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ANO 2 EDIÇÃO N.º 14 NOVEMBRO 2018 Empresa Pública de Produção de Electricidade 20.11.2014 - 20.11.2018 QUATRO ANOS DEDICADOS AO DESENVOLVIMENTO DE ANGOLA E À SUSTENTABILIDADE DA PRODEL PRODEL

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ANO 2 � EDIÇÃO N.º 14 NOVEMBRO 2018Empresa Pública de Produção de Electricidade

20.11.2014 - 20.11.2018QUATRO ANOS DEDICADOS AO

DESENVOLVIMENTO DE ANGOLA E À SUSTENTABILIDADE DA PRODEL

PRODEL

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O mês de Novembro é de enorme significado para nós. A PRODEL, nos-sa “casa comum”, comemora mais um aniversário, desta feita, o quarto. Em datas festivas, invade-nos invariavel-mente um sentimento de alegria, mas também de reflexão. Somos quase que impelidos a olhar pelo retrovisor e ba-lancear os últimos doze meses.

Há quatro anos, quando iniciamos esta caminhada, sabíamos que seria um desafio que colocaria à prova as nossas capacidades. Em causa estava a adopção de um novo paradigma, cujas referências eram escassas, aumentan-do, como é óbvio, o grau de dificuldade para sua correcta implementação.

Se era já de si difícil, a tarefa tornou--se ainda mais árdua com o surgimen-to da crise económica e financeira que provocou constrangimentos adicionais. Resistimos e, hoje, temos a certeza que o pior já passou.

No último ano, consolidamos uma trajectória que privilegia a criação de condições para que os recursos huma-nos encontrem a motivação necessária

Apelo...

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ao cumprimento das respectivas atri-buições. Neste domínio, destacamos a regularidade da remuneração salarial, a aquisição de meios rolantes para responsáveis e de serviço e aquisição e/ ou reabilitação de instalações, para melhor acomodação do pessoal.

Do ponto de vista organizacional, rea-lizamos o I Encontro Nacional de Qua-dros, um fórum que permitiu alargar e envolver um maior número possível de quadros no processo de tomada de de-cisões estratégicas. As conclusões e reco-mendações do Encontro permitem aferir melhor o pensamento geral da empresa, sobre as questões estruturantes e esta-mos convencidos que a efectivação das mesmas produzirão os efeitos previstos, designadamente, a redução de custos e dotar a empresa de maior funcionalidade.

Como não podia deixar de ser, dedica-mos igualmente atenção à manutenção dos sistemas electroprodutores, para garantir a continuidade do serviço sem o qual fica comprometida a nossa sobre-vivência, enquanto empresa. Os indica-dores vêm registando a redução da uti-lização das fontes térmicas, por força do reforço da capacidade da produção hídrica.

Porque não há futuro sem passado, a nossa acção estendeu-se, ela também, a um extracto muito importante da nos-sa organização, os reformados. Concluí-mos as obras de 34 residências, que se-rão entregues brevemente a alguns dos nossos colegas. Nesta senda, regulariza-mos o pagamento das pensões ao Insti-tuto Nacional de Segurança Social (INSS).

Este espaço é exíguo para relatarmos todas as acções levadas a cabo, mas

pensamos ter descrito aquelas que nos parecem de maior relevância para ilustrar a caminhada que vimos fazendo, na bus-ca de resultados que vão ao encontro de construção de uma PRODEL cada vez mais forte. Queremos, entretanto, a ter-minar, deixar a garantia de concluir, nos próximos dias, o processo que conduzirá a adopção de um modelo de assistência médica e medicamentosa que satisfaça os anseios dos trabalhadores, sem com-prometer os interesses da Empresa. Te-mos consciência da importância desta re-galia social para os trabalhadores e seus dependentes, mas precisamos de ter o cuidado de evitar custos incomportáveis. É neste ponto que está a nossa avaliação.

Estamos juntos!

O Presidente do Conselho de Adminis-tração, Eng.º José Neto, no âmbito das suas competências, exarou despacho, abaixo, que o PI transcreve para o conhe-cimento de todos os trabalhadores.

