Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos SETOR DE TECNOLOGIA ...´nico_4.pdf · de necessidade, o Estudo...
Transcript of Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos SETOR DE TECNOLOGIA ...´nico_4.pdf · de necessidade, o Estudo...
Universidade Federal do Paraná
Departamento de Construção Civil
Construção Civil IV
Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 1
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
1
TC 042 - Construção Civil IV
PROJETO ARQUITETÔNICO Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos
SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
2018
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
2
DEFINIÇÕES
SOUZA (2015).
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
3
INTRODUÇÃO
PROJETO, NO CONTEXTO DA ARQUITETURA:
Conjunto de ações, caracterizadas e quantificadas,
necessárias a concretização de um objetivo
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
4
INTRODUÇÃO
O projeto se materializa de forma específica
para cada área
Projeto da arquitetura da edificação
Execucao da Obra
Execução da Obra
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
5
INTRODUÇÃO
OBRA Adequada ao contexto
natural e cultura
Adequada às
necessidades
do cliente e
usuário
Programa de
necessidades
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
6
PROGRAMA DE NECESSIDADES
• Documento que exprime as exigências do cliente e as
necessidades dos futuros usuários da obra descreve sua
função, atividades que ira abrigar, dimensionamento e
padrões de qualidade assim como especifica prazos e
recursos disponíveis para a execução
• A elaboração desse programa deve, necessariamente,
proceder o início do projeto, podendo entretanto, ser
complementado ao longo de seu desenvolvimento
INTRODUÇÃO
Universidade Federal do Paraná
Departamento de Construção Civil
Construção Civil IV
Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 2
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
7
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
Universidade Federal do Paraná
Departamento de Construção Civil
Construção Civil IV
Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 3
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
14
FASES DE UM PROJETO
ESTUDO PRELIMINAR
ANTEPROJETO
PROJETO DE APROVAÇÃO
PROJETO EXECUTIVO
PROJETO COMO CONSTRUÍDO (AS BUILT)
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
15
FASES DE UM PROJETO
ESTUDO PRELIMINAR
• Constitui a configuração inicial da solução arquitetônica
proposta para a obra, considerando as principais exigências
contidas no programa de necessidades
• Verifica a viabilidade de uma solução que dá diretrizes ou
orientações ao anteprojeto
• Apreciação e aprovação pelo cliente
• Consulta prévia - aprovação em órgãos
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
16
FASES DE UM PROJETO
ESTUDO PRELIMINAR
• Estudo de materiais,
volumetria e ocupação do
terreno, relacionados a
aspectos legais e de insolação
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
17
FASES DE UM PROJETO
ANTEPROJETO
• Constitui a configuração final da solução arquitetônica proposta
para a obra, considerando todas as exigências contidas no
programa de necessidades e o Estudo Preliminar aprovado pelo
cliente
• Deve receber a aprovação final do cliente
• Elementos construtivos
• Algumas definições de projetos complementares
• Sem detalhamentos
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
18
FASES DE UM PROJETO
ANTEPROJETO
• Apresenta plantas de
situação, plantas baixas, de
cobertura, cortes gerais,
fachadas e especificações
• Ainda pode sofrer mudanças
Universidade Federal do Paraná
Departamento de Construção Civil
Construção Civil IV
Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 4
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
19
FASES DE UM PROJETO
PROJETO DE APROVAÇÃO
• Constitui a configuração técnico-jurídica da solução
arquitetônica considerando as exigências contidas no programa
de necessidade, o Estudo preliminar ou Anteprojeto aprovado
pelo cliente e as normas técnicas de apresentação e
representação órgãos públicos (Prefeitura Municipal)
• É um compromisso de que a obra seguirá o mínimo especificado
em lei: recuos, gabarito, tamanho de aberturas, área e pé-direito
dos ambientes
• Nos casos especiais em que não haja necessidade de aprovação
do projeto pelos poderes públicos esta subfase deixa de existir
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
20
PROJETO DE APROVAÇÃO
http://www.curitiba.pr.gov.br/conteudo/alvara-de-construcao-modelos-de-projeto/175
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
21
FASES DE UM PROJETO
PROJETO EXECUTIVO
• É o conjunto de documentos técnicos (memoriais,
desenhos e especificações) necessarias a licitação e/ou
execução (construção, montagem, fabricação) da obra
• Oferece memorial descritivo com modo de fazer e
quantitativo do material
• Constitui a configuração desenvolvida e detalhada do
Anteprojeto aprovado pelo cliente
• Todas as informações necessárias (forma clara e
organizada)
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
22
FASES DE UM PROJETO
PROJETO EXECUTIVO
• Ajusta-se aos projetos complementares, contendo
pontos de hidráulica e elétrica, vistas das paredes das
áreas molhadas com localização das peças e a
