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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ESTADO DO PARANÁ
Nilva Alencar Severiano
ADEQUAÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO DE LÍNGUA INGLESA (5ª SÉRIE/6º
ANO) ÀS PERSPECTIVAS TEÓRICAS FUNDANTES DAS
DCE - LEM
Campo Mourão
2012
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ESTADO DO PARANÁ
Autora:Nilva Alencar Severiano
Orientadora: Profª Drª Edcleia Aparecida Basso
ADEQUAÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO DE LÍNGUA INGLESA (5ª SÉRIE/6º
ANO) ÀS PERSPECTIVAS TEÓRICAS FUNDANTES DAS
DCE - LEM
Artigo apresentado ao Departamento de Letras da
Universidade Estadual do Paraná (FECILCAM) e
à Secretaria de Estado de Educação do Paraná
(SEED), como requisito final para a conclusão do
Programa de Desenvolvimento Educacional
(PDE).
Campo Mourão
2012
RESUMO
O presente artigo sintetiza a experiência vivida durante o PDE-2010, focalizando, sobretudo,
os resultados obtidos durante a fase de Implementação Pedagógica, realizada na modalidade
Oficina, ofertada para professores de Língua Estrangeira Moderna, Língua Inglesa, de um
colégio central pertencente à rede pública, situado no município de Campo Mourão-PR. Os
trabalhos perfizeram um total de quarenta horas, ministradas de outubro a novembro de 2011.
A opção pela oferta de tal modalidade objetivou o aprimoramento dos professores
participantes sobre as teorias fundantes das DCE e as necessidades sentidas por eles em,
simultaneamente, maximizar o uso do Livro Didático, adotado na rede pública, e adequá-lo às
DCE de LEM. A metodologia de pesquisa adotada foi a pesquisa-ação, com base em
Thiollent (2009), e os pressupostos teóricos assentaram-se em Bakhtin (1999, 2000) e
Vygotsky (1989), vendo a linguagem como interação. As oficinas culminaram na construção
de atividades complementares para o livro didático Keep in Mind, pensadas para alunos dos
6ºanos.
Palavras-chave: Livro-didático. DCE. Gêneros Discursivos.
ABSTRACT
This article summarizes the experience during the studies in PDE-2010, focusing mainly on
the results from the discussions during the Pedagogical Implementation, in the form of
workshops for teachers of English language, in Marechal Candido Rondon School, in Campo
Mourão-PR, working for forty hours during October and November of 2011. The choice for
the workshops aimed deeper studies about the theories that support the guide document
named “DCE” and the need to maximize the use of the course book used at public schools,
trying to reach a convergence between the book and DCE. The research methodology adopted
was research-action, based on Thiollent (2009), and the theoretical approach was based on
Bakhtin (1999, 2000) and Vygotsky (1989b), seeing language as interaction. The workshop
ended with the construction of extra activities to make the book Keep in Mind coherent to
DCE. The book under analysis was the one prepared to the 6th
grade.
Keywords: Textbook. DCE. Genres.
1. INTRODUÇÃO
De acordo com diversos autores (COX & PETERSON, 2008; PAIVA, 2005; LEFFA,
2006; PARANÁ, 2008), o ensino de língua inglesa no Brasil, sobretudo em escolas públicas,
passou por diferentes fases, desde as mais sensíveis como a necessidade de valoração dada à
experiência de aprender outros idiomas, até a fazer ou não parte do currículo e ser ou não
importante para a formação do aluno. Um fator que tem aparecido entre os mais citados como
um dificultador para a valorização da disciplina de língua inglesa era, e ainda é, o receio de
que a aceitação e a submissão que advêm pela aquisição de uma nova língua, ou o
fortalecimento de características apresentadas por povos colonizados, continuassem sendo
concretizadas pela assimilação implícita da cultura, tendo em vista ser a língua a maior
representante cultural de um povo (BASTOS, 2005).
Voltando a atenção à realidade vivida pelos professores de línguas estrangeiras de
escolas públicas do Paraná, no período compreendido entre 1985 a 2010, pode-se perceber
que o trabalho realizado pelos professores no preparo de materiais para suas aulas era muito
árduo. Não havia adoção de livros didáticos doados pelo governo, diferentemente de como
acontecia nas demais disciplinas. Era, portanto, responsabilidade do professor, tanto a busca
de materiais quanto a construção de atividades condizentes com as necessidades de ensino
apresentadas em cada situação escolar e ainda coerentemente com os documentos prescritivos
norteadores do ensino de língua estrangeira. Essa situação fazia com que muito tempo fosse
despendido. Além disso, não era raro o professor encontrar textos e atividades interessantes,
porém, nem sempre era possível trazê-los para os alunos, visto a escassez de verba para tal
propósito, ou mesmo a disponibilidade de materiais como papel e tinta para sua impressão.
No período focalizado na presente discussão, apareceram dois documentos balizadores
do fazer pedagógico dos professores. O primeiro foi o chamado PCNs (Parâmetros
Curriculares Nacionais), que, segundo Cox & Peterson (2008), foram lançados pelo
Ministério de Educação e Cultura na década de 1990, buscando complementar o texto legal da
LEI 9394 de Diretrizes e Bases da Educação, para o Ensino Fundamental (PCNEF). Em se
tratando de ensino de línguas estrangeiras, os PCNs enfatizam a busca por um ensino de
línguas que trate das necessidades comunicativas em contextos reais, visando formar
indivíduos capazes de perceberem-se como seres humanos e como cidadãos conscientes de
seus deveres e direitos políticos, civis e sociais.
Na rede pública do Paraná, contudo, os PCNs orientaram a educação por um período
relativamente curto, diante da mudança de política partidária no governo que entendeu ser
necessário retomar discussões feitas anteriormente com o documento denominado de
Currículo Básico. Assim, de 2004 a 2008, os professores das escolas estaduais, apoiados pelos
Núcleos de Educação e pela Secretaria da Educação, participaram de eventos, encontros,
simpósios e semanas de estudos pedagógicos. Durante este período foram feitas leituras
teóricas e discussões sobre novas concepções teórico-metodológicas que organizam o trabalho
educativo para o currículo das escolas públicas. O resultado deste trabalho foram as Diretrizes
Curriculares Estaduais (DCE), que têm a teoria de Bakhtin (1999, 2000), Vygotsky (1989a,
1989b), e Saviani (1999) como baluartes para todas as disciplinas.
Para o alcance do propósito maior das DCE, contemplando as novas tendências
mundiais, de alcançar o conhecimento sistematizado e a necessidade de oportunizar ao
educando a aprendizagem de uma língua estrangeira com a qual possa atingir a compreensão
e a diversidade cultural, o governo federal oportunizou e a SEED concordou, em 2011, a
adoção de um livro didático para a disciplina de Língua Inglesa, após mais de 20 anos sem
este recurso pedagógico para o ensino fundamental da rede pública. Esta decisão procurou
atender às inúmeras solicitações e até mesmo reclamações dos professores de LE, no que
concerne à problemática para a elaboração e produção de materiais didáticos, sem, muitas
vezes, a formação e o preparo adequados para tal tarefa (ALMEIDA FILHO, 1993, 1999).
Entretanto, a escolha pelo livro de língua inglesa que seria adotado não aconteceu
como o esperado, uma vez que somente duas coleções foram indicadas como possíveis de
serem adotadas e o tempo para avaliá-las também foi exíguo, frente à grande complexidade
existente no ato de avaliar e selecionar o livro que norteará a grande parte do fazer
pedagógico do professor1. Após alguns poucos encontros com alguns professores da
disciplina, foi feita opção pelo livro Keep in Mind para a grande maioria das escolas do
Núcleo de Campo Mourão.
Diante de tal situação, fez-se premente uma pesquisa que analisasse com rigor
científico e comparasse as teorias fundantes das DCE com aquelas que nortearam a
construção do livro didático adotado, buscando verificar se as concepções de linguagem eram
a mesma ou se havia possibilidade de adequação. A investigação foi orientada pelas seguintes
perguntas de pesquisa:
Que concepções de linguagem e de língua estrangeira permeiam o livro didático Keep
in Mind e como são colocadas em prática?
Que relações podem ser estabelecidas entre as concepções dos autores e as trazidas
pelas DCE do Paraná?
1 Este problema tem sido fonte de estudo para vários pesquisadores da área, como assinala Coracini (1999,
pg.17).
Em caso de divergência entre as teorias, como adequar o livro didático adotado para
atender aos objetivos das DCE?
Para responder tais questionamentos, colocamo-nos os seguintes objetivos:
1. Fazer uma análise das concepções teóricas das DCE e do LD Keep in Mind – 6º ano,
buscando por convergências e divergências;
1.1 Aprofundar o conhecimento na teoria bakhtiniana, relacionando-a com o LD
adotado e com a produção de materiais complementares que advenham da
análise feita;
1.2 Buscar a concepção de linguagem e de língua estrangeira nas DCE e no livro
didático, verificando pontos de encontro e desencontro;
2. Fazer uma proposta de adequação deste material às DCE, por meio de materiais e
atividades complementares, focalizando, sobretudo, a inserção de alguns gêneros
discursivos que porventura não tenham sido contemplados;
3. Propor oficinas para professores de língua inglesa da rede pública, especialmente os
que estejam trabalhando com o 6º ano, buscando fazer uma reflexão profunda sobre as
DCE, uma análise e compreensão do LD, para em seguida, vivenciar criticamente as
atividades complementares propostas;
3.1 Propor atividades complementares necessárias para atender coerentemente às
propostas das DCE, em caso de divergência teórica;
3.2 Oferecer oficinas para a construção e pilotagem de materiais que atendam às
DCE, como suporte aos professores para o uso do LD adotado;
3.3 Preparar um tutorial para os professores, com explicações e sugestões para o uso
das atividades complementares anexadas ao LD adotado.
Para o alcance dos objetivos propostos, o trabalho foi realizado por meio de oficinas,
oferecidas aos professores de Língua Inglesa da rede pública, feito em forma de projeto de
curso de extensão, sendo que os participantes receberam certificado pela FECILCAM. Os
materiais foram vivenciados e amplamente discutidos durante os encontros, enquanto que
novas atividades foram construídas pelos participantes. Após cuidadosa reavaliação, este
material foi disponibilizado a todos os demais professores que atuam na rede pública2.
A seguir faremos uma revisão teórica sobre alguns aspectos que consideramos
essenciais como suporte para a análise dos dados.
2 Material disponibilizado na internet no site
www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/index.html
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A perspectiva geral desse trabalho está voltada para a análise do livro didático. Para
situar o contexto atual, propomos uma reflexão sobre o histórico do ensino de inglês na escola
pública, o ensino do Paraná, as concepções das DCE para o ensino de inglês e a utilização do
livro didático.
2.1. Um breve panorama do ensino de inglês na escola pública
O ensino de língua estrangeira no Brasil foi palco para diferentes mudanças até chegar
a presente realidade, passando por reformas que assinalaram os momentos históricos de
transição.
As DCE de Língua Estrangeira Moderna (PARANÁ, 2008, p. 38), num primeiro
momento, pontuam historicamente os métodos, abordagens e concepções que nortearam o
ensino de línguas estrangeiras no Brasil, desde a colonização até o presente, bem como os
acontecimentos sócio-políticos e históricos que têm justificado a opção pelo ensino de língua
inglesa no cenário escolar atual.
Outra forma de vislumbrar o cenário de mudanças ocorridas na história do ensino de
inglês no Brasil é traçada pela literatura produzida na área. Em seu artigo “O drama do ensino
de Inglês na escola pública brasileira”, Cox & Peterson (2008) delineiam o perfil político e
pedagógico brasileiro dos últimos 50 anos. Segundo as autoras, o processo de reformas das
leis que regem a educação, os métodos e abordagens, passando de uma tendência a outra,
ainda não foram o bastante para determinar condições ideais para o ensino-aprendizagem de
língua inglesa na escola pública brasileira.
São muitos os aspectos a emperrar o ensino de LE. Os documentos oficiais não
oferecem suportes para a sua concretização. Ignoram as prementes condições em
que atua o professor: total desvalorização da profissão, ausência de tempo para
estudar e de programas de formação continuada, baixo status da língua estrangeira
na grade curricular, currículos de Letras conservadores, relação disfuncional entre
teoria e prática, apartheid entre universidade e ensino básico e pesquisa de ensino.
Os professores não participam da produção de conhecimentos pelos pesquisadores e,
se participam (Bertoldo, 2003, p. 1366), continuam “tutorados” pelos lingüistas
aplicados. (COX & PETERSON, 2008, p.35).
Após citar os problemas, as autoras sugerem algumas ações para solucionar “o drama”
como: melhoria do salário para os professores e condições para trabalhar no preparo de
material didático e acompanhar o processo de aprendizagem dos alunos individualmente;
valorização da disciplina no currículo; disponibilização de material didático; participação
efetiva dos professores nos processos de mudança que atingem o ensino e reestruturação dos
cursos universitários formadores de professores (grifo nosso). A sociedade espera que “a
universidade torne-se parceira e colaboradora efetiva das comunidades de formação no
interior das escolas de ensino fundamental e médio”..
2.1.1. O ensino de inglês no Paraná
O ensino de língua estrangeira foi influenciado pela discussão sobre os objetivos do
ensino da língua, as concepções de linguagem, a participação do aluno na aprendizagem e do
processo pelo qual ele aprende, a seleção de conteúdos a serem ensinados e que métodos e
técnicas funcionam melhor.
Os primeiros métodos de ensino de línguas se utilizavam do Grammar-Translation, no
qual eram focados a forma e o vocabulário. Em seguida, veio o Método Direto, que trabalhava
a oralidade, focalizando a língua alvo e a gramática de forma indutiva. A língua materna
desaparece das aulas de Língua Estrangeira. Embora não seja afirmado nas DCE, o Método
Direto não chegou a fazer parte das salas de aulas de língua inglesa das escolas públicas,
sobretudo no interior do estado. Foi uma tendência utilizada apenas em poucas universidades
públicas.
