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FACULDADE DE ECONOMIA MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Regente: Mestre João Feijó, doutorando em Estudos Africanos pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa. Assistente: Mestre Eugénio Matlaba, mestre em Gestão de Empresas pelo Instituto de Ciências do Trabalho e da Empresa. Horário: 17:30 AS 20:30 1. INTRODUÇÃO Os diferentes paradigmas dos estudos organizacionais têm usado diferentes metáforas na compreensão das estruturas sociais e do comportamento humano (Smircich, 1983). Pondy e Mitroff (1979) ou Morgan (1986) mostraram como as organizações são vistas enquanto organismos produtivos ou enquadrados em processos tayloristas. Por sua vez, Goffman (1974), Overington e Mangham (1987) compreenderam as organizações enquanto palcos de teatro, nos quais os actores utilizam máscaras, de acordo com papéis e guiões. Por outro lado, Crozier e Friedberg (1977), ou Pfeffer (1981) centralizaram a análise das organizações enquanto arenas políticas de luta pelo poder. Na teoria contingencial de Michel Crozier (1977), os actores sociais gerem os seus próprios recursos de poder (tempo, conhecimento, status, etc.), de forma a atingir os seus próprios objectivos, em contextos sociais caracterizados pela incerteza, assimetria, negociação e conflito. A abordagem culturalista francesa veio defender que as organizações constituem contextos de produção de cultura, que podem não estar em continuidade com os valores veiculados noutros contextos sociais, como a escola ou a família. O contributo de Sainsaulieu (1977) relacionou-se com a possibilidade de existência de diversas organizações culturais e sub-culturas dentro de uma organização, de acordo com sectores ou categorias profissionais. O local de trabalho constitui um espaço de UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

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FACULDADE DE ECONOMIA

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS

GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

Regente: Mestre João Feijó, doutorando em Estudos Africanos pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa. Assistente: Mestre Eugénio Matlaba, mestre em Gestão de Empresas pelo Instituto de Ciências do Trabalho e da Empresa.Horário: 17:30 AS 20:30

1. INTRODUÇÃO

Os diferentes paradigmas dos estudos organizacionais têm usado diferentes metáforas na compreensão das estruturas sociais e do comportamento humano (Smircich, 1983). Pondy e Mitroff (1979) ou Morgan (1986) mostraram como as organizações são vistas enquanto organismos produtivos ou enquadrados em processos tayloristas. Por sua vez, Goffman (1974), Overington e Mangham (1987) compreenderam as organizações enquanto palcos de teatro, nos quais os actores utilizam máscaras, de acordo com papéis e guiões. Por outro lado, Crozier e Friedberg (1977), ou Pfeffer (1981) centralizaram a análise das organizações enquanto arenas políticas de luta pelo poder. Na teoria contingencial de Michel Crozier (1977), os actores sociais gerem os seus próprios recursos de poder (tempo, conhecimento, status, etc.), de forma a atingir os seus próprios objectivos, em contextos sociais caracterizados pela incerteza, assimetria, negociação e conflito. A abordagem culturalista francesa veio defender que as organizações constituem contextos de produção de cultura, que podem não estar em continuidade com os valores veiculados noutros contextos sociais, como a escola ou a família. O contributo de Sainsaulieu (1977) relacionou-se com a possibilidade de existência de diversas organizações culturais e sub-culturas dentro de uma organização, de acordo com sectores ou categorias profissionais. O local de trabalho constitui um espaço de aprendizagem e de definição de identidades, de acordo com as percepções das diferenças entre grupos.

Nos Estados Unidos, a consciencialização que os fenómenos culturais problematizam o processo de comunicação entre indivíduos de difentes nacionalidades acompanhou a expansão económica da década de 1950 e foi gerada pela internacionalização de inúmeras empresas. Problemas relacionados com a gestão de filiais, com a estrutura organizacional, com a liderança, com métodos de recompensa ou com a formação dos recursos humanos expatriados motivaram a produção de diversas análises ao nível do comparative management ou dos cross-cultural studies. Hofstede (1988), D’Iribarne (1998), Bosche (1993), Adler (1991) e outros mostraram que o contacto entre diferentes culturas nacionais e regionais, em contexto organizacional, interfere no processo de recreação identitário e cultural dos grupos em presença. Os colaboradores podem ser detentores de diferentes culturas nacionais (particularmente em multinacionais e joint ventures), geradoras de incidentes e responsáveis por desentendimentos, preconceitos e situações de conflito inter-grupal. Contudo, a maioria dos intercultural ou cross-cultural studies debruçam-se sobre as relações entre europeus, norte e latino americanos ou de populações do sudeste asiático e,

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sobretudo, de assuntos relacionados com a integração de minorias (a nível escolar ou residencial) e com a cooperação em contexto empresarial.

