da turma

no início ou final de aula, sob a orientação de uma pedagoga do NAP. A contagem dos

votos ocorrerá sob a observação dos alunos que testificarão a escolha mediante suas

assinaturas em Ata fornecida pelo NAP. Em caso de empate a turma deverá entrar em

consenso e optar por escolher um dos candidatos para RT e o outro para Vice.

1 Um RT ético significa ser, acima de tudo, imparcial. É importante saber distinguir

anseios pessoais e solicitações da turma, além de garantir o sigilo acerca das

situações vivenciadas em sala de aula. 2 Um bom moderador é comunicativo e imparcial, porém, o mesmo deverá passar por

orientações para moderação de grupos. 3 Conduta ilibada, dentre outras coisas, o aluno não deverá ter nada que desabone sua

conduta no meio acadêmico, como não ter respondido a processo criminal e/ou

administrativo.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 226

É de extrema importância que os representantes mantenham seus dados

atualizados, comunicando quaisquer alterações à Coordenação de seu curso bem como

a Coordenação do NAP.

4.0 Tempo do exercício para Representação de Turma e Reeleição

Será permitida 01 (uma) recondução do RT e Vice pelo período de mais 01 (um)

semestre, porém no semestre seguinte do ano vigente o RT atuante deverá dar

oportunidade para o Vice Representante de Turma assumir. Ambos poderão concorrer à

reeleição em anos alternados se ratificado pela turma em Ata de Eleição.

Ao final de cada exercício semestral, somente o Representante de Turma atuante

receberá 30h/aula em Atividades Complementares, podendo integralizar esta carga

horária, em apenas uma única vez durante o desenvolvimento de sua graduação.

Caso uma ou mais turmas, no semestre do ano vigente da representatividade,

anunciarem a insatisfação com a Representação de turma atuante ou a própria renunciar,

a mesma deverá procurar o NAP para as devidas orientações mediante analise do caso,

constatando a necessidade de alteração de Representação. O procedimento para nova

eleição deverá ocorrer ratificado em Ata devidamente assinada, valendo pelo período

restante do semestre em questão. No semestre seguinte as turmas deverão entrar

novamente no processo para eleição, conforme orientações do NAP.

4.1 Período de eleição para Representação de turma

A eleição para Representação de turma deverá acontecer no período dos 20 dias

iniciais de aulas no semestre letivo da IES. Durante este período a Ata de eleição deverá

ser entregue no NAP, devidamente preenchida e assinada, após a ocorrência do

processo eleitoral.

4.2 Encontros para orientações e auto avaliação

A cada semestre acontecerão dois encontros da representação de turma com a

equipe do NAP: o primeiro (ao iniciar o semestre) para orientar os RT e Vices quanto às

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 227

competências a serem desenvolvidas e esclarecimentos de possíveis dúvidas; o segundo

(ao final do semestre) será para avaliar junto com os RT e Vices o desenvolvimento e

resultados alcançados no decorrer do semestre vigente, mediante ficha de autoavaliação.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 228

ANEXO V

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DOS CURSOS DA ÁREA DA SAÚDE

Aprovado pelos Resolução nº 31/2016 do Conselho Superior

Dispõe sobre o Regulamento dos Laboratórios

do Curso de Graduação de Saúde da

Faculdade Integrada Brasil Amazônia (FIBRA).

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. Este regulamento dispõe sobre a estruturação, utilização e

operacionalização dos Laboratórios dos Cursos de Saúde da Faculdade Integrada

Brasil Amazônia – FIBRA.

Art. 2º. Os laboratórios são destinados à realização das atividades práticas,

estágios que compõem a matriz curricular dos cursos de graduação da área da

saúde, além do atendimento ao aluno de cursos de extensão, pós graduação,

iniciação científica, monitoria e aluno concluinte em desenvolvimento de TCC.

Parágrafo único. Os laboratórios da área da saúde servem aos cursos de

Biomedicina, Enfermagem, Farmácia, Nutrição e Odontologia, respeitando-se as

especificidades de utilização de cada um.

CAPÍTULO II

DOS OBJETIVOS

Artº.3º. São Objetivos Gerais do Regulamento dos Laboratórios da Área da

Saúde.

I. Apresentar a docentes, alunos e técnicos dos cursos da Saúde da

Faculdade Integrada Brasil Amazônia- FIBRA, as normas básicas

definidas, institucionalmente, para o acesso aos laboratórios, com vistas à

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 229

realização de aulas práticas ou de momentos de estudos em conformidade

com padrões de biossegurança;

II. Informar aos usuários, em particular aos estudantes dos cursos de Saúde,

sobre a postura e principais procedimentos a se adotar nos laboratórios,

visando proteger alunos, técnicos e professores de riscos e acidentes;

Art. 4º. São objetivos específicos das atividades em laboratórios da saúde:

I. Conhecer a estrutura física e funcionamento dos laboratórios;

II. Trabalhar em equipe;

III. Identificar as atividades desenvolvidas pelos profissionais que atuam em

suas áreas de ensino;

IV. Desenvolver postura ética de forma a comprometer-se com o ser

humano, respeitando-o e valorizando-o;

V. Desenvolver habilidade de analisar criticamente situações e tomada de

decisões sobre as práticas da profissão;

VI. Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais,

propiciando a qualificação de profissionais empreendedores, com visão

de planejamento, de organização, de direção e liderança envolvendo

compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de

decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz,

tanto da força de trabalho prestado, quanto dos recursos físicos e

materiais;

VII. Adaptar os alunos às regras de biossegurança, permitindo o aprendizado e o

crescimento do estudante na sua área profissional, além de demonstrar as

reais necessidades da biossegurança, cuja definição se baseia no conjunto

de ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos

inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento

tecnológico e prestação de serviços, visando à saúde do homem, dos

animais, a preservação do meio ambiente e a qualidade dos resultados.

