PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO PARA VERIFICAÇÃO DA … · Gilson. Com este procedimento é possível...

22
PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO PARA VERIFICAÇÃO DA PERFORMANCE DAS PIPETAS GILSON

Transcript of PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO PARA VERIFICAÇÃO DA … · Gilson. Com este procedimento é possível...

PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO

PARA VERIFICAÇÃO DA

PERFORMANCE DAS PIPETAS GILSON

ÍNDICE

CONSIDERAÇÕES GERAIS I ____________________________________________________________ 3

CONSIDERAÇÕES GERAIS II ___________________________________________________________ 4

VERIFICANDO A PERFORMANCE DA PIPETA____________________________________________ 4

MATERIAL NECESSÁRIO _____________________________________________________________________________ 4

RECIPIENTES UTILIZADOS DURANTE O PROCEDIMENTO ______________________________________________ 5

PROCEDIMENTO ____________________________________________________________________________________ 6

CÁLCULO DO VOLUME A PARTIR DA MASSA. __________________________________________________________ 8

CÁLCULO DA EXATIDÃO E PRECISÃO _________________________________________________________________ 9

ESPECIFICAÇÕES____________________________________________________________________ 11

PIPETMAN ULTRA __________________________________________________________________________________ 11

PIPETMAN P _______________________________________________________________________________________ 12

PIPETMAN F _______________________________________________________________________________________ 12

MICROMAN ________________________________________________________________________________________ 13

DISTRIMAN ________________________________________________________________________________________ 13

ANEXO I_____________________________________________________________________________ 14

ANEXO II____________________________________________________________________________ 17

ANEXO III ___________________________________________________________________________ 18

ANEXO IV ___________________________________________________________________________ 19

ANEXO V ____________________________________________________________________________ 20

LABORATÓRIO DE SERVIÇOS DE PIPETAS _____________________________________________ 21

Página 2 de 22

CONSIDERAÇÕES GERAIS I

Para se garantir resultados dentro das especificações estabelecidas pelo fabricante, deve-se

implantar uma rotina de limpeza e verificação da performance das pipetas. Este documento

tem como objetivo facilitar o procedimento de verificação, tornando-o aplicável ao dia a dia

do usuário.

Ressaltamos que este procedimento simplificado não atende, na íntegra, nem as exigências

internacionais do fabricante nem as exigências da norma prEN ISSO/ FDIS 8655-6, que

descreve o método gravimétrico para verificação do desempenho de aparelhos volumétricos

operados por pistão.

Se for necessário que a verificação atenda aos padrões internacionais do fabricante e/ou a

Norma, consulte o documento "Verificação da Performance" (Operation Qualification,

referência LT802292B), que descreve o procedimento completo, adotado pelo fabricante e

que está de acordo com a norma prEN ISSO/ FDIS 8655.

Em resumo:

Este é um procedimento simplificado.

Este procedimento não atende, na íntegra, as exigências da norma prEN ISO/ FDIS

8655.

Este procedimento não atende, na íntegra, os procedimentos definidos e utilizados pela

Gilson.

Com este procedimento é possível que o usuário não encontre a performance da pipeta

dentro das rígidas especificações Gilson, não porque a pipeta esteja fora das

especificações, mas sim porque este procedimento simplificado permite uma margem

maior de erro.

Este procedimento tem como único objetivo fornecer informações básicas para que o

usuário verifique a performance de sua pipeta para EVITAR ERROS GROSSEIROS

nas suas medidas.

Página 3 de 22

CONSIDERAÇÕES GERAIS II

A verificação de performance não avalia somente a pipeta, mas sim o conjunto

pipeta + ponteira + operador. Por isso é necessário tomar alguns cuidados na escolha das

ponteiras utilizadas durante o teste e com a técnica de pipetagem empregada. Consulte o

Anexo I deste documento para maiores detalhes.

VERIFICANDO A PERFORMANCE DA PIPETA A verificação de performance analisa tanto a exatidão (erro sistemático) como a precisão

(erro aleatório).

MATERIAL NECESSÁRIO - Termômetro.

- Barômetro (se disponível).

- Água destilada e degaseificada.

Para degaseificar a água, coloque-a em um banho de ultra-som por 15 minutos.

- Balança analítica (consulte o Anexo IV deste documento para maiores informações

sobre a balança utilizada no teste).

- Ponteira original Gilson. Para as pipetas de volume variável, dois volumes diferentes devem ser selecionados de

acordo com a faixa de volume do modelo que está sendo avaliado (veja a tabela seguinte).

