Plataformas e-gov como sistemas sociotecnológicos
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Plataformas e-gov como Plataformas e-gov como sistemas sociotecnológicossistemas sociotecnológicos
Vinícius Medina Kern
Instituto Stela, Brasil, www.stela.org.brPrograma de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento, Universidade Federal de
Santa Catarina (EGC/UFSC), www.egc.ufsc.br
Painel 3 Vinícius Kern, Ricardo Sebastián Piana, José Leomar Todesco (moderador)
VIII Encontro Ibero-Latino-Americano de Governo Eletrônico e Inclusão DigitalV Conferência Sul-Americana em Ciência e Tecnologia Aplicada ao Governo Eletrônico
UFSC, Auditorio do CCJ
Esta apresentação:18 nov 2009
Duração: 40 min (30+10)
Plataformas e-gov como sistemas sociotecnológicos (V.M. Kern, EIEGOV/CONeGOV 2009) 2
AgendaAgenda
• Mecanismos do Estado para extrair informaçãoMecanismos do Estado para extrair informação– ... nas sociedades medieval, industrial e do conhecimento... nas sociedades medieval, industrial e do conhecimento
• Sistemas aplicativos [computacionais]Sistemas aplicativos [computacionais]– De ambientes virtuais de negócio a sistemas sociotecnológicosDe ambientes virtuais de negócio a sistemas sociotecnológicos
• Web 2.0 e sistemas sociotecnológicosWeb 2.0 e sistemas sociotecnológicos– Um caso típico: YouTubeUm caso típico: YouTube– E-gov sociotecnológico?E-gov sociotecnológico?
• Uma descrição sociotecnológica de plataforma e-Uma descrição sociotecnológica de plataforma e-govgov
– A Plataforma Lattes é uma “base de dados”?A Plataforma Lattes é uma “base de dados”?– Qual o mecanismo da emergência de um sistema e-gov Qual o mecanismo da emergência de um sistema e-gov
sociotecnológico?sociotecnológico?
• Considerações finaisConsiderações finais
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Mecanismos do Estado para extrair informaçãoMecanismos do Estado para extrair informação• RelaçõesRelações
• EstratégiaEstratégiaMedieval
Industrial
Do conhecimento
vassalagem, servidão
hierarquia, autoridade incontrastável
direitos e deveres republicanos, autoridade nos limites estritos da lei
coerção (com tortura física, inclusive)
coerção (com ameaças e outros constran-gimentos, inclusive tortura fiscal e penal)
cooperação, serviço ao cidadão
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Mecanismos do Estado para extrair informaçãoMecanismos do Estado para extrair informação
• Abordagens medievais típicas:Abordagens medievais típicas:– ““Gentilmente suba no patíbulo caso preferir não declinar de suas crenças.”Gentilmente suba no patíbulo caso preferir não declinar de suas crenças.”– ““Informe sua produção de cevada deste ano, que vai para a Real Armada.”Informe sua produção de cevada deste ano, que vai para a Real Armada.”
• Abordagens “Abordagens “industriais” industriais” típicas:típicas:– ““Isso é com o outro setor. Ah, eles mandaram para cá? Não, ...”Isso é com o outro setor. Ah, eles mandaram para cá? Não, ...”– ““Preencha este formulário [ou...]”Preencha este formulário [ou...]”
• Abordagem “Abordagem “do conhecimento” típica:do conhecimento” típica:– ““Eis a análise de sua evolução patrimonial e a permissão especial de Eis a análise de sua evolução patrimonial e a permissão especial de
parcelamento do imposto de renda por prover informação detalhada sobre parcelamento do imposto de renda por prover informação detalhada sobre pagamentos realizados. Agora, preencha e entregue sua declaração até...”pagamentos realizados. Agora, preencha e entregue sua declaração até...”[“[“Sonha”...Sonha”...]][A coerção agora é uma [A coerção agora é uma alternativaalternativa, apenas para os casos específicos nos , apenas para os casos específicos nos quais a mentalidade republicana não entra na cabeça do cidadão...]quais a mentalidade republicana não entra na cabeça do cidadão...]
