PPC PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA · 2.5 GESTÃO DO CURSO E OS PROCESSOS DE...

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PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA PARANAVAÍ-PR – 2019

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PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ODONTOLOGIA

PARANAVAÍ-PR – 2019

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Sumário

I. APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................................. 9

1. A INSTITUIÇÃO ................................................................................................................................................. 10

1.1 IDENTIFICAÇÃO ......................................................................................................................................... 10

1.1.1 Dados de Identificação da Mantenedora .............................................................................................. 10

1.1.2 Dados de Identificação da Mantida ...................................................................................................... 11

1.2 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ................................................................................................................... 11

1.2.1 Missão .................................................................................................................................................. 15

1.3 PROPÓSITO INSTITUCIONAL ................................................................................................................... 15

2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO–PEDAGÓGICA DO CURSO ................................................................................ 17

2.1 CONTEXTUALIZAÇÃO ............................................................................................................................... 17

2.2 ADMINISTRAÇÃO DO CURSO .................................................................................................................. 18

2.2.1 Atuação do Coordenador ..................................................................................................................... 18

2.2.2 Coordenação do Curso ........................................................................................................................ 20

2.2.3 Experiência Profissional ....................................................................................................................... 21

2.2.4 Experiência de Magistério Superior ...................................................................................................... 21

2.2.5 Experiência Profissional de Gestão Acadêmica ................................................................................... 22

2.2.6 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso................................................................................... 22

2.2.7 Carga Horária de Coordenação de Curso ............................................................................................ 22

2.2.8 Experiência na Coordenação de Curso de Pós-graduação ................................................................. 22

2.2.9 Experiência Acadêmica de Docência em Cursos de Pós-graduação .................................................. 22

2.2.10 Membro da Comissão Própria de Avaliação (CPA) ............................................................................ 23

2.2.11 Grupo de Pesquisa junto ao CNPq .................................................................................................... 23

2.2.12 Publicações ........................................................................................................................................ 23

2.2.13 Homenagens Recebidas dos Alunos e da Instituição ........................................................................ 23

2.3 COLEGIADO DE CURSO ........................................................................................................................... 23

2.3.1 Atuação do Colegiado do Curso ou Equivalente .................................................................................. 24

2.3.2 Representatividade dos Segmentos ..................................................................................................... 25

2.3.3 Periocidade das Reuniões .................................................................................................................... 25

2.3.4 Registro e Encaminhamento das Reuniões ......................................................................................... 25

2.3.5 Componentes do Colegiado ................................................................................................................. 26

2.4 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE DO CURSO - NDE ........................................................................... 26

2.4.1 Titulação e Formação Acadêmica dos Membros do NDE .................................................................... 27

2.4.2 Titulação dos Membros do NDE ........................................................................................................... 28

2.4.3 Resumo da Qualificação dos Membros do NDE .................................................................................. 28

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2.5 GESTÃO DO CURSO E OS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO INTERNA E EXTERNA ............................. 31

2.6 CONCEPÇÃO DO CURSO ......................................................................................................................... 32

2.6.1 Concepção Geral do Curso em Relação a sua Inserção Institucional, Política, Socioeconômica e

Socioambiental na Região............................................................................................................................. 32

2.6.2 Localização .......................................................................................................................................... 34

2.6.3 Perfil do Município de Paranavaí .......................................................................................................... 35

2.6.4 Dados da Educação do Município de Paranavaí.................................................................................. 42

2.6.5 História e Perfil da População do Município de Paranavaí ................................................................... 43

2.6.6 Responsabilidade Social e Ambiental da FATECIE ............................................................................. 44

2.6.7 Possibilidade de Inserção no Mercado de Trabalho do Egresso ......................................................... 46

2.6.8 Justificativa para a Existência do Curso ............................................................................................... 46

2.7 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO .......................................................................... 50

2.7.1 O PDI e as Políticas de Ensino do Curso de Odontologia .................................................................... 51

2.7.1.1 Gestão do Projeto Pedagógico do Curso e sua Flexibilização .......................................................... 55

2.7.1.2 Processos de Gestão Administrativa e sua Flexibilização ................................................................ 56

2.7.1.3 Avaliação e Flexibilização ................................................................................................................. 57

2.7.1.4 A Política para a Educação Inclusiva ................................................................................................ 57

2.7.1.5 Política de Inclusão Social ................................................................................................................. 59

2.7.1.6 Síntese do PDI e as Políticas de Ensino do Curso ............................................................................ 60

2.7.2 O PDI e as Políticas de Extensão Universitária e a Articulação com a Sociedade .............................. 63

2.7.2.1 Síntese do PDI e as Políticas de Extensão do Curso ........................................................................ 64

2.7.3 O PDI e as Políticas de Pesquisa, Incentivo a Iniciação Científica e a Pós-Graduação ...................... 66

2.7.3.1 Síntese das Políticas de Pesquisa no PDI e do Curso ...................................................................... 68

2.7.4 O PDI e as Políticas de Responsabilidade Social ................................................................................ 70

2.8 PROJETOS INTERDISCIPLINARES DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E RESPONSABILIDADE

SOCIAL ............................................................................................................................................................. 71

2.8.1 Grupo de Estudos em Radiologia Odontológica e Imaginologia .......................................................... 71

2.8.2 Projeto Clube do Livro .......................................................................................................................... 72

2.8.3 Educação permanente sobre ensino em saúde com ênfase em aplicação de metodologias ativas de

ensino aprendizagem .................................................................................................................................... 72

2.8.4 Projeto Reimplante Dental .................................................................................................................... 73

2.8.5 Projeto Câncer Bucal ............................................................................................................................ 74

2.8.6 Projeto Canal da Odontologia da FATECIE ......................................................................................... 75

2.8.7 Projeto Extensão Câncer Bucal ............................................................................................................ 76

2.8.11 Projeto Extensão Reimplante Dental .................................................................................................. 77

2.8.12 Projeto Trote Solidário ........................................................................................................................ 78

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2.8.13 Projeto Pesquisa Obesidade e Saúde Bucal ......................................... Erro! Indicador não definido.

2.8.14 Projeto de Pesquisa .............................................................................. Erro! Indicador não definido.

2.8.15 Projeto Pesquisa ................................................................................... Erro! Indicador não definido.

2.8.16 Projeto Aula Magna ............................................................................... Erro! Indicador não definido.

2.8.22 Projeto Melhores Alunos .................................................................................................................... 79

2.9 OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................................................ 79

2.10 PERFIL DO EGRESSO ............................................................................................................................. 80

2.10.1 Competências dos Egressos Definidas nas DCNs Relacionadas com às Disciplinas do Curso de

Bacharelado em Odontologia da FATECIE ................................................................................................... 81

2.10.2 Estratégias de Desenvolvimento das Competências dos Egressos do Curso ................................... 83

2.11 ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................................................................... 83

2.12 FLEXIBILIDADE ........................................................................................................................................ 86

2.12.1 Disciplina Optativa .............................................................................................................................. 87

2.13 INTERDISCIPLINARIEDADE .................................................................................................................... 87

2.13.1 A interdisciplinaridade por meio das disciplinas de formação fundamental e profissional.................. 90

2.13.2 A interdisciplinaridade por Meio dos Projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão ................................ 90

2.13.3 A Interdisciplinaridade por Meio da Clínica Odontológica e Estágio Supervisionado ......................... 91

2.14 COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS......................................................... 91

2.15 ARTICULAÇÃO DOS EIXOS DE FORMAÇÃO ........................................................................................ 91

2.15.1 Eixos Temáticos de Formação ........................................................................................................... 92

2.16 ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA ...................................................................................... 94

2.17 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ................................................................................................................. 95

2.17.1 Carga Horária ..................................................................................................................................... 96

2.17.2 Previsão de Convênios ....................................................................................................................... 96

2.17.3 Formas de Apresentação ................................................................................................................... 97

2.17.4 Orientação, Supervisão e Coordenação ............................................................................................ 97

2.17.5 Estrutura Funcional ............................................................................................................................ 97

2.18 TRABALHO DE conclusão do CURSO (TC)........................................................................................... 97

2.20.1 Carga Horária ..................................................................................................................................... 98

2.20.2 Formas de Apresentação ................................................................................................................... 98

2.20.3 Orientação .......................................................................................................................................... 99

2.20.4 Coordenação ...................................................................................................................................... 99

2.21 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ......................................................................................................... 99

2.21 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA CARGA HORÁRIA DO CURSO ..................................................... 100

2.23 ACESSIBILIDADE .................................................................................................................................. 103

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2.23.1 Acessibilidade Pedagógica e Atitudinal ............................................................................................ 103

2.24 ADEQUAÇÃO DA CARGA HORÁRIA (em horas) ................................................................................ 103

2.25 ADEQUAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................ 104

2.25.1 Bibliografia Básica por Unidade Curricular (UC) .............................................................................. 104

2.25.2 Bibliografia Complementar ............................................................................................................... 113

2.26 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL .................................... 113

2.26.1 Sites ................................................................................................................................................. 114

2.26.2 Documentários ................................................................................................................................. 114

2.26.3 Filme ................................................................................................................................................. 114

2.27 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS .............. 115

2.27.1 Sites ................................................................................................................................................. 115

2.28 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICOS-RACIAIS

E PARA O ENSINO DE HIsTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA ............... 115

2.28.1 Filmes e Documentários ................................................................................................................... 116

2.29 SÍNTESE DA CONFIGURAÇÃO ESTRUTURAL DO CURSO DE ODONTOLOGIA ............................. 117

Tabela I – Eixos de Formação ..................................................................................................................... 118

2.29.1 Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso ......................................................................... 120

2.29.2 Coerência do Currículo com o Perfil Desejado do Egresso ............................................................. 122

2.29.3 Coerência do Currículo com as Habilidades e Competências Gerais nas DCN’s do Curso ............ 122

2.30 EIXOS TEMÁTICOS DE FORMAÇÃO .................................................................................................... 125

2.31 METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA NO CURSO ......................................................................... 126

2.31.1 Metodologia de Ensino Utilizada no Curso – sala de aula invertida ................................................. 129

Figura 02 – SALA DE AULA INVERTIDA ........................................................................................................ 130

2.32 AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM – (AVA) ............................................................................. 135

Equipe Multiprofissional ............................................................................................................................... 138

2.33 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ................................................................................. 140

2.34 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs – NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM ............................................................................................................................................ 141

2.35 NÚMERO DE VAGAS ............................................................................................................................. 143

2.36 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ....................................... 143

2.36.1 Procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ...... 145

2.36.1.1 Avaliação no Curso ....................................................................................................................... 145

2.36.1.2 Prova Multidisciplinar ..................................................................................................................... 147

2.37 PLANO DE ENSINO E AULA ESTRUTURADA ..................................................................................... 147

Figura 03 – PLANO DE ENSINO COM AULA ESTRUTURADA ..................................................................... 149

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2.38 FORMAS DE ACESSO AO CURSO ....................................................................................................... 151

2.38.1 Concurso Público ............................................................................................................................. 151

2.38.2 Transferência Externa ...................................................................................................................... 151

2.38.3 Reaproveitamento de Curso ............................................................................................................. 152

2.38.4 Prouni ............................................................................................................................................... 152

2.38.5 Enem ................................................................................................................................................ 152

2.39 INTEGRAÇÃO DO CURSO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE (SUS) ..................... 152

2.42 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO PARA ÁREAS DA SAÚDE ....................................................... 153

3. CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .................................................................... 154

3.1 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DOCENTES – Núcleo de Apoio Pedagógico e Experiência Docente 154

3.2 APOIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO AOS DOCENTES ............................................................................. 154

3.2.1 Implementação das Políticas de Capacitação no âmbito do Curso ................................................... 155

3.2.2 Semana de Planejamento e Reflexão Pedagógica ............................................................................ 155

3.2.3 Evento de Capacitação Didático-pedagógico ..................................................................................... 155

3.2.4 Oficinas de Capacitação Específica ................................................................................................... 156

3.3 PERFIL DO CORPO DOCENTE ............................................................................................................... 156

3.4 CORPO DOCENTE: TITULAÇÃO ............................................................................................................ 158

3.5 PERCENTUAL DE DOUTORES NO CORPO DOCENTE ........................................................................ 160

3.6 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO DOCENTE ...................................................................................... 160

3.8 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA SUPERIOR ................................................................. 161

3.8 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO .............................................................. 162

3.10 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA .......................................... 163

4. INFRAESTRUTURA ........................................................................................................................................ 165

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS ........................................................................................................................... 165

4.2 ESPAÇO FÍSICO GERAL ......................................................................................................................... 165

4.3 PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA .............................................................................................................. 165

4.4 ESPAÇO DE TRABALHO PARA DOCENTES EM TEMPO INTEGRAL ................................................. 166

4.5 ESPAÇO DE TRABALHO PARA O COORDENADOR DO CURSO ....................................................... 167

4.6 SECRETARIA ACADÊMICA E O REGISTRO ACADÊMICO ................................................................... 167

4.7 SALAS COLETIVA DE PROFESSORES ................................................................................................. 168

4.8 SALA DE AULAS ...................................................................................................................................... 169

4.9 INSTALAÇÕES PARA O NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) .............................................. 170

4.9 INSTALAÇÕES da clínica odontologica ................................................................................................ 171

4.10 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS (adequação e limpeza) ......................................................................... 172

4.11 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ....................................................... 173

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4.11.1 Laboratório de Informática ................................................................................................................ 173

4.11.2 Laboratório de Informática Móvel ..................................................................................................... 174

4.12 RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA ........................................................................................ 174

4.13 AUDITÓRIO ............................................................................................................................................. 174

4.14 ACESSIBILIDADE .................................................................................................................................. 175

4.14.1 Infraestrutura e Acessibilidade ......................................................................................................... 175

4.15 BIBLIOTECA ................................................................................................................................................ 175

4.15.1 Serviços Prestados........................................................................................................................... 175

4.15.2 Pessoal Especializado ...................................................................................................................... 176

4.15.3 Horário de Funcionamento ............................................................................................................... 176

4.15.4 Acessibilidade e Material .................................................................................................................. 176

4.15.5 Política de Atualização do Acervo .................................................................................................... 177

4.15.6 Bibliografia Básica ............................................................................................................................ 178

4.15.7 Bibliografia Complementar ............................................................................................................... 179

4.15.8 Biblioteca Digital ............................................................................................................................... 180

4.15.9 Periódicos Especializados ................................................................................................................ 180

4.15.14 Periódicos Eletrônicos Gratuitos .................................................................................................... 180

4.15.15 Processo de controle de produção ou distribuição de material didático (logística) ........................ 181

4.15.15 Estrutura ......................................................................................................................................... 181

4.16 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA ....................................................................................................... 181

4.17 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE FORMAÇÃO BÁSICA ...................................................................... 182

4.18 LABORATÓRIOS DE ENSINO PARA A ÁREA DA SAÚDE ................................................................. 193

4.20 laboratórios de habilidades ...................................................................................................................... 214

4.21 UNIDADES HOSPITALARES DE ENSINO E COMPLEXO ASSISTENCIAL .......................................... 230

4.22 BIOTÉRIOS ............................................................................................................................................. 230

4.23.1 Estágio Supervisionado Curricular (obrigatório) ............................................................................... 230

4.29 BIBLIOTECA VIRTUAL .......................................................................................................................... 231

4.30 ESTÁGIO SUPERVISIONADO (não obrigatório) .................................................................................... 231

4.31 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP) ............................................................................................ 231

4.33 COMITÊ DE NA UTILIZAÇÃO DE ANIMAIS (CEUA) ............................................................................ 232

5. APOIO AOS DISCENTES ................................................................................................................................ 232

5.1 APOIO PEDAGÓGICO ............................................................................................................................. 233

5.2 APOIO FINANCEIRO – tipo de bolsa e descontos ................................................................................ 236

5.3 PROGRAMA DE MONITORIA .................................................................................................................. 237

5.4 PROGRAMA DE NIVELAMENTO ............................................................................................................ 237

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5.5 ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO - NAPP....................................................................................... 238

5.6 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL – espaço para participação e convivência estudantil ....................... 238

5.7 PROJETO DE ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS ........................................................................ 239

5.8 OUVIDORIA .............................................................................................................................................. 242

5.9 ATENDIMENTO EXTRACLASSE ............................................................................................................. 242

5.10 APOIO À PROMOÇÃO DE EVENTOS INTERNOS................................................................................ 242

5.11 APOIO PARA A PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS, TÉCNICOS OU CULTURAIS.......... 243

5.12 RECEPÇÃO AOS CALOUROS .............................................................................................................. 243

5.13 DIVULGAÇÃO DA PRODUÇÃO DISCENTE.......................................................................................... 243

5.14 ATENDIMENTO AOS DISCENTES COM DEFICIÊNCIAS ..................................................................... 244

5.15 APOIO PARA A PREPARAÇÃO DA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE conclusão de CURSO (TcC)

......................................................................................................................................................................... 245

5.16 APOIO PARA A INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO .............................................................. 245

5.17 APOIO PARA A NOITE DE TALENTOS ................................................................................................ 246

5.18 PROJETO DE OFICINA APRENDER A APRENDER ............................................................................ 246

5.19 APOIO A AMBIENTAÇÃO ACADÊMICA-PEDAGÓGICA ..................................................................... 246

5.20 PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO EM CENTRO ACADÊMICO, ATLÊTICA E EM INTERCÂMBIOS .. 247

5.21 ATENDIMENTO AO DISCENTE ............................................................................................................. 247

5.22 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES ................................................................................................. 248

5.22.1 Curso de Inglês ................................................................................................................................ 248

5.23 PARCERIAS ............................................................................................................................................ 248

5.24 ATIVIDADES DE EXTENSÃO DO CURSO DE ODONTOLOGIA .......................................................... 248

5.25 ATIVIDADES DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E INCENTIVO À PESQUISA ............................................. 249

5.26 VISITAS TÉCNICAS ................................................................................................................................ 249

6. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO ............................................................................................................................. 249

6.1 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................................................................................. 249

6.2 PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO DO PPC ............... 250

6.3 Avaliação Institucional ............................................................................................................................ 250

6.4 Comissão Própria de Avaliação (CPA) .................................................................................................. 252

7. DISPOSITIVOS LEGAIS .................................................................................................................................. 253

8. REFERENCIAIS TEÓRICOS ........................................................................................................................... 259

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I. APRESENTAÇÃO

O ensino superior na cena contemporânea de um mundo globalizado e modificado pela

revolução tecnológica se reveste de novas exigências, pois a sociedade exige conhecimentos e

competências que excedem o atual modelo industrial.

Um novo modelo no qual os autores se permitem chamar pós-industrial, atendendo à

sugestão de Alain Touraine, apresenta características bem distintas do anterior, industrial. Assim, em

primeiro plano a Academia tem de responder aqueles que serão os desafios éticos da “era das ideias”,

onde a experiência se une à inovação.

No mundo atual, globalizado, o aspecto cultural se sobrepõe aos demais e aumenta

em muito a responsabilidade política e social das instituições de ensino superior. Educar numa época

que se configura como uma economia do conhecimento inclui muito mais do que encaminhar para a

memorização ou urdir um projeto de fundo conteudista.

Naquela que a UNESCO define como uma sociedade de informação, esta é um bem

valioso com o qual o acadêmico pode contar para sua vida profissional, contudo, o sentido maior da

educação pressupõe formar, agregar valores e com isso viabilizar a cidadania.

Entre as quatro vias que se apresentam para um país chegar ao desenvolvimento e

realizar suas políticas públicas, a neoliberal e a socialista radical representam dois extremos. Entre eles

a terceira via e, para a FATECIE, a quarta via que se afigura como a melhor, porque admite a

possibilidade de consecução de uma democracia participativa, proposta de superação da atual,

representativa que se apresenta em crise.

Para chegar a esse ideal é preciso fornecer subsídios aos acadêmicos e é fundamental

a atuação do ensino superior. A escalada do conhecimento, estruturadora da sociedade do século XXI;

inclui não só anexar conhecimentos procedentes da aprendizagem teórico-formal, como também visar

à valorização do prático e informal. Neste caso a chamada aprendizagem ao longo da vida terá um

ponto de inflexão decisivo após a permanência na Academia, viabilizando a capacidade de bem

responder à veloz economia do conhecimento.

Ao ensino superior cabem atribuições em escala crescente, uma vez que para só uma

competência não basta: a preparação profissional que antecede à capacidade de atuar como

profissional inclui também aquela virtude especial que permite a um ser humano fazer a diferença ao

reconhecer – e comunicar para seus semelhantes algumas das armadilhas que aqueles que pretendem

o monopólio do saber. Decifrar o mundo que nos cerca, a partir de nossas raízes para entender o

presente e, se possível antecipar o futuro, eis a meta ambiciosa que se propõe o ensino superior.

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A Educação Superior tem a missão de oportunizar aos acadêmicos a busca, produção

e divulgação do saber, da ciência e da tecnologia em todas as áreas do conhecimento humano

desenvolvido pela humanidade até o presente. Ao mesmo tempo se incumbem da função de preparar

profissionais integrados com a realidade, atentos às demandas regionais, nacionais e internacionais.

O desafio que se apresenta para o ensino superior se faz mais importante – e difícil –

ainda quando se trata de uma Faculdade de Ciência e Tecnologia. Em instituições como essa uma

primeira exigência é a conciliação entre a ciência e tecnologia e entre estas o paradigma humanista

que se impõe como condição inseparável da construção de um mundo melhor. O humanismo que tem

de ser resgatado de momentos de desvalorização e equiparado ao primado tecnológico necessita,

ainda, partir do passado clássico ao presente no qual a concepção mais valorizada do homem inclua

também o planeta. Esta última observação faz-se necessária para explicar o cuidado que a FATECIE

tem com a formação geral, os estudos contemporâneos e, em especial, a educação ambiental.

A FATECIE não abriga a ideia da acomodação, pretende ser uma Instituição de Ensino

Superior em desenvolvimento e renovação contínua, numa afirmação de seu valor e vontade de servir

bem, sempre e melhor. Tais desígnios envolvem não só a capacidade empreendedora, mas também as

competências, entre elas, capacidade de inovar, de tomar riscos inteligentes, agir com rapidez e

eficiência para se adaptar às contínuas mudanças do ambiente econômico, social, político e cultural.

1. A INSTITUIÇÃO

1.1 IDENTIFICAÇÃO

1.1.1 Dados de Identificação da Mantenedora

MANTENEDORA: FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DO NORTE DO PARANÁ LTDA.

CNPJ: 07.724.708/0001-34

ENDEREÇO: RUA GETÚLIO VARGAS

Nº 333

BAIRRO: JARDIM SÃO JOÃO

CEP: 87709000

CIDADE: PARANAVAÍ

ESTADO: PR

FONE/FAX: (44)3422-0716

E-MAIL: [email protected]

PRESIDENTE DA MANTENEDORA: GILMAR DE OLIVEIRA

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1.1.2 Dados de Identificação da Mantida

MANTIDA: FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIENCIAS DO NORTE DO PARANÁ

SIGLA FATECIE

ENDEREÇOS: UNIDADE: RUA MANOEL RIBAS C/CÂNDIDO BERTIER FORTES, 2178 – CENTRO - PARANAVAÍ-PR.

FONE/FAX: (44) 3422-0716

E-MAIL: [email protected]

DIRETOR GERAL: GILMAR DE OLIVEIRA

1.2 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

A criação da FATECIE ocorreu em 2007, por meio da união de um grupo de

professores com elevada experiência profissional na Educação Básica, envolvidos com estudos de

formação continuada e pesquisa que, motivados pelo ideal de promover novas oportunidades de

continuidade de estudos aos jovens egressos do ensino médio na cidade de Paranavaí e trazer para a

região a modalidade de ensino superior tecnológico.

A FATECIE tem por finalidade formar e qualificar profissionais, nos vários níveis e

modalidades de ensino, para os diversos setores e realizar o desenvolvimento tecnológico de novos

processos, produtos e serviços, em estreita articulação com os setores produtivos e a sociedade,

oferecendo mecanismos para a educação continuada.

Para tanto iniciou suas atividades na Área Tecnológica e, a partir de 2012,

gradativamente na modalidade Bacharelado, atuando ainda na Pós-Graduação no nível de Lato Sensu,

pesquisa, extensão e, iniciação científica.

A FATECIE foi credenciada pelo Ministério da Educação - MEC por meio da Portaria

1.179 de 5/12/2007, publicada no D.O.U. de 6/12/2007 e Recredenciada com Conceito Institucional –

CI – 4, pela Portaria 296 publicada no D.O.U. de 24/3/2015. A FATECIE tem os seguintes cursos

autorizados/reconhecidos/em tramitação:

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Tabela 1: Cursos existentes, indicadores de qualidade e situação legal.

CURSO

CADASTRO E-MEC SITUAÇÃO LEGAL INDICADORES DO SINAES

Código

e-MEC Grau Modalidade VAGAS AUTORIZAÇÃO

DATA

D.O.U. RECONHECIMENTO

DATA

D.O.U.

RENOVAÇÃO

RECONHECIMENTO

DATA

D.O.U. ENADE CPC CC IDD

ADMINISTRAÇÃO 1178816 Bacharelado Educação

Presencial 80

Portaria 246 de

31/5/2013 03/06/2013

Portaria 663 de

30/6/2017 03/07/2017 3

AGRONOMIA 1322623 Bacharelado Educação

Presencial 110

Portaria 200 de

2/6/2016 06/06/2016 3

ARQUITETURA E

URBANISMO 1395825 Bacharelado

Educação

Presencial 150

Portaria 995 de

19/9/2017 20/09/2017

4

autonomia

CIÊNCIAS

CONTÁBEIS 1178817 Bacharelado

Educação

Presencial 80

Portaria 145 de

24/2/2014 25/02/2014

Portaria 546 de

14/8/2018 15/08/2018 4

DIREITO 1385214 Bacharelado Educação

Presencia 150

Portaria 195 de

22/3/2018 23/03/2018 5

EDUCAÇÃO FÍSICA 1397028 Licenciatura Educação

Presencial 120

Portaria 995 de

19/9/2017 20/09/2017

4

autonomia

EDUCAÇÃO FÍSICA 1365559 Bacharelado Educação

Presencial 150

Portaria 242 de

30/3/2017 31/03/2017

4

autonomia

ENGENHARIA CIVIL 1260717 Bacharelado Educação

Presencial 100

Portaria 808 de

22/12/2014 24/12/2014 3

ENGENHARIA DE 1454464 Bacharelado

Educação 80

Portaria 851 de 04/12/2018

4

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PRODUÇÃO Presencial 30/11/2018 autonomia

ESTÉTICA E

COSMÉTICA Tecnológico

Educação

Presencial 80

4

autonomia

GASTRONOMIA 1454465 Tecnológico Educação

Presencial 80

Portaria 851 de

30/11/2018 04/12/2018

4

autonomia

GESTÃO AMBIENTAL 108411 Tecnológico Educação

Presencial 60

Portaria 620 de

19/12/2007 21/12/2007

Portaria 217 de

31/10/2012 06/11/2012

Portaria 820 de

30/12/2014 02/01/2015

2 3 4 2

Portaria 135 de

1/3/2018 02/03/2018

MARKETING 108154 Tecnológico Educação

Presencial 60

Portaria 620 de

19/12/2007 21/12/2007

Portaria 278 de

15/12/2010 27/12/2010

Portaria 704 de

18/12/2013 19/12/2013

4 4 3 4

Portaria 268 de

3/4/2017 04/04/2017

MEDICINA

VETERINÁRIA 1440384 Bacharelado

Educação

Presencial 100

Portaria 929 de

28/12/2018 31/12/2018 5

ODONTOLOGIA 1365555 Bacharelado Educação

Presencial 90

Portaria 1364 de

21/12/2017 22/12/2017 3

PEDAGOGIA 1304724 Bacharelado Educação

Presencial 60

Portaria 917 de

27/11/2015 30/11/2015

Portaria772 de

29/10/2018 30/10/2018 4

PROCESSOS

GERENCIAIS 108409 Tecnológico

Educação

Presencial 60

Portaria 620 de

19/12/2007 21/12/2007

Portaria 13 de

2/3/2012 06/03/2012

Portaria 704 de

18/12/2013 19/12/2013 3 4 4 3

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Portaria 268 de

3/4/2017 04/04/2017

PSICOLOGIA 1322579 Bacharelado Educação

Presencial 150

Portaria 607 de

13/10/2016 14/10/2016 4

SISTEMAS PARA

INTERNET 1114727 Tecnológico

Educação

Presencial 60

Portaria 217 de

29/11/2010 30/11/2010

Portaria 294 de

8/7/2016 11/07/2016 4

Fonte: Diretoria Geral, 2018.

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1.2.1 Missão

Conforme citado no PDI da FATECIE, a missão de uma instituição de ensino superior está

intrinsecamente relacionada a um compromisso permanente com princípios e propósitos que lhe

imprimam um caráter de seriedade, compromisso social e competência técnica na formação profissional

oferecida.

A missão de uma instituição de ensino superior está intrinsecamente relacionada a um

compromisso permanente com princípios e propósitos que lhe imprimam um caráter de seriedade,

compromisso social e competência técnica na formação profissional oferecida.

A UNIFATECIE como instituição de ensino superior, tem a missão de “Promover educação

transformadora, inclusiva e de qualidade, contribuindo para o desenvolvimento humano, formando

cidadãos éticos, comprometidos com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária”.

.1.3 PROPÓSITO INSTITUCIONAL

A educação de qualidade é um direito assegurado pela Constituição Federal do Brasil. A Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) (Lei N° 9.394/96) é a primeira lei educacional no país a

fornecer um significado do que é Educação:

A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais (BRASIL, 1996).

Um dos pontos altos da LDB º. 9394/96 é o reconhecimento da importância dos valores na

educação escolar, incorporando nas finalidades da educação, princípios e valores fundamentais que dão

um tratamento novo e transversal ao currículo escolar no âmbito da formação da cidadania.

Anterior à promulgação da LDB, sabe-se que, tradicionalmente, os valores vinham sendo

ensinados, em sala de aula, de forma implícita, sem aparecer na proposta pedagógica, configurando o que

denominamos de currículo oculto da escola. A partir da nova LDB, promulgada em particular com os

Parâmetros Curriculares Nacionais, ficou explicitado, em caráter normativo para todas as instituições de

ensino, a importância e necessidade da inserção e integralização dos valores nos currículos escolares.

No contexto da Educação Superior, as Diretrizes Curriculares Nacionais estabelecem a base

nacional comum, responsável por orientar a organização, a articulação, o desenvolvimento e a avaliação

das propostas pedagógicas de todas as áreas de ensino da Educação Superior. A regulação e a avaliação

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dos cursos e das Instituições de Ensino Superior são realizadas pelo Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior (SINAES), que tem por finalidades a melhoria da qualidade da educação superior no

Brasil e, especialmente, a promoção da consolidação dos compromissos e responsabilidades sociais das

instituições de educação superior, por meio da valorização de sua missão pública, do desenvolvimento

dos valores democráticos, do respeito à diferença e à diversidade, da afirmação da autonomia e da

identidade institucional.

Conforme descrito no (PPI), o propósito da FATECIE é oferecer uma formação de qualidade,

que tem compromisso com o saber de transformação, com a cidadania, com o Paraná e o seu destino.

Seu compromisso se cumpre pela oferta de cursos relacionados à conjuntura e a seus desdobramentos,

trabalhando com o rompimento de formas ultrapassadas de organização e de produção e troca de

conhecimentos. O perfil dos profissionais que deseja formar busca viabilizar o acompanhamento desta

realidade.

Nesse sentido a FATECIE trilha seu caminho como uma Instituição que tem como finalidade

atuar progressivamente na área educacional, em suas diversas amplitudes, constituindo-se em alternativa

de desenvolvimento no Estado do Paraná e principalmente na região de Paranavaí, contribuindo para o

desenvolvimento sustentável não apenas do Estado em que atua, mas também de todo o País.

Os preceitos do PPI da FATECIE fixam os propósitos e metas a serem alcançados durante a

formação dos alunos, os critérios norteadores para a definição do perfil do egresso pautam-se por uma

visão humanista, que internaliza valores como responsabilidade social, justiça e ética profissional. O intuito

da seleção de tais valores pauta-se na construção de uma cidadania ativa dos egressos.

A consagrada articulação entre ensino, pesquisa e extensão é fundamental para a

sustentação da instituição. A qualidade do ensino vincula-se fortemente à competência em pesquisa,

enquanto as atividades de extensão se articulam com as experiências de pesquisa e de ensino.

A participação de alunos em atividades de extensão, entre outras, constitui situação

essencial do conhecimento acadêmico e profissional. A participação discente nos projetos e atividades de

pesquisa e extensão completa a formação integral do aluno.

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2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO–PEDAGÓGICA DO CURSO

2.1 CONTEXTUALIZAÇÃO

CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO

Modalidade Bacharelado

Ano de Implantação 2018

Turno Matutino e Noturno

Regime de Matrícula/Rematrícula Ingresso Anual

Periodicidade Letiva Anual

Integralização Mínimo –5 anos

Máximo – 8 anos

Número de Vagas 50 vagas – Período Matutino

100 vagas – Período Noturno

Modalidade Presencial

Forma de Ingresso Processo Seletivo

Coordenador do Curso

Fabio José Bianchi

Doutor

Tempo Integral

Local de funcionamento: Rua BR 376 Km 102, Paranavaí (PR)

Contatos (telefone) (44) 3045-9898

E-mail: Coordenador [email protected]

Diretor Geral Gilmar de Oliveira

Homepage da Instituição http://fatecie.edu.br/

O Projeto Pedagógico (PPC) do Curso de Bacharelado em Odontologia da FATECIE é o

documento que imprime direção com especificidades e singularidades e apresenta, de forma clara, o

funcionamento do curso, suas prioridades e estratégias de trabalho; explicita os fundamentos teórico-

metodológicos, os objetivos, o tipo de organização e as formas de implementação e avaliação do curso.

Em síntese, é um instrumento clarificador da ação educativa do curso, em sua totalidade. Através dele,

traça-se o instrumento pedagógico para a formação do perfil do profissional que se deseja formar.

A elaboração participativa do PPC pretende fazer com que cada um dos envolvidos no Curso de

Bacharelado em Odontologia se torne intrinsecamente ligado pelo desafio da construção e da ação

universitária. Sua caracterização, vitalidade, avaliação e atualização dependerão do compromisso coletivo

com o que nele está proposto e com as transformações da universidade e da sociedade. Neste sentido é

que deve se considerar o PPC como um processo permanente de reflexão e discussão dos problemas da

universidade, na busca de alternativas viáveis à efetivação de sua intencionalidade.

É preciso construir um PPC de educação superior de qualidade, comprometido com as múltiplas

necessidades sociais e culturais da população. Segundo Veiga (2003):

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Essa preocupação se expressa muito bem na tríplice finalidade da educação em função da pessoa, da cidadania e do trabalho. Desenvolver o educando, prepará-lo para o exercício da cidadania e do trabalho significa a construção de um sujeito que domine conhecimentos, dotado de atitudes necessárias para fazer parte de um sistema político, para participar dos processos de produção da sobrevivência e para desenvolver-se pessoal e socialmente.

O ensino, voltado para a construção do conhecimento, não pode pautar-se por uma

estrutura curricular rígida. Assim, a flexibilização curricular é condição necessária à efetivação de um

projeto de ensino de qualidade, demonstrando a sua intencionalidade. A comunidade discente e docente

do Curso de Bacharelado em Odontologia deverá contribuir para a sustentação de prioridades e

enfrentamentos de desafios, avaliando resultados e perspectivas.

Além disso, este PPC norteará as ações do Curso de Bacharelado em Odontologia com base

nas aspirações coletivas. Segundo Gadotti, 1994:

Todo projeto supõe rupturas com o presente e promessas para o futuro. Projetar significa tentar quebrar um estado confortável para arriscar-se, atravessar um período de instabilidade e buscar uma nova estabilidade em função da promessa que cada projeto contém de estado melhor que o presente. Um projeto educativo pode ser tomado como promessa frente a determinadas rupturas. As promessas tornam visíveis os campos de ação possíveis, comprometendo seus atores e autores.

O PPC do Curso de Bacharelado em Odontologia pretende conectar o melhor perfil do

profissional dedicado a atender em sua atuação profissional e as exigências da demanda social. Nesta

perspectiva, visa refletir o compromisso de nossa Instituição, ao formar profissionais competentes, cientes

de suas possibilidades de ação no mercado de trabalho e nas comunidades em que irão atuar, a fim de

contribuir para o progresso social, baseando-se em valores éticos e humanísticos.

2.2 ADMINISTRAÇÃO DO CURSO

2.2.1 Atuação do Coordenador

O Coordenador participa efetivamente nos órgãos colegiados superiores CONSEPE.

É o presidente do CONSELHO DE CURSO e do NDE, cujas competências são descritas

no Regimento da FATECIE.

A atuação do coordenador visará a cumprir as suas atribuições mediante a articulação

permanente com os demais coordenadores, nas reuniões do CONSEPE no qual tem assento nato, e

mediante reuniões individuais, em especial com os coordenadores de cursos que apresentam disciplinas

comuns.

Conforme Silva (2006). O “novo perfil” do coordenador requer:

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“[...] visão sistêmica do processo ensino-aprendizagem, buscando a qualidade do egresso, com formação holística, tornando-se profissional questionador, que sabe buscar o aprendizado contínuo, com capacidade de análise crítica e síntese, preparado para enfrentar desafios sociais e tecnológicos de uma sociedade em permanente evolução e não apenas detentor de conhecimentos que se tornam obsoletos em curto espaço de tempo nesse mundo globalizado e informatizado”

Conforme Regimento, as atribuições do Coordenador são:

Seção V

Das Coordenadorias de Curso

Art. 25. A Coordenadoria de Curso é a unidade básica da FATECIE, para todos os efeitos de organização administrativa e didático-científica, sendo integrada pelos professores das disciplinas que compõem o currículo dos cursos a ela vinculados, pelos alunos matriculados nos respectivos cursos e pelo pessoal técnico-administrativo nela lotados.

Art. 26. A Coordenadoria de Curso é integrada pelo colegiado de curso, para as funções deliberativas, e pelo Coordenador de Curso, indicado pelo Diretor Geral, para as tarefas executivas.

Art. 27. São atribuições do coordenador de curso: I. acompanhar e supervisionar a execução dos planos de ensino das disciplinas verificando sua

compatibilidade com o PPC, propondo ao colegiado do curso alterações que se fizerem necessárias;

II. estabelecer os planos de adaptação curricular, de acordo com as normas estabelecidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, para alunos transferidos;

III. avaliar o desempenho docente, discente e técnico-administrativo, segundo proposta da Diretoria Geral, propondo substituição, se necessário;

IV. convocar e presidir as reuniões do colegiado do curso; V. decidir sobre aproveitamento de estudos e adaptação de disciplinas, solicitando parecer do

professor responsável pela disciplina, se necessário; VI. distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão aos professores, respeitadas as respectivas

especialidades; VII. elaborar a proposta de aquisição de material didático-pedagógico, bibliografia e equipamentos

necessários ao desenvolvimento das atividades dos cursos; VIII. exercer a coordenação da matricula no âmbito do curso, em articulação com a administração da

FATECIE; IX. exercer a coordenação das atividades didáticas e o planejamento do curso; X. exercer ação disciplinar no âmbito de sua competência;

XI. exercer outras funções que lhe forem atribuídas pela Diretoria Geral; XII. manter articulação permanente com os professores designados para as disciplinas do currículo

do curso de forma a garantir a interdisciplinaridade curricular, estimulando o desenvolvimento de metodologias próprias para o ensino das disciplinas que compõem o currículo dos cursos afetos à coordenadoria;

XIII. colaborar com a CPA – Comissão Própria de Avaliação; XIV. opinar sobre seleção e contratação de docentes, carga horária contratual de acordo com as

necessidades das atividades de ensino, pesquisa e extensão da coordenadoria; XV. orientar a biblioteca na aquisição de obras necessárias para o desenvolvimento das atividades

acadêmicas dos cursos; XVI. promover a avaliação do curso, na forma definida pelo Conselho Superior e de Ensino, Pesquisa

e Extensão com o acompanhamento e apoio dos órgãos administrativos da FATECIE; XVII. propor a admissão de monitores, segundo as normas estabelecidas pela Diretoria Geral e

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; XVIII. propor ao colegiado do curso alterações no PPC, assim como modificações curriculares a serem

encaminhadas ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; XIX. propor ao Diretor Geral o regulamento da Coordenadoria a ser submetido à aprovação do

Conselho Superior; XX. representar a coordenadoria de curso junto às autoridades e órgãos da FATECIE;

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XXI. subsidiar a administração na elaboração do calendário acadêmico, inclusive quanto ao período de provas e demais atividades acadêmicas do curso;

XXII. sugerir ao Diretor Geral medidas para o aperfeiçoamento das atividades da coordenadoria; XXIII. sugerir e analisar propostas de convênios, contratos, ajustes e outros instrumentos dessa

natureza, com entidades públicas ou privadas, para o desenvolvimento das atividades de estágio e demais atividades da Coordenadoria;

XXIV. Participar ativamente da comunidade em que a IES está inserida, representando o curso e a FATECIE, sempre que solicitado pela diretoria;

XXV. Propor e participar do orçamento anual do curso de graduação que lhe compete.

O coordenador do Curso de Bacharelado em Odontologia dedicara seu tempo ao

atendimento a acadêmicos e docentes, a resolução de problemas, orientações e encaminhamentos

didático-pedagógicos e ao cotidiano do curso. Cabe ainda, zelar pelo cumprimento das políticas

institucionais constantes do PDI e PPI no âmbito do curso, efetivando o elo entre a gestão do curso e a

gestão institucional, evidenciando o seu conhecimento e comprometimento com o PPC.

A atuação da coordenação visa cumprir as suas atribuições mediante a articulação

permanente com os demais coordenadores da área, nas reuniões do CONSEPE no qual tem assento

nato, e mediante reuniões individuais, em especial com os coordenadores de cursos que apresentam

disciplinas comuns.

A coordenação orientando-se nos pressupostos de gestão da FATECIE desenvolve um

modelo de gestão democrática e participativa, construindo coletivamente seus projetos, suas políticas e

suas tomadas de decisões. Dessa forma, possui uma estrutura menos burocratizada que a torna ágil,

flexível e com grande capacidade de comunicação interna, integrando à gestão institucional à gestão do

curso. Objetivando deliberar acerca de assuntos em pauta, planejar ações, discutir processos e aproximar

a administração, há reuniões periódicas com a Direção, com as coordenações de curso, Comissão Própria

de Avaliação, NDE e Colegiado de Curso. Esta é a oportunidade em que são deliberados sobre as ações,

os nivelamentos de conhecimentos, prestadas informações e orientações, que possibilitam as reflexões na

e sobre a ação, subsidiando a coletas de informações que sustentam tomadas de decisão superior.

A coordenação do curso participa de discussões para a elaboração do Planejamento

Estratégico da FATECIE, influenciando efetivamente na condução das atividades acadêmicas e

administrativas da Instituição.

2.2.2 Coordenação do Curso

A coordenação do Curso de Bacharelado em Odontologia é exercida pelo Prof. Dr. Fábio José

Bianchi. O Coordenador do Curso de Bacharelado em Odontologia possui mais de 18 anos de

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experiência profissional (Odontologia), inscrito na CRO/PR sob n.º 19.748. Sua carreira profissional teve

início no ano de 2001 no Departamento de Ciências Fisiológicas da Universidade Estadual de Campinas,

onde exerceu a função até o ano de 2005.

2.2.3 Experiência Profissional

2.2.3.1 Odontólogo

Odontólogo desde o ano de 2001.

2.2.3.2 Cirurgião Dentista da Prefeitura Municipal de Maringá

Odontólogo que iniciou as atividades em 2015 na UBS Grevíleas e em outubro de 2018 solicitou

transferência para a UBS Iguaçu, onde se encontra até hoje.

2.2.3.3 Cirurgião Dentista da Autarquia Municipal de Apucarana

Odontólogo do Centro de Especialidades Odontológicas desde 2015.

2.2.3.4 Experiência junto ao INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Elaborador de

questões junto ao ENADE)

O Coordenador do Curso de Bacharelado em Odontologia é elaborador de questões para a

realização do ENADE.

2.2.4 Experiência de Magistério Superior

O Coordenador do Curso de Bacharelado em Odontologia possui tempo de magistério no

ensino superior há mais de 15 anos, atividade que desempenha no FATECIE. Iniciou sua carreira docente

no ano de 2004, sendo contratado pela Faculdade Integrada Einstein de Limeira para ministrar a disciplina

de Fisiologia. No ano seguinte (2002) assumiu as disciplinas de Anatomia Humana, e Fisiologia nos

demais Cursos. Neste período foi Professor da Faculdade Anhanguera da cidade de Leme, na qual

ministrou Anatomia Humana para Educação Física, Fisioterapia e Enfermagem. Foi Professor nas

Page 22: PPC PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA · 2.5 GESTÃO DO CURSO E OS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO INTERNA E EXTERNA.....31 2.6 CONCEPÇÃO DO CURSO.....32 2.6.1 Concepção Geral

Instituições: Unisep (Odontologia) – Atuou como Coordenador para Implantação do Curso, Unipar –

diversas disciplinas em diversos cursos e Cesumar. Foi Professor Colaborador na Universidade Estadual

do Oeste do Paraná nas Disciplinas de Saúde Coletiva e participou do reenquadramento do PPC do Curso

de Odontologia.

2.2.5 Experiência Profissional de Gestão Acadêmica

Exerceu o cargo de coordenador do Curso de Bacharelado em Odontologia da UNISEP em

Francisco Beltrão durante o processo de Implantação do Curso. Atua como Coordenador da Residência

Multiprofissional em Odontologia da Autarquia Municipal da Saúde de Apucarana.

2.2.6 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso

O Coordenador do Curso de Bacharelado em Odontologia foi indicado pelo Diretor Geral, cujo

Regime de Trabalho é o de Tempo Integral. O Coordenador é membro efetivo, com direito a voz e voto,

tanto do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão como do Conselho Superior. O Coordenador é

presidente nato do Colegiado de Curso e do Núcleo Docente Estruturante – NDE. Possui horário para

atendimentos aos discentes e docentes flexíveis.

2.2.7 Carga Horária de Coordenação de Curso

O Coordenador do Curso de Bacharelado em Odontologia possui uma carga horária semanal

de 28 horas para as atividades da coordenação e atendimento a docentes e discentes.

2.2.8 Experiência na Coordenação de Curso de Pós-graduação

No período de 2013 foi Coordenador para implantação do Programa de Mestrado em Saúde e

Alimentos do UNICESUMAR.

2.2.9 Experiência Acadêmica de Docência em Cursos de Pós-graduação

Desde o ano de 2007 e professor em Cursos de pós-graduação em todo o país.

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2.2.10 Membro da Comissão Própria de Avaliação (CPA)

Foi membro da CPA – Comissão Própria de Avaliação como representante docente da Faculdade

Integrada Einstein de Limeira.

2.2.11 Grupo de Pesquisa junto ao CNPq

Desde 1999 participa em Grupos de Pesquisa junto ao CNPq.

2.2.12 Publicações

O Coordenador do Curso de Bacharelado em Odontologia é envolvido com pesquisas,

sendo autor de 1 livro, inúmeros artigos científicos.

2.2.13 Homenagens Recebidas dos Alunos e da Instituição

ANO HOMENAGENS

2013 Professor Homenageado, Formandos do Curso de Odontologia da Unioeste

2009 Patrono, Formandos do Curso de Enfermagem da UNIPAR do ano de 2009.

2.3 COLEGIADO DE CURSO

A composição e o funcionamento do Colegiado do Curso de Bacharelado em

Odontologia encontram-se estabelecidas no Regimento Geral da FATECIE. É assegurada a sua

articulação com os colegiados superiores da Instituição.

Seção III Do Colegiado de Curso Art. 12. O Colegiado de Curso, órgão consultivo e de assessoramento do coordenador de curso, tem a seguinte composição:

I - coordenador do curso, seu presidente nato; II - quatro representantes docentes, indicados por seus pares que participam das

atividades do curso; III - um representante discente, indicado pelos alunos matriculados no curso em

eleição direta; §1 Os membros do Colegiado de Curso têm os seguintes mandatos:

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I. coincidente com o tempo de permanência no cargo consignado, no caso do Coordenador do Curso;

II. dois anos para os representantes docentes, condicionado ao exercício da docência no curso devendo ser substituído no caso de inexistência de vínculo com o curso;

III. um ano para o representante discente. O representante discente deverá ser substituído imediatamente caso o indicado venha a se desligar ou trancar o curso na FATECIE. Art. 13.Compete ao Colegiado de Curso:

I. aprovar os planos de ensino das disciplinas do curso, observadas as diretrizes gerais para sua elaboração, aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;

II. coordenar e supervisionar os planos e atividades didático-pedagógica do curso; III. coordenar o planejamento, elaboração, execução e acompanhamento do PPC, propondo, se

necessário, às devidas alterações; IV. emitir parecer em projetos de ensino, pesquisa e extensão vinculados à coordenadoria do curso; V. exercer as demais funções que lhe sejam previstas em lei, neste Regimento e nos regulamentos

aprovados pelos conselhos superiores; VI. participar ativamente da administração acadêmica e administrativa do curso, assessorando o

Diretor Geral, Vice-Diretor, Diretores Acadêmicos e Administrativos e demais dirigentes no desempenho de suas funções;

VII. propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão normas de funcionamento e verificação do rendimento escolar para estágio, trabalho de conclusão e de disciplinas com características especiais do curso;

VIII. propor aos conselhos superiores e órgãos da FATECIE medidas e normas referentes às atividades acadêmicas, disciplinares, administrativas e didático-pedagógica necessárias ao bom desempenho e qualidade do curso;

IX. sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da Instituição, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor Geral;

X. homologar o aproveitamento de estudos de alunos transferidos; XI. homologar o aproveitamento de estudos por competência, em acordo a regulamento próprio;

XII. zelar pela fiel execução dos dispositivos, regimentais e demais regulamentos e normas das FATECIE.

2.3.1 Atuação do Colegiado do Curso ou Equivalente Seção III

Do Colegiado de Curso

Art. 12. O Colegiado de Curso, órgão consultivo e de assessoramento do coordenador de curso, tem a seguinte composição: I. coordenador do curso, seu presidente nato;

quatro representantes docentes, indicados por seus pares que participam das atividades do curso; um representante discente, indicado pelos alunos matriculados no curso em eleição direta;

1º Os membros do Colegiado de Curso têm os seguintes mandatos:

I. coincidente com o tempo de permanência no cargo consignado, no caso do Coordenador do Curso; II. dois anos para os representantes docentes, condicionado ao exercício da docência no curso devendo ser substituído no caso de inexistência de vínculo com o curso;

um ano para o representante discente. O representante discente deverá ser substituído imediatamente caso o indicado venha a se desligar ou trancar o curso na FATECIE. Art. 13. Compete ao Colegiado de Curso: I. aprovar os planos de ensino das disciplinas do curso, observadas as diretrizes gerais para sua elaboração, aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; II. coordenar e supervisionar os planos e atividades didático-pedagógica do curso;

coordenar o planejamento, elaboração, execução e acompanhamento do PPC, propondo, se necessário, às devidas alterações; IV. emitir parecer em projetos de ensino, pesquisa e extensão vinculados à coordenadoria do curso;

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exercer as demais funções que lhe sejam previstas em lei, neste Regimento e nos regulamentos

aprovados pelos conselhos superiores; VI. participar ativamente da administração acadêmica e administrativa do curso,

assessorando o Diretor Geral, Vice-Diretor, Diretores Acadêmicos e Administrativos e demais dirigentes no desempenho de suas funções;

VII. propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão normas de funcionamento e verificação do rendimento escolar para estágio, trabalho de conclusão e de disciplinas com características especiais do curso;

VIII. propor aos conselhos superiores e órgãos da FATECIE medidas e normas referentes às atividades acadêmicas, disciplinares, administrativas e didático-pedagógica necessárias ao bom desempenho e qualidade do curso;

IX. sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da Instituição, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor Geral;

X. homologar o aproveitamento de estudos de alunos transferidos; XI. homologar o aproveitamento de estudos por competência, em acordo a regulamento próprio;

XII. zelar pela fiel execução dos dispositivos, regimentais e demais regulamentos e normas das FATECIE.

2.3.2 Representatividade dos Segmentos

De acordo com o Regulamento Geral da FATECIE, o colegiado de curso, órgão deliberativo em

matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, congrega:

a) o Coordenador de Curso;

b) 04 (quatro) integrantes do corpo docente; e

c) 01 (um) representante do corpo discente, indicado por seus pares.

O Colegiado de Curso é presidido por seu Coordenador.

2.3.3 Periocidade das Reuniões

As reuniões do Colegiado do Curso de Bacharelado em Odontologia da FATECIE serão

programadas e realizadas a cada semestre letivo, sendo realizadas, ordinariamente, uma vez por

semestre e sempre que convocado pela Coordenação do curso.

2.3.4 Registro e Encaminhamento das Reuniões

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Nas reuniões do Colegiado do Curso de Bacharelado em Odontologia, serão produzidas as

atas que, depois de lidas e acordas, deverão ser devidamente assinadas e arquivadas para fins de

registro documental da coordenação do curso. As competências do Colegiado do curso estão previstas no

Regimento Geral da FATECIE.

2.3.5 Componentes do Colegiado

DOCENTE TITULAÇÃO REGIME TRABALHO

Fabio José Bianchi Doutor Tempo Integral

Jaqueline Rinaldi Doutor Tempo Integral

Bruno de Albuquerque Carneiro Mestre Tempo Integral

Jéssica Luana dos Santos Doutor Tempo Integral

Humberto Pasquineli Mestre Tempo Integral

Vitor Simão Galeti Mestre Tempo parcial

Alaim A Soares Mestre Horista

Bruna Piccinin Especialista Horista

José Luiz Buccicarelli Especialista Horista

Leandro Neves Sorde Especialista Horista

Marcelo Lima Especialista Horista

Brenda Ribeiro Representante discente

2.4 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE DO CURSO - NDE

Em conformidade com a Resolução nº 1 de 17/6/2010, a FATECIE terá na estrutura de seus

cursos o NDE – Núcleo Docente Estruturante, constituindo-se o segmento da estrutura de gestão

acadêmica de cada Curso de Graduação, com atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre

matéria de natureza acadêmica.

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A FATECIE, em conformidade com o disposto nos documentos de orientação do Ministério da

Educação e considerando a relevância da consolidação de um grupo de docentes, de elevada formação

e titulação e com regime de tempo diferenciado, para responderem pela criação, implantação e

consolidação do PPC, define regras para o Núcleo Docente Estruturante - NDE, ressaltando a

responsabilidade atribuída aos docentes participantes, dentre outras funções, de:

a) Elaborar o PPC definindo sua concepção e fundamentos.

b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso em conformidade com as diretrizes

curriculares aprovadas pelo Ministério da Educação.

c) Atualizar periodicamente o PPC.

d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso,

sempre que necessário.

e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado.

f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo

PPC.

h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a instalação

ou substituição de docentes, quando necessário.

Os docentes que compõem o NDE do Curso de Bacharelado de Odontologia possuem titulação

acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu e são contratados, em regime de tempo

integral e/ou parcial. O NDE reúne-se, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente,

duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado.

2.4.1 Titulação e Formação Acadêmica dos Membros do NDE

Os docentes que compõem o NDE do Curso de Bacharelado em Odontologia são:

DOCENTE TITULAÇÃO REGIME TRABALHO

Fabio José Bianchi Doutor Tempo Integral

Jaqueline Rinaldi Doutora Tempo Integral

Bruno de Albuquerque Carneiro Mestre Tempo Integral

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Jéssica Luana Dos Santos Doutora Tempo Integral

Humberto Pasquineli Mestre Tempo Integral

2.4.2 Titulação dos Membros do NDE

TITULAÇÃO NÚMERO PORCENTAGEM

Mestre 03 60%

Doutor 02 40%

TOTAL 05 100%

2.4.3 Resumo da Qualificação dos Membros do NDE

DOCENTE/TITULAÇÃO/RT SÍNTESE

Fabio José Bianchi

Doutor

Tempo Integral

Possui graduação em Odontologia pela Universidade

Estadual de Campinas (2001), mestrado em Odontologia

(área de concentração em Fisiologia) pela Universidade

Estadual de Campinas (2004) e doutorado em Biologia

Patologia Buco Dental (área de concentração em Histologia e

Embriologia) pela Universidade Estadual de Campinas

(2007). Também possui Pós Doutorado na área de Saúde

Pública, do Departamento de Odontologia Social da

Universidade Estadual de Campinas

(UNICAMP).Coordenador do Curso de Bacharelado em

Odontologia da FATECIE - Faculdade de Tecnologia e

Ciências (Paranavaí - PR). Exerceu docência no CESUMAR

nas disciplinas de Ciências Fisiológicas e Estágio

Supervisionado (Odontologia), Introdução a Odontologia,

Bioestatística e Epidemiologia e módulos temáticos do

sistema PBL híbrido do curso de Medicina, sendo contratado

no regime de T40, onde desenvolveu projetos de pesquisa.

Foi Coordenador do Programa de Mestrado em implantação

de Ciências Aplicadas à Saúde. Atualmente é Professor

Colaborador no Curso de Odontologia da Universidade

Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE e Professor

Convidado da UNICAMP. Foi professor titular da

Universidade Paranaense, tendo experiência na área de

Fisiologia, Morfologia, Patologia, Microbiologia, Imunologia,

Bioquímica e Farmacologia, atuando principalmente nos

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seguintes temas: comportamento, patologia, fisiologia.

