Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO...

112
Profa. Rosane Profa. Rosane Cavalcante Cavalcante INFORMÁTICA INFORMÁTICA

Transcript of Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO...

Page 1: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Profa. Rosane Profa. Rosane CavalcanteCavalcante

INFORMÁTICAINFORMÁTICA

Page 2: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

CONCEITOS BÁSICOS CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃODE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO

AUTOMÁTICAAUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO LÓGICO E CIÊNCIA DO TRATAMENTO LÓGICO E

AUTOMÁTICO DA INFORMAÇÃO .AUTOMÁTICO DA INFORMAÇÃO . MAIS VISÍVEL NOS COMPUTADORES MAS MAIS VISÍVEL NOS COMPUTADORES MAS

TAMBÉM PRESENTE EM SOFTWARES, TAMBÉM PRESENTE EM SOFTWARES, PERIFÉRICOS DE ENTRADA E SAÍDA DE PERIFÉRICOS DE ENTRADA E SAÍDA DE INFORMAÇÃO, ROBÔS, LINGUAGENS, INFORMAÇÃO, ROBÔS, LINGUAGENS, TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO E OUTRAS.TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO E OUTRAS.

Page 3: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

PROCESSAMENTO DE PROCESSAMENTO DE DADOSDADOSÉ A ATIVIDADADE QUE CONSISTE NA MANIPULAÇÃO E É A ATIVIDADADE QUE CONSISTE NA MANIPULAÇÃO E

TRANSFORMAÇÃO DAS INFORMAÇÕES A FIM DE TRANSFORMAÇÃO DAS INFORMAÇÕES A FIM DE OBTER UM RESULTADO.OBTER UM RESULTADO.

TEM TRÊS ETAPAS LÓGICAS: A ENTRADA, O TEM TRÊS ETAPAS LÓGICAS: A ENTRADA, O PROCESSAMENTO E A SAÍDA DA INFORMAÇÃO PROCESSAMENTO E A SAÍDA DA INFORMAÇÃO PROCESSADAPROCESSADA

ENTRADA DE DADOSENTRADA DE DADOS LER OS DADOS INICIAIS OU LER OS DADOS INICIAIS OU CONSTANTESCONSTANTES

PROCESSAMENTO PROCESSAMENTO EFETUA OS CÁLCULOS EFETUA OS CÁLCULOS

SAÍDA DE DADOS SAÍDA DE DADOS APRESENTA OS RESULTADOS APRESENTA OS RESULTADOS

Page 4: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

O QUE É UM O QUE É UM COMPUTADORCOMPUTADOR

O COMPUTADOR É BASICAMENTE UMA O COMPUTADOR É BASICAMENTE UMA MÁQUINA ELETRÔNICA AUTOMÁTICA, QUE MÁQUINA ELETRÔNICA AUTOMÁTICA, QUE LÊ DADOS, EFETUA CÁLCULOS E FORNECE LÊ DADOS, EFETUA CÁLCULOS E FORNECE RESULTADOS.RESULTADOS.

OU SEJA, MÁQUINA QUE RECEBE DADOS, OU SEJA, MÁQUINA QUE RECEBE DADOS, COMPARA VALORES, ARMAZENA DADOS E COMPARA VALORES, ARMAZENA DADOS E MOVE DADOS, PORTANTO TRABALHA COM MOVE DADOS, PORTANTO TRABALHA COM DADOS E ESTES BEM COLOCADOS DADOS E ESTES BEM COLOCADOS TORNAM=SE UMA INFORMAÇÃOTORNAM=SE UMA INFORMAÇÃO

ALTA VELOCIDADE NA EXECUÇÃO DE SUAS OPERAÇÕESGRANDE CAPACIDADE DE ARMAZENAR INFORMAÇÕES (MEMÓRIA)

CAPACIDADE DE EXECUTAR LONGA SEQUENCIA ALTERNATIVA DE OPERAÇÕES (PROGRAMAS)

Page 5: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

INSTRUÇÃOINSTRUÇÃO

É UM COMANDO (ORDEM) PARA QUE O É UM COMANDO (ORDEM) PARA QUE O COMPUTADOR REALIZE UMA AÇÃO COMPUTADOR REALIZE UMA AÇÃO ESPECÍFICAESPECÍFICA

Page 6: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

PROGRAMAPROGRAMA

É UM CONJUNTO DE INSTRUÇÕES A É UM CONJUNTO DE INSTRUÇÕES A SEREM EXECUTADAS PELO SEREM EXECUTADAS PELO COMPUTADOR.COMPUTADOR.

É UMA SEQUENCIA LÓGICA DE É UMA SEQUENCIA LÓGICA DE INSTRUÇÕES QUE DESCREVE COMO O INSTRUÇÕES QUE DESCREVE COMO O COMPUTADOR DEVE EXECUTAR COMPUTADOR DEVE EXECUTAR DETERMINADA TAREFA.DETERMINADA TAREFA.

Page 7: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

EVOLUÇÃO HISTÓRICA EVOLUÇÃO HISTÓRICA

HISTÓRICO DA COMPUTAÇÃOHISTÓRICO DA COMPUTAÇÃO

Page 8: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

HISTÓRIAHISTÓRIA ÁBACO ÁBACO DATADO DE 2000 ANOS A.C. DATADO DE 2000 ANOS A.C.

EM 1614 EM 1614 JOHN NAPIER (matemática escocês) JOHN NAPIER (matemática escocês) INVENÇÃO DAS TABELA INVENÇÃO DAS TABELA DE MULTIPLICAÇÃO GRAVADAS EM BASTÕES DE OSSOS.DE MULTIPLICAÇÃO GRAVADAS EM BASTÕES DE OSSOS.

EM 1642 EM 1642 BLAISE PASCAL (filósofo francês) BLAISE PASCAL (filósofo francês) CONSTRUIU UMA PRIMEIRA CONSTRUIU UMA PRIMEIRA MÁQUINA MECÂNICA CALCULADORA.....OPERAÇÕES ARROJADAS DE SOMAS MÁQUINA MECÂNICA CALCULADORA.....OPERAÇÕES ARROJADAS DE SOMAS E SUBTRAÇÕES.E SUBTRAÇÕES.

EM 1673 EM 1673 VON LEIBNITZ (filósofo e matemático) VON LEIBNITZ (filósofo e matemático) APERFEIÇOU A APERFEIÇOU A MÁQUINA DE PASCAL. MÁQUINA DE PASCAL.

EM 1834 EM 1834 CHARLES BABBAGE (matemático inglês) CHARLES BABBAGE (matemático inglês) CONSTRUIU A CONSTRUIU A MÁQUINA ANALÍTICA QUE FOI A PERCURSORA DOS ATUAIS COMPUTADORES MÁQUINA ANALÍTICA QUE FOI A PERCURSORA DOS ATUAIS COMPUTADORES “PAI DO COMPUTADOR” “PAI DO COMPUTADOR”

CHARLES BABBAGE TEVE A AJUDA DE UMA MULHER CHAMADA LADY ADA CHARLES BABBAGE TEVE A AJUDA DE UMA MULHER CHAMADA LADY ADA CONSEGUIU O FINANCIAMENTO DO GOVERNO INGLES PARA O PROJETO.CONSEGUIU O FINANCIAMENTO DO GOVERNO INGLES PARA O PROJETO.

EM 1880 EM 1880 MÁQUINA CRIADA POR HOLLERITH MÁQUINA CRIADA POR HOLLERITH INVENTOU MÁQUINA PARA INVENTOU MÁQUINA PARA AUXILIAR E CLASSIFICAR INFORMAÇÕES DO CENSO AMERICANO DE 1890.AUXILIAR E CLASSIFICAR INFORMAÇÕES DO CENSO AMERICANO DE 1890.

EM 1890 EM 1890 BURROUGHS -- PRIMEIRA MÁQUINA DE TECLADO PARA SOMAR BURROUGHS -- PRIMEIRA MÁQUINA DE TECLADO PARA SOMAR E IMPRIMIR E IMPRIMIR

RESULTADO SAIU EM SEIS SEMANAS RESULTADO SAIU EM SEIS SEMANAS ANTES SETE ANOS ANTES SETE ANOS

EM 1896 FUNDOU UMA EMPRESA CHAMADA TABULATING MACHINE EM 1896 FUNDOU UMA EMPRESA CHAMADA TABULATING MACHINE COMPANYCOMPANY

EM 1924 – A TMC TRANSFORMOU-SE NA INTERNATIONAL BUSINESS EM 1924 – A TMC TRANSFORMOU-SE NA INTERNATIONAL BUSINESS MACHINES (ibm)MACHINES (ibm)

Page 9: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

GERAÇÕESGERAÇÕES

1A. GERAÇÃO1A. GERAÇÃO• 1945-1955 – funcionava a base de válvulas

•Um pequeno grupo de pessoas projetava , construía, programava, operava e dava manutenção em cada máquina.

