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  • 7/21/2019 politica agamb

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    Politica em Foucault Agamben

    https://mecanosfera.wordpress.com/category/agamben/

    AGAMBEN E AQUILO Q ALGUNS APONTAM A FOUCAULT SOBRE ADOPTAR

    UM POSICIONAMENTO EM GERAL NEUTRO E TAL

    Contemporneo ou Anacrnico

    tentado situar as(aparentes) divagaes (aqui) e para situar aquilo q alguns lhe apontam sobre adoptar um posicionamento em geral neutro e tal de

    Foucault

    Pk isso me lembrou logo de Agamben e como poderia indicar-te como tenderia a discordar aquilo q alguns lhe apontam, no apenas eu como, por ex.

    Aliez etc etc etc at me poderia ter lembrado da exposio actualmente em Serralves e :S

    sorry to many dots live in hiperlink

    O Poder soberano e a vida nua Homo Sacer (1 vol.) Giorgio Agamben,

    trad. Antnio Guerreiro, ed. Presena

    (2 vol. Estado de excepo em Pt, ontem, aqui pelo Ipsilon:

    http://ipsilon.publico.pt/livros/critica.aspx?id=271175,

    p. 16 () Nos ltimos escritos, Foucault afirma que o Estado ocidental moderno integrou, num grau sem precedentes,

    tcnicas de individuao subjectivas

    e processos de totalizao das estruturas do poder moderno (Foucaut 3, pp. 229-232).No entanto, na sua investigao, Foucault no esclareceu o ponto de convergncia destes dois aspectos do poder, de tal modo que se chegou a afirmar que

    ele teria constantemente recusado elaborar uma teoria unitria do poder. Se Foucault

    contesta a abordagem tradicional ao problema do poder, baseada exclusivamente em modelos jurdicos (o que que legitima o

    poder?)

    ou em modelos institucionais (o que o Estado?)

    e prope libertar-se do privilgio da soberania (Foucault 1, p.80) para construir uma analtica do poder que j no tenha como modelo e como cdigo o

    direito, onde est ento, no corpo do poder, a zona de indiferena (ou, pelo menos, o ponto de interseco) onde as tcnicas de individuao e os processos

    totalizantes se tocam? E, de maneira mais geral, existe um centro unitrio onde o duplo lao poltico encontra a sua razo de ser? Que havia um aspecto

    subjectivo na gnese do poder, estava j implcito no conceito de servitude volontaire em La Botie; mas qual o ponto em que a servido dos indivduos

    comunica com o poder objectivo? possvel, num mbito to decisivo, contentarmo-nos com explicaes psicolgicas, como aquela, embora cheia de

    sugestes, que estabelece um paralelismo entre neuroses externas e internas? E perante fenmenos como o poder meditico-espectacular, que est hoje por

    todo o lado a transformar o espao poltico, legtimo ou mesmo apenas possvel manter a distino entre tecnologias subjectivas e tcnicas polticas?

    Se bem que a existncia de uma tal orientao parea logicamente implcita nas investigaes de Foucault,

    ela um ponto cego no campo visual,

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    algo que o olhar do investigador no pode alcanar, ou um ponto de fuga que se distancia no infinito, para o qual as diversas linhas de perspectiva da sua

    pesquisa (e, mais geral, de toda reflexo ocidental sobre o poder) convergem sem nunca o poder atingir.

    O presente trabalho diz respeito precisamente a este secreto ponto de cruzamento entre o modelo jurdico-institucional e o modelo biopolitico do poder. Uma

    das concluses obrigatrias a que se chegou precisamente a de que as duas anlises no podem ser separadas e que a implicao da vida nua na esfera

    poltica constitui o ncleo originrio ainda que oculto do poder soberano. Pode pois dizer-se que a produo do corpo BIOPOLITICO o acto original do

    poder soberano. A biopoltica , neste sentido, pelo menos to antiga quanto a excepo soberana. Colocando a vida biolgica no centro dos seus desgnios, o

    Estado moderno no faz mais do que trazer luz a relao secreta que une o poder vida nua, restabelecendo assim a ligao (segundo uma persistente

    correspondncia entre moderno e arcaico que pode ser observada que pode ser observada nos mbitos mais diversos) com o mais imemorial dos arcana

    imperi.

    p.20 () A definio de Schmitt da soberania (soberano aquele que decide sobre o estado de excepo) tornou-se um lugar comum, ainda antes de se ter

    compreendido o que nela estava verdadeiramente em questo, ou seja, nada menos que o conceito-limite da doutrina do Estado e do direito, em que esta (uma

    vez que todo o conceito-limite sempre o limite entre dois conceitos confina com a esfera da vida e confunde-se com ela ()

    Hoje, num momento em que as grandes estruturas estatais entraram em processo de dissoluo e a excepo, como PREVIU BENJAMIN, se tornou a regra,

    tempo de ver numa perspectiva completamente nova o problema dos limites e da estrutura orginria do Estado, uma vez que a insuficincia da critica

    anarquista e marxista do Estado devia-se precisamente a no ter sequer pressentido esta estrutura e a ter deixado assim apressadamente de lado o arcanum

    imperii como se para alm dos simulacros e das ideologias invocadas para o justificar, ele no tivesse consistncia. Mas, mais tarde ou mais cedo, acaba por

    se identificar com um inimigo cuja estrutura permaneceu desconhecida, e a teoria do Estado (e em particular a do estado de excepo, ou seja a ditadura do

    proletariado como fase de transico para a sociedade sem Estado) precisamente o escolho onde as revolues do nosso sculo naufragaram.