paginação do revestimento, detalhamento de piso,
paredes, caixilhos, forro e tudo o que for necessário para
a execução da obra
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
23
FASES DE UM PROJETO
PROJETO COMO CONSTRUÍDO (AS BUILT)
• Após o término da
construção, são
anotadas todas as
mudanças realizadas
no projeto durante
sua execução
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
24
FASES DE UM PROJETO
Universidade Federal do Paraná
Departamento de Construção Civil
Construção Civil IV
Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 5
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
25
FASES DE UM PROJETO
htt
p:/
/ww
w.c
uri
tib
a.p
r.g
ov.
br/
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
26
FASES DE UM PROJETO
htt
p:/
/ww
w.c
uri
tib
a.p
r.g
ov.
br/
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
27
FASES DE UM PROJETO
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
28
FASES DE UM PROJETO
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
29
FASES DE UM PROJETO
ww
w5
.curi
tiba
.pr.
go
v.b
r/g
tm/g
am
/gam
_fo
rm.a
sp
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
30
FASES DE UM PROJETO
Universidade Federal do Paraná
Departamento de Construção Civil
Construção Civil IV
Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 6
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
FASES DE UM PROJETO
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
32
FASES DE UM PROJETO
Apresentação da Portaria 80.
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
33
FASES DE UM PROJETO
EXEMPLO: 01 HABITAÇÃO UNIFAMILIAR
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
34
FASES DE UM PROJETO
Portara 80: Exemplo
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
35
Portaria 80: Exemplo Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
36
Portaria 80: Exemplo
Universidade Federal do Paraná
Departamento de Construção Civil
Construção Civil IV
Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 7
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
37
Portaria 80: Exemplo Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
38
Portaria 80: Exemplo
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
39
Portaria 80: Exemplo Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
40
Portaria 80: Exemplo
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
41
Portaria 80: Exemplo Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
42
Universidade Federal do Paraná
Departamento de Construção Civil
Construção Civil IV
Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 8
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
43
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
44
FASES DE UM PROJETO
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
45
FASES DE UM PROJETO
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
46
FASES DE UM PROJETO
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
47
FASES DE UM PROJETO
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
48
FASES DE UM PROJETO
Universidade Federal do Paraná
Departamento de Construção Civil
Construção Civil IV
Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 9
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
49
FASES DE UM PROJETO
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
50
FASES DE UM PROJETO
EXEMPLO: USOS HABITACIONAIS
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
51
FASES DE UM PROJETO
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
52
FASES DE UM PROJETO
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
53
REGISTRO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA
• Registro de Responsabilidade Técnica (RRT): documento que
comprova que projetos, obras ou serviços técnicos de
Arquitetura e Urbanismo possuem um responsável devidamente
habilitado e com situação regular perante o Conselho
• Os RRTs são gravados no Sistema de Informação e
Comunicação do CAU (SICCAU) e compõem o acervo técnico
do arquiteto e urbanista
• É uma proteção à sociedade e confere legitimidade ao
profissional, fornecendo segurança técnica e jurídica para quem
contrata e para quem é contratado
• O valor da taxa de RRT em 2018 é de R$ 91,50
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
54
FASES DE UM PROJETO
Universidade Federal do Paraná
Departamento de Construção Civil
Construção Civil IV
Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 10
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
55
FASES DE UM PROJETO
• Alvará Plano diretor de Curitiba
• Plano diretor Instrumento básico de um processo de
planejamento municipal para a implantação da política de
desenvolvimento urbano, norteando a ação dos agentes públicos
e privados (ABNT, 1991)
• Dela originam-se as diretrizes, princípios, objetivos e demais
regramentos voltados a adequada integração do processo de
planejamento da cidade
• Revisada a cada 10 anos
http://www.curitiba.pr.gov.br
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
56
http://www.curitiba.pr.gov.br
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
57
http://www.curitiba.pr.gov.br
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
58
http://www.curitiba.pr.gov.br
- Permitidas - compreendem as atividades que apresentem
clara compatibilidade com as finalidades urbanísticas da
zona ou setor correspondente.
