Efeito da irradiação sobre mexilhões ( Perna perna (Linnaeus) 1758)
PROGRAMA: A PERNA ESQUERDA DE TCHAIKOVSKI - FEV 2015
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DIREÇÃO ARTÍSTICALUÍSA TAVEIRA
Fevereirodias 5, 6, 7, 12, 13e 14 às 21hdias 8 e 15 às 16h
Barbora Hruskovabailarina
Mário Laginhamúsica originale piano
Tiago Rodriguestexto e direção
Cristina Piedadedesenho de luz
A PERNA ESQUERDADE TCHAIKOVSKI
Estreia absolutaLisboa, Teatro Camões5 de fevereiro de 2015
A convite da Companhia Nacional de Bailado, Tiago Rodrigues escreve e dirige uma peça em torno da memória do corpo da bailarina Barbora Hruskova. Em diálogo com o piano de Mário Laginha, que está em palco para interpretar a música original que compôs para este espetáculo, Hruskova revisita a sua carreira e as marcas que essa vida na dança traçouno seu corpo.
PEÇA PARA UMA BAILARINA E UM PIANISTA
A FUNDAÇÃO EDP
É MECENAS PRINCIPAL DA COMPANHIA NACIONAL DE BAILADO
E MECENAS EXCLUSIVO DA DIGRESSÃO NACIONAL
Tudo partiu duma pessoa e da sua vida. O desafio que Luísa Taveira, diretora artística da Companhia Nacional de Bailado, me lançou foi o de criar um espetáculo para uma bailarina que chega ao fim da sua carreira: Barbora Hruskova. O meu papel e o de Mário Laginha era o de traduzirmos para o palco, em colaboração com Barbora, esse momento definitivo dum corpo que está prestes a abandonar a dança.Gravámos muitas horas de entrevista com Barbora so-bre a sua carreira, desde as primeiras coreografias no quarto da sua infância até ao seu espetáculo de des-pedida na CNB, em 2014. Mais de 30 anos de dança. Juntos vimos os vídeos das coreografias que interpre-tou. Estudámos a sua rotina quotidiana, o seu horário de trabalho, as suas lesões e cirurgias, os aplausos memoráveis e os coreógrafos que a marcaram. Os bons e os maus momentos. As cicatrizes malignas e também as benignas. O que traduzimos para o palco é a memória dum corpo, sabendo que a memória é sempre e também, ela mes-ma, uma tradução operada pelo tempo. A composição coreográfica nasce de uma revisitação das experiências do palco e do estúdio (o aquecimento, a repetição, as lesões, a intimidade, o prazer, o cansaço). O texto é a listagem poética de um exercício confessional duma artista. A música original procurou inspiração nos com-positores que cruzaram o percurso de Barbora, mas também foi composta para um corpo do presente. O es-petáculo é, afinal, a tradução dramatúrgica dum gesto generoso, vulnerável e pleno de ironia de uma bailari-na. O gesto de revelar um corpo que já não obedece a todas as ordens.Traduzindo a história singular de Barbora para o palco, apontamos a uma poética que pode aplicar-se a qual-quer bailarina que se despede da dança. Desejamos também mostrar ao público aquilo que a dança clássica obsessivamente esconde: o trabalho infernal que está por trás da beleza etérea do ballet. A disciplina militar, a dedicação que é quase devoção, a compulsiva bus-
¯¯¯ Tiago Rodrigues,
¯¯¯ Janeiro 2015
TRADUZIR AS TEMPESTADES
¯¯¯ Cristina Peres,
¯¯¯ Janeiro 2015
SABEMOS QUE NÃO SOMOS PERFEITOS, MAS TRABALHAMOS PARA A PERFEIÇÃO
ca da perfeição, as privações, a constante autocrítica. E sim, o prazer. Mas o prazer que resulta da escalada extenuante a cumes inacessíveis.Se estivesse já escrita a biografia da bailarina Barbora Hruskova, este seria um espetáculo livremente baseado nesse livro. E a personagem de Barbora seria interpre-tada pela própria Barbora. Como se devolvêssemos a tradução à sua língua original. Partimos da sua história pessoal e tentamos torná-la uma história de todas as bailarinas para todo o público. Mas depois devolvemo--la a Barbora para que esta tradução seja preenchida do seu sentido original e da sua energia vital.Barbora costuma dizer que dançar é ser “atravessada pelas tempestades”. Ao vê-la interpretar o material que lhe compusemos, descobrimos que é ela a verda-deira tradutora. Barbora traduz as tempestades. —
Agradeço a Magda Bizarro, Rita Mendes, Ângela Rocha e, muito especialmente, a Tom Colin.
