Primeira Resposta para Operações com Produtos Perigosos · UNIDADE DIDÁTICA I 1.Legislação de...
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INSTRUTOR: MOUTA
Primeira Resposta para
Operações
com Produtos Perigosos
UNIDADE DIDÁTICA I
1.Legislação de Produtos Perigosos
1.Identificação dos Produtos Perigosos
2.Número de Risco e Rótulo de Risco
3.Sistema de Identificação ONU
4.Classe de Risco
5.Diamante de Homel
UNIDADE DIDÁTICA II
1.EPI (roupa, luva, bota capacete)
2.Equipamento de Proteção Respiratória
3.Equipamentos de Detecção
4.Equipamentos de Redução de Contaminação
5.Equipamentos de Contenção
UNIDADE DIDÁTICA III
1.Padrão de Atendimento para Produtos Perigosos
2.Visão Geral da Operação
3.Fases do Atendimento
>Identificação > Isolamento > Salvamento > Contenção > Redução de contaminação
SUMÁRIO
Legislação de Produtos Perigosos
Legislação de Produtos Perigosos
Legislação de Produtos Perigosos
Legislação de Produtos Perigosos
Legislação de Produtos Perigosos
Legislação de Produtos Perigosos
Unidade Didática I
CONCEITO DE PRODUTOS PERIGOSOS
• São substâncias que no seu estado
sólido, líquido ou gasoso, na sua forma
natural ou sintetizada, de origem química,
biológica ou radiológica, que possam
apresentar risco potencial à vida, a
patrimônios ou ao meio ambiente.
Unidade Didática I
• Rótulo de Risco
Unidade Didática I
Rótulo de Risco
• Sistema de cores
• Sistema numérico
• Sistema visual
• Sistema escrito
NUMÉRICO
CORES
VISUAL
ESCRITO
Unidade Didática I
Unidade Didática I
Unidade Didática I
CLASSES DE RISCO
• Classe 1 – Explosivos
• Classe 2 – Gases
• Classe 3 – Líquidos Inflamáveis
• Classe 4 – Sólidos Inflamáveis; Substâncias sujeitas a
combustão espontânea; Substâncias que, em contato com
a água,emitem gases inflamáveis
• Classe 5 – Substâncias Oxidantes e Peróxidos Orgânicos
• Classe 6 – Substâncias Tóxicas e Substâncias infectantes
• Classe 7 – Material Radioativo
• Classe 8 – Substâncias Corrosivas
• Classe 9 – Substâncias e Artigos Perigosos Diversos
Unidade Didática I
PAINEL DE SEGURANÇALetras Números
Cores
Números
Unidade Didática I
TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
Unidade Didática I
Unidade Didática I
Unidade Didática I
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOS PARA INSTALAÇÕES FIXAS - NFPA 704 M
1. Um sistema normatizado
2. Em um rótulo ou placa
3. Que usa números e cores para definir os perigos básicos de um produto perigoso
DIAMANTE
DE
HOMEL
Risco a saúde
Inflamabilidade
Reatividade
Risco Específico
Unidade Didática I
Unidade Didática I
• Números ou Simbologia
• Intensidade do Risco
01
23
Sem risco Risco leve
Risco moderado
Alto risco
4
Risco extremo
Relativo a INFLAMABILIDADE:
0 - Materiais que não ardem
1 - Materiais que devem ser pré-aquecidos antes que a ignição tenha lugar.
2 - Materiais que devem ser moderadamente aquecidos ou serem expostos a
temperatura ambiente relativamente alta antes de que tenha lugar a ignição.
3 - Líquidos e sólidos que podem se incendiar sob quase qualquer temperatura
ambiente.
4 - Materiais que se vaporizam rapidamente ou completamente a pressão
atmosférica e temperatura ambientes normais e se queimam facilmente no ar.
12034
Unidade Didática I
Relativo a RISCO À SAÚDE :
0 - Materiais a cuja exposição não traz nenhum tipo de
irritação ou reação adversa ao ser humano
1 - Materiais a cuja exposição causam irritação, porém
somente leves lesões residuais, mesmo que a vítima não
tenha recebido tratamento
2 - Materiais que pela exposição intensa ou continuada podem
causar incapacitação temporária ou possíveis danos residuais
a não ser que o paciente receba imediata atenção médica.