A tendência seguinte foi centrada na leitura, tomando-a como melhor opção para o
ensino-aprendizagem. Porém, diante da necessidade premente de comunicação oral entre os
povos, maximizada com as duas grandes guerras mundiais, surgiram os Métodos
Audiolingual e o Situacional. Neles permanecia o foco na forma, na estrutura da língua, vista
como um sistema abstrato, externo ao aluno. Esta abordagem vigorou nos anos 70 e 80 e
continua ainda norteando a produção de livros e de materiais na área.
A Abordagem Comunicativa surge no Brasil no início da década de 90. Esta
abordagem não é um método, mas sim um conjunto de pressupostos teóricos que se
contrapõem ao behaviorismo presente no Método Audio-oral, uma vez que parte da premissa
que todo ser humano nasce com uma predisposição biológica para aprender
linguagem/línguas. O foco sai da forma e vem para o significado. Nesta abordagem, portanto,
o vocabulário foi entendido como o grande ponto de partida para o ensino de línguas, opondo-
se ao foco na forma, na gramática, “a comunicação passa a ser não mais simplesmente uma
ação automática entre emissor e receptor, mas um ato de comunicação.” (BARBOSA, 2007,
pag. 110).
No Brasil, a abordagem comunicativa foi colocada em uso com o suporte advindo de
Paulo Freire, resultando numa proposta interacionista-freireana. No Paraná, foi feito todo um
trabalho nesta linha com professores de ensino médio que resultou no Currículo para o Ensino
Médio. No modelo baseado na metodologia temática freireana, o trabalho era proposto por
meio de temas presentes no cotidiano dos alunos de escolas públicas que podiam escolhiam os
assuntos de seu interesse. O professor elaborava todo o material de maneira a fazer com que
os alunos refletissem sobre a problemática e tomassem decisões sobre alternativas para sua
resolução. Os trabalhos eram baseados em textos autênticos orais e escritos em língua inglesa
sobre o tema escolhido e eram desenvolvidos ao longo de um bimestre. Vários professores do
Núcleo Regional de Campo Mourão utilizaram esta abordagem, que foi devidamente estudada
por Basso (1993) e por Miquelante (2002), entre outros.
As DCE (PARANÁ, 2008), entretanto, fazem uma grande crítica a esta abordagem,
colocando-a entre os métodos acríticos, voltados ao individualismo, e mesmo desprovidos de
qualquer ligação com a história e seus acontecimentos sociais que determinam sobremaneira a
interpretação que os interlocutores dão aos discursos (BASSO, 2011 – COMUNICACÃO
ORAL). Propõem em seu lugar um trabalho centrado em teorias sóciodiscursivas que tem o
discurso como gerador das práticas sociais. Ainda, segundo a autora, durante curso específico
para os professores do PDE, o foco da disciplina, portanto das aulas e do ensino, passam para
a construção dos sentidos e para isso se faz necessário todo um conhecimento que vai além-
texto, alcançando os entornos e contornos sociais e históricos que possibilitaram o surgimento
de um determinado discurso.
No momento atual do ensino de línguas na rede pública paranaense, guiado pelas
DCE, o foco não repousa sobre método ou abordagem específica, pois se crê que nenhum
método seja capaz de alcançar sempre todos os objetivos. Entretanto, isso não quer dizer que
o professor não deva conhecê-los, já que o conhecimento dos mesmos é importante para a
formação do professor (MATTOS, 2005), pois desta forma ele terá uma percepção da
evolução do ensino, verá que não há receitas fixas para o ensino de línguas e contará com
experiências anteriores para enriquecer sua própria prática.
Ainda pensando na situação do ensino-aprendizagem de língua, Basso (2007-2012),
por meio do projeto de pesquisa intitulado O professor de LE: contexto, saberes e práxis,
cadastrado no CNPq, tem discutido a problemática que envolve os professores de língua
inglesa da rede pública paranaense, diretores, coordenadores, alunos e pais ou responsáveis
pelos mesmos. A autora apresenta a realidade do ensino de inglês nas escolas públicas do
Paraná, constatando que, de maneira geral, os professores parecem ter perdido grande parte de
sua identidade como educadores, com a perda ou diminuição da preocupação com o domínio
da língua que ensinam. Constata ainda que muitos professores não se veem como mediadores
entre os educandos e o mundo pela língua inglesa. Não se percebem como participantes reais
no processo de aquisição de conhecimentos pelos alunos, que, de fato, lhes possibilitem uma
visão mais crítica de mundo, nem acreditam mais no valor e na importância de ensinar outro
idioma nas escolas públicas. Sentem-se desmotivados por diversos fatores tais como a
carência de recursos e materiais didáticos e problemas com indisciplina.
Diante de tais constatações e buscando encontrar alternativas, passamos a seguir a uma
compreensão mais profunda das DCE do Paraná, explicitando a corrente teórica nas quais elas
se firmam.
2.1.2. O ensino de língua estrangeira e as DCE
As DCE de língua inglesa foram construídas a partir de reflexões por professores,
representantes de Núcleos de Ensino e SEED, culminando em um documento sustentado na
visão da pedagogia crítica “que valoriza a escola como espaço democrático... instrumento de
compreensão das relações sociais...” (PARANÁ, 2008, pg. 52), visando equipar o aluno com
conhecimentos que lhes possibilitem a compreensão não somente do conhecimento, mas
também do processo de construção do mesmo que será instrumento de transformação da
realidade. A escola deve trabalhar com a cultura erudita e a transmissão do conhecimento
científico, filosófico e artístico para o desenvolvimento do pensamento crítico, permitindo
melhor compreensão da sociedade de que faz parte.
Nas DCE, a língua é vista como resultado da construção histórica de um povo,
carregada de ideologias inerentes à cultura que representa e é construtora de significados e
sentidos que são expressos no discurso (BAKHTIN, 1999). A linguagem se expressa pelo
exercício social da oralidade e da escrita, num mundo em movimento e constante
transformação. Em se tratando de linguagem, a unidade básica é o enunciado, exigindo a
presença de quem fala e/ou escreve (enunciador), e de quem ouve e/ou lê (receptor). O
enunciado acontece em local e tempo determinado e é produzido por um sujeito histórico e
recebido pelo outro. Um enunciado é construído a partir de um conjunto de valores que lhe
dão consistência, sendo, portanto, um ato social, não neutro, nem natural, mas suporte das
representações ideológico-sociais inerentes ao sujeito que produz o discurso.
Por meio do ensino de língua estrangeira, espera-se que o aluno possa usá-la em
situações significativas e relevantes, tornando-se consciente das diversidades culturais que
constroem a realidade local-mundial, como participantes críticos conhecedores de questões
globais atuais, bem como percepções de mundo e de seu papel como participantes do processo
de construção histórica e política de seu tempo (TOGNATO, 2011). Buscando trabalhar a
língua estrangeira significativamente, as DCE propõem o ensino através de diferentes gêneros
do discurso em uso em diferentes esferas sociais, ou em suas palavras: “(...) o trabalho com
Língua Estrangeira Moderna fundamenta-se na diversidade de gêneros textuais” (PARANÁ,
2008, pg. 58).
2.2. O livro didático de LE
O Plano Nacional do Livro didático (PNLD) é um programa do governo federal que
analisa, seleciona, escolhe, licita, compra e distribui para os alunos da rede pública de
educação básica, livros didáticos que serão usados durante o ano letivo. Os livros são
utilizados durante quatro anos, quando novos títulos são comprados. O programa tem
contemplado todas as disciplinas do currículo, mas, somente a partir de 2011, o Ensino
Fundamental passa a receber livros de inglês. Vale ressaltar que o PNLD é o responsável por
avaliar os livros inscritos no programa, sendo que, em se tratando do LD: “o que se avalia não
são suas práticas, seus indicadores (de venda ou preferência pelos professores, por exemplo),
mas sim as obras, propriamente ditas, tomando-se como referência sua dimensão científica e
pedagógica” (SPOSITO, 2006), e leva-se também em conta o quesito custos, para que o
Estado adquira os livros.
As DCE comentam a importância do uso do LD nas aulas de língua estrangeira:
É importante tecer, também, algumas considerações sobre os livros didáticos
comumente utilizados como apoio didático pelo professor, materiais que têm
assumido uma posição central na definição de conteúdos e metodologias nas aulas
de Língua Estrangeira Moderna. (...) Entende-se que muitos professores prefiram o
trabalho com o livro didático em função da previsibilidade, homogeneidade,
facilidade para planejar aulas, acesso a textos, figuras, etc. (PARANÁ, 2008, p. 68 e
69).
Num estudo em parceria com vários teóricos da área, Dias e Cristóvão (2009)
organizam debates que assinalam a importância de conhecer o LD com o qual se trabalha.
Pinto & Pessoa (2009, p. 79) dizem que “(...) o livro didático exerce hoje, no campo
educacional, um papel fundamental no processo de ensino/aprendizagem de línguas. Sua
importância é indiscutível, já que, não raro, os livros didáticos correspondem à única fonte de
consulta e de leitura dos professores e dos alunos.”
Os autores são unânimes em afirmar que, desde a sua escolha, o LD deve ser analisado
com cuidado, buscando pelos princípios que norteiam o processo de aprendizagem e verificar
se as atividades propostas colaboram “para o desenvolvimento das capacidades dos alunos de
ler, escrever, ouvir e falar de uma maneira competente em contextos reais de interação”
(DIAS, 2009, p.202).
Caso o material apresente necessidade de adaptação, pensamos que isto poderá se feito
pela proposição de atividades complementares para que a linguagem seja trabalhada com
sentido real, como interação, proporcionando a formação de opinião do educando,
preparando-o para fazer uso deste conhecimento em suas interações sociais, de forma ativa e
prática.
As discussões acima nos levam a afirmar que o LD merece e carece de muita atenção,
pois ser o recurso de maior destaque nas aulas. Entretanto, sabemos que nenhum material é
perfeito a ponto de contemplar todas as necessidades de quem os utiliza e menos ainda de
seguir as determinações dos documentos vigentes. Portanto, se, de fato, quisermos colocar na
nossa prática docente de língua inglesa os pressupostos apregoados nas DCE, faz-se
necessário uma análise do LD adotado, buscando adequá-lo para atender à tal proposta.
3. METODOLOGIA DA PESQUISA
A pesquisa desenvolvida firmou-se no paradigma ditado pela pesquisa qualitativa,
tendo, portanto, seu foco principal na interpretação do processo, das interações ocorridas, das
atividades propostas.
Ao verificar o foco de um problema que se apresenta em determinado segmento social
e observar a necessidade de mudança, surge a pergunta de como intervir cientificamente no
problema. A resposta parece estar na pesquisa-ação por ser uma opção metodológica que visa
a participação de vários pesquisadores não somente para detectar um problema que se
apresenta socialmente, mas agir junto aos outros envolvidos para possíveis soluções.
A pesquisa-ação é, portanto, um método de pesquisa que, depois de verificado o
problema, busca a tomada de decisões, de forma coletiva, associando pesquisador e sujeitos
da pesquisa numa intervenção de ação coletiva, para melhorar a situação apresentada.
Segundo Thiollent (1997), a pesquisa-ação é [...] um tipo de pesquisa social com base
empírica que é concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a
resolução de um problema coletivo e no qual os pesquisadores e os participantes
representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou
participativo.
Seguindo estas orientações, a presente pesquisa teve como sujeitos primários os
professores de inglês da rede pública estadual do núcleo de Campo Mourão,
preferencialmente os que atuavam no ensino dos 6º anos e estavam fazendo uso do livro
didático Keep in Mind, professores da rede pública estadual, engajados no curso GTR
oferecido como parte do programa PDE, a professora pesquisadora e a professora orientadora
da IES, todos envolvidos no esforço conjunto de buscar a análise do livro aqui citado e sua
adequação às DCE.
Os trabalhos se desenvolveram sob a forma de oficinas, oferecidas no colégio de
lotação da professora pesquisadora, que fica situado na região central do município de Campo
Mourão, no período de outubro e novembro, perfazendo um total de 40 horas.
Os instrumentos de coleta de dados para a pesquisa foram:
a) Questionário inicial (QI) contendo doze perguntas abertas (vide anexo 1)
b) Questionário Final (QF) contendo nove perguntas abertas (vide anexo 2)
c) Interações ocorridas no trabalho com o GTR (Grupo de Trabalho em Rede) com um
número de quinze participantes (vide anexo 3)
d) Atividades complementares construídas pelo grupo (vide anexo 4).
e) Diário das Discussões (DD) contendo o resultado das discussões realizadas nos
encontros das oficinas, com anotações feitas pela professora- pesquisadora.
Os dados provenientes destes instrumentos da pesquisa foram devidamente analisados
na seção seguinte e serviram como uma alternativa para alcançar o desenvolvimento dos
professores participantes antes e depois do processo.
4. ANÁLISE DOS DADOS
Nesta seção discutiremos alguns dos dados coletados durante a implementação
pedagógica do projeto de pesquisa.
4.1. Síntese das oficinas
As atividades, realizadas no curso de extensão, na modalidade oficinas, com a
participação de professores de língua inglesa dos 6º anos, e tendo como a interação como
metodologia norteadora do trabalho, aconteceram, portanto, por meio da discussão em pares,
no trabalho em grupo, e na plenária, sempre mediados pelos docentes proponentes.
Foi aplicado um questionário inicial (QI) com a finalidade de descobrir os
conhecimentos e conceitos prévios dos participantes sobre os temas previstos para o curso.
Em seguida, passamos a um estudo aprofundado das DCE e de artigos teóricos sobre Bakhtin
e Vygotsky, que foram trabalhados em grupos/duplas com posterior discussão geral.
Além disso, foram apresentadas atividades presentes no LD, os objetivos e as
concepções de linguagem utilizados pelas autoras do livro em análise. Buscamos
conjuntamente analisar se o trabalho proposto pautava-se na teoria discursiva proposta por
Bakhtin (1999), com foco especial nos gêneros discursivos. O trabalho nas oficinas ainda
comportou a partilha das experiências e conclusões obtidas pelos participantes sobre as quatro
primeiras unidades do LD.
Finalmente, aplicamos o questionário final, para obter dados sobre a relevância do
processo de formação teórico-prática que haviam vivenciado.
A seguir, explicitamos alguns dos resultados encontrados durante as oficinas.
