COLÉGIO MODELO LUÍS EDUARDO MAGALHÃES

ILHÉUS-BAHIA

PROJETO

Dançando no silêncio

Keyla Cardoso S. Campos

PÚBLICO ALVO

Alunos surdos e ouvintes, professores, direção,

funcionários, intérpretes e comunidade local.

OBJETIVOSTrabalhar a dança de salão com alunos portadores de deficiência auditiva e ouvintes, proporcionando a vivência da proposta pedagógica inclusiva;

 Evidenciar a importância do trabalho como componente da cultura corporal, bem como o respeito aos limites do outro e a socialização.

RECURSOSSom;Cd’s;Dvd’s;Auditório;Microfones;Balões;Classificadores;Canetas;Cópias

METODOLOGIA PESQUISAS;

DEBATES;

VIVÊNCIAS;

CULMINÂNCIA COM APRESENTAÇÃO DAS PRODUÇÕES.

DIFICULDADESDomínio dos sinais para transmissão das informações para os alunos especiais;

Recursos financeiros.

ASPECTOS RELEVANTES

A capacidade de compreensão e absorção dos conteúdos trabalhados por parte dos deficientes auditivos;

Sensibilização ao processo de inclusão.

AVALIAÇÃOA avaliação foi sistematizada com base na participação, no envolvimento, no compromisso e por fim, na apresentação das produções.

ALGUNS DOS NOSSOS MOMENTOS

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de Educação Física. 2ª edição rev. São Paulo: Cortez/ Autores Associados,

2009.  FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. 4ª edição. São Paulo. Scipione, 1999.  ____ Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. Brasília; MEC/ SEF, 1997.  CORRÊA, I. L. S. ; MORO, R. L. Educação Física Escolar: reflexão e ação curricular. Ijuí, RS. Unijuí, 2004.  STRAMANN, Reiner Hildebrandt; Textos Pedagógicos sobre o ensino da Educação Física. 3ª edição. Ijuí, RS. Unijuí, 2005.   GONZÁLES, F. J. ; FENSTERSEIFER, P. E. Dicionário crítico de Educação Física. 2ª edição rev. Ijuí, RS. Unijuí, 2008.  BATISTA, Cláudio Roberto. Acessibilidade da pessoa com deficiência para construção de uma escola inclusiva: o

currículo e a interação. São Paulo. Mediação, 2008.  RODRIGUES, David. As dimensões de adaptação de atividades motoras. Rio de Janeiro. Artes Médicas, 2006.  BRASIL, Comitê Olímpico Brasileiro. Manual de orientação para professores de Educação Física. Brasília. Comitê

Paraolímpico Brasileiro. 2006, p. 24 a 59.