Programa Integrado de Revitalização PIR-IV - dnit.gov.br · 7 - Canteiro de Obras ......
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República Federativa do Brasil
Ministério dos Transportes Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes
Programa Integrado de Revitalização PIR-IV
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO DNIT NO ESTADO DE RONDÔNIA E ACRE
RODOVIA: BR-364/RO TRECHO: Div. MT/RO – Div. RO/AC SUBTRECHO: Entrº. BR-319/RO-010(A) (Porto Velho) - Entrº RO-257 (Mutum Paraná) SEGMENTO: km 725,00 (UNIR) - km 830,00 (Jacy Paraná) Extensão: 105,00 km Lote: 1 PNVs: 364BRO1410 ao 364BRO1450
Volume 1 – Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência
Agosto de 2008
Sumário
1 - Apresentação............................................................................................................. 2
2 - Mapa de Situação ...................................................................................................... 4 3 - Resumo do Projeto .................................................................................................... 6 4 - Memória de Cálculo ................................................................................................. 21 5 - Orçamento e Cronograma Financeiro ..................................................................... 33 6 - Linear de Ocorrências ............................................................................................. 41 7 - Canteiro de Obras ................................................................................................... 43 8 - ART ......................................................................................................................... 45 9 - Declaração de Responsabilidade dos Quantitativos ................................................ 51 10 - Termo de Referência ............................................................................................... 53
1
1 APRESENTAÇÃO A Strata Engenharia Ltda apresenta o Volume 1 – Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência do Projeto de Reabilitação do Pavimento, elaborado com base nas prescrições do Programa Integrado de Revitalização - PIR IV, referente à: RODOVIA: BR-364/RO TRECHO: Div. MT/RO – Div. RO/AC SUB-TRECHO: Entrº. BR-319/RO-010(A) (Porto Velho) - Entrº RO-257 (Mutum Paraná) SEGMENTO: km 725,00 (UNIR) - km 830,00 (Jacy Paraná) Extensão: 105,00 km Lote: 1 PNVs: 364BRO1410 ao 364BRO1450 Cabe registrar que por orientação da Superintendência Regional do DNIT no estado de Rondônia, o marco quilométrico de partida para o levantamento de campo foi o km 724,76, coincidente com o Entrº. BR-319/RO-010(A) (Porto Velho) de acordo com o PNV-2007. Assim, somando-se a extensão de projeto constante do Edital, o marco quilométrico final do lote 1 se deu no km 907.86, coincidente com o Entrº. BR-425(A); e o lote 2 ficou compreendido entre o km 907,86 ao km 1083,10, também conforme PNV-2007 mantendo-se a mesma extensão total dos dois lotes. Porém os lotes 1 e 2 foram redivididos em 1, 2, 3 e 4 discriminados conforme a seguir: - Lote 1: km 724,76 ao km 830,00; - Lote 2: km 830,00 ao km 934,40 - Lote 3: km 935,60 ao km 1.009,40 - Lote 4: km 1.009,40 ao km 1.083,10
3
Trecho em Projeto
RONDÔNIA
Lote 1 Entr. BR-319/RO-010(A) (Porto Velho) km-724,76
Entr. RO-257(Mutum Paraná) km 830,00
5
3 RESUMO DO PROJETO Inicialmente foi procedida a vistoria dos segmentos rodoviários ocasião em que foi efetivado o Levantamento Visual Contínuo – LVC, com a finalidade de inventariar as deteriorações existentes no pavimento. Simultaneamente foi realizada uma Avaliação Visual de Soluções – AVS na qual o engenheiro de pavimentos buscou indicar de forma preliminar as soluções de revitalização do revestimento do pavimento fornecendo aos engenheiros projetistas diretrizes consistentes. No desenvolvimento das soluções a serem adotadas são analisados os procedimentos referenciais de intervenção, contemplados no Programa Integrado de Revitalização – PIR IV, conforme a seguir: − Para as Soluções de Pista CÓDIGO OBRA DE RECUPERAÇÃO UNID. NORMA TÉCNICA
CBUQ Execução de Concreto Betuminoso executado a Quente ton DNER - ES 313/97
LAMA Aplicação de Lama Asfáltica Grossa m2 DNER - ES 314/97
MICRO Aplicação de Micro-revestimento asfáltico à Frio com emulsão modificada por Polímero m2 DNER - ES 389/99
CBUQp Execução de Concreto Betuminoso executado a Quente com Asfaltos Modificados ton
DNER - ES 385/99DNER - ES 386/99DNER - ES 388/99
TSS Execução de Tratamento Superficial Simples m2 DNER - ES 308/97TSD Execução de Tratamento Superficial Duplo m2 DNER - ES 309/97
TSDp Execução de Tratamento Superficial Duplo com Emulsões Modificadas ou Asfaltos Modificados m2 DNER - ES 392/99
FS Corte parcial do revestimento existente m2 - Recomposição com mistura asfáltica ton
RB
Incorporação do revestimento existente no material da camada de base, adicionando-se nesta mistura pedra britada ou agentes cimentantes (cimento, cal, espuma de asfalto), resultando em nova camada de base devidamente compactada
m3
DNER - ES 405/00DNER - ES 303/97
DNER - ES 304/97
RR Execução de reciclagem parcial do revestimento existente, in situ, com incorporação de emulsões asfálticas rejuvenescedoras
m3 IS - 2003 RR
RL e RP
Recuperação de Defeitos em pavimentos flexíveis: Recuperação de Afundamentos, desagregação, escorregamentos de massa, exsudação, fissuras, panelas e buracos, trincas
m2 DNER - ES 321/97
7
− Para as Soluções de Acostamento CÓDIGO OBRA DE RECUPERAÇÃO UNID. NORMA TÉCNICA
CASCALHO Adição de cascalho para enchimento dos acostamentos m3 -
RBAM Reestabilização com adição de 30% de material (cascalho) m3 -
RBAM (FS) Reestabilização com adição de 30% de material fresado retirado da pista m3 -
REP2 Reperfilagem (Espalhamento de Massa Fina) m3 - TSS Tratamento Superficial Simples m2 DNER - ES 308/97H3 Recapeamento com CBUQ 3cm t
LAMA Aplicação de Lama Asfáltica Grossa m2 DNER - ES 314/97 A solução de recuperação é obtida combinando os procedimentos referenciais após a análise do desempenho de cada um permitindo assim a ampliação, de modo emergencial, a serventia do pavimento que obrigatoriamente deverá sofrer intervenções de recuperação. 3.1 Levantamentos e Estudos a - Inspeção Visual A inspeção visual foi realizada percorrendo os trechos e fazendo anotações de estaca a estaca, da condição dos pavimentos e das soluções possíveis para cada segmento. O enfoque principal foi a caracterização funcional do pavimento, obedecendo parcialmente os procedimentos contidos nas seguintes Normas Rodoviárias: • DNIT 06/2003-PRO – “Avaliação Objetiva da Superfície de Pavimentos Flexíveis e
Semi-Rígidos”, antigo DNER PRO-08/1994; • DNIT 08/2003-PRO – Levantamento Visual Contínuo para Avaliação da Superfície
de Pavimentos Flexíveis e Semi-Rígidos. b - Cadastros e Levantamentos Foram feitos os seguintes cadastros e levantamentos ao longo do segmento objeto do presente projeto: • Cadastramento dos acostamentos existentes e dos desníveis entre a pista de
rolamento e acostamento; • Levantamento das condições da Sinalização Horizontal; 3.2 Tabulação dos Dados Através dos dados obtidos nos levantamentos, pôde-se determinar o índice de Gravidade Global (IGGE), referente à norma DNIT 06/2003-PRO, que é calculado em
8
função de pesos dados a defeitos existentes no pavimento e de sua freqüência relativa em cada segmento. Foram verificadas as ocorrências listadas a seguir, de acordo com a codificação da terminologia “Defeitos nos pavimentos Flexíveis a Semi Rígidos”: Tipo 1: Trincas classe 1 (FC-1: FI, TTC, TTL, TLC, TLL, a TRR); Tipo 2: Trincas classe 2 (FC-2: J a TB); Tipo 3: Trincas classe 3 (FC-3: JE a TBE); Tipo 4: Afundamento Plástico (AP); Tipo 5: Ondulação e Panela (O e P); O cálculo, do índice de Gravidade Individual (IGI), através da fórmula: IGI = fr x fp Onde fp é fator de ponderação, obtido de acordo com a tabela a seguir, especificada na norma do DNER, e fr é a freqüência relativa.
