Portuguese titles selection November ‐ 2017 · 2017-11-15 · uma nova luz sobre a figura de um...
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Portuguese titles selection
November ‐ 2017
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Table of Contents
CC - ARQUEOLOGÍA .................................................................................................................................................................. 1
D - HISTORIA GENERAL Y DEL VIEJO MUNDO ................................................................................................................ 1
DP - ESPAÑA Y PORTUGAL ...................................................................................................................................................... 2
F - HISTORIA DE AMÉRICA ..................................................................................................................................................... 3
GV - ENTRETENIMIENTO. OCIO ............................................................................................................................................ 3
HD - HISTORIA Y ECONOMÍA (PRODUCCION, TRABAJO, TIERRA) ........................................................................... 4
HG - FINANZAS ............................................................................................................................................................................ 4
JF - HISTORIA CONSTITUCIONAL Y ADMINISTRACIÓN ............................................................................................... 4
KJC - EUROPA. DERECHO COMPARATIVO Y UNIFORME. TIPOS DE DERECHO ................................................... 5
KKQ - DERECHO. PORTUGAL ................................................................................................................................................. 5
NA - ARQUITECTURA ................................................................................................................................................................ 7
PQ - LITERATURAS ROMANCES ............................................................................................................................................ 7
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ARQUEOLOGÍACC 1-960 > Arqueología (Países individuales ver D-F ; GN)
O vinho na LusitâniaPereira, Pedro Abrunhosa1 ed.Afrontamento, 2017456 p. 978972361582133,06 €
O Vinho na Lusitânia é a versão portuguesa dadissertação de doutoramento apresentada naUniversidade Lumière - Lyon II, em 2014. Centradoem problemáticas associadas à história antiga dovinho no território lusitano durante o período deocupação romana, pretende abordar todas as facetasdesta criação singular, aquando da sua vulgarizaçãona Península Ibérica, desde a produção àcomercialização, passando pela armazenagem. Procura-se ainda perceber a importância simbólicaque o vinho desempenha nesse período, que irátransformá-lo num elemento de prestígio, religioso ecultural, sem precedentes desde a romanização e quecontinuará até aos nossos dias. Na última parte dovolume publica-se um corpus de vestígiosarqueológicos romanos associados ao vinho noterritório da antiga Lusitânia.
HISTORIA GENERAL Y DEL VIEJO MUNDOD 731-838 > II Guerra Mundial
Portugal e os nazis : histórias e segredos deuma aliança
Ninhos, Cláudia1 ed.A Esfera dos Livros, 2017344 p. 23x16 cm.978989626848021,02 €
A partir de 1933, Portugal e a Alemanhadesenvolveram um relacionamento muito próximoque não foi interrompido nem pela distânciageográfica, nem pela neutralidade portuguesadurante a II Guerra Mundial. Este foi um períodorepleto de intercâmbios e de encontros, quebeneficiaram do facto de os dois regimes partilharemcaracterísticas ideológicas comuns. A diplomacianazi em Portugal apostou na cultura enquantoinstrumento para difundir a mensagem do PartidoNacional-Socialista e das suas políticas. Berlim deu aconhecer aos Portugueses os seus cientistas,laboratórios e institutos, a sua arte, as suas revistas eaté o seu idioma. Foram anos de uma intensa e visível propaganda,que passou pela visita de centenas de elementos daJuventude Hitleriana a Portugal e da entrada festiva,no estuário do Tejo, de navios da Kraft Durch Freude- a célebre Força pela Alegria. Passou ainda pelaorganização de excursões ao Reich, conferências,exposições, receções oficiais, intercâmbios juvenis eacadémicos, que visaram promover a imagem doregime nazi junto das elites portuguesas e, porintermédio delas, influenciar a própria orientaçãodiplomática do governo de Salazar, tentandoafastá-lo da Grã-Bretanha.Este livro fala-nos dos diplomatas e dos jornalistas,dos académicos e dos ministros, das instituiçõespúblicas e das organizações do Estado Novo que sedeixaram deslumbrar pela imagem poderosa do IIIReich. A partir de documentação alemã inédita,revela-nos o papel de instituições nazis portuguesasno relacionamento entre os dois regimes e as tensõesque se verificaram entre elas, em especial entre aLegação Alemã e o Grupo Local do Partido Nazi emLisboa.