DESPACHO Nº. 071 /GPCA/2018DE 26 DE OUTUBRO

No âmbito das competências que me são atribuídas pelo disposto da alínea e) do artigo 10.º do Estatuto Orgânico da Em-presa, anexo II ao Decreto Presidencial n.º 305/14 de 20 de Novembro.

Havendo necessidade de se implemen-tar o Projecto Gás to Power, vocacionado para a conversão de Centrais Térmicas com Turbinas Diesel e Jet B, para o modo de fun-cionamento à Gás Natural ou Propano.

É o Sr. Joaquim da Silva Ernesto, nomea-do para exercer o cargo de Chefe do Pro-jecto Gás to Power, com a equiparação de Director de Nivel III.

JOSÉ ANTÓNIO NETO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

DESPACHO

FAZENDO CAMINHO

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PRODEL REGULARIZA PAGAMENTO À SEGURANÇA SOCIAL

A PRODEL regularizou na totali-dade a dívida com o Instituto Nacional de Segurança Social

(INSS) e o pagamento dos atrasados das quotas sindicais, soube o PI no termo da reunião de 26 de Novem-bro, que juntou a Administração da empresa e o Comité Sindical.

A Administração da PRODEL, enca-beçada pelo PCA Engº José Neto, e o Comité Sindical, liderado pelo seu coordenador, Fernando Romão, reu-niram para mais uma ronda de ba-lanço às reivindicações constantes do caderno apresentado pelos repre-sentantes dos trabalhadores.

Por necessidade das partes con-cluírem os pontos da agenda de trabalho, a reunião estendeu-se até depois das 23 horas, tendo o tempo sido dado como bem aproveitado, atendendo que os progressos obti-

dos são verdadeiramente sensíveis.Em cima da mesa estavam, dois

pontos. Um que se reportava a ava-liação da “Situação das Acções Leva-das a Cabo Pela Empresa, anteriores ao Caderno Reivindicativo” e outro que trataria da “Análise ao Caderno Reivindicativo do Comité Sindical.”

Relativamente ao primeiro ponto (Situação das Acções Levadas a Cabo Pela Empresa, anteriores ao Caderno Reivindicativo), as negociações re-gistaram avanços significativos, com realce para a regularização do paga-mento da totalidade da dívida à Se-gurança Social (INSS) e o pagamento dos atrasados das quotas sindicais.

Sobre a equidade salarial, as dife-renças na remuneração dos traba-lhadores resultantes da implemen-tação do PTSE ficou convencionado a aproximação gradual, com início já

Reunião Administração - Comité Sindical

em Janeiro de 2019. Nesta altura, os salários dos funcionários da PRODEL, anteriormente vinculados à ex-ENE, sofrerão um incremento de 10% para aproximar ao dos provenientes do GAMEK. Prevê-se que o processo es-teja concluído em Dezembro de 2019.

Registou-se avanços igualmente no que diz respeito às “Melhorias das Con-dições Laborais e de Transporte de Pes-soal”, com a aquisição de viaturas de serviço e de função para o apoio aos res-ponsáveis e técnicos, com particular des-taque para os trabalhadores alocados nos aproveitamentos hidroeléctricos.

No sentido de dar resposta à me-lhoria das condições de trabalho, está em curso um processo para lança-mento de um concurso público para a selecção de uma empresa para o fornecimento dos Equipamentos de Protecção Individual e Colectivo.

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SATISFEITAS GRANDE PARTE DAS REIVINDICAÇÕES

Neste ponto, parte das questões apresentadas estão correlacio-nadas com as preocupações

inseridas no ponto anterior. Porém, vale referir que, em termos da me-lhoria das condições de trabalho, foram criadas condições neste sen-tido, havendo o exemplo da transfe-rência das instalações da Direção de Produção Hídrica da marginal para o novo edifício sito no Lar do Patriota. Igualmente, adquirido um edifício na Lunda Norte para as Direcções da PRODEL e reabilitadas as sedes re-gionais Cabinda e Leste, entre outras.