•CARACTERÍSTICAS = ENORMES – Pesava 36 toneladas

•AS VÁLVULAS DEMORAVAM MUITO PARA AQUECIMENTO

•SEU PRINCIPAL REPRESENTANTE FOI O ENIAC

•QUEBRAVAM APÓS ALGUMAS HORAS DE USO

•O PRIMEIRO BUG APARECEU EM 1945

•Sua função : calcular trajetos dos mísseis na 2a. guerra mundial

Page 10: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

GERAÇÕESGERAÇÕES 2A. GERAÇÃO2A. GERAÇÃO

• VÁLVULAS SUBSTITUÍDAS POR TRANSISTOR (APARECEU EM 1948)

•TECNOLOGIA ENTRE 1955-1965

•MEDIDA DOS CÁLCULOS EM MICROSSEGUNDOS (MILIONÉSIMO)

•SEU TAMANHO ERA 100 VEZES MENOR QUE UMA VÁLVULA

•NÃO PRECISAVA DE AQUECIMENTO

•CONSUMIA MENOS ENERGIA

•ERA MAIS RÁPIDO E MAIS CONFIÁVEL

•INFORMÁTICA ENTRA EM GRANDES EMPRESAS.

•HOUVE EFETIVOS PROJETISTAS, CONSTRUTORES, OPERADORES, PROGRAMADORES E PESSOAL DE MANUTENÇÃO.

Page 11: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

GERAÇÕESGERAÇÕES 3A. GERAÇÃO3A. GERAÇÃO

•CIRCUITOS INTEGRADOS E MULTIPROGRAMAÇÃO (1965-1980)

•PASSAGEM DOS TRANSISTORES PARA OS CIRCUITOS INTEGRADOS.

•SURGIRAM O MULTIPROCESSAMENTO (EXECUÇÃO DE + DE UM PROGRAMA UTILIZANDO A MESMA UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO ) E TAMBÉM SURGIU O TELEPROCESSAMENTO ( PROCESSAMENTO À DISTÂNCIA)

•MUITO MAIS CONFIÁVIES

•EQUIPAMENTOS MAIS COMPACTOS E MENORES

•MAIOR RAPIDEZ

•CALCULAVA EM NANOSSEGUNDOS (BILIONÉSIMO)

•MUITO MAIS BARATO

Page 12: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

GERAÇÕESGERAÇÕES 4A. GERAÇÃO4A. GERAÇÃO

•1980 – década

•Circuitos Integrados miniaturizados

•A grande evolução nos micros PC

•Baseavam-se em LARGE SCALE INTEGRATED CIRCUITS – Lsi – Integração EM grande escala

•COMPUTADORES DE BAIXO CUSTO QUE TOMARAM CONTA DO MERCADO.

•EXEMPLO IBM FABRICOU EM 12 DE AGOSTO DE 1981 O PERSONAL COMPUTER OPERANDO SISTEMA CHAMADO MS-DOS 1.0

•IBM 308 APPLE II TRS - 80

Page 13: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

GERAÇÕESGERAÇÕES 5A. GERAÇÃO5A. GERAÇÃO

•DECADA DE 90

•TENDENCIA DE IMITAR A NATUREZA

•CIRCUITOS VERY LARGE SCALE INTEGRATION EVOLUEM PARA O ULTRA LARGE ECALE INTEGRATION

•CIRCUITOS INTEGRADOS BIOCHIPS.

•INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NO PROCESSAMENTO SIMBOLICO NO USO DE LINGUAGENS NATURAIS E RECONHECIMENTO DE VOZ E DE LUZ, REDES NEURAIS

•INICIO DO PROCESSAMENTO PARALELO OU SEJA EXECUÇÃO D EMUITAS OPERAÇÕES SIMULTANEAMENTE.

Page 14: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

EM 1946 ENTROU EM FUNCIONAMENTO O EM 1946 ENTROU EM FUNCIONAMENTO O PRIMEIRO COMPUTADOR DIGITAL ELETRONICO PRIMEIRO COMPUTADOR DIGITAL ELETRONICO CHAMADO ENIAC (Eletronic Numerical CHAMADO ENIAC (Eletronic Numerical Integrator And Calculator).Integrator And Calculator).

Possuía 19000 válvulas, 1500 relés, diversos Possuía 19000 válvulas, 1500 relés, diversos resistores, capacitores, indutores, consumindo resistores, capacitores, indutores, consumindo 200 quilowatts de potencia.200 quilowatts de potencia.

Sua memória podia registrar até 20 números Sua memória podia registrar até 20 números de 10 dígitos cada um.de 10 dígitos cada um.

Ocupava aproximadamente 170 mOcupava aproximadamente 170 m22 . Operava . Operava com cartões perfurados, impressora e disco com cartões perfurados, impressora e disco magnético fixo.magnético fixo.

A U T O M A T I S M O

Page 15: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

AUTOMATISMO NO AUTOMATISMO NO BRASILBRASIL

NO BRASIL O PRIMEIRO COMPUTADOR DE PRIMEIRA GERAÇÃO FOI UM BURROUGHS DATATRON com válvulas, encomendado pela PUC-RIO

Page 16: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

REPRESENTAÇÃO DA REPRESENTAÇÃO DA INFORMAÇÃOINFORMAÇÃOREPRESENTAÇÃO BINÁRIAREPRESENTAÇÃO BINÁRIA

REPRESENTADOS PELOS SINAIS 1 (UM) REPRESENTADOS PELOS SINAIS 1 (UM) EXISTE ENERGIA ELETRICA EXISTE ENERGIA ELETRICA

E 0 (ZERO) E 0 (ZERO) NÃO EXISTE ENERGIA ELETRICA NÃO EXISTE ENERGIA ELETRICA

BINARY DIGITS BINARY DIGITS

COM ESSES DOIS ESTADOS BINÁRIOS COM ESSES DOIS ESTADOS BINÁRIOS PODEMOS REPRESENTAR QUALQUER TIPO PODEMOS REPRESENTAR QUALQUER TIPO DE DADO OU INSTRUÇÃODE DADO OU INSTRUÇÃO

Page 17: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

UNIDADE DE MEDIDAUNIDADE DE MEDIDA BIT - BINARY DIGITBIT - BINARY DIGIT

BYTE – CONJUNTO DE 8 BITS = 2o = 1BYTE – CONJUNTO DE 8 BITS = 2o = 1

QUILO – K – 1000 mil – 2 (10)= 1024QUILO – K – 1000 mil – 2 (10)= 1024

mega – M –1.000.000 milhão – 2 (20) = 1.048.576mega – M –1.000.000 milhão – 2 (20) = 1.048.576

Giga – G – 1.000.000.000 bilhão – 2 (30) = Giga – G – 1.000.000.000 bilhão – 2 (30) = 1.073.741.8241.073.741.824

Tera – T – 1.000.000.000.000 trilhão – 2 (40) = Tera – T – 1.000.000.000.000 trilhão – 2 (40) = 1.099.511.627.7761.099.511.627.776

DESTA FORMA O TAMANHO DA MEMORIA O ESPAÇO DESTA FORMA O TAMANHO DA MEMORIA O ESPAÇO DISPONÍVEL EM DISQUETE OU HARD DISK SÃO DISPONÍVEL EM DISQUETE OU HARD DISK SÃO MEDIDOS EM KBYTES QUE SIGNIFICAM MULTIPLOS DE MEDIDOS EM KBYTES QUE SIGNIFICAM MULTIPLOS DE 10241024

Page 18: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

COMPONENTES DO SISTEMA COMPONENTES DO SISTEMA

HARDWARE – SOFTWAREHARDWARE – SOFTWARE – – PEOPLEWAREPEOPLEWARE

HARDWARE – PARTE FÍSICA = HARDWARE – PARTE FÍSICA = COMPONENTES FISICOS E COMPONENTES FISICOS E PERIFERICOSPERIFERICOS

HARD – DUROHARD – DURO WARE – PRODUTO WARE – PRODUTO

MANUFATURADOMANUFATURADO

Page 19: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

SOFTWARESOFTWARE

PARTE LÓGICAPARTE LÓGICA CONJUNTO DE INSTRUÇÕES CONJUNTO DE INSTRUÇÕES PROGRAMASPROGRAMAS QUE A MÁQUINA (hw) PODE EXECUTARQUE A MÁQUINA (hw) PODE EXECUTAR EXEMPLOS: WINDOWS 98 EXCEL PP EXEMPLOS: WINDOWS 98 EXCEL PP