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ESPAÑA Y PORTUGALDP 501-900 > Portugal
Aristides de Sousa Mendes : memórias de unneto
Mendes, António Moncada S.1 ed.Desassossego, 2017352 p. 23x16 cm.978989998754823,40 €
A história do cônsul Aristides de Sousa Mendes, e decomo desafiou as ordens de Salazar para salvar asvidas de 30.000 refugiados durante a II GuerraMundial, é hoje um legado de coragem e nobrezaque constitui um orgulho para todos os portugueses.Mas quem era Aristides de Sousa Mendes? Por trásda figura heroica esconde-se um homem complexo,profundamente íntegro e religioso, devoto à família eao país, e que foi forçado a fazer uma escolhaterrível entre a sua consciência e o deverprofissional, sabendo que as consequências para siseriam implacáveis.Com recurso a um extenso arquivo fotográfico edocumental, em grande parte inédito, o seu neto,António Moncada S. Mendes, desvenda o ladopessoal do cônsul e da sua família, lançando assimuma nova luz sobre a figura de um diplomata que sesacrificou para salvar a vida de muitos inocentes.
De Lusitânia a Portugal : dos mil anos dehistória
Amaral, Diogo Freitas do1 ed.Bertrand Editora, 2017496 p. 23x15 cm.978972253467329,36 €
Dividido em dez partes, representativas das dez fasesda nossa evolução política, este livro acompanha odesenvolvimento de Portugal de condado a nação e apaís integrante da União Europeia, da OTAN e daONU. Escrita num tom acessível e direto e filtradapelo olhar singular e pela experiência incomparávelde Diogo Freitas do Amaral, esta obra é essencialpara quem quer conhecer o passado de Portugal eentender os porquês políticos e estratégicos dasdecisões que mudaram o nosso país.
Gomes Freire de Andrade : um mártir dapátria
Gonçalves, António JoséRodrigues1 ed.Âncora Editora, 2017142 p. 23x15 cm.978972780619515,87 €
Os ideais da Liberdade, Igualdade e Fraternidade, tãocaros à Revolução Francesa de 1789, começam achegar a Portugal no início do século xix.Recrudescem por todo o lado as lutas anti-senhoriaisque debilitam o regime real e clerical. Recuam assuperstições, os preconceitos e o tradicionalismo, aopressão e a injustiça senhorial. Tudo isto abanaconsciências e valores na frente ideológica, com adiscussão da Razão e das Luzes, nos jornais e navida pública, e com a ascensão da burguesia, classesocial revolucionária à data. O fervor absolutista econservador contra estes ventos liberais encontraseguidores no Stº Ofício, em Pina Manique, na
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Igreja, e na Junta de Governadores que entãogovernava Portugal (dada a fuga do Rei para o Brasilem 1807). As principais vítimas do St.º Ofício eramos designados heréticos da filosofia e os maçons,alcandorados estes a bode espiatório do regime. Nasequência destes confrontos ideológicos e políticos,Gomes Freire de Andrade é envolvido numa conjura,sem que exista qualquer prova do seu envolvimento.Regressara a Portugal em 26 de Maio de 1815, jácom 58 anos de idade, era um militar de carreira,combatera e fora condecorado, por toda a Europa eaté na Rússia, com os mais altos galardões, chegandomesmo ao posto de marechal-de-campo. Era maçon eliberal convicto, e era dotado de um estatuto moralinvejável o qual criara inimigos que não esqueciam asua competência na arte da guerra. Estas teriam sidoas razões para ter sido encarado como o chefe domovimento contra a influência inglesa e o regimeabsoluto, embora não tenha participado sequer napreparação de qualquer ato conspirativo. Após umfarsante julgamento, e num ato ignóbil, GomesFreire de Andrade vê-se privado de todas as honras eprivilégios dos cavaleiros das ordens militares, sendocondenado à morte – com mais 11 patriotas – semquaisquer provas credíveis, e de imediato enforcadoe decapitado como qualquer cidadão comum,queimado com alcatrão e as suas cinzas e parte docorpo lançadas ao mar.