FATORES DE PONDERAÇÃO TIPO CODIFICAÇÃO DE OCORRÊNCIAS FP
1 FC-1 (FI, TTC, TTL, TLC, TLL, TRR) 0,2 2 FC-2 (J a TB) 0,5 3 FC-3 (JE a TBE) 0,8 4 ALP a ATP 0,9 5 O e P 1,0 6 EX 0,5 7 D 0,3 8 R 0,6
O Índice de Gravidade Global Expedito (IGGE) é obtido através da fórmula: IGGE = ∑ IGI Onde ∑ IGI é o somatório dos índices de Gravidade Individuais, calculados de acordo com o estabelecido anteriormente. Com a finalidade de conferir ao pavimento inventariado um conceito que retrate o grau de deterioração atingido, é definida pela norma a correspondência entre os valores do IGGE e o estado de superfície, conforme a tabela a seguir:
CONCEITO LIMITES DE IGGEÓTIMO 0 – 20 BOM 20 – 40
REGULAR 40 - 80 RUIM 80 - 160
PÉSSIMO >160
9
Foi calculado também o Índice do Estado de Superfície (IES) que é um valor de 0 a 10, que cresce na medida em que aumentam a incidência e a severidade dos defeitos de superfície, concedido para combinar as avaliações objetiva e subjetiva de condição do pavimento.
IES DESCRIÇÃO ESTÁGIOS DE DETERIORIZAÇÃO DO PAVIMENTO
0 IGGE ≤ 20 E VSA ≥ 3,5 I - Bom a Excelente 1 IGGE ≤ 20 E VSA < 3,5
2 20 ≤ IGGE ≤ 50 E VSA ≥ 3,5 3 20 ≤ IGGE ≤ 50 E VSA < 3,5 II - Regular a Bom 4 50 ≤ IGGE ≤ 80 E VSA ≥ 2,5 5 50 ≤ IGGE ≤ 80 E VSA < 2,5 III - Regular a Ruim 7 80 ≤ IGGE ≤ 120 E VSA ≥ 2,5 8 80 ≤ IGGE ≤ 120 E VSA < 2,5 IV - Ruim
10 IGGE > 120 V - Péssimo A partir desses dados e de informações técnicas da inspeção de campo relativas às necessidades corretivas de cada trecho, procedeu-se a determinação das soluções de restauração em conformidade com os critérios do PIR-IV. Apresentamos a seguir as planilhas com os cálculos do IGGE e IGG:
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12
3.3 Legenda do Projeto Executivo de Manutenção − Para as Condições Funcionais da Pista:
FC2 + FC3 Existência de trincas classes FC-2 e FC-3 AP Existência de afundamento plástico P Existência de panelas
Trilha de Roda Existência de trilha de roda IGGE Valor do Índice de Gravidade Global Expedito ICPF Valor do Índice de Condição de Pavimento Flexível IES Valor do Índice de Estado de Superfície
− Para os Tipos de Manutenção:
Rotina Indicado pela cor Verde Preventiva Indicado pela cor Amarela Corretiva Indicado pela cor Vermelha
− Para as Soluções de Pista:
% Reparos Percentual da área da pista de rolamento onde deverá ser executado o serviço de reparo localizado.
FS %
Percentual da área da pista de rolamento onde deverá ser executado o serviço de fresagem, constituído por: ° Fresagem descontínua do pavimento; ° Pintura de ligação; ° Recomposição com CBUQ.
Tipo de Correção Indicação da solução de correção da pista de rolamento. Os tipos de solução são os indicados na tabela abaixo.
− Tipos de Correção:
LAMA Lama Asfáltica Fina. MICRO Micro-revestimento c/ Polímero.
REP Reperfilagem (Espalhamento de Massa Fina). CBUQ Concreto Betuminoso Usinado à Quente.
CBUQp Concreto Betuminoso Usinado à Quente com asfaltos modificados. AAUQ Areia Asfáltica Usinado à Quente. TSS Tratamento Superficial Simples. TSD Tratamento Superficial Duplo.
TSDp Tratamento Superficial Duplo com Emulsões Modificadas ou AsfaltosModificados.
RB Reciclagem de Base. RR Reciclagem de Revestimento.
Observação: Para os segmentos homogêneos que apresentam IGG até 40, foi adotado LAMA e aqueles com IGG acima de 40 adotado MICRO.
13
− Para as Condições dos Acostamentos:
Não Pavimentada Indicação se existe ou não pavimentação nos acostamentos.
Degrau Existência de degrau maior que 5,0 cm entre a pista de rolamento e os acostamentos.
− Para as Soluções dos Acostamentos:
% Reparos Percentual da área da pista de rolamento onde deverá ser executado o serviço de reparo localizado.
Material de Enchimento
Indicação do tipo de material que deve ser utilizado para o enchimento dos acostamentos.
Tipo de Correção Indicação da solução de correção dos acostamentos. Os tipos de solução são os indicados na tabela abaixo.
− Materiais de Enchimento e Tipos de Correção para os Acostamentos:
CASCALHO Adição de cascalho para enchimento dos acostamentos. RBAM Reestabilização de base com adição de material (cascalho).
RBAM(FS) Reestabilização de base com adição de material fresado retirado da pista.
REP Reperfilagem (Espalhamento de Massa Fina). TS Tratamento Superficial Simples.
− Para a Condição da Sinalização Horizontal:
Bom Estado Indicado pela cor Verde
Estado Regular Indicado pela cor Amarela
Estado Ruim Indicado pela cor Vermelha
Os valores dos serviços de Conservação de Faixa de Domínio foram calculados da seguinte forma: • Serviços Iniciais: Para os três primeiros meses de contrato, os valores dos
serviços equivalem a 12 meses do valor mensal do item conservação. • Serviços Rotineiros: Durante os outros 21 meses de contrato, o valor equivale a 21
mensalidades, com o valor mensal do item conservação. Portanto, para o cálculo da verba de conservação foram considerados 33 (21 + 12) meses do valor mensal de conservação.
