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Curso FORMAÇÃO DE GESTORES EDUCACIONAIS Área de Concentração Gestão Educacional Conceito: 3 Programa: Mestrado Profissional PROCESSO CAPES - 776/2014 Coordenação do Programa: Profa. Dra. Angela Maria Martins e-mail: [email protected] CONTEXTUALIZAÇÃO INSTITUCIONAL E REGIONAL DA PROPOSTA A Universidade Cidade de São Paulo (UNICID) é uma instituição criada em 1972, mantida por uma sociedade de direito privado e localizada no município de São Paulo, capital do estado homônimo. Principal centro financeiro da América Latina, São Paulo é uma das maiores cidades brasileiras com população estimada, em 2013, de quase 12 milhões de habitantes, segundo o último Censo Demográfico do IBGE. A Universidade está localizada na Zona Leste da cidade, uma das regiões mais populosas, com cerca de 4 milhões de habitantes.Nesse sentido, a zona Leste poderia ser considerada uma cidade dentro da cidade de São Paulo, com um significativo potencial de crescimento que recebe crescentes investimentos governamentais em infraestrutura. Como exemplo destes investimentos a Zona Leste recebeu, recentemente, da Prefeitura do Município de São Paulo o Programa de Incentivos Fiscais para Prestadores de Serviços da Zona Leste, estabelecido na Lei Municipal 15.931/2013. Tal programa tem por objetivo promover e fomentar, por meio de ações específicas voltadas para essa região, seu desenvolvimento, incentivando a instalação de diferentes empresas e propiciando a geração de empregos. Para atender as demandas desse espaço urbano os números de instituições e serviços públicos e privados também demonstram a grandiosidade da região. No que tange especificamente à Educação, a Zona Leste é atendida por cinco (05) Diretorias de Ensino, gerenciadas pela Secretaria de Estado da Educação, compondo uma rede de ensino com 489 escolas estaduais e 426 particulares, perfazendo um total de 915 unidades. Além da rede estadual e particular, a Zona Leste também é atendida pela rede municipal de ensino oferecendo serviços em quatro (04) Diretorias Regionais de Educação sob a supervisão da Secretaria Municipal de Educação da Cidade de São Paulo. Considerando apenas o sistema formal de educação é possível constatar a existência de grande demanda por formação continuada de gestores. Desde sua criação, a UNICID vem atendendo as demandas profissionais de formação de gestores e professores dos municípios que formam a grande São Paulo, principalmente destacando o Curso de Pedagogia e as Licenciaturas (História, Pedagogia, Letras, Ciências Biológicas, Matemática e Educação Física) que passaram, desde 2000, a ser inseridas no Programa de Formação de Professores, para atender às diretrizes do MEC. Objetivos do Curso O curso busca proporcionar referenciais teóricos e metodológicos aos profissionais da educação, para compreender, organizar e ampliar estratégias de gestão e participação nos espaços educacionais; subsidiar a elaboração de instrumentos de planejamento, registro, acompanhamento e avaliação, lançando mão, sempre que possível, de recursos tecnológicos à disposição; propor – preferencialmente – atividades de intervenção no que tange às práticas de gestão e às práticas pedagógicas; construir estratégias de mediação para trabalhar em equipe.

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Curso FORMAÇÃO DE GESTORES EDUCACIONAIS Área de Concentração Gestão Educacional Conceito: 3 Programa: Mestrado Profissional PROCESSO CAPES - 776/2014 Coordenação do Programa: Profa. Dra. Angela Maria Martins e-mail: [email protected]

CONTEXTUALIZAÇÃO INSTITUCIONAL E REGIONAL DA PROPOS TA A Universidade Cidade de São Paulo (UNICID) é uma instituição criada em 1972, mantida por uma sociedade de direito privado e localizada no município de São Paulo, capital do estado homônimo. Principal centro financeiro da América Latina, São Paulo é uma das maiores cidades brasileiras com população estimada, em 2013, de quase 12 milhões de habitantes, segundo o último Censo Demográfico do IBGE. A Universidade está localizada na Zona Leste da cidade, uma das regiões mais populosas, com cerca de 4 milhões de habitantes.Nesse sentido, a zona Leste poderia ser considerada uma cidade dentro da cidade de São Paulo, com um significativo potencial de crescimento que recebe crescentes investimentos governamentais em infraestrutura. Como exemplo destes investimentos a Zona Leste recebeu, recentemente, da Prefeitura do Município de São Paulo o Programa de Incentivos Fiscais para Prestadores de Serviços da Zona Leste, estabelecido na Lei Municipal 15.931/2013. Tal programa tem por objetivo promover e fomentar, por meio de ações específicas voltadas para essa região, seu desenvolvimento, incentivando a instalação de diferentes empresas e propiciando a geração de empregos. Para atender as demandas desse espaço urbano os números de instituições e serviços públicos e privados também demonstram a grandiosidade da região. No que tange especificamente à Educação, a Zona Leste é atendida por cinco (05) Diretorias de Ensino, gerenciadas pela Secretaria de Estado da Educação, compondo uma rede de ensino com 489 escolas estaduais e 426 particulares, perfazendo um total de 915 unidades. Além da rede estadual e particular, a Zona Leste também é atendida pela rede municipal de ensino oferecendo serviços em quatro (04) Diretorias Regionais de Educação sob a supervisão da Secretaria Municipal de Educação da Cidade de São Paulo. Considerando apenas o sistema formal de educação é possível constatar a existência de grande demanda por formação continuada de gestores. Desde sua criação, a UNICID vem atendendo as demandas profissionais de formação de gestores e professores dos municípios que formam a grande São Paulo, principalmente destacando o Curso de Pedagogia e as Licenciaturas (História, Pedagogia, Letras, Ciências Biológicas, Matemática e Educação Física) que passaram, desde 2000, a ser inseridas no Programa de Formação de Professores, para atender às diretrizes do MEC. Objetivos do Curso O curso busca proporcionar referenciais teóricos e metodológicos aos profissionais da educação, para compreender, organizar e ampliar estratégias de gestão e participação nos espaços educacionais; subsidiar a elaboração de instrumentos de planejamento, registro, acompanhamento e avaliação, lançando mão, sempre que possível, de recursos tecnológicos à disposição; propor – preferencialmente – atividades de intervenção no que tange às práticas de gestão e às práticas pedagógicas; construir estratégias de mediação para trabalhar em equipe.