HISTORIA DE AMÉRICAF 2501-2659 > Brasil
Heroinas negras brasileiras em 15 cordeusArraes, JaridPires, Gabriela (il.)1 ed.Pólen (Brasil), 2017176 p. il. 21x12 cm.978859834945923,14 €
Desde 2012, a autora Jarid Arraes tem se dedicado adesvendar a história das mulheres negras que fizerama História do Brasil. E não bastava conhecer essashistórias, era preciso torná-las acessíveis e fazer com
que suas vozes fossem ouvidas. Para isso, Jarid usoua linguagem poética tipicamente brasileira daliteratura de cordel. E vendeu milhares de seuscordéis pelo Brasil, alertando para a importância damultiplicidade de vozes e oferecendo exemplos dediversidade para as mulheres atuais. Neste livro,reunimos 15 dessas histórias, que ganharam umanova versão da autora e a beleza das ilustrações deGabriela Pires. Conheça a história de: Antonieta deBarros Aqualtune; Carolina Maria de Jesus; Dandarados Palmares; Esperança Garcia; Eva Maria doBonsucesso; Laudelina de Campos; Luísa Mahin;Maria Felipa; Maria Firmina dos Reis; MarianaCrioula; Na Agontimé; Tereza de Benguela; TiaCiata; Zacimba Gaba
ENTRETENIMIENTO. OCIOGV 201-555 > Educación y preparación física
Para um desporto futuroSérgio, Manuel1 ed.Afrontamento, 201764 p. 978972361587610,58 €
“Nesta obra, de inestimável interesse, Manuel Sérgioexalta o desporto como instrumento privilegiado paraagir positivamente sobre todos os constrangimentoselencados, sendo, em simultâneo, uma ferramenta deeducação, ao serviço da construção do futuro nummundo plural e diversificado.” (João Paulo Rebelo)“Neste sentido, Para um Desporto do Futuro – umtexto curto mas feliz, que sintetiza o que o desportodeveria ser do ponto de vista do ideal da perfeição –devia não só ser lido por todos os desportistas como,sem querermos exagerar, ser obrigatório o debate dassuas variadas teses em todos os colóquios econgressos ligados à actividade desportiva,contribuindo assim para tornar real e actual o queparece ser da ordem de um tempo longínquo.”
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HISTORIA Y ECONOMÍA (PRODUCCION, TRABAJO, TIERRA)HD 28-9999 > Historia y condición económica (Actual)
De que cor é o Medo : Paulo Teixeira Pinto :uma biografia
Oliveira, Silvia de1 ed.Bertrand Editora, 2017184 p. 23x15 cm.978972253477220,50 €
Versátil. Polémico. Enigmático. Jurista, empresário,pintor, editor, monárquico, ex-Opus Dei, se é que talcoisa existe... Quem é e quem foi Paulo TeixeiraPinto? Nesta biografia, Paulo Teixeira Pinto prometerevelar os segredos da sua vida profissional, adevoção que encontrou no Opus Dei, os confrontoscom Jardim Gonçalves, a dor da perda de um filho, adesilusão da perda de Fé, a inesperada segundaoportunidade no amor, como lida com a doença deParkinson e o exame forçado de consciência que éver a sua vida abreviada. Sem segredos. Sem tabus.Sem desculpas.
FINANZASHG 1-9999 > Finanzas
Sombras : A desordem financeira na era daglobalização
Louçã, FranciscoAsh, Michael1 ed.Bertrand Editora, 2017600 p. 23x14 cm.978972253461129,36 €
Neste trabalho de alcance histórico e pés bemassentes na atualidade, Francisco Louçã e MichaelAsh embrenham-se nos meandros da banca-sombrapara explicar como se chegou ao atual estado dedesordem e crise. Da desregulamentação dos
reguladores à estagnação do crescimento, este é umlivro indispensável para entendermos o mundo emque vivemos e as forças que o controlam, pré epós-Donald Trump.
HISTORIA CONSTITUCIONAL Y ADMINISTRACIÓNJF 1321-2112 > Gobierno. Administración
Adriano Moreira : vida e obra de um grandeportuguês
Pinto, M. Vieira2 ed.Âncora Editora, 2017414 p. 23x16 cm.978972780620129,10 €
HISTORIA CONSTITUCIONAL Y ADMINISTRACIÓNJF 2011-2112 > Partidos políticos
O socialismo e o PS em PortugalMarques, Fernando Pereira1 ed.Âncora Editora, 2017328 p. 23x15 cm.978972780618821,16 €
Apesar da incipiente industrialização, as ideiassocialistas chegaram ao nosso país nos anos 50 doséculo XIX quando ainda se viviam as sequelas daPatuleia, guerra civil que contribuiu para abalar osalicerces da monarquia. Viriam a surgir, assim, asprimeiras associações visando “os melhoramentosdas classes laboriosas”, os primeiros periódicos etextos doutrinários. Em 1875, mesmo antes de queisso acontecesse noutros países mais desenvolvidos,foi fundado o Partido Socialista. Figuras comoAntero de Quental e José Fontana fariam com que osocialismo entre nós tivesse, desde logo,
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características muito especiais no que concerne à suacomponente libertária e ética. Isto não impediria quetambém aqui se repercutissem as divisõesprogramáticas em curso no resto da Europa o que, nocontexto da sociedade portuguesa, ajudaria àhegemonia das ideias republicanas e doanarco-sindicalismo no movimento operário.Durante a I República os socialistas tiveramexpressão modesta a nível sindical e parlamentar,apesar de chegarem a estar presentes em governos eterem contribuído para reformas significativas.Não admira, pois, que durante o Estado Novo osocialismo se tivesse amalgamado com a oposiçãodemocrática republicana, apesar de sempre existiremtentativas no sentido de afirmar a sua identidade. Atéque, em 1964, Mário Soares, Tito de Morais, Ramosda Costa, entre outros, criaram a Acção SocialistaPortuguesa, embrião do actual Partido Socialistafundado em 1973. Este, após o derrube da ditadura a25 de Abril de 1974, tornar-se-ia a força decisivapara a construção do Portugal democrático dos diasde hoje e continua a desempenhar o papel fulcral queé conhecido. Recorrendo a vários autores de diversasformações académicas, pretende-se com este livrorecordar o passado do socialismo português, paramelhor analisar o seu presente e perspectivar ofuturo.
