PROCESSO ANUAL DE CONTAS e RELATÓRIO DE GESTÃO - 2011 Novembro - 2011.
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PROCESSO ANUAL DE CONTAS e RELATÓRIO DE
GESTÃO - 2011
Novembro - 2011
PRESTAÇÃO DE CONTAS
Subsídio ao julgamento de Contas
Apoio na identificação de oportunidades de melhoria da Gestão
Finalidades
Transparência / Controle Social
Clientes
TCU
CGU
Sociedade
2 Finalidades do Processo Anual de Contas
Estrutura Normativa
Fonte: TCU
Universo das unidadesjurisdicionadas ao TCU
Fonte: TCU Secex/MG
DN TCU 108/2010
RG
DN TCU 117/2011
Unidades a serem
AUDITADAS - PC
IN TCU 63/2010
Guarda de documentos comprobatórios da gestão
Fonte: TCU
O Dever de Prestar Contas
JJJulgamento: Lei 8.443/92 – Artigo 1ºJulgamento: Lei 8.443/92 – Artigo 1º
AAo Tribunal de Contas da União, órgão de controle o Tribunal de Contas da União, órgão de controle externo, compete:externo, compete:
II - - julgar as contas julgar as contas dos administradores e demais dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos das unidades dos poderes da União e das entidades das unidades dos poderes da União e das entidades da administração indireta, incluídas as fundações e da administração indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo poder público sociedades instituídas e mantidas pelo poder público federal, e as contas daqueles que derem causa a federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte dano ao Erário;resulte dano ao Erário;
O Dever de Prestar Contas
Tipos de Certificação: Lei 8.443/92 – Artigo 16Tipos de Certificação: Lei 8.443/92 – Artigo 16
I - I - regulares,regulares, quando expressarem, de forma clara e objetiva, a quando expressarem, de forma clara e objetiva, a exatidão dos demonstrativos contábeis, a legalidade, a legitimidade exatidão dos demonstrativos contábeis, a legalidade, a legitimidade e a economicidade dos atos de gestão do responsável;e a economicidade dos atos de gestão do responsável;
II - II - regulares com ressalvaregulares com ressalva, quando evidenciarem impropriedade , quando evidenciarem impropriedade ou qualquer outra falta de natureza formal de que não resulte dano ou qualquer outra falta de natureza formal de que não resulte dano ao erário;ao erário;
III - III - irregularesirregulares, quando comprovada qualquer das seguintes , quando comprovada qualquer das seguintes ocorrências:ocorrências:
•omissão no dever de prestar contas;omissão no dever de prestar contas;
•prática de ato de gestão ilegal, ilegítimo, antieconômico, ou prática de ato de gestão ilegal, ilegítimo, antieconômico, ou infração à norma legal ou regulamentar de natureza contábil, infração à norma legal ou regulamentar de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional ou patrimonial;financeira, orçamentária, operacional ou patrimonial;
•dano ao erário decorrente de ato de gestão ilegítimo ou dano ao erário decorrente de ato de gestão ilegítimo ou antieconômico;antieconômico;
•desfalque ou desvio de dinheiros, bens ou valores públicos.desfalque ou desvio de dinheiros, bens ou valores públicos.
O Dever de Prestar Contas
Periodicidade: Lei 8.443/92 – Artigo 7ºPeriodicidade: Lei 8.443/92 – Artigo 7º
As contas dos administradores e responsáveis a que se As contas dos administradores e responsáveis a que se refere o artigo anterior serão refere o artigo anterior serão anualmente anualmente submetidas submetidas a julgamento do Tribunal, sob forma de a julgamento do Tribunal, sob forma de tomada ou tomada ou prestação de contasprestação de contas, , organizadas de acordo com organizadas de acordo com normas estabelecidas em instrução normativanormas estabelecidas em instrução normativa..