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Público-alvo: profissionais da educação básica e superior; profissionais de organizações não governamentais que trabalham com processos educacionais.

Perfil do profissional a ser formado:

Ao concluir o curso, espera-se que o egresso tenha atuação qualificada e inovadora em processos de gestão educacional, considerando as demandas das políticas públicas para a educação; a construção da profissionalização do gestor; organização do trabalho pedagógico, a produção e a utilização de materiais/recursos educacionais no contexto das redes/sistemas e unidades escolares.

Linhas de Pesquisa LINHA 1 - ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO EM INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO

A linha trata da organização do trabalho pedagógico em instituições de educação, com foco na elaboração, acompanhamento e avaliação de projetos pedagógicos. Examina relações de trabalho entre os diferentes atores educacionais, os processos de formação continuada e de construção da identidade profissional de gestores.

Professores: Profa. Dra. Adelina de Oliveira Novaes Profa. Dra. Ana Paula Ferreira da Silva Profa. Dra. Ecleide Cunico Furlanetto Prof. Dr. Julio Gomes Almeida Profa. Dra. Margaréte May B. Rosito Prof. Dr. Roberto Gimenez Projetos de Pesquisa

SUBJETIVIDADE DOCENTE NA PERSPECTIVA PSICOSSOCIAL: ELEMENTOS PARA UM DEBATE ACERCA DAS “POLÍTICAS DA SUBJETIVIDADE”

Adelina Novaes

O projeto visa aprofundar a investigação acerca das subjetividades construídas pelos docentes do ensino fundamental, ao combinar os esforços teóricos no sentido de delimitar as relações entre os conceitos de representações sociais, subjetividade e profissionalização que vem sendo desenvolvido junto ao Departamento de Psicologia Social da London School of Economics and Political Science. Considera ainda a base de dados construída pela Rede Internacional de Estudos sobre Profissionalização Docente, no contexto do Programa de Pesquisa “Processos psicossociais da formação e trabalho docente” do Centro Internacional de Estudos sobre Representações Sociais e Subjetividade – Educação (CIERS-ed), que conta com 500 respostas de professores do ensino fundamental, das cinco regiões brasileiras, incluindo 25 professores da Argentina (Buenos Aires), para, por meio de análise multireferenciada, amparada pela perspectiva psicossocial das representações sociais, obter elementos acerca das dinâmicas das subjetividades docentes e oferecer elementos que permitam fomentar um debate acerca

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daquilo que Juan Carlos Tedesco denominou “políticas da subjetividade”.

ALUNOS QUE FREQUENTAM ESCOLAS PÚBLICAS: NARRATIVAS DE VIDA E TRAJETÓRIAS ESCOLARES

Ecleide Cunico Furlanetto

O projeto apresenta-se como desdobramento de duas pesquisas das quais a autora participa, criando uma zona de intersecção entre elas -“Conflitos no espaço escolar: a gestão de escolas públicas em contextos vulneráveis”, coordenada por Angela Maria Martins e financiada pelo Edital Universal -CNPQ (Processo 445406/2014-3) e Narrativas da infância. O que contam as crianças sobre a escola e os professores sobre a infância, coordenada por Maria da Conceição Passeggi, também financiada pelo Edital Universal – (Processo 462119/2014-9. A pesquisa busca apreender as significações construídas narrativamente por alunos (as) que frequentam escolas em situação de vulnerabilidade, inseridas no Sistema de Proteção Escolar da Secretaria de Estado da Educação a respeito da cultura escolar. Compreende que o ato de narrar possibilita a organização e a compreensão da experiência humana, pois ao narrar os sujeitos não somente descrevem, mas recriam sentidos para o que vivenciam.. Pretende realizar grupos focais com alunos de escolas públicas, com vistas a construir espaços de diálogo entre pesquisadores e alunos (as).

AVALIAÇÃO E VIDA ESCOLAR: A PERCEPÇÃO DE ALUNOS SO BRE QUALIDADE DA EDUCAÇÃO

Júlio Gomes de Almeida

Com esta pesquisa busca-se investigar a percepção dos alunos que estudam nas escolas da rede pública municipal sobre qualidade da educação. Trata-se de desdobramento de estudo realizado no período de 2011 – 2013, por meio de parceria entre a EMEF Coelho Neto e o Programa de Mestrado em Educação da Universidade Cidade de São Paulo, com apoio da FAPESP, e que teve entre seus objetivos investigar a possibilidade de uma escola pública construir indicadores próprios de qualidade que possibilitassem o diálogo com os indicadores externos. Entre os resultados daquela pesquisa verificou-se nos diversos segmentos da comunidade escolar uma tendência no sentido de considerar a avaliação como controle do comportamento opondo-se, em muitos casos, a aprendizagem à convivência. Contudo, no segmento alunos, embora essa tendência também se faça presente, percebeu-se sinais de uma visão de qualidade que inclui os aspectos lúdicos relacionados ao que vivenciam na escola como indicadores de qualidade, ao lado da aprendizagem. Assim esta pesquisa assume como foco este segmento buscando, com isso, encontrar indicações de inovação daquilo que se entende por educação escolar de qualidade.

