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Prova Suzano

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  • PREFEITURA MUNICIPAL DE SUZANO

    ESTADO DE SO PAULO

    ConCurso PbliCo

    005. Prova objetiva

    seCretrio de esCola

    Voc recebeu sua folha de respostas e este caderno contendo 50 questes objetivas.Confiraseunomeenmerodeinscrioimpressosnacapadestecadernoenafolhaderespostas.Quandoforpermitidoabrirocaderno,verifiqueseestcompletoouseapresenta imperfeies.Casohajaalgum

    problema,informeaofiscaldasala.Leiacuidadosamentetodasasquesteseescolhaarespostaquevocconsideracorreta.Marque,nafolhaderespostas,comcanetadetintaazuloupreta,aletracorrespondentealternativaquevocescolheu.Aduraodaprovade3horas,jincludootempoparaopreenchimentodafolhaderespostas.Sserpermitidaasadadefinitivadasalaedoprdioapstranscorridos75%dotempodeduraodaprova.Aosair,vocentregaraofiscalafolhaderespostaseestecaderno,podendolevarapenasorascunhodegabarito,

    localizadoemsuacarteira,parafuturaconferncia.Atquevocsaiadoprdio,todasasproibieseorientaescontinuamvlidas.

    aguarde a ordem do fisCal Para abrir este Caderno de questes.

    19.04.2015|manh

    Nomedocandidato

    Prdio Sala Carteira Inscrio

  • 3 pmsz1401/005-secretrioEscola

    ConheCimentos Gerais

    Lngua Portuguesa

    Leia o texto para responder s questes de nmeros 01 a 09.

    O Tribunal de Apelaes do Estado de Nova York est estudando um caso peculiar: o apelo pela libertao de um chimpanz. Tommy, o smio em questo, no sofre maus--tratos. Mas obrigado a viver sozinho numa jaula.

    O que tem isso de ilegal? perguntou a juza res-ponsvel pelo caso, numa primeira audincia. Steve Wise, o responsvel pelo pedido de libertao, rebateu: Manter uma pessoa em confinamento solitrio contra a lei, sim, ele disse juza.

    O tribunal no chegou ainda a um veredito. Caso a deci-so seja favorvel ao chimpanz, ser uma revoluo: pela primeira vez um animal ser solto por ser considerado uma pessoa. Teremos estendido o conceito de humanidade a outra espcie alm do Homo sapiens.

    Faz mais sentido do que parece. Se voc voltar 7 milhes de anos no tempo e procurar bem, vai encontrar indivduos amacacados que so ancestrais tanto do Homo sapiens como dos chimpanzs modernos. Ou seja: voc e eles compartilham um mesmo tatata()tatarav, que viveu h 70 sculos. At por isso, um humano geneticamente mais prximo de um chimpanz que um chimpanz de um gorila. Jared Diamond, um cientista multidisciplinar, resumiu tudo isso com uma frase certeira: No que eles sejam humanos. Ns que somos mais uma espcie de chimpanz.

    Steve Wise, o advogado que move o pedido pela liberta-o do chimpanz nova-iorquino, diz que, se ganhar o caso, vai lutar para que a noo de direitos humanos seja aplica-da a qualquer ser vivo com crebro relativamente complexo gorilas, orangotangos, elefantes, golfinhos. A lgica a mesma.

    (Superinteressante, novembro de 2014. Adaptado)

    01. Pode-se afirmar que o Tribunal de Apelaes

    (A) questiona a dedicao do advogado a animais antes de dar a sentena.

    (B) reconhece que os animais devem ser tratados como os humanos.

    (C) concorda com a opinio expressa pelo advogado de Tommy.

    (D) analisa o processo antes de decidir o destino de Tommy.

    (E) age com cautela, pois desconfia das intenes do advogado.

    02. Interpretando-se a frase de Steve Wise, no segundo pargrafo, conclui-se:

    (A) a lei permite que pessoas e animais vivam isolados.

    (B) o isolamento de pessoas prtica comum entre os humanos.

    (C) a lei condena separar pessoas isolando-as das demais.

    (D) o confinamento de pessoas no pode ser aplicado aos animais.

    (E) as pessoas no devem submeter-se s leis que regem os animais.

    03. Voltando-se 7 milhes de anos no tempo, pode-se

    (A) descobrir espcies ainda no mapeadas pelas cincias.

    (B) pesquisar o que determinou a extino de algumas espcies.

    (C) chegar a ancestrais comuns aos humanos e aos chimpanzs.