4.2 O conhecimento prévio dos participantes sobre as DCE
As respostas encontradas no QI demonstraram que os participantes tinham
conhecimento dos documentos vigentes e da teoria norteadora dos mesmos, como mostra o
excerto abaixo:
“(As DCE) Apresentam uma abordagem de ensino interacionista, pautada em Bahktin, na qual os
aspectos linguísticos, de leitura, escrita e oralidade são propostos tendo os gêneros textuais como
instrumento p/ o trabalho.” (P1 - 26/08/2011).
Entretanto, todos os participantes concordaram que há dificuldade na elaboração de
atividades para o ensino de língua inglesa:
“(...) muitas vezes acabamos fugindo um pouco do que propõe as DCE por falta de conhecimento e do
saber como fazer”. (P2-26/08/2001).
O resultado deste questionário também delimitou o estudo de textos de apoio pelo fato
dos participantes demostrarem conhecimento teórico suficiente para a discussão de análise
proposta por esta pesquisa.
Durante os encontros, no seu Diário (DD), a professora-pesquisadora tomou notas das
conclusões chegadas pelos participantes da oficina sobre as dificuldades encontradas ao
aplicar as atividades como estão propostas no livro didático, sobre os anseios com relação aos
objetivos buscados com o uso do mesmo e na necessidade de se fazer uma adequação do livro
didático às DCE, ilustrado abaixo:
“ Os professores participantes acham que tem que haver correlação entre conteúdo e questões sociais;
achar uma aplicação na vida dos alunos; fazer relação de sentidos e percepção do sentido pessoal da
importância da aprendizagem. Devem também considerar o conhecimento prévio do aluno, usar a
linguagem para transformar o conhecimento empírico em científico, pois cada um dá significado
particular às experiências”.(DD-16-09).
O questionário final (QF) revelou um amadurecimento dos participantes quanto à
necessidade de buscar fazer uma análise profunda do material antes de aplicá-lo:
“conhecer o material é essencial para se fazer um bom trabalho”, (P1-11/11/2011).
“com este trabalho o professor pode realmente conhecer esse novo material, e dessa forma organizar
melhor suas aulas.” (P2- 11/11/2011).
“Acredito que seria importante se todos os professores tivessem a possibilidade de analisar o material
que irão utilizar no decorrer do ano.” (P3-11/11/2011).
As interações mostraram que discutir o LD adotado não é uma ação comum nas
escolas, em nenhuma disciplina, uma vez que o comum é usar o LD como o mesmo se
apresenta.
A pesquisa colaborou também para conscientizar os participantes sobre a necessidade
de constante atualização de leituras que embasem o trabalho com língua inglesa.
Os dados revelam também que, durante a elaboração de atividades complementares
houve uma preocupação em conhecer mais profundamente a proposta do LD, o qual , a partir
de então, será visto como instrumento de apoio e não como centro do processo:
“É de suma importância que o professor não tome o material como único meio de se ensinar”. (GTR3-
04/11/2011).
Conforme ilustrado acima, os dados coletados junto ao Grupo de Trabalho em Rede –
GTR, atividade monitorada e registrada pela Secretaria do Estado da Educação – SEED, e do
qual participaram vários professores da disciplina de língua inglesa foram muito úteis para
que pudéssemos registrar seus posicionamentos sobre a análise e adequação do livro didático.
O grupo mostrou-se bastante inserido na atividade, colaborando com comentários que
enriqueceram as discussões que aconteciam paralelamente às oficinas.
A princípio os participantes demonstraram satisfação por poderem contar pela
primeira vez em muitos anos com um livro didático para a disciplina de língua inglesa:
“Podermos fazer uso de um livro didático, é um bom começo.” (GTR2-04/11/2011)
“Contar com um Livro Didático em nossas aulas está sendo maravilhoso.” (GTR4-25/10/2011)
“a adoção de um Livro Didático em nossa área, foi uma grande conquista". (GTR5-24/10/2011).
No decorrer das discussões, questionamentos foram levantados sobre as aspirações de
ensino e as considerações constantes nos documentos vigentes e o resultado das discussões foi
a constatação de que não se pode receber um material como fonte única e inquestionável de
saber:
“Não devemos tomar o livro didático como um material pronto e acabado” (GTR7-23/10/2011)
“Não existe um livro completo e acabado, sempre teremos que fazer adaptações.”
(GTR8-23/10/2011).
Foi unânime a opinião de ser necessário adequar o LD à realidade e ao contexto de
ensino do professor e, principalmente, de adequá-lo às concepções teóricas dos documentos
prescritivos, como é o caso das DCE na rede pública.
Com base na colaboração dos participantes das oficinas e com as intervenções feitas
pelos participantes do GTR, apresentamos a seguir algumas sugestões de trabalho a serem
desenvolvidas com o livro didático ora analisado.
4.3 Resultados
De modo geral, é possível afirmar que no início da pesquisa, os professores
mostravam-se muito satisfeitos com o LD Keep in Mind e não queriam correr o risco de
deixar transparecer o contrário, ao aceitar adaptá-lo ou mudar algumas das atividades
propostas pelas autoras. Contudo, estamos certas de que a análise feita durante os encontros
da oficina e os debates do GTR levou-os a uma maior conscientização da necessidade de
verificação dos textos, das atividades, da concepção de linguagem e da abordagem que
permeiam o trabalho proposto pelas autoras no Manual do Professor.
Partindo desta constatação, e, após uma criteriosa análise de cada unidade, podemos
afirmar que as atividades giram em torno de diálogos que determinam o tema a ser tratado,
bem como das funções ou tópicos gramaticais a serem desenvolvidos. Alguns gêneros
aparecem e são utilizados apenas para ilustração ou como base para atividades do assunto
tratado na unidade, sendo eles homepage, letter from a pen-pal, secret message, personal
profile, e-mail, birth certificate, ID cards, registration form, cartoons, survey, pôsters,
calendar, birthday cards e invitation cards.
O fato dos gêneros não serem explorados adequadamente levou os participantes das
discussões a optarem pela eleição de um gênero principal a cada grupo de unidades,
possibilitando um trabalho com o LD e, ao mesmo tempo, proporcionar ao aluno da rede
pública oportunidades de aprender inglês tendo em vista “as várias instâncias de interação
humana..., nas quais a linguagem é usada para mediar práticas sociais”, pois “as discussões
em sala de aula devem enfocar as práticas linguageiras em associação a ações específicas na
sociedade” (MOTTA-ROTH, 2011, pg. 171).
Para ilustrar os resultados do trabalho desenvolvido durante a implementação desta
pesquisa será apresentada sugestão para o trabalho com as unidades 7 e 8 do LD analisado. O
trabalho proposto direcionou as tarefas propostas pelo LD para um gênero discursivo
diferente dos que eram apresentados na unidade, revelando que o professor precisa estar
atento ao complementar o material com ferramentas que ensinem o aluno a se comunicar,
auxiliando o mesmo no desenvolvimento das diferentes capacidades de linguagem (ABREU-
TARDELLI, 2007).
O LD didático não trabalha com a concepção discursiva proposta nas DCE. Logo não
discute gêneros discursivos. Tem grande parte do foco no ensino de vocabulário e de
estruturas gramaticais, sem ser apresentado um uso concreto que possibilite uma prática social
mediada pela linguagem. Sendo assim, optamos, ao ensinar um gênero aliado às atividades
propostas pelas autoras, por trazer para salas de aula situações reais que se encontram no
mundo, em diferentes esferas sociais.
As tarefas propostas nas unidades em estudo giram em torno do vocabulário materiais
escolares, por isso surgiu a proposta de trabalharmos com lista de materiais escolares. As
discussões foram propostas em língua materna pelo fato dos alunos dos 6ºanos ainda terem
pouca proficiência na língua inglesa.
A seguir passamos a uma das atividades complementares
4.3.1 Ilustração da construção das atividades complementares
Apresentação do conteúdo: Discussão oral com os alunos para a identificação do
contexto de produção do texto.
- Discuss the following questions with a partner:
Você ajuda a escolher seu material escolar?
Qual é a época em que compramos os materiais escolares?
Como você e seus pais sabem que material comprar?
- Distribuir a lista de materiais escolares do colégio e discutir a organização textual da mesma.
COLÉGIO ESTADUAL
Rua Brasil, 1848 – Centro Fone: 35231515
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONALIZANTE
SUGESTÃO DE MATERIAL ESCOLAR – 5ª E 6ª SÉRIES
MATERIAL PARA USO DO ALUNO
02 Lápis preto Nº2;
01 Borracha;
01 Caneta esferográfica azul;
01 Caneta esferográfica preta;
01 Caneta esferográfica vermelha;
01 Apontador;
01 Régua;
09 Cadernos brochura pequenos;
01 Caderno de desenho;
01 Caixa de lápis de cor;
01 Tubo de cola branca;
01 Grampeador;
MATERIAL PARA SER ENTREGUE NA ESCOLA
200Folhas de sulfite;
05 Cartolinas;
01 tesoura sem ponta;
01 Transferidor;
01 Compasso;
02 Pinceis atômico verde (para 5ª série);
02 Pinceis atômico vermelho (para 6ª série);
02 Fitas crepe;
01 fita PVC transparente;
01 Fita adesiva transparente;
02 Folhas de E.V.A;
01 papel crepom;
01 pacote de papel higiênico (c/4 unidades);
01 Pacote de copos descartáveis (200ml).
Acesse nosso site: www.cpmrondon.seed.pr.gov.br
Look at the text and answer the following questions :
Que gênero de texto é este?
Quais os meios de circulação nos quais podemos encontrá-los?
Quais são as intenções de quem o produziu?
Quando eles se fazem necessários?
Quem os produziu e os distribuiu?
Com que intuito/objetivo?
Como são anunciados os produtos escolares?
Que itens você incluiria nesta lista? Por quê?
Que itens você considera desnecessários? Por quê?
Escrever no quadro as palavras “school supplies” e com o auxílio de flashcards
(disponíveis em: http://bogglesworldesl.com), relacionar os ítens que compõem uma lista de
materiais.
Ao apresentar cada flashcard fazer a pergunta “what’s is this/are these called in English?”.
(O professor deve auxiliá-los com as palavras desconhecidas. As figuras poderão ser coladas
no quadro, e com a pergunta “Can you spell ------?” --- Escrever o nome correspondente a
cada figura, explicando sobre palavras compostas, usando a atividade do LD (Language
corner, página 67).
A seguir pedir que façam o Homework: Act 1, página 66 (ler e resolver o exercício); Act 3,
exercício 1; Act 8, exercício 1; e o exercício word search, disponíveis em:
bogglesworldesl.com
lucylearns.com
kidslearningstation.com
enchantedlearning.com
Fazer o exercício de compreensão oral (Act 6) da página 70, acrescentando o exercício
abaixo.
3 - Choose the correct answer:
Notebooks price ( ) 50c ( ) 35c ( ) 40c
Pens price ( ) 25c ( ) 10c ( ) 70c
Backpack price ( ) $25 ( ) $10 ( ) $5
Max Supplies address
( ) 789 Paradise Road
( ) 315 Portobello Avenue
( ) 305 Park Lane
Explicar o uso do artigo indefinido e do plural no Act 4 na página 68.
Pedir que façam o Homework: Act 4, página 68, exercício 2; Act 5, página 69, exercício 1 e
2 (o exercício 2 deverá ser feito por escrito, no caderno).
WRITING: EDITING YOUR TEXT PRODUCTION
Produzir uma lista de materiais, em inglês (School supplies list), considerando os itens
discutidos como importantes para uso nas aulas e atividades a serem desenvolvidas como
extraclasse.
A eleição do gênero acima mencionado se deu pelo fato de ele ser parte da vida
escolar dos alunos e poderá servir de ferramenta para atuar em seu próprio contexto social,
pois como pontua Motta-Roth (2011) “ensinar gêneros de textos para nossos alunos significa
instrumentalizá-los com as ferramentas de que precisam para agir no mundo em que vivem”.
Este gênero também é bastante significativo por fazer parte da esfera social dos alunos,
podendo eles, a partir do conhecimento e domínio do mesmo, agir para transformar a situação
de uso do mesmo e serem transformados por ela.
4. CONCLUSÃO
Ao buscar as possibilidades de trabalho com gêneros que se apresentem ou podem ser
incluídos no contexto de trabalho apresentado pelo LD analisado, o objetivo deste trabalho foi
mostrar a linguagem em uso, nas diversas práticas sociais, por meio de atividades
complementares para o LD adotado. Certamente esta proposta não se fecha em seu contexto
como única forma de trabalho, mas abre para indagações que poderão levar ao ensino de
língua inglesa em contextos reais de uso e oportunizar aos alunos a construção de estratégias
de aprendizagem situações reais de uso da língua alvo.
No início desta pesquisa traçamos metas a serem alcançadas, dentre elas a análise das
concepções teóricas das DCE com ênfase no aprofundamento na teoria bakhtiniana, que
aconteceu durante os encontros da oficina e nas discussões do GTR, enriquecendo os debates
que aconteceram nos momentos de análise do LD, quando então foram elaboradas atividades
complementares baseadas nos gêneros discursivos ou atividades coerentes para atender as
propostas das DCE.
Não foi possível, entretanto, oferecer oficinas para a pilotagem dos materiais
propostos por falta de tempo no período letivo em que os encontros aconteceram. O tutorial
para os professores, com sugestões para o uso das atividades encontra-se em anexo (anexo 4).
Podemos concluir, afirmando que os estudos sobre o LD não podem ser considerados
acabados nem concluídos, pois ao fazer uso das propostas aqui disponibilizadas, o professor
deverá considerar também o contexto de ensino, os conhecimentos dos alunos, seus anseios e
necessidades ao aprender língua inglesa, e outro fator é a necessidade de constantes
atualizações, pois a língua é um organismo vivo e dinâmico, trazendo assim o desafio da
constante busca de um trabalho crítico que leve ao uso do conhecimento de forma que os
alunos venham a apropriar-se de características discursivas de diversos segmentos.
O resultado esperado é que o trabalho com língua inglesa nos 6º anos fique mais
similar, que os professores entendam a teoria e consigam utilizá-la em suas aulas, favorecendo
a consolidação do currículo proposto pelas DCE e minimizando a presença de currículos
ocultos (PARANÁ, 2008, pg. 16).