- Toleradas - compreendem atividades admitidas em zonas
ou setores onde as atividades permitidas lhes são
prejudiciais ou incômodas.
- Permissíveis - compreendem as atividades cujo grau de
adequação à zona ou setor dependerá da análise ou
regulamentação específica para cada caso.
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
59
http://www.curitiba.pr.gov.br
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
60
http://www.curitiba.pr.gov.br
Universidade Federal do Paraná
Departamento de Construção Civil
Construção Civil IV
Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 11
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
61
http://www.curitiba.pr.gov.br
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
62
• Supondo um terreno com os seguintes parâmetros:
15 x 30m
I.A. = 4
T.O. = 50%
EXEMPLO
• Qual a área máxima permitida para a edificação?
1800m2
• Qual o número máximo de pavimentos?
1800/225 = 8 pavimentos
• Quantos m2 podem ser ocupados pelo terreno?
0,5 * 450m2 = 225m2
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
63
http://www.curitiba.pr.gov.br
% do terreno
sobre o qual
há edificação
Número que, multiplicado pela área do
lote, indica a quantidade máxima de
metros quadrados que podem ser
construídos em um lote, somando-se
as áreas de todos os pavimentos
% da área que
deve ser mantido
permeável
• EXEMPLO: ZC Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
64
http://www.curitiba.pr.gov.br
• EXEMPLO: ZR1 X ZR4
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
65
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
• Desenhos:
SITUAÇÃO
IMPLANTAÇÃO/COBERTURA
PLANTA BAIXA
CORTES
FACHADA/ELEVAÇÃO
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
66
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
• Vista ortográfica superior esquemática com abrangência de toda
a zona que envolve o terreno onde será edificada a construção
projetada identificar o formato, as dimensões do lote e a
amarração deste no quarteirão em que se localiza
• Indica a forma e dimensões do terreno e o posicionamento deste
em relação às ruas e lotes adjacentes e ao norte
• Escala: 1:500 até 1:10.000
SITUAÇÃO
Universidade Federal do Paraná
Departamento de Construção Civil
Construção Civil IV
Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 12
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
67
SITUAÇÃO
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
68
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
• Representação gráfica da vista ortográfica principal superior de
uma edificação ou vista aérea de seu telhado, acrescida de
informações dos sistemas de escoamento pluvial
• Indica a posição da edificação no terreno
• Escala: 1:50, 1:75, 1:100, 1:125
• Projeção da edificação
• Tipo de cobertura e inclinação
• Níveis e acessos
• Representação gráfica da vista ortográfica principal
IMPLANTAÇÃO/COBERTURA
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
69
IMP
LA
NT
AÇ
ÃO
/CO
BE
RT
UR
A
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
70
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
• É a vista superior de uma edificação cortada por um plano
horizontal a uma altura de 1,50m do piso do pavimento
• Escala: 1:50, 1:75
PLANTA BAIXA
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
71
PLA
NT
A B
AIX
A
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
72
PLA
NT
A B
AIX
A
Universidade Federal do Paraná
Departamento de Construção Civil
Construção Civil IV
Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 13
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
73
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
• Representações de vistas ortográficas seccionais do tipo “corte”
passa por uma construção um plano de corte e projeção
VERTICAL, normalmente paralelo às paredes, e retira-se a parte
frontal
• Plano vertical que corta a edificação em determinada posição
indicada em planta pela linha de corte
• Escala: mesma da planta (1:50)
• Mínimo 2 cortes (longitudinal e transversal)
• Quando mais de 1 pav. um corte deve obrigatoriamente passar
pela escada
CORTES
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
74
CORTES
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
75
CORTES
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
76
CORTES
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
77
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
• São desenhos das projeções verticais e horizontais das arestas
visíveis do volume projetado sobre um plano vertical, localizado
fora do elemento arquitetônico aparecem os vãos de janelas,
portas, elementos de fachada, telhados, assim como todos os
outros visíveis de fora da edificação
• ESCALA: 1:50, 1:75
• Obrigatória a representação das fachadas defronte as testadas
do lote
• Espessura de linhas: mais pra frente mais grosso, mais para trás
mais fino
FACHADA/ELEVAÇÃO
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
78
FACHADA/ELEVAÇÃO
Universidade Federal do Paraná
Departamento de Construção Civil
Construção Civil IV
Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 14
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
79
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
80
ESTATÍSTICA
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
81
CARIMBO
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
82
PLANTA DE PISOS
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
83
PAGINAÇÃO
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
84
3D
Universidade Federal do Paraná
Departamento de Construção Civil
Construção Civil IV
Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 15
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
• Paredes e elementos
estruturais
• Aberturas (portas, janelas..)