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Sistemas aplicativos Sistemas aplicativos computacionaiscomputacionais• [Paralelamente à questão da evolução da sociedade...][Paralelamente à questão da evolução da sociedade...]
• Evolução do software aplicativoEvolução do software aplicativo– Costumava ser a Costumava ser a virtualizaçãovirtualização de um de um ambienteambiente de negócios de negócios
• Designação “ambiente”: Designação “ambiente”: adequadaadequada, denota caráter , denota caráter ambientalambiental, , externoexterno ao ao sistema social.sistema social.
• ““Sistema”: Sistema”: pelo menospelo menos 2 acepções quando se fala de software aplicativo: 2 acepções quando se fala de software aplicativo:– o sistema o sistema socialsocial (mas o termo é pouco usado nessa acepção)(mas o termo é pouco usado nessa acepção) e e– o sistema o sistema computacionalcomputacional (curiosamente, essa é a acepção comum de “sistema”)(curiosamente, essa é a acepção comum de “sistema”) ..
• Cisão típica do tecnocentrismo e até da abordagem Cisão típica do tecnocentrismo e até da abordagem sociotécnicasociotécnica. Mas.... Mas...
– Recentemente: Conceptualização dos sistemas Recentemente: Conceptualização dos sistemas sociotecnológicossociotecnológicos..Tudo é sistema ou componente de sistema (Mario Bunge)
Christian Fuchs (2005), The internet as a self-organizing socio-technological system. Cybernetics and Human
Knowing 12(3).[um informata austríaco]
David Eccles & Paul Groth (2006), Agent coordination and communication
in sociotechnological systems. Interacting with Computers 18(6).
[um cientista do esporte e um informata, ambos anglo-americanos]
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Sistemas Sistemas ((computacionais, inclusive)computacionais, inclusive)
Contexto institucionale regulatório
Condições climáticas
Cultura dacomunidadedo negócio
Mercadoconsumidordo sistema
Mercado deinsumos
do sistema
Pessoa
InfraestruturaTIC
Ambiente desoftware
(“sistema”)
Pessoa
Pessoa
A Web
Agente Agente
Objeto
█ Sistemas sociais█ Sistemas técnicos█ █ █ Sistemas sociotecnológicos
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Incidentalmente: de onde veio a inspiração Incidentalmente: de onde veio a inspiração para a representação sistêmicapara a representação sistêmica
Sistema Educacional e de Treinamento
Clu
ster
s d
e In
dúst
rias
Rede de Inovação Global
Sist. R
eg. de Inovação
Sistema Nacionalde Inovação
Infra-estruturas de comunicação
Condições de mercado de trabalho e insumos
Condições de mercado de bens e serviços
DESEMPENHO DO PAÍSCrescimento, criação de emprego, competitividade
Capacidade Nacional de Inovação
Geração, difusão e uso do conhecimento
Instituições de Apoio
SistemaCientífico
Grupos de Pesquisa
Contexto macro-econômico e regulatório
Empresas (competências internas e redes externas)
OECD (Organization for Economic Co-operation and Development). Managing national innovation systems. Paris, 1999.
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Web 2.0 e sistemas sociotecnológicos... Web 2.0 e sistemas sociotecnológicos... Auto-organização...Auto-organização...