Acreditamos, enfim, que o trabalho desenvolvido pode ajudar a garantir que os
objetivos das DCE sejam mais facilmente alcançáveis, uma vez que o fazer pedagógico do
professor de LE foi orientado com este fim.
REFERÊNCIAS
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aprendizagem de gêneros em língua inglesa. In: DAMIANOVIC, M. C. (org). 2007. Material
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línguas: entre o real e o ideal – um curso de Letras em estudo. Tese de Doutorado.
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CORACINI, Maria José Rodrigues Faria. Interpretação, autoria e legitimação do livro
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VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989b.
ANEXOS
ANEXO 1
QUESTIONÁRIO (QI)
O que você sabe sobre as DCE?
Quais as concepções teóricas que norteiam as DCE?
Qual é sua avaliação sobre as DCE?
O que é gênero textual? Em sua opinião, qual o motivo que leva à sugestão, pelas
DCE, de trabalho com gêneros?
Os textos e atividades apresentados no livro usam situações linguísticas que
condizem com a faixa etária, interesse e amadurecimento dos alunos de 5ª série?
Os objetivos propostos pelo LD são possíveis de aplicação e de serem alcançados?
São compatíveis com os objetivos de ensino de língua estrangeira propostos pelas
DCE?
As atividades propostas pelo LD levam o aluno a praticar as habilidades linguísticas?
O LD proporciona ao estudante oportunidade de interagir com situações que
oportunizem a interação social, trabalhando o desenvolvimento da criticidade?
Os textos e as atividades são diversificados, atrativos, atuais e pertinentes?
Que contribuições as instruções do autor e a assessoria pedagógica trazem para a
preparação e execução da aula?
Qual é a visão de linguagem apresentada pelo LD adotado?
De que forma o LD apresenta problemas sociais e formas de entendê-los melhor ou
solucioná-los?
ANEXO 2
QUESTIONÁRIO (QF)
1. Após realizar o trabalho de analise e adequação do livro didático, você
considera esta ação importante quando se inicia o uso de um material novo?
Por quê?
2. Que contribuição considera ter dado ao trabalho do aluno com o livro
didático?
3. Em que aspecto este trabalho contribuiu para seu aperfeiçoamento
profissional?
4. Que sugestões você daria para melhorar a aplicação deste trabalho para
próximos encontros?
5. Como você vê hoje, o trabalho com gêneros textuais em língua inglesa?
6. No próximo ano, qual será seu posicionamento ao iniciar o trabalho com livro
didático em língua inglesa?
7. Que aspectos deste trabalho você acredita terem sido relevantes para atender
às necessidades de nossa realidade escolar?
8. Que aspectos você considera negativos quanto aos encontros da oficina?
9. Como você analisa os resultados alcançados?
ANEXO 3
GTR1 Última edição: sábado, 5 novembro 2011, 04:43
Olá Nilva!
Quero parabenizá-la pela escolha do seu tema: foi uma ótima ideia e este espaço é uma
excelente oportunidade para refletirmos sobre muitas questões relacionadas ao material
didático, principalmente com relação ao livro. Assim me sinto a vontade para compartilhar
uma preocupação: às vezes tenho a impressão que tem sido dada uma ênfase muita grande à
abordagem pelo gênero. No seu projeto você mencionou que as DCE não dizem que temos
que seguir uma determinada abordagem (e acho que isto é importante), mas a abordagem
pelo gênero tem sido privilegiada em cursos de formação continuada. Não sou contra
trabalhar partindo do gênero textual, mas como as DCE estão pautadas em Bakhtin e
considerando o trecho que você colocou no texto do projeto:
"Nas DCE a língua é vista como resultado da construção histórica de um povo, carregada de
ideologias inerentes à cultura que representa e é construtora de significados e sentidos que
são expressos no discurso (Bakhtin, 1999). A linguagem se expressa pelo exercício da fala,
em sociedade, num mundo em movimento e constante transformação. Em se tratando de
linguagem, a unidade básica é o enunciado, exigindo a presença de quem fala e/ou escreve
(enunciador), e de quem ouve e/ou lê (receptor). O enunciado acontece em local e tempo
determinado e é produzido por um sujeito histórico e recebido pelo outro.Um enunciado é
construído a partir de um conjunto de valores que lhe darão consistência, sendo, portanto,
um ato social, não neutro, nem natural, mas suporte das representações ideológico-sociais
inerentes ao sujeito que produz o discurso."
meu receio é que ao trabalhar com os gêneros, as questões acerca das condições de produção
dos discursos não venham à tona (nas DCE há um trecho que trata sobre o resgate da função
educacional do ensino de língua estrangeira na escola pública e a questão da cidadania, que no
meu entender tem a ver com este aspecto da língua, ou seja, as condições de produção dos
discursos). Se as questões com o trabalho com os gêneros já não é tão favorável no livro
didático, imagine esta questão que levantei aqui. Tenho curiosidade em saber se vocês
discutiram algo sobre isso nas oficinas?
Também gostaria de colocar que ao trabalhar com o livro didáico acho importante
considerarmos os vários aspectos da língua: estruturais (gramática), a variedade de gêneros
(os elementos composicionais, e como os textos se apresentam nos vários contextos),
as temáticas e as condições de produção dos discursos e que a gente não provilegie apenas um
ou alguns destes aspectos na elaboração das atividades para complementar o livro, ou enfim,
no uso do livro didático.
Quero agradecer mais uma vez a oportunidade de discussão deste tema. Aqui em União da
Vítória, estamos discutindo a questão da relação (ou não) das DCE/LEM e o livros didáticos
Keep in Mind e o Links e este GTR está contribuindo para nossas reflexões.
Um grande abraço,
GTR2 Última edição: sexta, 4 novembro 2011, 11:17
Ao começarmos fazer uso de um livro didático, devemos entender como ele foi pensado pelos
autores, qual a metodologia escolhida, intenção, disposição dos conteúdos etc. E depois a
partir disso fazermos a as adaptações necessárias para sala de aula. No entanto devemos ter
cuidado ao fazer essas mudanças porque podemos modificar algo importante que vai
influenciar no aprendizado dos alunos, mas também termos como meta no mínimo cumprir
com os conteúdos proposto no nosso planejamento.
No livro Keep in Mind, eu encontrei dificuldade em realizar todas as atividades em tempo
hábil, isso me deixou frustrada porque um dos desafios das escolas públicas fazer com o aluno
aprenda todo o conteúdo necessário, geralmente ele chega no ensino médio sem saber o
mínimo necessário em língua inglesa. Sabe-se que não é só em Língua Inglesa que isso
acontece, mas temos que melhorar ao máximo o ensino em nossa disciplina, podermos fazer
uso de um livro didático, é um bom começo.
Uma outra coisa que não consegui ainda por em prática em sala de aula é trabalhar como se
pede os gêneros textuais, acho que nossos alunos precisam de vocabulário, conhecimento
gramatical, aprender as todas habilidades da língua (falar, ler, ouvir e escrever), conseguir
êxito nisso através dos gêneros textuais, ainda é um desafio muito grande para mim.
GTR3 Última edição: sexta, 4 novembro 2011, 10:45
p { margin-bottom: 0.21cm; }
Não. Ao meu ver ele é um norte, apresenta alguns gêneros e traz alguns exercícios com o
objetivo de fixar estrutura e vocabulário. Cabe ao professor elaborar atividades que oportunize
o trabalho com o gênero e também atividades que o levem a pensar criticamente, adequando
assim o livro às DCEs.
È de suma importância que o professor não tome o material como o único meio de se ensinar
e sim como suporte na preparação de sua aula aproveitando bastante dos gêneros que ele
apresenta e das informações não verbais das quais o livro é rico. Também temos o CD que
permite ouvir outra pronúncia, detalhe que também enriquece um pouco mais `a aula.
GTR4 Última edição: terça, 25 outubro 2011, 08:20
Contar com um Livro Didático em nossas aulas está sendo maravilhoso, uma vez que
esperávamos por isso a bastante tempo. Porém, não podemos pensar e agir de forma pequena,
o LD é apenas um importante material complementar as nossas aulas; não acredito que
possamos tomá-lo como um material completo e acabado. Considero relevante propormos
atividades complementares para atender as DCE sempre que for necessário.
Com relação ao Projeto de Intervenção, considerei-o bem pertinente a proposta trabalhada e
acredito que será de grande valia em nossas atividades docentes.
GTR5 Última edição: segunda, 24 outubro 2011, 16:00
p { margin-bottom: 0.21cm; }
Prezada companheira Nilva...
Analisando seu projeto, só tenho a dizer que ele está muito bem fundamentado e trazendo a
tona todo o percurso histórico do ensino da Língua Inglesa no Brasil e no Paraná, os métodos,
angústias e aspirações de todos nós professores de Língua Estrangeira.
Vale a pena lembrar que a adoção de um Livro Didático em nossa área, foi uma grande
conquista, que deve ser comemorada por todos os educadores, mesmo sabendo que,
praticamente não tivemos escolha e que o mesmo precisa de adequações e esforço
concentrado de todos na construção e elaboração de materiais, para que o nosso processo
ensino aprendizagem, comece a caminhar diante de um cenário tão sonhado e almejado pelos
educadores paranaenses. Vale também comentar, assim como você e outros grandes
estudiosos da Língua Estrangeira disseram, que muitos educadores sentem-se desvalorizados
e desmotivados ao realizar seu trabalho, mas penso também, que se nós educadores não
acreditarmos na força e função de nosso trabalho, quem acreditará?
Temos uma grande e honrosa missão em nossas mãos. Estamos fazendo parte e colaborando
com uma parcela, mesmo que mínima, mas estamos contribuindo na formação de pessoas,
que serão de certa forma influenciada pelo nosso trabalho, transformando-se em homens
críticos ou acríticos de acordo com o aprendizado e potencial de cada um.
Quero também salientar que, os estudos a cerca da linguagem faz-se sempre necessário, visto
que a nossa concepção de homem e ensino aprendizagem deve ser sempre repensado.
GTR6 Última edição: segunda, 24 outubro 2011, 13:08
Acho muito importante a discussão levantada em seu projeto, sobre as concepções
noretadoras do livro Keep in Mind - 5ª série, e a relação dessa com as da DCE. Pois, além do
processo de aprofundamento teórico, poderemos nos posicionar perante ao nosso LD, de
forma coerente e com embasamentos. Visto que, de um modo geral, concordamos que apesar
de ser um grande passo, o nosso LD, precisa de algumas adequações (tanto com relação a
realidade do nosso quanto aos documentos vigentes).
GTR7 Última edição: domingo, 23 outubro 2011, 22:38
Após ler o material proposto, entendi que não não devemos tomar o livro didático como um
material pronto e acabado, mesmo reconhecendo o grande avanço que tivemos com o
recebimento deste material, sentimos que precisamos ajustá-lo pelas DCE. Eu considero
relevante que o material em primeiro lugar atenda a demanda da escola, coisa que não
aconteceu na escola em que trabalho.Considero também importante que o material dê
condições ao aluno de aprender a ler, escrever, ouvir e falar a Lingua Estrangeira proposta.
GTR8 Última edição: domingo, 23 outubro 2011, 18:21
Não podemos tomar o livro didático como completo e acabado, pois a realidade de cada
escola sempre será diferente, e as transformações no mundo são muito rápidas. Por isso não
existe um livro completo e acabado, sempre teremos que fazer adaptações, incluir textos
atualizados e atividades para complementar. O importante é levar o nosso educando a se
apropriar dos conhecimentos necessários para transformar a realidade em que vive. Algumas
considerações importantes devem ser levadas em conta. Primeiro é preciso organizar e
planejar o trabalho, ler os textos, levantar o vocabulário, ler os exercícios, e se necessário:
selecionar páginas, inverter a ordem da unidades, acrescentar idéias, levar filmes, músicas,
outros textos e materiais que estejam relacionados ao contéudo abordado no livro e questionar
o que está escrito. O livro didático, é um bom material sobre o qual podemos construir e criar
muitas atividades.
GTR9 Última edição: sábado, 22 outubro 2011, 20:43
O LD keep in my mind não é um material completo e quanto menos acabado, ele ensina muita
gramática e em relação com as DCEs não trabalha tanto com gêneros, porém nenhum livro
didático da conta de todo conteúdo, cabe ao professor usar o seu conhecimento para adequar o
livro aos seus educandos e de acordo com as Dcs. Quanto ao livro didático é muíto importante
para professores e alunos, tendo em vista que antes quase tudo era passado no quadro e
algumas coisas rodadas, devido a essas condições as aulas de inglês eram menos proveitosas,
agora ficou muito melhor, pois utilizamos o livro para que os alunos aprendam ,os mesmos
podem utilizar os LDs para responder,copia-se poucas coisas no caderno, e ainda temos a tv
uma por sala, facilitando o trabalho, além de muitos computadores com net na escola,
podendo ser usados por alunos e professores a todo momento. Há um tempo atrás não havia
nada disso, " para disciplina de inglês" isso tudo foi um grande avanço, esta fazendo com que
as aulas fiquem cada dia melhor, dependendo do conhecimento de cada professor e da
participação dos aluno. Uma coisa muito interessante em seu projeto é sobre a formação para
professores, muitos não sabe como lidar com o livro didático, devido há isso não estão
trabalhando com o LD.
GTR10 Última edição: quarta, 19 outubro 2011, 21:44
Embora os professores não estejam satisfeitos com o LD escolhido para sua prática em sala de
aula, pouquíssimos conseguem ensinar sem se espelhar nesse material, seja como guia ou
ferramenta de trabalho durante a aula. O professor deve buscar técnicas que incentivem os
alunos a ver o LD como um dos recursos importantes para a aprendizagem de forma que haja
a interação entre professor/aluno. Apesar do LD ser um dos elementos mais característicos da
prática pedagógica, o professor não deve preparar suas aulas somente através do LD, ele deve
diversificar com outras técnicas para que sua aula não seja repetitiva.