• Pisos e seus componentes
(degraus, rampas,
escadas)
• Equipamentos de
construção (aparelhos
sanitários, roupeiros,
lareiras)
• Aparelhos elétricos de
porte (fogões, geladeiras,
máquinas de lavar)
BANHO 2
A= 4,06 m²BANHO 1
A= 4,06 m²
SACADA
A = m²
CIRCULAÇÃO
A= 4,3875 m²
SUITE MASTER
A= 16,00 m²
SUITE 2
A= 12,00 m²
SUITE 1
A= 9,10 m²
PR
OJE
ÇÃ
O D
A C
OB
ER
TU
RA
PR
OJE
ÇÃ
O D
A C
OB
ER
TU
RA
RU
FO
RU
FO
B5
B5
4
A4
A
1PLANTA BAIXA - PAV. SUPERIORESC. 1/50
PATAMAR
A= 1.61 m²
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
11
52
00
29
52
15
11
65
29
07
10
15
01
5
1900
155542015020531560255
1900
698217985
29
51
15
20
01
15
85
30
30
30
30
30
30
29
51
51
00
15
11
65
10
06
54
30
60
40015120151901530015
157156320062151401514515602251515
3,21
3,18
3,21
3,18
SUITE
A= 2,97 m²
RUFO
TELHA FIBROCIMENTOi = 15%
3,21
3,21
3,21
3,18
REPRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS – PLANTA BAIXA
85
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
• Nomes em letras padronizadas
• Nomes de preferência na
horizontal
• Utilização sempre de letras
maiúsculas
• Alturas das letras entre 3 e 5 mm
• Letras de eixo vertical, não
inclinadas
• Título dos compartimentos
• Área dos compartimentos
• Níveis
NOME DOS AMBIENTES
E ÁREAS
86
REPRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS – PLANTA BAIXA
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
• São cotas altimétricas dos pisos, sempre em relação a uma determinada referência de nível pré-fixada pelo projetista e igual a zero
• Regras:
Colocar dos dois lados de uma diferença de nível
Indicar sempre em metros, na horizontal
Evitar repetição de níveis próximos em planta e não marcar sucessão de desníveis iguais (escada)
NÍVEIS
87
REPRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS – PLANTA BAIXA
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
• A forma mais recomendada, para a representação das informações relativas às esquadrias, é a utilização de códigos e quadro de esquadrias
• O mesmo código deve aparecer em um quadro, denominado QUADRO de ESQUADRIAS, que descreverá as informações relevantes
DIMENSÕES DAS
ABERTURAS
88
REPRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS – PLANTA BAIXA
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
• Comumente utiliza-se para janelas os códigos J1, J2, J3,... e para portas P1, P2, P3, P4...