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NARRATIVAS FORMATIVAS: UM ESTUDO SOBRE A DIMENSÃO ESTÉTICA NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL

Margaréte May Berkenbrock-Rosito

A pesquisa tem como objeto de estudo as narrativas dos processos formativos produzidas pelos participantes da disciplina “Educação Estética: caminhos para trabalhar em grupo no espaço escolar”, a partir da metodologia da Colcha de Retalhos desenvolvida por Berkenbrock-Rosito (2010), no qual prevê que os (as) alunos (as) narrem suas trajetórias pessoais e profissionais. Para a análise, compreensão e interpretação dos dados produzidos recorre-se aos conceitos de autonomia e emancipação, respectivamente, em Freire (2011) e em Adorno (1986). Em Schiller (2002) a perspectiva de Educação Estética, como possibilidade de reconciliação entre o sensível e o racional. Na perspectiva da dimensão estética considera as emoções como uma questão epistemológica nos processos formativos dos grupos e de construção de identidade profissional. CONTEXTO FÍSICO E SOCIAL DE ESCOLAS PÚBLICAS: UMA A NÁLISE DE PROPOSTAS DE INCLUSÃO

Roberto Gimenez

Reconhecidamente, as propostas de inclusão de crianças e jovens com deficiência constituem uma necessidade para instituições de Ensino da Educação Básica. Diante do complexo contexto de mudanças provocado por esta realidade, as escolas têm recorrido a diferentes estratégias para mobilizar seus recursos e estruturas a fim de acolher os estudantes e atender à diversidade. Invariavelmente, o impacto das ações desenvolvidas pelas diferentes instituições estaria associado ao seu projeto pedagógico, em nível de ensino, bem como à sua capacidade de mobilizar recursos físicos e humanos para sua viabilização. Entretanto, por se tratar de uma realidade relativamente recente ainda podem ser considerados incipientes os dados dos desdobramentos em diferentes contextos para a inclusão de crianças e jovens na escola. Desse modo, o presente projeto tem por objetivo identificar e caracterizar elementos do contexto físico e social de escolas públicas com vistas a contribuir para a discussão sobre possibilidades e limites na efetivação de propostas de inclusão de alunos.

INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA NOS ANOS INCIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Ana Paula Ferreira da Silva

O Projeto analisa as questões inerentes à prática pedagógica, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, tendo como foco central a formação dos alunos do curso de Pedagogia. Discute os fundamentos, concepções e práticas relacionadas à atividade docente e seus impactos na formação inicial, possibilitando a interlocução entre o curso de formação de professores, a formação continuada dos profissionais da rede pública de ensino e a educação básica.

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LINHA 2 - POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO ESCOLAR: PLAN EJAMENTO E AVALIAÇÃO NAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO Apresenta a organização da educação brasileira, tomando como referência, inicialmente diretrizes que regulamentam os planos, programas e projetos de governo. Enfatiza seus desdobramentos nas instituições de educação, com base na discussão sobre o planejamento pedagógico, administrativo e financeiro e dos processos avaliativos. Trata da participação de professores, alunos e comunidade nos órgãos colegiados. Busca propor instrumentos de planejamento e intervenção para subsidiar estratégias de acompanhamento e avaliação das ações nas instituições de educação. Professores: Profa. Dra. Angela Maria Martins – Coordenadora Profa. Dra. Celia Maria Haas Profa. Dra. Cristiane Machado Profa. Dra. Maria Aparecida Guedes Monção Profa. Dra. Sandra Lúcia Ferreira Profa. Dra. Vanda Mendes Ribeiro PROJETOS DE PESQUISA O TRABALHO DE PROFESSORES MEDIADORES COMUNITÁRIOS: A MEDIAÇÃO DE SITUAÇÕES DE CONFLITO, INDISCIPLINA E V IOLÊNCIA ESCOLAR NA REDE ESTADUAL DE ENSINO .

Angela Maria Martins Ecleide Cunico Furlanetto

Este estudo – desdobramento de investigação maior intitulada Conflitos no espaço escolar: a gestão de escolas públicas em contextos vulneráveis, financiada pelo Edital Universal do CNPQ (Processo 445406) - busca apontar possibilidades e limites do trabalho de Professores Mediadores Comunitários (PMCs) no que se refere às suas atribuições e ao seu trabalho no cotidiano escolar, como mediador de situações e conflitos. As referidas atribuições são previstas pelo conjunto legal do Sistema de Proteção Escolar (SPE), implementado desde 2011 na rede de ensino estadual paulista. Em outros termos, a pesquisa – inserida no campo da análise da micro-política - visa desvendar o campo de tensão constituído no trabalho cotidiano desses professores, partindo do pressuposto de que as relações configuradas no espaço escolar são permeadas pela mediação entre diretrizes oficiais de programas, projetos e medidas, e os acasos arquitetados por um cotidiano, muitas vezes, de difícil apreensão. Nesse sentido, o estudo propõe o seguinte questionamento central: quais as percepções de Professores Mediadores Comunitários acerca das situações de conflito, indisciplina e violência escolar?

