Plano Executivo
description
Transcript of Plano Executivo
Plano Executivo
• Subsídio ao Grupo de Trabalho
Fornecedores de Insumos
ProduçãoAgrícola
Processamento eIndustrialização
Comercialização eDistribuição
Prognóstico
Diretrizes, Objetivos, Estratégia de Ação, Responsabilidade e Impacto Esperado
Relações Sistêmicas - CSA – Meso-análise-Filiére
Estrutura - Conduta - Desempenho
Nova Metodologia de Análise para a Cadeia Produtiva do Cacau
Estrutura de Governança
Diagnóstico
Técnica Delphi
Zugaib, et al 2006
Custos de Transações
ConsumidorFinal
Fluxo Financeiro
Fluxo de informações Fluxo Físico
Embrapa - Castro
SCM
ECR Diamante de PorterProgramação Linear
Ambiente Institucional
Ambiente Competitivo
Ambiente Organizacional
Ambiente tecnológico
Agribusiness – Agro-negócio – Negócio Agrícola
Ambiente Externo
Ambiente Interno
Planejamento estratégicoAnálise Prospectiva
Matriz de SWOT
Dados do Agronegócio Cacau/2005/06
Estados Especificação
Amazonas Bahia Espírito Santo
Mato Grosso
Pará Rondônia Total
Produção (t) 2.000 143.316 11.711 170 39.000 19.700 215.897 Área Plantada (há) 5.417 538.402 20.692 2.801 63.468 40.780 671.560 Área Colhida (há) 3.425 450.000 20.614 2.604 50.081 32.600 559.322 Nº de Propriedades 1.942 29.539 683 397 6.629 8.150 47.340 Nº de Trabalhadores 150.752 5.000 397 21.032 13.500 190.681 Média de Preços R$/há 46,20 53,20 46,75 44,25 50,1 48,50 48,16 Nº de indústrias 4 2 1 1 0 8 Capacidade Instalada (t)
220.000 50.000 1.000 7.000 0 278.000
Participação dos Estados na Produção de Cacau
Participação Percentual dos Estados na Produção Brasileira de Cacau
1%
67%5%
0%
18%
9%
Amazonas Bahia Espírito Santo Mato Grosso Pará Rondônia
Tabela 9 - Proporção do número e da área dos estabelecimentos por grupos de área total da Mesorregião Sulbaiano. 1975, 1985, 1995.
Proporção do número de estabelecimentos
(%) Proporção da área dos estabelecimentos (%)
Grupos de Área Total (ha) 1975 1985 1995 1975 1985 1995 Menos de 10 22,37 41,63 38,45 1,26 2,74 3,30 10 a menos de 100 60,68 47,43 48,89 27,06 26,55 26,22 100 a menos de 1.000 16,09 10,27 11,93 49,40 45,99 48,32 1000 a menos de 10.000 0,84 0,65 0,72 20,65 22,78 19,60
Mais de 10.000 0,02 0,02 0,01 1,63 1,94 2,56
Total 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 Fonte: Valores calculados a partir dos dados dos Censos Agropecuários da Bahia do IBGE.
Proporção do Número e da Área dos
Estabelecimentos por grupos de Área Total
CADEIA PRODUTIVA
ELO: INSUMOS
050000
100000150000200000250000300000350000400000450000500000
1965
1967
1969
1971
1973
1975
1977
1979
1981
1983
1985
1987
1989
1991
1993
1995
1997
1999
2001
2003
2005
Sementes Distribuídas (Em Mil )Área com Controle de Doenças em HaÁrea Adubada em HaÁrea com Controle de Pragas em Ha
Fonte: CEPLAC. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO AGRONEGÓCIO CACAU, 2006
Evolução Anual em ha dos Principais Fatores de Produção usados na Cacauicultura (1965 a 2005)
Sementes Distribuídas (Em Mil ) Área com Controle de Doenças em Ha Área Adubada em Ha Área com Controle de Pragas em Ha
Principais Fatores de Produção
140.356.647144.954.248
38.997.325
105.127.471
2.294.908 199.989
19.338.773
60.904.18056.428.739
42.067.302
30.683.374
89.784.763
113.519.373
127.052.473129.554.735
55.292
36.810.998
33.921.228
4.522.442340.000
220.0002.520.338
4.618.158
42.816.377
0
20.000.000
40.000.000
60.000.000
80.000.000
100.000.000
120.000.000
140.000.000
160.000.000
1977
1978
1979
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
95-96
97-98
99-01
02-03
2004
2005
Em US$
1ª Etapa
2ª Etapa
3ª Etapa
4ª Etapa
Fonte: CEPLAC/CENEX, Nascimento, 1994, CEPLAC: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO AGRONEGÓCIO CACAU, 2006
Crédito Rural
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
(@
/R
$ m
en
sal)
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
Cacau X Salário Mínimo
0,00
0,01
0,02
0,03
0,04
0,05
0,06
0,07
(@
/litro
)
19
95
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
Cacau X Gasolina
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
(@
/litro
)
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
Cacau X Óleo 2 T
0,000,100,200,300,400,500,600,700,800,901,00
(@
/ 2
5 k
g)
19
95
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
Cacau X Malatol
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
(@
/ 50 kg
)
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
Cacau X Uréia
0,000,020,040,060,080,100,120,140,160,18
(@
/ 50 kg
)
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
Cacau X Calcário
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
1,40
(@
/50 kg
)
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
Cacau X Adubo A
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
1,40
(@
/ 5
0 k
g)
19
95
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
Cacau X Adubo B
Relações de Troca
T a b e la 2 0 - R e la çã o d e tro ca d o ca ca u p o r in su m o s se le c io n a d o s n a R e g iã o d e Ilh é u s -Ita b u n a , 1 9 9 5 /0 5 .
