Pontes4 - 2013 - Parte 3

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Capítulo 4Superestrutura das Pontes

Terceira Parte

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4.1 – Tipos de superestrutura4.2 – Superestrutura em viga

4.3 – Ponte em duas vigas principais

4.4 – Ponte em mais de duas vigas

4.5 – Método simplificado

4.6 – Método de Courbon

4.7 – Cálculo das transversinas

4.8 – Fadiga em pontes

4.9 – Dimensionamento e detalhamento das longarinas e transversinas

4.10 – Projeto das lajes4.11 – Exemplo de ponte em laje.

Plano do Capítulo:

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• Bonilha, N.F. Superestrutura de Pontes. Notas de Aula. Escola de Engenharia – EE,Universidade Federal do Rio Grande – FURG, 2000.

• Pfeil, W. Pontes em Concreto Armado. Volume 1: Elementos de Projeto. Solicitações.Superestrutura. 3ª ed. Rio de Janeiro, LTC, 1983.

• Mason, J. Pontes em concreto armado e protendido. Rio de Janeiro, LTC, 1977.

• Stucchi, F.R. PEF-2404 - Pontes e Grandes Estruturas – Notas de aula. São Paulo, EPUSP,

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• Leonhardt, F.; Mönig, E. Construções de Concreto. Vol. 6. Rio de Janeiro, Ed. Interciência,1979.

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•  ABNT. NBR 6118 - Projeto de estruturas de concreto. Rio de Janeiro, 2007.

•  ABNT. NBR 7187 - Projeto e execução de pontes de concreto armado e protendido. Rio de

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•  ABNT. NBR 7189 - Cargas móveis para projeto estrutural de obras ferroviárias. Rio de

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• Pesquisa por imagens: Google - Internet

Bibliografia:

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4.7 – Cálculo das transversinas

Determinados os esforços nas vigas principais, resta obtê-los para as transversinas.

Convém então traçar as superfícies de inf luência de momentos fletores e forças cortantesem alguns pontos das vigas transversais, po is qualquer carga colocada sobre o tabulei roprovoca esforços nas transversinas.

Transversina

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Examina-se inicialmente o caso de carga deslocando-se sobre a viga para o casofundamental mais simples.

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O cálculo simplif icado conforme a NB-2/1961, para o caso de viga simplesmente apoiadaleva em consideração que o acréscimo de momentos positivos e negativos nasextremidades obedecem aos valores apresentados na figura abaixo.

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O cálculo do carregamento da transversina para o caso da carga permanente é feito apartir da área de influência, podendo a carga ser considerada como uniformementedistribuída, como mostra a figura abaixo.

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No caso da carga móvel, os seguintes passos devem ser executados, como sistemat iza afigura abaixo.

• Construir a l inha de inf luência dos quinhões de carga;

• Posicionar a carga móvel na situação mais desfavorável;

• Determinar o trem-tipo da transversina;

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É possível que tanto as transversinas de apoio quanto as transversinas de vão sejamseparadas da laje da ponte.

Esta solução é adotada para uniformizar a armadura de f lexão longitudinal e transversal

da laje do tabuleiro, a qual passa a comporta-se como apoiada apenas em dois lados, ouseja, apenas sobre as longarinas.

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Quando as transversinas são desligadas da laje, não há reação da laje sobre ela e oscarregamentos atuantes são o seu peso próprio e os momentos fletores transversais,atuantes na seção transversal, provenientes de excentricidades do carregamento.

Devido à dificuldade de avaliação desses esforços, é adotado um procedimentosimplificado para o dimensionamento das transversinas.

Para os momentos posit ivos, considera-se a transversina apoiada sobre as longarinas esujeita apenas ao seu peso próprio.

Para os momentos negativos, considera-se que a transversina resista à diferença entre osmomentos negativos do balanço e da laje central do tabuleiro.

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Final do Capítulo 4

Superestrutura de Pontes

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