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Rio de Janeiro | 2015 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO GASTRONOMIA

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Rio de Janeiro | 2015PROJETOPEDAGGICODE CURSOGASTRONOMIA1 Sumrio do PPC 1.APRESENTAO DA IES1 1.1 Histrico do curso / Misso institucional 3 1.2 Contextualizao 3 2.CONCEPO DO CURSO 5 2.1 Contexto educacional5 2.2 Justificativa6 2.3 Objetivos gerais e especficos7 2.4 Polticas institucionais9 2.5 Perfil do egresso10 3.ORGANIZAO DIDTICO-PEDAGGICO15 3.1 Funcionamento15 3.2 Estrutura curricular e contedo curricular16 3.3 Metodologia de ensino 21 3.4 Avaliao do ensino aprendizagem 24 3.5 Polticas de apoio ao processo ensino aprendizagem33 4.DOCENTE E TUTORIAL ACADMICO41 4.1 Coordenao 41 4.2 NDE e Colegiado45 4.3 Corpo docente48 4.4 Integralizao curricular49 4.5 Pesquisa, Ps graduao e Extenso51 5.INFRAESTRUTURA60 5.1 Gabinete da coordenao e professores TI/TP60 5.2 Espao de trabalho para a coordenao60 5.3 Sala dos professores61 5.4 Sala de aulas61 5.5 Biblioteca e acervo63 6.AVALIAO E ACOMPANHAMENTO DO CURSO66 6.1 Avaliao do projeto pedaggico66 6.2 Integralizao de auto avaliao institucional66 6.3 Perspectiva do curso69 REFERNCIA ANEXOS 2 PROJETO PEDAGGICO DE CURSOS UNISUAM 2015 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA 1.APRESENTAO DA IESOCENTROUNIVERSITRIOAUGUSTOMOTTA(UNISUAM)umaInstituiode Ensino Superior, que h mais de 70 anos contribui com a educao no Rio de Janeiro, sendodestes,maisde40anosdedicadosaoensinosuperiordequalidade. Atualmente,contacomcincounidadesemdiferentesbairroscariocas-Bonsucesso, ViladaPenha,CampoGrande,Banguequetemcomoobjetivoprincipalcontribuir comodesenvolvimentodascomunidadesqueacercam.MarconaZonada Leopoldina, a UNISUAM tem uma histria de tradio e sucesso, sempre com foco no desenvolvimento social. A UNISUAM tem como misso: Promover o desenvolvimento do homem e do meio em que vive numa relao recproca com a sociedade, permitindo o acesso a um ensino de qualidade, participando ativamente da melhoria dos processos educacionais doPas.EassimserreconhecidacomoaInstituiodeEnsinodeexcelnciacomo melhor modelo de transformao social do pas. OCENTROUNIVERSITRIOAUGUSTOMOTTAumainstituiodeensino mantida pela SOCIEDADE UNIFICADA DE ENSINO SUPERIOR AUGUSTO MOTTA - SUAM. Foiconstitudaem25/11/1968,noRiodeJaneiro,atendendosnecessidadesde desenvolvimentoeducacionaleculturaldacomunidadedaregiodaLeopoldina.Em 1970,aUNISUAMtevesuaprimeiraFaculdadeautorizadaafuncionar.Seguiu-sea implantao de novas unidades de ensino at que se atingisse o estgio de Faculdades IntegradasAugustoMotta.Gradativamente,metasforamalcanadas,criandoas condiesnecessriasparaasuatransformaoemCentroUniversitrio,oprimeiro do Brasil em 1997. AtrajetriadaUNISUAMinicia-senadcadade30,maisprecisamenteem agostode1933comafundaodoColgioLuso-CariocapeloprofessorAugusto 3 Medeiros da Motta, com o objetivo de melhorar o nvel social e educacional da Regio daLeopoldina.InicialmenteoColgiofuncionoucomoumcursopreparatrioparaa Escola Naval. Mais tarde foi criado o Primrio, o Admisso ao Propedutico e o Tcnico em Contabilidade. Com o objetivo de formar profissionais do ensino foi criada a Escola de Formao de Professores. Apreocupaocomoatendimentodasnecessidadeslocaisfoiherdadapela famlia do professor Augusto da Motta. Aps o seu falecimento, sua esposa, professora AmarinaMottaeseusfilhos,AugustoeArapuanfundaramem1968aEscolaNormal Luso-Carioca.Nofinaldadcadade70aRegiodaLeopoldinaaindaencontrava-secarente nareadaeducaosuperior.Confirmandoaexpansodainstituioapartirda verificao das demandas da comunidade, em 1968 foi fundada a Sociedade Unificada deEnsinoSuperiorAugustoMotta,quedariaorigemFaculdadedeCincias Contbeis e Administrativas, a partir do Decreto Federal n. 66.619. Gradativamente,combasenoplanodeexpanso,foramsendoimplantadas novasUnidadesdeEnsino:aFaculdadedeEducaoeaFaculdadedeCincias Humanas, Letras e Artes, atendendo s demandas de formao de professores para o sistemade1e2graus;aampliaodaFaculdadedeEstudosSociaisAplicadosea criaodaFaculdadedeComunicaoSocial,daFaculdadedeEngenhariaeda FaculdadedeReabilitao,objetivandoapreparaoderecursoshumanosparaas suas reas especficas. Estando todos os cursos reconhecidos, desde a dcada de 70, as Faculdades Integradas Augusto Motta - FINAM - iniciaram em meados da dcada de 90 oseuprocessodetransformaoparaCentroUniversitrio.Oprimeiropasso constituiu-senaaprovao,peloentoConselhoFederaldeEducao,doRegimento UnificadodasFaculdadesIntegradasAugustoMotta,atravsdoParecer1418/80,o qual foi alterado pelo Parecer CFE 617/92.Historicamente, a proposta educacional caracterizou-se como um esforo para atendersaspiraeseexpectativascomunitrias,prevalecendopreocupaode quecadacursodegraduao,extensooudeps-graduao,pudesseefetivamente 4 representar um elo a mais para a concretizao do compromisso maior das FINAM em promover a cidadania e a sociedade. OcredenciamentodoprimeiroCentroUniversitriodoBrasil,oCentro Universitrio Augusto Motta, se realizou em 3/9/1997, atravs do Parecer CES 529/97, aps visita de uma comisso formada por conselheiros do CNE, que verificou in loco as condiesdaInstituioeanalisouadocumentaopertinente,cumprindooRoteiro para Avaliao de Centro Universitrio. 1.1Histrico do curso / Misso institucional OCursoSuperiordeTecnologiaemGastronomiadaUNISUAMfoiconcebidoapartir docursodeNutrio,queaprovouapropostapedaggicaparasuaimplantao, atendendoaosobjetivosinstitucionaisdescritosnoPDI20072011eaonovoPDI 2012-2016quepreveemaexpansodaformaotecnolgicanaInstituio.Esta propostanasceudodesafiodeformarequalificarprofissionais,paraatendera demandaresultantedaexpansodosetor,bemcomodavalorizaodaalimentao enquanto arte e cultura de um povo. 1.2ContextualizaoA formao profissional fator crucial para a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento econmico, pois cumpre um papel fundamental: a transformao do conhecimento em um ativo aplicvel aos processos produtivos e tecnolgicos.Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica) de 2008, tambm apontam que a estimativa populacional do municpio do Rio de Janeiro seja de mais de 6 milhes de habitantes, com mais de 820.000 matriculados no ensino fundamental e 280.000matriculadosnoensinomdio,sendo90.000emciclosdeformao profissional,nestemunicpio.Entretantoapenas2,43%(n=2.193alunos)esto matriculados na rea profissional de Hospitalidade e Lazer, onde a Gastronomia est inserida. 5 No que se refere Educao Superior, dados do Ministrio da Educao MEC, apontam que apenas 9% dos jovens brasileiros entre 18 e 24 anos esto cursando este nveldeensino(GraduaoTecnolgica),ndicebastanteinferioraodaArgentina (32%)edosEUA(50%).DeacordocomoltimoCensodaEducaoSuperior(2009), do total de alunos matriculados nos Cursos Superiores de Tecnologia em Gastronomia no Brasil (n=10721), apenas 896 (8,3%) esto no Rio de Janeiro, enquanto So Paulo e MinasGeraisdetm3540(33%)e2787(26%)alunosmatriculadosnestecurso, respectivamente.Estesdados,associadosaexpansodosetornoEstado,bemcomo aosinvestimentosprevistosparaosprximosdezanos,fazemrefletirsobrea importncia deste curso para o Rio de Janeiro. AAssociaoBrasileiradasIndstriasdaAlimentaosinalizaqueobrasileiro gastaemmdia24%de suadespesaalimentarforadecasa, oqueproporcionou,em 2008,arespeitvelreceitadeR$58,1bilhes.Estima-sehaveremtodopas1,3 milhesdeestabelecimentosqueoferecemrefeiesaestefamintopblico,quea cadadiatorna-semaisexigenteemtermosdequalidade,saborevalornutricional. Almdisso,estasatividadesestoligadasdiretamenteaoturismo,queaparece oficialmentecomoa3principalatividadeeconmicaparaomunicpiodoRiode Janeiro, com previso de crescimento de 37% nos prximos 06 anos. Esse crescimento decorredosinvestimentoseminfraestruturaeserviosparaatenderaocrescimento econmicodoestado(MapadeDesenvolvimentodoEstadodoRiodeJaneiro:2006-2015.RiodeJaneiro:SistemaFirjam/DCO,2006)eaosmegaeventosesportivosque ocorrero na cidade. EstescenriostornaramaimplantaodoCursoSuperiordeTecnologiaem GastronomianaUNISUAM,justaenecessria,cumprindooseupapelsocialde transformao do homem e do meio em que vive. O Perfil do aluno ingressante no curso de Gastronomia evidencia que a maioria dosalunossotrabalhadores,residentesdediferentesbairrosdoRioeGrandeRio, comprevalnciaderesidentesnosbairrosdaregiodaLeopoldina,IlhaeBaixada Fluminense.Parte dosingressantesapresentam deficinciasdoscontedosdoensino mdio,principalmenteLnguaPortuguesaematemticaevidenciadasatravsdos 6 resultadosdosprocessosseletivos,oqueinduzaacompanhamentoeapoio permanente a este aluno. Apesardoperfildeingressantedescritoacima,ocursodeGastronomia concebeumcursodeexcelnciaqueprivilegiaaculturaaasinflunciashistricas nacionais e regionais, oriundas dos europeus, africanos e indgenas, aliadas a busca por novasfonteseformasgastronmicas,semperderatradiodaGastronomia Internacional.Em 2009, o curso de Gastronomia da UNISUAM formou com excelncia sua primeira turma, com 35 novos profissionais j inseridos no mercado de trabalho e em programas de educao continuada.Esta primeira fase de implantao do projeto do curso, foi avaliada pelo ncleo docenteestruturanteem2009/1,queapontounecessidadesdeajustesamplamente discutidosem2009/2equeculminaramnareformacurricularde2010,quelevouo cursodeumtempomnimodeintegralizaodedoisanos(4semestres)paraum currculocomtempomnimodeintegralizaodedoisanosemeio(5semestres). Almdisso,ocursofoiavaliadopeloENADEem2009,comresultadospromissores publicados em 2011, que indicaram um conceito 3 no ENADE, conceito 5 no IDD e um conceito preliminar de curso (CPC) de 3, levando o Curso Superior de Tecnologia emGastronomiadaUNISUAMaserconsideradoomelhorcurso doEstadodoRio de Janeiro. Em 2011/2, o curso passou por avaliao de reconhecimento in loco em sendo reconhecidocomconceito4(1a5).Aportariadoministriodaeducaon4/2012, publicada em dirio oficial reconhece o curso Superior de Tecnologia em Gastronomia. 2. CONCEPO DO CURSO 2.1Contexto educacional 2.1.1rea de Conhecimento (CNPQ): Hospitalidade e lazer. 2.1.2Processo de Seleo 7 OProcessoSeletivosedapartirdeconcursooferecidopelainstituio, constitudo por prova de LnguaPortuguesa, Literatura Brasileira e Portuguesa, Lngua Estrangeira,Histria,Geografia,Matemtica,Fsica,QumicaeBiologiaeRedao.O vestibular oferecido regularmente no incio de cada semestre. Tambm possvel ingressar no curso utilizando o resultado do ENEM. Para tal, ocandidatodevermanifestaresseinteresseatravsdajuntadadeduascpias autenticadas do resultado alcanado no Exame Nacional do Ensino Mdio (ENEM), que dever ser entregue juntamente com a ficha de inscrio. Outraformadeingressoatransfernciadeoutrainstituioparaomesmo curso de origem, devendo o requerimento ser feito na Diviso de Admisso e Registro (DAR), no perodo estipulado pelo calendrio acadmico. A transferncia interna entre cursos tambm possvel. ORegimentodaInstituioautorizatambmorecebimentodepedidosde ingresso de portadores de diploma de nvel superior, devendo o requerimento ser feito na Secretaria Geral. Havendomaiornmerodecandidatosdoquevagasdisponveis,ser respeitada a ordem de confirmao de matrcula. 2.1.3 Titulao Oferecida pelo curso: Tecnlogo em Gastronomia. 2.1.4 Regime Escolar: Semestral. 