14
3.4 Tráfego Os únicos dados de tráfego que se dispõe para a Rodovia foram obtidos do Projeto de Restauração do subtrecho: Candeias do Jamari – Porto Velho (Campus da Unir), correspondente ao segmento do km 697,90 ao km 731,16. Os dados se referem à contagem classificatória efetuada no km 715, no período de 05/08/2002 a 11/08/2002. O VMD foi atualizado através de projeções utilizando-se a taxa de 3,0% a.a, usualmente adotada no DNIT quando não se dispõe de dados e estudos econômicos da região, como é o caso. Os resultados são apresentados no quadro a seguir:
ANO VMD PASSEIO ÔNIBUSCAMINHÕES SEMI-REBOQUES REBO-
QUES LEVE (2C)
MÉDIO (3C) 2S1 2S2 2S3 3S3 Tipos >
5 eixos 2000 4.852 2.738 131 769 450 12 291 407 35 20 2008 5.795 3.269 156 918 537 14 347 486 42 24
% 100 56,4 2,7 15,8 9,3 0,2 6,0 8,4 0,7 0,4
15
CÓDIGO OBRA DE RECUPERAÇÃO UNIDADE NORMA TÉCNICA
REPAROS Execução de Reparos Localizados - Incluído na Manutenção m² DNER-321/97
CBUQ Execução de Concreto Asfáltico a Quente t DNIT –031/2005-ES
Fresagem parcial do revestimento existente m³
Recomposição com CBUQ t DNIT –031/2006-ES
H (x) Recapeamento com CBUQ na espessura x t DNIT –031/2006-ES
MRC Aplicação de Microrevestimento Asfáltico a frio m² DNIT –035/2005-ES
LAMA Aplicação de Lama Asfáltica Grossa m² DNER – ES 314/97
REP Reperfilamento com CBUQ Massa Fina espessura de 2 cm t DNIT –031/2006-ES
Fresagem do revestimento existente na espessura x m³
Execução de camada de Reperfilamento com CBUQ Massa Fina
espessura de 2 cm
t DNIT –031/2006-ES
Recomposição com CBUQ na espessura x t DNIT –031/2005-ES
Reciclagem de Base:
Reciclagem com incorporação do revestimento à base e adição m³ DNER – ES 304/97
ESPECIFICAÇÕES - PIR
FR (x)
FR (x) + REP + H (x)
RB
Reciclagem com incorporação do revestimento à base e adição
de 30% de Cascalho e 4% de cimento
m³ DNER – ES 304/97
Execução de camada de CBUQ t DNIT –031/2006-ES
16
SEGMENTO EM ESTADO REGULAR - (IGGE≤ 50)
Acostamento Pista Acostamento
FR3 (x %) = fresagem e reposição c/ CBUQ
SEGMENTO EM ESTADO REGULAR - (50<IGGE≤ 110)
Acostamento Pista Acostamento
FR3 (x %) = fresagem e reposição c/ CBUQ
SEGMENTO EM MAU A PÉSSIMO ESTADO (IGGE > 110) - Dependendo das % de Panelas e Remendos e observ. Campo
Acostamento Pista Acostamento
RB (15+TD) ou RBAM sendo Revest. em TSD
RB (15+TD) ou RBAM sendo Revest. em TSD
MICRO
Microrevestimento
RB (30 % Cascalho + 3% cimento) + TSD + H(3,5)
FR3 (X%)
SOLUÇÕES PREVISTAS - PIR IV
Lama Grossa
LAMA
FR3 (X%)RB (15+TD) ou RBAM sendo Revest. em TSD
RB (15+TD) ou RBAM sendo Revest. em TSD
RB (15+TD) ou RBAM sendo Revest. em TSD
TSD + CBUQ 3,5 cm (após 6º mês)
RB (15)-Recicl. base c/ad. 30 % Cascalho e 3% de cimento (e = 15 cm)
PAVIMENTO EXISTENTE
RB (15+TD) ou RBAM sendo Revest. em TSD
18
RODOVIA: Lote: 1 INÍCIO (km):SENTIDO Entrº. BR-319/RO-010(A) (Porto Velho) - Entrº RO-257 (Mutum Paraná) PISTA: 7,00m TIPO REVEST.: CBUQ
724,760 725,420 0 33 660,00 3 0 3 0 0 0 2 4,4 0,9 5 0725,420 727,120 33 118 1.700,00 7 0 7 0 1 1 3 11,4 6,1 4 0 1727,120 728,760 118 200 1.640,00 0 0 0 0 2 1 3 8,7 2,6 4 0 1728,760 734,120 200 468 5.360,00 0 0 0 0 1 0 2 6,6 1,7 4 0734,120 734,760 468 500 640,00 0 0 0 0 3 0 2 5,8 1,9 4 0 1734,760 740,760 500 800 6.000,00 1 0 1 0 2 1 2 7,4 3,1 4 0740,760 744,760 800 1000 4.000,00 1 0 1 0 1 0 3 5,4 0,8 5 0744,760 748,760 1000 1200 4.000,00 1 1 1 0 8 1 2 13,0 7,2 4 0 2748,760 750,760 1200 1300 2.000,00 0 0 0 0 2 0 2 5,9 2,8 4 0750,760 754,020 1300 1463 3.260,00 1 0 1 0 2 1 2 7,2 3,2 4 0754,020 755,360 1463 1530 1.340,00 21 0 21 0 2 12 2 23,3 51,4 2 5 FR(3) 20 LAMA 100755,360 756,040 1530 1564 680,00 3 0 3 0 0 0 2 6,3 0,9 5 0756,040 757,460 1564 1635 1.420,00 18 0 18 0 7 8 1 24,6 17,2 3 1 2 FR(3) 10 LAMA 100757,460 758,160 1635 1670 700,00 37 0 37 0 0 14 2 35,0 40,6 2 5 FR(3) 25 LAMA 100758,160 760,760 1670 1800 2.600,00 15 0 15 0 3 4 4 21,5 10,6 3 1 FR(3) 15 LAMA 100760,760 764,760 1800 2000 4.000,00 65 0 65 0 3 49 3 72,2 75,5 2 8 3 FR(3) 20 LAMA 100764,760 768,760 2000 2200 4.000,00 100 0 100 0 4 71 3 102,7 107,5 1 10 RB(15) 100768,760 770,760 2200 2300 2.000,00 89 0 89 0 5 55 2 86,6 90,4 1 10 5 FR(3) 30 MICRO 100770,760 773,860 2300 2455 3.100,00 72 0 72 0 6 30 3 64,8 70,1 1 8 3 FR(3) 30 MICRO 100773,860 776,120 2455 2568 2.260,00 91 6 97 0 17 89 2 124,2 126,8 1 10 3 RB(15) 100776,120 779,060 2568 2715 2.940,00 3 0 3 0 6 2 2 13,7 8,9 3 1 2779,060 780,760 2715 2800 1.700,00 94 6 100 0 22 85 2 128,5 127,5 1 10 3 RB(15) 100780,760 783,380 2800 2931 2.620,00 100 0 100 0 4 89 2 111,0 114,2 1 10 3 RB(15) 100783,380 784,260 2931 2975 880,00 34 0 34 0 1 29 2 107,0 109,2 1 10 3 RB(15) 100784,260 784,760 2975 3000 500,00 48 0 48 0 0 52 2 58,8 42,4 2 5 3 FR(3) 20 LAMA 100784,760 786,760 3000 3100 2.000,00 8 0 8 0 4 4 1 18,8 3,1 4 0 1786,760 789,800 3100 3252 3.040,00 1 1 1 0 3 1 2 7,6 2,6 4 0 1789,800 791,160 3252 3320 1.360,00 0 0 0 0 1 1 2 5,9 1,8 4 0 1791,160 794,760 3320 3500 3.600,00 86 0 86 0 3 4 2 52,8 56,2 1 5 1 FR(3) 50 MICRO 100794,760 796,760 3500 3600 2.000,00 100 0 100 0 1 0 4 57,4 66,0 1 8 3 FR(3) 50 MICRO 100796,760 798,760 3600 3700 2.000,00 100 0 100 0 2 15 3 65,6 80,5 1 8 3 FR(3) 50 MICRO 100798,760 803,960 3700 3960 5.200,00 90 0 90 0 4 19 3 69,5 83,0 1 8 3 FR(3) 50 MICRO 100803,960 805,460 3960 4035 1.500,00 100 0 100 0 4 9 3 65,4 74,3 1 8 3 FR(3) 50 MICRO 100805,460 808,760 4035 4200 3.300,00 92 0 92 0 5 9 3 56,2 65,8 1 8 3 FR(3) 50 MICRO 100808,760 812,760 4200 4400 4.000,00 94 0 94 0 7 27 3 74,5 86,9 1 8 3 FR(3) 50 MICRO 100812,760 816,760 4400 4600 4.000,00 100 0 100 0 5 29 3 76,0 88,8 1 8 3 FR(3) 50 MICRO 100816,760 821,920 4600 4858 5.160,00 99 1 100 0 5 24 3 75,6 88,8 1 8 3 FR(3) 50 MICRO 100821,920 823,600 4858 4942 1.680,00 49 0 49 0 1 7 4 36,0 26,5 3 3 2 FR(3) 50 LAMA 100823,600 828,760 4942 5200 5.160,00 81 0 81 0 2 17 3 58,7 68,9 1 8 3 FR(3) 50 MICRO 100828,760 830,000 5200 5262 1.240,00 100 0 0 8 19 5 84,7 80,3 1 8 3 FR(3) 50 MICRO 100
DIAGRAMA UNIFILAR DO TRECHO
IGG
E
FINAL(km):
RL
(%)
PISTA
%AP %P
FLEC
HA
%R
IES
IGG
ICPF
364/RO 830,00724,760
%FC
-2
Est.I
NIC
IAL
Est.