    (D) propor aos cientistas outros rumos de investigao.

    (E) testar a importncia dos chimpanzs para os humanos.

    04. Lendo-se o ltimo pargrafo, conclui-se que

    (A) os direitos humanos no podem ser vlidos para animais.

    (B) a luta do advogado ser intil, pois a juza discorda dele.

    (C) a aplicao dos direitos humanos a animais absurda.

    (D) a vitria do advogado abriria precedente para outros animais.

    (E) o advogado gosta mais de animais que de pessoas.

  • 4pmsz1401/005-secretrioEscola

    07. Quanto ao sentido, as expresses um caso peculiar (1o pargrafo) e uma frase certeira (4o pargrafo) significam, no contexto, respectivamente,

    (A) um caso simples, uma frase indicadora.

    (B) um caso equivocado, uma frase incisiva.

    (C) um caso indito, uma frase duvidosa.

    (D) um caso ordinrio, uma frase inspirada.

    (E) um caso incomum, uma frase correta.

    08. No trecho se ganhar o caso, vai lutar para que a noo de direitos humanos seja aplicada a qualquer ser vivo , a conjuno para que pode ser substituda, sem alterao de sentido, por

    (A) por mais que.

    (B) a fim de que.

    (C) ainda que.

    (D) mesmo que.

    (E) a menos que.

    09. De acordo com as regras de regncia, os segmentos frasais

    O advogado vai lutar para que a noo de direitos humanos seja extensiva

    Se voc voltar 7 milhes de anos

    completam-se, correta e respectivamente, em:

    (A) s espcies com crebros complexos./ era dos chimpanzs, encontrar indivduos amacacados.

    (B) as espcies com crebros complexos./ era dos chimpanzs, encontrar indivduos amacacados.

    (C) s espcies com crebros complexos./ a era dos chimpanzs, encontrar indivduos amacacados.

    (D) para as espcies com crebros complexos./ a era dos chimpanzs, encontrar indivduos amacacados.

    (E) nas espcies com crebros complexos./ na era dos chimpanzs, encontrar indivduos amacacados.

    Considere o trecho Caso a deciso seja favorvel ao chim-panz, ser uma revoluo: pela primeira vez um animal ser solto por ser considerado uma pessoa. para respon-der s questes de nmeros 05 e 06.

    05. Eliminando-se os dois-pontos, o trecho assume verso correta em:

    (A) Caso a deciso seja favorvel ao chimpanz, ser uma revoluo se pela primeira vez um animal ser solto por ser considerado uma pessoa.

    (B) Caso a deciso seja favorvel ao chimpanz, ser uma revoluo, porque pela primeira vez um animal ser solto por ser considerado uma pessoa.

    (C) Caso a deciso seja favorvel ao chimpanz, ser uma revoluo, contanto que pela primeira vez um animal ser solto por ser considerado uma pessoa.

    (D) Caso a deciso seja favorvel ao chimpanz, ser uma revoluo, entretanto pela primeira vez um animal ser solto por ser considerado uma pessoa.

    (E) Caso a deciso seja favorvel ao chimpanz, ser uma revoluo, para que pela primeira vez um animal ser solto por ser considerado uma pessoa.

    06. Use no plural os termos em destaque e assinale a alter-nativa correta.

    (A) Caso as decises seja favorvel ao chimpanz, ser uma revoluo: pela primeira vez animais sero soltos por serem considerados uma pessoa.

    (B) Caso as decises sejam favorveis ao chimpanz, ser uma revoluo: pela primeira vez animais ser soltos por serem considerado uma pessoa.

    (C) Caso as decises sejam favorveis ao chimpanz, ser uma revoluo: pela primeira vez animais sero solto por ser considerados uma pessoa.

    (D) Caso as decises sejam favorvel ao chimpanz, ser uma revoluo: pela primeira vez animais sero solto por serem considerado uma pessoa.

    (E) Caso as decises sejam favorveis ao chimpanz, ser uma revoluo: pela primeira vez animais sero soltos por serem considerados uma pessoa.

  • 5 pmsz1401/005-secretrioEscola

    MateMtica

    11. O grfico de setores representa, em %, o comportamento de algumas empresas brasileiras que foram analisadas em relao ao uso da gua, das quais algumas conside-ram a gua essencial e importante para garantir a produ-tividade.