Estes volumes devem ser o volume mínimo da faixa de volume do modelo e volume

nominal (máximo) . Para as pipetas de volume fixo (Pipetman F) utiliza-se apenas o

volume nominal.

Página 4 de 22

Volumes que devem ser testados de acordo com o modelo da pipeta que está

sendo testada:

Volume Mínimo (µL) Volume Máximo (µL)

(Nominal)

PIPETMAN (P e U)

P2/ U2 0,5 2

P10/ U10 1 10

P20/ U20 2 20

P100/ U100 20 100

P200/ U200 20 200

P8x200 20 200

P1000/ U1000 200 1000

P5000/ U5000 1000 5000

P10 ml/ U10 ml 1000 10000

MICROMAN

M10 1 10

M25 3 25

M50 20 50

M100 10 100

M250 50 250

M1000 200 1000

DISTRIMAN

125µL 2 10

1250 µL 20 100

12,5 ml 200 1000

RECIPIENTES UTILIZADOS DURANTE O PROCEDIMENTO Vamos definir, os recipientes que serão utilizados durante o procedimento:

- Recipiente de origem

É o recipiente que contém a água que será utilizada para a realização das medidas (o

volume deste recipiente deve ser suficiente para a execução de TODAS as medidas).

Página 5 de 22

- Recipiente de pesagem

É o recipiente que será utilizado para a realização da medida (é o que será colocado

no prato de pesagem da balança).

- Recipiente de descarte

É um terceiro recipiente que recolherá as alíquotas que não serão pesadas.

Veja o anexo V para maiores detalhes sobre os recipientes utilizados no teste.

PROCEDIMENTO

PRINCÍPIO: este procedimento é baseado na determinação da massa das alíquotas

de água dispensadas por uma pipeta. Os valores são corrigidos com relação à perda por

evaporação, e então, a massa real e o volume são calculados, com base na densidade da

água em temperaturas específicas com correções para a pressão atmosférica do local (fator

Z).

1. Preparação

1.1 Meça a temperatura e a pressão do local (se um barômetro estiver disponível; senão,

procure saber a pressão aproximada do local onde o teste está sendo conduzido).

Nota: Para volumes abaixo de 20µl, estime a taxa de evaporação (veja o procedimento no

Anexo III).

1.2 Encaixe uma ponteira na pipeta.

1.3 Selecione e ajuste o volume que será testado (que não deverá ser alterado durante as

medidas).

1.4 Pré-rinse a ponteira, aspirando a alíquota do recipiente de origem e dispensando no

recipiente de descarte 5 vezes, para equilibrar a umidade do ar dentro da atmosfera da

pipeta.

Página 6 de 22

2. Ciclo do teste

Cada ciclo do teste deve demorar menos de 1 minuto. Entretanto, um ritmo constante

durante a operação de pesagem deve ser mantido (o ritmo do ciclo e entre os ciclos).

2.1 Coloque água no recipiente para pesagem (1/3 do volume total do recipiente). Veja

anexo V para maiores detalhes sobre a seleção do recipiente.

2.2 Coloque o recipiente na balança e tare-a.

2.3 Encaixe uma nova ponteira na pipeta.

2.4 Pré-rinse a ponteira, aspirando a alíquota do recipiente de origem e dispensando no

recipiente de descarte uma vez.

2.5 Aspire, como especificado no manual de operação da pipeta ou na página 14 deste

documento (Anexo I) , o volume a ser testado (consulte tabela na página 05).

2.6 Dispense o volume pipetado no recipiente para pesagem.

2.7 Registre a massa m1 do volume testado.

2.8 Tare a balança.

3. Repita o teste descrito acima (do item 2.1 ao 2.7) até completar 10 medidas (m1 até m10).

Página 7 de 22

CÁLCULO DO VOLUME A PARTIR DA MASSA. 1. Escolha o fator de conversão Z na tabela abaixo, de acordo com as condições

ambientais (pressão e temperatura) em que sua verificação foi conduzida.

Z = fator de conversão (µL/ mg), t (°C) = temperatura , B = pressão atmosférica (hPa)

Página 8 de 22

2. Cálculo do volume a partir da massa

Multiplique as massas (mg), depois das correções das perdas por evaporação (para volumes abaixo de 200 µL) pelo fator Z para obter os volumes (µL).