    O Poder soberano e a vida nua Homo Sacer Giorgio Agamben,

    trad. Antnio Guerreiro, ed. Presena

    1 volume

    (2 vol. Estado de excepo em Pt, ontem, aqui pelo Ipsilon:

    http://ipsilon.publico.pt/livros/critica.aspx?id=271175,

    agora.. perante esta leitura, consistente, dominante, actual, activvel, de uma boa-alma com boa-vontade e natureza-recta militante, como k no Fb

    te vou conseguir sintetizar q isto, passando por leitura contempornea sobre a neutralidade de Foucault Aristoteles-kant-Marxe mta Arendt

    heidegger no (Espinosa) Leibniz-Nietzsche q isto um retorno ao Homem a moral a querer submeter a tica pelo trabalho do negativo e da parania

    (uma teoria total do Poder q Foucalt n ter querido elaborar depois da critica e da clnica de anti-dipo em Fr e mais alm que isto um efeito

    uma iluso transcendental um velho regime de loucura (paranico) um retorno aos imperativos morais por submisso e toro de uma potencia tica q

    isto n pensar diagramas de foras ou agenciamentos do desejo produo, mesmo da prpria escravido..

    que d novo o bom selvagem (e l me relembro, como se fosse j senso comum, da profunda, memorvel e decisiva critica de Derrida ao seu antigo prof,

    Foucault e o seu paragrafo sobre Descarte, em 60s, levando a um aprofundamento decisivo da reflexo sobre o bom selvagem na loucura por aqueles

    lados

    http://www.scielosp.org/pdf/csp/v14n3/0102.pdf

    (s espreitei, mas pode dar uma ideia do q falo Foucault-Derrida em 60s e tenho d falar aqui

    mas estou no Fb a tua pergunta -me bastante complicada espero q o rizoma deixado t possa servir para situares o teu Foucault e o q certos dizem e e

    tal

    Hibrido Mutante

    (a z contraposta paranoicamente ao bios),

    Levando a cabo a tarefa metafsica que a levou a assumir cada vez mais a forma biopolitica, a politica no conseguiu construir a articulao entre z e bios,

    entre VOZ e LINGUAGEM que lhe teria reduzido a fractura. A VIDA NUA permanece ligada a ela na forma da excepo, isto , de algo includo s atravs de

    uma excluso.

    Como possvel politizar a DOURA NATURAL da z? E, sobretudo, ter esta verdadeiramente necessidade de ser politizada ou o poltico j faz parte dela

    como o seu ncleo mais precioso?

    como se atrever a discordar, sem o devido tempo e cuidados, com estas belas palavras:

    E, sobretudo, ter esta verdadeiramente necessidade de ser politizada ou o poltico j faz parte dela como seu ncleo mais precioso? A biopolitica do

    totalitarismo moderno, por um lado, e a sociedade de consumo e do hedonismo de massas por outro, constituem certamente, cada uma sua maneira, uma

    resposta a esta pergunta. Porm, enquanto no surgir uma poltica integralmente nova isto , j no FUNDADA na exeptio da vida nua -, toda a teoria e toda

    a praxis permanecero prisioneiras de uma ausncia de vida,e o belo dia da vida s alcanar cidadania poltica atravs dp sangue e da morte ou na perfeita

    insensatez a que o condena a sociedade de espectculo.

    p.20aqui, na oposio (dialctica, hilomorfica) da z e da bios de Agamben, no h lobos a no ser culturaiss nos podemos lembrar de Derrida (aqui)(mas

    sempre Nietzsche por aqui no Aristteles)

    http://ipsilon.publico.pt/livros/critica.aspx?id=271175http://ipsilon.publico.pt/livros/critica.aspx?id=271175http://www.scielosp.org/pdf/csp/v14n3/0102.pdfhttp://www.facebook.com/profile.php?id=621435713https://mecanosfera.wordpress.com/2010/12/19/o-que-derrida-responderia-a-agamben-e-a-vida-nua-da-documenta/https://mecanosfera.wordpress.com/2010/12/19/o-que-derrida-responderia-a-agamben-e-a-vida-nua-da-documenta/https://mecanosfera.wordpress.com/2010/12/19/o-que-derrida-responderia-a-agamben-e-a-vida-nua-da-documenta/http://ipsilon.publico.pt/livros/critica.aspx?id=271175http://www.scielosp.org/pdf/csp/v14n3/0102.pdfhttp://www.facebook.com/profile.php?id=621435713https://mecanosfera.wordpress.com/2010/12/19/o-que-derrida-responderia-a-agamben-e-a-vida-nua-da-documenta/
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