• O quadro de esquadrias deverá conter pelo menos: código, dimensões, tipo de funcionamento e materiais da esquadria que está sendo descrita
DIMENSÕES DAS
ABERTURAS
89
REPRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS – PLANTA BAIXA
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
PLANTA BAIXAESC: 1/501
12 mm
5 mm
5 mm
3 mm
A5 mm
Letra do corte
12 mm
A
12 mm3 mm
5 mm
04
Letra do corte
Número da prancha
NUMERAÇÃO E TÍTULOS
DOS DESENHOS
90
REPRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS – PLANTA BAIXA
Universidade Federal do Paraná
Departamento de Construção Civil
Construção Civil IV
Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 16
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
• Recomenda-se sempre passá-
los pelas áreas molhadas
(banheiro e cozinha), pelas
escadas e poço dos elevadores
• Devem sempre estar indicados
nas plantas para possibilitar sua
visualização ou interpretação
• Os cortes podem ser
transversais (plano de corte na
menor dimensão da edificação)
ou longitudinais (na maior
dimensão)
91
REPRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS – CORTES
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
• Cotas verticais, indicação de
níveis e denominação dos
ambientes
• São identificados todos os
níveis, sempre que se
visualize a diferença de nível,
evitando a repetição
desnecessária e não fazendo
a especificação no caso de
uma sucessão de desníveis
iguais (escada)
92
REPRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS – CORTES
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
93
REPRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS – CORTES
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
REPRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS – CORTES
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
REPRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS – CORTES
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
COTAGEM
• Elementos de Desenho Técnico que tem por objetivo
fornecer informações sobre as dimensões do objeto
representado
• Os desenhos devem portanto, conter todas as cotas
necessárias de maneira a permitir a completa execução da
peça, sem que para isso seja necessário recorrer à
medição no desenho
• Deve-se proceder então à distribuição das cotas nas vistas
ortogonais utilizadas para representar o objeto
96
Universidade Federal do Paraná
Departamento de Construção Civil
Construção Civil IV
Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 17
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
• Cota: indicação da medida ou característica em letras
técnicas, sem indicação de unidade
• Linha de cota: linha fina, sempre paralela à dimensão
cotada e todas à mesma distância do elemento cotado
• Linha de extensão ou de chamada ou linha auxiliar: finas,
paralelas entre si, perpendicular (ou a 60º, se necessário)
ao elemento cotado, não tocam o elemento cotado e
estendem-se um pouco além da linha de cota
COTAGEM 97
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
• As cotas indicadas nos
desenhos são sempre as
cotas reais do objeto,
independente da escala
usada no desenho
COTAGEM 98
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
• Devem ser evitados,
sempre que possível,
cruzamentos de linhas
de cota entre si ou
com outro tipo de
linhas
• As cotas devem ser
localizadas
preferencialmente fora
do contorno da peça.
Todavia, por questões
de legibilidade, estas
podem ser colocadas
no interior das vistas
COTAGEM 99
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
• Quando o espaço
necessário para a cota não
é suficiente ela deve ser
posicionada próxima da
linha de cota e ligada à linha
de cota através de uma
pequena linha de referência
• Os elementos cilíndricos
sempre são dimensionados
pelos seus diâmetros e
localizados pelas suas
linhas de centro
COTAGEM 100
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
• Sempre que
possível, as
cotas devem ser
colocadas
alinhadas
COTAGEM 101
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
102
COTAGEM
Universidade Federal do Paraná
Departamento de Construção Civil
Construção Civil IV
Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 18
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
• É a proporção existente entre uma medida real e a medida
de sua representação no desenho relação da dimensão
linear de um elemento e/ou um objeto apresentado no
desenho original para a dimensão real do mesmo e/ou do
próprio objeto
• Necessidade das escalas: representação de medidas reais
em tamanhos de desenhos maiores ou menores que os
tamanhos reais
ESCALAS 103
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
ESCALAS 104
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
ESCALAS 105
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
106
NORMAS
• ABNT NBR 16636-1:2017: Elaboração e desenvolvimento de serviços
técnicos especializados de projetos arquitetônicos e urbanísticos:
Parte 1: Diretrizes e terminologia
• ABNT NBR 6492:1994 - Representação de projetos de arquitetura
Norma em Revisão
• ABNT NBR 10067:1995 - Princípios gerais de representação em
desenho técnico – Procedimento
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
107
CONSTRUÇÕES DE EDIFÍCIOS
INTERVENIENTES
• Incorporador ou Proprietário da Obra Especificado na
Matrícula do Cartório do Registro de Imóveis (RI)
• Responsável técnico pelo projeto Engenheiro Civil ou
Arquiteto RRT – CAU ou ART - CREA
• Responsável técnico pela execução - Engenheiro Civil ou
Arquiteto RRT – CAU ou ART - CREA
• Construtor Pessoa física ou jurídica que tenha habilitação
(Engenheiro ou Arquiteto) para assumir a responsabilidade
técnica da obra
Prof. José de Almendra Freitas Jr
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
108
CONSTRUÇÕES DE EDIFÍCIOS
DOCUMENTOS
• Escritura Documento elaborado em Cartório que determina a
transferência de propriedade de um imóvel Permite alterar a
Matrícula do RI
• Matrícula RI Documento expedido pelo Cartório de Registro de
imóveis que contém todas as informações relevantes sobre o mesmo
(localização, dimensões, proprietários – histórico, projetos averbados,
incorporações...)