ACCESSACCESS ARQUIVO – COLEÇÃO DE ARQUIVO – COLEÇÃO DE

INFORMAÇÕES COM NOME PROPRIOINFORMAÇÕES COM NOME PROPRIO

Page 20: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

PEOPLEWAREPEOPLEWARE

CONJUNTO DE PESSOAS DEDICADAS CONJUNTO DE PESSOAS DEDICADAS A TODO SISTEMA COMPUTACIONALA TODO SISTEMA COMPUTACIONAL

QUEM UTILIZA O COMPUTADOR QUEM UTILIZA O COMPUTADOR PARA DIVERSOS FINSPARA DIVERSOS FINS

EX. DIGITADOR, OPERADOR, EX. DIGITADOR, OPERADOR, GERENTE DE CPD, WEB DESIGNER GERENTE DE CPD, WEB DESIGNER

SURFER – NAVEGADOR DA INTERNETSURFER – NAVEGADOR DA INTERNET

Page 21: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

LINGUAGENSLINGUAGENS

DE BAIXO NIVELDE BAIXO NIVEL

LINGUAGEM DE MÁQUINA E OCNSIDERADA A LINGUAGEM DE MÁQUINA E OCNSIDERADA A LINGUAGEM QUE O COMPUTADOR UTILIZA LINGUAGEM QUE O COMPUTADOR UTILIZA

ex – Linguagem Montadora – Assembly ex – Linguagem Montadora – Assembly LanguageLanguage

DE ALTO NIVELDE ALTO NIVEL

LINGUAGEM QUE NÓS PODEMOS LINGUAGEM QUE NÓS PODEMOS COMPREENDER E ESCREVEMOS NOS COMPREENDER E ESCREVEMOS NOS PROGRAMAS E ELE INTERPRETA PROGRAMAS E ELE INTERPRETA

ex fortran – pascal – cobol – clipper - basicex fortran – pascal – cobol – clipper - basic

Page 22: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Linguagem de altíssimo nível ou de Linguagem de altíssimo nível ou de quarta geraçãoquarta geração

Próxima a linguagem naturalPróxima a linguagem natural

ex Processador de texto, banco de ex Processador de texto, banco de dados, graficosdados, graficos

Page 23: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

OPERAÇÕES BÁSICAS DE UM OPERAÇÕES BÁSICAS DE UM COMPUTADORCOMPUTADOR

Exemplo:Exemplo: Folha de PagamentoFolha de Pagamento

Entrada =Entrada = nome, salário, horas extras, etc. de cada funcionário

Processamento =Processamento = cálculo do salário Saída =Saída = Contracheques e outros relatórios

EntradaEntrada Processa-Processa- SAIDA SAIDA mentomento

Page 24: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

CLASSIFICAÇÃO DOS CLASSIFICAÇÃO DOS COMPUTADORES COMPUTADORES QUANDO AO PORTEQUANDO AO PORTESUPERCOMPUTADORES – COMPUTADORES SUPERCOMPUTADORES – COMPUTADORES

USADOS A NIVEL CIENTIFICOUSADOS A NIVEL CIENTIFICO

MAINFRAME – COMPUTADORES QUE MAINFRAME – COMPUTADORES QUE POSSUEM SISTEMAS DE GRANDE PORTEPOSSUEM SISTEMAS DE GRANDE PORTE

MINICOMPUTADORES – SISTEMAS DE MINICOMPUTADORES – SISTEMAS DE MEDIO PORTEMEDIO PORTE

MICROCOMPUTADORES = SISTEMAS DE MICROCOMPUTADORES = SISTEMAS DE PEQUENO PORTEPEQUENO PORTE

Page 25: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

TIPOS DE ARQUITETURATIPOS DE ARQUITETURA

gabinete gabinete tipo torretipo torre

gabinete tipo gabinete tipo desktopdesktop

Page 26: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

TIPOS DE ARQUITETURATIPOS DE ARQUITETURA

palmtoppalmtoplaptoplaptop

Page 27: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

O MICROCOMPUTADORO MICROCOMPUTADORMICRO 486MICRO 486

– 1989 COMPONENTES JÁ FAZIAM DIFERENÇA1989 COMPONENTES JÁ FAZIAM DIFERENÇA

– CO-PROCESSADOR = CHIP PARA FAZER OPER. MAT. COMPLEXASCO-PROCESSADOR = CHIP PARA FAZER OPER. MAT. COMPLEXAS

– CACHE – MEMO INTERMEDIARIA ENTRE O PROC E A MPCACHE – MEMO INTERMEDIARIA ENTRE O PROC E A MP

– MIPS – MILHOES DE OPERACOES POR SEGUNDOMIPS – MILHOES DE OPERACOES POR SEGUNDO

– CLOCK – FREQUENCIA DOS IMPUSOS ELETRICOSCLOCK – FREQUENCIA DOS IMPUSOS ELETRICOS

Page 28: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Conceitos - HardwareConceitos - Hardware

Dispositivos deEntrada e saída

Unidade Lógicae Aritmética

Unidade deControle

Memória Principal

Registradores

Unidade Central de Processamento

Sistemas Operacionais

Page 29: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

ARQUITETURA DE UM ARQUITETURA DE UM COMPUTADORCOMPUTADOR

UCP (Unidade Central de UCP (Unidade Central de Processamento)Processamento)Unidade de Aritmética e Unidade de Aritmética e

LógicaLógica

Unidade Unidade de Controlede Controle

MemóriaMemóriaPrincipalPrincipal

MemóriasMemóriasAuxiliaresAuxiliares

Periféricos Periféricos de Entradade Entrada

Periféricos Periféricos de Entradade Entrada

Page 30: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Memória PrincipalMemória Principal - - é formada por 2 memórias RAM e ROM

ROMROM = = memória somente para leitura. É pré-gravada pelo fabricante. Não é volátil

RAMRAM - - memória de acesso aleatório. É nela que ficarão armazenadas as informações em processamento enquanto o computador estiver ligado. É volátil.

Memória AuxiliarMemória Auxiliar - - unidades que armazenam programas e dados permanentemente. Ex: disquete

Periféricos de EntradaPeriféricos de Entrada - - unidades para entrada de dados no computador. Ex: teclado

Periféricos de SaídaPeriféricos de Saída - - unidades para saída de dados do computador. Ex: monitor de vídeo

Page 31: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Conceitos - HardwareConceitos - Hardware

Unidade Central de ProcessamentoUnidade Central de Processamento

– Tem como principal função unificar Tem como principal função unificar

todo o sistema, controlando as funções todo o sistema, controlando as funções

realizadas pelas unidades funcionais.realizadas pelas unidades funcionais.

– Também é responsável pela execução Também é responsável pela execução

de todos os programas do sistema.de todos os programas do sistema.

Sistemas Operacionais

Page 32: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Conceitos - HardwareConceitos - Hardware

Unidade Lógicae Aritmética

Unidade deControle

Registradores

Unidade Central de Processamento

Sistemas Operacionais

Page 33: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Conceitos - HardwareConceitos - Hardware

ClockClock– É um dispositivo, localizado na CPU, que É um dispositivo, localizado na CPU, que

gera pulsos elétricos constantes gera pulsos elétricos constantes (síncronos) em um mesmo intervalo de (síncronos) em um mesmo intervalo de tempo (sinal de clock). Este intervalo de tempo (sinal de clock). Este intervalo de tempo determina qual a freqüência da tempo determina qual a freqüência da geração dos pulsos, e, por conseguinte, geração dos pulsos, e, por conseguinte, qual o seu período. A cada período dá-se o qual o seu período. A cada período dá-se o nome de estado.nome de estado.

Sistemas Operacionais

Page 34: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Conceitos - HardwareConceitos - Hardware

ClockClock

– O sinal de clock é utilizado pela unidade O sinal de clock é utilizado pela unidade

de controle para a execução das de controle para a execução das

instruções.instruções.

– A execução de uma instrução demora A execução de uma instrução demora

vários estados, ou seja, em um estado, vários estados, ou seja, em um estado,

parte da instrução é executada.parte da instrução é executada.

Sistemas Operacionais

Page 35: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Conceitos - HardwareConceitos - Hardware

Memória principalMemória principal– Também conhecida como memória Também conhecida como memória

primária ou real, é a parte do computador primária ou real, é a parte do computador onde são armazenados instruções e onde são armazenados instruções e dados.dados.

– O acesso ao conteúdo de posição é O acesso ao conteúdo de posição é realizado através da especificação de um realizado através da especificação de um número chamado endereço.número chamado endereço.