3 - Materiais que em um curto espaço de tempo podem
causar danos temporários ou residuais mesmo que a pessoa
tenha recebido pronto atendimento médico.
4 - Materiais que em muito pouco tempo podem causar a
morte ou danos permanentes mesmo que a pessoa tenha
recebido pronto atendimento médico.
12304
Unidade Didática I
Relativo a REATIVIDADE :
0 – Materiais que por si só são normalmente estáveis, inclusive
quando exposto à fogo e que não reacionam com água.
1 – Materiais que por si só são normalmente estáveis, porém
eles podem (1) tornar-se instáveis a temperaturas elevadas ou
(2) reagir com água com liberação de alguma energia, porém
não violentamente.
2 – Materiais que por si só (1) são normalmente instáveis e
sofrem facilmente uma alteração química violenta porém não
detonação ou (2) podem reacionar violentamente com a água
ou (3) podem formar misturas potencialmente explosivas com
água.
3 – Materiais que por si só (1) são capazes de ter reação de
detonação ou explosão porém requerem uma forte fonte de
ignição, ou (2) devem ser aquecidos confinados antes do início
ou (3) reacionam explosivamente com água.
4 – Materiais que por si só são capazes de detonar facilmente
ou de ter uma decomposição explosiva ou reação a
temperaturas e pressões normais.
01234
Unidade Didática I
Relativo a INFLAMABILIDADE:
0 - Materiais que não ardem
1 - Materiais que devem ser pré-aquecidos
antes que a ignição tenha lugar.
2 - Materiais que devem ser
moderadamente aquecidos ou serem
expostos a temperatura ambiente
relativamente alta antes de que tenha
lugar a ignição.
3 - Líquidos e sólidos que podem se
incendiar sob quase qualquer temperatura
ambiente.
4 - Materiais que se vaporizam
rapidamente ou completamente a pressão
atmosférica e temperatura ambientes
normais e se queimam facilmente no ar.
12034
Unidade Didática I
Relativo a ESPECIFICIDADE:
Perigoso se em contato com água
Ácido
Alcalino
Corrosivo
Oxidante
Radioativo
WAACIDALCCOROX
AS SEÇÕES DO MANUAL
O manual para atendimento a emergência com produtos perigos possui cinco
seções:
SEÇÃO BRANCA: A seção branca aborda informações gerais acerca do
manual, bem como dados referentes aos números de risco e suas características,
além da tabela de códigos de riscos.
SEÇÃO AMARELA: A seção amarela classifica os produto perigosos pelo
número da ONU, relacionando o número ao nome do mesmo, atribuindo com
isso a sua classe de risco e a respectiva guia de emergência. Nesta seção estão
organizados os produtos perigosos em ordem numérica crescente, de acordo
com a designação da ONU.
Manual da ABIQUIM
SEÇÃO AZUL: A seção azul identifica o produto pelo seu nome comercial,
servindo para se associar o mesmo à sua respectiva guia de emergência e ao
número da ONU.
SEÇÃO LARANJA: A seção laranja é composta basicamente de guias,
sendo estas denominadas de guias de emergência, pois compõem todos os
procedimentos que devem ser adotados em um acidente com produtos
perigosos.
SEÇÃO VERDE:
Tabelas de distância para isolamento e proteção inicial;
Produtos perigosos que reagem com água;
Fatores que podem alterar as distâncias de proteção;
Prescrições relativas à tomada de decisão para ações de proteção;
Fundamentos para isolamento e evacuação; e
Classificação do tamanho de vazamentos.
Manual da ABIQUIM
Unidade Didática II
EQUIPAMENTO OPERACIONALÉ todo meio, dispositivo ou aparelho criado especificamente
para determinadas situações em que o homem não possa, por
meios próprios, sanar a emergência que o mesmo estiver
envolvido, necessitando assim de ferramentas adequadas ao
serviço
Equipamento de Proteção Individual
Luvas
Resistência Química
Resistência Mecânica ou à Abrasão
Resistência Térmica
Tactibilidade
Unidade Didática II
COURO NATURAL; ALGODÃO; AMIANTO; KEVLAR
BORRACHA NATURAL – LÁTEX;
Unidade Didática II
PVC; NEOPRENE; BORRACHA NITRÍLICA; BORRACHA BUTÍLICA;
VITON;
LUVAS REVESTIDAS
Unidade Didática II
ROUPAS DE PROTEÇÃO QUÍMICA
As Roupas de Proteção Química foram desenvolvidas para proteger a pele do usuário da contaminação acidental.