Jaqueline de Carvalho Rinaldi

Doutora

Tempo Integral

1) Histórico Acadêmico: Possui graduação em Odontologia

pela UNIPAR/Umuarama, especialização em Periodontia

pela AMO/UEM, mestrado em Ciências pela USP/São Paulo,

doutorado em Biologia celular, estrutural e funcional pela

UNESP/Botucatu com estágio na UIC/Chicago. Atualmente é

pós-doutoranda da UNESP e UIC. 2) Histórico Profissional:

Trabalhou como servidor-público: cirurgiã-dentista da

prefeitura de Formosa do Oeste/PR; Atuou como docente da

UNIPAR/Cascavel ministrando a disciplina citologia,

histologia, embriologia para o curso de odontologia;

Trabalhou como docente da UNINGÁ/Maringá ministrando as

disciplinas de histologia e embriologia para os cursos de

Farmácia, Nutrição, Fisioterapia, Biomedicina, Enfermagem,

Fonoaudiologia, Ciências Biológicas e Odontologia além de

ministrar aulas em cursos de Pós-graduação; Atuou como

docente da UFGD ministrando a disciplina de histologia

humana para o curso de Medicina. Foi professor bolsista da

UNESP/Botucatu auxiliando na disciplina de histologia para o

curso de Medicina e Medicina Veterinária. Foi professor

colaborador da Universidade Estadual de Maringá (UEM)

para os cursos de Biologia, Biotecnologia, Farmácia e

Zootecnia. Foi professora do curso de odontologia da

FATECIE (Faculdade de Tecnologia e Ciências do Norte do

Paraná). 3) Principais áreas de atuação: Tem experiência

nas áreas de Periodontia, Biologia do desenvolvimento,

Biologia Celular, Biologia Tecidual, atuando principalmente

nos temas de programação fetal por desnutrição proteica,

diabetes, matriz extracelular (enfoque em

cicatrização/remodelação e metaloproteinases de matriz),

carcinogênese hormonal, apoptose/proliferação celular e

stem-cells adultas. As principais ferramentas para análise e

caracterização dos temas estudados são: microscopia

eletrônica de transmissão, varredura e confocal a laser,

espectrometria de massas e molecular network, RT-PCR,

ELISA, zimografia, western blotting, imuno-histoquímica,

tanto em modelos in vivo quanto in vitro de cultura celular 2D

e 3D e cultura de órgão.

Bruno de Albuquerque Carneiro

Mestre

Tempo Integral

Professor de Odontologia da Unifatecie em Paranavaí-PR,

desde 2018. Possui graduação em Odontologia pelo Centro

Universitário de Maringá (2006). Pós-Graduação em

Implantes e Prótese sobre Implantes pela Odons (2007) e

Especialista e Mestre em Implantodontia pela São Leopoldo

Mandic (2010). Doutorado em Clínicas Odontológicas em

andamento. Atuando principalmente nas seguintes áreas:

implantes, periodontia, prótese e cirurgia buco-maxilo-facial.

Atua em consultório particular desde 2006.

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Jéssica Luana dos Santos

Doutora

Tempo Integral

Doutoranda em Patologia Experimental pela

FMRP- USP (tese: Imunoexpressão de Ber-EP4

em uma série carcinomas de células escamosas

de cabeça e pescoço). Presidente Acadêmica do

XIV Curso de Inverno de Patologia e

Representante Discente na Comissão

Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em

Patologia da FMRP/USP (2017/2018). Atualmente

trabalha com investigação imuno-histoquímica das

células do sistema imune em biópsias de glândula

salivar de pacientes com síndrome de Sjögren; em

biópsias de carcinoma de células escamosas oral

e em lesões inflamatórias periapicais. Participa da

rotina diagnóstica do Laboratório de Histopatologia

da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto

(FORP/USP). Participou do Programa de

Aperfeiçoamento de Ensino (PAE) na disciplina de

Diagnóstico Clínico I (FORP/USP) e atualmente

participa no mesmo programa na disciplina de

Patologia Geral (FMRP/USP); Possui mestrado em

Odontologia pela UNIOESTE na qual trabalhou

com imuno-histoquímica comparativa entre

queratocistos odontogênicos associados à

Síndrome de Gorlin e esporádicos. Já foi monitora

de Patologia Geral e Bucodental, participou de

projetos de extensão envolvendo atuação

multidisciplinar em ambiente hospitalar a nível de

terapia intensiva e atividades relacionadas à

Saúde Pública, projetos de pesquisa na área de

saúde pública fazendo quantificação de flúor em

águas e chás comercializados na região oeste do

Paraná com bolsa de iniciação científica

(Fundação Araucária), desenvolveu projeto de

pesquisa analisando a formação de esmalte

fluorótico em ratos wistar expostos a água com

excesso de flúor e zinco. Participou como

acadêmica bolsista (PRPPG-UNIOESTE) no

projeto de pesquisa que realizou um levantamento

epidemiológico das lesões diagnosticadas pelo

laboratório de histopatologia do curso de

Odontologia/Unioeste. Participou da organização

de eventos (Congresso de Odontologia da

Unioeste, 2009, 2010, 2012 e 2013; Epatespo,

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2009).

Humberto do Amaral Pasquinelli

Mestre

Tempo Integral

Graduado em Odontologia pela Universidade

Estadual de Maringá (2012), onde durante dois

anos foi monitor voluntário da disciplina de

periodontia, participando de pesquisas na área de

periodontia e implantodontia com ênfase em

medicina periodontal e doença periodontal. Possui

mestrado na área de Odontologia Integrada na

Universidade Estadual de Maringá (UEM) e

especialização em Periodontia com ênfase em

Implantodontia na mesma universidade.

Membro/Diretor do International Team For

Implantology (ITI) study club Maringá. Atualmente

atua como professor nas áreas de Periodontia e

Clínica Integrada da UniCesumar e está realizando

o Doutorado em Odontologia Integrada na

Universidade Estadual de Maringá onde está

trabalhando principalmente com prevalência das

doenças peri-implantares.

2.5 GESTÃO DO CURSO E OS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO INTERNA E EXTERNA

A auto avaliação do curso será realizada pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo

Colegiado do Curso, utilizando-se dos relatórios da CPA, dos resultados e relatórios do ENADE e da

análise das notas alcançadas pelos discentes nas disciplinas do curso.

A primeira ação do Coordenador será a de analisar profundamente o relatório de

avaliação que os discentes fazem da Coordenação e de cada um dos docentes que ministram

disciplinas para o curso. Isto inclui analisar até as classificações individuais.

Essa ação levará a uma reflexão a ser discutida pelo NDE numa fase preparatória de

síntese de itens e fatores que melhoram e que pioram o desempenho de cada docente. O exagero para

mais ou para menos, na maioria das vezes, prevê uma tendência, e será relegado a outras etapas de

avaliação, já que, em geral, não é construtivo.

A próxima etapa é levar as conclusões da Coordenação para análise do NDE, que tomará

conhecimento dos desempenhos didático e pedagógico dos docentes do curso, com vistas centradas

nos itens que influenciam a integração disciplinar, nos itens que influenciam na consolidação do perfil

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do egresso, nos itens de cumprimento dos planos de ensino, nos itens relacionados ao

desenvolvimento de linhas de pesquisa, à iniciação científica e à extensão.

Ou seja, nos itens que dizem respeito à relação do curso com as exigências do mercado

de trabalho e que estejam consoantes às políticas públicas da área de formação. Essas análises serão

feitas em reuniões que acontecem no mínimo duas vezes por semestre, tanto dos NDE como do

Colegiado de Curso.

Para isso são contadas horas de trabalho na carga docente remunerada. Feitas as

análises, elencam-se as ações que serão levadas a efeito: Quem? Quando? Quanto? Estas

indagações devem ser respondidas colegiadamente. No decorrer do ano letivo o sistema acadêmico

fornecerá relatórios do andamento pedagógico de cada discente do curso: notas, faltas, atividades

complementares.

Estes relatórios serão emitidos pela Coordenação e de posse deles o Coordenador deverá

entrar em contato individualmente com cada discente que demonstra enfrentar dificuldades, sem

motivos aparentes ou conhecidos. As reuniões do NDE, Colegiado de Curso, e Turmas, serão

realizadas independentemente da CPA.

2.6 CONCEPÇÃO DO CURSO

2.6.1 Concepção Geral do Curso em Relação a sua Inserção Institucional, Política, Socioeconômica

e Socioambiental na Região

O Estado do Paraná ocupa uma posição estratégica em relação ao Brasil e ao MERCOSUL,

mercado de 200 milhões de consumidores e um PIB de um trilhão de dólares, principal concentração

econômica da América Latina. Com uma população de mais de 9 milhões de habitantes, energia farta e

acessível, investindo maciçamente em infraestrutura. Em 2013, o Estado registrou PIB - renda de R$

30.265 per capita. A capital do Estado participa com cerca de 24% do PIB estadual, viabilizando-se como

a melhor porta de entrada para negócios e investimentos industriais do MERCOSUL.

Segundo o censo demográfico de 2010 realizado pelo IBGE, o estado do Paraná́ possuía

10.444.526 habitantes, sendo o sexto estado mais populoso do Brasil, representando 5,47% da população

brasileira. Segundo o mesmo censo, 5.128.503 habitantes eram homens e 5.311.098 habitantes eram

mulheres. O mesmo apontou, ainda, que 8.906.442 habitantes viviam na zona urbana e 1.533.159 na

zona rural. Em dez anos, o estado registrou uma taxa de crescimento populacional de 9,27%. Esse

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crescimento é explicado não só pelo aumento natural da população paranaense, mas também pela

entrada de colonos vindos principalmente de São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Minas

Gerais, atraídos, pelos solos férteis de matas ainda virgens. A densidade demográfica no estado, que é

uma divisão entre sua população e sua área, é de 52,40 habitantes por quilometro quadrado, sendo a

décima segunda maior do Brasil. Em relação à Educação no Paraná, segundo o IBGE, podemos observar

que em 2012, estavam matriculados 1.541.736 alunos, nas 6.018 escolas de ensino fundamental do

Estado, das quais 708.566 alunos estavam distribuídos em 3280 escolas municipais, 474 alunos estavam

distribuídos em 1 escola federal, 651.654 alunos estavam distribuídos em 1922 escolas estaduais e

181.042 alunos estavam distribuídos em 815 escolas privadas. O corpo docente era constituído de 84.093

professores, sendo que 12.978 eram da rede particular e 71.115 da rede pública. No ensino médio, em

2012, estavam matriculados 484.607 alunos, nas 1.881 escolas de ensino médio do Estado, das quais

4.221 alunos estavam distribuídos em 21 escolas federais, 416.299 alunos estavam distribuídos em 1.454

escolas estaduais e 64.087 alunos estavam distribuídos em 406 escolas privadas. O corpo docente era

constituído de 38.236 professores, sendo que 5.896 eram da rede particular e 32.340 da rede pública. A

taxa de reprovação do ensino fundamental foi de 10,3% na rede pública e 2,5% na rede particular, no

ensino médio isto representa 14,1% na rede pública e 3,9% na rede privada. A taxa de abandono do

ensino fundamental foi de 1,8 % na rede pública e 0,1 % na rede particular, no ensino médio isto

representa 7,1 % na rede pública e 0,4 % na rede privada (MEC/INEP, 2012). Estudos realizados no

âmbito do INEP/MEC comprovam que, no ensino médio, mesmo com menor reprovação, muitos alunos

desistem da escola ao atingir a idade mínima para entrar no mercado de trabalho, sem considerarem a

falta de qualificação para exercer uma profissão que os possibilite obter um ganho salarial razoável. No

ensino superior, em 2010, estavam matriculados 391.173 alunos, sendo que 253.400 eram da rede

particular e 137.773 da rede pública. O número de alunos que faziam uma especialização de nível

superior era de 50.270, sendo que 12.598 eram da rede pública e 37.673 eram da rede privada. Em

relação ao mestrado o número total de alunos era de 10.766, sendo que 6.772 alunos estavam na rede

pública e 3.994 estavam na rede privada; e os que frequentavam o doutorado tínhamos um total de 3.967,

onde 2.942 estavam na rede pública e 1.025 na rede privada (IBGE, 2010).

A construção da identidade da FATECIE é fundamentada sob o contexto regional de onde está

inserida. A IES preocupa-se com a melhoria da qualidade de vida da população e entende que a sua

atividade e função de natureza educacional e social é uma importante ferramenta difusora do

conhecimento e catalisadora do desenvolvimento da região. Para conhecer o contexto em que está

inserida, a FATECIE realizou um estudo sintetizando as informações da região para desenhar o cenário

de Paranavaí e das cidades vizinhas com o intuito de traçar o perfil econômico, social, cultural, político e

ambiental. Dessa forma, fundado nessas variáveis, a IES desenvolveu suas políticas Institucionais e

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planejamento pensando as suas atividades em longo prazo na região, com o intuito de desenvolver

ensino, pesquisa e extensão, na graduação e na pós-graduação.

O município de Paranavaí está localizado no extremo noroeste do Paraná. A cidade foi fundada

em 14 de dezembro de 1951, desmembrando-se de Mandaguari. É cidade polo da Associação dos

Municípios do Noroeste do Paraná – AMUNPAR que engloba uma população de aproximadamente 200

mil habitantes. Figura entre os maiores os municípios do noroeste paranaense ao lado das cidades de

Maringá, Umuarama, Campo Mourão e Cianorte.

A cidade está localizada a aproximadamente 508 km da capital do estado Curitiba. Na busca por

serviços e produtos mais específicos em várias áreas, seus munícipes se deslocam principalmente até a

cidade de Maringá, fazendo um percurso de aproximadamente 50 minutos de carro, pela BR 376, boa

parte dele em pista simples e de grande movimento.

De acordo com os dados do Censo 2010 a população atual da cidade de Paranavaí é de

aproximadamente 81.590 habitantes.

2.6.2 Localização

Paranavaí se encontra entre as mais jovens regiões do estado do Paraná a serem povoadas e

colonizadas, como decorrência do ciclo do café. Geograficamente se limita como zona situada a noroeste,

na bacia dos rios Paraná e Paranapanema, nos limites do Paraná com o Mato Grosso do Sul.

Paranavaí faz parte do Terceiro Planalto Paranaense, e sua geologia é caracterizada pela

Formação de Arenito Caiuá, pertencente ao Grupo Bauru e Aluviões. Os principais tipos de solo da região

são: Latossolo vermelho-escuro, Podzólico vermelho-amarelo e Aluviões. Ligação de Estradas com o

Município: BR-376, que liga Paranavaí a Maringá e Marilena, PR-466, que liga Paranavaí a BR-158 e a

PR-218, que liga Paranavaí a Divisa com o Mato Grosso do Sul. Distâncias dos Principais Municípios do

Paraná: Curitiba – 508 km, Ponta Grossa – 398 km, Porto de Paranaguá – 600 km, Foz do Iguaçu - 433

km, Maringá - 76 km e Londrina – 178 km.

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2.6.3 Perfil do Município de Paranavaí

PERFIL AVANÇADO DO MUNICÍPIO DE PARANAVAÍ

TERRITÓRIO E AUTORIDADE ELEITA

Microrregião Geográfica

MRG de Paranavaí

Desmembrado de Mandaguari

Data de Instalação 14/12/1952

Data de Comemoração (Aniversário)

14 de dezembro

Altitude da sede (IBGE) (m)

470

Distância à Capital (SETR) (km)

493,00

Autoridade Eleita (TRE-PR)

Carlos Henrique Rossato Gomes

ELEITORES E ZONAS ELEITORAIS

FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO

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Número de Eleitores TSE 2016 62.287 217.794 7.869.450

Quantidade de Zonas Eleitorais

TRE-PR 2016 2 9 206

ÁREA TERRITORIAL E DEMOGRÁFICA

FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO

Área Territorial (ITCG) (km2)

ITCG 2017 1.202,151 10.280,484 199.880,200

Densidade Demográfica (hab/km2)

IPARDES 2016 72,63 27,88 56,25

Grau de Urbanização (%)

IBGE 2010 95,27 85,58 85,33

População - Estimada (habitantes)

IBGE 2016 87.316 286.640 11.242.720

População - Censitária (habitantes)

IBGE 2010 81.590 270.794 10.444.526

População - Censitária - Urbana (habitantes)

IBGE 2010 77.728 231.751 8.912.692

População - Censitária - Rural (habitantes)

IBGE 2010 3.862 39.043 1.531.834

População - Contagem (habitantes)(1)

IBGE 2007 79.110 260.588 10.284.503

Taxa de Crescimento Geométrico (%)

IBGE 2010 0,75 0,49 0,89

Índice de Idosos (%) IBGE 2010 44,39 41,98 32,98

Razão de Dependência (%)

IBGE 2010 44,22 45,91 43,78

Razão de Sexo (%) IBGE 2010 92,85 97,96 96,56

Taxa de Envelhecimento (%)

PNUD/IPEA/FJP

2010 9,43 9,30 7,55

DESENVOLVIMENTO HUMANO E RENDA

FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO

Índice de Desenvolvimento Humano – IDHM

PNUD/IPEA/FJP

2010 0,763 ... 0,749

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Índice de Gini da Renda Domiciliar Per Capita

IBGE 2010 0,4805 ... 0,5416

EDUCAÇÃO FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO

Matrículas na Creche (alunos)

MEC/INEP 2016 1.911 6.422 209.954

Matrículas na Pré-escola (alunos)

MEC/INEP 2016 2.174 6.949 231.155

Matrículas no Ensino Fundamental (alunos)

MEC/INEP 2016 10.335 34.298 1.430.589

Matrículas no Ensino Médio (alunos)

MEC/INEP 2016 3.605 10.809 457.554

Matrículas na Educação Profissional (alunos)

MEC/INEP 2016 1.297 1.680 82.447

Matrículas no Ensino Superior (alunos)

MEC/INEP 2015 3.915 4.662 389.966

Taxa de Analfabetismo de 15 anos ou mais (%)

IBGE 2010 7,01 ... 6,28

SAÚDE FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO

Estabelecimentos de Saúde (número)

MS-CNES 2015 212 469 21.936

Leitos Hospitalares Existentes (número)

MS-CNES 2015 169 676 27.166

Taxa de Fecundidade (filhos/mulher)

PNUD/IPEA/FJP

2010 1,86 ... 1,86

Taxa Bruta de Natalidade (mil habitantes)

IBGE/SESA-PR 2015 14,22 14,06 14,42

Taxa de Mortalidade Geral (mil habitantes) (P)

Datasus/SESA-PR

2015 7,56 7,20 6,33

Taxa de Mortalidade Infantil (mil nascidos vivos) (P)

Datasus/SESA-PR

2015 6,48 8,47 10,92

Taxa de Mortalidade em Menores de 5

Datasus/SESA-PR

2015 7,29 9,72 12,38

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anos (mil nascidos vivos) (P)

Taxa de Mortalidade Materna (100 mil nascidos vivos) (P)

Datasus/SESA-PR

2015 81,04 74,78 50,95

DOMICÍLIOS E SANEAMENTO

FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO

Número de Domicílios Recenseados

IBGE 2010 28.911 97.568 3.755.090

Número de Domicílios Particulares Permanentes

IBGE 2010 26.296 86.389 3.298.297

Domicílios Particulares Permanentes - Com Água Canalizada

IBGE 2010 26.251 86.156 3.273.822

Domicílios Particulares Permanentes - Com Banheiro ou Sanitário

IBGE 2010 26.259 86.204 3.286.052

Domicílios Particulares Permanentes - Destino do Lixo – Coletado

IBGE 2010 25.374 77.374 2.981.998

Domicílios Particulares Permanentes - Com Energia Elétrica

IBGE 2010 26.275 86.072 3.284.181

Abastecimento de Água (unidades atendidas (2))

Sanepar/Outras 2016 35.718 93.062 3.746.241

Consumo de Água - Volume Faturado (m3)

Sanepar/Outras 2016 5.709.418 14.847.121 588.553.482

Consumo de Água - Volume Medido (m3)

Sanepar/Outras 2016 4.718.665 12.343.629 484.967.327

Atendimento de Esgoto (unidades atendidas (2))

Sanepar/Outras 2016 28.711 48.183 2.625.737

ENERGIA ELÉTRICA FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO

Consumo de Energia COPEL 2015 235.092 641.755 28.856.494

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Elétrica (Mwh)

Consumidores de Energia Elétrica (número) (3)

COPEL 2015 37.033 118.700 4.551.902

TRABALHO FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO

Estabelecimentos (RAIS) (número)

MTE 2015 3.077 8.784 314.993

Comércio Varejista MTE 2015 1.112 2.894 107.940

Agropecuária MTE 2015 335 2.002 29.177

Alojamento, Alimentação, Radiodifusão e Televisão

MTE 2015 331 754 33.205

Empregos (RAIS) (número)

MTE 2015 22.893 63.357 3.113.204

Estabelecimentos (RAIS) nas Atividades Características do Turismo (ACTs) (número)

MTE 2015 179 400 20.003

Estabelecimentos (RAIS) nas ACTs - Alojamento (número)

MTE 2015 10 37 1.823

Estabelecimentos (RAIS) nas ACTs - Alimentação (número)

MTE 2015 137 263 14.807

Estabelecimentos (RAIS) nas ACTs - Transporte Terrestre (número)

MTE 2015 15 61 1.256

Estabelecimentos (RAIS) nas ACTs - Transporte Aéreo (número)

MTE 2015 - - 34

Estabelecimentos (RAIS) nas ACTs - Transporte Aquaviário (número)

MTE 2015 - - 25

Estabelecimentos (RAIS) nas ACTs -

MTE 2015 7 8 983

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Agências de Viagem (número)

Estabelecimentos (RAIS) nas ACTs - Aluguel de Transportes (número)

MTE 2015 4 5 281

Estabelecimentos (RAIS) nas ACTs - Cultura e Lazer (número)

MTE 2015 6 26 794

População em Idade Ativa (PIA) (pessoas)

IBGE 2010 70.888 233.797 8.962.587

População Economicamente Ativa (PEA) (pessoas)

IBGE 2010 43.835 142.200 5.587.968

População Ocupada (PO) (pessoas)

IBGE 2010 41.266 134.958 5.307.831

Taxa de Atividade de 10 anos ou mais (%)

IBGE 2010 61,87 60,84 62,35

Taxa de Ocupação de 10 anos ou mais (%)

IBGE 2010 94,14 94,91 94,99

AGROPECUÁRIA FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO

Valor Bruto Nominal da Produção Agropecuária (R$ 1,00)

DERAL 2015 437.527.039,17

2.830.106.237,25 77.821.205.812,74

Pecuária - Bovinos (cabeças)

IBGE 2015 120.073 951.472 9.314.908

Pecuária - Equinos (cabeças)

IBGE 2015 1.350 23.732 300.781

Pecuária - Ovinos (cabeças)

IBGE 2015 3.300 35.585 614.749

Pecuária - Suínos (cabeças)

IBGE 2015 1.500 42.093 7.134.055

Aves - Galináceos (cabeças)

IBGE 2015 2.200.000 10.660.303 324.034.053

Produção Agrícola - Laranja (toneladas)

IBGE 2015 182.500 484.355 903.195

Produção Agrícola - IBGE 2015 1.085.152 9.347.157 47.368.045

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Cana-de-açúcar (toneladas)

Produção Agrícola - Mandioca (toneladas)

IBGE 2015 134.600 1.021.192 4.312.946

FINANÇAS PÚBLICAS FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO

Receitas Municipais (R$ 1,00)

Prefeitura 2015 203.001.087,20

789.681.331,78 30.414.538.748,13

Despesas Municipais (R$ 1,00)

Prefeitura 2015 190.534.367,05

759.458.473,68 29.468.793.608,04

ICMS (100%) por Município de Origem do Contribuinte (R$ 1,00)

SEFA-PR 2016 27.357.193,98

70.706.825,24 25.907.692.833,12

ICMS Ecológico - Repasse (R$ 1,00)

SEFA-PR 2015 67.300,91 9.295.481,70 251.375.123,07

Fundo de Participação dos Municípios (FPM) (R$ 1,00)

MF/STN 2016 34.053.966,41

265.134.459,21 5.396.212.645,07

PRODUTO E RENDA FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO

PIB Per Capita (R$ 1,00) (4)

IBGE/Ipardes 2014 23.037 20.801 31.411

Valor Adicionado Bruto (VAB) a Preços Básicos (R$ 1.000,00) (4)

IBGE/Ipardes 2014 1.818.249 5.515.044 301.106.711

VAB a Preços Básicos - Agropecuária (R$ 1.000,00) (4)

IBGE/Ipardes 2014 173.634 1.148.870 28.599.816

VAB a Preços Básicos - Indústria (R$ 1.000,00) (4)

IBGE/Ipardes 2014 341.142 1.014.720 75.758.464

VAB a Preços Básicos - Serviços (R$ 1.000,00) (4)

IBGE/Ipardes 2014 1.014.284 2.310.545 156.145.617

VAB a Preços Básicos - Administração Pública (R$ 1.000,00) (4)

IBGE/Ipardes 2014 289.190 1.040.908 40.602.794

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Valor Adicionado Fiscal (VAF) (R$ 1,00) (P)

SEFA-PR 2015 1.214.751.523

4.824.763.824 254.029.322.845

VAF - Produção Primária (R$ 1,00) (P)

SEFA-PR 2015 279.886.808 1.990.541.741 52.644.331.165

VAF - Indústria (R$ 1,00) (P)

SEFA-PR 2015 498.739.092 1.745.350.248 111.082.022.362

VAF - Comércio/Serviços (R$ 1,00) (P)

SEFA-PR 2015 433.736.852 1.075.898.367 89.603.805.782

VAF - Recursos/Autos (R$ 1,00) (P)

SEFA-PR 2015 2.388.771 12.973.468 699.163.536

Convenção Utilizada

(P) Dado preliminar

- Dado não existe

... Dado não disponível

Fonte: IPARDES, 2017.

2.6.4 Dados da Educação do Município de Paranavaí

EDUCAÇÃO FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO

Matrículas na Creche (alunos) MEC/INEP 2016 1.911 6.422 209.954

Matrículas na Pré-escola (alunos) MEC/INEP 2016 2.174 6.949 231.155

Matrículas no Ensino Fundamental (alunos) MEC/INEP 2016 10.335 34.298 1.430.589

Matrículas no Ensino Médio (alunos) MEC/INEP 2016 3.605 10.809 457.554

Matrículas na Educação Profissional (alunos) MEC/INEP 2016 1.297 1.680 82.447

Matrículas no Ensino Superior (alunos) MEC/INEP 2015 3.915 4.662 389.966

Taxa de Analfabetismo de 15 anos ou mais (%) IBGE 2010 7,01 ... 6,28

Fonte: IPARDES, 2017.

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2.6.5 História e Perfil da População do Município de Paranavaí

Os espanhóis e os portugueses já faziam incursões por essas terras, desde 1501 abrindo

primitivos caminhos e desencadeando lutas com os nativos (índios) com objetivo de adquirir a posse

efetiva da terra, explorar os recursos naturais e conquistar braços para o trabalho. A região em que

localiza o município de Paranavaí recebeu a visita de colonizadores europeus, mais propriamente, padres

jesuítas por volta de 1600 como registram os livros de história e historiografia do Paraná.

O histórico Caminho Peabiru, que se estendia por mais de 200 léguas, da costa de São Vicente

até o rio Paraná, atravessando os rios Tibagi, Piquiri e Ivaí, por onde os povos indígenas se comunicavam

com o mar e com as regiões mais distantes a leste, a oeste do rio Paraná, e que prosseguia até o oceano

Pacífico, é um marco de referência quando o assunto é colonização do Paraná.

A área de terras que constitui hoje todo o Estado do Paraná era denominada de província do

Guairá e pertencia ao Paraguai sob o domínio dos espanhóis. Os portugueses reagiram à invasão das

terras da região sul do Brasil e decidiram tomar a posse das terras pelas bandeiras paulistas. As

bandeiras de Manoel Pedro e Antônio Raposo Tavares por volta de 1629 destruíram os centros de

dominação espanhóis, desta forma foi garantida a conquista definitiva para o Brasil da região

compreendida entre as bacias dos rios Paraná e Uruguai, onde estão os estados do Paraná, Santa

Catarina e Rio Grande do Sul.

A história de Paranavaí, mais propriamente, teve início no início do século XX, naquela época

quase toda a região do vale do Ivaí era despovoada, coberta de mata virgem, constituída de terras

devolutas de propriedade do estado. Para o trabalho de colonização o governo brasileiro contratava

empresas subsidiárias estrangeiras e pagava com terras. Repassou à Companhia Brasileira de Viação e

Comércio S/A – Braviaco (braço brasileiro do Railway Company), cerca de 317 mil hectares de terra no

noroeste do Paraná, em pagamento por serviços de construção de uma ferrovia e colonização.

Na região de Paranavaí, cujo primeiro nome foi Montóia em homenagem a padre jesuíta, a União

retomou a extensão de terra em 1930, sob a justificativa de que empresa não havia cumprido com o

contrato assinado. Esta ação do governo não observou que já existam em torno de 300 famílias vivendo

na região trazida do nordeste brasileiro para trabalharem no cultivo do café que já estavam com seus

títulos e devidamente assentados em suas terras. Os acontecimentos que resultaram do ato do governo

causaram desestruturação e vandalismo generalizado que acabou por quase deixar a região despovoada.

Em 1933 o governo de paranaense, com o interventor Manuel Ribas, fez novo planejamento para

a colonização da então chamada fazenda Brasileira. Os trabalhos começaram em 1944 quando a

localidade passou se chamar Colônia Paranavaí.

Com a nova proposta de colonização do governo paranaense para a região, começaram a fluir

pessoas para cá, ao receberem a promessa de terras e outras vantagens. Assim um contingente de

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colonizadores aumentou e com ele a volta da derrubada a mata, construção de casas, abertura de

estradas, ruas, demarcação dos primeiros locais para construções comerciais, públicas e domiciliares.

O município foi criado com o desmembramento de Mandaguari, pela Lei Estadual No. 790 de 14

de dezembro de 1951, e solenemente instalado em 14 de dezembro de 1952, com a posse do seu

primeiro prefeito municipal, o médico Dr. José Vaz de Carvalho, e instalação da primeira Câmara

Municipal. Na época de sua autonomia, o município de Paranavaí era formado apenas por dois distritos:

Catarinenses e Porto São José.

A administração de José Vaz de Carvalho imprimiu tal progresso no município que, já em 1953,

pela Lei Estadual nº. 1542, de 14 de dezembro, era elevado à categoria de Comarca, sendo instalada

como Comarca de 2ª entrância em 1º de março de 1954, tendo como primeiro Juiz de Direito, Dr. Sinval

Reis e primeiro Promotor Público, Dr. Carlos Alberto Manita.

O vertiginoso progresso do município foi de tal maneira impressionante que pela Lei No. 253, de

26 de novembro de 1954, Paranavaí foi desmembrada, saindo do seu território os seguintes municípios

autônomos: Querência do Norte, Santa Cruz do Monte Castelo, Santa Isabel do Ivaí, Loanda, Nova

Londrina, Terra Rica, Paraíso do Norte, Tamboara e São Carlos do Ivaí. Em 1956, foi criada a Comarca de

Loanda, constituída dos cinco primeiros municípios, enquanto os outros foram instalados após a

realização das eleições a 3 de outubro de 1955.

2.6.6 Responsabilidade Social e Ambiental da FATECIE

A responsabilidade social e Ambiental da FATECIE traduz-se pela busca da compreensão das

reais necessidades e potencialidades da região, assim como dos caminhos para que seu desenvolvimento

ocorra.

Como programa interno de responsabilidade ambiental a FATECIE possui um programa de coleta

seletiva do lixo, além da preservação do verde e do meio ambiente.

A IES, por meio das suas coordenações de curso, orienta seus docentes para que ao longo do

desenvolvimento dos conteúdos das disciplinas valorizem os aspectos relacionados à responsabilidade

social, ambiental e o desenvolvimento regional e do País.

Além disso, a presente proposta pedagógica prevê disciplinas voltadas ao desenvolvimento da

compreensão dos impactos sociais e/ou econômicos e/ou ambientais, e ao desenvolvimento da

capacidade de acompanhar e implementar mudanças nas condições de trabalho.

A Instituição prima pela inclusão social de seus alunos e egressos, desenvolvendo atividades

educacionais de nível superior condizentes com o que se espera de uma Instituição cujos princípios,

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embora sólidos, a permitam responder com prontidão e eficiência aos muitos desafios de uma sociedade

em constante transformação.

Em outras palavras, busca-se a excelência educacional e a melhoria contínua, tendo como foco o

aluno e o desenvolvimento da região.

Em suas relações com a comunidade, especialmente quando esta se materializa na forma de

associações de classe, empresas, instituições financeiras, organizações sem fins lucrativos etc., a IES tem

como responsabilidade, entre outras:

▪ atuar junto a essas entidades, construindo uma imagem favorável de si mesma;

▪ promover seminários e cursos de interesse da comunidade e da Instituição, seja por iniciativa

própria ou em parceria e apoio com outras instituições;

▪ identificar na comunidade acadêmica e empresarial professores e outros profissionais que

tenham potencial para prestar serviços relevantes à Instituição;

▪ identificar necessidades não satisfeitas no mercado e viabilizá-las em cursos de graduação,

extensão e pós-graduação (futuros);

▪ atuar junto a escolas e entidades carentes, ministrando cursos sem qualquer remuneração

financeira; e

▪ avaliar semestralmente seu próprio desempenho, principalmente no tocante aos seus cursos

de graduação e, quando houver, pós-graduação e extensão, por meio do Plano de Auto-

Avaliação Institucional, desenvolvido de acordo com os princípios estabelecidos na Lei dos

SINAES.

Esse intercâmbio com a comunidade contribui para o desenvolvimento da região, gerando mais

empregos, capacitando profissionais para atender às necessidades das empresas e da comunidade em

geral e formando cidadãos dotados de princípios éticos e responsabilidade social.

A IES desenvolve também uma política de apoio aos alunos carentes. Um exemplo é o Programa

de Bolsas de Estágio, que tem como objetivos:

▪ possibilitar, mediante recursos próprios, a concessão de Bolsas de Estágio a alunos de

comprovada carência socioeconômica, matriculados nesta Instituição, visando o incentivo aos

estudos e possibilitando o ingresso na carreira profissional;

▪ incentivar a participação dos alunos em atividades que possibilitem a complementação da

aprendizagem, através do engajamento em projetos específicos; e

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▪ proporcionar ao aluno bolsista atividades que possibilitem o seu crescimento pessoal e

profissional, estimulando o desenvolvimento de competências e habilidades voltadas para o

mundo do trabalho e da pesquisa.

Pode ser implementado, quando detectada a necessidade, o programa de “Bolsas-Incentivo”, que

proporciona uma mensalidade mais acessível aos alunos dos cursos no turno diurno. Já o programa de

bônus nas mensalidades pode ser estabelecido para todos os alunos da IES que efetuem seus

pagamentos rigorosamente em dia, respeitando as datas de seus vencimentos.

2.6.7 Possibilidade de Inserção no Mercado de Trabalho do Egresso

O bacharel em direito da FATECIE estará apto a disputar o mercado de trabalho, em igualdade de

condições com os egressos das demais instituições do país. Este Curso de Bacharelado em

Odontologia buscará, sobretudo, habilitar profissionais comprometidos e preparados para o desempenho

das funções que podem ser ocupadas pelos bacharéis, quer na esfera pública, que na esfera privada.

O Curso de Bacharelado em Odontologia da FATECIE formará profissionais qualificados e

conscientes de sua participação nos processos de transformação da sociedade, capazes de atender às

demandas sociais e ao desenvolvimento econômico e científico, com visão crítica e capacidade

empreendedora, tornando-se atores históricos, capazes, de promover a interação entre o saber

acadêmico e a sociedade.

2.6.8 Justificativa para a Existência do Curso

O conhecimento científico e tecnológico tem uma importância relevante e cada vez mais

acentuada na vida profissional e social dos integrantes da sociedade, o que induz à busca constante por

um preparo cada vez melhor através de uma educação sistematizada de qualidade, considerada

imprescindível para acesso ao trabalho e ascensão social almejada.

Tem-se como induvidosa a importância da Educação e do Ensino, principalmente no nível

superior, e, condição imprescindível para o desenvolvimento do Estado Brasileiro. Dados estatísticos

demonstram que um número cada vez maior de nações vem fazendo investimentos significativos em

educação e pesquisa e, por consequência, em Ciências e Tecnologia, elegendo tal escolha como

prioridade estratégica, e, tal condução da política pública educacional, vem alcançando um crescimento

célere alcançando espaço entre os mais desenvolvidos.

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No Brasil há a necessidade de se prestigiar a educação como prioridade e superar problemas

como a diminuição das taxas de evasão escolar em todos os níveis de ensino e ampliação de oferta de

cursos superiores.

A meta estipulada pelo MEC, de democratização ou universalização do ensino superior, só será

possível se a oferta for compatível com as relações sociais vigentes possibilitando e garantido ao futuro

profissional a formação necessária para desenvolvimento das competências e habilidades que favoreçam

atuações seguras e efetivas.

Segundo estudos recentes quanto à formação de estudantes de Odontologia, ressalta-se a

necessidade de novas abordagens pedagógicas, pautadas, principalmente, no que o sistema público de

saúde vigente em nosso país necessita nos dias atuais, enfrentando e combatendo os problemas de

saúde bucal às quais ainda assolam a nossa sociedade, pautadas nas políticas públicas de saúde e no

desenvolvimento destas para que se alcancem índices cada vez mais satisfatórios baseados no que é

preconizado pela organização mundial de saúde. Índices estes que melhoraram muito nos últimos anos,

mas, que ainda está aquém dos índices dos países desenvolvidos.

O estudante de Odontologia deve ter uma formação técnica de excelência, porém, a formação dos

estudantes de odontologia deve torná-los capaz também de interagir de forma intersetorial e

multiprofissional com outras áreas da saúde, além de, dar-lhes a capacidade para administrar, liderar e

tomar decisões, sejam estas na área pública ou privada. Quanto à ética e moral, também se encontram no

escopo de formação destes estudantes, ainda mais, em um período em que nosso país necessita tanto de

profissionais com tal característica, mesmo sendo estes atributos que todos os cidadãos deveriam ter

dentro de si, não os qualificando como qualidades e sim como dever de todo ser humano.

Com o enfoque na formação dos estudantes para atuação no setor privado, não se discutindo

mais a competência técnica, e devemos sim pôr em discussão, a capacitação dos futuros profissionais

para a administração como empresa de seu consultório, o que se faz necessário nos dias atuais,

abordagens em temas como elaboração de custos, custos fixos e custos variáveis, marketing, entre outros

assuntos abordados pela administração, sempre baseados no que permite o código de ética da profissão.

Outro fator de suma importância para a formação com qualidade é o apoio às pesquisas, todas as

grandes universidades e faculdades do mundo diferenciam-se por instigar seus educandos a promoverem

pesquisas em suas futuras áreas de atuação. Os países desenvolvidos alcançaram seu desenvolvimento,

entre outras coisas, pelo alto grau de investimento em pesquisas. Por fim, o desenvolvimento humano,

sempre se deu pela curiosidade de alguém, pela busca de mais conhecimento, pela tentativa de facilitar

algum processo de trabalho, pela busca de um material melhor, entre outras coisas, e ao contrário do que,

se imagina as pesquisas não precisam necessariamente de grandes investimentos.

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Nos dias atuais há um grande envolvimento da saúde pública, na saúde bucal da população

brasileira, estipulando diretrizes e metas para o melhoramento da condição bucal de nosso povo, porém, o

que se verifica é que em municípios maiores alcançou-se uma evolução, mas verificamos que no presente

momento houve uma estagnação dos índices, já em localidades onde o investimento em saúde não pode

ser tão amplo, nestes houve apenas uma pequena melhora e isto quando houve e entre outros fatores que

contribuem para isto é a falta de material humano para a realização dos trabalhos de prevenção, de

restauração e de reabilitação. Pensando nisto a proximidade da faculdade, que pode e deve ser uma

prestadora de serviço à população, ante a estes municípios poderá fomentar os serviços em odontologia,

utilizando as diretrizes do ministério da saúde como a coluna vertebral, a sustentação, no desenvolvimento

desta prestação de serviço.

Para isto utilizaria seus estudantes (estagiários) para o trabalho de prevenção de doenças bucais

em creches, escolas municipais, escolas estaduais, em grupos de pessoas, como gestantes e portadores

de doenças crônicas. Entre estes trabalhos estariam a aplicação de flúor em gel em crianças menores (0-5

anos), os bochechos de flúor em crianças maiores e em adolescentes (6-15 anos), palestras educativas

para todas as faixas etárias como já dito anteriormente, além do mais, a faculdade capacitaria e

estimularia a criação de novas abordagens para o tema, ampliando assim, o leque da prevenção. O

trabalho preventivo é dezenas de vezes mais barato para os cofres públicos em se comparando com o

trabalho curativo e infinitamente mais barato que o trabalho reabilitador.

A educação em saúde também é de grande relevância para a prevenção de doenças bucais, pois

é através desta que levaremos informações para a população quanto às doenças bucais e poderemos

transformar a ciência de nossa população relevando assuntos tão primários, mas que ainda não tem sido

dado a importância devida, que é a higienização, diária e sistemática, evitando assim a grande maioria

das doenças orais, como cárie, doenças periodontais, halitose, apenas para citar as mais comuns e

corriqueiras. A educação em saúde deve ir desde o básico, o que já se preconiza desde o fim do século

XIX, início do século XX, que como já dito é a higiene, mas até, assuntos mais complexos como o câncer

bucal, que devemos transmitir aos cidadãos a importância do auto exame e como realizar, os meios ou

produtos que aumentam a incidência desta doença, entre outros. Hoje devemos também transmitir

informações para as gestantes quanto ao cuidado que deve ter, durante este período, com a condição

bucal e o mesmo deve ser feito com pacientes com doenças crônicos, como hipertensos e diabéticos. Isto

exposto apenas para vermos o quanto de informações que devemos transmitir à nossa população, e estas

não devem ficar restritos apenas a estes aqui descritos, que usamos para exemplificar, mas a informação

deve ser repassada a todos, irrestritamente, somente

desta maneira faremos com que nossa população chegue há um dia ter uma ótima saúde bucal,

pensando nisso, é importante que tenhamos o máximo de agentes disseminando estas informações,

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estes agentes devem ter conhecimento sobre o assunto para educar de forma correta, estes agentes são

os profissionais já habilitados nesta área e podem ser também os estudantes de odontologia, por isso da

importância em termos uma faculdade em nossa região.

Os tratamentos curativos estão sendo ofertados nas unidades básicas de saúde, porém, a

demanda para o tratamento odontológico, utilizando o sistema público de saúde, sofre um gargalo, pois a

demanda é maior do que a capacidade dos municípios em absorver a quantidade de trabalho, pensando

nisto, a faculdade pode se tornar uma auxiliadora deste processo, pois ofertaria uma maior capacidade de

mão de obra a serem utilizados pelos municípios de toda a região noroeste do paraná. Outra forma de

conseguirmos um bom resultado, e de forma mais breve, é a utilização do tratamento restaurador

atraumático (ART), pois esta técnica quando bem realizado devolve uma boa condição bucal, e pode ser

realizado no próprio ambiente escolar, com baixo investimento, o que mais se necessita é de mão de

obra, sendo que este pode ser fornecido pela faculdade, auxiliando mais uma vez a saúde pública.

Não devemos nos esquecer do profissional que queira atuar no setor privado, a este além do

conhecimento técnico-científico, é importante também que o mesmo tenha conhecimentos gerais sobre

administração, pois esta é uma ferramenta indispensável para o sucesso no tão concorrido mercado

odontológico, não deixando que o processo administrativo se sobreponha à conduta ética do profissional,

podendo ser este mais um diferencial proposto por esta instituição de ensino.

A saúde pública apresenta demanda reprimida em todas as especialidades da odontologia, sendo

que a faculdade em nossa região poderia absorver toda esta demanda reprimida, diminuindo assim os

gastos do poder público, com tratamento eficaz e em menor período de tempo.

O tratamento reabilitador talvez seja o maior desafio da saúde pública, o que apresenta

maior gargalo, a demanda mais reprimida. Mais uma vez a faculdade poderia ser forte aliada para a

reabilitação dos pacientes desdentados, sejam eles total ou parcial, de toda região à que a faculdade

se propõe a atuar, dando assim maior acessibilidade aos tratamentos odontológicos. Outra

especialidade que a saúde pública não consegue suprir a demanda é a ortodontia (correção das más

oclusões dentárias) e as dores oro faciais, às quais veem aumentando exponencialmente nos dias

atuais, podendo mais uma vez ser a faculdade a solução para os pacientes que necessitem de

tratamentos nestas áreas. As pesquisas no setor público pode ser um orientador para o

desenvolvimento de programas mais eficazes e diminuir o desperdício de dinheiro, só para

exemplificar, nos últimos anos houve um grande investimento dos governos federais, estaduais e

municipais em saúde bucal, mas porque ainda somos um país de desdentados? Outra questão para

exemplificar, se nos dias atuais o setor público atua na prevenção, porque ainda temos um grande

número de crianças com cárie, e pior, às vezes já necessitando de tratamento endodôntico?

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Estas são questões, que pesquisas de campo podem elucidar e direcionar as diretrizes

dos programas odontológicos, pois podem ter relação com o grau de conhecimento das pessoas

envolvidas no processo ou até mesmo um envolvimento econômico. Para realizar tais pesquisas a

faculdade seria de fundamental importância para toda a região, apontando assim, caminhos eficazes

para a transformação da saúde bucal de toda uma população adscrita.

Outro fator de relevância muito grande para se instalar a faculdade de odontologia, seria o

desenvolvimento socioeconômico que traria para toda uma região, abrangendo o noroeste do Paraná,

o extremo oeste do Estado de São Paulo, o sul e sudeste do estado do Mato Grosso do Sul, e não

somente este fator, mas todos que aqui já explicitamos tornam justificável a instalação do Curso de

Bacharelado em Odontologia da FATECIE.

Conforme pesquisa realizada pelo Instituto Brasil de Pesquisas, 2015 o Curso de

Bacharelado em Odontologia e a segunda opção de procura na Cidade de Paranavaí e região.

Fonte: Instituto Brasil de Pesquisas, 2015.

Está sendo criado um Curso de Bacharelado em Odontologia de EXCELÊNCIA.

2.7 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

As políticas Institucionais de ensino, pesquisa, extensão e Responsabilidade Social constantes no

PDI estarão implantadas no âmbito do curso.

A FATECIE, em seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI busca por meio da educação,

valorizar o homem em sua dimensão holística, para que possa realizar suas aspirações maiores que lhe

darão a identidade no tempo e no espaço, como agente de transformação social, na construção de sua

história, apontando caminhos dentro das oportunidades de desenvolvimento da região.

A articulação e a integração da FATECIE com a sociedade ocorrem por meio da extensão

universitária, a partir dos projetos, eventos e cursos de extensão, da cooperação interinstitucional e da

prestação de serviços.

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Em consonância com a missão institucional e as orientações do PPI visa garantir a excelência de

ensino e a qualidade na pesquisa e na extensão e ação comunitária. A instituição possui um corpo

docente formado em sua maioria por mestres e doutores, por uma equipe de técnicos e profissionais

preparados para o desenvolvimento das atividades necessárias ao bom desempenho da FATECIE.

A FATECIE, com a missão de “promover o processo de desenvolvimento regional, formando

cidadãos conscientes de sua responsabilidade social, habilitados nas diferentes áreas do conhecimento

científico e tecnológico de forma articulada e responsável, contribuindo para a formação de uma

sociedade justa e solidária”, oferece cursos de graduação, pós-graduação e extensão, por meio de

práticas pedagógicas contextualizadas e críticas, estimuladoras e promotoras da cidadania.

2.7.1 O PDI e as Políticas de Ensino do Curso de Odontologia

A FATECIE tem por finalidade formar e qualificar profissionais, nos vários níveis e modalidades de

ensino, para os diversos setores e realizar o desenvolvimento tecnológico de novos processos, produtos e

serviços, em estreita articulação com os setores produtivos e a sociedade, oferecendo mecanismos para a

educação continuada.

Para tanto iniciou suas atividades na Área Tecnológica e, a partir de 2012, gradativamente na

modalidade Bacharelado.

Como referência as áreas do CNPq a FATECIE organiza-se em três Núcleos Educacionais, e

seus cursos em referência, aprovados e previstos, são os seguintes:

a) Núcleo de Ciências da Saúde

PDI 2011_2015 Curso de Psicologia (aprovado)

PDI 2016_2020 Curso de Educação Física (Bacharelado) (aprovado)

PDI 2016_2020 Curso de Enfermagem (em previsão)

PDI 2016_2020 Curso de Medicina (em previsão)

PDI 2016_2020 Curso de Medicina Veterinária (em previsão)

PDI 2016_2020 Curso de Odontologia (em avaliação)

b) Núcleo de Ciências Sociais Aplicadas e Educação

PDI 2011_2015 Curso de Administração (aprovado)

PDI 2011_2015 Curso de Ciências Contábeis (aprovado)

PDI 2011_2015 Curso de Pedagogia (aprovado)

PDI 2016_2020 Curso de Direito (em avaliação)

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c) Núcleo de Ciências Agrárias, Engenharias e Tecnológicas.

PDI 2007_2010 CST em Gestão Ambiental (aprovado)

PDI 2007_2010 CST em Marketing (aprovado)

PDI 2007_2010 CST em Processos Gerenciais (aprovado)

PDI 2007_2010 CST em Sistemas para Internet (aprovado)

PDI 2011_2015 Curso de Agronomia (aprovado)

PDI 2011_2015 Curso de Engenharia Civil (aprovado)

PDI 2016_2020 CST em Gastronomia (em previsão)

PDI 2016_2020 Curso de Arquitetura e Urbanismo (em avaliação)

A FATECIE em 2015 solicitou aprovação para Pós-Graduação “Lato-Sensu”, na Modalidade EAD,

sendo avaliada de forma positiva. Para tanto, atuará nas modalidades Presencial e EAD no Ensino de

Pós-Graduação “Lato-Sensu”.

Ainda, conforme PDI a FATECIE pretende adesão ao PRONATEC com a finalidade de atender

uma demanda reprimida da região de Paranavaí.

Com base nos esclarecimentos que orientam a organização didático-pedagógica, a FATECIE

estabelece as políticas de ensino, a saber:

I. Manter estudos constantes da carga horária dos cursos de graduação, de modo a atender o

mínimo exigido pelas diretrizes curriculares que orientam cada curso, deixando eventuais

especializações para programas a serem desenvolvidos em cursos de pós-graduação lato

sensu;

II. Garantir que, nos projetos pedagógicos dos cursos de graduação, haja lugar para a iniciação

científica, a prática da monitoria, as atividades científico-culturais e artísticas, os estágios

curriculares e extracurriculares e a participação em projetos de extensão junto à comunidade

acadêmica e à comunidade externa;

III. Flexibilizar os currículos dos cursos de graduação de modo a conter pluralidade de linhas de

pensamento, definir conteúdos teóricos básicos e práticas profissionalizantes essenciais para

a constituição de competências e habilidades a serem desenvolvidas pelos alunos, na

perspectiva do “aprender a aprender”;

IV. Estabelecer procedimentos para o bom andamento de estágios, TCCs, exercício da

monitoria, iniciação científica e demais atividades práticas que integram o currículo dos

cursos;

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V. Aprimorar ações de nivelamento de conteúdos que deveriam ter sido adquiridos pelos alunos

no Ensino Médio, principalmente no que tange às competências necessárias para a

expressão escrita em Língua Portuguesa e fundamentos de Matemática, Cálculo, Física,

Química e Biologia;

VI. Aprimorar, na organização curricular de cada curso de graduação, a disciplina de Formação

Geral de forma a despertar a consciência sobre os acontecimentos do seu entorno social,

considerando a Inclusão, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações

Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena, as

Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, a Proteção dos Direitos da

Pessoa com o Transtorno do Espectro Autista e ainda a Política de Educação Ambiental;

VII. Adotar estratégias didático-pedagógicas modernas e ativas adequadas ao fomento da

capacidade empreendedora do aluno;

VIII. Ampliar o sistema de acompanhamento do aluno egresso, dos cursos de graduação, como

instrumentos de avaliação dos resultados finais do processo ensino-aprendizagem, e de

apoio para o prosseguimento dos estudos, na perspectiva da educação continuada;

IX. Manter políticas para a renovação dos recursos materiais, equipamentos, laboratórios e

biblioteca de acordo com as necessidades demonstradas nos projetos pedagógicos dos

cursos;

X. Atualizar sistematicamente os projetos pedagógicos dos cursos de graduação, a partir de

suas avaliações internas e externas;

XI. Analisar a evolução dos cursos existentes para a redefinição do PDI, respeitando seu período

de vigência;

XII. Estimular cursos de capacitação específicos para as áreas de didática e metodologia do

ensino aos docentes;

XIII. Acompanhar a adequação dos currículos às novas exigências sociais, observadas as

diretrizes curriculares para os cursos de graduação;

XIV. Estimular a prática de elaboração de materiais e, recursos didáticos por meio do uso de

novas tecnologias de comunicação e informação;

XV. Aprimorar os instrumentos de avaliação do desempenho acadêmico do corpo discente e da

avaliação dos docentes pelos discentes, com o propósito de aperfeiçoar o programa de

avaliação institucional;

XVI. Aprimorar as ações integradoras das teorias e das práticas profissionais;

XVII. Acompanhar o tempo efetivo de dedicação dos alunos às atividades acadêmicas e de

produção científica realizada;

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XVIII. Aprimorar e incentivar o uso adequado da biblioteca e dos laboratórios como meio de

aprendizagem;

XIX. Aprimorar os programas de incentivo à leitura para o corpo docente e discente.

Portanto, de acordo com as orientações emanadas pelo Ministério da Educação e com os

princípios da FATECIE, é dada importância ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI), Plano Pedagógico de Curso (PPC) e Currículo como documentos nos

quais explicitam o posicionamento a respeito da sociedade, da educação e do ser humano, assegurando o

cumprimento de suas políticas e ações.

Neste contexto, o projeto, o plano e o currículo, muito mais que documentos técnico-burocráticos,

constituem em instrumentos de ação política e pedagógica que garantem aos discentes uma formação

global e crítica de modo a capacitá-los profissionalmente, e a proporcionar o desenvolvimento

pessoal/profissional para o pleno exercício da cidadania.

O PDI e o Currículo, este como parte integrante do PPC, são elaborados, analisados e avaliados

respeitando as características da FATECIE e da região onde está inserida. Desta forma, seguindo as

orientações emanadas no PDI, no PPI, e organizados em conformidade com as Diretrizes Curriculares

Nacionais, este PPC foi concebido.

Além disto, considera que, apesar da diversidade de caminhos, não há distinção hierárquica entre

PPI e PPC, devendo ambos constituir um processo dinâmico, intencional, legítimo, transparente, em

constante interconexão com o contexto da FATECIE Como política institucional, busca-se continuamente

a articulação entre a gestão institucional e a gestão do curso, bem como a adequação e implantação das

políticas institucionais constantes no PDI.

No âmbito do Curso de Bacharelado em Odontologia, as políticas institucionais permeiam a sua

concepção com vinculações claras. Durante a formação os discentes serão convidados a admitirem as

diferenças e trabalharem em equipes. Assim ocorre na realização de atividades em sala de aula ou de

aulas práticas em campo, onde os discentes têm que exercitar a discussão científica e técnica com

colegas acadêmicos. Ocorre também em estágios supervisionados em que o discente é posto frente a

situações do mundo real sem o aparato do orientador imediato, ou seja, existirá um tempo em que as

respostas, análises e argumentações deverão ser pautadas exclusivamente nos conhecimentos do próprio

discente, em sua capacidade de relacionamento com pessoas, em sua capacidade de conduzir soluções

com objetivos concorrentes. E, mesmo que seu desempenho possa ser satisfatório sua avaliação fica

dependente do local de estágio conveniado.

Como pode se deparar, as situações de aprendizagem são muitas, mas pelas políticas gerais

precisam formar um profissional cidadão comprometido com uma sociedade justa. Tudo isso é centrado

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no ensino por ser a principal atividade acadêmica. A FATECIE quer o ensino de qualidade em vista da

transformação social que isto pode trazer. É por isto que em tudo que será feito na formação do

acadêmico priorizar-se-á uma pedagogia transformadora, ou seja, priorizar a compreensão da realidade,

exercitar a reflexão, analisar cientificamente primeiro os aspectos qualitativos para em seguida tratar os

quantitativos, e, além disso, ter uma avaliação diagnóstica (permite correção de rumos). Os docentes

serão orientados a propor avaliações em que o discente tem, sobre os temas estudados, uma análise, ou

uma avaliação a fazer. As provas bimestrais devem retratar as habilidades a serem treinadas e todas elas

serão analisadas pelo Coordenador de Curso. A transformação social ocorrerá naturalmente pelas

atitudes adquiridas, pelo comportamento demonstrado com colegas de curso, com a comunidade

acadêmica e administrativa (discentes, docentes, e técnico-administrativos) e ainda nas jornadas

científicas onde ocorrerá intenso relacionamento com o público, nas visitas técnicas ao conhecer os tipos

de atuações a que estarão sujeitos e o grau de responsabilidade de sua futura profissão. Por fim no

estágio supervisionado em que terão a oportunidade de colocar em prática ao menos parte dos

conhecimentos aprendidos, mas ficarão expostos à avaliação de responsáveis que não têm o foco

acadêmico e sim empresarial.