No processo ensino/aprendizagem o professor precisa ser capaz de avaliar todo o instrumento
pedagógico de que dispõe e de acordo com o aluno que pretende formar, sendo assim estará
desenvolvendo um bom trabalho em sua prática docente, todavia deve-se ter em mente que o
que o LD é um veículo de apropriação do saber sistematizado.
Cabe ao professor oferecer ao aluno a oportunidade de dar sentido ao seu mundo,
transformando suas ideias em diálogos, para que o seja capaz de descobrir que o LD pode ser
uma fonte de informações úteis para a escola e também para sua própria vida na construção
do seu futuro.
Nem sempre o LD está de acordo com a maneira de ensinar do professor, a cultura do aluno
pode provocar grandes dificuldades no momento da aprendizagem porque, muitas vezes ele se
nega a aprender o que não faz parte do seu cotidiano, deve-se atentar para a formação do
professor e para a importância do seu desenvolvimento através de cursos de formação, ou seja
a necessidade de garantir conhecimento e tornar-se um profissional efetivamente responsável
e competente no contexto em foco.É dever do professor saber usar o LD de forma correta
modificando e adaptando-o de acordo com a necessidade dos alunos, despertando seu poder
de reflexão.
GTR11 Última edição: segunda, 17 outubro 2011, 14:16
Olá Nilva!!!
Pra ser sincera o Livro Didático sempre foi um dos meus sonhos de consumo na minha
prática pedagógica e este ano estou me realizando. Como mencionei no fórum, nós
professores temos que ser conscientes e adequá-lo conforme a necessidade dos nossos alunos.
Ele é apenas um suporte e acredito que se outro livro, além do "Keep in Mind", fosse
escolhido, também teria que ser adaptado às necessidades deles, não é mesmo? Mas já foi um
grande avanço, pois no meu caso, por exemplo, trabalho na rede estadual desde 1997 e só agora estou tendo a oportunidade de fazer uso do LD durante minhas aulas e mesmo tendo que fazer algumas adaptações acredito que facilitou bastante o nosso trabalho e, de certa forma, a nossa disciplina acaba sendo mais valorizada pelos alunos e até mesmo por alguns colegas de outras disciplinas, pois para muitos desses nossos colegas a disciplina de inglês só serve para ajudar na hora da reprovação de alguns alunos. Mas agora, com o trabalho com os gêneros textuais nós, professores de inglês, acabamos abrangendo conteúdos de muitas outras disciplinas e isso enriquece o trabalho na sala de aula.
Desde o início do ano, quando os alunos receberam o livro de inglês, percebi que eles se tornaram mais motivados, mais estimulados em relação aos conteúdos trabalhados, talvez pelo colorido, pelas figuras e do material em si, pois a impressão dos materiais, principalmente colorida, torna-se inviável na maioria das nossas escolas e isso, muitas vezes acabamos nos desistimulando e isso de certa forma influencia na aprendizagem dos nossos alunos. Como toda mudança acaba gerando alguns transtornos, o uso do LD em sala de aula embora está sendo muito valioso e enriquecedor acaba nos gerando algumas dúvidas, tais como: será que os gêneros textuais, bem como as atividades propostas em uma determinada unidade estão de acordo com as DCEs? Qual outro gênero que eu poderia incluir nessa unidade? Que outras atividades eu posso propor na unidade? Será que da forma como trabalho estou contribuindo para a aprendizagem dos meus alunos? Pois bem, essas dúvidas são constantes e necessárias, pois acredito que devemos estar
sempre atentos e buscando uma aprendizagem de qualidade. Não podemos viver a "mesmice", pois os nossos alunos não estão estáticos, estão em constante transformação e devemos acompanhá-los da melhor forma possível, a fim de contribuir positivamente para que ele possa ser um sujeito atuante e transformador na sociedade onde vive.
GTR12 Última edição: segunda, 17 outubro 2011, 12:58
Prof. Nilva
Ao longo da leitura do seu Projeto de Intervenção, me reconheci como uma das professoras
que passou por vários daqueles momentos citados, e como você mesmo diz, já passei muito
tempo, além das horas atividades que temos para preparar aulas, tentando preparar aulas mais
atraentes e menos distantes dos princípios filosóficos sugeridos pelas DCEs. Como também já
participei do PDE, eu também fiz uma análise do material didático disponível para o Ensino
de Inglês no Ensino Médio, e até me arisquei a organizar uma sequência didática para tentar
sanar a distância entre o que sugere as DCEs com o que temos como conteúdo no LD Público
para o Ensino Médio.Porém, minha pesquisa diz respeito somente ao Ensino Médio, pouco
conheço o material do Ensino Fundamental, mas acredito que, com sua pesquisa, você deva
ter chegado a algumas conclusões parecidas com a minha.
Concordo que há a necessidade de adaptações no material, mesmo sem conhece-lo, porque é
certo que nenhum material consegue sanar todas as dificuldades e anseios, tanto do professor
quanto do aluno. Penso que, devido as condições de trabalho atuais, o LD é realmente uma
ajudada importante ao professor que às vezes tem uma formação frágil em LE, ou que tem
muitas aulas a serem preparadas. Portanto, acredito que sua proposta de trabalho é bastante
relevante e poderá contribuir muito com os trabalhos dos professores de LI.
GTR8 Última edição: domingo, 6 novembro 2011, 21:27
Não podemos tomar o livro didático como completo e acabado, pois a realidade de cada
escola sempre será diferente, e as transformações no mundo são muito rápidas. Por isso não
existe um livro completo e acabado, sempre teremos que fazer adaptações, incluir textos
atualizados e atividades para complementar. O importante é levar o nosso educando a se
apropriar dos conhecimentos necessários para transformar a realidade em que vive. Algumas
considerações importantes devem ser levadas em conta. É preciso analisar se as unidades
apresentam um gênero para ser trabalhado, e de acordo com este gênero preparar as atividades
que venham a complementar o que estiver incompleto. Deve-se ter o cuidado de trabalhar
gêneros adequados à idade e série, com linguagem acessível a todos os alunos, que possam
tornar a aula mais atrativa. O livro didático é uma ferramenta valiosa, mas cabe ao professor
analisá-lo e complementá-lo.
GTR13 Última edição: domingo, 6 novembro 2011, 18:22
Penso que foi realmente um avanço para todos os professores de língua estrangeira podermos
contar com o apoio de mais um recurso didático que é o livro.
Mesmo assim, não devemos tomá-lo como o único recurso a ser usado em nossas aulas.
Como citado, o livro é apenas mais um instrumento e não o único instrumento. Cabe ao
professor usá-lo de maneira crítica e reflexiva o que levará a educando igualmente críticos e
reflexivos.
GTR8 Última edição: domingo, 6 novembro 2011, 20:19
Nilva,
eu acredito que a Produção Didático-Pedagógica que você está apresentando, pode contribuir
e muito para melhorar a prática do ensino da disciplina de Língua Inglesa. As atividades
propostas estão de acordo com as unidade didáticas, são simples e levam o nosso educando à
reflexão, também estabelecem uma relação com a realidade. Isso é muito importante, pois o
aluno percebe que há uma aplicabilidade do ensino da Língua Inglesa em sua vida. Só existe
aprendizagem quando o aluno consegue relacionar o que aprendeu com sua vida. As
atividades propostas fazem esse eixo, e penso que isso é muito bom. Gostaria que as oficinas
pudessem ser ampliadas para um número maior de professores. Ficaria muito feliz em poder
participar e acredito que me ajudaria bastante.
GTR9 Última edição: domingo, 6 novembro 2011, 08:23
É claro que eu acredito, pois você uniu as unidades de duas em duas e criou aulas
maravilhosas e de acordo com o gosto dos nossos alunos de hoje, dificilmente um aluno não
vai entender inglês dessa forma. Achei muito legal você usar o computador para aulas
ensinando os alunos a criarem e-mail entre outros de acordo com livro , em algumas unidades
você da exemplo de jogos e música também achei muito bom, você trabalha muito com o
lúdico que isso é fundamental para nossa diciplina. Achei o seu projeto fantástico e acredito
que todos os professores de 5 série deveriam ler a este projeto, pois muita gente não esta
conseguindo trabalhar com keep in mindd.
GTR12 Última edição: sábado, 5 novembro 2011, 17:45
O Gênero escolhido(profile) para se trabalhar LI com certeza aproxima o aluno de sua
realidade,uma vez que, muitos de nossos alunos tem contato diário com a linguagem do
computador e da internet.
Através de atividades iniciadas dentro da sala de aula o aluno pode ampliar seus
conhecimentos sobre o gênero proposto em casa, quando em contato com outras pessoas
através da internet, ou mesmo na escola ao utilizar a sala de informática, o que seria uma
possibilidade de aprofundar e dinamizar ainda mais a aula. A presente proposta está em
consonância com os principais objetivos de Língua Estrangeira Moderna, e ainda é de grande
importância para a Escola Pública de Educação Básica.
GTR3 Última edição: sexta, 4 novembro 2011, 11:03
p { margin-bottom: 0.21cm; }
Eu Tenho certeza disso , pois estou participando juntamente com a professora Nilva e outros
colegas de uma oficina para analisar e adequar o LD as DCEs, e em nossas discussões surgem
ideias que eu jamais teria se tivesse preparando a mesma aula sozinha.
1. A proposta aproxima a ação pedagógica aos encaminhamentos das DCEs,
2. Novos caminhos surgem a partir das discussões.
3. O trabalho em conjunto propicia a troca de experiência resultando em crescimento
para todos.
GTR11Última edição: quinta, 3 novembro 2011, 19:07
Olá Nilva!
Nesta atividade da Temática 2, você nos pede para fazermos uma reflexão sobre a
relevância da sua Produção Didático-Pedagógica para a realidade da escola pública e pede,
também, para apontarmos alguns pontos relevantes que demonstrem a aplicabilidade desta
produção, como também algumas sugestões. Gostaria de iniciar a minha postagem te
parabenizando pela escolha do tema do seu Projeto e da sua Produção Didático- Pedagógica,
pois o mesmo veio de encontro com as nossas dúvidas e angústias, afinal este é o primeiro
ano em que a maioria dos professores de inglês da Rede Estadual está fazendo uso do LD
durante as aulas (e como mencionei na temática anterior, essa foi uma grande conquista).
Sabemos que nós, professores de inglês, estamos preocupados em relação ao uso adequado do
livro “Keep in Mind”, sendo que a maior preocupação é se o livro em questão, ou melhor, a
maneira como está sendo trabalhado está contribuindo para a aprendizagem dos nossos alunos
de forma positiva, eficaz. Percebo, não sei se estou certa, que um dos motivos que fez com
que você abordasse esse tema é o fato das atividades nele propostas, bem como os gêneros
apresentados estarem de acordo com as DCEs, pois sabemos que o nosso trabalho deve estar
voltado, ou melhor, estruturado de acordo com as Diretrizes, não é verdade? Gostei da forma
como você fez a análise do livro, pois apontou os pontos positivos e negativos dele e ao
mesmo tempo propôs várias sugestões que podem aprimorar o trabalho em sala de aula,
despertando mais interesse e participação nos alunos. Acredito, como eu disse na temática
anterior, que independente do livro que fosse escolhido teríamos que fazer algumas
adaptações, pois muitas vezes uma determinada atividade surte um efeito positivo em uma
determinada sala, enquanto que em outra o resultado, às vezes, não é tão positivo como foi na
anterior, não é mesmo? Penso que você soube escolher as teorias fundantes da sua Produção,
entre elas Vygotsky e Bakhtin, pois ambos propõem um trabalho voltado à realidade dos
alunos, um com o trabalho com os gêneros textuais e outro com a questão da socialização,
pois acredito que dessa forma os alunos acabam sendo mais estimulados em aprender e fazer
uso do que lhe é ensinado no seu dia a dia de forma real, natural, aí se dá o sucesso do
processo de ensino/aprendizagem. Acho que as atividades propostas são acessíveis e estão de
acordo com a realidade e interesse dos alunos. Tenho certeza que durante as oficinas com os
professores, onde você está desenvolvendo seu Projeto e Produção, estão surgindo sugestões ,
troca de idéias e isso é fundamental para a nossa prática pedagógica, pois essa socialização
enriquece o nosso trabalho em sala. Como sugestão, acredito que o trabalho com música e
atividades lúdicas motiva bastante os nossos alunos em relação ao conteúdo que está sendo
trabalhado, mas temos que ter certos cuidados com a escolha destes, caso contrário o
resultado pode ser frustrante.
Abraços e sucesso na implementação do seu material!
GTR10 Última edição: quarta, 2 novembro 2011, 21:08
De acordo com o que lemos, o LD em estudo tem como objetivo trabalhar com propostas de
atividades em que ler, escrever, falar, escutar tornam-se atividades significativas. Podemos
analisar que a leitura, e os conhecimentos linguísticos não devem ser abordados de maneira
isolada, mas como um todo indivisível, de modo que a linguagem seja enfocada enquanto
instrumento de comunicação e interação social. É de extrema necessidade que as atividades
relacionadas sejam trabalhadas de forma que despertem o interesse e o gosto pela
aprendizagem de uma nova língua, pois só assim, poderemos dar continuidade nos demais
anos alcançando os objetivos propostos. Contudo encontramos neste trabalho grande
contribuição para a melhoria Didático-Pedagófica, sendo que uma delas é a interação com o
cotidiano do educando, onde o professor terá oportunidades ampliar ainda mais os
conhecimento dos educando. Uma outra contribuição é a adequação que se faz do LD as
DCEs, pois isto irá contribuir e muito no Plano de Trabalho Docente. Outra grande
contribuição é ver que um material deve ser bem estudado antes de ser aplicado aos alunos,
pois só assim será de conhecimento do professor e o mesmo terá condições de aplicá-lo de
forma adequada. Levando o educando a aprendizagem satisfatória. Este estudo que está sendo
preparado aos professores deve atingir um número maior, vejo que esta é a iniciativa que
precisamos para melhor conhecer e fazer uso do material que chega até nossas salas de aula.
GTR4 Última edição: quarta, 9 novembro 2011, 14:35
Esta produção didático-pedagógica está contribuindo muito em minha ação docente, desde um
repensar na prática da sala de aula como nas teorias que estudamos e o que nos apresentam as
DCEs.