EUROPA. DERECHO COMPARATIVO Y UNIFORME. TIPOS DEDERECHOKJC 2-9799 > Derecho comparativo y uniforme. Derechocomunitario
Direito da regulação da economia : a modernaregulação da economia, as entidadesreguladoras independentes, "a europeização daregulação"
Azevedo, Maria Eduarda1 ed.Quid Juris, 2017224 p. 24x17 cm.978972724779023,14 €
No novo século, as relações entre o Estado e a
Economia são reconhecidamente marcadas peloparadigma do Estado Regulador e de Garantia.Acompanhando esta evolução, dá-se particularênfase à experiência recente das entidadesreguladoras, em geral, e às iniciativas europeias parapromover uma centralização da regulação através dainstituição de um sistema comum de reguladoreseuropeus.Com a obra que agora se publica, procura-seconvidar a um aprofundamento do conhecimento e auma reflexão em torno de matérias de regulaçãoeconómica, num momento em que, a par de “falhasde mercado” e “falhas de Estado”, se começatambém a dar relevo às “falhas de regulação” e, bemassim, à avaliação da eficácia dos dispositivosregulatórios e da transparência da intervenção dosreguladores.
DERECHO. PORTUGALKKQ 0-4999 > Portugal
Arrendamento urbano anotado : De acordocom as Leis n.os 42/2017 e 43/2017, de 14 dejunho
Pitão, José António de FrançaPitão, Gustavo França1 ed.Quid Juris, 2017544 p. 24x17 cm.978972724775239,01 €
Uma obra atualizada, de acordo com as Leis n.os42/2017 e 43/2017, de 14 de junho.Todos os preceitos do NRAU são anotados, assimcomo os preceitos do Código Civil referentes aoarrendamento urbano, com indicação da suaevolução histórica, remissões, anotações e indicaçãode jurisprudência.Transcrevem-se também os diplomascomplementares que se nos afiguram mais relevantespara a utilização efetiva e prática deste livro no dia adia do profissional do foro.Finalmente, apresentam-se minutas exemplificativasdos principais incidentes que podem ser suscitadoscom a aplicação prática das normas anotadas.
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Direito da responsabilidade civilGonzález, José Alberto1 ed.Quid Juris, 2017528 p. 24x17 cm.978972724774535,04 €
Na presente edição as matérias da ResponsabilidadeCivil receberam maior e mais profundo tratamento,justificando-se, por isso, a mudança de nome paraDireito da Responsabilidade Civil. As três primeirasedições desta obra não passaram, no fundo, desumários desenvolvidos.A introdução de notas à margem contribuirá,espera-se, para tornar mais acessível a obtenção deresultados na busca de matérias. Insere-se ainda umanexo contendo um conjunto de hipóteses destinadasa facultar ao leitor, de imediato, a exercitação deconhecimentos.Uma obra que continua a responder às espécies deresponsabilidade civil, bem como os respetivosefeitos.
Introdução ao DireitoSousa, Domingos Pereira de1 ed.Quid Juris, 2017240 p. 24x17 cm.978972724780623,67 €
Este livro, sem prejuízo do rigor técnico-científicoque o tratamento das matérias exige, procura abordarcom a simplicidade possível e com caráctereminentemente didático alguns temas do Direito, deforma a tornar acessível a alunos das ciênciaseconómicas e empresariais, que não têm pretensões aser juristas, um conjunto de conhecimentos jurídicosfundamentais de natureza introdutória, que oshabilite a identificar os aspetos mais sensíveis do
Direito e lhes confira competências para encontrar deforma expedita as soluções mais acertadas para osproblemas que muito provavelmente vão ter deenfrentar nas suas vidas profissionais.
União de facto no direito português : regimesavulsos, economia comum
Pitão, José António de França1 ed.Quid Juris, 2017384 p. 24x17 cm.978972724776935,04 €
A proteção das pessoas que vivem em união de factotem evoluído de forma acelerada no sistema jurídicoportuguês.Ao longo da obra, o autor expõe a evolução dotratamento dos efeitos das uniões de facto,comparando-as com o regime aplicável aocasamento. Apesar da aproximação entre os doisregimes, há sempre entraves inultrapassáveis queimpedem a sua total equiparação, não fosse, desdelogo, a falta de formalismo nas uniões de facto ou atéo seu registo. Por outro lado, e a título de exemplo, alei não estabelece qualquer regime de bens para aunião de facto, assim como não atribui ao membrosobrevivo direitos sucessórios, os quais só podemsurgir por via de disposição voluntária.Trata, também, das situações de proteção das uniõesde facto, não só no âmbito da Lei n.º 7/2001, de 11de maio, mas também em casos pontuais delegislação extravagante, não deixando de fora aabordagem da proteção das situações de economiacomum.Para melhor enquadramento da real proteção destassituações de facto, procede-se à citação e transcriçãoda jurisprudência mais recente nestas matérias.
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ARQUITECTURANA 190-1614 > Historia. Monumentos históricos
Eugénio dos Santos (1711-1760) : arqutiecto eengenheiro militar : cultura e prática dearquitectura em Portugal no seculo XVIII
Ferrão, Leonor1 ed.By the book, 2017736 p. 24x17 cm.978989861446954,22 €
Eugénio dos Santos foi Arquitecto do Senado deLisboa, entre outros cargos importantes que ocupouna Corte e na Província do Alentejo. A sua obra maisconhecida é o Plano de Reconstrução de Lisboa(1758), considerada neste livro como um pretextopara as rever e para investigar as circunstâncias querodearam a sua concepção, construção, uso erecepção, num arco temporal que ultrapassa osreinados de D. João V e de D. José I. Este títulooferece igualmente ao leitor uma iconografiaimportante, que completa e enriquece este estudo.
ARQUITECTURANA 9000-9428 > Estética de las ciudades. Planificación yembellecimiento
Construindo a cidade : Viseu nos séculos XVIIe XVIII
Castilho, Liliana1 ed.Afrontamento, 2017212 p. 978972361579119,84 €
O presente livro baseia-se, embora com asnecessárias adaptações, e excluindo o volumedocumental, na Tese de Doutoramento em Históriada Arte apresentada à Faculdade de Letras da
Universidade do Porto em 2012. Através da análisedocumental, de fundos locais e nacionais, e daobservação das permanências, procurou-se estudar aevolução urbana da cidade de Viseu ao longo dosséculos XVII e XVIII, acompanhando as alteraçõesdos quadros mentais e políticos e dos modelosestéticos. Este estudo encontra-se dividido em trêsblocos: Morfologia Urbana, Arquitetura Pública eHabitação. Numa primeira fase, procura-se analisar aplanimetria da cidade, o traçado do seu contornoexterior concretizado na muralha, a rede viáriahierarquizada, definindo eixos de circulação, e osespaços vazios no interior da malha urbana criandopraças, rossios e adros. Na segunda parte é estudadaa arquitetura pública, religiosa e civil, na suaarticulação com o traçado da cidade, e a penetração eincorporação de novos modelos artísticos, sejaatravés de reconstruções ou novas edificações, bemcomo a mobilidade e permanência dos seus artífices.Na terceira parte é analisada a habitação, nobre ecorrente, na dupla vertente do estudo da suaorganização interna, e dos «modos de habitar» dosseus ocupantes, e na da sua implantação volumétricae estética na malha urbana da cidade. Esta obrapretende assim acompanhar, ou recriar, a«construção» da cidade de Viseu ao longo dosséculos XVII e XVIII, nos seus múltiplos processosde permanência e rutura.
LITERATURAS ROMANCESPQ 9000-9999 > Literatura portuguesa
A luz vem das pedrasCanteiro, António1 ed.Gradiva, 2017192 p. 22x14 cm.978989616765317,19 €
Integrando a narrativa numa atmosfera telúrica depura materialidade, tanto mais pura, quanto, porênfase, mais lírica, A Luz Vem das Pedras promoveuma integração muito bem conseguida daspersonagens humanas, coletivas e individuais,
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adultas e infantis, numa espécie de ambiente naturalprimordial: «areia, duna/barro, pedra/montanha,chão». Utilizando um léxico culto mas não erudito,simultaneamente rural e urbano, realista e poético,trabalhando a categoria do tempo por via donarrador, que assim distribui intervaladamentepassado e presente, este mais como futuro daqueledo que como atualidade plena individualizada,evidenciando a continuidade e a coesãoinextrincáveis entre as diversas dimensões narrativas.
Por vezes de dimensão irónica infantil; outras dedimensão trágica e adulta (o falecimento da mãetuberculosa, o estupro...), outras, ainda, de dimensãoterna (confissões do cão Deserto ou o crescimentoem solidão no interior da casa), interiorizando ouniverso fático dos adultos (a venda da terra pelopai), o estatuto do narrador possui uma coerênciainabalável, com adaptação a cada situação tanto dovocabulário quanto da descrição dos aspetospsicológicos.
A repartição : uma sátira dos tempos modernosFreitas, Pedro Chagas1 ed.Cultura Editora, 2017168 p. 23x15 cm.978989995638420,49 €
Um homem é chamado para uma inspecção numasombria Repartição de Finanças. É lá que se vaiiniciar uma viagem sem retorno pelos mais obscurossegredos, pelos mais íntimos medos, pelos maisimorais desejos. Afinal de contas, o que acontece naRepartição fica na Repartição. Um livro carregado deironia, mas também de emoção. Uma sátira dos tempos modernos, em que nem tudoé o que parece. Mas alguma vez o é? Prometoamar-te na saúde, na doença e na dívida fiscal
Ana Margarida Falcão : escritos breves edispersos
Falcão, Ana MargaridaSantos, Thierry Proença dos(ed.)1 ed.Imprensa Académica(Universidade de Madeira.Associação Académica), 2017148 p. 24x17 cm.978989996389419,84 €
Caderno diário da memória : novosapontamentos da Sebenta do Tempo
Augusto, Mário1 ed.Bertrand Editora, 2017216 p. 24x16 cm.978972253466623,40 €
O baú das memórias não tem fundo. E quando secomeça a vasculhar lá dentro, é difícil parar. Sepensou que ficou tudo dito (e recordado) na Sebentado Tempo, desengane-se. Mário Augusto tem umamemória prodigiosa e promete fazê-lo recordar-seaté do cheiro do dinheiro antigo. Ainda se lembraquanto custava um bitoque? A festa que se podiafazer com 20 escudos? Como é que se construía umpapagaio de papel? Então e o depilatório Taky?Ainda há muito que recordar, e vai ver que gosta daviagem! «Há um ano, chegava-lhes às mãos "ASebenta do Tempo". Fui surpreendido pela excelentereceção que teve e, por isso, decidi continuar avasculhar no baú das recordações, tirando notas parapassar a limpo as folhas do nosso "caderno diário damemória".
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Mais de milGosa, Inês1 ed.Chiado, 2017(Palavras soltas)74 p. 21x14 cm.978989520510318,52 €
Mais de Mil é meramente mais de mil. Mais de milpensamentos, mais de mil ideias e ideais, mais de milrealidades do que é sentir. É uma narrativa nãonarrada, é uma descrição imaginada ou vivida.Mas é o que é: Mais de Mil sentimentos e formas dereagir e pensar sobre os mesmos.É uma espécie de história que não é história e nãotinha nada para contar. É sobre a revolta do quesignifica ser Humano e do que deveria de significar.É uma travessia mental, uma viagem no pensamentode uma mente deprimente que não queria mais o ser.É um percurso entre a revolta e a tranquilidade, entrea discordância com tudo e a aceitação, o perceber.São momentos sem tempo nem personagens.São fragmentos de monotonia e euforia.São Mais de Mil histórias e nenhuma que seja paracontar
Memórias de AlmendraMendes, Maria LucíliaTeixeira1 ed.Tecto de Nuvens, 201768 p. 21x14 cm.978989819792411,90 €
As memórias que aqui se apresentam nasceram dumasaudade de Almendra que sempre ocupou umcantinho do meu coração. Não escrevi para outroslerem, mas apenas para mim. Porque me apeteceu.Porque tudo estava gravado e aprisionado na minhamente e precisava de ser solto.Desejo tão só dar a conhecer um pouco da minha
Almendra e despertar curiosidade e vontade de aconhecer na actualidade como fruto do passado que atrouxe até aqui.
Nada tem já encanto : poemas escolhidosKnopfli, Rui1 ed.Tinta da China, 2017248 p. 20x14 cm.978989671394216,89 €
«Europeu cultural e africano geográfico, Rui Knopfliviveu sob o signo da extra-territorialidade. Nascidono "país dos outros" (a Moçambique portuguesa),entusiasta dos espaços africanos, Knopfli cedo seapercebeu dos iminentes "winds of change".Progressista pessimista, denunciou a atmosferacolonial malsã e reconheceu a inevitabilidade e anecessidade da mudança, temendo ao mesmo tempoque fosse catastrófica para os portugueses de África,e para muitos africanos. Poeta culturalista, tomou deempréstimo motivos de Shakespeare e Camões, deEliot e Pessoa, de Drummond e Sena. Escreveumeditações lúcidas e amargas sobre o Tempo e aHistória. Celebrou as acácias, as mangas verdes comsal, a Ilha de Moçambique, as matinés do Scalalaurentino. Lamentou, comovido, sarcástico,apocalíptico, o paraíso perdido da infância e aimpossibilidade de qualquer regresso. O seu estiloclássico-modernista, despojado, é coloquial emetafísico, jazzístico e especulativo.Traumaticamente "exilado" em Londres a partir de1975, na sua cabeça viveu sempre em LourençoMarques, pátria idealizada no meio de pátriasdesconsoladas.»
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O Reino do MeioSantos, José Rodrigues dos1 ed.Gradiva, 2017(Obras de José Rodrigues dosSantos)704 p. 22x15 cm.978989616782029,10 €
A guerra rebenta em Espanha e o Japão invade aChina. Uma relação extraconjugal nos Açores, oatentado contra Salazar e as intrigas palacianas emTóquio aproximam o coronel Artur Teixeira docônsul Satake Fukui na mais imprevisível e perigosadas cidades - a Berlim de Adolf Hitler.Lian-hua, a chinesa dos olhos azuis, está prometida aum desconhecido quando vê os japoneses entraremem Pequim e a sua vida se transforma num inferno.O mesmo espetáculo é observado pela russaNadezhda Skuratova em Xangai, onde se apaixonapor um português que a forçará a uma escolhaimpossível.A Berlim do blackout, dos boatos e das anedotas, doHotel Adlon, das suásticas que brilham à noite e daslojas vazias com vitrinas cheias; a Pequim das meipo casamenteiras, dos chi pao de seda, dos cules edos riquexós; a Tóquio do Hotel Imperial, dos golpesno Kantei, do zen e dos códigos de honra giri e ôn; ea Xangai da Concessão Internacional, dosportugueses do Clube Lusitano, dos néones, doBund, das taxi-girls russas e dos bordéis.Senhor de uma prosa sem igual, José Rodrigues dosSantos está de regresso ao grande romance com aconclusão da história inesquecível das quatro vidasque o totalitarismo moldou. Lendo-se como umromance autónomo, O Reino do Meio encerra emgrande estilo a polémica Trilogia do Lótus, uma dasmais ambiciosas e controversas obras da literaturaportuguesa contemporânea.
Pátio d'Alfândega : meia noiteOliveira, Álamo1 ed.Companhia das Ilhas, 2017(Obras de Álamo Oliveira)164 p. 22x14 cm.978989882824814,78 €
Todo o romance está estruturado à volta de um crimee da reconstrução de Jericó, após um violento sismo.o romance dentro deste romance, o que foi deixadopelo Poeta Porreirinho, é aparentemente umatentativa de se recontar como toda uma cidade, nafúria que é a sobrevivência de um povo anteviolentos sismos, avisos da natureza atlântica, e agenética ganância de quem em tudo manda edemanda, se autoconvença da sua virtude e percebe asua continuidade histórica. Das páginas legadas por esse autor desaparecido edas que o seu amigo vai tentando pôr em ordem parauma publicação, que nunca chega a acontecer, poisenquanto a realidade-realidade é apreendida só empedaços desconexos e a-históricos, suas excelênciasda cidade sabem muito bem que a realidade-ficcionalé a mais completa - e logo perigosa. Nestes múltiplosdiálogos, está a dissecação das tramas, obsessões ememória coletiva da dita comunidade. Um fantasma estrangeiro-holandês que àquelesportos arribou como náufrago e que se apaixonariapela cidade e por uma das suas muitas freiras - desceà terra para com o Poeta Porreirinho ir comparandonotas com o passado e o presente. o resto é uma festade humor, sarcasmo e das mais lapidares frases.
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Quem nunca morreu de amor? : há amoresque nos matam aos poucos quando sentimosmais saudades que esperança
Sá, Eduardo1 ed.Lua de Papel, 2017208 p. 23x15 cm.978989234049421,16 €
Eduardo Sá avisa, logo no início: cuidado com o quese procura num livro de amor. Porque arriscamo-nosa encontrar, no espelho das páginas, a nossa própriahistória, as relações que tivemos, os homens ou asmulheres que amámos (e que ainda hoje nos visitam,quando à noite se aninham nos lençóis da memória).Nas histórias dos outros, que Eduardo testemunha eobserva, revemo-nos sempre. Os nossos amuos, as dúvidas, os medos, a esperança.Guiados por ele, trilhamos novamente o caminhotantas vezes percorrido; mas descobrimos que afinalhavia ali um cruzamento que nos tinha passadodespercebido (onde poderíamos ter mudado dedireção), ou uma ponte que decidimos ignorar(quando era tão fácil atravessá-la).Descobrimos também, por entre textos onde o amoré sempre posto a nu, uma outra história que emergede mansinho, em quadros pontuais. ConhecemosJoão Anacleto, homem resignado à vida, e a bela elivre Esmeralda, que o destino lhe devolve passados30 anos. Vemos como uma corrente de bicicleta, aopartir-se, os volta a unir. Ou talvez não.Porque o João e a Esmeralda somos também nós, àsvezes tão dados a equívocos, tão presos a bravatas eorgulhos que nos esquecemos de ver o essencial. E oessencial, ao contrário do que pensamos, não éinvisível. Vê-se no olhar de quem nos vê o coração.
Reaccionario con dois cês : rabugices sobre osnovios puritanos e outros agelastas
Pereira, Ricardo Araújo1 ed.Tinta da China, 2017256 p. 21x14 cm.978989671401721,02 €
Depois de mais de 40 mil exemplares de A Doença,o Sofrimento e a Morte Entram Num Bar, chega onovo livro de Ricardo Araújo Pereira. Quem já o leu,já o ouviu na rádio ou já o viu na televisão (e é difícilque uma das três coisas ainda não tenha acontecido aalguém em Portugal) sabe que uma das grandescausas de Ricardo Araújo Pereira é a liberdade deexpressão. Reaccionário com Dois Cês é sobre isso,mas é também sobre portugalidade, vitórias no Euro,propriazinhas (ou selfies), língua portuguesa,Shakespeare, os justiceiros das redes sociais, avagina de Marine Le Pen e outras rabugices, numlivro que se divide em quatro capítulos: - Comente o Seguinte País - Admirável Facebook Novo - Então mas o Que É Isto? - Assim Como Nós Não Perdoamos a Quem NosTenha Ofendido
Sinal de vidaSantos, José Rodrigues dos1 ed.Gradiva, 2017656 p. 22x15 cm.978989616783730,15 €
Um observatório astronómico capta uma estranhaemissão vinda do espaço na frequência dos 1,42megahertz. Um sinal de vida. O governo americano ea ONU são imediatamente informados.
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SonetosDuvivier, Gregorio1 ed.Tinta da China, 201772 p. 17x11 cm.978989671402413,09 €
Gregorio Duvivier: do humor à poesia Poemasinéditos, e satíricos, de um dos criadores dofenómeno Porta dos Fundos. «Humor com poesia éfundamental. Poesia com humor é maravilhoso.» —Gregorio Duvivier Na senda de uma nobre tradiçãoda poesia em língua portuguesa, o humoristaGregorio Duvivier apresenta Sonetos inéditos, queserão publicados em Portugal antes mesmo dechegarem ao Brasil. Depois de o verem nos sketchesda Porta dos Fundos, os portugueses podem agoraconhecer esta nova faceta de Duvivier, que fazpoesia sem abandonar o humor — e que até jápublicou dois livros de poesia no Brasil, muitoelogiados pela crítica.
Todos os dias são para sempreMinh\'alma, Raul1 ed.Manuscrito Editora, 2017312 p. 23x15 cm.978989887125120,49 €
Se há livro capaz de te fazer acreditar mais em ti, nofuturo e no amor, é este. Pois além de saber muitobem quem és, sabe ainda quem queres e podes ser.Não te vai dizer apenas aquilo que gostas, mastambém aquilo que precisas de ouvir. É um livro quequer ser como um amigo para ti. Dar-te a mãoquando te desequilibrares, levantar-te quando caírese limpar-te as lágrimas quando chorares.Depois do sucesso de Larga Quem Não Te Agarra,Raul Minh’Alma garante-nos que não importa se os
dias são bons ou maus, todos eles contam, todos elesimportam. Porque um para sempre é feito todos osdias. E todos os dias são para sempre.
Vida e obra de Fernando PessoaSimões, João Gaspar1 ed.Publicações Dom Quixote,2017864 p. 24x15 cm.978972206336439,54 €
Existe, entre todos os estudiosos pessoanos, umanotável unanimidade quanto ao valor fundamentaldesta Vida e Obra de Fernando Pessoa, de JoãoGaspar Simões.Trata-se, com efeito, no dizer do lusófilo PierreHourcade, de «uma dessas obras que marcam data nabibliografia sobre um grande autor. Podem serretocadas, criticadas, até refutadas. Mas não se voltaa fazê-las e não se pode retomar os temas de que elastratam como se nunca tivessem existido. [...] Nahistória póstuma da obra de Pessoa impõe-se daquipor diante o estudo de Simões, assinalando uma datamaior a partir da qual, nessa matéria, se entra numanova era.»Também António Quadros, no início do primeirocapítulo do seu livro Fernando Pessoa, Vida,Personalidade e Génio, anotou que «seria injusto nãomencionar o que todos devemos a João GasparSimões, cuja Vida e Obra de Fernando Pessoa [...] éainda uma base histórico-biográfica indispensávelpara evocar os acidentes e os incidentes da existênciado poeta.»Obra de fôlego, publicada originalmente em 1950,continua a ser uma referência nos estudos pessoanose para todos os que desejam conhecer melhor não sóa vida e a obra do poeta, como a história da suageração.
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