F o n te : C E P L A C /C E P E C /S E S O E
A n o
S a lá rio M ín im o (R $ /m ê s )
G a s o lin a (R $ /litro )
Ó le o 2 T (R $ /litro )
M a la to l (R $ / 2 5 k g )
U ré ia (R $ /5 0 k g )
C a lc á rio (R $ /5 0 k g )
A d u b o A (R $ /5 0 k g )
A d u b o B (R $ /5 0 k g )
1 9 9 5 5 ,9 8 0 ,0 4 0 ,2 5 0 ,7 4 0 ,8 8 0 ,1 7 0 ,9 9 1 ,0 2 1 9 9 6 6 ,6 4 0 ,0 4 0 ,2 4 0 ,7 2 1 ,0 4 0 ,1 6 1 ,0 7 1 ,1 1 1 9 9 7 5 ,3 6 0 ,0 4 0 ,1 8 0 ,5 8 0 ,8 1 0 ,1 3 0 ,8 3 0 ,8 5 1 9 9 8 5 ,2 6 0 ,0 4 0 ,1 6 0 ,5 6 0 ,6 9 0 ,1 2 0 ,7 6 0 ,7 9 1 9 9 9 4 ,9 9 0 ,0 4 0 ,1 5 0 ,6 3 0 ,7 1 0 ,1 1 1 ,0 2 1 ,0 7 2 0 0 0 6 ,5 0 0 ,0 7 0 ,2 0 0 ,9 3 0 ,9 4 0 ,1 3 1 ,2 4 1 ,2 7 2 0 0 1 4 ,9 8 0 ,0 5 0 ,1 6 0 ,6 4 0 ,7 8 0 ,0 9 0 ,8 6 0 ,8 9 2 0 0 2 2 ,4 4 0 ,0 2 0 ,0 7 0 ,4 0 0 ,3 8 0 ,0 5 0 ,4 7 0 ,4 7 2 0 0 3 2 ,6 5 0 ,0 3 0 ,0 8 0 ,4 2 0 ,4 8 0 ,0 5 0 ,5 6 0 ,5 8 2 0 0 4 3 ,9 5 0 ,0 3 0 ,1 2 0 ,6 0 0 ,7 7 0 ,0 8 0 ,8 8 0 ,8 8 2 0 0 5 5 ,7 7 0 ,0 5 0 ,1 7 0 ,8 8 1 ,1 0 0 ,1 1 1 ,1 4 1 ,1 6
M é d ia 4 ,9 6 0 ,0 4 0 ,1 6 0 ,6 5 0 ,7 8 0 ,1 1 0 ,8 9 0 ,9 2
Relações de Troca
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Ano
Re
laçã
o d
e T
roca
(P
reço
s I
nsu
mo
s/P
reco
Ca
ca
u)
Salário Mínimo Gasolina Óleo 2 T Malatol
Uréia Calcário Adubo A Adubo B
Relações de Troca
CADEIA PRODUTIVA
ELO: PRODUÇÃO
12 64 ,7
13 51 ,5
14 07 ,2
12 75 ,9
13 20
1150
1200
1250
1300
1350
1400
1450
2001/02 2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 *
P ro d u ção d e C acau d a C o sta d o M arfim 2001 /02 a 2005 /06
3 4 0 ,6
4 9 6 ,8
7 3 7
5 8 6 5 5 0
0
1 0 0
2 0 0
3 0 0
4 0 0
5 0 0
6 0 0
7 0 0
8 0 0
2 0 0 1 /0 2 2 0 0 2 /0 3 2 0 0 3 /0 4 2 0 0 4 /0 5 2 0 0 5 /0 6 *
P ro d u ç ã o d e C a c a u d e G a n a 2 0 0 1 /0 2 a 2 0 0 5 /0 6
4 5 5
4 1 0
4 3 0
4 4 5 4 4 5
3 8 0
3 9 0
4 0 0
4 1 0
4 2 0
4 3 0
4 4 0
4 5 0
4 6 0
2 0 0 1 /0 2 2 0 0 2 /0 3 2 0 0 3 /0 4 2 0 0 4 /0 5 2 0 0 5 /0 6 *
P r o d u ç ã o d e C a c a u d a In d o n é s ia 2 0 0 1 /0 2 a 2 0 0 5 /0 6
1 8 5
1 7 3 ,2
1 8 0
1 9 0
2 0 0
1 5 5
1 6 0
1 6 5
1 7 0
1 7 5
1 8 0
1 8 5
1 9 0
1 9 5
2 0 0
2 0 0 1 /0 2 2 0 0 2 /0 3 2 0 0 3 /0 4 2 0 0 4 /0 5 2 0 0 5 /0 6 *
P ro d u ç ã o d e C a c a u d a N ig é r ia 2 0 0 1 /0 2 a 2 0 0 5 /0 6
1 3 1
1 6 0 1 6 2
1 8 5 ,51 9 0
0
2 0
4 0
6 0
8 0
1 0 0
1 2 0
1 4 0
1 6 0
1 8 0
2 0 0
2 0 0 1 /0 2 2 0 0 2 /0 3 2 0 0 3 /0 4 2 0 0 4 /0 5 2 0 0 5 /0 6 *
P ro d u ç ã o d e C a c a u d e C a m a rõ e s 2 0 0 1 /0 2 a 2 0 0 5 /0 6
123,6
162,6 163,4170,8 170
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
2001/02 2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 *
P ro du ção de C acau d o B ras il 2001 /02 a 2005 /06
Principais Países Produtores