Com relação aos pontos relevantes que demonstrem a aplicabilidade desta produção
vislumbro como algo de sucesso
a adequação do material usado para análise (LD) e sua adequação as Diretrizes, por meio de
atividades complementares com foco aos gêneros discursivos.
Também, propor oficinas e trabalhos que envolvam o professor, em especial, é claro os que
trabalham, no caso deste projeto, com o 6º ano, primando por uma profunda análise e
entendimento do material em questão.
Por fim, buscar trabalhar a Língua Estrangeira significativamente é preciso e para tanto, o
projeto está bem completo e claro nas sua finalidade e considerações.
GTR5 Última edição: terça, 8 novembro 2011, 16:10
p { margin-bottom: 0.21cm; }
Olá Nilva...
Este ano infelizmente trabalhei poucos meses em sala de aula e depois fui afastada para
tratamento de saúde. Em virtude deste fato, pude trabalhar muito pouco com o livro adotado.
Mas com certeza o livro necessita de adequações e o que pude observar na sua produção
didático pedagógica é que ela está muito bem fundamentada e com certeza vai contribuir
muito para nós professores.
Com relação à relevância da aplicação na Escola Pública, creio que é aplicável sim, mas
também penso também que isto é muito relativo se compararmos a realidade que
presenciamos hoje, pois existem muitas diferenças de escola para escola e até mesmo de
período para período dentro da mesma escola. Há escolas no nosso município que no
matutino estudam os alunos da zona urbana, a grande maioria com condições familiares e
socioeconômica superiores aos alunos do período vespertino que a maioria são provenientes
da zona rural. Pode se notar um maior envolvimento da família e um compromisso maior dos
alunos do período matutino. Então a aplicabilidade desse material vai depender um pouco
disto e do esforço e comprometimento de cada professor.
A realidade deste ano de 2011 das quintas séries foi e está sendo um pouco cruel, pois
recebemos alunos com muita dificuldade na parte de alfabelização e até mesmo analfabetos,
realidade esta, que tivemos que enfrentar e tentar reverter o quadro. Temos realidades
discrepantes em nossas escolas como alunos que nunca sentaram na frente de um computador
e que não devemos fazer vistas grossas para esta realidade e com certeza este material, vai
vislumbrar um horizonte desconhecido para muitos alunos e que vai proporcionar um grande
aprendizado a estes. Quero no ano que vem, quando voltar às minhas atividades normais
aplicar o seu projeto.
Quanto aos pontos relevantes para aplicabilidade, devo afirmar que: o mesmo fez com que
nós professores refletíssemos sobre outras possibilidades de melhorar o que pode ser
trabalhado em cada unidade, sugestões que ao serem aplicadas poderá levar a outras de acordo
com o nível da turma.
Outro aspecto que achei muito importante é que as atividades fazem parte do nosso cotidiano
moderno em que estamos inseridos, fala de temas e palavras que até pouco tempo era algo
distante de muito de nós, e hoje é peça fundamental e facilitadora de nossas vidas.
Devo ressaltar ainda a possibilidade de mostrar aos alunos algo que deverá ser incluído na
vida de cada um e que através destes instrumentos poderão fazer novas amizades e ampliar
seus conhecimentos.
Como sugestão, não seria se seria pertinente ou não... a introdução de como trabalhar tais
conteúdos com alunos especiais de inclusão e com aqueles com grande dificuldade de
aprendizagem. Sei que não existem receitas prontas e acabadas, mas isto é uma angústia , não
só dos professores de Língua Estrangeira, mas de todas as disciplinas, não sei se há estudos e
pesquisas sobre esse assunto.
Sucesso... Muito obrigada.
GTR1 Última edição: segunda, 7 novembro 2011, 21:54
Pela experiência que estou tendo no NRE, acredito que seu trabalho tem grande relevância
para a realidade da escola pública. Apesar de tantas oportunidades de formação continuada
nós professores de língua estrangeira ainda temos muitas dificuldades em relação à concepção
discursiva de língua proposta nas DCE/LEM. Os professores em geral , gostam muito de
sugestões práticas, de atividades, até porque estão presentes nas salas de aula todos os dias e
precisam mesmo de ideias novas a todo momento. Mas é importante também saber que o
conhecimento, o estudo, a discussão, a reflexão podem levar o professor a ter mais
conhecimento de sua disciplina, a conhecer outras abordagens de ensino, a amadurecer outras
possibilidades de ensinar a mesma coisa de formas diferentes.
O seu trabalho trouxe tanto as “sugestões práticas” quanto a teoria (Bakhtin, Vygotsky).
Quanto aos três pontos relevantes que demonstram a aplicabilidade do projeto:
1) As sugestões de atividades estão coerentes com a proposta de trabalho com gêneros;
2) Na análise do LD você vai explicando como o livro foi elaborado, que boa parte das
atividades que compõem o livro estão baseadas na abordagem comunicativa e esta explicação
ao professor é um ponto fundamental e esclarecedor: talvez muitos professores não tenham
percebido isto e com esta produção didático-pedagógica possam compreender a diferença
entre a abordagem comunicativa e a discursiva;
3) É muito importante para o professor conseguir ver e compreender os limites do material
didático para poder elaborar possibilidades de uso para este mesmo material: a sua produção
didático-pedagógica deu conta de fazer isto.
Sugestões para a ampliação do material didático:
Ao fazer a análise do LD, quem sabe fosse possível fazer uma relação das diferenças entre a
abordagem comunicativa (demonstrar que as atividades “x”,” “y e “z” da unidade tal estão
relacionadas à abordagem comunicativa por tal e tal motivo, enquanto que as atividades
propostas pela Nilva são diferentes porque propõem “a”, “b” e “c” e estão baseadas na
concepção discursiva de língua por isso, por isso e aquilo. Ou seja, uma espécie de relação
teoria e prática, pensando numa melhoria de compreensão das DCE/LEM por parte dos
professores.
GTR8 Última edição: segunda, 7 novembro 2011, 17:51
Nilva,
eu acredito que a Produção Didático-Pedagógica que você está apresentando, pode contribuir
e muito para melhorar a prática do ensino da disciplina de Língua Inglesa. As atividades
propostas estão de acordo com as unidades didáticas, são simples e levam o nosso educando à
reflexão, também estabelecem uma relação com a realidade. Isso é muito importante, pois o
aluno percebe que há uma aplicabilidade do ensino da Língua Inglesa em sua vida. Só existe
aprendizagem quando o aluno consegue relacionar o que aprendeu com sua vida. As
atividades propostas fazem esse eixo, e penso que isso é muito bom. Gostaria que as oficinas
pudessem ser ampliadas para um número maior de professores. Ficaria muito feliz em poder
participar e acredito que me ajudaria bastante.
GTR9 Última edição: segunda, 7 novembro 2011, 12:37
É claro que eu acredito, pois você uniu as unidades de duas em duas e criou aulas
maravilhosas e de acordo com o gosto dos nossos alunos de hoje, dificilmente um aluno não
vai entender inglês dessa forma. Achei muito legal você usar o computador para aulas
ensinando os alunos a criarem e-mail entre outros de acordo com livro , em algumas unidades
você da exemplo de jogos e música também achei muito bom, você trabalha muito com o
lúdico que isso é fundamental para nossa diciplina. Achei o seu projeto fantástico e acredito
que todos os professores de 5 série deveriam ler a este projeto, pois muita gente não esta
conseguindo trabalhar com keep in mind.
GTR6 Última edição: segunda, 7 novembro 2011, 11:54
Observa-se que sua produção atende a proposta da DCE, de organizar o ensino de L.E a partir
da utilização de gêneros textuais, com objetivo de desenvolver um ensino mais
contextualizado e menos fragmentado. Tendo em vista que, as situações comunicativas
estabelecida com base na utilização de diferentes gêneros textuais, são articulados com
elementos que fazem parte da realidade dos alunos.
Considerando que atualmente nossos alunos fazem parte de um contexto tecnológico, pode-se
dizer que os gêneros selecionados estão dentro do campo de interesse deles, pois pode-se
explorar a Internet e seus aplicativos, entre eles as redes sociais, o preferido da juventude.
Outro fator importante no seu trabalho é o da produção de texto. No contextoo escolar o
professor está sempre buscando práticas que envolvam a escrita, e você conseguiu articular
muito bem as atividades, o que vai ajudar os alunos a incorporar as habilidades e
tornar a produção textual um processo natural.
Gostei também da forma que você articulou as atividades, sempre retomando o conteúdo já
visto.
Para maior motivação é possível usar o laboratório de informática, o que tornará o conteúdo
mais concreto. Para prática oral, podemos trabalhar com gênero entrevista.
GTR12 Última edição: sábado, 5 novembro 2011, 17:45
O Gênero escolhido(profile) para se trabalhar LI com certeza aproxima o aluno de sua
realidade,uma vez que, muitos de nossos alunos tem contato diário com a linguagem do
computador e da internet.
Através de atividades iniciadas dentro da sala de aula o aluno pode ampliar seus
conhecimentos sobre o gênero proposto em casa, quando em contato com outras pessoas
através da internet, ou mesmo na escola ao utilizar a sala de informática, o que seria uma
possibilidade de aprofundar e dinamizar ainda mais a aula. A presente proposta está em
consonância com os principais objetivos de Língua Estrangeira Moderna, e ainda é de grande
importância para a Escola Pública de Educação Básica.
GTR3 Última edição: sexta, 4 novembro 2011, 11:03
p { margin-bottom: 0.21cm; }
Eu Tenho certeza disso , pois estou participando juntamente com a professora Nilva e outros
colegas de uma oficina para analisar e adequar o LD as DCEs, e em nossas discussões surgem
ideias que eu jamais teria se tivesse preparando a mesma aula sozinha.
1. A proposta aproxima a ação pedagógica aos encaminhamentos das DCEs,
2. Novos caminhos surgem a partir das discussões.
3. O trabalho em conjunto propicia a troca de experiência resultando em crescimento
para todos.
GTR11 Última edição: quinta, 3 novembro 2011, 19:07
Olá Nilva!
Nesta atividade da Temática 2, você nos pede para fazermos uma reflexão sobre a
relevância da sua Produção Didático-Pedagógica para a realidade da escola pública e pede,
também, para apontarmos alguns pontos relevantes que demonstrem a aplicabilidade desta
produção, como também algumas sugestões. Gostaria de iniciar a minha postagem te
parabenizando pela escolha do tema do seu Projeto e da sua Produção Didático- Pedagógica,
pois o mesmo veio de encontro com as nossas dúvidas e angústias, afinal este é o primeiro
ano em que a maioria dos professores de inglês da Rede Estadual está fazendo uso do LD
durante as aulas (e como mencionei na temática anterior, essa foi uma grande conquista).
Sabemos que nós, professores de inglês, estamos preocupados em relação ao uso adequado do
livro “Keep in Mind”, sendo que a maior preocupação é se o livro em questão, ou melhor, a
maneira como está sendo trabalhado está contribuindo para a aprendizagem dos nossos alunos
de forma positiva, eficaz. Percebo, não sei se estou certa, que um dos motivos que fez com
que você abordasse esse tema é o fato das atividades nele propostas, bem como os gêneros
apresentados estarem de acordo com as DCEs, pois sabemos que o nosso trabalho deve estar
voltado, ou melhor, estruturado de acordo com as Diretrizes, não é verdade? Gostei da forma
como você fez a análise do livro, pois apontou os pontos positivos e negativos dele e ao
mesmo tempo propôs várias sugestões que podem aprimorar o trabalho em sala de aula,
despertando mais interesse e participação nos alunos. Acredito, como eu disse na temática
anterior, que independente do livro que fosse escolhido teríamos que fazer algumas
adaptações, pois muitas vezes uma determinada atividade surte um efeito positivo em uma
determinada sala, enquanto que em outra o resultado, às vezes, não é tão positivo como foi na
anterior, não é mesmo? Penso que você soube escolher as teorias fundantes da sua Produção,
entre elas Vygotsky e Bakhtin, pois ambos propõem um trabalho voltado à realidade dos
alunos, um com o trabalho com os gêneros textuais e outro com a questão da socialização,
pois acredito que dessa forma os alunos acabam sendo mais estimulados em aprender e fazer
uso do que lhe é ensinado no seu dia a dia de forma real, natural, aí se dá o sucesso do
processo de ensino/aprendizagem. Acho que as atividades propostas são acessíveis e estão de
acordo com a realidade e interesse dos alunos. Tenho certeza que durante as oficinas com os
professores, onde você está desenvolvendo seu Projeto e Produção, estão surgindo sugestões ,
troca de idéias e isso é fundamental para a nossa prática pedagógica, pois essa socialização
enriquece o nosso trabalho em sala. Como sugestão, acredito que o trabalho com música e
atividades lúdicas motiva bastante os nossos alunos em relação ao conteúdo que está sendo
trabalhado, mas temos que ter certos cuidados com a escolha destes, caso contrário o
resultado pode ser frustrante.
Abraços e sucesso na implementação do seu material!
GTR10 Última edição: quarta, 2 novembro 2011, 21:08
De acordo com o que lemos, o LD em estudo tem como objetivo trabalhar com propostas de
atividades em que ler, escrever, falar, escutar tornam-se atividades significativas. Podemos
analisar que a leitura, e os conhecimentos linguísticos não devem ser abordados de maneira
isolada, mas como um todo indivisível, de modo que a linguagem seja enfocada enquanto
instrumento de comunicação e interação social. É de extrema necessidade que as atividades
relacionadas sejam trabalhadas de forma que despertem o interesse e o gosto pela
aprendizagem de uma nova língua, pois só assim, poderemos dar continuidade nos demais
anos alcançando os objetivos propostos. Contudo encontramos neste trabalho grande
contribuição para a melhoria Didático-Pedagófica, sendo que uma delas é a interação com o
cotidiano do educando, onde o professor terá oportunidades ampliar ainda mais os
conhecimento dos educando. Uma outra contribuição é a adequação que se faz do LD as
DCEs, pois isto irá contribuir e muito no Plano de Trabalho Docente. Outra grande
contribuição é ver que um material deve ser bem estudado antes de ser aplicado aos alunos,
pois só assim será de conhecimento do professor e o mesmo terá condições de aplicá-lo de
forma adequada. Levando o educando a aprendizagem satisfatória. Este estudo que está
endo preparado aos professores deve atingir um número maior, vejo que esta é a iniciativa que
precisamos para melhor conhecer e fazer uso do material que chega até nossas salas de aula.