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AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL: SISTEMA IMPLEMENTADO PELO GOVERNO FEDERAL E USO DOS SEUS RESULTADOS NA GESTÃO INSTITUCIONAL

Celia Maria Haas

O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), implementado pelo governo federal, completa 10 anos em 2014. No Brasil e no mundo, a avaliação dos sistemas de ensino pode ser considerada um dos principais instrumentos de gestão da educação, amplamente utilizado pelo poder público para a regulação de políticas públicas nesse campo. Considerada a relevância de tal iniciativa propõe-se esta pesquisa a caracterizar o sistema de avaliação da educação superior brasileira, descrevendo seus pressupostos, contornos, regulamentações e cotejar as diversas formas de utilização das quais as instituições de ensino superior vêm-se valendo para delinear seus planos de gestão. O estudo será baseado em análise de legislação, de documentos governamentais e institucionais bem como em entrevistas com gestores acadêmicos e presidentes de Comissões Próprias de Avaliação (CPA) de instituições privadas e públicas. Os procedimentos metodológicos podem ser inscritos na avaliação de política com foco na análise da implementação e uso de seus resultados em ambos os segmentos (privado e público), exigindo, portanto, uma revisão de literatura, levantamento das pesquisas sobre o assunto, coleta e análise de dados disponíveis em arquivos oficiais e em depoimentos de gestores institucionais. Como resultado, espera-se contribuir para as reflexões acerca do sistema de avaliações atualmente em vigor, discutindo seus possíveis efeitos na gestão institucional.

A FUNÇÃO POLÍTICA DO USO DOS RESULTADOS AVALIATIVOS PARA O ENCAMINHAMENTO DE TOMADA DE DECISÃO

Investiga as problemáticas apresentadas por pós-graduandos quanto a dilemas relativos à avaliação que dizem respeito aos princípios éticos e de justiça que sustentam atitudes.Tais dilemas são enfrentados por professores que vivem o cotidiano da sala de aula na relação com seus alunos.

O QUE REVELA A PROVA BRASIL SOBRE SITUAÇÕES DE CONF LITOS EM ESCOLAS PÚBLICAS? CENÁRIOS DELINEADOS PELA VISÃO DE DOCENTES

Cristiane Machado Angela Maria Martins

Vanda Mendes Ribeiro

Esta pesquisa - desdobramento de investigação maior intitulada “Conflitos no espaço escolar: a gestão de escolas públicas em contextos vulneráveis” - financiada pelo Edital Universal do CNPQ (Processo 445406) - apresenta como propósito examinar indicativos de conflitos e violência ocorridos no espaço escolar a partir da visão de

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docentes de escolas públicas da rede estadual de São Paulo, com base nas respostas dadas no Questionário Contextual da Prova Brasil de 2013. O estudo analisa as vinte e oito questões relativas à “disciplina e violência” e “violência contra o professor”, para delinear possíveis cenários de situações de conflitos vivenciados no espaço escolar. Os Questionários Contextuais têm o objetivo de auxiliar as escolas na construção de fatores explicativos para os desempenhos dos alunos nas provas padronizadas. Assim, este projeto também tem a perspectiva de explorar eventuais interfaces entre os cenários de situações de conflitos e o desempenho dos alunos. Em outros termos, busca contribuir para o entendimento do tipo e frequência das ocorrências consideradas violentas entre professores e alunos registradas nos referidos questionários contextuais, e a possibilidade dessas ocorrências refletirem (ou não) no desempenho dos alunos.

AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL NO MUNIC ÍPIO DE SÃO PAULO: ACESSO E INSERÇÃO DAS CRIANÇAS NOS CENTROS DE EDUCAÇÃO INFANTIL

Maria Aparecida Guedes Monção

Partindo do pressuposto de que a universalização das vagas na educação infantil envolve, necessariamente, a configuração de uma política pública que tenha como foco a criança pequena e seus direitos fundamentais, o presente projeto de pesquisa tem como objetivo verificar a expansão de vagas e a inserção das crianças nos Centros de Educação infantil (CEI) no município de São Paulo no período de 2009 a 2016. Pretende-se realizar uma pesquisa qualitativa, na rede municipal de educação infantil da cidade de São Paulo, por meio de análise documental, questionários e grupos focais de discussão. A investigação envolverá revisão bibliográfica e análise de documentos do Ministério da Educação e da Secretaria de Educação do Município de São Paulo. Dentre as referências teóricas básicas desta investigação, destacam-se: Campos (1999, 2006, 2009); Corrêa (2011; 2013); Haddad (1990; 2006); Kramer (1987, 2006); Rosemberg (1999; 2002a; 2002b; 2003;2009) e Monção (1999; 2013). A relevância da investigação ancora-se na importância de ampliar as pesquisas sobre as políticas públicas nesta área e na fragilidade da relação entre os direitos conquistados na legislação - especialmente na Constituição Federal de 1988 e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - e a implementação de políticas públicas que os viabilizem. Nesse sentido, é imprescindível aprofundar os estudos que tratem da relação entre as políticas públicas e as práticas cotidianas, como um elemento fundamental para garantir o efetivo avanço na qualidade do atendimento público à criança pequena. Um dos principais aspectos a serem abordados diz respeito à gestão dos CEIs.