2.2JustificativaOCursodeGastronomiaemconsonnciacomamissoInstitucionaltemo compromissodeformarprofissionaiscapazesdeplanejar,executareavaliara alimentaocoletiva,valorizandoaspreparaesinovadoras,tendocomometa fundamental a garantia do alimento seguro.Aliando a isto a arte e a criatividade que so caractersticas fundamentais a esta profisso.8 OcursodeGastronomiatemocompromissodeserreconhecidopela sociedade, atravs da capacidade tcnica, cientfica, de versatilidade, criatividade e de conscinciapoltico-socialdemonstradapeloegresso,quedeverserumcidado preocupadocomaqualidadedevidaeobem-estarsocialdoindivduoeda comunidade.Suaatuaodeversempretercomofocoaspectossocioeconmicos, ambientais e culturais, respeitando particularidades e hbitos inerentes aos diferentes povos e populaes. 2.3 Objetivos gerais e especficos 2.3.1 Objetivo Geral OCursoSuperiordeTecnologiaemGastronomiadoCentroUniversitrio AugustoMottatemcomoobjetivoformarumprofissionalgeneralista,capacitadoao exercciodesuasfunesnasdiversasinterfacesereasgastronmicas;capazde desenvolverprogramastcnicos,cientficoseculturais,levandoemconsideraoa demanda do setor produtivo, as necessidades locais, os aspectos culturais, econmicos e sociais, oferecendo ao mercado de trabalho um profissional construdo pelos pilares indissociveis do ensino, da pesquisa e da extenso.2.3.2 Objetivos Especficos So divididos em quatro grupos de acordo com o objetivo a ser desenvolvido:I.ParaodesenvolvimentodaHabilidadedeConcepo,PlanejamentoeAtitude Empreendedora -Contextualizaraidentificaoeodimensionamentodeequipamentos,mveise utenslios para a montagem de estabelecimentos de alimentao; - Descrever o planejamento de atividades de produo de alimentos; - Criar e planejar cardpios; - Definir critrios de qualidade de matrias-primas e fornecedores; 9 -Discutiroplanejamentodesistemasdecoletaderesduosslidoselquidos,com foco nas normativas de responsabilidade social e ambiental; -Estimularoplanejamentoeapromoodeeventosculturaisemgastronomiae outras formas de gerao de trabalho e renda; - Discutir solues tecnolgicas na rea de gastronomia; - Planejar e executar controles na rea de produo. II.Para o desenvolvimento da Habilidade de Operacionalizao -Desenvolveraidentificaoeclassificaodasmatrias-primasutilizadasem culinria; -Aplicarmtodosdepr-preparoepreparosadequadosaosingredientes, considerando os aspectos culturais, nutricionais e sensoriais; - Identificar e utilizar equipamentos e utenslios com segurana; -ImplantareaplicarasBoasPrticasnamanipulao,produoeconservaode alimentos; - Descrever a elaborao e a apresentao das preparaes de acordo com a tipologia de servios; - Descrever a implantao dos servios de alimentos e bebidas; - Aplicar ferramentas da tecnologia da informao; - Aplicar legislao, polticas e normas tcnicas. III.Para o desenvolvimento da Habilidade de Gerncia ou Gesto -Discutiroprocessodegerenciamentodeserviosdealimentosebebidasem empresasdehospedagem,restaurantes(comerciaiseindustriais),bares,buffets, refeies transportadas e hospitais e afins. 10 -Contextualizaraparticipaoemequipesmultidisciplinaresinteragindocriticae criativamente; - Discutir as diferenas culturais no processo de criao em gastronomia - Dimensionar equipes e escala de trabalho; - Descrever o processo de participao nas etapas de seleo de pessoal; IV.Para o desenvolvimento da Habilidade de Superviso -Contextualizaredescreveroprocessodesuperviso,organizaoecontrolede servios, compras, estoque de alimentos e de materiais, manuteno e pessoal; 2.4Polticas Institucionais e o curso de Gastronomia Nombitodagraduao,aspolticasdequalificaodocorpodiscente reforamopapelincludentedaIES,estandocaracterizadasporseusprogramasde nivelamentoorientadosporalunosdeperodosmaisavanadoseporplantes semanais de professores que acompanham os alunos em dificuldades; monitorias para iniciaodocncia;simpsiosdiscentessemestraisquereforamoprotagonismo estudantil; semanas de pesquisa, extenso e ps-graduao, levando para fora de sala deaulaasperguntassemrespostaseasintervenesnecessrias;inserode disciplinascomcontedossocioculturais,derelaestnico-raciais,libras, empreendedorismo,responsabilidadesocioambiental,filosficos,raciocniolgico, leituraeproduodetextosecidadania;umncleodeapoiopsicopedaggico,cujo papel de desenvolvimento pedaggico e aes de preveno e mediao dos conflitos estreitam os laos entre a Instituio, os discentes e os docentes.Almdoscontedosdisciplinares,aeducaoambiental,aeducaoparaos direitoshumanoseaeducaoparaasrelaestnico-raciaistransversalizama formaoutilizando-setambmdeeventosinstitucionais,como:Frumde ResponsabilidadeAmbiental,Expogua,Brasileirafro,Brasileirndio,Frum 11 Paraolmpico,Seminriosdasguas,FrumdoTerceiroSetoreLideranasSociais; almdisso,semestralmente,ocorreoSimpsioDocente,comefetivacontribuio paraaformaocontinuadanasquestesrelacionadasprticapedaggica,seus aspectosfilosficosemetodolgicos,operacionalizadosemconferncias,gruposde trabalho, oficinas e relatos de experincia.Osprofessoressoestimuladoseapoiadosaparticiparemdeeventos cientficos, realizarem cursos de aprimoramento, atualizao, especializao, mestrado edoutoradopormeio deconcessodelicenas ou de bolsasintegraisouparciais.Os projetospedaggicosdoscursossoatualizadospermanentementepelosNDEs,a partirdosresultadosdasavaliaesinternas(autoavaliaoinstitucionalfeitapela ComissoPrpriadeAvaliao[CPA]eumapesquisainstitucionalrespondida semestralmenteportodacomunidadeacadmica)eexternas(ENADEeAvaliaesin loco),deformaamant-losempermanenteadequaorealidadeesdemandas sociaisemergenteseemconsonnciacomoPDI,PPI,easDiretrizesCurriculares Nacionais. As estruturas curriculares so flexveis (sem os pr-requisitos formais), que permitemdiferentescaminhosdosalunosemseusrespectivoscursos,dando-lhesa autonomia necessria para construo da sua formao. Almdisso,asconcepescurricularespermitemaconstanteatualizaoe buscamrompercomafragmentaodosaber.Asatividadescomplementares, estimulamoconhecimentodenovaslinguagenseculturas,tecnologias, empreendedorismoeinovao.Desde2005,aUNISUAMincentivaapesquisapor meio do Programa Institucional de Bolsas de Iniciao Cientfica (PIBIC), destinado aos alunos,e tambmfinanciacomcargahorria especficaosprofessorespesquisadores que tmseus projetosaprovadosnoseditaisinstitucionais.Oseditaissoanuaise os projetossoavaliadosporumacomissodeprofessores,nomeadaanualmentepara estefim.Atualmente,existem12gruposdepesquisacadastradosnodiretriode gruposdoCNPqeumcomitdeticaempesquisa,constantedaPlataformaBrasil, relativospesquisascomsereshumanos;aUNISUAMpossuitambmquatro peridicoscientficosindexadosnoWebQualis.Desde2005,58projetosocorreram comfomentosdasagnciasgovernamentais,tendoproduzidomaisde650artigos publicados em peridicos revisados por pares.12 Emrelaotransfernciadeconhecimentoetecnologia,almdasjornadas acadmicas,frunseseminrios,aUNISUAMorganizadesde2013,peloNcleode ApoioaoEmpreendedorismo(NAE),oMeetingEmpreendedor,emquetodaa comunidadeacadmicasereneparaodesenvolvimentodeideiasesolues inovadoras,impulsionandooecossistemaempreendedor,queumdospilaresda formaodosnossosalunos.NombitodaExtenso,aliceradosnaPolticaNacional daExtensoUniversitria,promove-seodesenvolvimentodascomunidades acadmicaelocal,fundamentadasnaaplicaodosconhecimentosproduzidos,na anlise dos resultados e na relao recproca entre os diferentes setores da sociedade. Nosltimos5anosaInstituioapoiou409projetosdeextensopormeiodo ProgramaInstitucionaldeBolsasdeExtenso(PIBEXT),comcargahorriaespecfica paraprofessoreseaofertadebolsasparaosalunosselecionadosviaeditalanuale avaliadospelocomitdeavaliao,nomeadoparaestefim,esodesenvolvidosem parceriascomempresas,ONGs,governoelideranassociais.Osncleosdeprticas somaisumterrenofrtilparaconsolidaoedesenvolvimentodasatividades prticas dos cursos, alinhadas prestao de servio comunidade, como o NAE, que atendeaopblicointernoeexternopormeiodeconsultoriaseatividadesdos escritrios-modelo em diferentes reas do conhecimento; o Ncleo de Prtica Jurdica (NPJ)paraodesenvolvimentodasatividadesprticasdocursodedireitoeprestao deserviosjurdico;oNcleodeComunicaoHansDonner(NHD),parao desenvolvimentodasatividadesprticasdoscursosdejornalismo,publicidadee marketing;aClnicaEscolaAmarinaMotta(CLESAM)paraodesenvolvimentodas atividadesprticasdoscursoseprestaodeserviosnareadasade; oServiode PsicologiaAplicada(SPA)paraodesenvolvimentodasatividadesprticasdocursoe prestaodeserviodeapoiopsicolgicocomunidade;oCentroCultural(CCULT), que promove e potencializa a cultura em atividades acadmicas transversais em todos oscursos.PormeiodaUniversidadeAbertaTerceiraIdade(UNATI)edoprojeto UNISUAMInclusiva,aInstituiorealizaainclusodosidososemprocessosde formaoedaspessoascomdeficincia,respectivamente.NessepontoaUNISUAM destaca-secomprojetosreconhecidos,comooColegaLegal,queassisteaos deficientesvisuais,comledoresedispositivosdetecnologiaassistida;projetos especficos para os deficientes auditivos com intrpretes de libras para todos os alunos 13 surdoseorientaoprofissionalespecializada;eprojetosparaaatenointegralaos alunos com os distrbios neuropsiquitricos de comprometimento da interao social edacomunicaoverbaleno-verbaledocomportamentorestritoerepetitivo (autismo).AInstituiotambmdesenvolveprogramasdeps-graduaolatosensu, presencial e a distncia, e stricto sensu, de forma a atender s demandas dos egressos e do pblico externo e reforar sua misso singular de transformao do homem e do meioemquevive.PossuidoisProgramasdeps-graduaostrictosensu,um mestradoacadmico,emCinciasdaReabilitao,compropostadedoutoradoem anlise pela CAPES, e um mestrado profissional, em Desenvolvimento Local. No mbito dainternacionalizao,pormeiodoNcleodeRelaesInternacionais(NRI),a UNISUAMpromoveintercmbiosestudantis,eventoscomooZonaNorteDays,de promoodeintercmbiosestudantis,eparceriascominstituiesdeensino,como TrinityCollege,BerryUniversity,UniversidadCsarVallejo,UniversidadedeTrsos Montes e Alto Douro, dentre outras. ApolticadeinclusosocialestinteiramenteligadaaoCursoSuperiorde TecnologiaemGastronomia,queteveincioh7anosnaUNISUAMecomeaa consolidar a sua vocao para pesquisa e extenso. O sistema educacional proposto no Cursoconstitudodetrselementosfundamentaisparaoxitododesempenho acadmico,queso:ensino-pesquisa-extenso.Essestrselementosdevemconter disciplinasquetenhamentresiocartermultidisciplinareinterdisciplinar, proporcionando aos seus discentes uma viso ampla na sua formao de Graduao e buscandointervircomeficincianoatendimentodasnecessidadescadavezmais complexasdasociedade.Amultidisciplinaridadeampliaoconhecimentoedesperta novas vises, propiciando a construo de novos conceitos. Assimpretende-setransformarcursosdeextensoquesugiramapartirde disciplinas terico prticas que compem a grade do curso em projetos de pesquisa e extenso. O Curso de Gastronomia Hospitalar oferecido no primeiro semestre de 2009 serviucomoinspiraoparacriaodoumprojetoSaborquefazadiferenaque teve incio no segundo semestre de 2009, com trmino em 2011 Neste projeto foram desenvolvidas e testadas receitas a fim de melhorar a palatabilidade e a apresentao 14 desuplementosalimentares.Estetrabalhofoidesenvolvidoemparceriacomum laboratriofarmacuticoqueproduzecomercializaossuplementosutilizados,todo materialutilizadonodesenvolvimentodoprojetofoidoadoaUNISUAMpelo laboratrio em questo. No ano de 2010 demos incio ao Projeto de extenso Cozinhando o desperdcio, onde temos por objetivo capacitar o aluno na criao de receitas, rpidas e econmica, visandooaproveitamentointegraldoalimentoefazendoumajunocoma responsabilidadesocialeambiental.Levandocomunidadeestasreceitasequeas mesmas sejam inseridas no seu dia-a-dia da famlia e, tambm servir de complemento derenda.Oprojetoestemplenoandamento,comapropostaparaoprimeiro semestre de 2015 a elaborao do livro, em parceria com o curso de Publicidade com osProjetosdeextenso:LocomotivaeFotografia,queircomemoraros5anosdo projeto e o planejamento e execuo da Horta suspensa, em parceria com os cursos deArquitetura e Nutrio. Noanode2012tivemosincioparceriacomaGastromotiva,ONGque promovetransformaoeinclusosocialpormeiodagastronomia,comissocriamos nosegundosemestrede2014oProjetodeextensoVivenciandoaGastronomia Social,queiniciousuasatividadesnoprimeirosemestrede2015,apsaprovaono colegiado. 