Peças
Processo Anual de Contas(Composição)
Rol de Responsáveis
Relatório de Gestão
Relatórios e Pareceres de Órgãos que devam se Pronunciar
Relatório de Auditoria de Gestão
Certificado de Auditoria
Parecer Conclusivo do Dirigente do Órgão de Controle Interno
Pronunciamento do Ministro Supervisor
Correição
Controle interno da UJ
Relatório de Gestão x Processo de Contas
Fonte: TCU Secex/MG
Peças do Processo de ContasPor órgãos responsáveis
Fonte: TCU Secex/MG
Relatório de Gestão
Relatório de GestãoEstrutura do Relatório – Anexo III DN 108
1. CAPA
2. FOLHA DE ROSTO
3. SUMÁRIO
4. LISTAS de Tabelas, Ilustrações, abreviaturas, siglas e símbolos
5. TEXTO
•Identificação do conjunto de Unidades compreendido pelo Relatório
•Introdução
•Desenvolvimento
6. Resultados e Conclusões
7. ANEXOS
Na introdução, a UJ deve apresentar informação sucinta de como está estruturado o RG, abordando os seguintes pontos: Como está estruturado o RG (capítulos, seções...);
Itens da norma (DN TCU nº 108/2010, Anexo II) que não se aplicam à natureza da Unidade – justificar;
Itens da norma (DN TCU nº 108/2010, Anexo II) que, apesar de se aplicarem à natureza da Unidade, não houve ocorrências – justificar;
Principais realizações da gestão no exercício;
Principais dificuldades para a realização dos objetivos da UJ (se houve);
Planos e projetos concretos para o exercício subsequente (SUGESTÃO).
Introdução
Desenvolvimento do conteúdoorganização
A ordem do Anexo III da DN TCU nº 108/2010 deve ser seguida. Os itens que não se aplicarem à UJ devem ser mencionados na Introdução e não no texto;
Tópicos e itens devem ser numerados, obedecendo a sequência do Relatório;
Os níveis dos tópicos e itens devem ser observados (preferencialmente, usar os estilos do editor de texto);
As tabelas, quadros, gráficos e ilustrações devem ser numeradas, preferencialmente em algarismo romano e conter título e a fonte de onde foram extraídos os dados;
Caso sejam utilizadas relações, figuras, tabelas, etc. inseridas no Anexo, devem ser feitas as devidas referências no texto;
Desenvolvimento do conteúdoorganização
Deve ser usada fonte Times New Roman tamanho 12 nos textos e Times New Roman tamanho 10 nos quadros e tabelas;
Deve ser evitada a inclusão de documentos em imagem no corpo do texto. Prefira incluir esse tipo de documento no Anexo e fazer menção a ele no texto;
Numerar as páginas sequencialmente, iniciando a contagem a partir da Folha de Rosto e expressando a numeração somente a partir do Sumário.
Desenvolvimento do conteúdolembretes
O Relatório de Gestão deve relatar os fatos relevantes da gestão no exercício, que devem ser corroborados por dados consistentes. Deve, sobretudo, servir à reflexão dos gestores sobre como foi o desempenho da sua gestão num determinado exercício;
Além de ser um instrumento para os órgãos de controle e de autorreflexão sobre a gestão, é também uma forma de prestar contas à sociedade, a partir de sua publicação na Internet.
Desenvolvimento do conteúdo
Cumprindo a Missão
Qual é a Unidade?
Como realizou sua missão no exercício?
Quais as decisões e opções estratégicas adotadas?
Quais as políticas públicas conduzidas e resultados
alcançados? Como evoluíram receitas e despesas e quais os indicadores de desempenho
da gestão?
Tópico do Relatório
Identificação
Responsabilidades Institucionais
Estratégia de Atuação
Programas de Governo
Desempenho Orçamentário e Financeiro
Desenvolvimento do conteúdo
Objetivo essencial: introduzir as competências da UJ, seus objetivos e realizações, antecipando os conteúdos que serão detalhados nos próximos tópicos.
Declaração de dois componentes:
Competência Institucional - atribuições da UJ, definidas em lei, estatuto ou regimento, a serem executadas por intermédio de políticas públicas para atender às necessidades dos seus beneficiários diretos e indiretos.
e Objetivos Estratégicos - aquilo que a UJ busca atingir, durante o exercício, ao gerenciar e executar programas e ações e cumprir suas atribuições.
Responsabilidades Institucionais
Desenvolvimento do conteúdo
Para atender aos objetivos e prioridades organizacionais, a UJ deve analisar suas alternativas de atuação.
Neste item, a UJ deverá informar quais alterações foram realizadas ao longo do exercício no seu plano de ação, informando os aspectos que justificaram ou influenciaram a adoção dessas decisões.
Nesse sentido, deverá ser apresentada pela UJ uma análise sucinta do andamento dos seus planos estratégico e de ação anual, destacando-se as principais decisões adotadas ao longo do exercício que implicaram na alteração dos referidos planos.
