Projeto de Triticale Pronto

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SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO................................................. 1 1.1....................ORIGEM E EVOLUÇÃO DA CULTURA DO TRITICALE 1 1.2..........................................IMPORTÂNCIA ECONÔMICA 1 1.3........................................................ADUBAÇÃO 2 1.3.1.............................................Adubação de base 2 1.3.2........................................Adubação de cobertura 2 1.4...................................EFEITO DAS PLANTAS DANINHAS 2 1.5..............................................EFEITO DAS PRAGAS 2 1.6.............................................EFEITO DAS DOENÇAS 3 2 OBJETIVOS.................................................. 4 2.1..................................................OBJETIVO GERAL 4 2.2..........................................OBJETIVOS ESPECÍFICOS 4 3 MATERIAIS E MÉTODOS........................................5 3.1........................................................... LOCAL 5

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO........................................................................................................1

1.1 ORIGEM E EVOLUÇÃO DA CULTURA DO TRITICALE......................................1

1.2 IMPORTÂNCIA ECONÔMICA..............................................................................1

1.3 ADUBAÇÃO..........................................................................................................2

1.3.1 Adubação de base...........................................................................................2

1.3.2 Adubação de cobertura..................................................................................2

1.4 EFEITO DAS PLANTAS DANINHAS....................................................................2

1.5 EFEITO DAS PRAGAS.........................................................................................2

1.6 EFEITO DAS DOENÇAS......................................................................................3

2 OBJETIVOS............................................................................................................4

2.1 OBJETIVO GERAL................................................................................................4

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.................................................................................4

3 MATERIAIS E MÉTODOS......................................................................................5

3.1 LOCAL...................................................................................................................5

3.2 DELINEAMENTO..................................................................................................5

3.3 TRATAMENTOS...................................................................................................5

3.4 IMPLANTAÇÃO E CONDUÇÃO...........................................................................6

3.5 AVALIAÇÕES........................................................................................................6

3.5.1 Stand................................................................................................................6

3.5.2 Perfilhamento..................................................................................................6

3.5.3 Altura de planta...............................................................................................6

3.5.4 Diâmetro de colmo..........................................................................................7

3.5.5 Diâmetro de espiga.........................................................................................7

3.5.6 Comprimento de espiga.................................................................................7

3.5.7 Numero de espiguetas....................................................................................7

3.5.8 Massa de mil grãos.........................................................................................7

3.5.9 Produtividade..................................................................................................8

3.5.10 Peso hectolitrico.............................................................................................8

3.6 ANALISE ESTATÍSTICAS.....................................................................................8

4 CRONOGRAMA......................................................................................................9

5 REFERENCIAS.....................................................................................................10

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1 INTRODUÇÃO

1.1 ORIGEM E EVOLUÇÃO DA CULTURA DO TRITICALE

O triticale (X Triticosecale Wittmack) foi o primeiro hibrído interespecífico

produzido pelo homem. É resultante do cruzamento do trigo (Triticum sp.) e centeio

(Secale cereale L) (GUERRA, 2008).

Para Fençon (2007) quanto à reprodução o triticale é considerado uma planta

de autofecundação que apresenta níveis de fecundação cruzada, devido ao fato de

ser resultante do cruzamento de uma espécie autógama (trigo) e uma alógama

(centeio).

Desta forma pode-se dizer que o triticale foi considerado uma cultura potencial,

desenvolvido com a finalidade de combinar a produtividade e valor nutricional do

trigo com a qualidade de proteína e rusticidade do centeio (TACHIBANA, 2007).

1.2 IMPORTÂNCIA ECONÔMICA

De acordo com Guerra (2008) área cultivada com triticale se expandiu em

países em que investem em pesquisa e há demanda por alimentos. Desta forma as

áreas cultivadas com triticale se concentram na Europa central, sobretudo na

Polônia e Alemanha.

No Brasil os primeiros estudos com triticale ocorrerão por volta de 1961, com a

chegada de cultivares de origem canadense e mexicana, que eram resistentes a

doenças porem de baixo teto produtivo (TACHIBANA, 2007).

De acordo com Fençon (2007) a pesquisa com triticale no Brasil começou em

1969, e o cultivo comercial a partir de 1982, visando então a produção de grãos

panificáveis para o consumo humano. A partir da década de 1990 quando a

qualidade do grão passou a ser levada em conta pra a comercialização a produção

de triticale passou a ser direcionada ao consumo animal. Guerra (2008) ressalta que

as principais vantagens da sua utilização na alimentação dos animais é suprir

carência de milho na entre safra, podendo substituí-lo em 75% sem prejuízos na

conversão alimentar dos animais e o seu alto valor nutricional, inclusive podendo

substituir o farelo de soja na alimentação de monogástricos.

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1.3 ADUBAÇÃO

1.3.1 Adubação de base

De acordo com Silva Junior & Spera & Wietholter (2011) a quantidade de

adubo NPK fornecido na base varia em função de diversos fatores tais como

quantidade de matéria orgânica, cultura anterior, expectativa de produtividade, e

teores destes no solo. Desta forma toda e qualquer recomendação deve ser feita

com base na análise de solo da área e levando em conta os fatores acima

elencados.

1.3.2 Adubação de cobertura

Silva Junior & Spera & Wietholter (2011) afirmam que a dose nitrogenada a ser

aplicada em cobertura varia de acordo com a expectativa de produtividade e a

cultura antecessora. Desta forma recomenda-se a aplicação de 60 a 90 kg ha-1 de N

nos estádios de perfilhamento e alongamento, que compreende os 30-45 dias após

a emergência.

1.4 EFEITO DAS PLANTAS DANINHAS

Vargas (2011), afirma que os prejuízos causados pelas plantas daninhas na

cultura da triticale devem-se à competição (água, luz e nutrientes), pelo efeito

alelopático ou indiretamente reduzindo a qualidade do produto final.

Ainda de acordo com Vargas (2011) o período crítico no qual as plantas

daninhas causam danos ocorrem justamente na fase de desenvolvimento inicial até

por volta dos 50 dias após a emergência. Os danos causados nesta época são

irreversíveis e por tanto deve-se manter a lavoura limpa com dessecação pré-plantio

e com o uso de herbicidas seletivos durante todo o ciclo produtivo.

1.5 EFEITO DAS PRAGAS

De acordo com Perreira (2011) a triticale esta sujeita ao ataque de inúmeros

insetos fitófagos, no entanto apenas um pequeno grupo tem importância econômica

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como pragas. As pragas principais são as lagartas, os coros e os pulgões. O

controle deve ser indicado quando a incidência for superior a 10 lagartas maiores

que 2 cm por metro quadrado. Perreira & Salvadori (2011) recomendam o controle

cultural como rotação de culturas e outros.

Já no caso de pulgões Salvadori (1999) recomenda o controle conforme o

estagio de desenvolvimento da planta. Assim seguem as situações: a) 10% de

plantas infestadas, da emergência ao afilhamento; b) 10 pulgões/afilho, do

alongamento ao emborrachamento; e c) 10 pulgões/espiga, do espigamento ao grão

em massa.

O nível de infestação deve ser avaliado através de inspeções semanais da

lavoura, amostrando-se aleatoriamente locais na bordadura e no interior das

lavouras, que proporcionem um resultado médio representativo da densidade de

pulgões.( SALVADORI, 2011).

1.6 EFEITO DAS DOENÇAS

A cultura da triticale esta sujeita ao ataque de diversas doenças durante o seu

ciclo, o que vem sendo uns dos principais fatores para a não expressão de todo o

seu potencial produtivo no Brasil. Desta forma as principais doenças são as foliares

e as viroses. Pesquisadores recomendam o controle preventivo e curativo das

doenças foliares através do uso de agroquímicos específicos para a cultura. Em se

tratando de viroses a recomendação básica é o controle dos vetores, principalmente

os afídeos (COSTAMILAN et al., 2011).

Diante do exposto o objetivo deste trabalho será avaliar a influencia de

diferentes níveis tecnológicos sobre três cultivares de triticale, objetivando ver a

melhor correlação para indicação de plantio para os agricultores da região

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2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

Avaliar a resposta de três cultivares de triticale a diferentes níveis

tecnológicos de manejo e condução da lavoura.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Avaliar individualmente a influencia dos níveis tecnológicos sobre as

cultivares.

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3 MATERIAIS E MÉTODOS

3.1 LOCAL

O experimento será realizado na fazenda experimental do curso de

Agronomia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, câmpus Toledo, região

oeste do Paraná, localizada a 24º 42’ 49” S, e 53º 44’ 35” W e altitude de 574m.

Com base na classificação de Köppen, o clima é do tipo subtropical úmido

mesotérmico, com verões quentes, sem estações secas e com poucas geadas. A

media das temperaturas do mês mais quente é superior a 22ºC e a do mês mais frio

é inferior a 18ºC. O solo da fazenda experimental foi classificado como Latossolo

Vermelho Eutroférrico típico (Embrapa, 2009). A cultura antecessora era o milho.