ESTRUTURA CURRICULAR Organizada por disciplinas obrigatórias, optativas, e atividades programadas, a estrutura curricular possibilita aos alunos uma base de conhecimentos que subsidiam a análise e a discussão de aportes teórico-metodológicos da pesquisa em educação, com aprofundamento de referenciais específicos relacionados às temáticas abrangidas pelas Linhas de Pesquisa. Possibilita, ainda, o desenvolvimento de atividades de intervenção, com vistas a viabilizar a reorganização dos processos de gestão. O aluno matriculado no Programa integraliza 28 créditos. Destes, 12 créditos são cumpridos em disciplinas

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obrigatórias, 6 em disciplinas optativas, 10 créditos pela elaboração da dissertação. Desde o ingresso no Programa, os mestrandos têm um orientador designado para acompanhá-los nas atividades acadêmicas. Créditos Disciplinas: 18 Créditos Tese/Dissertação: 10 Outros Créditos: 0 Vagas por seleção: 20 Equivalência hora/aula: 15 DISCIPLINAS E BIBLIOGRAFIA Políticas públicas de educação e organização da educação brasileira Obrigatória: SIM Créditos: 3 Carga Horária: 45 Ementa: Analisa as diretrizes da política educacional brasileira e sua organização a partir da LDB 9394/1996. Discute os programas e projetos governamentais que repercutem na organização e funcionamento das instituições educacionais, com destaque para o atual Plano Nacional de Educação. Trata dos conselhos de educação e da gestão da educação na esfera municipal. Bibliografia: AZEVEDO, Janete M.L. de; SANTOS, Ana L. F. dos. Influências do poder central no planejamento da educação dos municípios da Região Metropolitana do Recife. Educação & Sociedade, Campinas, S.P., v.33, n.119, sbr-jun.2012, pp.551-573. BARROSO, João (org.). A regulação das políticas públicas de educação. Lisboa: Educa/Inidade de I&D de Ciências da Educação, 2006. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado, 1988. Disponível em: <http://www.presidencia.gov.br>. Acesso em: 20 jun. 2011. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: <http://www.portal.mec.gov.br>. Acesso em: 20 jun. 2011. CURY, Carlos Roberto Jamil. A gestão democrática na escola e o direito à educação. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, Porto Alegre, v. 23, n. 3, p. 483-495, set./dez. 2007. DOURADO, L. F. (Org.). Política e Gestão da Educação no Brasil: novos marcos regulatórios. São Paulo: Xamã, 2009. ESQUINSANI, Rosimar Serena Siqueira. Tá lá, em cima da mesa: os dados das avaliações em larga escala e a mediação do coordenador pedagógico. In: WERLE, Flávia Obino Corrêa. Avaliação em larga escala: foco na escola. 1ª Ed. Brasília: Líber Livro, 2010, p. 134-146. MARTINS, A. M., CALDERÓN, I. Adolfo, GANZELLI, Pedro, GARCIA, Teise Políticas e Gestão da Educação - desafios em tempos de mudanças. Campinas: Autores Associados, 2013. MARTINS, A. M., OLIVEIRA, C. de, PIMENTA, C. O. Conselhos Municipais de Educação no Estado de São Paulo: avanços e desafios In: SOUZA, Donaldo B. de (org.). Mapa dos Conselhos Municipais de Educação no Brasil: criação, implantação e funcionamento. São Paulo: Edições Loyola, 2013, v.1, p. 149-164. Martins, Angela M; SOUSA, Sandra Zakia. A produção científica sobre avaliação educacional e gestão de sistemas e de escolas: o campo da questão entre 2000 e 2008.

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Revista Ensaio – Avaliação em Políticas Públicas. Rio de Janeiro: Fundação Cesgranrio, v.20, p. 9 - 26, 2012. OLIVEIRA, D. A. de. Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. (Org.). 8. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. SOUZA, D. B. de; MARTINS, A. M. (org.s). Planos de Educação no Brasil - planejamento, políticas e práticas. 1 ed. São Paulo: Editora Loyola, 2014, v.1, p. 13-21. SOUSA, Sandra Zakia. Avaliação externa e em larga escala no âmbito do Estado brasileiro: interface de experiências estaduais e municipais de avaliação da Educação Básica com iniciativas do governo federal. In: BAUER, A.; GATTI, B. A. (orgs.) Vinte e cinco anos de avaliação de sistemas educacionais no Brasil: Implicações nas redes de ensino, no currículo e na formação de professores. Florianópolis: Insular, 2013, p. 61- 85). VIEIRA, Sofia Lerche. Educação Básica: política e gestão da escola. Brasília, DF: Liber Livro, 2008. Gestão escolar, organização pedagógica e mediações no espaço escolar. Obrigatória: SIM Créditos: 3 Carga Horária: 45 Ementa: Apresenta e discute os elementos que compõem a organização pedagógica de instituições educacionais, com ênfase no currículo. Analisa o papel do gestor escolar nesse contexto e as relações que se estabelecem no cotidiano de trabalho entre os diferentes atores. Enfatiza os problemas que afetam a elaboração dos Projetos Pedagógicos e a formação continuada dos profissionais da educação. Propõe atividades de intervenção para (re) organização do trabalho pedagógico em instituições educacionais. Bibliografia: BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: <http://www.portal.mec.gov.br>. Acesso em: 20 jun. 2011. DAVIS, Cláudia, L. F et ali. Formação continuada de professores: uma análise das modalidades e das práticas em estados e municípios brasileiros. In: FUNDAÇÃO VICTOR CIVITA (org.). Estudos & Pesquisas Educacionais. São Paulo: Fundação Victor Civita, 2011, v. 2, p. 81 - 166. INSTITUTO PAULO MONTENEGRO. Gestão escolar nas escolas públicas de ensino básico das principais capitais brasileiras:o perfil do protagonista. In: FUNDAÇÃO VICTOR CIVITA (org.). Estudos & Pesquisas Educacionais. São Paulo: Fundação Victor Civita, 2010, v. 1, p. 211-240. LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. (Orgs.). Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2007. LUCK, H. A Gestão Participativa na Escola. 10 ed. Série Cadernos de Gestão. Petrópolis: Editora Vozes, 2011. MARTINS, A M. O contexto escolar e a dinâmica de órgãos colegiados: uma contribuição ao debate sobre gestão de escolas. Rio de Janeiro: Fundação Cesgranrio. Ensaio. Avaliação e Políticas Públicas em Educação, v.16, p.195 - 206, 2008. ________. Gestão da escola pública: análise de uma proposta de intervenção. Revista Cadernos de Pesquisa. São Paulo: Fundação Carlos Chagas. Campinas: Autores Associados, v. 37, p. 711-731, 2007.

