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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBACENTRO DE EDUCAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
MODELO DE PROJETO
Atenção: Usar fonte Arial 12, espaço 1,5 e não ultrapassar 10 páginas, incluindo as referências bibliográficas.
Mestrado
Nome do/a candidato/a:VERONICA
Título do Projeto: O PERFIL DOS PROFESSORES DAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS EM CAMPINA GRANDE-PB: A LUZ DE ANALISE DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS VOLTADA PARA INCLUSÃO E SEUS AVANÇOS DESDE A C.F DE 1988 ATÉ OS DIAS ATUAIS,
A LUZ DE ANALISE DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS VOLTADA PARA INCLUSÃO,E SEUS AVANÇOS DESDE A C.F DE 1988 ATÉ OS DIAS ATUAIS,TRAÇAREMOS O PERFIL DOS PROFESSORES DAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS EM CAMPINA GRANDE-PB:
Linha de pesquisa:POLITICAS EDUCACIONAIS
Justificativa :
A Constituição Federal de 1988, no artigo 205, garante o direito de todos à
educação, e no artigo 206 elege como um dos princípios para o ensino a igualdade de
condições de acesso e permanência na escola, determina, no artigo 208, o ensino
fundamental obrigatório e gratuito e o atendimento educacional especializado às pessoas
com deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino, constituindo a Educação
Inclusiva como uma ação política, cultural social e pedagógica, desencadeada em defesa
do direito de todos os alunos de estarem juntos, construindo a aprendizagem e participando
ativamente sem nenhuma discriminação, que perpassa todos os níveis, etapas e demais
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modalidades de ensino, sem substituí-los, oferecendo aos seus alunos serviços, recursos e
estratégias de acessibilidade ao ambiente e aos conhecimentos escolares.
Entretanto esbarramos na problemática relacionada à formação dos professores para
atuar nessa modalidade de educação e isso implica, em ir além de trabalhar aspectos
relacionados às matérias disciplinares que este professor irá lecionar ou já leciona,
trabalhar aspectos de ordem pedagógico-didática que incidem em como ensinar,
respondendo a solicitações do sistema educativo e da escola e comunidade envolvente.
Se a formação inicial constitui a estrutura de base para a concretização deste
propósito, está longe de ser suficiente. Na verdade, ela não pode deixar de ser menos
entendida como um ponto de chegada e mais como um ponto de partida. Por outro lado,
todo e qualquer plano de formação contínua, pós-graduada, especializada que a
consubstancie deve ter em vista o futuro desenvolvimento de competências que
incorporem a experiência adquirida, bem como o atendimento a necessidades que todos os
professores e cada um tem no sentido do aperfeiçoamento da sua prática (Galvão, 1998).
Em ambas as etapas de formação – inicial e contínua – que se pretendem
articuladas, é preciso integrar múltiplos saberes que concorrem para a profissionalização,
entre os quais se destacam os saberes que produzem na área das ciências da educação,
os saberes disciplinares produzidos pelas diferentes áreas do conhecimento, os saberes
curriculares relacionados com o projeto de ensino assumido pela tutela, no que respeita
aos conteúdos, aos objetivos, aos métodos e técnicas de ensino; aos saberes da
experiência que provém da prática cotidiana (Shon & Nóvoa, 1995; Freire, 1998).
Considerando que a política de inclusão de alunos com Necessidades Educativas
Especiais em escolas regulares está devidamente legitimada no nosso sistema
educativo,as escolas públicas municipais de Campina Grande vem, desde 2008,
implantando as Salas de Recursos ou Multimeios e preparando os professores através de
formações para que estes possam ter conhecimentos das múltiplas especificidades que as
crianças e jovens podem apresentar, bem como do melhor modo de lidar com elas, tendo
em vista o seu bem-estar, o sucesso acadêmico e a possibilidade de integração na vida
ativa.
Inicialmente, as salas de Multimeios foram implantadas em três escolas da Rede
Municipal com recursos oriundos do MEC e passaram a se constituir espaços físicos com
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mobiliários, equipamentos específicos, recursos didáticos e pedagógicos e tecnologia
acessível, onde passou a acontece o atendimento educacional especializado, no contra
turno da aula regular, com o intuito de complementar, e/ou suplementar o ensino regular,
porem não o substituindo, tendo como público alvo as pessoas com deficiência física,
auditiva, intelectual, cego ou baixa visão, pessoas com transtorno global do
desenvolvimento e superdotados e altas habilidades, conforme orientações da Secretaria
de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão.