• Estilo / Desenho
• Níveis de Proteção
• Descartável
Unidade Didática II
ROUPAS DE PROTEÇÃO QUÍMICA
ENCAPSULADA NÃO ENCAPSULADA
Unidade Didática II
NIVEL A
• Quando a proteção para
a pele, olhos e aparelho
respiratório deve ser a
máxima possível.
Unidade Didática II
.
NÍVEL B• Quando a proteção
para a pele não
precisa ser a
máxima, todavia
existe a
necessidade de
proteção respiratória
Unidade Didática II
NÍVEL CQuando a exposição da
pele é indesejável,
todavia existe pouco
risco de contaminação.
É o equipamento
mínimo para a área de
descontaminação.
Unidade Didática II
NÍVEL DÉ o uniforme normal
de trabalho.
Utilizado onde o risco
de contaminação é
inexistente.
Unidade Didática II
BOTAS• As botas de
proteção química
são confeccionadas
para resistirem ao
ataque de
corrosivos, altas
temperaturas,
eletricidade e a
abrasões.
Unidade Didática II
CAPACETE
• Equipamento
utilizado para
proteção da
cabeça contra
impactos, choques
elétricos e contra
os efeitos do calor.
Unidade Didática II
PROTEÇÃO REPIRATÓRIA
• Identificar os riscos
• Avaliar os efeitos do
contaminante no
trabalhador
• Selecionar o
respirador adequado
Unidade Didática II
Identificação dos Riscos
Unidade Didática II
POEIRAS PÓS NÉVOAS
FUMOSGASES
VAPORES
AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DO EPR
• NR 15 – Atividades e operações insalubres.
• FPA – Grau de redução de um contaminante na atmosfera pelo equipamento. Ex: 10, 50, 100, 1.000 e 10.000.
• FPR – É a proteção mínima requerida para um EPR ser utilizado diante de um contaminante.
Unidade Didática II
Unidade Didática II
EPR
Dependentes
da Atmosfera
Ambiente
Independentes
da Atmosfera
Ambiente
Respiradores
Purificadores
de ar
Respiradores
de Adução de
ar
Não
Motorizados
Motorizados
Linha de ar
Linha de ar com
cilindro auxiliar
Máscara
Autônoma
PEÇA FACIALÉ a peça que fica presa à face para a
conecção do cartucho filtrante, mantendo um ambiente isolado de contaminação, onde o ar é
respirável.
Unidade Didática II
FILTROS E CARTUCHOS• Classe 1 – 1.000 ppm
• Classe 3 – 20.000 ppm
• Classe 2 – 5.000 ppm
Unidade Didática II
MÁSCARA AUTÔNOMA
• São dispositivos respiratórios que utilizam um
suprimento de ar próprio, seja por cilindro de ar
comprimido ou por sistema gerador de oxigênio.
Unidade Didática II
MÁSCARA AUTÔNOMA• 1 - Suporte básico
• 2 - Regulador de pressão
• 3 - Válvula de demanda
3a - Pressão normal
3b - Pressão positiva
• 4 - Máscara facial
4a - pressão de demanda
4b - pressão positiva
• 5 - Cilindro de ar comprimido
5a - Cilindro de aço
5b - Cilindro de composite
•
Unidade Didática II
CONSUMO DE AR RSPIRÁVEL
Unidade Didática II
DESCANSO 05 a 10 litros/minuto
MOVIMENTOS LEVES 10 a 20 litros/minuto
TRABALHO LEVE 20 a 30 litros/minuto
TRABALHO MÉDIO 30 a 40 litros/minuto
TRABALHO PESADO 35 a 50 litros/minuto
ESFORÇO MÁXIMO 50 a 90 litros/minuto
EQUIPAMENTOS DE DETECÇÃO
• Identificar substâncias
desconhecidas ou a
concentração das mesmas.
• Fundamental confiabilidade
do método.
Unidade Didática II
DETECTOR MULTIGASES
Equipamentos eletroeletrônicos que operam
com sensores eletroquímicos, que são
sensibilizados com a presença de gases e
vapores tóxicos ou explosivos.