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Carga Horária: 45 Ementa: Aprofunda a discussão sobre diferentes abordagens, modalidades e procedimentos de pesquisa, com vistas a fundamentar os temas e problemas presentes nos projetos dos alunos. Estrutura e sistematiza trocas de experiências entre os mestrandos, sobretudo no que se refere à elaboração de projetos pedagógicos, às práticas pedagógicas escolares, às relações entre equipes de direção, professores, alunos, pais e comunidade. Propõe a interação com as demandas da comunidade educacional da região onde o Programa se insere e estimula parcerias acadêmicas com os atores educacionais do entorno. Bibliografia: ANDRÉ, M. E. D. A. Estudo de caso e avaliação educacional. Brasília: Liber Livro, 2005. BARBIER, R. A pesquisa-ação. Brasília: Liber Livro, 2002. BAUER, M. e GASKELL, G. P. Pesquisa qualitativa com contexto, imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2005. BECKER, Howard. Segredos e truques da pesquisa. Rio de Janeiro: Zahar, 2007 DEMO, P. Pesquisa participante; saber pensar e intervir junto. Brasília: Liber Livro, 2004. FRANCO, M.L.B. Análise do Conteúdo. Brasília: Plano, 2003. IBIAPINA, I.M.L.de M. Pesquisa colaborativa: investigação, formação e produção de conhecimento. Brasília: Liber Livro, 2008. MARTINS, Ângela Maria. Estudos em Políticas Educacionais: uma discussão metodológica. In: MARTINS, Ângela Maria, WERLE, Flávia Obino Corrêa (orgs.). Políticas Educacionais: elementos para reflexão. Porto Alegre: Capes/Redes editora,2010, p. 21-48. SZYMANSKI, H (org.) A entrevista em educação: a prática reflexiva. Brasília: Liber Livro, 2010. THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo: Cortez Editora, 1986 VIANA, H. M. Pesquisa em educação: a observação. Brasília: Liber Livro, 2007. ZAGO, Nadir, CARVALHO, Marília Pinto, VILELA, Rita Amélia (orgs.). Itinerários de pesquisa - perspectivas qualitativas emSociologia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. Laboratório de Pesquisa Aplicada II - Práticas de gestão Obrigatória: SIM Créditos: 3 Carga Horária: 45 Ementa: Aprofunda a discussão sobre diferentes abordagens, modalidades e procedimentos de pesquisa, com vistas a fundamentar os temas e problemas presentes nos projetos dos alunos. Estrutura e sistematiza trocas de experiências entre os mestrandos, sobretudo no que se refere às práticas de gestão frente às demandas que recaem sobre as instituições educacionais, com ênfase nos programas de governo e nos instrumentos de apoio à gestão administrativa e financeira das organizações escolares. Propõe a interação com as demandas da comunidade educacional da região onde o Programa se insere e estimula parcerias acadêmicas com os atores educacionais do entorno. Bibliografia: ANDRÉ, M. E. D. A. Estudo de caso e avaliação educacional. Brasília: Liber Livro, 2005. BARBIER, R. A pesquisa-ação. Brasília: Liber Livro, 2002.