    Gesto Hdrica

    Setor % Comportamento das empresas

    I 4 Fizeram mudanas radicais para gastar menos

    II 30 Realizaram pequenas alteraes na empresa

    III 62 No fizeram alteraes, nenhuma ao preventiva para reduzir o consumo da gua

    IV 4 No responderam

    (Folha de So Paulo, 08 de fevereiro de 2015. Adaptado)

    Se, do total das empresas analisadas, apenas 6 fizeram mudanas radicais, o nmero de empresas que esto representadas no setor III

    (A) 45.

    (B) 68.

    (C) 73.

    (D) 78.

    (E) 93.

    12. Um professor far vrios grupos com todos os alunos de 3 classes A, B e C, com 24, 30 e 36 estudantes para lev-los a uma exposio. Todos os grupos devero ter o mesmo e o maior nmero de estudantes possvel, por classe. Nessas condies, o nmero de alunos de cada grupo que ir exposio ser

    (A) 18.

    (B) 12.

    (C) 8.

    (D) 6.

    (E) 4.

    10. Leia o trecho adaptado do poema A revolta dos macacos, de Pompilho Diniz.

    S nos trouxe desvantagem Essa tal de descendncia. Pois por causa dessa bobagem, Houve tanta desavena, Que de algum tempo pra c Bicho nenhum quer mais dar A macaco muita crena

    Se os homens tivessem enfim descendncia de macaco, no havia gente ruim e nem sujeito velhaco. Viviam sem ter trabalho Dormindo no mesmo galho Comendo no mesmo caco

    Veja bem se algum de ns somente por ambio Guardando rancor feroz mata seu prprio irmo. Que ele seja forte ou fraco macaco contra macaco nunca fez revoluo.

    Considerando que um representante da espcie simiesca assume a voz do eu lrico, conclui-se que o poema cons-trudo

    (A) atribuindo competncias humanas aos integrantes da espcie.

    (B) aproximando palavras que se opem quanto ao significado.

    (C) exagerando as qualidades encontradas nos homens primitivos.

    (D) amenizando o mau comportamento dos ancestrais dos humanos.

    (E) ironizando a descendncia que os homens tm dos macacos.

  • 6pmsz1401/005-secretrioEscola

    r a s C U n h o13. O cdigo de trnsito de um certo pas adota o sistema de pontuao na carteira de habilitao de motoristas que infringem as leis de trnsito. So atribudos 7 pontos por infrao julgada como gravssima, 5 pontos para a grave e 4 pontos para a infrao mdia. Roseli tem 34 pontos registrados na sua carteira e teve os 3 tipos de infrao. Em infraes gravssimas, teve o maior percentual de pontos possvel do total. Assim, o nmero de vezes que ela foi autuada em infraes graves e mdias foram, res-pectivamente,

    (A) 1 e 1.

    (B) 1 e 2.

    (C) 1 e 3.

    (D) 2 e 2.

    (E) 2 e 3.

    14. Em um concurso de redao, foram premiados os 2 primeiros colocados. Todo o prmio era composto de 32 livros, repartidos entre os dois finalistas em partes inversamente proporcionais ao nmero de erros que tiveram na redao. Sabendo-se que o primeiro colo-cado teve 3 erros, e o segundo, 5 erros, o nmero de livros recebidos pelo primeiro colocado foi

    (A) 24.

    (B) 21.

    (C) 20.

    (D) 19.

    (E) 18.

    15. Para cobrir todo o piso de uma sala retangular, foram utili-

    zadas placas inteiras quadradas de metro de lado.

    Essa sala tem 40 metros de permetro, e a medida de sua

    largura igual a do seu comprimento. O total de placas

    usadas foi

    (A) 384.

    (B) 360.

    (C) 320.

    (D) 300.

    (E) 240.

    16. Em uma prova de ciclismo de 40 km, Felipe, correndo a uma velocidade mdia de 0,018 km por segundo, chegou 20 segundos depois de Lucas. No momento em que Lucas, o primeiro colocado, atravessou a linha de chegada, Felipe j havia percorrido, em metros,

    (A) 39 640.

    (B) 38 920.

    (C) 38 400.

    (D) 36 400.

    (E) 36 000.

  • 7 pmsz1401/005-secretrioEscola

    17. Sabe-se que 1 litro de suco do tipo A custa R$ 8,00 e 1 litro de suco do tipo B custa R$ 12,00. Misturando-se 3 litros de suco do tipo A com 2 litros de suco do tipo B, obtm-se um terceiro suco do tipo C. Foi calculado o preo mdio do litro do suco tipo C e ele foi vendido em copos de 200 ml com um lucro de 25%. Desse modo, cada copo de suco do tipo C foi vendido por

    (A) R$ 1,92.