Vi= Z (mi + e )

Vi = volumes individuais (µL)

mi= massas individuais (mg)

e = taxa de evaporação (mg)

Z= fator Z (µL/ mg)

3. Cálculo do volume médio

Após calcular o volume individual das pesagens, calcule o volume médio (resultado expresso em µL).

Vi= Volumes individuais

V = volume médio

n= número de pesagens

nV =

1n

V∑ 1=i

i

CÁLCULO DA EXATIDÃO E PRECISÃO

1. Exatidão (Erro sistemático, es)

É a diferença entre o volume médio do teste e o volume ajustado na pipeta. Para pipetas de volume fixo, substitua Vs por Vo (volume nominal). A exatidão pode ser expressa em µL:

es = V - Vs

es = erro sistemático Vs = volume ajustado V = volume médio

ou em porcentagem: es = 100% (V - Vs)/ Vs

Página 9 de 22

2. Precisão (Erro aleatório)

Dispersão dos volumes dispensados ao redor da média dos volumes dispensados.

Também conhecida (de acordo com o contexto) como desvio padrão, reprodutibilidade

ou repetibilidade.

Vi = volumes individuais n = número de medidas V = volume médio (calculado como no item 3 anterior)

DP = desvio padrão (em µL)

Como porcentagem, é também conhecido como coeficiente de variação (CV):

CV = (DP/ V)x 100%

Página 10 de 22

ESPECIFICAÇÕES GILSON

PIPETMAN ULTRA

2

U

U10 U20 U100 U200 U1000 U5000

l

U10 m

Página 11 de 22

PIPETMAN P

PIPETMAN F

Página 12 de 22

MICROMAN

DISTRIMAN

Página 13 de 22

ANEXO I

Como mencionado anteriormente, quando se verifica a performance da pipeta, o que se

avalia na realidade, é o conjunto pipeta + ponteira + operador.

Analisaremos alguns aspectos em relação às ponteiras utilizadas e a técnica de operação.

PONTEIRAS Para se garantir boas medidas é necessária a utilização de ponteiras de boa qualidade.

A Gilson só garante os resultados especificados no manual de operação com a utilização de

suas ponteiras originais Diamond.

TÉCNICA DE OPERAÇÃO Uma boa técnica de pipetagem é muito importante para garantir bons resultados. Abaixo,

segue um roteiro abreviado sobre alguns aspectos da técnica que devem ser considerados

durante a operação da pipeta. Para informações detalhadas sobre como aprimorar a técnica

de pipetagem, consulte o "Guia de Pipetagem" neste mesmo CD.

A) Ajuste do volume

- Para evitar o erro de paralaxe, o ajuste do volume deve ser feito ou com a pipeta na

posição horizontal ou na posição vertical, com um dos olho fechado.

- Quando diminuir o volume, cuidadosamente chegue ao valor desejado e não

ultrapasse a marca.

- Quando aumentar o volume, ultrapasse o valor desejado 1/3 de volta e depois,

cuidadosamente, diminua o volume até chegar ao desejado, não ultrapassando a

marca.

Página 14 de 22

B) Pré-rinsagem da ponteira

- Quando uma nova ponteira é colocada (ou aumenta-se o volume a ser aspirado), é

necessário se fazer uma pré-rinsagem da ponteira. Para isso, basta aspirar e

dispensar o liquido algumas vezes.

- A ação de pré-rinsar a nova ponteira garante a exatidão e precisão do volume a ser

posteriormente transferido. Isto porque, quando se aspira um líquido , forma-se um

filme na parede interna da ponteira . A natureza desse filme, que é o causador de

erro na primeira medida, depende do líquido que está sendo transferido. Entretanto,

este filme se mantém relativamente constante após algumas pipetagens com a

mesma ponteira. É preciso pré- rinsar a ponteira para maximizar o desempenho da

pipeta.

C) Aspiração

- A aspiração deve ser feita de modo lento e constante, mantendo-se sempre a mesma

profundidade de imersão da ponteira (durante a aspiração e entre uma amostra e

outra).

MODELO PROFUNDIDADE

P2 - P10 < 1mm

P20 - P100 2 - 3 mm

P200 - P100 2 - 4mm

P5000 3 - 6 mm

P10 ml 5 - 7 mm

- A pipeta deve ser mantida na posição vertical durante toda a aspiração. Aguarde de

1 a 2 segundos antes de retirar a ponteira do líquido . Se do lado de fora da ponteira

restarem gotículas do líquido, limpe-as usando papel macio.