1. Projeção da imagem do dono da conta em que o vídeo foi inserido
3. Opções de compartilha-mento de ligações relacionadas
a reputação/recomendação
2. Link preformatado para inserção em páginas web, aumentando as conexões e
a visibilidade deste filme
4. Qualificações deste filme como componente do acervo do YouTube
5. Ligações com vídeos “relaciona-dos” segundo critérios de data mining
6. Estímulo à participação da audiência e à autorregulação do sistema de recomen-
dações, com opção de marcar como spam
Ligação entre componentes: Vídeo (este) - Publicador (deste vídeo) [Ligação explicitada por outra ligação, bem
simples, entre este vídeo e um agente conectador]
Fomento a ligação com item do am-biente : Vídeo (este) – Página web
Vídeo (este) – Espectador eVídeo (este) – Página de rede social
Medida parametrizada (por país, tempo e categoria) da
ligação Vídeo (este) – Espectador (para
promover a reputação deste vídeo e, assim,
fomentar mais ligações vídeo-espectador)
Vídeo (este) – Vídeo
(“relacionado”) [Ligação viabilizada
pela ligação deste vídeo com um agente minerador, relativa-mente sofisticado]
Vídeo (este) – Espectador (ligações positivas -comentários- e negativas -anotações como spammer-)
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Web 2.0 e sistemas sociotecnológicosWeb 2.0 e sistemas sociotecnológicos
• YouTube: sociotecnológico típico, mas...YouTube: sociotecnológico típico, mas...– Negócios (supostamente) tradicionais também Negócios (supostamente) tradicionais também “go 2.0”“go 2.0”
• Melhor exemplo que conheço: Amazon (recomendação, Melhor exemplo que conheço: Amazon (recomendação, ratingrating...)...)
• E o governo eletrônico? E o governo eletrônico? Também vai Também vai sociotecnologizarsociotecnologizar??
– Principais taxonomias e-gov ignoram conhecimento, Principais taxonomias e-gov ignoram conhecimento, agentes etc...agentes etc...
• Holmes D (2001), Holmes D (2001), EGovEGov: eBusiness strategies for government. Londres: : eBusiness strategies for government. Londres: Nicholas Brealey Publishing. ReimpressãoNicholas Brealey Publishing. Reimpressão
• Belanger F & Hiller JS (2006), A framework for e-government: privacy Belanger F & Hiller JS (2006), A framework for e-government: privacy implications. implications. Bus Proc Mgmt JBus Proc Mgmt J 12(1), 48-60. 12(1), 48-60.
– Mas há gente pensando nisso Mas há gente pensando nisso (ambas edições em Jan 2010)• Aedo I et al. (Aedo I et al. (20102010), End-user oriented strategies to facilitate multi-), End-user oriented strategies to facilitate multi-
organizational adoption of emergency management information organizational adoption of emergency management information systems. systems. Inf Proc & MgmtInf Proc & Mgmt 46(1), 11-21. 46(1), 11-21.
• Sourouni A-M et al. (Sourouni A-M et al. (20102010), Towards the government transformation: An ), Towards the government transformation: An ontology-based government knowledge repository. ontology-based government knowledge repository. Comput Stds & Comput Stds & Interfaces Interfaces 32(1-2), 44-53.32(1-2), 44-53.
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Uma descrição sociotecnológica de Uma descrição sociotecnológica de plataforma e-govplataforma e-gov
• Aplicação do conceito à Plataforma LattesAplicação do conceito à Plataforma Lattes (concepção (concepção sociotecnológica: atual; visão sistêmica: preexistente)sociotecnológica: atual; visão sistêmica: preexistente)
– Plataforma brasileira de informações e conhecimento para gestão Plataforma brasileira de informações e conhecimento para gestão de C&Tde C&T
– Lançamento (CNPq): 16 ago 1999; consulta prévia a 700 Lançamento (CNPq): 16 ago 1999; consulta prévia a 700 pesquisadorespesquisadores
– Desenvolvimento: Grupo Stela (UFSC), 1998-2004, ~140 artefatosDesenvolvimento: Grupo Stela (UFSC), 1998-2004, ~140 artefatos
• A PL é uma “base de dados”?A PL é uma “base de dados”?