O que conhecemos nós do esforço feito pelos outros? Que tipo de experiência conseguimos ter dele quando ele nos é descrito? E quando o olhamos? A Perna Es-querda de Tchaikovski é um espetáculo que desafia a imaginação do público na medida em que o aproxima de possíveis respostas a questões como estas. Talvez. No entanto, o espetáculo não limita o público nem se limita às respostas. Diz o encenador que a única matéria-prima desta peça é a memória da dança que a bailarina Barbora Hruskova tem em si própria. Por isso, Tiago Rodrigues montou uma teia feita de dados biográficos retirados de conversas, feita de horas de observação, dos ritmos e dos gestos de Barbora. E fei-ta também da vontade de aproximar “pessoas como nós” de “pessoas como ela”. O “resto” do espetáculo resulta do encontro artístico entre a intérprete, o ence-nador e o compositor, Mário Laginha. Começando pelo princípio: esta é a “história” de uma bailarina com treino clássico que interpretou o reportó-rio mais sofisticado e exigente para a sua técnica e che-gou ao limite das capacidades de execução e aperfei-çoamento do seu corpo. Já fez a sua despedida oficial num grande bailado, tal como deve ser, porém hoje está a dançar. Já abandonou os palcos... Talvez. Este espe-táculo é, por isso, uma espécie de apresentação da distância que vai entre aquilo que as coreografias dos bailados clássicos exigem dos intérpretes e o esforço de adaptação que eles têm de fazer com os seus corpos para conseguirem dançá-los. É, por isso, também, a his-tória da comparação permanente entre o que é suposto ser e aquilo que se consegue que seja. Admitindo que a interpretação perfeita é “do outro mundo”, ainda que se saiba que existe neste. Raramente. Dito de outra maneira, esta é a história da razão da despedida dos palcos que Barbora Hruskova fez, a mesma despedida de todas as outras bailarinas e bailarinos que já deixa-ram os palcos ou que estão para deixá-los por razões semelhantes. O limite daquilo que o corpo pode é razão da mesma natureza para todos eles.
Se a única matéria-prima deste espetáculo é a memó-ria da dança que a bailarina tem em si própria, espe-ra-se vê-la interpretar o reportório que constitui a sua carreira. Espera-se ver os movimentos resultantes de anos de trabalho, ver o esforço do aperfeiçoamento, da repetição. Não querendo antecipar a forma como A Perna Esquerda de Tchaikovski o faz, saiba-se que lá estão meio escondidas e completamente à mostra sequências e variações de bailados como Romeu e Ju-lieta ou O Lago dos Cisnes. E está igualmente lá em doses equivalentes tanto a descrição da vulnerabilida-de da bailarina como a prova da sua enorme força e capacidade de realização.Sempre presente, como ambiente em que a dança se materializa ou o teatro toma forma, está a partitura de Mário Laginha. Encontra-se nela o rasto longínquo de Prokofiev ou Tchaikovski, talvez. Porém a música materializa-se sempre com a assinatura de Mário La-ginha, composta para este espetáculo do qual é cocria-dor com Barbora Hruskova e Tiago Rodrigues. Nesse “pano de fundo”, Mário Laginha retira deste encontro a liberdade. E usa-a para “seguir” com a sua música o movimento de Barbora, mimando com as suas próprias variações a vozes dela nas contagens, na enumeração dos nomes dos passos, nas rotinas de bastidores que o espetáculo permite espreitar.“O que esta Perna Esquerda de Tchaikovski faz é tradu-zir o esforço da bailarina para um público que percebe, teoricamente, mas que não passou pela experiência do bailarino”, resume Tiago Rodrigues. —