Estratégia de Atuação
Desenvolvimento do conteúdo
Para as UJ com acesso ao SIGPLAN (www.sigplan.gov.br)
Programas
Tipo de programa; Objetivo geral; Objetivos Específicos; Gerente do Programa; Responsável do programa no âmbito da UJ ; Indicadores ou parâmetros utilizados para avaliação do
programa; Público alvo/Beneficiários.
• * As entidades não cadastradas no SIGPLAN deverão adaptar suas informações
Execução dos Programas de Governo
Desenvolvimento do conteúdo
Para as UJ com acesso ao SIGPLAN (www.sigplan.gov.br)
Ações Tipo Ação Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Coordenador nacional da ação Unidades executoras
• * As entidades não cadastradas no SIGPLAN deverão adaptar suas informações
Execução Física das Ações
Desenvolvimento do conteúdo
Estruturado em três partes distintas e complementares:
Programação Orçamentária da Despesa - informações sobre a programação orçamentária da UJ, que devem ser demonstradas em quatro (4) quadros: Programação de Despesas Correntes; Programação de Despesas de Capital; Quadro Resumo da Programação de Despesas; Reserva de Contingência e Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa
Execução Orçamentária da Despesa - Execução Orçamentária de Créditos originários da UJ e Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação
Indicadores Institucionais - quais são os indicadores desenvolvidos pela UJ para medir os produtos, serviços e resultados alcançados pela gestão no exercício. Esses indicadores deverão vir acompanhados de explanação sucinta sobre as suas fórmulas de cálculo, considerando a sua utilidade e mensurabilidade.
Desempenho Orçamentário e Financeiro
Desenvolvimento do conteúdo
Relatar informações quantitativas sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos registrados nas contas 21211.11.00, 21212.11.00, 21213.11.00, 21215.22.00 e 21219.22.00 do SIAFI, de forma a possibilitar a análise da gestão desses passivos pelas UJ no exercício de referência do relatório de gestão.
Fornecer informações quantitativas sobre o pagamento de Restos a Pagar (RP) dos exercícios anteriores, de forma a permitir a análise da gestão e os impactos dessas despesas financeiras no exercício.
Reconhecimento de Passivos
Restos a Pagar
Desenvolvimento do conteúdo
Relatar informações quantitativas e qualitativas sobre a gestão de recursos humanos da UJ, de forma a possibilitar aos órgãos de controle e à própria UJ a análise da gestão do quadro de pessoal, tanto na dimensão operacional quanto na dimensão estratégica.
composição do quadro de servidores ativos; composição do quadro de servidores inativos e pensionistas; composição do quadro de estagiários; Demonstração dos Custos de Pessoal; Terceirização de Mão de Obra;
Recursos Humanos
A UJ deve apresentar informações sobre as transferências realizadas no exercício de referência do relatório de gestão mediante convênios, contratos de repasse, termos de cooperação e termos de parceria, bem como transferências a título de subvenções, auxílios ou contribuições.
O Foco pretendido pelo TCU é a estrutura de controle que a UJ tem sobre esse tema:
Instrumentos de Transferências vigentes no exercício; Informações sobre a prestação de contas de convênios e Tremos de
Cooperação e de contratos de repasse; Análise crítica da gestão das Transferências.
Conteúdos reformulados para 2010
Transferências Voluntárias
A UJ deve apresentar informações sobre sua estrutura de controles internos, contemplando os aspectos:
• Ambiente de controle
• Avaliação de risco
• Procedimentos de controle
• Informação e comunicação
• Monitoramento
As informações serão apresentadas em forma de resposta ao formulário de avaliação elaborado pelo TCU. Item 9.1 e publicado na Portaria TCU nº 123/2011.
Conteúdos novosEstrutura de Controles Internos da
UJ
A UJ deve apresentar informações sobre a gestão dos recursos de TI frente a sua missão: planejamento; recursos humanos; segurança da informação; desenvolvimento e produção de sistemas; contratação e gestão de bens e serviços de TI.
As informações serão apresentadas em forma de resposta ao formulário de avaliação elaborado pelo TCU. Item 12.1 da Portaria TCU nº 123/2011.