2.5Perfil do egressoOCursoSuperiordeTecnologiaemGastronomiadoCentroUniversitrioAugusto Motta tem como objetivo geral formar Tecnlogos em Gastronomia com habilidades e competnciasparaconceber,planejar,empreender,operacionalizar,gerenciare supervisionarproduesculinrias,considerandoosaspectosculturais,econmicose sociais.Almdoestmuloaatuaonasreasdeeducaoepesquisacontribuindo paraformaodemodeobraespecializadaeimpulsionandoinovaesesolues para a Gastronomia, frente s constantes modificaes culturais e sociais da sociedade moderna e sua respectiva influncia na gastronomia.15 DestaformaofuturoTecnlogoemGastronomiaestarhabilitadoa(habilidadese competncias gerais): -Serempreendedorecompreenderplenamenteoprocessotecnolgicoemsuas causas e efeitos; -PromoveraproduoeainovaocientficotecnolgicadaGastronomiaesuas respectivas aplicaes no mundo do trabalho; - Gerir os processos e a produo gastronmica; -Compreendereavaliarosimpactossociais,econmicoseambientaisresultantesda produo, gesto e incorporao de novas tecnologias para a gastronomia; - Ser comprometido com a continuao da aprendizagem e acompanhar as mudanas nas condies de trabalho, em programas de ps graduao. E assim (habilidades e competncias especficas): -Valorizaraculturaeagastronomianacionaleregional,semdesvincular-sedoseu contexto histrico internacional; - Criar e recriar preparaes gastronmicas em diferentes cenrios e contextos -Desenvolvercompetnciasgerenciaisparaelaborarprojetoseeventos gastronmicos e atuar em consultoria na rea; -Atuarnareadeplanejamentoedesenvolvimentoespecficoemtcnicasde culinrias; - Formar, desenvolver e atualizar capital humano especializado; - Planejar, organizar e programar eventos gastronmicos; -Gerenciarserviosdealimentosebebidasemempresasdehospedagem, restaurantes(comerciaiseindustriais),bares,buffets,refeiestransportadase hospitais e afins; - Dimensionar os cardpios valorizando o status nutricional, com controles higinicos e sanitrios rigorosos, dentro da etiqueta formal; 16 - Reconhecer e executar as tcnicas culinrias bsicas nas mais diversas tendncias da gastronomia regional, nacional e internacional; -Reconheceraimportnciadosprotocolosdehigienepessoal,ambientalede utenslios na manipulao de alimentos. Emfunodeseusconhecimentosgeraiseespecficos,aolongodesua formao,o Tecnlogo emGastronomia,egressodaUNISUAM um profissionalcom habilidadesecompetnciasquerefletememsuasatitudes,ocomprometimento social,avalorizaomulticulturaldospovosesuasespecificidadesgastronmicas,o domniodacinciadosingredientes,dahistriadosalimentosedaculturados diversos pases, principalmente o Brasil, que so as razes da sua profisso. Alm disso, suaformaooestimulaacriatividadeeainovaotecnolgicaquesoqualidades essenciais ao exerccio pleno dessa profisso. Porfim,estesfuturosprofissionaisterodesenvolvidasassensibilidades necessriasaempreenderemserviosdealimentao,serocriativosparainovare atuarnestemercadocompetitivoeserocompetentesparatrabalharcompessoas, emequipes,buscandoasmelhoresalternativasasemantereconquistarnovos mercadosedesenvolvernovasestratgias.Profissionaisprovidosdecompetncias para inovar tecnologicamente, desenvolvendo a Gastronomia, enquanto arte, cultura e cincia,capazesdedominartcnicasespecficasdesdeoplanejamentofsicoda empresaataengenhariaemontagemdecardpios,elaboraodasiguariasdas cozinhas regionais, nacionais e internacionais. Competncia para controlar e gerenciar custos, bem como capacidade para formar e desenvolver mo de obra para a rea da gastronomia. Poltica de acompanhamento do egresso Ainquietaoinstitucionalarespeitodatrajetriaprofissionalesocialdo egresso obrigou a UNISUAM a criar uma Poltica de Relacionamento, cujo objetivo o deconhecer,acompanharemedirainterfernciadosegressosemseusespaosde atuao.APolticadeRelacionamentocomoEgressovisaacompanharsuainsero no mercado de trabalho e oferecer, s mais diversas demandas, formao continuada e outros servios relacionados ao empreendedorismo e empregabilidade.17 ApolticaestpautadanamissodaInstituioqueadePromovero desenvolvimentodohomemedomeioemquevivenumarelaorecprocacoma sociedade, permitindo o acesso a um ensino de qualidade, participando ativamente da melhoria dos processos educacionais do Pas.APolticadeRelacionamentocomoEgressogeridaporumaComisso Especial,quepormeiodeprocedimentoseprojetos,acompanhaeanalisaosdados coletadosgerandoinformaesconfiveisaosdiversossetoresdasVice-Reitorias Acadmicas. Trimestralmente a Comisso Especial se reuni para examinar e discutir os dadoscoletados,distribuirinformaesrelevantes,emitirrelatriosestatsticose analticos,bemcomoparecertcnicosobreostatus-quodosegressos.Paratal,essa Comisso composta por professores e profissionais das reas do Ensino, da Extenso Universitria,daCentraldeEstgios,daComunicaoCorporativaedaGestode Pessoas.Almdosquestionriospreenchidospocadaformatura,foicriadoe desenvolvido umwebsitedenominadoALUMNIUNISUAM,favorecendoainterao e o vnculo contnuo com o egresso. Seu objetivo principal o de conhecer e estreitar laos para a formao de uma grande rede social dos alunos formados na UNISUAM. Aes Implementadas:- Criao do blog do egresso, um espao para veiculao das narrativas e memrias do egresso;-Coleta,tabulaoeanlisedosdadosdoquestionrioimpressoqueoegresso preenche desde 2008 ao solicitar o diploma;- Criao no blog do egresso de um canal de depoimento do empregador;- Criao de um banco de dados com informaes oriundas dos egressos;- Disponibilizao de um espao para postagem de currculos;- Levantamento do percentual de egressos que atuam na rea cursada;- Levantamento do percentual de egressos que esto fora da rea cursada;18 - Identificao da rea de maior/menor concentrao desses profissionais no mercado de trabalho, gerando subsdios aos currculos dos cursos.-Comparaodosaspectosfavorveisdaformaodessesegressosnomercadode trabalho para subsidiar a construo de novos saberes curriculares; -Identificaodosaspectosnofavorveisdaformaodosegressosnomercadode trabalho;-Emissodeumrelatriofinalcomtabelasestatsticaseanalticasporcurso anualmente, com base nos dados coletados de modo a verificar a qualidade do ensino naformaodesseprofissionaleainserodoegressonomercadodetrabalho, dentro e fora das reas de formao. Comunicao da Poltica de Relacionamento com o Egresso:OPortalAlumniestdivulgadonasredessociais,e-mailmarketing,cartazese outras mdias. Esse canal de comunicao estabelece um vnculo com aqueles que pela Instituiojpassaram,ouvindosuascrticas,sugestesesuaspercepes,ajudando dessa maneira a fundamentar os projetos de Cursos.ACentraldeEstgiosumambientederefernciaque,atravsdobancode currculos de egressos, far o encaminhamento desses currculos s empresas de modo aauxiliararealizaodeatividadesprofissionaisdessesex-alunos,buscandosua insero no mercado.A efetivao do relacionamento com o egresso acontece da seguinte forma:- Desconto na mensalidade para formao continuada (Ps-Graduao); - Palestras e programao cultural pelo CCULT (Centro Cultural da UNISUAM);- Bolsa de estudo para o CAP (Curso de Aperfeioamento Profissional); - Promoo de eventos, confraternizao de turmas;- Incentivo de publicao de artigos nas revistas cientficas da IES. 19 NoCursoSuperiordeTecnologiaemGastronomia,oacompanhamentodo egressosegueaspolticasInstitucionaisdescritasacima,acrescidasdomapeamento dosalunosdasturmasjformadasemrelaoeducaocontinuada,inserono mercadodetrabalhoeoperfilempreendedordoegresso.Estemapeamentotraduz comclarezaocumprimentodamissoInstitucional,osobjetivosdocursoeoperfil esperado do egresso. Alutapeloensinoeficienteeeficazbuscaacompreensodarealidadepara ento,deformaconsciente,promoveraesparacorrigirepreveniraspectos referentesaosCursos,sugerindomodificaesparamelhoraroprocessodeensinoe tornar o Egresso competitivo na busca profissional.Poressesmotivosjustifica-seaPolticadeRelacionamentocomoEgresso,de modo a contribuir para o aperfeioamento do processo ensino-aprendizagem. 3. ORGANIZAO DIDTICO-PEDAGGICA 3.1Funcionamento3.1.1Denominao do Curso:Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia. 3.1.2Data de Incio de Funcionamento do Curso: O curso teve incio em Fevereiro de 2008. 3.1.3Durao do Curso (Carga horria mnima e tempo mnimo de integralizao): OCursoSuperiordeTecnologiaemGastronomiaoferecidopela UNISUAMapartirdoprimeirosemestrede2010temduraomnimaprevistade cincosemestrescomtotalde2000horas,sendo1600horasemdisciplinasterico-prticas,300horasdePrticaprofissionale100horasdeatividadescomplementares previstas na estrutura curricular GAS101.1. 3.1.4Nmero de Turmas: 20 O curso comeou apenas com o turno da noite no primeiro semestre de 2008, naquela poca oferecendo apenas uma turma. J no segundo semestre daquele mesmoanoocursopassouaseroferecidotambmnoturnodamanh,totalizando trsturmasemfuncionamento(umaturmanoturnodamanheduasturmasno turno da noite). No segundo semestre de 2009 o curso finaliza o ano com trs turmas regularesnoturnodamanhequatroturmasnoturnodanoite,quandoformaa primeira turma do curso em 2009/2. Em 2010 o curso finaliza o ano com quatro turmas regulares no turno da manh e quatro turmas no turno da noite. Em 2014, formamos cinco turmas regulares do turno da manh e quatro turmas noite.Atualmente estamos com cinco turmas no turno da manh e seis turmas no turno da noite. 3.1.5 Nmero de Vagas Semestrais Previstas por Turma Para o ano de 2014 foram 100 vagas por semestre, onde 50 correspondero ao turno da noite e 50 vagas no turno da manh, manteremos isso para 2015.3.1.7 Turnos de Funcionamento: Ocursoinicialmenteeraoferecidosomentenoturnodanoite,porm devido procura constante pelo turno da manh foi decidido em reunio do CEPE que ocursoseriaoferecidotambmnoturnodamanh.Sendoassimdesdeosegundo semestrede2008oCursoSuperiordeTecnologiaemGastronomiaoferecidonos turnos da manh e da noite. 3.1.8 Local de Funcionamento do Curso: O Curso de Gastronomia funciona na Unidade Bonsucesso da UNISUAM, situada na Avenida Paris n 72. 3.1.9 Nmero Atual de Alunos do Curso: (Por Turno)Turno da manh: 230 alunos; Turno da noite: 270 alunos. 3.2 Estrutura curricular e contedos curriculares 21 3.2.1 Matriz Curricular GAS101.1 Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia

1 Perodo CdigoNomeTipo Forma de AvaliaoCrditosCH CH Mnima GGAS1001 Planejamento Fsico, Estrutura e Funcionamento de CozinhaObrigatriaNota4(4/0)80x GGAS1002 Higiene, Legislao e Controle de AlimentosObrigatriaNota4(4/0)80x GGAS1003 Tcnicas de pr-preparo e cocoObrigatriaNota8(8/0)160x GINS1004 Estudos Scio-AntropolgicosObrigatriaNota4(4/0)80x GINS1007 Leitura e Interpretao de TextosObrigatriaNota4(4/0)80x Subtotal do Perodo: 24(24/0) 2 Perodo CdigoNomeTipo Forma de AvaliaoCrditosCH CH Mnima GGAS1004 Cozinha Mediterrnea e EuropiaObrigatriaNota8(8/0)160x GGAS1005 Francs Tcnico para GastronomiaObrigatriaNota2(2/0)40x

