Plano Operacional ARPTA 2010

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Plano Operacional 2010 Reflexão Crítica e Recomendações ARPTA

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Plano Operacional 2010

Reflexão Crítica e Recomendações

ARPTA

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Antes de agir, planear.

Antes de planear, questionar:

Partilhamos (ARPTA e associados) uma visão clara para o futuro do Alentejo?

Temos objectivos traçados?

Específicos Mensuráveis

Atingíveis

Realistas Temporizáveis

São as linhas de acção passadas, válidas para o futuro?

O que fazemos, fazemos bem? Somos os melhores?

Somos louca e incondicionalmente apaixonados por aquilo que fazemos?

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Norte 4%

Centro 1%

Lisboa 32%

Alentejo 2%

Algarve 14%

Madeira 9%

Açores 38%

Orçamento p/ Região

Norte 12.%

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Lisboa 33% Alentejo

3%

Algarve 27%

Madeira 13%

Açores 2%

Hospedes p/ Região

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Liderança é acção, não posicionamento

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Alentejo, 2015

Hoje não se fala de turismo de massa. Os destinos com grande pressão

urbanística estão a ruir e a procura concentra-se em destinos que

respeitem a sofisticação e a individualização da motivação para viajar.

Somo um destino de procura global. Recebemos viajantes de todos os

continentes, de todos os extractos sociais.

Temos uma oferta representativa de todos os segmentos de mercado e

equilibrada por todo o território que marca a nossa identidade.

Somos uma referência mundial de sustentabilidade e equilíbrio entre

sociedade, desenvolvimento e turismo.

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Se queremos mudar os resultados, temos que mudar a forma de agir.

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Proposta de mudança de paradigma táctico

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aberto para receber os interessados em nos ouvir e em falar-nos. Gostemos ou não daquilo que têm

para nos dizer, tragam-nos uma surpresa.