    (B) R$ 2,40.

    (C) R$ 2,60.

    (D) R$ 3,20.

    (E) R$ 4,80.

    18. As dimenses da caixa sob a forma de bloco reto-retn-gulo da figura esto expressas em metros e seu volume interno 9 m3.

    A soma das medidas de todas as dimenses internas da caixa, em metros,

    (A) 52.

    (B) 48.

    (C) 42.

    (D) 36.

    (E) 28.

    19. Um tabuleiro de xadrez tem 576 cm2 de rea. Ele est totalmente quadriculado e todos os quadradinhos tm a mesma medida de lado. Contam-se 8 quadradinhos tanto na horizontal como na vertical. Pode-se afirmar que cada quadradinho tem de permetro, em centmetros,

    (A) 6.

    (B) 8.

    (C) 10.

    (D) 12.

    (E) 16.

    20. Um capital foi aplicado a juros simples taxa de 4% ao ms. O tempo mnimo necessrio que ele deve ficar apli-cado para ser resgatado um montante com 100% a mais que o valor aplicado , em meses,

    (A) 12.

    (B) 20.

    (C) 25.

    (D) 40.

    (E) 50.

    r a s C U n h o

  • 8pmsz1401/005-secretrioEscola

    24. Os pais dos 43 estudantes desaparecidos, no fim de setembro, pediram nessa tera-feira (9) ao Senado que suspenda as eleies legislativas de junho de 2015 no estado de Guerrero, onde os jovens desapareceram.

    No podemos organizar eleies com 42 desaparecidos que tm de ser encontrados, declarou Vidulfo Rosales, advogado dos pais.

    Em 26 de setembro, 43 estudantes desapareceram no estado de Guerrero, depois de atacados por policiais locais que os entregaram ao grupo de narcotraficantes Guerreros Unidos.

    (http://noticias.r7.com, 10.12.2014. Adaptado)

    O desaparecimento dos estudantes ocorreu

    (A) no Peru.

    (B) na Nicargua.

    (C) na Bolvia.

    (D) no Mxico.

    (E) na Colmbia.

    25. Sobre as eleies legislativas realizadas na Grcia, no dia 25 de janeiro de 2015, correto afirmar que

    (A) houve um recuo dos partidos progressistas, especial-mente sinalizado pela derrota do Partido Socialista.

    (B) ocorreu a vitria do partido de esquerda Syriza, con-siderada uma fora poltica antiausteridade.

    (C) o processo eleitoral foi considerado invlido por causa da absteno de mais de 50% dos eleitores.

    (D) venceram as foras polticas mais conservadoras, que defendem medidas de controle de imigrao.

    (E) houve a vitria eleitoral do partido de centro-direita Nova Democracia, contrariando os interesses da Unio Europeia.

    atuaLidades

    21. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, anunciou, h pouco, medidas de aumento de tributos para reforar a arrecadao do governo. De acordo com o ministro, o objetivo obter este ano R$ 20,6 bilhes em receitas extras.

    (http://agenciabrasil.ebc.com.br, 19.01.2015)

    Entre os aumentos tributrios anunciados, correto incluir o do

    (A) IOF nas operaes de crdito para pessoa fsica.

    (B) ICMS para os automveis de passeio.

    (C) imposto de renda para os aposentados maiores de 65 anos.

    (D) IPTU para os imveis urbanos sem uso nos ltimos 5 anos.

    (E) imposto sobre as grandes fortunas.

    22. O senador fez hoje, 18 de dezembro, seu ltimo discur-so na tribuna do Senado. Embora seu mandato se en-cerre apenas no dia 1o de fevereiro, o poltico aproveitou o ltimo dia com maior presena de senadores para sua despedida aps 60 anos ocupando cargos pblicos.

    (www.ebc.com.br, 18.12.2014. Adaptado)

    A notcia faz referncia a

    (A) Renan Calheiros.

    (B) Romero Juc.

    (C) Jos Sarney.

    (D) Jos Eduardo de Andrade Vieira.

    (E) Plnio de Arruda Sampaio.

    23. Passou quase despercebido, na semana passada, um massacre de propores catastrficas ocorrido em Baga. Autoridades locais afirmam ter desistido de contar os corpos, e, por essa razo, no se sabe ao certo quantos so os mortos. Segundo estimativas da Anistia Internacional, seriam cerca de 2 000.