Participação da Produção Brasileira de Cacau na Produção Mundial
14,6913,51
12,42 12,07 12,07 12,07
6,82 6,324,90
4,015,70
4,325,17 4,62 5,13 5,06
0,00
3,00
6,00
9,00
12,00
15,00
18,00
Anos
Participação Percentual %
Participação da Produção Brasileira na Produção
Mundial
Evolução da Produção Brasileira de Cacau
1900 - 2005
Fonte: CEPLAC
1900 20/21 30/31 40/41 50/51 60/61 70/71 80/81 90/91 04/05 0
100
200
300
400
500
Em mil ton
Criação do Instituto de Cacau da Bahia - ICB 1931
Criação da CEPLAC 1957
Aparecimento da Vassoura-de-Bruxa - 1989
ClonesResistentes e Auto-compatíveis,Adensamento
Produção BaianaComportamento da produção de cacau na Bahia
Período 1990/91 a 2006/07*(previsão)
356.327
278.280
238.886
101.118
129.329134.383
185.247
160.390
152.381
254.464253.798
143.316144.195
122.344
114.704104.00396.039
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
350.000
400.000
1990/91
1991/92
1992/93
1993/94
1994/95
1995/96
1996/97
1997/98
1998/99
1999/2000
2000/2001
2001/2002
2002/2003
2003/2004
2004/2005
2005/2006*
2006/2007**
Produção de cacau em toneladas
PREÇOSBAIXOS
DECLÍNIO NOCONSUMO
AUMENTO NOCONSUMO
DESISTÍMULO A PRODUÇÃO
AUMENTO NOSPREÇOS
REDUÇÃO NOSESTOQUES
CRESCIMENTO NOS ESTOQUES
ESTÍMULO A PRODUÇÃO
Ciclo Preço – Estoque - Produção - Consumo
</
Cocoa year (Oct-Sep) 2005/2006 2006/07 Year-on-year change
Previous estimates a/ Revised estimates Forecasts
(thousand tonnes) (Per cent) </
World production 3 592 3 675 3 472 -203 -5.5% World grindings 3 476 3 462 3 540 +78 +2.3% Surplus/deficit b/ +80 +176 -103 End-of-season stocks 1 767 1 860 1 757 -103 -5.5% Stocks/Grindings ratio 50.8% 53.7% 49.6%
Notes:
Friday | 9 Mar 2007
Balanço do Mercado
Internacional de cacauProdução, Moagens, Superávit/Déficit e Estoques Mundiais de Cacau
-500
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
1960/61
1962/63
1964/65
1966/67
1968/69
1970/71
1972/73
1974/75
1976/77
1978/79
1980/81
1982/83
1984/85
1986/87
1988/89
1990/91
1992/93
1994/95
1996/97
1998/99
2000/01
2002/03
2004/05
2006/07
Anos
Qu
anti
dad
e em
Mil
T
Superávit/Déficit Estoques Produção Moagens Preço Internacional
Relação Preço x RatioComportamento do Preço do Cacau no Mercado Internacional e a
Relação Estoque/Consumo
54,8
37,433,1
27,8
35,135
25
37,6
43,5
49,5
41,438
50,4
61,7
68,5
62,3
5456,4
53,9
49,6
50,8
50,5
51,9
45,6
46,3
44,8
54,6
52,8
56,9
68,9
68,3
71,4
34,9
28,927,426,327
18,4
24,1
21,7
25,1
24
45,2
45,94646
39,8
0
10
20
30
40
50
60
70
80
1960/61
1962/63
1964/65
1966/67
1968/69
1970/71
1972/73
1974/75
1976/77
1978/79
1980/81
1982/83
1984/85
1986/87
1988/89
1990/91
1992/93
1994/95
1996/97
1998/99
2000/01
2002/03
2004/05
2006/07
02004006008001000120014001600180020002200240026002800300032003400360038004000