A missão institucional não deixa dúvidas sobre a intenção de praticar ensino de qualidade e

formar profissionais cidadãos para desenvolverem uma sociedade justa e solidária. Essa articulação só

poderá ser alcançada se houver na academia uma articulação semelhante conhecida por integração entre

ensino, pesquisa, e extensão. Somente o trabalho sinérgico de gestores, docentes, discentes, e técnicos

poderá conduzir a instituição ao caminho dessa relevante articulação. A integração entre ensino, pesquisa,

e extensão terá a seguinte via: os docentes serão instados a pesquisarem e a discutirem suas pesquisas

em sala de aula, em suas orientações de trabalho de conclusão de curso, em trabalhos de iniciação

científica. Serão também instados a andarem na fronteira do conhecimento e da tecnologia a ser

transmitida aos discentes, não com notícia e sim com responsabilidade consequente de aplicação,

adaptação, e dimensionamento. Paralelamente os discentes serão convocados e estimulados por meio de

bolsas a participarem em programas de iniciação científica por meio de projetos desenvolvidos sob a

orientação docente, nos laboratórios da instituição. A extensão é consequência natural na medida em que

se cultiva o hábito de divulgar a ciência e seus resultados, e a tecnologia, bem como o hábito de

compartilhar informações e conhecimentos.

2.7.1.1 Gestão do Projeto Pedagógico do Curso e sua Flexibilização

I.A composição do currículo será resultado da discussão coletiva do projeto político pedagógico e deverá

contemplar um núcleo que caracterize a identidade do curso e em torno do qual se construa uma estrutura

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que viabilize uma formação mais generalista e que aproveite todas as possibilidades e todos os espaços

de aprendizado possíveis;

II.A especificidade de cada curso deve definir a flexibilização pretendida. Logo, o projeto político pedagógico

é o orientador para a flexibilização do currículo de cada curso e não deve resumir a mera reorganização

de um conjunto de disciplinas;

III.Antes de qualquer ação concreta no âmbito da flexibilização é preciso definir qual a orientação que vai

reger esse processo curricular;

IV.As atividades complementares devem contribuir para a flexibilização curricular, mas não devem ser

consideradas o único meio de realizá-la;

V.O conteúdo das disciplinas deve refletir a flexibilização, mas as disciplinas não devem ser, assim como as

atividades complementares, o único caminho para realizá-la;

VI.Disciplinas e atividades complementares devem expressar a articulação das concepções político-

pedagógicas que orientam a flexibilização curricular, não se limitando ao simples aumento da carga

horária;

VII.O projeto pedagógico do curso deve contemplar os procedimentos necessários à mobilidade acadêmica

visando proximidade dos sujeitos às experiências oriundas de diferentes trajetórias intra e

interinstitucional;

VIII.Buscar condições para que as diferentes demandas diagnosticadas possam conduzir uma formação social

e profissional diversificada, superando, inclusive, as limitações impostas aos acadêmicos que frequentam

os cursos noturnos;

IX.Desenvolver ao longo do curso ações pedagógicas que permitam interface real entre o ensino, a pesquisa

e a extensão, com o propósito de produzir novos conhecimentos, a partir de processos investigativos

demandados pelas necessidades sociais.

2.7.1.2 Processos de Gestão Administrativa e sua Flexibilização

O Colegiado de Curso de Bacharelado em Odontologia é o fórum privilegiado de discussão e

implementação da flexibilização:

I. A administração superior deve acompanhar os trabalhos realizados no âmbito das instâncias

colegiadas responsáveis pelo curso, de forma que estas apresentem propostas que sejam exequíveis,

pois as condições necessárias para a implementação da flexibilização compreendem desde a

estrutura do sistema de controle acadêmico até a necessidade de investimentos em recursos

humanos;

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II. É preciso manter revisão constante da legislação acadêmica, considerando-se que esta resulta das

concepções que norteiam e definem o perfil da instituição.

2.7.1.3 Avaliação e Flexibilização

I. A avaliação institucional é imprescindível para o planejamento de ações concretas e

consequentes no âmbito da flexibilização;

II. A avaliação da aprendizagem deve contemplar mecanismos capazes de verificar a

concretização do perfil acadêmico pretendido;

III. A verificação da qualidade de ensino supõe uma avaliação de critérios e parâmetros

previamente estabelecidos que façam referência às mudanças pretendidas com a flexibilização e que

contribuam com a construção permanente do projeto pedagógico de cada curso;

IV. É importante definir e regulamentar formas de avaliação de saberes prévios adquiridos em

outros espaços de aprendizagem, além de espaço da academia, conforme os princípios da

flexibilização.

2.7.1.4 A Política para a Educação Inclusiva

Do ponto de vista teórico, “a diversidade pode ser entendida como a construção histórica, cultural

e social das diferenças” (GOMES, 2007, p. 17). Significa variedade e multiplicidade que se constroem no

contexto social e assim pode ser entendida como uma questão que se torna cada vez mais complexa,

quanto mais complexas vão se tornando as sociedades.

A discussão sobre a diversidade na política de uma instituição de ensino implica na compreensão

de que os aspectos observáveis que se aprende a ver como diferentes (étnico-raciais, sociais,

geracionais, de religiosidade, de gênero, de orientação sexual, de pessoas com deficiências, entre outros),

só passaram a ser percebidos dessa forma, porque os sujeitos históricos, na totalidade das relações

sociais, no contexto da cultura e do trabalho, assim os nomearam e identificaram. A importância desta

compreensão está na relação estreita entre o olhar e o trato pedagógico da diversidade e a concepção de

educação que informa as práticas educativas da instituição.

A concepção que identifica a diversidade como norma da espécie humana - os seres humanos

são diversos em suas personalidades, em suas experiências culturais e em suas formas de perceber o

mundo – orienta a abordagem da diversidade e também ressalta que a luta pelo direito à diversidade não

se opõe à luta pela superação das desigualdades sociais.

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Nesta linha de pensamento, o trato pedagógico da questão da diversidade indica que uma das

dimensões do processo de inclusão social é a inclusão escolar, conjunto de políticas públicas e

particulares com a finalidade de levar a escolarização a todos os segmentos humanos da sociedade, com

ênfase na infância e juventude.

No Brasil, a Constituição de 1988, assim como a LDB 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional) destacam a importância e urgência de se promover a inclusão educacional como

elemento formador da nacionalidade.

A legislação recente, e ainda pouco conhecida, coloca a questão da inclusão escolar para todos

aqueles que se encontram à margem do sistema educacional: a população que não participa do consumo

de bens materiais (produtos e mercadorias) e/ou serviços; que está fora do processo produtivo, seja pelo

subdesenvolvimento, desemprego e subemprego e do acesso a bens culturais, saúde, educação, lazer e

outros componentes da cidadania, e também os estudantes com deficiências, transtornos globais de

desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.

A FATECIE, assumindo essas colocações, tem a compreensão da diferença e o respeito à

diversidade como um dos eixos orientadores da sua ação e das práticas pedagógicas, que se traduzem

nas seguintes ações:

I. eliminação de barreiras arquitetônicas para os portadores de necessidades especiais e atendimento

da questão nas novas edificações;

II. desenvolvimento de programas e projetos de extensão voltados às populações de baixa renda;

III. participação nos Programas e Projetos Nacionais de Inclusão Social, de acessibilidade plena com a

eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas

comunicações e digitais.

IV. Manutenção de intérprete na Linguagem Brasileira de Sinais Libras.

Para as pessoas surdas pretende-se instituir, por meio do Projeto Intérprete de Libras, a presença

de intérpretes nas salas de aula para interpretarem as atividades pedagógicas para os discentes. A

disciplina de Libras será institucionalizada e será regularmente ofertada a todos os discentes da

instituição, cuja disciplina seja optativa e de forma obrigatória para os cursos previstos em lei. Os docentes

que possuírem discentes surdos serão incentivados a cursar Libras para terem subsídios à execução

didática - pedagógica da disciplina que ministrará. Disso se conclui que o espírito de inclusão dos menos

favorecidos e dos que precisam de atenção especial se fará presente em todas as esferas institucionais e

em particular entre os docentes e discentes.

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2.7.1.5 Política de Inclusão Social

A FATECIE, atendendo ao disposto na nova legislação educacional, formulou sua política de

inclusão social.

A política de inclusão social estabelecida pela FATECIE possui os seguintes objetivos:

I. promover a melhoria do desempenho dos alunos por meio de oficinas voltadas para a correção

das dificuldades observadas na sua formação anterior ao ingresso na FATECIE;

II. propiciar as condições necessárias para a permanência nos cursos de graduação dos

ingressantes;

III. reforçar a política de assistência e acompanhamento estudantil;

IV. ofertar aos discentes assistência pedagógica e tutorial;

V. promover as ações necessárias para incentivar a redução das desigualdades sociais e regionais;

VI. absorver parte do contingente de migrantes do município e da região mediante seus cursos

superiores, qualificando e preparando os profissionais e trabalhadores para o desempenho

eficiente de suas funções.

A FATECIE possui ações acadêmico-administrativas para garantir no desenvolvimento de suas

atividades:

I. a integração da ação desenvolvida à formação técnica e cidadã do estudante por meio da

produção e difusão de novos conhecimentos e novas metodologias;

II. a interdisciplinaridade, caracterizada pela interação de modelos e conceitos complementares, de

material analítico e de metodologia, com ações Inter profissionais e interinstitucionais com

consistência teórica e operacional que permita a estruturação das diversas ações propostas;

III. a geração de produtos ou processos como publicações, cursos, produção de material didático e

paradidático, abertura de novas linhas de extensão;

IV. a melhoria das condições da sociedade, pela ação transformadora sobre os problemas sociais,

contribuindo para a inclusão de grupos sociais, para o desenvolvimento de meios e processos de

produção, inovação e transferência de conhecimento e para a ampliação de oportunidades

educacionais para afrodescendentes, facilitando o acesso ao processo de formação e de

qualificação.

A FATECIE se empenha para articular a relação bilateral com os outros setores da sociedade pela

interação do conhecimento e da experiência acumulados na academia com o saber popular e pela

articulação com organizações de outros setores da sociedade, com vistas ao desenvolvimento de

sistemas de parcerias interinstitucionais, visando:

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I. A contribuir na formulação, implementação e acompanhamento das políticas públicas nacionais;

II. à implementação de políticas curriculares compatíveis com as necessidades concretas da

sociedade;

III. à descoberta de novos objetos de investigação em contexto externo ao meio acadêmico;

IV. à experimentação de alternativas metodológicas de trabalho, de ensino e pesquisa;

V. ao desenvolvimento de atitude proativa diante dos desafios da ampliação do número de

estudantes negros, afro-descentes e índios na vida acadêmica, em especial nos cursos em que

eles se encontram sub representados.

2.7.1.6 Síntese do PDI e as Políticas de Ensino do Curso

Políticas de Ensino no PDI e no Curso

PDI Analisar a evolução dos cursos existentes para a redefinição do PDI, respeitando seu período de

vigência.

Curso

O Curso de Bacharelado em Odontologia possui um currículo que está formado por módulos

de aprendizagem composto pelas diversas disciplinas inter-relacionadas entre si, que se

estendem do 1.º ano ao 5.º ano, proporcionando o desenvolvimento das competências e

habilidades do estudante de Odontologia. As disciplinas já cursadas estão presentes em todos

os conteúdos ministrados até determinado ano. As semanas acadêmicas buscam contextualizar

a região através da presença de profissionais e experiências diversas de diferentes naturezas

regionais

PDI

Ampliar o sistema de acompanhamento do aluno egresso, dos cursos de graduação, como

instrumentos de avaliação dos resultados finais do processo ensino-aprendizagem, e de apoio

para o prosseguimento dos estudos, na perspectiva da educação continuada.

Garantir que, nos projetos pedagógicos dos cursos de graduação, haja lugar para a iniciação

científica, a prática da monitoria, as atividades científico-culturais e artísticas, os estágios

curriculares e extracurriculares e a participação em projetos de extensão junto à comunidade

acadêmica e à comunidade externa.

Curso

O Curso de Bacharelado em Odontologia tem um projeto pedagógico construído

coletivamente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no docente como

facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem. O projeto pedagógico é orientado para

a formação por competências necessárias para a empregabilidade do egresso. Incentiva a

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busca do aprender, pode-se citar como ação a aula estruturada, que desperta o interesse do

aluno para o assunto abordado em sala de aula.

PDI

Flexibilizar os currículos dos cursos de graduação de modo a conter pluralidade de linhas de

pensamento, definir conteúdos teóricos básicos e práticas profissionalizantes essenciais para a

constituição de competências e habilidades a serem desenvolvidas pelos alunos, na perspectiva

do “aprender a aprender”

Curso

O Curso de Bacharelado em Odontologia configura-se, também, numa ótica diferenciada multi

e interdisciplinar, integrado em módulos norteadores, propiciando articulação entre áreas do

conhecimento, teoria, prática e formação humanística.

PDI

Aprimorar ações de nivelamento de conteúdos que deveriam ter sido adquiridos pelos alunos no

Ensino Médio, principalmente no que tange às competências necessárias para a expressão

escrita em Língua Portuguesa e fundamentos de Matemática, Cálculo, Física, Química e

Biologia.

Aprimorar, na organização curricular de cada curso de graduação, a disciplina de Formação

Geral de forma a despertar a consciência sobre os acontecimentos do seu entorno social,

considerando a Inclusão, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações

Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena, as

Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, a Proteção dos Direitos da Pessoa

com o Transtorno do Espectro Autista e ainda a Política de Educação Ambiental.

Estimular a prática de elaboração de materiais e, recursos didáticos por meio do uso de novas

tecnologias de comunicação e informação.

Curso

A estrutura do Curso de Bacharelado em Odontologia aborda as diversas áreas do

conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos, fundamentais à formação do profissional;

contempla a abordagem de temas, observando sempre o equilíbrio teórico-prático, permitindo,

na prática e no exercício das atividades, a aprendizagem da arte de aprender; busca a

abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, evitando

a separação entre os módulos propostos, sem perda de conhecimentos essenciais ao exercício

da profissão; compromete o acadêmico com o desenvolvimento científico e a busca do avanço

tecnológico.

PDI Aprimorar os instrumentos de avaliação do desempenho acadêmico do corpo discente e da

avaliação dos docentes pelos discentes, com o propósito de aperfeiçoar o programa de

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avaliação institucional.

Acompanhar o tempo efetivo de dedicação dos alunos às atividades acadêmicas e de produção

científica realizada.

Curso

É desenvolvida através de métodos e instrumentos diversificados, tais como: execução de

projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, resolução de problemas, fichas de

observação, provas escritas, simulação, auto-avaliação, seminários, visitas técnicas, trabalhos

desenvolvidos junto à comunidade e outros em que possam ser observadas as atitudes e os

conhecimentos construídos/adquiridos pelo acadêmico.

PDI Estabelecer procedimentos para o bom andamento de estágios, TCCs, exercício da monitoria,

iniciação científica e demais atividades práticas que integram o currículo dos cursos.

Curso

As especificidades do estágio serão contempladas no plano de ensino e aprendizagem, que

respeitará as determinações das diretrizes curriculares e do projeto pedagógico do curso, assim

como todos os dispositivos legais federais e os fixados pelo Ministério da Educação e órgãos

competentes.

PDI

Acompanhar a adequação dos currículos às novas exigências sociais, observadas as diretrizes

curriculares para os cursos de graduação.

Manter estudos constantes da carga horária dos cursos de graduação, de modo a atender o

mínimo exigido pelas diretrizes curriculares que orientam cada curso, deixando eventuais

especializações para programas a serem desenvolvidos em cursos de pós-graduação lato

sensu.

Atualizar sistematicamente os projetos pedagógicos dos cursos de graduação, a partir de suas

avaliações internas e externas.

Curso

Será realizada uma revisão do PPC anualmente, de acordo com as legislações e DCN’s,

juntamente com o coordenador, os membros do Núcleo Docente Estruturante do Curso e os

membros do Colegiado do Curso.

PDI

Aprimorar as ações integradoras das teorias e das práticas profissionais.

Estimular cursos de capacitação específicos para as áreas de didática e metodologia do ensino

aos docentes.

Acompanhar o tempo efetivo de dedicação dos alunos às atividades acadêmicas e de produção

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científica realizada;

Aprimorar e incentivar o uso adequado da biblioteca e dos laboratórios como meio de

aprendizagem;

Aprimorar os programas de incentivo à leitura para o corpo docente e discente.

Curso Semana Acadêmica, Palestras, Cursos.

PDI Adotar estratégias didático-pedagógicas modernas e ativas adequadas ao fomento da

capacidade empreendedora do aluno

Curso Conversas constantes com o coordenador de curso e elaboração frequente de atividades

integradoras entre os membros da comunidade acadêmica.

2.7.2 O PDI e as Políticas de Extensão Universitária e a Articulação com a Sociedade

A articulação e a integração da FATECIE com a sociedade ocorrerão por meio da extensão

universitária, a partir dos projetos, eventos e cursos de extensão, da cooperação interinstitucional e da

prestação de serviços.

Em consonância com a missão institucional e as orientações do PPI visa garantir a excelência de

ensino e a qualidade na pesquisa e na extensão. A instituição pretende possuir um corpo docente formado

em sua maioria por doutores e mestres e uma equipe de técnicos e profissionais preparados para o

desenvolvimento das atividades necessárias ao bom desempenho da FATECIE.

A FATECIE ampliará suas ações extensionistas visando ao cumprimento de sua missão e

também seu compromisso com a sociedade.

A consolidação da extensão universitária exige políticas e normas de operacionalização definidas

e socializadas na comunidade universitária com vistas ao acompanhamento e à avaliação sistemática

desse processo, indispensável na formação do aluno e no intercâmbio com a comunidade.

A política de Extensão Universitária está estabelecida em atendimento aos princípios de

cidadania: equidade, justiça, respeito e dignidade, ética nas relações, responsabilidade institucional e

social e se orienta pelas diretrizes do Plano Nacional de Educação, da Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional, agregando os objetivos estabelecidos no Plano Nacional de Extensão.

Para tanto, foram estabelecidas dez políticas de extensão da FATECIE:

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I. Consolidar a Extensão Universitária como processo acadêmico indispensável na formação do aluno,

na qualificação do professor e no intercâmbio com a sociedade;

II. Promover a integração do ensino e da pesquisa com as demandas institucionais e sociais, priorizando

atividades práticas voltadas ao atendimento de necessidades sociais, como as relacionadas com a

área de educação, saúde e habitação, produção de alimentos, geração de emprego e ampliação da

renda;

III. Incentivar a prática acadêmica que contribua para o desenvolvimento da consciência social e política;

IV. Reconhecer as ações extensionistas como atividades complementares nos projetos pedagógicos dos

cursos de ensino superior;

V. Incentivar e apoiar as atividades culturais, artísticas e desportivas;

VI. Divulgar e apoiar a produção acadêmica;

VII. Enfatizar a utilização de tecnologias para ampliar a oferta de oportunidades e melhorar a qualidade da

educação, incluindo a educação continuada;

VIII. Apoiar as atividades voltadas para a produção e preservação cultural e artística como relevantes para

o desenvolvimento local e regional;

IX. Estimular a inclusão da Educação Ambiental e do Desenvolvimento Sustentável como componentes

da atividade extensionista;

X. Viabilizar a prestação de serviços como produto de interesse acadêmico, científico, filosófico,

tecnológico e artístico do Ensino, Pesquisa e Extensão.

A FATECIE possibilitará ao acadêmico a participação em atividades de extensão por meio de sua

Política Institucional e Programa de Extensão, alinhados com a promoção do respeito à diversidade, da

cultura da paz e dos direitos humanos, estabelecendo ser funcionamento e aproveitamento em

regulamentos próprios, fomentando atividades e ações junto à sociedade de modo multidisciplinar

objetivando o desenvolvimento de competências atitudinais, as articulando com as competências

profissionais necessárias para sua futura profissão.

2.7.2.1 Síntese do PDI e as Políticas de Extensão do Curso

Políticas de Extensão do PDI e do Curso

PDI Consolidar a Extensão Universitária como processo acadêmico indispensável na formação do

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aluno, na qualificação do professor e no intercâmbio com a sociedade.

Curso Serão coletados dados sobre o aproveitamento das atividades de extensão como: Semana

Acadêmica, cursos de Nivelamento, cursos de Extensão, Projetos de Monitorias, buscando o

aperfeiçoamento das atividades.

PDI

Promover a integração do ensino e da pesquisa com as demandas institucionais e sociais,

priorizando atividades práticas voltadas ao atendimento de necessidades sociais, como as

relacionadas com a área de educação, saúde e habitação, produção de alimentos, geração de

emprego e ampliação da renda

Curso Estágio baseado nas atribuições das Diretrizes Curriculares Nacionais.

PDI Incentivar a prática acadêmica que contribua para o desenvolvimento da consciência social e

política

Curso Oferta de cursos periódicos.

PDI Reconhecer as ações extensionistas como atividades complementares nos projetos

pedagógicos dos cursos de ensino superior

Curso Estágios obrigatório e não-obrigatório, bem como atividades complementares

PDI Apoiar as atividades voltadas para a produção e preservação cultural e artística como relevantes

para o desenvolvimento local e regional.

Curso Campanhas sociais em parcerias com associações e empresas parceiras nas cidades.

PDI Viabilizar a prestação de serviços como produto de interesse acadêmico, científico, filosófico,

tecnológico e artístico do Ensino, Pesquisa e Extensão

Curso Parcerias com Prefeituras Municipais, ONG’s e empresas privadas para a realização de projetos

e ações.

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2.7.3 O PDI e as Políticas de Pesquisa, Incentivo a Iniciação Científica e a Pós-Graduação

O incentivo à pesquisa e a pós-graduação ocorrerá pelo cultivo da atitude científica e a teorização

da própria prática educacional, por meio de uma política de promoção do desenvolvimento científico,

consubstanciada no estabelecimento de linhas prioritárias de ação, a médio e longo prazo, na concessão

de bolsas ou de auxílios para a execução de projetos científicos e na formação de pessoal em cursos e

programas de pós-graduação.

A FATECIE estabeleceu a pesquisa como prioridade. Esse compromisso redireciona as

contratações e formação de recursos humanos, a estruturação de grupos e linhas de pesquisa, assim

como investimentos em infraestrutura e novas tecnologias de comunicação e informação. Essas iniciativas

consistem no preparo de qualidade acadêmica e visam consolidar sua comunidade de conhecimento,

integrando o Ensino, a Pesquisa e a Extensão. No entanto, a lacuna entre ensino, pesquisa e extensão,

tão difícil de ser superada, expressa a realidade da maioria das instituições de ensino superior. A principal

tarefa a ser realizada consiste em envolver o corpo docente e discente para o engajamento nessas três

grandes áreas (ensino, pesquisa e extensão), na tentativa de superar o trabalho isolado e solitário dentro

da academia. Segundo Demo (1992), essa dicotomia conduz à cisão entre teoria e prática, pois não há

relação entre conhecimentos acadêmicos e a realidade social dos alunos. Esse é um grande desafio.

No entanto, a possibilidade de relacionar pesquisa e ensino é também uma exigência no ensino

superior, deflagrada pela necessidade de formação de um cidadão que possa atuar no mundo com

criticidade, dentro de sua realidade histórica, sem reduzir essa inserção à sistematização de ideias e às

especulações dedutivas.

Assim, para a FATECIE a pesquisa é compreendida como princípio educativo e essência para a

formação dos sujeitos enquanto “homens virtuosos”, conforme explicitado anteriormente, sujeitos

históricos e “autores” no sentido de quem exerce sua cidadania. Para Neto (2002, p. 34), a pesquisa vista

como princípio educativo refere-se à pesquisa que, mesmo “não sendo financiada, original, especializada,

acompanhada e avaliada, pelos órgãos de fomento, permite rigor metodológico capaz de ajudar a

desenvolver nos alunos “o questionamento reconstrutivo”, isto é, a “capacidade de identificar problemas,

refletir sobre eles, localizar as soluções já pensadas e reconstruí-las esboçando já a própria autoria em

função das necessidades concretas previamente detectadas. Na graduação, isto pode ser um excelente

ensaio para formar o profissional que sabe fazer e refazer soluções”, conforme apontado por Demo

(2001).

A pesquisa concebida, enquanto “princípio educativo”, requer algumas considerações para

inserção na prática acadêmica, também apontadas por Neto (2002, p. 37-38), quais sejam: a) a memória

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formativa do professor-pesquisador; b) os eixos temáticos adotados; c) os diferentes tipos de pesquisa; d)

os projetos pedagógicos dos cursos; e) atenção para com as necessidades da realidade; f) jornada de

Iniciação Científica e Congresso de Produção Científica; g) Trabalhos de Curso (TC); h) a formação dos

alunos na educação básica; i) o trabalho com grandes grupos de alunos.

Esses cuidados permitem minimizar a lacuna entre o ensino, a pesquisa e a extensão, bem como

a intenção de formar sujeitos a partir da visão de formação humano/profissional. Em outras palavras,

capaz de participar do processo de transformação da sociedade na perspectiva de convivência plural e

solidária, conforme a missão educacional da FATECIE.

As atividades de pesquisa, portanto, constituem-se um dos importantes pilares da educação de

qualidade da FATECIE, permitindo o desenvolvimento e o constante avanço do conhecimento. Dessa

forma, acredita-se que a Faculdade tem contribuído não só para a formação de profissionais altamente

qualificados, mas também para o aperfeiçoamento do cidadão consciente que e As constantes mudanças

no mundo do trabalho, em função do acelerado desenvolvimento científico e tecnológico, colocam o aluno

em uma posição de perplexidade, de incertezas e de prontidão diante do inusitado. Isso requer postura

crítica e investigativa permanente diante do conhecimento. Para tanto, ao estudar deve aprender a

aprender e estar capacitado para continuar aprendendo, engajado em um movimento contínuo de

aprendizagem. Nesse contexto, a instituição se revela enquanto espaço gerador de competências de

longo prazo que possibilitam o trânsito do aluno em múltiplas direções, preparando-os para atuar de forma

criativa na resolução de problemas e situações previsíveis e não planejadas.

Assim, com o objetivo de incentivar à produção e a difusão do conhecimento científico, a

FATECIE se engaja ativa e criticamente no processo do conhecimento por meio da pós-graduação,

essencial ao desenvolvimento da pesquisa e da produção científica institucionalizada. O programa de pós-

graduação é responsável por formar profissionais capacitados e aptos a responder aos anseios da

instituição e da região, avançando sempre na produção do conhecimento científico. Centrado nesta

convicção, a FATECIE tem uma Pós-graduação voltada para a garantia da subsistência científica, à

formação e ao aperfeiçoamento constante do profissional, a fim de que este se sinta efetivamente um

cidadão e um profissional apto para acompanhar a modernidade.

Os Programas de Pós-Graduação lato sensu da FATECIE envolvem as principais áreas do

conhecimento e fornecem educação continuada aos cursos de graduação, visando ao aprimoramento e à

atualização profissional, preparando-os para o mercado de trabalho. Estes cursos preparam profissionais

qualificados para ocuparem cargos reconhecidos e melhor remunerados.

As políticas institucionais para o Ensino de Pós-graduação são:

I. Fortalecer a pós-graduação, respeitando os padrões de qualidade e a legislação vigente, de modo a

formar cidadãos para o desenvolvimento profissional e social da região e do país;

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II. Constituir a pós-graduação stricto sensu com o objetivo preferencial para ampliação do atendimento

a FATECIE e aproveitamento da sua massa crítica e potencialidades;

III. Promover o estabelecimento de relações em parceria e cooperação com programas de pós-

graduação de instituições universitárias e de pesquisa do país e do exterior;

IV. Desenvolver pesquisas em áreas consideradas relevantes e prioritárias para a região de inserção da

instituição;

V. Ampliar mecanismos de apoio à publicação para professores e acadêmicos;

VI. Incentivar constantemente a participação de professores e estudantes de pós-graduação em

eventos científicos;

VII. Ampliar a oferta de cursos e programas de pós-graduação em consonância com as linhas de

pesquisa estabelecidas no projeto pedagógico da graduação.

2.7.3.1 Síntese das Políticas de Pesquisa no PDI e do Curso

Políticas de Pesquisa no PDI e do Curso

PDI

O incentivo à pesquisa e a pós-graduação ocorrerá pelo cultivo da atitude científica e a

teorização da própria prática educacional, por meio de uma política de promoção do

desenvolvimento científico, consubstanciada no estabelecimento de linhas prioritárias de ação, a

médio e longo prazo, na concessão de bolsas ou de auxílios para a execução de projetos

científicos e na formação de pessoal em cursos e programas de pós-graduação.

Curso A memória formativa do professor-pesquisador.

PDI Desenvolver pesquisas em áreas consideradas relevantes e prioritárias para a região de

inserção da instituição.

Curso Os eixos temáticos adotados.

PDI

A FATECIE estabeleceu a pesquisa como prioridade. Esse compromisso redireciona as

contratações e formação de recursos humanos, a estruturação de grupos e linhas de pesquisa,

assim como investimentos em infraestrutura e novas tecnologias de comunicação e informação.

Essas iniciativas consistem no preparo de qualidade acadêmica e visam consolidar sua

comunidade de conhecimento, integrando o Ensino, a Pesquisa e a Extensão.

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Curso Os diferentes tipos de pesquisa.

PDI Ampliar a oferta de cursos e programas de pós-graduação em consonância com as linhas de

pesquisa estabelecidas no projeto pedagógico da graduação.

Curso Os projetos pedagógicos dos cursos

PDI

O programa de pós-graduação é responsável por formar profissionais capacitados e aptos a

responder aos anseios da instituição e da região, avançando sempre na produção do

conhecimento científico.

Curso Atenção para com as necessidades da realidade.

PDI

O objetivo de incentivar à produção e a difusão do conhecimento científico, a FATECIE se

engaja ativa e criticamente no processo do conhecimento, essencial ao desenvolvimento da

pesquisa e da produção científica institucionalizada.

Curso Jornada de Iniciação Científica e Congresso de Produção Científica

PDI Todos os cursos da FATECIE estabelecem a obrigatoriedade de um trabalho de conclusão

Curso Trabalhos de Conclusão do Curso (TCC)

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2.7.4 O PDI e as Políticas de Responsabilidade Social

2.7.4.1 Síntese das Políticas de Responsabilidade Social no PDI e do Curso

Políticas de Responsabilidade Social no PDI e do Curso

PDI

Confere-se à FATECIE um relevante papel social na medida em que esta adota uma postura

de investigação científica do contexto, detectando as causas determinantes dos problemas

bem como as reais necessidades da sociedade, tornando-se, assim, um local de crítica e de

transformação social.

Curso Projetos de Pesquisa de relevância

PDI Atendimentos à comunidade por meio de atividades práticas vinculadas aos cursos

Curso Projetos de Extensão, Estágio Supervisionado e Atendimento nas Clínicas.

PDI A promoção da educação ambiental de maneira integrada aos programas educacionais que

desenvolve

Curso A Educação Ambiental esta presente em Projetos Institucionais que possui participação de

todos os Cursos da Instituição.

PDI

Formação de qualidade visando integrar profissionais competentes e comprometidos aptos a

prestar sua contribuição para o desenvolvimento econômico e, ao mesmo tempo, melhorar a

UniFatecie – PDI – RECREDENCIAMENTO INSTITUCIONAL – QUINQUÊNIO 2018 - 2022

99 qualidade de vida da comunidade acadêmica, bem como da comunidade local e da

sociedade como um todo,

Curso Através de inúmeros projetos visamos melhorar a qualidade de vida da população local e

garantir um ensino de qualidade.

PDI Inserção de projetos de arrecadação de gêneros alimentícios não perecíveis e vestuários em

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eventos de cunho acadêmico da IES

Curso A Fatecie preocupada com a Comunidade sempre possui campanhas de arrecadação de

alimentos para doarem a Instituições conveniadas.

2.8 PROJETOS INTERDISCIPLINARES DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E

RESPONSABILIDADE SOCIAL

2.8.1 Grupo de Estudos em Radiologia Odontológica e Imaginologia

Grupo de Estudos em Radiologia Odontológica e Imaginologia

Objetivo Geral: Preparar os acadêmicos do Curso de Bacharelado em

Odontologia da FATECIE para interpretar exames por imagem.

Resumo:

O objetivo geral deste projeto é contribuir com o processo ensino-

aprendizagem em nível de graduação visando à formação de

futuros profissionais aptos a executarem atividades que envolvam

diagnóstico por imagens em Odontologia. Os objetivos específicos

incluem: implementar um grupo de estudos através de orientação e

estudo dirigido aos alunos com artigos científicos, casos clínicos,

apresentações orais com discussões sobre o tema proposto,

visando a capacitação da interpretação de exames de imagem,

confecção de laudos e construção do diagnóstico. Para o

desenvolvimento do projeto, a metodologia de trabalho adotada

baseia-se no ensino tutorial, com a constituição de um grupo de

estudantes do Curso de Graduação e docentes do Curso de

Bacharelado em Odontologia.

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2.8.2 Projeto Clube do Livro

Projeto Clube do Livro

Objetivo Geral:

O objetivo geral deste projeto é contribuir com o processo ensino-

aprendizagem em nível de graduação visando à formação de futuros

profissionais despertando no aluno o habito de leitura de livros,

periódicos e artigos dos mais variados temas do direito.

Resumo:

São direcionados em encontros periódicos com tutoria para seleção de

assuntos pertinentes ao direito e posterior discussão dos temas

abordados, sempre selecionando temas que envolvam graus de

complexidade em acordo com o nível de conhecimento inerente a cada

período da matriz curricular, dentro deste contexto pode ser inserida

dinâmica ativa baseada na resolução de problemas (PBL) a qual

enfatiza o aprendizado autodirigido, centrado no estudante.

2.8.3 Educação permanente sobre ensino em saúde com ênfase em aplicação de metodologias

ativas de ensino aprendizagem

Educação permanente sobre ensino em saúde com ênfase em aplicação de metodologias ativas de

ensino aprendizagem

Objetivo Geral: Promover o uso de Metodologias Ativas no Curso de Odontologia

Resumo envolvidos:

Promover real aprendizagem no ensino superior é o desafio central das

instituições de ensino superior, pois facilmente encontramos

profissionais diplomados que, infelizmente, parecem não ter aprendido

efetivamente como ensinar em seus cursos de formação. Há uma

inquietação, um chamado, para que professores e gestores reflitam se

o modo tradicional de ensino é capaz de promover o desenvolvimento

integral dos egressos. O acesso a informação de modo diverso e

Page 73: PPC PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA · 2.5 GESTÃO DO CURSO E OS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO INTERNA E EXTERNA.....31 2.6 CONCEPÇÃO DO CURSO.....32 2.6.1 Concepção Geral

ilimitado retirou o “privilégio” das instituições de ensino e do professor

de serem os detentores das informações e do conhecimento. Os

estudantes são os responsáveis e protagonistas da construção do seu

conhecimento. Essa sempre foi a realidade, mas agora ela se mostra

mais evidente, por isso as metodologias para a aprendizagem ativa

ganham espaço nesse contexto em que a mudança na prática docente

parece inevitável. Surge reconhecer e acolher o fato de que o

aprendizado depende muito mais dos estudantes do que dos

professores, esses podendo apenas promover melhores situações para

que o aprendizado ocorra como facilitador e, dessa forma, realmente

ensinar. Devido a este paradigma, a FATECIE apoia essa mudança de

paradigma que é necessária e pode ajudar na formação de pessoas

autônomas, colaborativas, críticas, honestas e dedicadas. Os

professores do ensino superior têm desejado a mudança, mas precisam

de apoio. Para auxiliar seus professores, a FATECIE tem um projeto de

ensino para apoiar e auxiliar a formação docente no sentido de

aprendizado e aplicação de metodologias ativas de ensino

aprendizagem no contexto do ensino de graduação na Odontologia

2.8.4 Projeto Reimplante Dental

Projeto Reimplante Dental

Objetivo Geral: Realizar treinamento aos acadêmicos que irão participar do Projeto de

Extensão Reimplante dental – Salve seu dente!

Resumo:

Acidentes que ocasionam avulsão dental são frequentes na rotina

odontológica e a falta de informação de como proceder nesses casos que

podem condenar o paciente a perda de um ou mais elementos dentários.

Quando orientado o paciente pode procurar ajuda, e quanto mais rápido for o

atendimento, melhor será o prognóstico,. O projeto apresentado objetivou

informar procedimentos a serem utilizados em casos de avulsão dentária.

São procedimentos simples que podem ser executados em ambiente

doméstico por pessoal leigo, resultando em um excelente resultado para o

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paciente, que é a manutenção do elemento dentário. Os acadêmicos após

treinamento e estudo do tema iniciaram a orientação e informação de

pessoas em locais de maior ocorrência desses acidentes como, clubes,

escolas e quadras de esporte.. Foram orientados, alunos, pais, professores,

monitores. Concomitante ao trabalho de conscientização, serão realizados

atendimentos na clinica odontológica nos casos de traumatismos com

avulsão dentaria., bem como preservação e acompanhamento dos casos

tratados. Os resultados serão conhecidos em longo prazo, e é importante

ressaltar que o sucesso do tratamento depende também da motivação e

empenho da população envolvida

2.8.5 Projeto Câncer Bucal

Projeto Câncer Bucal

Objetivo Geral: Realizar treinamento aos acadêmicos que irão participar do Projeto.

Resumo:

A odontologia, nos dias atuais, é compreendida na área de prevenção e no

diagnóstico das lesões bucais e do complexo craniomandibular. Como estas

lesões podem exercer um efeito pronunciado sobre todo o organismo e como

as doenças gerais as vezes se manifestam inicialmente na cavidade bucal,

torna-se evidente que a Odontologia é um serviço de saúde pública muito

importante e deve atuar na atenção básica promovendo saúde.

Dentre as doenças sistêmicas que podem acometer a cavidade bucal, o

câncer deve ser considerado um problema de saúde pública e merecer

atenção especial no que diz respeito as medidas de prevenção e diagnóstico

já instaladas, devido aos seus altos índices de mortalidade e morbidades

observados, não só no Brasil que registram 90.000 mortes/ano, como em

várias partes do mundo que somam 4 milhões de óbitos (GENOVESE et al.,

1998).

O câncer de boca ocupa posição de destaque entre os tumores malignos do

organismo devido a sua relativa incidência e mortalidade. Segundo estatística

publicada em 1996 pelo Ministério da Saúde – PRO-ONCO, o câncer de boca

no homem acaba sendo o 6º lugar entre as neoplasias malignas mais

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incidentes. Assim considerando a relevância desses dados, torna-se

interessante alertar a população sobre o que é e como se previne o câncer

bucal, tentando alterar estas estatísticas.

Sendo assim, a Odontologia ocupa papel de destaque não só na identificação

clínica das lesões bucais do câncer como também na orientação da

população a respeito da prevenção contra os fatores extrínsecos que possam

desencadeá-las.

No Brasil, o câncer bucal assume importância por causa do câncer de lábio,

uma vez que se trata de um país tropical que sustenta também em sua

economia atividades rurais nas quais os trabalhadores ficam expostos de

forma continuada a luz solar. Isto justifica a necessidade de se realizar a

divulgação sobre o que é o câncer bucal e como podem realizar o autoexame

nesta população, uma vez que quando a neoplasia maligna na cavidade bucal

é detectada, em sua fase inicial, o índice de sobrevida aumenta de forma

considerável.

Assim, torna-se interessante que a Odontologia assuma seu papel como

integrante da área da saúde e que a FATECIE, enquanto centro referencial de

conhecimento, responsabilize-se, em parte, por esta divulgação sobre o

câncer bucal por meio de palestras, cartazes e folhetos informativos, a uma

população que se mostra, em decorrência dos aspectos socioculturais, mais

susceptíveis ao desenvolvimento de uma neoplasia de boca.

2.8.6 Projeto Canal da Odontologia da FATECIE

Projeto Canal do Odontologia FATECIE

Objetivo Geral: O programa “Canal da Odontologia da FATECIE” será

disponibilizado no youtube e tem como objetivo debater assuntos

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do cotidiano.

Resumo:

O presente projeto tem como objetivo precípuo, abordar temas

cotidianos relacionados aos diversos ramos da Odontologia, bem

como retirar dúvidas e prestar esclarecimentos à população quanto

ao mesmo.

2.8.7 Projeto Extensão Câncer Bucal

Projeto Extensão Câncer Bucal

Objetivo Geral:

Observando a Linha Guia proposta pela Secretária de Saúde do Estado

do Paraná torna-se de grande pungência o conhecimento e divulgação

das formas e prevenção do câncer bucal e empoderando o paciente com

conhecimento.

Resumo:

A odontologia, nos dias atuais, é compreendida na área de prevenção e

no diagnóstico das lesões bucais e do complexo craniomandibular. Como

estas lesões podem exercer um efeito pronunciado sobre todo o

organismo e como as doenças gerais as vezes se manifestam

inicialmente na cavidade bucal, torna-se evidente que a Odontologia é um

serviço de saúde pública muito importante e deve atuar na atenção

básica promovendo saúde.

Dentre as doenças sistêmicas que podem acometer a cavidade bucal, o

câncer deve ser considerado um problema de saúde pública e merecer

atenção especial no que diz respeito as medidas de prevenção e

diagnóstico já instaladas, devido aos seus altos índices de mortalidade e

morbidades observados, não só no Brasil que registram 90.000

mortes/ano, como em várias partes do mundo que somam 4 milhões de

óbitos (GENOVESE et al., 1998).

O câncer de boca ocupa posição de destaque entre os tumores malignos

do organismo devido a sua relativa incidência e mortalidade. Segundo

estatística publicada em 1996 pelo Ministério da Saúde – PRO-ONCO, o

câncer de boca no homem acaba sendo o 6º lugar entre as neoplasias

malignas mais incidentes. Assim considerando a relevância desses

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dados, torna-se interessante alertar a população sobre o que é e como se

previne o câncer bucal, tentando alterar estas estatísticas.

Sendo assim, a Odontologia ocupa papel de destaque não só na

identificação clínica das lesões bucais do câncer como também na

orientação da população a respeito da prevenção contra os fatores

extrínsecos que possam desencadeá-las.

No Brasil, o câncer bucal assume importância por causa do câncer de

lábio, uma vez que se trata de um país tropical que sustenta também em

sua economia atividades rurais nas quais os trabalhadores ficam

expostos de forma continuada a luz solar. Isto justifica a necessidade de

se realizar a divulgação sobre o que é o câncer bucal e como podem

realizar o autoexame nesta população, uma vez que quando a neoplasia

maligna na cavidade bucal é detectada, em sua fase inicial, o índice de

sobrevida aumenta de forma considerável.

Assim, torna-se interessante que a Odontologia assuma seu papel como

integrante da área da saúde e que a FATECIE, enquanto centro

referencial de conhecimento, responsabilize-se, em parte, por esta

divulgação sobre o câncer bucal por meio de palestras, cartazes e

folhetos informativos, a uma população que se mostra, em decorrência

dos aspectos socioculturais, mais susceptíveis ao desenvolvimento de

uma neoplasia de boca.

2.8.11 Projeto Extensão Reimplante Dental

Projeto Extensão Reimplante Dental

Objetivo Geral:

Observando a Linha Guia proposta pela Secretária de Saúde do Estado

do Paraná torna-se de grande pungência o conhecimento e divulgação

das formas de reimplante dental ocasionando sucesso no tratamento e

empoderando o paciente com conhecimento.

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Resumo:

Acidentes que ocasionam avulsão dental são frequentes na rotina

odontológica e a falta de informação de como proceder nesses casos que

podem condenar o paciente a perda de um ou mais elementos dentários.

Quando orientado o paciente pode procurar ajuda, e quanto mais rápido

for o atendimento, melhor será o prognóstico,. O projeto apresentado

objetivou informar procedimentos a serem utilizados em casos de

avulsão dentária. São procedimentos simples que podem ser executados

em ambiente doméstico por pessoal leigo, resultando em um excelente

resultado para o paciente, que é a manutenção do elemento dentário. Os

acadêmicos após treinamento e estudo do tema iniciaram a orientação e

informação de pessoas em locais de maior ocorrência desses acidentes

como, clubes, escolas e quadras de esporte.. Foram orientados, alunos,

pais, professores, monitores. Concomitante ao trabalho de

conscientização, serão realizados atendimentos na clinica odontológica

nos casos de traumatismos com avulsão dentaria., bem como

preservação e acompanhamento dos casos tratados. Os resultados serão

conhecidos em longo prazo, e é importante ressaltar que o sucesso do

tratamento depende também da motivação e empenho da população

envolvida

2.8.12 Projeto Trote Solidário

Projeto Trote Solidário

Objetivo Geral:

Realizar o Trote Solidário visando à integração da comunidade

acadêmica, envolvendo todos os cursos através de atividades que

possam despertar a consciência social, a solidariedade e o

respeito.

Resumo: . Divulgar os 08 objetivos de desenvolvimento do milênio

estabelecidos pela ONU, propondo metas e indicadores para medir

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e orientar a melhoria nas condições socioeconômica (pobreza,

educação, saúde, desigualdade entre os gêneros, mortalidade

infantil e materna) e ambientais nas regiões mais pobres e em

desenvolvimento no mundo. Em suma, o Trote Solidário é uma

atividade acadêmica de cunho social para despertar o espírito de

cidadania no ambiente universitário.

2.8.22 Projeto Melhores Alunos

Melhores Alunos

Objetivo Geral:

Certificar os discentes que alcançarem médias igual ou superior a

nota 8,5 em todas as disciplinas, como forma de premiar aqueles

alunos que se dedicam.

2.9 OBJETIVOS DO CURSO

O Curso de Bacharelado em Odontologia é parte de um projeto institucional da FATECIE que

busca desenvolver não só a formação profissional dos alunos por meio do aprimoramento das suas

atividades oferecendo-lhe um catálogo variado de escolhas, como também observar as diretrizes do

Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e do PDI (2017-2021) como uma forma de aprimoramento

permanente da formação profissional e da cidadania. Inúmeros projetos serão desenvolvidos para atingir

esses objetivos, com atenção especial, i) para a preparação e motivação dos alunos; ii) a parceria com

Instituições da Área para fortalecer o vínculo de transição e de adaptação dos nossos discentes para

segmentos que serão parceiros; iii) a Prefeitura Municipal de Paranavaí e das prefeituras da região, dentre

outros que serão apresentados nos Projetos de Extensão.

Partindo da afirmativa de que a educação é um bem público, por seus destinatários constituírem-

se em atores sociais, entende-se que as atividades da IES devem, prioritariamente, direcionar-se para o

atendimento ao público. A promoção da regionalidade deve ter por base a preocupação da FATECIE com

o desenvolvimento da região da cidade de Paranavaí, traduzida na elevação dos padrões de qualidade de

vida, com a concepção institucional de ser interlocutor dos anseios e das conquistas sociais.

Dessa forma, a atuação do Curso de Bacharelado em Odontologia em questões sociais se dará

não apenas por meio do Clínica Odontológica que atenderá a população considerada carente de

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Paranavaí, como também por meio de seus Projetos atenderá por meio de uma equipe multiprofissional

com profissionais e alunos do Curso de Bacharelado em Odontologia, Psicologia e Estética e

Cosmética.

2.9.1 OBJETIVO GERAL

O Curso de Bacharelado em Odontologia formará profissionais com sólidos conhecimentos

técnicos, científicos e da realidade objetiva e concreta do meio social, com conhecimentos essenciais do

desenvolvimento pleno de suas atividades como profissionais de saúde.

2.9.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

O Curso de Bacharelado em Odontologia em seus objetivos específicos direciona sua

capacitação para possibilitar o profissional a:Atuar na sociedade integrada com outras profissões da

saúde, com equipes multiprofissionais organizadas e para realizar ações de saúde pública, especialmente

em educação e promoção de saúde;

Trabalhar dentro dos princípios da filosofia preventiva e social, desenvolvendo a capacidade de

liderança;

Operar como membro participativo e qualificado nas transformações e na formação e educação

da população em tal profundidade que a mesma se torne elemento fundamental da promoção e

manutenção da própria saúde bucal;

Participar de programas estratégicos de interesse local e nacional, formando profissionais que

atentem para a necessidade de educação continuada para atender às demandas como ciência;

Trabalhar dentro dos princípios da filosofia, da ética na prevenção social com a consciência plena

da participação da criação do saber como elemento social;

Aplicar com habilidade, sem preconceitos de qualquer natureza, os princípios biológicos, técnicos

e éticos.

2.10 PERFIL DO EGRESSO

O egresso do Curso de Bacharelado em Odontologia da FATECIE será um profissional com

sólidos conhecimentos teóricos, fortalecidos pela efetiva prática profissional, com postura reflexiva e visão

crítica.

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O Bacharel em Odontologia ou Cirurgião Dentista, profissional generalista, com sólida

formação técnico-científica, humanística e ética, orientada para a promoção de saúde, com ênfase na

prevenção de doenças bucais prevalentes.

O cirurgião dentista deve atuar tendo como preocupação a promoção da saúde bucal da

população, num contexto onde embora exista um trabalho preventivo, ainda é muito evidente a

prevalência de cárie e doenças periodontais.

Dentro desse panorama, deve-se formar um cirurgião dentista com conhecimentos, habilidades e

competências que permitam decidir e atuar com segurança e propriedade na promoção da saúde e na

prevenção para atender às necessidades sociais, mas que não seja um “operário da odontologia”, com

mentalidade puramente tecnicista. Que seja um profissional capaz de interagir com a sociedade e que

tenha capacidade de liderança e sensibilidade social. Que tenha uma vasta vivência clínica, com técnicas

sofisticadas de cura sustentada por uma sólida base em ciências básicas. Que possa exercer a profissão

em consultório privado, mas que se adapte a equipes multidisciplinares e serviços socializados.

2.10.1 Competências dos Egressos Definidas nas DCNs Relacionadas com às Disciplinas do Curso

de Bacharelado em Odontologia da FATECIE

Como determina as DCN para o Curso de Bacharelado em Odontologia, em seu art. 5º a formação

do Cirurgião Dentista tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o

exercício das seguintes competências e habilidades específicas:

I. respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

II. respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

III. atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,

manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser

humano, respeitando-o e valorizando-o;

IV. atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema

produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

V. reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a

integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços

preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de

complexidade;

VI. exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de

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participação e contribuição social;

VII. conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e

cientoificos;

VIII. desenvolver assistência odontológica individual e coletiva;

IX. identificar em pacientes e em grupos populacionais as doenças e distúrbios buco-maxilo-faciais e

realizar procedimentos adequados para suas investigações, prevenção, tratamento e controle;

X. cumprir investigações básicas e procedimentos operatórios

XI. promover a saúde bucal e prevenir doenças e distúrbios bucais;

XII. comunicar e trabalhar efetivamente com pacientes, trabalhadores da área da saúde e outros

indivíduos relevantes, grupos e organizações;

XIII. obter e eficientemente gravar informações confiáveis e avaliá-las objetivamente;

XIV. aplicar conhecimentos e compreensão de outros aspectos de cuidados de saúde na busca de

soluções mais adequadas para os problemas clínicos no interesse de ambos, o indivíduo e a comunidade;

XV. analisar e interpretar os resultados de relevantes pesquisas experimentais, epidemiológicas e

clínicas;

XVI. organizar, manusear e avaliar recursos de cuidados de saúde efetiva e eficientemente

XVII. aplicar conhecimentos de saúde bucal, de doenças e tópicos relacionados no melhor interesse do

indivíduo e da comunidade

XVIII. participar em educação continuada relativa a saúde bucal e doenças como um componente da

obrigação profissional e manter espírito crítico, mas aberto a novas informações

XIX. participar de investigações científicas sobre doenças e saúde bucal e estar preparado para aplicar

os resultados de pesquisas para os cuidados de saúde;

XX. buscar melhorar a percepção e providenciar soluções para os problemas de saúde bucal e áreas

relacionadas e necessidades globais da comunidade;

XXI. manter reconhecido padrão de ética profissional e conduta, e aplicá-lo em todos os aspectos da

vida profissional

XXII. estar ciente das regras dos trabalhadores da área da saúde bucal na sociedade e ter

responsabilidade pessoal para com tais regras;

XXIII. reconhecer suas limitações e estar adaptado e flexível face às mudanças circunstanciais;

XXIV. colher, observar e interpretar dados para a construção do diagnóstico

XXV. propor e executar planos de tratamento adequados

XXVI. realizar a preservação da saúde bucal;

XXVII. comunicar-se com pacientes, com profissionais da saúde e com a comunidade em geral;

XXVIII. trabalhar em equipes interdisciplinares e atuar como agente de promoção de saúde;

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XXIX. planejar e administrar serviços de saúde comunitária;

XXX. acompanhar e incorporar inovações tecnológicas (informática, novos materiais, biotecnologia) no

exercício da profissão. Parágrafo único. A formação do Cirurgião Dentista deverá contemplar o

sistema de saúde vigente no país, a atenção integral da saúde num sistema regionalizado e hierarquizado

de referência e contra referência e o trabalho em equipe.

2.10.2 Estratégias de Desenvolvimento das Competências dos Egressos do Curso

2.11 ESTRUTURA CURRICULAR

A organização da estrutura curricular do Curso de Bacharelado em Odontologia constitui-se em

um item importante do PPC e é nela que se visualiza, de modo amplo, a estrutura de todo o Curso e se

explicitam as concepções de mundo, ser humano, educação, conhecimento, sociedade, que dão

identidade ao Curso e às políticas da FATECIE.

A legitimidade do PPC do Curso de Bacharelado em Odontologia está ligada ao grau e nível de

participação efetiva de toda a comunidade acadêmica e administrativa do curso no processo de sua

construção. Dessa forma, o currículo deve caracterizar as bases processuais da formação acadêmica e

profissional. Ele é um complexo dos diversos processos relacionados com a formação profissional, cultural

e humanística dos estudantes e deve ser traduzido por componentes curriculares que se organizem a

partir de disciplinas, eixos, ênfases e/ou núcleos, que contemplem a inclusão desses diferentes

componentes, os quais integram conteúdos em projetos, experiências e atividades acadêmicas e de

extensão, expressando a tradução das ações e dos movimentos necessários ao ensino e à aprendizagem.

Para construí-lo, é necessária uma seleção de conhecimentos, competências, habilidades, atitudes,

valores, metodologias e situações de aprendizagem consideradas importantes.

Tem por referência determinados destinatários e contextos do estado do conhecimento elaborado

e da realidade cotidiana dos sujeitos, da cultura e da ciência em suas diferentes dimensões.

Importante frisar que a referida seleção deve ser um processo coletivo, pois selecionar, classificar,

distribuir e avaliar conteúdos curriculares põe em ação as múltiplas representações que percorrem os

espaços culturais. Essa é a perspectiva da FATECIE, em torno da qual se organizam todos os seus

cursos, os quais assumem alguns princípios que permeiam toda sua organização curricular e que

direciona, portanto, o Curso, definindo-se como uma de suas vertentes estruturantes. Considera-se,

portanto, os seguintes fatores: Indissociabilidade entre ensino, práticas investigativas e extensão - o

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ensino deve ser compreendido como o espaço da produção do saber, por meio da centralidade da

investigação como processo de formação para que se possa compreender fenômenos, relações e

movimentos de diferentes realidades e, se possível e necessário, transformar tais realidades.

Interdisciplinaridade - a integração disciplinar possibilita a análise dos objetos de estudo sob diversos

olhares, constituindo-se questionamentos permanentes que permitam a (re) construção do conhecimento.

. Considera-se, portanto, os seguintes fatores:

➢ Indissociabilidade entre ensino, práticas investigativas e extensão - o ensino deve ser

compreendido como o espaço da produção do saber, por meio da centralidade da investigação como

processo de formação para que se possa compreender fenômenos, relações e movimentos de diferentes

realidades e, se possível e necessário, transformar tais realidades;

➢ Interdisciplinaridade - a integração disciplinar possibilita a análise dos objetos de estudo

sob diversos olhares, constituindo-se questionamentos permanentes que permitam a (re) construção do

conhecimento.

Formação profissional para a cidadania - a FATECIE tem o compromisso de desenvolver o

espírito crítico e a autonomia intelectual, para que, por intermédio do questionamento permanente dos

fatos, o profissional possa contribuir para o atendimento das necessidades sociais e educacionais.

Autonomia intelectual - a autonomia significa ser autor da própria fala e do próprio agir, sendo coerente na

integração do conhecimento com a ação e nas decisões profissionais. O desenvolvimento de uma postura

investigativa por parte do estudante é fundamental para que construa sua autonomia intelectual e

profissional.

Responsabilidade, compromisso e solidariedade social - a compreensão da realidade social e

o estímulo à solidariedade social devem ser pontos integradores das ações de extensão vinculadas ao

currículo. Requisitos Legais e Normativos: A disciplina institucional, constante em todos os cursos da

FATECIE, atenderá aos requisitos legais e normativos: Formação Geral – Ementa: Estudo e

interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e atualização permanente

sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento. Estudo dos valores éticos e

culturais que permeiam as relações dos homens na sociedade contemporânea, focando as relações

étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e indígena e reflexão crítica acerca das políticas de

afirmação e resgate histórico da população brasileira. Políticas públicas de inclusão social; formação da

identidade nacional brasileira e das políticas educacionais da valorização das diversidades e dos direitos

humanos. Políticas de Educação Ambiental e Sustentabilidade.

O ensino, pesquisa e A organização curricular do Curso de Bacharelado em Odontologia

expressa a concepção pedagógica aqui desenvolvida, associando extensão. O currículo foi concebido

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como instrumento que oferece ao educando a oportunidade de construir sólida formação ética, intelectual

e profissional. O currículo pleno, caracteriza-se, portanto, por uma dos planos de ensino de cada disciplina

ou atividade, caracteriza-se, portanto, por uma orientação de permanente estímulo à autonomia,

criatividade e inovação, procurando exercitar o raciocínio analítico, inspirar a capacidade de realização e

desenvolver as habilidades de comunicação e expressão.

A integralização do Curso de Bacharelado em Odontologia ocorrerá em, no mínimo, 10

semestres, compondo-se de carga horária destinada a matérias e disciplinas obrigatórias, atividades de

formação prática e atividades complementares. Optou-se por oferecer disciplinas de carga horária plena e

disciplinas com carga horária reduzida, o que permite pleno equilíbrio entre conteúdos mínimos e

formação complementar.