    Foram todos chacinados por fanticos da milcia islmica Boko Haram.

    (Folha de S.Paulo, 13.01.2015. Adaptado)

    Essa milcia islmica tem base

    (A) no Sudo do Sul.

    (B) na Etipia.

    (C) no Egito.

    (D) em Moambique.

    (E) na Nigria.

  • 9 pmsz1401/005-secretrioEscola

    28. Considere a data 01/02/2015 na clula A9 de uma pla-nilha do MS-Excel 2010, na sua configurao padro. Assinale a alternativa que contm o resultado da seguinte frmula a ser inserida na clula A10:

    =SE(MS(A9)>2;ANO(A9)/10+3^2;DIA(A9)*10+2^3)

    (A) 0

    (B) 18

    (C) 106

    (D) 210,4

    (E) 1728

    29. Na apresentao 1 do MS-PowerPoint 2010, em sua configurao original, um slide foi recortado para ser

    colado na apresentao 2. A opo , encontrada no grupo rea de Transferncia da guia Pgina Inicial, permite colar o slide citado na apresentao 2

    (A) como um slide mestre.

    (B) como uma imagem.

    (C) como um folheto.

    (D) mantendo a formatao original.

    (E) usando o tema do destino.

    30. Assinale a alternativa que contm um intervalo de impresso de pginas vlido no Internet Explorer 11, na sua configurao padro.

    (A) 1;2;3;4;5-12

    (B) 1;3-5;12

    (C) 1-3;5-12

    (D) 1;3

    (E) 1-3

    noes de inforMtica

    26. Observe os seguintes arquivos do MS-Office 2010 e suas respectivas extenses, manuseados no MS-Windows 7, em sua configurao original.

    aluno.docx professor.docm matria.xlsx notas.dotx aula.pptx

    Assinale a alternativa que apresenta os itens que contm, respectivamente: um documento do MS-Word 2010 habilitado para macro e uma pasta de trabalho do MS-Excel 2010.

    (A) professor.docm e matria.xlsx.

    (B) matria.xlsx e notas.dotx.

    (C) aluno.docx e professor.docm.

    (D) notas.dotx e aula.pptx.

    (E) aula.pptx e matria.xlsx.

    27. Considere a visualizao de recuo de um pargrafo qualquer de um documento do MS-Word 2010, em sua configurao original:

    Assinale a alternativa que contm os parmetros de recuo utilizados neste pargrafo.

    (A) Esquerda: 0 cmDireita: 0 cmEspecial: (nenhum)Por:

    (B) Esquerda: 1,25 cmDireita: 1,25 cmEspecial: Primeira linhaPor: 1,25 cm

    (C) Esquerda: 0 cmDireita: 0 cmEspecial: DeslocamentoPor: 1,25 cm

    (D) Esquerda:1,25 cmDireita: 0 cmEspecial: (nenhum)Por:

    (E) Esquerda: 0 cmDireita: 1,25 cmEspecial: DeslocamentoPor: 1,25 cm

  • 10pmsz1401/005-secretrioEscola

    34. O Secretrio de Escola deve ter como princpio o carter educativo de suas funes para melhor planej-las e exe-cut-las. Assim, relevante que esse funcionrio tenha pleno entendimento dos grandes objetivos da educao nacional, descritos tanto na Constituio quanto no ECA. Um deles, certamente,

    (A) o direito do aluno de contestar critrios avaliativos.

    (B) a qualificao para o trabalho.

    (C) o acesso escola pblica gratuita prxima da resi-dncia do aluno.

    (D) o ensino obrigatrio.

    (E) o direito de participao de professores, pais e alunos.

    35. Ao organizar os servios da secretaria escolar, um ponto importante para se analisar o que a Conveno Inter-nacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficincia dispe sobre a educao, a famlia, e os direitos dos de-ficientes para bem salvaguard-los de qualquer situao de risco. Assim, preciso levar em conta que esse docu-mento determina que

    (A) toda pessoa com deficincia ter direito ao uso gratuito de meios de comunicao aumentativa e alternativa.

    (B) os provedores de internet so obrigados a tornar acessveis os seus servios.

    (C) o uso da lngua de sinais ser obrigatrio em todo servio pblico, especialmente o educacional.

    (D) os dados pessoais e os relativos sade do deficien-te tero sua privacidade protegida.

    (E) os alunos com deficincia esto dispensados das avaliaes regulares de aprendizagem.