GGAS1006PanificaoObrigatriaNota4(4/0)80x GGAS1007 Fundamentos de GastronomiaObrigatriaNota2(2/0)40x22 GINS1003CidadaniaObrigatriaNota4(4/0)80x Subtotal do Perodo: 20(20/0) 3 Perodo CdigoNomeTipo Forma de AvaliaoCrditosCH CH Mnima GGAS1008 Administrao em GastronomiaObrigatriaNota4(4/0)80x GGAS1009Eventos GastronmicosObrigatriaNota4(4/0)80x GGAS1010 Confeitaria InternacionalObrigatriaNota4(4/0)80x GGAS1011Cozinha AsiticaObrigatriaNota4(4/0)80x GINS1006 Responsabilidade Social e AmbientalObrigatriaNota4(4/0)80xSubtotal do Perodo: 20(20/0) 4 Perodo

CdigoNomeTipo Forma de AvaliaoCrditosCH CH Mnima GGAS1012 Gastronomia Diet e LightObrigatriaNota4(4/0)80x GGAS1013Cozinha das AmricasObrigatriaNota8(8/0)160x GINS1008 Empreendedorismo e CooperativismoObrigatriaNota4(4/0)80x Subtotal do Perodo: 16(16/0) 5 Perodo CdigoNomeTipo Forma de AvaliaoCrditosCH CH Mnima GGAS1014Cozinha BrasileiraObrigatriaNota8(8/0)160x23 GGAS1015 Projeto de Criao em GastronomiaObrigatria Resultado Final4(4/0)80 80 crditosGGAS1016 Enologia e Enogastronomia ObrigatriaNota4(4/0)80x GGAS1017 Projeto Profissional em Gastronomia Obrigatria Resultado Final 15 (0/15)300x Subtotal do Perodo: 31(16/15)

Libras disciplina optativa; 3.2.2 Contedos curriculares OscontedoscurricularesdoCursoSuperiordeTecnologiaemGastronomia foram propostos com base nas DCNs dos CST, bem como nas Diretrizes para o ENADE dosCSTemGastronomiaenasOrientaesContidasnoCatlogoNacionaldosCST. Estescontedosforamorganizados,dimensionados(cargahorria)edistribudosde formaaconstruiroperfilesperadodoegressocomhabilidadesecompetnciaspara conceber, planejar, empreender, operacionalizar, gerenciar e supervisionar produes culinrias,considerandoosaspectosculturais,econmicos,sociaiseasdemandasdo mercado de trabalho. Estes contedos esto dispostos em 3 eixos principais: Eixo dos Fundamentos e Tcnicas bsicas de Cozinha Neste eixo organizam-se os Fundamentos histricos, filosficos, socioculturais e antropolgicoseseusimpactosnaGastronomia,acompreensoeproduotextual, bemcomoainseronalnguabaseparaagastronomia.Nesteeixotambmse articulatodaafundamentaotcnicaparaaprticagastronmicadesdeo planejamento fsico e estrutural da cozinha, passando pelas as tcnicas bsicas de pr preparoecocoefundamentaoquantohigiene,alegislaoeocontrolede alimentos. 24 Eixo empreendedor em Gastronomia Nesteeixocontextualizam-seosconhecimentosdeadministraoem gastronomia, produo e gesto de eventos gastronmicos, a responsabilidade social e ambiental,oempreendedorismoecooperativismoeoprojetodecriaoem Gastronomia. Eixo Profissional em Gastronomia Nesteeixodiscutem-seosconhecimentoseasinflunciasdasgrandesescolas gastronmicas:cozinhaeuropeiaemediterrnea,cozinhaasitica,cozinhadas amricaseacozinhabrasileira.Almdisso,socontextualizadosnesteeixoos conceitosdapanificaoedaconfeitariainternacional,agastronomiadietelightea enologiaeenogastronomia.Este eixoconstrudogradativamenteaolongodocurso pelaprticaprofissionalrealizadanoslocaisdeinserodoprofissionalda Gastronomia. Estescontedosserelacionamentresideformatransversaldentrodoprprio eixoouforadele,deformaqueocontedodiscutidoeconstrudonasdisciplinasde umeixopossaserelacionarentresiecomoutrasdisciplinasdosoutroseixos.Por exemplo,ashabilidadesecompetnciasconstrudasnadisciplinaresponsabilidade social e ambiental, serviro de base para inovaes nos processos de gerenciamento dos resduos produzidos na cozinha, bem como nortearo o processo empreendedor. As solues tecnolgicas e a inovao devem perpassar transversalmente diversas disciplinasdecadaeixo,produzindoconhecimentoparadiretautilizaonomercado dotrabalho.Estassoluesdevempensarerecriaragastronomiafornecendosenso crtico ao futuro egresso do curso. A disciplina de LIBRAS est prevista no currculo do curso, de forma optativa. Todo o semestre a disciplina est disponvel. Ocontedodasrelaestnico-raciais(populaesindgenaseafrodescentes) sotrabalhadostransversalmenteduranteocurso,atravsdadisciplinaCidadania, oferecidanamodalidadeadistncia, umavezqueestaspopulaespossuempapel chavenaformaodagastronomiabrasileira,porsuasinflunciashistricase 25 culturais. Alm disso, anualmente diversos eventos abordam esta temtica, incluindo o BrasileirafroeoBrasileindio,quesoeventosanuaisInstitucional,sendoesteanoo primeiro do Brasileindio. OContedodeEducaoAmbientalfomentadonocursodesdeoinciodo mesmoatravsdaofertadadisciplinaResponsabilidadeSocialeAmbientalna modalidadeadistnciasemipresencialecorroboradopeloprojetodeextenso cozinhando o desperdcio, que prev, estimula e orienta a utilizao e aproveitamento integral dos alimentos. Alm da disciplina Responsabilidade Social e Ambiental, oferecida no 3 perodo, eadisciplinaCidadania no2perodo,e no1perodoEstudosScioantropolgicos, que so distncia, o curso contempla mais 1 disciplina na modalidade semipresencial emcarterobrigatrio,oEmpreendedorismoeCooperativismo,ofertadano4 perodo. 3.3 Metodologia de ensino A UNISUAM est perfeitamente consciente que as mudanas histricas na organizaodomundodotrabalhodecorrentesdaadoodopadrocapitalista deacumulaoflexvel,geraramtransformaesnosistemaeducacionaleo surgimentodenovasformasinstitucionalizadasdeeducaoparaotrabalho. Essas mudanas culminaram, alm da reforma do ensino mdio, em significativas transformaesnoensinosuperior.Novasdemandasporumnovomodelode trabalhadoremergiramexigindoaconstruodenovasmodalidadesnoensino profissional institucionalizado que dessem conta dos processos de reestruturao produtiva e de internacionalizao da economia brasileira. Assim, a educao no permaneceria imune s mudanas na organizao dotrabalhodecorrentesdegrandestransformaeseconmicasetcnicasque surgemcomodesenvolvimentocontnuodocapitalismoenquantomodode produo e distribuio de riqueza. 26 SurgementooscursososCursosSuperioresdeTecnologia(CST),que foraminicialmenteplanejadosemvistadessasintensastransformaes socioeconmicasqueenvolviamopas,provocandomodificaesnomundodo trabalho.Assim,oprojetodeimplantaodoscursosparaformaode tecnlogostinhacomofinalidadeatenderdinmicadarealidadevividapela sociedade brasileira, com modernizao, exigindo respostas rpidas, sem solues onerosaseultrapassadas,semprenaperspectivadodesenvolvimentosocial brasileiro. OCursoSuperiordeTecnologiaemGastronomia,apresentaumfocode direcionamentoimediatoaomercadodetrabalho.Porestarazo,aproposta metodolgica do curso fundamenta-se na prtica como ferramenta para o ensino. Estas prticas, feitas em diferentes cenrios (laboratrios didticos, comunidade e camposdeprticaprofissional,sobestreitasupervisodocente,possibilitama construodeumprofissionalinovador,contextualizado,capazdesolucionar problemas e apresentar solues imediatas s diferentes situaes. Para implantao desta metodologia faz-se necessrio enfrentar o desafio e dispordeousadiaparaapostarnoriscodemudana,adotandoummtodoque exercite a dvida e proponha solues que respeitem e incentivem, ao mximo, a diversidade de opinies/solues dos alunos para que o conhecimento produzido e as aes empreendidas se realizem e se concretizem com maior eficincia. Estaalternativametodolgicatemsemostradopositiva,poisutilizaos cenrios reais de prtica para criaes e inovaes tecnolgicas para as diferentes reas da gastronomia.Embora o curso utilize a prtica como ferramenta pedaggica,a exposio dosfundamentostericosemetodolgicos,adiscussodasescolas gastronmicaseassuasinfluncias,devemprecederafaseprtica.Autilizao de mtodos mais tradicionais de ensino, intercalados s prticas, tambm no so descartados,dependendodocontedoedosobjetivospropostosparaaula, desde que, junto com os alunos, busquem as solues, mesmo que estas tragam 27 contradiesoususcitemnovasdvidas,asquais,quandobemexploradas, aprimoram ainda mais tal contexto metodolgico.Algumasconsideraessobreasatividadespedaggicasdesenvolvidas noCursoSuperiordeTecnologiaemGastronomiaesuasimplicaesno desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem: -Amedidamaisrendosaparamelhoraroensinolevaroalunoadiferentes cenrios de prtica, de forma a lev-los o mais prximo da realidade do mercado de trabalho, objetivo primordial dos cursos superiores de tecnologia;-Estruturaramatriaaserestudadasobformadesituaesepreparaes motivadoras, por serem intrigantes ou se relacionarem com vivncias cotidianas e interesses naturais dos alunos; -Emboraaestratgiadeensinoestejacentradanaprtica,osfundamentos histricos,tericos,metodolgicosecientficosdaGastronomiasodiscutidos em todas as aulas previamente as atividades propriamente prticas.-Estealicercehistrico,cultural,empreendedor,metodolgicoecientficoda Gastronomia so trabalhados de diversas formas desde a exposio de conceitos atolevantamentodeumproblemaespecfico(exemplos:fazendouma preparaosimples[criadaourecriada],trazendoumanotciaouumfato relevante ligado a gastronomia e a disciplina em tela, apresentando um trecho de umfilme),cujadiscussoenvolvaaquisiodeconhecimentos,discussese generalizaesqueterminempropiciandoainovaoegeraodo conhecimento; AsaulasprticasnocursodeGastronomiasodesenvolvidasemequipeem cada ilha de preparao nos laboratrios, funcionando tambm como um grupo dediscusso,emqueosalunosdoopiniesejulgamoseuvalor,comparam hipteses, estratgias e as diferentes metodologias empregadas, tiram concluses e chegam a generalizaes; As informaes bsicas e atuais so apresentadas, em cada disciplina, expondo os principais avanos tecnolgicos do segmento e sua relao com o mercado de 28 trabalhoatual.Estasinovaesseroexperimentadasnaprticafuncionando como objeto comparativo e fomentador de discusses e de debate; Atentar para que as discusses e as atividades prticas alm de permitirem que osalunosaprendamfatoseprincpiosmetodolgicosdemaneiraparticipante, contribuamparaqueelesdesenvolvamnovasabordagens,deformacriativa, empreendedora e inovadora, atitudes e habilidades imprescindveis ao egresso do Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia; As atividades tericas e prticas so complementadas com trabalhos de campo, visitasassistidasarestaurantes,hotiseconcursosgastronmicos.Assim,os alunospodemvivenciarquesteslocaise/ouglobais,realizarexperimentos simplesousofisticados,cujosresultadossejamdiscutidosemequipe.Aindaos alunospodemconsultarlivrosdidticos,peridicosespecializadosdareapara resolverquestes-guiamotivadoras,oudesenvolverprojetos,individuaisouem equipe,queenvolvamexperimentos,visitasainstituies,entrevistascom pessoas comuns ou especialistas, ou participao em trabalhos comunitrios; Oaproveitamentoavaliado,nosporprovasformais,imprescindveisem nosso modelo cartesiano e quantificador atual, mas pela maneira como os alunos agiramnasprticasparaconquistar,recriaredesenvolveroconhecimento, levandoemconta,nosastcnicasadquiridas,mastambmashabilidades, competncias e atitudes conquistadas ao longo da disciplina. ApartirdaimplantaodaestruturaGAS101oCursodeGastronomia propiciouumagrademaisflexvel.Anovapolticapedaggicadainstituiopreva excluso dos pr-requisitos entre disciplinas, com o objetivo de proporcionar ao aluno maiorliberdadenasequnciadesuaformaoe,portantopermitindoaelemaior possibilidadedeconstruodoseuprprioconhecimentoapartirdasferramentas oferecidas pela instituio. Em anexo estaro dispostas as Ementas e Bibliografia das Disciplinas; 3.4Avaliao do ensino aprendizagem 29 Osistemadeavaliaodoprocessodeaprendizagemdocursode Gastronomiadinmicoenoserestringesprovastericasmeramente formais,mesmoimprescindveisemnossomodeloeducacionalcartesianoe quantitativo.Asavaliaesrefletemapropostametodolgicadocursoe correspondeaoconjuntodenotasdeprovastericas,prticas(emtodasas disciplinas com este perfil), formativas, apresentaes orais, testes, relatrios e projetos,orientadospelasdiretrizespedaggicasplanejadaspeloprojeto pedaggico do curso.Estasdistintasformasdeavaliaoinserem-senoplanode desenvolvimentodasatividadespedaggicas(classeeextraclasse) representativasdoscontedosbsicosecomplementaresdocurso,asquais contemplam: fundamentao terica, prtica, discusses, debates, seminrios, leitura e interpretao de textos cientficos e anlise crtica em salas de aula. Aavaliaododesempenhoescolarfeitasobreafrequnciaeo rendimentoescolar.Afrequnciasaulaseasdemaisatividadesescolares obrigatria, sendo vedada a justificativa de faltas salvo as excees previstas na legislaovigente.Oalunoquenoobtivernomnimo75%defrequncias aulaseasdemaisatividadesescolaresdadisciplinaseroconsiderados reprovados na mesma. Orendimentoescolarapuradomedianteexecuodetrabalhos, provas, testes e/ou outras formas de verificao de aprendizagem previstas no plano de ensino da disciplina, respeitando o calendrio acadmico. A apurao serfeita,obrigatoriamente,emnmeromnimodeduasavaliaeseno mximo de trs avaliaes por perodo letivo, traduzidas em notas ou resultado final. O aluno ser avaliado, oficialmente, nas seguintes etapas: a) 1 Avaliao (A1) = primeira avaliao parcial, que vale de 0 a 10 (zero a dez) pontos,comaproximaoataprimeiracasadecimal,nosendopermitido arredondamento. 