Página 15 de 22

D) Dispensa

- Encoste a ponta da ponteira na parede interna do recipiente e incline a pipeta

aproximadamente 10 a 40 graus;

- Pressione o botão continuamente até o primeiro estágio. Aguarde um segundo e

então pressione o botão até o segundo estágio (purga) para eliminar gotículas que

possam ter permanecido na ponteira;

- Mantenha o botão pressionado até o final. Retire a pipeta de dentro do recipiente

mantendo a ponteira em contato com a parede interna do recipiente.

E) Ejeção das ponteiras

- Descarte a ponteira pressionando o botão do ejetor de ponteiras.

- Se deve tomar todas as precauções necessárias quando se trabalha com materiais

contaminados e/ou radioativos. O procedimento adequado deve ser estabelecido

pelo próprio laboratório de acordo com o tipo de material pipetado, considerando os

aspectos de segurança do usuário e do local de trabalho.

Página 16 de 22

ANEXO II Se for constatado, após a verificação que a pipeta está fora das especificações estabelecidas

pela Gilson, existem alguns pontos que devem ser considerados:

- Os aerossóis, formados durante a pipetagem, se depositam dentro da pipeta,

prejudicando seu funcionamento normal. Este depósito pode, além de obstruir o

orifício do porta-cone, prejudicando o deslocamento do ar dentro da pipeta,

danificar as peças internas, como por exemplo o pistão (riscá-lo, corroê-lo). Nas

duas situações, a pipeta vai operar fora das especificações Gilson.

- acúmulo de sujeira no orifício do porta-cone promove a "falsa descalibração": as

medidas fornecidas pela pipeta estão fora das especificações e o usuário, que

desconhece a necessidade de se limpar as partes internas da pipeta, quer fazer uma

calibração. Se o usuário recalibrar a pipeta nestas condições, ele estará, na verdade,

fazendo uma descalibração, já que o problema da pipeta é a sujeira e não mau

funcionamento (calibração para compensar o problema da sujeira).

É necessário criar uma rotina de limpeza e inspeção das peças da pipeta, pois para que

se possa obter sempre a melhor os melhores resultados em termos de exatidão e

precisão, é necessário que as peças da pipeta estejam em boas condições de

funcionamento. Consulte o Guia de Limpeza (neste mesmo CD) para detalhes sobre

como limpar sua pipeta.

Página 17 de 22

ANEXO III

Estimando a taxa de evaporação (massa média evaporada por ciclo de pesagem)

Para volumes abaixo de 20µL, a pesagem requer alguns cuidados especiais (uso de pinças)

e uso de tampas nos recipientes para pesagens. O objetivo é minimizar, controlar e

quantificar a perda por evaporação durante o ciclo de pesagem.

A evaporação pode ser estimada, realizando-se uma série de simulações de pesagens, onde

repete-se o ciclo de pesagem sem que haja dispensa no recipiente para pesagem. A

diferença total atribuída à evaporação é calculada e dividida por 4 para se obter uma média.

A faixa é expressa em mg/ciclo (ou se for um único ciclo, deve ser expresso em mg).

1. Adicione água ao recipiente para pesagem até que este esteja com 1/3 do seu volume

cheio.

2. Utilize pinças para colocar a tampa no recipiente e colocá-lo no prato da balança.

3. Com a pipeta, aspire a alíquota do recipiente de origem.

4. Tare a balança e remova o recipiente para pesagem do prato da balança.

5. Use a pinça para removê-lo.

6. Dispense a alíquota no recipiente de descarte ou retorne-a para o recipiente de origem.

Não a dispense no recipiente para pesagem.

7. Utilize pinças para colocar a tampa no recipiente e colocá-lo no prato da balança.

8. Registre o resultado e1.

9. Repita as etapas de 3 a 8, três vezes para obter e2, e3 e e4.

10. Calcule a perda/ ciclo: e = (e1 + e2 + e3 + e4)/4 (mg).

11. A evaporação por ciclo e (mg) deve ser adicionada ao peso médio antes do cálculo

do volume médio.

Página 18 de 22

ANEXO IV

Balança utilizada no teste

Balança(s) apropriada(s) deve(m) ser selecionada(s) para realização do(s) teste(s) de

verificação da performance da(s) pipeta(s), conforme tabela abaixo:

VOLUME NOMINAL DISPLAY (mg) LEGIBILIDADE DA BALANÇA (g)

< 100µL 0,001 10-6

100µL a 1000µL 0,01 10-5

> 1000µL 0,1 10-4

IMPORTANTE: Caso utilize-se uma balança com a legibilidade maior do que a

recomendada, serão introduzidos erros na pesagem, e estes erros serão tão maiores quanto

maior for a diferença entre a legibilidade da balança recomendada e a balança utilizada.