ANEXO 4
4. ATIVIDADES
Nas unidades 1 a 4 o LD possibilita o trabalho focalizando como gênero central
o “personal profile” e como gêneros periféricos “homepage, letter from a pen- pal e email”
por apresentar textos destes gêneros e tratar de assuntos que levem ao estudo e à construção
dos mesmos.
Módulo 1
Gênero central: (personal) profile
Gêneros periféricos: homepage, letter from a pen-pal, email.
Unidades 1 a 4
Da unit 1 à unit 4 o LD focaliza o ensino em apresentar-se e apresentar outras pessoas,
dando informações pessoais, sobre amigos, familiares e pessoas famosas. As informações
giram em torno de idade, relações familiares, nacionalidade, relações de amizade, profissão,
altura, peso, sendo que a cada unidade são introduzidas de forma gradativa mais informações,
possibilitando uma descrição mais completa da pessoa cujo perfil está sendo descrito.
Personal profile
Produção Inicial - o professor solicita a produção inicial, que criará condições para o percurso das demais atividades, cujo objetivo será o desenvolvimento das capacidades de linguagem, em relação ao gênero de texto a ser estudado.
- Você conhece o gênero Profile? Explique:
- Qual é o formato de um Profile?
- Que tipo de informações é possível se obter em um Profile?
- Em que situações um Profile é utilizado?
- Que segmentos sociais se utilizam de Profiles?
THINK ABOUT THE QUESTIONS BELOW AND ANSWER
Trazer diferentes gêneros para que dentre eles o aluno identifique o profile, podendo ser
os gêneros que serão estudados no decorrer da produção (homepage, letter from a pen
pal e e-mail). Após a identificação será pedido aos alunos que produzam um personal
profile em língua materna. A produção inicial será recolhida e retomada após o estudos
dos demais gêneros.
Escreva seu Personal Profile:
Nome completo:
Altura e peso:
Data e local de nascimento:
Nome do pai e da mãe:
Irmãos e irmãs:
Escola e série em que estuda:
Matéria e professor favoritos:
Homepage:
Apresente os três exemplos de homepage na TV multimídia e discuta com os
alunos para verificar os conhecimentos prévios sobre o gênero a ser estudado.
As seguintes perguntas serão discutidas em duplas e posteriormente no grande
grupo:
Get in the mood, LD página 11
http://party_louise.tripod.com/partylouise/index.html
http://www.worldbuilder1.supanet.com/index1.html
- O que é uma homepage?
- Onde este texto é veiculado? Em que tipo de mídia?
THINK ABOUT THE QUESTIONS BELOW AND ANSWER
WRITING: FIRST DRAFT OF YOUR TEXT PRODUCTION
- Que informações esse texto contém?
- Que tipo de homepage estão sendo apresentadas?
- Qual é a função de uma homepage?
De acordo com o minidicionário Luft uma homepage é a página inicial ou de
apresentação de um site na Internet.
Apresentar o texto no LD página 11 e propor que todos leiam.
- Que informações este texto contém?
- Este texto é real ou fictício? Que informações levam a esta dedução?
- Você postaria fotos suas e de sua família e amigos na internet? Por quê?
- Que outros espaços da internet são utilizados para postar este tipo de informações?
A partir do texto lido (pág. 11) podemos extrair informações sobre o dono da homepage.
Perfil pessoal (personal profile) é um texto contendo dados que descrevem características
e dão informações sobre uma pessoa. Complete o quadro abaixo com essas informações:
a) Complete name: Glen Hestfield
b) Student grade: freshman at Central High
c) Favorite teacher: Mrs. Butler
d) Best friend: Keyra Vygns
e) Brothers names: Gabriel Hestfield and Gus Hestfield
f) Mother’s name: Carol Hestfield
g) Father’s name: Bob Hestfield
Apresentação do texto Louise’s homepage, página inicial e about me. Dizer aos alunos que
este é um texto real produzido por uma adolescente americana. Perguntar:
- Onde este texto pode ser encontrado?
- O que levou Louise a montar um espaço seu?
THINK ABOUT THE QUESTIONS BELOW AND ANSWER
THINK ABOUT THE QUESTIONS BELOW AND ANSWER
- Quais são os itens que constam neste texto?
- A quem se destina a página de Louise?
- Vocês acham que ela escreveu sozinha este texto? Por quê?
- Que outras informações você acha que poderiam constar em uma homepage?
- About me é uma parte da Homepage onde Louise fala sobre si mesma. Que
informações você pode obter sobre ela?
Agora que você já estudou alguns dados que compõem uma homepage, volte ao seu texto
inicial e reescreva, em inglês, suas informações.
Trabalhar as atividades propostas pelo LD da página 12 a página 16. A atividade act 7
pode ser expandida da seguinte forma:
Em casa, pesquise sobre os personagens indicados e construa seus Profiles. Você pode
coletar informações como:
a) Complete name:
b) Father’s and mother’s names:
c) Brothers’ and/or sisters’ names:
d) Date and place of birth:
e) married to:
sugestão: montar um painel com a free choice dos alunos.
Letter from a pen-pal
a) Você sabe o que é um pen-pal?
b) Qual é a função de uma letter to a pen-pal?
c) Qual é o formato de uma letter to a pen-pal?
d) Que informações constam num primeiro contato com um pen-pal?
e) Você considera este meio de comunicação importante? Justifique.
WRITING: SECOND DRAFT OF YOUR TEXT PRODUCTION
THINK ABOUT THE QUESTIONS BELOW AND ANSWER
Leia o texto da página 17 do LD e verifique um exemplo de letter to a pen-pal. Complete
o exercício 2 do act 8.
Utilizando as informações escritas no seu personal profile, escreva uma letter to a pen-pal.
Você pode se inscrever em programas como sugerido em:
http://www.studentsoftheworld.info/menu_penpals.php
Personal profile
Leia o texto da unidade na página 29 do LD. Depois disto faça uma lista de nomes de atletas
brasileiros de destaque. Em seguida, responda:
a) Quem é seu atleta favorito? Por quê?
b) O que você sabe sobre a vida pessoal e profissional dele/a?
c) Se você quiser saber mais sobre ele/ela, onde poderá pesquisar para obter mais
informações?
d) As fontes onde encontramos informações sobre pessoas famosas são sempre confiáveis?
Como certificar-se?
Os exercícios da página 30 a 34 trabalham com conteúdo linguístico necessário para
elaborar um personal profile com informações sobre atletas.
Em 2012 a Inglaterra será palco das olimpíadas. Vamos listar os esportes que fazem
parte deste evento e verificar como se diz os mesmos em inglês (Project página 35). Faça uma
pesquisa no laboratório de informática e descubra em que esportes o Brasil foi medalhista na
última olimpíada. Escolha um dos atletas e monte um personal profile dele/a. Apresente para
os colegas em forma de mural. Você pode pesquisar:
Full name:
Date of birth:
Place of birth:
Height:
Sport:
Medals:
THINK ABOUT THE QUESTIONS BELOW AND ANSWER
Acrescente outras informações que considerar interessantes.
Gênero e-mail
- Para que servem os e-mails? Que segmentos sociais se utilizam deles?
- Você faz uso de e-mails? Que utilidade eles podem ter para você?
- Que outras maneiras existem para se comunicar via Internet?
Apresentar o texto do act 8 do LD, p. 43. Lembrar a atividade da unidade 1 onde os alunos
trabalharam na escrita de cartas a um pen-pal. Discutir a diferença entre os dois tipos de
correspondência e a evolução do uso dos diferentes gêneros.
Observe o texto e responda:
- De que trata o texto?
- Onde este texto é veiculado?
- Como as pessoas fazem novas amizades via internet?
- Através da leitura do texto (p. 43 LD) é possível se obter informações sobre Carol? Que
informações são essas?
- Complete a atividade act 9 do livro didático. Vamos enviá-los para pessoas com quem
tentaremos nos corresponder via e-mails (www.epals.com).
WRITING: EDITING YOUR TEXT PRODUCTION
THINK ABOUT THE QUESTIONS BELOW AND ANSWER
Agora que você já estudou alguns dados que compõem uma homepage, letter from a pen-pal
e e-mail, volte ao seu texto inicial e reescreva, em inglês, suas informações, criando um
profile completo.
Módulo 2
Gênero central: Birth certificate
Gêneros periféricos: ID card, Family Tree
UNITS 5 e 6
Pedir na aula anterior que os alunos tragam cópia de sua certidão de nascimento.
Mostrar na TV pendrive dois textos de certidão de nascimento em português. Discutir:
a) Para que serve este documento?
b) Onde a certidão de nascimento é feita?
c) Quem a requisita?
d) Ela tem custo?
e) Que informações constam numa certidão de nascimento?
Find the information below in your document:
Document’s name:
Document owner:
Nationality:
City of birth:
Birth date:
Sex:
Parent’s names:
Grandparents’ names:
4.1.Apresentar e praticar o alfabeto (página 49 Act 2 e Act 3)
Alphabet Song
Written By: Unknown, Copyright: Unknown
THINK ABOUT THE QUESTIONS BELOW AND ANSWER
A - B - C - D - E - F - G
H - I - J - K - L - M - N - O - P
Q - R - S - T - U and V,
W - X - Y and Z
Now I know my A - B - C's
Next time won't you sing with me?
Spelling games;
O professor soletra e os alunos escrevem a palavra:
ID card, last name, full name, birth, registry, certify, first name, certify, female, male,
Brazilian.
Homework:
1 - Leia e responda
a) O que Pedro foi fazer no school office?
b) Que informações a secretária pediu?
Porque ela pediu para soletrar o sobrenome?
2 – Complete Pedro's ID card.
3 – Ouça o CD e pratique o diálogo em voz alta
Act 5 pg. 51 ex 1 e 2 ( após completar o “card” com as próprias informações, o
professor verifica com alguns alunos perguntando:
What's your first name?
What's your last name?
Can you spell your last name/
What's your phone number?
Explicar grammar e completar o exercicio pag 50.
Localize as informações no texto do Birth Certificate do presidente dos Estados Unidos (pode
ser encontrado no google requisitando por barack obama birth certificate):
Where is the document from?
What Kind of document is this?
Whose document is this?
What is his birth date?
What are his parents’ names?
A partir do texto estudado anteriormente, crie seu documento na versão em inglês.
Gênero Family Tree
Como é formada uma family tree?
THINK ABOUT THE QUESTIONS BELOW AND ANSWER
WRITING: EDITING YOUR TEXT PRODUCTION
Porque ela é feita?
Que informações uma “Family tree” contém?
Como podemos obter as informações necessárias para a construção de uma “Family
tree”?
Apresentar o vocabulário referente a membros da família. Atividades para este vocabulário
disponíveis em: http://www.esltower.com/VOCABSHEETS/family/family.html
Completar exercício pag 55, 56 e 57 do LD. Atividade de “Listening” pág. 60
Monte sua “Family Tree” com o nome dos membros de sua família e grau de
parentesco (use vocabulário aprendido em inglês) e exponha em um mural onde você saberá
as informações de seus colegas.
Módulo 3
Gênero central: School supplies
Unidades 7 e 8
- Propor Project (p. 71) e marcar data de entrega. Explicar aos alunos que durante as aulas
será trabalhado o assunto do Project.
Apresentação do conteúdo: Discussão oral com os alunos.
O que é uma lista? Quais tipos de listas você conhece?
Quais as listas de compras mais usuais?
Por que precisamos de uma lista de compras?
Vocês já fizeram lista de material escolar?
Quem geralmente faz listas de material escolar?
Por que faz?
Quais os meios de circulação das listas de material escolar?
Quais são as intenções de quem a produz?
- Escrever no quadro as palavras “school supplies” e com o auxílio de flashcards (disponíveis
em: http://bogglesworldesl.com ), ir relacionando os ítens que compõem uma lista de
materiais. Ao apresentar cada flashcard fazer a pergunta “what’s is this/are these called in
WRITING: EDITING YOUR TEXT PRODUCTION
THINK ABOUT THE QUESTIONS BELOW AND ANSWER
English?” e para as palavras que eles não saibam em inglês a professora auxiliará. As figuras
poderão ser coladas no quadro, e com a pergunta “Can you spell ------?” escrever o nome
correspondente a cada figura, explicando sobre palavras compostas (Language corner, página
67).
- Homework: Act 1, página 66 (ler e resolver o exercício); Act 3, exercício 1; Act 8, página 71
exercício 1; e o exercício word search, que poderá ser iniciado na aula, caso dê tempo.
Questões para serem discutidas oralmente antes da leitura (pág. 69):
a). Quando chegamos a uma loja, como os atendentes geralmente nos recebem?
b) Como podemos respondê-los?
c) Você conhece o gênero tira?
Apresentar a tira pág.69. A professora comentará com os alunos a situação de compra, para
situá-los quanto ao espaço em que as personagens da tira se encontram e também sobre o
gênero.
Responda:
1. Onde as personagens estão? Como você identificou o ambiente em que elas se
encontram?
2. O que significa a expressão: “and lots of erasers...”? O que a menina quis dizer com
essa expressão?
3. O que gera o humor da tira?
4. Quando vamos comprar materiais escolares, o que precisamos ter em mente?
5. Compramos apenas o necessário? Por quê?
6. O que você faz com os materiais que não foram utilizados durante o ano ou que
sobraram?
Tarefa: Pesquisa.
1. Para que servem as propagandas ou anúncios?
2. Onde eles podem ser encontrados?
3. Pesquise anúncios de materiais escolares em língua inglesa.
- Completar as Extra activities (exercícios 1 e 2) da página 72.
- Distribuir a lista de materiais escolares do colégio.