Barbora HruskovaEnsaio de palco
Esta é uma viagem à memória duma bailarina, e a uma intimidade sempre escondida, que o palco, quando as luzes estão acesas, faz questão de ocultar. É fazer um espetáculo, com o que nunca é espetáculo, mas que o torna possível. É descobrir um fascínio que permite criar o outro fas-cínio, aquele que conhecemos e nos é familiar. E eu, sentado a um piano a olhar para uma realidade que desconhecia, faço tudo para me tornar seu cúmplice. —
¯¯¯ Mário Laginha,
¯¯¯ Janeiro 2015
Barbora HruskovaEnsaio de palco
BARBORA HRUSKOVABAILARINA—
De nacionalidade francesa e filha de bailarinos, Barbora
Hruskova nasceu em 1972. Estudou no Conservatório Supe-
rior Nacional de Música e Dança de Paris, com a professo-
ra Christiane Vaussard, e na Companhia de Bailado de São
Francisco, como bolseira. Em 1990 ingressou no Ballet Real
da Flandres como primeira solista. Nesta companhia dançou
Camelot de Stuart Sebastian, Don Quixote de Rudolf Nureyev,
Cinderela de Peter Anastos, O Quebra-Nozes, Os 3 Mosque-
teiros de André Prokovsky, Giselle de Menia Martinez, O Lago
dos Cisnes de Jan Fabre, assim como coreografias de George
Balanchine, Choo-San Goh, Ib Andersen, Maurice Béjart,
Christopher D’Amboise, Violette Verdi, X.P. Wang, Danny
Rosseel, Maurício Wainrot. Barbora Hruskova faz parte do
elenco da CNB desde 2003, como bailarina principal. Pela
CNB dançou O Quebra-Nozes, Bach à L’Oriental, La Rosée,
5 Estações, D. Quixote, como Kitri, e O Lago dos Cisnes,
como Odette/Odile, de Mehmet Balkan, Romeu e Julieta de
John Cranko, Les Sylphides deFokine e ainda coreografias de
Heinz Spoerli, Renato Zanella, Nacho Duato, George Balan-
chine, Vasco Wellenkamp, Mauro Bigonzetti, Jirí Kylián,
Hans van Manen, Uwe Scholz e Caetano Soto. Sob a direção
artística de Luísa Taveira trabalhou com os coreógrafos Rui
Lopes Graça, Olga Roriz e Clara Andermatt, e destacou-
-se nos papéis principais em La Sylphide de Bournonville,
A Bela Adormecida de Ted Brandsen e ainda a princesa russa
de O Lago dos Cisnes de Fernando Duarte. Como bailarina
convidada dançou em diversas galas internacionais em Hous-
ton, Londres, Finlândia, Lisboa, Turquia, no Bodrum Internatio-
nal Ballet, Gala Eleonora and friends, assim como nas compa-
nhias Ballet Nacional de Praga e Badisches Staats Theatre
em Karlsruhe na Alemanha. Nos últimos anos, paralelamente
à sua carreira como bailarina, dedica-se à formação como
instrutora de Gyrotonic e Gyrokinesis, um método complemen-
tar de prevenção e reabilitação física criado por Juliu Horvath,
antigo bailarino. —
MÁRIO LAGINHAMÚSICA ORIGINAL E PIANO—
Mário Laginha é habitualmente conotado com o jazz. Mas o
universo musical que foi construindo ao longo de mais de duas
décadas é bem mais abrangente, afirmando-se como um tribu-
to às músicas que sempre o tocaram: o jazz, naturalmente,
mas também os sons do Brasil, da Índia, de África, a pop e o
rock, sem esquecer as bases clássicas que influenciaram o seu
primeiro projeto a solo (Canções e Fugas, de 2006). Mário Lagi-
nha tem articulado uma forte personalidade musical com uma
vontade imensa de partilhar a sua arte com outros músicos.