Ratio - Relação estoque/Consumo Preçode cacau no Mercado Internacional
Relação Preço x RatioQuantidade de Meses atendidos pelo Estoque Mundial de Cacau
3,5
6,0
7,4
8,2 8,2
7,5
6,8
6,05,5 5,5 5,5
5,4
6,6
4,84,5
4,0
2,9
3,3
4,2 4,2
3,02,6
3,02,9
2,2
3,2
3,2
4,5
5,2
5,9
5,0
3,3
4,2
4,6
8,68,3
6,5
6,8
6,3
6,66,5
5,4
5,6
5,5
6,2
6,1
6,5
644
2825
20981949
2149
17071556
1298
990
1761
1571
1534
1873
1580
919
1711
1438
14401370
1051
1166
11931193
1344
2023
2222
2412
18681655
1331
3632
3283
3504
583586
493 477522 522
389491
569
913730
1014
1455 1557
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
1960/61
1962/63
1964/65
1966/67
1968/69
1970/71
1972/73
1974/75
1976/77
1978/79
1980/81
1982/83
1984/85
1986/87
1988/89
1990/91
1992/93
1994/95
1996/97
1998/99
2000/01
2002/03
2004/05
2006/07
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
Quantidade de Meses - Preço do Cacau no Mercado Internacional (US$/t)
Balanço do Mercado Brasileiro
Consumo Aparente
Ano safra Prod. Bras. + Moagem Sup/Def Sup/Def Estoque Estoque brasileiro Bahia Brasil Importação Exportação Import - Export Brasil Antes Imp Depois Imp Antes Imp Depois Imp90/91 356.327 384.327 0 111.952 272.375 224.884 47.491 47.491 47.491 47.49191/92 253.796 280.796 0 67.688 213.108 205.744 7.364 7.364 54.855 54.85592/93 245.997 271.997 2.171 88.805 185.363 190.552 -7.360 -5.189 47.495 49.66693/94 294.775 319.775 1.402 105.422 215.755 219.770 -5.417 -4.015 42.078 45.65194/95 234.504 257.504 8.278 67.841 197.941 190.843 -1.180 7.098 40.898 52.74995/96 160.390 181.390 259 15.345 166.304 173.687 -7.642 -7.383 33.256 45.36696/97 177.315 199.815 29.501 29.026 200.290 179.812 -9.023 20.478 24.233 65.84497/98 152.381 180.049 23.765 5.550 198.264 182.458 -7.959 15.806 16.274 81.65098/99 134.383 164.750 20.886 4.171 181.465 188.092 -27.513 -6.627 -11.239 75.02399/00 98.617 123.006 85.102 3.888 204.220 199.487 -80.369 4.733 -91.608 79.75600/01 105.454 129.347 60.865 2.064 188.148 194.068 -66.785 -5.920 -158.393 73.83601/02 129.329 157.209 32.996 3.204 187.001 179.605 -25.600 7.396 -183.993 81.23202/03 101.118 130.334 75.461 3.285 202.510 190.394 -63.345 12.116 -247.338 93.34803/04 144.195 175.567 40.100 1.676 213.991 206.117 -32.226 7.874 -279.564 101.22204/05 122.344 170.800 51.108 983 220.925 201.474 -31.657 19.451 -311.221 120.67305/06 143.316 160.000 59.453 1.035 218.418 215.000 -56.035 3.418 -367.256 124.09106/07 114.704 131.388 80.382 323 211.447 215.000 -83.935 -3.553 -451.191 120.538Prod, Import e Export - Maio a abril Exp e Import até jan 2007 Fonte: CEPLAC/TH Consultoria
Produção, Moagens, Importação e Estoques no Mercado Interno de Cacau - Em ton.