Art.5º. São usuários do Laboratório: o aluno devidamente matriculado no

semestre, os docentes, o gerente e a equipe técnica dos laboratórios;

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 230

Parágrafo único. Ao público em geral só será permitido o acesso e uso dos

laboratórios mediante solicitação por escrito e autorização da gerência de

laboratórios.

Capítulo III

Da Constituição

Art. 6º. Os laboratórios da Área da Saúde da Fibra estão distribuídos nos cinco andares

do prédio da FIBRA, totalizando 30 espaços da seguinte maneira:

I. Laboratórios de Ensino:

1. Imagenologia

2. Tecnologia dos alimentos, Técnica dietética I e II e Gastronomia.

3. Anatomia e Fisiologia 1

4. Anatomia e Fisiologia 2

5. Multidisciplinar em odontologia 1

6. Multidisciplinar em odontologia 2

7. Microscopia 1

8. Microscopia 2

9. Microscopia 3

10. Citopatologia

11. Avaliação Nutricional

12. Educação em Saúde

13. Microbiologia

14. Parasitologia

15. Análises clínicas 1

16. Análises clínicas 2

17. Controle de Qualidade Biológico

18. Controle de Qualidade Físico-químico

19. Farmacotécnica

20. Multianálises

21. Química

22. Química Orgânica

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 231

23. Análise de Plantas e Alimentos

24. LabCenf – Laboratório do Cuidar em Enfermagem

II. Laboratórios de Estágio:

1. LABFIBRA – Laboratório de Estágio em Análises Clínicas

2. Farmácia-Escola – Laboratório de Estágio em Produção de Medicamentos

III. Clínicas odontológicas:

1. Clínica odontológica 1 e 2

2. Sala de Esterilização de Odontologia.

3. Sala de Radiologia Odontológica.

Art. 7º. Integra este Regulamento o Inventário Descritivo e Quantitativo dos Laboratórios

da Área da Saúde em anexo.

Capítulo IV

Das Responsabilidade

Seção I

Do Gerente

Artº 8º. São Responsabilidades do Gerente:

I. Planejar, acompanhar e avaliar as ações desenvolvidas no laboratório;

II. Assegurar que os regulamentos e normas dos laboratórios da área da

Saúde estejam sendo cumpridos;

III. Coordenar e organizar os calendários das aulas práticas semestrais de

cada laboratório, assegurando que haja um atendimento eficiente aos

professores e alunos;

IV. Convocar reuniões e encontros com Coordenadores, Professores e

Técnicos para promover alinhamentos nas atividades, quando necessário;

V. Favorecer a comunicação eficiente entre professores, técnicos, alunos e

usuários;

VI. Autorizar o uso do laboratório tanto no caso das atividades de estudo e

ensino como no caso de utilização para outros fins (pesquisas próprias,

desenvolvimento de estudos não relacionados com as aulas práticas, etc.);

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 232

VII. Mediar conflitos entre os recursos humanos que atuam nos laboratórios;

VIII. Zelar pela estrutura geral dos laboratórios: equipamentos, materiais,

reagentes, almoxarifado e instalações. Assegurar o funcionamento de cada

um desses itens;

IX. Solicitar, junto à diretoria da faculdade, a aprovação da compra de

aparelhos, materiais e reagentes necessários ao andamento das aulas

práticas;

X. Aprovar a retirada de equipamentos e materiais de qualquer tipo dos

laboratórios das áreas da Saúde informando em livro de registro o destino

e data de saída e retorno dos equipamentos e materiais;

XI. Realizar, juntamente com o pessoal técnico, inspeções de manutenção

regular tanto das instalações quanto dos equipamentos de segurança dos

laboratórios e fazer relatórios dessas inspeções para tomada de

providências, sendo os mesmos arquivados para posterior verificação;

XII. Assegurar-se que todo o pessoal técnico tenha capacitação em Boas

Práticas Laboratoriais;

XIII. Estar ciente das notificações em livro de ocorrência de qualquer acidente

ou incidente que venha a ocorrer nos laboratórios pelos quais seja

responsável. Exemplos incluem: acidentes necessitando de primeiros

socorros, derramamento de líquidos, incêndios, explosões e equipamentos

ou reagentes desaparecidos;

XIV. Prestar contas de suas funções à Direção Geral, sempre que necessário ou

solicitado;

XV. Comunicar sempre que esteja ausente para que a Diretoria da Área da

Saúde possa assumir sua função;