FIN
AL
SEGMENTO HOMOGÊNEO
EXTE
NSÃ
O (m
)
%FC
2+%
FC-3
%
TIPO
SOL.2
%
SOL.1
TIPO%
FC-3
km IN
ICIA
L
km F
INAL
20
RODOVIA: BR-364/ROTRECHO: Div. MT/RO - Div. RO/ACSUB-TRECHO: Entrº. BR-319/RO-010(A) (Porto Velho) - Entrº RO-257 (Mutum Parana)SEGMENTO: km 725,00 (UNIR) - km 830,00 (Jacy Paraná)LOTE:
Tip
o
% Tipo %
724,8 725,4 0,7 CBUQ 0 0
725,4 727,1 1,7 CBUQ 0,5 59,5 0,5 59,5
727,1 728,8 1,6 CBUQ 0,5 57,4 0,5 57,4
728,8 734,1 5,4 CBUQ 0 0
734,1 734,8 0,6 CBUQ 0,5 22,4 0,5 22,4
734,8 740,8 6,0 CBUQ 0 0
740,8 744,8 4,0 CBUQ 0 0
744 8 748 8 4 0 CBUQ 1 280 1 0 280
Rep
aros
(%)
IGG
E
Rep
aros
(%)
km In
icia
l
km F
inal
PISTA - 7 m
RP
(m2)
IES
Segmento
Ext
ensã
o (k
m)
RS
(m2) Solução 1 Solução 2
1
Rev
estim
ento
QUADRO RESUMO DE SOLUÇÕES
744,8 748,8 4,0 CBUQ 1 280 1,0 280
748,8 750,8 2,0 CBUQ 0 0
750,8 754,0 3,3 CBUQ 0 0
754,0 755,4 1,3 CBUQ 0 0 FR(3) 20 LAMA 100
755,4 756,0 0,7 CBUQ 0 0
756,0 757,5 1,4 CBUQ 1 99,4 1,0 99,4 FR(3) 10 LAMA 100
757,5 758,2 0,7 CBUQ 0 0 FR(3) 25 LAMA 100
758,2 760,8 2,6 CBUQ 0 0 FR(3) 15 LAMA 100
760,8 764,8 4,0 CBUQ 1,5 420 1,5 420 FR(3) 20 LAMA 100
764,8 768,8 4,0 CBUQ 0 0 RB(15) 100
768,8 770,8 2,0 CBUQ 2,5 350 2,5 350 FR(3) 30 MICRO 100
770,8 773,9 3,1 CBUQ 1,5 325,5 1,5 325,5 FR(3) 30 MICRO 100
773,9 776,1 2,3 CBUQ 1,5 237,3 1,5 237,3 RB(15) 100
776,1 779,1 2,9 CBUQ 1 205,8 1,0 205,8
779,1 780,8 1,7 CBUQ 1,5 178,5 1,5 178,5 RB(15) 100
780,8 783,4 2,6 CBUQ 1,5 275,1 1,5 275,1 RB(15) 100
783,4 784,3 0,9 CBUQ 1,5 92,4 1,5 92,4 RB(15) 100
784,3 784,8 0,5 CBUQ 1,5 52,5 1,5 52,5 FR(3) 20 LAMA 100
22
RODOVIA: BR-364/ROTRECHO: Div. MT/RO - Div. RO/ACSUB-TRECHO: Entrº. BR-319/RO-010(A) (Porto Velho) - Entrº RO-257 (Mutum Parana)SEGMENTO: km 725,00 (UNIR) - km 830,00 (Jacy Paraná)LOTE:
Tip
o
% Tipo %Rep
aros
(%)
IGG
E
Rep
aros
(%)
km In
icia
l
km F
inal
PISTA - 7 m
RP
(m2)
IES
Segmento
Ext
ensã
o (k
m)
RS
(m2) Solução 1 Solução 2
1
Rev
estim
ento
QUADRO RESUMO DE SOLUÇÕES
784,8 786,8 2,0 CBUQ 0,5 70 0,5 70
786,8 789,8 3,0 CBUQ 0,5 106,4 0,5 106,4
789,8 791,2 1,4 CBUQ 0,5 47,6 0,5 47,6
791,2 794,8 3,6 CBUQ 0,5 126 0,5 126 FR(3) 50 MICRO 100
794,8 796,8 2,0 CBUQ 1,5 210 1,5 210 FR(3) 50 MICRO 100
796,8 798,8 2,0 CBUQ 1,5 210 1,5 210 FR(3) 50 MICRO 100
798,8 804,0 5,2 CBUQ 1,5 546 1,5 546 FR(3) 50 MICRO 100
804 0 805 5 1 5 CBUQ 1 5 157 5 1 5 157 5 FR(3) 50 MICRO 100804,0 805,5 1,5 CBUQ 1,5 157,5 1,5 157,5 FR(3) 50 MICRO 100
805,5 808,8 3,3 CBUQ 1,5 346,5 1,5 346,5 FR(3) 50 MICRO 100
808,8 812,8 4,0 CBUQ 1,5 420 1,5 420 FR(3) 50 MICRO 100
812,8 816,8 4,0 CBUQ 1,5 420 1,5 420 FR(3) 50 MICRO 100
816,8 821,9 5,2 CBUQ 1,5 541,8 1,5 541,8 FR(3) 50 MICRO 100
821,9 823,6 1,7 CBUQ 1 117,6 1,0 117,6 FR(3) 50 LAMA 100
823,6 828,8 5,2 CBUQ 1,5 541,8 1,5 541,8 FR(3) 50 MICRO 100
828,8 830,0 1,2 CBUQ 1,5 130,2 1,5 130,2 FR(3) 50 MICRO 100
23
QUADRO RESUMO DE SOLUÇÕES
RODOVIA: BR-364/ROTRECHO: Div. MT/RO - Div. RO/ACSUB-TRECHO: Entrº. BR-319/RO-010(A) (Porto Velho) - Entrº RO-257 (Mutum Parana) EXTENSÃO: 105,00 SEGMENTO: km 725,00 (UNIR) - km 830,00 (Jacy Paraná)LOTE:
724,8 725,4 0,7 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
725,4 727,1 1,7 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
727,1 728,8 1,6 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
728,8 732,8 4,0 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
732,8 734,1 1,3 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
734,1 734,8 0,6 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
734,8 740,8 6,0 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
740,8 744,8 4,0 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
744,8 748,8 4,0 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
748,8 750,8 2,0 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
750 8 752 0 1 2 CBUQ 2 00 RBAM 100 2 00 RBAM 100
1
Rev
estim
ento
%SOLUÇÃO
Lar
gura
(m)
Segmento
Ext
ensã
o (k
m)
%
Rep
aros
(%)
Rep
aros
(m2)
Rep
aros
(%)
ACOSTAMENTO - LE
Rep
aros
(m2)
km In
icia
l
km F
inal
SOLUÇÃO
ACOSTAMENTO - LD
Lar
gura
(m)
750,8 752,0 1,2 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
752,0 754,0 2,0 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
754,0 755,4 1,3 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
755,4 756,0 0,7 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
756,0 757,5 1,4 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
757,5 758,2 0,7 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
758,2 760,8 2,6 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
760,8 764,8 4,0 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
764,8 768,8 4,0 CBUQ 2,00 RB(15-TD) 100 2,00 RB(15-TD) 100
768,8 770,0 1,2 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
770,0 770,8 0,8 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
770,8 773,9 3,1 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
773,9 776,1 2,3 CBUQ 2,00 RB(15-TD) 100 2,00 RB(15-TD) 100
776,1 777,8 1,7 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
777,8 779,1 1,3 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
779,1 780,8 1,7 CBUQ 2,00 RB(15-TD) 100 2,00 RB(15-TD) 100
780,8 783,4 2,6 CBUQ 2,00 RB(15-TD) 100 2,00 RB(15-TD) 100
783,4 784,3 0,9 CBUQ 2,00 RB(15-TD) 100 2,00 RB(15-TD) 100
784,3 784,8 0,5 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
784,8 785,0 0,2 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
785,0 786,8 1,8 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
786,8 789,8 3,0 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