– O endereço é uma referência única.O endereço é uma referência única.

Sistemas Operacionais

Page 36: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Conceitos - HardwareConceitos - Hardware

Memória cacheMemória cache

– É uma memória de alta velocidade. O É uma memória de alta velocidade. O

tempo de acesso a um dado nela tempo de acesso a um dado nela

armazenado é muito menor que se o armazenado é muito menor que se o

mesmo estivesse na memória mesmo estivesse na memória

principal.principal.

Sistemas Operacionais

Page 37: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Conceitos - HardwareConceitos - Hardware

Memória secundáriaMemória secundária

– É um meio permanente de É um meio permanente de

armazenamento de programas e dados.armazenamento de programas e dados.

– O acesso é mais lento se comparado com O acesso é mais lento se comparado com

o acesso à memória cache ou à principal.o acesso à memória cache ou à principal.

– Exemplos: fitas, discos e cartões.Exemplos: fitas, discos e cartões.

Sistemas Operacionais

Page 38: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Conceitos - HardwareConceitos - Hardware

Memória Secundária

Memória Principal

Memória Cache

Registradores

Maior Capacidade

Maior custoMaior velocidade

Sistemas Operacionais

Page 39: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Conceitos - HardwareConceitos - Hardware

Dispositivos de entrada e saídaDispositivos de entrada e saída

– São utilizados para permitir a comunicação São utilizados para permitir a comunicação

entre o computador e o mundo exterior.entre o computador e o mundo exterior.

– Os dispositivos de E/S podem ser divididos Os dispositivos de E/S podem ser divididos

em duas categorias: dispositivos que são em duas categorias: dispositivos que são

utilizados como memória secundária e utilizados como memória secundária e

dispositivos que servem para a interface dispositivos que servem para a interface

homem-máquina.homem-máquina.

Sistemas Operacionais

Page 40: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Conceitos - HardwareConceitos - Hardware

BarramentoBarramento

– A UCP, a memória principal e os dispositivos A UCP, a memória principal e os dispositivos

de E/S são interligados através de linhas de de E/S são interligados através de linhas de

comunicação chamadas de barramentos.comunicação chamadas de barramentos.

– Um barramento (bus) é um conjunto de Um barramento (bus) é um conjunto de

trilhas paralelas por onde trafegam trilhas paralelas por onde trafegam

informações, como dados, endereços e informações, como dados, endereços e

sinais de controle.sinais de controle.

Sistemas Operacionais

Page 41: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Conceitos - SoftwareConceitos - Software

O hardware, por si só, não tem a menor O hardware, por si só, não tem a menor utilidade. Para torná-lo útil, existe um utilidade. Para torná-lo útil, existe um conjunto de programas, utilizado como conjunto de programas, utilizado como interface entre as necessidades do interface entre as necessidades do usuário e as capacidades do hardware. usuário e as capacidades do hardware. A utilização de softwares adequados às A utilização de softwares adequados às diversas tarefas e aplicações torna o diversas tarefas e aplicações torna o trabalho dos usuários mais simples e trabalho dos usuários mais simples e eficiente.eficiente.

Sistemas Operacionais

Page 42: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Conceitos - SoftwareConceitos - Software

O termo O termo utilitárioutilitário faz referência a faz referência a

softwares relacionados mais softwares relacionados mais

diretamente com os serviços do sistema diretamente com os serviços do sistema

operacional, como os compiladores, operacional, como os compiladores,

linkers e depuradores.linkers e depuradores. Os softwares desenvolvidos pelos Os softwares desenvolvidos pelos

usuários são denominados softwares usuários são denominados softwares

aplicativosaplicativos, ou apenas aplicações., ou apenas aplicações.

Sistemas Operacionais

Page 43: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Conceitos - SoftwareConceitos - Software

TradutorTradutor– Etapa de conversão, onde toda a Etapa de conversão, onde toda a

representação simbólica dos programas-fonte representação simbólica dos programas-fonte

é traduzida para o código de máquina. é traduzida para o código de máquina.

– O módulo gerado pelo tradutor é denominado O módulo gerado pelo tradutor é denominado

módulo-objeto, que apesar de estar em módulo-objeto, que apesar de estar em

código de máquina, na maioria das vezes não código de máquina, na maioria das vezes não

podem ainda ser executado.podem ainda ser executado.

Sistemas Operacionais

Page 44: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Conceitos - SoftwareConceitos - Software

TradutorTradutor

TradutorPgm. Fonte Pgm. Objeto

Sistemas Operacionais

Page 45: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Memórias AuxiliaresMemórias Auxiliares– disco rígido ou

Winchester– disquete– CD-ROM– ZIP drive

Periféricos de EntradaPeriféricos de Entrada– teclado– mouse– mesa Digitalizadora– scanner– leitora de códigos de

barras– caneta óptica– joystick– máquina fotográfica

digital– filmadora– fax-modem

Periféricos de SaídaPeriféricos de Saída monitor de vídeo impressora plotter fax-modem

Page 46: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

COMPUTADOR E PERIFÉRICOSCOMPUTADOR E PERIFÉRICOS

Page 47: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

WINCHESTERWINCHESTER disco rígido interno ao disco rígido interno ao

computador com grande computador com grande capacidade de capacidade de armazenamento de armazenamento de dados dados

os tamanhos mais os tamanhos mais comuns são: 1.2, 1.6, comuns são: 1.2, 1.6, 2.0, 3.0 e 4.0 Gigabytes 2.0, 3.0 e 4.0 Gigabytes

armazena os programas armazena os programas e arquivos a serem e arquivos a serem utilizados pelo usuário utilizados pelo usuário

Page 48: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

DISQUETEDISQUETE disco flexível com disco flexível com

capacidade de capacidade de armazenamento de armazenamento de dados de 1.44 dados de 1.44 megabytesmegabytes

os disquetes são os disquetes são utilizados para:utilizados para: cópias de segurança

(backup) instalação programas levar informações de

um computador para outro

Page 49: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

CUIDADOS NA UTILIZAÇÃO DE DISQUETESCUIDADOS NA UTILIZAÇÃO DE DISQUETES não molharnão molhar manter longe de campos magnéticos, tais como manter longe de campos magnéticos, tais como

imãs e aparelhos eletrônicosimãs e aparelhos eletrônicos não deixar exposto ao sol ou a altas temperaturasnão deixar exposto ao sol ou a altas temperaturas guardar em caixa apropriadaguardar em caixa apropriada nunca abrir o protetor deslizante, nem tocar a parte nunca abrir o protetor deslizante, nem tocar a parte

magnéticamagnética evitar movimentos bruscosevitar movimentos bruscos testar sempre contra a existência de vírus de testar sempre contra a existência de vírus de

computadorcomputador caso contenha alguma informação importante, caso contenha alguma informação importante,

manter a janela de proteção contra gravação abertamanter a janela de proteção contra gravação aberta

Page 50: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

CD-ROMCD-ROM disco ótico somente para disco ótico somente para

leitura. São lidos por um leitura. São lidos por um facho de laserfacho de laser

Cap. armazenamento=600 Cap. armazenamento=600 megabytesmegabytes

os CD-ROM são os CD-ROM são utilizados para:utilizados para: instalação programas armazenamento de grande

quantidade de informações. Ex. enciclopédias, etc

execução de programas que poderiam ocupar muito espaço no winchester

Page 51: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

ZIP DRIVEZIP DRIVE disquete com grande capacidade de armazenamento disquete com grande capacidade de armazenamento

- 100 megabytes- 100 megabytes utilizado para cópias de segurança (backup)utilizado para cópias de segurança (backup) vantagensvantagens

baixo custo segurança das informações fácil instalação

Page 52: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

IMPRESSORASIMPRESSORAS TiposTipos - - matricial, jato de tinta ou laser VelocidadeVelocidade - - medida em cps (caracteres por

segundo) ou ppm (páginas por minuto) LarguraLargura do do PapelPapel - - pode ser de 80 ou 132 colunas

(formulário contínuo ou folhas soltas) Memória (Buffer)Memória (Buffer) - - pode ser de 8, 16, 32, 64, 128

ou 256 Kbytes Qualidade de ImpressãoQualidade de Impressão - - medida em dpi (pontos

por polegada). Pode ser de 300, 600 ou 720 dpi CoresCores - - podem ser monocromáticas ou coloridas

Page 53: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

IMPRESSORA MATRICIALIMPRESSORA MATRICIAL

Page 54: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

IMPRESSORA A JATO DE TINTAIMPRESSORA A JATO DE TINTA

Page 55: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

IMPRESSORA A LASERIMPRESSORA A LASER

Page 56: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

MONITORES DE VÍDEOMONITORES DE VÍDEO CoresCores - - podem ser monocromáticos ou coloridos TamanhoTamanho - - podem de 14, 15, 17 ou 20 polegadas ResoluçãoResolução - - podem ser CGA, EGA, VGA ou

SVGA Placa de VídeoPlaca de Vídeo - - é a memória do vídeo. Quanto

maior melhor a resolução, o número de cores e a velocidade de exibição. Podem ser de 512, 1024 ou 2048 Kbytes

Tamanho do PontoTamanho do Ponto - - é a distância entre o centro dos pontos que forma a imagem (dot-pitch). O mais comum é de 0,28mm

Page 57: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

MODEM E FAX-MODEMMODEM E FAX-MODEM

ModemModem - - periférico que permite a comunicação entre 2 computadores através de linha telefônica

Fax/ModemFax/Modem - - além das funções de modem, recebe e transmite faxes

TiposTipos - - podem ser internos ou externos VelocidadeVelocidade - - medida em bps (bits por segundo).