XVI. Desempenhar demais atribuições decorrentes da função.

Seção II

Dos Técnicos de Laboratórios

Art.9º. São Responsabilidades dos Técnicos de Laboratórios:

I. Cumprir e fazer cumprir todas as normas e práticas de segurança

aplicáveis como apresentadas neste regulamento;

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 233

II. Utilizar o EPI (Equipamento de proteção individual) de acordo com

as instruções do laboratório e zelar para que os professores e alunos

também o façam;

III. Preparar com antecedência os materiais para as devidas práticas

previamente agendadas;

IV. Orientar os usuários para utilização dos materiais;

V. Relatar no livro de ocorrências e ao Gerente todos os acidentes ou

incidentes ocorridos no laboratório;

VI. Relatar todas as condições de falta de segurança ao Gerente de

laboratório;

VII. Cumprir todos os programas recomendados e exigidos pela

legislação de saúde ocupacional;

VIII. Manter o material e espaço físico do laboratório devidamente organizado

e higienizado para utilização posterior.

Seção III

Dos Docentes

Art.10º. São Responsabilidades dos Docentes:

I. Cumprir e fazer cumprir todas as normas e práticas de segurança

aplicáveis como apresentadas neste regulamento;

II. Utilizar o EPI de acordo com as instruções do laboratório e zelar para que

os alunos também o façam;

III. Não permitir que os alunos entrem nos laboratórios sem o EPI adequados

salvo aqueles com autorização por escrito da gerência;

IV. Entregar o Roteiro de aulas prática para cada aula a ser realizada nos

laboratórios;

V. Informar previamente com pelo menos uma semana de antecedência o

Roteiro de prática que será aplicado para que a equipe técnica possa

preparar o material solicitado;

VI. Orientar os alunos para utilização dos materiais;

VII. Solicitar os materiais para realização das práticas junto a gerência

de laboratório no tempo hábil;

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 234

VIII. Apresentar por documento os alunos que estarão sob sua

orientação para realização de práticas para Trabalho de Conclusão de

Curso, Monitoria e Investigação Científica, bem como o plano de trabalho

a ser realizado;

IX. Relatar no livro de ocorrências e ao Gerente todos os acidentes ou

incidentes ocorridos no laboratório;

X. Relatar todas as condições de falta de segurança ao Gerente de

laboratório;

XI. Cumprir todos os programas recomendados e exigidos pela legislação de

saúde ocupacional;

XII. Manter o material e espaço físico do laboratório devidamente organizado

e orientar os alunos a fazerem o mesmo para que se apropriem das

posturas laboratoriais.

Seção IV

Dos Alunos

Art.11º. São Responsabilidades dos Alunos:

I. Cumprir e fazer cumprir todas as normas e práticas de segurança

aplicáveis como apresentadas neste regulamento;

II. Utilizar o EPI de acordo com as instruções do laboratório;

III. Comunicar ao Docente ou equipe técnica sempre que for adentrar o

laboratório;

IV. Fazer bom uso dos equipamentos e materiais solicitando ajuda

sempre que for realizar procedimentos nos laboratórios;

V. Relatar todas as condições de falta de segurança ao Docente ou

equipe técnica;

VI. Manter o material e espaço físico do laboratório devidamente

organizado e higienizado para utilização posterior.

CAPÍTULO VI

DAS POSTURAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 235

Art.12º. Os usuários do Laboratório devem, obrigatoriamente, observar os

procedimentos de segurança que são:

I. Usar os Equipamentos de Segurança Individual: jaleco, batas, luvas e

demais equipamentos que se faça necessário no interior dos laboratórios;

II. Não executar atividades nas dependências dos laboratórios trajando

bermudas, saias, vestidos, shorts, sandálias e bonés;

III. Evitar fazer uso de joias e qualquer outro tipo de adereço, além de evitar o

uso de maquiagem.

IV. Tomar os devidos cuidados com os cabelos, mantendo-os presos;

V. Quaisquer pessoas com corte recente, com lesão na pele ou com ferida

aberta (mesmo uma extração de dente), devem abster-se de trabalhar com

patógenos humanos;

VI. Usar os equipamentos e/ou reagentes do laboratório apenas para seu

propósito designado;

VII. Conhecer a localização e o uso correto dos equipamentos de segurança

disponíveis;

VIII. Evitar perturbar ou distrair quem esteja realizando algum trabalho no

laboratório;

IX. Verificar se tanto alunos quanto visitantes estão fazendo uso de

equipamentos de segurança apropriados;

X. Por motivos de segurança, todos os equipamentos eletrônicos dos

laboratórios (microscópios, estufas, autoclave etc.), após o uso, deverão

ser desligados.

XI. Evite retirar, deslocar ou arrastar os equipamentos (microscópios,

autoclaves, estufas etc.) das posições originais, pois este ato danifica o

equipamento e traz problemas relacionados ao bom funcionamento.