789,8 791,2 1,4 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
24
QUADRO RESUMO DE SOLUÇÕES
RODOVIA: BR-364/ROTRECHO: Div. MT/RO - Div. RO/ACSUB-TRECHO: Entrº. BR-319/RO-010(A) (Porto Velho) - Entrº RO-257 (Mutum Parana) EXTENSÃO: 105,00 SEGMENTO: km 725,00 (UNIR) - km 830,00 (Jacy Paraná)LOTE: 1
Rev
estim
ento
%SOLUÇÃO
Lar
gura
(m)
Segmento
Ext
ensã
o (k
m)
%
Rep
aros
(%)
Rep
aros
(m2)
Rep
aros
(%)
ACOSTAMENTO - LE
Rep
aros
(m2)
km In
icia
l
km F
inal
SOLUÇÃO
ACOSTAMENTO - LD
Lar
gura
(m)
791,2 793,0 1,8 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
793,0 794,8 1,8 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
794,8 796,8 2,0 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
796,8 798,8 2,0 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
798,8 804,0 5,2 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
804,0 805,5 1,5 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
805,5 808,8 3,3 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
808,8 812,8 4,0 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
812,8 816,8 4,0 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
816,8 821,9 5,2 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
821 9 823 6 1 7 CBUQ 2 00 RBAM 100 2 00 RBAM 100821,9 823,6 1,7 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
823,6 828,8 5,2 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
828,8 830,0 1,2 CBUQ 2,00 RBAM 100 2,00 RBAM 100
25
QU
AD
RO
- R
ESU
MO
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:
BR
-364
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RO
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ITEM DISCRIMINAÇÃO UNID. QUANTIDADE CUSTO (R$) TOTAL (R$)
1 PISTA ROLAMENTO ** -
1.1 FR(3) - FRESAGEM E RECOMPOSIÇÃO (e = 3 cm) ** -
1.1.1 Fresagem Descontínua do Pavimento (e = 3 cm) m3 4.793,25 166,06 795.967,10
1.1.2 Pintura de Ligação m2 159.775,00 0,14 22.368,50
1.1.3 CBUQ (e = 3 cm) t 11.503,80 168,21 1.935.054,20
1.2 RB - RECICLAGEM DE BASE ** -
1.2.1 Reciclagem de base c/adição de 30 % Cascalho e 2% de cimento (e = 15 cm) m³ 12.033,00 73,12 879.852,96
1.2.2 Imprimação Asfáltica m² 80.220,00 0,20 16.044,00
1.2.3 TSD - Tratamento Superficial Duplo m2 80.220,00 3,29 263.923,80
1.2.4 Pintura de Ligação m2 80.220,00 0,14 11.230,80
1.2.5 CBUQ (e = 3,5 cm) - 6 meses após TSD t 6.738,48 168,21 1.133.479,72
1.3 MICRO - MICROREVESTIMENTO ASFÁLTICO A FRIO ** -
1.3.1 Microrevestimento Asfáltico a Frio (e=8 mm) m2 295.820,00 2,16 638.971,20
1.4 LAMA-Lama Asfáltica ** -
1.4.1 Lama Asfáltica Grossa (8 mm) m2 85.680,00 2,13 182.498,40
2 ACOSTAMENTO ** -
2.1 Limpeza dos Acostamentos Cobertos por Vegetação m² 234.408,00 0,47 110.171,76
2.2 RB (15 - TD) - RECICLAGEM DE BASE -
2.2.1 Reciclagem de base c/adição de 30 % Cascalho (e = 15 cm) m³ 6.876,00 23,54 161.861,04
2.2.2 Imprimação Asfáltica m² 45.840,00 0,20 9.168,00
2.2.3 TSD - Tratamento Superficial Duplo m² 45.840,00 3,29 150.813,60
2.3 RBAM ** -
2.3.1 Reciclagem de base c/adição de 30 % Cascalho (e = 15 cm) m3 56.268,00 23,54 1.324.548,72
2.3.2 Imprimação Asfáltica m2 375.120,00 0,20 75.024,00
2.3.3 TSD - Tratamento Superficial Duplo m² 375.120,00 3,29 1.234.144,80
3 SINALIZAÇÃO -
3.1 Pintura de Faixa m2 36.834,00 15,60 574.610,40
3.2 Tachas refletivas Bidirecionais unid. 19.688,00 11,82 232.712,16
4 MANUTENÇÃO ** -
4.1 Serviços de Manutenção de Pista e Acostamentos mês 24,00 67.471,65 1.619.319,60
5 CONSERVAÇÃO ** -
5.1 Serviços de Conservação da Faixa de Domínio mês 24,00 79.283,81 1.902.811,44
6 MATERIAL BETUMINOSO ** -
6.1 FORNECIMENTO -
6.1.1 CAP- 50/70 t 1.349,38 1.458,07 1.967.491,16
6.1.2 CM-30 t 617,47 2.584,05 1.595.579,15
6.1.3 RR-1C t 144,00 1.183,18 170.374,17
6.1.4 RR-2C t 1.503,54 1.121,38 1.686.033,27
6.1.5 RL-1C c/ Polímero t 414,15 1.710,25 708.296,14
6.1.6 RL-1C t 154,22 1.221,61 188.401,01
6.2 TRANSPORTE -
6.2.1 Transporte de Materiais Betuminosos a Quente t 1.349,38 689,30 930.127,19
6.2.2 Transporte de Materiais Betuminosos a Frio (CM-30) t 617,47 621,36 383.673,17
6.2.3 Transporte de Emulsões asfálticas (RR-1C, RR-2C, RL-1C c/polímero RL-1C) t 2.215,91 621,36 1.376.877,84
7 VALOR GLOBAL DA OBRA -
7.1 CANTEIRO, MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO -
7.1.1 Canteiro de Obras vb. 1,00 246.345,03 246.345,03
7.1.2 Mobilização e Desmobilização vb. 1,00 51.571,13 51.571,13
8 FISCALIZAÇÃO
8.1 Veículo Leve : Chevrolet : S10 - pick up (4X4) (1 UNIDADE) mês 24,00 5.668,52 136.044,56
VALOR GLOBAL 22.715.390,02R$
EDITAL: LOTE: 1 DATA: Agosto de 2008
RODOVIA: BR-364/RO
TRECHO: Div. MT/RO – Div. RO/AC
SUBTRECHO: Entrº. BR-319/RO-010(A) (Porto Velho) - Entrº RO-257 (Mutum Parana)
SEGMENTO: km 725,00 ao km 830,00 0,00
ORÇAMENTO PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS
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50,0
0
m
2/km
/ano
437,
50
m
2/m
ês5,
23
2.28
8,13
3 S
08 4
00 0
1REC
OM
POSI
ÇÃO
PLA
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ÃO12
,00
m
2/km
/ano
105,
00
m
2/m
ês22
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2.34
0,45
3 S
08 4
01 0
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POSI
ÇÃO
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DEF
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MET
ÁLIC
A0,
75
m
/km
/ano
6,56
m
/mês
221,
16
1.45
0,81
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500,
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m
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4.37
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m2/