Produção
Produção, Moagens e Superávit/Déficit de Cacau no Brasil- Período 1974/75 a 2005/06
-200
-100
0
100
200
300
400
500
1974/75
1975/76
1976/77
1997/78
1978/79
1979/80
1980/81
1981/82
1982/83
1983/84
1984/85
1985/86
1986/87
1987/88
1988/89
1989/90
1990/91
1991/92
1992/93
1993/94
1994/95
1995/96
1996/97
1997/98
1998/99
1999/00
2000/01
2001/02
2002/03
2003/04
2004/05
2005/06
Produção Brasileira Moagens Brasileiras Superávit/Déficit Brasileiro
Balanço do Mercado Brasileiro
Comportamento dos Preços Internos e Externos em relação a Taxa de Câmbio
0100200300400500600700800900
100011001200130014001500160017001800190020002100220023002400
Ja
ne
iro
Fe
ve
reir
o
Ma
rço
Ab
ril
Ma
io
Ju
nh
o
Ju
lho
Ag
osto
Se
tem
bro
Ou
tub
ro
No
ve
mb
ro
De
ze
mb
ro
Ja
ne
iro
Fe
ve
reir
o
Ma
rço
Ab
ril
Ma
io
Ju
nh
o
Ju
lho
Ag
osto
Se
tem
bro
Ou
tub
ro
No
ve
mb
ro
De
ze
mb
ro
Ja
ne
iro
Fe
ve
reir
o
Ma
rço
Ab
ril
Ma
io
Ju
nh
o
Ju
lho
Ag
osto
Se
tem
bro
Ou
tub
ro
No
ve
mb
ro
De
ze
mb
ro
Ja
ne
iro
Fe
ve
reir
o
Ma
rço
Ab
ril
Ma
io
Ju
nh
o
Ju
lho
Ag
osto
Se
tem
bro
Ou
tub
ro
No
ve
mb
ro
De
ze
mb
ro
Ja
ne
iro
Fe
ve
reir
o
2003 2004 2005 2006 2007
00,10,20,30,40,50,60,70,80,911,11,21,31,41,51,61,71,81,922,12,22,32,42,52,62,72,82,933,13,23,33,43,53,63,73,8
Preço Internacional Taxa de Câmbio
Comportamento dos Preços Internos e Externos em relação a Taxa de Câmbio
0100200300400500600700800900
100011001200130014001500160017001800190020002100220023002400
Ja
ne
iro
Fe
ve
reir
o
Ma
rço
Ab
ril
Ma
io
Ju
nh
o
Ju
lho
Ag
osto
Se
tem
bro
Ou
tub
ro
No
ve
mb
ro
De
ze
mb
ro
Ja
ne
iro
Fe
ve
reir
o
Ma
rço
Ab
ril
Ma
io
Ju
nh
o
Ju
lho
Ag
osto
Se
tem
bro
Ou
tub
ro
No
ve
mb
ro
De
ze
mb
ro
Ja
ne
iro
Fe
ve
reir
o
Ma
rço
Ab
ril
Ma
io
Ju
nh
o
Ju
lho
Ag
osto
Se
tem
bro
Ou
tub
ro
No
ve
mb
ro
De
ze
mb
ro
Ja
ne
iro
Fe
ve
reir
o
Ma
rço
Ab
ril
Ma
io
Ju
nh
o
Ju
lho
Ag
osto
Se
tem
bro
Ou
tub
ro
No
ve
mb
ro
De
ze
mb
ro
Ja
ne
iro
Fe
ve
reir
o
2003 2004 2005 2006 2007
0
20
40
60
80
100
120
140
Preço no Mercado Internacional Preço no Mercado Interno
Taxa de Cresc. 28%
Taxa de Cresc. 22%
CADEIA PRODUTIVA
ELO: AGROINDUSTRIALIZAÇÃO –
PROCESSAMENTO
Exportações Brasileiras de Cacau e
Derivados
Exportação Brasileira de Amêndoas, Manteiga, Líquor, Torta, Pó e outros
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
800.000
900.000
1.000.000
1958
1960
1962
1964
1966
1968
1970
1972
1974
1976
1978
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2006
Cacau em Amêndoas Manteiga Liquor Torta Pó Outros
Participação Percentual de Cacau e
DerivadosComportamento das Exportações de cacau e Derivados em Percentuais -
Período 1958 a 2006
0%
20%
40%
60%
80%
100%
195
8
196
0
196
2
196
4
196
6
196
8
197
0
197
2
197
4
197
6
197
8
198
0
198
2
198
4
198
6
198
8
199
0
199
2
199
4
199
6
199
8
200
0
200
2
200
4
200
6
Amêndoas de Cacau Manteiga de Cacau Líquor de Cacau Torta De Cacau Pó de Cacau Outros
365.115
307.280 303.054 306.966