XII. Assegurar-se que todos os agentes que ofereçam algum risco estejam

rotulados e estocados corretamente;

XIII. Consultar os dados de segurança existentes antes de utilizar reagentes

químicos com os quais não esteja familiarizado e seguir os procedimentos

apropriados ao manusear ou manipular agentes perigosos;

XIV. Utilizar as lixeiras conforme a sua destinação (lixo comum e lixo

contaminado);

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 236

XV. Não jogar nenhum material sólido ou líquido dentro da pia ou rede de

esgoto comum;

XVI. Nunca pipetar ou sugar diretamente com a boca: água, materiais

biológicos, perigosos, cáusticos, tóxicos, radioativos ou cancerígenos. Usar

sempre um pipetador;

XVII. Seguir os procedimentos de descarte adequados para cada

reagente ou material de laboratório;

XVIII. Evitar a exposição a gases, vapores e aerossóis. Utilizar sempre

uma capela ou fluxo laminar para manusear esse tipo de material;

XIX. Após o término das atividades, recolher o lixo espalhado nos laboratórios,

eliminar os materiais perfurocortantes no descarpack, descartar as luvas na

lixeira específica, retirar o jaleco e lavar bem as mãos;

XX. Lavar as mãos antes e após a realização de qualquer procedimento

laboratorial, bem como antes de sair do laboratório ao final das práticas

para minimizar o risco de contaminação pessoal, bem como de outras

pessoas e ambientes;

XXI. Não consumir alimentos e bebidas no prédio de laboratórios, nem no

interior deles;

XXII. Não guardar alimentos e/ou utensílios utilizados para a alimentação

nas dependências dos laboratórios;

XXIII. Não utilizar forno micro-ondas ou estufas dos laboratórios para

aquecer alimentos;

XXIV. É expressamente proibido fumar dentro do laboratório.

XXV. Guardar nas áreas indicadas bolsas, mochilas, pastas, sacolas e

qualquer outro tipo de objeto pessoal que não seja caderno e caneta;

XXVI. Usar somente no laboratório: aventais, luvas, jalecos e qualquer outro

equipamento ou material utilizados no laboratório, evitando uso em áreas comuns

da faculdade;

XXVII. Firmar, antes do uso dos laboratórios pela primeira vez, Termo de

Compromisso em que diz conhecer e aceitar os termos deste Regulamento;

XXVIII. Ressarcir a FIBRA por qualquer prejuízo advindo do uso inadequado ou

temerário que fizer dos equipamentos, periféricos, móveis, programas, manuais e

instalações.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 237

Parágrafo único. Devem ser resguardadas as posturas e procedimentos de

segurança diferenciada para os laboratórios e clínicas com especificidades

inerentes a sua utilidade.

Capítulo VII

Da permanência no laboratório

Art. 13º. A permanência no laboratório é permitida para realização de aulas

práticas previstas nos horários designados e conforme organização da gerência,

desde que tenha o roteiro previamente informado; caso o professor queira usar

laboratório diferente do designado, será permitido através de agendamento e

após apreciação pela gerência.

Art. 14º. Os usuários devem observar:

I. Por razões de segurança, o usuário não deve permanecer sozinho no

laboratório.

§ 1º Procurar, sempre, trabalhar próximo de alguém que possa ouvir se houver

qualquer problema.

§ 2º Os alunos não devem permanecer sozinhos no laboratório;

II. Os procedimentos de laboratório não supervisionados por um técnico ou

professor devem ser mantidos em um número mínimo.

§ 1º. Somente serão permitidos quando forem indispensáveis e não houver

possibilidade de serem realizados durante o horário de permanência do

técnico, devendo ser autorizados pelo coordenador (a) com antecedência de

uma semana e mediante entrega de plano de trabalho e anuência do professor

orientador;

III. Quando o laboratório estiver vazio deve permanecer trancado. Isto se aplica

não somente ao período noturno, mas também durante o dia, quando não

houver nenhum técnico ou professor responsável no seu interior;

Capítulo VIII – Da Manutenção das Instalações

Art. 15º. As áreas de trabalho devem estar limpas e livres de obstruções;

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 238

Art. 16º. As áreas de circulação e passagem dos laboratórios devem ser mantidas

limpas;

Art. 17º. Os acessos aos equipamentos e saídas de emergência nunca devem

estar bloqueados;

Art. 18º. Os equipamentos e os reagentes químicos devem ser estocados de

forma apropriada;

Art. 19º. Reagentes derramados devem ser limpos imediatamente de maneira

segura;

Art. 20º. Os materiais descartados devem ser colocados nos locais adequados e

etiquetados;

Art. 21º. Materiais usados ou não etiquetados não devem ser acumulados no

interior do laboratório e devem ser descartados imediatamente após sua

identificação, seguindo os métodos adequados para descarte de material de

laboratório.

Capítulo IX – Da Manutenção dos Equipamentos de Laboratório

Art. 22º. Os equipamentos de laboratório devem ser inspecionados e mantidos por

pessoas qualificadas.

§ 1º. A frequência de inspeção depende do risco que o equipamento possui, das

instruções do fabricante ou quando necessário pela utilização.

§ 2º. Os registros contendo inspeções, manutenções e revisões dos

equipamentos, devem ser guardados e arquivados pelo técnico responsável pelo

laboratório.