mês
1,71
7.48
1,25
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15,0
0
m
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/ano
131,
25
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5.34
9,75
3 S
08 2
00 0
1REC
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40,0
0
m
2/km
/ano
350,
00
m
2/m
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18.6
51,5
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TOTA
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R
$/m
ês
Serv
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de
Con
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ação
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Faix
a de
Dom
ínio R
$/m
ês
37
Rodovia: BR-364/ROTrecho: Div. MT/RO – Div. RO/ACSubtrecho: Entrº. BR-319/RO-010(A) (Porto Velho) - Entrº RO-257 (Mutum Parana)
Segmento: km 725,00 ao km 830,00 Lote: 1 Extensão: 105,00 km
Edificações do CanteiroÁrea Custo / m² Custo Total( m² ) ( R$ ) ( R$ )
Escritório Central 60 1 60 579,77 34.786,20 Almoxarifado 35 0,7 25 405,84 9.943,08 Ambulatório / Comunicações e transporte 25 1 25 579,77 14.494,25 Posto de combustivel e lubricação 180 0,5 90 289,89 26.090,10 Oficina de veículos 220 0,7 154 405,84 62.499,36 Vestiário/Sanitários 55 0,7 39 405,84 15.624,84 Refeitório e cozinha 120 0,7 84 405,84 34.090,56 Laboratório de solos, asfalto e concreto 80 1 80 579,77 46.381,60 Guarita 6 1 6 405,84 2.435,04
Total área 781 562
TOTAL DAS EDIFICAÇÕES DO CANTEIRO 246.345,03
Descrição Fator de Área Equivalente
Área Equivalente
ÁREA EQUIVALENTE DAS EDIFICAÇÕES DO CANTEIRO DE OBRAS
38
MÊS BASE: set-08
Atividade Un. Quant. R$/kmTotal por Atividade
(R$ x Milhões)1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
FR(3) Fresagem e Recomposição 45,7 96.573,00 4,41 1,10 1,10 1,10 1,10 - - - - - - -
RB-Reciclagem de Base 22,9 86.643,96 1,99 - - - 0,66 0,66 0,66 - - - - - - - - - - - - - - - - - -
CBUQ - 6 meses após TSD 22,9 87.333,37 2,00 - - - - - - 1,00 1,00
Micro 84,5 18.984,88 1,60 - 0,40 0,40 0,40 0,40 - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Lama 24,5 19.065,69 0,47 - - - - 0,23 0,23 - - - - - - - - - - - - - -
Total 10,47 - 1,5 1,5 2,2 2,4 0,9 - - - - - 1,0 1,0 - - - - - - - - - - -
0,0% 14,4% 14,4% 20,7% 22,9% 8,6% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 9,6% 9,6% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
Atividade Un. Quant. R$/kmTotal por Atividade
(R$ x Milhões)1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Limpeza de acostamento m² 234.408,00 0,11 0,04 0,04 0,04 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
RB (15 TD) 22,9 32.191,39 0,74 - - - 0,25 0,25 0,25 - - - - - - - - - - - - - - - - - -
RBAM - Reciclagem Base 187,6 32.191,39 6,04 - 0,75 0,75 0,75 0,75 0,75 0,75 0,75 0,75 - - - - -
Total 6,89 - 0,04 0,79 1,04 1,00 1,00 0,75 0,75 0,75 0,75 - - - - - - - - - - - - - -
0,00% 0,53% 11,49% 15,07% 14,53% 14,53% 10,96% 10,96% 10,96% 10,96% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Atividade Un.Total por Atividade
(R$ x Milhões)1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Pintura de faixa (2 anos) m² 0,57 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 - - - - - - - - - - -
Tachas Refletivas un. 0,23 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 - - - - - - - - - - -
Total 0,81 - - 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07 - - - - - - - - - - -
0,0% 0,0% 9,1% 9,1% 9,1% 9,1% 9,1% 9,1% 9,1% 9,1% 9,1% 9,1% 9,1% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
Un.Total por Atividade
(R$ x Milhões)1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Canteiro de obras Vb. 0,25 0,12 0,12
Mobilização e desmobilização Vb. 0,05 0,002 0,002 0,002 0,002 0,002 0,002 0,002 0,002 0,002 0,002 0,002 0,002 0,002 0,002 0,002 0,002 0,002 0,002 0,002 0,002 0,002 0,002 0,002 0,002
Total 0,30 0,13 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,13
42,1% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 42,1%
Atividade Un. Total
(R$xMilhões) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Manut. de Pista e Acost. mês 2,22 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09
Conserv. Fx. de Domínio mês 1,90 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08
Total 4,12 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17
4,2% 4,2% 4,2% 4,2% 4,2% 4,2% 4,2% 4,2% 4,2% 4,2% 4,2% 4,2% 4,2% 4,2% 4,2% 4,2% 4,2% 4,2% 4,2% 4,2% 4,2% 4,2% 4,2% 4,2%
MÊS: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 2410,47 - 1,50 1,50 2,17 2,40 0,90 - - - - - 1,00 1,00 - - - - - - - - - - -
6,89 - 0,04 0,79 1,04 1,00 1,00 0,75 0,75 0,75 0,75 - - - - - - - - - - - - - -
0,81 - - 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07 - - - - - - - - - - -
4,12 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17
0,17 1,71 2,54 3,45 3,64 2,14 1,00 1,00 1,00 1,00 0,25 1,25 1,25 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17
0,17 1,88 4,42 7,87 11,52 13,66 14,66 15,66 16,66 17,66 17,90 19,15 20,39 20,56 20,74 20,91 21,08 21,25 21,42 21,59 21,77 21,94 22,11 22,28
Percentual Mensal 0,8% 7,7% 11,4% 15,5% 16,4% 9,6% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 1,1% 5,6% 5,6% 0,8% 0,8% 0,8% 0,8% 0,8% 0,8% 0,8% 0,8% 0,8% 0,8% 0,8%
Percentual Acumulado 0,8% 8,5% 19,9% 35,3% 51,7% 61,3% 65,8% 70,3% 74,8% 79,2% 80,3% 85,9% 91,5% 92,3% 93,1% 93,8% 94,6% 95,4% 96,1% 96,9% 97,7% 98,5% 99,2% 100,0%
km F
aixa
Cronograma Financeiro (R$)MÊS
Cronograma Financeiro (R$)
Quant.