Os mais comuns são 28800, 33600 e 56000 bps para modem e 14400 bps para fax

Page 58: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

SCANNERSSCANNERS ScannerScanner - - periférico faz a leitura de texto ou

imagem no papel e os converte em sinais digitais. Após a leitura, podem ser processados por:

programas de OCR (Reconhecimen-to Ótico de Caracteres) quando os dados forem texto programas gráficos para captura de imagens

TiposTipos - - de mão ou de mesa ResoluçãoResolução - - 600 ou 800 dpi para os scanners de

mão e até 2400 dpi para os scanners de mesa CoresCores - - podem ser monocromãticos ou coloridos

Page 59: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

TIPOS DE SCANNERSTIPOS DE SCANNERS

scanner de mãoscanner de mão scanner de mesascanner de mesa

Page 60: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

CÂMERA DE VÍDEOCÂMERA DE VÍDEO

Page 61: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

VELOCIDADE DE PROCESSAMENTOVELOCIDADE DE PROCESSAMENTO ClockClock - - velocidade do micro-processador. É medido

em MHz (1.000.000 de ciclos por segundo) Evolução do Clock :Evolução do Clock :

PC-XT 8 MHz AT-286 25 MHz AT-386 SX 33 MHz AT-386 DX 40 MHz AT-486 SX 33 MHz AT-486 DX 50 MHz AT-486 DX2 66 MHz AT-486 DX4 100 MHz Pentium 100-133-150-166 MHz Pentium MMX 150-166-200-300 MHz Pentium II, Pentium III, Celeron 300-400-450 MHz Pentium 4 400Mhz +

Page 62: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

TIPOS DE ARQUITETURATIPOS DE ARQUITETURA

gabinete gabinete tipo torretipo torre

gabinete tipo gabinete tipo desktopdesktop

Page 63: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

TIPOS DE ARQUITETURATIPOS DE ARQUITETURA

palmtoppalmtoplaptoplaptop

Page 64: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

SISTEMA SISTEMA OPERACIONACIONALOPERACIONACIONAL É um conjunto de programas que controlam o É um conjunto de programas que controlam o

funcionamento do computador. funcionamento do computador. A tela que voce ve quando liga o computador A tela que voce ve quando liga o computador

é a tela do sistema operacional MS-DOS. é a tela do sistema operacional MS-DOS. Este sistema gerencia o funcionamento do Este sistema gerencia o funcionamento do

computador, controlando a entrada e saída de computador, controlando a entrada e saída de informações, traduções de linguagens, acessa informações, traduções de linguagens, acessa vídeos, impressoras e outros periféricos, vídeos, impressoras e outros periféricos, tratamento de erros entre outras.tratamento de erros entre outras.

O Windows comunica-se com o computador O Windows comunica-se com o computador através do sistema operacionalatravés do sistema operacional

Page 65: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

SISTEMA OPERACIONALSISTEMA OPERACIONALIntroduçãoIntrodução Funções que um sistema operacional Funções que um sistema operacional

deve desempenhar:deve desempenhar:– permitir que os programas armazenem e permitir que os programas armazenem e

obtenham informação;obtenham informação;

– isolar os programas dos detalhes isolar os programas dos detalhes específicos de hardware;específicos de hardware;

– controlar o fluxo de dados entre os controlar o fluxo de dados entre os componentes de um computador;componentes de um computador;

Sistemas Operacionais

Page 66: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Estrutura - Estrutura - MonoprogramaçãoMonoprogramação

Os sistemas Os sistemas monoprogramáveismonoprogramáveis ou ou

monotarefamonotarefa se caracterizam por permitir se caracterizam por permitir

que o processador, a memória e os que o processador, a memória e os

periféricos fiquem dedicados a um único periféricos fiquem dedicados a um único

usuário.usuário.

Sistemas Operacionais

Page 67: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Estrutura - Estrutura - MonoprogramaçãoMonoprogramação

Sistemas Operacionais

Usuário

CPU

Memória Disposit.

Page 68: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Estrutura - Estrutura - MultiprogramáveisMultiprogramáveis

Enquanto em sistemas Enquanto em sistemas

monoprogramáveis existe apenas um monoprogramáveis existe apenas um

usuário utilizando seus diversos usuário utilizando seus diversos

recursos, nos multiprogramáveis, vários recursos, nos multiprogramáveis, vários

usuário dividem esses mesmos recursos.usuário dividem esses mesmos recursos.

Sistemas Operacionais

Page 69: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Estrutura - Estrutura - MultiprogramáveisMultiprogramáveis

Os sistemas mutiprogramáveis são mais Os sistemas mutiprogramáveis são mais

complexos, porém, conseguem complexos, porém, conseguem

aumentar a produtividade dos usuários aumentar a produtividade dos usuários

e reduzir os custos de utilização do e reduzir os custos de utilização do

sistema.sistema.

Sistemas Operacionais

Page 70: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Estrutura - Estrutura - MultiprogramáveisMultiprogramáveis

Sistemas Operacionais

Usuário

CPU

Memória Disposit.

Usuário

Usuário

Usuário

Page 71: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Estrutura - Estrutura - MultiprogramáveisMultiprogramáveis

Os sistemas multiprogramáveis podem Os sistemas multiprogramáveis podem

ser classificados pela forma com que ser classificados pela forma com que

interagem com os usuários, podendo ser interagem com os usuários, podendo ser

divididos em sistemas batch, de tempo divididos em sistemas batch, de tempo

compartilhado ou de tempo real.compartilhado ou de tempo real.

Sistemas Operacionais

Page 72: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Estrutura - Estrutura - MultiprogramáveisMultiprogramáveis

Sistemas BATCHSistemas BATCH

– Os Os sistemas batchsistemas batch (lote) caracterizam-se (lote) caracterizam-se

por terem seus programas, quando por terem seus programas, quando

submetidos, armazenados em disco ou submetidos, armazenados em disco ou

fita, onde esperam para ser executados fita, onde esperam para ser executados

seqüencialmente.seqüencialmente.

Sistemas Operacionais

Page 73: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Estrutura - Estrutura - MultiprogramáveisMultiprogramáveis

Sistemas BATCHSistemas BATCH

– Os programas, também chamados de jobs Os programas, também chamados de jobs

(tarefas), que executam nesses sistemas (tarefas), que executam nesses sistemas

não exigem interação com os usuários, não exigem interação com os usuários,

lendo e gravando dados em discos ou lendo e gravando dados em discos ou

fitas.fitas.

Sistemas Operacionais

Page 74: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Estrutura - Estrutura - MultiprogramáveisMultiprogramáveis

Sistemas BATCHSistemas BATCH

– Alguns exemplos de aplicações Alguns exemplos de aplicações

originalmente batch são compilações, originalmente batch são compilações,

linkedições, sorts e todas aquelas onde linkedições, sorts e todas aquelas onde

não é necessária a interação com o não é necessária a interação com o

usuário..usuário..

Sistemas Operacionais

Page 75: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Estrutura - Estrutura - MultiprogramáveisMultiprogramáveis

Sistemas de TEMPO COMPARTILHADOSistemas de TEMPO COMPARTILHADO– Os sistemas de Os sistemas de tempo compartilhadotempo compartilhado

(time-sharing) permitem a interação dos (time-sharing) permitem a interação dos usuários com o sistema, basicamente usuários com o sistema, basicamente através de terminais de vídeo e teclado através de terminais de vídeo e teclado (interação on-line). Assim o usuário pode (interação on-line). Assim o usuário pode interagir em cada fase do interagir em cada fase do desenvolvimento de suas aplicações e desenvolvimento de suas aplicações e modificá-las, se necessário.modificá-las, se necessário.