Art. 23º. Todos os equipamentos devem ser guardados adequadamente para

prevenir quebras ou perda de componentes do mesmo.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 239

Art. 24º. Quando possível, os equipamentos devem possuir filtros de linha que

evitem sobrecarga, devido à queda de energia elétrica e posterior

restabelecimento da mesma.

Capítulo X – Instalação de Aparelhos, Equipamentos e Dispositivos

Art. 25º. Todos os equipamentos elétricos devem ter certificado de qualidade ao

serem adquiridos ou serem aprovados quando de sua aquisição.

Art. 26º. Não se devem utilizar extensões para ligar aparelhos a instalações

permanentes.

Art. 27º. Utilizar interruptores com circuito de fio terra quando existir o risco de que

o operador esteja em contato com água e com equipamento elétrico

simultaneamente.

Art. 28º. Somente pessoal qualificado e treinado está autorizado a consertar ou

modificar equipamentos elétricos ou eletrônicos.

Capítulo XI - Equipamentos e Procedimentos de Emergência

Art. 29º. São considerados equipamentos comuns de segurança e emergência:

extintores de incêndio, kit de primeiros socorros, chuveiros de emergência com

lava-olhos, kits para o derramamento de determinados reagentes e saídas de

emergência.

§ 1º. É necessário que os usuários saibam a localização e utilização dos

equipamentos de segurança;

§ 2º. Aprendam a atender as situações de emergência e se familiarizem com

estes procedimentos;

§ 3º. Todos os equipamentos de emergência devem ser checados

periodicamente.

Capítulo XII – Das Disposições Gerais

Art. 30º. Integra este Regulamento o modelo de Termo de Compromisso em

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 240

Anexo.

Art. 31º. As situações omissas ou de interpretação duvidosas surgidas da

aplicação das normas deste Regulamento, deverão ser dirimidas pela

Coordenação do Laboratório e Coordenação do Curso, ouvido o Colegiado de

Curso.

Art. 32º. As normas deste regulamento se aplicam, sem exceção, a todas as

pessoas da comunidade acadêmica.

Dê-se ciência e cumpra-se.

Belém,

Vicente de Paulo Tavares Noronha

Diretor Geral da FIBRA

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 241

ANEXO VI

LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA I

DESCRIÇÃO:

O laboratório destina-se as aulas práticas das disciplinas de

Histologia e Embriologia. Possui bancada em formato U e uma central com

quadro branco. Espaço para 25 alunos.

LOCALIZAÇÃO: 1º andar do prédio de laboratórios

EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS QTDE

Ar condicionado 01

Banco de madeira 25

Braçadeira para coleta 01

Cadeira de professor 02

Chuveiro de emergência com lava-olhos 01

Guarda volumes 01

Lava-olhos 01

Mesa para PNE 01

Mesa de professor 01

Microscópio 14

Projetor multimídia 01

LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA II

DESCRIÇÃO:

O laboratório destina-se as aulas práticas das disciplinas de

Biologia celular e Processos da Patologia geral. Possui bancada em formato U

e uma central com quadro branco. Espaço para 25 alunos.

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 242

LOCALIZAÇÃO: 1º andar do prédio de laboratórios

EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS QTDE

Ar condicionado 01

Banco de madeira 25

Bico de Bunsen 01

Botijão 01

Braçadeira para coleta 01

Cadeira de professor 01

Chuveiro de emergência com lava-olhos 01

Guarda volumes 01

Mesa para PNE 01

Mesa de professor 01

Microscópio 14

Projetor multimídia 01

LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA III

DESCRIÇÃO:

O laboratório destina-se as aulas práticas das disciplinas de

Histologia e Embriologia e Processos da Patologia geral. Possui duas

bancadas laterais, uma central e uma nos fundos com pia e armário embutido

(uma porta e três gavetas) e quadro branco. Espaço para 25 alunos.

LOCALIZAÇÃO: 1º andar do prédio de laboratórios

EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS QTDE

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 243

Ar condicionado 01

Banco de madeira 25

Braçadeira para coleta 01

Cadeira de professor 01

Chuveiro de emergência com lava-olhos 01

Guarda volumes 01

Mesa para PNE 01

Mesa de professor 01

Microscópios 14

Projetor multimídia 01

LABORATÓRIO DE ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA I

DESCRIÇÃO:

O laboratório destina-se as aulas práticas das disciplinas de

Anatomia Humana, Fisiologia Humana e Nutrição materno-infantil. Possui

bancada central e mesas laterais individuais com computador para pesquisa

de estruturas na internet. Espaço para 25 alunos.