Antes da implantação do experimento foi realizada a análise de solo sendo que a

mesma se encontra nos apêndices A e B.

3.2 DELINEAMENTO

O delineamento adotado foi o de blocos casualizados (DBC) com quatro

repetições em esquema fatorial 3X4x4, totalizando 48 parcelas. Cada unidade

experimental mediu 6 m de comprimento por 3,5 m de largura, totalizando 21 m2. A

área total do experimento foi de 0,1 ha. Para efeito de avaliações a área útil foi

composta por 4 m de comprimento e 5 linhas centrais totalizando uma área útil de

3,4 m2 parcela-1.

3.3 TRATAMENTOS

Os tratamentos utilizados são:

Tratamento 1 (T1): sem adubação de base, sem adubação de cobertura e

sem aplicação de produtos fitossanitários.

Tratamento 2 (T2): adubação de base 25 kg de N; 40 kg de K2O; e 40 kg de

P2O5, sem adubação de cobertura, com uma aplicação de fungicida curativa.

Tratamento 3 (T3): adubação de base 30 kg de N; kg de 60 K2O; e 60 kg de

P2O5, 45 kg de N em cobertura no perfilhamento, com uma aplicação de

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fungicida preventiva e uma curativo se necessário, tratamento de sementes

com tiram 0,25.

Tratamento 4 (T4): adubação de base 40 kg de N; kg de 60 K2O; e 60 kg de

P2O5, 60 kg de N em cobertura aplicado de forma parcelada em duas vezes

durante o perfilhamento e antes da floração, com uma aplicação de fungicida

preventiva e uma curativo, tratamento de sementes com tiram 0,25.

Obs: O controle de pragas será padrão em ambos os tratamentos

3.4 IMPLANTAÇÃO E CONDUÇÃO

A implantação será no mês de março/abril de 2012 e o experimento será

conduzido até o mês de julho, quando serão realizadas as avaliações finais. O

experimento será conduzido conforme o indicado nos tratamentos, e caso se faça

necessário haverá irrigação suplementar.

3.5 AVALIAÇÕES

3.5.1 Stand

Serão contados o numero total de colmos da triticale por m2, na emergência,

aos 18, 25 e 42 dias após a emergência, considerando-se somente os que estavam

fixados e sadios. Os dados obtidos serão extrapolados para hectares.

3.5.2 Perfilhamento

Serão contados os números de perfilhos por planta trinta dias após a

semeadura, a mensuração será feita em 1 m2 na área útil no meio da parcela,

posteriormente extrapolando em numero médio de perfilhos por planta para

hectares.

3.5.3 Altura de planta

Medida realizada em cm, considerando a distância média compreendida entre

o nível do solo e a extremidade superior da última folha. Essa avaliação ocorreu aos

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42 dias após a emergência, em 10 plantas seqüenciadas, de linha de semeadura

previamente sorteada, menos as bordaduras. Os dados obtidos serão extrapolados

para hectares.

3.5.4 Diâmetro de colmo

As observações deverão ser realizadas no estádio de maturação, devendo-se

medir com o auxílio de um paquímetro 3 cm abaixo do nó superior do colmo

principal, na quantidade de 50 plantas por parcela, desprezando-se as bordaduras.

Os dados obtidos serão extrapolados para hectares.

3.5.5 Diâmetro de espiga

Mensurada em centímetros, com auxilio de um paquímetro, avaliando-se 50

plantas de cada parcela aleatoriamente, considerando apenas a espiga do colmo

principal e desprezando-se as bordaduras. Os dados obtidos serão extrapolados

para hectares.

3.5.6 Comprimento de espiga

Mensurada em centímetros, com o auxilio de uma trena, avaliando-se 50

plantas de cada parcela aleatoriamente (desprezando as bordaduras), considerando

apenas a espiga do colmo principal, excluindo da base do raquis ao ápice das

espigas, sem as aristas. Os dados obtidos serão extrapolados para hectares.

3.5.7 Numero de espiguetas

Será feita à contagem do número de espiguetas de 50 espigas nas quatro

repetições dos diferentes níveis tecnológicos, e depois calculada a média dos

valores obtidos. Os dados obtidos serão extrapolados para hectares.

3.5.8 Massa de mil grãos

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Determinado de acordo com a metodologia descrita por Regras de Análise de

Sementes (BRASIL, 1992) através da contagem manual de cinqüenta grãos em

quadruplicata e os resultados expressos em gramas.