Unidade Didática II
LIE e LSE
Unidade Didática II
• Detecção de até 5
gases
• Blindagem anti-flash
• Alarmes sonoros e
visuais
• Calibração
Unidade Didática II
EQUIPAMENTOS DE REDUÇÃO DE
CONTAMINAÇÃO
• Remoção Química
• Remoção Física
• Secagem
Unidade Didática II
EQUIPAMENTOS DE REDUÇÃO DE
CONTAMINAÇÃO
• Soluções de
descontaminação
• Corredor de
descontaminação
• Bombas de
Transbordo
Unidade Didática II
EQUIPAMENTOS DE CONTENÇÃO
• Conjunto de Batoques
• Bolsas Inflamáveis
para Vedação
• Luvas Metálicas para
Tubulações
Unidade Didática II
EQUIPAMENTOS DE CONTENÇÃO
• Kit A, B e C
• Bomba Pneumática de
Transbordo
• Barreiras de
Contenção
Unidade Didática II
Unidade Didática III
PADRÃO DE ATENDIMENTO PARA
PRODUTOS PERIGOSOS
• Elaborar um Organograma de Trabalho;
• Conhecer as funções pertinentes ao serviço;
• Desenvolver um Zoneamento de Área;
• Desenvolver a perfeita sequência operacional;
• Classificar o acidente;
• Elaborar o isolamento;
• Planejar as técnicas de salvamento;
• Definir as técnicas de contenção.
ORGANOGRAMA DE TRABALHO
• Comandante da Operação
•Auxiliar do Cmt da Operação
•Equipes de Intervenção > Salvamento, Contenção
•Equipe de Descontaminação
•Equipes de Suporte > Isolamento, logística
Comandante da Operação
Auxiliar do Cmt da
Operação
Equipe de IntervençãoEquipe de
Descontaminação Equipe de suporte
ORGANOGRAMA DE TRABALHO
FUNÇÕES PERTINENTES AO SERVIÇO
• COMANDANTE DA OPERAÇÃO
Definir as diretizes de atendimento a emergência para o sucesso da
operação, desde o início até o término da operação.
• AUXILIAR DO CMT DA OPERAÇÃO
Efetuar a ligação entre o Cmt da Operação e as equipes de suporte,
intervenção e descontaminação.
• EQUIPE DE INTERVENÇÃO
Realizar ações de identificação, se necessário, salvamento e
contenção da emergência do produto perigoso.
FUNÇÕES PERTINENTES AO SERVIÇO
EQUIPE DE REDUÇÃO DE CONTAMINAÇÃO
Componentes responsáveis em realizar a descontaminação dos
integrantes da equipe de intervenção e possíveis vítimas da
contaminação.
FUNÇÕES PERTINENTES AO SERVIÇO
• EQUIPE DE SUPORTE
Responsáveis por preparar e fornecer a logística da operação,
bem como auxiliar nas ações de evacuação e isolamento.
FUNÇÕES PERTINENTES AO SERVIÇO
ZONEAMENTO DE ÁREA
• O zoneamento consiste em delimitar as áreas de trabalho das
equipes envolvidas na emergência, bem como o isolamento, para
tanto devem ser observados os itens a seguir:
- Direção e velocidade do vento;
- Topografia do local;
- lençol freático e recursos hídricos da região;
- População local;
- Características do material;
- Previsões e condições meteorológicas;
ZONEAMENTO DE ÁREA
• Área Quente ( Zona de Exclusão ) – Local onde ocorre o
vazamento, observar qual o produto, utilização de EPI`s e possíveis
vítimas decorrentes do vazamento, local de alto risco para a EQUIPE
DE INTERVENÇÃO.
• Área Morna ( Zona de redução de contaminação) – local onde
ocorre a descontaminação dos integrantes da equipe de intervenção,
equipamentos e possíveis vítimas, atuação da EQUIPE DE
DESCONTAMINAÇÃO.
• Área Fria ( Zona de suporte ) – Local onde ocorre o fornecimento
de equipamentos e diretrizes para a realização da operação. Atuação
da EQUIPE DE SUPORTE.