COLÉGIO ESTADUAL MARECHAL RONDON Rua Brasil, 1848 – Centro Fone: 35231515
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONALIZANTE
SUGESTÃO DE MATERIAL ESCOLAR – 5ª E 6ª SÉRIES
MATERIAL PARA USO DO ALUNO
02 Lápis preto Nº2;
01 Borracha;
01 Caneta esferográfica azul;
01 Caneta esferográfica preta;
01 Caneta esferográfica vermelha;
01 Apontador;
01 Régua;
09 Cadernos brochura pequenos;
01 Caderno de desenho;
01 Caixa de lápis de cor;
01 Tubo de cola branca;
01 Grampeador; MATERIAL PARA SER ENTREGUE NA ESCOLA
200Folhas de sulfite;
05 Cartolinas;
01 tesoura sem ponta;
01 Transferidor;
01 Compasso;
02 Pinceis atômico verde (para 5ª série);
02 Pinceis atômico vermelho (para 6ª série);
02 Fitas crepe;
01 fita PVC transparente;
01 Fita adesiva transparente;
02 Folhas de E.V.A;
01 papel crepom;
01 pacote de papel higiênico (c/4 unidades);
01 Pacote de copos descartáveis (200ml). Acesse nosso site: www.cpmrondon.seed.pr.gov.br
Discutir com os alunos:
Quem monta a lista de materiais do colégio?
Quando estas listas são distribuídas?
Quem produz e distribui as listas? Com que intuito/objetivo?
Como são anunciados os produtos escolares?
Que itens você incluiria nesta lista? Por quê?
Que itens você considera desnecessários? Por quê?
- Fazer o exercício de audição (Act 6) da página 70, acrescentando o exercício abaixo.
3 - Choose the correct answer:
Notebooks price ( ) 50c ( ) 35c ( ) 40c
Pens price ( ) 25c ( ) 10c ( ) 70c
Backpack price ( ) $25 ( ) $10 ( ) $5
Max Supplies address
( ) 789 Paradise Road
( ) 315 Portobelo Avenue
( ) 305 Park Lane
- Explicar o uso do artigo indefinido e do plural no Act 4 na página 68. -Homework: Act 4, página 68, exercício 2; Act 5, página 69, exercício 1 e 2 (o exercício 2 deverá ser feito por escrito, no caderno).
Produzir uma lista de materiais, em inglês (School supplies), considerando os itens discutidos como importantes para uso nas aulas e atividades a serem desenvolvidas
como extraclasse.
- Para apresentar as cores e os números até 20, utilizar flashcards (disponíveis em Kizschool.com), de modo que os alunos compreendam o vocabulário em língua inglesa. - Os cards serão mostrados e eles terão que dizer o nome, caso eles não reconheçam o vocabulário em inglês a professora os ajudará. Exemplo: Ao levantar o card com a cor branca, o professor pergunta: “ How do you say branco in English?”. Ao fim dos cards com as cores, serão utilizados os cards com os números. Todas as palavras serão anotadas no quadro. - Act 1, exercício1. Apresentar a situação e desenvolver a atividade da pág. 74. - O professor pede a todos os alunos para fecharem os olhos e recolhe objetos pertencentes a eles aleatoriamente. Os alunos abrem os olhos. O professor faz as perguntas como apresentado no exemplo, confirmando os donos dos objetos recolhidos. - Act 2, exercício 1. Desenvolver a atividade de audição como sugerida pelas autoras do LD. Atividades com cores e material escolar estão disponíveis em: bogglesworldesl.com
lucylearns.com kidslearningstation.com enchantedlearning.com - My favorite color. In the center, draw crayons for other colors you know.
- My book bag. Draw the classroom objects missing.
© Oxford University Press. Permission granted to reproduce for instructional use. - Homework: Os alunos completarão o exercício 2 do Act 1, página 74; Act 2, exercício 2,
página 75; Act 3, exercício 1, página 75.
- Focus on Grammar, página 76. Explicar a parte 1 e 3. Completar os exercícios 2, 4 e 5 e a
seção cool!
- Act 7, página 78. Esta atividade pode ser feita com a turma dividida em dois grupos. Um
aluno de cada grupo fará a pergunta, se acertar, marca para seu time. O/A professor/a
monitora o jogo.
- Homework: Extra activity, página 80; Act 1 e Act 3, página 81.
- Discutir com os alunos:
O que é um Lost and Found?
Há um em sua escola? Onde fica?
Que objetos são mais vistos no Lost and Found de sua escola?
Por que precisamos de um Lost and Found?
Você costuma perder coisas? Quais?
O que faz com os objetos que encontra? Por quê?
- Act 6, página 78. Ouvir e completar o exercício 2.
- Reading: o texto introdutório da unit 8 será usado como atividade de leitura.
- Pedir que os alunos observem todas as figuras e digam do que pensa o texto tratar. Relacione
o assunto às aulas de artes e discuta a formação das cores. Leia o texto com os alunos,
discutindo o assunto.
- Utilizando a figura disponível em: http://www.diycalculator.com/sp-cvision.shtml, discutir:
- Caso misturemos cores primárias e secundárias, que cores resultarão?
Módulo 4
Gênero central: classificados
Unidades 9 e 10
Questões para discussão
1) Quem já leu, viu ou ouviu um classificado?
2) Onde nós podemos encontrar um classificado? (Qual esfera que circula? Em que tipo
de mídia circula?)
3) Para que serve um classificado? Quem produz? Qual a intenção ao emitir um
classificado?
4) Qual a função social do classificado?
5) Quais os possíveis classificados existentes? “procura de animais, pessoas, emprego,
namorado.. ”.
6) Que tipo de classificado foi apresentado no vídeo? Que tipos de vagas foram
apresentadas? O que se procuram com esse classificado?
Após a discussão, entregaremos o gênero Classificado Impresso, com o intuito de
trabalhar com a estrutura do mesmo:
Qual a estrutura do Classificado?
O que um classificado precisa ter?
Como posso começar um classificado? (verbos)
Nome da empresa;
Nome do cargo;
Local de trabalho;
Idade permitida;
Experiência;
Telefone para contato;
Atividade:
Após trabalhar com a estrutura do gênero em língua portuguesa, os alunos preencherão
uma tabela com as características aprendidas, a fim de fixarem as mesmas.
Activity 2 and 3 - Livro Didático “Keep in mind” page: 93” para apresentar o vocabulário de
profissões.
- Produção Inicial
Primeiramente, relembraremos as discussões das aulas anteriores e, em seguida, os alunos
serão chamados a fazer uma produção do gênero Classificado.
Obs.: Pedir aos alunos que produzam o gênero usando o que sabem da língua inglesa.
Aluno: ________________________________________________ Série: 5ª ____
Tabela de Características
1) Escreva na primeira coluna da tabela abaixo as características que constituem o
gênero Classificado na Língua Portuguesa.
2) Escreva na segunda coluna da tabela abaixo as características que constituem o
gênero Classificado na Língua Inglesa.
Classificado Classified
Classified
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
- Trabalhar a seguir com a Activity 5 – do Livro Didático Keep in mind página 95.
- Utilizar o gênero Classificados em língua inglesa impresso, com o intuito de trabalhar a
estrutura do mesmo (exemplos podem ser encontrados requisitando ao google images
classified ads.
- Pensando no gênero Classified, discutiremos com os alunos as seguintes questões:
Qual a estrutura do Classificado em Língua Inglesa?
O que um classificado em língua inglesa precisa ter?
Como posso começar um classificado? (verbs).
Nome da empresa; (company’ s name).
Nome do cargo; (profession’s name).
Local de trabalho; (place).
Idade permitida; (age).
Experiência; (experience).
Telefone para contato; (telephone).
Email.
Logo após, entregaremos novamente aos alunos a tabela de características do gênero
Classificado para que os mesmos preencham a parte referente ao gênero em língua inglesa:
Classified.
uma análise intercultural do livro didático ―keep in mind a partir das concepções
bakhtinianas de linguagem”. Curitiba, 2011. In:
http://dspace.c3sl.ufpr.br/dspace/bitstream/handle/1884/25868/DISSERTACAO%20-
%20DAMARIS%20F.%20STORCK.pdf?sequence=1
“Pressupostos Vygotskyanos em foco” (Edcleia A. Basso)
- Discutiremos com os alunos sobre o que eles precisam saber para construir um
classificado em Língua Inglesa: “ verbs, numbers and professions”
Aluno: ________________________________________________ Série: 5ª ____
Tabela de Características
3) Escreva na primeira coluna da tabela abaixo as características que constituem o
gênero Classificado na Língua Portuguesa.
4) Escreva na segunda coluna da tabela abaixo as características que constituem o
gênero Classificado na Língua Inglesa.
Classificado Classified
1. Verb
Como começar um classificado?
Trabalhar com os possíveis verbos a serem utilizados no tempo presente: “contrata-
se, precisa-se, queremos...”.
2. Numbers
Como escrever os números em inglês?
Como escrever e falar a idade em inglês?
How old are you? / I’m nineteen years old
How old is he/she/it? / He/ she/ it is nineteen years old
How old are they? / They are nineteen years old
Após as explicações, pedir aos alunos que façam as atividades do livro didático referente aos
números: “Activity 1 , 2 and 3 - Livro Didático “Keep in mind” page: 84 and 85 ”
3. Professions
Como escrever uma profissão em inglês?
Em relação às profissões, trabalharemos, primeiramente, com um caça-palavras que se
encontra disponível em http://difficult-word-search-puzzles.seebyseeing.net/.
Feito esse trabalho com as profissões, relembraremos as aulas anteriores, no que diz
respeito a estrutura do gênero Classificados, e posteriormente encaminharemos os
alunos à produção final do gênero de acordo com os conhecimentos adquiridos nas
aulas.
Após a produção final do gênero, faremos a correção do mesmo e montaremos um
Mural para anexar os Classificados criados pelos próprios alunos.
Módulo 5
Gênero central: school timetable
Gêneros periféricos: cartoon, survey
Unidades 11 e 12
THINK ABOUT THE QUESTIONS BELOW AND ANSWER
Mostrar na TV multimídia exemplos de horários utilizados nas escolas de procedência
dos alunos. Discutir:
a) Qual é a finalidade de um school timetable?
b) A escola onde você estudava utilizava school timetable?
c) Quantos professores você tinha na escola onde você estudava?
d) Que matérias você estudava?
e) Você compreendia o funcionamento do school timetable o ano passado? E este ano?
f) Que informações o school timetable traz?
- School subjects
Listar no quadro as disciplinas que os alunos estudam, as que também vão estudar até o
ensino médio e ensinar a correspondente em inglês.
- Exercícios de fixação do vocabulário podem ser encontrados no decorrer da unidade 11.
Também pode ser utilizado o school subjects crossword que está disponível em www.esl-
galaxy.com & www.english-4kids.com
Gênero: cartoon
Discussão
- Com que frequência você lê cartoons?
- Quais são seus favoritos?
- Onde podemos encontrar tirinhas?
- No desenho apresentado (www.crazy4teachers.com), como
as crianças reagem à volta as aulas?
- A divisão das aulas por horários influencia na forma de ver
(gostar) a escola?
- Como você acha que seria a escola sem o school timetable?
Desenvolver a atividade sugerida no LD em What’s your
favorite subject, página 101.
- Qual é a forma de ver a escola por parte dos alunos?
- Que tipo de aluno é apresentado no cartoon?
- Você consegue imaginar o motivo pelo qual eles estão
felizes?
- O que indica o tom cômico no cartoon?
The time
Apresentar a forma de dizer o horário. A unidade 12 trata do assunto com atividades no LD
que poderão ser selecionadas pelo professor. Mais sugestões de material e atividades podem
ser encontradas disponíveis em: http://youronlinenglishclass.com.pt Gênero: Survey
a) O que é uma survey?
b) Onde normalmente as surveys veiculam?
c) Você pode citar um exemplo de survey?
Exercício de listening act 6, página 106.
Desenvolver o Project sugerido na página 107 do LD, acrescentando os tópicos favorite
teacher, favorite color, favorite food e outros sugeridos pelos alunos.
Módulo 6
Gênero central: poster
Unidades 13 e 14
a) O que é um poster?
b) que exemplos de poster você pode citar?
c) Descreva a apresentação do pôster? Continha informações verbais, somente não verbais ou
ambas?
Utilizando o texto na página 119 do LD, discutir:
a) De que assunto o pôster trata?
b) Como você chegou a esta conclusão?
c) De que ambiente fala o texto?
d) Encontre no texto: objetivo do texto, apelo, quem publicou, onde buscar mais
informações sobre o assunto, curiosidades.
e) Recliclar é somente enviar material (papel, metal, plástico) para ser transformado em
outro objeto?
f) O que você tem de material escolar poderá ser reutilizado no próximo ano?
g) Monte um pôster com o vocabulário já trabalhado, escolhendo um dos títulos abaixo:
Things you can reuse
School material still good for next year
Reuse and save money
A unidade 14 trabalha o vocabulário clothes. Levar os alunos ao laboratório de informática
para que pesquisem sobre customização de roupas ou assistir na TV pendrive um vídeo que
fale sobre o assunto (um exemplo pode ser visto disponível em
http://www.youtube.com/watch?v=TH8aAXKXclQ). Discutir:
WRITING: EDITING YOUR TEXT PRODUCTION
THINK ABOUT THE QUESTIONS BELOW AND ANSWER
a) Já falamos sobre reciclar para economizar. Que ligação há entre o vídeo e reciclar/
reutilizar/ economizar?
b) O que você entende por customizar? Custom=indumentária, traje, fantasia.
c) Você já customizou, ou tem roupa customizada? Como a roupa foi customizada?
Módulo 7
Gênero central: card (birthday, christmas, new year, valentine’s, thanksgiving.
Unidades 15 e 16
Com o uso de cartões em inglês, fazer leitura visual e discutir:
a) Você já recebeu um card?
b) Que sentido teria para você receber um card?
c) Quem normalmente envia cards? Com que intenção?
d) Que modelos/ tipos de cards você já viu?
e) Que informações um card normalmente contém?
f) Que mensagem aparece nos cards?
g) Como podemos identificar a coerência da data comemorativa e as características de
um card?
h) A imagem sempre carrega uma intenção? Exemplifique.
Desenvolver a atividade Let’s read da página 143 do LD.
Propor a elaboração de cartões de natal que será enviado para os colegas de classe.