Página 19 de 22

ANEXO V

Recipientes utilizados na verificação da performance

O controle da evaporação durante o teste gravimétrico é essencial. Para minimizar a

evaporação, a Gilson utiliza recipientes cilíndricos e com tampa, feitos de plástico não

poroso.

A Gilson fornece um kit de recipientes para pesagem, armazenagem e descarte

(ref. F144700) que contém 4 recipientes de tamanhos diferentes (tipos A, B, C e D), 3

recipientes de origem, filtros para limpeza/ secagem dos recipientes e uma pinça.

Componentes individuais do kit também estão disponíveis como peças de reposição.

Quando os volumes a serem testados são menores do que 200µL a Gilson utiliza recipientes

para pesagem com tampas (tipo A e B, mostrados abaixo).

• recipiente tipo A e sua tampa (ambos têm que ser manipulados com a pinça) deve ser

utilizado para volumes de até 20 µL.

• recipiente tipo B e sua tampa devem ser utilizados para volumes entre 21 a 200µL. Este

recipiente possui o´rings da Pipetman P5000 acoplados para evitar aquecimento devido

a manipulação (evitando-se contato direto da mão do operador com o recipiente evita-se

aquecimento da água).

• recipiente tipo C (50 mm x 35 mm) deve ser utilizado com volumes entre 201 a

5000µL.

• recipiente tipo D (70 mm x 50 mm) deve ser utilizado para volumes acima de 5000µL.

TIPO D

TIPO C TIPO B

TIPO A

Página 20 de 22

LABORATÓRIO DE SERVIÇOS DE PIPETAS

Um dos nossos laboratórios (sob orientação e supervisão da Gilson) é dedicado

exclusivamente às manutenções e calibrações das pipetas Gilson. Peças originais e pessoal

treinado na França garantem serviços de qualidade internacional. Cada pipeta recebida

passa por um processo de descontaminação, desmontagem, limpeza, troca de peças

danificadas, montagem e calibração. Todo o trabalho é feito de acordo com as Normas

Internacionais Gilson, em ambiente controlado e com instrumentos de medidas (balanças,

pesos padrão, termômetros, etc) calibrados e com certificados rastreavéis à Rede Brasileira

de Calibração (RBC). O Certificado de Conformidade, que é emitido ao final dos serviços,

garante que sua pipeta está operando dentro das rígidas especificações Gilson. Peças

originais (porta-cone, selo, o’ring, botão, etc) são disponíveis para que o usuário possa, ele

mesmo, realizar os procedimentos básicos de manutenção.

O envio das suas pipetas é muito fácil!! Importante: Descontamine suas pipetas antes de enviá-las

Se você está na CIDADE DE SÃO PAULO ou GRANDE SÃO PAULO, solicite a

retirada das suas pipetas via fax ou via e-mail:

Fax: (0XX11) 2162 - 8081

E-mail: [email protected], aos cuidados do Laboratório de Serviços de

Pipetas.

Se você preferir, envie-nos sua pipeta via Sedex (lembre-se de reforçar a embalagem,

evitando danos durante o transporte), ao seguinte endereço:

Nova Analítica Ltda

Rua Assungui, 432

04131-000 - São Paulo - SP

Aos cuidados do Laboratório de Serviços de Pipetas

Em outras localidades, envie-nos sua pipeta via Sedex para o mesmo endereço

mencionado acima ou contate um de nossos representantes, espalhados pelo Brasil.

Consulte-nos para maiores detalhes.

Página 21 de 22

Orçamento Prévio

Assim que a pipeta é recebida em nosso laboratório, ela é inspecionada e um orçamento

prévio é enviado via fax ou e-mail ao cliente. Nenhuma pipeta será reparada ou

calibrada sem aprovação prévia do responsável. O orçamento é gratuito. Caso você não

aprove os serviços, não haverá outras despesas exceto o transporte de ida e volta

Rua Assungui, 431 04131-000 - São Paulo - SP Fone (0XX11) 2162 - 8080 Fax (0XX11) 2162 - 8081 Email: [email protected]

Rua das Tranquilidade, 38 21221-270 - Rio de Janeiro -RJ Fone (0xx21) 3351 - 6895 Fax (0xx21) 3351 - 4653 E-mail: [email protected]

Página 22 de 22