Programa 8 Pilares Da TPM

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Escola Senai “Roberto Simonsen” Trabalho de AMN Administração da Manutenção O programa 8 pilares de TPM - Manutenção Produtiva total

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Trabalho sobre TPM(manutenção produtiva total)

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Escola Senai Roberto SimonsenTrabalho de AMNAdministrao da ManutenoO programa 8 pilares de TPM - Manuteno Produtiva totalGrupo D Turma MA Airton!runo"elipeGerson#onnathan Escola Senai Roberto SimonsenDiretor:Joo Roberto CampanerCoordenador:Antonio Carlos Lemos CarvalhoProfessores:$lodomilDavid Sm!rio "ntrod#o%ste trabalho aborda a teoria envolvida na Manuteno Produtiva Total& em ingl's Total Produ(tive Maintenan(e )TPM*& e apresenta um estudo de (aso mostrando os resultados da implantao do programa+ Mostrar ,ue& ,uando devidamente inserida& tra- bene./(iosna produtividade& ,ualidade dos produtos& disponibilidade do e,uipamento e segurana+ Al0m disso& 0 poss/vel despertar o -elo e interesse da .ora de trabalho pelo e,uipamento ,ue operam+ Para seu su(esso 0 ne(ess1rio ,ue todos os n/veis da (ompanhia se envolvam nas atividades de manuteno disposio dos re(ursos& gestodas atividades e operao - e assimilem sua 2loso2a+A histria da manuteno mostra que, em pouco mais de 100 anos, ela evoluiu de sua condio inicial de socorro para permitir a continuidade da produo, aps uma quebra, para uma necessidade de produo, ou seja, uma ferramenta que confere confiabilidade a um processo produtivo. m curto espao de tempo, o !ocorro passa a ser uma "anuteno #orretiva, que evolui para uma "anuteno $reventiva, em se%uida para uma "anuteno $reditiva.#om o enforque nesse tipo de manuteno foi desenvolvido o conceito de manuteno produtiva total, conhecido pela si%la &$" '&otal $roductive "aintenance(, que inclui pro%ramas de manuteno preventiva e preditiva. ) &$" busca uma maior efici*ncia da manuteno, preveno da manuteno produtiva, por meio de um sistema compreensivo, baseado no respeito individual e na total participao dos empre%ados. + a melhoria na estrutura da empresa em termos materiais e em termos humanos, alcanando um rendimento operacional %lobal. Defini#o&$" , um sistema de %erenciamento que tem como objetivo otimi-ar o funcionamento de maquinas e instala.es, atrav,s da participao criativa de todos os colaboradores, sendo um processo que possibilita a melhoria cont/nua no cho de f0brica. A implantao do &$" , ri%orosa no sentido de buscar sempre o benchmar1 'referencial de e2cel*ncia(, onde se procura medir e corri%ir todas as perdas resultantes de equipamentos, processos e or%ani-a.es ineficientes. m harmonia com esta definio do &$", cada uma dasletras '&, $ e "( possui o se%uinte si%nificado3$ % $otal: no sentido de efici*ncia %lobal ou ciclo total de vida 4til do sistema de produo. &em como objetivo a constituio de uma estrutura empresarial que visa 5 m02ima efici*ncia do sistema de produo, criando no prprio local de trabalho mecanismos para prevenir as diversas perdas, atin%indo -ero acidente, -ero defeito e -ero quebra6falha. #onta com a participao de todos, desde a alta administrao at, os oper0rios de primeira linha, envolvendo todos os departamentos, comeando pelo departamento de produo ese estendendo aos setores de desenvolvimento, vendas, administrao, etc.P % Prodctive &Prodtiva': si%nifica a busca do limite m02imo da efici*ncia do sistema de produo, atin%indo -ero de acidente, -ero defeito e -ero quebra6falha, ou seja, a eliminao de todos os tipos de perda. m outras palavras, no si%nifica simplesmente a busca da produtividade, mas alcanar a verdadeira efici*nciaatrav,s do -ero acidente e -ero defeito.( % (aintenance &(anten#o': si%nifica manuteno o sentido amplo, considerando7se o ciclo total de vida 4til do sistema de produo e define a manuteno que tem o enfoque no sistema de produo de processo 4nico na f0brica e no sistema administrativo de produo. "anuteno do sistema de administrao da produo si%nifica a preservao deste sistema em sua condio ideal, mediante a formao cont/nua de uma estrutura empresarial capa- de sobreviver aos novos tempos, por meio de uma busca constante do limite de efici*ncia, num esforo para se adequar 5s mudanas da conjuntura.A origem do TPMA manuteno preventiva teve sua origem nos Estados Unidos e foi introduzida no Japo em 1950. Atento, a indstria aponesa tra!a"#ava apenas $om o $on$eito de manuteno $orretiva, ap%s a fa"#a da m&'uina ou e'uipamento. (sso representava um $usto e um o!st&$u"o para a me"#oria de 'ua"idade.)a !us$a de maior efi$i*n$ia da manuteno produtiva, por meio de um sistema $ompreensivo, !aseado no respeito individua" e na tota" parti$ipao dos empregados, surgiu a +,-, em 19.0, no Japo.8este per/odo era comum3a' Avano na automao industrial9b' :usca em termos de melhoria da qualidade9c' Aumento da concorr*ncia empresarial9d' mpre%o do sistema ;just7in7time9e' "aior consci*ncia de preservao ambiental e conservao de ener%ia9f' 7!hitsu1i K disciplina9 implica a autodisciplina para fa-er tudo espontaneamente.A7 !hido K treinar9 implica a busca constante de capacitao pessoal.C7!eison K eliminar as perdas.G7!hi1aro varo K reali-ar com determinao e unio.f( liminar as seis %randes perdas317$erdas por quebra.@7$erdas por demora na troca de ferramentas e re%ula%em.B7$erdas por operao em va-io'espera(.E7$erdas por reduo da velocidade em relao ao padro normal.>7$erdas por defeitos de produo.A7$erdas por queda de rendimento.%( Aplicar as cinco medidas para obteno da quebra -ero.17struturao das condi.es b0sicas.@7)bedi*ncia 5s condi.es de uso.B7 Le%enerao do envelhecimento.E7!anar as falhas do projeto '&erotecnolo%ia7eliminao ou diminuio damanuteno.(>7?ncrementar a capacitao t,cnica.ES$R/$/RA PARA "(PLA0$A12* D* $P(A fase de preparao , de %rande importJncia para o sucesso do processo de implantao do &$". + nessa fase que estrutura7se e planeja7se toda a estrat,%ia de implantao.) ponto mais relevante na fase de preparao , de obter o comprometimento de todo corpo e2ecutivo da empresa, mostrando7lhe que a estrutura hier0rquica deve funcionar de forma inte%rada suporte ao cho de f0brica e autonomia e poder de deciso aos %rupos aut=nomos.Etapas de Prepara#o Etapa 3 4 #ireo superior declara a implantao do sistema $P%& consiste em conscienti-ar %erentes e supervisores sobre a estruturao necess0ria e funcionamento do &$" dentro da empresa. A direo superior da empresa dever0 comunicar a todos os funcion0rios a deciso de adotar o &$" como metodolo%ia para alcanar acidente 'ero( perda 'ero e quebra 'ero.Etapa 5 4 )ducao introdut*ria e campan!a para o $P%& o &$" , um movimento para o aperfeioamento da empresa atrav,s do aprimoramento das pessoas e dos equipamentos. Assim a medida que se fa- treinamento para a introduo do &$" em todos os n/veis hier0rquicos, conse%ue7se maior compreenso sobre o assunto por todos, que al,m disso passaro a utili-ar uma lin%ua%em comum, aumentando sua vontade para enfrentar o desafio proposto pelo &$". !(9tapa 13 Uimpe-a e inspeo9tapa @3 "edidas contra fontes de sujeira e locais de dif/cil acesso9tapa B3 laborao de padr.es provisrios de limpe-a, inspeo e lubrificao9tapa E3 ?nspeo %eral9tapa >3 ?nspeo aut=noma9tapa A3 $adroni-ao9tapa C3 fetivao do controle aut=nomo.A implantao efetiva da "anuteno Aut=noma redu-ir0 consideravelmente a probabilidade de ocorrerdefeitosoufalhas. Aampliaodacapacidadedooperador emdetectar deformaantecipadaposs/veisanomalias e a reao r0pida contra esses desvios %arante a lon%evidade dos equipamentos e a efetividade dotrabalho de "anuteno Aut=noma.Apesar de toda a dedicao e aumento do conhecimento por parte dos operadores, para situa.es emque o defeito ou falha e2i%e um conhecimento profundo do equipamento, no sendo poss/vel a soluo peloprprio operador, , preciso estar claro que o re%istro e a comunicao com os mantenedores devem ocorrercom a mesma a%ilidade a fim de evitar ou minimi-ar interrup.es no processo.5: pilar: (A0/$E012* PLA0EJADA: Conscienti=a#o das perdas decorrentes das falhas de e@ipamentos e as mdan#as de mentalidade das divisCes de prod#o e manten#oA minimi=ando as falhas e defeitos