30 b) 2 Avaliao (A2) = segunda avaliao parcial, que vale de 0 a 10 (zero a dez) pontos,comaproximaoataprimeiracasadecimal,nosendopermitido arredondamento. c) 3 Avaliao (A3) = terceira avaliao parcial, que vale de 0 a 10 (zero a dez) pontos,comaproximaoataprimeiracasadecimal,nosendopermitido arredondamento. Observao:Emcasosespecficosdedisciplinasdeorientaoesuperviso, comonocasodadisciplinadeProjetoProfissional,seradotadoconceitoou resultado final (aprovado ou reprovado). O aluno que obtiver mdia aritmtica em duas das trs avaliaes igual ou maior que 6,0 (desprezando a menor nota) ser considerado aprovado. Exemplo 1: A1=4,0 A2=8,0 Ento:(4,0 + 8,0)/2=12,0 /2 = 6,0 Neste caso, a mdia aritmtica 6,0 e o aluno est aprovado. Exemplo 2: A1=3,0 A2=7,0 A3=8,0 Ento:(7,0 + 8,0)/2 = 15,0/2 = 7,5 Assim,amdiaaritmtica7,5(desprezandoamenornota:3,0)eo aluno est aprovado. Observao:mesmoaprovadopormdianasduasprimeirasavaliaes,o aluno poder,casoqueira,realizara terceiraavaliaoparatentarmelhorara sua mdia. 31 O Grau Final Constitui a mdia aritmtica apurada entre as duas maiores notas das trs avaliaes existentes. Avistadeavaliaoocorreemdatamarcadapeloprofessor, normalmentenasemanaseguinteaaplicaodaavaliao,paradiscutiros resultadosdaavaliao(A1,A2ouA3).Aausnciadoalunonavistade avaliao implica na perda do direito de questionamento do grau.Oalunopoderrequererrevisodeavaliaoourecorrerdanotaque lheforatribudaperanteocoordenadordecurso,noprazolegaleconforme regulamentao especfica aprovada pelo CEPE. OCursoSuperiordeTecnologiaemGastronomiaorganiza-secomuma propostapedaggicacomfoconaprtica.Sendoassim,asdisciplinas essencialmenteprticas,comoTcnicasdePr-PreparoeCoco,Cozinha Brasileira,CozinhadasAmricas,CozinhaAsitica,CozinhaMediterrneae Europeia,Panificao,ConfeitariaInternacionaleGastronomiaDieteLight avaliamoalunotantoquantooseuconhecimentoterico(conhecimento histrico,definiesereferenciaispertinentesadisciplina)quantoprtico (habilidade especfica), adotando um mtodo especfico de avaliao, conforme descrito abaixo: Mtodo de Avaliao Prtica Global (0,0 a 2,0 pontos):Correspondea20%danotadoalunoecompostapelaavaliao peridicadaposturaindividualecoletivadosalunosnodecorrerdasaulas prticas e pela nota da avaliao prtica especfica do contedo; entendem-se como itens de avaliao peridica: -Bancadas(0,0a0,5pontos):tempoparafinalizaodatarefa,organizaoe higiene; -EspaoComumdoslaboratrios(0,0a0,5pontos):comportamento compatvelcomapreservaoeconservaodoespaoemcondiestimas para a realizao das tarefas; 32 -Uniforme(0,0a0,5pontos):seguindoasnormasdeseguranaexigidaspela ANVISA e a padronizao estipulada pela instituio; -Comportamentoepostura(0,0a0,5pontos):pontualidade,relacionamento interpessoal, capacidade de desenvolver tarefas em grupo, organizao. Avaliao Prtica (0,0 a 3,0 pontos):Execuodeumatarefadeterminadapeloprofessoremtempohbil, sendo esta correspondente ao contedo terico-prtico abordado na disciplina at o mento da avaliao; Avaliao Terica (0,0 a 5,0 pontos):Avaliaodoconhecimentohistrico,definiesereferenciais pertinentes disciplina abordados at o momento da avaliao. As duas primeiras avaliaes (A1 e A2) tero a sua nota final composta por este conjuntodeavaliaes,jaterceiraavaliao(A3)sercompostaapenaspor avaliaotericaquedeverabordartodoocontedotericodadisciplina.A composiodamdiafinalsegueopadroinstitucionaldescrito anteriormente. A disciplina: Projeto Profissional em Gastronomia Afimdeflexibilizaraindamaisagradeedefavoreceraconcomitncia entre a teoria e a vivncia prtica, o Curso de Gastronomia da UNISUAM adota um novo mtodo para a prtica supervisionada do aluno. ComaimplantaodaestruturaGAS101oEstgioSupervisionado passouaserdenominadoProjetoProfissional,eestaprticanomaisficar atrelada a um perodo especfico do curso. O aluno ser estimulado a participar deatividadesprticasforadainstituioemhorrioalternativoasua graduao ao longo de todo o curso, de forma que ao final dos 5 semestres ele tenha cumprido as 300 horas prevista para esta atividade. 33 OProjetoProfissionalenglobarqualqueratividaderelacionada prtica profissional desenvolvida paralelamente ao aprendizado terico, sendo ela remunerada ou no.A disciplina de Projeto Profissional do CursoSuperior de Tecnologia em Gastronomia tem como finalidade integrao do ensino terico e prtico das disciplinas curriculares, bem como articular diretamente o ensino a pesquisa e aextensoparaaquisiodeexperincianosdiversoscamposdeatuaoda Gastronomia.Equandonoremuneradaregidapelalegislaodeestgio curricular supervisionado ilustrada a seguir: Lei11788/08dispesobreestgiodoestudantedenvelsuperior, profissionalizante e supletivo; Lei 9.394, de 20/12/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional; ResoluoCNE/CEBn1de1/1/04,queestabelecediretrizesparaestgiona Educao Profissional. No Centro Universitrio Augusto Motta a coordenao de estgios ou do projetoprofissionalnocasodoCursoSuperior deTecnologiaemGastronomia degraduaoexercidapelacoordenadoradocurso,almdeterdiferentes professores da UNISUAM que supervisionam um nmero pequeno de alunos. A gesto do curso deve gerir a prtica profissional dos alunos, tendo as seguintes incumbnciasprincipais:planejar,organizar,coordenareavaliarasatividades ligadas a prtica profissional; manter encontros peridicos com os estagirios e supervisoresdecampoacompanhandoodesenvolvimentodeseusprogramas deprticaprofissionaloumesmodeestgio,nadisciplinadeProjeto Profissional;iracampoperiodicamenteparaaferiraofertadascondies objetivasdeestgioaqueosalunossosubmetidos;regularizaro encaminhamentodosalunossorganizaesondeiroestagiar;avaliaras instituiesconveniadasperiodicamente,comvisitasdemanutenovisando ao fortalecimento das parcerias; indicar instituies que possam ser campos de estgio e/ou prtica de ensino. 34 QuandooalunosematriculanadisciplinadeProjetoProfissional,ele supervisionadoporumprofessor,deprefernciacomttulodeDoutor (pressupeexperinciaemorientaoesupervisodeprojetos)quedever analisarcartorialmenteepedagogicamenteocumprimentodastarefase orient-lossmudanasquandonecessrias.Almdisso,osalunossero acompanhadosporumsupervisor/preceptordeestgio,quedeversero profissionaldocampodeestgiopertencenteaosquadrosfuncionaisda organizaoreceptora,tendocomoincumbncias:orientarnaexecuodo Plano de Estgios; assinar a Ficha de Registro Dirio das Atividades; preencher e assinaraFolhadeAvaliaodoSupervisor;participardasreuniesordinrias comasupervisodeestgiosdocurso;prestarsupervisosistemticas atividades prticas com vistas ao cumprimento do plano de estgios. OProfessordadisciplinadeProjetoProfissionaltambmo responsvel por divulgar na sala de aula a relao das instituies concedentes; forneceraCartadeApresentaoaosalunos;receberaCartadeAceitaoe analisaroPlanodeEstgio;aprovarosPlanosdeEstgioapresentadospelos alunosverificandoaadequaodosmesmossdisposieslegaises diretrizesgeraisdosestgiosestabelecidaspelaUNISUAM;autorizara realizaodosestgios;acompanhareorientaroalunonotranscursodo estgioemtodasassuasfaseseorientaraelaboraodorelatriofinaldos alunos. O aluno dever escolher a instituio para realizar a Prtica Profissional; solicitar instituio concedente, utilizando a Carta de Apresentao; elaborar oPlanodePrtica(EstgioCurricular)juntocomosupervisor/preceptorda instituioconcedente;solicitarinstituioconcedenteaCartaResposta; apresentar o Plano de Prtica (Estgio) e a CartaResposta com a aceitao da instituioconcedenteaoprofessordeestgiosupervisionadodaUNISUAM paraaprovao;entregarnainstituioconcedenteastrsviasdoTermode Compromisso de Estgio(prtica Profissional) para assinatura e posteriormente entregar na Central de Estgios, tambm para assinatura, anexando s mesmas uma cpia do Plano de Prtica(estgio). Aps todas as assinaturas, distribuir as 35 viasdaseguinteforma:umaviaparaaunidadeconcedente,umaviaparaa CentraldeEstgioseumaviaparaoaluno,quedevercomparecerassduae pontualmenteaoestgio;cumprirasnormasvigentesnainstituioonde estiverestagiando;preencherosinstrumentosdeacompanhamento,controle eavaliaodastarefasdoestgio,solicitandoocarimboeaassinaturado supervisordoseuestgionainstituioconcedente;entregaraoprofessorda disciplinadeprticaprofissionaldaUNISUAMasavaliaesfeitaspelo supervisordainstituioconcedente,nosprazosestipulados;demonstrar duranteaprticaprofissionalcuidadosespeciaiscomatitudes,vesturio, aparnciapessoalelinguagem,adequando-osaoambienteinstitucionalonde estiverestagiandoesresponsabilidadessocioeducacionaiseticasda profissoquepretendeexercer;elaborarrelatriofinaldesuasatividadesno perododeestgio/prtica,conformeoroteiroderelatriofinaldeestgio curricularsupervisionadocontidonoManualInstitucionaldeEstgio Supervisionado;encaminharorelatriofinalaoprofessordeestgio supervisionadodaUNISUAM,anexandodeclaraodeconclusodaPrtica Profissionaledocumentocomdadosgeraisdolocaldedesenvolvimentoda prticaondeconstarsuasituaofinal(aprovadooureprovado),ambos devidamente assinados pelo supervisor da unidade cedente. ACentraldeEstgiosjuntocomacoordenaodocursoestabeleceos elos entre a UNISUAM e as instituies concedentes; organizando e mantendo atualizadoocadastrodepossveiscamposdeestgio;solicitandoapoio assessoriajurdicadaUNISUAMvisandoatualizaodocadastrodas instituiesconcedentes;emitindoperiodicamenteumarelaodas instituiesconcedentes,apresentandoasaosalunoseprofessores orientadores da disciplina de projeto profissional do curso de Gastronomia. Almdisso,aCentraldeEstgiosprovidenciaoseguroparaoestagirio; encaminhaassessoriajurdicaascpiasdenovosconvniosedisponibiliza todososdocumentosnecessriosaodesenvolvimentodadisciplinadeprtica profissional(ManualdeEstgioSupervisionadocompostode:Cartade Apresentao;PlanodeEstgioCurricularSupervisionado;Carta-Resposta; 36 Termo de Compromisso