339.084
178.669
218.802
185.468
205.783 206.534
160.872172.885
206.500
320.853319.332
386.019
361.388
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
350.000
400.000
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Comportamento do Valor das Exportações Brasileiras de Cacau e Derivados - Período 1990 a 2006
Valor das exportações de Cacau em Mil Dólares
Valor das Exportações de Cacau e
Derivados
Preços de Cacau e Derivados
Cotações de Amêndoas, Manteiga, Líquor, Torta, e Pó de Cacau no Mercado Internacional
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
4.500
5.000
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006U
S$/
t
Cacau em Amêndoas Manteiga de Cacau Líquor de Cacau Torta de Cacau Pó de Cacau
Barreto10%
Berkau13%
Cargil15%
Chadler18%
Nestlé10%
ADM Joanes19%
Itaísa4%
Indeca11%
Participação das indústrias no Processamento de Cacau no Brasil em 1990/91
Índice de Herfindall-Hirschmann: 1.406 > 1.800 Concentrado
Índice CR4: 65% > 75%Concentrado
Cargil35%
Indeca6%
Delfi Cacau9%
Barry Callebaut25%
Adm Joanes25%
Fonte: Associação das Indústrias Processadoras de Cacau - AIPC Doce Revista - Agosto 2005
Participação das indústrias no Processamento de Cacau no Brasil em 2004/2005
Índice de Herfindall-Hirschmann: 2.592 > 1.800 Concentrado
Índice CR4: 94% > 75%Concentrado
CADEIA PRODUTIVA
ELO: AGROINDUSTRIALIZAÇÃO –
PRODUTO FINAL –
CHOCOLATE
Balanço do Mercado de Chocolate
Principais Países Produtores
Principais Países Consumidores
Localização das Indústrias de Chocolate no Brasil
VALORES EXPRESSIVOS
Segundo dados de 2005 da ABICAB, o faturamento do setor foi de R$ 8,5 bilhões, divididos em R$ 5,6 bilhões em Chocolates, R$ 2,5 bilhões em balas, confeitos e gomas de mascar e R$ 466 milhões em amendoins. As exportações geraram US$ 323 milhões, com uma venda total de 205 mil toneladas, para 152 países de todo o mundo. Os 10 maiores compradores são: Estados Unidos, África do Sul, Argentina, Paraguai, Bolívia, Chile, Canadá, México, Uruguai e Angola.
Cooperativas
IndústriasProcessadoras
ExportadoresDe Cacau
IndústriasChocolateiras
Bolsa de Cacau
Corretores
Comerciantes
Filiais
Agentes
Confeitarias
IndústriasProcessadoras
Dealers
Cooperativas
Estrutura do Mercado de Cacau (Canais de Comercialização)
Mercado Produtor Mercado Consumidor
Fluxo de Cacau em Amêndoas
Fluxo de Produtos Industrializados
P r o
d u
t o r
C o
n s
u m
i d o
r
Canais de Comercialização
IndústriasProcessadoras
ExportadoresDe Cacau
IndústriasChocolateiras
Bolsa de Cacau
Corretores
Comerciantes
Filiais
Agentes
Confeitarias
IndústriasProcessadoras
Dealers
Estrutura do Mercado de Cacau (Canais de Comercialização)
Mercado Produtor Mercado Consumidor
Fluxo de Cacau em Amêndoas
Fluxo de Produtos Industrializados
P r o
d u
t o r
C o
n s
u m
i d o
r
Canais de Comercialização
0
100
200
300
400
500
600
Produção Mundial
Consumo Mundiai
Preços Mundiais
Fonte: ICCO
Mercado de cacau.