(anten#o Plane.adaAps a identificao das %randes perdas, passamos a en2er%07las a%ora como oportunidades.A"anuteno $lanejada focainicialmente a elaborao e6ou alterao deplanos demanuteno dosequipamentos, detalhando o n/vel e os tipos de manuteno empre%ados para cada equipamento. A criaoe6ou alterao destes planos depende do conhecimento t,cnico e e2peri*ncia dos mantenedores e %estores,pois deve ocorrer o direcionamento das atividades baseado naqueles identificados como cr/ticos ao processo'atrav,s de uma "atri- de #riticidade ou #ontrole de $erdas, por e2emplo(.Fuandoaetapa "anuteno $lanejadafunciona, a confiabilidadedosequipamentos ,diretamenteafetada, apresentando sens/vel aumento percentual.Nilosofia da "anuteno $lanejada3#onhecimento das perdas decorrentes das falhas de equipamentos e as mudanas de mentalidadedas 0reas de produo e manuteno, minimi-ando as falhas e defeitos.$roduo37 )bservao das condi.es b0sicas do equipamento 'limpe-a e lubrificao(97 "anuteno das condi.es operacionais, evitando que oequipamento reinicie oprocesso dedeteriorao97Lestauraodasdeteriora.espormeiodeinspe.eseantecipaodafalha, atuandoaindanodefeito97 #rescimento operacional com o aprimoramento dos conhecimentos de operao dos equipamentos."anuteno37 Apoio t,cnico as atividades de "A desenvolvidas pela operao6produo97 Needbac1 de informa.es e %arantia da restaurao dos equipamentos atrav,s do processo manter,por meio de inspe.es de rotina e e2ecuo dos planos de manuteno97 7 struturao da "anuteno $reditiva9tapa A 7 struturao da "anuteno .#onse%ue ensinaros outros3dom/nioperfeito.A habilidadeest0totalmentedominada,conse%uee2plicar os porqu*s.Habilidades solicitadas aos operadores37 ?dentificar e aprimorar fontes de pequenos defeitos e poss/veis falhas97#ompreenderasfun.eseosmecanismosdoequipamentoeencontrarasposs/veiscausasdoproblema97 #ompreender a relao e2istente entre equipamento e qualidade do produto final97 #onse%uir consert07lo 'com o au2/lio do mantenedor(97