Desde logo, com Maria João, de que resultou um dos projetos
mais consistentes e originais da música portuguesa. Em finais
da década de oitenta iniciou uma colaboração com o pianista
Pedro Burmester, dupla que seria alargada a Bernardo Sasse-
tti, em 2007, no projeto “3 pianos”. Até ao seu inesperado
desaparecimento, Bernardo Sassetti foi parceiro e cúmplice
de Mário Laginha em muitas dezenas de concertos e em dois
discos gravados. Mário Laginha tem escrito para formações
tão diversas como as Big Band da Rádio de Hamburgo e de
Frankfurt, a Filarmónica de Hannover, Orquestra Metropolitana
de Lisboa, o Remix Ensemble, o Drumming Grupo de Percussão
e a Orquestra Sinfónica do Porto. E tem tocado com músicos
como Wolfgang Muthspiel, Trilok Gurtu, Gilberto Gil, Lenine,
Ralph Towner, Manu Katché, Julian Argüelles, Howard John-
son ou Django Bates. Compõe também para cinema e teatro.
A obra mais recente do trio partilhado com Bernardo Moreira
e Alexandre Frazão é Mongrel, a partir de originais de Chopin,
e Iridescente é a sua última aventura musical com Maria
João. Colabora, desde 2012, com o pianista brasileiro André
Mehmari, tendo sido editado um disco em duo, com música
original de ambos. Em finais de 2013, Mário Laginha e o seu
Novo Trio com o guitarrista Miguel Amaral e o contrabaixista
Bernardo Moreira lançaram o inovador Terra Seca. —
Barbora Hruskova e Mário LaginhaEnsaio de palco
TIAGO RODRIGUESTEXTO E DIREÇÃO—
Tiago Rodrigues nasceu em 1977. Dirigiu, durante 11 anos, a
companhia Mundo Perfeito, com a qual criou, escreveu e diri-
giu mais de 30 espetáculos, apresentados na Europa, América
do Sul, Médio Oriente e Ásia. Ator, encenador e dramaturgo,
colaborou com alguns dos mais relevantes artistas do teatro e
da dança portugueses e internacionais. Desde 1998, colabora
regularmente com a companhia belga tg STAN. Foi, durante
10 anos, professor de teatro convidado na escola de dança
contemporânea P.A.R.T.S. em Bruxelas, dirigida pela coreógra-
fa Anne Teresa De Keersmaeker. Ensinou também em diversas
escolas de artes portuguesas e internacionais. O seu percurso
passa ainda pelo jornalismo, pela televisão e pelo cinema.
Profundamente enraizado numa tradição teatral colaborati-
va, tem criado peças que manipulam documentos ou fontes
literárias, como é o caso de Três dedos abaixo do joelho, By
Heart, Bovary ou António e Cleópatra, entre outras. O seu
teatro caracteriza-se pelo casamento entre a vida pública e
íntima, desafiando a nossa perceção de fenómenos sociais
e históricos. Recentemente, assumiu a direção artística do
Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa. —
CRISTINA PIEDADEDESENHO DE LUZ—
Nasceu em Lisboa. Diretora técnica da CNB desde 2004,
estu dou Iluminação em Portugal, Espanha e nos EUA. Foi
convidada a lecionar Iluminação a técnicos, coreógrafos e
bailarinos em Portugal, Inglaterra e Finlândia. Desempenhou
funções de diretora técnica, programadora, operadora, cola-
boradora técnica e desenhadora de luz de espetáculos no
Royal Festival Hall, Londres em 1998 e Encontros Coreográfi-
cos de Bagnolet, em 1994, festivais de teatro e dança, como
Miradas Atlânticas, Exposição ARCO Madrid, Navegar é
Preciso em São Paulo e ainda concertos de Björk e Madonna,
apresentados por toda a Europa, Estados Unidos da América e