    36. Cabe ao Secretrio Escolar planejar, dirigir, avaliar e controlar as atividades da secretaria escolar, facilitando o processo pedaggico e administrativo. Imprescindivel, portanto, o conhecimento sobre a Conveno sobre os Direitos das Pessoas com Deficincia que, entre outros mandamentos, dispe que as pessoas com deficincia devem

    (A) ter a oportunidade de participar ativamente das decises relativas a programas e polticas de seu interesse.

    (B) ter a sua participao em debates sobre perspecti-va de gnero limitada, para evitar constrangimentos pblicos.

    (C) comprovar semestralmente a sua condio especial, anexando a respectiva documentao ao pronturio.

    (D) ser avaliadas do ponto de vista pedaggico e disci-plinar para se decidir sobre a convenincia de sua matrcula inicial.

    (E) abster-se de participar em qualquer ato ou prtica contrria ao regimento escolar, para garantir o seu direito renovao da matrcula anual.

    ConheCimentos esPeCfiCos

    31. A educao, segundo a nossa Constituio Federal do Brasil, direito de todos e dever do Estado e da famlia e ser promovida e incentivada com a colaborao da sociedade. O mandamento constitucional que assegura a possibilidade de colaborao escola-famlia-comunidade o que afirma que o ensino ser ministrado com base no princpio da

    (A) igualdade de condies para o acesso e permann-cia na escola.

    (B) gesto democrtica do ensino pblico, na forma da lei.

    (C) valorizao dos profissionais da educao escolar.

    (D) liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber.

    (E) gratuidade do ensino pblico, em estabelecimentos oficiais.

    32. No exerccio do cargo e de acordo com o disposto na Constituio da Repblica Federal do Brasil e no Esta-tuto da Criana e do Adolescente ECA, o Secretrio da Escola deve orientar seus auxiliares para que atuem sempre com respeito ao princpio de que

    (A) a populao sempre tem razo em suas reclama-es e cabe ao Estado avaliar a melhor maneira de resolv-las.

    (B) qualquer correspondncia pessoal poder ser aberta pelos funcionrios, pois na escola deve prevalecer o interesse pblico sobre o pessoal.

    (C) ningum ser obrigado a fazer ou deixar de fazer al-guma coisa seno em virtude da lei.

    (D) todos podem livremente praticar cultos religiosos na escola, exercendo, assim, o seu direito de crena.

    (E) todos podem filmar ou fotografar as crianas e jo-vens no interior da escola, independentemente de autorizao, como exerccio da livre iniciativa.

    33. O ECA reafirma a Constituio ao determinar que a criana e o adolescente tm o direito educao. Para garantir esse direito social, o estatuto estabelece que dever do Estado assegurar

    (A) atendimento em creche e pr-escola s crianas at quatro anos de idade.

    (B) ensino superior obrigatrio e gratuito, inclusive para os que no tiveram acesso na idade prpria.

    (C) oferta de ensino noturno regular, adequado s condi-es do adolescente trabalhador.

    (D) atendimento educacional especializado aos porta-dores de deficincia, desde que comprovadamente carentes.

    (E) atendimento na educao infantil e ensino funda-mental por meio de programas de uniforme escolar.

  • 11 pmsz1401/005-secretrioEscola

    40. Segundo Scott (1995), historiadores/as feministas tm empregado diversas abordagens na anlise do gnero, enquanto categoria de estudos histricos, mas elas po-dem ser resumidas a trs posies, que so:

    (A) o Judaismo, o Cristianismo e o Islamismo.

    (B) a Anlise Racial, a Anlise Cultural e a Anlise Eco-nmica.

    (C) o Funcionalismo, a Dialtica e o Relativismo Cultural.

    (D) a Teoria do Patriarcado, a Teoria Marxista e a Teoria Psicanaltica.

    (E) a Sociologia, a Filosofia e a Antropologia.

    41. Para atender a todos, a escola atual tem de mudar, e isto exige trabalho em muitas reas. Sobre este esforo necessrio em direo incluso, Ropoli e outros (2010) argumentam que

    (A) a escola inclusiva assemelha-se, no que diz respeito qualidade do ensino, medida inquestionavelmente, escola-padro.

    (B) as mudanas devem representar a vontade coletiva expressa no Projeto Poltico Pedaggico, a partir de uma gesto democrtica.

    (C) nessa mudana, preciso respeitar o institudo, ou seja, o no estabelecido, as possibilidades abertas realizao da equipe escolar com autonomia.

    (D) uma sala de aula inclusiva j configura o perfil mu-dancista da instituio.