Índices de preços a partir de cotações do
Mercado Internacional (Bolsas de Nova York),
produção e consumo mundiais.
Período 1970/71 a 2004/2005.
(R$)
0
50
100
150
200
250
300
350
400
19
75
19
77
19
79
19
81
19
83
19
85
19
87
19
89
19
91
19
93
19
95
19
97
19
99
20
01
20
03
20
05
Período de instabilidade Período de equilibrio
Períodos de Instabilidade e Estabilidade de Preços
Produtividade de Cacau no Brasil
Comportamento da Produtividade Brasileira e BaianaPeríodo 1990 a 2005
480449
473
401387 388 395
300278 278
300 287306
433466
393
353 360378
266
226 220 225 226254
464535
333
457477
265
543
0
100
200
300
400
500
600
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Produtividade Brasileira Produtividade Baiana
Rentabilidade na Cacauicultura
Valor da Produção x Produção x Preços
Valor da Produção, Produção e Preços da Cacauicultura Baiana e Brasileira
359.066
447.270
336.801299.620
376.482
967.758
812.634
879.416
510.400
277.966
205.003 196.788 185.662208.620
160.000
381.772
270.643221.560
271.207
622.747573.141
665.773
457.304
382.800
234.918
159.328137.568 126.812 110.205 110.654
136.155 137.459 120.000
277.240 287.405263.221
689.435
330.577296.705
256.777280.801
196.005174.796 170.004
240.259 246.994 217.258
291.641
271.889246.350 204.168
225.47612,58
14,53 15,38
23,89 24,6422,84
30,42
83,05
71,70
67,30
47,85
19,38
53,20
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
90,00
Valor da Produção Brasileira (Em mil Reais) Produção Brasileira (Em toneladas) Valor da Produção Baiana
Produção Baiana (Em toneladas) Preços (Em R$/@) Fonte: IBGE
Viabilidade na Cacauicultura
QUADRO 24 - PRODUÇÕES E RECEITAS BRUTAS ESPERADAS, CUSTO DA TECNOLOGIA, MARGEM BRUTA E RELAÇÃO BENEFÍCIO/CUSTO DOS NÍVEIS DE TECNOLOGIA USADOS NA PRODUÇÃO DE CACAU
RECEITA CUSTO DA MARGEM RELAÇÃONÍVEIS DE TECNOLOGIA ESPERADA TECNOLOGIA BRUTA BENEFÍCIO/
(@/HA) (US$) (@/HA) (US$) (@/HA) (US$) CUSTO (@)
T0 (01+02+03+05+16) 30,00 793,27 18,97 501,71 11,03 291,56 1,58
T1 (01+02+03+05+08+17) 36,00 951,92 21,72 574,38 14,28 377,55 1,66
T2 (01+02+03+05+09+18) 42,00 1110,58 34,57 914,18 7,43 196,40 1,21
T3 (01+02+03+05+08+09+19) 48,00 1269,23 37,79 999,24 10,21 269,99 1,27
T4 (01+02+03+05+08+11+12+20) 60,00 1586,54 41,14 1087,81 18,86 498,73 1,46
T5 (01+02+03+05+09+11+12+21) 80,00 2115,38 57,72 1526,25 22,28 589,14 1,39
T6 (01+02+03+05+08+09+11+12+22) 100,00 2644,23 64,52 1706,07 35,48 938,16 1,55OBSERVAÇÃO
Densidade de plantas = 700/ha.Data base dos preços 30/7/2004.Valor da arroba cacau = R$ 55,00FGTS inclusive do 13º SalárioValor do dólar comercial = R$ 2,08Valor do Salário Mínimo = R$ 350,00
Tabela 32 - Matriz de Avaliação Estratégica do Agronegócio Cacau com base no cenário selecionado (Cenário B)
CENÁRIO B
OPORTUNIDADES
AMEAÇAS
MATRIZ DE
AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA
Aum
ento
do
cons
umo
de
choc
olat
e (c
hina
e J
apão
)
Pro
duçã
o de
cho
cola
te F
inos
e
Org
âni
cos
Intr
oduç
ão d
e um
a m
arca
e u
m
blen
d de
cho
cola
te s
em
suce
dâne
os
Prá
tica
de u
m M
erca
do J
usto
Ado
ção
de d
eman
das
de
tecn
olog
ias
por
aum
ento
da
prod
utiv
idad
e
Dem
anda
cre
scen
te p
or
tecn
olog
ia p
or v
asso
ura
-de
-bru
xa
Dem
anda
cre
scen
te p
or
tecn
olog
ia p