Austrália. Das criações de luz para dança e teatro distinguem-
-se: O Cansaço dos Santos, de Clara Andermatt; O Sorriso
da Gioconda, Leonardo, Puro-Sangue Mulheres e Realidade
Real, de Lúcia Sigalho; Ever Wanting, de Paula Castro; Terra
Plana e Minimally Invasive, de Paulo Henrique; Primeiro
nome, Le (baseado no desenho original de Miran Sustersic),
D. São Sebastião, Gust, More e À Força, de Francisco Camacho;
e em co-criação, Apetite, Pop Corn, de António Feio; Conversas
da treta, de António Feio e José Pedro Gomes; Ondas de Sara
Carinhas; Ao Vivo e Comédia Off, de Paulo Ribeiro; Jump-up-
-and-Kiss-me, Confidencial, O Amor ao canto do bar vestido
de negro, Nortada, 7 Silêncios de Salomé e A Cidade de Olga
Roriz. Para além dos já citados, desde 1988 até hoje, desta-
cam-se ainda colaborações com coreógrafos e encenadores
como Vera Mantero, José Laginha, João Fiadeiro, Sílvia Real,
Sofia Neuparth, Rui Nunes, Amélia Bentes, Madalena Vitorino,
Fiona Wright, Howard Sonenklar, Jessica Levy, Joana Provi-
dência, João Fiadeiro, Margarida Bettencourt, Nigel Chernock
ou Miguel Pereira. Para a CNB desenhou as luzes de Pedro e
Inês, Noite de Ronda e Orfeu e Eurídice de Olga Roriz, Giselle,
de Georges Garcia, Requiem de Rui Lopes Graça, Lento para
Quarteto de Cordas, de Vasco Wellenkamp, Romeu e Julieta, de
John Cranko e Cinderela, de Michael Corder. —
Barbora HruskovaEnsaio de palco
* Licença sem vencimento ** Prestadores de serviço *** Regime de voluntariado
DIREÇÃO ARTÍSTICA Luísa Taveira
BAILARINOS PRINCIPAIS Adeline Charpentier; Ana Lacerda; Barbora Hruskova; Filipa de Castro; Filomena Pinto; Inês Amaral; Peggy Konik;
Solange Melo; Alexandre Fernandes; Carlos Pinillos; Mário Franco; BAILARINOS SOLISTAS Fátima Brito; Isabel Galriça; Mariana Paz; Paulina
Santos; Yurina Miura; Andrea Bena; Brent Williamson; Luis d’Albergaria; BAILARINOS CORIFEUS Andreia Pinho; Annabel Barnes; Catarina
Lourenço; Henriett Ventura; Irina de Oliveira; Maria João Pinto; Marta Sobreira; Armando Maciel; Dominic Whitbrook; Freek Damen; Miguel
Ramalho; Tom Colin; Xavier Carmo CORPO DE BAILE África Sobrino; Alexandra Rolfe; Almudena Maldonado; Andreia Mota; Carla Pereira;
Catarina Grilo; Charmaine Du Mont; Elsa Madeira; Filipa Pinhão; Florencia Siciliano; Inês Ferrer; Inês Moura; Isabel Frederico; Júlia Roca;
Leonor de Jesus; Margarida Pimenta; Maria Santos; Marina Figueiredo; Melissa Parsons; Patricia Keleher; Shanti Mouget; Sílvia Santos;
Susana Matos; Tatiana Grenkova; Zoe Roberts; Christian Schwarm; Dukin Seo; Filipe Macedo; Frederico Gameiro; João Carlos Petrucci; José
Carlos Oliveira; Kilian Souc; Lourenço Ferreira; Nuno Fernandes; Ricardo Limão; Tiago Coelho BAILARINOS ESTAGIÁRIOS Calum Collins;
Joshua Earl;
MESTRES DE BAILADO Fernando Duarte (coordenador); Maria Palmeirim ENSAIADOR Rui Alexandre ADJUNTO DA DIREÇÃO
ARTÍSTICA João Costa COORDENADORA MUSICAL Ana Paula Ferreira COORDENADORA ARTÍSTICA EXECUTIVA Filipa Rola
COORDENADOR DE PROJETOS ESPECIAIS Rui Lopes Graça INSTRUTOR DE DANÇA NA PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE
LESÕES Didier Chazeu PROFESSORES DE DANÇA CONVIDADOS Aurora Bosch**; Boris Storojkov**; Guilherme Dias** PIANISTAS
CONVIDADOS Humberto Ruaz**; Jorge Silva**; Hugo Oliveira**
OPART E.P.E.