No mesmo sentido, para efeito de consistência do currículo e sua coerência com os objetivos do

Curso de Bacharelado em Odontologia e com o perfil desejado do egresso, é importante verificar a

adequação da metodologia de ensino à concepção do curso.

Tal adequação tem relação direta com a necessidade de concretização, pela prática pedagógica,

dos critérios definidos no Projeto Pedagógico. A realização de seminários, o estudo de casos, a pesquisa

jurisprudencial e as atividades que serão desenvolvidas no Núcleo de Prática Jurídica são recursos

metodológicos incorporados à prática pedagógica da FATECIE, o que se comprovará tanto pela análise

dos programas das disciplinas, quanto pela observação das atividades que serão desenvolvidas ao longo

do processo de formação. Alia-se a tais práticas, já consagradas no âmbito acadêmico institucional, a

adoção de metodologias inovadoras, em conformidade com o Plano de Desenvolvimento Institucional e o

Projeto Pedagógico Institucional. A título de exemplo, tome-se a ideia de sala de aula expandida, que

reconhece que o espaço do aprendizado jurídico não se resume aos muros escolares, mas realiza-se

plenamente na observação e intervenção em fenômenos cotidianos. Registra-se, igualmente, a

valorização de atividades culturais gerais como fontes de aprendizado e discussão do Direito.

É oportuno ressaltar ainda, quanto ao aspecto metodológico, a existência e efetiva utilização dos

diversos recursos didáticos disponíveis na FATECIE, tais como equipamentos multimídia, laboratório de

informática e laboratório de atividades complementares.

Outro aspecto relevante diz respeito à inter-relação das disciplinas na concepção e execução do

currículo. É importante reconhecer que a formação jurídica tradicional e a própria concepção de “grade

curricular” incorpora um equívoco conceitual. O objeto da Ciência do Direito é o Direito como sistema

normativo. Ora, a existência e o funcionamento de todo sistema, inclusive o jurídico, pressupõe um

encadeamento e articulação de partes para a formação do conjunto. Não obstante, no ensino jurídico,

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persiste a apresentação fragmentada do direito, o que dificulta a sua compreensão sistêmica, em prejuízo

da formação do bacharel.

O dimensionamento da carga horária das disciplinas foi elaborado a partir da divisão das áreas de

conhecimento em disciplinas de formação fundamental, profissional, prática e diferenciada, todas

imprescindíveis para a formação plena do bacharel, sendo que a distribuição da carga horária

correspondente a cada uma das dimensões enfocadas levou em consideração o atendimento aos

objetivos do Curso de Bacharelado em Odontologia e ao perfil do egresso.

As ementas e os programas das disciplinas foram elaboradas de maneira compatível com a

concepção do Curso de Bacharelado em Odontologia, sujeitando-se, entretanto, a revisão por parte dos

professores, de forma colegiada, e do NDE, tanto para fins de aperfeiçoamento da metodologia utilizada

quanto para atualização do seu conteúdo.

O mesmo critério, ou seja, a revisão e atualização orienta a composição do acervo bibliográfico

estabelecido para todas as disciplinas do Curso de Bacharelado em Odontologia, sendo importante

destacar a indicação da bibliografia de cada disciplina a partir da conjugação de obras clássicas e atuais,

de maneira a assegurar uma formação profissional comprometida com as bases teóricas sedimentadas no

universo jurídico, imprescindíveis para a superação do tecnicismo e para a formação científica do

bacharel.

2.12 FLEXIBILIDADE

O perfil do egresso foi elaborado com fundamento nas orientações do PDI e PPI da FATECIE,

bem como nas DCN do Curso de Bacharelado em Odontologia e nas recomendações do Código de

Ética Odontológico. Considerando que a (re) ordenação do sistema de saúde aumenta a consciência da

necessidade de práticas multiprofissionais e interdisciplinares, caracterizando uma nova dimensão em

saúde, faz-se necessária a incorporação de novos espaços de atuação profissional, numa concepção

ampliada de saúde, transcendendo a realidade tecnicista hoje vigente e a pratica dessa decorrente.

Sendo assim a FATECIE propõe a construção de um novo paradigma que sirva a pratica e à

educação odontológica, resgatando a característica coletiva como objeto da prática odontológica,

integrando as atividades promocionais, preventivas e curativas, reconhecendo os problemas

O princípio da flexibilização da matriz curricular do Curso de Bacharelado em Odontologia será

promover fluidez na oferta dos componentes curriculares e, dessa forma, possibilitar que o coordenador e

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professores desenvolvam ações, entendidas como desdobramentos das competências previstas na matriz

curricular, que fortaleçam a identidade do curso, a partir de suas características e necessidades.

Considerando que o Curso de Bacharelado em Odontologia foi organizado por competências, a

flexibilidade para a oferta das disciplinas se potencializará. Significa dizer que a oferta das disciplinas se

tomará um processo dinâmico, que oportunizará ao aluno um percurso que o desafie e o prepare para o

desenvolvimento de uma visão crítica. A barreira da rigidez de oferta será rompida, valorizando-se e

respeitando-se a articulação entre as disciplinas. Esse dinamismo irá estimular o trabalho com a

diversidade, a interação entre os alunos e a interdisciplinariedade

A flexibilidade também se operacionalizará com as atividades de extensão e de iniciação científica

desenvolvidas no Curso de Bacharelado em Odontologia, ficando a cargo do aluno a opção para

aprimoramento de sua trilha acadêmica e futura opção profissional ampliando suas possibilidades de

atuação.

Além dessa maleabilidade na oferta e disposição de disciplinas, a flexibilização curricular se

efetivará também por meio de componentes acadêmicos, tais como: trabalho de curso (TC) e as

atividades complementares (AC).

2.12.1 Disciplina Optativa

A disciplina optativa (LIBRAS) prevista no Curso de Bacharelado em Odontologia será parte

integrante da matriz curricular. Isso trará a oportunidade de flexibilização do currículo.

2.13 INTERDISCIPLINARIEDADE

A interdisciplinaridade passou a ser foco de atenção na produção do conhecimento científico, no

início do século XX, pela necessidade de superar a fragmentação causada pela epistemologia positivista,

que dividiu as ciências em muitas disciplinas, dificultando a compreensão da complexidade das

experiências humanas e dos fenômenos da natureza.

A separação entre as ciências e as necessidades da vida cotidiana, determinadas pela

hiperespecialização dos saberes científicos, apresentam na interdisciplinaridade a possibilidade de

construção de um novo paradigma, que indaga continuamente o conhecimento existente, ao problematizar

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a realidade e busca, através do intercâmbio e da cooperação, a construção de novas respostas e

intervenções que religam e superam os saberes existentes.

A interdisciplinaridade, no Curso de Bacharelado em Odontologia da FATECIE, será encarada

como uma nova postura frente ao conhecimento, ao processo ensino-aprendizagem e a própria

organização curricular. Pode ser analisada como definidora de princípios e como indicadora de

procedimentos e práticas no projeto pedagógico institucional.

O movimento da interdisciplinaridade permite uma evolução na ideia da integração curricular, visto

que exige um novo olhar sobre essa integração. Professores e alunos adotam uma postura de

aprendentes, daqueles que aprendem, pesquisando. A interdisciplinaridade, pois, é um modelo dinâmico

que suscita uma nova ordem no projeto curricular.

Entende-se que, para se adotar uma atitude interdisciplinar na Educação Superior, é necessário

conhecer o contexto da prática educacional em seu desenvolvimento, possuir uma acurada leitura

disciplinar e ter comprometimento com o ensino contextualizado às necessidade e às demandas da

realidade – isso envolve um ensino ligado à pesquisa e à extensão.

Pautando-se em uma ação em movimento, a interdisciplinaridade exige um enfrentamento das

contradições, o exercício do questionamento, uma postura adotada de humildade, desapego, espera,

respeito, cooperação e busca de coerência. Ela leva os cursos e seus docentes às parcerias e às trocas

intersubjetivas. Uma das formas de organização curricular que tem privilegiado a interdisciplinaridade é

aquela que busca articular as disciplinas em torno de eixos temáticos que enfatizam a relação teoria-

prática, superando os modelos tradicionalmente adotados, através dos departamentos.

No contexto da internacionalização da Educação Superior, a interdisciplinaridade assume um

papel importante nas trocas que são feitas entre professores-pesquisadores e a Instituição.

Em quaisquer das dimensões que se enfoque, porém, é necessário que se tenha, a seu respeito,

bastante clareza conceitual, adquirida graças a um sólido processo de reflexão.

Tanto a pesquisa como as didáticas interdisciplinares implicam a necessidade de um novo

movimento que não pode negar o antigo, do qual se gerou, mas que precisa explicitar-se adequadamente.

Ao revisitar as rotinas antigas, somente disciplinares, abre-se a possibilidade para superá-las. O trabalho

com conceitos, tanto na pesquisa como na didática interdisciplinar, permite ao docente que questione as

suas preposições paradigmáticas e as próprias matrizes pedagógicas em sua consistência.

Com a nova postura dialética, no diálogo com as produções e nas parcerias estabelecidas,

surgem novas sínteses, em que um pensar é complementado por outros pensares. Busca-se a totalidade

do conhecimento, sempre em construção, através da não-fragmentação de saberes, respeitando-se,

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contudo, a especificidade das disciplinas, que é preservada. O todo, no entanto, sempre será maior do

que apenas a somas das partes, e a realidade, mais complexa do que qualquer teoria.

Cabe destacar que a interdisciplinaridade exige rigor acadêmico, intencionalidade, vontade de

integrar-se e projetos curriculares que a viabilizem – projetos esses que tenham um conteúdo, um

processo de elaboração, uma execução e uma avaliação. Para tanto, deve-se cultivar a postura de ação

coletiva, com base no princípio de que várias ciências têm algo a contribuir no estudo de um determinado

tema ou eixo temático, que orienta todo o trabalho de um grupo de professores, em um determinado

espaço de tempo. Neste sentido, uma forma cooperativa e solidária de trabalho substitui procedimentos

individualistas. Essa proposta relaciona-se com a linha de ação participativa adotada pelo Curso de

Bacharelado em Odontologia da FATECIE.

A metodologia empregada pelo Curso de Bacharelado em Odontologia da FATECIE levará em

consideração o princípio da interdisciplinaridade, próprio de sua estrutura curricular. Essa perspectiva

supera o paradigma tradicional de constituição de conhecimento fragmentado e permite a integração de

saberes. Professores e alunos adotam uma postura de aprendentes, daqueles que aprendem,

pesquisando. A interdisciplinaridade, pois, é um modelo dinâmico que suscita uma nova ordem no projeto

curricular.

A interdisciplinaridade é algo presente no Currículo Pleno do Curso de Bacharelado em

Odontologia e verificável a partir de uma análise de sua estrutura curricular, que substitui a ideia de

“grade curricular”, sempre lembrada quando a discussão sobre a estrutura curricular é revisitada, pela de

Eixo ou unidade temática. A primeira encontra-se superada por manter uma coerência apenas no aspecto

vertical, isto é, há uma observância lógica apenas da sequência necessária ao aprendizado, por meio dos

pré-requisitos. Contudo, esse currículo pleno preocupa-se, além de manter uma coerência vertical,

também com a necessária coerência horizontal, o que é promovida pela sistematização interna de cada

um dos Eixos Temáticos, ordenados de acordo com um mote comum às disciplinas obrigatórias. Essas

analisam uma mesma problemática, porém sob diversas óticas; desse modo, as disciplinas de um mesmo

eixo apresentam diversos pontos de contato entre si, possibilitando ao aluno um aprendizado que não seja

compartimentado, fazendo com que ele seja capaz de compreender os enfoques que uma mesma

realidade pode possuir se vislumbrada de forma diferente.

Para que essa convergência entre os conteúdos possa ficar evidenciada aos alunos, é necessária,

preliminarmente e, também, durante o desenvolvimento do processo, uma atuação diferenciada dos

professores, que precisam ter conhecimento dos conteúdos ministrados pelas demais disciplinas para que

possam fomentar nos alunos uma aprendizagem que seja também interdisciplinar.

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Dentre as técnicas metodológicas empregadas para promover a interdisciplinaridade, destacam-

se a realização de trabalhos/atividades conjuntas; a exibição e análise de vídeos que auxiliem no

aprendizado dos conteúdos em sala de aula; a utilização de reportagens de jornais que vinculem o

conteúdo com a prática; os julgamentos simulados; os seminários e as aulas expositivas e dialogadas e os

projetos de extensão.

As atividades desenvolvidas consistem em leitura de textos, análise de casos complexos,

julgamentos simulados ou apresentações perante banca de trabalhos que trazem ao aluno questões cuja

resolução exige o conhecimento interdisciplinar de todas as disciplinas ministradas ao longo do semestre.

A interdisciplinaridade se concretiza ainda, dentre outras, leitura de textos, análise de julgados,

filmes seguidos de debates. Os professores têm liberdade de ação quanto à fixação de critérios de

avaliação da atividade, observadas as diretrizes gerais de avaliação para o Curso de Bacharelado em

Odontologia. A interdisciplinaridade é também realizada no desenvolvimento das Atividades

Complementares e, sobretudo dos Estágios Supervisionados.

A interdisciplinaridade também se faz presente por intermédio das Atividades Complementares,

que integram todas as disciplinas ministradas ao longo do curso visando revisar seus conteúdos com

vistas à preparação para provas e concursos, como também nas disciplinas de TCC, que concretizam o

trabalho de conclusão do curso, atividade de pesquisa que exige o aprofundamento de um tema em

perspectiva ampla, ultrapassando as fronteiras de uma única disciplina.

A interdisciplinaridade é uma estratégia de abordagem em que duas ou mais disciplinas poderão

interagir, estabelecendo relações entre os conteúdos, com o objetivo de proporcionar um conhecimento

mais abrangente e contextualizado ao aluno.

Nessa concepção, permanecerão os interesses próprios de cada disciplina, porém buscando

soluções dos seus próprios problemas através da articulação com as outras disciplinas.

2.13.1 A interdisciplinaridade por meio das disciplinas de formação fundamental e profissional

Na FATECIE, essa articulação tem inicio com a escolha das disciplinas do eixo fundamental que

darão suporte para as disciplinas profissionalizantes e práticas.

2.13.2 A interdisciplinaridade por Meio dos Projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão

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O Curso de Bacharelado em Odontologia da FATECIE desenvolverá a atividades de extensão,

pesquisa e ensino interdisciplinares, conforme estão descritas no item 2.9.

2.13.3 A Interdisciplinaridade por Meio da Clínica Odontológica e Estágio Supervisionado

A interdisciplinariedade consubstancia-se na inter-relação entre as disciplinas, considerando seus

objetivos e metodologias próprias para a estruturação de um conhecimento compartilhado.

Exemplo de como isso ocorrerá no Curso de Bacharelado em Odontologia da FATECIE será a

relação entre Psicologia, Saúde Pública e Estética e Cosmética e convênio com a Prefeitura Municpal de

Paranavaí, com a aplicação dos conhecimentos inerentes a cada uma das áreas envolvidas.

São vários os projetos interdisciplinares que serão propostos no Curso de Bacharelado em

Odontologia da FATECIE. Em suma, é clara a interdisciplinariedade entre as disciplinas dos eixos

temáticos amparadas na metodologia de ensino interdisciplinar e adaptável aos contextos sociopolíticos e

econômico atuais.

2.14 COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS

A carga horária do Curso de Bacharelado em Odontologia foi orientada pela Resolução

CNE/CES n.º 3/2007 e pelo Parecer CNE/CES n.º 261/2006, que institui o mínimo de duzentos dias letivos

de trabalho acadêmico efetivo, por meio de preleções e aulas expositivas e/ou atividades práticas

supervisionadas, tais como laboratório, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e

em grupo.

Dessa forma, a carga horária totaliza 60 minutos de efetiva atividade acadêmica. As atividades

orientadas foram concebidas com a finalidade de desenvolver no aluno a cultura de autoestudo. Assim

sendo, cada professor preparará e disponibilizará, antecipadamente, no ambiente virtual, o planejamento

das atividades que irão preparar o aluno para a aprendizagem dos conteúdos da aula, conforme descrito

no item 10.1 – Metodologia da Aula para o Curso de Bacharelado em Odontologia – nova aula.

2.15 ARTICULAÇÃO DOS EIXOS DE FORMAÇÃO

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A proposta do Curso de Bacharelado em Odontologia da FATECIE é oferecer uma formação

integral ao aluno, isto é, formar cidadãos capazes de atuar nas mais diversas áreas da Odontologia, com

ética e responsabilidade.

Para tanto, a matriz curricular conta com disciplinas de natureza fundamental, profissional e

prática que se articulam tanto de forma vertical, com a ideia de formação básica preliminar, quanto de

forma horizontal, sendo distribuídas entre os períodos por afinidade ou conteúdo relacionado.

Já no primeiro ano do Curso de Bacharelado em Odontologia as disciplinas Biologia Celular e

Genética, Fisiologia Humana, Bioquímica, Histologia e Embriologia, Anatomia Humana, contribuem, a um

só tempo, para capacitar o aluno numa formação biológica enquanto, as disciplinas de Iniciação a

Odontolgia: Anatomia e Escultura Dental, Materiais Dentários e Bioestatística e Epidemiologia, já lhe

fornecem a base do conhecimento propriamente técnico. Além disso temos as disciplinas de Comunicação

e Expressão e Metodologia da Pesquisa Científica.. Simultaneamente, os Nivelamentos propiciam

ferramentas fundamentais não apenas para a atuação profissional, mas também para a vida pessoal e

acadêmica.

No segundo ano, a formação com a disciplina Radiologia Odontológica, Estomatologia,

Periodontia, Anestesiologia, Farmacologia e Saúde Coletiva I são base para o conhecimento técnico. E

para consolidação do conhecimento biológico temos Agentes Infecciosos, além da formação social com

disciplina de Formação Geral e Psicologia.

A partir do terceiro ano, passam a predominar disciplinas do eixo profissionalizante. Contudo, há

sempre a preocupação com a formação ampla acima descrita. Por isso, o aluno é constantemente

convidado a refletir sobre aspectos históricos, filosóficos, políticos e econômicos de cada instituto

estudado. Em cada período, há alguma espécie de integração entre os conteúdos das diversas disciplinas.

O eixo de formação prática em Clínica Odontológica inicia-se no terceiro ano, quando o aluno

cursa Periodontia Clínica.

2.15.1 Eixos Temáticos de Formação

1º Ano – Higiene e Saúde Bucal.

O primeiro ano do curso contextualiza o aluno nas ciências e tecnologias que fundamentam os

processos da Odontologia, garantindo, além de formação voltada a sua profissão, os subsídios

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necessários às competências investigativas como ferramenta ao contínuo processo de atualização e

embasamento nas políticas de saúde pública, métodos de pesquisa e das disciplinas do segundo ano.

2º Ano – Atendimento Pré-Clínico.

Neste segundo ano do curso, tendo o primeiro como base, o aluno desenvolve competências em

atividades pré-clínicas a partir da teoria ministrada e da demonstração em laboratório pelos professores.

Uma importante referência para este eixo é o preparo do profissional para o diagnóstico e prática

laboratorial, orientado por atividades e conteúdo como: estudar os tipos de cavidades e dos materiais

necessários para resolução dos principais problemas ocasionados pela cárie dental, executando

procedimentos operatórios e restauradores em laboratório; conhecer e diagnosticar as lesões

estomatológicas e ter o domínio de técnicas de imaginologia consideradas essenciais como meios

auxiliares de diagnóstico em Odontologia;

Importante destaque deste módulo é o Estágio Supervisionado II e III, onde os alunos da segunda

série executam procedimentos de prevenção e motivação em crianças, adultos e idosos, além de realizar

campanhas de promoção de saúde em diferentes cenários sociais.

3º Ano – Diagnóstico e Suporte Odontológico.

Neste terceiro ano do curso, o aluno deverá executar tarefas de clínica, buscando a inter-relação

das unidades curriculares em atividades laboratoriais na área de Prótese, clínicas de Periodontia,

Odontopediatria, Prótese e Cirurgia Oral Menor e Traumatologia Bucomaxilofacial com atendimento de

pacientes planejando executando os mais variados procedimentos com supervisão dos respectivos

professores, pesquisa e extensão. Neste eixo o aluno executa procedimentos básicos

na clínica de complexidade progressiva.

Neste terceiro eixo, através do Estágio Supervisionado IV e V, o aluno recebe maior estímulo à

investigação científica, como princípio e preparação para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de

Curso e para apresentação de trabalhos em eventos científicos.

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4º e 5º Anos – Assistência Odontológica.

Este quarto eixo consolida a desenvoltura do Cirurgião-Dentista, que foi preparado nos anos

anteriores e, neste momento do curso, solidifica seus conhecimentos, aprofunda suas habilidades e

aprimora suas atitudes como profissional de Odontologia, demonstrando capacidade plena de

atendimento ao paciente em todos os aspectos, seja na Clínica Integrada Infantil, seja na Clínica Integrada

do Adulto com acompanhamento dos professores.

O Estágio Supervisionado VI, realizado em Unidades Escolares, permite ao aluno atuar nos

lugares onde as práticas assistenciais estejam na filosofia da prevenção e promoção da saúde. Esta

unidade curricular permite uma melhor formação do aluno, na construção do profissional com visão crítica

de integralidade e no papel de agente de transformação do perfil epidemiológico atual.

Também poderá ampliar seus conhecimentos cursando Disciplinas Optativas como

Empreendedorismo e Plano de Negócios em Saúde, Odontogeriatria, Odontologia Hospitalar e Laser e

Odontologia. Ainda, Libras – Língua Brasileira de Sinais.

O formando terá que escrever e apresentar o trabalho de TCC como requisito parcial para

obtenção do Diploma de Cirurgião-Dentista.

2.16 ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA

A articulação da teoria com a prática real será contemplada na abordagem dos diversos

conteúdos, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo o desenvolvimento de temas inerentes às

atividades profissionais de forma integrada e propiciando ao aluno o aprimoramento científico e a busca

do avanço tecnológico. Nesse contexto, a estrutura curricular a ser desenvolvida, que possuirá coerência

com o perfil traçado para o profissional egresso, será organizada de forma a propiciar uma articulação

dinâmica entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o

básico e o profissionalizante, de modo que assegure ao longo do Curso de Bacharelado em

Odontologia a formação científico-ético-humanista do profissional almejado e que agregue diversas

competências necessárias ao desenvolvimento autônomo no pensar e decidir. Para isso, podem ser

utilizados outros ambientes de aprendizagem, como empresas juniores, escritórios de aplicação, núcleo

de prática jurídica, convênios com escritórios de advocacia, com o Poder Judiciário e do Poder Municipal.

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Na elaboração da estrutura foram adotados, também, princípios que promovam a organização do

Curso de Bacharelado em Odontologia, partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de

complexidade e em sucessivas aproximações. Assim, uma sequencia de conhecimentos definirá os

objetivos a serem alcançados novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores)

são introduzidos em momentos subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo interligações com

as informações previamente aprendidas. Desse modo, o estudante irá gradualmente se apropriar do

conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração maior de disciplinas

específicas à medida que o estudante vai alcançando no Curso de Bacharelado em Odontologia.

Contudo, se buscará essa articulação desde o início da formação acadêmica, por meio da metodologia de

ensino a ser adotada.

A FATECIE se preocupa com o direito às condições de igualdade no acesso, assegurando ao

público-alvo da educação especial a permanência e a terminalidade dos estudos na educação superior.

Tais condições serão promovidas institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a

saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, comunicativas e digitais.

Para o público-alvo da educação especial, a flexibilização curricular também acontecerá por meio

da ampliação ou redução do tempo de integralização do Curso de Bacharelado em Odontologia.

Ampliação, considerando especificidades e o tempo de aprender de alunos com deficiência intelectual, por

exemplo. Redução, para alunos com altas habilidades/superdotação, caso comprovado extraordinário

aproveitamento, conforme previsto no art. 47 da LDB, Lei n.º 9.294/96.

2.17 ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O estágio curricular do Curso de Bacharelado em Odontologia da FATECIE seguirá as

seguintes orientações basilares do discente:

a) O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do

educando;

b) O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à

contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o

trabalho.

c) O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das

diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso. O PPC do

Curso de Bacharelado em Odontologia da FATECIE prevê a o estágio obrigatório e não obrigatório;

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d) Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito

para aprovação e obtenção de diploma; e

e) Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga

horária regular e obrigatória.

Estágio Supervisionado: Tem como função, por definição legal, in verbis:

“Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.”. (Lei nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008.)

Isto posto, o estagiário cumprirá uma carga horária mínima de vinte por cento (20 %) do total da

carga horária do curso, de efetiva atividade em projetos ligados ao Sistema Único de Saúde, unidades

básicas e núcleos integrados de saúde, instituição de ensino e pesquisa, ou outro local conveniado

condizente com sua formação, privilegiando principalmente sua capacidade de exercitar as competências

desenvolvidas ao longo do curso, seguindo as Diretrizes Curriculares Nacionais.

As normas administrativas do Estágio são as definidas pelo colegiado de curso e setor

competente para todos os estágios da FATECIE.

O Estágio curricular poderá oferecer subsídios, base de pesquisa, ou tema para o Trabalho de

Conclusão de Curso.

2.17.1 Carga Horária

A disciplina do Estágio Supervisionado Possuirá uma carga horária de 20% do total da carga

horária do Curso seguindo a prerrogativa das Diretrizes Curriculares Nacionais.

2.17.2 Previsão de Convênios

O Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Odontologia da FATECIE terá como

objetivo desenvolver habilidades e competências de conteúdo prático em complemento aos conteúdos

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teóricos do curso, permitindo ao discente uma interação com seu universo de atuação profissional. Com o

intuito de possibilitar um maior aprendizado o Curso de Bacharelado em Odontologia da FATECIE

firmará convênios com:

a) Prefeitura Municipal de Paranavaí;

b) Amunpar;

c) Prefeituras não apenas com a cidade de Paranavaí, contudo, com as cidades da região e dos

Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul;

d) Lar de Idosos São Vicente de Paula;

e) Secretaria de Educação do Estado do Paraná;

2.17.3 Formas de Apresentação

A forma de apresentação está descrita no regulamento do Estágio Supervisionado

2.17.4 Orientação, Supervisão e Coordenação

A forma da orientação, supervisão e coordenação do Estágio Supervisionado estão descritas no

regulamento.

2.17.5 Estrutura Funcional

Os estágios serão realizados em Unidades Básicas de Saúde e sua estrutura funcional terá por

base a organização didático-pedagógica.

2.18 TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TC)

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A elaboração do Trabalho de Curso faz parte dos requisitos mínimos para obtenção do grau de

Bacharel em Odontologia e visa propiciar aos alunos do referido curso a oportunidade de demonstrar sua

capacidade de planejamento, execução, redação e apresentação de trabalho científico.

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é considerado como uma unidade curricular, portanto

possui carga horária própria, professor responsável (orientador), descrição das atividades aceitas para o

TCC e forma de avaliação.

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC tem uma carga horária de 80 horas como parte

integrante do quarto módulo do curso e sua elaboração é pré-requisito parcial, para que o acadêmico

possa colar grau ao final do 7º semestre, sendo que somente estará aprovado o acadêmico que obtiver

média igual ou superior a seis (7,0). Os acadêmicos devem realizar os trabalhos em forma de artigo

científico referente à pesquisa, discussão de caso clínico, apresentação de metodologia clínica, revisão

de literatura e outros. O desenvolvimento dos trabalhos, sob orientação docente, pode ser coletivo,

porém a apresentação final obrigatoriamente se dará de forma individual.

2.20.1 Carga Horária

Para tanto existe uma disciplina de TCC tem carga horária anual de 80 horas/aula. Nessas aulas o

aluno recebe orientações metodológicas, bem como encaminhamentos acadêmicos no sentido de

orientação técnica de acordo com as necessidades.

2.20.2 Formas de Apresentação

O TC consiste no desenvolvimento de um trabalho de pesquisa orientada, relatado sob a forma de

um artigo, cujo projeto tenha sido apresentado e aprovado durante a disciplina de Trabalho de Conclusão

do Curso.

Ao final do ano letivo há como requisito parcial de aprovação, apresentação pública de cada

trabalho, julgado por banca composta por no mínimo três professores do curso. Convidados externos

poderão compor também a banca, no interesse e para qualificar os trabalhos. Sobretudo está em

avaliação a capacidade de síntese dos concluintes e o amadurecimento científico e técnico para pesquisar

e desenvolver seus trabalhos, conforme regulamento próprio.

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2.20.3 Orientação

O TCC é realizado individualmente recebendo orientação de um professor escolhido dentre os

professores orientadores apresentados aos alunos. O trabalho tem início com o ano letivo e suas

atividades podem se desenvolver até o quarto bimestre, porém com cumprimento de etapas e cronograma

disposto no regulamento.

2.20.4 Coordenação

O Trabalho de Curso está previsto e regulamentado; com carga horária específica; forma de

apresentação, orientação e coordenação, os detalhes estão descritos no regulamento próprio.

2.21 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

São consideradas atividades acadêmicas complementares todas e quaisquer atividades não

previstas no rol das disciplinas obrigatórias e optativas dos currículos dos cursos de graduação

consideradas necessárias à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional dos

graduandos.

As Atividades Acadêmicas Complementares do Curso de Bacharelado em Odontologia da

FATECIE têm por objetivo aprimorar a formação integral dos alunos.

As Diretrizes Curriculares Nacionais, em seu artigo 8º, relata que as “atividades complementares

são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,

conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, abrangendo a

prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,

especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade”.

As atividades acadêmicas complementares sejam promovidas pelos cursos, seja pela FATECIE

ou por qualquer outra instituição pública ou privada, ou por pessoa física, devem ser validadas pelos

respectivos cursos. A carga horária será atribuída a cada uma das atividades pelo respectivo curso de

graduação e devem ser realizadas durante o período de integralização curricular.

As atividades extraclasses vêm se mostrando cada vez mais relevantes na formação profissional

e científica dos alunos, possibilitando o desenvolvimento de habilidades, carreira universitária e aquisição

de experiências não contempladas pelas disciplinas curriculares.

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Para fins de registro acadêmico da carga horária, as Atividades complementares foram divididas

em 04 (quatro) grupos: Grupo 01: Ensino, Grupo 02: Pesquisa, Grupo 03: Extensão e Grupo 04:

Responsabilidade Social.

As atividades complementares estão previstas em regulamento próprio, com especificação da

carga horária. Diversidade de atividades e diferentes formas de aproveitamento, de acordo com o

“Regulamento das Atividades Complementares”.

.

2.21 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA CARGA HORÁRIA DO CURSO

RESUMO Carga Horária

(hora - 60min)

Carga Horária de Disciplinas 4315

Carga Horária de Estágio Supervisionado 1050

Carga Horária de Trabalho de Conclusão de Curso 67

Carga Horária de Atividades Acadêmicas Complementares 500

Total de Horas Obrigatórias do Curso (h/a) - Integralização 5932

Libras (opcional) 80

Resolução n.º 2/2007 de 18/07/2007 – DOU 19/07/2007 – Curso de Direito – Carga Horária Mínima 3.700 horas.

2.22 CONTEÚDOS CURRICULARES

Os conteúdos curriculares definidos para o Curso de Bacharelado em Odontologia conforme no

Quadro de Competências, Eixos, Ementário e Bibliografia, estão em consonância com o que preconiza as

DCN buscarão possibilitar, com qualidade, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso,

considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: coerência com as DCN e objetivos do

curso, necessidades locorregionais, acessibilidade plena, adequação das cargas horárias (em horas ou 60

minutos), adequação da bibliografia e abordagem de conteúdos pertinentes às políticas de educação

ambiental, de educação em direitos humanos, de educação das relações étnico-raciais e ao ensino de

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história e cultura afro-brasileira, africana e indígena. Todos os conteúdos das disciplinas serão

apresentados juntamente com o ementário e a bibliografia do curso.

O Curso de Bacharelado em Odontologia considerará as necessidades locorregionais com o

objetivo de atende-las e supri-las, gerando bem-estar à comunidade local e regional com a formação de

qualidade de seu futuro egresso.

Em atendimento ao que recomendam as Diretrizes Nacionais para o Curso de Bacharelado em

Odontologia instituídas pela Resolução CNE/CES n.º 9, de 29 de setembro de 2004, a matriz curricular

do Curso de Bacharelado em Odontologia será a seguinte:

BACHARELADO EM ODONTOLOGIA

SÉRIE DISCIPLINAS CHT CHP EAD CH TOTAL

NCB NCE NCP

1a

Anatomia e Escultura Dental 80 20 100

Anatomia Humana 80 40 120

Biologia Celular e Genética 80 80

Bioquímica 80 20 100

Fisiologia 80 20 100

Histologia e Embriologia Geral e Bucal 80 40 120

Materiais Dentários 80 20 100

Introdução a Odontologia, Bioestatística e Epidemiologia

80

80

Comunicação e Expressão 0 40 40

Metodologia de Técnicas de Pesquisa 0 40 40

TOTAL 540 160 80 880

SÉRIE DISCIPLINAS CHT CHP EAD CH TOTAL

NCB NCE NCP

2a

Farmacologia e Terapêutica Medicamentosa 80 20 100

Patologia Geral e Bucal 80 20 100

Anestesiologia 80 40 120

Radiologia Odontológica I 80 40 120

Estomatologia I 80 20 100

Periodontia Pré Clínica 80 20 100

Microbiologia, Imunologia e Parasitologia será nomeada Agentes infecciosos e Parasitários

80 40

120

Odontologia em Saúde Coletiva I 80 80

Formação Geral 40 40

Aspectos da Psicologia Humana 40 40

Estágio Supervisionado II 0 160 160

TOTAL 640 360 80 1080

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SÉRIE DISCIPLINAS CHT CHP EAD CH TOTAL

NCB NCE NCP

3a

Odontopediatria e Orotodontia 40 20 60

Odontologia em Saúde Coletiva II 80 80

Radiologia Odontológica II 80 20 100

Estomatologia II 80 20 100

Endodontia Pré Clínica 80 40 120

Periodontia Clinica 40 80 120

Dentística Operatória e Restauradora 160 60 220

Marketing e Empreendedorismo em Odontologia 40 40

Antropologia Humana 40 40

Estágio Supervisionado III 160 160

TOTAL 560 400 80 1040

SÉRIE DISCIPLINAS CHT CHP EAD CH TOTAL

NCB NCE NCP

4 a

Endodontia Clínica 40 80 120

Odontologia em Saúde Coletiva III 40 40

Cirurgia Oral menor 120 40 160

Prótese 160 120 280

Periodontia Clinica 40 80 120

Dentística Clínica 40 120 160

Responsabilidade Civil 40 40

Planejamento e Legislação para planejamento de consultórios

40 40

Estágio Supervisionado III 160 160

TOTAL 440 600 80 1120

SÉRIE DISCIPLINAS CHT CHP EAD CH TOTAL

NCB NCE NCP

5a

Clínica Integrada do Adulto 240

Clínica Integrada Infantil – Odontopediatria e Ortodontia II

160

Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial 160

Disciplina Optativa I 80

Disciplina Optativa II 80

Trabalho de Conclusão de Curso 80

Odontologia Legal e Deontologia 40 40

Disfunção Temporomandibular 40 40

Estágio Supervisionado – Clínica Integrada Adulto 160

Estágio Supervisionado – Clínica Integrada Infantil 160

Estágio Supervisionado – UBS 260

TOTAL 320 580 160 1060

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2.23 ACESSIBILIDADE

2.23.1 Acessibilidade Pedagógica e Atitudinal

A FATECIE se preocupa com o direito às condições de igualdade no acesso, assegurando ao

público-alvo da educação especial a permanência e a terminalidade dos estudos na educação superior.

Tais condições serão promovidas institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a

saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, comunicativas e digitais.

Para o público-alvo da educação especial, a flexibilização curricular também acontecerá por meio

da ampliação ou redução do tempo de integralização do Curso de Bacharelado em Odontologia.

Ampliação, considerando especificidades e o tempo de aprender de alunos com deficiência intelectual, por

exemplo. Redução, para alunos com altas habilidades/superdotação, caso comprovado extraordinário

aproveitamento, conforme previsto no art. 47 da LDB, Lei n.º 9.294/96.

2.24 ADEQUAÇÃO DA CARGA HORÁRIA (EM HORAS)

A carga horária do Curso de Bacharelado em Odontologia foi orientada pela Resolução

CNE/CES n.º 3/2007 e pelo Parecer CNE/CES n.º 261/2006, que institui o mínimo de duzentos dias letivos

de trabalho acadêmico efetivo, por meio de preleções e aulas expositivas e/ou atividades práticas

supervisionadas, tais como laboratório, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e

em grupo.

Dessa forma, a carga horária totaliza 60 minutos de efetiva atividade acadêmica. As atividades

orientadas foram concebidas com a finalidade de desenvolver no aluno a cultura de autoestudo. Assim

sendo, cada professor preparará e disponibilizará, antecipadamente, no ambiente virtual, o planejamento

das atividades que irão preparar o aluno para a aprendizagem dos conteúdos da aula, conforme descrito

no item 10.1 – Metodologia da Aula para o Curso de Bacharelado em Odontologia – nova aula.

A carga horária mínima estabelecida para o Curso de Bacharelado em Odontologia é de 4000 h

(quatro mil horas), o Curso de Bacharelado em Odontologia da FATECIE foi concebido com 4317

horas/relógio.

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2.25 ADEQUAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA

2.25.1 Bibliografia Básica por Unidade Curricular (UC)

1º ANO ANATOMIA E ESCULTURA DENTAL

Bibliografia Básica

MADEIRA, Miguel Carlos. Anatomia do dente. São Paulo: Sarvier, 2014.

CHAIN, Marcelo Carvalho. Materiais dentários. 1. Porto Alegre Artes Médicas 2013.

MADEIRA, Miguel Carlos. Anatomia da face: bases anatomofuncionais para a prática odontológica, 2013.

FONSECA, Antônio Salazar. Organizador, Odontologia estética: respostas as dúvidas mais frequentes.

São Paulo: Artes Medicas, 2014.

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536702384/cfi/0!/4/[email protected]:0.00

Disciplina: ANATOMIA HUMANA

COCHARD, Larry R.; GARCIA, Sonia Maria Lauer de; FERNANDÉZ, Casimiro García. Atlas de

Embriologia Humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2014.

DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3.

Ed.São Paulo: Atheneu, 2007.

MOORE, Keith L.; PERSOUD, T. V. N. Embriologia Clínica.10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2016.

Paulo Henrique Ferreira Caria. (coord.) Anatomia geral e odontológica. São Paulo: Artes Medicas, 2014.

Disciplina: BIOLOGIA CELULAR E GENÉTICA

Bibliografia Básica

AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Fundamentos da Biologia Moderna. 4. ed.. São Paulo: Moderna, 2006.

FERREIRA, Tales A. A. Biologia celular e molecular. Átomo e Alínea, 2013.

JUNQUEIRA, L. C., CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8. ed.. Guanabara Koogan. Rio de

Janeiro. 2012.

KLUG, William S., CUMMINGS, Michael R., SPENCER, Charlotte A., PALLADINO, Michel A. Conceitos

de Genética, 9ª ed. ArtMed, 2010.

Disciplina: CIÊNCIAS SOCIAIS: ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo : Brasiliense, 2012..

FORTI, V. Ética, crime e loucura: reflexões sobre a dimensão ética no trabalho profissional. Lumen Juris, 2013.

BAUMAN, Zygmunt. Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio de Janeiro : Zahar, 2010

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Vanrell, Jorge Paulete. Odontologia legal e antropologia forense .2.ed. - Rio de Janeiro : Guanabara

Koogan, 2009.

BIOESTATÍSTICA E EPIDEMIOLOGIA

CALLEGARI, Jacques, SIDIA M. Bioestatística: princípios e aplicações / Sidia M. Callegari-Jacques. –

Dados eletrônicos. – Porto Alegre: Artmed, 2007.

CAMPOS, Gastão Wagner de Souza (Coord.). Tratado de saúde coletiva. 2. ed, rev. aum. São Paulo:

Hucitec: 2014.

MOYSÉS, Samuel Jorge. Saúde coletiva: políticas, epidemiologia da saúde bucal e redes de atenção

odontológica. São Paulo: Artes Médicas (SP), 2013.

PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

Disciplina: BIOQUÍMICA

MARZZOCO, A.; Torres, B. B. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

Robert K. Murray. Bioquímica ilustrada de Harper . [et al]. 29. ed. Porto Alegre : AMGH, 2014.

Universidade federal do Paraná. Departamento de bioquímica. Bioquímica: aulas práticas. 7. ed.. Curitiba: Editora UFPR, 2007.

VOET, D.& VOET, J.G. Bioquímica. 4. ed.. Porto Alegre: Artmed. 2013

Disciplina: FISIOLOGIA

MALAQUIAS, Allan Pontes de Queiroz. Fisiologia humana: o essencial em destaque. Appris Editora.

2014.

Baldo, Milene Camargo Regatão. Fisiologia Oral – Série Fundamentos de Odontologia. Editora: SANTOS:2013.

Robin R. Preston. Fisiologia Ilustrada. Editora: ARTMED:2014.

Landowne, David. Fisiologia celular .Patricia Lydie Voeux ; revisão técnica Antonio Cláudio Lucas da

Nóbrega]. – Rio de Janeiro : McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2007.

Disciplina: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA

MOORE K. L and PERSAUD T.V.N. Embriologia Clínica. 8. ed. Elsevier: Rio de Janeiro, 2008.

MAIA, George Doyle. Embriologia humana. São Paulo : Atheneu, 2002.

MOORE, Keith L; PERSAUD, M. D; VUGMAN, Fernando Simão (Trad.). Embriologia básica. 4. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.

Katchburian, Eduardo Histologia e embriologia oral : texto, atlas, correlacoes clinicas /

Eduardo

Katchburian, Victor Arana; 3. ed. rev. atual. - Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2012

Disciplina: MATERIAIS DENTÁRIOS

CHAIN, Marcelo Carvalho. Materiais dentários. São Paulo, SP: Artes Médicas, 2013.

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REIS, Alessandra; LOGUERCIO, Alessandro Dourado 1973-. Materiais dentários diretos: dos fundamentos à aplicação clínica. 1. Ed. São Paulo: Santos, 2009.

ANUSAVICE, Kenneth J. Phillips Materiais Dentários. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2013.

Vieira, Glauco Fioranelli. Atlas de anatomia de dentes permanentes coroa dental Glauco Fioranelli ieira e

cols. – . Ed. – Sao Paulo : Santos, 2013.

Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 2006.

LAKATOS, E. M. M.; ANDRADE, M. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2007.

RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Tajra, Sanmya Feitosa. Planejamento e informac o metodos e modelos organizacionais Sanmya

Feitosa Tajra ed. Sao Paulo Erica, 2014.

.

2º ANO

Disciplina: FARMACOLOGIA

Stoelting, Robert K. Manual de Farmacologia e Fisiologia Na Pratica Anestésica Artmed – Grupo A.

Terapeutica medicamentosa em odontologia. Organizador, Eduardo Dias de Andrade.3. ed. – Sao

Paulo. Artes Medicas, 2014.

KRIGER, Léo. (org). Farmacologia, anestesiologia e terapêutica em odontologia. São Paulo: Artes

Médicas, 2013.

Morethson, Priscilla. Farmacologia para a clínica odontológica. – 1. Ed. – Rio de Janeiro : Santos, 2015.

Disciplina: Agentes Infecciosos

LACAZ,Ruiz Rogério. Manual prático de microbiologia básica. EDUSP: São Paulo, 2009

PELCZAR JR., Michael Joseph; REID, Roger; CHAN, E. C. S.Microbiologia. Sao Paulo: Makron Books

do Brasil,1997.

ENGELKIRK, Paul G.; DUBEN-ENGELKIRK, Janet; BURTON, Gwendolyn R. W. Burton. Microbiologia

para as ciências da saúde. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

Disciplina: ODONTOLOGIA EM SAÚDE COLETIVA I (Biossegurança e Ergonomia)

GÓES, Paulo Sávio de Angeiras. Gestão da prática em saúde bucal. São Paulo: Artes Médicas (SP), 2014

Silva, Almenara de Souza F. - Ribeiro, Mariângela C. - Risso, Marinês. Biossegurança Em Odontologia E Ambientes De Saúde. 2 edição.2009.

Galvão Naressi, Wilson / Soares Orenha, Eliel / Carvalho Mutti Naressi, Suely. Ergonomia e

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Biossegurança Em Odontologia - Série Abeno: Odontologia Essencial - Parte Clínica. Artes Medicas. 2013.

Odontologia em saúde publica [recurso eletrônico] : planejando ações e promovendo saúde / Antonio

Carlos Pereira ... [et al.]. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre : Artmed, 2007.

PINTO, Vitor Gomes. Saúde bucal coletiva. 6. ed. São Paulo, SP: Livraria Santos Editora, 2016.

Galvão Naressi, Wilson / Soares Orenha, Eliel / Carvalho Mutti Naressi, Suely. Ergonomia e Biossegurança Em Odontologia - Série Abeno: Odontologia Essencial - Parte Clínica. Artes Medicas.

Disciplina: PATOLOGIA GERAL E BUCAL

ALMEIDA. O. P. Patologia oral. Organizadores, Leo Kriger, Samuel Jorge Moyses, Simone Tetu

Moyses; coordenadora, Maria eleste Morita ; autor, Oslei Paes de Almeida. – Sao Paulo Artes Medicas,

2016.

R. A. Cawson, E. W. Odell. Fundamentos Básicos de Patologia e Medicina Oral. Editora: SANTOS.

2013.

Neville, Brad W. Patologia Oral e Maxilofacial. 3. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.

Boraks, Silvio. cnica, diagnóstico e tratamento das doenças da boca. Organizadores, Leo Kriger,

Samuel Jorge Moyses, Simone Tetu Moyses ; coordenadora, Maria Celeste Morita ; – Dados eletrônicos.

– Sao Paulo Artes Medicas, 2013.

Disciplina: ANESTESIOLOGIA

David M. Gaba.Situações Críticas em Anestesiologia. 2. Ed. Elsevier Medicina Brasil: 2016.

MALAMED, Stanley F.Manual de anestesia local. 6 ed. Editora: Elsevier / Medicina Nacionais. 2013.

Stoelting, Robert K. Manual de Farmacologia e Fisiologia Na Pratica Anestésica Artmed - Grupo

A.2016.

ANDRADE, Eduardo Dias de. Farmacologia, Anestesiologia e Terapêutica em Odontologia - Série

Abeno - Odontologia Essencial.Artes Medicas - Grupo A.2013.

Yao & Artusio, anestesiologia : Abordagem orientada para o problema / editor-chefe, Fun-Sun F. Yao;

editores assistentes, Vinod Malhotra, Manuel L. Fontes com 77 colaboradores; [revisão técnica Expedito

Moreira; tradução Cláudia Lúcia Caetano de Araújo]. - [Reimpr.]. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2014.

Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

MOYSÉS, Samuel Jorge. Saúde coletiva: políticas, epidemiologia da saúde bucal e redes de atenção

odontológica. São Paulo: Artes Médicas (SP), 2013

Winkelmann, Eliane Roseli. Atenção Integral à Saúde – Col. Saúde Coletiva. Editora: UNIJUI. 2014.

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GÓES, Paulo Sávio de Angeiras. Gestão da prática em saúde bucal. São Paulo: Artes Médicas (SP),

2014

Montenegro, Melissa Figueiredo Promoção de saúde bucal em pacientes ortodônticos. – Sao Paulo:

Santos, 2013

Disciplina: FORMAÇÃO GERAL

ARANHA, M.L. de A. Filosofando: introdução à filosofia. 4. Ed. São Paulo: Moderna, 2010.

BRANCO, S.M. O meio ambiente em debate. 3.ed. Moderna: São Paulo 2004

SANCHEZ, V.A. Ética. 33.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012.

TELLES JUNIOR, Goffredo. Ética: do mundo da célula ao mundo dos valores. 3. ed. São Paulo: Saraiva,

2014.

Disciplina: PERIODONTIA – PRÉ-CLÍNICA

DIBART, Serge. Cirurgia óssea para periodontia e implantodontia. 1. Ed. Elsevier Medicina; 2014

ROMANELLI, Hugo. 1001 dicas de periodontia: da fundamentação biológica a pratica clinica passo a

passo. 1. Ed. Quintessence Nacional: 2014.

OPPERMANN, Rui Vicente; ROSING, Cassiano K. Periodontia laboratorial e clínica. Porto Alegre: Artes.

Disciplina: RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA I

WATANABE, Plauto Christopher Aranha; ARITA, Emiko Saito. Imaginologia e radiologia odontológica.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2013

MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro,

RJ:

Guanabara Koogan, 2015

CAPELOZZA, Ana Lúcia Alvares. Manual técnico de radiologia odontológica. Goiânia: AB Ed., 2009.

Disciplina: ESTOMATOLOGIA I

Marcucci, Gilberto Estomatologia / Gilberto Marcucci; coordenação Oswaldo Crivello Junior. - 2. ed. -

São Paulo : Guanabara Koogan, 2014.

3º ANO

Disciplina: DENTÍSTICA OPERATÓRIA

RUSSO, Elisa Maria Agueda. Dentistica: restaurações indiretas – Série fundamentos de odontologia.Santos – Grupo Gen; 2010.

MADEIRA, Miguel Carlos. Anatomia do dente. São Paulo: Sarvier, 2014.

MONDELLI, José. Fundamentos da dentística operatória. São Paulo: Santos Ed.2006.

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Leo Kriger. ariologia aspectos de dentística restauradora organizadores, Samuel Jorge Moyses, Simone Tetu Moyses ; coordenadora, Maria Celeste Morita ; autores, Adair Luiz Stefanello Busato, Marisa Maltz. – Dados eletrônicos – Sao Paulo Artes Medicas, 2014

Disciplina: ENDODONTIA – PRÉ-CLÍNICA

LOPES, H. P.; SIQUEIRA, J. F. Endodontia: biologia e técnica. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.

SOARES, I. J.; GOLDBERG, F. Endodontia: técnica e fundamentos. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

TORABINEJAD, M.; WALTON, R. E. Endodontia: princípios e prática. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

MOYSÉS, Samuel Jorge. Saúde coletiva: políticas, epidemiologia da saúde bucal e redes de atenção

odontológica. São Paulo: Artes Médicas (SP), 2013.

ANTUNES, José Leopoldo Ferreira; PERES, Marco Aurélio. Fundamentos de Odontologia: Epidemiologia da saúde bucal. São Paulo: Santos, 2013.

ROCHA, Almeida Aristides; GALVÃO CESAR, Chester Luiz; RIBEIRO, Helena. Saúde pública bases conceituais. São Paulo: Atheneu, 2013.

Montenegro, Melissa Figueiredo Promoção de saúde bucal em pacientes ortodônticos. - São Paulo:

Santos, 2013.

Disciplina: SAÚDE COLETIVA II

GÓES, Paulo Sávio de Angeiras. Gestão da prática em saúde bucal. São Paulo: Artes Médicas (SP), 2014

MOYSÉS, Samuel Jorge. Saúde coletiva: políticas, epidemiologia da saúde bucal e redes de atenção odontológica. São Paulo: Artes Médicas (SP), 2013

PINTO, Vitor Gomes. Saúde bucal coletiva. 6. ed. São Paulo, SP: Livraria Santos Editora, 2016.

Odontologia em saúde publica: planejando ações e promovendo saúde / Antônio Carlos Pereira [et al.]. –Dados eletrônicos. – Porto Alegre: Artmed, 2007.

Disciplina: RADIOLOGIA Odontológica II

Ulrich Moedder; Mathias Cohnen; Kjel Andersen; Volkher Engelbrecht; Benjamin Fritz. Diagnóstico por

Imagem - Cabeça e Pescoço Serie Diagnóstico por imagem. Editora Artmed,2010. Jean-François Gaudy.

Atlas de Anatomia Implantar. Editora Artmed.2009.

Silvio Boraks. Medicina Bucal Tratamento Clínico-Cirúrgico das Doenças Bucomaxilofaciais. Editora Artes Medicas.2009.

FENYO-PEREIRA, Marlene; CRIVELLO JUNIOR, Oswaldo. Fundamentos de odontologia: radiologia

odontológica e imaginologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Santos, 2013.

Disciplina: CIRURGIA ORAL MENOR I

PRADO, R e SALIM, M.A.A. Cirurgia Bucomaxilofacial-Diagnóstico e Tratamento. 1ª ed. Rio

de Janeiro: Medsi, 2004.

MALAMED, S. F.. Manual de Anestesia Local. 5ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

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MEDEIROS, P.J. et al.. Cirurgia dos Dentes Inclusos. 1ª ed. São Paulo: Santos, 2003.

Disciplina: ODONTOPEDRIATRIA E ORTODONTIA

ALVES, Alessandra Castro. Odontopediatria – Vol. 2 Coleção manuais da odontologia – para provas e

concursos. Editora Sanar.

Samuel Jorge Moyses.(coord.) Odontopediatria . Sao Paulo: Artes Medicas, 2014.

MASSARA, Maria de Lourdes. (coord.) Manual De Referência Para Procedimentos Clínicos Em

Odontopediatria. Sao Paulo: Santos, 2013.

Guedes-Pinto, Antonio Carlos. A história da odontopediatria no Brasil / Antonio Carlos Guedes-Pinto -

1. ed. -São Paulo: Santos, 2014

4º ANO

CIRURGIA ORAL MENOR II

DOMINGUES, A.M.; GIL, J.N. Cistos odontogênicos intraósseos – Diagnóstico e tratamento. Ed. Santos,

São Paulo, 2007

PURICELLI, E. Técnica anestésica, exodontia e cirurgia dento alveolar. São Paulo,, Ed. Artes Médicas,

2014

PETERSON, L.J ET AL. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 4.ed. São Paulo: Elsevier Brasil, 2005.

Disciplina: ENDODONTIA – CLÍNICA I

COHEN, Stephen; HARGREAVES, Kenneth M.Caminhos da polpa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

LAURETTI, Márcio Braga. Manual de técnica endodôntica. São Paulo: Santos, 2008.

LEONARDO, Mario Roberto; LEAL, Jayme Mauricio. Endodontia: tratamento de canais radiculares. São

Paulo: Panamericana, 1998.

Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV

ANDRADE, Selma Maffei de. . Bases da saúde coletiva. Londrina: Ed UEL, 2003.

CHAVES, Mario M. . Odontologia social. São Paulo: Artes Médicas, 1986.

PINTO, Vitor Gomes. Saúde bucal coletiva. São Paulo: Santos, 2000.

Disciplina: ODONTOLOGIA EM SAÚDE COLETIVA III

CHAVES, Mario M. . Odontologia social. São Paulo: Artes Médicas, 1986.

PINTO, Vitor Gomes. Saúde bucal coletiva. São Paulo: Santos, 2000.

KRIGER, Léo, coord.ABOPREV: promoção de saúde bucal. São Paulo: Artes Médicas, 2003.

PERIODONTIA CLÍNICA I

ROMANELLI, Hugo. 1001 dicas de periodontia: da fundamentação biológica a pratica clinica passo a

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passo. 1. Ed. Quintessence Nacional: 2014.

DIBART, Serge. Cirurgia óssea para periodontia e implantodontia. 1. Ed. Elsevier Medicina; 2014.

OPPERMANN, Rui Vicente; ROSING, Cassiano K. Periodontia laboratorial e clínica. Porto Alegre: Artes euloir passanezi... [et al.]. – Dados eletrônicos. – são Paulo artes Medicas, 2011.

PRÓTESE DENTAL II – PRÓTESE PARCIAL – REMOVÍVEL E FIXA

BONACHELA, Wellington. Planejamento em reabilitação oral com prótese parcial removível. Sao Paulo:

Santos Liv. Ed., 1998.

FIORI, Sergio Reinaldo de. Atlas de prótese parcial removível. Sao Paulo: Pancast, 1993.

TELES, Daniel. Planejamento em reabilitação com Prótese Parcial Removível. São Paulo: 2008.

Disciplina: CLÍNICA INTEGRADA INFANTIL – ODONTOPEDIATRIA E ORTODONTIA

CORRÊA, M.S.N.P. Odontopediatria na primeira infância. 2ª ed. São Paulo: Santos, 2005.

TOLEDO, O.A. Odontopediatria. 3ª ed. São Paulo: Premier, 2005. GUEDES-PINTO, A.C. Odontopediatria. 6ª ed. São Paulo: Santos, 2000.

McDONALD, R.E.; AVERY, D. Odontopediatria. 7ª ed Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001.

5º ANO

Disciplina: CLÍNICA INTEGRADA DO ADULTO

MARZOLA, Clovis. Anestesiologia. São Paulo: Pancast, 1999.

MALAMED, Stanley F.Manual de anestesia local. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

NEIDLE, Enid A.; YAGIELA, John A. Farmacologia e terapêutica para dentistas. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1991.

Disciplina: CLÍNICA INTEGRADA INFANTIL – ODONTOPEDIATRIA E ORTODONTIA II

CORRÊA, M.S.N.P. Odontopediatria na primeira infância. 2ª ed. São Paulo: Santos, 2005

TOLEDO, O.A. Odontopediatria. 3ª ed. São Paulo: Premier, 2005.

GUEDES-PINTO, A.C. Odontopediatria. 6ª ed. São Paulo: Santos, 2000.

McDONALD, R.E.; AVERY, D. Odontopediatria. 7ª ed Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001.

Disciplina: CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCOMAXILOFACIAL

MANGANELLO, L.C.S.; SILVEIRA, M.E.; SILVA, A.A.F. Cirurgia da articulação temporomandibular. São

Paulo, Santos ed., 2014.

MANGANELLO, L.C.S.; SILVEIRA, M.E. Cirurgia ortognática e ortodontia. Santos ed., 2ª ed., São Paulo,

2010.

KHOURY, F. Aumento ósseo em Implantodontia. Quintessence editora, São Paulo, 2011.

Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV

ANDRADE, Selma Maffei de. . Bases da saúde coletiva. Londrina: Ed UEL, 2003.

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CHAVES, Mario M. . Odontologia social. São Paulo: Artes Médicas, 1986.

PINTO, Vitor Gomes. Saúde bucal coletiva. São Paulo: Santos, 2000.

Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

COZBY, P. C. Métodos de Pesquisa em Ciências do Comportamento. São Paulo: Atlas, 2003.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 2006.

FONSECA, J. S. da. Curso de Estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO – CLÍNICA INTEGRADA DO ADULTO

LINDHE, Jan; KARRING, Thorkild; MOREIRA, Edson Jorge Lima; LANG, Niklaus P. . Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

PETERSON, Larry J. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

LEONARDO, Mario Roberto; LEAL, Jayme Mauricio. Endodontia: tratamento de canais radiculares. São

Paulo: Panamericana, 1998.

Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO – CLÍNICA INTEGRADA INFANTIL

CORRÊA, M.S.N.P. Odontopediatria na primeira infância. 2ª ed. São Paulo: Santos, 2005

TOLEDO, O.A. Odontopediatria. 3ª ed. São Paulo: Premier, 2005.

GUEDES-PINTO, A.C. Odontopediatria. 6ª ed. São Paulo: Santos, 2000.

McDONALD, R.E.; AVERY, D. Odontopediatria. 7ª ed Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001.

Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO – UBS

JORGE, Waldyr Antônio. Odontologia Hospitalar: Bucomaxilofacial, Urgências Odontológicas, Primeiros

socorros. São Paulo: Medbook, 2009.

MOYSÉS, Samuel Jorge. Saúde coletiva: políticas, epidemiologia da saúde bucal e redes de atenção

odontológica. São Paulo: Artes Médicas, 2013. Série Abeno.

SANTOS, Paulo Sergio. Medicina Bucal - A Prática na Odontologia Hospitalar. São Paulo: Santos 2012.

DISCIPLINAS OPTATIVAS

LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

GOLDFELD, Márcia. A Criança Surda: Linguagem e Cognição numa Perspectiva Sócio-interacionista.

Editora Plexus, 1997.

QUADROS, R. M. de. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

CAPOVILLA,Fernando César, Walkiria Duarte Raphael. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o

mundo do surdo em libras. São Paulo: EDUSP : Imprensa Oficial, 2005

DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIOS EM SAÚDE

BARROS, Ageu. Gestão Estratégica nas Pequenas e Médias Empresas, São Paulo: Ciência Moderna,

2005.

HISRICH, Robert D. Empreendedorismo. 7ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor

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de sucesso. 7º Reimpressão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

DISCIPLINA: ODONTOGERIATRIA

BRUNETTI, R. F.; MONTENEGRO, F. L. B. Odontogeriatria: noções de interesse clínico. São Paulo:

Artes Médicas, 2002. 481p

GOLAN, D.E. et al. Princípios de Farmacologia – A base Fisiopatológica da Farmacoterapia,

Guanabara/Koogan, 2 a ed., 952 p. 2008

PAPALEO NETTO, M. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo:

Atheneu, 2002. 524p

DISCIPLINA: ODONTOLOGIA HOSPITALAR

Aranega AM BA, Ponzoni D, Wayama MT, Esteves JC, Garcia JIR Qual a importância da Odontologia

Hospitalar? Rev Bras Odontol. 2012;69(1):90-3.

Bezinelli LM, de Paula Eduardo F, da Graca Lopes RM, Biazevic MG, de Paula Eduardo C, Correa L, et al.

Costeffectiveness of the introduction of specialized oral care with laser therapy in hematopoietic

stem cell transplantation. Hematol Oncol. 2014;32(1):31-9.

Godoi APT FA, Duarte A, Kemp APT, Silva-Lovato CH. Odontologia hospitalar no Brasil. Uma visão

geral. Rev Odontol UNESP. 2009;38(2):105-9.

DISCIPLINA: LASER E ODONTOLOGIA

EDUARDO CP. Fundamentos de Odontologia: Lasers em Odontologia. Guanabara Koogan, 2010, 232p

GUTKNECHT N., EDUARDO CP. A Odontologia e o Laser. Quintenssense Editora, 2004, 320p

PINHEIRO ALB., BRUGNERA JR, A., ZANIN FAA. Aplicação do Laser na Odontologia. Ed Santos, 2010. 436p.

2.25.2 Bibliografia Complementar

As bibliografias complementares indicadas pelos docentes nos planos de ensino constam do

acervo da IES e atendem às necessidades de ensino de cada disciplina, no mínimo 5 referências por

disciplina, com exemplares de cada título físico ou com acesso virtual.

2.26 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O Curso de Bacharelado em Odontologia aborda questões relacionadas às Políticas de

Educação Ambiental de que trata a Lei n.º 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto n.º 4.281 de 25 de

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junho de 2002, onde atenta para o tratamento da integração da educação ambiental às disciplinas do

curso de modo transversal, contínuo e/ou permanente.

2.26.1 Sites

➢ Ministério do Meio Ambiente: http://www.mma.gov.br/

➢ Sistema Ambiental Paulista: www.ambiente.sp.gov.br

➢ Consciência Sócia Ambiental: www.lixo.com.br

➢ Instituto Polis: polis.org.br

➢ Recicláveis: www.reciclaveis.com.br

2.26.2 Documentários

➢ Consumo consciente e aquecimento global – www.akatu.org.br/Videos

➢ Um novo olhar sobre o plástico – www.akatu.org.br/Videos

➢ Consumo consciente – www.akatu.org.br/Videos

➢ Todos somos um – (we are all one) – http://www.akatu.org.br/Video?pagina=2

➢ Home – nosso planeta, nossa casa - http://www.ekadantayoga.com.br/assista-aqui-ao-

documentário-home-nosso-planeta-nossa-casa.html

➢ Consciente coletivo: água – www.akatu.org.br/Videos

➢ Consciente coletivo: clima - www.akatu.org.br/Videos

➢ Consciente coletivo: papel – www.akatu.org.br/Videos

➢ Consciente coletivo: resíduos - www.akatu.org.br/Videos

➢ Consciente coletivo: energia -

2.26.3 Filme

➢ A era da estupidez – http://poavive.wordpress.com/2009/09/20/a-era-da-estupidez/

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2.27 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

Os conteúdos relacionados à temática as políticas de educação em direitos humanos estarão

presentes nos seguintes componentes curriculares:

Na disciplina das Ciências Sociais, ao buscar interpelar e complementar a relação do homem com

o desenvolvimento dos meios de produção, com os aglomerados urbanos, e consequentemente, com as

demandas sociais.

De maneira interdisciplinar, nas demais disciplinas do Curso de Bacharelado em Odontologia,

destacam-se os seguintes aspectos:

a) Na disciplina de Formação Geral ano é importante frisar o estudo da evolução histórica dos

Direitos Humanos fundamentais, seus conceitos, suas dimensões, seu panorama histórico, sua

consagração na Constituição Federal de 1988, assim como, os modos de interpretações desses direitos e

resolução de conflitos.

b) A disciplina de Formação Geral apresenta também seções sobre direitos humanos e políticas

públicas, que são estudados os grupos como indígenas e relações étnico-raciais.

2.27.1 Sites

➢ Biblioteca Direitos Humanos USP: www.direitoshumanos.usp.br

➢ DhNet Enciclopédia Direitos Humanos: www.dhnet.org.br

➢ Rede de Educação em Direitos Humanos: www.redhbrasil.net/bibioteca_on_line.php

➢ Movimento Nacional de Direitos Humanos: www.mndh.org.br

➢ Anistia Internacional: www.anistia.org.br

➢ Dicionário de Direitos Humanos: http://escola.mpu.br/dicionario/tiki-index.php

➢ Secretaria dos Direitos Humanos: www.sdh.gov.br

2.28 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES

ÉTNICOS-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA,

AFRICANA E INDÍGENA

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Os conteúdos relacionados à temática das políticas de educação das relações étnico-raciais e ao

ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena estão presentes nos seguintes

componentes curriculares:

Nas disciplinas das Ciências Sociais, Formação Geral, e em outras atividades curriculares e

extracurriculares do Curso de Bacharelado em Odontologia, bem como de maneira interdisciplinar nas

demais disciplinas:

Na disciplina das Ciências Sociais , permite ao egresso, por meio do estudo do homem e de suas

relações sociais, visualizar a formação da sociedade em seus aspectos políticos, econômicos, sociais,

culturais, filosóficos e antropológicos. A partir da compreensão do surgimento do capitalismo e das

consequências no forjar de um novo mundo globalizado e, consequentemente, de uma nova sociedade e

das ciências sociais, o egresso passa a compreender a heterogeneidade social e como se reflete na

sociedade brasileira, formada por portugueses, índios, negros e, mais recentemente, fruto da imigração

europeia, sírio-libanesa e asiática.

Para tanto, são abordadas: a história desses grupos que compõem a sociedade brasileira; a

necessidade de valorização e conhecimento da história dos povos africanos e da cultua afro-brasileira; a

necessidade de superação da indiferença, injustiça e desqualificação no modo como negros e povos

indígenas são comumente tratados, entre outras.

Inclusive, é importante destacar que o conteúdo tratado nesse tópico está contemplado na

disciplina de Formação Geral, conteúdo (às políticas de educação das relações étnico-raciais e ao ensino

de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena) ministrado no Curso de Bacharelado em

Odontologia.

2.28.1 Filmes e Documentários

➢ Amistad;

➢ Atlântico Negro – a rota dos orixás;

➢ Chico Rei;

➢ Código 46;

➢ Cordão de Ouro;

➢ Família Alcântara;

➢ Ganga Zumba;

➢ Kirikoutlasorcière;

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➢ Malcolm X;

➢ Quase Deyues;

➢ Si-Gueriki.

➢ Pluralidade Cultural – Índios no Brasil – Quem são eles?

Parte 1: http://www.youtube.com/watch?v=VOLy04zEeK8

➢ Pluralidade Cultural – Índios no Brasil – Quem são eles?

Parte 2: http://www.youtube.com/watch?v=03X-Tjyg2PM

➢ A história e a cultura indígena brasileira

http://www.youtube.com/watch?v=OsgA6Dt-OCM

2.29 SÍNTESE DA CONFIGURAÇÃO ESTRUTURAL DO CURSO DE ODONTOLOGIA

O atendimento do Curso de Bacharelado em Odontologia segue às Diretrizes Curriculares

também pode ser evidenciado por meio do atendimento às exigências estabelecidas no que refere a

necessidade do curso contemplar um rol de conteúdos em suas estruturas curriculares. Em se tratando

especificamente do Curso de Bacharelado em Odontologia, destaca-se que as matérias indicadas nas

DCN’s são contempladas nos planos de ensino das disciplinas que seguem:

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118

Tabela I – Eixos de Formação

1° Ano 2° Ano 3° Ano 4° Ano 5° Ano

HIGIENE E SAÚDE ATENDIMENTO DIAGNÓSTICO E ASSISTÊNCIA ASSISTÊNCIA

BUCAL PRÉ-CLÍNICO SUPORTE ODONTOLÓGICA ODONTOLÓGICA

ODONTOLÓGICO

DECÁ

RIE,

O

CLU

O

Dentística

Anatomia Humana Operatória

DIAG

NÓST

ICO

ETRA

TAM

ENT

O

DOEN

ÇAPE

RIO

DONT

ALEM

Á-

Biologia Celular e

Microbiologia,

Dentística

Endodontia Clínica

Genética

Restauradora

Imunologia e

Periodontia Clínica

Bioquímica

Parasitologia

Endodontia – Pré-

Clínica Integrada

Clínica

Prótese Dental II e

Fisiologia

Periodontia – Pré-

Adulto

III

Clínica

Anatomia e

Odontopediatria

Removível e Fixa

Escultura Dental

Prótese Dental I -

Materiais

Total

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119

Dentários

O

F O

R M

A Ç

Ã

PR

EV

EN

TIV

AE

TCC

Bioestatística e

Epidemiologia Disciplinas

Metodologia da Odontologia em

Odontologia em Optativas I e II:

(Empreendedorismo

Pesquisa Científica Odontologia em

TEM

ÁT

ICO

SD

E

OD

ON

TOL

OG

IAS

OC

I

AL,

LE

GAL

Saúde Coletiva I, II Saúde Coletiva IV e Plano de

Saúde Coletiva III

Ciências Sociais: Formação Geral

Negócios em

Odontologia Legal

Antropologia e

Saúde,

e Deontologia Sociologia. Odontogeriatria,

Ciências Sociais: Odontologia

Hospitalar, Laser e Psicologia

Odontologia, Libras)

I X O

S

Estágio

E

Supervisionado V,

PROF

ISSI

ONAL

Estágio

VI

Estágio

Supervisionado

Estágio Estágio

UBS

Supervisionado I

Estágio CAPA

CITA

ÇÃO

Supervisionado II e Supervisionado IV

Supervisionado – III

Clínica Integrada do

Adulto

Estágio Supervisionado – Clínica Integrada

Infantil

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120

2.29.1 Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso

O perfil do egresso foi elaborado com fundamento nas orientações do PDI e PPI da FATECIE,

bem como nas DCN do Curso de Bacharelado em Odontologia e nas recomendações do Código de

Ética Odontológico. Considerando que a (re) ordenação do sistema de saúde aumenta a consciência da

necessidade de práticas multiprofissionais e interdisciplinares, caracterizando uma nova dimensão em

saúde, faz-se necessária a incorporação de novos espaços de atuação profissional, numa concepção

ampliada de saúde, transcendendo a realidade tecnicista hoje vigente e a pratica dessa decorrente.

Sendo assim a FATECIE propõe a construção de um novo paradigma que sirva a pratica e à

educação odontológica, resgatando a característica coletiva como objeto da prática odontológica,

integrando as atividades promocionais, preventivas e curativas, reconhecendo os problemas decorrentes

dos hiatos entre essas condutas, tendo a melhoria da qualidade de vida da população como meta.

Para tal há uma substituição do “especialismo” pela ideia de “desespecialização”, pela qual se

podem distribuir as funções odontológicas por diversos tipos de recursos humanos, valorizando a

tecnologia a tecnologia que seja eficaz, adaptada às condições sociais e culturais, e que favoreça a

autossuficiência e a autoconfiança da população. Permitindo, ainda, a participação ativa da comunidade

nos processos educacionais e na prática odontológica com a condição básica de sua democratização e

estimulando o senso crítico do corpo docente, discente e população envolvida. Além de, orientando o

aprendizado pela demanda social concreta e vivenciada.

Esse processo de mudança não se esgota nos limites do processo educacional, exigindo que a

educação odontológica seja orientada por uma função crítica, e passe a exercitar uma analise sistemática

dos objetivos sociais, de modo a evidenciar suas contradições e deformações, procurando soluções

alternativas. Com a execução do currículo, pretende-se atingir uma articulação real entre os

conhecimentos básicos e específicos, bem como entre os componentes teóricos e práticos. Assim, o

currículo devera ser dinâmico e, permanentemente, contribuir, para a compreensão, interpretação,

preservação, reforço, fomento e difusão das culturas nacionais e regionais, internacionais e históricas, em

um contexto de pluralismo e diversidade cultural. Tendo em vista o exposto acima a instituição definiu os

seguintes princípios norteadores do currículo do Curso de Bacharelado em Odontologia:

Ética e Cidadania - no que diz respeito à formação social ou humanística e ética do aluno, não

somente com conteúdo exclusivo de cunho social, mas sugere uma interação das unidades temáticas a

esses aspectos, uma vez que todos os docentes deverão estar engajados no processo educacional.

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121

Prática Investigativa - durante sua formação, o aluno desenvolverá gradativamente espírito

cientifico com o exercitar da metodologia científica nas diversas unidades de ensino do currículo.

Integração das matérias básicas e específicas - as áreas básicas e específicas e sua

localização no currículo precisam ser atendidas de forma dinâmica e permanente, integrada durante todo

o transcorrer do curso; isto é na solução de cada situação concreta da área de saúde, deve existir

obrigatoriamente um enfoque abrangente que comporte todos os segmentos das áreas básicas e

profissionalizantes pertinentes, respeitando e suprindo o nível de estágio do conhecimento do aluno.

Integração entre teoria e prática- em nenhum momento estes dois tópicos do aprendizado devem

dissociar-se da teoria. A promoção da saúde e a resolução dos problemas bucais devem estar sempre

alicerçadas em sólido conhecimento teórico-científico.

Interdisciplinaridade - os docentes das disciplinas ministradas para o Curso de Bacharelado

em Odontologia devem ser articulados para constantemente reverem a dinâmica de integração e a

eficácia no processo de aprendizagem.

Ênfase em saúde coletiva - o currículo abrangerá o estudo das questões e dos problemas

relacionados à saúde coletiva e do sistema público de saúde. Sendo assim a as práticas do Sistema Único

de Saúde servirão como norteadoras do desenvolvimento das atividades curriculares.

Flexibilidade curricular - o aluno terá a possibilidade de garantir o cumprimento do seu currículo,

como monitorias, estágios extracurriculares, programas de iniciação científica, estudos complementares,

cursos realizados em áreas afins, participação em eventos científicos entre outros.

Dessa forma, o currículo do Curso de Bacharelado em Odontologia, composto por

componentes curriculares que envolvem conteúdos de formação geral e de formação específica, trabalhos

clínicos odontológicos integradores realizados no estágio supervisionado, atividades complementares,

atividades de extensão e trabalho de conclusão de curso possibilitam no seu conjunto a formação do

egresso como o perfil desejado.

A competência para leitura, compreensão e elaboração trabalhos científicos, com a devida

utilização das normas da metodologia científica será desenvolvida durante todo o curso. A cada disciplina

de conteúdo conceitual e nas atividades práticas laboratoriais e clínicas os alunos serão levados a

desenvolver um senso crítico para a elaboração de um bom planejamento de tratamento odontológico de

acordo com as peculiaridades de cada paciente, enquanto que ser humano cheio de dúvidas e

expectativas quanto à sua saúde bucal.

A atuação dos docentes, em cada atividade, pautada na crítica reflexiva, buscará contextualizar os

alunos na compreensão interdisciplinar das diversas áreas da Odontologia e das transformações sociais

com consciência dos problemas de seu tempo e de seu espaço. Competirá ao NDE e aos professores

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122

supervisores de avaliação a elaboração de questões dos diferentes temas de estudo que instiguem a

compreensão e o inter-relacionamento dos fundamentos filosóficos e teóricos da Odontologia com sua

aplicação prática.

2.29.2 Coerência do Currículo com o Perfil Desejado do Egresso

A filosofia que embasa a construção da estrutura curricular identifica-se com a proposta

educacional da FATECIE de desenvolver as atividades de ensino de forma a atender as necessidades de

formação fundamental, sociopolítica, técnica e prática do jurista.

A FATECIE visa:

Formação generalista, humanista, crítica e reflexiva.

Profissional qualificado com base no rigor científico e intelectual e pautado em princípios

éticos.

Capacitado ao exercício de atividades referentes à saúde bucal da população, pautado em

princípios éticos, legais e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo

sua atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade.

2.29.3 Coerência do Currículo com as Habilidades e Competências Gerais nas DCN’s do Curso

A FATECIE organiza sua estrutura curricular com base na Resolução CNE/CES n.º 9, de

20/09/2004. Portanto, o projeto pedagógico contempla de forma plena os conteúdos e atividades que

atendem aos três eixos de forma interligada

Competências e Habilidades Gerais do Profissional de Saúde:

I. Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar

aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto

em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja

realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde,

sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar

soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais

altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a

responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a

resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo.

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123

II. Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais deve estar fundamentado na capacidade

de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de

trabalho, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem

possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais

adequadas, baseadas em evidências científicas.

III. Comunicação: os profissionais devem ser acessíveis e devem manter a

confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros

profissionais e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e

habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de

tecnologias de comunicação e informação;

IV. Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais deverão estar aptos a

assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da comunidade. A

liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de

decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;

V. Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas,

fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho quanto dos recursos físicos

e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem

empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças.

VI. Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente,

tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, devem aprender a aprender e ter

responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento.

Competências e Habilidades Específicas do Profissional de Saúde:

I. Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

II. Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de

promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos

com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;

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124

III. Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com

extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

IV. Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a

garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e

serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de

complexidade do sistema;

IV. Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma

forma de participação e contribuição social;

VI. Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e

científicos;

VII. Desenvolver assistência odontológica individual e coletiva;

VIII. Desenvolver assistência odontológica individual e coletiva identificar em pacientes e em

grupos populacionais as doenças e distúrbios buco-maxilo-faciais e realizar procedimentos adequados

para suas investigações, prevenção, tratamento e controle;

IX. Cumprir investigações básicas e procedimentos operatórios;

X. Promover a saúde bucal e prevenir doenças e distúrbios bucais;

XI. Comunicar e trabalhar efetivamente com pacientes, trabalhadores da área da saúde e

outros indivíduos relevantes, grupos e organizações;

XII. Obter e eficientemente gravar informações confiáveis e avaliá-las objetivamente;

XIII. Aplicar conhecimentos e compreensão de outros aspectos de cuidados de saúde na

busca de soluções mais adequadas para os problemas clínicos no interesse de ambos, o indivíduo e a

comunidade;

XIV. Analisar e interpretar os resultados de relevantes pesquisas experimentais,

epidemiológicas e clínicas;

XV. Organizar, manusear e avaliar recursos de cuidados de saúde efetiva e eficientemente; XVI.

Aplicar conhecimentos de saúde bucal, de doenças e tópicos relacionados no melhor interesse do

indivíduo e da comunidade;

XVI. Participar em educação continuada relativa à saúde bucal e doenças como um

componente da obrigação profissional e manter espírito crítico, mas aberto a novas informações;

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XVII. Participar de investigações científicas sobre doenças e saúde bucal e estar preparado

para aplicar os resultados de pesquisas para os cuidados de saúde;

XVIII. Buscar melhorar a percepção e providenciar soluções para os problemas de saúde

bucal e áreas relacionadas e necessidades globais da comunidade;

XIX. Manter reconhecido padrão de ética profissional e conduta, e aplicá-lo em todos os aspectos

da vida profissional;

XX. Estar ciente das regras dos trabalhadores da área da saúde bucal na sociedade e ter

responsabilidade pessoal para com tais regras;

XXI. Reconhecer suas limitações e estar adaptado e flexível face às mudanças

circunstanciais;

XXII. Colher, observar e interpretar dados para a construção do diagnóstico; XXIV.

Identificar as afecções buco-maxilo-faciais prevalentes;

XXIII. Propor e executar planos de tratamento adequados;

XXV. Realizar a preservação da saúde bucal;

XXIV. Comunicar-se com pacientes, com profissionais da saúde e com a comunidade em

geral;

XXV. Trabalhar em equipes interdisciplinares e atuar como agente de promoção de saúde;

XXVI. Planejar e administrar serviços de saúde comunitária;

XXVII. Acompanhar e incorporar inovações tecnológicas (informática, novos materiais,

biotecnologia) no exercício da profissão

.

2.30 EIXOS TEMÁTICOS DE FORMAÇÃO

A Resolução CNE/CES n.º 09/2004, em seu artigo 5.º, indica que os cursos de graduação em

Direito deverão contemplar, em seus projetos pedagógicos e em sua organização curricular, conteúdos

que atendam aos seguintes eixos interligados de formação: Fundamental, Profissional e Prática. Diante

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disso, considerando-se os aspectos legais e a flexibilidade na concepção do curso, adotam-se três eixos

de formação profissional do Direito da FATECIE, observando-se as diretrizes curriculares.

2.31 METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA NO CURSO

Como se sabe, historicamente, a grande preocupação da Educação Superior voltou-se para o

ensino, em um paradigma de transmissibilidade do conhecimento, permeada pela concepção bancária de

ensino, em um modelo centrado no professor. Nesse modelo, o professor é aquele que explica, que

comunica, é o detentor de todo conhecimento que deve transmitir aos alunos, os quais se mantêm de

forma passiva, são receptores e devem, nas atividades avaliativas, reproduzir a fala do professor

(FREIRE, 1996). Em contrapartida a essa conjuntura, a sociedade atual requer a formação de um novo

perfil profissional muito mais ativo, reflexivo, que seja capaz de tomar as iniciativas e que esteja apto para

acompanhar o rápido desenvolvimento tecnológico.

Atualmente vive-se em momento histórico no qual o avanço, contínuo e veloz, da tecnologia

requer dos profissionais a capacidade criativa e inovadora de acompanhar e desenvolver novas técnicas e

novos saberes, o tempo todo. Nesse sentido, a educação superior, necessita, com urgência, de uma

revisão substantiva do processo de aprendizagem, revisão metodológica e conteudista, somada a uma

reflexão sobre o fazer docente no ensino.

A proposta global da FATECIE consiste em manter um “ambiente” onde se desenvolvam as

atividades de ensino, pesquisa e extensão, voltados para uma abordagem interdisciplinar, crítica/reflexiva.

Nesse sentido, é de suma importância a integração entre o ensino, a pesquisa e a extensão, como

forma de entrelaçar o processo de construção do conhecimento com a realidade social e,

consequentemente com o envolvimento institucional, tanto do corpo docente e discente, como da própria

IES, com as questões sociais que afligem o país e os países que englobam o Mercosul, inseridos no

contexto atual de mundialização da economia.

Para consecução desses objetivos alguns fatos são imprescindíveis, tais como:

• Currículo pleno dos cursos atendendo às exigências de formar profissionais efetivamente

habilitados ao imediato exercício da profissão e ajustados às constantes e variadas

necessidades do mercado de trabalho, mas, também, “aptos a estimular a criação cultural

e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo", conforme dispõe o

artigo 43 da Lei de Diretrizes e Bases (L.D.B). Isto se evidencia na inclusão e abordagem

interdisciplinar de disciplinas formativas, técnicas e atividades práticas com programas

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integrados e metodologia dialogada de ensino, o que possibilita a formação de um

ambiente acadêmico caracterizado pelo envolvimento e inter-relações da comunidade

universitária em atividades sociais;

• Corpo docente altamente qualificado, composto, preferencialmente, de docentes com

titulação de mestre e doutor, com visão crítica e reflexiva, com projetos integrados de

ensino, pesquisa e extensão;

• Direção, coordenação e coordenações auxiliares, órgãos colegiados e assessorias da

Faculdade compostas por nomes de reputação acadêmica, profissional e política, com

titulação de mestre e doutor, bem como a participação docente, discente e administrativa

nos órgãos deliberativos, no sentido de propiciar a construção de âmbitos democráticos e

heterogêneos de tomadas de decisões;

• Administração acadêmico-administrativa formada por pessoal qualificado e experiente no

sentido de aperfeiçoar a organização e os registros acadêmicos, mormente no que se

refere ao fluxo escolar e acompanhamento curricular, com ênfase na ampla e necessária

relação com o corpo docente.

As ações institucionais propostas para a Organização Didático-Pedagógica da FATECIE atendem

aos seguintes pressupostos básicos:

• Oferta de carga horária total de seus cursos distribuídas em disciplinas, atividades

orientadas, monografia, estágio supervisionado e atividades complementares;

• Oferta de disciplinas e atividades acadêmicas extracurriculares, em regime especial,

durante o decorrer do calendário escolar ou em cursos de férias, visando ao

aperfeiçoamento, ao nivelamento e à integralização de horas de atividades

complementares;

• Publicação de informativo de divulgação das atividades da IES, com espaço para

docentes e discentes;

• Manutenção de sistema informatizado e página web para divulgação das atividades

acadêmicas e administrativas;

• Incentivo e apoio à participação discente em atividades acadêmicas externas, realizadas

por outras Instituições;

• Incentivo e apoio à capacitação e participação dos docentes em congressos, seminários,

cursos, comissões de assessoramento;

• Programa de concessão de bolsas de estudo para discentes carentes, indicados por

organizações da sociedade civil;

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• Convênios com entidades e organizações da sociedade civil.

O Curso de Bacharelado em Odontologia da FATECIE, atendendo as Diretrizes

Curriculares Nacionais para os cursos de Odontologia, buscará em seu planejamento acadêmico

assegurar, em termos de carga horária e de planos de estudos, o envolvimento do aluno em atividades,

individuais e de equipe, que incluam, entre outros:

I. aulas, conferências e palestras;

II. exercícios no Núcleo de Práticas Jurídicas;

III. projetos de pesquisa desenvolvidos por docentes do curso;

IV. consultas supervisionadas em bibliotecas para identificação crítica de fontes relevantes;

V. aplicação e avaliação de estratégias, técnicas, recursos e instrumentos psicológicos;

VI. visitas documentadas através de relatórios a instituições e locais onde estejam sendo

desenvolvidos trabalhos com a participação de profissionais do direito;

VII. projetos de extensão universitária e eventos de divulgação do conhecimento, passíveis de

avaliação e aprovados pela instituição;

VIII. práticas integrativas voltadas para o desenvolvimento de habilidades e competências em

situações de complexidade variada, representativas do efetivo exercício profissional, sob a

forma de estágio supervisionado.

Preocupada com a formação integral do aluno, a FATECIE o estimula a criar um grau de

consciência que consolide os valores ético-morais. O conhecimento de mundo e a participação direta

nesse contexto são considerados como mecanismo fundamental para tornar a vida mais satisfatória e

mais plenamente realizada. O processo educativo se volta para o sentido do "aprender a aprender",

possibilitando aos futuros profissionais, permanente atuação e liderança na sociedade.

As orientações docentes estão direcionadas para a leitura e interpretação de trabalhos científicos,

que visam estimular a capacidade crítica do aluno. O professor possibilita ao aluno pensar e agir de forma

responsável, com liberdade para investigar e dirigir a própria aprendizagem. O papel do professor é o de

ser um estrategista, um agente de transformação.

No Curso de Bacharelado em Odontologia, o ensino é centrado no acadêmico, incentivando-o

ao crescimento exponencial, visando o desenvolvimento de competências e habilidades por fundamentos

científicos da área. Embora os dados e as informações colhidas no mundo real sejam as mesmas, a

organização do conhecimento é individual, sendo que cada aluno se torna capaz de investigar

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determinado tema sob a ótica do seu conhecimento de mundo integrado ao teórico, apreendido no curso,

juntamente com seu pensamento crítico e criativo e construir um conhecimento novo, mudando e

transformando a sociedade.

2.31.1 Metodologia de Ensino Utilizada no Curso – sala de aula invertida

Em consonância com as reflexões das inovações pedagógicas, o Curso de Bacharelado em

Direito irá buscar estratégias de ensino-aprendizagem baseadas nas metodologias ativas que

desenvolvam competências cognitivas necessárias ao egresso do Curso de Bacharelado em

Odontologia, pautadas no desenvolvimento do pensamento crítico, da autoanálise e da

autoaprendizagem.

A sala de aula é um espaço privilegiado de aprendizado dialógico baseado em contextos de

aprendizagem e situações-problemas que instiguem reflexão e ação, contudo, não é o único lugar para

que o aprendizado aconteça.

Dessa forma, a metodologia proposta para o Curso de Bacharelado em Odontologia da

FATECIE será estruturada no que passaremos a chamar nova-aula, tendo como objetivos:

a) maximizar a eficácia das atividades em sala de aula;

b) estruturar o tempo fora da sala de aula para o máximo benefício de aprendizagem; e

c) criar e manter o espírito de colaboração entre os discentes e docentes.

Essa ideia de nova-aula se adequa a metodologia da “Sala de Aula Invertida”, estruturada em

quatro pilares:

01) Pré-aula – momento que antecederá a aula e que terá por objetivos desafiar, incentivar e

estimular o discente para a aprendizagem, por meio de proposições;

02) Momento Virtual de Aprendizagem – livro didático, objetos de aprendizagem, textos ou outros

recursos que o docente julgar relevante que será disponibilizados no ambiente virtual;

03) Aula – momento que serão retomados conceitos trabalhados na pré-aula, bem como

desenvolvidas atividades para resolver situações-problema e estimular o debate, e a troca de experiências

e conhecimentos, trabalho mediado pelo professor; e,

04) Pós-aula – momento destinado à realização de exercícios, que consolidem os temas

trabalhados.

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FIGURA 02 – SALA DE AULA INVERTIDA

O aluno se prepara para aula, através do material disponibilizado pelo docente no ambiente virtual (livro on line, periódicos, entrevistas e etc)

Sala de Aula Invertida

O docente motiva os alunos a se prepararem para a aula.

O docente disponibiliza material (livro on line, periódicos on line, entrevistas e etc)

Apresenta o conteúdo, retomando conceitos e desenvolve atividades para resolver problemas simulados

O docente disponibiliza atividades e material para a próxima aula.

Pré -aula Ambiente Virtual Aula-Mediada Pós-aula

A Resolução n.º 3/2007 e o Parecer CNE/CES n.º 261/2006, que estabelecem que o

conhecimento não deve ocorrer exclusivamente no período de sala da duração das aulas, conforme

abaixo:

Art. 2º Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos

de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho

discente efetivo que compreenderá:

I – preleções e aulas expositivas;

II – atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação

científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das

licenciaturas.

Dessa forma, o discente desenvolverá no mínimo, 60 minutos de atividades acadêmicas efetivas.

Todo conteúdo será planejado pelo professor da disciplina.

17. ATIVIDADES DE TUTORIA

A tutoria está organizada em duas modalidades, à distância e presencial, considerando a atuação

(i) dos tutores online e (ii) dos tutores presenciais. Os tutores online atuam à distância, ou seja,

encontram-se no NEAD- UniFatecie, mediando à construção do conhecimento com acadêmicos que se

encontram geograficamente distante. A tutoria a distância ocorre por meio do AVA, especificamente nos

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fóruns de discussão, nas atividades dissertativas interdisciplinares, por telefone, e-mail, chats, aulas ao

vivo entre outros.

Os tutores presenciais, por sua vez, encontram-se onde o acadêmico está matriculado.

A tutoria presencial realiza a mediação auxiliando o aluno a desenvolver a disciplina de estudo,

necessária para o seu processo de formação e, consequentemente, o hábito de estudos; orienta o aluno

no uso das tecnologias da informação e comunicação, bem como no acesso ao AVA; acompanha a

aplicação de provas e também a realização de atividades presenciais obrigatórias e coopera no

desenvolvimento de projetos de extensão, entre outras atividades.

Tanto no processo de tutoria à distância quanto na tutoria presencial, os tutores partem do

pressuposto de que a presença do aluno nesta modalidade de ensino está relacionada à interação, isto é,

na medida em que o aluno interage está presente, e isso independe de a tutoria ser presencial física ou à

distância.

O exercer a tutoria é praticar outra linguagem, cujos instrumentos, recursos e os procedimentos

metodológicos são diferentes. A relação tutor-aluno-professor deixa de ser presencial, direta e imediata

para se dar de forma não presencial, indireta e mediata. A postura no acompanhamento da aprendizagem,

a orientação, a avaliação e o atendimento às necessidades individuais tornam-se mais amplas e

complexas, posto que tutor à sua conveniência pode (re)modelar sua ação de um para todos e de todos

para todos.

A ação tutorial é singular por permitir a construção de um vínculo e um diálogo diferenciado, na

medida em que elementos como a observação, hipótese, equilíbrio e a sensibilização são empregados

sem enxergar do outro lado os gestos, o brilho-opacidade do olhar, o sorriso maroto, o choro do aprendiz.

Ao contrário, são vistos, revistos e interpretados pelo estado de espírito que se extrai da escrita e da

motivação pelas atividades propostas. Muitas vezes o aluno não consegue expressar por meio da

linguagem escrita o que realmente deseja, tornando a função do tutor ainda mais responsável e difícil.

Portanto, para ingressar na atividade de tutoria, a UniFatecie exige que o candidato a tutor tenha,

pelo menos, pós-graduação latu-senso na área do curso que pretende atuar, sabendo que, de modo geral,

a função do tutor é orientar e motivar cada aluno cursista. Além de ser o facilitador da aprendizagem,

ainda é competência do tutor acompanhar juntamente com o professor conteudista, todas as atividades

pedagógicas a ele impostas.

18. CONHECIMENTOS, HABILIDADES E ATITUDES NECESSÁRIAS ÀS ATIVIDADES

DE TUTORIA

Os conhecimentos, habilidades e atitudes da equipe de tutoria da UniFatecie são adequados para

a realização de suas atividades, e suas ações estão alinhadas ao PPC, às demandas comunicacionais e

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às tecnologias adotadas no curso, são realizadas avaliações periódicas para identificar necessidade de

capacitação dos tutores e há apoio institucional para adoção de práticas criativas e inovadoras para a

permanência e êxito dos discentes.

A política de capacitação e formação continuada para o corpo de tutores

presenciais e a distância da UniFatecie garante a participação em eventos científicos, técnicos, artísticos

ou culturais, em cursos de desenvolvimento pessoal e profissional e a qualificação acadêmica em

graduação e/ou programas de pós-graduação, com práticas consolidadas e institucionalizadas.

De acordo com o parecer CNE-CES nº 564-20151 , que estabelece as Diretrizes e Normas

Nacionais para a oferta de EAD em seu Art. 8º Os profissionais da educação, que atuarem na EaD, devem

ter formação condizente com a legislação em vigor e preparação específica para atuar nessa modalidade

educacional. § 1º Entende-se como corpo docente da instituição, na modalidade EaD, todo profissional, a

ela vinculado, que atue como: autor de materiais didáticos, coordenador de curso, professor responsável

por disciplina, e outras funções que envolvam o conhecimento de conteúdo, avaliação, estratégias

didáticas, organização metodológica, interação e mediação pedagógica, junto aos estudantes, descritas

no PDI, PPI e PPC.

No § 2º Entende-se por tutor da instituição, na modalidade EaD, todo profissional de nível

superior, a ela vinculado, que atue na área de conhecimento de sua formação, como suporte às atividades

dos docentes e mediação pedagógica, junto a estudantes, na modalidade de EaD.

O Plano Nacional de Educação (PNE) indicam a necessidade de formação também de

professores para possibilitar o atendimento das metas do plano. Resposta à enorme demanda de

formação só poderá ser oportunizada com a utilização de tecnologias educacionais e formação na

modalidade a distância. Desta forma, faz-se necessário a formação de corpo de profissionais com

habilidades específicas da Educação à Distância (EAD) para atuarem como tutores e coordenadores de

cursos, contribuindo, também, para o próprio desenvolvimento educacional, social e político desses

profissionais que poderão atuar com qualidade nas formações na modalidade de EAD.

O programa de capacitação de tutores da UniFatecie tem como objetivo principal a formação

continuada de profissionais da educação para atuarem como tutores de EAD e prevê três dimensões:

• capacitação no domínio específico do conteúdo;

• capacitação em mídias de comunicação;

• capacitação em fundamentos da EAD e no modelo de tutoria.

O programa de formação continuada de tutores presenciais e EAD disponibiliza uma plataforma

dentro do e-mail institucional de todos os colaboradores. Nesta ferramenta (SharePoint) vários tutoriais

são postados, bem como calendários do grupo e informações importantes sobre o curso e o atendimento

aos alunos.

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A disponibilização desses tutoriais em uma plataforma aberta para todos do grupo tem por

finalidade deixar um canal de comunicação aberta e manter a formação contínua e atualizada, para que os

tutores tenham sempre um suporte para que possam atender aos alunos da melhor maneira possível.

Além disso, os tutoriais e informações que são disponibilizadas aos alunos também são postadas nessa

plataforma para que nossos tutores saibam sempre o que está acontecendo nos cursos presenciais ou

EAD.

Além de tutoriais escritos também serão disponibilizados em nossa plataforma tutoriais na forma

de vídeos com instruções e comandos necessários para a postagem e inserção de conteúdo, de como

fazer acessos em seu painel de tutor e etc.

Ao Tutor compete:

I.Ter conhecimento do PPC do Curso;

II.Organizar a classe virtual, informando o calendário e os objetivos do curso, expondo ao aluno a

expectativa esperada em relação à interação dele com o curso, promovendo contato inicial com a

turma, bem como estimulando o aluno a interagir uns com os outros, gerando um senso de

comunidade social;

III.Interpretar o material visual e multimídia, quando o aluno tiver dúvidas, melhorando, assim, o

andamento do curso;

IV.Incentivar a pesquisa, fazer perguntas, avaliar respostas, relacionar comentários, coordenar as

discussões, sintetizar seus pontos principais e desenvolver o clima intelectual geral do curso,

encorajando a construção do conhecimento;

V.Acompanhar os comentários lançados no fórum de cada disciplina, participar, incentivar os

alunos, motivá-los e avaliá-los;

VI.Orientar o acadêmico em suas atividades, fazendo o intercâmbio da aprendizagem e

proporcionando um atendimento individual e personalizado por meio do sistema e/ou telefone;

VII.Dar feedback constante e rápido ao aluno, enfatizar ao aluno a real importância que a formação

tem para sua vida pessoal e profissional. Também cabe a ele expor ao acadêmico as habilidades

de estudo autônomo e a compreender as relações do estudo com seus interesses particulares e

profissionais;

VIII.Identificar as capacidades e limitações dos alunos, atentando-se às dificuldades deles e buscando

reintegrá-los ao grupo, utilizando estratégias diversificadas para intervir no processo de ensino e

aprendizagem, ajudando-o a progredir em seus estudos e minimizando as desistências;

IX.Verificar a ausência do aluno no Portal de Ambientação. Caso o aluno fique ausente por uma

semana, deverá fazer contato imediato com o mesmo por meio de mensagens pelo Ambiente

Virtual, caso não ocorra resultado, daí então por e-mail e via telefone, mostrando a importância de

cada aluno na Instituição;

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X.Manter contato direto com o corpo docente, trazendo as informações com fontes concretas ao

aluno;

XI.Corrigir (em parceria com outros professores) as atividades e avaliações;

XII.Estimular o estudante ao hábito da leitura e a busca constante do conhecimento, indicando

material bibliográfico e sites, conforme orientação dos Professores Conteudistas e Titulares da

disciplina, sempre procurando mostrar ao aluno a relação dos conteúdos vistos com a realidade

apresentada no mercado, mantendo uma atitude reflexiva e crítica em sua prática educativa;

XIII.Controlar o acesso de seus alunos, mostrando a ele como estudar e a importância de ficar

sempre ativo em suas atividades.

19. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

É importante ressaltar, que tanto no âmbito educativo como no organizacional as Tecnologias de

Informação e Comunicação (TIC) estão assumindo um papel cada vez mais influente e imprescindível,

sendo notória uma evolução permanente nos paradigmas relacionados com a sua utilização. Se

encararmos os diversos componentes das IES numa perspectiva sistémica, se houver um conhecimento

integrador das realidades e necessidades e a esta visão aplicarmos os recursos tecnológicos adequados,

poderemos dar um salto qualitativo enorme na produtividade e eficiência do uso educativo das TIC, o que

levará a refletir nos resultados educativos da instituição cujo beneficiário principal é o aluno.

• Pretende-se, com esta ação de formação promover o desenvolvimento curricular, a

integração inter e transdisciplinar das TIC, a elaboração de objetos de aprendizagem e a sua

aplicação no processo de ensino/aprendizagem, de forma a fomentar o desenvolvimento da

qualidade do ensino e da aprendizagem.

• Pretende-se ainda promover a reflexão sobre metodologias de aplicação das TIC no

processo de ensino/aprendizagem, incentivar a produção e o uso, pelos professores, de materiais

de apoio ao ensino e sua disponibilização on-line, prolongando os momentos de aprendizagem no

tempo e no espaço.

As ferramentas de comunicação e interação não presenciais proporcionados pelas TIC podem ser

potencializadas na promoção de boas práticas nos vários contextos e modelos de aprendizagem, de que

são exemplo o trabalho colaborativo e as comunidades virtuais de aprendizagem.

A implementação de novos modelos curriculares com maior ênfase em competências transversais

e na realização de tarefas de uma forma autônoma por parte do aluno e ainda a inclusão de novas áreas

curriculares não disciplinares, justifica a formação de professores de forma a dar resposta a estes

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paradigmas, incluindo as TIC como ferramentas geradoras de novas situações de aprendizagem e

metodologias de trabalho.

A UniFatecie está em constante crescimento e investimento. Os processos inovadores têm sido

discutidos pelos conselhos. Estamos vivendo uma etapa fascinante em que reorganizamos tudo o que

conhecíamos em novos moldes, formatos, propostas e desafios.

2.32 AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM – (AVA)

A UniFatecie investiu na implantação do ambiente de ensino Moodle ferramenta para apoiar e

complementar as atividades do ensino presencial, tendo se destacado como um importante ambiente de

ensino devido a sua flexibilidade, baixo custo e valor educativo. Esse investimento gerou duas novas

mudanças, sendo elas:

I.Atividades Programadas de Estudo (com a finalidade de complementação da Carga horária de

50’ para 60’) – tem como objetivo principal complementar a construção do conhecimento do aluno,

por meio do reconhecimento explícito dos processos envolvidos na atividade de ensino, com o

planejamento de atividades, em todas as disciplinas dos cursos de graduação. Essas atividades serão

programadas e o aluno responderá fora do horário de sala de aula. Essas atividades estão

programadas, objetivando a complementação da carga horária de 60’ em cada disciplina. Cada

disciplina deverá ofertar no mínimo 2 (duas) atividades por semestre letivo.

Conforme Custódio, C. A. (2008), o conceito geral do ambiente consiste em uma página WEB, onde os professores disponibilizam recursos para desenvolver atividades com os alunos. Esse sistema possibilita que usuários leigos em programação, realizem a customização de suas telas, por meio da utilização de um editor HTML incorporados ao ambiente. Isso permite a adaptação dos conteúdos a serem disponibilizados para os alunos.

II.Laboratório de Aprendizagem Virtual - (LAV) (com a finalidade de atendimento aos 20% não

presencial) – Pretende-se preparar o aluno para o contexto da cultura contemporânea como

sujeito ativo, reflexivo, criativo, inovador, empreendedor, que tenha autonomia nos estudos visando

trazer uma mudança no processo de aprendizagem. O LAV consiste em plataforma digital oferecida

com o intuito de dar suporte à realização de disciplinas sem a necessidade da presença do aluno na

Faculdade.

Iowa (1999, p. 10) define os LAV como “[...] espaços eletrônicos de trabalho

destinados à colaboração à distância e experimentação em pesquisa ou

outra atividade criativa para gerar e distribuir resultados utilizando a informação

distribuída e as tecnologias de comunicação”.

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136

O Sistema escolhido pela UniFatecie é o Sistema Moodle que dispõe de um conjunto de

módulos, que podem ser utilizados pelos professores e alunos, de acordo com os objetivos do curso e da

disciplina, sendo eles:

• FÓRUM - constituído por uma ferramenta assíncrona para comunicação pode ser estruturado de

diversas maneiras (discussão geral, uma única discussão, sem respostas, etc.) e podem permitir

classificação de cada mensagem (inclusive pelos alunos). As mensagens podem conter arquivos

anexos. Os fóruns permitem comunicação entre professores e alunos a qualquer momento, de

qualquer lugar. Não é necessário que os interlocutores estejam simultaneamente conectados ao

ambiente.

• TAREFAS - auxiliam o professor na condução de tarefas e avaliação dos alunos, podendo

estipular datas para a disponibilização e entrega das tarefas. As tarefas podem ser classificadas como

tarefas fora do ambiente, envio de um único arquivo e texto em rede. Para a realização das tarefas

fora do ambiente, o professor disponibiliza no módulo de tarefas somente a descrição e orientação

para a realização da tarefa, ficando os alunos impossibilitados de enviar algum arquivo. O processo de

avaliação acontece normalmente, sendo as notas referentes à tarefa realizada publicada

posteriormente. No caso das tarefas do tipo envio de um único arquivo, é permitido que os

participantes enviem um arquivo para ser submetido à avaliação. No tipo de tarefa texto em rede, os

alunos devem editar um texto publicado, usando as ferramentas de edição do ambiente, sendo a

avaliação do texto realizada posteriormente pelos professores.

• CHAT – é um módulo de comunicação síncrona por texto, com o objetivo de facilitar a

comunicação, através de mensagens entre os professores e alunos, podendo ser utilizado como

espaço para o esclarecimento de dúvidas.

• ENQUETE - Esse módulo pode ser utilizado para a obtenção de opinião dos participantes,

podendo ser também útil para a realização de pesquisas. O professor pode definir as questões que

estarão disponíveis na pesquisa.

• QUESTIONÁRIO - Esse módulo é um instrumento de composição de questões e de configuração

de questionários. As questões são arquivadas por categoria em uma base de dados, podendo ser

reutilizadas em outros questionários ou outros cursos. O professor pode definir o tipo de resposta de

cada questão e o período de disponibilidade do questionário.

• WIKI - Através da utilização desse módulo é possível construir coletivamente um documento com

elementos de multimídia permitindo assim, um trabalho colaborativo entre os participantes. Cada

participante pode ter seu próprio wiki e trabalhar nele com a colaboração dos colegas. Para realizar a

edição do documento, o participante não necessita ter conhecimentos da linguagem HTML.

• GLOSSÁRIO. Neste módulo, é possível criar um dicionário com definições dos termos utilizados

nos cursos, possibilitando uma consulta rápida a essas definições.

Page 137: PPC PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA · 2.5 GESTÃO DO CURSO E OS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO INTERNA E EXTERNA.....31 2.6 CONCEPÇÃO DO CURSO.....32 2.6.1 Concepção Geral

137

O Ambiente Virtual de Aprendizagem da UniFatecie contempla ainda recursos de tecnologia de

informação e comunicação, que proporcionam condições para interação permanente entre os atores

pedagógicos (coordenador do curso, professor formador, tutores mediadores online e aluno). A ferramenta

de mensagens possibilita que o aluno avalie o atendimento da equipe de tutoria e que seja

monitorado pelos coordenadores de curso o tempo de resposta e a qualidade deste atendimento.

Além disso, o aluno poderá contar com o tutor presencial, que o auxiliará em suas demandas em

horários de atendimento previamente agendados por calendário proposto pelo NEAD. Esses mecanismos

partem do princípio e interatividade previstos no Referencial de Qualidade para a Educação Superior a

Distância, por meio da utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC).

Dentre os recursos tecnológicos utilizados pela UniFatecie e disponibilizados à comunidade

acadêmica destaca-se o Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle (Modular Object--Oriented Dynamic

Learning Environment).

Moodle: o Moodle é um software livre e de código aberto, o que permite desenvolver extensões e

integrá-lo a outros sistemas. Dentre os recursos disponíveis utilizados pelo Nead destacam-se o Fórum, o

Chat, questionários online, links para endereços externos (aulas em vídeo) e arquivos disponibilizados

para download, como o calendário do curso e o material de estudo e livro em PDF, para impressão.

Por meio do AVA, o aluno assiste às aulas conceituais, participa dos fóruns de discussão, troca

mensagens e realiza as atividades de estudo, além de acessar as informações e orientações

disponibilizadas pelo tutores e professores formadores.

O Ambiente Virtual de Aprendizagem proporciona ao aluno acesso à ferramentas de cunho

pedagógico e operacionais, tais como solicitações de serviços. Na primeira tela de acesso, aluno visualiza

os ícones:

I.Fale com o tutor: esse é o principal canal de comunicação do aluno com os tutores mediadores e

online. Esta ferramenta garante a interação entre as partes envolvidas no processo de ensino

aprendizagem. Todas as mensagens trocadas ficam arquivadas no histórico de mensagens do aluno.

II.Informações da disciplina: aqui o aluno tem um panorama geral da disciplina, acesso ao plano de

ensino, apostila e calendário de entrega das atividades.

III.Mural de Avisos: é um canal de informação onde o aluno tem acesso a todos os comunicados

disponibilizados pelo tutor mediador: avisos de provas, atividades, aulas ao vivo e demais

informações.

IV.Atividades de Estudos: local onde são disponibilizadas as atividades objetivas para realização no

período de oferta da disciplina.

V.Fóruns: local onde são disponibilizadas as atividades dissertativas para realização no período de

oferta da disciplina.

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138

VI.Material complementar: é um espaço no qual são disponibilizados todos os slides, textos e diversos

materiais apresentados durante a aula conceitual e que sejam pertinentes à disciplina.

Quebra de Página

21. MATERIAL DIDÁTICO

O material didático e de apoio para educação à distância e para os 20% não presencial para

cursos presenciais, são autoexplicativos, oferecendo informações claras para os alunos, sem necessidade

de intérpretes. Não se trata de um material informativo simples, a par da informação básica necessária,

ocorrem situações-problema que instigam o participante a encontrar caminhos que lhe permitam avançar

no assunto, buscar informações e construir conhecimento.

Os materiais utilizados apresentam recursos diversos, utiliza soluções adequadas de linguagem

dialógica, visual, auditiva ou gráfica, que serve à criação de condições para uma boa aprendizagem e um

desenvolvimento mais integral de hábitos de estudo, de melhoria nas habilidades de leitura e de

desenvolvimento de comportamentos de iniciativa, entre outros.

O processo de produção dos materiais da IES possui algumas etapas:

(a) Seleção e orientação dos conteudistas para a produção dos materiais;

(b) Produção do material escrito pelo professor conteudista;

(c) Revisão do conteúdo pela coordenação de curso;

(d) Revisão gramatical feita por profissionais da área revisional;

(e) Diagramação realizada por um Design Educacional;

(f) Aprovação do material finalizado pelo conteudista.

Todos os alunos têm direito ao material didático que será disponibilizado no AVA - Ambiente

Virtual de Aprendizagem, em formato eletrônico, podendo ser impresso e também visualizado em

diferentes dispositivos que suportam o formato PDF.

Neste material, o aluno encontra os fundamentos teóricos e conceituais que lhe darão a base para

todas as atividades que compõe o modelo pedagógico e principalmente a construção de seu

conhecimento.

EQUIPE MULTIPROFISSIONAL

A equipe multidisciplinar, na UniFatecie, é constituída por profissionais de diferentes áreas do

conhecimento, responsáveis pela concepção, produção e disseminação de tecnologias, metodologias e os

recursos educacionais para a educação a distância.

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139

A Equipe Multidisciplinar, está preparada para os métodos e práticas de ensino-aprendizagem

que incorporem o uso integrado de tecnologias de informação e comunicação para a realização dos

objetivos pedagógicos, bem como prever encontros presenciais e atividades de tutoria. Na legislação

entende-se que a tutoria das disciplinas ofertadas na modalidade a distância implica na existência

de profissionais da educação com formação na área do curso e qualificados em nível compatível ao

previsto no projeto pedagógico.

A Equipe Multidisciplinar da UniFatecie é formada por profissionais competentes das diversas

áreas do conhecimento, com especialistas na área do curso conduzindo a implantação do EAD na

modalidade presencial e fazendo cumprir as etapas do projeto pedagógico do curso.

EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA TUTORIA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

A UniFatecie entende que a consolidação e crescimento da Educação a Distância (EaD) no

Brasil consta das produções científicas na área, na oferta de novos cursos e de matrículas. Ações

específicas na esfera de políticas públicas e na elaboração de marcos reguladores, indicadores de

qualidade, entre outros, visam promover a qualidade e ampliar o acesso ao Ensino Superior.

O corpo docente do Curso de Graduação em Psicologia da UniFatecie possui experiência em

educação a distância que permite identificar as dificuldades dos discentes, expor o conteúdo em

linguagem aderente às características da turma, apresentar exemplos contextualizados com os conteúdos

dos componentes curriculares e elaborar atividades específicas para a promoção da aprendizagem de

alunos com dificuldades, e adota práticas comprovadamente exitosas ou inovadoras

no contexto da modalidade a distância.

8. EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Os tutores indicados para o curso possuem experiência em educação a distância para apoiar os

alunos do curso em diferentes atividades, como por exemplo, expor ao aluno o conteúdo com uma

linguagem acessível, orientá-los em caso de dificuldades, apoio à permanência do aluno ao curso. Além

disso, elabora atividades específicas em colaboração com os docentes.

9. INTERAÇÃO ENTRE TUTORES PRESENCIAIS, DOCENTES, COORDENADORES DE CURSO

A DISTÂNCIA

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140

O curso possui uma estrutura sólida que visa a articulação entre tutores (presencial e a distância),

docentes e coordenadores para o acompanhamento pleno do aluno no processo de ensino e

aprendizagem.

Destaca-se nesse sentido os horários de permanência na Instituição, tendo em vista que o

Coordenador possui regime de Tempo de Integral, e os docentes e tutores atuam em Tempo Integral e/ou

Parcial, o que oportuniza as reuniões de integração e de avaliação do desempenho dos alunos, dos

docentes, bem como da rotina de uso do AVA, visando sempre a melhoria dos recursos e estimulação do

desenvolvimento da aprendizagem.

Quando necessários, o Coordenador, os docentes e os tutores realizam reuniões de capacitação e

atualização quanto ao modelo pedagógico, elaboração de relatórios e análise de resultados, para a

proposição de novas metas e planos de ação.

2.33 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é considerado como uma unidade curricular, portanto

possui carga horária própria, professor responsável (orientador), descrição das atividades aceitas para o

TCC e forma de avaliação.

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC tem uma carga horária de 40 horas como parte

integrante do quarto módulo do curso e sua elaboração é pré-requisito parcial, para que o acadêmico

possa colar grau ao final do 7º semestre, sendo que somente estará aprovado o acadêmico que obtiver

média igual ou superior a seis (7,0). Os acadêmicos devem realizar os trabalhos em forma de artigo

científico referente à pesquisa, discussão de caso clínico, apresentação de metodologia clínica, revisão de

literatura e outros. O desenvolvimento dos trabalhos, sob orientação docente, pode ser coletivo, porém a

apresentação final obrigatoriamente se dará de forma individual.