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BAUER, M. e GASKELL, G. P. Pesquisa qualitativa com contexto, imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2005. BECKER, Howard. Segredos e truques da pesquisa. Rio de Janeiro: Zahar, 2007 DEMO, P. Pesquisa participante; saber pensar e intervir junto. Brasília: Liber Livro, 2004. FRANCO, M.L.B. Análise do Conteúdo. Brasília: Plano, 2003. IBIAPINA, I.M.L.de M. Pesquisa colaborativa: investigação, formação e produção de conhecimento. Brasília: Liber Livro, 2008. MARTINS, Ângela Maria. Estudos em Políticas Educacionais: uma discussão metodológica. In: MARTINS, Ângela Maria; WERLE, Flávia Obino Corrêa (orgs.). Políticas Educacionais: elementos para reflexão. Porto Alegre: Capes/Redes editora, 2010, p. 21-48. OZGA, Jenny. Investigação sobre políticas educacionais terreno de contestação. Porto: Porto Editorial, 2000. SZYMANSKI, H (org.) A entrevista em educação: a prática reflexiva. Brasília: Liber Livro, 2010. THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo: Cortez Editora, 1986 VIANA, H. M. Pesquisa em educação: a observação. Brasília: Liber Livro, 2007. ZAGO, Nadir, CARVALHO, Marília Pinto, VILELA, Rita Amélia (orgs.). Itinerários de pesquisa - perspectivas qualitativas em Sociologia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. A escola como cenário de trocas simbólicas Obrigatória: NÃO Créditos: 3 Carga Horária: 45 Ementa: Analisa a escola como cenário de trocas simbólicas entre diferentes grupos que nela atuam; apresenta atividades de intervenção como meio de subsidiar o trabalho em grupo no espaço escolar, com vistas a aprimorar a gestão escolar. Bibliografia: ALMEIDA, Júlio Gomes (1998). O cenário das trocas: um encontro com os rumores da paixão. São Paulo. 167p. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo. ALMEIDA, Julio Gomes (2011) Intervenção na escola: a comunidade como sujeito da mudança Revista de CIÊNCIAS da EDUCAÇÃO - UNISAL - Americana/SP - Ano XIII - Nº 24 - 1º Semestre/2011 ANZIEU, Didier (1993). O grupo e o inconsciente: o imaginário grupal. Trad. Anette Fuks e Hélio Gurovitz. 2.ed. São Paulo: Casa do Psicólogo. BION, W. R (1975). Experiências com grupos: os fundamentos da psicoterapia de grupo. Trad. Walderedo Ismael de Oliveira. 2.ed. Rio de Janeiro: Imago; São Paulo: EDUSP. CHAVES, Iduina MontAlverne (2000). Vestida de azul e branco como manda a tradição: cultura e ritualização na escola. Rio de Janeiro: Quartec; Niterói: Intertexto. MAFFESOLI, Michel (1984). A conquista do presente. Trad. Márcia C. de Sá Cavalcante. Rio de Janeiro: Rocco. SANDER, Benno (1984). Consenso e conflito: perspectivas analíticas na pedagogia e na administração da educação. São Paulo: Pioneira; Niterói, RJ: UFF. SUANO, Helenir (1994). Cultura e imaginário sócio-organizacional: um estudo sócio-antropológico do universo de uma organização educativa. São Paulo. 747p. Tese (Doutoramento) Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo.

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Avaliação institucional: conceitos e procedimentos Obrigatória: NÃO Créditos: 3 Carga Horária: 45 Ementa: Serão analisadas as atuais tendências e abordagens da avaliação institucional. Considera parâmetros, critérios, indicadores e práticas de avaliação institucional, com foco nos elementos que a compõem: a avaliação de cursos; a avaliação de programas e de componentes curriculares; a avaliação de desempenho de alunos; a avaliação do corpo docente; avaliação das condições de infraestrutura e operacionais e da produtividade institucional; avaliação do gerenciamento institucional; autoavaliação e avaliação externa. Bibliografia: ACOSTA, S. F., MARCONDES, A., SOUSA, C. P., FELDMANN M. G. (2008) Auto-Avaliação Institucional: a legitimação como pressuposto para o encaminhamento de tomada de decisões In: XIV ENDIPE - Trajetórias e Processos de Ensinar e Aprender: lugares, memórias e culturas, Trajetórias e Processos de Ensinar e Aprender: lugares, memória e culturas. Porto Alegre: Naxus Soluções em TI - www.naus.com.br, 2008. ACOSTA, S. F., MARCONDES, A., SOUSA, C. P.,(2007) Auto-Avaliação Institucional: uma discussão em processo In: III Reunião da ABAVE: Contribuição das Avaliações para a qualidade do ensino básico e superior, 2007, Belo Horizonte.III Reunião da ABAVE: contribuição das avaliações para a qualidade do ensino básico e superior. , 2007. AFONSO, A. J.(2000) Avaliação educacional: regulação e emancipação: para uma sociologia das políticas avaliativas contemporânea. São Paulo: Cortez. DIAS SOBRINHO, José. (1998) Funcionamento e modos sociais da avaliação institucional. Avaliação: Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior - RAIES. Campinas, v.3, n.2, jun, p.55-76. __________ A implantação de práticas avaliativas em instituições educacionais e as representações sociais presentes nesse processo. In: LuisPardal,Antonio Martins, Clarilza de Sousa, Angel delDujo, Vera Placco. (Org.). Educação e trabalho: representações , competências e trajectórias. 1 ed. Aveiro: Universidade Aveiro Editora, 2007, v. 01, p. 87-96. __________. (2006) Avaliação de Instituições de Ensino Superior: discutindo a necessidade de diretrizes metodológicas e estratégias de implantação. Estudos em Avaliação Educacional, v. 17. SOUSA, C. P., ACOSTA, S. F., MARCONDES, (2007) A. Auto-Avaliação Institucional da PUC/SP. São Paulo : EDUC, v.1. GOËRGEN, Pedro. A. (1996). Avaliação como prática emancipatória: subsídios para uma teoria da avaliação institucional. Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados - Psicologia da Educação. São Paulo - PUC. n. 2, jun, p. 25-42. MARCONDES, Anamérica P. (2004) Avaliação Institucional do ensino superior: uma análise psicossocial. Tese (Doutorado em Psicologia da Educação)- Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação: Psicologia da Educação, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo. TEDESCO, Juan Carlos (2004). Igualdad de oportunidades y política educativa. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v.34, n. 123, p. 555-572, set./dez.

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Avaliação e gestão da (na) educação básica

Obrigatória: NÃO Créditos: 3 Carga Horária: 45 Ementa: Apresenta e discute as principais diretrizes e medidas no campo da avaliação educacional no Brasil, nas últimas décadas, com ênfase nas avaliações externas e da aprendizagem. Problematiza as questões que envolvem a avaliação como instrumento de gestão, propondo atividades de planejamento e intervenção para (re) organização de processos pedagógicos e avaliativos em instituições educacionais.