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Presidente José António Falcão; Vogal Adriano Jordão; Vogal João Pedro Consolado DIREÇÃO
DE ESPETÁCULOS Diretora Margarida Mendes; Carla Almeida (coordenadora); Bruno Silva (digressão e eventos); Natacha Fernandes
(assistente); ATELIER DE COSTURA Paula Marinho (coordenadora); Adelaide Pedro Paulo; Cristina Fernandes; Conceição Santos; Helena
Marques DIREÇÃO TÉCNICA Diretora Cristina Piedade; Sector de Maquinaria Alves Forte (chefe de sector); Miguel Osório; Carlos
Reis* Sector de Som e Audiovisuais Bruno Gonçalves (chefe de sector); Paulo Fernandes Sector de Luz Vítor José (chefe de sector);
Pedro Mendes Sector de Palco Ricardo Alegria; Frederico Godinho; Marco Jardim DIREÇÃO DE CENA Diretor Henrique Andrade; Vanda
França (assistente / contrarregra) Conservação do Guarda Roupa Carla Cruz (coordenadora) DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO
Cristina de Jesus (coordenadora); Pedro Mascarenhas Canais Internet José Luís Costa Vídeo e Arquivo Digital Marco Arantes Design
João Campos** Bilheteira Ana Rita Ferreira; Luísa Lourenço; Rita Martins ENSAIOS GERAIS SOLIDÁRIOS Luis Moreira*** (coordenador)
DIREÇÃO FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA OPART António Pinheiro; Edna Narciso; Fátima Ramos; Marco Prezado (TOC); Susana Santos
Limpeza e Economato Lurdes Mesquita; Maria Conceição Pereira; Maria de Lurdes Moura; Maria do Céu Cardoso; Maria Isabel Sousa; Maria
Teresa Gonçalves DIREÇÃO DE RECURSOS HUMANOS OPART Diretor Paulo Veríssimo; Sofia Teopisto; Vânia Guerreiro; Zulmira Mendes
GABINETE DE GESTÃO DO PATRIMÓNIO Nuno Cassiano (coordenador); António Silva; Armando Cardoso; Artur Ramos; Carlos Pires; Carlos
Santos Silva; Daniel Lima; João Alegria; Manuel Carvalho; Rui Rodrigues e Sandra Correia GABINETE JURÍDICO OPART Fernanda Rodrigues
(coordenadora); Anabela Tavares; Inês Amaral; Juliana Mimoso** Secretária do Conselho de Administração Regina Sutre OSTEOPATA
Vasco Lopes da Silva** SERVIÇOS DE FISIOTERAPIA Fisiogaspar** SERVIÇOS DE INFORMÁTICA Infocut
FOTO
GRAF
IAS ©
BRU
NO SI
MÃO
BILHETEIRAS E RESERVASTeatro CamõesQuarta a domingodas 13h às 18h (01 nov – 30 abr)
das 14h às 19h (01 mai – 31 out)
Dias de espetáculo até meia-hora apóso início do espetáculo.Telef. 218 923 477
Teatro Nacional de São CarlosSegunda a sexta das 13h às 19hTelef. 213 253 045/6
Ticketlinewww.ticketline.ptTelef. 707 234 234
Lojas Abreu, Fnac, Worten,El Corte Inglés, C.C. Dolce Vita
CONTACTOSTeatro CamõesPasseio do Neptuno, Parque das Nações,1990 - 193 LisboaTelef. 218 923 470
INFORMAÇÕES AO PÚBLICONão é permitida a entrada na sala enquanto o espetáculo está a decorrer (dec. lei nº315/95 de 28 de Novembro); É expressamente proibido filmar, fotografar ou gravar durante os espetáculos; É proibido fumar e comer/beber dentro da sala de espetáculos; Não se esqueça de, antes de entrar no auditório, desligar o seu telemóvel; Os menores de 6 anos não poderão assistir ao espetáculo nos termos do dec. lei nº23/2014 de 14 de abril; O programa pode ser alterado por motivos imprevistos.Espetáculo M/6
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CRISTINA PERESCURADORIA E MODERAÇÃO
MARIA JOÃO SEIXASCONVIDADA
Em associação com aFundação Calouste Gulbenkian