Sistemas Operacionais

Page 76: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Estrutura - Estrutura - MultiprogramáveisMultiprogramáveis

Sistemas de TEMPO COMPARTILHADOSistemas de TEMPO COMPARTILHADO

– Para cada usuário, o sistema operacional Para cada usuário, o sistema operacional

aloca uma fatia de tempo (time-slice) do aloca uma fatia de tempo (time-slice) do

processador.processador.

– Não só o processador é compartilhado, Não só o processador é compartilhado,

mas também a memória e os periféricos.mas também a memória e os periféricos.

– O sistema cria para o usuário um O sistema cria para o usuário um

ambiente de trabalho próprio.ambiente de trabalho próprio.

Sistemas Operacionais

Page 77: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Estrutura - Estrutura - MultiprogramáveisMultiprogramáveis

Sistemas de TEMPO COMPARTILHADOSistemas de TEMPO COMPARTILHADO

– Este tipo de sistema são de Este tipo de sistema são de

implementação complexa, porém facilitam implementação complexa, porém facilitam

o desenvolvimento de aplicações o desenvolvimento de aplicações

multitarefas, pois o sistema operacional multitarefas, pois o sistema operacional

assume para si o controle da aplicação no assume para si o controle da aplicação no

ambiente.ambiente.

Sistemas Operacionais

Page 78: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Estrutura - Estrutura - MultiprogramáveisMultiprogramáveis

Sistemas de TEMPO REALSistemas de TEMPO REAL

– Os Os sistemas de tempo realsistemas de tempo real (real-time) são (real-time) são

bem semelhantes em implementação aos bem semelhantes em implementação aos

sistemas de tempo compartilhado. A maior sistemas de tempo compartilhado. A maior

diferença é o tempo de resposta exigido diferença é o tempo de resposta exigido

na execução das tarefas.na execução das tarefas.

Sistemas Operacionais

Page 79: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Estrutura - Estrutura - MultiprogramáveisMultiprogramáveis

Sistemas de TEMPO REALSistemas de TEMPO REAL

– Neste tipo de sistema, não existe a idéia Neste tipo de sistema, não existe a idéia

de fatia de tempo, utilizada pelos sistemas de fatia de tempo, utilizada pelos sistemas

de tempo compartilhado. Um programa de tempo compartilhado. Um programa

executa o tempo que for necessário, ou executa o tempo que for necessário, ou

até que apareça outro prioritário em até que apareça outro prioritário em

função de sua importância.função de sua importância.

Sistemas Operacionais

Page 80: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

WINDOWSWINDOWS Ambiente operacional criado pela Apple para o seu Ambiente operacional criado pela Apple para o seu

então recem-lançado Macintosh, onde ao invés de então recem-lançado Macintosh, onde ao invés de digitar os comandos o usuário podia comandar o digitar os comandos o usuário podia comandar o seu micro simplesmente clicando em icones que seu micro simplesmente clicando em icones que representavam e executavam os comandos. representavam e executavam os comandos.

As primeiras investidas de Bill Gates, Steven Jobs As primeiras investidas de Bill Gates, Steven Jobs e Steve Wozniac foram com o Windows 3.x .e Steve Wozniac foram com o Windows 3.x .

Mas eram limitadas. A interface gráfica do Mas eram limitadas. A interface gráfica do Windows passou a representar somente comandos Windows passou a representar somente comandos DOS “disfarçados” de ícones. DOS “disfarçados” de ícones.

Selecionar um ícone equivale a executar o mesmo Selecionar um ícone equivale a executar o mesmo programa no “prompt do DOS. programa no “prompt do DOS.

Ao apagarmos um ícone o programa que o mesmo Ao apagarmos um ícone o programa que o mesmo representa não é apagado do disco rígidorepresenta não é apagado do disco rígido

Page 81: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

A Microsoft adaptou o Windows A Microsoft adaptou o Windows para a linha PC e mais tarde para a linha PC e mais tarde converteu-o em sistema converteu-o em sistema operacional operacional Windows 95 em Windows 95 em diantediante

Page 82: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

WINDOWS 98WINDOWS 98

Chamado de “MENPHIS” durante Chamado de “MENPHIS” durante a fase do desenvolvimento, o a fase do desenvolvimento, o Windows 98 ( nasceu em 97, mas Windows 98 ( nasceu em 97, mas por causa do atraso, mudou de por causa do atraso, mudou de nome) é a primeira versão do nome) é a primeira versão do Microsoft Windows, que incorpora Microsoft Windows, que incorpora as funções do Internet Explorer as funções do Internet Explorer ( o browser da Microsoft).( o browser da Microsoft).

Page 83: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

WINDOWS 98WINDOWS 98

As novidades dele dizem respeito As novidades dele dizem respeito a avanços gráficos e suporte a a avanços gráficos e suporte a novos periféricos e novos novos periféricos e novos aplicativos além da Internet;aplicativos além da Internet;

Page 84: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

WINDOWS ME WINDOWS ME (MILLENIUM EDITION)(MILLENIUM EDITION) Principal diferença estrutural entre o Principal diferença estrutural entre o

ME e o W 98 é que o seu DOS de boot ME e o W 98 é que o seu DOS de boot foi simplesmente removido e o sistema foi simplesmente removido e o sistema operacional é carregado diretamente operacional é carregado diretamente durante o bood.durante o bood.

Fora isso o ME é apenas um W 98 com Fora isso o ME é apenas um W 98 com melhorias visuais e com novas versões melhorias visuais e com novas versões dos aplicativos que acompanham o dos aplicativos que acompanham o sistema operacional.sistema operacional.

Page 85: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

WINDOS NTWINDOS NT Sistema operacional inteiramente de 32 bitsSistema operacional inteiramente de 32 bits

Plataforma para redesPlataforma para redes

Windows 2000 – A versão 5 do Windows NT Windows 2000 – A versão 5 do Windows NT chama-se Windows 2000chama-se Windows 2000

Windows XP – A versão 6 do Windows NT chama-Windows XP – A versão 6 do Windows NT chama-se Windows XPse Windows XP

Page 86: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

WINDOWS 2000WINDOWS 2000 WINDOWS 2000 pROFESSIONAL – nOVA WINDOWS 2000 pROFESSIONAL – nOVA

VERSÃO DO WINDOWS nt WORKSTATIONVERSÃO DO WINDOWS nt WORKSTATION WINDOWS 2000 SERVER – NOVA VERSÃO WINDOWS 2000 SERVER – NOVA VERSÃO

DO WINDOWS NT SERVERDO WINDOWS NT SERVER WINDOWS 2000 ADVANCED SERVER – WINDOWS 2000 ADVANCED SERVER –

NOVA VERSÃO DO WINDOWS NT NOVA VERSÃO DO WINDOWS NT ENTERPRISE EDITIONENTERPRISE EDITION

WINDOWS 2000 DATACENTER SERVER – WINDOWS 2000 DATACENTER SERVER – VERSÃO DO WINDOWS NT QUE SUPORTA VERSÃO DO WINDOWS NT QUE SUPORTA MULTIPROCESSAMENTO SIMÉTRICO COM MULTIPROCESSAMENTO SIMÉTRICO COM ATÉ 16 PROCESSADORES E ACESSO A ATÉ ATÉ 16 PROCESSADORES E ACESSO A ATÉ 64 GB DE MEMÓRIA RAM64 GB DE MEMÓRIA RAM

Page 87: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

QUESTIONAMENTOS QUESTIONAMENTOS SOBRE OS BITSSOBRE OS BITS APLICATIVO DE APLICATIVO DE

16 BITS 16 BITS É QUALQUER É QUALQUER

APLICATIVO QUE APLICATIVO QUE TENHA SIDO TENHA SIDO ESCRITO PARA ESCRITO PARA WINDOWS 3.X, WINDOWS 3.X, COMO O WORD 6 COMO O WORD 6 EXCEL 5 ACCESS EXCEL 5 ACCESS 22

APLICATIVO DE 32 APLICATIVO DE 32 BITS BITS

QUALQUER QUALQUER APLICATIVO QUE APLICATIVO QUE TENHA SIDO TENHA SIDO ESCRITO PARA ESCRITO PARA WINDOS 9.X-ME, WINDOS 9.X-ME, WINDOWS NT, WINDOWS NT, WINDOWS 2000 OU WINDOWS 2000 OU WINDOWS XP, COMO WINDOWS XP, COMO POR EXEMP. WORD 7 POR EXEMP. WORD 7 EXCEL 7 ACCESS 7EXCEL 7 ACCESS 7