    (E) o conjunto de normas, regras, leis, diretrizes e rituais da escola constituem o seu instituinte, que deve ser referncia na mudana.

    42. Ropoli e outros (2010) discutem a importncia de os edu-cadores refletirem bem sobre os termos das suas propos-tas, programas e iniciativas direcionadas incluso, pois, segundo os autores,

    (A) a educao inclusiva entende as diferenas como resultantes da multiplicidade e no da diversidade.

    (B) preciso, como faz a Conveno Sobre os Direitos das Pessoas com Deficincia, reconhecer a diversi-dade das pessoas.

    (C) o termo multiplicidade reafirma o idntico, esttica, estril, limita-se ao existente.

    (D) o termo diversidade reflete as diferenas, ativo, fluxo, produtivo, um movimento que recusa o idntico.

    (E) uma escola aberta multiplicidade ratifica o que se quer extinguir, a excluso escolar.

    37. A Conveno Internacional Sobre os Direitos das Pes-soas com Deficincia, aprovada pela ONU e ratificada pelo Brasil em sua legislao, taxativa ao determinar que as pessoas com deficincia

    (A) no sejam privadas, em qualquer hiptese, de exer-cer o seu direito liberdade de movimentao.

    (B) em casos extremos sejam obrigadas a viver em de-terminado tipo de moradia.

    (C) quando diagnosticadas com pequeno grau de sur-dez, devem passar a ser educadas em LIBRAS.

    (D) tenham acesso a uma variedade de servios de apoio em domiclio ou em instituies residenciais.

    (E) podero ser impedidas pela famlia de conviver com seus filhos, sob a alegao de deficincia.

    38. O Atendimento Educativo Especializado AEE, pre-visto na Poltica Nacional de Educao Inclusiva, se-gundo Ropoli e outros (2010), tem como uma de suas caractersticas

    (A) a oferta facultativa pelos sistemas de ensino.

    (B) o atendimento preferencial em escolas especiais.

    (C) a matrcula opcional na classe comum para o atendi-mento ao aluno deficiente.

    (D) a independncia em relao ao projeto poltico peda-ggico da escola.

    (E) a identificao, elaborao e organizao de recur-sos pedaggicos e de acessibilidade.

    39. Ao abordar a questo do ensino, Santos (in Ropoli e ou-tros, 2010) cita que uma prtica usual nas escolas o tra-tamento das reas disciplinares (Matemtica, Cincias, etc) como fins em si mesmo, de modo fragmentado na sala de aula. Para superar essa situao, a autora prope

    (A) os Temas Transversais dos Parmetros Curriculares Nacionais.

    (B) a interdisciplinaridade.

    (C) um currculo no disciplinar.

    (D) um currculo descontextualizado.

    (E) o multiculturalismo conservador.

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    46. Ao analisar as dimenses histrica e cientfica do concei-to de raa, Munanga (2003) defende, contrariamente ao senso comum e ao que afirmam muitos estudiosos, que

    (A) a explicao para a origem das raas aquela da Bblia, com os trs Reis Magos de trs diferentes raas.

    (B) nos sculos XVI-XVII, o conceito de raas puras pas-sou a ser usado para legitimar as relaes de domi-nao entre classes sociais.

    (C) os filsofos iluministas abordavam a questo racial de forma correta, estritamente cientfica, neutra e no religiosa.

    (D) a classificao das plantas e animais, criada por Li-neu, muito utilizada at hoje graas a sua funda-mentao gentica.

    (E) a cor da pele um excelente critrio cientfico para a delimitao e definio dos grupos raciais.

    47. O Plano de Metas Compromisso Todos pela Educao do Plano de Desenvolvimento da Educao estabelece, entre outras, a seguinte diretriz para a atuao dos ges-tores e profissionais da educao, segundo Castro e Re-gattieri (2009):

    (A) fomentar e apoiar as Caixas Escolares, para dar sus-tentao financeira s escolas com recursos comuni-trios quando necessrio.

    (B) fortalecer a autoridade de todos os agentes escola-res perante os alunos, as famlias e a comunidade.

    (C) divulgar na escola e na comunidade os dados relati-vos rea da educao.

    (D) envidar todos os esforos continuamente para que qualquer reivindicao comunitria seja imediata-mente encaminhada Secretaria de Educao.

    (E) impedir o uso das escolas pela comunidade fora dos horrios letivos, para melhor preserv-las.