Cronograma Financeiro (R$)MÊS
36.834
19.688
Percentual
Atividades de Sinalização Horizontal
22,28 Total
AtividadesPista de Rolamento
R$ (X Milhões)
Total Acumulado
Atividades no Acostamento
24,0
Atividades no Canteiro de Obras
1,00
1,00
Percentual
24,0
Quant.
Atividade Quant.
Sinalização HorizontalManutenção e Conserva
QUADRO RESUMO DE DESEMBOLSO MENSAL
Percentual
Acostamento
Cronograma Financeiro (R$)Manutenção de Rotina de Pista e Acostamentos e Conservação de Faixa de Domínio
CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO DOS SERVIÇOS PROPOSTOS
Percentual
QUADRO DE DESEMBOLSO MENSAL POR ATIVIDADE
Cronograma Financeiro (R$)MÊS
Atividades na Pista
Percentual
Rodovia: BR-364/RO Trecho: Div. MT/RO – Div. RO/AC Subtrecho: Entrº. BR-319/RO-010(A) (Porto Velho) - Entrº RO-257 (Mutum Parana) Segmento: km 725,00 ao km 830,00 LOTE: 1km
Fa
ixa
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53
ANEXO I – TERMOS DE REFERÊNCIA
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA O PROGRAMA INTEGRADO DE REVITALIZAÇÃO – PIR – IV, NO ÂMBITO DO PPI – 2006.
1. OBJETIVOS
Os presentes Termos de Referência têm por finalidade definir os objetivos e diretrizes a serem seguidas e observadas na elaboração dos Projetos Básicos Específicos para o PIR IV, no âmbito do Programa Piloto de Investimentos – PPI para 2006, para os lotes abaixo descriminados:
• Lote: 01 • Rodovia: BR-364/RO • Trecho: Entr. BR-174(A) (Div. MT/RO) – Div. RO/AC • Sub-trecho: Entr. BR-319/RO-010(A) (Porto Velho) – Entr. BR-425(A) • Segmento: km 731,20 – km 914,30 • Extensão: 183,10 km • Código do PNV: 364BRO1410 ao 1470
• Lote: 02 • Rodovia: BR-364/RO • Trecho: Entr. BR-174(A) (Div. MT/RO) – Div. RO/AC • Sub-trecho: Entr. BR-425(A) – Div. RO/AC • Segmento: km 914,30 – km 1089,50 • Extensão: 175,20 km • Código do PNV: 364BRO1475 ao 1530
1.1 Orientações para elaboração dos Projetos do Programa PIR-IV. a) Fica eliminado o catálogo de soluções que consta da IS nº 11 DE 16/09/2003, publicado no Boletim Administrativo no 037 de 15 a 19/09/2003, passando a valer para a definição de elaboração do projeto as orientações a seguir:
b) Princípios básicos do Crema 1a Etapa (PIR IV): • Preparar a infraestrutura; • Recuperar a funcionalidade da pista; • Evitar mascarar a situação; • Manter o projeto dentro de valores limites por km estabelecidos pelo Programa, de
acordo com orientação da CGMRR; • Deixar para o Crema 2a Etapa a aplicação de soluções definitivas, • de revestimento;
c) Elementos imprescindíveis – levantamentos de campo:
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• Tráfego – VDM estimado; • Tipo e espessura de revestimento; • Tipo e espessura de base; • Materiais disponíveis na região; • Material fotográfico; • O projetista deverá definir e quantificar previamente as soluções no campo que
serão compatibilizadas com os levantamentos. d) Levantamentos de campo: • Realizar o LVC para definir os segmentos homogêneos; • Definir segmentos homogêneos com extensão mínima de 200m e máxima de
3.000m; • Os limites dos segmentos homogêneos deverão ser estabelecidos através de
utilização de GPS; • Para cada segmento, a partir do seu início, deverá ser feito o Inventário de
Superfície de acordo com a norma DNIT 006/2003-PRO, de 20 em 20m alternados nas primeiras 10 estações, inclusive com medida de trilha de roda;
• Todo o início do segmento deverá ser registrado através de foto; e) Soluções a serem aplicadas: • Remendos profundos em áreas limitadas (20cm de base + 5cm de revestimento)
quantificado em área no campo; • Selagem de trincas a ser aplicada previamente em locais de lama ou micro; • Lama asfáltica grossa em locais em melhor estado de superfície; • Micro revestimento para tráfegos mais elevados; • Reperfilagem para eliminar trilhas de roda de consolidação da estrutura ou
irregularidade elevada; • Fresagem e substituição em locais de trincamento tipo FC-3, instabilidade de
massa, irregularidade elevada ou trilha de roda ocasionada por instabilidade de massa;
• TSD em trechos com tráfego médio a baixo; • TSD com polímero em trechos com tráfego elevado; • CBUQ no máximo 5 cm, sem polímero, para reposição de revestimento fresado,
eliminação de irregularidade elevada ou recapeamento de pequenas espessuras; • Reciclagem de base, nos casos de deformações acentuadas, IGG elevado,
IRI muito elevado, bases contaminadas e desestruturação da base (em princípio o revestimento a ser utilizado será TSD para tráfego médio a baixo e TSD com polímero para tráfego elevado);
• Reconstrução nos caso de pavimento destruído, base remanescente insuficiente, baixa confiabilidade ou baixa capacidade de suporte da estrutura (em princípio o revestimento a ser utilizado será TSD para tráfego médio a baixo e TSD com polímero para tráfego elevado);
• Como regra geral o revestimento dos acostamentos será com Tratamento Superficial Simples.
Observações:
Obs. 1: A reciclagem de base prevê a incorporação do revestimento existente, que pode ser um problema quando as espessuras existentes de revestimento em CBUQ
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forem elevadas, superiores a 5 cm, exigindo estudos detalhados da mistura resultante ou fresagem prévia. Obs. 2: Os reparos localizados (de revestimento) deverão ser incluídos na manutenção. Obs. 3: Os segmentos homogêneos que apresentarem valores de IGG ou IGGE acima de 160, deverão ser objeto de uma investigação detalhada, mesmo que visual, em relação aos defeitos, se são originários do revestimento ou das camadas inferiores, visando a necessidade de reciclagem com ou sem adição de materiais (brita, seixo, cimento, etc.) ou reconstrução. Obs. 4: O diagrama unifilar deverá contemplar pistas duplas ou 3as faixas com a solução correspondente, por segmento homogêneo. 2. ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS 2.1 Levantamentos e Estudos
a) Avaliação Funcional do Pavimento
Com o intuito de fornecer subsídios para a elaboração do diagnóstico do pavimento, deverão ser realizadas as seguintes atividades: • Levantamento Visual Contínuo (LVC), em toda a extensão do lote, conforme Norma
DNIT 008/2003 – PRO; • Avaliação Objetiva da superfície do pavimento nas primeiras 10 estações de cada
segmento homogêneo, empregando-se a metodologia preconizada na Norma DNIT 006/2003 – PRO, para o cálculo do IGG. O espaçamento entre estações a cada 40,00 metros por faixa de tráfego e alternando faixa direita e esquerda a cada 20,00 metros (ver Anexo I-A);
• Cadastramento dos acostamentos existentes e dos desníveis entre a pista de rolamento e acostamento.