de Estgio Curricular Supervisionado; Ficha de Registro deAtividades;FichadaAvaliaodeEstgio;FichadeAutoavaliaodo Estagirio;ModelodaDeclaraodeConclusodoEstgioCurricular Supervisionado;DadosGeraisdoEstgioCurricularSupervisionado;Roteiro para Elaborao do Relatrio Final do Estgio Curricular Supervisionado). Aorientaoeoacompanhamentodeveroserfeitos, simultaneamente,pelasupervisodainstituioconveniadaepeloprofessor daUNISUAM,preferencialmenteumprofessor-doutor.Osalunostero acompanhamentocomosprofessores,emhorriospr-determinadospara dvidasocorridasduranteodesenvolvimentodaprticaprofissionalepara repensar a prtica a partir da teoria aprendida. Afrequnciadoalunoserregistradaemdocumentosespecficos (material de estgio/Projeto Profissional), que devero conter a assinatura e o carimbodosupervisordainstituioconcedente.Duranteoestgio,oaluno submeter-se- a avaliao realizada pelo supervisor da instituio concedente. CaberaoprofessordadisciplinadePrticaProfissionaldocursode Gastronomia,cumprirefazercumpriroscritriosnecessriosparaaprovao na disciplina (entrega de todo o cartorial comprobatrio necessrio ao registro das300 horasdeprticasemais75% defrequncianasorientaessemanais comosprofessoresqueorientamaprojetoprofissional).ORelatrioFinal dever compor a avaliao juntamente com todos os outros documentos. Atividades Acadmicas Complementares AsAtividadesComplementares(ACs)soatividadesprticas apresentadassobmltiplasformasedeacordocomasdiretrizescurriculares decadacurso.Elassodesenvolvidasatravsdeaeseducativasquese justificam:noaprimoramentodaformaodoaluno;atravsdeumtrabalho quepossaampliarasperspectivasdoalunonarealidadesocial,tcnica, econmica e cultural em que esto inseridos os contextos da rea profissional escolhida. 37 A incluso das Atividades Complementares no currculo tem o objetivo de enriquecer o processo de ensino - aprendizagem; ampliar perspectivas do aluno noscontextossocioeconmico,tcnicoeculturaldareaprofissional escolhida.Almdecomplementaraformaodoaluno,considerandoo currculo pedaggico vigente e a Lei de Diretrizes e Bases da Educao; ampliar, essencialmente,oconhecimentoterico/prticodiscentecomatividades extraclasse;fomentaraprticadotrabalhoemgrupo;estimularatividadesde carter solidrio; incentivar a tomada de iniciativa e esprito empreendedor nos alunos. OcursoSuperiordeTecnologiaemGastronomiadoCentroUniversitrio Augusto Motta prope e exige aos discentes uma carga horria mnima de 100 horasdeatividadescomplementares,compreendidasemdiversasdimenses doconhecimento,conformeasdiretrizesinstitucionaisparaoperacionalizao das atividades complementares. AGradedeAtividadesComplementaresespecficadoCursode Gastronomiaestimulaaparticipaodoalunoem:palestras,seminrios, congressos e conferencias; cursos de extenso; estgio extracurricular; eventos culturaiseartsticosevisitastcnicasdirecionadosporprofessores;apratica deleitura;monitoriaemdisciplinasconstantesnagradecurriculardocurso; prestaodeservioscomunidadeatravsdaparticipaoemprojetose aes sociais.Acadaumadessasatividadesatribudaumacargahorriaespecfica. Para que o aluno tenha essa carga horria computada em seu histrico escolar necessriaaconfecoderelatrioreferenteatividadedesenvolvida, anexandooscertificadosoudocumentoscomprobatrios,seexistentese pertinentesaatividade,comparecerfavorveldoprofessororientadorda atividade, para este seja validada pela coordenao do curso. 3.5 Polticas de Apoio ao processo ensino e aprendizagem38 OprocessodeacompanhamentodosdiscentesnoCursoSuperiorde TecnologiaemGastronomiacontnuo,acontecendodesdeoingressona Instituio,comooferecimentodosprogramasInstitucionaisdenivelamento nasreasdeLnguaPortuguesa,Matemtica,InformticaeLnguainglesa (presenciais), com o objetivo de facilitar a transio e o melhor aproveitamento duranteoingressonoensinosuperior,almdosprogramasdemonitoriasem diversasdisciplinasedasaesativasdoNcleodeApoioPsicopedaggico (NAPP)emrelaoorientaoeapoioacadmicoaosdiscentescomos programasInstitucionaisjconsagradoscomo:AprendendoaAprender, Sonhos acadmicos, atitude empreendedora e o Colega Legal. Apoio Psicopedaggico ao discente ONcleodeApoioPsicopedaggico(NAPP)institucionalmente reconhecidocomoorgoquepromoveatendimentoaocorpodiscentee docente,desenvolvendoumtrabalhofocadonumaaopreventiva,quetem por finalidade apoiar as atividades acadmicas tratando questes que venham a interferir no processo do ensino-aprendizado. AequipedoNAPPcompostaporcincopsicopedagogas,uma especialistaemeducaoespecial,umafonoaudiloga,umapsiclogaeduas assistentes administrativas. D A atuao do NAPP proativa, fundamentando-se em aes preventivas individualmente ou em grupo, junto aos discentes e equipe pedaggica, cujos objetivossominimizarasquestesrelacionadasevasoescolare motivao como estratgia para a aprendizagem.OcursodeGastronomiaatuaemparceriaconstantecomasdiretrizes doNAPP,disponibilizandoatravsdeste,diversosprogramaseservios pedaggicos e cientficos voltados para os alunos.Duranteodecorrerdosemestreletivo,quandoumalunocom dificuldadesacadmicasidentificado,oprofessorjuntamentecoma 39 coordenaodocursoencaminhaestealunoaoNAPP.Estesetor,composto porprofissionaiscomformaoempedagogia,psicologiaepsicopedagogia, aps analisar cuidadosamente a situao do discente, mostram-lhe o benefcio deste trabalho, iniciando um acompanhamento ativo ao discente. O aluno deve participar de forma voluntria, mesmo que anteriormente tenha sido indicado. Destamaneira,decorreoacompanhamentodestediscenteaolongodesua jornadaacadmica.Posteriormente, osresultadosdeste processodoapoioao discente so repassados coordenao de curso.Noprimeiromomentodevidaacadmica,oNAPPjuntamentecoma coordenaodocursodeGastronomiadesenvolveumaRecepoaosnovos alunosdemodoapromoverumaambientaodosnovosdiscentes instituio e ao curso. O coordenador realiza uma Aula Inaugural, onde delineia a vida acadmica nessa nova jornada e j indica aos programas de nivelamento para os alunos ingressantes. Atrelada a este evento, far-se- uma ambientao ao espao fsico da instituio e as normas acadmicas da IES.OprojetoFidelizaodiscenteiniciaatravsdaatuaodoNAPP juntamentecomosprofessoresdo1perodoaoobjetivarasensibilizaoda importnciaparaaconstruodeumvnculocomseusalunos,demodo quebrar a ansiedade, a insegurana e o medo da nova fase de vida, acadmica. Estasaesfavorecemareduodaevasoescolar,poisdespertaofator motivacional no processo ensino-aprendizagem. Outroprojetodedestaque,comgrandesresultadosacadmicosdo NAPPoProjetoAprendendoaAprender,oqualpermitequeosdiscentes reflitamosseusmtodosdeestudo,eassimpossamaperfeioarasua metodologiaegerirmelhorseutempo,otimizandooprocessode aprendizagem. Todos os alunos tm acesso a este projeto gratuito por meio da inscrioviainternet,ouporumencaminhamentosejadodocenteouda coordenao.Este projeto trabalha com o discente em diversas categorias de oficinas econtextualizaodateorizaodoaprendizado.Eleapresentouumagrande 40 aceitao e participao por parte dos discentes.As oficinas tiveram temas os quaiscorrespondiamaoperododosemestreletivo,dentreelasdestacamse: preparando-meparaasprovaseAcertandoopassoparaapresentaode Trabalhos.ONAPPdesde2010.1estatuandoincisivamentecomoprioridadenas turmasdo1 perodoa fim preencheremumalacunamuitograndedeestudo entre o ensino mdio (ou similares) e o ensino universitrio. Nesse contexto, os alunosparticipamdeumaoficinasobreasEtapasdaconstruodo conhecimento e a aprendizagem significativa com o NAPP e os docentes das disciplinasdo1perodo.Esseprojetotambmsedemoutrasturmas,as quais encontram se com dificuldades no processo ensino - aprendizagem. Odesdobramentodoprocessocontnuodeassistnciaaodiscente, levou o NAPP a criao do programa de Orientao Profissional aos discentes aolongodocurso,cujoobjetivodeprestarassessoriaaosalunoscom dificuldadesrelacionadasescolhaprofissional,trabalhandoo desenvolvimento pessoal, responsabilidade de sua opo e falta de informao. Osdocentestambmsoincentivadosadaremapoiopedaggicoaos alunos,quandoestesapresentaremdificuldades,nohorriodeaulaouno. Paraisso,osprofessorestambmrecebematendimentodessencleoatravs dosprojetos:construindoeinvestindonodesenvolvimentopessoal, programadecapacitaodocenteeapoiopsicopedaggico,seleode sucesso, frum de psicopedagogia e o projeto acolher, nutrir e mediar , e marketing pessoal: uma relao possvel e necessriaOcursoaindaprocuraapoiaroalunoinformalmenteemsituaesde crise, alm de realizar reunies peridicas com os representantes de turmas, a fimdeintegr-losmaisaocursoedeotornaremoprincipalmediadorentre coordenaoediscentes.Concomitanteaisso,oNAPPdesenvolveoutro projetoAcompanhamento,ApoioeSupervisoaosRepresentantesatravs de projetos focados no desenvolvimento participativo, favorecendo um espao interdisciplinardetroca.Nesteprojeto,todasaspropostasdocursode 41 gastronomia,navisodiscente,soapresentadas,analisadasediscutidas, priorizando-se as questes comuns de interesses coletivos. Apoio psicopedaggico ao discente com necessidades educativas especiais Paraatendimentospessoascomnecessidadeseducacionaisespeciais oucommobilidadereduzidaocursodeGastronomiadoCentroUniversitrio AugustoMottasegueasorientaesdaNormaBrasileiraABNTNBR9050 2004 em relao a garantia irrestrita de acessibilidade a Todas as Instalaes da IES. Alm disso, a UNISUAM desenvolve o projeto UNISUAM INCLUSIVA com projetoscomooColegalegalquenasceuinicialmenteparaatendimentoa alunosdeficientesvisuais,equehojeassistetambmalunosdeficientes auditivos,atravsdooferecimentodocursodeLIBRASedotreinamentodos intrpretesqueacompanhamosalunoscomdeficinciaauditiva,ques utilizamasLIBRAScomoformadecomunicao.Estamesmaprofessoraa responsvel pela disciplina Institucional de LIBRAS, ofertada em todos os cursos do Centro Universitrio. OsdadosdoltimoCensodaEducaoSuperiornoBrasil,em2011 apontam que chegou a 6,7 milhes o nmero de universitrios; um aumento de 5,6%emrelaoa2010.Apesardoavanonosnmerospreocupante observaro dadoquemenciona queapenas14% dosnossosjovens de18a24 anosestomatriculadosnasuniversidades.Osdadosmostramqueapesardo crescimentoentre2000e2010,aindaseestmuitolongedeatingirameta estabelecida pelo Plano Nacional de Educao, que previa 30% em 2010. Hoje existem alunos de diferentes extratos sociais no Ensino Superior e amaioriadestesarcamcomonusdeseuprpriosustento,conciliando trabalho com a vida acadmica, trazendo todas as dificuldades que envolvem a complexa articulao de dupla jornada: trabalhador e estudante. Segundodadosdocenso(2011)69,2%estudamnoite,seteemcada dez universitrios brasileiros trabalha, 80% estudam em faculdades particulares e com o salrio do emprego que eles conseguem pagar o curso.42 Aspolticaseducacionaisdeavaliaodaeducaobsicatm favorecidooacessodeumnmeromaiordeestudantesdebaixarendaao Ensino Superior, conforme descreve o IBGE (2010). Portanto fundamental entendermos se existe a facilidade de acesso educao formal e com certeza inclui-se neste contexto o Ensino Superior, esse acessonosersuficiente,senoexistirporpartedasIESumapreocupao emestabelecerestratgiasquecontribuamparaapermannciadestes ingressantes nos cursos de graduao escolhido. Pode-se considerar ser esse o grandedesafioparatodososenvolvidosnoprocessodeformaodestes alunos. Seantesauniversidadedestinava-se,comexclusividade,aosjovensde classesocialdemaiorpoderaquisitivo,depoisdastransformaespolticas, econmicasesociaisdamodernidadeenelasinterferindo,umcontingente cada vez maior de estudantes chegou ao ensino superior. Onovocontingenteestudantilquechegauniversidadejno apresentaahomogeneidadedeantigamente,oquepodeseconstituirem dificuldades para a realizao do trabalho docente, caso o professor no atente paraessarealidade,quedemandanovosposicionamentose consequentemente propostas pedaggicas que atendam essa nova demanda. Aventa-se,naverdade,apossibilidadedeessesprofessoresapoiados poruma propostainstitucionalarticularem-se/ Prepararem-se paraminimizar asdificuldadesdosalunos,poistamanhodesafionopodeser responsabilidade apenas de alguns. Paratantoseconsiderafundamentalinvestirnoaprofundamento dessas questes elegendo-se o seguinte objetivo primrio junto aos docentes: Construircoletivamente uma proposta pedaggica que possibilite aos docentes,dosperodosiniciais,atuaremcomomediadoresparaminimizaras defasagensdeaprendizagensentreoutrasasdeleitura-escrita,compreenso textual e conhecimentos bsicos de matemtica dos discentes. 