Salientar ainda, o aumento do va-lor do subsídio de alimentação para 2.500 kwanzas a partir de Janeiro de 2019 e os consensos alcançados na publicação dos resultados das avaliações de desempenho. Foi tam-bém alcançado entendimento, com o acordo de reforçar a Formação de Quadros Técnicos, fazendo recurso

às capacidades internas da empresa (formadores).

Noutros aspectos deste ponto, como a “Assistência Médica e Medica-mentosa, as Horas Extraordinárias, os Empréstimos Segundo o artigo 172º, n.ºs 5 e 6 da Lei Geral do Trabalho”, entre outros, as partes acordaram por transferir para uma melhor opor-tunidade, porque a implementação das mesmas requer um estudo por-menorizado das implicações finan-ceiras. Não obstante, periodicamente as partes vão realizar encontros para avaliação das condições de imple-mentação das situações pendentes.

IMPACTO DAS CONTRIBUIÇÕES PARA OS REFORMADOS

U ma palestra subordinada ao tema “Impacto das Contribui-ções do INSS na Vida dos Traba-

lhadores Reformados”, proferida por João Carlos Gonçalves, responsável de cobranças e acordos do INSS, foi dirigida aos funcionários da PRODEL.

A palestra realizou-se no Auditório da PRODEL, no dia 9 de Novembro, e contou com a presença de responsáveis, colabo-radores e interessados em conhecer me-lhor os benefícios da segurança social.

O palestrante começou por fazer um enquadramento da ideia que norteou a institucionalização do Instituto Nacio-nal de Seguraça Social (INSS), explican-do que após a independência, houve

Actividades alusivas ao 4º aniversário – Segurança Social

Caderno Reivindicativo

necessidade de se institucionalizar uma Política Nacional de Segurança Social, a fim de beneficiar todo o trabalhador por conta de outrem, por conta própria e membros de confissões relegiosas.

A segurança social é um sistema de contribuições, por isso, o orador referiu-se à forma como são feitas tais contribuições e descontos, que visam proteger os trabalhadores em casos de velhice ou de invalidez.

“Todo o trabalhador deve sofrer de desconto 3 % do valor salarial para o cumprimento de 420 entradas de contri-buições no INSS, equivalente a 35 anos, para garantir o Fundo de Pensão de Re-forma”, esclareceu João Carlos Gonçalves.

A responsabilidade pelas contri-buições é do empregador, que faz a dedução no salário do trabalhador e deposita mensalmente numa conta do INSS, realçou no fim do discurso.

A organizção da palestra foi da iniciativa da Direção dos Recursos Humanos, numa altura em que Ad-ministração da PRODEL procedeu, re-centemente, a regularização da dívi-da que tinha para com o INSS.

PARTICIPANTES:

AdministraçãoPCA – Engº José Neto.Administradores: Pedro Afonso, Mário Mendonça, Job Vilinga e Judith Rosas.

Comité SindicalFernando Pedro Romão – Secretário ExecutivoJosé Cata – Secretário Executivo Ad-junto Jesus Coluna – Secretário Regional Malange / UigeBento Zau – Secretário Regional Ca-binda / ZaireFrancisco Adriano – Secretário Regio-nal Centro Bonifácio Ernesto – Secretário Regio-nal LesteAntonina Armando – Secretária Re-gional Leste e Sul da Mulher Sindica-lizada Joaquim Câmone – Membro Suplente

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PRODEL REFORÇA PREVENÇÃO DO CANCRO DA MAMA

4º ANIVERSÁRIO DA PRODEL - ACTIVIDADES REALIZADAS

-lhe diagnosticado cancro da mama não invasivo, que é aquele que está contido em algum ponto da mama sem se espalhar para outros orgãos.

Iracelma Guedes declarou que foi um choque só superado “graças a Deus. Tive fé, força, foco e o apoio dos meus familiares”.

O Auditório da PRODEL acolheu, no dia 6 de Novembro, uma palestra que abordou o tema “Cancro da mama”,

proferida pela senhora Iracelma Gue-des, voluntária dos serviços de saúde.