Atualmente são 32 salas de recursos multifuncionais implantadas porém só
dezoito estão funcionando
.Neste sentido, nos interessamos por investigar como está se dando esse
processo de atendimento e concomitantemente colheremos dados sobre o perfil das
professoras nesse envolto.Assim sendo, podemos colocar algumas questões a serem
investigadas, tais como: Até que ponto os professores das respectivas salas de recursos
multifuncionais são capacitadas para atuarem nessas salas especiais? Qual formação
acadêmica e/ou especifica de acordo com o que dispõem as políticas educacionais de
inclusão as mesma possuem?Quais atribuições competem as professoras dessas salas
especiais? Como as escolas estão acolhendo esse novo profissional mediante essa nova
realidade educacional?E quais contribuições desses profissionais para que aconteça
inclusão escolar e o combate as barreiras arquitetônica,atitudes discriminatórias e
atitudinais?e nessa perspectiva ouviremos a comunidade escolar sobre o que eles
discordam ou concordam da implantação das salas de recursos multifuncionais nas
escolas?E até que ponto pode-se considerar que as salas de recursos multifuncional é
uma conquista positiva das Política educacionais inclusiva ? Como os alunos com
necessidades especiais são vistos pelos colegas na sala de aula regular e pela
comunidade escolar? Concomitantemente, este projeto visa contribuir para os estudos
sobre o campo da educação inclusiva,examinando,analisando e questionando as políticas
educacionais e de inclusão in loco ,.
Ao apresentando uma oportunidade de exercitar um ensino democrático que garanta aos
alunos o acesso a permanência e a participação na escola, assegurando o respeito a
diversidade , o ensino de qualidade com formações especificas para essa nova conjuntura
e a consideração das diferenças dos alunos em sala de aula, confrontando com as ações
discriminatórias, sinalizando o novo conceito de práticas de ensino e a garantia do direito à
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educação igualitária. Mais do que isso, o projeto tem a intenção de problematizar e
observar os referidos atendimento educacional especializado comparando com as
propostas das políticas educacionais, analisando as mudanças que sua implementação
vem provocando os avanços , e especialmente no que diz respeito as às relações de
alteridade no contexto escolar.
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Referencial teórico: problematização e objeto de estudo
A partir de observações realizadas em algumas escolas municipais de Campina Grande
que possuem Salas de Recursos Multifuncionais em funcionamento, indagamos alguns
aspectos relevantes e que nos norteou a investigar o perfil das professoras que atuam
nessas salas especiais, pois segundo a Constituição Federal de 1988 que já sinalizava a
implementação , no nosso pais ,da educação inclusiva,no artigo 208,III,de nossa Carta
Magna prescreve que ’’o dever do Estado com a educação será efetivado mediante a
garantia de atendimento educacional especializado aos portadores de
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deficiência,preferencialmente na rede regular de ensino’’. Concomitantemente um dos
objetivo da Política nacional de Educação especial na Perspectiva inclusiva de 2008 ‘ ’é a
Formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais
profissionais da educação para a inclusão escolar’’ mediante essa afirmação o Sistema de
ensino promovendo resposta às necessidades educacionais especiais dos alunos público
alvo da educação especial inclusiva, que por muito tempo perdurou a necessidade de
organizar paralelamente a educação comum um atendimento especializado a demanda
crescente de pessoas com deficiência que até então não adequava- se a estrutura
exclusiva do sistema de ensino.Conforme as Diretrizes da Política Nacional de Educação
Especial na Perspectiva Inclusiva :o atendimento educacional especializado é realizado
mediante a atuação de profissionais com conhecimentos e cursos
específicos...,respaldados nessas afirmações que instigou-nos a conhecermos a formação
dos profissionais que atuam nessas salas de recursos multifuncionais e saber se suas
atuações estão em consonância com o que preconiza as Lei vigente em nosso pais ,
Somando as Documentos legais, Leis,Resoluções e Decretos que regem as políticas
educacionais do nosso pais nesta pesquisa utilizaremos leituras de produções teórica da
professora Maria Teresa Eglér Mantoan, pedagoga, mestre e doutora em Educação pela
Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas,onde entendemos que
podemos melhor argumentar acerca de nosso objeto de estudo. A autora dedica-se, nas
áreas de pesquisa, docência e extensão, ao estudo do direito incondicional de todos os
alunos à educação escolar de nível básico e superior de ensino onde afirma que: “Inclusão
é o privilégio de conviver com as diferenças”. (MANTOAN, 2005) Para a educadora, na
escola inclusiva professores e alunos aprendem uma lição que a vida dificilmente ensina:
respeitar as diferenças. Esse é o primeiro passo para construir uma sociedade mais justa.