LOCALIZAÇÃO: 2º andar do prédio de sala de aulas

EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS QTDE

Ar condicionado 03

Armários de duas portas 02

Cadeira de escritório 47

Computador 13

Mesa redonda 05

Projetor multimídia com tela de projeção 01

MATERIAIS DIDÁTICOS

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 244

Aparelho auditivo 01

Aparelho reprodutor feminino 02

Aparelho reprodutor masculino 01

Aparelho respiratório completo 01

Aparelho urinário 01

Braço esquerdo 01

Cabeça em corte mediano 01

Cérebro 01

Coluna vertebral 02

Coração grande 01

Coração pequeno 04

Crânio 22

Cérebro 09

Dentes 10

Esqueleto 05

Feto 01

Globo ocular 01

Mão em tamanho natural 01

Mão grande 01

Modelo corpo humano 02

Modelo corpo humano com partes removíveis 01

Pé 01

Perna esquerda 01

Quadro anatômico 07

Quadro com corpo humano 02

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 245

Quadro com órgãos vitais 02

Útero 07

LABORATÓRIO DE ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA II

DESCRIÇÃO:

O laboratório destina-se as aulas práticas das disciplinas de

Anatomia, Fisiologia e Nutrição materno-infantil. Possui bancada central e

mesas laterais individuais com computador para pesquisa de estruturas na

internet. Espaço para 25 alunos.

LOCALIZAÇÃO: 3º andar do prédio de sala de aulas

EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS QTDE

Ar condicionado 03

Banco de madeira 25

Cadeira de escritório 25

Computador 12

Mesa redonda 03

Projetor de slides com tela de projeção 01

MATERIAIS DIDÁTICOS

Aparelho urinário feminino 02

Apareho urinário masculino 02

Articulação do joelho 02

Crânios 15

Cérebros 06

Colunas 04

Colunas e caixa torácica 02

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 246

Corações 04

Esqueletos 04

Estômagos 03

Feto 02

Globo ocular 01

Manequim completo com partes removíveis 01

Membro inferior completo 02

Membro superior esquerdo 01

LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA

DESCRIÇÃO:

O laboratório destina-se as aulas práticas das disciplinas de Microbiologia

e Imunologia. Possui quatro bancadas, sendo uma com pia ao fundo. Espaço

para 25 alunos.

LOCALIZAÇÃO: 2º andar do prédio de laboratórios

EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS QTDE

Agitador magnético com aquecedor 01

Ar condicionado 01

Banco de madeira 25

Bico de bunsen 01

Cadeira de professor 01

Chuveiro de emergência com lava-olhos 01

Contador de colônia 01

Estufa incubadora 01

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 247

Geladeira comum 01

Geladeira expositora 01

Guarda volumes 01

Mesa para PNE 01

Mesa de professor 01

Microscópio 08

Projetor multimídia 01

LABORATÓRIO DE PARASITOLOGIA

DESCRIÇÃO:

O laboratório destina-se as aulas práticas das disciplinas de

Parasitologia. Possui quatro bancadas, sendo uma com pia ao fundo. Espaço

para 25 alunos.

LOCALIZAÇÃO: 2º andar do prédio de laboratórios

EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS QTDE

Ar condicionado 01

Banco de madeira 25

Banho-maria 01

Centrífuga 01

Cadeira de professor 01

Chuveiro de emergência com lava-olhos 01

Estufa de secagem 01

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 248

Geladeira comum 01

Guarda volumes 01

Mesa para PNE 01

Mesa de professor 01

Microscópio 08

LABORATÓRIO DIDÁTICO DE ANÁLISES CLÍNICAS I

DESCRIÇÃO:

O laboratório destina-se as aulas práticas das disciplinas de

Bioquímica metabólica. Possui duas bancadas paralelas e uma nos fundos

com armário embutido. Espaço para 25 alunos.

LOCALIZAÇÃO: 2º andar do prédio de laboratórios

EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS QTDE

Ar condicionado 01

Banco de madeira 25

Banho-maria 01

Braçadeira para coleta 01

Cadeira de coleta 01

Cadeira de professor 01

Centrífuga 01

Chuveiro de emergência com lava-olhos 01

Espectrofotômetro 01

Guarda volumes 01

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 249

Geladeira expositora 01

Mesa de professor 01

Mesa para PNE 01

Microscópio 05

LABORATÓRIO DIDÁTICO DE ANÁLISES CLÍNICAS II

DESCRIÇÃO:

O laboratório destina-se as aulas práticas das disciplinas de

Bioquímica metabólica e Genética. Possui duas bancadas paralelas e uma

nos fundos com armário embutido. Espaço para 25 alunos.

LOCALIZAÇÃO: 2º andar do prédio de laboratórios

EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS QTDE

Aparelho de eletroforese 01

Ar condicionado 01

Banco de madeira 25

Banho-maria 01

Braçadeira para coleta 01

Cadeira de coleta 01

Cadeira de professor 01

Centrífuga 01

Chuveiro de emergência com lava-olhos 01

Espectrofotômetro 01

Guarda volumes 01

Mesa de professor 01

Mesa para PNE 01

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 250

Microscópio 05

Termociclador 01

LABORATÓRIO DE CONTROLE DE QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICO

DESCRIÇÃO:

O laboratório destina-se as aulas práticas das disciplinas de

Bromatologia. Possui duas bancadas paralelas e uma nos fundos com pia e

armário embutido. Espaço para 25 alunos.