Page 88: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

•AREA DE TRABALHO – DESKTOP – 1A TELA QUE É VISUALIZADA AO INICIAR O WINDOWS

•MEU COMPUTADOR ===ICONE QUE EXIBE TODAS AS UNIDADES DE DISCO DO COMPUTADR.. BEM COMO RECURSOS PARA CONFIGURAR A IMPRESSORA

•LIXEIRA == LOCAL DE ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO PARA ARQUIVOS EXCLUIDOS. pOR MEIO DELA VOCE PODERA RECUPERAR ARQUIVOS EXCLUIDOS POR ALGUM DESCUIDO

•MEU PORTA ARQUIVOS

•BOTAO INICIAR – BASTA CLICAR SOBRE ELE

•MOUSE – BOTAO ESQUERDO BOTAO DIREITO

•APONTAR

•CLICAR

•CLICAR E SEGURAR

•ARRASTAR

•DUPLO CLIQUE

JANELASJANELAS BOTÃO DE CONTROLEBOTÃO DE CONTROLE BARRA DE TÍTULO – NOME BARRA DE TÍTULO – NOME

DA JANELADA JANELA BOTAO MINIMIZARBOTAO MINIMIZAR BOTAO MAXIMIZARBOTAO MAXIMIZAR BOTAO FECHARBOTAO FECHAR MENU DE COMANDOSMENU DE COMANDOS BARRA DE ROLAGEM BARRA DE ROLAGEM

VERTICALVERTICAL CANTO DA JANELA – CANTO DA JANELA –

DIMENSIONA O TAMANHO DIMENSIONA O TAMANHO DA JANELADA JANELA

BARRA DE ROLAGEM BARRA DE ROLAGEM HORIZONTALHORIZONTAL

BORDA DA JANELABORDA DA JANELA

Page 89: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

ALTERNAR ENTRE JANELASALTERNAR ENTRE JANELASALT-TABALT-TAB COMANDO EXECUTAR COMANDO EXECUTAR

DIGITAR O NOME DO DIGITAR O NOME DO ARQUIVO ARQUIVO

SAINDO DO WINDOWSSAINDO DO WINDOWS INICIAR – DESLIGARINICIAR – DESLIGAR DESLIGAR O COMPUTADORDESLIGAR O COMPUTADOR REINICIAR O COMPUTADORREINICIAR O COMPUTADOR REINICIAR O COMPUTADOR REINICIAR O COMPUTADOR

EM MODO MS-DOSEM MODO MS-DOS FECHAR TODOS OS FECHAR TODOS OS

PROGRAMAS E EFETUAR O PROGRAMAS E EFETUAR O LOGON COMO UM USUÁRIO LOGON COMO UM USUÁRIO DIFERENTEDIFERENTE

COLOCAR COMPUTADOR EM COLOCAR COMPUTADOR EM MODO DE ESPERAMODO DE ESPERA

PASTAS – EXIBIÇÃOPASTAS – EXIBIÇÃO ORDENAR POR ORDENAR POR

NOME TIPO NOME TIPO TAMANHO DATATAMANHO DATA

MODOS DE MODOS DE EXIBIÇÃO – LISTA, EXIBIÇÃO – LISTA, DETALHES, ICONES DETALHES, ICONES GRANDES, ICONES GRANDES, ICONES PEQUENOS, PEQUENOS, MINIATURAMINIATURA

Page 90: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

SELECIONAR PASTAS E SELECIONAR PASTAS E ARQUIVOSARQUIVOS

DESCONTINUOS DESCONTINUOS CTRL CTRL CONTINUOS CONTINUOS SHIFT SHIFT APAGARAPAGAR CRIAR NOVA PASTACRIAR NOVA PASTA RENOMEARRENOMEAR COPIAR E MOVERCOPIAR E MOVER VERIFICAR VERIFICAR

PROPRIEDADESPROPRIEDADES CLIQUE NA UNIDADE E CLIQUE NA UNIDADE E

CLIQUE COM BOTAO CLIQUE COM BOTAO DIREITO DO MOUSEDIREITO DO MOUSE

CONFIGURAÇÕES CONFIGURAÇÕES DO PAINEL DE DO PAINEL DE CONTROLECONTROLE

CONFIGURAR O CONFIGURAR O MOUSEMOUSE

CONFIGURAR CONFIGURAR DATA E HORADATA E HORA

APARENCIA DA APARENCIA DA AREA DE AREA DE TRABALHOTRABALHO

SEGUNDO PLANOSEGUNDO PLANO PROTGEÇÃO DE PROTGEÇÃO DE

TELA == SENHATELA == SENHA

Page 91: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

INSTALAÇÃO E INSTALAÇÃO E REMOÇÃO DE REMOÇÃO DE COMPONENTES DO COMPONENTES DO WINDOWSWINDOWS PAINEL DE PAINEL DE

CONTROLECONTROLE ADICIONAR OU ADICIONAR OU

REMOVER REMOVER PROGRAMAS OU PROGRAMAS OU HARDWARESHARDWARES

Page 92: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

REDES DE REDES DE COMPUTADORESCOMPUTADORES

Page 93: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Conceitos importantesConceitos importantes

Dois ou mais computadores interligados com o objetivo de compartilhar dados, impressoras, unidades.

Tipos de rede– LAN – Conexão em um mesmo

estabelecimento– MAN –Conexão de Lans– WAN – Conexão ocorre em vários

estabelecimentos distintos. Exemplo: Internet

Page 94: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Rede Ponto a Ponto: Os computadores podem ser clientes e servidores ao mesmo tempo. Utiliza cabo coaxial

Rede Cliente/ServidorRede Cliente/Servidor:: Arquitetura Arquitetura mais centralizada; utiliza cabo mais centralizada; utiliza cabo par-trançado; necessita de Hub par-trançado; necessita de Hub ou Switch.ou Switch.

Conceitos importantesConceitos importantes

Page 95: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

LAYOUT-REDE PONTO A LAYOUT-REDE PONTO A PONTOPONTO

SERVIDORSERVIDOR ESTAÇÃO 1 ESTAÇÃO 2

ESTAÇÃO 3ESTAÇÃO 4ESTAÇÃO 5

Page 96: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

LAYOUT-REDE LAYOUT-REDE CLIENTE/SERVIDORCLIENTE/SERVIDOR

HUB

ESTAÇÃO 1

ESTAÇÃO 2

ESTAÇÃO 4

ESTAÇÃO 3

SERVIDOR

Page 97: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

VantagensVantagens– Baixo custoBaixo custo– Fácil instalaçãoFácil instalação

Desvantagens– Interliga poucos computadoresInterliga poucos computadores– Baixa segurançaBaixa segurança– Baixa performanceBaixa performance– Se algum computador é desconectado, toda Se algum computador é desconectado, toda

a rede também é desconcertada a rede também é desconcertada – Mais sujeita a falhasMais sujeita a falhas– Está em desusoEstá em desuso

REDE PONTO A PONTOREDE PONTO A PONTO

Page 98: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

VantagensVantagens::– Capacidade em interligar maior número de Capacidade em interligar maior número de

computadores;computadores;– Maior segurança;Maior segurança;– Maior performance;Maior performance;– Caso algum computador é desconectado, o Caso algum computador é desconectado, o

restante da rede não é afetada (manutenção restante da rede não é afetada (manutenção mais simples);mais simples);

– Amplamente utilizada.Amplamente utilizada.

REDE CLIENTE-SERVIDORREDE CLIENTE-SERVIDOR

DesvantagensDesvantagens::– Custo mais elevado;Custo mais elevado;– Exige mão-de-obra mais especializada.Exige mão-de-obra mais especializada.

Page 99: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

• Hardware:Hardware:– Computadores (servidor e estações);Computadores (servidor e estações);– Placa de rede (responsável por transmitir e Placa de rede (responsável por transmitir e

receber os dados;receber os dados;– Cabos e conectores;Cabos e conectores;– Hub (somente para arquitetura cliente-servidor);Hub (somente para arquitetura cliente-servidor);

• Software:Software:– Programa que gerencia a rede - Novell, Windows Programa que gerencia a rede - Novell, Windows

NT, Linux, etc.NT, Linux, etc.

• Mão-de-obra especializada:Mão-de-obra especializada:– Instalação do hardware;Instalação do hardware;– Instalação e configuração do software;Instalação e configuração do software;– Manutenção da rede (hardware e software).Manutenção da rede (hardware e software).