A elaboração de TCC do Curso de Bacharelado em Odontologia constitui-se em atividade

obrigatória do último ano do curso. Tal obrigatoriedade possibilita a conclusão do curso de graduação, de

acordo com a portaria nº 1.866, de 30-12-1994 do MEC (Ministério da Educação e Cultura). A monografia

do curso tem por finalidade a elaboração e defesa de um trabalho de natureza científica, que deverá

abordar temas das áreas de conhecimento do curso, objetivando estimular a criatividade, capacidade de

pesquisa e argumentação do aluno através da elaboração de trabalho individual e escrito, exposto de

maneira articulada e formalmente correta.

O TCC é composto por docentes do curso e compreende as atividades de coordenação,

orientação e avaliação do trabalho monográfico, sob a responsabilidade deste núcleo.

A coordenação do TCC será feita por um professor integrante da carreira docente do curso.

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141

2.34 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

É importante ressaltar, que tanto no âmbito educativo como no organizacional as TIC estão

assumindo um papel cada vez mais influente e imprescindível, sendo notória uma evolução permanente

nos paradigmas relacionados com a sua utilização. Se encararmos os diversos componentes das IES

numa perspectiva sistêmica, se houver um conhecimento integrador das realidades e necessidades e a

esta visão aplicarmos os recursos tecnológicos adequados, poderemos dar um salto qualitativo enorme na

produtividade e eficiência do uso educativo das TIC, o que levará a refletir nos resultados educativos da

instituição cujo beneficiário principal é o aluno.

Pretende-se, com esta ação de formação promover o desenvolvimento curricular, a integração

inter e transdisciplinar das TIC, a elaboração de objetos de aprendizagem e a sua aplicação no processo

de ensino/aprendizagem, de forma a fomentar o desenvolvimento da qualidade do ensino e da

aprendizagem.

Pretende-se ainda promover a reflexão sobre metodologias de aplicação das TIC no processo de

ensino/aprendizagem, incentivar a produção e o uso, pelos professores, de materiais de apoio ao ensino e

sua disponibilização on-line, prolongando os momentos de aprendizagem no tempo e no espaço.

As ferramentas de comunicação e interação não presenciais proporcionados pelas TIC podem ser

potencializadas na promoção de boas práticas nos vários contextos e modelos de aprendizagem, de que

são exemplo o trabalho colaborativo e as comunidades virtuais de aprendizagem.

A implementação de novos modelos curriculares com maior ênfase em competências transversais

e na realização de tarefas de uma forma autônoma por parte do aluno e ainda a inclusão de novas áreas

curriculares não disciplinares, justifica a formação de professores de forma a dar resposta a estes

paradigmas, incluindo as TIC como ferramentas geradoras de novas situações de aprendizagem e

metodologias de trabalho.

A FATECIE está em constante crescimento e investimento. Os processos inovadores têm sido

discutidos pelos conselhos. Estamos vivendo uma etapa fascinante em que precisamos reorganizar tudo o

que conhecíamos em novos moldes, formatos, propostas, desafios. Acreditamos que os educadores que

venham compreender e colocar em prática antes essas novas experiências – os inovadores – colherão

mais rapidamente os resultados em valorização e realização profissional, emocional e econômica.

Para tanto, vem investindo na implantação do ambiente de ensino Moodle ferramenta para apoiar

e complementar as atividades do ensino presencial, tendo se destacado como um importante ambiente de

ensino devido a sua flexibilidade, baixo custo e valor educativo.

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142

Conforme Custódio, C. A. (2008), o conceito geral do ambiente consiste em uma página WEB,

onde os professores disponibilizam recursos para desenvolver atividades com os alunos. Esse sistema

possibilita que usuários leigos em programação, realizem a customização de suas telas, por meio da

utilização de um editor HTML incorporados ao ambiente. Isso permite a adaptação dos conteúdos a serem

disponibilizados para os alunos.

O gerenciamento do ambiente é realizado por um usuário administrador definido no momento da

instalação. Cada usuário possui uma única conta no ambiente, sendo os seus acessos a cursos, limitados

por um controle de acessos.

O sistema Moodle dispõe de um conjunto de módulos, que podem ser utilizados pelos

professores e alunos, de acordo com os objetivos do curso, sendo eles:

• FÓRUM - constituído por uma ferramenta assíncrona para comunicação, podem ser estruturados

de diversas maneiras (discussão geral, uma única discussão, sem respostas, etc.) e podem

permitir classificação de cada mensagem (inclusive pelos alunos). As mensagens podem conter

arquivos anexos. Os fóruns permitem comunicação entre professores e alunos a qualquer

momento, de qualquer lugar. Não é necessário que os interlocutores estejam simultaneamente

conectados ao ambiente.

• TAREFAS - auxiliam o professor na condução de tarefas e avaliação dos alunos, podendo

estipular datas para a disponibilização e entrega das tarefas. As tarefas podem ser classificadas

como tarefas fora do ambiente, envio de um único arquivo e texto em rede. Para a realização das

tarefas fora do ambiente, o professor disponibiliza no módulo de tarefas somente a descrição e

orientação para a realização da tarefa, ficando os alunos impossibilitados de enviar algum arquivo.

O processo de avaliação acontece normalmente, sendo as notas referentes à tarefa realizada

publicada posteriormente. No caso das tarefas do tipo envio de um único arquivo, é permitido que

os participantes enviem um arquivo para ser submetido à avaliação. No tipo de tarefa texto em

rede, os alunos devem editar um texto publicado, usando as ferramentas de edição do ambiente,

sendo a avaliação do texto realizada posteriormente pelos professores.

• CHAT – é um módulo de comunicação síncrona por texto, com o objetivo de facilitar a

comunicação, através de mensagens entre os professores e alunos, podendo ser utilizado como

espaço para o esclarecimento de dúvidas.

• ENQUETE - Esse módulo pode ser utilizado para a obtenção de opinião dos participantes,

podendo ser também útil para a realização de pesquisas. O professor pode definir as questões

que estarão disponíveis na pesquisa.

• QUESTIONÁRIO - Esse módulo é um instrumento de composição de questões e de configuração

de questionários. As questões são arquivadas por categoria em uma base de dados, podendo ser

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143

reutilizadas em outros questionários ou outros cursos. O professor pode definir o tipo de resposta

de cada questão e o período de disponibilidade do questionário.

• WIKI - Através da utilização desse módulo é possível construir coletivamente um documento com

elementos de multimídia permitindo assim, um trabalho colaborativo entre os participantes. Cada

participante pode ter seu próprio wiki e trabalhar nele com a colaboração dos colegas. Para

realizar a edição do documento, o participante não necessita ter conhecimentos da linguagem

HTML.

• GLOSSÁRIO. Neste módulo, é possível criar um dicionário com definições dos termos utilizados

nos cursos, possibilitando uma consulta rápida a essas definições.

Conforme apresentado, o Moodle possui uma série de funcionalidades que podem ser utilizadas e

exploradas tanto por alunos quanto por professores, sendo uma poderosa ferramenta de ensino para

apoiar o ensino presencial.

2.35 NÚMERO DE VAGAS

O número de vagas solicitadas corresponde, com qualidade da dimensão do corpo docente e às

condições de infraestrutura da FATECIE.

O Curso de Bacharelado em Odontologia solicita 100 (cem vagas) anuais. Para esse número

de vagas, será disponibilizado um corpo docente composto de docentes altamente qualificados

(dimensão: titulação acadêmica, regime de trabalho, percentual de doutores, experiência profissional,

experiência de magistério superior, produção e a coordenação do curso) e uma infraestrutura de qualidade

considerando salas de aulas, biblioteca, Núcleo de Prática Jurídica, a Extensão do Juizado Especial Cível,

o Centro de Soluções de Conflitos e Cidadania e a matriz de vanguarda.

2.36 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

Os cursos da FATECIE, tendo em vista a manutenção e melhoria da qualidade do ensino

oferecido, promovem um processo sistemático e periódico de avaliação e acompanhamento da efetivação

de seus projetos pedagógicos bem como das atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão.

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144

Por meio de instrumentos informatizados, em cuja base estão as dimensões do SINAES (Sistema

Nacional de Avaliação da Educação Superior), realiza-se o processo de auto avaliação do curso

organizado nas seguintes áreas: docente, discentes, funcionários, infraestrutura e relacionamento com a

comunidade externa. E seus resultados das avaliações são publicados periodicamente de acordo com o

calendário aprovado pela Diretoria da Faculdade.

Todo o processo de auto avaliação do curso será gerenciado e desenvolvido por uma Comissão

Própria de Avaliação (CPA), constituída por membros designados pelo Diretor Geral, constituído staff da

Diretoria e pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) que utilizara dos relatórios da CPA, dos resultados e

relatórios do ENADE e da análise das notas alcançadas pelos discentes nas disciplinas do curso.

Esse programa estrutura as condições para a efetivação do sistema de auto avaliação,

envolvendo toda a comunidade acadêmica, num esforço de diagnosticar as possíveis falhas ou os pontos

de qualidade dos aspectos pedagógicos, administrativos e de infraestrutura.

A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria e a participação dos

membros da comunidade acadêmica (discente, docentes e pessoal técnico-administrativo), dirigentes e

egressos e busca manter estreita articulação com as Coordenações de Cursos. Sendo assim, cabe à

CPA:

a) Implantar e alimentar o banco de dados institucional, de forma a estabelecer os indicadores que

serão utilizados no processo de auto avaliação;

b) Analisar o PDI e sua adequação ao contexto da Instituição, no que se refere à: missão

institucional, concepção dos cursos, currículos, além da factibilidade do que foi projetado em termos de

crescimento quantitativo e qualitativo, considerando a evolução da unidade;

c) Avaliar o processo de implantação proposto, o nível de cumprimento das metas estabelecidas,

ano a ano, e as principais distorções;

d) Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo MEC, como os Exames

Nacionais de Curso, os dados dos questionários-pesquisa respondidos pelos discentes que se

submeterem aos exames, os resultados das Avaliações das Condições de Ensino.

Além disso, o Exame Nacional do Ensino Superior (ENADE) é um instrumento que se soma ao

processo de avaliação discente no sentido de acompanhar o processo de aprendizagem dos alunos. Seu

resultado é analisado pela CPA e será analisado pelo NDE do Curso e norteará a eventual necessidade

de alteração do processo de ensino-aprendizagem.

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145

Caberá ao Coordenador e o NDE analisar o relatório de avaliação que os discentes fazem da

Coordenação e dos professores, ignorando os exageros positivos ou negativos, prevê uma tendência, e

não é construtivo.

Deverá o Coordenador junto com o NDE centrar o trabalho principalmente, nos itens que

influenciam na consolidação do perfil do egresso: a) de cumprimento dos planos de ensino, b)

desenvolvimento de linhas de pesquisa, à iniciação científica e à extensão, que acabam tendo um peso

maior na formação do aluno e consequentemente nas exigências do mercado de trabalho.

Essas análises serão feitas em reuniões que acontecem no mínimo duas vezes por semestre,

tanto dos NDE como do Conselho de Curso. As reuniões do NDE, Conselho de Curso e do Coordenador

do Curso com as Turmas, serão realizadas independentemente da CPA.

2.36.1 Procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

2.36.1.1 Avaliação no Curso

O Curso de Bacharelado em Odontologia da FATECIE enfatizará a aprendizagem, na

perspectiva da construção do conhecimento e não na da instrução, transmissão. Pretende-se, através de

diferentes metodologias, que os alunos sejam sujeitos ativos de sua formação. Dentro das disciplinas, a

ênfase é para o desenvolvimento de habilidades de raciocínio, pela problematização e contextualização do

conteúdo, aproveitando o conhecimento empírico do indivíduo. Através desse enfoque é possível trabalhar

de forma bastante satisfatória a interdisciplinaridade.

O sistema de avaliação está centrado na promoção da aprendizagem do graduando, visando a

contribuir para a formação de um profissional crítico/reflexivo, comprometido com as demandas sociais.

O critério de avaliação das diferentes disciplinas, assim como os instrumentos

viabilizados/utilizados, serve como recurso para a verificação do grau de compreensão dos conteúdos.

Os procedimentos de avaliação constam neste PPC e nos planos de ensino de cada unidade

curricular.

A avaliação dos discentes está regulamentada no Regimento Geral da FATECIE e tem por

objetivo orientar alunos e professores na condução e no desenvolvimento da aprendizagem e o (re)

pensar das atividades propostas em sala de aula ou fora dela, considerando os objetivos do curso e do

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perfil desejado do aluno. Ela objetiva a integração entre alunos e professores para o desenvolvimento de

uma cultura de avaliação de ensino-aprendizagem do ponto de vista qualitativo e quantitativo dos

conteúdos curriculares em paralelo às avaliações de habilidades de aprendizagens, interesses, atitudes,

hábitos de estudos, bem como ajustamento pessoal e social.

A avaliação do aproveitamento escolar acontece periodicamente na forma dos dispositivos

conhecidos:

I. Provas Bimestrais.

II. Prova Multidisciplinar.

III. Avaliação de Trabalhos.

IV. Avaliação de Exercícios e Testes.

V. Avaliação de Projetos.

VI. Outras avaliações.

O aproveitamento acadêmico avalia-se em regime semestral ou anual, de acordo com o PPC de

cada curso. Será considerado aprovado na unidade de estudo o aluno que obtiver índice de frequência de

75% (setenta e cinco por cento), no mínimo, das aulas dadas no período letivo e média final maior ou igual

a 7,0 (sete).

O aluno que não obtiver a média final suficiente (maior ou igual a 7,0), ou ainda o aluno que tiver

faltado à aplicação de qualquer uma das avaliações que compõe a média, pode solicitar a realização de

uma prova substitutiva, que irá compor a média final do aluno. As provas substitutivas são oferecidas

semestralmente, e sempre irá substituir uma nota bimestral do bimestre em que é aplicada.

Será concedida uma prova ao final de cada semestre letivo, em cada disciplina a título de EXAME

FINAL, para os alunos que não obtiveram a nota mínima para a aprovação (7,0 – sete), e alcançaram no

mínimo 4,0 (quatro), observadas as normas estabelecidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

As provas aplicadas para verificação do rendimento escolar, de acordo com as características da

disciplina, podem ser substituídas por trabalhos escritos, projetos, relatórios, estudos de casos ou outras

modalidades academicamente aceitas e constantes do plano de ensino da disciplina, aprovado pelo

colegiado do respectivo curso, ouvido o CONSEPE.

Os critérios para verificação do rendimento escolar, promoção e dependência de estágio

supervisionado, prática de ensino, trabalho de conclusão de curso, monografia e disciplinas com

características especiais constam de regulamentos específicos, aprovados pelo Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão, por proposta do Colegiado de Curso.

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Serão considerados como instrumentos de avaliação para composição da média final trabalhos de

pesquisa individuais ou em grupos, exercícios, arguições, trabalhos práticos, seminários, provas escritas e

orais, auto avaliações, participação em atividades pedagógicas, portfólios ou quaisquer outros

instrumentos previstos nos respectivos planos de ensino das unidades de estudo.

2.36.1.2 Prova Multidisciplinar

A FATECIE, visando promover ações afirmativas, de acordo com as diretrizes do MEC e Lei dos

SINAES, aplicará uma prova multidisciplinar (Regulamento Específico) para os cursos de Graduação

contribuindo para a aquisição e reforço dos conhecimentos específicos de cada Área, colaborando assim,

para a melhoria da qualidade do ensino.

2.37 PLANO DE ENSINO E AULA ESTRUTURADA

A FATECIE padronizou o Plano de Ensino com Aula Estruturada com vigência a partir do ano

letivo de 2017, privilegiando a articulação entre a teoria e a prática, a reflexão crítica e o processo de

autoaprendizagem, organizando a formação do acadêmico, por competências, mobilizando um conjunto

de recursos cognitivos para solucionar com pertinência e eficácia situações diversas, em múltiplas visões

que proporcionem aos alunos aprendizagens com visão crítica, criativa e transformadora.

Em consonância com seu modelo de ensino, os planos de ensino da FATECIE são organizados e

disponibilizados para os alunos de acordo com os seguintes tópicos:

a) Curso

b) Identificação da disciplina

c) Carga horária

* Teórica

* Prática

* Total

d) Ano/período

e) Nome do Coordenador

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f) Titulação do Coordenador

g) Nome do Professor

h) Titulação do Professor

i) Ementa da Disciplina no Curso

j) Objetivo da Disciplina

k) Justificativa da Disciplina

l) Interdisciplinariedade da Disciplina

m) Bibliografias

*Básica

* Complementar

n) Forma da Avaliação

o) Critérios de Avaliação

p) Periódicos que podem ser consultados para a disciplina no curso

q) Conteúdo Programático – aula estruturada

* aula

* data

* tipo

* referência

* conteúdo

* competências e habilidades

* atividades programadas

* metodologia

* material

r) Assinatura do Coordenador

s) Assinatura do Professor

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149

FIGURA 03 – PLANO DE ENSINO COM AULA ESTRUTURADA

PLANO DE ENSINO COM AULA ESTRUTURADA

CURSO Curso

DISCIPLINA Disciplina do Curso

CARGA HORÁRIA - (h)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL ANO / PERÍODO

Informar a Carga Horária Teórica

Informar a Carga Horária Prática

Informar a Carga Horária Total da Disciplina em consonância com a Matriz Curricular em vigência

Informar o ano e ou período letivo a que se refere o Plano de Ensino

COORDENADOR TITULAÇÃO

Informar o nome completo do Coordenador do Curso Informar a maior titulação do Coordenador do Curso

PROFESSOR TITULAÇÃO

Informar o nome completo do Professor da Disciplina Informar a maior titulação do Professor da Disciplina

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Apresentar a ementa de forma concisa, de forma contínua e não em tópicos e/ou itens. São sugeridas expressões como: “estudo de”..., “análise de”..., “caracterização de”..., “estabelecimento de relações entre”..., etc. A ementa poderá ser alterada pelo Coordenador do Curso (somente ele pode). Ela é parte integrante do PPC – Projeto Pedagógico do Curso e quando alterada deve ser aprovada pelo Conselho de Curso e registrado em ata.

2) OBJETIVO DA DISCIPLINA NO CURSO:

Os objetivos gerais estão relacionados às metas a serem alcançadas em um prazo mais longo, e os específicos são mais imediatos. Portanto, neste tópico serão indicados que tipos de conhecimentos, habilidades e capacidades serão adquiridos pelos estudantes a partir das experiências educacionais planejadas pelo professor.

3) JUSTIFICATIVA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Indica, necessariamente, as razões principais pelas quais se faz necessária a elaboração do presente plano. De forma mais simples, o professor precisa responder a seguinte questão: Qual a importância dessa disciplina para a formação do indivíduo, enquanto ser profissional e social?

4) INTERDISCIPLINARIDADE DA DISCIPLINA:

Informar as disciplinas envolvidas e o conteúdo considerado interdisciplinar. A interdisciplinaridade pode ocorrer entre cursos também, por meio de projetos que envolvam a disciplina do curso com outra disciplina de outro curso. Neste espaço apresentar conteúdos, projetos e ações de interdisciplinaridade. Caso não tenha, deixar em branco.

5) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

A Bibliografia Básica indicada no plano de ensino num total de 3 títulos. O professor deverá adquirir a informação do sistema acadêmico que registra todo o acervo da Biblioteca.

Deve ser apresentada em ordem alfabética, de acordo com as normas da ABNT.

6) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

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150

A Bibliografia Complementar indicada no plano de ensino num total de 5 títulos, podendo ser acervo virtual ou em pdf.

O professor deverá adquirir a informação do sistema acadêmico que registra todo o acervo da Biblioteca.

Deve ser apresentada em ordem alfabética, de acordo com as normas da ABNT.

7) AVALIAÇÃO E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA NO CURSO:

Na verificação da aprendizagem, no Curso a cada bimestre, SEGUIRÁ o seguinte critério:

a) Prova da disciplina (50 %),

b) Prova Integrada (20%),

c) Atividades Programadas (20%).

Outras formas de avaliação, diferentes da exposta, deverão ser descritas neste espaço, estar aprovada pelo Conselho de Curso, com registro em Ata. (Ex.: Avaliação do estágio Supervisionado, do TCC, de Atividades Práticas Supervisionadas, dentre outras).

8) PERIÓDICOS QUE PODEM SER CONSULTADOS PARA A DISCIPLINA NO CUROS:

Inserir os periódicos em ordem alfabética. Não tem número de exigência.

9) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – AULA ESTRUTURADA

Aula Data Tipo Referência Conteúdo Competência e Habilidade Atividades

Programadas Metodologia/Material

1

Data da

Aula

Teórica

Prática

Bibliografia

Utilizada para a aula retirada das bibliografias indicadas no Plano de Ensino

Assunto a ser

Trabalhado. Deverá ser dividido ao longo de todo o período letivo da disciplina, de tal forma que seja ofertado integralmente até o final do período.

Quais as competências e

Habilidades Desejadas em conformidade com o assunto trabalhado.

As atividades programadas deverão estar descritas e ser inseridas no sistema antes da aula, com os comandos necessários para o desenvolvimento da mesma.

O Professor deve inserir no sistema o equivalente há 1 bimestre de uma única vez.

Conteúdos teóricos relacionados à aula tais como textos e objetos de aprendizagem (vídeos, quizzes, jogos)

2

3

Assinatura do Professor da Disciplina

Assinatura do Coordenador Responsável

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151

2.38 FORMAS DE ACESSO AO CURSO

O ingresso na FATECIE será disciplinado pela Constituição Federal, pelos Pareceres CNE/CP n.º

95/98 e, sobretudo, pelo que determina o art. 44, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

(LDB), em seu inciso II:

Art. 44. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas: ... II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo;

Desse modo, os acadêmicos terão oportunidade de ingressar no Curso de Bacharelado em

Odontologia a escolher entre as seguintes opções:

2.38.1 Concurso Público

Coma intenção de selecionar os melhores candidatos, a FATECIE oferecerá, concursos

vestibulares anuais para o Curso de Bacharelado em Odontologia, cujas questões irão mensurar o

domínio das competências e habilidades dos vestibulandos, tais como as definidas e avaliadas pelo

Exame Nacional de Ensino médio (ENEM). Para participarem do exame de seleção, os candidatos

deverão ter concluído o ensino médio, o equivalente, ou estarem em processo de conclusão até o início

das atividades letivas. Encerrado os exames formais de seleção, caso haja vagas, os candidatos poderão

agendar um horário e se submeterem a exames simplificados, tendo como especificidade a produção

textual argumentativa. Uma vez aprovado no exame simplificado, os candidatos terão acesso ao curso.

2.38.2 Transferência Externa

Indicada para candidatos regularmente matriculados ou com matrícula trancada em outra IES,

cujo curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Os alunos poderão solicitar

transferência externa em um processo que está condicionado à existência de vagas no curso pretendido.

Caso o número de candidatos seja superior ao número de vagas, o candidato será submetido a um

processo seletivo específico.

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152

2.38.3 Reaproveitamento de Curso

Essa será uma forma de ingresso em que o candidato, portador de diploma de nível superior

devidamente reconhecido, solicita isenção do vestibular para ocupar uma vaga nos cursos da FATECIE.

Esse processo está condicionado à existência de vagas no curso pretendido. Caso o número de

candidatos seja superior ao número de vagas, o candidato será submetido a um processo seletivo

específico.

2.38.4 Prouni

Os candidatos de baixa renda terão a oportunidade de ingressar no Curso de Bacharelado em

Odontologia por meio do Programa Universidade Para Todos (ProUni), do Governo Federal, com

chances de conseguirem bolsas integrais ou parciais.

2.38.5 Enem

Considerando que o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) avalia competências e habilidades

inerentes a esse nível de ensino, o candidato pode optar por ingressar na FATECIE utilizando as notas

obtidas nesse exame, de acordo com os critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação e Cultura.

2.39 INTEGRAÇÃO DO CURSO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE (SUS)

Para dar consecução às ações de parceria entre os cursos de saúde propostos pela FATECIE e a

Secretaria Municipal de Saúde do Município de Paranavaí e Municípios da Região propõe-se o

estabelecimento de um Sistema de Rede de Saúde - Escola estruturado cujos aspectos operacionais

serão regidos pelo COAPES - Contrato Organizativo da Ação Pública Ensino - Saúde regulamentado e

regido pelo Comitê Nacional e Comissão Executiva instituídos pelo Governo Federal (Portaria

Interministerial No.10 de 20 de agosto de 2014).

Entende-se aqui por estruturação de uma Rede de Saúde - Escola o processo de transformação

de todas as unidades de saúde de um município em espaços de ensino, pesquisa e assistência.

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153

A relação entre Instituições de Ensino Superior sediadas no município de oferta dos cursos e a

Secretaria Municipal da Saúde, gestora do SUS (como o município deve se organizar para contemplar as

IES que utilizam seus equipamentos de saúde como cenários de prática, quais os aspectos éticos da

parceria entre as IES e a Secretaria Municipal de Saúde, quais as formas de participação da comunidade

nessas decisões, pertinência da delimitação geográfica da atuação das diversas IES em Distritos de

Saúde-Escola, etc.).

Necessidade de Investimentos para Adequação Tecnológica e Arquitetônica da Rede de Saúde-

Escola;

Necessidade de Definição do Modelo de Inserção dos Alunos nos Cenários de Prática;

Participação do usuário no envolvimento e na compreensão desse novo arranjo assistencial e de

ensino, e de suas repercussões sobre a assistência à sua saúde;

Remuneração dos trabalhadores de saúde nas atividades de ensino e orientação de estudantes;

Participação ampliada de novos atores sociais na Gestão Colegiada em toda a Rede de Saúde

sob Gestão Municipal e também no âmbito das IES na Gestão dos Cursos da área da saúde em seus

colegiados.

A FATECIE firmou convênios com o intuito de propiciar aos alunos e professores diversos

cenários de aprendizagem localizados, preferencialmente, em Paranavaí e na região. Cabe ressaltar que

o parceiro preferencial é a Secretaria Municipal da Saúde, no sentido de articular a formação acadêmica

do cirurgião-dentista ao Sistema Único de Saúde (SUS). Propõe-se buscar e manter parcerias com

entidades, instituições públicas, privadas e associações de classe, vislumbrando a cooperação nos

âmbitos científico, técnico, tecnológico e pedagógico, além da ampliação e diversidade dos cenários de

aprendizagem para os alunos do Curso de Bacharelado em Odontologia da FATECIE.

A Integração do Curso de Bacharelado em Odontologia com o sistema local e Regional de

Saúde se dá por meio de ações formais, com o Termo de Compromisso firmado entre a Secretaria

Municipal da Saúde, os municípios da região e a FATECIE, com o objetivo de viabilizar o atendimento a

comunidade, nas UBS dentre outros. A relação docente/aluno será de 1 docente para 5 alunos.

A relação aluno/usuário do Curso de Bacharelado em Odontologia da FATECIE será de 1 aluno

por usuário.

2.42 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO PARA ÁREAS DA SAÚDE

As disciplinas possuem atividades acadêmicas que abordam a aplicação da integração entre

teoria e prática, por meio de discussões de situações problemas em sala de aula, observações

laboratoriais, vivência de situações e problemas em laboratórios específicos e nas práticas clínicas.

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154

A diversidade de cenários empregados, nas clínicas e laboratórios Institucionais, além dos

campos adotados: escolas, unidades de saúde, visitas domiciliares à comunidade, dentre outras,

proporcionam maior integração entre os preceitos teóricos e as ações práticas, oportunizando aos

discentes experiências que consolidam seus conceitos técnicos e humanizam o atendimento.

As atividades práticas de ensino previstas para o Curso de Bacharelado em Odontologia da

FATECIE em níveis crescentes de autonomia e complexidade como componente curricular obrigatório que

viabilizam mais intensamente a aquisição das competências necessárias para a formação do perfil do

egresso, da integração com o sistema local e regional de saúde e o SUS, do trabalho em equipe

multiprofissional, serão devidamente implantadas.

3. CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

3.1 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DOCENTES – NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E

EXPERIÊNCIA DOCENTE

Para o apoio pedagógico a FATECIE mantém em sua estrutura o NAPP – Núcleo de Apoio

Psicológico e Psicopedagógico, que têm como objetivos:

I. assessorar a instituição educacional para que esta desenvolva a articulação dos processos de

ensino e aprendizagem;

II. oferecer ao corpo docente apoio didático pedagógico permanente e condições de formação

continuada em serviço;

III. viabilizar aos discentes mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem.

3.2 APOIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO AOS DOCENTES

Com o objetivo de orientar professores na condução de disciplinas, sugerindo metodologias,

recursos, atividades e propostas de trabalho, além de orientar a relação professor-aluno, a FATECIE

oferece o serviço de orientação pedagógica aos docentes. Este serviço é realizado pelo Coordenador do

curso.

O Coordenador do Curso de Bacharelado em Odontologia o, com o objetivo de oferecer apoio

didático-pedagógico aos docentes, assessorará o corpo docente nas fases de planejamento, execução e

avaliação, buscando a qualidade do processo de ensino-aprendizagem.

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155

Para o apoio pedagógico a FATECIE mantém em sua estrutura o NAPP – Núcleo de Apoio

Psicológico e Psicopedagógico, que têm como objetivos:

I. assessorar a instituição educacional para que esta desenvolva a articulação dos

processos de ensino e aprendizagem;

II. oferecer ao corpo docente apoio didático pedagógico permanente e condições de

formação continuada em serviço;

III. viabilizar aos discentes mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem.

3.2.1 Implementação das Políticas de Capacitação no âmbito do Curso

Para que possam modernizar suas práticas pedagógicas, investigar metodologias inovadoras de

aprendizagem e cumprir sua função de facilitadores da aprendizagem dos alunos, os professores passam

por processos contínuos de formação e de capacitação, oferecidos pela própria FATECIE.

As exigências institucionais de competências renovadas; maior qualificação; atitude

interdisciplinar; utilização de novas tecnologias de comunicação e informação; domínio do conhecimento

contemporâneo e aplicação desse conhecimento na solução de problemas; capacidade de integrar os

conteúdos de sua disciplina com os conteúdos de outras disciplinas e com o contexto curricular e

histórico-social têm colaborado para a reformulação das concepções sobre a formação de docentes no

ensino superior.

A FATECIE entende que a Política de Capacitação Docente deve ter caráter permanente,

buscando a melhoria contínua do processo ensino-aprendizagem. Dessa forma, promoverá as seguintes

ações:

3.2.2 Semana de Planejamento e Reflexão Pedagógica

No início de todo semestre letivo, é realizado um evento interno com os docentes para:

planejamento pedagógico, discussão e reflexão da prática docente, reuniões e discussão das atividades

docentes, avaliação docente, apresentação do plano de ensino e plano de aula e demais atividades

pedagógicas.

3.2.3 Evento de Capacitação Didático-pedagógico

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156

Na Semana de Planejamento Pedagógico é realizado pela FATECIE um evento interno com todos

os docentes, no formato de “ENCONTRO, SEMINÁRIO, SIMULAÇÃO ou PRÁTICA, PALESTRAS,

DISCUSSÃO ou DEBATE”, entre outros, tendo como objetivo claro atender a uma demanda ou carência

didático-pedagógica.

3.2.4 Oficinas de Capacitação Específica

Ao longo de cada período letivo, os professores serão convidados a participar de oficinas de

capacitação específicas, que abordam temas como ensino jurídico, elaboração de itens para a prova,

inovações didáticas (vídeo aulas, desing thinking, uso das redes sociais no ensino superior etc) e

diversidade em sala de aula (orientação sobre abordagem de questões étnico-raciais, homoafetividade,

pessoas com deficiência, diversidade econômica, social, etária e cultural, etc.).

3.3 PERFIL DO CORPO DOCENTE

O Corpo Docente será constituído por professores que exercem atividades de ensino, pesquisa,

extensão e administrativas. Todo o corpo docente buscará a cada dia sua capacitação e atualização. O

corpo docente integra a comunidade acadêmica como um todo, devendo, no desempenho de suas

funções, levar em conta o processo global de educação segundo as políticas e os objetivos da FATECIE.

Todos os docentes indicados para a FATECIE possuem Pós-Graduação Lato-Sensu e Stricto-

Sensu. A formação destes professores é adequada às necessidades propostas para o perfil do egresso de

cada curso em andamento.

Com relação à formação e experiência pedagógica ressalta-se que a capacitação pedagógica do

corpo docente, em sua maioria, acontecerá por meio dos programas de pós-graduação. Além disso, a

instituição contará com o NAPP - Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicológico, que tem a função de

estimular a totalidade da instituição na busca da qualidade do ensino. Suas ações se concentrarão no

acompanhamento e na análise das condições pedagógicas, nos procedimentos acadêmicos de cada

Curso, viabilizando estratégias direcionadas à superação de qualquer dificuldade detectada. O apoio a ser

oferecido pelo NAPP aos Coordenadores dos Cursos estará associado ao apoio aos docentes de cada

Curso, não só através de encontros específicos, no tratamento de questões pontuais, bem como através

de Seminários, Palestras, Debates, Fóruns, com temáticas definidas dentro da área de ensino-

aprendizagem.

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157

A FATECIE buscará oferecer, aos seus professores, todas as condições técnicas para que se

desenvolvam os procedimentos pedagógicos necessários para atingir os objetivos colimados pelos seus

dirigentes. Assim, é condição imprescindível garantir, permanentemente, elevados níveis de motivação do

pessoal docente pela valorização de seu potencial humano, de modo que se vejam estimulados a

desenvolver sua competência técnica e a atingir o grau de desempenho almejado.

Para tanto, há que se levar em conta:

I. a compreensão da filosofia institucional, bem como o entendimento das políticas e estratégias,

fortalecendo a imagem institucional e garantindo a adesão consciente do pessoal envolvido em

todos os níveis hierárquicos;

II. as qualidades intrínsecas dos dirigentes, como dinamizadores da prática de reconhecimento do

desempenho dos seus funcionários;

III. o desenvolvimento de atitudes e habilidades de cooperação mútua, a transparência

organizacional e o fortalecimento do espírito de equipe;

IV. a ampliação dos canais de comunicação;

V. a flexibilização funcional.

Concebido para constituir-se em ação institucionalizada, o Plano de Carreira, de Remuneração e

de Capacitação Docente será parte integrante da política de valorização dos recursos humanos da

FATECIE e mecanismo de incentivo à qualificação e ao constante aperfeiçoamento do professor.

No entanto, buscar-se-á, em toda ocasião, contar com parcerias externas e fontes de recursos

alternativas para viabilizar os empreendimentos pretendidos, seja mediante convênios com outras

Instituições de Ensino Superior, sejam com empresas, especialmente com agências governamentais de

fomento à pesquisa e à pós-graduação e de organismos não governamentais, objetivando desenvolver

atividades de ensino, pesquisa e extensão.

A política de recursos humanos da FATECIE, como demonstrado a seguir, privilegia a titulação

docente e o regime de trabalho.

A carreira docente da FATECIE conta com três categorias de titulação, a saber:

1) Título de Doutor - Segundo nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim proporcionar

formação científica ou cultural ampla e aprofundada, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo

defesa de tese em determinada área de concentração que represente trabalho de pesquisa com real

contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de doutor. Serão considerados os títulos de

doutorado, aqueles obtidos em Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu, avaliados e reconhecidos

pelo MEC, ou os títulos obtidos no exterior e revalidados por universidades brasileiras.

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2) Título de Mestre - Primeiro nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim proporcionar

formação científica ou cultural, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo defesa de dissertação

em determinada área de concentração que represente trabalho de pesquisa/produto com real contribuição

para o conhecimento do tema. Confere diploma de mestre. Serão considerados os títulos de mestrado

acadêmico e profissional obtidos em Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, avaliados e

reconhecidos pelo MEC, ou títulos obtidos no exterior e revalidados por universidades brasileiras.

3) Título de Especialista - Curso em área específica do conhecimento com duração mínima de

360 horas (não computando o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistência docente, nem o

destinado à elaboração do trabalho de conclusão de curso) e o prazo mínimo de seis meses. Pode incluir

ou não o enfoque pedagógico. Confere certificado (Cf. Resolução CNE/CES nº 01/2007).

A carreira docente da FATECIE conta com três categorias de regime de trabalho, a saber:

1) Tempo Integral - O regime de trabalho em tempo integral compreende a prestação de 40 horas

semanais de trabalho, na mesma instituição, nele reservado o tempo de, pelo menos, 20 horas semanais

para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, planejamento e avaliação (Portaria Normativa N° 40).

Observação: nas IES, nas quais, por acordo coletivo de trabalho, o tempo integral tem um total de

horas semanais diferente de 40, esse total deve ser considerado, desde que pelo menos 50% dessa carga

horária seja para estudos, pesquisa, extensão, planejamento e avaliação. (Fonte: Formulário Eletrônico de

Avaliação- MEC).

2) Tempo Parcial – docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais de trabalho na

mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo para estudos, planejamento, avaliação e

orientação de estudantes. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).

3) Tempo Horista – docente contratado pela instituição exclusivamente para ministrar aulas,

independentemente da carga horária contratada, ou que não se enquadre em outros regimes de trabalho

definidos. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).

3.4 CORPO DOCENTE: TITULAÇÃO

DOCENTES TITULAÇÃO

01 Alaim Soares Mestre

02 Bruno Albuquerque Carneiro Mestr2

03 Fabio José Bianchi Pós Doutor

04 Humberto Pasquineli Mestre

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05 Jaqueline Rinaldi Pós Doutora

06 José Luiz Buccicarelli Especialista

07 Leandro Cesar Neves Sorde Especialista

08 Letícia Mestre

09 Manfredo Zamponi Mestre

10 Marcelo de Lima Especialista

11 Vitor Simão Galeti Mestre

12 Wilson da Silva Júnior Mestre

O corpo docente do Curso de Bacharelado em Odontologia da FATECIE é altamente titulado,

uma vez que 75% possuem pós-graduação stricto sensu, conforme a tabela abaixo:

TITULAÇÃO NÚMERO PORCENTAGEM

Especialista 03 25%

Mestre 07 58,3%

Doutor 02 16,6%

Mestre + Doutor 09 75%

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160

3.5 PERCENTUAL DE DOUTORES NO CORPO DOCENTE

DOCENTES TITULAÇÃO

01 Fabio José Bianchi Pós Doutor

02 Jaqueline Rinaldi Pós Doutor

O percentual de doutores no Curso de Bacharelado em Odontologia da FATECIE é 16,67%,

conforme a tabela abaixo:

3.6 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO DOCENTE

DOCENTES EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL

ATIVIDADE

PROFISSIONAL

01 Alaim Soares Biólogo

02 Bruno Albuquerque Carneiro

Odontólogo

03 Fabio José Bianchi 16 anos Odontólogo

04 Humberto Pasquineli Odontólogo

05 Jaqueline Rianldi 14 anos Odontóloga

06 José Luiz Buccicarelli 25 anos

Odontólogo

07 Leandro Cesar Neves Sorde

Odontólogo

08 Letícia Odontóloga

09 Manfredo Zamponi 15 anos Odontólogo

PERCENTUAL DE DOUTORES NÚMERO PORCENTAGEM

Especialista + Mestre 10 83,34%

Doutor 2 16,67%

TOTAL 12 100%

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161

10 Marcelo de Lima Odontólogo

11 Vitor Simão Galeti Biólogo

12 Wilson da Silva Júnior Odontólogo

Em relação ao tempo de experiência profissional do corpo docente, excluída a docência, 91,67%

do corpo docente possui mais de 2 anos, conforme tabela abaixo:

Tempo de Experiência Profissional em Anos Número Porcentagem

Menos de 2 anos 1 8,33%

Mais de 2 anos 11 91,67%

TOTAL 18 100%

3.8 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA SUPERIOR

DOCENTES TEMPO DE MAGISTÉRIO SUPERIOR

01 Alaim Soares 2 anos

02 Bruno Albuquerque Carneiro 2 anos

03 Fabio José Bianchi 15 anos

04 Humberto Pasquineli 3 anos

05 Jaqueline Rianldi 10 anos

06 José Luiz Buccicarelli 1 ano

07 Leandro Cesar Neves Sorde 1 ano

08 Letícia 1 ano

09 Manfredo Zamponi 10 anos

10 Marcelo de Lima 20 anos

11 Vitor Simão Galeti 6 anos

12 Wilson da Silva Júnior 1 ano

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162

Todo o corpo docente do Curso de Bacharelado em Direito da FATECIE possui mais de 2 anos

de tempo de magistério superior, conforme tabela abaixo:

Tempo de Magistério Superior em Anos Número Porcentagem

Menos de 2 anos 4 33.34%

Mais de 2 anos 8 66,36%

TOTAL 12 100%

3.8 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

DOCENTES REGIME DE TRABALHO

01 Alaim Soares Tempo Parcial

02 Bruno Albuquerque Carneiro Tempo Integral

03 Fabio José Bianchi Tempo Integral

04 Humberto Pasquineli Tempo Integral

05 Jaqueline Rianldi Tempo Integral

06 José Luiz Buccicarelli

Tempo Parcial

07 Leandro Cesar Neves Sorde Tempo Parcial

08 Letícia Tempo Parcial

09 Manfredo Zamponi Tempo Integral

10 Marcelo de Lima Tempo Parcial

11 Vitor Simão Galeti Tempo Integral

12 Wilson da Silva Júnior Tempo Parcial

Todo o corpo docente será contratado em regime de tempo parcial ou tempo integral.

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REGIME DE TRABALHO NÚMERO PORCENTAGEM

Horista 0 0%

Tempo Parcial (TP) 6 50%

Tempo Integral (TI) 6 50%

TOTAL 12 100%

3.10 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA

A FATECIE tem por objetivo a produção e a difusão do saber científico porque considera

importante que um profissional esteja preparado para a constante atualização e para uma educação

permanente.

Em torno da produção e da difusão do saber científico socialmente comprometido, giram as

diferentes atividades da pesquisa, do ensino e da extensão, desde as atividades de sala de aula à

orientação de trabalhos de iniciação científica, estágios, simpósios, encontros, atividades culturais, sociais

e políticas.

Definir as práticas de ensino, pesquisa, extensão, implica selecionar e organizar elementos que

possam propiciar vivências capazes de levar os alunos a desenvolver o perfil profissional previamente

definido, em consonância com as concepções adotadas, tendo por pano de fundo o contexto atual.

A prática leva aquele que aprende a buscar sentido para a sua aprendizagem; o exercício da

prática conduz à pesquisa, à busca da essência da natureza e da cultura.

A pesquisa, enquanto princípio científico e educativo bem como estratégia de geração de

conhecimento e de promoção da cidadania exige muita competência e atualização incessante dos

professores; incrementa o conteúdo e o entusiasmo pelo ensino; inicia o estudante na aventura do

conhecimento novo e acolhe o processo de confronto entre teoria e prática. Esse confronto se desfaz à

medida que a teoria transforma a prática e esta, por sua vez, reformula a teoria. Nesse processo dialético,

constrói-se um novo conhecimento.

A FATECIE, ouvida a entidade mantenedora, incentivará e apoiará, a qualquer tempo, a pesquisa

e a investigação científica, diretamente ou por meio da concessão de auxílio para a execução de projetos,

bolsas especiais, formação de pessoal pós-graduado, promoção de eventos acadêmico-científicos,

intercâmbio com outras instituições, divulgação dos resultados das pesquisas realizadas e outros meios

ao seu alcance, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia, da criação e da difusão da

cultura, ampliando, desse modo, o entendimento do ser humano e do meio em que vive.

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164

DOCENTES

PRODUÇÕES

(científica, cultural, artística ou tecnológica)

Período de 2016 à 2018

01 Alaim Soares produções

02 Bruno Albuquerque Carneiro produções

03 Fabio José Bianchi produções

04 Humberto Pasquineli produções

05 Jaqueline Rianldi produções

06 José Luiz Buccicarelli produções

07 Leandro Cesar Neves Sorde produções

08 Letícia produções

09 Manfredo Zamponi produções

10 Marcelo de Lima produções

11 Vitor Simão Galeti produções

12 Wilson da Silva Júnior produções

O corpo docente do Curso de Bacharelado em Odontologia da FATECIE, está envolvido com

pesquisa e produções (científica, cultural, artística ou tecnológica), tanto que 14 dos docentes, ou seja,

77,77% possuem mais de 9 produções considerando o período de 2013 – 2016:

Produções (científica, cultural, artística ou

tecnológica – anos 2016 – 2018) Número Porcentagem

Não tem produções 0 0%

1 a 3 produções 0 0%

4 a 6 produções 3 16,67%

7 a 9 produções 1 5,56%

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165

+ 9 produções 14 77,77%

TOTAL 18 100%

4. INFRAESTRUTURA

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS

• UNIDADE: RUA MANOEL RIBAS C/CÂNDIDO BERTIER FORTES, 2178 – CENTRO –

PARANAVAÍ-PR.

• UNIDADE 4: BR 376, KM 102, PARANAVAÍ. SAÍDA PARA NOVA LONDRINA –Núcleo de

Práticas Jurídicas

Todas as dependências foram projetadas para atender o pleno desenvolvimento das atividades e

programas curriculares. As especificações de serventias obedecem aos padrões arquitetônicos

recomendados quanto à ventilação, iluminação, dimensão e destinação específica.

As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantina e outras dependências são de uso privativo dos

corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de pessoas estranhas quando da

realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em casos de expressa autorização da Direção

Geral.

4.2 ESPAÇO FÍSICO GERAL

As salas de aula, biblioteca, cantina e outras dependências são de uso privativo dos corpos

docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de pessoas estranhas quando da

realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em casos de expressa autorização da Direção

Geral.

A infraestrutura física está à disposição dos alunos para atividades extraclasses, desde que

pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados.

4.3 PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA

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166

A FATECIE planeja durante o período de vigência do PDI, a expansão da infraestrutura física das

suas unidades, de forma a adequá-las às necessidades dos cursos em implantação de acordo com sua

política de crescimento, suas metas e objetivos expostos no PDI.

4.4 ESPAÇO DE TRABALHO PARA DOCENTES EM TEMPO INTEGRAL

Os docentes do Curso de Bacharelado em Odontologia com tempo integral vão possuir sala

específica e bem localizada. As instalações foram projetadas buscando: criar um ambiente agradável de

convivência; um local que o professor possa permanecer algumas horas, um ambiente onde ele possa

trabalhar devidamente mobiliada com equipamentos de informática; e um local de descanso entre os

intervalos de aulas.

Dimensão: O tamanho do ambiente é excelente, com todos os equipamentos necessários que

são destinados aos docentes com regime de trabalho integral.

Acústica: A acústica do ambiente é excelente, facilitando a concentração necessária quando for o

caso em momentos de execução de atividades.

Iluminação: A sala possui excelente disposição de luminárias com lâmpadas fluorescentes que

atendem de forma excelente, diminuindo os espaços de sombras, amplas janelas para iluminação natural;

cortinas para o controle da incidência solar.

Ventilação: A sala possui amplas janelas com ventilação natural; caso seja necessário, possuem

também aparelho de ar condicionado Split, que consegue manter de forma controlada a temperatura do

ambiente sem produzir ruído.

Mobiliário: mesa e cadeiras, para trabalho e atendimento individual, mesa grande com 6 cadeiras

e frigobar.

Limpeza: Há alguns cestos de lixo que atendem o uso durante as aulas, já nos intervalos entre os

turnos, a Instituição possui equipe própria de limpeza que realiza toda a remoção de papéis dos móveis e

pisos, mantendo sempre o ambiente higiênico e agradável. As instalações gozam de perfeitas condições

de limpeza com pisos, paredes e aparelhos lavados e desinfetados. Para isso a FATECIE mantém

pessoal adequado e material de limpeza disponível.

Conservação: Estão em ótimo estado de conservação.

Comodidade: Oferecem toda a comodidade necessária para que as atividades sejam

desenvolvidas da melhor maneira possível (cadeiras confortáveis, sala com frigobar, ar condicionado,

alimentos, café, chá etc.). Satisfaz plenamente, por sua adequação, utilidade aos fins que se atende.

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167

4.5 ESPAÇO DE TRABALHO PARA O COORDENADOR DO CURSO

Os coordenadores dos cursos possuem gabinetes de trabalho devidamente equipado com mesa,

equipamento de informática, cadeiras, armários e acesso à internet. As instalações foram projetadas

buscando criar um agradável de convivência entre as coordenações, um ambiente onde se possa

trabalhar com concentração e bem localizada para atender as demandas dos discentes. O ambiente

possui:

Dimensão: O tamanho do ambiente é adequado, com todos os equipamentos necessários que

são destinados aos docentes com regime de trabalho integral.

Acústica: A acústica do ambiente é adequada, facilitando a concentração necessária quando for

o caso em momentos de execução de atividades.

Iluminação: A sala possui excelente disposição de luminárias com lâmpadas fluorescentes que

atendem de forma excelente, diminuindo os espaços de sombras, amplas janelas para iluminação natural;

cortinas para o controle da incidência solar.

Ventilação: A sala possui amplas janelas com ventilação natural; caso seja necessário, possuem

também aparelho de ar condicionado Split, que consegue manter de forma controlada a temperatura do

ambiente sem produzir ruído.

Mobiliário: 01 mesa pequena, com jogo de 3 cadeiras; 01 mesa média (redonda) com 4 cadeiras

para reunião; computador, conectado a internet e impressora, balcão e armário e um frigobar.

Limpeza: Há alguns cestos de lixo que atendem o uso durante as aulas, já nos intervalos entre os

turnos, a Instituição possui equipe própria de limpeza que realiza toda a remoção de papéis dos móveis e

pisos, mantendo sempre o ambiente higiênico e agradável.

Conservação: Estão em ótimo estado de conservação.

Comodidade: Oferecem toda a comodidade necessária para que as atividades sejam

desenvolvidas da melhor maneira possível (cadeiras confortáveis, sala com frigobar, ar condicionado,

alimentos, café, chá etc.). Satisfaz plenamente, por sua adequação, utilidade aos fins que se atende.

Limpeza: As instalações gozam de perfeitas condições de limpeza com pisos, paredes e

aparelhos lavados e desinfetados. Para isso a FATECIE mantém pessoal adequado e material de limpeza

disponível.

4.6 SECRETARIA ACADÊMICA E O REGISTRO ACADÊMICO

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A secretaria acadêmica acompanha a vida escolar dos alunos desde o seu ingresso na IES,

orientando os procedimentos relacionados às matrículas e renovações de matrículas, a verificação da

documentação e dos pedidos de emissão de serviços solicitados pela secretaria virtual. Controlam

também, os documentos referentes à conclusão do curso, o encaminhamento para execução e registro de

diplomas, assim como a sua retirada.

Para o bom funcionamento da secretaria, foram padronizados alguns procedimentos. Após a

aprovação no processo seletivo, o próprio candidato deve realizar sua matrícula. Neste ato, ele recebe o

contrato e, ao aceitá-lo, torna-se responsável pelo acesso ao sistema e pela impressão do boleto. A

matrícula somente é efetivada após o pagamento da primeira parcela do curso, a entrega do contrato de

prestação de serviços educacionais devidamente assinados e a entrega dos documentos pessoais e de

escolaridade.

O registro acadêmico é realizado pelo Software Matheus que realiza todas as atividades de

gestão acadêmica e financeira, desde a organização dos cursos, o acompanhamento da execução do

PPC, a avaliação contínua do desempenho acadêmico e financeiro; do processo seletivo até a conclusão

do curso. Efetua a racionalização dos processos, introduz mecanismos de controle de qualidade do ensino

e de avaliação institucional, diminuindo custos e aumentando a satisfação da comunidade acadêmica.

4.7 SALAS COLETIVA DE PROFESSORES

Os docentes possuem uma Sala de Professores. As instalações foram projetadas buscando criar

um ambiente agradável de convivência; um local que o professor possa permanecer algumas horas, caso

seja necessário; um ambiente onde ele possa trabalhar devidamente mobiliada com equipamentos de

informática; e um local de descanso entre os intervalos.

Dimensão: O tamanho do ambiente é excelente para o número de professores por turno.

Acústica: A acústica do ambiente é excelente, facilitando a concentração necessária quando for o

caso em momentos de execução de atividades.

Iluminação: A sala possui excelente disposição de luminárias com lâmpadas fluorescentes que

atendem de forma excelente, diminuindo os espaços de sombras, amplas janelas para iluminação natural;

cortinas para o controle da incidência solar.

Ventilação: A sala possui amplas janelas com ventilação natural; caso seja necessário, possuem

também aparelho de ar condicionado Split, que consegue manter de forma controlada a temperatura do

ambiente sem produzir ruído.

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Mobiliário: 35 escaninhos; 2 banheiros (masculino e feminino); 2 sofás, 1 mesa grande, com 10

cadeiras; 4 gabinetes com computadores e conenctados a internet; 1 geladeira.

Limpeza: Há alguns cestos de lixo que atendem o uso durante as aulas, já nos intervalos entre os

turnos, a Instituição possui equipe própria de limpeza que realiza toda a remoção de papéis dos móveis e

pisos, mantendo sempre o ambiente higiênico e agradável.

Conservação: Estão em ótimo estado de conservação.

Comodidade: Oferecem toda a comodidade necessária para que as atividades sejam

desenvolvidas da melhor maneira possível (cadeiras e sofás confortáveis, 4 nichos para estudo individual,

sala com geladeira, ar condicionado, alimentos, café, chá e água). Satisfaz plenamente, por sua

adequação, utilidade aos fins que se atende.

Lugar onde são guardados equipamentos e materiais: escaninhos e armários identificados.

4.8 SALA DE AULAS

As salas de aula da FATECIE foram planejadas para atender às tecnologias mais modernas de

ensino.

Dimensão: O tamanho das salas de aula é adequado às turmas, permitindo excelentes espaços

de circulação e visualização do quadro.

Acústica: A acústica das salas de aula é compatível com à sua dimensão, facilitando aos alunos

uma boa compreensão do que é apresentado e possibilita excelente interação entre os discentes e estes e

o docente.

Iluminação: As salas possuem amplas janelas para iluminação natural; cortinas para o controle

da incidência solar; e excelente disposição de luminárias com lâmpadas fluorescentes que, nos horários

noturnos, atendem de forma excelente, diminuindo os espaços de sombras.

Ventilação: As salas possuem amplas janelas com ventilação natural; caso seja necessário,

possuem também aparelho de ar condicionado Split, que consegue manter de forma controlada a

temperatura do ambiente sem produzir ruído.

Mobiliário: Quadro branco; tela para projeção de datashow ou retroprojetor; projetor multimídia

instalado; mural para avisos, carteiras universitárias, caixa de som, aparelho de ar-condicionado splint.

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Limpeza: Nas salas há um cesta de lixo que atende o uso durante as aulas, já nos intervalos

entre os turnos, a Instituição possui equipe própria de limpeza que realiza toda a remoção de papéis dos

móveis e pisos, mantendo sempre o ambiente higiênico e agradável.

Conservação: Estão em ótimo estado de conservação.

Comodidade e Recursos: cadeiras apropriada para sala de aula para um melhor conforto dos

alunos e professores; mesas individuais que dão maior espaço aos alunos e liberdade para o professor

em dinâmicas de grupo; e mesa individual e maior para o professor, lâmpada de LED, aparelhos de ar-

condicionado, janelas amplas para uma excelente ventilação.

4.9 INSTALAÇÕES PARA O NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

A sala do NDE da FATECIE foi planejada para atender às tecnologias mais modernas de ensino.

Todas as salas possuem:

Dimensão: O tamanho da sala de aula é adequado ao NDE.

Acústica: A acústica da sala é compatível com à sua dimensão.

Iluminação: A sala possui amplas janelas para iluminação natural; cortinas para o controle da

incidência solar; e excelente disposição de luminárias com lâmpadas fluorescentes, atendem de forma

excelente, diminuindo os espaços de sombras.

Ventilação: A sala possui amplas janelas com ventilação natural; caso seja necessário, possui

também aparelho de ar condicionado Split, que consegue manter de forma controlada a temperatura do

ambiente sem produzir ruído.

Mobiliário: Salas individuais com mesa e cadeiras, uma sala grande com uma mesa maior para

reuniões, aparelho de ar condicionado e frigobar.

Conservação: Estão em ótimo estado de conservação.

Comodidade: Oferecem toda a comodidade necessária para que as atividades sejam

desenvolvidas da melhor maneira possível (4 nichos para estudo individual, sala com frigobar, ar

condicionado, alimentos, café, chá e água). Satisfaz plenamente, por sua adequação, utilidade aos fins

que se atende.

Limpeza: Há alguns cestos de lixo que atendem o uso durante as aulas, já nos intervalos entre os

turnos, a Instituição possui equipe própria de limpeza que realiza toda a remoção de papéis dos móveis e

pisos, mantendo sempre o ambiente higiênico e agradável.

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4.9 INSTALAÇÕES DA CLÍNICA ODONTOLOGICA

A FATECIE planeja durante o período de vigência do PDI, a expansão da infraestrutura

física das suas unidades, de forma a adequá-las às necessidades dos cursos em implantação de

acordo com sua política de crescimento, suas metas e objetivos.

Dentro desse planejamento estrutural a IES ira implantar a Clínica-escola de

Odontologia da FATECIE que realizará atendimento odontológico para a comunidade. O atendimento

será realizado pelos acadêmicos, sob a supervisão dos professores das disciplinas. Os objetivos são

atuar na promoção da Saúde dos pacientes e capacitar os alunos para o diagnóstico, planejamento e a

execução do tratamento e da prevenção das diferentes patologias odontológicas.

A Clínica-escola de Odontologia da FATECIE terá as seguintes especialidades de

atendimento:

Dentística – Restaurações dentárias

Periodontia – Limpeza e raspagem dentária

Cirurgia – Extração dentária

Endodontia – Tratamento de canal

Prótese Fixa – “ponte” fixa e coroas

Prótese Total – Dentaduras

Prótese removível – “ponte” móvel

Odontopediatria – Atendimento geral de crianças

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A FATECIE apresenta anexo ao PPC do Curso de Bacharelado em Odontologia, o

Projeto Arquitetônico da Clínica-escola de Odontologia.