Ambos contribuem, ainda, segundo Mantoan, para a construção de uma escola inclusiva
que envolve o ensino regular e especial. Esta autora acredita ser necessário a relação de
igualdade e diferenças presente no entendimento, na elaboração de políticas inclusivas e
nas iniciativas que visam à transformação das escolas para que se ajustem aos princípios
inclusivos de educação, defendendo uma escola que reconheça a igualdade de aprender
como ponto de partida e as diferenças do aprendizado como processo e ponto de chegada.
Temos, por outro lado, as contribuições de( Lev Vygotsky,1993) ,professor e pesquisador
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que se dedicou aos campos da pedagogia e da psicologia. Ministrou várias palestras em
escolas e faculdades sobre pedagogia, psicologia e literatura. Partidário da revolução
russa, apresenta em seus textos a crença em uma sociedade mais justa, sem conflito
social e exploração. Construiu sua teoria tendo por base o desenvolvimento do indivíduo
como resultado de um processo sócio-histórico, enfatizando o papel da linguagem e da
aprendizagem nesse desenvolvimento. Trata-se de uma teoria considerada histórico-social
e que defendia que fenômenos psicológicos são sociais, concomitantemente as
contribuições do professor doutor Jorge Fernando Hermida que consideramos no âmbito
das várias estratégias cientificas como uma excelência na análise da conjuntura da história
da educação atrelado a estudos voltados para as políticas educacionais do nosso
pais,entre outras autores que serão necessários para enriquecer a nossa pesquisa.
Objetivos geral:
Traçar o perfil dos professores que atuam nas salas de recursos multifuncionais,
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suas formações, e conhecer de que forma está acontecendo o atendimento
educacional especializado e a interação dos professores da sala regular e sala de
recursos,paralelamente saber como os alunos com necessidades especiais são
vistos pelos colegas na sala regular e por todos da comunidade escolar.
Objetivos específicos:
Contribuir para os estudos no campo da educação inclusiva,examinando ,analisando
e questionando as políticas educacionais in loco ;
Conhecer a dinâmica do atendimento educacional para as pessoas demanda desse
atendimento, comparando com as orientações do Decreto 6.571/2008;
Distinguir as atribuições que competem às professoras das salas de recursos
multifuncionais
Mostrar como as escolas estão acolhendo esse novo profissional mediante essa
nova realidade educacional;
Constatar quais são as contribuições das professoras das salas de recursos
multifuncionais para que aconteça inclusão escolar e combate as barreiras
arquitetônica, discriminatórias e atitudinais;
Registrar a opinião da comunidade escolar através de questionário escrito, sobre o
que eles discordam ou concordam da implantação das salas de recursos
multifuncionais e se essas salas são uma conquista positiva das Política
educacionais inclusiva ;
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Descrever como os alunos com necessidades especiais são vistos pelos colegas na
sala de aula e pela comunidade escolar;
Comparar possíveis mudanças no âmbito escolar resultantes da educação
inclusiva, confrontando com as ações de resistência que aí persistem;
Metodologia:
O projeto será desenvolvido a partir de dois movimentos principais: de um lado,
realizaremos pesquisa de campo nas Escolas Municipais selecionadas de Campina
Grande-PB as quais possuem salas de recursos multifuncionais,onde acontece o
atendimento educacional especializado. Trata-se de uma metodologia de pesquisa que nos
permitirá fazer observações das ações das professoras das referidas salas, paralelamente
dos indivíduos inseridos no processo que se dá em torno desse modelo de educação
inclusiva, assim como, entrevistas e questionários escritos, com alunos, professores da
sala regular, gestores e outros membros da comunidade escolar, cujos comentários e
contribuições serão fundamentais para que compreendamos a maneira como enxergam a
“nova realidade” educacional que lhes entornam.e suas opiniões nesse
processo,enriquecerão os resultados da pesquisa.