or p
rod
utos
di
vers
ifica
dos
D
eman
da c
resc
ente
por
te
cnol
ogia
por
ag
roin
dust
rializ
ação
Aus
ênci
a de
um
a po
lític
a pa
ra o
ca
cau
Fal
ta d
e re
pres
enta
tivid
ade
polít
ica
para
o a
gron
egóc
io
Alta
Con
cent
raçã
o de
Mer
cado
Pol
ítica
Mac
roec
onôm
ica
desf
avor
ável
(V
alor
izaç
ão
Cam
bia
l e a
ltos
juro
s)
Pol
ítica
de
créd
ito in
cons
iste
nte
(hip
otec
a de
vár
ios
grau
s)
Fal
ta d
e um
a po
lític
a en
tre
país
es
prod
utor
es
Aus
ênci
a de
mec
anis
mos
de
cont
role
(dr
awba
ck e
fit
ossa
nitá
rios)
D
evas
taçã
o da
Mat
a A
tlânt
ica
Enf
raqu
ecim
ento
da
Cep
lac
Des
apro
pria
ção
irrac
iona
l de
Ter
ras
(crit
ério
s in
just
os)
Introdução de novas tecnologias (Clones) 0 2 2 1 2 2 1 2 2 2 1 1 1 0 0 2 2 2 25 Solos Férteis com retorno imediato a adubação 0 1 1 1 2 1 1 1 1 0 1 0 1 0 0 1 2 1 15 Presença de boa estrutura de Beneficiamento 1 2 2 1 1 0 0 1 1 0 1 0 0 0 0 1 1 1 13 Maior sensibilidade dos produtores a agroindustrialização
0 2 2 2 2 2 2 2 2 1 2 0 1 1 1 2 2 1 27
Formada por diferentes agrossistemas (Mata Atlântica) 1 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 0 0 2 2 1 19 Presença da Ceplac na sua área de atuação 1 2 1 1 2 2 2 2 2 2 1 0 1 1 1 2 2 1 26 Presença da Universidade Estadual Santa Cruz 1 2 1 1 2 2 2 2 1 2 1 0 1 1 1 2 1 1 24 Estoque de informações e tecnologias 2 2 2 2 2 2 2 2 1 2 2 1 2 2 2 2 2 2 34
FO
RÇ
AS
SUB-TOTAL (I) 6 15 13 10 14 12 11 13 11 10 10 2 8 5 5 14 14 10 XX
Baixa produtividade dos fatores de produção 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 0 1 2 1 2 2 2 31 Custo de Produção Alto 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 0 2 1 1 2 2 2 30 Baixa competitividade da mão-de-obra com relação a outros países produtores
2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 0 1 1 1 2 2 2 28
Baixa qualidade da matéria-prima 2 2 2 2 2 2 1 2 2 1 2 0 1 1 2 2 1 2 29 Falta de capacitação dos recursos humanos 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 2 0 0 2 2 2 2 2 31 Ausência de informatização nas empresas rurais 0 1 1 2 1 1 1 2 1 1 1 1 0 1 1 2 1 1 19 Alto índice de endividamento 0 2 2 1 2 2 2 2 2 2 2 1 2 2 1 2 2 1 30 Falta de planejamento nas ações 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 2 2 2 2 2 2 35 Baixo preço da matéria-prima 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 2 2 2 2 2 2 34
FR
AQ
UE
ZA
S
SUB-TOTAL (II) 12 17 17 17 17 17 16 18 16 13 15 4 11 14 13 18 16 16 XX
XXX ACESSIBILIDADE (Op) OU IMPACTO (Am) -6 -2 -4 -7 -3 -5 -5 -5 -5 -3 -5 -2 -3 -9 -8 -4 -2 -6 XX
PESOS / INTENSIDADE ( 0 ) Baixa ou nenhuma ( 1 ) Média ( 2 ) Alta______________________
QUADRANTE I - Intensidade com que a força X auxilia o Agronegócio Cacau a capturar a oportunidade Y. QUADRANTE II - Intensidade com que a força X auxilia o Agronegócio Cacau a minimizar a ameaça Y. QUADRANTE III - Intensidade com que a fraqueza X dificulta o Agronegócio Cacau a capturar a oportunidade Y. QUADRANTE IV - Intensidade com que a fraqueza X acentua o risco da ameaça Y sobre o Agronegócio Cacau.
Figura 41 - Posição do Agronegócio Cacau na Escala de PEG
-200 -100 -20 0 +20 +100 +200
Muito desfavorável Desfavorável Favorável Muito favorável
PEG Agronegócio Cacau: - 37,5 %