3.5.9 Produtividade

A determinação da produtividade será realizada quando a cultura apresentar

seu ciclo completo e a umidade dos grãos atingir aproximadamente 14 %.

A colheita será realizada manualmente retirando as espigas das plantas da

área útil. Para determinação da área útil será desconsiderado 1 m das laterais de

cada parcela e serão utilizadas apenas as 5 linhas centrais, totalizando em uma

área útil total de 3,4 m²). Após colhida a area útil e quantificada esta será

extrapolada pra kg ha-1.

3.5.10 Peso hectolitrico

Determinado de acordo com Regras de Análise de Sementes (BRASIL, 1992),

pelo uso de balança marca Dalle Molle e os resultados expressos em kg.hL-1.

3.6 ANALISE ESTATÍSTICAS

Os dados obtidos serão submetidos à análise de variância através do teste F,

usando-se o programa estatístico SISVAR 5.0. As médias obtidas serão submetidas

ao teste de Tukey a 5% (FERREIRA, 2008).

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4 CRONOGRAMA

Atividade

s

Período

Esc

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2012

Janeiro X X

Fevereiro X X

Março X X X X

Abril X X X

Maio X

Junho X X

Julho X X

Agosto X X

Setembro X X X

Outubro X

Novembro

Dezembro

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5 REFERENCIAS

BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Determinações adicionais –

peso volumétrico. In: Regras para análise de sementes. Brasília:

SNAD/DNDV/CLAV, 1992. cap.8, item 8.2, p.193-194.

BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Determinações adicionais –

peso de mil sementes. In: Regras para análise de sementes. Brasília:

SNAD/DNDV/CLAV, 1992. cap.8, item8.3, p.194-195.

COSTAMILAN, L. M. et al. Produção de triticale: doenças. Disponível em:

http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/triticale/arvore/CONT000gbe1n2hh02w

x5ok07shnq9aqmzu2o.html Acesso em 24 Mar 2012.

CRUSCIOL, C.A.C.; LIMA, E.V.; ANDREOTTI, M.  and  SCHIOCCHET,

M.A.. Aplicação tardia de glyphosate e estande e desenvolvimento inicial do

arroz em sistema de cultivo mínimo. Planta daninha [online]. 2002, vol.20, n.1, pp.

45-51. ISSN 0100-8358. (stand e altura de planta)

EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos (Rio de Janeiro, RJ). Sistema

brasileiro de classificação de solos. – Rio de Janeiro : EMBRAPA-SPI, 2009.

FENÇON, P. S. da R. Microsporogênese de genótipos de triticale hexaplóide.

Monografia, UFPEL, 2007.

FERREIRA, D. F. SISVAR: um programa para análises e ensino de estatística.

Revista Symposium (Lavras), v. 6, p. 36-41, 2008.

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GUERRA, D. Caracterização fenotípica e citogenética da macho-esterilidade em

triticale. Dissertação de mestrado em fitotecnia, UFRGS, 2008.

PERREIRA, P. R. V. da S. Produção de triticale: insetos. Disponivel em

http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/triticale/arvore/CONT000gbe1n2hh02w

x5ok07shnq9dw8ggep.html Acesso em 24 Mar 2012.

SALVADORI, J.R. Controle biológico de pulgões de trigo: o sucesso que 

perdura. Passo Fundo: Embrapa Trigo, 1999. 2p.html. (Embrapa Trigo.

Comunicado Técnico Online, 27). 

Disponível: http://www.cnpt.embrapa.br/biblio/p_co27.htm

SILVA JUNIOR, J. P.; SPERA, S. T.; & WIETHOLTER, S .Produção de triticale:

adubação disponível em:

http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/triticale/arvore/CONT000gbe2jfc302wx

5ok07shnq9jyrg8ol.html Acesso em 24 Mar 2012.

TACHIBANA, L. Triticale na alimentação da tilápia do Nilo. Tese (doutorado) -

Universidade Estadual Paulista, Centro de Aqüicultura, 2007

VARGAS, L. Produção de triticale: Plantas daninhas. Disponível em:

http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/triticale/arvore/CONT000gbe1n2hg02w

x5ok07shnq9taz9iin.html Acesso em 24 Mar 2012.

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APÊNDICE A ANALISE DO SOLO NA PROFUNDIDADE DE 0-10 CM

APÊNDICE B ANALISE DE SOLO NA PROFUNDIDADE DE 10-20 CM

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