O QUE É NECESSÁRIO PARA SE O QUE É NECESSÁRIO PARA SE INSTALAR UMA REDE INSTALAR UMA REDE

Page 100: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Compartilhamento de periféricos (impressora, fax-Compartilhamento de periféricos (impressora, fax-modem);modem);

Compartilhamento de informações entre os Compartilhamento de informações entre os diversos departamentos da empresa;diversos departamentos da empresa;

Centralização dos programas no servidor;Centralização dos programas no servidor; Facilidade na obtenção de backups;Facilidade na obtenção de backups; Maior segurança das informações;Maior segurança das informações; Possibilidade de acesso a todas as informações da Possibilidade de acesso a todas as informações da

empresa a partir de qualquer computador;empresa a partir de qualquer computador;

Por que instalar uma rede na Por que instalar uma rede na minha empresa?minha empresa?

Page 101: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

TOPOLOGIA DE REDETOPOLOGIA DE REDE

É a forma através da qual a rede se apresenta fisicamente. É o lay-out da rede.

Page 102: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

TOPOLOGIAS EXISTENTESTOPOLOGIAS EXISTENTES

Barramento: Uma linha única de dados (o fluxo é serial), Toda mensagem enviada passa por todas

as estações, sendo reconhecida somente por aquela que está cumprindo o papel de destinatário.

Não existe um elemento central. Como a troca de informações é serial,

quando ocorre algum defeito toda a rede fica comprometida.

Baixo custo Ideal para lugares pequenos.

Page 103: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Estrela: Caracterizada por um elemento central que

"gerencia" o fluxo de dados Toda informação enviada de um nó para outro

passa pelo ponto central, tornando o processo muito mais eficaz. O concentrador encarrega-se de rotear o sinal para as estações solicitadas, economizando tempo.

As informações trafegam bem mais rápido do que numa rede “barramento”.

O custo de instalação é elevado. A localização de problemas fica mais fácil. Toda rede cliente-servidor, segue a topologia

estrela.

Page 104: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

Malha: Todos os nós estão entrelaçados. Raramente usado.

Anel: É constituída por um circuito fechado, tal

como a rede elétrica. Desvantagem: Todas as estações devem

estar ativas e funcionando corretamente.

Híbrida: Utiliza mais de uma das topologias, e

surge da fusão de duas ou mais LANs entre si ou com MANs.

Exemplo: Redes Públicas e Internet.

Page 105: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

EQUIPAMENTOS DE REDEEQUIPAMENTOS DE REDE

Hub - Equipamento que permite a conexão de vários computadores em um ambiente onde a topologia é central.

Switch - Equipamento que permite a conexão de vários computadores com taxa de transmissão maior que a do Hub. ”.

Roteador - Equipamento utilizado para a conexão de duas ou mais redes.

Cabo coaxialCabo coaxial - Semelhante aos cabos de TVs a cabo. - Semelhante aos cabos de TVs a cabo. Transporta a uma velocidade de 10 Mbits/s.Transporta a uma velocidade de 10 Mbits/s.

Cabo paraleloCabo paralelo - Surgiu a partir do cabo telefônico, porém - Surgiu a partir do cabo telefônico, porém com especificações mais exigentes.com especificações mais exigentes.

Fibra óticaFibra ótica - É um fino vidro que transmite vibrações de - É um fino vidro que transmite vibrações de raios de luz ao invés de frequências elétricas.raios de luz ao invés de frequências elétricas.

Transporta a uma velocidade de 100 Mbits/sTransporta a uma velocidade de 100 Mbits/s

Page 106: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

CONEXÕES SEM FIOCONEXÕES SEM FIO

São usadas em situações nas quais é São usadas em situações nas quais é difícil a passagem física dos cabos.difícil a passagem física dos cabos.

Frequências de Rádio (Escala Frequências de Rádio (Escala geográfica limitada)geográfica limitada)

Satélites de comunicação (Distância Satélites de comunicação (Distância geográfica maior. Por exemplo: geográfica maior. Por exemplo: Comunicação entre países diferentes) Comunicação entre países diferentes)

Page 107: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

PROTOCOLO DE REDEPROTOCOLO DE REDE

É a “linguagem” que os É a “linguagem” que os computadores utilizam para se computadores utilizam para se comunicar. comunicar.

Exemplos: NetBEUI, TCP/IP, POP3, Exemplos: NetBEUI, TCP/IP, POP3, SMTP.SMTP.

Page 108: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

INTERNETINTERNET A INTERNET NASCEU COMO ARPANET NA DECADA DE 60, UMA

REDE MILITAR DO GOVERNO AMERICANO, ENTÃO EMPENHADO NA GUERRA FRIA COM A URSS.

O GOVERNO DESEJA UMA REDE INVULNERÁVEL.

A SOLUÇÃO ENCONTRADA FOI UMA REDE SEM CENTRO FIXO. CADA NÓ DESSA REDE TERIA O PODER DE CONTROLE DA REDE, ASSIM SE CAISSE UM NÓ HAVERIA OS DEMAIS PARA OPERAR A REDE.

EM 1969 A REDE SURGIU COM 4 NOS. eM 1972 JA EXISTIAM 37 NOS.

COMO O PROGRAMA DE ACESSO À REDE (GERENCIADOR DE TELECOMUNICAÇÕES ) ERA UM PROGRAMA DE DOMINIO PUBLICO, O TCP-IP, OUTRAS PESSOAS E INSTIUIÇÕES LOGO COMEÇARA A UTILIZA-LO PAR AACESAR A REDE.

Page 109: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

ALGUNS ALGUNS TERMOSTERMOS BROWSERBROWSER – PROGRAMA – PROGRAMA

DE ACESSO A REDE QUE DE ACESSO A REDE QUE PERMITE AO USUÁRIO PERMITE AO USUÁRIO VIAJAR NA REDE, VIAJAR NA REDE, BUSCANDO QUALQUER BUSCANDO QUALQUER ENDEREÇO QUE DESEJAR ENDEREÇO QUE DESEJAR E QUE TENHA E QUE TENHA PERMISSÃO PARA PERMISSÃO PARA ACESSARACESSAR

CHATCHAT – SALAS VIRTUAIS – SALAS VIRTUAIS PARA CONVERSAS EM PARA CONVERSAS EM GRUPOS, BATER PAPO, GRUPOS, BATER PAPO, TROCAR IMAGENS, ETCTROCAR IMAGENS, ETC

DOWNLOADDOWNLOAD – PROCESSO – PROCESSO DE COPIAR UM ARQUIVO DE COPIAR UM ARQUIVO OU PROGRAMA PARA SEU OU PROGRAMA PARA SEU COMPUTADOR, ATRAVES COMPUTADOR, ATRAVES DA REDEDA REDE

EMAILEMAIL – ELETRONIC – ELETRONIC MAIL CORREIO MAIL CORREIO ELETRONICOELETRONICO

HOME-PAGEHOME-PAGE – TELA – TELA INICIAL DE UM INICIAL DE UM ENDEREÇO – AO ENDEREÇO – AO ACESAR UM END ACESAR UM END APARECE EM PRIMEIRO APARECE EM PRIMEIRO LUGAR A HOME PAGE LUGAR A HOME PAGE DESSE END. A QUAL DESSE END. A QUAL DÁ ACESSO A OUTRAS DÁ ACESSO A OUTRAS PÁGINAS OU OUTROS PÁGINAS OU OUTROS DETALHES DETALHES DISPONÍVEIS ATRAVES DISPONÍVEIS ATRAVES DE BOTOES, DE BOTOES, COMANDOS ESPECIAIS COMANDOS ESPECIAIS OU HYPERLINKSOU HYPERLINKS

Page 110: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

SEQUÊNCIA DE CONEXÃO - SEQUÊNCIA DE CONEXÃO - INTERNETINTERNET

Discagem para o número do provedor; O provedor solicita “usuário” e “senha” de conexão. Na confirmação, o provedor sabe que é um usuário

válido. Através do browser, digita-se um endereço de

Internet. A página é enviada para o IP que a solicitou. O provedor a recebe e verifica o destino replicando o

conteúdo. O browser interpreta os dados e apresenta-os da

forma convencionada.

Page 111: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.

E-mail ou Correio Eletrônico: É a aplicação mais utilizada da Internet. Além de enviar mensagens em segundos ao destinatário (que pode estar no edifício vizinho ou do outro lado do planeta), também permite o envio de arquivos de som, imagem, vídeo e até programas.

Todo endereço é composto de três partes distintas :

1. Nome de usuário ;

2. O símbolo @ (@ = “em”);

3. O domínio do usuário (o endereço do provedor);

(O domínio se divide em três partes : nome_do_provedor.caráter_do_provedor.país_do_provedor

E-MAILE-MAIL

Page 112: Profa. Rosane Cavalcante INFORMÁTICA. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA INFORMÁTICA INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO.