“Por muito tempo cultivou-se o mito de que o Brasil era ...§ão Atual do... · controle...

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“Por muito tempo cultivou-se o mito de que o Brasil era o País do Futuro. Isto era sempre falado, mas estava sempre longe do alcance dos brasileiros. Contudo, nos últimos anos, diversas transformações, nos campos econômico, político e social, aproximaram esse tempo distante em algo concreto, próximo de nós: o futuro é agora” BRASIL - POTÊNCIA MUNDIAL Editorial da Revista Minas Faz Ciência FAPEMIG, MG, n. o 44, dez. a fev. 2011

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“Por muito tempo cultivou-se o mito de

que o Brasil era o País do Futuro. Isto era

sempre falado, mas estava sempre longe do

alcance dos brasileiros. Contudo, nos

últimos anos, diversas transformações, nos

campos econômico, político e social,

aproximaram esse tempo distante em algo

concreto, próximo de nós: o futuro é agora”

BRASIL - POTÊNCIA MUNDIAL

Editorial da Revista Minas Faz Ciência

FAPEMIG, MG, n.o 44, dez. a fev. 2011

Broca-do-café

Atual situação no Brasil

Varginha - MG

13/08/2014

CAFEICULTURA BRASILEIRA

A MAIOR DO MUNDO

“ORGULHO PARA TODOS NÓS BRASILEIROS”.

Cafeicultura de altas produtividades

Um dos fatores: tratamento fitossanitário eficiente

controle mecanizado de pragas

CAFEICULTURA BRASILEIRA

HISTÓRICO

1789 1970 2014

ARCAICA MODERNA

(180 anos) (44 anos)

TRANSIÇÃO

- Constatação da ferrugem no Brasil (julho)

- Nova fronteira agrícola – cerrado brasileiro

- Registro inseticidas endosulfam e lindane

controle da broca-do-café BHC

Cafeicultura do Sul de Minas

Cafeicultura do Brasil

Atualmente:

- maior cafeicultura do mundo

- altas produtividades

- produtividade com qualidade

- inseticidas modernos

neonicotinóides – imidaclopride e tiametoxam

diamidas antranílicas

rynaxypyr – Altacor, Premium

cyazypyr - Benevia

classe toxicológica III (tarja azul)

Bicho-mineiro, Leucoptera coffeella

Broca-do-café, Hypothenemus hampei

Cigarras-do-cafeeiro, Quesada gigas

outras espécies

Ácaro-da-mancha anular, Brevipalpus phoenicis

Mosca-das-frutas Ceratitis capitata

(mosca-do-mediterrâneo)

Lagartinha-das-rosetas, Cryptoblabes gnidiela

Cafeicultura brasileira – principais pragas

- Lagartas - Eacles imperialis magnifica

- Bicho – cesto Oiketicus kirbyi

- Outras lagartas - tatoranas

- Ácaros – vermelho e branco

- Besouros carneirinhos

- Cochonilhas branca, verde, marrom e ortézia

- Cochonilha-da-raiz

OUTRAS PRAGAS OCASIONAIS

PRAGAS DO CAFEEIRO:

VIVEIRO, CAMPO E ARMAZENAMENTO

1- Bicho-mineiro

2- Broca-do-café

3- Cigarras

4- Ácaro-vermelho

5- Ácaro-da-mancha-anular

6- Formigas cortadeiras

7- Lagarta-rosca

8- Lagartas – folhas

9- Lagartas-folhas e ramos

10- Cochonilha-branca

11- Cochonilha-da-raiz

12- Cochonilhas verde e parda

13- Besouros carneirinhos

14- Percevejo-castanho

15- Lagartinha-das-rosetas

16- Cigarrinha-dos-pomares

17- Cigarrinhas

vetoras do “amarelinho”

18- Ácaro branco

19- Moscas-das-raízes-campo

20- Mosca-das-raízes-mudas

21- Moscas-das-frutas

22- Pulgão preto

23- Cupins subterrâneos

24- Esperanças –

ovos em ramos

25- Caruncho-das-tulhas

26- Besouro-bicho-bolo

27- Vaquinhas-das-flores

28- Traça-do-caule

29- Capixabinha

30- Besouro cantarídeo

31- Besourinho –

café “coco” armazenado

32- Traças café e amendoim

33- Rato-mamífero roedor –

roe ramos

34- Lesma – molusco – mudas

35- Mosca-branca – folhas

36- Cochonilha ortézia

37- Lagarta - frutos crotalária

(colo de cafeeiro novo)

38- Vaquinha verde-e-amarela

39- Caracol – molusco - frutos

BROCA-DO-CAFÉ

Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867)

(Coleoptera: Scolytidae)

2ª praga em importância em cafeeiro Arábica

1ª praga em importância em cafeeiro Conillon

JAMAIS SERÁ ERRADICADA DO BRASIL

Adulto fêmea

Broca-do-café

BROCA-DO-CAFÉ

NO CONTINENTE AMERICANO

Brasil

Introdução da Indonésia (Java) e África (Congo)

1913 - primeiros prejuízos em 1923

1927 – criação do

Instituto Agronômico de Campinas – IAC

- estudar a broca-do-café

Dispersão para as Américas, a partir de 1960

Região País Ano reportado

África Gabão 1901

Quênia e outros 1902 a 1928

Java 1909

Ásia Sri Lanka 1910

Sumatra 1919

Malásia 1929

Filipinas 1960

Índia 1990

América Brasil 1922

Suriname 1960

Peru 1962

Guatemala 1971

Honduras 1977

DISTRIBUIÇÃO MUNDIAL DA BROCA-DO-CAFÉ

Região País Ano reportado

América Bolívia 1978

Jamaica 1978

México 1978

Equador 1981

El Salvador 1981

Nicarágua 1988

Colômbia 1988

República

Dominicana 1995

Venezuela 1996

Costa Rica 2001

Fêmea

OVO LARVA PUPA ADULTA

7 dias 14 dias 7 dias

Ciclo evolutivo da broca-do-café

Ciclo evolutivo: dentro da semente, no fruto

Prejuízos: causados pelas larvas

CICLO EVOLUTIVO DA BROCA-DO-CAFÉ

Fases da broca: ovo, larva e pupa

Prejuízos

- São causados pelas larvas

alimentam-se das sementes

- Broca adulta – fêmea – reprodução

pouco se alimenta

possui reserva em seu corpo

LARVA DA BROCA-DO-CAFÉ

Prejuízos

Prejuízos:

- qualitativos - tipo do café produzido

- quantitavos - perda em peso

Prejuízos

- Queda de frutos broqueados

semente apodrecida

- Perda de peso do café beneficiado

100% de infestação – perda de 20% em peso

saca de 60kg de café beneficiado – perda 12kg

- Perda na qualidade (classificação por tipo)

2 a 3 sementes broqueadas = 1 defeito

CAFEEIRO

FRUTO SECO BROQUEADO

ENTRESSAFRA região

coroa

pedúnculo orifício

4

2

5

3

1

Brasil

- sobrevivência na entressafra

frutos não colhidos – árvore e chão

broca presente e umidade frutos

Lavouras irrigadas - pivô e gotejo

maior umidade frutos > sobrevivência broca

Ex: Bahia - cafeicultura Luis Ed. Magalhães

cafeicultura de 8 anos – pivô (97%)

broca – ocorre nível controle quadrantes

Fruto verde chumbão – 86% umidade

Fruto aquoso, inclusive suas sementes

Sobrevivência da broca na entressafra e sua época de trânsito

sement

e

sement

e galeri

a

Frutos verdes

chumbões

Frutos secos da

entressafra

Época de trânsito – 15 novembro a 18 janeiro

frutos secos migração frutos verdes

frutos verdes – chumbões – 86% de umidade

Época de trânsito

broca perfura frutos na região da coroa

não oviposita – 86% de umidade

oviposição – 53 dias após perfurá-los

Frutos verdes chumbões

aquosos

Fêmeas adultas os perfuram

Perfuração rasa

Perfuração não atinge a semente

Sementes aquosas

Não colocam ovos

Sem prejuízos – frutos normais

Monitoramento e controle da broca

Início: 90 dias após maior florada

em frutos verdes chumbões aquosos

Monitoramento – com planilha

Índice de controle: 3% ou mais de frutos

broqueados

Duas pulverizações

1ª - a partir dos 90 dias após a maior florada

2ª - 30 a 40 dias após a primeira

MONITORAMENTO DA BROCA-DO-CAFÉ – PLANILHA DE CAMPO

Local: Gleba: Talhão:

Avaliador: Data: ____/____/_____

Horário Início: Horário Término:

Planta

n.º

Amostra de 10 frutos observados em diversos ramos e rosetas

por ponto amostrado

N.º de frutos brocados em 10 frutos por ponto amostrado

Ponto 1 Ponto 2 Ponto 3 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6

1

2

3

4

5

6 ...

.

.

30

Subtotais

TFB = SOMATÓRIO DOS SUBTOTAIS DAS COLUNAS

(TFB) Total de frutos broqueados Porcentagem de infestação = 18

Monitoramento - novembro a março - mensal

- nível de talhões

- aplicar planilha de campo

Controle químico ≥ 3 a 5% frutos

broqueados

Exemplo : 12%; 18%; 9%; 7% - só pulverizar

Endosulfam –

mata broca na entrada galeria

mata por contato

não mata ovos, larvas e pupas

Nim – não mata a broca

nenhuma eficiência

Método de controle cultural

- colheita bem feita, muito importante

- complementa o controle químico

BHC

Fórmulas estruturais

DDT

Endosulfam

Inseticidas clorados

CONTROLE DA BROCA-DO-CAFÉ IPANEMA – ALFENAS/SUL DE MINAS

Safra Área total

1 pulverização

área (%)

2 pulverização

área (%)

1994/1995 2318,4 902,7 38,9 76,0 8,4

2001/2002 2500,0 650,0 26,0 19,5 0,8

2003/2004 2739,3 944,5 34,5 73,3 2,7

2004/2005 2739,3 1042,0 38,0 143,0 5,2

m 2574,2 884,8 34,4 78,0 8,8

Broca-do-café em 1994/1995

978,7 ha 2727 L endosulfam

2318,4 ha 6460 L endosulfam

economia 3733 L endosulfam

3733 L x R$38,00 = R$ 141.854,00

R$141.854,00 ÷ R$520,00 = 273 sacas de café

Sul de Minas

1999 – menor infestação década

2000 – praticamente sem broca

2011 – praticamente sem broca

NOVO INSETICIDA NO CONTROLE DA BROCA

Cyazypyr – Benevia

Duas pulverizações – 1,75 L p.c./ha

Classe toxicológica III

Tarja azul – baixa toxicidade

Aplicação simultânea com fungicidas e

adubos foliares

RESULTADO EXPERIMENTAL COM CYAZYPYR

2013 / 2014

Tratamento

Dosagem

L p.c./ha

Época da

aplicação

1. Testemunha - -

2. Endosulfam 2,0 Jan. e Fev.

3. Azadiractina 0,8 Jan. e Fev.

4. Azadiractina 0,6 Jan. e Fev.

5. Azadiractina+

clorpirifos etil

0,6

1,5

Jan. e Fev.

6. Clorpirifos etil 1,5 Jan. e Fev.

7. Cyazypyr 1,75 Jan. e Fev.

8. Rynaxypyr +

abamectina

1,0 Jan. e Fev.

Porcentagens de mortalidade e de eficiência dos

tratamentos. Piumhi, MG/2014.

Tratamentos

Dosag. 17/02 10/03 24/04

L p.c./ha %

Mort.

%

Efic.

%

Mort.

%

Efic.

%

Mort.

1. Testemunha - 8,55 c - 6,75 c - 5,80

2. Endosulfam 2,0 76,25 a 74,0 78,35 a 76,8 39,32

3. Azadiractina 0,8 54,65 b 50,4 62,52 b 59,8 14,50

4. Azadiractina 0,6 53,32 b 49,0 60,85 b 58,0 30,00

5. Azadiractina+

clorpirifos etil

0,6

1,5

85,85 a 84,5 73,32 a 71,4 46,28

6. Clorpirifos etil 1,5 84,15 a 82,7 60,00 b 57,1 28,32

7. Cyazypyr 1,75 83,70 a 82,2 80,50 a 79,1 73,00

8. Rynaxypyr +

abamectina

1,0 83,30 a 81,7 76,65 a 75,0 33,82

VANTAGENS DO INSETICIDA CYAZYPYR

Inseticida moderno

Baixa toxicidade – tarja azul

Seletivo aos inimigos naturais

Baixo ingrediente ativo/ha

175g i.a. x 2 = 350g i.a./ha

endosulfam 350 CE

350 x 2 = 700 x 2 = 1400g i.a./ha

OUTRAS VANTAGENS DO CYAZYPYR

Programa de pesquisa da Dupont

Controla bicho-mineiro

Controla lagartas

Maior vigor ao cafeeiro

Maior produtividade

Uniformiza maturação dos frutos

Café beneficiado – sem defeitos

Modo de ação dos inseticidas e

morte da broca

Endosulfam

matava fêmea adulta por contato - neurotóxico

fêmea permanecia morta dentro da galeria

Cyazypyr

paralisa o corpo da broca (músculos)

broca morre fora do fruto

Receptor de Rianodina:

lumen

cytosol

Exerce função chave no processo de controle das

contrações musculares

Cyazypyr liga-se ao receptor, causando saída

descontrolada de cálcio, esvaziando o estoque

interno da célula

Resultado: paralisia

muscular

CyazypyrTM:

Saída descontrolada

de Ca2+

Modo de ação do Cyazypyr (Benevia)

Ativador dos Receptores de Rianodina

Mais informações técnicas

Ciantraniliprole –

registrado na Colômbia - Preza (precisão)

registrado no Brasil – Benevia

Carência – Brasil 28 dias

Colômbia 7 dias

Ciantraniliprole – nota de 1 a 10 na Colômbia

Preza – 9 a 10

Clorpirifos – 5

Eficiência da pulverização

Pulverizadores

-Turbo-atomizador – mais eficiente mercado

energias hidrlica e gasosa – misto

altas pressões de trabalho

- Atomizador costal motorizado

energia gasosa

- Costal manual – energia hidráulica

baixas pressões de trabalho

- Canhão – deposição de gotas – por gravidade

Atomizador costal motorizado

Turbina

Modelos: pulverizador costal manual

pulverizador costal pressurizado

INFLUÊNCIA DAS CHUVAS NA ENTRESSAFRA NA

INFESTAÇÃO DA BROCA-DO-CAFÉ NAS SAFRAS

Ano Safra Entressafra Infestação

2009 Chuvosa

2009/2010 Altas

2010 Sem chuvas

2010/2011 Baixíssimas

2011 Sem chuvas

2011/2012 Baixíssimas

2012 Sem chuvas

2012/2013 Baixíssimas

Uso emergencial do inseticida

ciantraniliprole no controle da broca-do-café

Minas Gerais

- Portaria do MAPA – nº 188 de 12 de março de 2014

declara emergência fitossanitária na cafeicultura

falta de inseticida eficiente no controle da broca

- Portaria do MAPA – nº 711 de 18 de julho de 2014

autoriza importação do inseticida ciantraniliprole

formulação do produto no Brasil

outros detalhes: bula do produto etc

- Portaria do MAPA – a ser publicada nos próximos dias

autoriza uso emergencial do ciantraniliprole

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PROJETO MONITORAMENTO DA BROCA-DO-CAFÉ

SUL DE MINAS

53

Objetivo

● Monitorar a dinâmica populacional e o comportamento

do Bicho-Mineiro-do-Cafeeiro e da Broca-do-café em

relação as condições do clima na região Sul de Minas

Gerais.

54

Material e Métodos

● Bicho-mineiro-do-cafeeiro

● Local: Fazenda Experimental da Empresa de Pesquisa

Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) - São Sebastião do

Paraíso em Minas Gerais.

● O município está localizado nas coordenadas 20° 55′ 2″ Sul, 46° 59′

29″ Oeste, a uma altitude de 973 metros. O clima

predominante é classificado como Clima subtropical úmido (Cwa)

segundo a Classificação climática de Köppen.

● talhão - Catiguá MG1 no espaçamento de 3,0 x 0,70 m. Foram

selecionadas 10 plantas de modo aleatório e representativo das

quais foram coletadas 10 folhas no terceiro par de folhas do ramo,

no terço médio da planta, totalizando 60 folhas/planta. As

amostragens foram realizadas quinzenalmente avaliando-se o

número de folhas com lesões de BMC.

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Material e Métodos

● Broca-do-café

● Local: Fazenda Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária

de Minas Gerais (Epamig) - São Sebastião do Paraíso em Minas

Gerais.

● um talhão implantado com a cultivar Acaiá MG1474 em espaçamento

de 3,20 x 0,70 m. 50 plantas ao acaso para as amostragens mensais,

sendo iniciadas três meses após a florada do cafeeiro e terminando

por ocasião da colheita. Em cada amostragem foram coletados 40

frutos por planta, sendo 20 frutos de cada lado da planta, totalizado

2000 frutos. Após a colheita dos frutos foi realizada a separação e

contagem dos frutos broqueados.

O percentual de infestação foi determinado a partir da seguinte

fórmula:

Incidência (%) = (n° de frutos broqueados / n° total de frutos

coletadas) x 100

56

Resultados e Discussão

●Broca-do-café

57

Resultados e Discussão

●Broca-do-café

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Resultados e Discussão

●Broca-do-café

59

Conclusões e Sugestões

● Visto que a dinâmica populacional do BMC é muito

variável e que se relaciona com as condições

climáticas, e que essas variáveis climáticas também

são muito variáveis, torna-se fundamental o

acompanhamento da evolução da praga no campo. As

mudanças no clima podem afetar os níveis de

infestação presentes e futuras.

● O monitoramento da broca, a cada ano, é muito

importante, pois sua infestação varia a cada safra. A

época de florescimento aliada às variáveis climáticas

nas regiões cafeeiras são fatores importantes que

auxiliam na previsão sobre a época de ocorrência do

inseto, os seus picos de infestação e momentos de

realização de controle.

Pesquisador

Engº Agrº/Dr Júlio César de Souza

Epamig – Lavras/MG

(35) 39216244 / 8704 0838

[email protected]

Outras pragas

PRIMEIRA OCORRÊNCIA DA

MOSCA-DA-ESPIGA Euxesta annonae

(DIPTERA: OTITIDAE) EM MILHO

TRANSGÊNICO (Bt) E CONVENCIONAL

EM MINAS GERAIS - 2011

Adultos de Euxesta annonae

Larvas da mosca-da-espiga

Pupa de Euxesta annonae

Adultos de Euxesta annonae

Prejuízos

Psilídeo Diaphorina citri

Transmite duas bactérias em citros

“Greening” em tangerina ponkan

Campanha – MG, 04/08/2014

Lagartas de Helicoverpa armigera de

diferentes colorações.