A Clínica Odontológica da Fatecie foi planejada para atender às tecnologias mais modernas de

ensino. Todas as salas possuem:

Dimensão: O tamanho é adequada.

Acústica: A acústica da sala é compatível com à sua dimensão.

Iluminação: A sala possui amplas janelas para iluminação natural; cortinas para o controle da

incidência solar; e excelente disposição de luminárias com lâmpadas fluorescentes, atendem de forma

excelente, diminuindo os espaços de sombras.

Ventilação: A sala possui amplas janelas com ventilação natural; caso seja necessário, possui

também aparelho de ar condicionado Split, que consegue manter de forma controlada a temperatura do

ambiente sem produzir ruído.

Mobiliário: Salas formadas com equipos odontológicos modernos.

Conservação: Estão em ótimo estado de conservação.

Comodidade: Oferecem toda a comodidade necessária para que as atividades sejam

desenvolvidas da melhor maneira possível. Satisfaz plenamente, por sua adequação, utilidade aos fins

que se atende.

Limpeza: Há alguns cestos de lixo que atendem o uso durante as aulas, já nos intervalos entre os

turnos, a Instituição possui equipe própria de limpeza que realiza toda a remoção de papéis dos móveis e

pisos, mantendo sempre o ambiente higiênico e agradável.

4.10 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS (ADEQUAÇÃO E LIMPEZA)

As instalações sanitárias atendem confortavelmente a demanda. Estão adaptadas para atender os

portadores de necessidades especiais.

As instalações gozam de perfeitas condições de limpeza com pisos, paredes e aparelhos lavados

e desinfetados. Para isso a FATECIE mantém pessoal adequado e material de limpeza disponível.

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173

4.11 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

4.11.1 Laboratório de Informática

Visando colaborar para a formação do aluno e atender as necessidades dos professores no

desenvolvimento de suas práticas, a FATECIE disponibiliza aos alunos 50 notebooks. O Laboratório de

Informática está localizado em uma sala com as seguintes características:

Dimensão: O tamanho do ambiente é excelente, com todos os equipamentos necessários que

são destinados aos docentes com regime de trabalho integral.

Acústica: A acústica do ambiente é adequada, facilitando a concentração necessária quando for

o caso em momentos de execução de atividades.

Iluminação: A sala possui excelente disposição de luminárias com lâmpadas de LED que

atendem de forma excelente, diminuindo os espaços de sombras, amplas janelas para iluminação natural;

cortinas para o controle da incidência solar.

Ventilação: A sala possui amplas janelas com ventilação natural; caso seja necessário, possuem

também aparelho de ar condicionado Split, que consegue manter de forma controlada a temperatura do

ambiente sem produzir ruído.

Mobiliário: bancada e cadeiras, quadro branco, tela e aparelho de data-show.

Limpeza: Há alguns cestos de lixo que atendem o uso durante as aulas, já nos intervalos entre os

turnos, a Instituição possui equipe própria de limpeza que realiza toda a remoção de papéis dos móveis e

pisos, mantendo sempre o ambiente higiênico e agradável.

Conservação: Estão em ótimo estado de conservação.

Comodidade: Oferecem toda a comodidade necessária para que as atividades sejam

desenvolvidas da melhor maneira possível. Satisfaz plenamente, por sua adequação, utilidade aos fins

que se atende.

O suporte técnico ao corpo docente e aos alunos usuários é prestado por um técnico da equipe de

informática.

A Faculdade elaborou um conjunto de normas de acesso, ligando-as ao perfil profissional previsto

para os cursos implantados e em implantação. Quanto à aquisição de computadores, periféricos e

instrumentos multimeios, a preocupação é com a satisfação dos seguintes itens:

• máquinas e equipamentos suficientes para uso do corpo discente;

• boa relação entre número de usuários e número de máquinas;

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• contratação de pessoal qualificado, sempre disponível em cada laboratório ou oficina de trabalho;

• operadores qualificados a serviço dos usuários.

Os equipamentos disponibilizados para os professores e acadêmicos, nos diversos espaços

existentes na FATECIE estão conectados às redes de comunicação (internet), permitindo aos seus

usuários a comunicação via internet.

Os equipamentos e os softwares da FATECIE são atualizados de acordo com as necessidades

tecnológicas existentes.

4.11.2 Laboratório de Informática Móvel

A FATECIE disponibiliza ainda, um armário móvel, com capacidade para 50 (cinquenta)

notebooks, caso os professores prefiram trabalhar na própria sala de aula. Os Laboratórios Móveis de

Informática são de propriedade da FATECIE, para uso exclusivo da comunidade acadêmica.

O acesso aos recursos e equipamentos é permitido aos discentes e aos docentes através do

laboratório móvel de informática, bem como por meio da internet (wi-fi). A utilização dos projetores

acontece ao natural uma vez que todas as salas de aula possuem estes equipamentos instalados,

computador e internet.

4.12 RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA

A FATECIE tem, em sua infraestrutura de apoio pedagógico, a grande alavanca para a realização

de aulas, reuniões e eventos na Instituição, para isso todas as salas de aulas possuem quadro branco;

tela para projeção de datashow ou retroprojetor; projetor multimídia instalado e fixo.

4.13 AUDITÓRIO

O auditório é locado do Colégio Nobel e do Cinema destinado para atendimento às atividades dos

diferentes cursos e favorece a realização de palestras, filmes, encontros e seminários.

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4.14 ACESSIBILIDADE

4.14.1 Infraestrutura e Acessibilidade

Para os alunos portadores de deficiência física, FATECIE apresenta as seguintes condições de

acessibilidade: livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo (eliminação de barreiras

arquitetônicas); vagas reservadas no estacionamento; rampas com corrimãos, facilitando a circulação de

cadeira de rodas;·portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira

de rodas;·barras de apoio nas paredes dos banheiros;·lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura

acessível aos usuários de cadeira de rodas.

Em relação aos alunos portadores de deficiência visual, a FATECIE está comprometido, caso seja

solicitado, desde o acesso até a conclusão do curso, a proporcionar sala de apoio contendo: máquina de

datilografia Braille, impressora Braille acoplada a computador, sistema de síntese de voz;·gravador e

fotocopiadora que amplie textos; acervo bibliográfico em fitas de áudio; software de ampliação de tela;

equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão subnormal; lupas, réguas de

leitura; scanner acoplado a computador; acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille.

Em relação aos alunos portadores de deficiência auditiva, a FATECIE está igualmente

comprometida, caso seja solicitado, desde o acesso até a conclusão do curso, a proporcionar intérpretes

de língua de sinais, especialmente quando da realização de provas ou sua revisão, complementando a

avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno;

flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico; aprendizado da língua

portuguesa, principalmente, na modalidade escrita, (para o uso de vocabulário pertinente às matérias do

curso em que o estudante estiver matriculado); materiais de informações aos professores para que se

esclareça a especificidade linguística dos surdos.

A FATECIE coloca à disposição de professores, alunos, funcionários portadores de deficiência ou

com mobilidade reduzida suporte técnico que permitam o acesso às atividades acadêmicas e

administrativas em igualdade de condições com as demais pessoas.

4.15 BIBLIOTECA

4.15.1 Serviços Prestados

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Atuando como centro de documentação e informação da FATECIE, a Biblioteca está a serviço do

corpo docente, discente, do pessoal técnico-administrativo e da comunidade local. Para a comunidade

interna o acesso é livre, mediante a comprovação da vinculação a Faculdade.

É desnecessário dizer que qualquer instituição universitária só pode existir apoiada por uma

infraestrutura que lhe dê suporte. Além dos mecanismos administrativos, alguns recursos acadêmicos se

impõem. O primeiro deles é a existência de biblioteca bem munida, atualizada, informatizada e ágil.

A FATECIE estabelece sua política para a atualização e expansão do acervo. Considera

fundamental que as solicitações de livros, periódicos, etc, sejam atendidas de forma a permitir que o

alunado possa utilizar-se do material bibliográfico necessário tanto para o ensino, quanto para a pesquisa

e a extensão. A existência de salas de consulta, com um ambiente tranquilo e adequado ao estudo é

também essencial.

4.15.2 Pessoal Especializado

A Biblioteca, da FATECIE tem em seu quadro profissional legalmente habilitado (bibliotecário),

que responde pela sua administração e pessoal de apoio técnico em número suficiente para prestar

atendimento à comunidade acadêmica e comunidade externa.

4.15.3 Horário de Funcionamento

A Biblioteca da FATECIE funciona de segunda a sexta-feira, das 8:00 às 22:00 horas e aos

sábados, das 8:00 às 12:00 horas, de maneira a permitir melhor aproveitamento e disponibilidade dos

alunos.

4.15.4 Acessibilidade e Material

Desde 2003, de acordo com a Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, do Ministério de

Educação e Cultura, a Rede de Bibliotecas dá acessibilidade aos seus usuários com necessidades

educacionais especiais a diferentes fontes de informação, através de recursos diferenciados:

Auditiva – Desenvolvida uma apostila contendo conceito, legislação, alfabeto na Língua Brasileira

de Sinais – LIBRAS com exemplos de sinais e orientações para facilitar a leitura labial.

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Visual – Implantado na Biblioteca da FATECIE o Sistema DOSVOX (versão atualizada que interage

com o usuário através de síntese de voz, viabilizando, deste modo, o uso de computadores). Para o

atendimento a pesquisas e leitura de textos, será desenvolvido o Programa de Ledores Solidários, onde

alunos se oferecem para este atendimento em horários previamente agendados.

Física – A biblioteca foi adequada e planejada com os espaços internos apropriados para o

deslocamento de cadeirantes.

4.15.5 Política de Atualização do Acervo

O acervo da Biblioteca “Paulo Freire”, da FATECIE compreende a bibliografia básica e de

referência dos cursos aprovados, periódicos, obras de referência como dicionários, manuais e

enciclopédias, além de CD-ROM, jornais e revistas, filmes, vídeos, softwares aplicativos na área

educacional, científica e tecnológica, diapositivos, transparências, mapas e demais recursos da tecnologia

educacional.

Semestralmente, será elaborada uma programação de aquisições prevendo-se a ampliação para

os cursos existente e para os futuros a serem implantados.

Na escolha das obras a adquirir, considerar-se-á a atualidade dos temas, sua importância para o

acervo e a idoneidade intelectual do autor, bem como as recomendações e sugestões dos professores e

alunos.

Para que se consiga consistência, atualidade, uniformidade, equilíbrio e otimização dos recursos

disponíveis, faz-se necessário à adoção de uma política de desenvolvimento de coleções, contendo:

• Critérios para seleção;

• Níveis de abrangência;

• Normas para duplicação, reposição, substituição, descarte;

• Fontes para seleção;

• Normas para intercâmbio e aceitação de doações;

• Prioridades para aquisição;

• Planejamento para aplicação de recursos.

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178

A política de atualização do acervo da Biblioteca, da FATECIE está prevista na demanda da

comunidade acadêmica e na disponibilidade financeira da Mantenedora. Deverá acompanhar a sequência

da implantação dos cursos e compreenderá a implementação das decisões tomadas na seleção, podendo

ser realizada através de compra e doação.

4.15.6 Bibliografia Básica

As bibliografias básicas indicadas pelos docentes nos planos de ensino constam do acervo da IES

e atendem às necessidades de ensino de cada disciplina, no mínimo 3 referências por disciplina. Estará

disponível na proporção média de 1 (um) exemplar para cada vaga anual autorizada, de cada uma das

disciplinas, estão informatizado e tombado junto ao patrimônio da FATECIE. Inclusive algumas obras além

dos exemplares físicos muitos estão disponíveis na forma virtual.

Curso de Bacharelado em

Odontologia Títulos

Exemplares (somente os 3 títulos com maior quantidade de exemplares)

Nº de Vagas / Nº de Exemplares

Disciplina Básica Título

1 Título

2 Título

3 Soma dos

Exemplares Vagas Nº Exemplares

Média por disciplina

3

3

3

3

3

3

3

3

3

3

3

3

Page 179: PPC PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA · 2.5 GESTÃO DO CURSO E OS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO INTERNA E EXTERNA.....31 2.6 CONCEPÇÃO DO CURSO.....32 2.6.1 Concepção Geral

179

3

3

Proporção média de exemplares

4.15.7 Bibliografia Complementar

As bibliografias complementares indicadas pelos docentes nos planos de ensino constam do

acervo da IES e atendem às necessidades de ensino de cada disciplina, no mínimo 5 referências por

disciplina, com 1 (um) exemplar de cada título.

Curso de Bacharelado em Odontologia

Títulos

Exemplares (somente os 5 títulos com maior quantidade de

exemplares) Nº de Vagas / Nº de Exemplares

Disciplina Complementar Título 1 Título 2 Título

3

Título

4

Título 5

Nº Exemplares

Total por disciplina

Desenvolvimento Político (Ciências Política e Economia)

5

Direito Civil I (Parte Geral e Obrigações)

5

Direito Civil II (Contratos e Reais) 5

Direito Constitucional I (Teoria Geral da Constituição e Direito Fundamentais)

5

Direito Constitucional II (Estrutura de Estado e Controle de Constitucionalidade)

5

Direito do Trabalho I (Direito Individual)

5

Direito Empresarial I (Teoria Geral da Empresa e Direito Societário)

5

Direito Internacional Público e Privado

5

Direito Penal I (Teoria Geral) 5

Discurso Jurídico (Hermenêutica, Argumentação Jurídica e Oratória)

5

Iniciação ao Mundo Jurídico: Teoria e Prática

5

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180

Introdução ao Estudo do Direito (História e Teoria do Direito)

5

Psicologia Forense 5

Teoria das Ciências Sociais (Sociologia e Antropologia)

5

4.15.8 Biblioteca Digital

A biblioteca virtual da FATECIE é um espaço que facilita o acesso à informação científica e

cultural, além de levar comodidade aos alunos e eliminar barreiras de espaço e tempo. Com acesso fácil,

alinhado com que existe de atual em suporte em sala de aula.

A FATECIE fez assinatura com a Biblioteca Virtual “Minha Biblioteca”, para 1.200 alunos, que é

um consórcio formado pelas quatro principais editoras de livros acadêmicos do Brasil - Grupo A, Grupo

Gen-Atlas, Manole e Saraiva - que oferece às instituições de ensino superior uma plataforma prática e

inovadora para acesso a um conteúdo técnico e científico de qualidade pela internet.

Através da plataforma Minha Biblioteca, os acadêmicos da FATECIE tem acesso rápido e fácil a

milhares de títulos acadêmicos entre as principais publicações de diversas áreas de especialização:

direito, ciências sociais aplicadas, saúde, entre outras.

A Minha Biblioteca conta atualmente com mais de 6.500 títulos, das principais editoras

acadêmicas do país.

4.15.9 Periódicos Especializados

O Curso de Bacharelado em Odontologia da FATECIE contará (já assinada) com a assinatura

de revistas on line, que estarão disponíveis para os professores e acadêmicos.

4.15.14 Periódicos Eletrônicos Gratuitos

O Curso de Bacharelado em Odontologia da FATECIE disponibilizará em seu site inúmeros

links de periódicos eletrônicos gratuitos, que estarão disponíveis para os professores e acadêmicos.

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181

4.15.15 Processo de controle de produção ou distribuição de material didático (logística)

NSA para cursos presenciais que não contemplam material didático no PPC.

4.15.15 Estrutura

A biblioteca é ampla e espaçosa, contendo:

a) 35 escaninhos com chave para os alunos guardarem seus pertences;

b) 01 espaço de mecanografia,

b1) 02 máquinas de impressão,

b2) 01 computador, conectado a internet,

c) 01 balcão para o atendimento, catalogação e empréstimo;

d) 05 salas de estudo em grupo;

e) 09 ventiladores;

f) 01 climatizador;

g) 16 gabinetes de estudo individualizado, sendo

g1) 08 gabinetes com computador e internet;

g2) 08 gabinetes de estudos individualizados;

h) 10 jogos de mesas com 4 cadeiras;

i) 01 terminal de consulta dos materiais.

4.16 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

No Laboratório de Informática os alunos deverão seguir as normas e procedimentos disciplinares

da FATECIE, utilizando-o para pesquisa e desenvolvimento de projetos acadêmicos para desenvolvimento

de trabalhos, estágios e outras atividades de pesquisa e extensão.

Como já apresentado no item “4.11 Acesso dos alunos a equipamentos de informática”, o curso

terá a sua disposição 02 laboratórios, sendo 01 fixo e outro móvel.

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182

4.17 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE FORMAÇÃO BÁSICA

A FATECIE vem se apresentando como uma instituição inovadora e empreendedora que

adota uma metodologia de ensino que possibilita formar profissionais cada vez mais aptos para atender

a sociedade e o mercado de trabalho.

A introdução de laboratórios adequados às necessidades de cada curso para o

aprendizado prático gera competitividade e diferenciação entre as Instituições Educacionais de Ensino

Superior, permitindo desta forma que o corpo discente desenvolva um senso crítico e adquira

preparação eficiente para atuar na área que escolheu.

O Curso de Bacharelado em Odontologia reconhece que os estudos teóricos são

necessários à formação de competências e que, os fatores determinantes do êxito do estudo estão no

balanço equilibrado entre a teoria e a prática, no desenvolvimento de habilidades, o que permite que o

corpo discente adquira uma eficiente preparação para atuação profissional. A formação prática implica

maior custo do que a teórica, pois necessita de instalações, de equipamentos e materiais, de

profissionais especializados, de tempo disponível para o treinamento, entre outros detalhes.

4.17.1 LABORATÓRIO DE ANATOMIA

Cabeça com 4 partes: 01 peça.

Cérebro Ampliado com 11 Partes: 02 peças.

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183

Cérebro ampliado com 11 Partes, confeccionado em resina plástica emborrachada, corte horizontal e

vertical, composto por:

Hemisfério cerebral Cerebelo

· Tronco encefálico · Lobos parietais · Occipital · Frontal e temporal · Corpo caloso · Hipotálamo · Tálamo

Comprimento x Largura x Altura: 41 cm x 35 cm x 33 cm Peso: 8,778 kg

Cérebro com Artérias 8 Partes: 02 peças.

Este modelo facilita os estudantes a compreender cor- retamente as características externas do

cérebro e de sua fonte arterial ao todo, assim como as relações entre suas partes componentes.

Composto por: cérebro, cerebelo, bulbo, hemisfério cerebral, lobo parietal, lobo temporal, glândula

hipofisária, corpo caloso, hipotálamo, tálamo e tronco cerebral. É possível observar as artérias carótida

vertebral, internos, fonte da artéria do cerebelo e cérebro. Pode ser separado em 8 partes.

Material: PVC lavável e inquebrável

Embalagem: Caixa de papelão

Medidas da caixa: 17x18x19cm

Peso: 1.275kg

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184

Cérebro com região funcional do córtex: 02 peças.

Modelo anatômico de cérebro com região funcional do córtex confeccionado em resina plástica

emborrachada.

Comprimento x Largura x Altura: 26 cm x 16 cm x 17 cm

Peso: 1,65 kg

Coluna Vertebral em Tamanho Natural Flexível com Pélvis e Fêmur: 01 peça.

O Modelo Anatômico de Coluna Vertebral Flexível em tamanho natural oferece grande riqueza de

detalhe anatômico.

Com este é possível identificar as seguintes estruturas entre outras:

Osso occipital; Vértebras cervicais, Discos intervertebrais, Plexos nervosos, Artéria vertebral cervical, Vértebras torácicas, Vértebras lombares, Vértebras Sacrais, Ílio, Ísquio, Púbis,

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185

Sínfises Púbica, Articulação Sacroíliaca, Fêmur.

Acompanha: Base e Haste em Alumínio.

Metade da Cabeça com Musculatura e Corte Mediano: 01 peça.

O modelo mostra as estruturas musculares externas superficiais e internas da cabeça e do pescoço,

detalha região do cérebro e partes adjacentes.

Modelo das regiões cerebrais, em 4 partes: 02 peças.

O nosso popular modelo de cérebro reproduz o cérebro de uma pessoa destra, empregando cores

contrastadas e indicações escritas à mão, para localizar e identificar os centros funcionais motores e

sensoriais.

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186

Além de focalizar o papel intelectual do dominante lobo esquerdo do cérebro e o papel criativo do

direito, o modelo destaca as funções emocionais, sexuais, de memória e de aprendizado do sistema

límbico. As regiões sensoriais e os centros receptivos de 20 regiões específicas do corpo estão

destacados, assim como os centros motores que controlam 19 regiões do corpo.

Os seguintes lobos e as seguintes regiões deste cérebro representado no dobro do tamanho natural

estão reproduzidos em cores diferentes e têm uma legenda explicativa em inglês.

Lobo frontal. Lobo parietal. Lobo occipital. Lobo temporal. Córtex motor. Córtex somatossensorial. Córtex límbico Cerebelo Tronco cerebral Os doze nervos cranianos e as características adicionais vêm com números.

Mais de 120 funções, numeradas à mão no modelo, estão identificadas por codificação

correspondente. Sobre base.

Modelo de Sistema Nervoso Simpático: 01 peça.

Modelo confeccionado em resina emborrachada com 85 cm, montado em prancha de madeira em alto

relevo, mostra as ramificações nervosas do tórax, abdômen e pélvis.

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187

Sistema da Medula Espinhal Ampliado: 02 peças.

Modelo do sistema da medula espinhal, mostrando as ramificações nervosas e suas respectivas

projeções. Montado em base de madeira com prancha explicativa.

Sistema nervoso periférico e central: 01 peça.

Confeccionado em resina plástica emborrachada, este modelo em relevo mostra a representação

esquemática do sistema nervoso periférico e central. Mede aproximadamente 85 cm. Montado em

placa base.

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ANATOMIA / DESENVOLVIMENTO DA DENTIÇÃO

DENTIÇÃO ADULTA

ARCADA DENTÁRIA COM LINGUA E ESCOVA

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189

4.17.2 LABORATÓRIO DE QUÍMICA

Vidrarias

Quantidade Vidraria Quantidade Vidraria

1 Pêra 24 Suporte Universal

16 Pissete 50 Pipeta Volumétrica

15 Suporte para tubo de 1 Suporte para bureta

ensaio

2 Balão de fundo chato 2 Proveta graduada de

plástico

8 Balão volumétrico de 8 Proveta Graduada de

vidro Vidro

14 Balão volumétrico de

plástico

2 Balão de destilação

18 Becker de plástico

300 Conta gotas

descartáveis

5 Cadinho

2 Condensador

8 Funil de vidro

44 Funil de plástico

50 Erlenmeyer

30 Lamínula para

Microscopia Ocular

80 Lamínula para

Microscopia Ocular

7 Termômetros

20 Placas de Petri

270 Tubo de ensaio

6 Vidro de relógio

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190

25 Bureta Graduada com

torneira

4 Tripé

5 Tela de amianto

3 Frasco de Chapman

2 Pregadores de

madeira

Lista de Reagentes

Quantidade Vidraria Quantidade Vidraria

1 Ácido bórico 1000g 1 Cristal violeta 500ml

1 Dicromato de sódio 1000g 1 Fucsina fenicada gram 500ml

1 EDTA (sal dissóico) 500g 1 Nitrato de prata 500ml

1 Sulfato de magnésio 1000g 3 Solução tampão (pH 4, 7, 10)

500ml

1 Tártaro de potássio e sódio 1 Lugol fraco (1%) 500ml

1000g

1 Cloreto de potássio 1000g 1 Óxido de mercúrio II P.A

(amarelo)

1 Sulfato de cobre (ICO) 1 Oxido de cobre II P.A

1000g

1 Dicromato de potássio puro 2 Graxa de silicone para alto

500g vácuo

1 Sódio sulfato anidro 500g 1 Xisto cru 200g

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191

2 Fosfato de sódio bifásico 1 Azul de brometo bromato

anidro 500g

1 Azul de metileno 100g 1 Água microfiltrada 500ml

1 Fosfato de potássio bi 2 Álcool etílico 96%

básico anidro 500g

1 Sulfato de amônio 500g 1 Vaselina liquida 1000ml

2 Silicagem azul 500g 1 Glicerina 1000ml

1 D – glicose anidra 100g

2 Acido nítrico 1000ml

1 Acido fosfórico 1000ml

2 Acido sulfúrico 1000ml

1 Acido acético glacial

1000ml

1 Acido clorídrico 1000ml

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192

1 Hidroxido de amônio

1000ml

1 Vaselina liquida 1000ml

2 Acetona 1000ml

1 Clorofórmio

Equipamentos

Quantidade Vidraria

1 Autoclave

13 Microscópios òpticos

1 Incubadora Refrigerada

1 Capela

2 Reservatório de água destilada

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193

4.18 LABORATÓRIOS DE ENSINO PARA A ÁREA DA SAÚDE

4.18.1 LABORATÓRIO DE ESTERILIZAÇÃO

AUTOCLAVE VITALE CLASS 21L – CRISTÓFOLI

Quantidade: 2

Fácil manuseio;

Design moderno;

Digital, fácil manuseio;

Bivolt automático - 127/220V que permite ser utilizado em redes elétricas com variações entre 95 até 254

V; / Programa único de Esterilização; Desaeração e despressurização automática; Capacidade 21 litros; /

Teclado de controle na cor azul; / Tampa e câmara em aço inox que facilita a limpeza; / 3 bandejas em

alumínio anodizado; Secagem eficiente com porta entreaberta; Conta com 21 sistemas de segurança

entre os quais Chave e trava da porta, Sistema Eletrônico de cruzamento de dados e Sistema eletrônico

de controle de potência; / Sistema de ajuste de altitude para diversas regiões; / 2 anos de garantia. Para

mais informações, consulte o Manual de Instruções.

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194

SELADORA BIOSTAMP C/ SUPORTE E GUILHOTINA - BIO-ART

Quantidade: 2

BioStamp

Moderna e prática, atende os padrões e normas de qualidade dos mercados mais exigentes. Possui

resistência blindada, acionamento através de alavanca com trava e controle automático de tempo, sistema

que garante o aquecimento uniforme, eficácia na aderência e evita a queimadura do papel.

Por meio da personalização das embalagens em diferentes tamanhos, a BioStamp proporciona economia

de papel e um melhor aproveitamento

LAVADORA ULTRASSÔNICA L200 – SCHUSTER

Quantidade: 2

CARACTERÍSTICAS:

Cuba em aço inox com capacidade para 3,2 litros.

Sistema de drenagem do líquido.

Dois temporizadores: Principal e Secundário.

Dispositivo de segurança contra Super Aquecimento.

Função Desgaseificação.

Display digital. Prático, moderno e de fácil operação.

Cinco níveis de aquecimento do líquido.

Tampa removível e transparente, para uma melhor visualização.

Alta frequência ultrassônica de 36.000 Hz.

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195

4.18.2 LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA/IMUNOLOGIA

1 PC – BANCADA DE FLUXO LAMINAR VERTICAL PACHANE PA-310-ECO TAMANHO 3 COM

100% DE RECIRCULAÇÃO DE AR SERVIDO ATRAVÉS DO FILTRO HEPA

Projetada para trabalhos classe 100 conforme (ABNT NBR 13.700) e ISO classe 5 conforme norma

internacional ISO 14.644-1; Construída em chapa de alumínio naval com tratamento anticorrosivo e

pintura epóxi; Mesa de trabalho construído em aço inox AISI 304; Base como rodízio giratório com freio;

Assoalho tripartido removível para maior facilidade na limpeza; Ventilador tipo siroco; Motor de 1/2 CV

com proteção térmica e regulagem eletrônica de velocidade para perda de pressão (três velocidades);

Proteção térmica dotada de reles e fusíveis de proteção;

Filtro tipo HERA classe A3, NBR-6401, EU-13 Eurovent 4/4, com eficiência de 99,99% DOP para

partículas de 0,3 micron, moldura em alumínio anodisado;

Vidro temperado frontal tipo basculante com inclinação de 5 graus (aumentando o conforto do operador e

diminuindo reflexos);

Dispositivo de segurança que só permite o acionamento da lâmpada UV com vidro frontal totalmente

fechado;

Quatro interruptores (geral, motor, lâmpada fria, lâmpada UV);

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196

Painel elétrico removível;

Baixo nível de ruído 60 dB;

Velocidade do ar 0,45 m/s +- 20%;

Vazão de ar 748 m³/h;

1 tomada auxiliar (220 V) interna;

1 lâmpada fluorescente de 30 W;

1 lâmpada UV de 15 W;

1 válvula para gás ou vácuo;

Alimentação 220 V, 60 Hz;

Medidas externas – com base L 1135 x P 790 x A 2120

– sem base L 1135 x P 790 x A 1420

Medidas internas: L 940 x P 675 x A 640

Procedência nacional

Opcionais não inclusos

Certificado de conformidade do ar e integridade (validação) feito em nossa fábrica;

Manômetro diferencial de pressão digital;

Horimetro para lâmpada UV;

Sistema de alarme áudio visual para indicar a saturação do filtro quando exceder 50% de pressão inicial.

1 PC – MEDIDOR DE PH MICROPROCESSADO MARCA TECNAL, MODELO TEC-5 COM COMPENSAÇÃO

AUTOMÁTICA DE TEMPERATURA

XX.

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197

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS: Faixa de trabalho: 0 a 14 pH Precisão: +/- 0,01 + erro da solução/eletrodo/calibração Faixa de mV: -414 a +414 Resolução Mv: +/- 1Mv Faixa de temperatura: 10°C a 60°C Precisão de temperatura: +/- 0,4°C Compensação de temperatura: Manual (20°C e 25°C) / Automática Memória: Permanente para registro de parâmetros programáveis e calibração Display: Em LCD com fundo azul Gabinete: Polietileno de Alto-impacto Dimensões do suporte: L=125 x P=200 x A=330 mm Dimensões do gabinete: L=140 x P=240 x A=115 mm Peso: 1,8 Kg Potência: 7 Watts Tensão: 110/220 Volts (chave seletora) Acompanha: -1 Cabo serial RS232 (opcional cabo conversor Serial USB) - 1 Eletrodo de pH

1 PC – ESTUFA DE SECAGEM E ESTERILIZAÇÃO COM CIRCULAÇÃO E RENOVAÇÃO DE AR

MARCA TECNAL, MODELO TE-394/2-MP XXI.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS: Temperatura ambiente +7°C a 150°C

Controle de temperatura: Digital microprocessado com sistema PID e certificado dec alibração RBC

Sensor Tipo “J”

Precisão de controle: +/- 1°C

Uniformidade: +/- 4°C

Capacidade: 4 bandejas distantes 110 mm entre si

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198

Motor: de indução de ¼ CV

Sistema de circulação: ventilação interna no sentido horizontal

Isolamento: Térmico com dupla camada de fibra cerâmica e lã de vidro

Segurança: Sistema de proteção contra superaquecimento

Vedação: Porta com silicone moldado

Câmara interna: Em aço inox polido

Gabinete: Em aço carbono com tratamento anticorrosivo e pintura eletrostática

Dimensões internas: L=600 x P=610 x A=600 mm

Volume: 220 litros

Dimensões externas: L=800 x P=725 x A=1100 mm

Peso: 120 Kg

Potência: 1500 Watts

Tensão 220 Volts

Acompanha:

2 Bandejas

2 Fusíveis extra

Manual de Instruções com Termo de Garantia

Aplicação: Utilizada para determinação de umidade e secagem de amostras em geral

1 PC – BLOCO DIGESTOR MARCA TECNAL, MODELO TE-040/25, CAPACIDADE PARA 40 PROVAS

MICRO

1 PC – DEIONIZADOR DE ÁGUA, MARCA PERMUTION, MODELO DE-1800, COM CAPACIDADE

PARA 50 LITROS. 220V. – BIFÁSICO

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199

Remove os sais dissolvidos na água, produzindo água deionizada, dando-lhes uma pureza iônica

superior à da água bi-destilada.

Com baixo consumo de energia e não necessitando água para refrigeração.

Aplicação nos laboratórios de análise clínicas, hospitais, farmácias, água para bateria, água para

reciclagem de cartuchos de impressora, água para alimentação de aquário, etc.

Trabalha com resina de troca iônica (catiônica e aniônica) que estão na mesma coluna.

CARACTERÍSTICA:

Confeccionado em plástico PVC

Possui sensor condutivímetro de alarme ótico (alertando da necessidade da troca da coluna). A

lâmpada vermelha da célula condutimétrica indica quando há necessidade de troca da coluna

intercambiável

Condutividade: 0,7 a 4,0 µS/cm

Resistividade: 1,5 a 0,3 Ωm

pH: 5 a 8

Eletrólitos totais dissolvidos <1 ppm

Dimensões: Ø=20 x A=77 cm

Vazão: 50L

Elemento: 5 1 de resina mista (rendimento +/- 900 litros)

1 PC – FORNO MUFLA, MODELO 1150-W1, MARCA EDG

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200

A alta tecnologia em isolamento térmico aplicada ao W-One mantém a temperatura das faces frias

a níveis muitos baixos tornando o equipamento energeticamente econômico e ecologicamente correto.

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

Elementos de aquecimento construídos em alta liga Cr, Ni, Mo, Al, Nb, Fe, projetada para

trabalhar em temperaturas contínuas de até 1150°C.

Desenho moderno, visando principalmente utilidade, facilidade de operação, qualidade,

durabilidade e também estética.

Aquecimento nas quatro faces internas da mufla.

Gabinete de aço carbono fosforizado e pintado com tinta resistente ao calor.

Isolamento em fibra cerâmica de alta eficiência e baixa massa térmica.

1 PC – BALANÇA MILESIMAL (0,001G) MODELO BL320H (0,001) – MARCA SHIMADZU:

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201

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:

- Calibração externa

1 PC – CHAPA AQUECEDORA MARCA TECNAL, MODELO TE-038

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS:

Temperatura: 50°C a 300°C

Controle de Temperatura: Termostato / Analógico

Precisão de controle: +/- 10°C

Placa: em alumínio escovado 400x300 mm

1 PC – ESPECTROFOTÔMETRO DIGITAL FAIXA 325-1000NM, LARGURA DE BANDA DE 4NM,

MODELO V-5000, M. METASH

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202

Espectrofotômetro de uso geral – rotina, pesquisa e ensino, indicado especialmente para

laboratório clínico e bioquímico, análise de água, controle de qualidade, alimentos e bebidas, controle

ambiental, petroquímica e rejeitos.

Teclas para zero óptico do equipamento (0% de T / 100% de A) e zero da solução (100% de T /

0% de A). V-5000 tem display LCD para leitura direta de transmitância, absorbância e concentração.

Porta USD para conexão com computador para edição de dados através de software específico.

Também conta com outra saída para conexão de impressora para impressão de dados.

Trabalha com 1200 linhas de grade, as quais garantem alta resolução, baixa dispersão de luz e

parâmetros altos de precisão.

Especificações técnicas:

Sistema óptico: simples feixe, grade 1200 linhas/nm

Faixa espectral: 325 – 1000nm

Largura da banda: 4nm

Precisão de banda: +/- 2 nm

Repetibilidade de banda: 1 nm

Precisão fotométrica: +/- 0,5%T

Modo fotométrico: T, A, C, F

Dispersão da Luz: =0,2%T

Estabilidade: +/- 0,02ª/h a 500 nm

Display: LCD

Detector: Fotodiodo de silício

1 PC – ESTUFA BACTERIOLÓGICA MARCA TECNAL, MODELO TE-392/1-MP

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203

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS:

Temperatura ambiente: +5C a +60°C

Controlador de temperatura: Digital microprocessado com sistema PID e certificado de calibração RBC

Sensor: PT-100

Precisão de controle: +/-0,1°C

Uniformidades:

+/- 3,0°C (Diferença entre a máxima e mínima) – estudo realizado à 32°C em 9 pontos

+/- 8,0°C (Diferença entre a máxima e mínima) – estudo realizado à 45°C em 9 pontos

Incerteza de medição: 0,7°C

Estabilidade: 0,3°C

Capacidade: 4 bandejas distantes 90 mm entre si

Sistema de circulação: Ventilação interna forçada

2 PC – BALANÇA ANALÍTICA – 0,0001, UNIBLOC MODELO AUY-220-UNIBLOC, CAPACIDADE

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204

220 GR. SENS. 0,1 MG, MARCA SHIMADZU.

As Balanças Analíticas UNIBLOC Shimadzu são as primeiras balanças que aproveitam a

tecnologia do detector de forças UNIBLOC de um só peso.

A balança, automaticamente, escolhe o melhor modo de medição considerando-se a carga,

vibração e outras condições ambientais.

Os informes de calibração atendem as normas GLP/GMP/ISSO e podem ser registrados

automaticamente em uma impressora opcional. Nos relatórios são impressos data e hora para se cumprir

as normas GLP/GMP/ISSO.

A balança se comunica diretamente com os aplicativos de WindowsTM.

Não é necessário nenhum software especial para interfacear com planilhas eletrônicas, banco de

dados, processadores de texto e software de laboratório.

A função WindowsTM Direct trabalha com WindowsTM 95, 98, NT4.0 e superior. O

microcomputador deverá ser compatível com o padrão IBM PC/AT. É antivibração

Pode-se também programar quais intervalos de tempo para se transmitir os dados para os

computadores e equipamentos externos definidos pelo operador.

Características Técnicas:

Com calibração externa

Capacidade: 220 g

Capacidade mínima indicado no visor: 0,1 mg (0,0001 g)

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Repetibilidade: +-0,2 mg (escala maior), +-0,1 mg (escala menor)

Portas que se abrem nas três direções

O acesso à câmara é fácil em qualquer direção

Tempo de resposta (estabilização) menor que 3s escala maior, menor que 15s escala menor.

1 PC – INCUBADORA PARA BOD MARCA TECNAL, MODELO TE-371

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS:

Temperatura: -10°C a 60C

Controlador de temperatura: Digital microprocessado com sistema PID com rampas e patamares

Sensor: PT-100

Precisão de controle: +/- 0,3°C

Uniformidade: +/-0,3°C

Compressor: Hermético 1/8 HF, com gás 134-A livre de CFC

Capacidade de refrigeração: 340 BTU/h a 0°C

Isolação: Poliuretano expandido

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Circulação: Ventilação forçada

Umidade: Possui reservatório interno que proporciona umidade por evaporação natural

Segurança: Termostato de superaquecimento acima de 60°C com alarme sonoro e desligamento

automático

Capacidade: 7 prateleiras

Gabinete: Em aço carbono com tratamento anticorrosivo e pintura eletrostática

Dimensões internas: L=470 x P=450 x A=1310 mm

Volume: 275 litros

Dimensões externas: L=510 x A=1540 x P=600 mm

Peso: 45 Kg

Potência: 230 Watts

Tensão: 220 Volts

Outro modelo: Com porta de vidro – TE-371/1

ACOMPANHA:

2 Fusíveis extra

4 Prateleiras

2 PC – AGITADOR DE TUBOS MARCA PHOENIX, MODELO AP-56

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Tipo Vortex, tem seu uso destinado à agitação de diferentes materiais e indicado para apoio

laboratorial em geral. Permite melhores condições de trabalho com grande economia de tempo e boa

qualidade nas diluições realizadas.

CARACTERÍSTICAS GERAIS DE FABRICAÇÃO

Capacidade para tubos de até 30 mm de diâmetro, pequenos frascos reagentes e balões

volumétricos. Montado em caixa de aço carbono e base em alumínio. Possui motor de 3.800 RPM,

receptáculo de borracha sintética e controle eletrônico de velocidade.

Pode funcionar de modo contínuo ou por pressão em seu receptáculo. Funcionamento em

127/220 volts. Equipamento de procedência nacional.

Dimensão (A x L x P) 14 x 14 x 17 cm

Empresa certificada com base nas normas ABNT NBR ISSO 9001, ABNT NBR ISSO e Controle

da ANVISA (RDC 16).

1 PC – AUTOCLAVE VERTICAL, MARCA PHOENIX, MODELO AV-50, CAPACIDADE PARA 50

LITROS

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208

Câmara simples

Fechamento dotado de tampa em aço inoxidável AISI 304 com acabamento polido sanitário

brilhante, com guarnição de vedação em silicone resistente a altas temperaturas, dotado de manípulos

para fechamento em baquelite, isolante ao calor, possui válvulas de segurança de pressão regulada para

atuar com pressão igual ou superior à MPTA (máxima pressão de trabalho admissível) e Válvula de

controle em bronze, com sistema de peso e contrapeso para regulagem de pressão de trabalho.

Cadeira em chapa de aço inox AISI 304 – bitola 16 medindo 50 cm x 70 cm.

Cestos internos: um cesto em chapa de aço inox AISI 304 - bitola 26 – 33 cm Ø x 40 cm altura.

Manômetro e Termômetro: escala de pressão máxima de trabalho capacitada para 1,5 kgf/cm²,

correspondente a 127°C.

Gabinete em chapa de aço com tratamento anticorrosivo e pintura em epóxi.

Manípulos reversíveis, de baquelite e elemento interno em latão.

Resistências de níquel cromo blindadas com tubos de cobre cromado, potência de 3000 Watts,

alimentadas por corrente elétrica com voltagem de 220 Volts.

Painel: possui lâmpada indicadora de liga/desliga, chave seletora de calor e as instruções de uso.

Escoamento: total através de registro.

Ciclo operacional manual.

Chave: liga/desliga com três posições para regulagem do calor.

1 PC – AGITADOR MAGNÉTICO SEM AQUECIMENTO MARCA TECNAL, MODELO TE-080

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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS:

Rotação: 100 a 2000 RPM

Controle de rotação: Digital microprocessado PWM com regulagem de 1 a 99% no display Capacidade

de agitação: ±5 litros de Água

Placa: Em inox escovado 100x100 mm

Gabinete: Em aço carbono com tratamento anticorrosivo e pintura eletrostática Dimensões: L=112 x

P=180 mm

ACOMPANHA:

1 Barra Magnética (peixinho) revestida de teflon

1 Borracha de aderência

2 Fusíveis extra

Manual de Instruções com Termo de Garantia

Aplicação: Indicado para trabalhos laboratoriais na homogeneização de amostras líquidas de baixa

viscosidade e auxílio à titulação

1 PC - CAPELA PERMUTION, MODELO CE-0720

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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS:

Estrutura: Fibra de Vidro 3 mm

Dimensões: L=1150 x P=650 x A=1000 mm Porta Frontal: Acrílico transparente

Dutos de exaustão em PVC: 100 mm de diâmetro

Exaustor: Centrífugo com motor blindado IP54 potência 1/6V Capacidade de exaustão: 15 m³/min

Luminária isolada: IP44, com lâmpada incandescente base E-27 Potência: 185 Watts

Tensão: 110 ou 220 Volts

Observação: Permite o uso de chapa aquecedora

1 PC - BOMBA DE VÁCUO ISENTA DE ÓLEO MODELO R-TE-0582

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS:

Compressor: Pistão, isento de óleo Vácuo: 5 a ±700 mmHg

Vazão: 24 Litros/minuto

Registro: Com indicador analógico para regulagem de vácuo Dimensões: L=240 x P=180 x A=190 mm

Peso: 4 Kg Potência: 85 Watts Tensão: 220 Volts

ACOMPANHA:

- Manual de Instruções com Termo de Garantia

Aplicação: Utilizado para aplicação de vácuo em evaporadores rotativos, estufas a vácuo,

dessecadores e filtrações etc.

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1 PC - INCUBADORA COM AGITAÇÃO ORBITAL TEMPORIZADA MARCA TECNAL, MODELO TE-

4200

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS:

Temperatura: de ambiente +5°C a 60°C (temperaturas maiores sob consulta) Controlador: Digital

microprocessado via teclado de membrana para rotação, tempo e aquecimento

Sensor: PT-100

Precisão de controle: ±0,3°C Uniformidade: ±1°C

Agitação: Orbital de 30 a 250 RPM

Motor: Indução 1/6 HP com inversor de frequência

Temporizador: Programável até 99:59 horas. Desligamento automático ao término do tempo programado

Circulação: Com ou sem renovação Tampa: Em acrílico transparente

Gabinete: Em Vacuum Forming e base em aço carbono com tratamento anticorrosivo e pintura

eletrostática

Dimensões: L=530 x P=645 x A=540 mm Peso: 37,5 kg

Potência: 750 Watts Tensão: 220 Volts

ACOMPANHA UMA PLATAFORMA A ESCOLHER:

20 Garras para erlenmeyer de 125 ml ou

20 Garras para erlenmeyer de 250 ml ou

12 Garras para erlenmeyer de 500 ml ou

5 Garras para erlenmeyer de 1000 ml

2 Fusíveis extras

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Manual de instruções com termo de garantia

Aplicação: Utilizada para incubação de amostras que necessitem de agitação orbital e temperatura

controlada; como meios de cultura para crescimento de microrganismos e análises bioquímicas.

1 PC - REFRATÔMETRO MINI DIGITAL, CAT. 13-940000, MARCA REICHERT, MODELO R2.

O R2 Mini pesa somente 100 gramas e cabe perfeitamente em sua mão para a facilidade de utilização.

O Refratômetro digital R2 Mini é um instrumento pequeno e resistente.

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:

Escalas de leitura múltiplas do índice Refrativo (RI) e % do Brix;

Escala de 1.3330 a 1.4465 RI e 0.0 a 62.0% Brix;

Exatidão de 0.0002 RI e 0.2% Brix;

Compensação de temperatura Automática: 20ºC RI e Brix;

Display de LCD;

2 baterias alcalinas modelo AAA;

Carcaça durável com os apertos laterais non-slip;

IP65 Rated Dustproof/água resistente para o uso em qualquer ambiente;

Certificação CE, RoHS e WEEE;

54mm x 27mm x 100mm, 100g

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213

41.2.8 LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA

5 PC – MICROSCÓPIO BIOLÓGICO BINOCULAR – MODELO E5 – MARCA SUNNY INSTRUMENTS

Microscópio compacto e sólido, desenvolvido com uma estrutura inovadora. Sendo leve e estável,

facilitando o manuseio.

CARACTERÍSTICAS:

Oculares: 10x/18 mm

Objetivas: 4x/0,10 – 10x/-,25 – 40x/0,65 retrátil – 100x/1,25 retrátil / imersão

Platina: 140x132 mm com charriot graduado deslocando 77x50 mm

Condensador: 1,25 NA Diafragma de Íris

Ajuste Dioptria: +- 5 mm

Distância Interpupilar: 50 – 77 mm

Iluminação: LED

Sistema de energia: adaptador 100 V – 240V AC50/60 Hz

Acompanha:

Capa de proteção

Óleo de imersão

Aplicação: Utilizado nas áreas de pesquisa e ensino para visualização de micropartículas, fungos,

bactérias, entre outros.

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1 PC – MOCROSCÓPIO ESTEREOSCOPIO BINOCULAR – MODELO SZ6745-ST3 – MARCA SUNNY

INSTRUMENTS

Microscópio compacto e sólido, desenvolvido com uma estrutura inovadora. Sendo leve e estável,

facilitando o manuseio.

CARACTERÍSTICA:

Cabeçote binocular: 360° de rotação e 45° inclinação

Oculares: 10x/22 mm

Zoom objetiva: 0,67x a 4,5x

Distância interpupilar: 54 – 76 mm

Ajuste Dioptria: +-5 mm

Distância trabalho: 110 mm

4.20 LABORATÓRIOS DE HABILIDADES

4.20.1 CLÍNICA DE ATENDIMENTO

CONJUNTO ODONTOLÓGICO SPRINT OLSEN

Quantidade: 10

CADEIRA

3 posições de trabalho;

Volta zero;

Botão stop de emergência;

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215

Cabeceira articulada;

Braço fixo;

Base longa;

EQUIPO

Acoplado ou kart;

Braço biarticulado com travamento mecânico;

Seringa tríplice;

1 terminal para alta rotação borden;

1 terminal para baixa rotação borden com refrigeração por spray; Pedal progressivo para acionamento

das pontas; Bandeja única em inox;

REFLETOR HALÓGENO EVOLUTION

Estrutura em polímero injetado;

20.000 Lux;

UNIDADE DE ÁGUA

Rebatível em 90°;

1 sugador Venturi para cânula descartável de Ø6,5mm;

Cuba em porcelana removível;

Mocho a Gás Sprint

KIT BOMBA VÁCUO - OLSEN

Quantidade: 10

MOCHO A GÁS SPRINT – OLSEN

Quantidade: 10

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216

Mocho a Gás Sprint

Base com cinco rodízios

Altura do assento regulável de 440 a 570mm e encosto de 285mm a 360mm

Acionamento a gás

Estofamento em espuma - densidade 33 com PVC laminado sem costuras

MESA AUXILIAR – AC

Quantidade: 10

5 Gavetas

Puxadores embutidos (Golf)

Amortecedor

100% MDF

Rodízio de silicone

50cm largura x 50cm profundidade x 80cm altura

BOMBA VÁCUO PREMIUM – 7 CONSULTÓRIOS – SCHUSTER

Quantidade: 2

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217

TECNOLOGIA:

Sistema automático de descarga dos resíduos diretamente ao esgoto. Pré-lavagem automática no filtro

coletor. Turbina com dimensionamento para alto rendimento. OUTRAS CARACTERÍSTICAS: Turbina

completa em liga de bronze. Filtro coletor de detritos na entrada da sucção com abertura superior,evitando

o contato com os resíduos, tornando-o prático, eficiente e de fácil limpeza. Filtro de entrada de água.

Protetor térmico intermitente. Protege o motor e o circuito eletrônico de quedas de tensão na rede externa.

Motor com eixo central em inox. Gabinete (opcional) em aço fosforizado com pintura em poliuretano.

COMPRESSOR DE AR CSL 15 BR/200 - TRIFÁSICO - (SEMI-INDUSTRIAL) – SCHULZ

Quantidade: 2

DADOS TÉCNICOS:

Deslocamento teórico (l/m) 425

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218

Deslocamento teórico (pcm) 15

Diâmetro de saída (pol) 1/4

Dimensão L x A x C (mm) 450 x 850 x 1300

Número de estágio 1

Número de pistão 2-L

Número de polos 2

Opções de alimentação Trifásico

Opções de tensão (V) 220/380V

Peso Bruto (Kg) 129 / Peso Líquido (Kg) 99

Pressão de operação máxima (psi) 140 / Pressão de operação mínima (psi) 100 / Regime de trabalho

Intermitente / Rpm 1200 / Ruído (dB A) 85

Tempo de carga do reservatório 600"

Tipo de motor A / Volume de óleo (ml) 520

Volume do reservatório (Litros) 183

4.20.2LABORATÓRIO DE RADIOLOGIA

CADEIRA RADIOLÔGICA – OLSEN

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219

Quantidade: 1

Cadeira

Ajuste mecânico no encosto

Assento com apoio para pés rebatível em 90°

Posição de Emergência (-5 graus do encosto)

Cabeceira multiarticulada

Braços escamoteáveis e estofados

Dimensões

Altura: 58,8 cm; Comprimento: 152,5 cm; Largura: 60 cm

APARELHO DE RAIO X (FIXO NA PAREDE) - PROCION

Quantidade: 1

Braço articulável com movimentação vertical e horizontal, proporciona movimentos suaves e facilidade de

posicionamento.

Qualidade Radiográfica

Tempo de exposição rigidamente controlado por dispositivo eletrônico digital microprocessado, о que

permite a obtenção de radiografias com qualidade constante e tempos de exposições exatos.

Proteção Radiolôgica

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220

Rigorosamente controlada e testada, não permite fugas de radiação. O Aparelho também está

equipado com colimador de chumbo de 1mm que direciona os raios para о objetivo radiográfico

principal.

AVENTAL ADULTO COM PROTETOR DE TIREOIDE – NMARTINS

Quantidade: 1

Avental de borracha plumbífera com protetor de tireoide – Uso em paciente – Periapical – Tamanho

76x60cm com 0,25mm PB – Acabamento em Polikroy (corino especial) – Marca NMARTINS

CÀMARA ESCURA - ESSENCE DENTAL- VH

Quantidade: 2

NEGATOSCÓPIO ULTRA-SLIM LED TELERRADIOGRÁFICO – BIOTRON

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221

Quantidade: 2

CARACTERISTICAS E VANTAGENS

1- Design ultra slim com apenas 7 mm de espessura, O MAIS FINO DO MERCADO! / 2- Sistema de

iluminagao por LED ? Menor consumo, melhor visualização e maior vida útil / 3- Moderno, inovador e

tecnológico sistema de acionamento por toque / 4- Inédito sistema de fixação das radiografias por imã. /

5- Permite três posições de trabalho (parede, mesa ou inclinado). / 6- O visor possui a superfície

totalmente plana e resistente a pressão para facilitar a traçagem. / 7- Não existe risco de choque

elétrico para o usuário, pois o próprio material já é um isolante. / 8- Leve, prático e de fácil manuseio e

higienização. / 9- Possui alta luminosidade sem área de sombra. / 10- Resistente a impacto e não

enferruja.

4.20.3 LABORATÓRIO DE DENTÍSTICA

BANCADA EM ESTRUTURA METÁLICA P/ 10 LUGARES, TAMPO EM GRANITO CINZA –

ODONTO ATUAL

Quantidade: 2

REFLETOR ODONTOLÓGICO COM DUPLO CABEÇOTE - OLSEN

Quantidade: 10

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COD: 976010034

Refletor odontológico com duplo cabeçote; Intensidade de 20.000 Lux; Braços articulados para melhor ajuste do posicionamento e ampla mobilidade em todas as posições; Puxadores bilaterais em forma de alça; Acionamento da lâmpada integrado ao braço do refletor; Espelho multifacetado para eliminação de sombras e controle de foco ajustável.

MODULO DE BANCA 1.3 – OLSEN

Quantidade: 20

MOCHO A GÁS SPRINT C RODÍZIOS – OLSEN

Quantidade: 20

COD: 977040004

Base com cinco rodízios;

Altura do assento regulável de 430 a 500mm e encosto de 360mm a 430mm; Acionamento a gás;

Reclinação do encosto com movimento sincronizado no assento; Estofamento em espuma revestida com

PVC laminado sem costura;

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223

Base em alumínio;

Assento tipo sela

DELINEADOR B2 – (PARALELÔMETRO) –

BIOART

Quantidade: 10

COD: ADB20027

Confeccionado em estrutura metálica (garante alta precisão dos estudos);

Possui adesivo de policarbonato na superfície da base (melhora as condições para deslizamento da mesa

porta-modelos);

Dimensões: (CxLxH) 31,5 x 23,0 x 20,5 cm;

Peso: 2,4Kg.

Acompanha Jogo de Pontas Standard

NEGATOSCOPIO SLIM LED - BIOTRON

Quantidade: 3

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COD: 2567

Material: Acrílico

Área visível: 260 x 150 mm

Dimensão do produto: 290 x 180 x 7 mm

Dimensão da embalagem: 300 x 200 x 50 mm

Peso do produto: 625 g

Peso do produto embalado: 1,0 kg

Alimentação: 127/220 VAC (bivolt automático)

Frequência: 50/60 Hz

Consumo: 6W

Garantia: 2 anos.

RECORTADOR DE GESSO C/ POLITRIZX - ESSENCE DENTAL (VH)

Quantidade: 2

COD: 3014

Tampa frontal em alumínio com pintura eletrostática.

Ótima resistência, com total vedação para evitar vazamentos de água durante o recorte de modelos. O

gesso não adere na carenagem e não oxida, facilitando a limpeza.

Disco de corte de ”, com ótima abrasividade e de fácil substituição sendo o mesmo de dupla face.

MANEQUIM SIMULADOR DE PACIENTE – MOOM

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Quantidade: 20

COD: 8000

Contém: Suporte para bancada metálico cromado, cabeça plástica com estrutura de metal, máscara de

silicone, morsa de alumínio e capuz para proteção do simulador.

MÁQUINA DE SOLDA ECO PLUS - KERNIT

Quantidade: 2

COD: 111999

Braquete em banda;

Tubo em banda;

Botão em banda;

Banda em banda e qualquer outro acessório em banda (que não seja fio);

Mais leve (somente 2,6 Kg), mais econômica, mais potente, mais precisa, alimentação 110/220 V

automática, portátil, auto-off, melhor custo benefício mantendo a tradição e qualidade Kernit que você já

conhece.

Contempla mais a função revenir.

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MOTOR DE POLIMENTO C/ ESTANTE PROTETORA - PROTECNI

Quantidade: 2

Potência 1/2 CV; Rotação 3.500 RPM; Tensão: Bivolt; Acompanha 2 pontas: para escova, para pedra

abrasiva Carenagem PSAI Iluminação incandescente de 15W; Proteção das vias respiratórias e olhos.