    48. A respeito do Conselho Tutelar, rgo previsto no ECA para atuar na proteo dos direitos da criana e do ado-lescente, Castro e Regattieri (2009) afirmam, em seu texto, que ele

    (A) um rgo de linha do Ministrio da Justia, tendo amplos poderes e jurisdio.

    (B) muitas vezes determina, fundamentadamente, pro-cedimentos urgentes aos gestores escolares.

    (C) deve limitar-se a registrar dados e estatsticas sobre a frequncia e o aproveitamento escolar de crianas e adolescentes.

    (D) no possui capacidade legal de interferncia em as-suntos internos da escola.

    (E) no pode determinar aos pais medidas para a cor-reo de insuficincias na proteo da criana e do adolescente.

    43. A Poltica Nacional de Educao Especial na Perspectiva da Educao Inclusiva (2008), segundo Ropoli e outros (2010), foi elaborada tendo como um de seus preceitos que

    (A) uma das estratgias mais eficazes na educao especial a terminalidade especfica do ensino fundamental.

    (B) o primeiro passo para o bom funcionamento do sis-tema a correta identificao dos alunos normais e especiais.

    (C) o conhecimento se constri sem resultar na promo-o de alguns alunos e na marginalizao de outros do processo escolar.

    (D) ambientes escolares inclusivos so fundamentados na identidade normal ou natural e na aceitao das diferentes.

    (E) o atendimento educacional especializado deve se constituir em um grande e complexo sistema educa-cional paralelo.

    44. Discorrendo sobre o tema do racismo e dos contedos, os termos raa e etnia e sobre os seus usos sociais, Munanga (2003) defende, entre outras ideias, que

    (A) o multiculturalismo uma opo segura em qualquer circunstncia, para combater o racismo.

    (B) o racismo contra as mulheres uma das piores for-mas derivadas dessa prtica.

    (C) o termo etnia tem um contedo morfo-biolgico e refere-se a uma essencratizao de determinadas populaes.

    (D) o termo raa tem um contedo sociocultural e uma essencializao psicolgica.

    (E) o uso generalizado do termo racismo para qualquer comportamento de rejeio e injustia social pode le-var sua banalizao.

    45. Para Munanga (2003), o conceito de raa sempre foi apresentado como categoria biolgica, isto , natural, mas de fato uma categoria etno-semntica. Sobre esse ponto de vista, o autor afirma, ainda, que

    (A) os significados do conceito de raa so cientficos, desvinculados das relaes de poder.

    (B) a estrutura global da sociedade tem pouca influncia sobre o campo semntico do conceito de raa.

    (C) as raas sociais diferem radicalmente das raas fic-tcias, construdas a partir de diferenas fenotpicas.

    (D) raa um conceito carregado de ideologia, que es-conde as relaes sociais de sujeio.

    (E) o conceito de raa, hoje em dia, s existe na cabea de geneticistas e bilogos moleculares.

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    49. Discusses acaloradas entre profissionais da educao e pais ou responsveis sobre a aplicabilidade do ECA na escola pblica ou sobre a ao dos rgos respons-veis pela criana e pelo adolescente so cada vez mais comuns. Sobre essa matria, Castro e Regattieri (2009) defendem que

    (A) a doutrina da proteo integral precisa incorporar-se formao de professores e gestores educacionais.

    (B) o Ministrio Pblico e o Conselho Tutelar pouco atuam na defesa da criana e do adolescente.

    (C) o respeito que est faltando no relacionamento , principalmente, dos adolescentes para com os adultos.

    (D) a escola deveria claramente transformar-se em uma instituio assistencialista.

    (E) a educao uma especialidade dos educadores, e estes no necessitam agir integradamente com os pais ou responsveis.

    50. De acordo com Castro e Regattieri (2009), algumas mu-danas sociais importantes ocorreram nas ltimas dca-das. Entre elas, pode-se citar, por sua importncia para a educao, o fato de que

    (A) a criana foi sendo deslocada do centro para a peri-feria e do topo para a base da famlia.

    (B) o aluno, hoje em dia, concebido na legislao como uma pgina em branco a ser escrita pela escola.

    (C) os professores perderam a sua importncia e esto sozinhos com a responsabilidade pela aprendiza-gem dos alunos.

    (D) as relaes entre pais e filhos, professores e alunos ou entre escola e famlia tornaram-se cada vez mais verticais.

    (E) o exerccio da autoridade como estava configurado anteriormente adultos mandavam e crianas/ado-lescentes obedeciam tende a entrar em crise.

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