ZONEAMENTO DE ÁREA
DESENVOLVER A PERFEITA SEQUÊNCIA OPERACIONAL
• IDENTIFICAÇÃO
• ISOLAMENTO
• SALVAMENTO
• CONTENÇÃO
• DESCONTAMINAÇÃO
CLASSIFICAR O ACIDENTE
• Classificar o acidente quanto a proporção do vazamento;
> Equipamentos utilizados, mobilização e quantitativo das equipes,
distância do isolamento e dos zoneamentos de área.
• Classificar quanto a natureza do produto perigoso;
> Químico, Biológico e Radiológico.
• Classificar quanto ao Risco ambiental.
> Possibilidade de dano ambiental com relação ao local de
vazamento.
VISÃO GERAL DA OPERAÇÃO
A visão geral da operação é de responsabilidade
do comandante de operação, em vista da elaboração
de táticas e gerenciamento de todas as atividades,
porém os integrantes do plano de emergência podem
compartilhar da mesma visão, somando atitudes e
comportamentos pró-ativos com o objetivo de
atenuar os danos e na elucidação dos problemas.
FASES DO ATENDIMENTO
• IDENTIFICAÇÃO
Fase de extrema importância e condicionante para o desenvolvimento
da operação.
- Equipamentos de proteção a
serem utilizados;
- Distância de isolamentos;
- Formas de contenção;
- Riscos a saúde;
- Tempo de operação.
FASES DO ATENDIMENTO
• IDENTIFICAÇÃO
FASES DO ATENDIMENTO
• IDENTIFICAÇÃO
FASES DO ATENDIMENTO
• IDENTIFICAÇÃO
FASES DO ATENDIMENTO
• ISOLAMENTO
Esta fase determina a distância do ponto de vazamento até o limite
considerado seguro, visando a proteção de vidas humanas, meio
ambiente e patrimônio. Isolamento e segurança estão extremamente
atrelados.
- Atentar para o isolamento
inicial da área quente – 50
metros;
- Atentar para o isolamento inicial
da área morna – pode variar em
até 800 metros.
FASES DO ATENDIMENTO
• ISOLAMENTO
CORREDOR DE
DESCONTAMINA
ÇÃO
ÁREA
QUENTE -
Isolamento
mínimo de 50
metros
ÁREA
MORNA -
Isolamento
pode variar até
800 metros ou
mais
POSTO
DE
SAÚDE
ÁREA
MORNA
ÁREA
QUENTE
ÁREA FRIA
POSTO DE
COMANDO
FASES DO ATENDIMENTO
• ISOLAMENTO
FASES DO ATENDIMENTO
• SALVAMENTO
Nesta fase a equipe de intervenção procede o resgate de
vítimas em decorrência do vazamento, ou então através da contenção
imediata do produto em vazamento, realiza o salvamento de pessoas
que não puderam evacuar a tempo o local da emergência. Considera-
se também o isolamento como uma forma de salvamento, visto que
este distanciamento do produto perigoso preserva a vida de pessoas.
FASES DO ATENDIMENTO
• SALVAMENTO
- Deve somente ser feito por
pessoal preparado tecnicamente;
- Utilização de EPI adequado;
Sempre mais de um socorrista;
- Descontaminação física no local
do vazamento;
FASES DO ATENDIMENTO
• CONTENÇÃO
A respectiva fase tem como objetivo conter o vazamento na
unidade rompida, controlar o material que foi vazado para o meio
ambiente e em seguida todo o equipamento que foi utilizado na
operação deverá ser corretamente acondicionado para evitar
qualquer tipo de contaminação, ações estas a serem tomadas pela
equipe de intervenção e descontaminação.
FASES DO ATENDIMENTO
• CONTENÇÃO
- Utilização de equipamentos
específicos para a contenção,
Kits de contenção,
tamponamento.
- Ação executada na área quente,
por pessoal preparado
tecnicamente e
psicologicamente.
• CONTENÇÃO
- Comunicação
gestual durante a
operação
FASES DO ATENDIMENTO
FASES DE ATENDIMENTO
• REDUÇÃO DE CONTAMINAÇÃO
Esta última fase da sequência
operacional visa reduzir a
zero o risco de contaminação
de vidas humanas e meio
ambiente, para tanto é
realizada a descontaminação
dos equipamentos envolvidos
na operação, e tratamento dos
materiais de absorção em
empresas especializadas.
DÚVIDAS
???