• Avaliação da Drenagem e dos Taludes que estejam comprometendo o pavimento e acostamentos;
b) Indicação das Soluções
Objetivando a definição das atividades a serem executadas nos pavimentos deverão ser avaliadas: • As Soluções para a Recuperação da Pista de Rolamento, de caráter preventivo ou corretivo, indicadas para cada segmento quilométrico, incluindo as taxas de reparos localizados a serem executados; • As Soluções para a Recuperação dos Acostamentos, de caráter corretivo, indicadas para cada segmento quilométrico, incluindo as taxas de reparos localizados a serem executados; • O Estado da Sinalização Horizontal, indicando a necessidade de correção. • O Estado da Drenagem superficial e profunda, indicando a necessidade de correção com vistas à proteção do pavimento e acostamentos.
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• O Estado dos Taludes, indicando a necessidade de correção com vistas à proteção do pavimento e acostamentos. · O Estado das OAE, indicando a necessidade de correções leves e/ou recomendação para estudo mais profundo.
c) Apresentação dos Resultados Os resultados das análises dos levantamentos realizados pela Consultora deverão ser apresentados no Projeto Básico específico para o PIR-IV , incluindo as seguintes informações: • Existência de trincamento (% FC2 e % FC3), panelas e remendos; · Índice de Gravidade Individual (IGI); • Índice de Gravidade Global (IGG); • Índice de Estado da Superfície (IES) e VSA; • Condição da sinalização horizontal. 2.2 Elaboração do Projeto Básico Específico para o PIR-IV O Projeto Básico específico para o PIR -IV, a ser apresentado em 02 (dois) volumes e em meio magnético, organizados como abaixo descrito, deverá compreender a concepção geral do Programa para o período de 2 (dois) anos, envolvendo a concepção das soluções de caráter corretivo e as atividades de manutenção de rotina de pista e acostamento: • Volume I - Relatório do Projeto e Documentos para Licitação • Volume II – Orçamento O Projeto deverá ser elaborado a partir do conjunto de informações sobre a situação da rodovia e, dele, constará um diagrama linear com as ações definidas pela Consultora, além das soluções indicações referentes à sinalização horizontal, drenagem superficial e profunda, recuperação de taludes e recuperação leve de pontes. O Projeto Básico específico para o PIR -IV deverá conter as seguintes informações: • Diagrama linear, com detalhamento, a cada 1000m, das intervenções para correção superficial do pavimento da pista e acostamentos, com localização dos defeitos e definição das soluções a serem aplicadas, além das indicações das necessidades para sinalização horizontal, drenagem e taludes; • Tráfego do segmento analisado (levantado junto ao DNIT); • Soluções Técnicas apresentado no item 4; • Quadro de Quantidades das intervenções e da manutenção de pista e acostamentos; • Cronograma Físico e Financeiro das Atividades; • Orçamento, elaborado com base no SICRO II – Conservação Rodoviária; • Indicar jazidas comerciais ou já utilizadas na região, não sendo necessário ensaios
geotécnicos. Além destas, o Projeto Básico específico para o PIR -IV deverá conter também a indicação de quais intervenções localizadas deverão ser objeto de detalhamento a ser submetido à aprovação do DNIT por ocasião da supervisão dos serviços.
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3. DEFINIÇÕES E PROCEDIMENTOS NORMATIVOS IGG - Índice de Gravidade Global, definido na Norma DNIT 006/2003-PRO: Procedimento de avaliação objetiva de pavimento que possibilita associar um conceito de deterioração do pavimento com base na freqüência de ocorrência de defeitos e nos pesos dos defeitos. A Norma preconiza que: Conceito Faixa do IGG Σ IGI Ótimo 0 – 20 Bom 20 – 40 Regular 40 – 80 Ruim 80 – 160 Péssimo maior que 160 VSA – Valor de Serventia Atual, definido na Norma DNIT 009/2003 – PRO, Procedimento de Avaliação Subjetiva do Pavimento, definida por um ou mais avaliadores, registrando a capacidade do pavimento de atender as exigências do tráfego. A Norma preconiza que: Conceito Faixa do VSA Ótimo 5 - 4 Bom 4 - 3 Regular 3 - 2 Ruim 2 - 1 Péssimo 1 - 0 IES – Índice do Estado de Superfície: valor, de 0 a 10, que cresce na medida em que aumentam a incidência e a severidade dos defeitos de superfície concebidos para combinar as avaliações objetiva e subjetiva de condição do pavimento, com base nos critérios abaixo:
IES DESCRIÇÃO ESTÁGIOS DE DETERIORAÇÃO DO
PAVIMENTO 0 IGG≤20 E VSA≥3,5 1 IGG≤20 E VSA<3,5 2 20≤IGG≤50 E VSA≥3,5
I – Bom a Excelente
3 20≤IGG≤50 E VSA<3,5 4 50≤IGG≤80 E VSA≥2,5
II - Regular a Bom
5 50≤IGG≤80 E VSA<2,5
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7 80≤IGG≤120 E VSA≥2,5
8 80≤IGG≤120 E VSA<2,5 IV – Ruim
10 IGG>120 V - Péssimo 4. SOLUÇÕES TÉCNICAS PARA AS OBRAS DE RECUPERAÇÃO DO PAVIMENTO
CÓDIGO OBRA DE RECUPERAÇÃO UNIDADE NORMA TÉCNICA CBUQ Execução de Concreto Betuminoso
executado a Quente
Ton.
DNER - ES 313/97 LAMA Aplicação de Lama Asfáltica Grossa m2 DNER – ES 314/97
MICRO (f)
Aplicação de Micro-revestimento asfáltico à Frio com emulsão
modificada por Polímero
m2
DNER – ES 389/99
TSD Execução de Tratamento Superficial
Duplo
m2
DNER – ES 309/97
TSD (p) Execução de Tratamento Superficial Duplo com Emulsões Modificadas ou
Asfaltos Modificados
m2
DNER – ES 392/99
TSS Execução de Tratamento Superficial Simples
m2
DNER – ES 308/97
FS
Corte parcial do revestimento existente Recomposição com mistura asfáltica
m2 Ton
- -
RB [RECIC. DE BASE]
Incorporação do revestimento existente no material da camada de base, adicionando-se nesta mistura pedra britada ou agentes cimentantes (cimento, cal, espuma de asfalto), resultando em nova camada de base devidamente compactada
m3
DNER ES - 405/00 DNER ES – 303/97 DNER ES – 304/97
RR [RECIC DOREVEST]
Execução de reciclagem parcial do revestimento existente, in situ, com incorporação de emulsões asfálticas rejuvenescedoras
m3
IS – 2003 RR
RL [REPARO LOCAL]
Recuperação de Defeitos em pavimentos flexíveis:Recuperação de afundamentos, desagregação, escorregamentos de massa, exsudação, fissuras, panelas e buracos, trincas
m2
DNER – ES 321/97
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