LOCALIZAÇÃO: 3º andar do prédio de laboratórios

EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS QTDE

Ar condicionado 01

Banco de madeira 25

Balança analítica – Shimadzu 01

Cadeira de professor 01

Chuveiro de emergência com lava-olhos 01

Estufa de secagem 01

Guarda-volumes 01

Mesa de professor 01

Mesa para balança 01

Mufla – Labor 01

LABORATÓRIO DE MULTIANÁLISES

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 251

DESCRIÇÃO:

O laboratório destina-se as aulas práticas de variadas disciplinas

adequando-se para atender a demanda conforme o semestre, também é

utilizado para pesquisa. Atende a todos os cursos da Área da Saúde. Espaço

para 25 alunos.

LOCALIZAÇÃO: 4º andar do prédio de laboratórios

EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS QTDE

Ar condicionado 01

Banco de madeira 25

Guarda-volumes 01

LABORATÓRIO DE QUÍMICA

DESCRIÇÃO:

O laboratório de Química atende as disciplinas de Química

geral e inorgânica. Possui uma bancada central com prateleiras, uma paralela

e uma nos fundos com armário embutido. Espaço para até 25 alunos.

LOCALIZAÇÃO: 4º andar do prédio de laboratórios

EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS QTDE

Ar condicionado 01

Banco de madeira 25

Balança analítica - Shimadzu 01

Cadeira de professor 01

Chuveiro de emergência com lava-olhos 01

Capela Exaustora - Quimis 01

Chapa aquecedora - Quimis 01

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 252

Guarda volumes 01

Manta 500 mL - Quimis 01

Manta de 250 mL – Quimis 01

Mesa para PNE 01

Mesa de professor 01

Phmetro – Hanna 01

LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, TÉCNICA DIETÉTICA I

E II E GASTRONOMIA

DESCRIÇÃO:

O laboratório destina-se as aulas praticas das disciplinas de tecnologia dos

alimentos, técnica dietética I e II, Gastronomia, Nutrição funcional e estética e

nutrição esportiva. Ambiente integrado com sala de análise sensorial (3

cabines individuais) e sala de treinamento. Possui 4 bancadas equipadas com

pia e gás encanado e depurador inox em 4 estações, 2 balcões com armários

embutidos e 2 armários suspensos. Possui projetor de slides e espaço para

até 25 alunos.

LOCALIZAÇÃO: Térreo do prédio de laboratórios

EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS QTDE

Ar condicionado 03

Balança 5 kg x 1 g 03

Balança 5 kg x 5 g 02

Balança 15 kg 01

Banco de madeira 25

Batedeira 02

Cafeteira 01

Cortador de legumes 01

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 253

Dessorador 01

Espremedor de frutas 02

Filtro de água 01

Fogão 04

Geladeira frost free – Consul 01

Iogurteira 01

Liquidificador doméstico 02

Liquidificador industrial 01

Mesa de serviço em inox 01

Microondas 01

Mixer 02

Modelador de massa fixo 01

Multiprocessador 02

Paquímetros 03

pHmetro multiescala 01

Projetor multimídia com tela de projeção 02

Purificador de água 01

Refratômetro multiescala 01

Seladora à vacuo 01

Termômetro tipo espeto 03

Triturador 01

MATERIAIS E UTENSÍLIOS DISPONÍVEIS

Abridor de lata 02

Assadeira alumínio 01

Assadeira em vidro 03

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 254

Assadeira Nigro 03

Avental emborrachado 02

Bandeja inox 02

Bandeja retangular inox 02

Bandeja plástica 03

Batedor manual

Bisnaguinha em plástico

03

03

Caçarola em alumínio 03

Cilindro para massas 01

Colher caldeirão 02

Colher inox 02

Concha inox 04

Concha para molho 02

Conjunto de aros 01

Conjunto de facas 01

Copo aperitivo 06

Copo medidor 03

Copo vidro 06

Copo porta talher 04

Cortador de legumes com tripé 02

Cortador de pizza 02

Cuscuzeira 02

Descascador de legumes 03

Escorredor de macarrão 02

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 255

Escorredor de louça 02

Escumadeira aramada 02

Escumadeira inox 02

Espátula larga 02

Espátula perfurada inox 02

Faca para pão 02

Faqueiro 03

Forma cônica

Forma para cupcake (jogo com 6)

02

02

Forma para pizza alumínio 04

Frigideira em alumínio 03

Garfo trinchante em inox 01

Garrafa térmica

Isopor 80 L

01

04

Jarra plástica com tampa 03

Jarra em vidro 02

Jogo de talheres 03

Jogo para petiscos 01

Jogo de vidraria para medição 04

Kit de molhos 01

Luva mão-de-gato

Moedor de condimento

02

01

Organizador para pia 04

Panquequeira 02

Passador Chinoy 01

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 256

Panela de pressão 01

Pedra de afiar dupla face 01

Pegador para massa em aço inox 02

Peneira inox 04

Picador de legumes 01

Placas de corte 05

Prato de mesa em porcelana branca

Prato para gastronomia

16

06

Prato para sobremesa

Pote culinário de sobremesa médio

14

06

Ralador 02

Ralador/ cortador 01

Rechaud em inox retangular com duas cubas 01

Rechaud em inox redondo 01

Rolo para massa em polietileno 01

Saca rolhas 01

Taças para montagem de mesa 08

Taça para milk shake 04

Tesoura para cortar legumes 02

Tesoura trinchante 02

Toalhas de mesa para apresentação 05

Travessa aço inox 01

Xícara para chá com pires em porcalena branca 14

LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 257

DESCRIÇÃO:

O laboratório destina-se as aulas de Práticas integrativas e

complementares na Educação Nutricional e Nutrição materno-infantil. Espaço

para práticas pedagógicas em grupo. Possui 04 mesas redondas, prateleiras

e materiais didáticos. Espaço para 25 alunos.

LOCALIZAÇÃO: 1º andar do prédio de laboratórios

EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS QTDE

Ar condicionado 01

Cadeira de escritório 21

Cavalete 01

Mesa de professor 01

Mesa redonda 04

MATERIAIS DIDÁTICOS

Avental com mamas 02

Dominó educativo 02

Jogo da memória 03

Kit amamentação 03

Kits educativos semina 03

LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

DESCRIÇÃO:

O Laboratório de Avaliação Nutricional simula ambiente de ambulatório

clínico. Atende as disciplinas de Avaliação Nutricional, Nutrição do

adolescente ao idoso, Nutrição esportiva e Nutrição Materno-infantil. Espaço

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 258

para 25 alunos

LOCALIZAÇÃO: 1º andar do prédio de laboratórios

EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS QTDE

Armário duas portas 02

Ar condicionado 03

Balança de bioimpedância digital 02

Balança digital com estadiômetro infravermelho 02

Balança digital pediátrica 02

Balança manual 01

Balança manual pediátrica 01

Computador 01

Estadiômetro infantil 04

Medidor de estatura 03

Mesa de Professor 01

Cadeira de escritório 02

Plicômetro clínico 09

Plicômetro científico 01

LABORATÓRIO DE CONTROLE DE QUALIDADE BIOLÓGICO

DESCRIÇÃO:

O laboratório destina-se as aulas práticas das disciplinas de

Bromatologia e Microbiologia e Higiene de Alimentos. Possui duas bancadas

paralelas e uma nos fundos com pia e armário embutido. Espaço para 25

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 259

alunos.

LOCALIZAÇÃO: 3º andar do prédio de laboratórios

EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS QTDE

Ar condicionado 01

Balança analítica 01

Banco de madeira 25

Cadeira para professor 01

Câmara de fluxo laminar 01

Chuveiro de emergência com lava-olhos 01

Estufa bacteriológica 01

Forno microondas 01

Geladeira 01

Guarda volumes 01

Mesa para balança 01

Mesa para PNE 01

Mesa para professor 01

LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE PLANTAS E ALIMENTOS

DESCRIÇÃO:

O laboratório de Análise de Plantas e Alimentos atende as disciplinas de

Fitoterapia e dietas contemporânes em Nutrição e Bromatologia. Atende ao

curso de Nutrição. Possui duas bancadas paralelas e uma nos fundos com

armário embutido. Espaço para até 25 alunos.

LOCALIZAÇÃO: 4º andar do prédio de laboratórios

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 260

EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS QTDE

Ar condicionado 01

Banco de madeira 25

Cadeira de professor 01

Capela exaustora – Quimis 01

Estufa de secagem 01

Extrator Soxhlet 01

Guarda volumes 01

Manta de 250 mL – Quimis 01

Mesa para PNE 01

Mesa de professor 01

Phmetro

Unidade de Refrigeração

01

01

AMBULATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E DISTÚRBIOS ALIMENTARES

DESCRIÇÃO:

O espaço de ambulatório nutricional atende as atividades de consulta, projetos de

iniciação cientifica, extensão e estágio. Possui uma mesa com computador com

impressora, 3 cadeiras, uma maca e instrumentos para a avaliação nutricional.

Espaço para até 05 alunos em esquema de rodizio.

LOCALIZAÇÃO: Térreo

EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS QTDE

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 261

Ar condicionado 01

Balança de bioimpedância digital 01

Balança digital com estadiômetro infravermelho 01

Balança digital pediátrica 01

Balança manual 01

Balança manual pediátrica 01

Computador 01

Esfingnomanometro manual 01

Estadiômetro infantil 01

Medidor de estatura 01

Medidor de glicose 01

Mesa de escritório 01

Cadeira de escritório 03

Plicômetro clínico 01

Plicômetro científico 01

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 262

ANEXO VII

REGISTRO FOTOGRAFICO DOS LABORATORIOS

Laboratório de Técnica e di etética, Tecnologia dos alimentos e Gastronomia

Laboratório de Microscop ia I Laboratório de Microbiologia

Laboratório de Parasitologia Laboratório de Analises clinicas io

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 263

Laboratório de Controle Qualidade Biológico

Laboratório de Controle Laboratório de Multianalise de qualidade Físico-química

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 264

Laboratório de analise de planta e alimento Laboratório de avaliação nutricional

Laboratório de Fisiologia/Anatomia I Laboratório de Anatomia/Fisiologia II

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 265

Laboratório de Química orgânica

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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA-FIBRA 266

ANEXO VIII

FLUXO ASSISTENCIAL PARA AS PRATICAS E ESTAGIO

FONTE: NÚCLEO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE/ NEP/DGRTS/ SESMA/COAPES-2016

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA PARA ESTÁGIO