• Guia amarela Documento emitido pela prefeitura onde constam as
regras de uso e ocupação do solo
• Projeto Arquitetônico aprovado Prefeitura Municipal emite o Alvará
de Construção
Prof. José de Almendra Freitas Jr
Universidade Federal do Paraná
Departamento de Construção Civil
Construção Civil IV
Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 19
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
109
CONSTRUÇÕES DE EDIFÍCIOS
DOCUMENTOS
• Memorial de Incorporação Anotação na Matricula do RI da
incorporação, que é a descrição das unidades (aptos, lojas) que
compõe o empreendimento (edifício), conforme o Projeto Arquitetônico
aprovado
• Memorial Descritivo Descrição detalhada dos acabamentos da
incorporação
• Quadros da PNB 140 ou NBR 12721/2006: Normas para cálculo
Áreas de construção e de custos unitários de construção (CUB)
• Contratos de construção Contrato entre o Proprietário Incorporador
e um construtor que tenha habilitação para atuar como responsável
técnico da obra
Prof. José de Almendra Freitas Jr
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
110
CONSTRUÇÕES DE EDIFÍCIOS
DOCUMENTOS
• CEI Cadastro específico no INSS da obra Operários da obra
devem ser relacionados ao CEI desta
• Baixa CEI da obra Operação feita na Receita Federal comprovando
os recolhimentos do INSS dos operários O valor corresponde ao
tipo, tamanho e padrão da obra conforme o Custo Unitário Básico
(CUB local), fração de MO
• CVCO Certificado de Vistoria e Conclusão de Obras emitido pela
Prefeitura
• CVCO + Baixa do CEI levados ao RI permite o registro do imóvel
pronto
Prof. José de Almendra Freitas Jr
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
111
CONSTRUÇÕES DE EDIFÍCIOS
CONTRATOS POR EMPREITADA E POR ADMINISTRAÇÃO
Por Empreitada Por Administração
• Construtor: calcula o custo da
obra e o preço total, incluindo seu
lucro, e assume inteira
responsabilidade pelos riscos
financeiros
• Prévia e detalhada especificação
de materiais e serviços no
contrato - Modificações somente
mediante novo orçamento
• Proprietário da obra /
Incorporador: assume os
encargos financeiros e paga ao
construtor pela administração da
obra (gerência técnica,
administrativa e financeira)
• Projeto e acabamentos podem
ser alterados durante a obra,
obedecendo critérios técnicos
A responsabilidade técnica é sempre do Responsável Técnico pela
execução (Engenheiro ou Arquiteto)
Prof. José de Almendra Freitas Jr
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
112
CONSTRUÇÕES DE EDIFÍCIOS
INFORMAÇÕES PRELIMINARES AO PROJETO
DO TERRENO
• Verificar se as dimensões reais estão de acordo com a
Matrícula
• Se não coincidir talvez necessite retificação
• Cuidados com o estado das construções vizinhas
• Sondagem do subsolo em pelo menos 3 pontos
Prof. José de Almendra Freitas Jr
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
113
CONSTRUÇÕES DE EDIFÍCIOS
INFORMAÇÕES PRELIMINARES AO PROJETO
ALERTAS DA GUIA AMARELA
• Permissões de uso
• Consultas a Secretaria de Meio Ambiente Árvores,
bosques relevantes, lago, nascentes, etc....