Bibliografia

ABRUCIO, Luiz Fernando. Gestão escolar e qualidade da educação: um estudo sobre dez escolas paulistas. In: FUNDAÇÃO VICTOR CIVITA (org.). Estudos & Pesquisas Educacionais. São Paulo: Fundação Victor Civita, 2010, v. 1, p. 241-276. AFONSO, Almerindo Janela. Avaliação educacional: regulação e emancipação: para uma sociologia das políticas avaliativas contemporânea. São Paulo: Cortez, 2000. BAUER, Adriana; GATTI, Bernadete A.; TAVARES, Marialva R. (orgs.) Ciclo de Debates – Vinte e cinco anos de avaliação de sistemas educacionais no Brasil – origem e pressupostos. Volume 1, Florianópolis: Insular, 2013. BAUER, Adriana; GATTI, Bernadete A. (orgs.) Ciclo de Debates – Vinte e cinco anos de avaliação de sistemas educacionais no Brasil – implicações nas redes de ensino, no currículo e na formação de professores. Volume 2, Florianópolis: Insular, 2013. COELHO, Maria Inês de Matos. Vinte anos de avaliação da educação básica no Brasil: aprendizagens e desafios. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, 2008. DEPRESBITERIS, Léa. TAVARES, Marialva R. Diversificar é preciso... instrumentos e técnicas de avaliação da aprendizagem. São Paulo: Senac, 2009. MACHADO, Cristiane. Avaliação externa e gestão escolar: reflexões sobre o uso dos resultados. Revista @mbienteeducação, São Paulo, v. 5, n. 1, p. 70-82, jan./jun. 2012. RAPHAEL, Hélia Sonia. Avaliação: questão técnica ou política. Estudos em avaliação educacional, n. 12, p. 33-43, 1995. SOUSA, Clarilza Prado de. Dimensões da avaliação educacional. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, n. 22, dez. 2000.

Os efeitos das políticas de avaliação da educação superior na gestão institucional

Obrigatória: NÃO Créditos: 3 Carga Horária: 45 Ementa: A disciplina tem como proposta discutir os impactos das políticas de avaliação da educação superior na condução da gestão institucional. Examina os instrumentos de avaliação utilizados pelo INEP, buscando compreender os indicadores que informam a concepção de qualidade que permeia as práticas de avaliação institucional e analisa as possíveis respostas institucionais. Bibliografia: AFONSO, Almerindo Janela. Estado, mercado, comunidade e avaliação: esboço para uma rearticulação crítica. Educação & Sociedade, Campinas, a. 20, n. 69, p. 139-164,

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Paulo, São Paulo, 2007. WHORTEN, Blaine R.; SANDERS, James R.; FITZPATRICK, Jody L. Tradução de Dinah de Abreu Azevedo. Avaliação de Programas: concepções e práticas. São Paulo: Editora Gente, 2004. Educação Estética: caminhos para trabalhar em grupo no espaço escolar Obrigatória: NÃO Créditos: 3 Carga Horária: 45 Ementa: Tem como foco explicitar metodologias de trabalho em grupo no espaço escolar, com vistas a favorecer a tessitura de uma narrativa coletiva, a partir de narrativas individuais. Propõe a discussão metodológica da colcha de retalhos como recurso para que os (as) alunos (as) narrem suas trajetórias individuais e profissionais. Considera as emoções como uma questão epistemológica nos processos formativos dos grupos e de construção de identidade profissional do gestor. Bibliografia: ADORNO, Theodor. Teoria Estética. Lisboa/Portugal: Edições 70, 1970 __________________. Educação e emancipação. 2 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. AMORIM-NETO, Roque do Carmo e BERKENBROCK-ROSITO, Margaréte May. Ética e Moral na Educação. Rio de Janeiro,Editora Wak, 2009 BERKENBROCK ROSITO, Margaréte May. Ser professor: entre a ética e a estética. In: BERKENBROCK ROSITO, Margaréte May; MORENO, Leda Virgínia Alves. O sujeito na educação e saúde. São Paulo: Centro Universitário São Camilo: Edições Loyola, 2007. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia:saberes necessários à prática educativa. São Paulo, Cortez, 1996 JOSSO, Marie-Christine. Experiências de vida e formação. São Paulo: Cortez, 2004. LAPASSADE, Georges. Grupos, Organizações e Instituições. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983. MOSCOVICI, Fela. Equipes dão certo: a multiplicação do talento humano. 13 ed. Rio de Janeiro: José Olyimpio, 2010. PERISSÊ, Gabriel. Estética e Educação. Belo Horizonte, Editora Autêntica, 2009 SCHILLER, A Educação estética do Homem. São Paulo:Editora Iluminuras Ltda, 2002 Gestão escolar e demandas sociais contemporâneas Obrigatória: NÃO Créditos: 3 Carga Horária: 45 Ementa: Discute a educação e o papel social das instituições educacionais no mundo contemporâneo. Examina relações da gestão escolar com as demandas emergentes no mundo contemporâneo: as novas configurações familiares; os conflitos sociais, a violência, a indisciplina, e seu rebatimento nas instituições de educação. Discute o direito às diferenças: as opções sexuais; a tolerância; os preconceitos. Bibliografia: AQUINO, Julio Groppa. Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996. CASTEL, Robert. A insegurança social. O que é ser protegido? Petrópolis: Vozes, 2005.

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Formatado: Espanhol

(internacional)

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A especifidade da Gestão democrática nas instituições de educação infantil Obrigatória: NÃO Créditos: 3 Carga Horária: 45 Ementa: Analisa e discute a especificidade da gestão nas instituições de educação infantil, com base na análise do cotidiano das creches e pré-escolas, a relação com os estudos da área e a legislação atual. Bibliografia:

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