43 Objetivos secundrios junto aos docentes: - Propor aos docentes a organizao de um grupo de trabalho, visando futuras intervenes pedaggicas, relacionadas s demandas apresentadas.-Sensibilizarogrupoparaanecessidadedeatuaremcomomediadoresnas dificuldadesdeaprendizagemnasturmasdeprimeirosperodos,como preveno para a formao de qualidade dos futuros profissionais. - Disponibilizar para os docentes, suportes pedaggicos que favoream a elaborao de intervenes especficas, nas necessidades de aprendizagem dos estudantes dos perodos iniciais.Objetivos secundrios junto aso discentes: - Desenvolver habilidades e competncias que contribua para a autonomia dos estudantes e na resoluo de problemas do cotidiano acadmico; - Desenvolver habilidades em leitura e interpretao de textos; -Fortaleceraautoestimadoaluno,favorecendomodificaesemrelaoao processo de ensino- aprendizagem; - Desenvolver a capacidade de anlise diante da apresentao de problemas e das estratgias para apresentao das resolues; Metodologia A proposta de apoio formao de professores dos perodos iniciais da Graduaotemcomoexpectativadesenvolverumprogramadeformao continuada,quecontemplenecessidadedeseapoiareinstrumentalizaros docentes sensibilizando-os quanto importncia de atuarem como agentes de estimuladoresdaconstruodoconhecimentonasturmasdosperodos iniciais.Criandocondiesfacilitadoras,quegarantamespaosdeestudoe discussonodecorrerdosemestre,fortalecendoemnveltericoeprticoa formaodosdocentes,oportunizandonoinciodecadasemestre,quandoa instituio j promove o programa de formao continuada para todos os seus 44 docentes,espaosparareflexosobreoasdemandasdosdiscentesdos respectivos perodos . Desfecho Primrio junto aos docentes Para que os alunos melhorem os resultados na vida acadmica e possam terasseguradoseudireitodeaprenderoscontedosespecficosdesua formao,precisoquetodoprofessorqueatuacomosperodosiniciaisdos diferentescursosdagraduaoUNISUAM,desenvolvaascompetncias profissionaisabaixorelacionadas.Portanto,apresenteproposta,temcomo expectativasdeaprendizagemqueseusparticipantessetornem progressivamente capazes de: -encararosalunoscomopessoasqueprecisamtersucessoemsuas aprendizagensparasedesenvolverempessoalmenteeprofissionalmentee para terem uma imagem positiva de si mesmos; - desenvolver um trabalho de formao profissional adequado s necessidades de aprendizagem dos alunos, acreditando que todos so capazes de aprender; -reconhecer-secomomodeloderefernciaparaosalunosecomoparceiro durante as propostas de ensino/aprendizagem; - utilizar o conhecimento disponvel sobre os processos de aprendizagem pelos quais passam os adultos para planejar as atividades relacionadas ao contedo; - observar o desempenho dos alunos durante as atividades, bem como as suas interaesnassituaesdeparceria,parafazerintervenespedaggicas adequadas; -planejaratividadesdesafiadorasdeaprendizagem,considerandoonvelde conhecimento real dos alunos. Nivelamento como ao de apoio ao discenteAUNISUAMofereceaoseucorpodiscenteprogramasdenivelamento nas reas de Lngua Portuguesa, Matemtica, com o objetivo de recuperar e/ou 45 suprir o dficit de contedo do Ensino Mdio apresentado pelo corpo discente nessas reas. Esta proposta ousada traz a oportunidade de maior integrao e rendimentoparaaquelesqueaindaapresentamdificuldadesnaformao bsica, o que pode vir a impactar negativamente na formao desses alunos. Monitorias como ao de apoio ao discenteAsatividadesdemonitoriasoconsideradasaesextremamente eficazesdefacilitaodoprocessodeaprendizagem,auxiliandoo desenvolvimentodashabilidadesecompetnciasesperadasaosalunosdo curso de Gastronomia.NestecontextoaUNISUAMofereceaosalunos,horriosde atendimentoextraclasse,emdiversasdisciplinas,paratreinodasprticas desenvolvidasemaula,resoluesdosexerccios,retiradadedvidase assistncia aos alunos em dificuldades. Alm dos alunos assistidos, o Programa deMonitorias,ofereceaoalunomonitor,umaoportunidademparde aprimorarseucurrculo,desenvolvendohabilidadesecompetnciasqueo diferenciamemrelaoversatilidadeeacapacidadederesoluode problemas.BaseadonaLein9394/96,art.84,oProgramadeMonitoriasda UNISUAMfoiaprovadopeloConselhodeEnsino,PesquisaeExtenso(CEPE), atravs da Resoluo n 06/2004 de 20/10/2004, ficando, ento, estabelecidos os procedimentos bsicos para implantao de monitorias. Cumpri-los significa acrescerqualidadenaformaodosalunosdaUNISUAMemanterfortea marcaquenoscredenciacomoumaInstituiopreocupadacomonvel educacionaldenossacomunidade.Ocursocontacommonitoresnamaioria das aulas prticas e tambm h alunos voluntrios. NesteProgramadeMonitoriacadaalunomonitororientadoporum professor,queoprofessorresponsvelpeladisciplina,naelaboraodeum planodeatividadesdemonitoriaesupervisionaodesenvolverdamesma.Ao 46 finalsemestraldamonitoria,osalunoselaboramumrelatrio,queavaliado pelo professor orientador.Osalunosmonitoressoselecionadosexclusivamenteporprocessode seleo,anualmente,poreditalprprio.Apsaaprovaonoprocessode seleoparamonitoria,osmonitoresfazemjusaumdebolsa.Todasas normas,editais,direitosedeveresdomonitoredoorientadoresto contemplados no manual institucional do monitor. 4 DOCENTE E TUTURIALTUTORIAL ACADMICO 4.1 Coordenao AcoordenaodocursodeGastronomiaexercidapelaprofessora AdrianadaSilveiraLeal,queNutricionistaformadapeloInstitutoMetodista deEducaoeCulturaIMEC/RS,especialistaemTerapiaNutricionalpela UniversidadeFederaldeSantaCatarina-UFSC/SCeMestreemNutrio Humana pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ/RJ. Atribuies do Coordenador -PresidiroNcleoDocenteEstruturante,convocandoordinariamentee extraordinariamente reunies peridicas; -Cumprirefazercumprirasatribuiesprevistasnosdocumentosoficiaisdo Centro Universitrio Augusto Motta;- Exercer a coordenao, superviso e a administrao geral do curso, buscando sempreumnovomodelodegestodelineadopornovosprocedimentos administrativos e acadmicos.-RepresentaroCursodeGastronomianoscolegiados,associaese organismos de classe, mediante indicao do Magnfico Reitor quando se tratar de rgo externo; 47 - Convocar e presidir as reunies do Colegiado de Curso; - Observar e fazer observar os Projetos Pedaggicos da Instituio e do Curso; - Respeitar e fazer cumprir, junto aos seus pares, a tica profissional; - Discutir e estabelecer com os professores as ementas, o material bibliogrfico e os recursos auxiliares necessrios ao desenvolvimento das atividades didtico pedaggicas; - Elaborar proposta oramentria do curso, encaminhando-a ao seu Diretor de Ensino; -Desenvolverideiaseatividadesquevenhamincrementarmudanas, assegurando a eficincia e eficcia do curso; -Monitorar o desenvolvimentodasatividadesdocentes ediscentes,buscando resultados que maximizem o bem dos indivduos e dos grupos; - Avaliar o desempenho docente, atravs de diversos instrumentos de avaliao peridica. - Analisar e despachar os processos que lhes sejam submetidos e que envolvam assuntos de interesse do curso; - Julgar os processos de iseno e equivalncia de disciplinas; -Exerceroutrasfunesouatribuiesprevistasnocorpodenormasda instituio ou que lhe forem delegadas; - Executar as decises e normas emanadas dos rgos superiores tendo sempre claro que o coordenador tem que ter o perfil de gestor de oportunidades para favorecer a implementao de mudanas que venham incrementar um melhor; -Nveldeaprendizadocontnuofortalecidopelacrticaepelacriatividadede todos os agentes envolvidos no processo; - Promover a articulao e a integrao das disciplinas do curso; 48 -Articular-secomosdemaiscoordenadoresdecurso,objetivandoalcanar nveis crescentes de integrao universitria e superar a atuao estanque das diversas disciplinas e cursos; -Atendereorientarosdiscentesnosprocessosadministrativos/pedaggicos pertinentes ao seu curso; -Supervisionareventos,semanasdeestudos,ciclosdedebates,desdeque aprovados pelo colegiado do curso e rgos competentes; - Convocar e presidir reunies com discentes; -Acompanhar,juntoaosrgoscompetentes,asinformaesgerenciais inerentes ao curso (receita, evaso, transferncia, trancamento etc.); -Fazercumprirasnormasparaapresentaodeprojetosdepesquisa, nivelamento e extenso; -Supervisionar,proporedivulgarodesenvolvimentodasatividades complementares; - Coordenar o processo de monitoria das disciplinas pertinentes ao curso; -Orientaroalunonaescolhasemestraldesuasdisciplinasacursar, considerando a pertinncia e a oportunidade de realizao da atividade; -Acompanharecoordenarodesenvolvimentodocursoatravsdesua estrutura acadmico-administrativa; -Integrarasatividadesacadmicasvidacomunitriaeadministrativada Instituio, possibilitando atravs de dilogo com rgos internos e externos a realizao de estgios e outras formas de cooperao;- Propor ao Colegiado de Curso uma poltica de educao articulada pesquisa, extenso e ensino, visando produo do conhecimento em projeto prprio ou parcerias com outros centros de educao, sade e organismos afins;49 - Propor a contratao e a demisso de professores de acordo com o regimento do Centro Universitrio Augusto Motta. Carga Horria Disponvel para a Funo Atualmentesodisponibilizadas22h/Semanaisparaocargode coordenao. Regime de Trabalho Regime de trabalho em Tempo Integral (TI), totalizando 40h/semanais; Experincia Profissional, Acadmica e Administrativa anterior ao cargoA Professora Adriana da Silveira Leal graduou-se em Nutrio pelo IMEC (InstitutoMetodistadeEducaoeCultura/RS)em07deAgostode1999, possuiexperinciaprofissionalnasreasdeNutrioassistencial, administrativaeacadmica(tcnico).Em2008iniciousuaatividadede docnciadoensinosuperior,ondeassumiualgumasdisciplinasnoCursode Gastronomia.Em2010iniciouacoordenaodoProjetodeextenso Cozinhando o desperdcio, que at o momento est frente, sendo um projeto de suma importncia para o curso. Participou do Colegiado do curso. Em 2013 concluiuseuMestrado.Assumiuodesafiodacoordenao,emoutubrode 2014, para manter e inovar a proposta pedaggica do curso, liderando o corpo docente e discente. O fato de a mesma estar na instituio como professora do curso a mais de 6 anos, conhecendo bem os alunos e o corpo docente facilitam a gesto do mesmo, permitindo o acompanhamento, a discusses de inovaes e consolidao da proposta pedaggica j existente. 