Por outro lado, promoveremos levantamento, análise e leitura de Documentos legais que
orientam as políticas educacionais inclusivas, direito a diversidade, concomitantemente,
utilizaremos materiais bibliográficos de pesquisadores que já trabalharam este tema, bem
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como, de teóricos da educação que possam contribuir na pesquisa.
Referências:
DUK, Cynthia. Educar na diversidade: material de formação docente. 3. Ed; 2.
Impressão /edição do material Cynthia Duk – Brasília: [EMEC, SEES], 2007
BRASIL Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política
Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva.
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Inclusão: revista da educação especial, V.4 n° 1,janeiro/junho2008. Brasília;
MEC/SEESP, 2008
BRASIL. MINISTERIO DA EDUCAÇÃO. Decreto n° 6. 571 de 17 de setembro
de 2008
BRASIL, Lei n° 9394 de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, Diário Oficial da União, Brasília. N° 248,23/12/1996
BRASIL. Constituição da Republica Federativa do Brasil, São Paulo: Editora
Saraiva 1988
BRASIL. Sala de recursos multifuncionais: espaço para atendimento
educacional especializado/elaboração Denise de Oliveira, Marlene de Oliveira
Gotti, Claudia Maffini Griboski, Claudia Pereira Dutra – Brasília: Ministério da
Educação, Secretaria de Educação Especial, 2006 educacional
especializado/elaboração Denise de Oliveira, Marlene de Oliveira Gotti, Claudia
Maffini Griboski, Claudia Pereira Dutra – Brasília: Ministério da Educação,
Secretaria de Educação Especial, 2006.
Hermida,Jorge Fernando(Tom).A reforma educacional no Brasil(1988-
2001):processos legislativa,projetos em conflitos e sujeitos históricos /
Jorge Fernando Hermida.João Pessoa:Editora Universitária da Paraíba,2001.
Hermida,Jorge Fernando(Tom).A educação no Brasil na era FHC:fundamentos
filosóficos e políticos / Jorge Fernando Hermida.2. Ed.-João
pessoa,UFPB/Editora Universitária,2008.
OBS:FALTA UMA CITAÇÃO DE HERMIDA VC PODE MIM
ORIENTAR UMA?
MANTOAN, M.T. E Fala Mestre!.Revista Nova Escola, São Paulo, Ed.182, p24-
26, maio de 2005.
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Mantoan, Maria Teresa Eglér. Atendimento Educacional Especializado:
políticas públicas e gestão nos municípios/, Maria Teresa Eglér Mantoan,
Maria Terezinha Teixeira dos Santos.-ed.-São Paulo: Moderna,2010.-(Cotidiano
escolar:ação docente).
O desafio das diferenças nas escolas./ Maria Teresa Eglér Mantoan,
(Organizazadora).2.ed.-Petrópolis,RJ:Vozes,2009.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Convenção sobre os Direitos
das Pessoas com Deficiência. Nova Yorque, 2006.
VIGOTSKY,L.S (1993) Pensamentos e Linguagem.São Paulo:Martins Fontes.
Cronograma: (OBS: Considerar o tempo de 30 meses)
Atividades 1º ano 1ºano 2ºano 2ºano 3º ano
1ºsemestre 2ºsemestre 1ºsemestre 2ºsemestre 1ºsemestre
Levantamento
bibliográfico
pertinente à
X
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pesquisa.
Estudo dos
documentos oficiais
necessário para a
pesquisa, sobre as
Políticas
educacionais
vigente no Brasil.
X
X X X
Pesquisa de campo
nas escolas
selecionadas. X X
Resultados obtidos
durante a pesquisa
de campo. X
Cronograma: (OBS: Considerar o tempo de 30 meses)
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