Conteúdos novosGestão de Tecnologia da
Informação
A UJ deve demonstrar se as aquisições de bens/produtos e contratação de obras e serviços da unidade são baseadas em critérios de sustentabilidade ambiental nos respectivos processos licitatórios, tendo em vista o impacto ambiental dos produtos e serviços adquiridos e de seus processos de elaboração e descarte.
As informações serão apresentadas em forma de resposta ao formulário de avaliação elaborado pelo TCU. Item 10.1 da Portaria TCU nº 123/2011.
Conteúdos novos
Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis
A UJ deve demonstrar a situação dos imóveis sob sua responsabilidade, inclusive fazendo uma análise crítica.
As informações devem ser apresentadas em forma de quadros conforme Portaria TCU nº 123/2011:
Distribuição Espacial de Bens de Uso Especial de Propriedade da União;
Distribuição Espacial de Bens de Uso Especial Locados de Terceiros;
Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União de responsabilidade da UJ;
Conteúdos novos
Gestão de Bens Imóveis de Uso Especial
Abrir capítulo ou seção específica para tratar, de forma sucinta, das conclusões do dirigente sobre como a unidade atuou frente aos objetivos estratégicos traçados para o exercício de referência do relatório de gestão. Como sugestão, este capítulo pode compreender relatos sobre:
as principais ações desenvolvidas (planejadas ou não) e os efeitos positivos ou negativos sobre os objetivos da UJ;
as principais dificuldades encontradas para a realização dos objetivos e as medidas tomadas para mitigá-las;
as principais medidas que deverão ser adotadas pela unidade nos exercícios seguintes para corrigir os possíveis desvios dos objetivos traçados no exercício.
Resultados e Conclusões
AnexosDevem constar do Capítulo “Anexos” do Relatório de Gestão os seguintes documentos e outros que, em razão do tamanho, seja desaconselhável sua inserção diretamente no texto do RG:
Demonstrações Contábeis; Notas Explicativas; Declarações; Pareceres de outras instâncias sobre a gestão; Eventuais correspondências, cuja anexação ao RG seja
imprescindível;
Os documentos apostos no Anexo devem ser referenciados no texto do RG.
Rol de Responsáveis
Não equivale ao Rol do Siafi. Só devem ser relacionados os responsáveis previstos no art. 10 da IN nº63/2010:
Dirigente Máximo;
Membro de diretoria;
Membro de colegiado com função de gestão.
Pode ser extraído do Sistema (por natureza de responsabilidade) ou elaborada relação em Excel ou Word;
Para cada responsável, informar atributos relacionados no art. 11 da IN nº 63/2010.
Fonte de Informações para os gestores:
http://www.cgu.gov.br/AreaAuditoriaFiscalizacao/AuditoriasAnuaisPrestConta/
Legislação (ainda não foi atualizado para RG 2011)
http://www.cgu.gov.br/AreaAuditoriaFiscalizacao/PerguntasFrequentes/
Perguntas e Respostas (ainda não foi atualizado para RG 2011)
http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/comunidades/contas/relatorios_gestao/2011
Orientações para elaboração do RG 2011 – Portaria 123/2011
Legislação
EXECUÇÃO DOS TRABALHOS PELA CGU
Auditoria Anual de ContasAuditoria Anual de Contas::
Ação de controle conduzida pelo órgão de controle interno sobre o processo anual de contas ordinárias de cada UJ, com vistas à verificação da conformidade e dos resultados da atuação da unidade no exercício a que se referem às contas.
O Trabalho da CGUO Trabalho da CGU
Auditoria Anual de ContasAuditoria Anual de Contas::
A abordagem da CGU, no âmbito do Poder Executivo Federal, sobre o processo de contas apresentado anualmente privilegia a construção, junto ao gestor, de soluções para as situações identificadas.
É uma oportunidade para uma reflexão estratégica, na qual a interação propicia o debate de questões críticas e a busca de convergência na identificação de soluções.
O Trabalho da CGUO Trabalho da CGU
Fase de ApuraçãoFase de Apuração::
Período no qual as Unidades Jurisdicionadas (UJ) disponibilizarão as informações, processos e documentos necessários à realização da auditoria anual de contas do exercício em análise. Este período é iniciado quando da entrega, pelo órgão de controle interno, do ofício de apresentação da equipe de auditoria ao dirigente máximo da UJ, e finalizado com a realização da reunião de encerramento dos trabalhos.