Na presença de responsáveis e co-laboradores, a palestrante iniciou a sua alocução com o seu próprio tes-temunho, uma vez que lhe fora diag-nosticado cancro, relatando o curso da descoberta da doença, sintomas e tra-tamentos. “Descobri devido a alguns inchaços na mama direita, propriamen-te por baixo das axilas e não me dava dores. Mesmo assim preocupou-me.”

Depois de consultas médicas e exames relacionados com a despis-tagem (mamografia e biópsia), foi-

Palestra Concorrida

A fase de tratamento começou com uma cirurgia parcial seguida de uma radioperapia, que durou cerca de três meses, e quimioterapia, que é muito mais agressiva. Nesse último perío-do da quimioterapia, teve queda do cabelo, tonturas, enjoos e perda de sensibilidade nalgumas partes do corpo. “Foi dificil, mas a minha von-tade de viver foi maior, por isso, hoje me sinto vencedora.”

No final, a palestrante deixou con-selhos que passam por adoptar bons hábitos alimentares, a prática de exercicios físicos e consultas me-dicas mensais, porque “uma das cau-sas do elevado índice de mortalida-de é a descoberta tardia da doença.”

Caros colegas, este espaço é vosso. Envie-nos textos de opinião de cariz técnico ou científico. o PRODEL Informativo publicará!

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FUTSAL - LUANDA

O torneio realizou-se de 1 a 20 de Novembro com a partici-pação das equipas Cama-

ma Sede, DPH / DCL, DPT/ CT-Ben-fica, CT-Camama / CT-Morro Bento, CT-Cazenga e CT-CFL / CT-Boavista.

As equipas, distribuídas em dois grupos com 4 cada, joga-ram no sistema de todos con-tra todos. Os dois primeiros de cada grupo apuraram-se para as meias-finais, cabendo aos vence-dores (CT-CFL / CT-Boavista e CT-Ca-zenga) a disputado da final.

A classificação final ficou assim ordenada:1º CT-CFL / CT-Boavista2º CT-Cazenga3º CT-Camama/ CT-Morro Bento4º DPT/ CT-Benfica

Melhor marcador:Verenezo FerreiraCT-Camama/ CT-Morro Bento (16 golos)Guarda-redes menos batido:Albano Diogo, CT-CFL / CT-BoavistaEquipa fair play:CT-Cazenga

No âmbito das festividades de comemoração do 4º aniversário da PRODEL, procedeu-se a en-

trega de donativos ao Centro Médico Nossa Sra. da Boa Nova e ao Centro de Acolhimento Santa Rita de Cássia.

O donativo constituído por bens não perecíveis, isto é, roupas e calçados, e al-guns alimentos da cesta básica, resulta da campanha de doação levada a cabo, na empresa, desde o mês de Outubro.

Ao receber o donativo, a directora do Centro Médico Nossa Sra. da Boa Nova, Rosalia Scoizzaito, agradeceu o gesto, referindo que “a oferta é opor-tuna, por vir numa altura em que, apesar dos esforços locais, o centro enfrenta sérias dificuldades para ali-mentar os pacientes.”

O centro médico, localizado em Luanda, atende diariamente mais de 100 crian-ças com casos graves de mal nutrição.

Segundo a responsável do centro, as crianças têm uma dieta alimentar baseada em papa de fuba de milho,

ENTREGA DE DONATIVOS A CENTROS DE LUANDA

leite e sopas e, em casos mais gra-ves, é administrado soro.

No Centro de Acolhimento Santa Rita de Cássia, localizado no Distrito Urbano de Belas, a actividade obede-ceu ao mesmo protocolo para a entre-ga de bens de primeira necessidade.

A delegação da PRODEL foi encabeça-da pela Chefe de Divisão de Apoio Social, Maria Nanguengue, em representação da directora dos Recursos Humanos, acompanhada por outros colegas da co-missão, que no Centro Médico, aprovei-taram para visitar demoradamente as instalações, como a sala de internamen-to de nutrição e várias áreas de apoio.

Solidariedade

4º ANIVERSÁRIO DA PRODEL - ACTIVIDADES REALIZADAS

COMPOSIÇÃO DA DELEGAÇÃOMaria Nanguengue (DRH), António Coxe (DRH), Domingas Lídia Adriano (GAR), Dirce Gaspar (GAR), Famoroso Gonga (GCMRI), Solange Aires (DSG), Engrácia Micolo (GSJ), Narcisa Torres (DRH), António Capango (DSG), Dulce Isaac (GQSSA) e Francisco António (DSG).

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MELHORADA AS CONDIÇÕES DAS UNIDADES SANITÁRIASAssistência médica

Os cuidados de saúde constituem prioridade da Administração da PRODEL, que se des-dobra na criação de condições internas a par de soluções externas. Presentemente, está em curso a legalização das unidades sanitárias bem como o seu apetrechamento. O Dr. Barbosa Mesquita, do Departamento dos Serviços de Saúde, que coordena o processo, concedeu uma entrevista ao PI.

P. Qual a importância das unidades sa-nitárias na empresa?

R: No âmbito da Medicina no traba-lho, ao abrigo do n.º 1; alíneas a), b), c), d) do n.ºs 2 e n.º 3, ambos do arti-go 90.º da Lei Geral do Trabalho (LGT), toda entidade empregadora deve salvaguardar a assistência em saúde aos seus trabalhadores, mediante a incorporação de Unidade Sanitária

Assistência Médico-Sanitárias), para a incorporação da operacionalidade das US em conformidade ao Decre-to-Lei Presidencial n.º 54/03, de 5 de Agosto (Regulamento Geral das Uni-dades Sanitárias do Serviço Nacional da Saúde), por formas a adequar-se ao nível de Atenção Primária de Saú-de (APS), por inerência do artigo n.º 90.ºda LGT e satisfazer as partes: o Es-tado, o empregador e o empregado.

P. Que unidades estão abrangidas e qual o estado do processo de conserva-ção de cada uma delas?

R: O Departamento de Serviços Mé-dicos, até 2015, controlava cinco uni-dades sanitárias, sendo três de cate-goria de Centro Médico, localizadas

| “ Procede-se em estrita observância ao Decreto-Lei Presidencial n.º 48/92, de 11 de Setembro (Regulamento das Instituições Privadas de Assistência Médico-Sanitárias), para a incorporação da operacionalidade das US em conformidade ao Decreto-Lei Presidencial n.º 54/03, de 5 de Agosto (Regulamento Geral das Unidades Sanitárias do Serviço Nacional da Saúde).”

(US), na categoria de Posto Médico, de Enfermagem e de Centro Médico.

P. Quais os procedimentos e o objectivo deste processo de legalização das unida-des sanitárias?

R: Procede-se em estrita observân-cia ao Decreto-Lei Presidencial n.º 48/92, de 11 de Setembro (Regula-mento das Instituições Privadas de

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no Aproveitamento Hidroeléctrico de Capanda e no de Cambambe e uma terceira na Direcção Regional Centro, no Lobito. Com a categoria de Posto Médico existem duas. Uma, em Luan-da, na Central Térmica do Cazenga, e outra no Aproveitamento Hidroeléc-trico da Matala, na Huíla. Devido o estado obsoleto das infra-estruturas do Posto Médico da CT. Cazenga e do Centro Médico do Lobito, o Conselho de Administração deliberou o encer-ramento das referidas unidades e, em contrapartida, mandou construir um Posto de Enfermagem junto à Sede, na Camama. Relativamente a regu-larização, processo das unidades da Camama e da Matala estão concluí-dos e pensamos, neste mês de De-zembro, finalizar o de Cambambe. No I trimestre de 2019, devemos regulari-zar a unidade sanitária de Capanda.

P. A legalização é condição essencial para poderem funcionar?

R: Absolutamente, por serem US adstritas a um sector estratégico do Estado angolano e, porque na actual gestão central do Estado, a legaliza-

ção é a matriz para a legitimação da OPERACIONALIDADE.

P. Que retrato pode fazer das unidades existentes, relativamente ao funciona-mento, equipamento, estrutura física e recursos humanos?

R: Os dois Centros Médicos (Capan-da e Cambambe) estão equipados com tecnologia actual, nomeadamen-te os Serviços de Apoio, Diagnóstico e Terapêutica (SADT), Laboratório de Análises Clínicas Humanas (LACH) e Es-tomatologia. Têm serviços de Obser-

| “ Devido o estado obsoleto das infraestruturas do Posto Médico da CT. Cazenga e do Centro Médico do Lobito, o Conselho de Administração deliberou o encerramento das referidas unidades e, em contrapartida, mandou construir um Postode Enfermagem junto a Sede, na Camama.”

vação (pré-internamento), serviços de Enfermagem por 24h, embora a US de Capanda é ainda só assegurada por profissionais de Enfermagem (Enfer-meiros e Técnicos de Enfermagem).

A US da Matala, recentemente ele-vada à categoria de Centro Médico, excepto os serviços de Estomatologia, dispõe das especialidades que outras unidades têm. Todas possuem, tam-bém, equipamentos para serviços de Medicina de Reabilitação Física, vulgo Fisioterapia, mas ainda inoperante, por falta de pessoal técnico especializado.

P. Quem tem acesso às unidades sani-tárias da PRODEL? Apenas trabalhadores ou estão abertas ao público em geral?

R: As US realizam atendimento aos trabalhadores em efectivo serviço, refor-mados, pensionistas e dependentes de ambos, assim como ao público em ge-ral. Mas, pensamos que, no âmbito da sustentabilidade, deveria ser prestada maior atenção a estes centros, na pers-pectiva de serem geradores de outros rendimentos que pudessem cobrir os seus custos de manutenção, tal como outras empresas públicas procedem.

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REPORTAGEM “ANDAR LUANDA” DESCREVE CT-CAMAMA

A Central Térmica da Camama foi um dos pontos escolhidos pela reportagem “Andar Luanda”, uma

iniciativa da rádio LAC (Luanda Antena Comercial), que radiografou a cidade ca-pital, no mês de Novembro, para mos-trar o seu estado de desenvolvimento.

Na reportagem, a emissora radio-fónica abordou aspectos relaciona-dos com a capacidade de resposta da Administração Pública às necessi-dades das populações e, por outro lado, verificar a oferta de serviços e de produtos procurados.

Neste sentido, no dia 7, a reporta-gem esteve na Central Térmica da Ca-mama (50 MW), onde os jornalistas constataram uma realidade que vem sendo cada vez mais evidente no sistema eléctrico, particularmente na região Norte, em que as instalações de geração térmica são praticamen-te desnecessárias, dado ao aumento da capacidade de geração hídrica.

O responsável do projecto, Engº António Correia Miguel, informou que a central estava fora de serviço, naquele momento, porque a produ-

ção hídrica é suficiente para atender as necessidades da distribuição, fa-zendo com que as unidades térmi-cas funcionem apenas como uma verdadeira fonte alternativa.

O Sistema Eléctrico Público (SEP), rela-tivamente à produção, está a ganhar a robustez necessária para reduzir a dife-rença entre a procura e oferta e, na mes-ma senda, diminuir o recurso às fontes térmicas, pelos elevados custos ineren-tes à sua exploração e manutenção.

Se na produção, o quadro aponta para a estabilização, na ENDE e na RNT, o grupo de jornalistas constatou que a onda de vandalismo tem sido um sério obstáculo à prestação de serviço.

Para a ENDE, o vandalismo atinge o roubo de cabos das redes, enquanto para a RNT, os meliantes têm inves-tido no saque de cantoneiras e das malhas de terra (cobre ou alumínio), que são instaladas para protecção das linhas de transporte.

Pela gravidade dos actos e as con-sequências para o país, o Executivo assumiu o combate a essas práticas, instruindo os Ministro da Justiça e

Iniciativa da rádio LAC

dos Direitos Humanos e do Interior a tomar as medidas necessárias que visam estancar estancar o mal.

CENTRAL TÉRMICA DA CAMAMAAos jornalistas, o Engº António

Ferramenta, responsável da referida central, fez uma breve apresentação da instalação eléctrica, que começou a funcionar no dia 26 de Julho de 2017, com duas turbinas de fabrico GE, modelo TL-2500, cada uma com uma potência instalada de 1x25 MW, que perfaz um total de 50MW.

A central tem um consumo de oito mil litros por hora e conta com uma equi-pa de técnicos constituída por 24 fun-cionários, divididos em cinco grupos, que garantem o seu funcionamento.

A CT-Camama tem a capacidade de for-necer energia electrica a 25 mil familias.

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COMEMORAÇÃO DO 4º ANIVERSÁRIO

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Empresa Pública de Produção de ElectricidadeReflectindo

TRABALHO EM EQUIPA* LAZER

Foi realizada uma competição en-tre a equipa de remo do Japão e a equipa de remo Angolana.

A competição se inicia, mas o resulta-do não é favorável para a nossa equipa.

Chegamos com uma hora de atra-so em relação aos Japoneses.

Indignados foram feitas varias reu-niões para averiguar a causa da derrota.

Assim ficou o resumo do relatório que fazia a comparação das equipas:

Japão:1 Chefe de Equipa10 RemadoresAngola:10 Chefes de Equipa, 1 RemadorDescoberto o grande erro, a equi-

pa angolana foi remodelada para a próxima competição, porem, perde-mos novamente e dessa vez o nos-so atraso foi de 2 horas.

Mas uma vez foram convocadas reuniões e viagens para o estudo das causas. Segue o resumo:

Japão:1 Chefe de Equipa10 RemadoresAngola:1 Chefe de Equipa3 Chefes de Departamento6 Auxiliares de Chefia1 RemadorMas uma vez o erro foi identifica-

do e uma nova equipa foi montada… tudo foi levado em conta:

Resizing, downsizing, GQT e ainda economistas e deputados opinando, conceitos de modernidade e globali-zação passaram a ser considerados…

Porem, na hora da competição, An-gola chegou com 3 horas de atraso.

Mais reuniões. Etc. foi feito outro le-vantamento…

Japão:1 Chefe de Equipa10 RemadoresAngola:1 Chefe de Equipa3 Chefes de Departamento2 Analistas de O&M2 Controllers1 Auditor Independente1 Gerente de Qualidade Total1 RemadorDepois de muitos argumentos e

discussões, chegaram à seguinte conclusão definitiva: o problema era claro e evidente, do REMADOR, que, com certeza, por culpa da influência do Sindicato e por causa de sua falta de treinamento generalista não era capaz de exercer com eficiência.

A solução é privatizar ou terceirizar e/ou contratar um remador que não seja da folha salarial do clube.

Tá a achar engraçado???Agora o Pior:Essa historia veio da Alemanha, e

foi apresentada por um professor da Universidade de Berlim, sobre a Ad-ministração em Angola, como piada em sala de aula.

Já não parece tao engraçado, con-tudo retrata a nossa realidade actual…

Todos querem ser chefes ocupar cargos ostentar algum titulo no en-tanto o trabalho braçal o que faz o barco andar ninguem quer fazer…

Que exemplos como estes sejam leva-dos em conta para a proxima geração.

Para reflexão !!! *Internet.

ANEDOTASUma mulher entra numa loja de rou-pa e pergunta:- Vendem camisas de noite?- Não, de noite estamos fechados...

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Vai um velhote na autoestrada quan-do a mulher lhe liga.- Sim?- Olha, querido, tem cuidado! Deu agora nas notícias que na autoestra-da vai um carro em sentido contrário!- Um? Eles são às dezenas!

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Dois miúdos estão a conversar:- O que é que o teu pai faz?- É advogado.- Sério?- Não, um dos normais.

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Numa estrada, alguns metros antes duma curva, dois frades seguravam um cartaz que dizia: “ O Fim Está Pró-ximo! Arrepende-te e Volta Para Trás!”Nisto, passa um carro e eles mostram--lhe o cartaz.O condutor do automóvel dá uma gar-galhada, insulta-os e segue em frente.Instantes depois ouve-se um grande estrondo para lá da curva.Diz um dos frades para o outro:- Olha lá... Se calhar já devíamos mu-dar o cartaz e escrever mesmo “A Pon-te Caiu”, não?