Os trabalhos da antropologia francesa têm sido bastante mais profícuos na compreensão das estratégias de gestão dos recursos Humanos por parte dos empresários africanos. Evitando cair num essencialismo africano, Alain Henry (1991, 2000) ou Jean Copans (2000) reflectem sobre o hibridismo de práticas de gestão, envoltas num complexo sistema influenciado pela tradição e inovação. Pascal Labazée (2000) salienta a importância das relações comunitárias e da gestão dos laços sociais, alargando os conceitos de racionalidade económica, tal como foram preconizados por Max Weber (1996). A partir da análise do sector informal africano, para Émile Hernandez (1998, 2000) estas práticas de gestão de recursos humanos em contextos colectivistas colmatam as inúmeras carências do Estado ao nível da protecção social dos cidadãos ou da respectiva formação profissional. Esse estilo paternalista de gestão transforma as empresas em verdadeiras comunidades sociais e não apenas em simples tecidos de relações contratuais.

Nos seminários do mestrado de gestão de recursos Humanos pretende-se ainda reflectir sobre a aplicabilidade de um conjunto de processos de gestão de recursos Humanos, relacionadas com o recrutamento e selecção, com a análise, descrição e qualificação de funções, com a avaliação de desempenho, com a gestão de sistemas de recompensa ou com a formação profissional, entre outras. Longe de se pretender transmitir um one best way de soluções infalíveis de gestão de recursos Humanos, que funcionem em todas as situações e com todos os colaboradores, nos seminários pretende-se levar os mestrandos a reflectir sobre o comportamento Humano em contexto organizacional, bem como a aplicabilidade de determinadas técnicas a determinados colaboradores e a situações específicas.

Os docentes:

João Feijó é licenciado em Sociologia das Organizações pela Universidade do Minho, pós-graduado em Intercultural Communication pela Universidade de Jyväskylä na Finlândia, mestre em Relações Interculturais pela Universidade Aberta e doutorando em Estudos Africanos pelo Instituto de Ciências do Trabalho e da Empresa, com o programa de trabalho “Relações Interculturais em Contexto organizacional – estudo comparativo de empresas moçambicanas, chinesas e portuguesas em Maputo”. Desde 1998 que vem exercendo a actividade de consultor e de formador nas áreas de gestão de recursos humanos (liderança e motivação de equipas de trabalho, avaliação de desempenho, clima organizacional, entre outros), em países como Portugal, Holanda e Moçambique. Integrado numa rede de formadores europeus, colaborou na produção de recursos didácticos inovadores para a área de cidadania activa, tanto em contextos formais como informais. As suas áreas de interesse relacionam-se com a sociologia das organizações, com os estudos africanos e interculturais. Tem publicado diversas investigações relacionadas com as identidades e representações sociais, com a gestão de recursos Humanos em contextos moçambicanos ou com a presença chinesa em Moçambique.

Eugénio Henrique Zitha Matlaba- Assistente é licenciado em Gestão pela Universidade Eduardo Mondlane, pós-graduado em Gestão de Empresas pelo Instituto de Ciências do Trabalho e da Empresa, mestre em Gestão de Empresas pelo Instituto de Ciências do Trabalho e da Empresa. Desde 2000 que é docente das disciplinas de Gestão no ISCTEM, consultor na área de gestão. Em 2009, integrado no consórcio Mundiserviços, Usec e Russchmann Consulting, elaborou o Plano de formação e capacitação e projecção de emprego, Diagnóstico Rápido Participativo do plano mestre do turismo para os distritos de Manica e Sussendenga. Em 2007, integrado no consórcio Mundiserviços, Usec e Russchmann Consulting, elaborou o Plano de formação e capacitação e projecção de emprego, no contexto do Plano estratégico do desenvolvimento do turismo de Cabo delgado. Em 2007, integrado no consórcio Mundiserviços e Usec, efectuou o Diagnóstico dos Recursos Humanos no âmbito da reestruturação do conselho

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Municipal da Cidade de Maputo, funcionário do Estado há 26 anos, tendo exercido várias funções culminando com a de Director Nacional e Assessor do Ministro. Tem vindo a interessar-se pela execução das ferramentas de gestão a nível dos sectores público e privado, Gestão de Recursos Humanos no contexto de uma Organização que Aprende.

2. OBJECTIVOS DA DISCIPLINA

No final da disciplina, os mestrandos devem ser capazes de:

Adquirir conhecimentos, competências e habilidades na área de gestão de recursos Humanos; Identificar a inter-influência entre a cultura organizacional e diferentes estratégias de gestão

de recursos Humanos Adquirir uma compreensão sólida sobre o planeamento das necessidades dos recursos

Humanos, desenhar sistemas de recrutamento e selecção de pessoal, incluindo desenvolver e implementar sistemas de avaliação do desempenho;

Identificar necessidades e desenho de programas de formação contínua e de treino e sua posterior avaliação.

Adquirir conhecimento do desenho e implementação de sistemas de compensação que sejam justos, legais, motivantes e efectivos em termos de custos.

Identificar o posicionamento de Moçambique e sua estrutura ocupacional face à sociedade da informação em tempos de reestruturação produtiva, globalização de mercados e jornada flexível de trabalho.

Para o alcance dos objectivos acima descritos, a disciplina vai ser leccionada em quatro módulos, que abarcam assuntos relacionados com a história do aparecimento da GRH/emergência da função pessoal, suas funções e características, os desafios que estão presentes na actualidade, nomeadamente em países em desenvolvimento como Moçambique.

3. MÉTODOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

O processo de ensino-aprendizagem privilegiará a centralidade do estudante através de adopção de metodologias interactivas que o autonomizam na sua busca de conhecimento, tendo o docente como moderador.

Seguem-se sugestões de acompanhamento da disciplina:

Leia com atenção todos os textos recomendados. Seguidamente faça um pequeno resumo dos principais tópicos focados por cada um dos autores. Compare as ideias dos diferentes autores: o que cada um acrescentou e os diferentes pontos de vista sobre os assuntos apresentados. Por isso, os estudantes poderão fazer fichas de leitura que servirão de base para uma participação mais informada e consistente nas aulas;

Responda aos questionários incluídos em alguns textos e verifique se as respostas estão de acordo com aquilo que foi abordado nos mesmos.

Recomenda-se que todos os textos disponibilizados e indicados para a aula sejam lidos antes da mesma, para permitir uma melhor participação e interacção entre os discentes e estes com o docente;

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Na apresentação de textos, assinale só as ideias centrais focalizadas pelo autor. Procure relacionar o texto com os outros já vistos sobre o mesmo tema ou temas correlatos.

Faça um resumo e/ou resenha para ser entregue no dia em que faz a apresentação do texto;

O uso de tecnologias de informação é estimulado, como uma forma de transmissão e partilha eficiente e eficaz de conhecimento. Portanto, para além das apresentações do docente espera-se que os estudantes façam o uso destes meios nas suas comunicações;

Todos os mestrandos vão apresentar, individualmente os seus textos em forma de seminários, os quais merecerão debate em sessão plenária.

4. AVALIAÇÃO

Apresentação de textos (individual) 30%Teste de avaliação 70%TOTAL 100%

O tempo disponibilizado é de 30 horas: cerca de 40% será dedicado a aulas teóricas, os restantes 60% do tempo, em actividades de apresentação e interpretação de textos, seminários, aplicação de testes, trabalho de grupo e palestras.

O exame final consistirá numa prova de 120 minutos.

5. PROGRAMA ANALÍTICO E CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

1 A gestão de Recursos Humanos em perspectiva histórica

1.As abordagens racionalizadoras do trabalho: Taylor e a organização científica do trabalho

Fayol e a Organização Administrativa do trabalho

Max Weber e a burocracia

2. A escola das relações humanas

3. Os paradigmas culturalistas

4. O conflito nas organizações

5. A administração de Recursos Humanos e a Gestão de Recursos Humanos

TEXTOS PROPOSTOS:

As abordagens racionalizadoras do trabalho:

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TEXTO 1: Capítulo 1.1. Organização do trabalho: do trabalhador à empresa in FREIRE, João (1993) Sociologia do Trabalho – uma introdução. Porto: Afrontamento, pp. 53-80.

TEXTO 2: BATISTA, Bariska (s.d.) “Fordismo, taylorismo e toyotismo: apontamentos sobre suas rupturas e continuidades” in http://www2.uel.br/grupo-pesquisa/gepal/terceirogepal/erika_batista.pdf

TEXTO 3: WEBER, Max (2002) “Bureaucracy and Legitimate Authority” in Michael Handel The Sociology of Organizations – Classic, Contemporary and Critical Readings. Thousands Oaks: Sage Publications, pp. 17-23.

A escola das relações Humanas:TEXTO 4: Capítulo 1.3. Análises interactivas: a partir das «Relações Humanas» in FREIRE, João (1993) Sociologia do Trabalho – uma introdução. Porto: Afrontamento, pp. 81-104

TEXTO 5: MCGREGOR, Douglas (2002) “The Human Side of Enterprise” in Michael Handel The Sociology of Organizations – Classic, Contemporary and Critical Readings. Thousands Oaks: Sage Publications, pp. 108-113.

Os paradigmas culturalistas:TEXTO 6: Cultura de empresa. in: SOUSA, F. H. (2006). Os comportamentos nas Organizações. Lisboa: Verbo. Pp.159-182.

TEXTO 7: VALA, Jorge e NUNES, Francisco (2000), “Cultura Organizacional e Gestão de Recursos Humanos” in Jorge Vala e António Caetano (Org), Gestão de Recursos Humanos – contextos, processos e técnicas. Lisboa: Editora RH, pp. 119-149.

O conflito nas organizaçõesTEXTO 8: DALTON, Melville [1959] (2002) “Conflicts between Staff and Line Managerial Officers” in Michael Handel The Sociology of Organizations – Classic, Contemporary and Critical Readings. Thousands Oaks: Sage Publications, pp. 149-156.

TEXTO 9: MICHELS, Robert [1915] (2002) “Organizations and Oligarchy” in Michael Handel The Sociology of Organizations – Classic, Contemporary and Critical Readings. Thousands Oaks: Sage Publications, pp. 205-223.

TEXTO 10: O nível funcional: processo e estratégias de negociação entre os protagonistas. In: LOPES, Mª Antónia R. F. Os empresários da construção civil e as relações de Trabalho. Maputo: Imprensa Universitária UEM, 2007.TEXTO 11: SOUSA, Fatima H. de. (2006). Os comportamentos nas organizações. Lisboa: Editorial verbo. Cap. 06. Gestao de conflitos. Pp. 111-120.

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A administração de Recursos Humanos e a Gestão de Recursos HumanosTEXTO 12: Capitulo 1- O desenvolvimento da função Recursos Humanos: in PERETTI, J. M. (2001) – Recursos Humanos, Lisboa, pp. 33-42.

2A gestão de Recursos Humanos em organizações Africanas

O Ubuntu e a economia das relações sociais Dimensões culturais de análise em empresas africanas Os modos de financiamento das pequenas e médias empresas africanas A gestão de empresas e o poder político

TEXTOS PROPOSTOS:

O Ubuntu e a economia das relações sociais

TEXTO 13: NUSSBAUM, Barbara (2009) “Ubuntu and Business: reflections and questions” in Clare Taylor African Ethics – an anthology of comparative and applied ethics. Scottsville: University of KwaZulu-Natal Press, pp. 238-258.

TEXTO 14: FEIJÓ, João (2009) “A gestão de Recursos humanos em empresas Moçambicanas num contexto de debilidade do Estado providência” in Conference paper n. 24, II Conferencia IESE. Dinâmicas de pobreza e padrões de acumulação económica em Moçambique, decorrido em Maputo em Abril de 2009.

TEXTO 15: HENRY, Alain (2000) “Empresas modernas, empresas mestiças” in Stephen Ellis e Yves-A. Fauré, Empresas e Empresários Africanos. Lisboa: Vulgata, pp.101-115.

Dimensões culturais de análise em empresas africanas

TEXTO 16: LOPES, Mª Antónia R. F. (2001b). Os reflexos da tradição oral e do imaginário étnico no desempenho de dirigentes de empresas em Moçambique. Pp.120-141.TEXTO 17: FEIJÓ, João (2009) “Um modelo de análise de relações luso-africanas em contextos organizacionais moçambicanos – contributos para uma reflexão” in Comunicação inserida no X Congresso Luso-Afro Brasileiro, decorrido em Braga em Fevereiro de 2009.

Os modos de financiamento das pequenas e médias empresas africanas

TEXTO 18: LELART, Michel (2000) “Os modos de financiamento das pequenas e médias empresas” in Stephen Ellis e Yves-A. Fauré Empresas e Empresários Africanos. Lisboa: Vulgata, pp. 267-286. TEXTO 19: FELICIANO, José Fialho (1996) “Empresários e memória social: percursos em Moçambique 1983/93” in Economia Global e Gestão, nº2/96, pp. 23-44.

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A gestão de empresas e o poder político

TEXTO 20: HENRY, Paul “Os obstáculos políticos ao capitalismo africano” in Stephen Ellis e Yves-A. Fauré (2000), Empresas e Empresários Africanos. Lisboa: Vulgata, pp. 131-157.TEXTO 21: YVES, A. Fauré e MÉDARD, Jean-F. (2000) “Neo-patrimonialismo e Big-men; economia e política” in Stephen Ellis e Yves-A. Fauré, Empresas e Empresários Africanos. Lisboa: Vulgata, pp. 159-185.

3 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E RECURSOS HUMANOS: FUNDAMENTOS TEÓRICOS E PERSPECTIVA COMPARADA

1.1 Da administração pública burocrática à gerencial1.2 A gestão de RH do modelo clássico ao modelo gestionário1.3 A gestão de RH em perspectiva comparada1.4 Modelos de Gestão de Pessoas: principais desafios1.5 Politicas e Estrutura gerencial da GRH1.6. Sistema de Gestão de RH na Administração Pública em Moçambique

TEXTOS PROPOSTOS:

TEXTO 22: Luis Pereira (2008) “Gestão do setor público: estratégia e estrutura para um novo Estado” in BRESSER PEREIRA, L.C. & SPINK, P. (org.) (2008) Reforma do Estado e Administração Publica gerêncial. 7ª ed. Rio de Janeiro: Getúlio Vargas, pp. 21-38.

TEXTO 23: Donald Kettl (2008) “A revolução global: reforma da administração do setor público in BRESSER PEREIRA, L.C. & SPINK, P. (org.) (2008) Reforma do Estado e Administração Publica gerêncial. 7ª ed. Rio de Janeiro: Getúlio Vargas; pp. 75-122.

TEXTO 24: Peter Spink (2008) “Possibilidades técnicas e imperativos políticos em 70 anos de reforma administrativa” in BRESSER PEREIRA, L.C. & SPINK, P. (org.) (2008) Reforma do Estado e Administração Publica gerêncial. 7ª ed. Rio de Janeiro: Getúlio Vargas, pp. 141-172.

TEXTO 25: Luis Pereira (2008) Luis Pereira “Da administração pública burocrática à gerencial” in BRESSER PEREIRA, L.C. & SPINK, P. (org.) (2008) Reforma do Estado e Administração Publica gerêncial. 7ª ed. Rio de Janeiro: Getúlio Vargas, pp. 237-270.

TEXTO 26: Gestão de Recursos Humanos em Perspectiva comparada in OLIVEIRA E ROCHA, J. A. ( 2007). Gestão de RH na Administração Pública. Lisboa: Escolar Editora. Pp. 17-32

TEXTO 27: Cap. 02 Modelo de Gestão de pessoas, pp. 41-60 , In: DUTRA, Joel de Souza. Gestão de pessoas: Modelo processos e tendências.

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São Paulo: Atlas, 2008.

TEXTO 28: Cap. 2 Desafios para a gestão de pessoas. In: GIL, António C. A Gestão de Pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo. Atlas, 2007. Pp.30-50.

4 PROCESSOS DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

Recrutamento, selecção, integração e gestão de saídas

Sistemas de recompensa

Descrição, análise e qualificação de funções

A avaliação de desempenho

Formação e desenvolvimento

Gestão da Higiene e Segurança no Trabalho

TEXTOS PROPOSTOS:

Recrutamento e selecção, integração e gestão de saídasTEXTO 29: MOSQUERA, Pilar (2002), “Integração e acolhimento” in António Caetano e Jorge Vala (Org) Gestão de Recursos Humanos – Contextos, Processos e Técnicas. Lisboa: Editora RH, pp. 301-324.

TEXTO 30: As saídas in in PERETTI, J. M. (2001) – Recursos Humanos, Lisboa, pp. 271-280.

Sistemas de recompensasTEXTO 31: Cap. 13 Os sistemas de recompensa pp. 383-399, in: CAMARA, et al. (2005) Humanator: RH e sucesso empresarial, 6a ed., Lisboa: Dom Quixote.TEXTO 32: Cap. 04 Cargos, salários e benefícios pp. 65- 86, in: FRANÇA, Ana C. L. Práticas de RH-conceitos e ferramentas. São Paulo: Atlas, 2008.

Descrição, análise e qualificação de funções

TEXTO 33: Descrição e análise de cargos in CHIAVENATO, Idalberto (2004) Recursos Humanos – o capital Humano das Organizações. S.Paulo: Editora Atlas, pp.241 -256

A avaliação de desempenhoTEXTO 34: Cap. 03 Avaliação de desempenho, de Claerte Martins p.51-62. In:

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BOOG, Gustavo & BOOG, Magdalena (coor.) (2002). Manual de Gestão de pessoas e equipas: estratégias e tendências. São Paulo: Editora Gente. vol. 02.

TEXTO 35: Avaliação de Desempenho in CHIAVENATO, Idalberto (2004) Recursos Humanos – o capital Humano das Organizações. S.Paulo: Editora Atlas, pp.257-289.

Formação e DesenvolvimentoTEXTO 36: CEITIL, Mário (2002), “O Papel da Formação no Desenvolvimento de Novas Competências” in António Caetano e Jorge Vala (Org) Gestão de Recursos Humanos – Contextos, Processos e Técnicas. Lisboa: Editora RH, pp. 325-355.TEXTO 37: Cap. 06 O papel do treinador, pp. 118-147, in: GIL, António C. A Gestão de Pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo. Atlas, 2007

A Gestão do stress nas organizaçõesTEXTO 38: Cap. 06 Estresse Ocupacional: origem conceitos relações e aplicações nas Organizações e no trabalho. In: CHAMON, Edna M. Q. O. (org.) (2007) Gestão e Comportamento Humano nas Organizações. Rio de Janeiro: Brasport. Pp. 146-174.

TEXTO 39: Cap. 07 A gestão do stress nas organizações, CAMARA, et alli (2005). Humanator: RH e sucesso empresarial, 6a ed., Lisboa: Dom Quixote. Pp. 237-254.

6. BIBLIOGRAFIA

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19. CASTELLS, Manuel. (1999) A sociedade em Rede. Vol.1, São Paulo: Paz e Terra. 20. CHAMON, Edna M. Q. O. (org.) (2007) Gestão e Comportamento Humano nas

Organizações. Rio de Janeiro: Brasport. Pp. 146-174.21. CHANLAT, Jean-François (1996). O Indivíduo na Organização: Dimensões

Esquecidas. Volume 1, 2. edição, São Paulo: Atlas.22. CHIAVENATO, Idalberto, Recursos Humanos, edição Compacta, São Paulo, editora

Atlas, 1997 23. COWLING, Alan, MAILER, Choe, Gerir os Recursos Humanos, Lisboa, Publicações

Dom Quixote, Biblioteca de economia & Empresa, 1998.

24. DEREK, T. e LAURA, H.; Personnel Management : A new Approach, Prentice Hall, 1987.

25. DESSLER, G.; Human Resource Management, 10a edição, Nova Yorke, Prentice Hall, 2004.

26. ERNST & YOUNG, The manager’s handbook, London, Warner Books, 1986, rev. Ed. 1992.

27. FEICHAS, Suzana Arcângela Q. (1993). Cargos e salários: Prática de manutenção do status quo Bahía: ANPAD Recursos Humanos, 27-29 Setº.

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29. FERREIRA, A. Rita (1963). O Movimento Migratório de Trabalhadores. Lisboa, Estudos Ciência Política e Social no 67.

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31. FISHER, Rosa Maria. “Pondo os pingos nos is” Sobre as relações de trabalho e políticas de Administração de Recursos humanos. 17º ENANPAD, 27-29 Setº, Salvador.

32. FRANÇA, Ana C. L. Práticas de RH-conceitos e ferramentas. São Paulo: Atlas, 2008.33. FRANÇA, Ana Cristina & ALBUQUERQUE, Lindolf G. (1997) Estratégias de RH e

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TESTOS LEGAIS- Lei do Trabalho 23/07/2007- Estatuto Geral dos Servidores do Estado/Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado- Legislação sobre o Sistema de Segurança Social

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