4.2NDE e Colegiado 50 ONcleoDocenteEstruturante(NDE)doCursoSuperiordeTecnologia emGastronomiaresponsvelpelaconcepo,implementao,consolidao do projeto pedaggico do curso, sendo nomeado por designao da Reitoria da Instituio.ONDEresponsvelportodasasproposiesacadmicasnos camposdoensino(graduaoepsgraduao),dapesquisaedaextenso, encaminhandoaocolegiadoparadeliberaodaspropostas.ONDEdocurso de Gastronomia composto por 5 professores, em sua maioria contratados em regimedetrabalhoemtempointegral(TI),etodoscomtitulaoobtidaem programas de ps graduao Lato sensu e Stricto sensu. Dos professores que compeoNDE,3soDoutores.Doscinco(5)professoresquecompeoNDE docurso,apenasumanopossuiexperinciaprofissionalnoeixotecnolgico docurso,foradomagistrio,compondooNDEporseralideranadarea, funcionando como um olhar externo ao curso. Os outros quatro (4) professores componentesdoNDEpossuemexperinciaprofissionalforadomagistrio superior a 2 anos. Cabe ao NDE: - Contribuir para a consolidao do perfil do egresso; -Zelarpelaintegraocurricularinterdisciplinarentreasdiferentesatividades de ensino constantes no currculo; -Indicarformasdeincentivaraodesenvolvimentodelinhasdepesquisae extenso,oriundasdenecessidadesdotecnlogo,domercadodetrabalhoe afinados com as polticas pblicas relativas a rea de conhecimento do curso; - Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso; Composio do Ncleo Docente Estruturante (NDE) Titulao do NDE Regimedetrabalho do NDE Adriana da Silveira LealMestreTempo Integral Antonio Luis RibeiroEspecialistaTempo Parcial 51 Mariana Catta-PretaDoutorTempo Parcial Fabiane Toste DoutorTempo Integral Susana OrtizDoutorTempo Integral O Colegiado do curso de Gastronomia possui a funo deliberativa sobre osassuntosacadmicosdocurso,propostospeloNDEdocursooupelo coordenador,seurepresentantelegal.Ocolegiadopresididopela coordenaodocurso,tendorepresentatividadejuntoaocorpodiscentee docente. DiferentementedoNDE,ocolegiadoeleito,comcritriosde elegibilidadedefinidospelacoordenaoquepresidirseufuncionamento.O colegiadocompostopelacoordenaodocurso,1(um)professor representantedoeixodosfundamentosetcnicasbsicasdecozinha,1(um) professorrepresentantedoeixoempreendedor,1(um)professor representantedoeixoprofissional,1(um)professorconvidadocom experincianocurso(professorantigo)e2(dois)alunosrepresentantes discentes. O Colegiado atualmente est composto por: 1.Adriana da Silveira Leal (Presidente e coordenadora) 2. Frederico Guilherme Serrado Neves Junior (Eixo empreendedor); 3. Maria de Lourdes Andrade (Eixo dos Fundamentos e Tcnicas bsicas de Cozinha) 4. Snia Mariza Fiametti (Eixo profissional) 5. Rosangela de Paola Alunos: 1.Laura Arajo 52 2.Jos Barbosa de Lima Jnior Osrepresentantesdiscentessoescolhidospelosdemais representantesdeturma,queinteragemlinearmenteentresielaborandoe aperfeioando estratgias que otimizem o processo de ensino aprendizagem. Cabe ao Colegiado do Curso: -Aprovar a proposta pedaggica elaborada pelo NDE, apresentada pela coordenao do curso; - Avaliar a gesto didtico-pedaggico-administrativa do curso de Gastronomia a partir de seus objetivos Gerais e Especficos; - Analisar e dar parecer s propostas encaminhadas pela Coordenao do curso de Gastronomia; - Receber do NDE via coordenao do curso, o planejamento acadmico-administrativo e pedaggico do curso de Gastronomia, para anlise e aprovao, visando seu encaminhamento aos rgos Superiores do Centro Universitrio Augusto Motta; - Instituir comisses e/ou grupos de trabalho para atender exigncias das atividades comunitrias e acadmicas do curso de Gastronomia; Das Reunies: O NDE se rene no mnimo duas vezes por semestre ou conforme convocao extraordinria. O Colegiado se rene ordinariamente uma vez no semestre por convocao do seu Presidente, com envio prvio da pauta da reunio; 53 Ocorpodocentesereneduasvezes,noincioeaofinaldosemestre,para planejamentoeavaliao,bemcomooscronogramasparaarealizaodas atividades prticas, externas e eventos; 4.3Corpo docente OcorpodocentedocursodeGastronomiacompostopor18 professores, que possuem experincia na educao superior e/ ou profissional, comtitulaocompatvelcomoensinosuperior (Doutorese Ps doutores = 3; Mestres = 5). Alm disso, possuem mais de trs anos de experincia seja ela na educao superior ou na prtica profissional, propriamente dita.Quanto ao regime de trabalho dos 18 professores que compe o corpo docentedocursodeGastronomia16,66%dosdocentessocontratadosem regimedetempointegral(TI)e16,66%emregimedetempoparcial(TP), perfazendoumtotalde33,33%deprofessorescontratadosemregimede tempo integral + tempo parcial.A seguir apresentado quadro com a lista nominal dos professores que atuamnocursodeGastronomiaem2015.1,comarespectivatitulaoe regime de trabalho. Nome do professorRegime de Trabalho Titulao 1.Adriana da Silveira LealTempo integral Mestrado 2.Alejandra Mireya Fandez CceresHoristaEspecializao 3.Andr Luiz Pereira RodriguesHoristaMestrado 4.Antnio Luiz RibeiroTempo ParcialEspecializao 5.Fabiane Toste CardosoTempo Integral Doutorado 54 6.Frederico Guilherme Serrado Neves Junior Tempo ParcialMestrado 7.Giselle Santos de OliveiraHoristaMestrado 8.Laura KioykoHoristaEspecializao 9.Lucia Maria Jos Alves SoaresHoristaMestrado 10. Marcone Edson de Souza RoccaHoristaMestrado11. Maria de Lourdes AndradeHoristaEspecializao 12.Mariana Catta Preta Caiado Pereira Tempo ParcialDoutorado 13.Miguel Luiz Marun PintoHoristaMestre 14. Rosana da Silva BergHoristaEspecialista 15. Rosangela de Paola GonalvesHoristaEspecializao 16. Susana Ortiz CostaTempo Integral Doutorado 17. Sonia FiamettiHoristaEspecialista 18. Ugo ViannaHoristaEspecializao 4.4Integralizao curricular AorganizaocurriculardoCursoSuperiordeTecnologiaem Gastronomia do Centro Universitrio Augusto Motta est em consonncia com aResoluoCBE/CP3de18dedezembrode2002,queinstituiuasDiretrizes CurricularesNacionaisdosCursosSuperioresdeTecnologia,bemcomocom Portarian.145,de25dejunhode2009,queestabeleceasDiretrizesparao ENADE dos Cursos Superiores de Tecnologia Gastronomia e com as orientaes 55 contidasnoCatlogo Nacional dosCursosSuperioresdeTecnologia, publicado em 2006 e recm atualizado em 2010. ComvistasaestasDiretrizesGeraiseasespecficascontidasnos documentos descritos acima currculo 2051 foi implantado em 2008 junto com oinciodoCurso.Estecurrculoestavaorganizadoem4perodosletivos,com 1607 horas. Facesorientaesdirecionadaspeloautoavaliaodocurso,um pequenoajustecurricularfoifeitoem2009,ondeoCursoSuperiorde TecnologiaemGastronomiaadotouagradecurricular3051,com1767horas, integralizadas em 4 semestres letivos. TODOS OS ALUNOS da estrutura anterior foram migrados para esta referida estrutura. Entretanto,entende-sequeoprocessoeducacionalumprocesso dinmicoe,portanto,emconstanteaperfeioamento.Nestaperspectiva,no segundosemestrede2009,todasasesferasdaUNISUAMmobilizaram-seem umesforocoletivoafimdeconcretizarumaarrojadareformacurricular envolvendo todos os cursos de graduao. Nestecontextodemaiormodernidadeedinamismopropostopela instituioocolegiadodoCursodeGastronomia,juntamentecomoseuNDE, sempreemconsonnciacomasdiretrizescurricularesjcitadas,propsuma nova estrutura curricular: a GAS101. Nesta nova estrutura o curso passou a ser oferecido em 5 semestres letivos com tempo de Integralizao mnimo de dois anos e meio, 1 semestre a mais que as estruturas adotadas anteriormente.Anovaestruturacurricular(GAS101)iniciounoprimeirosemestrede 2010obrigatoriamenteparatodososalunosingressantes,independenteda forma de ingresso.AgradecurricularGAS101apresentaumacargahorriatotalde2000 horas, sendo 1600 horas em 96 crditos obrigatrios, mais 300 horas de Prtica Profissional(estgio)emais100horasdeatividadescomplementares, cumpridos nos cinco perodos letivos, num total de dois anos e meio.56 Estaestruturacurricularflexvel,emvirtudedaestruturacurricular nopossuirprrequisitosvinculadosdisciplina(s)especfica(s),esimao conceito de maturidade acadmica, que prev um conjunto de habilidades e competnciasnecessriasparaaevoluonocurso.AestruturaGAS101, tambmprevcomoformadeflexibilizao,umroldedisciplinasoptativas, quenosomamnacargahorriamnimanecessriaparaintegralizaodo curso.Adisciplinadelibrasumadelas,ondeamesmaestcomooptativa para o Curso de Gastronomia. Ocurrculoconstitui-seobjetodeapreciaodoprpriocurso.Os programasdasdisciplinasforamelaboradosvisandocompatibilizaramisso institucional,oPlanodeDesenvolvimentoInstitucional(PDI),oProjeto PedaggicoInstitucional(PPI),oProjetoPedaggicodoCurso(PPC)comas demandas atuais do mercado de trabalho. Alm disso, o currculo integra todas asnuancesdescritasacimacomseusrespectivosobjetivoseoperfil profissionalesperadodoegresso,comnfaseemsuashabilidadese competncias. Destamaneira,aunidadedidtico-pedaggicaecientficafavoreceo ensinointer,multietransdisciplinar.AoproporoseucurrculooCentro Universitrio Augusto Motta procura atender tambm as necessidades locais e regionais, bem como ao perfil do corpo discente e necessidades do mercado de trabalho. Atualmente, estamos com a matriz curricular GAS101.1, que entrou em vigorem2012,tendoamudanadealgumasdisciplinas:EstudoScio-Antropolgico,Cidadania,ResponsabilidadeSocialeAmbientale Empreendedorismo e Cooperativismo, sendo semipresencial, para o sistema de Educao distncia, o restante mantem-se inalterado. 4.5Pesquisa, Ps graduao e Extenso 4.5.1 Pesquisa 57 Apesquisaatividadeindissociveldoensino, devendoserestimulada aaplicaodeseusresultadosextenso,comvistasaorientaro desenvolvimento institucional para o enfrentamento das questes sociais e no paraumacademicismoacrtico.NaUNISUAMelavisaacimadetudo, produodoconhecimentocientficosocialmentenecessrio,o desenvolvimentodeprojetosdeinovaotecnolgicaeaformaodealunos imbudos de valores ticos que, com competncia tcnica, possam atuar no seu contexto social e estejam aptos a continuarem seus estudos em programas de ps-graduaostrictosensu.Almdisso,aatividadedepesquisadevesera expressodomodocomoanossacomunidadeacadmicaconcebeoseu trabalho,emfunodocontextomaisamplonoqualseinseredemaneira particular, e no qual esto inseridas as instituies de ensino superior no Brasil hoje.AUNISUAMacreditaqueaformaodeseusalunosnopodeestar pautadaporumavisoreducionistadomercado,ondeoprojetopedaggico tenhaqueseacomodarainteressespoltico-econmicosimediatistas. Acreditandoqueomercadoantesdetudoocamposocialdetrocaede produomaterialdaexistncia,foramcriadasestratgiasqueaprimorema atividadedeensinonocursodeGastronomia,atravsdaconsolidaoda indissociabilidadecomapesquisaeaextenso,contribuindodecisivamente paraacriaodascondiesbsicasparaaatuaoautnomaecriativade nossos egressos, para sua educao continuada e para a participao de nosso corpodiscenteedocentenosesforosparaocrescimentocientfico-tecnolgico do pas.Emresumo,apolticadepesquisaeiniciaocientficadaUNISUAM, estbaseada,porumlado,nabuscadaconsolidaodeumainstituiode ensinosuperiorsocialmentereferenciadaereconhecidanocenriolocal, nacionaleinternacional,e,poroutro,noestmulodasreasougruposde reconhecidaqualificaonomeioacadmico,quepromovamaconstante integrao entre o ensino, a pesquisa e a extenso.58 OcursodeGastronomiapossuiuasseguinteslinhadepesquisa: Inovaes e Desenvolvimento Tecnolgico em Gastronomia com os seguintes projetos: Segurana Alimentar de ps- lactente: Desenvolvimento Tecnolgico eFormulaodeAlimentoComplementarabasedecarneder(Rana catesbeiana SHAW, 1802). Este grupo de pesquisa, cadastrado no Diretrio de PesquisadoCNPq,lideradopelaProfa.DrFabianaTostesCardoso,tendo como pesquisadores neste grupo: Adriana da Costa Bacelo, Adriana da Silveira Leal,AlexandrePorte(colaboradorexterno-UFRJ),GiseleGonalvesdeSouza, GiselleSantosd