Acompanha bandeja para facilitar a limpeza; Dimensões: 225 x 215 x 310mm

PLASTIFICADORA DE GODIVA E POL. QUÍMICO – ESSENCE DENTAL (VH)

Quantidade: 2

COD: 801198

Plastificadora de Godiva: aquece a água até 65°C para amolecimento e manipulação da godiva. Polidora

Química: aquece o líquido acrílico até 75°C para polimento por imersão de aparelhos ortodônticos. Peso

Bruto: 0,730 Kg Voltagem: Bivolt 50/60 hz 220 v 50 hz Potência: 85 watts Consumo: 0,08 kwh Dimensões:

largura: 15 x 15 cm / altura: 19 cm

VIBRAMAXX VIBRADOR DE GESSO – ESSENCE DENTAL (VH)

Quantidade: 2

Peso Líquido: 1.280 Kg Peso Bruto: 1.376 Kg Tensão: 110V/220V Frequência: 50/60 Hz Consumo: 40 W

Dimensões: 180 mm (comprimento), 160 mm (largura) e 140 mm (altura)

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227

AMALGAMADOR VIBRAMAT CAPSULAR SPEED – SCHUSTER

Quantidade: 2

COD: 60000

Largura: 22,5 cm Altura: 11,1 cm Comprimento: 21,5 cm Peso Líquido: 2,50 Kg Peso Bruto: 2,90 Kg

Alimentação: Bivolt 110V / 220V Automático Frequência do motor: 50/60 Hz Potência do Motor: 35 W

Temporizador Eletrônico: 0 a 99 segundos Potência de entrada: 95 VA Consumo: 0,70 A (110V) / 0,45 A

(220V)

FOTOPOLIMERIZADOR EMITTER C S/ FIO – SCHUSTER

Quantidade: 5

COD: 37000

Comprimento sem a ponteira: 19,5 cm Alimentação: Bivolt automático 90 – 240V Frequência:50/60 Hz

Peso da peça de mão: 0,18 Kg Peso bruto: 0,95 Kg Comprimento de onda: 420 a 480 nm Emissor de luz:

Led (light emiting diode) Bateria: 3,7 – 4,2V 1400 mAhPotência de luz: 1250 mW/cm²

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228

COMPRESSOR DE AR CSL 10BR/100 SEMI-IND. – SCHULZ Quantidade: 1

COD: 92178520

Deslocamento teórico (l/m) 283 Deslocamento teórico (pcm) 10 Diâmetro de saída (pol) ¼ Dimensão L

x A x C (mm) 480 x 850 x 900 Número de estágio 1 Número de pistão 2-L Número de polos 2 Peso

Bruto (Kg) 97 Pressão de operação máxima (psi) 140 Regime de trabalho I Rpm 860 Ruído (Db a) 82

Tempo de carga do reservatório 5 ” Tensão (V) 200V Tipo de motor A Volume de óleo (ml) 520

Volume do reservatório (Litros) 100

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229

4.20.4. CLÍNICA-ESCOLA DE ODONTOLOGIA – PLANO DE EXPANSÃO

A FATECIE planeja durante o período de vigência do PDI, a expansão da infraestrutura

física das suas unidades, de forma a adequá-las às necessidades dos cursos em implantação de

acordo com sua política de crescimento, suas metas e objetivos. Dentro desse planejamento estrutural

a IES ira implantar a Clínica-escola de Odontologia da FATECIE que realizará atendimento

odontológico para a comunidade. O atendimento será realizado pelos acadêmicos, sob a supervisão

dos professores das disciplinas. Os objetivos são atuar na promoção da Saúde dos pacientes e

capacitar os alunos para o diagnóstico, planejamento e a execução do tratamento e da prevenção das

diferentes patologias odontológicas.

A Clínica-escola de Odontologia da FATECIE terá as seguintes especialidades de

atendimento:

Dentística – Restaurações dentárias

Periodontia – Limpeza e raspagem dentária

Cirurgia – Extração dentária

Endodontia – Tratamento de canal

Prótese Fixa – “ponte” fixa e coroas

Prótese Total – Dentaduras

Prótese removível – “ponte” móvel

Estomatologia - biópsia

Odontopediatria – Atendimento geral de crianças

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230

A FATECIE apresenta anexo ao PPC do Curso de Bacharelado em Odontologia, o

Projeto Arquitetônico da Clínica-escola de Odontologia.

4.21 UNIDADES HOSPITALARES DE ENSINO E COMPLEXO ASSISTENCIAL

A FATECIE conta com um convênio firmado com a Santa Casa de Misericórdia da cidade de Paranavaí

pqra que os discentes sejam alocados em Estágios dentro do Hospital, configurando uma tendência exitosa de

Odontologia Hospitalar. Estabelecerá sistema de referência e contrarreferência e favorecerá práticas

interdisciplinares e interprofissionais na atenção a saúde.

4.22 BIOTÉRIOS

O biotério da Fatecie atende as necessidades das práticas de ensino, sendo que a Instituição aplica o uso

racional de animais nas práticas laboratoriais, apresentando protocolos de experimentos de acordo com as normas

internacionais vigentes e suporte técnico, experimental e pedagógico.

DESCREVER

4.23.1 Estágio Supervisionado Curricular (obrigatório)

O Estágio Curricular Obrigatório do Curso de Bacharelado em Odontologia da FATECIE será

uma atividade curricular obrigatória que oportuniza a relação teoria/prática voltada para o Sistema Único

de Saúde. O estágio tem por finalidade realizar a síntese integradora das diferentes áreas e conteúdos de

formação profissional. O Estágio Curricular Obrigatório do Curso de Bacharelado em Odontologia tem a

finalidade de inserir o acadêmico-estagiário em situações concretas do exercício profissional no âmbito de

instituições e organizações de natureza pública e privada, mediante ações de caráter educacional.

O Estágio Supervisionado deste projeto foi elaborado com observância do disposto no art. 7º da

Resolução CNE/CES nº 9/2004. Desta forma, foi concebido como conteúdo curricular implementador do

perfil do formando, consistindo numa atividade obrigatória, mas diversificada, tendo em vista a

consolidação prévia dos desempenhos profissionais desejados, segundo as peculiaridades do perfil

profissional pretendido. Prevê um total de 20 % da carga horária do Curso, sendo ofertado , a partir do 2.º

ano letivo.

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231

4.29 BIBLIOTECA VIRTUAL

A FATECIE fez assinatura com a Biblioteca Virtual “Minha Biblioteca”, para seus discentes, que é

um consórcio formado pelas quatro principais editoras de livros acadêmicos do Brasil - Grupo A, Grupo

Gen-Atlas, Manole e Saraiva - que oferece às instituições de ensino superior uma plataforma prática e

inovadora para acesso a um conteúdo técnico e científico de qualidade pela internet.

Através da plataforma Minha Biblioteca, os acadêmicos da FATECIE tem acesso rápido e fácil a

milhares de títulos acadêmicos entre as principais publicações de diversas áreas de especialização:

direito, ciências sociais aplicadas, saúde, entre outras.

A Minha Biblioteca conta atualmente com mais de 6.500 títulos, das principais editoras

acadêmicas do país.

4.30 ESTÁGIO SUPERVISIONADO (NÃO OBRIGATÓRIO)

É o Estágio Supervisionado desenvolvido como atividade opcional pelos acadêmicos. A Lei n.º

11.788/08, que dispõe sobre o estágio, prevê além do estágio obrigatório, também o estágio não

obrigatório:

Art. 2o O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso. § 1o Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. § 2o Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória.

No caso do Curso de Bacharelado em Odontologia da FATECIE, a supervisão do estágio não

obrigatório será realizada pelo Coordenador do Curso, considerando que as atividades desenvolvidas

sejam compatíveis com a formação profissional do Bacharel em Odontologia, de modo a garantir o caráter

educativo e de formação profissional para o acadêmico estagiário. E, poderá ser computado como

atividade complementar, conforme o regulamento.

4.31 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP)

O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) está em processo de homologação pela CONEP, pertence à

própria instituição e presta atendimento a instituições parceiras, sendo que sua constituição é de diversas

áreas. parceiras.

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4.33 COMITÊ DE NA UTILIZAÇÃO DE ANIMAIS (CEUA)

O Comitê de Ética na Utilização de Animais (CEUA) está homologado pela CONEP, pertence à própria

instituição e presta atendimento a instituições parceiras.

5. APOIO AOS DISCENTES

A FATECIE tem como uma de suas principais preocupações o seu aluno. Possibilitar que o aluno

tenha acesso à formação superior e mantê-lo na FATECIE não é somente a preocupação do aluno, de

sua família, mas também da IES em que está matriculado. Para tanto, a FATECIE promove uma série de

ações visando à possibilidade do aluno efetivar a matricula e viabilizar sua permanência na escola.

A participação de entes públicos e empresas do setor privado, em parceria com a FATECIE

permitirão que os alunos tenham melhores condições de estudo e desta forma tenham como principal

preocupação o desempenho escolar e o aproveitamento acadêmico.

Citam-se abaixo algumas das ações, discutidas com a comunidade interna e externa, com a

mantenedora. Algumas delas já foram implementadas na FATECIE. Outras ações que dependam

exclusivamente da FATECIE tornam-se metas a serem alcançadas:

➢ Participar de todos os projetos de bolsas públicas, em nível federal, estadual e municipal, tais

como Prouni e Fies.

➢ Incentivar e interceder junto a instituições públicas que destinem verbas em forma de bolsa para

alunos mais carentes, quando não existir ou for incipiente este tipo de ação no nível analisado.

Por exemplo, buscar parceria com prefeituras, governo de Estado, autarquias, órgãos de fomento

educacional, entre outros.

➢ Formar parcerias com associações, cooperativas, grandes empresas, instituições religiosas,

prefeituras municipais, em relação a bolsas parciais, com obrigatoriedade de o aluno prestar

serviços a comunidade, permitindo acesso a um maior número de alunos ao curso superior.

➢ Promover cursos de nivelamento para que se reduza o impacto causado ao aluno egresso do

ensino médio, tão diversificado que é hoje em nosso País.

➢ Oferecer bolsas trabalho e bolsas monitoria dentro das necessidades da FATECIE e nas

condições orçamentárias da MANTENEDORA.

➢ Oferecer serviços de alimentação em cantinas a preços populares, e manter um controle de

qualidade sobre estes produtos, mesmo em caso de terceirização deste serviço.

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➢ Procurar manter uma pequena livraria e papelaria para reduzir os custos do material para seus

alunos, bem como serviço de reprografia com preços menores que o exercido no mercado local.

➢ Parceria com as escolas – publica e privadas de ensino médio, permitindo bolsas em processos

seletivos mais baratos para os alunos oriundos destas instituições, bem como prestar serviços as

escolas públicas no âmbito de prestação de serviços de qualificação de seus professores e

premiação em material escolar para as escolas com alunos que optaram pela FATECIE.

➢ Fazer convênios com grandes editoras que viabilize o acesso dos alunos a livros virtuais, bem

mais baratos que livros reais.

➢ Incentivar a aquisição de livros por parte dos alunos através de programa de fidelidade e

pontuação. Alunos mais frequentes, com boas notas, sem atrasos em seus compromissos com a

FATECIE (em relação à documentação, biblioteca, financeira) podem trocar seus pontos por

descontos, livros, vales transportes, ingresso para eventos acadêmicos, entre outros brindes úteis.

➢ Estabelecer em acordo com a mantenedora programa de incentivo a pontualidade financeira, com

descontos para os alunos.

5.1 APOIO PEDAGÓGICO

No apoio pedagógico a FATECIE constituiu em sua estrutura, a implantação do NAPP – Núcleo

de Atendimento Pedagógico e Psicológico.

O sucesso do processo de aprendizagem depende, entre outros fatores, da qualidade do ensino

ministrado, bem como da existência de um ambiente envolvente em que se integram professores e

alunos. Neste sentido, a intensificação de atividades de caráter pedagógico, apoio e acompanhamento

aos docentes e estudantes, provocam impacto durante o processo de formação/ensino, visando à

consolidação da formação com qualidade.

O NAPP – Núcleo de Atendimento Pedagógico e Psicológico - compreende basicamente uma

estrutura de interface entre docentes, discentes e administração da instituição, tratando-se, portanto de

um órgão suplementar responsável pelo acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem, por

meio de assessoramento contínuo e sistemático a professores e alunos. Tem como missão o

aprimoramento da ação educativa, ou seja, a articulação do processo de ensino e de aprendizagem, por

meio da atualização permanente do corpo docente e acompanhamento do desenvolvimento discente na

instituição.

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Neste sentido, o NAPP propicia um espaço institucional para reflexão, numa perspectiva ético-

humanística, visando à discussão interdisciplinar e a busca de alternativas pedagógicas.

Objetivos do NAPP

I. assessorar a instituição educacional para que esta desenvolva a articulação dos processos de

ensino e aprendizagem;

II. oferecer ao corpo docente apoio didático pedagógico permanente e condições de formação

continuada em serviço;

III. viabilizar aos alunos mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem.

O NAPP e seus fins

O NAPP – Núcleo de Atendimento Pedagógico e Psicológico - órgão suplementar, tem por

finalidade:

Para apoio e assessoramento administrativo:

I. Assessorar os órgãos de administração acadêmica no planejamento curricular e na determinação

dos procedimentos para o desenvolvimento do mesmo;

II. Acompanhar a elaboração dos projetos pedagógicos dos cursos.

III. Apresentar relatórios, com pareceres, para encaminhamento e desenvolvimento de atividades

promotoras de ajustes necessários durante o processo de ensino e de aprendizagem.

Para apoio e assessoramento docente:

I. Desenvolver treinamento do corpo docente da instituição em procedimentos pedagógicos;

II. Assessorar o corpo docente no planejamento de atividades de ensino;

III. Promover eventos educacionais que venham a se constituir em meios de aprimoramento do

desempenho do corpo docente.

IV. Produzir material para formação continuada.

Para apoio e acompanhamento acadêmico:

I. Promover a integração do corpo discente na solução de problemas do processo ensino-

aprendizagem;

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II. Acompanhar os resultados dos processos de avaliação de aprendizagem;

III. Contribuir para o desenvolvimento e processo de adaptação do estudante, numa concepção de

intervenção que integre os aspectos emocionais e pedagógicos;

IV. Fornecer ao aluno subsídios que facilitem sua integração no contexto universitário;

V. Apresentar orientações com base nos problemas diagnosticados.

Para integração administrativa, docente e discente:

I. Coletar dados relativos à problemática do aluno e docente, identificando as áreas de maior

dificuldade;

II. Selecionar e disponibilizar bibliografias e materiais didáticos que possam melhor instrumentalizar

professores e alunos na busca de um conhecimento de qualidade que permita entender, interferir

e transformar, de forma efetiva, a realidade que o cerca;

III. Acompanhar o planejamento ao longo do ano e o processo de avaliação favorecendo o diálogo e

a parceria entre os sujeitos do processo educativo

Da Administração do NAPP

O NAPP será administrado por um Coordenador, auxiliado por um assistente, ambos designados

pela Diretoria Acadêmica.

Ao Coordenador compete:

I. cumprir e fazer cumprir as normas adotadas pela instituição;

II. promover a realização das atividades do Núcleo;

III. apresentar relatório anual das atividades do órgão ao Diretor Acadêmico;

IV. aprovar o calendário de atividades do NAPP;

V. assinar os certificados que vierem a ser expedidos pelo Núcleo;

VI. desempenhar as demais funções não especificadas neste regulamento, mas que forem de sua

competência, ou por delegação dos órgãos superiores.

Ao Assistente compete:

I. controlar o material permanente e providenciar sua manutenção;

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II. controlar o material de consumo e providenciar sua reposição;

III. organizar e manter atualizados os arquivos do NAPP;

IV. auxiliar o Coordenador na distribuição dos serviços a serem executados;

V. providenciar o levantamento de dados estatísticos e administrativos;

VI. dar andamento aos documentos e atos administrativos do núcleo;

VII. distribuir aos responsáveis, diariamente, as tarefas solicitadas ao núcleo;

VIII. executar outras atividades equivalentes e necessárias ao assessoramento.

5.2 APOIO FINANCEIRO – TIPO DE BOLSA E DESCONTOS

No apoio financeiro a FATECIE desenvolve um acompanhamento das atividades de orientação

aos acadêmicos e na execução de programas de auxílio financeiro. É necessário estar enquadrado nas

condições necessárias apresentadas e atender a todas as exigências solicitadas.

➢ DESCONTO FAMILIAR (5%) – desconto para os alunos que apresentarem a Certidão de

Nascimento e comprovarem o vínculo sanguíneo. Também concedido para casais que

comprovarem a relação estável;

➢ PROUNI - a FATECIE aderiu ao Programa Universidade Para Todos (Prouni), do Ministério da

Educação (MEC). O processo de seleção dos bolsistas segue as diretrizes do Governo Federal;

➢ FIES – Financiamento estudantil disponibilizado aos alunos, seguindo as normas da Legislação

específica e as diretrizes do Governo Federal;

➢ BOLSAS INTEGRAIS / PARCIAIS (100%, 75%, 50%, 25%) – concessão de bolsas a futuros

alunos provenientes da rede pública de ensino médio, de acordo com a classificação no vestibular

onde são ofertadas as vagas;

➢ DESCONTOS PARA FUNCIONÁRIOS DE EMPRESAS CONVENIADAS – concessão de

desconto de valor correspondente a uma mensalidade, de acordo com o plano de pagamento

optado pelo aluno;

➢ DESCONTO NOTEBOOK (5%) – concessão de desconto para os alunos que utilizarem máquinas

próprias nas aulas.

➢ SEGURO DE VIDA – cobertura de todos os alunos, funcionários e professores de seguro de vida.

➢ DESCONTO PONTUALIDADE – concessão de desconto de R$ 50,00 nas mensalidades para os

alunos que efetuam os pagamentos da mensalidade até a data de vencimento.

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A FATECIE, comprometida em oferecer condições que atendam a diferentes perfis

socioeconômicos, tem opções próprias de financiamentos, que contribuem para um melhor planejamento

financeiro de seus acadêmicos.

Com isso, a FATECIE possibilita o pagamento do valor contratado através de planos

diferenciados que vão de 24 a 60 parcelas, cabendo ao acadêmico escolher o plano de pagamento que

seja mais adequado à sua necessidade.

5.3 PROGRAMA DE MONITORIA

A FATECIE reconhece a importância de profissionais dotados de autonomia intelectual, capazes

de assumir a responsabilidade não apenas pelo próprio desenvolvimento, mas também para o dos grupos

em que está inserido: a sala de aula, a faculdade e a comunidade externa à instituição de ensino.

Ao mesmo tempo, verifica-se que o mercado de trabalho carece de profissionais com forte

capacidade de adaptação às alterações do meio social e com aptidão para criar mecanismos de respostas

eficazes às demandas sócio jurídicas, com criatividade e desenvoltura.

Nessa esteira, soma-se às estratégias de formação já mencionadas o Programa de Monitoria,

atividade comprovadamente eficaz na consolidação dessas competências, notadamente no que diz

respeito à carreira do magistério.

O programa permite aos alunos a atuação como monitores, remunerados com recursos

orçamentários da FATECIE, ou como monitores voluntários, em ambos os casos desde que tenham sido

aprovados com bom desempenho na disciplina e em avaliação seletiva.

Por outro lado, fornece ao corpo discente, em geral, a oportunidade de incrementar sua formação

com o apoio dos monitores, devidamente orientados pelos docentes da disciplina. O programa de

monitoria possui regulamento.

5.4 PROGRAMA DE NIVELAMENTO

Outra ação da FATECIE é o Curso de Nivelamento, ofertado no início do ano letivo, para os

alunos ingressantes, nas disciplinas de Português, Matemática, Biologia e Física que tem o objetivo de

corrigir as deficiências dos conteúdos recebidos no Ensino Médio.

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O aluno ao ser avaliado em prova específica, no início do ano letivo, não tendo atingido a

pontuação mínima 7 (sete) em uma das disciplinas citadas, poderá frequentar o curso de nivelamento.

O Curso de Bacharelado em Odontologia erá ministrado nas instalações da FATECIE, em

horário especial e terá uma carga horária mínima de 20 horas e máxima de 30 horas, conforme a

necessidade.

A Carga Horária cumprida no Curso de Nivelamento não será computada como atividade

complementar, sendo obrigatória a presença de no mínimo 75% das aulas.

5.5 ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO - NAPP

O atendimento psicopedagógico da FATECIE é realizado por profissional qualificado que identifica

através de testes e entrevistas, os problemas apresentados através do Programa do NAPP – Núcleo de

Atendimento Pedagógico e Psicológico. Após a avaliação inicial, quando necessário, são agendados

novos horários para orientações ou encaminhamento a tratamentos apropriados. O objetivo do

atendimento é favorecer que o acadêmico tenha melhores condições psicológicas para a aprendizagem e

que sua boa qualidade de vida seja preservada.

O apoio psicopedagógico é importante elo entre discentes, professores, comunidade organizada e

Direção.

5.6 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL – ESPAÇO PARA PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA

ESTUDANTIL

Os discentes da FATECIE dispõem de espaços internos de participação e convivência, os quais

oferecem locais para lazer, alimentação e convivência.

Os discentes da FATECIE são representados por 2 Representantes de sala, os quais tem

encontros com a Direção e a Coordenação, uma vez por mês facilitando a comunicação do curso.

Os alunos são incentivados para organização do Diretório Acadêmico e da Atlética que tem total

incentivo por parte da FATECIE.

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239

5.7 PROJETO DE ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS

A FATECIE tem por objetivo formar profissionais dotados das seguintes habilidades:

• Capacidade de resolver situações com flexibilidade e adaptabilidade diante de problemas

detectados;

• Capacidade de selecionar estratégias adequadas de ação visando a atender interesses

interpessoais e institucionais;

• Competências técnico/científica/profissional na seleção e processamento das informações, dos

conhecimentos científicos e culturais;

• Autonomia e autoria de pensamento tanto no conhecimento quanto nos processos e formas de

aprendizagem, que os permite estar constantemente aprendendo a aprender;

• Capacidade de selecionar procedimentos que privilegiem formas interativas de ação em prol de

objetivos comuns;

• Capacidade de tomar decisões por meio criativo da lógica, raciocínio e argumentação em um

movimento dialético;

• Compreender o trabalho coletivo e em equipe como uma estratégia adequada para o

equacionamento dos desafios que pautam o contexto social;

• Ser um profissional com capacidade transformadora, com possibilidade de avaliar, avaliar-se e

questionar a realidade social, favorecendo mudanças de forma que possa contribuir para a

formação de uma nova consciência política afinada com a sociedade em uma perspectiva global;

• Capacidade de ordenar atividades e programas, de decidir entre alternativas, de identificar e

dimensionar;

• Dominar e produzir tecnologias de informação e comunicação, como ferramenta facilitadora e

modernizadora no acesso ao conhecimento e no desempenho das atividades profissionais;

• Capacidade de selecionar e criar conhecimentos científicos, por critérios de relevância, rigor,

validade e responsabilidade social e ambiental, de dignidade humana, na participação, no diálogo,

na solidariedade, isto é, no contexto dos valores coletivamente assumidos;

• Conceber a aprendizagem como um processo autônomo e contínuo com vista a uma formação

continuada.

A FATECIE tem desenvolvido e aprimorado estratégias para formar alunos com este perfil, mas

para avaliar a eficácia de seus esforços é necessário acompanhar os alunos formados, visando obter

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240

informações diversas sobre a aplicabilidade dos conhecimentos obtidos através da IES em sua vida

profissional.

Visando autoavaliar as atividades de ensino, pesquisa e extensão da faculdade, potencializando-

as no sentido da instituição melhor cumprir seu compromisso social, a IES buscou conceber um projeto

sistemático e efetivo de acompanhamento dos egressos, através do delineamento do perfil do profissional

formado, em especial as habilidades e competências fomentadas pela instituição e avaliar a sua inserção

como egresso no mercado de trabalho.

OBJETIVOS

• Identificar os elementos limitadores do acesso dos egressos ao mercado de trabalho;

• Identificar os setores de atividade econômica que mais absorvem os profissionais formados pela

Instituição;

• Detectar as áreas de atuação, o nível de coerência com a sua área de formação e os níveis de

remuneração dos egressos contratados;

• Identificar o índice de satisfação dos profissionais formados pela Instituição, o grau de

compatibilidade entre a sua formação e as demandas da sociedade e do mundo do trabalho e as

suas expectativas quanto à formação profissional continuada;

• Identificar as experiências dos egressos em outras regiões;

• Realizar uma auto avaliação das atividades de ensino, pesquisa e extensão da instituição através

da comparação do perfil do egresso real versus proposto.

METODOLOGIA

INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS

Os dados serão coletados por meio de questionários aplicados junto aos egressos dos cursos

superiores, de forma mista, com alternância de questões objetivas com alternativas e questões subjetivas

com descrições ou opiniões dos respondentes.

APLICAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS

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241

Os questionários serão integrados ao sistema de informação da instituição, mais especificamente

ao portal do egresso, e divulgados via site institucional, redes sociais e e-mail. A instituição se assegurará

da eficácia na divulgação, de modo de que todos os egressos sejam convidados a responder o

questionário. O número de egressos consultados atenderá a técnica de pesquisa por amostragem. O

percentual que se buscará aplicar será de no mínimo 50% do universo dos egressos. Esta seleção

ocorrerá de modo aleatório, conforme o interesse dos egressos em responder ao questionário. As

dificuldades na mobilização dos egressos para o preenchimento dos questionários não poderão

comprometer a amostragem.

ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL NA APLICAÇÃO DOS INSTRUMENTOS

DE COLETA DOS DADOS

A instituição garantirá a operacionalidade do processo, dispondo de instrumentos que viabilizarão

a aplicação dos questionários. Será garantida a acessibilidade, facilidade de navegação e visual

apropriado para profissionais formados. Essa articulação institucional será imprescindível para a

continuidade e êxito do acompanhamento dos egressos.

DADOS COLETADOS

O conjunto de dados coletados será sistematizado e representado por meio de tabelas e gráficos.

Estes resultados serão apresentados a cada três anos na forma de um relatório de acompanhamento e

avaliação de egressos.

PORTAL DO EGRESSO

Corresponderá a um canal permanente de comunicação com os ex-alunos, onde ficará

hospedado o questionário. Contará com fatores atrativos, como informações atualizadas sobre o mundo

do trabalho, banco de currículos (para fazer a ponte entre empresários e profissionais e interiorizaram

nossa filosofia), novos cursos oferecidos pela instituição, atividades de pesquisa, eventos científicos e

culturais (como o encontro de ex-alunos), pergunte ao professor (questões que surgiram no dia a dia do

profissional podem ser direcionadas à faculdade para que um professor responda). A instituição poderá

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242

ainda disponibilizar no portal do egresso, programas de desconto voltados para ex-alunos (caso queiram

realizar, por exemplo, uma pós-graduação) ou seus filhos.

ENCONTRO DE EX-ALUNOS

O encontro de ex-alunos da FATECIE será um momento de sociabilização e divulgação informal

do presente projeto.

5.8 OUVIDORIA

A Ouvidoria da FATECIE, representada por um ouvidor, é o órgão de otimização da comunicação

e aperfeiçoamento dos padrões e mecanismos de transparência, eficiência, segurança e controle dos

serviços prestados no âmbito de suas unidades, e tem como objetivos:

➢ I - Assessorar a Direção Geral da FATECIE quanto aos itens de maior incidência ou de

maior relevância, com o fim precípuo de reestruturação de ações e procedimentos para

toda a comunidade acadêmica;

➢ II - orientar a comunidade acadêmica em relação à utilização da Ouvidoria;

➢ III - identificar suas instâncias e forma de resolução e orientação das necessidades de

docentes e discentes; e

➢ IV - permitir a participação efetiva da comunidade, tendo em vista a melhoria das

condutas acadêmicas e administrativas.

5.9 ATENDIMENTO EXTRACLASSE

O atendimento extraclasse aos alunos é realizado pelo Coordenador de Curso, pelos professores

em regime de trabalho de tempo integral e tempo parcial, com jornada semanal específica para essa

finalidade.

5.10 APOIO À PROMOÇÃO DE EVENTOS INTERNOS

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A FATECIE conta com mecanismos efetivos de apoio sistemático à promoção de eventos para o

corpo discente.

Os eventos realizados são organizados pelo Coordenação de Curso, que dispöem dos recursos

necessários para o desenvolvimento das atividades.

A Coordenação de Curso promove uma série de eventos, tanto diretamente relacionados ao

Curso de Odontologia, quanto de outras áreas do conhecimento.

5.11 APOIO PARA A PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS, TÉCNICOS OU

CULTURAIS

A FATECIE conta com mecanismos de apoio aos discentes para a participação em eventos

científicos, técnicos ou culturais. As demandas existentes são encaminhadas pela Coordenação do Curso

para deliberação da Direção da Faculdade.

5.12 RECEPÇÃO AOS CALOUROS

A recepção aos calouros é realizada no primeiro dia de aula, com uma saudação de boas-vindas e

da apresentação do curso feita pela Coordenação, que coloca à disposição dos alunos os recursos da

Instituição. Ainda no início do ano será oferecida uma palestra a título de Aula Magna, com tema

emergente relacionado ao curso, ministrada por pessoa com reconhecimento público na área.

5.13 DIVULGAÇÃO DA PRODUÇÃO DISCENTE

A divulgação da produção discente se dá de diferentes formas e em diferentes eventos. O

principal é o evento será o Congresso Jurídico. Os trabalhos serão publicados nos anais dos eventos e os

melhores trabalhados serão publicados em forma de livro, uma vez que o Curso firmará convênio com a

Editora Vivens para essa finalidade.

Em termos de divulgação interna, os cursos da FATECIE contam com os murais específicos de

cada curso em que são divulgadas as notícias dos eventos. As publicações e pesquisas dos discentes

serão divulgadas também na página do curso na internet.

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244

5.14 ATENDIMENTO AOS DISCENTES COM DEFICIÊNCIAS

A FATECIE possui uma “Política de Atendimento ao Estudante com Deficiência” que prevê o

desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para a permanência e para qualidade do ensino

oferecidos a tais estudantes.

As ações consistem em:

➢ Identificar no início de cada ano, junto a Secretaria Acadêmica e coordenadores de curso, os

estudantes com deficiência (auditiva, visual, motora, entre outras);

➢ Verificar os recursos de apoio (materiais didáticos, softwares etc) que a unidade dispõe e o que

será necessário providenciar para atender o estudante;

➢ Buscar parcerias junto a instituições que atendem pessoas com deficiências;

➢ Identificar junto ao estudante os recursos necessários para o acompanhamento das aulas e

acessibilidade aos espaços da unidade;

➢ Levantar os títulos fundamentais, antes do início do semestre, que serão utilizados e informar a

Coordenação do Sistema de Bibliotecas, para que sejam providenciados em formato acessível ao

estudante com deficiência visual;

➢ Identificar junto aos docentes das disciplinas nas quais existem estudantes com deficiência, os

recursos didáticos e metodológicos mais adequados a serem utilizados;

➢ Identificar as necessidades do estudante para a realização das avaliações de forma a respeitar as

especificidades de cada um.

A FATECIE mantém as dependências físicas adequadas com eliminação de barreiras

arquitetônicas que pudessem inibir a circulação de pessoas portadoras de deficiências físicas, foram

observados os seguintes itens:

• Assegurado o acesso aos espaços de uso coletivo, para que o deficiente possa interagir com a

comunidade acadêmica;

• Instalação de lavabos, bebedouros e banheiros adaptados ao uso de portadores de deficiência

física;

• Colocação de corrimãos e rampas que facilitam a circulação de cadeiras de rodas;

• Instalação de telefones públicos para uso de deficientes;

• Adaptação de portas e banheiros para permitir o acesso de cadeiras de rodas.

Além da infraestrutura necessária, a FATECIE, proporciona relacionamento saudável, do portador

de necessidade especial com toda a comunidade acadêmica visando a sua adaptação.

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245

As instalações sanitárias atendem confortavelmente a demanda. Estão adaptadas para atender os

portadores de necessidades especiais.

Todos os recursos necessários para o acompanhamento do estudante são providenciados pela

IES com a colaboração de profissionais que atuam na unidade (diretor, coordenadores de curso,

docentes, coordenador do Serviço de Atendimento ao Estudante, bibliotecária, entre outros).

Dentre os recursos disponíveis estão:

➢ O Sistema DOSVOX (versão atualizada que interage com o usuário através de síntese de voz,

viabilizando, deste modo, o uso de computadores).

➢ O acompanhamento do estudante com deficiência auditiva/surdo pelo Intérprete de LIBRAS,

quando solicitado pelo estudante.

➢ Adaptações no projeto arquitetônico, de forma a viabilizar o acesso a todas as dependências

acadêmicas e administrativas da instituição (rampas, sanitários adaptados, bebedouros e telefone

público para cadeirantes, vagas exclusivas para pessoas com deficiência localizadas em pontos

estratégicos em frente ao acesso principal da instituição, entre outros).

5.15 APOIO PARA A PREPARAÇÃO DA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO

DE CURSO (TCC)

O Curso de Bacharelado em Odontologia oferecerá apoio aos alunos concluintes na elaboração

do seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) com oficinas de Metodologia de Pesquisa, Revisão de

Textos, Normas da ABNT, Normatização do Trabalho Acadêmico.

5.16 APOIO PARA A INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO

O Curso de Bacharelado em Odontologia da FATECIE oferecerá oficinas sobre Planejamento

de Carreira, de Elaboração do Curriculum Vitae, de Entrevista para Emprego e outras; auxílio nos

preparativos das solenidades de colação de grau dos formandos.

Atento às exigências de um mercado altamente seletivo o Curso de Bacharelado em

Odontologia da FATECIE desenvolverá mais um arrojado programa : o Núcleo de Empregabilidade. Este

programa terá como objetivo facilitar o processo de inserção de discentes e egressos no mercado do

trabalho, contribuindo para o desenvolvimento profissional e promovendo a integração entre a FATECIE e

as empresas futuras parceiras e os escritórios de advocacia.

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Por meio do sistema, as empresas e os escritórios de advocacia cadastram as vagas disponíveis.

O Núcleo, então, buscará no seu banco de talentos aqueles currículos de alunos e/ou egressos com o

perfil mais adequado às vagas de emprego ou estágio.

5.17 APOIO PARA A NOITE DE TALENTOS

O Curso de Bacharelado em Odontologia da FATECIE oferecerá aos discentes e aos egressos

a possibilidade de desenvolvimento de práticas artística-cultural, o que chamaremos de “A noite dos

talentos”, onde aqueles poderão se apresentar por meio de música, teatro, poesia e expor desenhos e

pinturas.

5.18 PROJETO DE OFICINA APRENDER A APRENDER

Considerando as dificuldades vivenciadas pelo professor/coordenador frente à realidade atual dos

discentes em sala de aula, a oficina constituir-se-á num espaço de escuta, que possibilitará acolher os

discentes, dar-lhe voz e vez, possibilitará através da vivência dos discentes no espaço lúdico desenvolver

quatro aprendizagens essenciais que servirá para cada sujeito como pilares para o conhecimento.

➢ Possibilitar um espaço de escuta e reflexões de maneira que se sintam envolvidos no processo na

condição de ensinantes e aprendentes.

➢ Oportunizar o exercício da autonomia, que favoreça o autoconhecimento, orientação e aquisição

de novos conhecimentos essenciais para construir-se como sujeitos pensantes.

➢ Implicar o desejo de saber envolvendo-os no processo conferindo a cada aprendendo uma

autoria.

➢ Discutir possibilidades no planejamento da vida acadêmica a partir da capacidade de pensar

sobre suas ações e resignificá-las

5.19 APOIO A AMBIENTAÇÃO ACADÊMICA-PEDAGÓGICA

A integração do discente ao ambiente acadêmico é primordial no seu ingresso no Curso. O apoio

ambientação acadêmica-pedagógico oferece momentos de acolhimento e espaços informativos sobre

responsabilidades, direitos e deveres; setores de apoio ao discente; políticas institucionais e a estrutura do

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Curso e da FATECIE. O objetivo é ambientar os novos alunos, quanto à estrutura e objetivos do Curso de

Bacharelado em Odontologia e da FATECIE, enfatizando-se as questões organizacionais, funcionais e

pedagógicas do curso.

5.20 PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO EM CENTRO ACADÊMICO, ATLÊTICA E EM

INTERCÂMBIOS

Os discentes serão incentivados, pelo Curso de Bacharelado em Odontologia, por meio da

coordenação de curso, a participar do Centro Acadêmico, a motivar os líderes de turma, que serão eleitos

a cada ano letivo, a manter essa atividade de forma contínua, dinâmica e renovável. Reuniões periódicas

serão agendadas pelo coordenador do curso com os líderes para que sejam discutidas questões

relacionadas ao desenvolvimento das atividades acadêmicas, esportivas, científicas e culturais do curso.

Além do Centro Acadêmico serão motivados a criarem a Atlética do curso, para representar a Instituição

nos Jogos Jurídicos estaduais.

Será interesse do Curso de Bacharelado em Odontologia aprimorar o ensino, propiciando a

seus discentes a possibilidade de estabelecer e desenvolver relações com IES estrangeiras, pois se

entende que o contato com culturas distintas se constitui em um importante mecanismo de

desenvolvimento intelectual para os discentes.

O apoio ao intercâmbio será promovido pela FATECIE por meio do Programa de Bolsas de

Mobilidade Internacional Santander Universidades, que possibilitará a mobilidade internacional de seus

discentes e terá por escopo propiciar aos discentes indicados pelas IES conveniadas a oportunidade de

acesso a culturas estrangeiras, realizando cursos em renomadas universidades integrantes do programa.

5.21 ATENDIMENTO AO DISCENTE

A política de atendimento ao discente da IES, atendendo às legislações pertinentes e de acordo

com o PPC, privilegia ações que visam democratizar o ensino e estimular a permanência aos alunos. A

FATECIE mantém canais permanentes de comunicação e atendimento aos alunos. O coordenador do

curso e o diretor geral da FATECIE são os canais imediatos.

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5.22 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES

5.22.1 Curso de Inglês

O Curso de Bacharelado em Direito da FATECIE implantará por meio de convênio um curso de

inglês, que terá por finalidade despertar nos discentes da FATECIE o desejo pelo aprendizado de uma

segunda língua por meio de um processo motivador e interativo. Diante da universalização das línguas

modernas, em especial das línguas inglesa, espanhola e mandarim, por causa de fatores políticos,

socioculturais e econômicos, torna-se cada vez mais evidente a necessidade do conhecimento de tais

idiomas por parte de quem não os domina, não somente pela influência cultural, mas, principalmente, no

âmbito socioeconômico.

5.23 PARCERIAS

O Curso de Bacharelado em Odontologia da FATECIE manterá parcerias com a comunidade

local e regional promovendo oportunidades para que seus discentes participem de atividades voluntárias

fora da IES, como, por exemplo, a “Odontologia para todos”. Estas parcerias garantem políticas e ações

sistemáticas de encaminhamento profissional dos discentes buscando a comprovada participação

permanente de seu quadro discente em atividades articuladas com comunidade.

5.24 ATIVIDADES DE EXTENSÃO DO CURSO DE ODONTOLOGIA

O Curso de Bacharelado em Odontologia da FATECIE atuará na área da extensão

identificando as situações-problema na sua região de abrangência, com vistas à otimização do ensino e

da pesquisa, contribuindo, desse modo, para o desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida da

comunidade acadêmica.

Os programas de extensão deverão privilegiar as ações interdisciplinares, que reúnam áreas

diferentes em torno de objetivos comuns.

Os programas de extensão do Curso de Bacharelado em Odontologia da FATECIE serão

coordenados pelo Coordenador do curso.

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5.25 ATIVIDADES DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E INCENTIVO À PESQUISA

Com o objetivo de integrar os discentes do Curso de Bacharelado em Odontologia da FATECIE

no processo de pesquisa que será desenvolvido pelo curso, serão promovidas atividades de iniciação

científica, instituindo mecanismos que promovam a participação discentes em atividades científicas, com

ênfase para a pesquisa aplicada que busque conhecimentos que promovam a eficiência da comunidade.

O foco principal dessas práticas é integrar o discente do Curso de Bacharelado em Odontologia

com o conceito de pesquisa, dentro do contexto de iniciação científica, fundamental para o

desenvolvimento do espírito acadêmico.

5.26 VISITAS TÉCNICAS

As visitas técnicas são atividades de campo que permitem ao discente observar as aplicações

práticas dos conceitos estudados e são particularmente importantes para a motivação do alunado.

6. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO

6.1 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A autoavaliação do Curso de Bacharelado em Odontologia será realizada pelo Núcleo Docente

Estruturante e pelo Conselho do Curso, utilizando-se dos relatórios da CPA, dos resultados e relatórios do

ENADE, pelos resultados do Exame de Ordem e da análise das notas alcançadas pelos discentes nas

disciplinas do curso.

A primeira ação do Coordenador será a de analisar profundamente o relatório de avaliação que os

discentes fazem da Coordenação e de cada um dos docentes que ministram disciplinas para o curso. Isto

inclui analisar até as classificações individuais. Essa ação levará a uma reflexão a ser discutida pelo NDE

numa fase preparatória de síntese de itens e fatores que melhoram e que pioram os desempenhos de

cada docente. O exagero para mais ou para menos, na maioria das vezes, prevê uma tendência, e será

relegado a outras etapas de avaliação, já que, em geral, não é construtivo.

A próxima etapa é levar as conclusões da Coordenação para análise do NDE, que tomará

conhecimento dos desempenhos didático e pedagógico dos docentes do curso, com vistas centradas nos

itens que influenciam a integração disciplinar, nos itens que influenciam na consolidação do perfil do

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egresso, nos itens de cumprimento dos planos de ensino, nos itens relacionados ao desenvolvimento de

linhas de pesquisa, à iniciação científica e à extensão. Ou seja, nos itens que dizem respeito à relação do

curso com as exigências do mercado de trabalho e que estejam consoantes às políticas públicas da área

de formação.

Essas análises serão feitas em reuniões que acontecem no mínimo duas vezes por semestre,

tanto dos NDE como do Conselho de Curso. Para isso são contadas horas de trabalho na carga docente

remunerada. Feitas as análises, elencam-se as ações que serão levadas a efeito: Quem? Quando?

Quanto? Estas indagações devem ser respondidas colegiadamente.

No decorrer do ano letivo o sistema acadêmico fornecerá relatórios do andamento pedagógico de

cada discente do curso: notas, faltas, atividades complementares. Estes relatórios serão emitidos pela

Coordenação e de posse deles o Coordenador deverá entrar em contato individualmente com cada

discente que demonstra enfrentar dificuldades, sem motivos aparentes ou conhecidos.

As reuniões do NDE, Conselho de Curso, e Turmas, serão realizadas independentemente da

CPA.

6.2 PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO DO PPC

Os discentes do Curso de Bacharelado em Odontologia da FATECIE participarão do

acompanhamento/atualização do Projeto Pedagógico do Curso mediante as reuniões com o colegiado do

Curso de Bacharelado em Odontologia, e será registrada ata de todas as intervenções e solicitações

pretendidas. Os discentes serão disseminadores do conhecimento aos demais colegas. Da mesma forma

que compartilharão as informações, poderão também receber demandas dos alunos, compartilhando-as

em discussões em próximas reuniões.

6.3 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A Avaliação Institucional da FATECIE tem por objetivo a construção de uma radiografia virtual da

IES de modo a disponibilizar informações institucionais fidedignas para orientar os órgãos superiores,

gestores e mantenedores no processo de tomada de decisão, visando a consolidação da excelência dos

serviços educacionais prestados pela FATECIE com a permanente melhoria da qualidade acadêmica,

científica e cultural da Instituição, a fim de contribuir para ampliar e diversificar sua inserção nos âmbitos

regional, nacional e internacional.

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251

Por meio da avaliação é possível identificar estratégias, instrumentos e ações institucionais

necessários à formulação de políticas acadêmicas de mais largo alcance e, ao mesmo tempo, fornecer

subsídios para a indispensável prestação de contas à comunidade acadêmica, aos órgãos reguladores e à

sociedade. Nesse sentido, a avaliação institucional é um processo pelo qual a instituição não só se

conhece, mas também se torna conhecida pela sociedade e se projeta como instituição de ensino superior

de excelência.

A participação dos membros da comunidade acadêmica e da comunidade externa é componente

de extrema relevância neste processo. Do mesmo modo é imprescindível que se promova a articulação

entre avaliação, planejamento e processo de tomada de decisões tornando possível à avaliação

institucional atuar, efetivamente, como instrumento de consolidação, ajustes, adequações e mudanças.

A auto avaliação institucional envolve a coleta de informações, a sistematização das mesmas e a

produção de dados e informações sobre os mais variados aspectos do fazer universitário, o que possibilita

um amplo diagnóstico situacional da IES. A auto avaliação da FATECIE segue as orientações

preconizadas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior nas suas dez dimensões, a

saber:

I. a missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional;

II. a política para o ensino, a pesquisa e a extensão e as respectivas normas de operacionalização,

incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, para as bolsas de pesquisa, de

monitoria e demais modalidades;

III. a responsabilidade social da instituição, considerada, especialmente, no que se refere a sua

contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do

meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural;

IV. a comunicação com a sociedade.

V. as políticas de pessoal de carreira do corpo docente e do corpo técnico- administrativo, seu

aperfeiçoamento, seu desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho.

VI. organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos

colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora e a participação dos

segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios.

VII. infraestrutura física, especialmente, a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de

informação e comunicação.

VIII. planejamento e avaliação, especialmente, em relação aos processos, resultados e eficácia da

auto avaliação institucional.

IX. políticas de atendimento aos discentes.

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X. sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos

na oferta da educação superior.

Pensar uma instituição de educação superior com o ensino, pesquisa e extensão

indissociável significa montar uma estratégia para oferecer um serviço de qualidade que se renova, se

redimensiona e se qualifica constantemente.

Neste processo a auto avaliação nos oferece um instrumento imprescindível para a

montagem de uma radiografia virtual da IES, já que a auto avaliação, se constitui num processo

participativo em que todos os setores se avaliam e são avaliados, tornando-se sujeitos na construção de

um ensino superior de excelência. Ao tempo em que a instituição se conhece e se reconhece, oferece

aos gestores e aos mantenedores instrumentos precisos para a potencialização de suas virtudes e para a

correção de eventuais deficiências.

6.4 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA)

A CPA – Comissão Própria de Avaliação da FATECIE encaminha anualmente ao Ministério da

Educação o relatório anual da auto avaliação institucional.

A CPA realiza mini-cpa´s ao longo do ano visando identificar possíveis problemas e insatisfações

que podem ser corrigidas de imediato. A satisfação do aluno tem sido uma meta atingida e identificada

pela CPA.

O Diretor Geral faz reuniões com os representantes de turma e uma visita mensal juntamente com

o coordenador nas salas de aula.

Membros da CPA, nomeados pela Diretoria Geral – Portaria 001/2016, para o período de 2016 e

2017:

• Coordenador: Renato Valença Correia

• Representante Docente: Maria Eunice de Moura Basso

• Representante Docente: Victor Vinicius Biazon

• Representante Técnico-Administrativo: Tiago Pereira da Silva

• Representante Técnico-Administrativo: Maitê Machado Carreira

• Representante Discente: Kelly Cristina de Sousa Gonçalves

• Representante Discente: Denize Aparecida da Rocha

• Representante da Comunidade Civil: Margareth Pereira Jandre

• Representante da Comunidade Civil: Ester Cristina Back Schulz

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7. DISPOSITIVOS LEGAIS

REF. DISPOSITIVO LEGAL DESCRIÇÃO / JUSTIFICATIVA OBSERVAÇÃO

1 Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso

O Projeto Pedagógico do Curso de Odontologia da FATECIE está fundamentado nas seguintes normativas:

✓ Lei nº 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

✓ Decreto 5.773 de 9/5/2006 - Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino.

✓ Resolução Res. CNE/CES Nº 9, de 29 de setembro de 2004.

✓ Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).

NSA para cursos que não têm DCN.

2 Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, conforme disposto na Resolução CNE/CEB 4/2010.

✓ Resolução CNE/MEC de 1/7/2015 - Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada;

✓ Resolução 2 de 13/5/2016 – define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial e continuada em Nível Superior para funcionários da Educação Básica.

NSA para bacharelados, tecnológicos e sequenciais.

3

Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena, nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP N° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP Nº 3/2004.

O requisito legal acerca das diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena faz parte do Projeto Institucional da IES, estando contemplado de modo transversal e interdisciplinar na disciplina de Formação Geral, para além desta disciplina, o Curso oferece, ainda, outras oportunidades do discente aprofundar os temas, de forma transversal nas disciplinas como Filosofia, Teoria das Ciências Sociais, Direito Constitucional, Direitos Humanos, Direito Ambiental e Agrário e nas atividades curriculares do curso.

4

Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/5/2012.

O requisito legal acerca das diretrizes nacionais para a educação em Direitos Humanos faz parte do Projeto Institucional da IES, estando contemplado na disciplina de Formação Geral, e de modo transversal e interdisciplinar nas disciplinas Antropologia e Sociologia.

5

Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012.

A instituição garante atendimento aos direitos da pessoa com Transtorno do Espectro Autista responsabilizando-se pela realização permanente e prévia de diagnóstico preliminar dos eventuais acadêmicos que apresentem sinais do Transtorno do Espectro Autista e seu nível de comprometimento, por meio de laudo profissional que sinalize a melhor forma de

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254

REF. DISPOSITIVO LEGAL DESCRIÇÃO / JUSTIFICATIVA OBSERVAÇÃO

atendimento pedagógico do mesmo. Estarão envolvidos nesse processo profissionais atuantes no Núcleo de Apoio Pedagógico e de atendimento psicológico.

Vale destacar que em pesquisas realizadas e considerando a experiência em outros sistemas de ensino é possível observar êxito nos casos de inclusão do autista em que a instituição disponibiliza um tutor para acompanhar o aluno e assim intermediar o processo de ensino e aprendizagem (professor/aluno/tutor). O mesmo poderá ser disponibilizado para a síndrome do X frágil que requer acompanhamento durante as atividades e vida acadêmica.

6 Titulação do corpo docente (art. 66 da LeiN°9.394, de 20 de dezembro de 1996).

A Faculdade atende ao requisito legal acerca do art. 66 da Lei 9394/96 quanto à titulação do corpo docente em possuir formação em pós-graduação “lato ou stricto-sensu”. Todos os docentes da instituição estão enquadrados dentro dessa normativa.

7

Núcleo Docente Estruturante (NDE)

(Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010)

A Faculdade atende ao requisito legal acerca da Resolução CONAES nº 1, de 17/6/2010 que regulamenta o NDE. Todos os cursos terão em sua estrutura um NDE instalado, regulamentado e atuante.

NSA para cursos sequenciais.

8

Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia

(Portaria Normativa N° 12/2006)

No caso específico não se aplica por se tratar de um Curso de Bacharelado.

NSA para bacharelados, licenciaturas e sequenciais.

9

Carga horária mínima, em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia

(Portaria N°10, 28/07/2006; Portaria N° 1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP N° 3, 18/12/2002)

No caso específico não se aplica por se tratar de um Curso de Bacharelado.

NSA para bacharelados, licenciaturas e sequenciais.

10

Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas

Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial).

Resolução CNE/CP Nº 1 /2006 (Pedagogia).

Resolução CNE/CP Nº 1 /2011 (Letras). Resolução CNE N° 2, de 1° de julho de 2015(Formação inicial em nível superior -cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura -e formação continuada).

Na tabela do resumo dos componentes curriculares do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Odontologia da FATECIE a carga horária está computada em 60 minutos, atingindo um total de horas superior ao mínimo exigido nas Diretrizes Curriculares. Os discentes cursam a disciplina teórica em sala de aula com carga horária de 50 minutos + 10 minutos nas atividades pré e pós aula. O Estágio Supervisionado, Trabalho de Curso, Atividades Complementares estão computadas com carga horária de 60 minutos. A carga horária final atende ao disposto na legislação vigente.

NSA para tecnológicos e sequenciais.

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Tempo de integralização

Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N°

O tempo de Integralização do Curso de Bacharelado em Odontologia da FATECIE é de 5 anos no mínimo e de no máximo 8 anos.

NSA para tecnológicos e sequenciais.

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REF. DISPOSITIVO LEGAL DESCRIÇÃO / JUSTIFICATIVA OBSERVAÇÃO

04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial).

Resolução CNE N° 2, de 1° de julho de 2015 (Formação inicial em nível superior-cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura-e formação continuada).

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Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei N° 10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003.

A estrutura física da FATECIE está concebida para facilitar a circulação e o uso de todos os ambientes institucionais, com placas em braile, piso tátil, banheiros adaptados. O curso quanto autorizado contará com um Programa de Apoio aos Discentes com Deficiências que mede o relacionamento entre docentes, técnico-administrativos e discentes, orientando e apoiando o Colegiado do Curso e NDE na adequação curricular para atender às especificações dos portadores de necessidades especiais, por meio do Programa de Monitoria Especial, adaptada aos recursos físicos da IES, apoiando os estudantes com deficiência, disponibilizando pessoal especializado como intérpretes de língua de sinais. Propõem-se ações que podem ser desenvolvidas de forma geral e específica para atender de maneira individualizada cada uma das deficiências.

AÇÕES GERAIS

Designar um profissional habilitado na área psicopedagogia e com experiência no processo de inclusão para atuar de forma multidisciplinar nas diversas ações que envolvem o processo inclusivo, tais como: acompanhar, integrar, promover formação, orientar na acessibilidade de materiais, acompanhar o rendimento escolar destes acadêmicos, capacitar os envolvidos para atuarem no processo de inclusão entre outros.

Adaptar o sistema para que no momento de matrícula já seja identificado o acadêmico com necessidades especiais, mediante a apresentação de laudo médico e assim alimentar o Censo da Instituição. Hoje acontece uma identificação simples no momento da inscrição do processo seletivo.

Utilizar os equipamentos de acessibilidade como, por exemplo: cadeiras de rodas, apoio, rampas, elevadores e suportes disponíveis para locomoção no campus da Faculdade.

Elaborar projeto interdisciplinar com base no PCN (Parâmetro Curricular Nacional) com os demais setores da instituição, possibilitando o melhor atendimento aos portadores de deficiência.

AÇÕES ESPECÍFICAS POR DEFICIÊNCIA

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REF. DISPOSITIVO LEGAL DESCRIÇÃO / JUSTIFICATIVA OBSERVAÇÃO

DEFICIÊNCIA VISUAL

1. Disponibilizar ledores e copistas para os dias de avaliação e Atividade Presencial Obrigatória Interdisciplinar.

2. Possibilitar a entrega da prova digitadas nos casos em que os acadêmicos tenham condições.

3. Ampliação do tamanho da letra da prova.

4. Liberação de materiais em TXT para conversão em programas de leitura em voz.

5. Enviar lupas para a leitura.

6. Disponibilizar software (DOSVOX) ou similar aos alunos

7. Editar o material em Braile

DEFICIENCIA AUDITIVA

1. Contratar e gerenciar os intérpretes de Libras que atendem os alunos surdos.

2. Disponibilizar o material impresso ou utilizados em sala de aula na forma virtual

DEFICIENCIA MOTORA/ FISICA

1. Adaptar a estrutura física da IES.

2. Utilizar os equipamentos de acessibilidade como, por exemplo: cadeiras de rodas, apoio e suportes disponíveis para locomoção.

3. Possibilitar a entrega da prova digitadas nos casos em que os acadêmicos tenham condições.

4. Reservar vagas de estacionamentos próximas as entradas da IES.

DEFICIENCIA INTELECTUAL

1. Possibilitar maior tempo para a realização de provas presenciais.

2. Possibilidade de realização das atividades presenciais em duas etapas.

3. Encaminhar ledores e copistas para os dias de avaliação e Atividade Presencial Obrigatória Interdisciplinar e atividades externas.

4. Incentivar a utilização de monitores (alunos da sala) para apoiar e acompanhar as atividades acadêmicas, em especial as práticas.

Todo recurso oferecido pela instituição não exime o tratamento de cada síndrome e o acompanhamento da família para com esses acadêmicos. Em toda pesquisa realizada é destacada a importância do acompanhamento médico e familiar e que a instituição de ensino deve ser informada de todo o tratamento

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REF. DISPOSITIVO LEGAL DESCRIÇÃO / JUSTIFICATIVA OBSERVAÇÃO

inclusive da medicação utilizada e seus efeitos.

13 Disciplina de Libras (Dec. Nº 5.626/2005)

A Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 reconhece a Língua Brasileira de Sinais - Libras como meio legal de comunicação e expressão de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, de uso das comunidades de pessoas surdas; e reza que os sistemas educacionais federal, estadual e municipal e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino de Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs, conforme legislação vigente. Por sua vez, o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, trata do papel do poder público e das empresas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos, no apoio ao uso e difusão de Libras; na formação, capacitação e qualificação de docentes, servidores e empregados para o uso e difusão de Libras e à realização da tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, e, consequentemente, da formação em nível superior do docente de Libras, da formação em nível médio do instrutor de Libras, e da formação do tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa. O referido Decreto, no seu §2º do art. 7º, reza ainda que “A partir de um ano da publicação deste Decreto [2006], os sistemas e as instituições de ensino da educação básica e as de educação superior devem incluir o docente de Libras em seu quadro de magistério”.

O processo de inclusão de Libras como disciplina curricular deve iniciar-se nos cursos de Educação Especial, Fonoaudiologia, Pedagogia e Letras, ampliando-se progressivamente para as demais licenciaturas, de modo que a partir de um ano da publicação do Decreto Nº 5.626, ou seja, a partir de 2006, os sistemas e as instituições de ensino da educação básica e as de educação superior devem incluir o docente de Libras em seu quadro do magistério. Em conformidade com a Lei nº 10.436, de 14 de abril de 2002, e o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, a disciplina de LIBRAS será ofertada obrigatoriamente nos cursos previstos na legislação e de forma optativa nos demais cursos.

No caso específico será ofertada de forma optativa, podendo ser cursada pelo acadêmico a qualquer tempo que desejar.

14 Prevalência de avaliação presencial para EAD (Dec. Nº 5.622/2005, art. 42º)

No caso específico não se aplica por se tratar de um Curso que será oferecido na modalidade presencial.

NSA para cursos presenciais

15 Informações acadêmicas As informações acadêmicas da Faculdade estão

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REF. DISPOSITIVO LEGAL DESCRIÇÃO / JUSTIFICATIVA OBSERVAÇÃO

(Portaria Normativa N° 40 de12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010)

disponibilizadas de forma impressa, no PPC, nas normas emanadas dos Conselhos Superiores, Regimento, PDI-PPI, Guia Acadêmico, disponíveis para acesso em área própria da Biblioteca e de forma virtual na página da internet da Faculdade. A Faculdade apresentará no ato da avaliação in loco página da internet desenvolvida.

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Políticas de educação ambiental

(Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002)

A Faculdade atenderá a legislação vigente onde haverá integração da educação ambiental faz parte do Projeto Institucional da IES.

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Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, Resolução CNE N° 2, de 1° de julho de 2015 (Formação inicial em nível superior - cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura -e formação continuada).

Não se aplica ao Curso.

NSA para bacharelados, tecnológicos e sequenciais.

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8. REFERENCIAIS TEÓRICOS

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