O Trabalho da CGUO Trabalho da CGU
Fase de ApuraçãoFase de Apuração::
São etapas necessárias para a conclusão dos trabalhos realizados na fase de apuração:
- Apresentação dos Fatos ao Dirigente Máximo;
- Reunião de Busca Conjunta de Soluções;
- Relatório Preliminar de Auditoria Anual de Contas; e
- Encerramento dos Trabalhos de Auditoria.
O Trabalho da CGUO Trabalho da CGU
Solicitações de auditoria (SA)Solicitações de auditoria (SA)::
Documento endereçado ao dirigente máximo da UJ, utilizado ao longo da fase de apuração para solicitar a apresentação e disponibilização de documentos, processos e informações.
O Trabalho da CGUO Trabalho da CGU
Nota de auditoria (NA)Nota de auditoria (NA)::
Documento endereçado ao dirigente máximo da UJ, utilizado pela equipe de auditoria para solicitação de ação corretiva a ser realizada durante a fase de apuração, sobre situações que requeiram a imediata adoção de providências ou a correção de falhas formais, antes da emissão definitiva do relatório de auditoria, com vistas a alterar a situação de risco de processos na UJ ou efetuar correções, a curto prazo.
O Trabalho da CGUO Trabalho da CGU
Plano de Providências PermanentePlano de Providências Permanente: :
O Plano de Providências Permanente, como instrumento que consolida as medidas a serem tomadas pelas UJ, deverá conter todas as recomendações feitas pelo órgão de controle interno competente, acompanhadas das providências assumidas pela gestão para resolução ou justificativas para sua não adoção. É de responsabilidade do Gestor a garantia da execução das providências por ele assumidas assim como de manter atualizado esse instrumento na medida da adoção de providências pelo gestor.
O Trabalho da CGUO Trabalho da CGU
Plano de Providências – Interlocução com o Gestor• Torna-se um instrumento mais dinâmico de
monitoramento das recomendações, incluindo as emitidas pelo Controle Interno ao longo do exercício seguinte àquele objeto das contas anuais.
• O plano deve ser revisado em conjunto com a UJ nos meses de outubro e janeiro; e
• Valoriza a interação do Controle Interno com a UJ, com destaque para a previsão de encaminhamento de relatório preliminar ao gestor e realização de reunião de encerramento dos trabalhos, etapa na qual será possível discutir com a UJ as providências a serem implementadas, que constarão do relatório final de auditoria.
Avaliações determinadas pelo TCU:
1) Resultados quantitativos e qualitativos da gestão
2) Indicadores de gestão
3) Controles internos administrativos (primários)
4) Transferências de recursos
5) Processos licitatórios
O Trabalho da CGUO Trabalho da CGU
Avaliações determinadas pelo TCU:
6) Gestão de recursos humanos
7) Cumprimento de determinações/recomendações
8) Gestão de passivos
9) Inscrição de restos a pagar
10) Posição patrimonial e financeira
11) Chamamento público
12) SICONV e SIASG
13) Declarações de bens e rendas
O Trabalho da CGUO Trabalho da CGU
Avaliações determinadas pelo TCU:
14) Sustentabilidade ambiental
15) Gestão de tecnologia da informação
16) Bens de uso especial
O Trabalho da CGUO Trabalho da CGU
Fase de Formalização e Encaminhamento do Processo Anual de Contas- O papel do Órgão Regional da CGUInterlocuçãoElaboração do Relatório de Auditoria e Certificado- O papel do Órgão Central da CGUSupervisão (Relatório de Auditoria e Certificado)Elaboração do Parecer do Dirigente de Controle Interno- O papel do Assessor Especial de Controle Interno do Ministério da EducaçãoElaboração do Pronunciamento Ministerial
O Trabalho da CGUO Trabalho da CGU
Processo Anual de Contas
Um Processo meramente formal ou uma oportunidade de melhoria?
A abordagem da CGU sobre o processo de contas apresentado anualmente privilegia a construção, junto ao gestor, de soluções para as situações identificadas.
É uma oportunidade para uma reflexão estratégica, na qual a interação propicia o debate de questões críticas e a busca de convergência na identificação de soluções.
Controladoria-Geral da UniãoSecretaria Federal de Controle Interno
Diretoria de Auditoria de Programas da Área SocialCoordenação-Geral de Auditoria da Área de Educação I
Telefones: (61) 2020-7125E-mail: [email protected]