• Consulta a secretaria de Obras – Drenagem
• Companhia de saneamento
Prof. José de Almendra Freitas Jr
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
114
CONSTRUÇÕES DE EDIFÍCIOS
PROJETOS TODOS COM ART
• Arquitetônico aprovar junto ao Urbanismo da Prefeitura
• Estrutural só ART
• Projeto de gerenciamento de resíduos PGRCD aprovar junto a
secretaria de meio ambiente
• Prevenção de incêndio aprovar no Corpo de Bombeiros
• Água/esgoto aprovar junto a companhia de saneamento
• Elétrico aprovar junto a companhia de energia
• Redes de gás, elevadores e ar-condicionado só ART
Prof. José de Almendra Freitas Jr
Universidade Federal do Paraná
Departamento de Construção Civil
Construção Civil IV
Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 20
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
115
CONSTRUÇÕES DE EDIFÍCIOS
Prof. José de Almendra Freitas Jr
DEMOLIÇÃO
• Alvará de demolição e CEI (Cadastro específico no INSS)
• Relatório de Destinação de Resíduos
• Certificado de demolição e baixa da CEI
• Regularização da demolição junto a Prefeitura e RI
VISTORIAS NAS EDIFICAÇÕES VIZINHAS
• Recomenda-se a confecção de Laudo de vistoria das edificações
circundantes antes do início da obra
• Finalidade Eliminar a responsabilidade sobre problemas pré-
existentes
• Registrado em cartório de Títulos e Documentos
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
116
CONSTRUÇÕES DE EDIFÍCIOS
Prof. José de Almendra Freitas Jr
AVERBAÇÃO NO REGISTRO DE IMÓVEIS
• Projeto Arquitetônico aprovado
• Alvará de construção
• Quadros da PNB 140 ou NBR 12721/2006
• Memorial de Incorporação
Descrição completa por escrito do projeto
• Memorial Descritivo
• Levantamento topográfico com amarração do lote no quarteirão
• Eventuais vendas, financiamentos da obra, arrestos ou penhoras
também serão registrados na Matrícula do RI
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
117
CONSTRUÇÕES DE EDIFÍCIOS
Prof. José de Almendra Freitas Jr
CONCLUSÃO DA OBRA
• Averbar no Registro de imóveis:
• Certificado de Vistoria e conclusão de Obras (CVCO ou
Habite-se) fornecido pela Prefeitura
• Baixa no CEI da Receita Federal
• Permite a confecção pelo RI da matrícula com o edifício
pronto e a abertura das matriculas derivadas, paras as
unidades individualizadas do empreendimento
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
118
REFERÊNCIAS
• BRABO, R. Leitura e interpretação de projetos arquitetônico. Universidade Federal do
Para, 2009.
• CARBONI, M. Material didático, Universidade Federal do Paraná.
• GRAF, H. F., Material didático, Universidade Federal do Paraná, 2013.
• Lei nº 11.266 de 16 de dezembro de 2004. Dispõe sobre a adequação do plano diretor de
Curitiba ao estatuto da cidade - Lei federal nº 10.257/01, para orientação e controle do
desenvolvimento integrado do município.
• Lei nº 9800/2000 dispõe sobre o zoneamento, uso e ocupação do solo no município de
Curitiba, revoga as leis nº 4199/72, 5234/75, 5263/75, 5490/76, 6204/81, 6769/85, 7068/87
e 7622/91, e dá outras providências.
• SOUZA, E., Material didático, Universidade Federal do Paraná, 2015.
• www.caubr.gov.br
• www.curitiba.pr.gov.br
• www5.curitiba.pr.gov.br/gtm/gam/gam_form.asp
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
119