• Propriedade: crescimento quadrático 10+ anosPropriedade: crescimento quadrático 10+ anos[ ] Base de dados [ ] Sistema sociotecnológico[ ] Base de dados [ ] Sistema sociotecnológico
• Qual o mecanismo da emergência de um sistema (ou Qual o mecanismo da emergência de um sistema (ou propriedade de) e-gov sociotecnológico?propriedade de) e-gov sociotecnológico?
? ?
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CVs
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Descrição sociotecnológica da Plataforma LattesDescrição sociotecnológica da Plataforma Lattes
• Algumas propriedades do sistema:Algumas propriedades do sistema:– Representação Representação (razoavelmente fidedigna, se há mecanismos (razoavelmente fidedigna, se há mecanismos
efetivos de manutenção)efetivos de manutenção) da produção e da competência da produção e da competência nacional em C&T nacional em C&T (“auto-retrato” da comunidade de C&T)(“auto-retrato” da comunidade de C&T)..
– Autocorreção ou autorregulação de erros e fraudes Autocorreção ou autorregulação de erros e fraudes a a
partir de mecanismos de transparência e feedbackpartir de mecanismos de transparência e feedback..– Crescimento exponencial da base curricular Crescimento exponencial da base curricular (slides
anteriores) (enquanto houver mecanismos efetivos de crescimento (enquanto houver mecanismos efetivos de crescimento e o universo de depositantes potenciais de currículos for muito e o universo de depositantes potenciais de currículos for muito maior do que o número de currículos existentes)maior do que o número de currículos existentes)..
– Taxas de atualização altas num subgrupo de Taxas de atualização altas num subgrupo de currículos currículos suscetível aos mecanismos de manutenção do suscetível aos mecanismos de manutenção do
sistemasistema..
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Descrição sociotecnológica da Plataforma LattesDescrição sociotecnológica da Plataforma Lattes
• Componentes Componentes (fazem a PL sociotecnológica)
– PessoasPessoas: pesquisadores e professores, estudantes e egressos de : pesquisadores e professores, estudantes e egressos de organizações de C&T, especialistas e profissionais, staff do organizações de C&T, especialistas e profissionais, staff do CNPq.CNPq.
– Agentes de softwareAgentes de software: processadores da extração, transformação : processadores da extração, transformação e carga de currículos (ETL – e carga de currículos (ETL – extraction, transaction, and loadextraction, transaction, and load), ), agentes de análise e síntese (e.g., indexadores, classificadores, agentes de análise e síntese (e.g., indexadores, classificadores, criadores de mapas e redes, resenhadores), agentes conectores criadores de mapas e redes, resenhadores), agentes conectores (e.g., associadores, criadores de links)(e.g., associadores, criadores de links)
– Artefatos essenciais (objetos da colaboração)Artefatos essenciais (objetos da colaboração): currículos: currículos
• Itens do ambienteItens do ambiente (afetam ou são afetados)
– Organizações de C&T (em especial, universidades) e seus Organizações de C&T (em especial, universidades) e seus técnicos e pessoal administrativo, grupos de pesquisa, agências técnicos e pessoal administrativo, grupos de pesquisa, agências de fomento e outras agências governamentais, empresários e de fomento e outras agências governamentais, empresários e empresas, jornalistas e veículos de mídia, fontes de informação empresas, jornalistas e veículos de mídia, fontes de informação (que trocam dados e links com a Plataforma Lattes), infra-(que trocam dados e links com a Plataforma Lattes), infra-estrutura TIC, a Web, cultura da comunidade de C&Testrutura TIC, a Web, cultura da comunidade de C&T
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Descrição sociotecnológica da Plataforma LattesDescrição sociotecnológica da Plataforma Lattes
• EstruturaEstrutura– Endoestrutura (ligações entre componentes)Endoestrutura (ligações entre componentes)– Exoestrutura (ligações de componentes com Exoestrutura (ligações de componentes com
itens do ambiente)itens do ambiente)
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Descrição sociotecnológica da Plataforma LattesDescrição sociotecnológica da Plataforma LattesMecanismos (alguns exemplos)Mecanismos (alguns exemplos)
Depósito curricular mandatório em processos de fomento*:* Mecanismo de pequeno alcance, mas amplamente reconhecido, entendido.
Macronível Currículo obrigatório para Porção significativa de CVssolicitar recursos ao CNPq atualizados de pesquisadores (~100 mil)
Micronível Motivação para envio e Atualização próxima a datas-limites
atualização do CV de chamadas de propostas
Evolução do esquema curricular por consenso da comunidade (http://lmpl.cnpq.br/lmpl/):
Macronível Evolução do esquema de currículo Compreensão das evoluções dopor consenso de atores da C&T e adoção por desenvolvedores
Micronível Apresentação de demandas Construção de consenso sobre
informacionais de cada ator a evolução curricular
Transparência e autorregulação:
Macronível Publicação on-line Autorregulação, autocorreçãodos CVs atualizados do sistema
Micronível Monitoramento aberto Detecção dos erros e fraudes, exposição da
de erros e fraudes imagem do detentor do currículo, denúncias
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Descrição sociotecnológica da Plataforma LattesDescrição sociotecnológica da Plataforma LattesSíntese CESMSíntese CESM
Sistema
CComposição
EAmbiente (Environment)
SEstrutura (Structure)
MMecanismo
Plata-forma Lattes sociotec-nológica
Pesquisadores e professores. Estudantes e egressos. Especialistas e profissionais. Staff do CNPq. Agentes ETL. Agentes de análise e síntese. Agentes conectores. Currículos.
Organizações de C&T. Grupos de pesquisa. Agências governamentais. Empresários e empresas. Jornalistas e mídia. Fontes de informação externas. Infra-estrutura TIC. A Web. Cultura C&T.
Atualização curricular. Busca de informação. Monitoramento e denúncia. ETL. Vínculos inter-pessoais. Vínculos institucionais. Links, inclusive mútuos. Análise e síntese de informação. Construção de consenso. Publicação e acesso a currículos. Interesses informacionais. Intercâmbio com fontes externas. Acesso via TIC. Navegação. Influência cultural.
Apropriação indivi-dual do currículo. Transparência e autorregulação. Esquema curricular por consenso. Institucionalização do CV. Sinergia com outros projetos. Currículo mandatório no fomento.
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Considerações finaisConsiderações finais
• Sistemas sociotecnológicosSistemas sociotecnológicos– Conceito (parte de uma nova ontologia)Conceito (parte de uma nova ontologia)– ““Corte” de nível de sistema com artefato/objeto essencialCorte” de nível de sistema com artefato/objeto essencial
• Sua inclusão estrutura o sistema, vence cisão sociotécnicaSua inclusão estrutura o sistema, vence cisão sociotécnica• Estabelece vocabulário comum para descrever sistemas Estabelece vocabulário comum para descrever sistemas
sociais, técnicos e sociotecnológicossociais, técnicos e sociotecnológicos
• Aplicação do modelo a e-govAplicação do modelo a e-gov– Permite descrever projetos complexos de forma Permite descrever projetos complexos de forma
sucinta e razoavelmente precisasucinta e razoavelmente precisa
– Pensar e-gov como sistema sociotecnológico não Pensar e-gov como sistema sociotecnológico não fere...fere...
Vinícius Medina Kern Vinícius Medina Kern http://kern.ispeople.orghttp://kern.ispeople.org
[email protected]@[email protected]@stela.org.br
Instituto Stela Instituto Stela www.stela.org.brwww.stela.org.br
Programa de Pós-Graduação em Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Engenharia e Gestão do
Conhecimento Conhecimento www.egc.ufsc.brwww.egc.ufsc.br
Obrigado!
Estes slides estão disponíveis para ver e baixar em http://www.slideshare.net/vmkern. O artigo, com o mesmo título, será publicado até meados de 2010 e poderá ser baixado do CV do autor, acessível a partir de http://kern.ispeople.org.